ediçao 1300

DIRECTOR Joaquim Duarte

SEMANÁRIO 1 de Outubro de 2010 | Ano X X V | N. 1300 | €0,80 (IVA incluído)

Este jornal vale uma entrada

na Lusoflora | ver pág. 11

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Os mais baratos na região

SantarémBairro de S. Domingos quer saída para o Cnema

páginas 12 a 14

Casa das Pelespõe Câmara e Governo em conflito

RegiãoCentenário da República comemorado no distrito

página 6

SantarémCDU critica negócios das águas e estacionamento

página 10

Ranking dos hiper s

e supermercados mais baratos na região,

e alguns conselhos sobre pou-pança doméstica | página 22

| página 15

praçapúblicasopa da pedra

crónica de maldizer

Eurico H. Consciência

Não torturem as árvores

elesdizemr O ministro das Finanças não pode dizer que não tem onde cortar. Dou-lhe uma mão cheia de inutilidades. O fim dessa inutilidade que se chamam governos civis, a reestruturação dos milhares de serviços ligados ao planeamento”

Moita FloresCorreio da Manhã

rSem o FMI não é possível reduzir a despesa do Estado a sério”

Medina CarreiraCorreio da Manhã

r “Não é solução ir para as Nações Unidas, junto dos credores norte-americanos, dizer que em última análise o Governo se demite.”

Marcelo Rebelo de SousaTVI

Passamos pela vida sem repa-rar nas coisas que fazem parte do nosso dia a dia.

Este profundíssimo pensa-mento resultou da observação dos plátanos existentes naque-le jardim triangular que há no Pego/Abrantes à esquerda de quem passa na estrada no senti-do poente-nascente. Se não me engano ou não mudou de nome, o sítio chama-se Largo do Cru-zeiro.

Já passei por lá centenas de ve-zes e só recentemente reparei que o jardim parece uma loja de vassouras: os plátanos estão to-dos ferozmente podados. Todos certinhos, todos redondinhos, como se fossem vassouras ou cabeleiras seguras por tonela-das de laca, porque se vai a um

casamento e faz um vento dana-do. Cabeças e braços de crianças em troncos de adultos. E reparei nisso porque, num desses tórri-dos dias de Agosto que quase nos assaram, andei à volta dos plátanos á procura duma som-bra – que não descobri.

Uma das coisas de que muito se ufana Portalegre é dos seus formidáveis plátanos. Entre Abrantes e o Pego existe uma Quinta dos Plátanos que deve o baptismo aos três ou quatro plá-tanos que lá existem. Árvores monumentais de fazer crentes dos ateus que se convencerem de que só os deuses podem fazer árvores dessas.

Mas, pelos vistos, no Pego não há deuses. Nem no Pego nem na CP – que há anos, em Abrantes,

cortou cerce dois plátanos que estavam junto da passagem de nível da Arrifana. E um deles tinha uma envergadura de res-peito.

A vingança das árvores foi ter-rível: depois de ter cortado aque-les plátanos, a CP nunca mais teve lucros. Foi a vingança dos deuses. E com efeitos retroac-tivos: a CP, nos cinquenta anos anteriores ao corte daqueles plá-tanos, teve sempre prejuízos.

Gosto muito de árvores. As ár-vores são das coisas mais tran-quilizadoras que os deuses fize-ram. Se tivesse jeito para pintar, passaria o resto da vida a pin-tar árvores. Quase todas verdes, mas todas diferentes. Já contei dezassete tons de verde nas cen-tenas de árvores que, ao servi-

ço dos deuses, plantei e man-dei plantar. A coisa de Alijó que nunca mais se esquece é um lar-go de sombras permanentes no verão, dadas por plátanos com dezenas de metros de altura. Como poderia ser o Largo do Cruzeiro do Pego se parassem com essa barbaridade de corta-rem os braços aos plátanos.

Há muitos anos que aprendi num livro feito por especialis-tas que as árvores ornamentais não devem ser podadas. Devem deixar-se crescer livremente, só nelas se intervindo por razões sanitárias.

Faço um pedido às gentes do Pego: deixem as árvores em paz, deixem crescer os plátanos. Não os torturem, não lhes aparem a cabeça, não lhes cortem os bra-

ços. Parem com essas podas.Não estou seguro de ser en-

tendido e atendido. Há anos, fiz apelo idêntico por causa das amoreiras do Rossio e da Estra-da de S. Miguel (Abrantes), mas continuaram a estropiá-las fe-rozmente.

Os chineses e as coisas chi-nesas estão na moda agora, e há um provérbio chinês que há anos aqui citei e que diz que quem quer ser feliz umas horas deve embebedar-se e que quem quer ser feliz uns meses deve ca-sar-se, mas quem quer ser feliz toda a vida só tem uma solução: fazer jardinagem.

Vale.

Sónia Sanfona tem estado muito activa no seu papel de governadora civil. Desde a agricultura, à segu-rança e protecção civil, tem marca-do presença em inúmeros cenários do nosso distrito. Desta vez, vestiu a camisola, calçou as chuteiras e arriscou uma peladinha num trei-

no com a equipa de futebol femi-nino do Clube Atlético Ouriense. Diz quem viu que a governadora dá uns toques mas não pontua na ve-locidade. Já a própria declarou-nos que tem estado em treinos com os filhos e que até sabe mais de fute-bol do que possamos imaginar.

“Se Moita Flores voltar a re-candidatar-se eu voto em si”, disse o socialista António João Henriques, presidente da Junta de freguesia da Póvoa de Santa-rém, na última Assembleia Muni-cipal. A declaração surgiu no ca-lor da discussão, depois de Moita Flores ter criticado parte dos so-

cialistas de Santarém, acusando-os de pertencerem “aqueles que querem que Santarém seja uma aldeia, de vacarias e cavalariças”. Da cidade da Póvoa, António João disse que conta com “o Sr. presi-dente que está rodeado de muito boa gente, mas também tem al-guns que deus nos livre…”

Um deus-nos-livre

Governadora em modo desportivo

Os deputados municipais José Luís Cabrita, da CDU, e Carlos Segundo Nestal, do PS, garan-tem que não vão pagar estaciona-mento em Santarém e não estão nada preocupados com as mul-tas. “O tarifário é ilegal, pois a fracção mínima de tempo pro-posta é de uma hora e legalmente as fracções não podem ser supe-riores a um quarto de hora”, diz José Luís Cabrita. “Em Lisboa, somei dezenas de multas da EMEL, fiz uma contestação e foi-me dada razão, não paguei nada”, disse ainda o eleito da

CDU. Já o advogado Carlos Nes-tal vai mais longe e, em nome da bancada do PS na Assembleia Municipal, recomendou que os primei-ros 15 mi-nutos se-jam gra-tuitos.

“Não pago!”

nada preocupados com as mul-tas. “O tarifário é ilegal, pois a fracção mínima de tempo pro-posta é de uma hora e legalmenteas fracções não podem ser supe-riores a um quarto de hora”, diz José Luís Cabrita. “Em Lisboa, somei dezenas de multas da EMEL, fiz uma contestaçãoe foi-me dada razão, não paguei nada”, disseainda o eleito da

ros 15 mi-nutos se-jam gra-tuitos.

O Ribatejo1 | Outubro | 2010

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OPINIÃO | PRAÇA PÚBLICA

CartoondeAntónio Maia

Vai participar nas comemorações do centenário da implantação da República?a pergunta da semana

Austeridade garantida com respectivo menu

editorialF

Sim, vou participar. Estarei em Sesimbra no dia 05 de Outubro, numa prova de atletismo dedicada ao tema do centenário da República. Este é um marco importante, uma grande viragem da página de vida do nosso país.

Joaquim SilvaManique do Intendente

Infelizmente não vou poder participar porque vou estar a trabalhar. No entanto, se poder vou ver através da televisão e continuo a achar que este não é apenas mais um dia, mas sim um momento que marcou a história de Portugal e todo o povo português.

Elizabete HenriquesCastanheira do Ribatejo

Luís CaetanoLisboa

Não tenho nada previsto nesse sentido e parti-cipar não vou de certeza. Vou aproveitar o fim-de-semana prolongado para ficar em casa e desfrutar de mais um dia de descanso. Acho o dia 5 de Outu-bro importante por ter sido implantada a república, assim como é importante o 25 de Abril, mas em am-bos os casos, não participo nas comemorações.

Sim, vou participar com o grupo da juventude Socialista. Irei estar numa actividade do Conselho Nacional da Juventude, num seminário nacional sobre o tema “República e Juventude”, na Pousada da Juventude em Almada. Além disso estamos a fa-lar da comemoração dos 100 anos da implantação da república, uma data que marca um dia de extre-ma importância para Portugal e para todos nós.

Bruno GomesFerreira do Zêzere

opiniãoonline

www.oribatejo.pt

Saiba como calcular a sua reforma: O econo-mista Eugénio Rosa (qua-dro da CGTP) elaborou um estudo que de forma prática explica como se pode calcular a pensão de reforma. Diz ele, a determi-nado passo: “Tenho cons-tatado que em vários casos os cálculos da Segurança Social não estão correctos prejudicando os trabalha-dores que se pretendem re-formar. (…) Por isso deci-di elaborar um estudo em que procuro explicar da forma mais simples possí-vel como se calcula actual-mente a pensão de reforma em Portugal e, com casos reais, mostro quais estão a ser efeitos negativos das alterações introduzidas.” Também informa quando é que se pode pedir a pen-são antecipada, incluindo na situação de desempre-go prolongado, e quais as penalizações; qual é a bo-nificação na pensão por se trabalhar para além da ida-de legal de reforma, etc. É um estudo disponível em www.eugeniorosa.com na pasta “Segurança Social”.

Leitura integral deste artigo em

Precisamente à hora a que o país estava suspenso do jogo do Benfica com o Schalke 04 – lá na Alemanha, que nos goleia a honra com exigentes medidas draconianas de austeridade e ao mesmo tempo mete dois se-cos na baliza do Roberto –, veio José Sócrates e o ministro das Finanças anunciar-nos o plano de austeridade para por na or-dem as contas públicas e depau-perar um pouco mais as con-ta domésticas dos portugueses.

Mas sendo para bem do país, deve ter sido uma dessas estra-nhas coincidências em que a vida pública se tornou fértil a hora es-colhida por José Sócrates para nos apresentar este glorioso plano de salvação.

Portanto, aquilo que o PSD mais o coro de comentadores e analis-tas políticos à direita do gover-no socialista tanto vinham recla-

mando está aí: um menu de aus-teridade máxima garantido! E já para vigorar este ano. Ora esprei-te aqui as medidas anunciadas: Eliminação do aumento extraor-dinário de 25% do abono de famí-lia nos 1º e 2º escalões e fim dos dois últimos; Redução das ajudas de custo, horas extraordinárias e acumulação de funções, elimi-nando a acumulação de venci-mentos públicos com pensões do sistema público de aposentação; Congelamento das admissões e redução do número de contrata-dos; Redução nas despesas com medicamentos e meios comple-mentares de diagnóstico.

Já para o Orçamento de 2011, anunciou Sócrates as seguintes medidas de contenção da despe-sa: Corte progressivo entre 3,5% e 10% no salário da função pública, a partir dos 1500 euros; Redução das ajudas de custo e horas ex-

traordinárias; Congelamento das progressões na carreira da função pública; Congelamento das pen-sões em 2011; Redução de 20% no Rendimento Social de Inserção; Redução dos encargos da ADSE; Redução das transferências do Estado para as Autarquias e Re-giões Autónomas; Redução das indemnizações compensatórias; Redução de 20% da frota automó-vel do Estado; Redução das des-pesas no âmbito do Programa de Investimentos e Despesas de De-senvolvimento da Administração Central (PIDDAC); Extinção ou fusão de organismos da Admi-nistração Pública directa e indi-recta; Reorganização e raciona-lização do Sector Empresarial do Estado, reduzindo o número de entidades e o número de cargos dirigentes.

E por fim, algumas medidas anunciadas para o aumento da

receita pública: Redução da des-pesa fiscal com a fixação de um tecto global, progressivo, para as deduções e benefícios fiscais; Au-mento do IVA para 23%; Revisão das taxas e multas; E novo impos-to sobre o sector financeiro.

O Governo pretende, assim, reduzir a despesa em 3.4 mil mi-lhões de euros e arrecadar mais 1,7 mil milhões com a melhoria de receitas, cumprindo assim o défice orçamental de 7,3% para este ano e de 4,6% no próximo. Eventualmente, haverá ainda quem ache pouco e que o fantas-ma do FMI nos possa vir a bater à porta com mais duro garrote.

Garantido mesmo é que a débil saúde da economia nacional se vai ressentir mais do que já está. E sem crescimento, só podemos mesmo empobrecer.

Joaquim Duarte


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PRAÇA PÚBLICA | OPINIÃO

Como é sabido, público e notório, as Estradas de Portugal não sabem o que hão-de fazer a tanto dinheiro. E, para isso, inventam obras inúteis.

A tragi-comédia que vos vou contar tem quinze actos, um intervalo e um final infeliz, como é próprio de qual-quer drama que se preze.

1º Acto – O pano abre e no plateau está um engenheiro a decidir coisas. Mais concretamente está a decretar que em Perofilho – a aldeia onde vivo – se faça uma ponte nova sobre a ribei-ra. Porquê? Ninguém sabe. Para quê? Já vamos ver.

2º Acto – Ou muito me engano, ou quando se constrói uma ponte nova costuma ser ao lado da antiga. Nes-te caso não: foi mesmo em cima dela!

3º Acto – Há dois anos, com uns di-nheiritos de Bruxelas, os caminhos vicinais da freguesia – melhor dito, “caminhos de cabras” – foram alca-troados com uma fina película de al-catrão para que ligeiros e tractores pudessem circular sem lama e sem buracos. Era o progresso, a qualida-de de vida!

4º Acto – Cansado de tomar decisões, o tal eng. do 1º acto parou então para congeminar o que havia de fazer ao tráfego que vinha de Rio Maior para Santarém e vice-versa. E, se bem o pensou, melhor o fez: inventou uma “rotunda gigante”, a maior rotunda do mundo, que aliás já figura no Guiness. Uma rotunda de uns 6 quilómeros, mais palmo, menos palmo!

5º Acto – Em consequência, esta inco-mensurável rotunda obrigou os des-graçados dos rústicos e locais mora-dores – um dos quais eu – a fazer lon-

gos e desvairados desvios. No meu caso, por causa de uns escassos 50 metros, fui condenado a fazer 6 qui-lómetros várias vezes ao dia ao longo de intermináveis meses.

6º Acto – Quando os camiões TIR de mais de 30 toneladas começaram a afagar o piso do antigo caminho de cabras, o asfalto ficou completamen-te afundado pelo brutal peso daqueles mastodontes.

Intervalo – A douta sapiência do sr. eng. do 1º acto levou a que as obras começassem exactamente quando as chuvas do Inverno inundavam as várzeas de Perofilho, o que, somado à tendência dos operários para o justo lazer, foi eternizando os “trabalhos”.

7º acto – Finalmente a ponte ficou acabada. Pelo menos foi o que eu pen-sei ao ver uma brigada de zelosos fun-cionários a retirar os sinais, as setas, os letreiros, os sentidos proibidos, to-das aquelas sinalefas.

8º Acto – Mal os moradores mártires tinham começado a refazer as suas vi-das, eis que uma nova brigada desatou freneticamente a pôr de novo sinais em tudo o que era sítio e a cortar o trânsito. Porquê? Porque ainda falta-vam uns acabamentozinhos na ponte, coisa pouca.

9º Acto – Terminados os mesmos uns dias depois tudo voltou à normalida-de.

10º Acto – Faltava, no entanto, remen-dar as crateras resultantes dos “bom-bardeamentos” dos camiões TIR. E novamente a brigada dos sinais ata-cou, e cortou o trânsito para se deitar o alcatrão nas ditas supracitadas.

11º Acto – Tapados os buracos e re-tirados os sinais pela brigada do cos-tume, tudo voltou aos tempos felizes. Até já chegara a Primavera!

12º Acto - Só que a Junta de Fregue-sia e a Câmara – ao que me contaram – não aprovaram as reparações, dado que a emenda tinha sido ainda pior do que o soneto: as crateras e buracos tinham dado origem a erupções e in-chaços desnivelados do pavimento. E protestaram, exigindo a reparação das reparações. O que, obviamente, foi alegremente festejado pelo em-preiteiro.

13º Acto – Cortadas outra vez as es-tradas, e recolocados todos os sinais, de novo regressou o suplício: os ex-cessos de betão de dentro das crateras foram retirados e tudo ficou de novo esventrado. E novamente se recolo-cou alcatrão fresco nos grandes bura-cos – 31 ao todo, contei-os eu! – donde antes se retirara o alcatrão antigo para pôr o novo, estão a entender?

14º Acto – Mas, para isso, foi neces-sário que a brigada recolocasse os si-nais, as setas e os letreiros para logo depois os retirar, uma vez tapados os buracos que já antes tinham sido tapa-dos, mas que por razões já explicadas tiveram de ser reabertos para pode-rem ser de novo tapados.

15º Acto – Acontece que depois des-ta última reparação, a estrada ficou ainda pior do que tinha ficado após a reparação anterior, cheia de lombas e ondulados nos sítios dos remendos. Mas eu já me habituei.E, pensando bem, até se percebe por-que é que Portugal está no estado em que está!

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ColunistasArmando Fernandes, Beja Santos, Carlos Chaparro, Daniel Abrunheiro; Eurico Heitor Consciência, José Niza, Luís Eugénio Ferreira, António Maia (Cartoon)

ColaboradoresAntónio Branquinho Pequeno, António Brotas, Alexandre Manuel, André Lopes (desporto), Adolfo Luís (fotografi a futebol), Carlos Alberto Cruz, Hélder Duque (fotografi a futebol), Joaquim Dâmaso (fotografi a), João Grego Esteves, José A. Costa (fotografi a futebol), Júlio Freches, Nuno Abreu (fotografi a futebol), Nuno Matos (fotografi a fute-bol), Renato Campos, Rogério Rodrigues, Rosalina Melro, Vítor Gomes (fotografi a futebol)

Departamento GráficoVítor Arsénio (chefe), António VieiraProjecto Gráficodefrank - Comunicação [email protected]

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Tiragem semanal 9.500 exemplaresDepósito Legal 13 983/86

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Nº Registo no ICS: 111209 (20.11.85)Nº Contribuinte: 501636110

No Jardim da Liberdade, cerca de 10 metros ali ao lado, existe um parque de estacio-namento subterrâneo, onde até agora nem sequer se paga. Mesmo assim, esta gente con-tinua a abandonar os carros na via pública, impossibilitando o trânsito nos dois sentidos.

Até quando esta falta de ci-vismo vai continuar a ser tole-rada em Santarém?

José Niza

Penso logo insisto

A Estradas de Portugal não sabem o que hão-de fazer a tan-to dinheiro. E, para isso, inven-tam obras inúteis. A tragicomé-dia que vos vou contar tem quinze actos, um intervalo e um final infeliz, como é próprio de qualquer drama que se preze.

A Ponte de Perofilho


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OPINIÃO | PRAÇA PÚBLICA

estrelas

Três anos após a conclusão das obras de alargamento da A1, a Brisa continua sem honrar o compromisso de reparar as es-tradas destruídas na freguesia de S. Vicente do Paul, concelho de Santarém, pelo movimento dos camiões e máquinas pesadas. A população e a Junta de Freguesia afirmam ter esgotado a paciên-cia perante as desculpas de mau pagador da Brisa. (Pág. 11)

Vasco de MelloPresidente da Brisa

há vinte anos números

2000É o número de diplomas legais

promulgados por Cavaco Silva ao longo dos últimos quatros de exercício do cargo de Presiden-te da República, dos quais 381 di-plomas oriundos da Assembleia da República e 1619 do Governo. O diploma número 2000 que o Presidente assinou foi “um de-creto-lei sobre as medidas ne-cessárias para garantir o bom estado do meio marinho”.

Entendi comemorar a im-plantação da República visio-nando a exposição patente em Lisboa e, para melhor perce-ber a ruína da monarquia, re-ler As Farpas, os panfletários Brito Camacho e João Chagas, além do imprescindível estu-do de Vasco Pulido Valente. Os monárquicos tudo fizeram no sentido de oferecerem em bandeja o fim do regime, os republicanos agradeceram a oferta, mas antes de a rece-berem no dia 5 de Outubro, não se cansaram de avisar os ofertantes, inclusive os reis. Mal agradecidos responde-ram com o lápis azul da cen-sura, prisões e deportações. O assanhado Brito Camacho nas crónicas Ao de leve, ver-gastou duramente as práticas gastadoras da Casa Real, en-quanto João Chagas escreveu ao jovem rei D. Manuel a di-zer-lhe o óbvio: a monarquia vai acabar em Portugal. Trago à colação dois excertos des-sa longa e memorável carta: “É lastimável que V. M. her-dasse um trono a cair, mas a verdade é esta: ele está a cair. V. M. é muito novo, mas para o mundo que veio encontrar é velhíssimo. Tem dezanove anos e tem séculos. Veio tar-de. Alguns quinze ou vinte anos mais cedo, a sua mocida-de seria talvez a mocidade dos princípios. Os princípios en-velheceram e não há homem novo que salve princípios ve-lhos. O legitimismo tem ao seu

serviço verdadeiras primave-ras e está morto. V. M. é uma primavera ao serviço do in-verno liberal. A decrépita mo-narquia só invoca a seu favor a mocidade de V. M. É pouco. É nada. Que fazer? Nada! V. M. foi malogrado pela história e não há esforço humano que o faça vingar, Se tivesse a idade e reflexão de Amadeu de Sa-bóia, cujo sangue lhe gira no entanto nas veias e é sem dú-vida a sua porção generosa, V. M. renunciaria voluntaria-mente, como ele, a um trono de antemão perdido, que não sonhou, não desejou e só ob-teve à custa de um acaso in-feliz V. M. é muito novo. Não tem por ora entendimento que lhe permita ver; não tem vontade que lhe permita de-liberar. É um instrumento de paixões que não renunciam e só se declararão vencidas pela violência e pela força. Despe-ço-me de V. M. como homem e como rei. Como homem é possível que ainda venha a encontrá-lo. Como rei é esta a última vez – estou persua-dido – que me dirijo a V. M., e não é minha culpa se a his-tória e os homens decidirem que entre V. M. e eu, seu súb-dito, não haja de futuro mais relações.” A carta foi escrita a 10 de Dezembro de 1908. A forte e avisada carta de Cha-gas é ignorada, a revolução sai à rua, o rei é deposto. Morreu no exílio, mas sempre respei-tou a Pátria.

A República

Comemorar a implan-tação da República visionando a exposição patente em Lisboa e, para melhor perceber a ruína da monarquia, reler As Farpas, os panfletá-rios Brito Camacho e João Cha-gas, além do impres-cindível estudo de Vasco Puli-do Valente.

Armando Fernandes

O músico João Barradas, de 18 anos, sagrou-se vencedor do 60º Troféu Mundial de Acordeão, que se realizou entre 21 e 25 de Setembro em Vigo, Espanha. Na-tural do Porto Alto, Samora Cor-reia, o acordeonista classificou-se em 1º lugar na categoria Júnior Clássico conquistando o título de campeão do mundo. Está de pa-rabéns o jovem músico ribatejano que já tinha vencido esta compe-tição na Rússia, em 2007.

João BarradasAcordeonista

Mário Soares veio a Torres No-vas presidir às comemorações dos 800 anos do Foral atribuído por D. Sancho I, tendo inaugurado a está-tua da autoria de Cutileiro. A Ner-sant realizava a sua primeira feira empresarial que baptizaria de Fer-sant. A União Desportiva de San-tarém e a Câmara desentendiam-se no protocolo. Em Tomar, confli-tos na administração do Hospital faziam direcção cair.

Chama-se Rita Clara a jovem estilista, natural de Tomar, que criou os modelos de fato-de-ba-nho e vestidos de noite usados pelas 26 concorrentes ao título de Miss Portugal Mundo, cuja grande gala foi transmitida pela SIC. A jovem designer criou es-tes modelos na empresa familiar de Confecções Manuel Clara, Lda, situada na freguesia da Pe-dreira, onde tem vindo a desen-volver o seu trabalho. (Pág. 19)

Rita ClaraEstilista

A espuma dos dias

Dilma Rousseff, a sucessora esco-lhida por Lula, poderá fazer eleger-se Presidente da República do Bra-sil já na primeira volta, no próximo domingo. Se tal acontecer, não será ela, mas Lula, o grande vencedor das eleições. Assim como, numa improvável derrota, o perdedor se-ria Lula, não Dilma.

Lula quer a vitória plena já na pri-meira volta. E diga-se, em favor da verdade: como cabo eleitoral da sua Dilma, ele tem sido guerreiro in-cansável. Nem quando foi candida-to à reeleição (em 2006) teve agen-da tão pesada de comícios e even-tos públicos de campanha. Com e sem a presença dela. Só neste mês de Setembro, Lula discursou e em-polgou multidões em 13 comícios (no mesmo período, em 2006, não chegou nem a metade disso).

Lula abandonou os palácios de Brasília para estar presente em eventos políticos nos quatro can-tos do Brasil, fazendo aquilo de que sem dúvida mais gosta e melhor faz: discursar para multidões. Esse, o talento que explica o “milagre” eleitoral de Dilma Rousseff, gesto-ra pública tida como eficiente, mas sem brilhos pessoais relevantes.

Luiz Inácio Lula da Silva, esse, sim, é um quase irresistível sedutor de mentes. Como orador, tem tudo o que falta em Dilma candidata: ob-jectivos definidos, fraseado forte, retórica ousada e ideias claras – e perdem importância tanto os tro-peços gramaticais quanto a veraci-dade questionável de boa parte do que diz, em salões e palanques.

Sem a retórica de Lula, Dilma simplesmente não teria votos.

Lula é um demagogo espectacu-lar, vitorioso, empolgante – e uso a palavra “demagogo” no sentido original que os gregos deram ao termo, o de condutor do povo. Des-prezo, portanto, a expansão polis-sémica pejorativa que o exercício do poder político agregou à palavra no caminhar da História. Saliente-se, entretanto, que o sucesso avas-salador do demagogo se deve mui-to à empatia nata que ele agrega ao exercício político da demagogia. Uma empatia talvez nem sempre sincera, mas extraordinariamen-te eficaz.

Pela consagração política e histó-rica a que, a seu ver, faz jus, Lula só se sentirá vitorioso se Dilma derro-tar os “inimigos” por maioria abso-luta dos votos, já na primeira volta das eleições. A eventual transferên-cia da decisão para a segunda volta terá, para Lula, um amargo (ainda que simbólico) sabor de derrota.

