Edição 145 │ Novembro/Dezembro de 2013 ExEmplo · mentais para se elaborar o planejamento...

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Edição 145 │ Novembro/Dezembro de 2013 Desenvolvimento e negócios O primeiro livro que traça o panorama geral sobre a economia rio-pretense Juntos somos Fortes Sociedade e Polícia Militar talk show Acirp comemora aniversário com uma verdadeira aula sobre negócios e valores Acirp recebe troféu de 1º lugar na categoria Gestão de Município de Grande Porte durante o XIV Congresso da Facesp ExEmplo dE gEstão simples nacional Entenda a ferramenta que apoia os micro e pequenos empresários

Transcript of Edição 145 │ Novembro/Dezembro de 2013 ExEmplo · mentais para se elaborar o planejamento...

Edição 145 │ Novembro/Dezembro de 2013

Desenvolvimento e negócios

O primeiro livro que traça o panorama geral sobre a economia rio-pretense

Juntos somos Fortes

Sociedade e Polícia Militar

talk show

Acirp comemora aniversário com uma verdadeira aula sobre negócios e valores

Acirp recebe troféu de 1º lugar na categoria Gestão de Município de Grande Porte durante o XIV Congresso da Facesp

ExEmplo dE gEstão

simples nacional

Entenda a ferramenta que apoia os micro e pequenos empresários

2 Revista Acirp em Ação Setembro/Outubro de 2013

Este material é uma publicação bimestral da Associação Comercial e Empresarial

de São José do Rio Preto/SPRua Silva Jardim, 3099

Centro - CEP 15010-060F. (17) 3214-9433

w w w . a c i r p s j r i o p r e t o . c o m . b r

eDitora e gerente comercial Stella Coeli (17)3021-9595 / 9771-7664 [email protected] responsável Carol Soler (MTB 32.583/SP) [email protected]ÇÃo Bruno AlmeidaproJeto gráFico e eDitoraÇÃo PX (Ivan Iggor Barreto - 17 9655.1313) [email protected] Xavier Neto - (17) 8126-9877 [email protected]Ão MS. Cleuza IdalgoimpressÃo Fotogravura Rio Preto