Talvez por isso, nos arraiais do lulismo tocam alarmes dispara-dos pelos avisos das últimas son-dagens. Dilma, que já teve 56% das preferências, está em inesperada linha de queda, empurrada pelos efeitos dos escândalos de corrup-ção recentemente descobertos no seu território de poder – a Casa Ci-vil da Presidência.

Se os génios do marketing po-lítico não conseguirem reverter a queda, é alto o risco de a decisão ir para a segunda volta. Nesse caso, Lula precisará de consolos. E terá que alongar a sua temporada pes-soal de intensa caça ao voto. E viva o suspense!

(*) Professor na Universidade de S. Paulo

O xis da questão

O Brasil a votos, sem Lula

O Brasil vai a votos no próximo domingo. Lula esco-lheu Dilma para sua candidata. E, para con-sagração política e histórica a que julga fazer jus, aposta tudo na primeira volta.

Carlos Chaparro (*)


5

abertura

O Governo Civil de San-tarém iniciou um ciclo inte-grado nas Comemorações do Centenário da Repúbli-ca Portuguesa, recordan-do Republicanos do distri-to de Santarém. Francisco José Pereira, republicano do Cartaxo, foi o primeiro homenageado, numa ses-são que se realizou no Sa-lão Nobre do Governo Civil no dia 21, e que inaugurou a exposição temporária, aberta ao público em geral, nos corredores do GCS, “Francisco José Pereira –

Uma Vida em prol da Re(s) Publica”. A cerimónia con-tou com a bisneta de Fran-cisco Pereira, Maria Hélia Viegas, e com alguns mo-mentos musicais alusivos à época. Maria Manuel Si-mão, responsável pela ex-posição, percorreu a vida e obra deste Republicano, en-quanto o actor José Manuel Rodrigues recitou poemas satíricos da autoria do ho-menageado.

A governadora Sónia Sanfona afirmou que este ciclo de exposições tem

como objectivos “dar a co-nhecer alguns insignes re-publicanos do distrito, me-nos conhecidos, mas muito importantes para o advento da República, e abrir as por-tas do Governo Civil ao pú-blico em geral, e ao mesmo tempo dar a conhecer às pessoas que nos visitam as actividades aqui desenvol-vidas”. Segundo a governa-dora, a segunda exposição será dedicada a José Relvas e já está a ser preparada em colaboração com a Câma-ra Municipal de Alpiarça e

a Casa Museu dos Patudos. Seguir-se-à uma terceira exposição, dedicada a um

republicano de Santarém, em colaboração com a Câ-mara Municipal.

texto ∑ João Baptista

ANTÓNIO REIS: “APRENDEMOS A LIÇÃO DA I REPÚBLICA”

Três perguntas ao historiador

A herança da I República tem aspectos positivos e nega-tivos. O que considera mais positivo e mais negativo?Os aspectos mais positi-

vos foram fundamentalmen-te a garantia da liberdade de consciência, da liberdade de religião, da separação entre a Igreja e o Estado, em suma, aquilo a que chamamos a laicidade, que foi a grande revolução de mentalidades que a I República operou em Portugal. O mais nega-tivo, a meu ver, foi funda-mentalmente a instabilidade governativa, decorrente de um regime excessivamente parlamentarista, e também a ausência de uma política económico-social verdadei-ramente orientada para a re-dução das desigualdades.

A actual República está a con-seguir superar esses aspectos mais negativos?Superámos seguramente

o problema da instabilidade política. A Constituição de 1976 apresentou um enorme progresso, que resulta do fac-to de termos aprendido a li-ção da I República. O gran-de desafio que continua a ter pela frente é o das desigual-dades sociais.

Que importância tiveram os republicanos do distrito no advento da República?O Ribatejo em geral, e San-

tarém e Alpiarça em particu-lar, tiveram um papel mui-to relevante na Revolução Republicana. E não foi por acaso que José Relvas foi o escolhido para proclamar a República na varanda da Câ-mara Municipal de Lisboa na manhã do 5 de Outubro.

Educação e Cultura em destaque nos 100 anos da RepúblicaComemorações ∑ Espectáculos, palestras, exposições e inaugurações de escolas em todo o distrito

A Sónia Safona e Hélia Viegas

As comemorações do Centenário da implanta-ção da República vão ter lugar no 5 de Outubro, um pouco por todo o distrito.

Expressando a dimen-são nacional do Centená-rio da República, a Comis-são Nacional promove um conjunto de iniciativas que se realizarão em simultâ-neo por todo o país. Entre elas conta-se o convite fei-to a todas as Bandas Filar-mónicas para tocarem, em uníssono, o hino nacional, às 10h30, de dia 5 de Outu-

bro. Cerca de 200 bandas já aceitaram o convite fei-to pela CNCCR para, em cada localidade, tocarem “A Portuguesa”, ao sinal que será dado pela Banda da GNR a partir da Praça do Município, em Lisboa. No distrito de Santarém, 19 bandas filarmónicas as-sociam-se à iniciativa.

O Centenário da procla-mação da Republica será assinalado em todo o dis-trito. No Entroncamento, será feita uma recriação da proclamação da República

por alunos da Escola Dr. Ruy de Andrade, no Lar-go do Município, segui-do da entoação do Hino Nacional e uma Bandeira humana. Em Ourém, en-tre outras actividades, vai

ser inaugurado um Me-morial da República. Em Constância, será feita a dramatização “A Repúbli-ca chegou a Constância”, pelos alunos da Escola EB 2,3 e Secundária Luís de

Camões, e realiza-se um colóquio e uma exposição. Em Benavente, realizam-se várias iniciativas ao lon-go do dia, entre as quais uma cerimónia evocativa, espectáculos e palestras.

Republicanos do distrito em exposição

∑ Dia 5, serão inauguradas, em simul-tâneo, 100 escolas e centros escolares, em todo o país, entre novos equipamentos de raiz e outros que beneficiaram de obras de requalificação. No distrito de Santa-rém, vão ser inaugurados o novo Centro

Escolar de Assentiz e Cancelaria, no con-celho de Torres Novas; o novo Centro Escolar EB dos Charcos, em Almeirim; a Escola do Ensino Básico e Secundário de Salvaterra de Magos; e a Escola Se-cundária Sá da Bandeira, em Santarém.

Cem escolas para a República


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PUBLICIDADEO Ribatejo1 | Outubro | 2010

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santarémPS E CDU DIZEM QUE TARIFAS DE ESTACIONAMENTO SÓ CONTAM A PARTIR DO DIA 8

Os deputados muni-cipais José Luís Cabrita, da CDU, e Carlos Nes-tal, do PS, afirmam que o novo regulamento do estacionamento tari-fado em Santarém não pode começar a ser apli-cado já no dia 1 de Ou-tubro, como era inten-ção da Câmara, mas só depois de 8 de Outubro, quando ficar concluí-da a sessão da Assem-bleia Municipal. Carlos Nestal e José Luís Ca-brita sublinham que a Assembleia Municipal, em que foi aprovado o regulamento, encontra-se suspensa, e irá pros-seguir a sessão no dia 8 de Outubro. “Qualquer deliberação tomada em Assembleia Municipal só produz efeitos após a acta da reunião da mes-ma, isto é, após o dia 8 de Outubro, a legislação é clara, produz efeitos após a acta da reunião”, afirma o advogado so-cialista.

CDU e PS também estão de acordo na aná-lise de que a legislação obriga o tarifário a es-tar escalonado de 15 em 15 minutos. Nesse senti-do, a bancada do PS na Assembleia Municipal recomenda que os pri-meiros 15 minutos se-jam gratuitos. “O actual regulamento, com frac-ções de 1 hora é ilegal e não pode produzir efei-tos”, conclui José Luís Cabrita.

Relativamente à fis-calização dos parcó-metros, Carlos Nestal alertou na Assembleia Municipal para o facto do regulamento reme-ter para a legislação de empresas municipais de fiscalização de trânsi-to/parqueamento. “Não existe qualquer empresa com esse objecto social em Santarém, pelo que, por aqui também o re-gulamento não está cor-recto”, afirma o deputa-do municipal do PS.

Um novo olhar para a deficiênciaSociedade ∑ São necessárias respostas sociais para as pessoas com deficiência na terceira idade

A A governadora foi recebida na APPACDM no Vale de Santarém, pela directora Maria do Céu Dias e o presidente da direcção Luís Amaral.

O Centro de Activida-des Ocupacionais Aristi-des Graça da APPACDM - Associação Portuguesa de Pais e Amigos do Cida-dão com Deficiência Men-tal no Vale de Santarém re-cebeu, na segunda-feira, a visita da governadora civil de Santarém, Sónia Sanfo-na, que se fez acompanhar pelo novel promotor dis-trital das pessoas com de-ficiência, Garcia Correia.Sónia Sanfona afirmou ter ficado “extremamente

bem impressionada com esta visita que prova bem o quanto mudámos nas úl-timas décadas na forma como tratamos as pessoas com deficiência”. Nesta vi-sita, “pudemos ver o traba-lho difícil dos técnicos da instituição, mas sobretu-do a forma amiga, solidária e dedicada como aquelas pessoas são tratadas nes-ta instituição que soube criar condições de huma-nidade, dignidade e con-forto para estes cidadãos

que, infelizmente, não têm capacidade para se auto-determinarem”. Nesta sua primeira visita como pro-motor distrital do cidadão com deficiência mental, Garcia Correia afirmou ter ficado sensibilizado com o problema da velhice das pessoas com deficiência. “Temos de dar muita aten-ção a estas instituições e ao seu desenvolvimento para a criação de condi-ções para dar uma velhi-ce digna a estas pessoas”,

disse Garcia Correia. O presidente da direcção da APPACDM Luís Amaral sublinhou que “a partir de uma certa idade, os pais e familiares sentem grandes dificuldades em continuar a cuidar estas pessoas que têm uma autonomia limi-tada e precisam de estru-turas adequadas”.

Com 106 colaborado-res e 240 utentes, a APPA-CDM do Vale de Santarém é uma instituição de refe-rência para pessoas com

deficiência e incapacida-des, no concelho de Santa-rém e concelhos limítrofes. Tem como missão promo-ver e estimular o desenvol-vimento da pessoa com de-ficiência e incapacidades e a sua inclusão na socie-dade, disponibilizar apoio aos seus familiares e co-responsabilizar o Estado na defesa dos direitos des-tes cidadãos.

João Baptista

O Festival Nacional de Gastronomia celebra este ano o seu 30º aniversário. O programa do certame foi apresentado esta quarta-feira, pelo presidente do Turismo do Vale do Tejo, Joaquim Rosa do Céu, no salão nobre dos Paços do Concelho de Santarém, na presença dos vereadores Ricardo Gonçalves, Cata-rina Maia e António Va-lente.

O Festival vai realizar-se entre os dias 16 de Ou-tubro e 1 de Novembro, na

Casa do Campino, em San-tarém. Joaquim Rosa do Céu sublinhou que nestes 30 anos o Festival foi pio-neiro na defesa da gastro-nomia portuguesa, com um papel determinante na classificação da gastro-nomia portuguesa como património cultural nacio-nal, e foi precursor de inú-meros festivais de norte a sul do país.

Joaquim Rosa do Céu re-alçou o grande investimen-to realizado na requalifica-ção do espaço onde se rea-

liza o Festival. “Este ano, as melhorias são ainda mais evidentes, na zona das tas-quinhas”, disse o responsá-vel do Festival.

Do programa do Festi-val destaca-se no dia 16, o almoço comemorativo dos 100 anos da República, nos dias 16, 17, 23 e 24 o “Pódio Olímpico”, com demons-trações culinárias realiza-das pelos elementos das equipas olímpicas de culi-nária; dias 18 e 19, o progra-ma comemorativo dos 30 anos das Tasquinhas; dia

25, apresentação do pro-grama “Prove Portugal”, e até dia 30 a votação para o

II Concurso do Petisco das Tasquinhas pelos visitan-tes do Festival.

Gastronomia celebra 30 anos


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SANTARÉM

O julgamento do enfer-meiro do Hospital de San-tarém que está acusado de colocar o pénis nas mãos de duas pacientes prosse-guiu na terça-feira, 28 de Setembro, com o testemu-nho de uma das alegadas vítimas. Depois do início à porta aberta, esta segunda sessão decorreu com exclu-são de publicidade, uma de-cisão que vedou o acesso à sala de audiências aos mui-tos cidadãos que acorre-ram ao Tribunal de Santa-rém para assistir à diligên-cia. Eram, na sua maioria, amigos e colegas de traba-lho do arguido, parte deles subscritores do manifes-to público de apoio ao en-fermeiro, acusado de dois

crimes de coacção sexual.Em resposta a um reque-

rimento apresentado pela defesa da depoente, que é também assistente no pro-cesso e deduziu pedido de indemnização cível, o co-lectivo de juízes permitiu apenas a presença de pro-fissionais de órgãos de co-municação social, proi-bindo-os no entanto de reproduzir o teor das de-clarações prestadas em sede de julgamento. Mui-tas vezes em lágrimas, a jovem, de 20 anos, confir-mou os factos que constam da acusação do Ministério Público, contando que o arguido lhe terá injecta-do uma substância indu-tora de sono e colocado o

seu órgão sexual erecto na mão, enquanto lhe dirigia palavras obscenas.

Na primeira sessão do julgamento, realizada a 14 de Setembro, o arguido, de 29 anos, negou as acu-sações que lhe são imputa-das, alegando que tal epi-

sódio nunca poderia ter ocorrido num local tão mo-vimentado como o serviço de urgências do hospital, e que nunca teve acesso a fármacos que produzissem o efeito que as queixosas referem. O enfermeiro, que está actualmente suspenso

de funções, apresentou en-tretanto uma queixa-crime contra as duas queixosas, acusando-as dos crimes de difamação, denúncia calu-niosa e injúria.

João Nuno [email protected]

TRABALHADORES DAS ÁGUAS EM LUTA

Os representantes dos trabalhadores da em-presa municipal Águas do Ribatejo entregaram, quarta-feira, na Câmara de Santarém, uma reso-lução aprovada num ple-nário que reuniu 90 por cento destes trabalhado-res. Exigem “a aplicação da opção gestionária aos trabalhadores da Câma-ra em regime de cedên-cia de interesse públi-co a prestar serviço nas Águas de Santarém, nas mesmas condições dos restantes trabalhadores da Câmara”. Exigem ain-da “o cumprimento do protocolo de entendi-mento celebrado entre o STAL, a Câmara Muni-cipal e a empresa Águas de Santarém, contra o despedimento de traba-lhadores”. Pretendem re-tomar as negociações do acordo de empresa para a Águas de Santarém, processo bloqueado há um ano.

Alegada vítima confirma abuso sexual cometido por enfermeiroTribunal de Santarém ∑ Segunda sessão do julgamento decorreu com exclusão de publicidade

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SANTARÉM

LAR DE ALCANEDE DEVERÁ ABRIR EM 2011

O presidente do Cen-tro Social da Serra do Alecrim, Manuel Inácio, disse ao nosso jornal que o lar de idosos que estão a construir em Valver-de deverá estar pronto para abrir em Janeiro ou Fevereiro do próxi-mo ano. Este lar, que vai ter capacidade para 30 utentes, inclui ainda uma valência de centro de dia, com capacidade para 25 utentes, uma creche, com capacidade para 33 crianças e o serviço de apoio domiciliário que chegará, numa fase ini-cial, a 15 pessoas.

“O nosso objecti-vo é, logo que possível, alargarmos o serviço de apoio domiciliário a mais pessoas”, frisa Manuel Inácio. O presi-dente da IPSS refere que esta obra social “é aber-ta a nível nacional” e vai criar cerca de 40 postos de trabalho. Para ser só-cio desta associação a jóia de entrada custa 25 euros e a quota mensal custa 2 euros (valor para não residentes na fregue-sia).

Apesar de apoiada pelo programa PARES, esta obra orçada em 1,055 milhões de euros, é mui-to apoiada pelo Conse-lho Directivo dos Baldios dos Baldios de Valverde, Pé da Pedreira, Murtei-ra e Barreirinhas que comparticipa com 450 mil euros. Também os empresários da região, sobretudo da indústria da pedra têm apoiado com materiais para este obra.

RECOLHA DE SANGUE NO HOSPITAL

O Grupo Dadores San-gue Pernes, em colabo-ração com o Hospital de Santarém vai levar a cabo, esta sexta-feira, feira, dia 1 de Outubro, uma recolha de sangue, através da unidade mó-vel do Centro Regional de Sangue de Lisboa. A recolha realiza-se entre as 15h00 e as 20h00, jun-to da entrada das consul-tas externas do Hospital de Santarém.

CDU critica “negócios ruinosos” de Moita Flores na CâmaraÁguas e estacionamento ∑ CDU afirma que os scalabitanos vão pagar caro por estes negócios

A venda de 49% da em-presa municipal Águas de Santarém a um parceiro privado e o regulamento do estacionamento tarifa-do no centro histórico são criticados pela CDU como “negócios ruinosos” que vão custar caro à popula-ção.

“Com esta maioria abso-luta, o PSD não tem a mí-nima desculpa para não concretizar os seus com-promissos eleitorais, e, no entanto, os grandes pro-blemas do concelho não só continuam por resol-ver, como até se agravam, como é o caso da situação financeira da Câmara”, de-clarou Francisco Madeira Lopes, numa conferência de imprensa, em que fez um balanço de um ano de mandato de Moita Flores na Câmara.

Sobre o novo regula-mento para o estaciona-mento no centro históri-co, José Luís Cabrita disse que “o processo da cons-trução do parque de esta-cionamento subterrâneo concessionado, conjunta-mente com o estaciona-mento à superfície do cen-tro histórico, a um privado, em troca da construção do Jardim da Liberdade, cons-titui mais um erro do exe-cutivo camarário do Dr.

Moita Flores, pelo qual os scalabitanos, residentes e trabalhadores no centro histórico, vão pagar caro”.

José Luís Cabrita decla-rou que “não se aumen-tou os lugares no cen-tro histórico (antes pelo contrário) e, mais grave, tudo foi feito sem a míni-ma preocupação de criar alternativas sustentáveis, designadamente a nível do reforço dos transpor-tes públicos na cidade e no concelho, fundamentais para que o cidadão possa

optar por deixar o carro em casa”.

O pior negócio da Câ-mara. José Marcelino dis-se que “a venda dos 49 por cento do capital da em-presa municipal Águas de Santarém é o pior negócio que a Câmara já fez e irá onerar os munícipes”. Pe-las contas da CDU, “o par-ceiro privado vai receber 4 por cento sobre todas as receitas da Águas de San-tarém, a troco de uma pretensa transferência de experiência na gestão da

empresa municipal”. A este valor, acresce a remu-neração mínima ao capital accionista do parceiro pri-vado, tendo como referên-cia a taxa de juro sem risco (obrigações do Tesouro a 10 anos), acrescida de um prémio de 7,68%, ficando a Câmara Municipal vin-culada à obtenção de uma taxa interna de rentabilida-de mínima de 11,4%.

“A Câmara obriga-se ainda, no caso destes ren-dimentos e taxas não se-rem atingidos, a rever as

tarifas, isto é, mais uma vez seremos nós, os con-sumidores, a pagar a factu-ra, mesmo que a culpa seja da má gestão da empresa”, disse José Marcelino.

A CDU afirma que “a venda dos 49% do capital da AdS ao parceiro priva-do é um excelente negócio para o privado, mas desas-troso para a Câmara e para os munícipes”.

João [email protected]

Nuno Serra foi eleito presidente da comissão política concelhia do PSD de Santarém. Ganhou com 259 votos contra 207 votos da lista concorrente, lidera-da por Luís Arrais. Foram 468 os militantes que vo-taram nesta que é a maior participação de sempre em eleições para a concelhia do PSD de Santarém. Facto que é destacado tanto por Nuno Serra como por Luís Arrais.

Nuno Serra, gestor em-presas, é o líder da banca-

da do PSD na Assembleia Municipal. Da sua lista fazem parte Rui Presún-cia de Jesus, advogado, Carlos Marçal, presiden-te da Junta de Fregue-sia de Marvila, Marco Pombo, gestor de empre-sas, Ana Vicente, econo-mista, Cristina Martins, advogada, Fernando Azi-nheira, reformado, José Francisco Gandarez, advo-gado e gestor de empresas, José Delgado Pedro, em-presário, Maria Fernanda Azóia, professora, e Pedro

Fernandes, bancário. Para a mesa da assem-

bleia de militantes, a lis-ta A, afecta a Nuno Serra e liderada pelo presiden-te da concelhia cessante, Ricardo Gonçalves, obte-ve ainda uma votação mais expressiva: 267 votos con-tra 196 da lista B liderada por António Campos.

Entre os apoiantes da lista de Luís Arrais conta-vam-se conhecidas figuras do partido como Hermínio Martinho e António Cam-pos e os vereadores Luísa

Féria, João Leite e António Valente, bem como o presi-dente da concelhia da JSD Diogo Gomes.

O novo presidente do PSD de Santarém disse que “neste momento impõe-se uma nova visão para o PSD, com uma política de proximidade, e com um presidente do PSD que é apenas presidente do PSD sem confusões com fun-ções executivas no muni-cípio”.

Luís Arrais afirma que “estas eleições foram, aci-

ma de tudo, uma vitória do PSD, com uma participa-ção fantástica dos militan-tes na votação”.

Nuno Serra vence Luís Arrais nas eleições do PSD

A Eleitos da CDU fizeram balanço deste ano de mandato de Francisco Moita Flores na Câmara.


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POPULAÇÃO ESTÁ FARTA

Dezenas de moradores concentraram-se vieram ao encontro do jornalis-ta para dar conta, de viva voz, do seu descontenta-mento com a falta de pa-lavra dos responsáveis da Brisa. Fala-se em avançar com acções de protesto. Fizeram questão de nos levar numa marcha pela estrada para vermos o péssimo estado do cami-nho. “Como vê, dá para plantarmos figueiras nos buracos”, afirmou Paula Nunes. “Esta é a princi-pal ligação à EN3, e assim não conseguimos passar”, adianta José Carvalho. “Os autocarros da Rodo-viária, os transportes es-colares, as carrinhas da Junta, passam por aqui, todos os dias”, acrescenta António Duarte. “O meu filho ficou ferido ao cair num buraco com a mota neste local no ano passa-do”, contou Maria Cândi-da Carvalho.

População e Junta de S. Vicente protestam contra a BrisaDescontentamento ∑ Populares ameaçam avançar com acções de protesto contra a Brisa

Passados três anos da conclusão das obras de alargamento da A1, a Bri-sa continua sem cumprir o acordo de reparação das estradas da freguesia de S. Vicente do Paul, concelho de Santarém, que ficaram completamente degrada-das com o intenso trânsi-to de camiões e máquinas utilizadas durante as obras. A Brisa era a dona da obra, mas os trabalhos foram ad-judicados à Tecnovia.

Os protestos da popu-lação fizeram, então, ou-vir-se, mas o presidente Ricardo Costa afirma ter ter sido o responsável por evitar que as pessoas cor-tassem os acessos aos ca-miões e máquinas da Tec-novia. “Hoje estou arre-

pendido de ter impedido que a população cortasse a passagem das máquinas na freguesia”, afirma Ricardo Costa.

Várias estradas e cami-nhos foram reparados, mas ficou por resolver o proble-ma da principal estrada da freguesia, o caminho mu-nicipal 567 que liga à EN3, atravessando a A1 pela pas-sagem superior 121, no lu-gar da Corredoura.

Nos últimos meses, a Brisa e a empresa Tecnovia têm andado num jogo do empurra. No dia 1 de Julho, a Tecnovoa comprometeu-se, por escrito, junto da Câ-mara, a reparar o caminho municipal 567 no prazo de 45 dias. A 15 de Agosto, pe-rante a insistência da Junta,

a Brisa disse que a Tecno-via deu a obra como pron-ta, mas iria enviar fiscais ao local. “Na sexta-feira, o responsável da Brisa res-pondeu-me que a Tecnovia

disse que tinha sido impe-dida de reparar o caminho, o que é mentira”, declarou Ricardo Costa. Perante isto, o autarca decidiu cor-tar as relações com os res-

ponsáveis da Brisa e reme-te quaisquer futuras nego-ciações para a Câmara de Santarém.

João Baptista

A Populares vieram ao encontro do jornalista num protesto expontâneo.

Com a apresentação desta edição do Jornal O Ribatejotem direito a uma entrada gratuita na Lusoflora

ASSEMBLEIA MUNICIPAL DE SANTARÉM

EDITAL11/2010

ANTÓNIO JÚLIO PINTO CORREIA, PRESIDENTE DA ASSEMBLEIA MUNICIPAL DO CONCELHO DE SANTARÉM:TORNO PÚBLICO que, de harmonia com a Lei e com o Regimento, convoco a Assembleia Municipal para o dia 08 de Outubro de 2010 (sexta-feira), às 20.30 horas, na Sala dos Cumprimentos na Escola Prática de Cavalaria, na Cidade de Santarém, com vista a prosseguir os trabalhos iniciados em 17/09/2010 e de acordo com a seguinte agenda: 1. APRECIAÇÃO E VOTAÇÃO DA PROPOSTA “FIXAÇÃO DAS TAXAS DO IMI RESPEITANTES

A 2010 A LIQUIDAR EM 2011”. 2. APRECIAÇÃO E VOTAÇÃO DA PROPOSTA “NOMEAÇÃO DE AUDITOR EXTERNO DO

MUNICÍPIO DE SANTARÉM – EXERCÍCIO DE 2010 E 2011”. 3. APRECIAÇÃO E VOTAÇÃO DA PROPOSTA “STR-URBIS – SOCIEDADE DE GESTÃO

URBANA DE SANTARÉM, EMPRESA MUNICIPAL, S.A. – ESTATUTO REMUNERATÓRIO DOS MEMBROS DOS ÓRGÃOS SOCIAIS”.

4. APRECIAÇÃO E VOTAÇÃO DA PROPOSTA “CUL.TUR – EMPRESA MUNICIPAL DE CULTURA E TURISMO DE SANTARÉM, EEM – ESTATUTO REMUNERATÓRIO DOS MEMBROS DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO E FISCAL ÚNICO”.

5. APRECIAÇÃO E VOTAÇÃO DA PROPOSTA “SCALABISPORT – GESTÃO DE EQUIPAMEN-TOS E ACTIVIDADES DESPORTIVAS, E.E.M. – ESTATUTO REMUNERATÓRIO”.

6. APRECIAÇÃO E VOTAÇÃO DA PROPOSTA “PROJECTO REGULAMENTO MUNICIPAL DE CONDECORAÇÕES”.

7. APRECIAÇÃO E VOTAÇÃO DA PROPOSTA “MUSEU SEM FRONTEIRAS – PROTOCOLO DE COLABORAÇÃO”.

8. APRECIAÇÃO E VOTAÇÃO DA PROPOSTA “ADESÃO DA CÂMARA MUNICIPAL SANTARÉM À REDE DAS CIDADES ROMANAS DO ATLÂNTICO – PROTOCOLO DE COLABORAÇÃO”.

9. APRECIAÇÃO E VOTAÇÃO DA PROPOSTA “NOMEAÇÃO DOS JUÍZES SOCIAIS”. 10. APRECIAÇÃO E VOTAÇÃO DA PROPOSTA “ADESÃO À ASSOCIAÇÃO INTERNACIONAL

DE FESTEJOS TAURINOS”. 11. APRECIAÇÃO E VOTAÇÃO DAS PROPOSTAS DE VOTOS, MOÇÕES OU RECOMENDA-

ÇÕES ENTREGUES NA MESA ATÉ AO INÍCIO DO PERÍODO DE “ANTES DA ORDEM DO DIA”.

PARA CONSTAR E DEVIDOS EFEITOS, será este EDITAL afi xado nos locais do costume e publicado nos jornais da região.

ASSEMBLEIA MUNICIPAL DE SANTARÉM, 27 de Setembro de 2010.

O Presidente da Assembleia MunicipalAntónio Pinto Correia

SANTARÉMO Ribatejo1 | Outubro | 2010

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s. nicolauPASSEIOS DOS IDOSOS PARA CONTINUAR

A Junta de S. Nicolau continua a organizar os conhecidos “passeios dos idosos”. Este ano vão ser seis ao todo, es-tando ainda inscrições abertas para dois a rea-lizar até ao final do ano. Estes passeios têm leva-do os idosos ao teatro, a monumentos, parques, à praia, entre outros lo-cais de interesse. O es-paço “Avós e Netos” também não está esque-cido, mas Nuno Ferreira diz que “está solidário com as dificuldades fi-nanceiras da câma-ra municipal” e enten-de que o projecto não possa avançar para já. A ideia é fechar um vão de um prédio, próximo da delegação da junta, e transformar este espa-ço numa zona de conví-vio intergeracional com apoio de cafetaria.

OLEÕES NA FREGUESIA

A Junta tem prevista a instalação de oleões em alguns pontos da freguesia. Já existe um próximo da delegação da junta em S. Domin-gos mas a ideia do exe-cutivo é alargar estes re-cipientes a outras zonas da freguesia. Mas há um pedido: que os utentes não coloquem outros resíduos nestes oleões. No recipiente da junta já lá se podem ver pa-péis, plásticos e outro lixo que aqui não devia estar.

INFORMÁTICA PARA IDOSOS

A junta tem inscri-ções abertas para aulas de informática para ido-sos que decorrem duas vezes por semana na delegação de S. Domin-gos. “Muitos até já com-praram o seu PC e são alunos muito entusiás-ticos”, salienta o presi-dente da Junta. As ins-crições podem ser feitas na Junta de Freguesia.

Novas vias são prioridadeOrdenamento urbano∑ Junta de Freguesia aposta em sensibilizar para o respeito pelo espaço público

A O presidente da junta, Nuno Ferreira (à direita), com o secretário Paulo Picoto

S. Nicolau é a freguesia da cidade com o bairro mais populoso: S. Domin-gos, cuja população chega aos 15 mil habitantes. Tem sido este espaço a mere-cer grande parte da aten-ção do executivo da jun-ta nos últimos anos, em que Luís Arrais foi presi-dente. Actualmente, sob a liderança do novo pre-sidente, Nuno Ferreira, S. Domingos continua a ser uma zona de preocupa-ção e de atenção perma-nente.

O novo executivo PSD defende a ligação da Ave-nida de Nossa Senhora de Fátima à estrada na-cional 3, junto ao Cne-ma, através da extensão da estrada da “carreira de tiro”. Esta é uma obra que a própria câmara vai assumir e que poderá ser alvo de candidatura ao QREN. “É urgente criar uma nova saída do Bairro de S. Domingos, permi-tindo também criar uma outra via para circulação na cidade”, salienta Nuno

Ferreira. A par desta im-portante via, está previsto que possa ser também as-faltada a Estrada do Boial, uma via que entronca na estrada da “carreira de tiro” e que permitirá me-lhor acesso aos proprietá-rios desta zona. No caso desta obra, o presidente da junta sabe que o pro-jecto estará em andamen-to no âmbito de uma can-didatura ao QREN, não se prevendo ainda quando poderá ser executada.

Além destas duas vias,

que são obras de maior dimensão, a junta de S. Nicolau tenciona avançar a requalificação de duas estradas no interior da freguesia: a pavimenta-ção da Rua da Esperança com construção de pas-seios (projecto conjunto entre a Junta de Fregue-sia e a Câmara Munici-pal) e a pavimentação da Rua de Fátima nas Fontaí-nhas (obra provisória vis-to que a Câmara de San-tarém prevê aqui voltar a intervir quando avançar

com o saneamento bási-co nesta zona). Estas são obras inscritas nas Gran-des Opções do Plano da Junta e seguem a par de outras pequenas inter-venções que a autarquia de S. Nicolau vai solici-tando no que diz respeito à reorganização interna do tráfego automóvel. É o caso das ruas Ladislau Botas e Gonçalo Mendes da Maia para onde a au-tarquia já pediu uma nova forma de circulação auto-móvel.

ROTA DAS FREGUESIAS

textos e fotos ∑ Bruno Oliveira


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S. NICOLAU | ROTA DAS FREGUESIAS

Juve(ntude) em S. Domingos“Amor à camisola” ∑ Juve S. Domingos joga no Inatel em campo emprestado e sem sede própria

O futebol em S. Nicolau tem um nome: Juve S. Domingos, o clube que surgiu em 2000 pela inicia-tiva de um grupo de entu-siastas do desporto-rei que já há anos se recordam de jogar no pelado que existia em S. Domingos, próximo da zona onde hoje existe a Staples.

Longe vão os tempos em que se podia aqui jogar à bola mas estes jovens, lide-rados por Rui Alcobia, re-solveram avançar em 2009 com uma equipa de futebol que está a disputar o cam-peonato distrital do Inatel e que, na época passada, só perdeu com o campeão e o vice-campeão nacionais: a Azambujeira e o Almos-ter. É um clube sem sede própria, que funciona na casa pessoal dos elemen-tos dos corpos dirigentes. É um clube sem campo próprio, que joga no em-prestado sintético da Es-

cola Agrária, que só lhe é disponibilizado aos do-mingos para os receber os jogos com os adversários e onde nem sequer con-seguem ter tempo dispo-nível para treinar durante a semana. Mas é um clu-be “com amor à camisola e a amor a S. Domingos”,

como salienta o presiden-te Rui Alcobia. “Os nossos pais sempre aqui jogaram à bola, no antigo campo pe-lado, e nós também come-çámos desde pequenos a dar aqui os primeiros chu-tos na bola”, recorda o di-rigente.

Desde a criação do clu-

be em 2000, este grupo de trabalho tem vindo a fa-zer a sensibilização dos jo-vens de S. Domingos para a prática desportiva. Tem-pos houve em que “forma-ram” alguns miúdos na modalidade do futsal, na casa emprestada na Escola Alexandre Herculano. Mas

a dimensões do campo não lhes permitia mais e recen-temente voltaram-se para o futebol do Inatel.

Sem muitos apoios, des-taca-se o subsídio da câma-ra municipal e o patrocí-nio de mais de 60 empre-sas, para além do possível que a junta de S. Nicolau

lhes poderá vir a prestar também. A colectividade tem 80 sócios - “nem todos pagantes”, frisa Rui Alco-bia –e sobrevive à conta do voluntariado dos diri-gentes e da disponibilida-de para jogar sem receber dinheiro por parte dos atle-tas.

A próxima época está já a ser preparada com al-gumas surpresas, entre as quais novos jogadores para enriquecer um plantel que deverá contar com 23 atle-tas.

Sem grandes pedidos, os dirigentes optam por con-tinuar a trabalhar com o objectivo de projectar a as-sociação e nome de S. Do-mingos. “Acho que o des-porto deve tomar parte da vida social das comunida-des, completando falhas nalguns casos de carên-cias, actuando junto dos jovens e cativando-os”, fri-sa Rui Alcobia.

A Bons resultados: na época passada, a Juve S. Domingos só perdeu com campeão e vice-campeão nacional


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ROTA DAS FREGUESIAS | S. NICOLAU

O Rancho Folclórico do Bairro de Santarém, Graínho e Fontaínhas é um marco no folclore do concelho. Fundado em 1955 pelo conhecido Celestino Graça, o grupo deve a este histórico entusiasta do fol-clore a principal recolha das danças, cantares e tra-dições no trajar, que ainda hoje são a sua referência.

Actualmente com 48 elementos, entre os 10 e os 60 anos, o Rancho do Bairro levam longe o fol-clore do Ribatejo. Mas é cá, nas Fontaínhas que or-ganizam um dos momen-tos altos da sua actividade anual, o Festival do Bair-ro e Luso-Espanhol, que se realiza habitualmente em Junho. Mas como este festival nem sempre tem muita representação do folclore ribatejano, o gru-

po decidiu estreitar laços com os grupos da região através de uma Tarde de Folclore Ribatejano, que se realizou recentemente em Setembro. Em Novem-

bro, o grupo dinamiza a actividade chamada “Mo-dinhas do Antigamente” em que convida grupos de varas partes do país a vir mostrar as suas músicas,

as suas histórias locais, as tradições, a encenar qua-dros etnográficos, entre outras actividades. O Ran-cho do Bairro realiza ain-da anualmente “Um Serão

com…” para o qual convida um único grupo de folclore a fazer uma apresentação mais alargada das suas tra-dições e costumes.

O grupo aspira ainda a

editar um livro com uma compilação de vários as-pectos etnográficos desta zona do bairro ribatejano, um projecto que aguar-da apoios. Eleito Perso-nalidade do Ano de 2008 pela Junta de Freguesia de S. Nicolau, o Rancho do Bairro recebeu também a Medalha de Ouro da cida-de. Tem um disco editado, o “Geribalde”, e já partici-pou em várias festividades no estrangeiro. Apesar das dificuldades nos recebi-mentos de apoios por par-te da câmara, frisa o pre-sidente Hélder Lourenço, o grupo vai conseguindo sobreviver graças a pou-panças de outros tempos e ao contributo dos seus ele-mentos que pagam o seu próprio traje. Estão recepti-vos à entrada de novos ele-mentos.

A tradição do folclore às portas da cidadeRancho das Fontaínhas e Grainho∑ O legado de Celestino Graça perpetuado por grupo folclórico do Bairro Ribatejano

A O grupo tem cerca de 50 elementos entre os 10 e os 60 anos de idade

Informações sobre aInformações sobre aSede

Morada - Av. 25 de Abril, 50-A - 2005-159 SantarémTelefone - 243 322 007 • Fax - 243 321 608

mail: [email protected]ário: de Segunda a Sexta das 9.00h às 17.00h

Delegação da Junta de Freguesia de S. Nicolau Morada - Praceta Habijovem, 3, R/C Dto

Telefone - 243 356 360 • Fax - 243 356 369mail: [email protected]

Horário: de Segunda a Sexta da 9.00h às 17.00h • Sábado das 10.00h às 13.00h

SERVIÇOS NA SEDE E DELEGAÇÃO

Pagamento de água; Pagamento de refeições e prolongamento dos infantários

SERVIÇOS NA DELEGAÇÃO

Posto de Correios - Horário: das 9.00 às 19.00 (expedição de correspondência postal; expedição de Encomendas; Entrega de

correspondência registada e volumosa para os habitantes de S. Domingos e Fontainhas; Pagamento e aceitação de Vales Postais; Pagamento de facturas;

Coimas e pagamentos ao estado que possam ser feitos nos CTT)

Estacionamento ainda é problemático

A Junta de S. Nicolau tem estado atenta e interveniente noutro pro-blema desta freguesia: o es-tacionamento desordena-do. Em parceria com a PSP, a autarquia lançou uma campanha de sensibiliza-ção para que os habitantes não estacionem de forma desordenada, em cima de passeios ou junto a passa-deiras. “Tal atitude, além de degradar as melhorias

efectuadas e que exigiram um enorme esforço finan-ceiro, obrigam os peões a se deslocarem pela beira das ruas e avenidas, pondo em risco a sua segurança”, refere um panfleto que está a ser distribuído pela jun-ta. Nesta campanha alerta-se ainda que a PSP “irá es-tar atenta e actuar em con-formidade”. Nuno Ferreira destaca zonas mais proble-máticas como a Avenida 25

de Abril, próximo da sede da junta, em que chegam a acontecer casos de pes-soas que ficam com portas da rua tapadas pelos carros em cima dos passeios. Nal-gumas ruas houve mesmo quem já tivesse destruído os pinos dos passeios para poderem estacionar lá em cima. “Não há motivo para isso. É puro comodismo das pessoas”, critica Nuno Ferreira.


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região lezíria do tejo

Câmara do Cartaxo recusaencerrar Casa das PelesPaulo Caldas ∑ Considera “insensata” a decisão de José Junqueiro

A Os problemas de legalização do complexo industrial da empresa, no Alto do Gaio, arrastam-se desde 1998

Mandar encerrar a Casa das Peles seria “uma decisão desastro-sa em termos económicos e sociais”, disse ao nosso jornal o presidente da Câ-mara do Cartaxo, Pau-lo Caldas, a propósito da deliberação da autarquia em não dar cumprimento a um despacho assinado pelo secretário de Estado da Administração Local, José Junqueiro. Este des-pacho, recebido no mu-nicípio a 27 de Julho, de-termina taxativamente a cessação da actividade económica da Casa das Pe-les, na sequência das ile-galidades urbanísticas de-tectadas numa inspecção ordinária da Inspecção Geral das Autarquias Lo-cais (IGAL).

Na reunião de Câmara de terça-feira, dia 28, o exe-cutivo municipal aprovou por unanimidade não dar

cumprimento à ordem de encerramento do comple-xo industrial - ilegal - que tem vindo a ser construído no Alto do Gaio, desde 1998. Segundo Paulo Cal-das, o processo de legali-zação “estará concluído até final do ano, no máxi-mo”. Uma vez que o terre-no da Casa das Peles está classificado como agro-florestal, a Câmara solici-tou à Comissão de Coorde-

nação e Desenvolvimento Regional (CCDR-LVT) uma alteração simplifica-da do PDM, ao abrigo do eixo Economia / Emprego, pelo que se aguarda ape-nas pelo parecer final des-te organismo.

Paulo Caldas salientou ainda que a decisão da Câ-mara “foi sustentada em pareceres jurídicos” e to-mada “para defender o em-prego e a viabilidade eco-

nómica de uma das maio-res empresas do concelho”. A Casa das Peles garante directamente 100 postos de trabalho e tem um vo-lume anual de negócios na ordem dos 10 milhões de euros, sendo uma marca com expressão a nível na-cional e internacional.

“Depois dos efeitos pro-vocados pelo encerra-mento da Metalgrupo e da Opel, é insensato andar a fechar empresas desta im-portância e dimensão”, sa-lientou o autarca. Recorde-se que, na sequência das irregularidades detecta-das por esta inspecção da IGAL, Paulo Caldas foi constituído arguido pelo Ministério Público e vai responder em tribunal por um crime de denegação de justiça.

João Nuno [email protected]

∑ No caso da ordem de cessação da activida-de no complexo da Casa das Peles não ser acatada, a IGAL ameaça avançar para uma acção judicial no sentido da demolição do estabelecimento em causa, para que seja re-posta a legalidade urba-nística, segundo o despa-cho a que o nosso jornal teve acesso.

IGAL ameaçaavançarcomdemolição

Tendo por base a repor-tagem que o nosso jornal publicou na edição passa-da sobre o encerramento de balcões de atendimen-to da Segurança Social por todo o distrito, os deputa-dos do PSD eleitos pelo cír-culo de Santarém entrega-ram um requerimento na Assembleia da República onde questionam “se faz sentido, do ponto de vista político, que a responsável pelo Centro Distrital da Se-gurança Social de Santarém se mantenha queda e muda sobre as matérias que poli-ticamente lhe incumbem”. A forma como Anabela Santos Rato tem conduzi-do este processo tem dado origem a muito críticas, e que têm por denominador comum a falta de informa-ções e de diálogo sobre o processo de encerramento em curso.

Além dos exemplos que referimos em Ourém, Al-canede, Alcanena e Mari-nhais, chegou à nossa re-dacção um comunicado da

Junta de Freguesia de Per-nes onde se lê que o “silên-cio da Srª. Directora é fuga ao diálogo e não assunção de responsabilidades”. Isto porque este órgão, perante o anúncio do “encerramen-to por tempo indetermina-do” do balcão local a 20 de Agosto, pediu uma reunião de urgência à direcção do CDSSS, a 10 de Agosto, e nunca obteve sequer res-posta. A Junta de Freguesia voltou a insistir a 6 de Se-tembro, mas mantém-se o silêncio.

“A história, o peso e a in-fluência do balcão de Per-nes exige dos responsáveis distritais da Segurança So-cial outra lisura, outra ac-tuação, outra ponderação e também outro diálogo com os representantes das po-pulações”, afirma a CDU de Pernes em comunica-do, para quem esta “deci-são revela insensibilidade e cegueira relativamente aos problemas das pessoas e às condições concretas da sua vida diária”.

Segurança Social criticada por falta de diálogo

A Câmara Municipal de Almeirim lançou o “Info-rapid”, um novo serviço que vai funcionar na sec-ção de obras particulares e que pretende aumentar a rapidez e a transparência na prestação de informações aos munícipes.

Através desta nova pla-taforma informática, cuja adesão á gratuita, os subs-critores podem receber mensagens SMS sempre que for emitido um novo ofício ou notificação, rece-ber e-mails com cópias des-ses documentos, solicitar remessa via CTT e aceder on-line toda a tramitação

do processo, entre outras funcionalidades.

A adesão ao “Inforapid” deve ser solicitada pelo re-querente quando se dá iní-cio ao processo na secção de obras particulares. O utilizador terá posterior-mente que fazer um regis-to para receber uma pas-sword de acesso ao sistema informático, que garante que só o titular do proces-so pode consultar toda a in-formação.

Mais informações sobre a adesão a este serviço na página da Internet da autar-quia, em www.cm-almei-rim.pt.

Almeirim lança novo serviço de informação


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REGIÃO | BENAVENTE | CARTAXO | RIO MAIOR

CÂMARA REÚNE MENSALMENTE COM JUNTAS DE FREGUESIA

O executivo da Câ-mara de Rio Maior vai passar a reunir mensal-mente com as Juntas de Freguesia do concelho. A periodicidade das reu-niões de trabalho ficou definida no primeiro en-contro, realizado no dia 23 de Setembro, onde foram discutidos temas como o ponto de situa-ção da Frimor e o plano e orçamento do município para 2011, entre outros as-suntos de interesse para o concelho.

CURSO DE FORMAÇÃO PARA BOMBEIROS

As inscrições para o novo de curso de for-mação para bombeiros voluntários promovido pelos Bombeiros Muni-cipais do Cartaxo decor-rem até 15 de Outubro.

O curso está aberto a homens e mulheres en-tre os 18 e os 35 anos e será ministrado em horá-rio pós-laboral. As inscri-ções podem ser feitas no quartel da corporação. Mais informações pelo telefone 243 700 800 ou pelo e-mail [email protected].

ESTRADA ASFALTADA NA PARREIRA

A Câmara Municipal da Chamusca asfaltou a estrada principal no inte-rior da freguesia da Par-reira, numa extensão de seis quilómetros, desde o Alto do Vale da Lama da Rosa até à Parreira Ve-lha. A obra custou cer-ca de 580 mil euros e foi financiada pelo QREN. Em meados dos anos 90, esta via tinha sido objecto de uma inter-venção feita pela Esco-la Prática de Engenharia de Tancos. Também no concelho da Chamus-ca, o edifício para cozi-nha e lavandaria do lar da 3ª idade da Carre-gueira já começou a ser construído. A obra signi-fica um investimento que ronda os 240 mil euros e tem um prazo de execu-ção de seis meses..

O Ministério da Saúde não respondeu dentro do prazo legal a um requeri-mento sobre a colocação de médicos nas extensões de saúde de Porto Alto e Santo Estêvão, concelho de Benavente, entregue na Mesa da Assembleia da Re-pública no passado dia 23 de Junho, pelos três deputados do PSD eleitos pelo círculo de Santarém.

Lamentando esta fal-ta de esclarecimentos do próprio Ministério, os elei-tos, Pacheco Pereira, Vasco Cunha e Carina Oliveira, recordam que a promessa pública da própria ministra da Saúde, Ana Jorge, ainda está por cumprir.

A 15 de Março, após uma reunião com responsáveis da Câmara Municipal de Benavente e da Adminis-tração Regional de Saúde de Lisboa e Vale do Tejo (ARS-LVT), a represen-tante da tutela comprome-

teu-se com um reforço de três profissionais através de um contrato de prestação de serviços com uma em-presa externa. Destes, ape-nas um médico foi colocado no Serviço de Atendimento Permanente (SAP) do Cen-tro de Saúde da sede de con-celho, estando por suprir as necessidades nas extensões de saúde de Santo Estêvão e Porto Alto.

Perante esta situação, os deputados social-demo-cratas voltaram a entregar novo requerimento no Par-lamento, no passado dia 15 de Setembro, onde questio-nam porque razões ainda não se encontram coloca-dos os clínicos, depois das promessas anunciadas. Os eleitos querem ainda sa-ber que “procedimentos se desenvolveram até ao mo-mento para solucionar esta situação” e “quanto tempo mais se estima que demora a colocação” dos médicos.

Governo falha resposta dentrodo prazo legal

A Águas do Ribatejo está a realizar obras de reabili-tação em sete reservatórios de água e na estação hidro-pressora da Coutada Velha, no concelho de Benavente, num investimento total de 431 mil euros que deverá estar concluído até final de 2010.

Os trabalhos decorrem nos reservatórios de Lava-douros, Piscinas, Vale Tri-peiro e Areias, na fregue-sia de Benavente, e Mur-teira, Estaleiro Municipal e Porto Alto, na freguesia de Samora Correia.

“As intervenções incluem um diagnóstico das pato-logias de cada equipamen-to, substituição de circuitos hidráulicos, reabilitação e impermeabilização das cubas, substituição das ser-ralharias e das redes eléc-tricas, recuperação e pin-

tura interior e exterior dos equipamentos”, explica a empresa intermunicipal em comunicado, onde sublinha que se trata de “uma obra necessária e urgente” em reservatórios que “reclama-vam intervenção imedia-ta”. Como esta intervenção acarreta “alguns riscos”, a Águas do Ribatejo diz ter equacionado “alternativas de abastecimento às popu-lações servidas pelos reser-vatórios em reabilitação”.

“A empreitada está inte-grada numa obra de gran-de dimensão e com um cus-to de cerca de 5 milhões de euros, que inclui a constru-ção de um novo reservató-rio e um conjunto de infra-estruturas no subsistema de abastecimento de água de Benavente / Vale Tripeiro / Samora Correia”, acrescen-ta o mesmo comunicado.

Reservatórios deágua de Benaventebeneficiados

Paulo Fonseca concorre sozinhoPrioridades ∑ Regionalização e portagens na A23

O actual presidente da Federação Distrital do Partido Socialista de Santarém, Paulo Fonseca, voltou a recandidatar-se ao cargo e vai concorrer sozinho às eleições, que se realizam nos próximos dias 8 e 9 de Outubro. O prazo de entrega de can-didaturas já terminou sem que desse entrada nas es-truturas distritais nenhu-ma outra lista, ficando as-sim afastada uma possível candidatura do presidente da Câmara de Torres No-vas, António Rodrigues.

Paulo Fonseca elege a regionalização como uma das prioridades de traba-lho da distrital socialista de Santarém, referindo ser sua convicção que o pro-cesso “é um passo funda-mental para a afirmação do distrito no contexto nacional”. “Ganharemos outra autonomia e visibi-lidade e podemos evitar erros num território com necessidades e interesses próprios”, referiu o actual presidente da Câmara de Ourém em conferência de imprensa.

“A nossa região tem enormes potencialidades em termos de turismo e património e estamos ser-vidos por várias vias ro-doviárias importantes, faltando no entanto com-pletar outras como o IC3 entre o Entroncamento e Almeirim, o IC9 na zona de Abrantes e o IC10”, acrescentou Paulo Fonse-ca. Ainda na área das vias rodoviárias, o candida-to defendeu que a distri-tal do PS deverá preparar “um caderno reivindicati-

vo” contra a eventual in-trodução de portagens no troço da A23 entre Torres Novas e Abrantes.

O dirigente socialista está contra a introdução de portagens neste troço porque a considera “uma via essencial para a vidas das populações deste ter-ritório do Médio Tejo”. “Além disso,” acrescenta Paulo Fonseca, “a intro-dução dos mecanismos de cobrança de portais teria custos brutais nesta auto-estrada”.

∑ Assumindo que a sua can-didatura “reúne consenso no partido”, Paulo Fonseca subli-nhou que defende para o PS de Santarém uma “postura res-ponsável, sem necessidade de obedecer cegamente àquilo que vem das estruturas nacionais do partido e do Governo”. “Temos que ter autonomia na defesa dos interesses da região”, disse, lem-brando que enquanto presidente da Câmara de Ourém já se pro-nunciou contra uma decisão do Governo em encerrar balcões da Segurança Social neste con-celho.

Candidatorecusaobediênciacega ao PSnacional eao governo


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ALMEIRIM | REGIÃO

ALMEIRIM RECEBE PRÉMIO “CONCELHO CONSCIENTE”

A Câmara Municipal de Almeirim recebeu o prémio “concelho cons-ciente”, atribuído pela Associação Humana Portugal, uma organiza-ção não governamental (ONG) que desenvolve vários projectos em Áfri-ca, entre os quais o enca-minhamento de roupas e sapatos. A autarquia re-cebeu esta distinção, en-tregue na quinta-feira, 23 de Setembro, numa ceri-mónia em Palmela, por-que foi o concelho que mais peças recolheu por habitante em todo o país, num total de 62,2 tone-ladas. A autarquia está a colaborar com esta ONG desde Junho de 2008, através da recolha de roupas e calçado usado que pode ser depositado em vários contentores espalhados pela cidade, como é o caso do Parque das Tílias e da Quinta de São Miguel.