proDuÇÃo

ano iX - nº 145 - novemBro/DeZemBro De 2013

DIRETORIA ACIRP - BIÊNIO 2012-2014

presiDente ADRIANA NEVES

1º vice-presiDente LISZT REIS ABDALA MARTINGO

2º vice-presiDente institucional BENY MARIA VERDI HADDAD

3º vice-presiDente aDministrativo /Financeiro ALVARO LUIZ ESTRELLA

4º vice-presiDente De serviÇos à associaDos STEFANOS ALEXAKIS

Diretor tesoureiro geral VALDECIR BUOSI

Diretor 1º tesoureiro ANTONIO CARLOS SANCHES NUNES

Diretor 2º tesoureiro SYLVIO EDUARDO DI JACINTHO SANTOS

Diretor secretário geral PAULO TADEU DE OLIVEIRA SADER

1ª secretária FERNANDA CAPRIO D`ANGELO

2ª secretária CLEUZA Mª IDALGO FERREIRA ABIB

Diretora Do cmee VERA REGINA RODRIGUES FERREIRA JULIO

Diretor Da Distrital norte DENILSON CESAR MARZOCCHI

Diretora Da Distrital sul GISELI FLORIANO DE OLIVEIRA XAVIER

Diretora De eventos LILIAMAURA GONÇALVES DE LIMA

Diretor De comunicaÇÃo JOSÉ ROBERTO TOLEDO

Diretor De ouviDoria LUIZ FERNANDO GARCIA

Diretor Do empreenDer EMERSON ARO

Diretor De relaÇões púBlicas MARCELO MANSANO DE MORAES

Diretor cultural DANIEL RODRIGUES

Diretora De aÇÃo social CREUSA MANZALLI DE TOLEDO

Diretor De marketing SERGIO CIPULLO

Diretora De treinamento e Desenvolvimento ANA CAROLINA VERDI BRAGA RAGONHA

Diretor De assuntos JuríDicos SÉRGIO HENRIqUE FERREIRA VICENTE

Diretor Da incuBaDora CARLOS ALBERTO VILLANOVA VIDAL JUNIOR

Diretora para recursos humanos DANIELA BRANDI

Diretor Do setor De serviÇos MARCOS AUGUSTO APOSTOLO

Diretora De construÇÃo civil DENISE FARINA

Diretor scpc KELVIN KAISER

Diretor Do comércio JORGE LUIS DE SOUZA

Diretor De turismo GIL FONTES

Diretor De sustentaBiliDaDe empresarial MARCELO TRUZZI OTERO

Diretor De agronegócios VALDIR FERNANDES

Diretor De comércio eXterior MARCIO MARCASSA JUNIOR

Diretor Da inDustria ARMILDO ULLIAN

Diretor De patrimônio PEDRO LUIZ RIBEIRO RODRIGUES

Diretor De BeneFícios ADIL BERBERT

Diretor De promoÇões CRISTINA BASSITT

Diretor Do setor De saúDe PAULO CESAR BASSAN GONÇALVES

Diretor De venDas ROGÉRIO ROSALLES

Diretor De ti MAURICIO MOURÃO

Diretor Do núcleo De Jovens empreenDeDores ARTUR GONÇALVES FILHO

Adriana Cássia Nevesp r e s i D e n t e D a a c i r p

AOassociadoe d i t o r i a l

Nosso presente de Natal

associativismo. Responsabilidade. Orgulho! É com este tripé que abro esta edição da revista Acirp em Ação com o coração explodindo de felicidade: a Acirp recebeu o troféu de 1º lugar em Gestão de Associações Comerciais de

Grande Porte do estado de São Paulo, durante o 14º Congresso da Federação das Associações Comerciais do Estado de São Paulo (Facesp), que aconteceu durante dois dias em Campinas. O prêmio “ACMais” teve como objetivo destacar e reconhe-cer as associações comerciais por meio de melhores práticas e resultados. Concor-remos com 308 entidades, numa premiação que teve 105 itens avaliados. Ficamos entre as três finalistas, junto de Guarulhos e Piracicaba. E vencemos! Vencemos porque temos uma equipe de diretores e colaboradores que leva o Associativismo como bandeira e carrega consigo a Responsabilidade de manter e aprimorar nossa gestão sempre, em todas as nossas ações. Hoje, nos enchemos de Orgulho por mais esta valorosa e importante missão cumprida! Este é, mais do que tudo, um reconhecimento ao papel da Acirp, em seus 93 anos de história, no aporte aos negócios de nossos associados e no desenvolvimento de São José do Rio Preto. Parabéns a todos os empresários que acreditam em nosso mérito e sabem que juntos somos mais fortes. Este Prêmio é dedicado a todos vocês, empreendedores natos, que fazem a roda da economia girar. É o nosso Presente de Natal! O Congresso da Facesp, que reuniu mais de 27 chefes de federações estaduais e teve a presença de 1.200 pessoas, serve como um fórum permanente de debates de grandes temas nacionais. A Presidente da República, Dilma Rousseff, participou da abertura, ao lado do ministro da Secretaria da Micro e Pequena Empresa, Gui-lherme Afif Domingos. Do discurso da presidente, onde ela reiterou a importância dos empreendedo-res para o Brasil, citando-os como exemplos de coragem e ousadia, às palestras e painéis que agregaram conhecimento e estimularam o associativismo, reitero uma fala do presidente da Facesp e Associação Comercial de São Paulo (ACSP), Rogério Amato, que decifra exatamente o papel das associações comerciais: “Nós não te-mos um partido, nós temos um lado: o da livre iniciativa!”. Nesta edição, você confere a cobertura completa do Con-gresso, além de matéria especial sobre o Simples Nacional, fer-ramenta que apoia os micro e pequenos empresários, numa visão dos contabilistas e do ministro da Secretaria da Micro e Pequena Empresa, Guilherme Afif Domingos, o lançamento do livro inédito Empreendedorismo & Negócios, de autoria de Greison de Melo, que traça um perfil detalhado de São José do Rio Preto, nossa Campanha de Natal, que vai sortear prêmios – dentre eles um carro 0km – e, ainda, um artigo exclusivo do coronel Azor Lopes da Silva Júnior sobre so-ciedade e segurança pública. Boa leitura!