PSD afirma-se como alternativaPresidente da concelhia, Paulo Leandro ∑ “Chegou o fim do ciclo político do PS em Almeirim”

As palavras de espe-rança e confiança num bom resultado nas pró-ximas eleições autárqui-cas e no crescimento em termos de militantes e vo-tos marcaram a inaugura-ção da nova sede concelhia do PSD de Almeirim, que decorreu na sexta-feira, 24 de Setembro. “Daqui a três anos, queremos que os almeirinenses olhem para nós como uma alternativa séria porque chegámos ao fim do ciclo político do PS”, disse o presidente da co-missão política concelhia, Paulo Leandro, que pediu aos cerca de 30 militantes e simpatizantes presentes para trabalhar no sentido de “espalhar a mensagem” que o PSD “será a escolha correcta para dar um novo rumo ao concelho”.

Nas últimas autárqui-cas, e um pouco inespera-

damente, os social-demo-cratas perderam o único vereador que tinham no executivo municipal. “Foi um duro golpe”, recordou Paulo Leandro, sobretudo

porque “foi um mandato de intenso trabalho, e de apresentação de ideias e projectos que esbarraram sempre na ditadura que governa a Câmara de Al-

meirim”. Por outro lado, o responsável sublinhou o “trabalho sério” que os eleitos do PSD na Assem-bleia Municipal têm vindo a realizar. “Foi a bancada

do PSD que alertou para o facto de cada criança ter um metro quadrado para brincar no recreio do novo centro escolar da cidade, e que se devia ter arranjado um terreno melhor para o centro escolar das Fazen-das de Almeirim, obra que hoje está parada”, re-feriu o responsável como exemplos.A nova sede, si-tuada no nº 19 da Rua Ale-xandre Herculano, está aberta não só aos cerca de 300 militantes do partido no concelho, “mas a to-dos os que querem o bem da nossa terra”, acrescen-tou Paulo Leandro duran-te a cerimónia, que contou com a presença do depu-tado e presidente da co-missão política distrital do PSD de Santarém, Vasco Cunha.

João Nuno Pepino

A A nova sede local do PSD situa-se no nº 19 da Rua Alexandre Herculano

A implantação da República em 1910 é um impor-tante marco da história e da luta do povo português que importa assinalar.A Primeira República foi proclamada a 5 de Outubro de 1910 por cidadãos, agrupamentos e organizações progressistas e vanguardistas dentro do espectro político-social português, com o apoio incondicional e fundamental das camadas populares da cidade de Lisboa.O Povo e as suas estruturas foram a alavanca de sucesso da Revolução. Quando a mesma parecia condenada ao fracasso, com o suicídio de Cândido dos Reis, foi o Povo que, assumindo a bandeira da República, resistiu na Rotunda e de lá saiu vitorioso.Não podemos esquecer a componente militar do movimento republicano triunfante em Outubro de 1910, composta por elementos do Exército e da Armada, da classe de ofi ciais, sargentos e praças. Aliás, este amplo movimento contou com a acção de centenas de revolucionários civis, o que permitiu derrotar uma monarquia claudicante aos interesses de uma minoria e em clara desa-gregação, incapaz de dar resposta aos desafi os do início do Século XX. Os contributos dos revolucionários civis nas principais cidades e vilas portuguesas, imbuídos da lembrança do acontecimento revolucionário re-publicano protagonizado no Porto a 31 de Janeiro de 1891, contribuiu para a defesa e consolidação da República, sendo por isso mesmo um facto inegável da História de Portugal.Todos os que honraram o ideal republicano e por ele lutaram e morreram, bebendo as máximas da Revolução Francesa de 1789, merecem o nosso respeito e memória.

Na Constituição de 1911, foram fi nalmente aboli-dos todos os privilégios decorrentes do nascimento e criadas condições para que o mérito pessoal promovesse o acesso à educação e ao emprego, contribuindo para diminuir as assimetrias entre ri-cos e pobres. A separação da Igreja, do Estado foi concretizada. O registo civil foi tornado obrigatório. Os problemas de habitação das principais cida-des foram enfrentados. Na Educação deram-se avanços signifi cativos, erigiram-se novas escolas e dignifi cou-se a classe dos professores.A proclamação da República Portuguesa foi sem dúvida o primeiro grande marco da causa da Liberdade no Portugal do Século XX, apesar dos limites e das incapacidades no cumprimento dos mais puros ideais republicanos que se verifi cou nos anos seguintes.Os ideais republicanos aprisionados durante a ditadura (1926/1974) permanecem vivos na me-mória do Povo Português como acto de libertação e a comemoração do 5 de Outubro transformou-se em jornada de luta, inserida na torrente que abriu caminho à Revolução de Abril e que fi nalmente cumpriu objectivos libertadores que a revolução republicana não soube ou não pôde cumprir.

Assim, a Assembleia Municipal de Rio Maior propõe que:

- No próximo dia cinco de Outubro de 2010 seja promovida uma actividade popular co-memorativa do Centenário da República;

- Até fi nal do corrente ano seja promovida uma Assembleia Municipal como sessão temática comemorativa do Centenário da República;

- Desta moção seja dado conhecimento à comunicação social local e regional.

ASSEMBLEIA MUNICIPAL DE RIO MAIOR

CENTENÁRIO DA REPÚBLICAMOÇÃO

Rio Maior, 25 de Setembro de 2010


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REGIÃO | CORUCHE

Até ao feriado de 5 de Outubro, a 26ª feira do li-vro e a 22ª edição das jor-nadas de gastronomia de Coruche prometem atrair muitos visitantes à capital do Sorraia. Febra e cacho-la de azeite e vinagre, baca-lhau assado com migas ou ensopado de borrego são apenas alguns dos pratos que vão estar em destaque nas ementas dos oito res-taurantes que participam nas jornadas de gastrono-mia, entre 2 e 5 de Outubro. A Tasca, Bairro Novo, O Choupo, Mira Rio, O Far-nel, O Rossio, Ponte da Co-roa e Sabores de Coruche são os restaurantes aderen-tes à campanha gastronó-mica promovida pela Câ-mara Municipal, e que tem por objectivo promover a degustação dos pratos tradicionais do concelho, acompanhados por vinhos regionais e por sobremesas da terra, caso das areias do Sorraia e do bolo de mel.

Ana Maria Magalhães e José Fanha são dois dos au-tores que vão marcar pre-sença na feira do livro, que

se iniciou na quinta-feira, 30 de Setembro, e decorre até 5 de Outubro, na Praça da Liberdade. A co-autora da colecção infantil – juve-nil “Uma Aventura…” vai estar em Coruche no dia 1 de Outubro, ao passo que José Fanha virá a no dia 4 de Outubro, a propósito do seu mais recente livro “Era uma vez a República”, uma acção que é dirigida aos alunos das escolas do concelho. Esta feira do li-

vro inclui ainda uma ex-posição / tributo a José Saramago intitulada “Le-vantado do Chão”, com o apoio da fundação do es-critor ribatejano, Prémio Nobel da Literatura, e de-dica também particular atenção à implantação da República, efeméride que se assinala precisamente no dia 5 de Outubro, com exposições e iniciativas no recinto da feira, no mu-seu municipal e nos pa-

ços do concelho. Além de excelentes obras a preços de saldo, este evento será complementado por uma mostra de artesanato e uma feira rural, com vá-rios produtos biológicos, que vão desde as batatas ao mel, passando pelos legu-mes e fruta. Estas duas ini-ciativas estão incluídas na programação da campa-nha turística “Coruche Ins-pira”, e estão vocacionadas para atrair visitantes du-

rante este fim-de-semana prolongado. Além dos li-vros e da gastronomia, os visitantes podem aprovei-tar a escapadela para visi-tar o Museu Municipal e conhecer o recém-inaugu-rado núcleo tauromáquico, além de passar pela esco-la museu Salgueiro Maia, pela frente ribeirinha do Sorraia, pelo centro histó-rico da vila ou pela Igreja de Nossa Senhora do Cas-telo.

PRESIDENTE DA ERRA RENUNCIAAO MANDATO

Mário Ribeiro, o pre-sidente da junta de fre-guesia de Erra, Coruche, renunciou ao mandato queixando-se de “blo-queios políticos” por par-te da oposição. Segundo o líder da concelhia do PS de Coruche, Fran-cisco Oliveira, o autarca “tem tido dificuldade em fazer aprovar quais-quer medidas” porque tem tido os votos contra dos outros dois elemen-tos do executivo da jun-ta, designadamente do tesoureiro (CDU) e do secretário (Movimento Independente de Cida-dãos por Coruche-MIC). Francisco Oliveira afir-ma que os dois elemen-tos da oposição se terão aliado e estão a “usurpar” os poderes do presidente da junta. “Existem mes-mo incompatibilidades a nível pessoal que obri-garam o presidente Má-rio Ribeiro a renunciar ao seu mandato”, acres-centou. Com a renúncia ao mandato, toma pos-se o segundo elemento da lista mais votada, nes-te caso um eleito do PS, Joaquim Duarte, profes-sor reformado, que passa a ser o novo presidente da junta.

Livros e gastronomia atraemvisitantes à capital do Sorraia

A Coruche está a tentar maximizar todas as suas potencialidades turísticas

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GUILHERME NUNES GODINHO, EM FAZENDAS DE ALMEIRIM”CÂMARA MUNICIPAL DE ALMEIRIM

EDITAL2ª Publicação

Nos termos e para os efeitos previstos na parte final do nº1 e no nº 2 do artigo 17º do Código das Expropriações (Lei nº 168/99, de 18 de Setembro), ficam notificados os proprietários e demais interessados de que Sua Excelência o Secretário de Estado da Administração Local, por despacho de 27 de Julho de 2010, a pedido da Câmara Municipal de Almeirim, declarou a utilidade pública urgente da expropriação de urna parcela com 379,62 m2 de área, sita na freguesia de Fazendas de Almeirim, a desanexar do prédio descrito na Conservatória do Registo Predial sob o nº 2203 e omisso na matriz, propriedade dos herdeiros de Manuel Felicio Cocharro: António Manuel Florêncio Cocharro, Madalena Florêncio Cocharro Castelo da Silva, Osvaldo Florêncio Cocharro, Violeta Florêncio Cocharro Vieira, Vitor Manuel Florêncio Cocharro e Adilia Maria Simões.

A expropriação destina-se à execução da «Requalificação do Entroncamento definido pelas Ruas Padre Eduardo Rodrigues da Silva e Dr. Guilherme Nunes Godinho, em Fazendas de Almeirim».

Aquele despacho foi publicado no Diário da República, 2ª série, nº 154, de 10 de Agosto de 2010

DIRECÇÃO GERAL DAS AUTARQUIAS LOCAIS(03/09/2010)

0 Subdirector GeralPaulo Maurifti

(em Jornal “O Ribatejo”, edição n.º 1300 de 01.10.2010)


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santarémregião médio tejoFAJUDIS PROMOVEU ACÇÃO DE FORMAÇÃOEM ALCANENA

“Angariação de Fundos e Projectos” foi a acção de formação promovida pela FAJUDIS – Federação das Associações Juvenis do Distrito de Santarém, em parceria com a Câmara Municipal de Alcanena, nos dias 25 e 26. A acção teve como formador Fi-lipe Martins e decorreu no âmbito do Programa Formar 2010, do Instituto Português da Juventude. Esta actividade promoveu o conhecimento e a cria-tividade na pesquisa de apoios e linhas de finan-ciamento para desenvol-ver iniciativas inovadoras e fortalecer as dinâmicas de trabalho em rede e partilha de informação no domínio do associati-vismo juvenil. A iniciativa teve uma grande adesão por parte da massa asso-ciativa da região, contou com muita dinâmica de grupo, interacção entre formandos e formador e partilha de conhecimen-tos. O grau de satisfação foi elevado perante os co-nhecimentos adquiridos.

JERÓNIMO DE SOUSA VISITA DISTRITO

Foto Jerónimo

O actual secretário-ge-ral do PCP, Jerónimo de Sousa, vai estar no dis-trito de Santarém no do-mingo, 3 de Outubro. O líder comunista partici-pa num almoço convívio em Ourém às 13 horas, no restaurante Chico Santo Amaro, e segue depois para Salvaterra de Ma-gos, para um lanche na Praça de Touros da vila. Jerónimo de Sousa fará uma intervenção política às 17 horas.

Jovem estilista de Tomar vestiu Miss PortugalRita Clara ∑ Organização descobriu o seu trabalho no Facebook

A Criações foram usadas pelas 26 concorrentes e pela apresentadora da grande gala final, Ana Marques

Rita Clara, uma jovem designer natural de To-mar, criou os modelos de fato-de-banho e vesti-dos de noite usados pelas 26 concorrentes ao títu-lo Miss Portugal Mundo, cuja grande gala se rea-lizou no Teatro Camões, em Lisboa. O convite para participar na final deste concurso chegou depois da organização a ter des-

coberto através do seu tra-balho realizado no “miss” e “mister Facebook”. “Foi uma maratona complica-da, porque tive apenas um mês para trabalhar. Mas estou muito satisfeita com o resultado”, revelou a criadora, que tem vindo a desenvolver o seu tra-balho desde 2004 empre-sa familiar Confecções Manuel Clara, Lda., situ-

ada na freguesia da Pe-dreira, fábrica onde foram executadas as criações.

“Penso que me esco-lheram porque opto por fazer coisas diferentes e versáteis. Por exemplo, um casaco que pode ser ao mesmo um vestido curto quando virado ao contrário”, diz a criado-ra, que vestiu as 26 con-correntes e a apresenta-

dora Ana Marques. A gala teve transmissão em di-recto na SIC Internacio-nal e mais tarde foi emiti-da pela SIC generalista. A vencedora, Catarina Ara-gonez, a Miss Portalegre, vai representar Portugal na final internacional da competição.

Formada na Escola de Moda de Lisboa, Rita Clara lida com este mun-

do desde criança, não só através da vivência que teve na fábrica do pai, mas como pelo tempo que de-dicou a criar roupas para as suas bonecas ou, já em adolescente, a usar a rou-pa que uma tia lhe trazia dos Estados Unidos da América. “Sempre vesti coisas diferentes do habi-tual. Era muito vaidosa”, confessa.

Os deputados dos vários partidos eleitos pelo distrito de Santarém sublinharam na Comissão Parlamentar de Obras Públicas a impor-tância de encontrar uma solução a curto prazo para que a Ponte de Constância, encerrada desde Julho, pos-sa voltar a ser utilizada. “A ponte de Constância é es-tratégica para um conjun-to de empresas e serviços da região” afirmou o depu-tado do Bloco de Esquerda (BE) José Gusmão, durante

a reunião do dia 28 de Se-tembro, em que foi discuti-do o projecto de resolução do BE que recomenda ao Governo que dê priorida-de à resolução da situação da Ponte de Constância. O deputado frisou que o ob-jectivo deste projecto de resolução, que será votado no plenário da Assembleia da República, é “encontrar um solução de curto prazo para que a ponte possa ser utilizada”.

O deputado do PCP An-

tónio Filipe afirmou que “a situação que se vive em Constância é pouco me-nos que caótica, porque o concelho foi dividido em dois e a travessia do Tejo é feita num pequeno barco disponibilizado pela câma-ra”. A situação, acrescentou, “causa transtornos enormes no dia a dia de habitantes e empresas”, afirmando tra-tar-se de uma “situação que não pode esperar”, porque é “muito penosa”.

O PS, pela voz do depu-

tado João Sequeira, afir-mou que o encerramento da ponte “tem provocado constrangimentos e preju-ízos, não só na mobilida-de, mas também na eco-nomia local”. O deputado do CDS-PP Hélder Amaral disse, por seu turno, ser “desejável e razoável que os estudos que estão a ser efectuados indiquem uma solução definitiva” para a ponte, que foi encerrada pela Refer – Rede Ferroviá-ria Nacional, por razões de

segurança.“Estranhamos que a Estradas de Portu-gal e a Refer tenham deixa-do chegar a esta situação”, afirmou o deputado do PSD Jorge Costa. O deputado de-fendeu que infra-estruturas com características idênti-cas à da Ponte de Cons-tância “não podem ficar apenas sob a responsabili-dade das Câmaras Muni-cipais, que não têm capaci-dade e conhecimento técni-co” para tratar de algumas questões.

Deputados exigem solução para Constância


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Reduzir a carga burocrática e sim-plificar os procedimentos adminis-trativos são os grandes objectivos do programa “Simplex Autárquico”, ao qual a Câmara Municipal de Abrantes aderiu na segunda-feira, 27 de Setembro.

O protocolo foi assinado entre a presidente do município, Maria do Céu Albuquerque, a secretária de Estado da Modernização Adminis-trativa, Maria Leitão Marques, e o presidente da Agência para a Mo-dernização Administrativa, Elísio Maia. Ao abrigo deste programa, os munícipes vão passar a dispor de simuladores de taxas on-line ou a emissão de documentos na hora, que prevê a entrega imediata de ho-rários de funcionamento, licenças de publicidade sonora ou mesmo da licença de condução de ciclomo-tores, entre outros.

Outra das novidades é o envio de informação por SMS de decisões e notificações sobre os seus proces-sos, e está ainda prevista a adopção da identificação e assinatura elec-trónicas com o Cartão de Cidadão na prestação de serviços aos cida-dãos através do portal municipal.

De referir ainda que, no conce-lho, está já em desenvolvimento a

instalação de uma rede municipal de fibra óptica, a instalação de cen-tros wireless em espaços públicos e a criação do Portal das Freguesias, entre outros projectos. Abrantes é o 14.º Município da região centro a aderir ao Simplex Autárquico, pro-grama que tem um prazo previsível de implementação de todas as medi-das até Junho de 2011.

REGIÃO | ABRANTES | ENTRONCAMENTO | TORRES NOVAS

BURLÕES DETIDOS NO ENTRONCAMENTO

Depois de ter sido alertada por uma cha-mada anónima, a PSP do Entroncamento de-teve um casal suspeito do crime de burla numa ourivesaria da cidade, na quinta-feira, 23 de Setem-bro. O homem e a mulher foram abordados pelos agentes quando se pre-paravam para abando-nar o local, tendo na sua posse vários cheques fal-sificados, cartões de cré-dito e uma lata de spray de gás pimenta, material que foi apreendido após uma revista sumária.

Segundo um comuni-cado de imprensa da PSP, a polícia apurou que o ca-sal é suspeito de ter com-prado artigos em ouro com cheques falsificados em várias ourivesarias nos concelhos de Santa-rém, Cartaxo, Entronca-mento e Ourém, estando ainda referenciados nou-tros processos do mes-mo tipo de crime.

Abrantes adere à simplificação autárquicaAdesão ∑ Município é o 14º da região centro a aderir a este programa

TORRES NOVAS INAUGURA NOVOCENTRO ESCOLAR

O novo centro esco-lar de Chancelaria e As-sentis, Torres Novas, vai ser inaugurado no feria-do de 5 de Outubro, às 12 horas. Situada no Outei-ro Pequeno, irá congre-gar cerca de 200 alunos de jardim-de-infância e do 1º ciclo das freguesias de Assentis e de Chan-celaria, mais concreta-mente das escolas de Casais de Igreja, Assen-tis, Moreiras Grandes, Rexaldia, Chancelaria e Mata.

O centro escolar é composto por um total de 13 salas de aula. Áreas de ciências, de informá-tica e de expressão plás-tica, ginásio, cozinha, refeitório e sala de pro-fessores são alguns dos equipamentos que com-pletam este centro. Dos quatro equipamentos em construção no concelho, este será o primeiro a ser inaugurado e a entrar em funcionamento.

CARTÓRIO NOTARIAL - SANTARÉMNOTÁRIO: ANTÓNIO INÁCIO

António Manuel Martins Inácio, Notário, com Cartório Notarial em Santa-rém, sito na Rua Vasco da Gama, lote 5, rés-do-chão direito, Marvila:Certifi ca que por escritura de vinte e oito de Setembro de dois mil e dez, iniciada a folhas setenta e cinco, do Livro de Notas para Escrituras Diversas número Cinquenta e Dois - A, deste Cartório:Maria do Céu Ribeiro da Conceição e marido Constantino Ribeiro Este-ves, casados sob o regime da comunhão geral de bens, ambos naturais da freguesia de Azóia de Cima, concelho de Santarém, e lá residentes na Rua do Pinheiro Manso, em Carvoeira, NlFs 143 466 992 e 143 466 984.Justifi caram a posse do seguinte bem, de que são donos e legítimos pos-suidores com exclusão de outrem:Prédio rústico, composto de eucaliptal e vinha, com a área de nove mil seiscentos e oitenta metros quadrados, sito em Vale Espinheiro, freguesia de Tremês, concelho de Santarém, a confrontar do norte com António da Cruz Costa, do sul com Domitilia Duarte Azedo, do nascente com Herdeiros de António Massena e António Luís Domingos e do poente com António da Cruz Costa, inscrito na respectiva matriz rústica em nome de Domitilia Duarte Azedo, sob o artigo 54 da secção C, com o valor patrimonial actual de € 689,35, e com o valor patrimonial para efeitos de IMT, e atribuído, de € 1.742,88, omisso na Conservatória do Registo Predial de Santarém.Que o prédio identifi cado, veio à posse dos justifi cantes, por compra verbal, no ano de mil novecentos e oitenta, em dia e mês que não conseguem precisar, feita a Domitilia Duarte Azedo e marido Diamantino Massena, casados sob o regime da comunhão geral de bens, residentes no lugar de Carvoeira, Azóia de Cima, Santarém, nunca tendo sido celebrada a escritura pública de compra e venda por impossibilidade dos vendedores.Que, assim, não têm eles, justifi cantes, título formal de aquisição do men-cionado prédio.Que entraram, desde logo, na posse do identifi cado bem, que vêm efectiva-mente mantendo até hoje, ininterrupta, pública e pacifi camente, de boa fé, à vista de todos, sendo do conhecimento geral que o vêm possuindo desde há mais de vinte anos sem interrupção, ostensivamente e sem oposição de ninguém, na convicção, que sempre tem sido também a das outras pessoas, de serem eles os seus verdadeiros e únicos donos. Na verdade, têm sido eles, e mais ninguém, que durante todo aquele tempo têm desfrutado do referido bem, cultivando-o, colhendo os seus frutos e gozando de todas as utilidades por ele proporcionadas, praticando nele os actos normais de conservação e defesa da propriedade.Estando impossibilitados de comprovar pelos meios normais a aquisição originária do mencionado prédio, invocam aqui a usucapião, tendo legí-timo interesse no registo do facto aquisitivo, nos termos do número dois do artigo noventa e dois do Código do Notariado, como forma aquisitiva do direito de propriedade, suprindo, deste modo, a ausência de título, com vista a obterem o primeiro registo de aquisição a seu favor na competente Conservatória do Registo Predial.Vai conforme o original não havendo na parte omitida nada que altere, modifi que ou restrinja a parte transcrita.Santarém, vinte e oito de Setembro de dois mil e dez.

O Notário,António Manuel Martins Inácio


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Licenciado em Medicina Tradicional ChinesaCurso pós-graduado de aperfeiçoamento de Hipnose em Clínica Médica (componente de especialização) da Faculdade de Medicina de Lisboa

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Integram o Instituto Politécnico a Escola Superior Agrária de Santarém, Escola Superior de Educação de Santarém, Escola Superior de Desporto de Rio Maior, Escola Supe-rior de Saúde de Santarém e Escola Superior de Gestão e Tecnologia de Santarém

Instituto Politécnico de Santarémpolitécnico

Está a funcionar há al-guns meses o repositó-rio digital do Instituto Politécnico de Santarém (IPS), uma nova ferra-menta que permite arma-zenar, preservar e difun-dir a produção académica e científica da comunida-de do instituto, para além de a projectar para uma rede nacional de repositó-rios – o RCAAP (Reposi-tório Científico de Aces-so Aberto de Portugal) – que está acessível através da Internet de forma gra-tuita.

Este repositório do IPS pode ser consultado atra-vés do endereço http://re-positorio.ipsantarem.pt/ e tem, até ao momento, mais de uma centena de traba-lhos, ainda essencialmen-te de docentes. O objectivo da coordenação do reposi-

tório, a cargo de Dina Ro-cha Araújo e dos seus cole-gas das várias bibliotecas do IPS, é que este repositó-rio possa crescer em quan-tidade, apelando para isso ao contributo dos docentes para que façam chegar aos responsáveis das várias bibliotecas os seus traba-lhos, artigos em revistas, as teses, as suas apresenta-ções e todas as produções científicas e académicas, mesmo aquelas que façam fora do Instituto.

“Esta rede nacional de repositórios é uma forma de difundir o seu trabalho por todo o mundo e tam-bém está integrada com o sistema de avaliação dos docentes no âmbito do novo Estatuto da Carreira Docente”, refere Dina Ro-cha Araújo.

Até agora tem sido a equipa coordenadora a carregar os trabalhos e a estabelecer os metadados (palavras-chave e infor-mação para pesquisa). No

futuro, adianta Dina Araú-jo, o objectivo é que pos-sam ser os autores a divul-garem os seus trabalhos nesta plataforma através do auto-arquivo.

As opções de pesquisa de dados neste repositório são duas: ou directamente através do site do reposi-tório do IPS; ou então atra-vés de uma pesquisa em www.rcaap.pt, o site na-cional dos repositórios de várias universidades e ins-titutos. A RCAAP é gerida

pela UMIC – Agência para a Sociedade do Conheci-mento com apoio da Fun-dação para a Computação Científica Nacional e com a coordenação técnica da Universidade do Minho. Estes trabalhos ficam tam-bém acessíveis através de outras bibliotecas online, com a B-On.

O trabalho de recolha iniciou-se em Março, após aprovação da candidatura do IPS, e foi uma das fases mais complicadas porque a produção científica está dispersa pelas várias esco-las do Instituto. Além dis-so, muitas das produções de docentes nem sempre chegam às bibliotecas e arquivos das escolas. Por isso, Dina Araújo deixa um apelo à partilha de traba-lhos, salientando a impor-tância da divulgação.

ABERTURA DO ANO NA ESCOLA DE DESPORTO

A Escola Superior de Desporto de Rio Maior dá início oficial ao ano lectivo no próximo dia 4 de Outubro, a partir das 10h. Estão previstas as in-tervenções do director, Abel Santos, do prove-dor do Estudante, Geor-ge Camacho, entre outros elementos dos órgãos da escola. Após esta cerimó-nia inaugural, segue-se uma reunião dos alunos, às 10h45, com os coorde-nadores dos cursos.

INVESTIGAÇÃO COM NEWSLETTER

A Unidade de Investi-gação do IPS lançou uma newsletter digital, com a periodicidade mensal, pretende, e que pretende “ser um instrumento de mediação entre os dife-rentes investigadores, os docentes do IPS e investi-gadores e docentes de ou-tras unidades ou centros de investigação”. Aqui vão poder ser encontra-das informações sobre eventos científicos, pu-blicações e será o espaço privilegiado de partilha de ideias na comunidade académica.

CONCURSO PARA PROFESSOR DA ESCOLA AGRÁRIA

Encontra-se aberto concurso documental para recrutamento de Professor Coordenador, em regime de contrato de trabalho em funções pú-blicas por tempo indeter-minado, para as áreas dis-ciplinares de Bioquímica e de Nutrição Humana, para a Escola Superior Agrária de Santarém.

Investigação científica em repositório de livre acessoRepositório digital∑ Ferramenta permite armazenar, preservar e difundir produção académica e científica

A Dina Araújo, coordenadora do Repositório Digital do Instituto Politécnico de Santarém

∑ O Instituto organiza de 18 a 24 de Outubro a Open Acess Week 2010 em que vão acontecer várias activi-dades, workshops e conferências de divulgação des-tes repositórios digitais. Estão previstas oficinas sobre acesso livro, sobre a RCAAP, sobre a possível utiliza-ção da ilha do Second Life da ESES para divulgação de iniciativas de formação e-learning, entre outras. Vai também haver uma conferência, no dia 21 de Outubro, sobre os repositórios digitais.

Semana de divulgação da rede nacional de repositórios digitais


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negócios

O supermercado Intermar-ché de Torres Novas foi consi-derado o mais barato do país num estudo da DECO divulga-do recentemente. Esta super-fície comercial existente há 13 anos em Torres Novas tem o índice de referência para ou-tros supermercados pois al-cançou o preço mais baixo em dois dos itens analisados pela DECO: no cabaz de compras 1, onde são incluídos os produ-tos de marca mais consumidos pelos portugueses e na área da mercearia e drogaria.

Para o gerente Vasco Simões, esta distinção não o surpreen-de. “Há anos que temos esta-do entre os primeiros do país e na liderança dos preços bai-xos na região”, afirma. E como consegue então ter os preços mais baixos? Vasco Simões explica que o Grupo “Os Mosqueteiros”, do qual faz par-te esta cadeia Intermarché, tem procurado seguir esta políti-ca de preço baixo estabelecen-do valores de referência que sejam os mais baixos do mer-cado. Depois cada superfície aplica uma margem sobre esse valor de referência. Segundo Vasco Simões, nos seus dois Intermarché (Torres Novas e

Alcanena) esta margem tem sido aplicada de forma a ba-ter a concorrência e tem sido menor devido à baixa estrutu-ra de custos da empresa ges-tora. “Temos cerca de 160 tra-balhadores mas as nossas lojas são à escala humana e de pro-ximidade sem megalomanias e onde os clientes são atendi-dos com qualidade sem espe-rar muito nas filas”, salienta. Vasco Simões acrescenta ainda que, devido à menor dimensão destes espaços, é possível uma maior rotatividade de produtos e “mais frescura”.

O empresário não hesita em afirmar que o negócio destes dois “supers”, Alcanena e Tor-res Novas, tem crescido todos os anos e que, por isso, vai abrir até ao final do ano um novo Intermarché em Minde (Alca-nena), que já está praticamente concluído.

Ficha Técnica: Este ranking é da responsabilidade da DECO e repre-senta uma amostra de 549 lojas e 68 mil preços distribuídos por dois cabazes: o cabaz 1 tem uma selec-ção de produtos de quem privilegia as marcas e representa o consumo de uma família média portuguesa; o cabaz 2 inclui 81 produtos e repre-senta quem opta pelo preço mais baixo.

Os supermercados mais baratosEstudo DECO∑ Intermarché de Torres Novas foi considerado o mais barato do país

A No Intermarché de Torres Novas a aposta é nos produtos alimentares de qualidade ao preço mais baixo possível

POUPANÇA DE 493 EUROS

Entre o supermerca-do mais barato do dis-trito – o Intermarché de Torres Novas – e o mais caro – o Ponto Fresco de Torres No-vas no Açude Real – a DECO verifica que é possível uma pou-pança de 493,98 euros anuais caso se opte pelo mais barato.

DICAS E DESCONTOS

Apesar da análise dos supermercados mais baratos incidir sobre os produtos mais utilizados, há que ter atenção aos des-contos e promoções temporárias de cada estabelecimento. Nes-tes períodos pode en-contrar produtos mais baratos nalguns su-permercados que não estão no topo desta lis-ta. Há também os des-contos que estão inte-grados nos cartões de cliente. Uma dica im-portante: faça sempre uma lista do que quer comprar antes de ir ao supermercado e apro-veite as promoções para comprar produ-tos que tenham uma data de validade lon-ga. A DECO aconse-lha também que evi-te ir às compras com fome pois vai comprar mais produtos do que precisa.

PRODUTOS DE MARCA BRANCA

Para quem não esco-lhe pelas marcas e pre-fere o preço mais bai-xo, há que ter atenção os produtos das cha-madas “marcas bran-cas”, isto é, as marcas próprias das cadeias de supermercados e hipermercados. Mui-tos destes produtos são fabricados pelas mar-cas mais conhecidas e embalados sob outra marca, neste caso, a “marca branca”.

Estabelecimento/concelho Cabaz total

Mercearia e drogaria Frescos

Intermarché – Torres Novas 100 100 101Jumbo – Santarém 103 103 103Intermaché – Rio Maior 107 107 107Continente – Torres Novas 108 107 110Modelo – Abrantes 110 108 114Pingo Doce – Almeirim 111 111 112Modelo – Torres Novas 111 108 115Pingo Doce – Entroncamento 112 110 117Intermarché – Tomar 112 113 110Pingo Doce – Abrantes 113 113 116Modelo – Benavente 113 108 123Pingo Doce – Rio Maior 113 113 116Modelo – Santarém 113 108 121Pingo Doce – Torres Novas 113 111 116Pingo Doce – Santarém 114 114 115E.Leclerc – Entroncamento 115 110 125Supersol – Torres Novas 115 118 110Ponto Fresco – Rio Maior 117 117 119Supersol – Benavente 118 119 118LIDL – Entroncamento 118 108 136Pingo Doce – Santarém 118 113 127Intermarché – Almeirim 119 111 133Pingo Doce – Benavente 120 114 129Ponto Fresco – Torres Novas 120 118 125LIDL – Santarém 122 107 149Minipreço – Santarém 122 109 145LIDL – Almeirim 129 108 165Aldi – Almeirim - - 139Aldi – Benavente - - 138Aldi – Torres Novas - - 133

22 O Ribatejo1 | Outubro | 2010

INVESTIR & AGIR | NEGÓCIOS

O desafio das Novas OportunidadesFlorinda Matos(*)

Emprego & Formação

O Ministério da Educação di-vulgou, recentemente, um do-cumento intitulado “Programa Educação 2015”, em que propõe como objectivos para o sistema educativo português “melhorar as competências básicas dos alu-nos portugueses” e “assegurar a permanência no sistema de todos os jovens até aos 18 anos, garan-tindo o cumprimento da escola-ridade obrigatória de 12 anos”.

O programa é ambicioso e exige que as instituições de en-sino estabeleçam metas. Em 2015 a taxa de desistência da es-cola, até aos 14 anos, deverá ser inferior a 1% (actualmente é de 1,84%); a taxa de desistência, até aos 16 anos, deverá ser inferior a 4% (actualmente é de 13,8%). Também, as provas de aferição e exames nacionais de Matemá-tica e de Português deverão ver os seus resultados subirem 4%, relativamente aos resultados de 2009 /2010.

Prevê-se um árduo trabalho das instituições de ensino e dos alunos para os próximos anos.

No entanto, somos levados a des-confiar destes objectivos estatís-ticos, quando vemos o que se está a passar com o “Programa Novas Oportunidades” que, sendo uma iniciativa extremamente interes-sante e um impulso para a quali-ficação dos portugueses, está a criar situações preocupantes.

O facilitismo com que as “No-vas Oportunidades” estão a per-mitir obter certificações do 9º e 12º ano, parece-nos uma clara aposta em resultados estatísti-cos, em detrimento de uma cer-tificação de competências reais. Ou seja, estamos a vencer os de-safios da estatística, conseguido ter mais portugueses com níveis de escolaridade do 9º ano e do 12º ano mas, na maior parte das situações, o seu nível de qualifi-cação pouco evoluiu. Os perío-dos de tempo em que estes no-vos estudantes são obrigados a frequentar as “Novas Oportu-nidades” são demasiado curtos, a aprendizagem é insuficiente e as avaliações são, em muitos ca-sos duvidosas, se não, o que dizer

quando estas constam de uma mera apresentação de trabalhos, que não sabemos se foram reali-zados pelos próprios alunos?

Ou, o que podemos dizer quan-do notícias como a veiculada re-centemente pela comunicação social, apresentam a história do Tomás?

“Tomás desistiu da escola sem ter concluído o secundário. Gra-ças ao “Programa Novas Opor-tunidades” teve equivalência ao 12º ano em poucos meses e en-trou na universidade com uma média de 20 valores, consegui-da com apenas um exame de In-glês, concorrendo em igualdade de circunstâncias com os outros alunos.”

O Tomás tornou-se o melhor aluno nacional a candidatar-se este ano ao ensino superior. O Tomás admitiu que beneficiou de uma injustiça face a outros alunos, mas ele não tem culpa, a culpa é de todos nós que deixa-mos que o sistema permita estas situações.

Perante este cenário, a Maria

(nome fictício) que tem 20 anos e que anda há 2 anos para con-cluir a matemática do 12º ano, já anunciou que vai esperar para frequentar as Novas Oportuni-dades”, concluir o 12º ano e as-sim poder candidatar-se ao curso que sempre sonhou, sem grandes esforços.

Dentro em breve teremos muitos mais alunos a dizerem o mesmo que a Maria e teremos os nossos jovens a perguntar para que vale fazer o ensino secun-dário regular, com as cargas ho-rários e as dificuldades que se apresentam se, depois de algum tempo sem estudarem, podem fazer tudo sem grande esforço nas “Novas Oportunidades” e até irem para o Ensino Superior com boas notas!

Em face destes factos, parece-me que há algum contra censo nos objectivos do Ministério da Educação, a não ser que também se passe à fase de tornar aos exa-mes e as provas nacionais cada vez mais fáceis, para assim se ga-rantir que se atingem os objecti-

vos previstos.E com isto tudo não pretendo

dizer que as “Novas Oportuni-dades” não são uma boa iniciati-va, mas sim que é urgente que se-jam repensadas, caso contrário, estamos a criar uma geração de portugueses com bons níveis de escolaridade mas com baixo ní-vel de competências que os pre-parem para uma sociedade onde se exige recursos humanos qua-lificados.

Por outro lado, quem estuda no ensino regular pode estar a ser prejudicado por não ter as mes-mas facilidades de acesso ao en-sino superior. Se isto não for al-terado, talvez as instituições de ensino superior devam deixar de ter numerus clausus, toda a gen-te se candidata para onde quer e são estas instituições que fazem a triagem dos que ficam, conso-ante as capacidades que demons-tram para acompanhar as exi-gências de cada curso.

CCDR-LVT discute “inovação ao serviço do cidadão”Portugal Tecnológico∑ CCDR-LVT participou no Salão Internacional das Tecnologias de Informação e Comunicação na FIL

“Municípios Inovado-res – Inovação ao serviço da cidadania” foi o tema central da conferência re-alizada pela Comissão de Coordenação e Desenvol-vimento Regional de Lis-boa e Vale do Tejo (CCDR-LVT), que decorreu a 24 de Setembro, no pavilhão 3 da FIL, no âmbito do Portugal Tecnológico.

Presidida pela secretária de Estado da Moderniza-ção Administrativa, Maria Manuel Leitão Marques, e moderada por Louren-ço Medeiros, jornalista da estação televisiva SIC, esta foi uma conferência onde palavras como “inovação”, “desenvolvimento” e “cida-dão” foram palavras-chave. Durante o evento seguiu-se a apresentação de oito pro-

jectos dos municípios de Abrantes (com a presença de Maria do Céu Albuquer-que, presidente da Câma-ra Municipal de Abrantes), Torres Novas, Seixal, Lou-res, Torres Vedras, Al-meirim, (com o Pet21, o projecto de educação tecnológica que tem vin-do a ser implementado no concelho e servido como exemplo a nível nacional e internacional) e ainda das Comunidades Intermunici-pais do Oeste e Lezíria.

Segundo Teresa Almei-da, Presidente da CCDR-LVT, nesta iniciativa que integrou as autarquias da região de Lisboa e Vale do Tejo num Portugal moder-no “vimos diversos ser-viços administrativos, de georeferenciação, de edu-

cação, e assistimos a dife-rentes formas de prestação de serviços de qualidade aos cidadãos, que é um dos nossos objectivos”, referiu Teresa Almeida.

Uma conferência em prol dos cidadãos, onde a mo-dernização administrativa e a inovação tecnológica fo-ram apontadas como dois passos essenciais para me-

lhor servir a população, me-lhorando os serviços e “tor-ná-los mais transparentes”.

Também no dia 22 de Se-tembro, a CCDR-LVT ti-nha gerado o debate com a

conferência “Cidades Per-feitas”, que apontou alguns caminhos para um Por-tugal melhor. Uma con-ferência que contou com a participação da mode-radora Fernanda Câncio, Rodrigo Martins, presi-dente do departamento de matérias da Faculdade de Ciências e Tecnologia da Universidade Nova de Lis-boa (FCT/UNL), Leonel Moura, artista plástico, El-vira Fortunato, directora do Centro de Investigação em Materiais da FCT/UNL, Álvaro Covões, promo-tor de espectáculos, João Caraça, director do servi-ço de ciência da Fundação Calouste Gulbenkian e ain-da Manuel Salgado, vice-presidente da Câmara Mu-nicipal de Lisboa.

A CCDR-LVT organizou duas conferências dedicadas ao desenvolvimento e à inovação em prol dos cidadãos


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desporto

Num jogo entre vizi-nhos, o Monsanto ven-ceu o Atlético Riachense pela margem clara de três a zero, o que não deixa dú-vidas a ninguém acerca da superioridade da equipa de Rui Gorriz.

A postura algo temerária dos riachenses no munici-pal de Alcanena, a quere-rem desde o início discutir o jogo em pé de igualda-de com os monsantenses, revelou-se pouco eficaz - traiçoeira até - e os golos caseiros acabaram por surgir com naturalidade, com dois tentos de Jamer-son e um de Bruno, todos obtidos na primeira meta-de do jogo. Os homens de Nando Costa tentaram re-agir mas a boa prestação do guardião René a evitar por duas vezes o hipotéti-co golo, a remates de Bru-no Lemos e Emerson, e o espírito matador de Jamer-son, especialmente no ter-ceiro golo da sua equipa al-cançado num lance puro de contra-ataque, rápido e eficaz.

Na segunda parte, o jogo foi um pouco menos visto-so que na primeira, mui-to por culpa de um resul-tado que já estava feito. A arbitragem de Filipe Las-cas, também do distrito de

Santarém, não tem direito a reparos.

Nos outros jogos da sé-rie, o destaque vai para o Nogueirense que brindou o Vigor e Mocidade com uma mão cheia de golos.

Mais difícil foi o triunfo do Ac. Viseu sobre o Ág. Moradal, mas nada que es-pante. As vitórias em terre-no alheio, do Marinhense em Oliveira do Bairro, e do Benfica de Castelo Branco sobre o Gândara, é que são de algum modo inespera-das, até porque são duas equipas (Marinhense e Bf. Castelo Branco) que ba-quearam em casa na ron-da de abertura. Fianlmen-te, o triunfo pela margem

menina do Sourense so-bre o Tocha, não ofende a lógica. Na classificação o Monsanto continua na liderança, agora acompa-nhado pelo Nogueirense e Ac. Viseu, um trio que se perfila na luta pela su-bida de divisão. O Atlético Riachense segue no grupo seguinte na companhia de mais cinco equipas.

Na jornada de domin-go que vem, o Monsanto viaja até Tocha e o mais natural é regressar a casa com mais três pontinhos na algibeira. Já o Atlético Riachense vai até à Cova da Beira defrontar os benfiquistas albicastren-ses e não parece fácil que

os consiga surpreender, como o fez o Monsanto na ronda inaugural. Algum ponto que de lá possa vir já será lucro para os ribate-janos. Nos restantes jogos, o Ac. Viseu não deverá ter dificuldades para ultrapas-sar o Gândara e o mesmo se dirá para o Oliveira do Bairro na deslocação a S. Martinho do Bispo defron-tar o Vigor. O Nogueirense terá, no Estreito, que voar mais alto que as águias do Moradal para confirmar que é um verdadeiro can-didato. O Marinhense-Sourense parece ser jogo de equilíbrio entre as par-tes, em que qualquer resul-tado será aceitável.

3ª Nacional - Série D

Monsanto vence e convenceCartaxo IsoladoDivisão Principal Distrital

Sorteio da Taça do Ribatejo

A Monsanto-Ria-chense: Bá levou sem-pre a melhor sobre o avançado Santana

O Cartaxo, de Cláudio Madruga, é já o líder isola-do do campeonato distrital com três pontos à maior so-bre o Pego que na ronda do domingo passado estam-pou-se por completo na deslocação a Mação onde sofreu pesada derrota.

Os cartaxeiros vence-ram tangencialmente em Benavente, o que deixa su-por algumas dificuldades durante a hora e meia de jogo. Quem parece estar em grande forma é o Amien-se que logrou conquistar os três pontos em Vila Chã de Ourique, ainda que também por margem tangencial.

A equipa de Amiais de Baixo leva duas vitórias nos dois jogos disputado e pare-ce ser, para já, a maior ame-aça à liderança do Cartaxo. Se na quarta-feira tiver ob-tido o triunfo sobre o Tor-res Novas estará, na tabela, mesmo encostado à turma da capital do vinho e com um jogo a menos. Os torre-janos é que não há meio de acertarem o passo e volta-ram a fraquejar, agora em Alcanena, cedendo o em-pate já no período de des-contos. O tal jogo de acerto de calendário em Amiais de Baixo, disputado ante-

ontem (já com a presente edição fechada) poderá ter servido para relançar as ex-pectativas dos amarelos.

Voltando á jornada de do-mingo passado registe-se o primeiro triunfo do Fa-zendense, na recepção ao Samora, e mais um empate do Ouriense, desta vez na cidade templária. Na tabe-la, o Fazendense ganhou novo ânimo, mas continua longe dos lugares cimeiros. Já os nabantinos continu-am dentro das expectativas ocupando um lugar na me-tade de cima. Uma nota fi-nal para a equipa de Ourém que parece ser a campeã dos empates, registando quatro em outros tantos jogos.

No próximo domingo, a quinta jornada aparenta ser calma para os da frente, com toda a gente a jogar em casa perante adversários te-oricamente mais modestos. Assim, Fazendense, Torres Novas, Amiense e Cartaxo, são naturalmente favoritos perante respectivamente o Alcanenense, Ouriquen-se, Benavente e Mação, já a deslocação do U. Tomar ao Pego e do Ouriense a Samora Correia, são jogos com alguma dose equilí-brio.

A Alcanenense-Torres Novas

Com a primeira jornada da fase de grupos marcada para dia 31 de Outubro, o sorteio da Taça do Ribatejo já definiu as suas séries que serão disputadas a uma vol-ta. Há contudo ligeiras alte-rações no figurino em rela-ção à época passada; em vez

de dez séries de quatro equi-pas, há onze séries de três equipas e uma com quatro. Em cada série há uma equi-pa da Divisão Principal. A constituição das séries: Sé-rie 1: Pego, U. Chamusca e Tramagal. Série2: Amiense, Pernes, Mindense. Série 3:

Ouriquense, Emp. Comércio e Moçarriense. Série 4: U. Tomar, Ferreira do Zêzere e Ferroviários. Série 5: Mação, U. Abrantina e Alferrarede. Série 6: Torres Novas, As-sentis e Meiaviense. Série 7: Alcanenense, Atalaien-se e Goleganense. Série 8:

Ouriense, Vasco da Gama, Cercal e Caxarias. Série 9: Benavente, Barrosense e Glória. Série 10: Samora Correia, Arepa e Salvater-rense. Série 11: Fazendense, U. Almeirim e Coruchense. Série 12: Cartaxo, Pontével e Marinhais


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MODALIDADES | DESPORTO

Todo-o-terreno

Equipa ribatejana na luta pelo título nacional

A dupla ribatejana, José Dinis Lucas/Luís Tirano, em Mitsubishi Pajero, obte-ve um excelente segundo lugar no rali TT Terras da Raia, penúltima prova do Nacio-nal de Todo Terreno. A prova foi vencida por Filipe Campos, em BMW X3 que as-sim manteve a liderança do campeonato. Com este resultado a equipa ribatejana parte para a última prova, em Portalegre, a apenas 4 pontos do líder Filipe Campos, ficando assim à espera de um qualquer deslize do piloto do potente BMW X3 para poder chegar ao tão desejado título.

Classificação

JOG

OS

VIT

ÓR

IAS

EM

PATA

DO

S

DE

RR

OTA

S

GO

LOS

PO

NT

OS

1. Cartaxo 4 3 1 0 8-2 102. Pego 4 2 1 1 4-6 73. Amiense 2 2 0 0 3-1 64. Maçâo 4 1 2 1 5-3 55. U. Tomar 4 1 2 1 5-4 56. Torres Novas 3 1 2 0 3-2 57. Fazendense 3 1 1 1 3-2 48. Ouriense 4 0 4 0 1-1 49. Benavente 4 1 1 2 4-5 410. Alcanenense 4 0 2 2 3-5 211. Samora 4 0 2 2 3-6 212. Ouriquense 4 0 2 2 2-7 2

DISTRITAL - DIVISÃO PRINCIPALZ4ª jornada Fazendense 3 Samora 1

Alcanenense 2 Torres Novas 2

Ouriquense 1 Amiense 2

Benavente 1 Cartaxo 2

Mação 4 Pego 0

U. Tomar 1 Ouriense 1

5ª jornada (3 Outubro)Fazendense Alcanenense

Torres Novas Ouriquense

Amiense Benavente

Cartaxo Mação

Pego U. Tomar

Samora Ouriense

Classificação

JOG

OS

VIT

ÓR

IAS

EM

PATA

DO

S

DE

RR

OTA

S

GO

LOS

PO

NT

OS

1. Monsanto 2 2 0 0 7-0 62. Nogueirense 2 2 0 0 7-1 63. Ac. Viseu 2 2 0 0 4-1 64. Ág. Moradal 2 1 0 1 4-2 35. Marinhense 2 1 0 1 3-2 36. Atl. Riachense 2 1 0 1 2-3 37. Oliv. Bairro 2 1 0 1 1-2 38. Sourense 2 1 0 1 1-2 39. Bf. C. Branco 2 1 0 1 2-4 310. Tocha 2 0 0 2 0-2 011. Gândara 2 0 0 2 0-5 012. Vigor 2 0 0 2 0-7 0

3ª DIVISÃO NACIONALZ2ª jornada Monsanto 3 Atl. Riachense 0

Gândara 0 BC Branco 2

Ac. Viseu 2 Ág. Moradal 1

Nogueirense 5 Vigor 0

Ol. Bairro 0 Marinhense 2

Sourense 1 Tocha 0

3ª jornada (3 Outubro) Gândara Ac. Viseu

Ág. Moradal Nogueirense

Vigor Ol. Bairro

Marinhense Sourense

Tocha Monsanto

BC Branco Atl. Riachense

Classificação

JOG

OS

VIT

ÓR

IAS

EM

PATA

DO

S

DE

RR

OTA

S

GO

LOS

PO

NT

OS

1. Penafiel 3 2 1 0 6-4 72. Gil Vicente 3 2 1 0 3-1 73. Moreirense 3 2 0 1 2-1 64. Sp. Covilhã 3 2 0 1 4-4 65. Feirense 3 1 2 0 3-2 56. Belenenses 3 1 2 0 2-1 57. Desp. Aves 3 1 1 1 4-2 48. Estoril 3 1 1 1 4-3 49. Leixões 3 1 1 1 2-2 410. Trofense 3 1 1 1 2-2 411. Oliveirense 3 1 1 1 2-4 412. Fátima 3 1 0 2 2-3 313. Arouca 3 0 2 1 3-4 214. Varzim 3 0 1 2 3-5 115. Santa Clara 3 0 1 2 1-3 116. Freamunde 3 0 1 2 0-2 1

LIGA DE HONRAZ3ª jornada Penafiel 2 Fátima 1

Gil Vicente 0 Leixões 0

Feirense 1 Sta Clara 0

Varzim 0 Trofense 0

Sp. Covilhã 1 Freamunde 0

Moreirense 1 Aves 0

Oliveirense 1 Estoril 1

Belenenses 1 Arouca 0

4ª jornada (3 Outubro) Estoril Penafiel

Aves Gil Vicente

Arouca Moreirense

Sta Clara Sp. Covilhã

Fátima Belenenses

Trofense Feirense

Freamunde Varzim

Leixões Oliveirense

DIVISÃO SECUNDÁRIA ARRANCA DOMINGO

A Divisão Secundária conta este ano com 25 equipas e arran-ca já no domingo, dia 3. Contu-do, apenas a série A entra já em campo, uma vez que tem nove equipas enquanto as séries B e C, que têm apenas oito, come-çam a competir no domingo seguinte, no dia 10. O calendá-rio da série A é composto pelos seguintes jogos na 1.ª jornada: Atalaiense-Alferrarede, Tra-magal-Meiaviense, Ferreira do Zêzere-Goleganense, U. Abran-tina-U. Chamusca.

Física vence torneio em AlmeirimHóquei em patins

A equipa do Física de Torres Vedras venceu o torneio das vin-dimas em hóquei em patins, que se disputou no pavilhão Alfredo Bento Calado, em Almeirim, no sábado, 25 de Setembro, organi-zado pelo Hóquei Clube “Os Ti-gres”. Na final deste quadrangular de pré-época, os torrienses, trei-nados por Vítor Fortunato, vence-ram a Associação Desportiva de Oeiras por 3-1.