colaBoraÇÃo FotograFia Paulo de Paula

3Setembro/Outubro de 2013 Revista Acirp em Ação

4 Revista Acirp em Ação Novembro/Dezembro de 2013

ENTREVISTA

Na máxima de que São José do Rio Preto é a Terra de Oportunidades, a diretoria Gestão & Ética abraçou proposta da Diretoria de Comunicação, liderada pelo diretor José Roberto Toledo, e lançou, numa iniciativa inédita na cidade, o livro Desenvolvimento & Ne-

gócios, de autoria de Greison de Melo. Além de Toledo e Greison, participaram ativamente da linha editorial e gráfica da publicação, os jornalistas Cláudia Lacerda, Wiliam Gustavo e Carol Soler. A obra tem o objetivo de apresentar São José do Rio Preto para todo o país e mostrar, tanto para empresários que já possuem seu próprio negócio, quanto para aqueles que desejam montar o seu, o porquê o município é um excelente local para investimentos, por meio de números, infográficos e fotos da cidade. “Nós não estamos entregando apenas uma nova revista, mas um banco de dados importantíssimo para mostrar os números que fazem de São José do Rio Preto a 2ª melhor cidade para se viver no Estado e a 5ª melhor do Brasil, referência em serviços e comércio da região, com grande atratividade sobre os municípios do seu entorno, enfim, um dos mais importantes eixos de crescimento do Estado de São Paulo”, explica o diretor de Comunicação da Acirp, José Roberto Toledo. Confira a seguir entrevista exclusiva com o autor da obra, jornalista Greison de Melo. Formado pela Universidade Metodista de Piracicaba, Greison foi repórter, chefe de reportagem e editor no Diário da Região entre 1985 e 2012.

DESENVOLVIMENTO E NEgócios Na tErra dE são José

Em projeto inédito encabeçado pela Diretoria de Comunicação, Acirp lança livro com o objetivo de apresentar a cidade para todo o país

REVISTA DA ACIRP - QuAL O NOME DO LI-VRO E COMO ELE é?GREISON DE MELO - O livro recebeu o nome “São José do Rio Preto – Desenvolvimento e Negócios”. O nome saiu de uma votação re-alizada entre os diretores da Acirp, durante uma reunião em que foi apresentada a obra, quando foram apresentadas várias sugestões. São 84 páginas e um formato quadrado, que diferenciará a obra na mesa do empresário.

REVISTA - COMO SuRGIu A IDEIA DE PRO-DuzIR uM LIVRO SOBRE SãO JOSé DO RIO PRETO?GREISON - A proposta de fazer um livro sobre São José do Rio Preto veio da necessidade da Acirp atender empreendedores de todo o

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dústria. Estas informações nem sempre estão facilmente acessíveis e reuni-las dá trabalho e leva tempo. Em alguns casos, é preciso fazer alguns cruzamentos de dados para se extrair dados interessantes, alguns surpreendentes. Então, ter indicadores já consolidados, com-pilados de fontes seguras, reunidos dentro de uma sequência lógica, facilita muito as coisas.

REVISTA - COMO ESSAS INfORMAçõES ES-TãO DISPOSTAS NO LIVRO?GREISON - Relatórios com informações eco-nômicas costumam ser muito áridos, para não dizer chatos. Então, tivemos o cuidado de elaborar uma química que conciliasse infor-mações com precisão e densidade, a partir de fontes confiáveis, mas também com certa le-veza e um visual bastante agradável. Para isso, utilizamos de vários instrumentos como texto objetivo e com foco nas principais interpreta-ções dos dados, acompanhado de gráficos, mapas, ilustrações e belíssimas fotografias. Essa fórmula resultou, sem dúvida, em uma obra com muitas informações sobre Rio Pre-to, tanto analíticas como numéricas e visuais.

REVISTA - QuAL A MAIOR DIfICuLDADE QuE VOCÊ SENTIu AO PRODuzIR O LIVRO?GREISON - O primeiro desafio foi definir quais informações seriam importantes para o empresário e onde obtê-las. Depois, veio a etapa da coleta de dados. Vários deles estão disponíveis pela internet, mas há outros que dependem da colaboração de empresas e instituições. Houve vários casos que simples-mente as informações existem, mas não es-tão tabuladas ou disponíveis. Então, quando possível, procuramos substituí-las por ou-tras que pelo menos dão alguma referência próxima sobre o assunto. Outro desafio foi conseguir as informações mais atualizadas possíveis. Houve casos de dados que foram coletados e arranjados, mas aí foram divulga-dos novos indicadores quando tudo já estava quase pronto. Então, estes trechos tiveram de ser refeitos e os gráficos reelaborados. Mas tudo bem. Escrever sobre a terra da gente é sempre muito gostoso.