No jogo do apuramento do 3º e 4º lugar, foi com alguma surpresa que o Grupo Desportivo de Sesimbra se impôs à equipa da casa, por 5-6, mostrando que a equipa almeiri-

nense tem bastante trabalho pela frente para alcançar os seus objec-tivos na 2ª divisão nacional. Nos jo-gos de apuramento, os Tigres per-

deram com a A.D. Oeiras por 4-2, ao passo que a Física ultrapassou facilmente o Sesimbra com uma goleada por 12-4.

A O treinador Jorge Godinho ainda tem muito trabalho pela frente, na preparação da nova época dos Tigres


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DESPORTO | MODALIDADES

HC Santarém entracom duas vitórias

PESCADORES DAS FAZENDAS SÃO CAMPEÕES NACIONAIS

Os irmãos Rui e Nuno Florival, que representam o Clube Amadores de Pesca do Ribatejo (CAPR), das Fa-zendas de Almeirim, sagra-ram-se campeões nacionais de pesca à carpa.

Nas três provas de 72 ho-ras que pontuavam para o campeonato, esta dupla al-cançou o primeiro lugar nas barragens do Alvito e de Montargil, e o segun-do lugar na barragem de Odivelas. Com este resul-tado, os irmãos ribatejanos vão integrar a selecção na-cional que vai participar no campeonato do mundo em 2011.

No campeonato do mun-do de “carp fishing” des-te ano, que se disputa em Oxford, Inglaterra, de 8 a 10 de Outubro, duas das três duplas que integram a selecção nacional são do CAPR: José Jacinto / Gon-çalo Teodósio, e Sérgio Pe-reira / Rui Florival.

Torneio de baskete futebol de rua

Entroncamento

Os primeiros torneios municipais de “street basket 3x3” e “street foot 4x4” do Entroncamento começam no domingo, 3 de Outubro, a partir das 10 horas, no parque radi-cal e de lazer da cidade. Além ter o objectivo de criar hábitos saudáveis de prática do exercício físi-

co, estes torneios, organi-zados pela Câmara Muni-cipal do Entroncamento, visam também contribuir para o aumento do núme-ro de praticantes destas duas modalidades no dis-trito. A iniciativa surge na continuidade do progra-ma “Entroncamento Ac-tivo”.

A Os infantis golearam os “Corujas” sem grandes dificuldades

O Hóquei Clube de Santarém (HCS) iniciou os campeonatos regionais dos escalões de infantis e juvenis da melhor forma, com duas vitórias sobre o Ginásio Clube “Os Coru-jas”, de Coruche, no pas-sado fim-de-semana. Os infantis, campeões em tí-

tulo da época passada, golearam por 9-1, pratica-mente a jogar em ritmo de treino, ao passo que os ju-venis conseguiram vencer por 6-2, numa partida que estava empatada a dois golos a quatro minutos do final. Nas próximas duas jornadas, os infantis des-

locam-se ao terreno dos CRC “Os Águias”, no sá-bado, 2 de Outubro, e re-cebem o Biblioteca Instru-ção e Recreio, no feriado de 5 de Outubro. Os juve-nis jogam em casa do Ju-ventude Ouriense no sá-bado, e recebem o Santa Cita a 5 de Outubro.

Veteranos da Uniãovencem Alcanena

No Chã das Padeiras, em Santarém

Os Ex-UDS, veteranos da União Desportiva de Santarém, venceram o Al-canenense por 4-0, numa partida disputada no do-mingo, 25 de Setembro, no campo Chã das Padeiras, em Santarém. Os go-

los foram apontados por Luís Melro, aos 20 e aos 47 minutos, e por Victor Monteiro, aos 52 e aos 74, num jogo em que o resul-tado final foi justo e espe-lha bem a superioridade da equipa scalabitana.

A N Ú N C I O e ÉDITOS DE 20 DIASPROCESSO DE EXECUÇÃO FISCAL Nº 2089199901024892 APCITAÇÃO DE CREDORES E VENDA DE BENS

2ª PUBLICAÇÃO

JORGE MANUEL SARDINHA SERRA, Chefe do Serviço de Finanças do concelho de Santarém.Faz saber que por este Serviço de Finanças correm ÉDITOS DE 20 DIAS, contados da segunda e última publicação deste anúncio, citando, nos termos do n.º 2 do artigo 239º do Código de Procedimento e de Processo Tributário (CPPT), os credores desconhecidos e sucessores dos credores preferentes do executado LUIS ANTÓNIO CASSIANO VIEIRA, casado com Maria João Severino Arrais Cassiano Vieira, ele com domicílio fi scal na Rua José Gomes Ferreira, N 10 – 3º A 2720-325 Amadora, para no prazo de 15 (QUINZE) DIAS posteriores aos dos éditos, reclamarem os seus créditos pelo produto da venda do bem a seguir indicado, sobre o qual tenham garantia real (art. 240º, CPPT) e que foi penhorado em 20 de Novembro de 2008 no processo de execução fi scal acima identifi cado, instaurado para pagamento de dívidas de que são responsáveis respeitantes a Imposto sobre o Valor Acrescentado (IVA) do ano 2001, no montante actual de 2.279,51 €, sendo 1.496,40 € de quantia exequenda e 783,11 € de acréscimos legais.

BENS A VENDER

É depositário o Sr. Luís António Cassiano Vieira, executado nos autos, o qual, nessa qualidade e depois de contactado no seu domicílio fi scal, o deverá mostrar aos interessados.Findo o prazo dos éditos, no dia 16 de NOVEMBRO de 2010, pelas 11,00 HORAS, proceder-se-á à sua venda por meio de PROPOSTAS EM CARTA FECHADA (art. 248º/1,CPPT) sendo o valor base para a venda de 29.540,00€, correspondente a 70% do valor atribuído em avaliação, não sendo consideradas as de valor inferior (art. 250º/4, CPPT).As propostas poderão ser submetidas através da Internet no site (www.e-fi nancas.gov.pt/vendas/.) ou, em alternativa, serem entregues pessoalmente neste Serviço de Finanças ou remetidas pelo correio em sobrescrito fechado, dentro de outro envelope, de forma a serem recebidas até às 16 horas do dia anterior ao da venda, e delas deve constar a referência “PROPOSTA PARA A VENDA Nº 2089.2008.239 – LUIS ANTÓNIO CASSIANO VIEIRA”, bem como o preço oferecido e a identifi cação completa (Nome, morada e CF) e a assinatura do proponente, ocorrendo a sua abertura no dia e hora acima designados, na presença do Chefe do Serviço de Finanças, podendo assistir ao acto o executado, o seu cônjuge, os proponentes e eventuais titulares do direito de preferência, os quais, por este meio, fi cam notifi cados para, nos termos do art. 892º do Código de Processo Civil, exercerem o seu direito.Se o preço mais elevado, com o limite mínimo da base de licitação, for oferecido por mais de um proponente, e se estiverem presentes no acto da abertura, abrir-se-á logo licitação entre eles, salvo se declararem que desejam adquirir o bem em compropriedade.Estando presente só um dos proponentes do maior preço oferecido, poderá este cobrir as propostas dos outros, e, se nenhum deles estiver presente ou nenhum quiser cobrir as propostas dos outros, proceder-se-á a sorteio, com vista à determinação da proposta que deverá prevalecer (art. 253º/c. CPPT).Adjudicado o bem, deverá ser depositada na Secção de Cobrança deste Serviço de Finanças a totalidade do preço ou parte dele, não inferior a 1/3 do valor da venda, devendo a restante parte ser depositada no prazo de 15 dias, sob pena das sanções previstas na Lei do Processo Civil.Sendo devido Imposto Municipal sobre as Transmissões Onerosas de Imóveis (I.M.T.), o pagamento deverá ocorrer no prazo de 30 dias contados da data da adjudicação, nos termos do n.º 3 do artigo 36º do respectivo código.É devido o Imposto do Selo a que se refere a verba nº. 1 da respectiva Tabela.SERVIÇO DE FINANÇAS DE SANTARÉM, aos vinte e um dias do mês de Setembro do ano de dois mil e dez.

O CHEFE DE FINANÇAS, O ESCRIVÃO,(Jorge Manuel Sardinha Serra) (Jorge Fernando Santos Morgado)


Fracção autónoma designada pela letra G do prédio urbano constituído no regime de propriedade horizontal, sito na Rua Vasco da Gama, N 39, na freguesia de Marvila, concelho de Santarém (Coordenada X: 152.385,00 e Coordenada Y: 251.626,00), cuja fracção respeita ao TERCEIRO ANDAR DIREITO destinado a habitação, composto de três assoalhadas, casa de banho, despensa, cozinha e marquise. Tem a área de 71,50m2 e as seguintes CARACTERÍSTICAS: Afectação: Habitação, Tipologia/Divisões: 3, Permilagem: 125,00, Nº de pisos: 1, Área bruta privativa: 71,50m2, Área bruta dependente: 00,00m2, Área total do terreno: 246,00m2, Área de implantação do edifício: 151,00m2, Área bruta privativa total: 71,50m2, Área do terreno integrante das fracções: 00,00m2. Inscrito na matriz no ano de 1989 sob o artigo urbano nº 2030 – Fracção G, da freguesia de Marvila. Acha-se descrito na Conservatória do Registo Predial de Santarém sob o nº 00237/19880209-G (Marvila)


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MODALIDADES | DESPORTO

Em Pernes só falta o relvado sintético

Ginastas ribatejanosbrilham em Loulé

Prova internacional

Vários ginastas de clubes do distrito registaram exce-lentes resultados na Loulé Cup 2010, uma prova inter-nacional de ginástica asso-ciada à edição portuguesa da Taça do Mundo, e que decorreu entre 23 e 25 de Setembro, com participan-tes de 24 países dos cinco continentes.

Dos Trampolins de Sal-vaterra, destaque para Ana Gomes, de 12 anos, que foi a única ginasta a subir ao pódio em 1º lugar nas duas modalidades em competi-ção, duplo-mini trampo-lim e trampolim individu-al. Ainda da comitiva de Salvaterra de Magos, Sara Freitas conquistou a meda-lha de prata em duplo-mi-ni trampolim, ao passo que Diogo Batista e Ana Robalo conquistam o 6º lugar nas respectivas finais, sempre

bastante disputadas. Com esta prestação, Diogo Ba-tista passou a integrar a ca-tegoria da elite júnior e ace-deu por esta via às equipas nacionais.

Do Gimno Clube de San-tarém, que se fez represen-tar em Loulé com cinco atletas, Joana Varejão ter-minou a final na 6ª posição no escalão 13 / 14 anos, en-tre 31 atletas, ao passo que Bernardo Cerveira, no es-calão júnior, também foi 6º classificado, depois de uma boa actuação na fase preli-minar. Cátia Alexandre le-sionou-se no último treino antes da prova, e Patrícia Antunes e Rita Batista, um pouco abaixo das suas pos-sibilidades, também não se qualificaram para a final, quedando-se pelas 19ª e 20ª posições, entre 48 concor-rentes.

Mesmo sem contar ainda com o relvado sintético, pro-messa eleitoral de Moita Flores, o Atlético Clube de Pernes ar-ranca para a nova época des-portiva com mais de 150 atletas federados, divididos em nove escalões competitivos. A apre-sentação das equipas decor-reu no sábado, 25 de Setembro, numa festa popular realizada no Largo do Rossio, em Pernes,

onde compareceram os atletas, treinadores, elementos do de-partamento de futebol, dirigen-tes, familiares e associados do clube.

“Continuaremos a trabalhar no clube até que seja possível alcançar os nossos sonhos. Não mandaremos nunca a toa-lha ao chão, desenganem-se os que pensam isso”, referiu o pre-sidente Pedro Teopisto numa

alusão ao relvado sintético. Foi ainda anunciado que as obras no pavilhão desportivo de Per-nes arrancarão em breve, para que sejam criadas as condições necessárias para que a recém-formada equipa feminina de futsal possa treinar e jogar na vila. Em relação ao futebol de 11, o AC Pernes vai competir em todos os escalões à excepção dos juniores.

Clube parte para a nova temporada com mais de 150 atletas, divididos por nove escalões competitivos


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Workshop dedicado à natureza em ConstânciaConstância organiza dia 02 de Outubro, no Parque ambiental de Santa Margarida, um Workshop teórico/prático, sobre as potencialidades dos óleos essenciais das plantas aromáticas. Inscrições através do 249736929.

roteiro cinemas ∑SANTARÉMW Shopping - CinemasTel: 707220220Castello Lopes 1Karate KidAcção (M12) - Dre Parker muda-se de Detroit para Pequim, devido ao novo em-prego da sua mãe. Para Dre, a única coisa boa nesta mu-dança foi ter conhecido uma nova colega, Mei Ying. No entanto, esta relação leva-o a

tornar-se inimigo de Cheng, o “bully” da turma. Sessões às 12h35, 15h25, 18h20, 21h25 e às 00h10* (6ª e sábado).

Castello Lopes 2Adoro-te...À distânciaComédia (M12) - Erin e Gar-ret conhecem-se, uma noite, num bar e acordam juntos na manhã seguinte. Ambos sen-tem uma enorme química, mas pensam que será apenas

um romance de Verão. Ses-sões às 13h10, 16h00, 18h50, 21h40 e às 00h30* (6ª e sá-bado).

Castello Lopes 3Residente Evil: Ressur-reição 3DTerror (M12) -Num Mundo devastado por um vírus que torna as suas vítimas em zombies, a bela e mortal Ali-ce continua a sua procura por

sobreviventes. Sessões às 12h40, 14h50, 17h00, 19h10, 21h20 e 23h50(6ª e sábado)

Castello Lopes 4Wall Street: O dinheiro não páraDrama (M12) - Ao sair de uma longa estadia na prisão, Gekko dá por si do lado de fora de um mundo que em tempos dominou. Com o objectivo de reparar a frágil

relação que tem com a fi lha, Winnie, Gekko forma uma aliança com o seu noivo Ja-cob. Sessões às 12h50, 15h35, 18h25, 21h10 e às 00h15* (6ª e sábado).

Castello Lopes 5Até ao InfernoThriller (M16) - Uma funcio-nária bancária é obrigada a ordenar o despejo duma senhora idosa da sua casa,

por falta de pagamentos ao banco, mas ao fazê-lo é víti-ma duma praga diabólica que vai virar a sua vida do aves-so. Sessões às 13h20, 16h10, 19h00, 21h50 e às 00h00* (6ª e sábado).

Castello Lopes 6Comer Orar AmarDrama (M12) - Liz Gilbert é uma mulher moderna que, após o divórcio, decide fazer

Coruche realiza de 2 a 5 de Outu-bro, as Jornadas de Gastronomia onde poderá degustar alguns dos pratos tradicionais do concelho de Coruche. Sopa de Feijão com Couve, Febra e Cachola de Azeite e Vinagre, Favas com Chouriço, Bacalhau Assa-do com Migas ou Ensopado de Bor-rego são algumas das sugestões que os restaurantes da terra propõem e para sobremesa, o Arroz Doce, as Areias do Sorraia e o Bolo de Mel afirmam-se na doçaria típica do concelho. Esta é uma iniciativa que tem como restaurantes aderentes: A Tasca, Bairro Novo, O Choupo, Mira Rio, O Farnel, O Rossio, Pon-te da Coroa e o Sabores de Coruche. Durante as jornadas da Gastrono-mia haverá ainda muita animação musical, com cantigas à desgarrada

e cantigas na Eira (dia 02), folclore, fandango e Gafanhotos (dia 03), tea-tro com o Grupo de Teatro Amador de Coruche ContaCenas (dia 04) e King Mokadi e Gafanhotos (dia 05). Aliada a esta iniciativa estará tam-bém o Chef Luís Baena, dia 03 de Ou-tubro, às 17h00, na Praça da Liberda-de, onde o conhecido cozinheiro co-zinhará ao vivo.

culturas

Sinfonia no Cartaxo com “Motofonia”

Gastronomia em Coruche

O espectáculo “Mo-tofonia” de Fernan-do Mota chega ao Cartaxo, dia 2 de Ou-tubro, às 21h30, para apresentar a sua músi-ca feita a partir de ob-jectos do quotidiano.

“Motofonia” é um es-pectáculo musical e vi-sual para todas as idades, que utiliza objectos do dia-a-dia e cujos sons, lançados em harmonia, contam histórias que não precisam de tradução e nos levam a viajar por sítios únicos. Um trabalho único que nasce de “um fascínio pela transformação de objectos do quotidiano em instrumentos musicais, objectos sonoros, mecanismos que além de serem fontes geradoras de som funcionem também enquanto enge-nhos cénicos comunicantes pelo seu lado visual e simbólico”.

Música em SantarémSantarém comemora o Dia Mundial da Música com um concerto do conservatório de música de Santarém, dia 01 de Outubro, às 21h30, no Sá da Bandeira. As comemorações estão integradas nos 25 anos do Conservatório, com 25 anos dedicados à música, ao prazer de aprender e de ensinar. Depois da aliança com o Movimento Patrimonial pela música portuguesa (MPMP), os jovens talentos do conservatório vão interpretar obras de diversos compositores nacionais que marcaram a história da música.

destaques

O Teatro Virgínia vai transformar-se dia 04 de Outubro, às 21h30, numa barbearia, animada por três aspirantes a barbeiros, na qual a plateia será uma enorme sala de espera.

Uma peça de teatro de Mário Gumina com uma produção do Te-atro Necessário (Itália) que relata o ambiente vivido nas barbearias de há 50 anos atrás, onde “cavalheiros discutiam livremente negó-cios e planos”, sendo este um dos lugares de eleição de quem por ali passava a primeira vez. “Havia música, café e as curiosas anedotas do barbeiro de confiança. A barbearia era o centro nevrálgico da aldeia. Xamans e médicos, verdadeiros artistas do cabelo, determi-nados a tratar qualquer problema a golpes de loção, estes barbeiros/músicos mostram com orgulho as suas incríveis habilidades gestu-ais, seguros de que o cliente sairá daqui com o corpo regenerado e o espírito elevado”.

Uma peça com interpretação de Leonardo Adorni, Jacopo Maria Bianchini e Alessandro Mori, para ver dia 04 de Outubro (segunda-feira), às 21h30, no Teatro Virgínia, em Torres Novas.

Festival de Artes Performativas em Torres Novas


uma viagem pelo Mundo, de modo a redescobrir-se a si própria. Retira-se do traba-lho pelo período de um ano e entra numa zona de risco, de forma a mudar a sua vida.Sessões às 13h00, 15h50, 18h40, 21h30 e às 00h20* (6ª e sábado).

TORRES NOVASTorreShoppingSala 1

Comer Orar AmarDrama (M12) - Sessões às 12h45, 15h50, 18h40, 21h30 e 00h20 (6ª e sábado).

Sala 2Wall Street: O Dinheiro Não PáraDrama (M12) - Sessões às 12h50, 15h40, 18h30, 21h20 e às 00h10 *(6ª e sábado).

Sala 3

Residente Evil: Ressur-reiçãoTerror (M12) - Sessões às 19h40, 21h50 e 00h30 (6ª e sábado)

Step Up 3DMusical (M12) - Sessões às 12h40, 15h00 e 17h20

Teatro VirgíniaVão-me buscar AlecrimDrama (M12) - Um homem

irrequieto, dois miúdos regui-las e uma cidade acordada. De olhos bem abertos para a Nova Iorque de Vão-me Buscar Alecrim, o fi lme auto-biográfi co dos Irmãos Safdie.Sessão dia 06 de Outubro, às 21h30.

ABRANTESCine Teatro S.PedroDocumentário GateiraDocumentário (M6) - Um

documentário sobre o traba-lho da terra. Sessão dia 06 de Outubro, às 21h30.

Ruínas Documentário (M12) - Um fi l-me de Manuel Mozos. Dia 06 de Outubro, às 21h30.

AZAMBUJAAtriumOMiúdos e GraúdosComédia (M12)- Sessão de 01

a 04 de Outubro, às 21h30.

BENAVENTECentro CulturalSoldados da FortunaAcção (M12) - Dia 01 de Outu-bro às 21h30

Plano B...ebéComédia (M12) - Dia 02 de Outubro às 21h30, no Centro Cultural de Samora Correia

Câmara Lenta - por Francisco Maia

Passeio de Motos e Motorizadas Clássicos em CorucheCoruche realiza dia 03 de Outubro, às 08h30, um passeio de motos e motorizadas clássicas pela região. Um momento de convívio que pretende mostrar a beleza das motorizadas clássicas, aliando a boa-disposição e o lazer. Mais informações e inscrições: 917 971 771

roteiro cinemas ∑

exposições

CULTURAS

GolegãCarlos GodinhoExposição de pintura de Carlos Godinho. Uma ex-posição que retrata a vida e as cores da lida no campo. Patente na Galeria de Arte João Pedro Veiga, Edifício Equuspolis, Golegã até 31 de Outubro de 2010.

CartaxoNaturalismo“À Solta e à Cega” é o nome atribuído à exposi-ção que o designer e ilus-trador Bruno Pereira vai levar ao Centro Cultural do Cartaxo. A exposição reú-ne trabalhos de pintura e instalação e será inaugura-da dia 18 de Setembro, às 21h30, estando patente ao público até 31 de Outubro.

OurémEncontrar OurémExposição de desenho e fotografi a de Ana Olivei-ra e João Oliveira numa descoberta por Ourém. Patente até 31 de Outubro, na Galeria Municipal de Ourém.

SantarémCentenário do Mestre Manuel FernandesExposição de trabalhos rea-lizados pelo mestre Manuel Fernandes, considerado como um dos melhores pintores na arte de pintar cavalos. Uma exposição de pormenores que transpõe o papel das suas obras. Até 31 de Outubro, na Casa do Brasil, em Santarém.

BenaventeSamor’ArtExposição colectiva de arte contemporânea, para ver até 13 de Novembro, na Galeria Municipal de Samora Correia

SardoalRepúblicaRepública - Letras e cores - Ideias e autores, uma ex-posição para ver na Biblio-teca Municipal

Dança Vai acontecer...

O Centro Cultural do Cartaxo apresenta dia 02 de Outubro, às 15h30 e às 16h30, um espectáculo de dança e música para bebés “Ti-Tó-Tis” da Companhia Dançar-te e Ária da Música. Um espectáculo que oferece dança e música num contexto pensado ao pormenor, onde a luz, o som, o cenário e a imagem se interligam e criam momentos lúdicos e imaginários únicos. Através da criação de um baú de brinquedos, podemos encontrar “um baú mágico onde a imaginação não tem limites e onde todos nos sentimos bem. Um baú habitado por um mundo de fantasia, por bebés meninas e bebés meni-nos, mas também por mamãs e papás babados.”.

Ti-Tó-Tis para bebés em Santarém

Filipa Maltieiro actua no Centro Cultural do Cartaxo

A fadista natural do Cartaxo, Filipa Maltieiro chega ao Centro Cultural do Cartaxo, dia 01 de Outubro, às 21h30. Desde muito nova ligada à música e à tradição, a jovem cartaxeira sempre preferiu o fado e aos 12 anos tornou-se canta-deira da secção infantil do Rancho Folclórico do Cartaxo. Actualmente, é membro da Escola de Fado do Centro Cultural Azambujense e já participou nos concursos da Grande Noite do Fado de Lisboa de 2007 e 2008, ficando entre os três primeiros finalistas. Dividida entre o gosto pelo fado, a tauromaquia e o curso de Biotecno-logia (sua prioridade), afirma que “sempre que tenho oportunidade canto o fado, a lembrar-me do meu Ribatejo…que tanto amo!”. Dia 01 de Ou-tubro, a fadista sobe ao palco do Centro Cultu-ral do Cartaxo, às 21h30, onde encantará com fa-dos imortalizados por Amália, fados de poetas como Vasco Lima Couto, Linhares Barbosa ou Ary dos Santos e alguns originais seus.

1ª Gala Internacional de Acordeão em Tomar

T o m a r r e a l i z a a 1 ªa Gala Internacio -nal de Acordeão dos Templários, dia 02 de Outubro, no Cine-Te-atro Paraíso, a fim de assinalar o centená-rio da implementação da República em Por-tugal. Uma iniciativa que pretende valorizar o acordeão, instrumen-to musical invulgar nos dias de hoje, mas ainda muito usado nas mais

variadas combinações sonoras e com expressão em muitas raízes cultu-rais, assim como atrair os jovens acordeonistas a participar em iniciati-vas como estas. O car-taz integra os músicos Bruno Gomes, Ricardo Alves, João Barradas, Guy Giuliano, Rodrigo Maurício, Teresa Mau-rício, João Frade, Pietro Adragna, João Guerrei-ro e Nélson Conceição.

Comer Orar Amar. Mas poucoBaseado num livro “Best-Seller” de mesmo

nome, algo se perdeu nesta transição ao grande ecrã... a alma talvez. Transformando assim esta marcante aventura pela vida da protagonista quase num documentário de viagens narrado pela própria. Sofrendo do mesmo síndroma que muitas das adaptações literárias, este filme fica sempre algo aquém do livro original... Sim, é uma viagem lindíssima pelas ruas de Roma até à beleza natural da Indonésia, mas sempre com um certo “trave” a uma viagem de auto-carro alimentada pela introspecção. No filme sobressaem os bons desempenhos por parte de Julia Roberts, e Javier Bardem, que de cer-ta forma iluminam um pouco a historia... Mas, mesmo assim não chegando para compensar esta viagem bonita mas algo superficial, ao contraste de um livro que por si baseado em profundidade de alma. Em resumo, bom entre-tenimento para quem não leu o livro.


29

O Projecto Educativo do Museu Rural e do Vinho do Concelho do Cartaxo vai proporcionar um conjunto de experiências educativas que permitem estimular o gosto e o interesse pela música. O Ateliê de Música será leccionado pela professora Ana Sofia Antunes que propõe as vertentes de piano, canto e formação musical. Inscrições no Ateliê de Música.

Ateliê de música no Cartaxo

CULTURAS

O que faz enquante dorme?

Canal OdisseiaSábado, 02 de Outubro, 11h00A parassónia é a mais grave das alte-rações do sono. Os afectados por estas desordens cometem acções imprevisí-veis enquanto dormem e, muitas vezes, semeiam o terror entre as suas famílias e amigos. Nos últimos anos, alguns assassi-natos foram atribuídos à parassónia: um dos casos mais apelativos teve lugar na França quando um rapaz de 17 anos apu-nhalou os seus pais 150 vezes a meio da noite. Um documentário que lhe exclare-ce muitas dúvidas sobre este fenómeno.