REVISTA - QuE ASSuNTOS O LIVRO ABOR-DA?GREISON - A obra está organizada em dez ca-pítulos. Eles trazem abordagens sobre a loca-lização do município, o Produto Interno Bruto (PIB), o potencial de consumo, a performance de pagamentos do consumidor local, o nú-mero e o tipo das empresas instaladas, a evo-lução populacional, a infraestrutura logística e energética, os números da frota, os distritos e minidistritos, o Parque Tecnológico e o Cen-tro Incubador de Empresas, a gestão muni-cipal, as história da cidade, a história da Acirp e seus serviços, enfim, um leque extenso de temas e subtemas que radiografam o muni-

de reunir em uma obra diversas informações sobre o município que seja de interesse deste investidor.

REVISTA - COMO ESSAS INfORMAçõES SãO uTILIzADAS PELO EMPRESáRIO?GREISON - Informações são elementos funda-mentais para se elaborar o planejamento es-tratégico com vistas a um investimento deste porte. Estes dados são capazes de indicar se um empreendimento industrial ou comer-cial é viável ou não. Não dá para pensar, por exemplo, em instalar um centro distribuidor de cargas para todo o Brasil se não há uma boa infraestrutura logística. Em muitos casos, é importante saber que recursos hídricos es-tão disponíveis para se estabelecer uma in-

País. Isto porque empresários frequentemen-te procuram a entidade atrás de informações sobre a economia local, as demandas de con-sumo, a infraestrutura, a população, enfim, referências do mercado rio-pretense. Isso é natural, pois Rio Preto é, sem dúvida, um dos polos de desenvolvimento mais expres-sivos do Brasil, situado em um dos mercados mais ricos do País, que é o interior do Estado de São Paulo. É claro que a Acirp tem muitas informações para fornecer sobre Rio Preto a quem pergunta sobre algum aspecto local, mas era preciso algo organizado. Daí a ideia

cípio em diversos aspectos. Essas abordagens são acompanhadas por diversos boxes com informações complementares e apontamen-tos de oportunidades de negócio.

REVISTA - TODOS ESSES ASSuNTOS SãO CO-MENTADOS?GREISON - Sim. São comentários objetivos, que pinçam aspectos mais relevantes para o empreendedor. É claro que as informações reunidas no livro dão margem a várias outras leituras possíveis e isso é uma contribuição que a obra traz para a sociedade rio-pretense poder discutir melhor a cidade e seus proble-mas.

REVISTA - O PROJETO TERMINA AQuI?GREISON - A proposta é que este seja um li-vro de consulta. Então, os dados terão de ser atualizados e o livro periodicamente refeito. E já recebemos importantes sugestões de indi-cadores que devem ser incorporados na pró-xima edição. Afinal, a proposta é que ele seja uma ferramenta que reúna dados válidos da realidade local para o empreendedor definir seus investimentos. Além disso, a obra serve como referência para se discutir a cidade, suas características e seu futuro. É um projeto que tem muito a caminhar e a contribuir para o mercado local e para a sociedade como um todo.

REVISTA - fALE uM POuCO SOBRE VOCÊGREISON - Nasci e cresci em Rio Preto, onde casei, tenho duas filhas e continuo por aqui. Sou jornalista formado pela Universidade Metodista de Piracicaba (Unimep). Trabalhei no Diário da Região entre 1985 e 2012, onde atuei, entre outras funções, como repórter, chefe de reportagem e editor. Nos últimos 13 anos atuei como editor de Economia. Atual-mente trabalho como free-lancer.

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COMEMORAçãO

o fortalecimento da economia de Rio Pre-to e região, com exemplos de sabedoria, humildade, foi o ponto forte do eterno

presidente Waldemar Verdi, quando deixou seu recado por vídeo conferencia, no Teatro do Sesi, na noite de 04 de novembro. Uma noite inesque-cível, data que foi celebrada o 93º aniversário da Acirp e reuniu quatro gerações da Família Verdi para realização do TalkShow “Empreendedorismo na Veia com Sangue Verdi”. Ao lado da Diretoria, associados e presidentes que já estiverem à frente da Associação, a atual presidente da Acirp, Adria-na Neves, fez o papel de mediadora do bate papo que tratou de assuntos de extrema importância empresarial, mas com um tom leve e descontra-ído. Para Adriana Neves, o resultado foi uma noite de muita alegria, novos aprendizados e fôlego renovado para dar continuidade na missão de in-vestir, ousar e acima de tudo, empreender. “A entidade completa mais um ciclo de cami-nhos percorridos, experiências trocadas e o cená-rio do empreendedorismo renovado. São 93 anos que vão ao encontro das necessidades cotidianas dos associados e da São José do Rio Preto”, ressal-tou a presidente.

um ciclo dE camiNhos pErcorridos dE associativismo E dE rEspEito ao EmprEsariado

Fiquei emocionado com a iniciativa do Talk Show, que a presidente Adriana Neves e sua diretoria organizaram com grande competência. Posso afirmar que a ACIRP, em seus 93 anos de existência, esteve sempre liderando ou apoiando os interesses e reivindicações de Rio Preto e região, assim como dos empresários, resultando no desenvolvimento alcançado. Parabéns pela homenagem!

acirp 93 ANOS

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WALDEMAR DE OLIVEIRA VERDIPresidente do Conselho de Acionistas das Empresas Rodobens

Uma verdadeira aula sobre negócios e valores

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8 Revista Acirp em Ação Novembro/Dezembro de 2013

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EXEMPLOdEGESTãO

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a Acirp, Associação Comercial e Empresarial de São José do Rio Preto, recebeu o troféu de 1º lugar em Gestão de Associações Comerciais de Grande Porte do estado de São Paulo, promovi-

do pela Facesp – Federação das Associações Comerciais do Estado de São Paulo, que integra o Prêmio “ACMais”. A premiação aconteceu no final do mês passado, durante o XIV Congresso da Facesp, no resort Royal Palm Plaza, em Campinas. A Federação selecionou 308 associações comerciais do estado, até chegar às três finalistas de cada categoria. Ao lado de Rio Preto na categoria “Gestão” de municípios de grande porte, ficaram Piracicaba e Guarulhos. Na categoria de município de médio porte concorreram Araçatuba, Itapeva e Marília, sendo esta última a vencedora. Já na ca-tegoria de municípios de pequeno porte, disputaram Arthur Noguei-ra, Jaguariúna e Pompeia, sendo esta última a vencedora. Os municípios foram divididos nas três categorias seguindo os critérios estabelecidos pela Facesp de acordo com o Potencial de Mer-cado, que mensura o número de empresas instaladas no município, tendo 50% de importância; o PIB (Produto Interno Bruto), segundo último levantamento do IBGE, tendo 25% de importância; e a Den-sidade Populacional, que considera a população instalada na cidade, tendo também 25% de importância. “É gigantesca minha gratidão por todos que confiaram em mi-nha liderança e seguiram o sistema de gestão proposto. Tenho orgu-lho em ressaltar nossa missão cumprida junto ao empresariado rio-

Acirp vence premiação durante Congresso promovido pela Facesp, que rege as mais de 400 associações comerciais do estado de São Paulo

pretense. E de nos validar da responsabilidade de continuar esse legado de sucesso atendendo aos anseios e às necessidades dos empresários de nossa cidade”, ressalta a presidente da Acirp, Adria-na Neves. O prêmio “ACMais”, promovido pela Facesp, tem como obje-tivo destacar e reconhecer as associações comerciais por meio de melhores práticas e resultados. A elegibilidade foi realizada a partir do dia 30 de junho, prazo final para que as entidades enviassem a Pesquisa de Desenvolvimento Organizacional (PDO) com a descri-ção dos itens. A PDO, por sua vez, elencou 105 itens avaliativos e elimina-tórios, agrupados em cinco categorias: Recursos Humanos, Ma-rketing, Finanças, Rotinas Administrativas e Patrimônio. Após seu preenchimento, uma banca de juízes fez a validação do material enviado por cada entidade. A eleição contou com a participação de dez relatores envolvendo os vice-presidentes e superintenden-te da Facesp, integrantes da Boa Vista Serviços e Sebrae, além do Comitê Gestor. Ao todo, 1.220 pessoas participaram do Congresso, segundo dado confirmado pela organização, durante os dois dias de even-to. Esse total correspondeu à presença de 184 associações comer-ciais do estado de São Paulo. Rio Preto ficou na terceira posição com maior número de participantes no Congresso, que, junto à presidente, diretores e colaboradores totalizou 24 pessoas.