República - Os dias do fi m RTP2Segunda, 04 de Outubro, 22h40A revolução de 4 e 5 de Outubro de 1910 pôs termo a uma monarquia com oito sé-culos de História e deu início a um novo e polémico regime. Mas quantos de nós saberão ao certo o que aconteceu nesses dois dias que mudaram Portugal? A 4 e 5 de Outubro de 2010, não perca um do-cudrama duplo que reconstitui, a par e passo, a vertiginosa sequência de aconte-cimentos que conduziu à implantação da República.

televisão

Decisões impulsivas e precipitadas podem acar-retar problemas, especialmente no que se refere ao trabalho e vida pessoal. Semana plena de ro-mance e momentos inesquecíveis junto da pes-soa que actualmente faz parte da sua vida. Seja mais paciente e tolerante.

carneiro21/3 a 20/4

touro21/4 a 21/5

gémeos22/5 a 21/6

balança24/9 a 23/10

virgem24/8 a 23/9

leão23/7 a 23/8

caranguejo22/6 a 22/7

peixes20/2 a 20/3

aquário21/1 a 19/2

capricórnio21/12 a 20/1

sagitário23/11 a 20/12

escorpião24/10 a 22/11

horóscopoA refl exão constitui o processo mais indicado de encarar todos os assuntos, pelo que deve fa-zer um balanço de várias decisões tomadas nos últimos tempos no sector de trabalho e pessoal e tentar corrigir erros passados. Evite, contudo, ferir sentimentos desnecessariamente.

Confi e na intuição e, em vez de se fazer vítima dos acontecimentos, enfrente-os com coragem e optimismo. Será fácil cumprir as obrigações pro-fi ssionais e resolver assuntos pessoais. Os astros não favorecem muito os investimentos fi nancei-ros com maior risco.

Não vão faltar-lhe hipóteses de conseguir o su-cesso desejado em todos os assuntos relaciona-dos com o trabalho e igualmente com a sua vida pessoal. Fuja de romances tumultuosos e aven-turas que sabe, de antemão, corresponderem a situações mais melindrosas.

Aproveite esta semana para dar largas aos seus desejos de sucesso no campo profi ssional, dado não lhe faltarem oportunidades de subir alguns degraus na escada do sucesso. A pessoa amada contribuirá para lhe restaurar algum optimismo que não têm marcado presença.

Embora se sinta motivado por grandes ambi-ções, nem sempre a energia irá corresponder às suas expectativas. Pense bem e coloque os prós e contras na balança se lhe surgir oportunidade de mudar de casa. Resoluções amorosas dependem da sua capacidade criativa.

Necessidade de mudanças no quotidiano profi s-sional, o que pode revelar-se de grande utilidade, se conseguir canalizar ideias e energias de uma forma positiva. Concentre-se nas decisões amo-rosas e actue com alguma reserva, fugindo a en-tusiasmos demasiados.

Verá alguns dos mais ousados projectos de tra-balho realizados e a sua diligência será reconhe-cida. Esteja, contudo, atento a várias atitudes ne-gativas dos que o rodeiam. Um romance imbuído de secretismo pode marcar inesperadamente o quotidiano dos nativos deste signo.

Acréscimo de responsabilidades profi ssionais, que podem revelar-se de extrema importância num futuro próximo. Espírito convincente e fa-cilidade de expressão ao longo da semana. Uma pessoa especial pode surgir inesperadamente na sua vida, mas tenha alguns cuidados.

Se acha que a nova fi losofi a de vida, que tem vin-do a construir, se insere favoravelmente no seu quotidiano profi ssional, continue a segui-la, sem atender a opiniões e atitudes de terceiros. Dê mais atenção à pessoa amada e distraia-se em companhias divertidas.

O seu talento e espírito ambicioso encontram-se em destaque ao longo de toda a semana e obterá sucessos inesperados, tanto no sector profi ssio-nal como num assunto da sua vida privada. Ro-mantismo e sensibilidade e óptimas hipóteses de começo de um novo romance.

Risco de desentendimentos e interpretação er-rada dos seus projectos no campo profi ssional, pelo que se aconselha prudência. Reprima os comportamentos impetuosos e críticos. Tenta-ção de reatar um amor do passado, mas deve re-fl ectir antes de tomar decisões irreversíveis.

joker7 . 5 5 6 . 4 2 1

euromilhões

sorte

Estes resultados não dispensam a consulta da lista ofi cial do Departamento de Jogos da Santa Casa da Misericórdia de Lisboa

loto2| | | | | |7 12 14 27 41 48 46

totoloto| | | | | |2 8 9 15 18 37 29

| | | | | |1 4 16 40 48 1 9

Concurso nº 39/2010

totobola1 x 1 1 1 x 1 x 1 1 1 1 1 Super 14. Maritimo - Benfica 0-1

palavras cruzadas Marcos Cruz - Rede Expresso sudoku

LIVROLivro

José Luís PeixotoPVP:16,16€

Um rapazinho é deixado pela mãe num fontanário, de madrugada. Antes de par-tir, ela entrega-lhe um livro e promete que voltará dentro de algumas horas. Mas abandona-o e vai para França, trilhando os caminhos da emigração. Acolhido por uma família da aldeia, e sem nunca mais saber da mãe, o rapaz vai crescer enamorado por uma rapariga da terra.

CD Tantas LisboasMarco Rodrigues

PVP:12,99€ Fadista ímpar da nova geração, Marco Rodrigues apresta-se para ser a próxima grande fi gura do novo fado. Há 10 anos que marca presença no Café Luso (Bairro Alto), e aos 29 anos apresenta «Tantas Lisboas» como um disco amplo, feito de fados tradi-cionais e composições frescas.

DVDUm cidadão exemplar

F. Gary Gary, Jamie FoxPVP: 19,99€

Clyde Shelton é um cidadão exemplar que vê a sua mulher e fi lha serem assassinadas durante uma invasão a sua casa. Quando os assassinos são detidos, Nick Rice, um jovem e bem sucedido procurador da Filadélfi a, é chamado para participar. Apesar dos seus protestos, Nick é forçado a oferecer a um dos suspeitos uma sentença leve em troca do testemunho contra o seu cúmplice.

JOGO Spider-Man: Shattered Dimen-

sions PS3

PVP: 69,99€Spider-Man: Shattered Dimensions é uma aventura emocionante repleta de acção que se desenrola em quatro universos dramati-camente diferentes da lendária tradição do Homem-Aranha, cada um com um Homem-Aranha distinto armado com habilidades e forças extraordinárias, num único enredo original.

escaparate

1 3 9 22 1 4

8 5 4 68 4 2 7

9 15 8 6 7

3 9 6 57 2 8

7 4 1 9

46 1 7 32 1 9 8

3 1 58 6

8 2 44 9 3 5

7 8 5 11

HORIZONTAIS: 1. Podem proporcionar pontes. Fica perto 2. Ganharam a Guerra. Branqueia 3. Dinheiro não lhe falta. Capa sem mangas 4. A direita é a mais usada. Defesa da Selecção Nacional. A hiena fá-lo 5. Nojo. Têm títulos 6. Levantá-los ajuda a musculação 7. Não primam pelo bom gosto 8. Contra. Contração 9. Poucos 10. Deslocar-se. Flor do brasão francês 11. Região da Anatólia central turca.

VER.ICAIS: 1. Nem sempre estão de serviço 2. Era António Silva no fi lme de Artur Duarte. Letra repetida. Igualdade farmacêutica 3. Acção refl exa que responde a outra acção 4. Átomo. Quebra a monotonia do deserto 5. Já foi coligação. É alta no meio. Herói de Valência 6. Ensina. Anel 7. Cardeais. Fazem versos 8. Beberam sem moderação 9. O cobalto para os químicos. Meio recado. Cumprimento 10. Tomate e mozarela. A última de uma série de sete 11. Fazeis voar. Polícia nazi. É melhor do que mal acompanhado.

Só há uma regra: completar a grelha, de modo a que cada linha, cada coluna e cada bloco de 3x3 incluam os números de 1 a 9, sem repetições!Soluções

HORIZONTAIS: 1. Martinho; cu 2. inércia; gás 3. Neto; ocaso 4. ilação; aia 5. bilioso 6. acústica; ar 7. lalta; úmero 8. oa; ilesas 9. ás; pronto 10. al; crosta 11. saldos; osga

VERTICAIS: 1. minisaia; as 2. ane1; cá; Ala 3. retábulos 4. trocista; CD 5. IC; alta; pró 6. ni; oii; irós 7. hão; óculos 8. casamento 9. galo; estas 10. casa; arão 11. uso; Eros; lã

1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11123456789

1011


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Marquês dos Vales

COMERES & BEBERES | OPINIÃO

Vinho tinto ∑ 2007

A TendinhaA reunião prolongou-se, logo im-

portava travar o crescente apetite e por activa persuasão de um em-pregado entrei na A Tendinha. Ar-dósias indicam os petiscos à dis-posição e porque também importa agarrar os clientes do outro ledo da fronteira ao correcto termo petis-queira é acoplado o de tapas. Coisas do negócio e da vitória espanhola a imporem-se à escala global, pois as ditas tapas estão nas cinco partes do Mundo, enquanto petisco res-tringe-se a Portugal e Petisqueira é uma grácil aldeia do concelho de Bragança, a indiciar tainas sober-bas naquele recanto. As possibili-dades de escolha são muitas, a pres-sa do momento não permitiu gran-des deambulações, mas registe-se o facto. Também preparam come-res e produtos para o cliente levar. As mesas são para o alto, num mó-vel imponente mostram-se garrafas de vinho de marcas prestigiadas na companhia de digestivos de gran-

de nível a preços a condizer. O am-biente puxa para a descontracção, o serviço é simpático embora lento quando se pedem pratos confeccio-nados no restaurante irmão, a gar-rafeira de estalo e…pode-se fumar. Bons os cogumelos recheados, disse não à espetada de peru com maçã, desenxabido o polvo ao modo da feira, interessantes os filetinhos de polvo, deixei para dias mais frios o fígado à transmontana e os quei-jos misturados, agradável o baca-lhau à Brás e passável o queijo da Serra. Fiquei com curiosidade no descobrir da coentrada “de Barro-so” e nas espetadinhas de boi com puré verde. Pelo exposto o leitor fica com indícios das propostas existen-tes que são muitas mais e caso vá a Matosinhos tente a sua sorte. Boa sorte!

Armando FernandesRua Brito Capelo, 1137. Telefone 229 378 662. Aceita cartões de crédito. Estacionamento difícil.

As grandes superfícies esmeram-se na apresentação de vinhos e, entende-se a causa, as vindimas estão em plena efervescência e ao que dizem os especialistas as adegas ainda possuem grandes quantidades, sobre esta fartura direi a minha opinião em próxima crónica. Nas visitas fei-tas deparei-me com a dificuldade na escolha no segmen-to até sete euros por unidade, enquanto que em Santarém (dois pontos de venda) a par de uma loja de Fátima veri-fiquei a existência de vinhos mais pontuados pela fama e influência, por essa mesma ordem mais caros. Uma coisa me parece evidente: em Santarém e em Fátima há consu-midores a justificarem o investimento, noutras localida-des não. Trago à colação um vinho algarvio, colheita de 2007, feito à base das castas Periquita, Touriga Nacional e Alicante Bouchet, com 13.º de volume. No copo revelou-se limpo na cor vermelho-púrpura cardinalícia, ao nariz chegaram aromas a frutos vermelhos (amoras e ameixas Setembristas), enquanto que na boca exibiu harmonia, ta-ninos arredondados e intensidade de gosto a torná-lo gulo-so. Um vinho algarvio que ajuda a romper a velha ideia de que no reino e “dos Algarves” os néctares não eram tanto, por serem pesados e pouco eloquentes.

A.F.

Restaurante ∑ Matosinhos


2ª PUBLICAÇÃO

JORGE MANUEL SARDINHA SERRA, Chefe do Serviço de Finanças do concelho de Santarém.Faz saber que por este Serviço de Finanças correm ÉDITOS DE 30 (TRINTA) DIAS, contados da segunda e última publicação deste anúncio, citando, nos termos do n.º 3 do artigo 193º do Código de Procedimento e de Processo Tributário (CPPT), a executada J L CARDOSO E FILHOS, UNIPESSOAL, LDA., que teve a sua sede em Zona Industrial – Quinta do Mocho – Santarém, de que contra ela corre termos o processo de execução fi scal acima indicado, por dívidas à Administração Fiscal provenientes de Imposto sobre o Rendimento das Pessoas Colectivas (IRC) e Coimas Fiscais (CF) dos anos de 2004 e 2006, na quantia exequenda total de 318.530,53 € (Trezentos e dezoito mil, quinhentos e trinta euros e cinquenta e três cêntimos), pelo que deverá, no prazo de 30 (TRINTA) DIAS seguintes ao do fi nal dos éditos, proceder ao seu pagamento, acrescido dos respectivos juros de mora e custas processuais, mediante guias que deverá solicitar neste Serviço de Finanças, podendo, no mesmo prazo, deduzir oposição à execução (art. 203º/ss, CPPT), requerer o pagamento em prestações (art. 196º/ss, CPPT) ou solicitar a dação em pagamento (art. 201º/ss, CPPT). Faz ainda saber que, se a executada ou outra pessoa por ela não fi zer o pagamento no prazo dos éditos, no dia 14 de DEZEMBRO de 2010, pelas 11,00 HORAS, se procederá à venda judicial por meio de PROPOSTAS EM CARTA FECHADA (art. 248º/1,CPPT), dos bens a seguir indicados, os quais foram penhorados em 1 de Junho de 2010 no processo de execução fi scal acima identifi cado, sendo o valor base para a venda o indicado em cada verba, correspondente a 70% do correspondente valor atribuído, não sendo consideradas as devalor inferior (art. 250º/4, CPPT).

BENS A VENDERVENDA Nº 2089.2010.286 – Valor base para as propostas de 53,00 € (Cinquenta e três euros):Uma balança para pesar ferro, com marca e modelo ilegível, sem uso e em mau estado de conservação, a que se atribui o valor de 75,00 euros.

VENDA Nº 2089.2010.287 – Valor base para as propostas de 700,00 € (Setecentos euros):Doze caixas em madeira, contendo variado material em ferro galvanizado com o peso total aproximado de 2.100,00 Kg, a que se atribui o valor de 1.000,00 euros.

VENDA Nº 2089.2010.288 – Valor base para as propostas de 7.000,00 € (Sete mil euros):Um empilhador hidráulico da marca YANG, das cores verde, amarela e preta, modelo FD-40IIP, com o nº U717515A, com o peso máximo de 4.000 Kg., sendo movido a gasóleo, em razoável estado de conservação e funcionamento, a que se atribui o valor de 10.000,00 euros.

VENDA Nº 2089.2010.289 – Valor base para as propostas de 490,00 € (Quatrocentos e noventa euros):Variado material e peça diversas em ferro, com um peso aproximado de 700 Kg., a que se atribui o valor de 700,00 euros.

VENDA Nº 2089.2010.290 – Valor base para as propostas de 70,00 € (Setenta euros):Uma balança para pesar ferro, com marca e modelo ilegível, sem uso e em mau estado de conservação, a que se atribui o valor de 100,00 euros.

É depositário dos bens o Sr. José Manuel Gonçalves Carvalho, com domicílio na Estrada Nacional 378 – Lote C – Quinta do Lago – 2865-000 Fernão Ferro, Telf. 212 128 250, o qual, no cumprimento das suas obrigações e depois de contactado, deverá mostrar os bens aos interessados.As propostas poderão ser submetidas através da Internet no site (www.e-fi nancas.gov.pt/vendas/.) ou, em alternativa, serem entregues pessoalmente neste Serviço de Finanças ou remetidas pelo correio em sobrescrito fechado, dentro de outro envelope, de forma a serem recebidas até às 16 horas do dia anterior ao da venda, e delas deve constar a referência “PROPOSTA PARA A VENDA Nº 2089.2010.(nº da venda) – J L CARDOSO E FILHOS, UNIPESSOAL, LDA.”, bem como o preço oferecido e a identifi cação completa (Nome, morada e CF) e a assinatura do proponente, ocorrendo a sua abertura no dia e hora acima designados, na presença do Chefe do Serviço de Finanças, podendo assistir ao acto o legal representante da executada, bem como os proponentes e eventuais titulares do direito de preferência, os quais, por este meio, fi cam notifi cados para, nos termos do art. 892º do Código de Processo Civil, exercerem o seu direito. Se o preço mais elevado, com o limite mínimo da base de licitação, for oferecido por mais de um proponente, e se estiverem presentes no acto da abertura, abrir-se-á logo licitação entre eles, salvo se declararem que desejam adquirir o bem em compropriedade.Estando presente só um dos proponentes do maior preço oferecido, poderá este cobrir as propostas dos outros, e, se nenhum deles estiver presente ou nenhum quiser cobrir as propostas dos outros, proceder-se-á a sorteio, com vista à determinação da proposta que deverá prevalecer (art. 253º/c. CPPT).Adjudicado o bem, deverá ser depositada na Secção de Cobrança deste Serviço de Finanças a totalidade do preço ou parte dele, nãoinferior a 1/3 do valor da venda, devendo a restante parte ser depositada no prazo de 15 dias, sob pena das sanções previstas na Lei do Processo Civil.É devido o Imposto sobre o Valor Acrescentado (IVA) à taxa legal em vigor.SERVIÇO DE FINANÇAS DE SANTARÉM, aos dezassete dias do mês de Setembro do ano de dois mil e dez.




2ª PUBLICAÇÃO

JORGE MANUEL SARDINHA SERRA, Chefe do Serviço de Finanças do concelho de Santarém.Faz saber que, no processo de execução fi scal acima identifi cado em que é executada J L CARDOSO E FILHOS, UNIPESSOAL, LDA., que teve a sua sede em Zona Industrial – Quinta do Mocho – Santarém e que corre termos por dívidas à Administração Fiscal de Imposto sobre o Valor Acrescentado (IVA) e Coimas Fiscais (CF) dos anos de 2002 a 2008, foram penhorados em 20 de Novembro de 2008 os bens a seguir indicados, com vista a garantir o montante actual de 444.438,69 €, sendo 324.149,28 € de quantia exequenda e 120.289,40 € de acréscimos legais e que, no dia 12 de OUTUBRO de 2010, pelas 15,00 horas, se procederá à sua venda por meio de PROPOSTAS EM CARTA FECHADA (art. 248º/1,CPPT) sendo o valor base para a venda o a seguir indicado, correspondente a 70% do valor atribuído a cada bem, não sendo consideradas as de valor inferior (art. 250º/4, CPPT).

BENS A VENDERVENDA Nº 2089.2010.294 – Valor base para as propostas de 1.400,00 € (Mil e quatrocentos euros):

Um veículo automóvel pesado de mercadorias da marca DAF, modelo FAZ 2500 DHS, com a cilindrada de 8.207 cm3, consumindo gasóleo e com a matrícula SC – 96 – 52, de cor branca e outras, em mau estado de conservação e funcionamento, a que se atribui o valor de 2.000,00 euros (Dois mil euros).

VENDA Nº 2089.2010.293 – Valor base para as propostas de 700,00 € (Setecentos euros):

Um veículo automóvel pesado de mercadorias da marca IVECO, modelo 145.17 L/C, com a cilindrada de 5.301 cm3, consumindo gasóleo e com a matrícula QD – 86 - 92, de cor branca e outras, em mau estado de conservação e funcionamento, a que se atribui o valor de 1.000,00 euros (Mil euros).

É depositário dos bens o Sr. José Manuel Gonçalves Carvalho, com domicílio na Estrada Nacional 378 – Lote C – Quinta do Lago – 2865-000 Fernão Ferro, Telf. 212 128 250, o qual, no cumprimento das suas obrigações e depois de contactado, deverá mostrar os bens aos interessados.As propostas poderão ser submetidas através da Internet no site (www.e-fi nancas.gov.pt/vendas/.) ou, em alternativa, serem entregues pessoalmente neste Serviço de Finanças ou remetidas pelo correio em sobrescrito fechado, dentro de outro envelope, de forma a serem recebidas até às 16 horas do dia anterior ao da venda, e delas deve constar a referência “PROPOSTA PARA A VENDA Nº 2089.2010.(nº da venda) – J L CARDOSO E FILHOS, UNIPESSOAL, LDA.”, bem como o preço oferecido e a identifi cação completa (Nome, morada e CF) e a assinatura do proponente, ocorrendo a sua abertura no dia e hora acima designados, na presença do Chefe do Serviço de Finanças, podendo assistir ao acto o legal representante da executada, bem como os proponentes e eventuais titulares do direito de preferência, os quais, por este meio, fi cam notifi cados para, nos termos do art. 892º do Código de Processo Civil, exercerem o seu direito. Se o preço mais elevado, com o limite mínimo da base de licitação, for oferecido por mais de um proponente, e se estiverem presentes no acto da abertura, abrir-se-á logo licitação entre eles, salvo se declararem que desejam adquirir o bem em compropriedade.Estando presente só um dos proponentes do maior preço oferecido, poderá este cobrir as propostas dos outros, e, se nenhum deles estiver presente ou nenhum quiser cobrir as propostas dos outros, proceder-se-á a sorteio, com vista à determinação da proposta que deverá prevalecer (art. 253º/c. CPPT).Adjudicado o bem, deverá ser depositada na Secção de Cobrança deste Serviço de Finanças a totalidade do preço ou parte dele, não inferior a 1/3 do valor da venda, devendo a restante parte ser depositada no prazo de 15 dias, sob pena das sanções previstas na Lei do Processo Civil.SERVIÇO DE FINANÇAS DE SANTARÉM, aos vinte e dois dias do mês de Setembro do ano de dois mil e dez.




ADVOGADOS

SANTARÉM

A Dr. José Francisco Faustino;Drª. Cristina Alvarez; Dr. João Rafael; Dr. Pedro Goulão; Dr. Pedro Matos Barbosa; Dr. Francisco Lopes Leitão - Rua Capitão António Montez, 10 – Santa-rém - Tel. 243327159 Fax 243327160 - [email protected]

A Oliveira Domingos - LargoCândido dos Reis, 3 -1º - Santarém - Tel. 243326310 - Fax 243333587 [email protected]

ASandra Alexandre - Rua do ColégioMilitar, 10 - 2º esq. - 2000-230 Santa-rém - Telef./Fax: 243 322 268

A Dr. Francisco Antunes Luís - Av.D. Afonso Henriques, 89 - 2º Dtº - Santarém - Tel. 243321024/ 243321426 - Fax 243321425 - [email protected]

A Dr. Morgado Ribeiro - Av. doBrasil – Edifício Scálabis, 1º Esq – Santarém - Tel. 243323143 Fax 243326144 - [email protected]

A Drª Margarida Lencastre Fróis- Praça Sá da Bandeira, 22 – 1º -Santarém - Tel. 243325178 Fax 243325178 - [email protected]

A Drª Cristina Saldanha - Av. D.Afonso Henriques, 67 – 1º Esq – Santarém - Tel. 243323019 Fax 243333414 - [email protected]

A Dr.º Martins Carreto - Rua Dr. António José de Almeida, 17-2º Dto - 2000-238 Santarém - Telefone 243333519 Fax 243326531 e-mail: [email protected]

A Dr.ª Helena MarquesDuarte - Rua Pedro de Santarém - 2 – 2º A - Tel. 243 352 407 – Fax. 243 352 409 - 2000-223 SANTARÉM (Defronte do W Shopping) - [email protected]

ALMEIRIM

A Dr. Manuel Faustino Silva - PraçaLourenço Carvalho, 23 – 1º D – Almeirim - Tel. 243593626 Fax 243593626 - [email protected]

A Dr. Adriano de Melo NazarethBarbosa - Praça da República, 29 – 1º Esq. – Almeirim - Tel. 243597997/8 Fax 243597999

A Drª Ana Sofia Casebre - RuaDionísio Saraiva, Lote 1 – 1º Andar – Porta A – Almeirim - Tel. 243579134 Fax 243579134 TLM 936280534

A Dr. Sérgio Luís Coutinho dosSantos - Praça da República, 18 A 1º - Apartado 61 – 2080-044 Almeirim - Tel. 2435991172 - Fax 243593224 sergiosantos - [email protected]

A Dr. Vítor Sousa - Praça LourençoCarvalho, 23 – 1º D – Almeirim - Tel. 243593626 Fax 243593626

A Drª Célia Sousa Pinhal - PraçaLourenço de Carvalho, 12 A 1º - 2080-043 Almeirim - Tel. 243593737 Fax 243593737 TLM 966110936 - [email protected]

A Drª Ana Oliveira Simões - Rua 5de Outubro, 63 - 1º A/B – 2080-052 Almeirim - Tel. 243570092 Fax 243570099 - [email protected]

A Drª Ana Gomes Ribeiro - Rua 5de Outubro, 63 - 1º A/B – 2080-052 Almeirim - Tel. 243570093 Fax 243570099 - [email protected]

A Dr. Pedro Borrego - Rua 5 deOutubro, 63 - 1º A/B – 2080-052 Almeirim -Tel. 243570091 Fax 243570099 - [email protected]

A Drª América Cravo - R. Dr. Óscarda Costa Neves, 8 - 1º - 2080-130 Almeirim - Tel. 243597946/8 Fax 243597947 - [email protected]

A Drª Sónia Bento - Praça daRepública, 29 - 1º Esq.º - 2080-044 Almeirim - Tel. 243372159 Fax 243597999 - [email protected]

ABRANTES

A Mário P. Claro - Célia CruzRua Luís de Camões nºs 9 - 11,1º Esq., 2200-421 Abrantes - Tel 241 379 090 - Fax.: 241 363 364;Trv. da Batoca, 6 - 2140-149 Chamusca; Tel/fax: 249 760 058 E-mail: [email protected]

A Norberto Timóteo - Advogado -Praceta do Chafariz, Lote 6- 1º Esq. - Apartado 93 - 2204-909 Abrantes; Tel.: 241 363 484; Fax: 241 365 234; Email: [email protected]

A Eurico Consciência & Associados- Abrantes - Apartado 37Tel: 241372831 /2/3 - Fax: 241362645 - E-mail: [email protected]

A António Pires de Oliveira- Rua de Santa Isabel, nº 1- 1º Dto.2200-393 Abrantes Tel.: 241 360 540 - Fax: 241 372 481 E-mail: [email protected] - Cédula Prof. 355 Évora

CARTAXO

A Drª Liliana Pita - R. Dr. ManuelCorreia Ramalho, 9 – 2º Esqº - 2070-095 Cartaxo - Tel 243703631 Fax 243703631- [email protected]