O TROféu é Nosso

C A P A Enviado especial: Bruno AlmEidA

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EXEMPLOdEGESTãO

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C A P A

o evento, comemorativo aos 50 anos da Federação, trouxe a presidente dil-

ma rousseff para fazer o pronunciamento de abertura, ao lado do presi-

dente da Facesp e Associação Comercial de São Paulo, rogério Amato, e

do ministro da Secretaria da micro e Pequena Empresa e vice-governador do Estado

de São Paulo, Guilherme Afif domingos. Você confere a seguir, o que marcou o pro-

nunciamento de cada uma dessas autoridades.

Durante a abertura do evento, acompanhado por mais de 1.200 pessoas de todo o Estado, Dilma foi en-fática em seu apoio aos empresários, elucidando que o capital é algo imprescindível, mas que sem o empreendedor nada é possível. “É ele que, diante da realidade, a transforma, produz, cria valor; esse é o sujeito do processo. Sem o empreendedor, o Brasil não poderia ir adiante já que é dele que o país precisa para se desenvolver.” A presidente aproveitou, ainda, a data comemorativa dos 50 anos da Facesp para traçar um paralelo com a história do Brasil. “Há exatos 50 anos nós buscávamos uma identidade; hoje, nossa luta é pela criação de um consumo de massa para todos. É um momento fundamental e adequado para comemorar os 50 anos de uma entidade que tem décadas de atuação em defesa dos princípios e interesses dos micro e pequenos empresários. E o que diferencia isso é o empreendedor, que tem que ser sempre valorizado”, ressaltou Dilma Rousseff. Na ocasião, Dilma ainda salientou o posicionamento do Brasil no G-20. O país está em terceiro lugar na lista do grupo em superávit primário. Em primeiro lugar vem a Arábia Saudita e, depois, a Itália. De acordo com a presidente, nos últimos dois anos, mais de 22 milhões de brasileiros saíram da miséria; bem como, a inflação permanece dentro da média estipulada pelo Fundo Monetário Internacional há dez anos. Segundo ela, desde 2009 mais de 3,5 milhões e pequenos e médios empresários foram formalizados. “Isso vai ao encontro dos dois maiores sonhos dos brasileiros que é, em primeiro lugar, a casa própria e, logo depois, a abertura de seu próprio negócio”, destacou a presidente.

No pronunciamento do ministro, duas proposições foram concretizadas em apoio ao empresário. A primeira no que diz respeito à visita de fiscais, sendo que a punição passa a valer somente a partir da segunda vez em que o local for visitado e tiver as pendências esclarecidas. Em parceria com o presidente do SERPRO (Serviço Federal de Pro-cessamento de Dados), Marcos Vinícius Ferreira Mazoni, o ministro assinou o contrato de prestação de serviços. O documento prevê que o SERPRO vai prestar ao Ministério serviços de TI referentes ao desenvolvimento, integração, e atendimento aos usuários do portal Empresa Simples, que vai ser uma janela única para abertura das empresas e todos os licenciamentos necessários. “Assinamos com o SERPRO o compromisso de construir o portal num prazo de seis meses, para que esteja implantado em um ano. Esse é o compromisso que assumimos perante testemunhas de São Paulo e do Brasil. Acreditamos na presidente Dilma e na sua coragem, ajudando os pequenos empreendedores a cumprir o papel de gerar emprego e renda, que é o que interessa em termos de política social”, disse Afif. Na defesa dos empresários e da economia nacional, o ministro ainda abordou a dificuldade encontrada pelo cidadão que pretende abrir uma empresa, seja ela de micro ou médio porte. De acordo com Afif, o portal vai unificar União, estados e municípios e reunir 8,5 milhões de CNPJs, haja vista que um dos lemas do ministério é “Pensar Simples”. “Para isso haverá um registro único, que é previsto na Constituição e que até hoje não foi implantado. Hoje são necessários CNPJ, inscrições, licenciamentos, cada um com um número e um balcão. Uma via sacra para abrir um negócio. O mundo digital é maravilhoso pois os dados viajam e as pessoas não. A burocracia hoje complica a vida

do cidadão, do empresário e do governo; ao desburocratizarmos esse processo, ajudaremos diretamente nossa produtividade e disputa com outros países”, enfatizou Guilherme Afif.