A Drª Rute Nunes - Rua Dr. LopesBatista, 5 B -1º E – Cartaxo - TLM 914177635 Fax 243120102 - [email protected] - www.apoiojuridico.com

A Drª Ana Fonseca e Silva - Praça15 de Dezembro, 23ª - 2º A – 2070-049 Cartaxo - Tel. 243704323 Fax. 2437074328 - [email protected]

LISBOA

A Albertino Antunes - Av. 5 DeOutubro, Nº 77, 3º Dtº 1050-049 Lisboa Tel. 213172720 Fax. 213172729

A Alexandre Oliveira - Telem.: 969239 263 - Av. 5 De Outubro, Nº 77, 3º Dtº 1050-049 Lisboa - Tel. 213172720 - Fax. 213172729

ORLANDO MENDESTERESA PINTO FERREIRA

SOCIEDADEDE ADVOGADOS, RL

Travessa do Fróis, 3 - 1º e 2ºTel: 243 328 444 - Fax: 243 391 079

2000-145 SANTARÉME-mail: [email protected]

MADEIRA LOPESFRANCISCO MADEIRA LOPES

ADVOGADOSTel.: 243323700 - Fax: 243332994

Rua Elias Garcia, 24 - 1º

Apartado 173

2001-902 Santarém

ANA MARTINHO DO ROSÁRIOISABEL ALVES DE MATOS

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ADVOGADOSAv. do Brasil - Edifício Scalabis - 1º F

Tef.: 243326242

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Francisco PedrógãoArmando Ferreira

ADVOGADOS

Pcta. Pedro Escuro n. 2 1.º Esq.Telef.: 243333821Fax: 243391021

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ADVOGADOS� Rui Roboredo Consciência � Normando Sérgio� Eurico Heitor Consciência � Rita Teimão Figueiredo� João Roboredo Consciência � Fernando Zuzarte Saraiva� Teresa Roboredo Consciência � Helena Marques Duarte

ABRANTES: Rua de S. Domingos – 336 – 2º A – Apart. 37Tel. 241372831/2/3 – Fax 241362645 – 2200 – 397 ABRANTES

PONTE DE SOR: Rua Vaz Monteiro – 19 – 1º andar Tel. 242207319 – Fax 242203335 – 7400 – 281 PONTE DE SOR

SANTARÉM: Rua Pedro de Santarém – 2 – 2º ATel. 243352407 – Fax 243352409 – 2000 – 223 SANTARÉM

(Defronte do W Shopping)LISBOA: Rua Braamcamp – 52 – 9º Esqº

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Sexta 1 Helena R. Dr. Jorge Sena, 12 - Alto do Bexiga 243 420 214

Sábado 2 Flama Vitae Pç. Sá da Bandeira, 4 e 5 243 322 195

Domingo 3 Baptista Rua Serpa Pinto, 101/3 243 322 072

Segunda 4 Veríssimo R. Capelo Ivens, 74 243 330 230

Terça 5 S. Nicolau R. Capelo Ivens, 38 243 325 067

Quarta 6 Francisco Viegas Rua Pedro Santarém, 2-A 243 330 570

Quinta 7 Oliveira Rua Colégio Militar, 1 243 326 182

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TOMARSexta 1 Alfa Av. Nuno Álvares Pereira, 62-64 249 321 404

Sábado 2 Nova Rua Silva Magalhães, 6 249 310 360

Domingo 3 Central Rua Marquês de Pombal, 16 249 312 329

Segunda 4 Ribeiro dos Santos Av. Norton de Matos, 13-15 e 17 249 324 373

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ABRANTESSexta 1 Silva Tavares Rua do Comércio, 56 241 371 713

Sábado 2 Duarte Ferreira R. Tenente Cor. J. B. Canejo, 13 241 333 222

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Quarta 6 Silva Rua José Estevão, 1 241 360 060

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ALMEIRIMSexta 1 Barreto do Carmo Praça da República, 45/7 243 592 379

Sábado 2 Mendonça Praça da República, 12 243 592 265

Domingo 3 Correia de Oliveira Rua Condessa da Junqueira 243 509 370

Segunda 4 Central Rua 5 de Outubro, 58/60 243 592 265

Terça 5 Barreto do Carmo Praça da República, 45/7 243 592 379

Quarta 6 Mendonça Praça da República, 12 243 592 265

Quinta 7 Correia de Oliveira Rua Condessa da Junqueira 243 509 370

Sexta 8 Central Rua 5 de Outubro, 58/60 243 592 265

ALPIARÇASexta 1 Leitão Rua José Relvas, 208-A 243 558 435

Sábado 2 Aguiar Avenida Casa do Povo, 15 243 558 424

Domingo 3 Aguiar Avenida Casa do Povo, 15 243 558 424

Segunda 4 Leitão Rua José Relvas, 208-A 243 558 435

Terça 5 Gameiro Rua Silvestre Bernardo Lima, 94 243 558 365

Quarta 6 Aguiar Avenida Casa do Povo, 15 243 558 424

Quinta 7 Leitão Rua José Relvas, 208-A 243 558 435

Sexta 8 Gameiro Rua Silvestre Bernardo Lima, 94 243 558 365

CARTAXOSexta 1 Central do Cartaxo R. H. Qt.ª da Cabreira, Lt 54A-55A-B 243 749 123

Sábado 2 Abílio Guerra Rua de S. Sebastião, 3 243 702 653

Domingo 3 Correia dos Santos Rua da República, 10 243 770 997

Segunda 4 Pereira, Sucrs Rua Serpa Pinto, 8 243 700 130

Terça 5 Central do Cartaxo R. H. Qt.ª da Cabreira, Lt 54A-55A-B 243 749 123

Quarta 6 Abílio Guerra Rua de S. Sebastião, 3 243 702 653

Quinta 7 Correia dos Santos Rua da República, 10 243 770 997

Sexta 8 Pereira, Sucrs Rua Serpa Pinto, 8 243 700 130

TORRES NOVASSexta 1 Pereira Martins Rua José Augusto Torres, Lt 129 249 812 472

Sábado 2 Higiene Lg. Cor. António Maria Batista, 7 249 819 540

Domingo 3 Higiene Lg. Cor. António Maria Batista, 7 249 819 540

Segunda 4 Nicolau Rua 25 de Abril, 7 249 830 180

Terça 5 Lima Av. de Sá Carneiro, Lote 7 249 822 067

Quarta 6 Central Rua de São Pedro, 5 249 822 411

Quinta 7 Pereira Martins Rua José Augusto Torres, Lt 129 249 812 472

Sexta 8 Nicolau Rua 25 de Abril, 7 249 830 180

CORUCHESexta 1 Almeida Rua da Misericórdia, 16 243 617 068

Sábado 2 Frazão Rua Direita, 64 243 660 099

Domingo 3 Higiene Rua da Misericórdia 243 675 070

Segunda 4 Misericórdia Largo de S. Pedro, 4 243 610 370

Terça 5 Almeida Rua da Misericórdia, 16 243 617 068

Quarta 6 Frazão Rua Direita, 64 243 660 099

Quinta 7 Higiene Rua da Misericórdia 243 675 070

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SALVATERRA DE MAGOSSexta 1 Carvalho R. Dr. Gregório Fernandes, 20/2 263 504 451

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A N Ú N C I O e ÉDITOS DE 20 DIASPROCESSO DE EXECUÇÃO FISCAL Nº 2089200301014609 AP

CITAÇÃO DE CREDORES E VENDA DE BENS1ª PUBLICAÇÃO

JORGE MANUEL SARDINHA SERRA, Chefe do Serviço de Finanças do concelho de Santarém.Faz saber que por este Serviço de Finanças correm ÉDITOS DE 20 DIAS, contados da segunda e última publicação deste anúncio, citando, nos termos do n.º 2 do artigo 239º do Código de Procedimento e de Processo Tributário (CPPT), os credores desconhecidos e sucessores dos credores preferentes do executado ANTÓNIO JOÃO RICARDO HENRIQUES, no estado de divorciado, com domicílio fi scal na Estrada Nacional 114 – Beco da Boavista N 1 – Perofi lho 2005-025 Várzea Santarém, para no prazo de 15 (QUINZE) DIAS posteriores aos dos éditos, reclamarem os seus créditos pelo produto da venda do bem a seguir indicado, sobre o qual tenham garantia real (art. 240º, CPPT) e que foi penhorado em 14 de Julho de 2007 no processo de execução fi scal acima identifi cado, instaurado para pagamento de dívidas de que são responsáveis respeitantes a Imposto sobre o Valor Acrescentado (IVA) do ano 2001, no montante actual de 2.289,09 €, sendo 1.496,40 € de quantia exequenda e 792,69 € de acréscimos legais.

BEM A VENDER

Prédio urbano sito em Casais do Quintão - Várzea, na freguesia de Várzea, concelho de Santarém (Coordenada X: 147.682,00 e Coordenada Y: 254.995,00), composto de casa de habitação com a área coberta de 73,00m2, possuindo três assoalhadas, cozinha e casa de banho. Tem um anexo com duas divisões e a área coberta de 25,00m2. Possui uma cozinha agrícola com duas divisões e a área coberta de 38,00m2. Tem ainda um barracão amplo com a área coberta de 42,00m2. Possui a área descoberta de 1.072,00m2 e as seguintes CARACTERÍSTICAS: Afectação: Habitação, Tipologia/Divisões: 3, Nº de pisos: 1, Área total do terreno: 1.250,00m2, Área de implantação do edifício: 178,00m2, Área bruta de construção: 178,00m2, Área bruta dependente: 105,00m2 e Área bruta privativa: 73,00m2. Inscrito na matriz no ano de 1988 sob o artigo urbano nº 1004, da freguesia de Várzea. Acha-se descrito na Conservatória do Registo Predial de Santarém sob o nº 0080/19850916 (Várzea).

É depositário o Sr. António João Ricardo Henriques, executado nos autos, o qual, nessa qualidade e depois de contactado no seu domicílio fi scal, o deverá mostrar aos interessados.Findo o prazo dos éditos, no dia 23 de NOVEMBRO de 2010, pelas 11,00 HORAS, proceder-se-á à sua venda por meio de PROPOSTAS EM CARTA FECHADA (art. 248º/1,CPPT) sendo o valor base para a venda de 12.936,00€, correspondente a 70% do valor atribuído em avaliação, não sendo consideradas as de valor inferior (art. 250º/4, CPPT).As propostas poderão ser submetidas através da Internet no site (www.e-fi nancas.gov.pt/vendas/.) ou, em alternativa, serem entregues pessoalmente neste Serviço de Finanças ou remetidas pelo correio em sobrescrito fechado, dentro de outro envelope, de forma a serem recebidas até às 16 horas do dia anterior ao da venda, e delas deve constar a referência “PROPOSTA PARA A VENDA Nº 2089.2009.149 – ANTÓNIO JOÃO RICARDO HENRIQUES”, bem como o preço oferecido e a identifi cação completa (Nome, morada e CF) e a assinatura do proponente, ocorrendo a sua abertura no dia e hora acima designados, na presença do Chefe do Serviço de Finanças, podendo assistir ao acto o executado, os proponentes e eventuais titulares do direito de preferência, osquais, por este meio, fi cam notifi cados para, nos termos do art. 892º do Código de Processo Civil, exercerem o seu direito.Se o preço mais elevado, com o limite mínimo da base de licitação, for oferecido por mais de um proponente, e se estiverem presentes no acto da abertura, abrir-se-á logo licitação entre eles, salvo se declararem que desejam adquirir o bem em compropriedade.Estando presente só um dos proponentes do maior preço oferecido, poderá este cobrir as propostas dos outros, e, se nenhum deles estiver presente ou nenhum quiser cobrir as propostas dos outros, proceder-se-á a sorteio, com vista à determinação da proposta que deverá prevalecer (art. 253º/c. CPPT).Adjudicado o bem, deverá ser depositada na Secção de Cobrança deste Serviço de Finanças a totalidade do preço ou parte dele, não inferior a 1/3 do valor da venda, devendo a restante parte ser depositada no prazo de 15 dias, sob pena das sanções previstas na Lei do Processo Civil.Sendo devido Imposto Municipal sobre as Transmissões Onerosas de Imóveis (I.M.T.), o pagamento deverá ocorrer no prazo de 30 dias contados da data da adjudicação, nos termos do n.º 3 do artigo 36º do respectivo código.É devido o Imposto do Selo a que se refere a verba nº. 1 da respectiva Tabela.SERVIÇO DE FINANÇAS DE SANTARÉM, aos vinte e oito dias do mês de Setembro do ano de dois mil e dez.

O CHEFE DE FINANÇAS, O ESCRIVÃO, (Jorge Manuel Sardinha Serra) (Jorge Fernando Santos Morgado)


A N Ú N C I O e ÉDITOS DE 20 DIASPROCESSO DE EXECUÇÃO FISCAL Nº 2089199601033859 AP

CITAÇÃO DE CREDORES E VENDA DE BENS1ª PUBLICAÇÃO

JORGE MANUEL SARDINHA SERRA, Chefe do Serviço de Finanças do concelho de Santarém.Faz saber que por este Serviço de Finanças correm ÉDITOS DE 20 DIAS, contados da segunda e última publicação deste anúncio, citando, nos termos do n.º 2 do artigo 239º do Código de Procedimento e de Processo Tributário (CPPT), os credores desconhecidos e sucessores dos credores preferentes dos executados JOSÉ MANUEL RODRIGUES ALMEIDA e mulher OLGA MARIA DOS SANTOS BRILHANTE ALMEIDA, casados no regime de comunhão de adquiridos, ambos com domicílio fi scal em Lourosa - Tremês 2025-506 Santarém, para no prazo de 15 (QUINZE) DIAS posteriores aos dos éditos, reclamarem os seus créditos pelo produto da venda do bem a seguir indicado, sobre o qual tenham garantia real (art. 240º, CPPT) e que foi penhorado em 2 de Novembro de 2009 no processo de execução fi scal acima identifi cado, instaurado para pagamento de dívidas de que são responsáveis respeitantes a Imposto sobre o Valor Acrescentado (IVA) dos anos de 1994 e 1995, no montante actual de 27.104,81 €, sendo 19.539,69 € de quantia exequenda e 7.565,12 € de acréscimos legais.

BEM A VENDER

Prédio urbano sito em Lourosa, na freguesia de Tremês, concelho de Santarém (Coordenada X: 146.224,00 e Coordenada Y: 263.616,00), composto de casa de rés-do-chão para habitação com a área coberta de 101,70m2, possuindo três assoalhadas, cozinha, despensa e casa de banho. Confronta de norte, nascente e poente com Manuel de Almeida, de sul com estrada camarária. Tem as seguintes CARACTERÍSTICAS: Afectação: Habitação, Tipologia/Divisões: 3, Nº de pisos: 1, Área total do terreno: 101,70m2, Área de implantação do edifício: 101,70m2, Área bruta de construção: 101,70m2, Área bruta dependente: 00,00m2 e Área bruta privativa: 101,70m2. Inscrito na matriz no ano de 1978 sob o artigo urbano nº 1383, da freguesia de Tremês. Acha-se descrito na Conservatória do Registo Predial de Santarém sob o nº 00903/19960223 (Tremês).

É depositário o Sr. José Manuel Rodrigues Almeida, executado nos autos, o qual, nessa qualidade e depois de contactado no seu domicílio fi scal, o deverá mostrar aos interessados.Findo o prazo dos éditos, no dia 23 de NOVEMBRO de 2010, pelas 15,00 HORAS, proceder-se-á à sua venda por meio de PROPOSTAS EM CARTA FECHADA (art. 248º/1,CPPT) sendo o valor base para a venda de 21.133,00€, correspondente a 70% do valor atribuído em avaliação, não sendo consideradas as de valor inferior (art. 250º/4, CPPT).As propostas poderão ser submetidas através da Internet no site (www.e-fi nancas.gov.pt/vendas/.) ou, em alternativa, serem entregues pessoalmente neste Serviço de Finanças ou remetidas pelo correio em sobrescrito fechado, dentro de outro envelope, de forma a serem recebidas até às 16 horas do dia anterior ao da venda, e delas deve constar a referência “PROPOSTA PARA A VENDA Nº 2089.2009.246 – JOSÉ MANUEL RODRIGUES ALMEIDA e mulher OLGA MARIA DOS SANTOS BRILHANTE ALMEIDA”, bem como o preço oferecido e a identifi cação completa (Nome, morada e CF) e a assinatura do proponente, ocorrendo a sua abertura no dia e hora acima designados, na presença do Chefe do Serviço de Finanças, podendo assistir ao acto os executados, os proponentes e eventuais titulares do direito de preferência, os quais, por este meio, fi cam notifi cados para, nos termos do art. 892º do Código de Processo Civil, exercerem o seu direito.Se o preço mais elevado, com o limite mínimo da base de licitação, for oferecido por mais de um proponente, e se estiverem presentes no acto da abertura, abrir-se-á logo licitação entre eles, salvo se declararem que desejam adquirir o bem em compropriedade.Estando presente só um dos proponentes do maior preço oferecido, poderá este cobrir as propostas dos outros, e, se nenhum deles estiver presente ou nenhum quiser cobrir as propostas dos outros, proceder-se-á a sorteio, com vista à determinação da proposta que deverá prevalecer (art. 253º/c. CPPT).Adjudicado o bem, deverá ser depositada na Secção de Cobrança deste Serviço de Finanças a totalidade do preço ou parte dele, não inferior a 1/3 do valor da venda, devendo a restante parte ser depositada no prazo de 15 dias, sob pena das sanções previstas na Lei do Processo Civil.Sendo devido Imposto Municipal sobre as Transmissões Onerosas de Imóveis (I.M.T.), o pagamento deverá ocorrer no prazo de 30 dias contados da data da adjudicação, nos termos do n.º 3 do artigo 36º do respectivo código.É devido o Imposto do Selo a que se refere a verba nº. 1 da respectiva Tabela.SERVIÇO DE FINANÇAS DE SANTARÉM, aos vinte e nove dias do mês de Setembro do ano de dois mil e dez.




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CARTÓRIO NOTARIAL DE CLARA SANTOS RODRIGUES

Rua Elias Garcia, Ed. Magos, Loja I, 2120-088 Salvaterra de MagosTel. 263.508.512 fax 263.508.514 [email protected]

SALVATERRA DE MAGOSCERTIFICO para fi ns de publicação, que foi lavrada neste cartório hoje, a folhas oitenta e nove e seguintes, do livro de notas para escrituras diversas número setenta e oito-A, uma escritura de justifi cação, na qual Rosa da Conceição Arroteia, solteira, maior, natural da freguesia e concelho de Salvaterra de Magos, onde reside no Paul de Magos, declara que, é dona e legítima pos-suidora, com exclusão de outrem, do prédio rústico, sito em Alagoa das Eiras, freguesia de Foros de Salvaterra, concelho de Salvaterra de Magos, composto por terreno de cultura arvense, com a área total de dois mil oito-centos e setenta e dois metros quadrados, a confrontar do norte com António Godinho Gomes Casaca, do sul com José Fernandes Pelixo, do nascente com Companhia das Lezírias do Tejo e Sado e do poente com Rua Publica denominada Rua da Alagoa, inscrito na respectiva matriz sob parte do artigo 26 da secção BB, pendente de resolução, A DESANEXAR do prédio descrito na Conservatória do Registo Predial de Salvaterra de Magos sob o número mil quinhentos e vinte, da freguesia de Foros de Salvaterra, onde se mostra registada a aquisição, em comum e sem determinação de parte ou direito,a favor dela justifi cante e de Manuel Gomes Casaca e mulher Deolinda Rita Monteiro, José Godinho Gomes Casaca e mulher Maria Clorinda de Oliveira Serôdio, Guilhermina Gomes Casaca e marido José Maria Modesto, António Godinho Gomes Casaca e mulher Virgínia Maria Ferreira, Maria da Conceição, Albertina Conceição Gomes Casaca, Maria Adelaide Gomes Casaca, Manuel Braz Arroteia, Eduardo Luís Gomes Casaca, Leopoldino Gomes Anastácio, Rosa Maria Gomes Casaca, Raquel Gomes Anastácio e Maria Cremilde Arroteia, nos termos da apresentação oito, de trinta e um de Maio de mil novecentos e noventa e quatro.Que justifi cou o direito de propriedade sobre o identifi cado prédio invocando a usucapião como causa de aquisição do imóvel, dado estar na sua posse em nome próprio, contínua, pública e pacífi ca desde 1975, em resultado de doação meramente verbal que lhe foi feita pelos pais da justifi cante Manuel Brás Arroteia e Maria da Conceição, residentes que foram na freguesia da Glória do Ribatejo, concelho de Salvaterra de Magos, actualmente ele já falecido, sem que tivesse sido celebrada a respectiva escritura pública.Está conforme o original, na parte a que me reporto.Salvaterra de Magos, Cartório Notarial, 17 de Setembro de 2010.

A Notária, - (Clara Maria Pereira dos Santos Rodrigues)(em Jornal “O Ribatejo”, edição n.º 1300 de 1.10.2010)

Tribunal Judicial de Abrantes1.º Juízo

Esplanada 1º de Maio - 2200-320 AbrantesTelef. 241360560 Fax: 241365237 Mail: abrantes.tc.tribunais.org.pt

ANÚNCIO1ª PUBLICAÇÃO

Processo: 876/10.3TBABTInterdição/InabilitaçãoN/ Referência: 1992754 - Data: 21-09-2010Requerente: Sílvia Rosa Fitas Castanho ReisRequerido: Constantino Simão Reis

Faz-se saber que foi distribuída neste tribunal em 26/07/2010, a acção de Interdição/Inabilitação em que é requerido Constantino Simão Reis, com residên-cia em Tapada do Chafariz, Lote 2 - 2.º dt.º, Abrantes, 2200-235 ABRANTES, para efeito de ser decretada a sua interdição por anomalia psíquica.

O Juiz de Direito, - Dr(a) Luís Roque

O Ofi cial de Justiça, - Alexandra Antunes Bello



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1 | OUTUBRO | 2010 Impresso em papel que incorpora 30 por cento de fibra reciclada, com tinta ecológica de base vegetal

tempo: céu nublado Prevê-se tempo nublado e alguns aguceiros para este fim-de-semana e diminuição das temperaturas máximas de andaram na casa dos 20ºC. O tempo deve começar a melhorar a partir de quinta-feira.

Sexta-feiraCartaxo∑ O fado de Filipa Maltieiro, uma jovem fadista do Cartaxo, no centro cultural, às 21h30.

DomingoCoruche∑ Chefe Luís Baena faz uma sessão de cozinha ao vivo, às 17h30 nas Jornadas Gastronómicas que decorrem de 2 a 5 de Outubro.

Segunda-feiraSantarém∑ Celebração da missa da Festa de S. Francisco no Convento de S. Francisco, às 19h.

agenda∑Daniel Abrunheiro

rosário breve

Nome (para o) colectivo

Jornadas da juventude de Rio Maior duram uma semanaNovidade - Há actividades em todas as freguesias do concelho

A realização de activida-des em todas as freguesias do concelho é uma das gran-des novidades do novo figuri-no das jornadas da juventude de Rio Maior, que, apesar de terem sofrido uma drástica re-dução orçamental, estendem-se pela primeira vez ao longo de uma semana, entre 11 e 17 de Outubro. A Câmara “entendeu proceder a um conjunto de modificações, que começam no conceito a acabam nas ver-bas e no número de jovens en-volvidos”, explicou Nuno Mal-ta, o vereador com o pelouro da juventude, durante a apre-sentação do programa, na ter-ça-feira, 28 de Setembro.

O evento contará “com uma

fortíssima componente peda-gógica, com grande pendor para as sessões de aquisição de conhecimentos práticos so-bre música, dança, culinária, blogosfera, cidadania, políti-ca jovem e turismo”, destacou Nuno Malta, frisando que ape-sar de estar “dimensionada a uma pequena janela nacional, creio que a menor de sempre, conseguiu-se ter nos cartazes duas bandas de grande rele-vância, os Paus e os Orelha Negra”, que percorreram este ano o circuito dos festivais de Verão.

O programa completo pode ser consultado na página da Internet da autarquia, em www.cm-riomaior.pt.

Estamos reféns de uma corja de bandalhos. Tenho outras maneiras de dizer o mesmo. Seguem-se elas. Já.

Somos um alfeire seques-trado por uma quadrilha. Vi-vemos como récua por conta de uma vara. Rebanho que teimamos em ser, trepa-nos pelas canelas uma ninhada ignóbil. Sabeis de que tropa vos falo, claro. De que mal-ta. De que chusma. De que bando. De que choldra. De que ádua. De que matilha. De que ninhada. Claro que sabeis.

Mas sabeis também que aqueles de que vos falo, es-mifrando-nos embora os bens, não lograrão nunca extirpar-nos a condição de pessoas de bem. Podem se-car-nos o pão, interditar-nos o trabalho, molestar-nos a saúde, injustiçar-nos os di-reitos, analfabetizar-nos os filhos, corromperem-nos as famílias, emporcalhar-nos as ruas, evacuar-nos as aldeias, atoleimar-nos de bola, senhoradefátimar-nos as mentes, casamento-gayzar-nos de pósmoderni-dades balofas, redbullzar-nos de avionetas para tolos pasmados de corneta no ar, tonycarreirar-nos até que zumbamos, relinchemos, zurremos, chasqueemos, pissitemos, cuculemos, gras-nemos, cacarejemos, cucuri-quemos, ronquemos, grugu-lejemos e regouguemos. Po-der, podem. E vão continuar a poder enquanto permitir-mos que possam. Só que há duas coisas: eles vão conti-nuar bandalhos. E nós va-mos continuar alfeire, que é o nome colectivo dos porcos de engorda.

E se isto não é grunhir com razão, não sei o que o seja.

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GNR apreende droga e armas no Porto Alto

A GNR deteve quatro indivíduos que tinham na sua posse uma grande quantidade de droga, dinheiro e armas de fogo no Porto Alto, concelho de Benavente, na quarta-feira, 29 de Setembro. No âmbito desta operação, desencadeada pelo Núcleo de Investigação Criminal do destaca-mento de Coruche, os militares apreenderam 300 doses de cocaína, 22 de heroína, mais de 4.300 euros em dinheiro, um carro de alta cilindrada avaliado em 20 mil euros, seis caçadeiras e 121 cartuchos de vários calibres, além de balanças de precisão, telemóveis e armas brancas. Os suspei-tos, com idades entre os 21 e os 47 anos, estavam já referenciados por tráfico de estupefacientes e, à hora de fecho desta edição, estavam ainda de-tidos no posto da GNR de Coruche para serem presentes a tribunal.

ediçao 1300

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