DILMA ROuSSEff PRESIDENTE DA REPúBLICA

GuILhERME AfIf DOMINGOS MINISTRO DA SECRETARIA DA MICRO E PEQuENA EMPRESA

11Novembro/Dezembro de 2013 Revista Acirp em Ação11 Novembro/Dezembro de 2013 Revista Acirp em Ação

Em seu discurso de abertura, o presidente da Facesp, Rogério Amato, enalteceu a importância das asso-ciações comerciais e a força dos pequenos e micro empresários. “Nós [a Facesp] somos uma rede capilar de caráter voluntário por parte dos presidentes e diretores. Somamos 10 mil empresários juntando todas as regiões do estado de São Paulo, que empregam mais de três mil colaboradores e 250 mil associados. Assim, pretendemos atender as necessidades locais dos empresários e tentar solucionar a problemática desse manicômio tributário ao qual somos submetidos.” Ainda de acordo com o presidente, “é através dos Pequenos que o Brasil pode se tornar maior”. Amato considera que foram várias as conquistas da Federa-ção até hoje, tal como o imposto detalhado na nota fiscal, o reconhecimento da importância de pequenos e médios empresários e agora, a assinatura do contrato para o lançamento do Portal que pretende integrar a abertura, licenciamento e assinatura digital de pequenas e médias empresas. “A Facesp configura um fórum permanente de debates de grandes temas de repercussão nacional, e o Congresso serve como palco para reunir as associações e discutir melhorias para a classe empresarial. Nós não temos um partido, temos um lado: o da livre iniciativa empresarial”, ressaltou o presidente.

O Congresso ainda trouxe o economista e ex-ministro Delfim Netto, que traçou o panorama da dis-tribuição de renda no Brasil e das principais restrições ao crescimento do país. “Temos hoje 22% da renda distribuída entre as classes A e B. A classe C deve se dividir entre 54%, já as classes D e E têm 24% da renda brasileira para ser repartida”, explicou o economista. Para Delfim, é imprescindível que o governo coopere com a força democrática do empreendedorismo e que os pequenos e médios empresários sejam embriões de grandes negócios. Para isso, alguns elementos governamentais pre-cisam ser modificados. “Enfrentamos, ainda, a restrição de mão de obra; precisamos aperfeiçoar a política comercial, além de aumentar a participação do Brasil na exportação comercial, restringida hoje à 1,3%”, ressaltou Delfim.

ROGéRIO AMATO PRESIDENTE DA fACESP

DELfIM NETTO ECONOMISTA E EX-MINISTRO

XIV CONGRESSO DA fACESP GALERIA DE FOTOS

1. A presidente da Acirp, Adriana Neves, emocionada com o recebimento do troféu 2. Em destaque, o ministro

Guilherme Afif durante seu pronunciamento no Congresso. Ao fundo, autoridades como a Presidente da República,

Dilma Rousseff, e o presidente da Facesp, Rogério Amato 3. A presidente da Acirp, Adriana Neves, ladeada pelo

presidente da Facesp, Rogério Amato, e pelo vice-presidente da região administrativa 14 da Facesp, Antônio

Carlos Parise 4. O diretor do SCPC apresentou o case de sucesso da pasta no Espaço da Boa Vista Serviços 5. Os

integrantes, e coordenador, do Programa Empreender da Acirp ladeando o presidente do Sebrae-SP, Alencar Burti

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EXEMPLOdEGESTãO

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Este é o time da Acirp, diretores e colaboradores! Todos são vencedores e merecedores do prêmio categoria “Gestão”. Parabéns!

C A P A

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Xavi

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gEstão RENOVADA

opiNião

de menor valor têm uma alta taxa de incidência e, em regra, são usados para alimentar o vício; uma questão de saúde pú-blica (toxicomania) evolui para a segurança pública (o viciado se transforma em ladrão ou pequeno distribuidor de drogas) e, daí, o último passo é a prática de assaltos à mão armada e assassinatos (latrocínios ou homicídios); uma equação sim-ples de se explicar, mas de posologia complexa. Ainda que o problema não se resolva com a repressão, mas com políticas públicas de prevenção e tratamento articuladas, o controle social é a parte que nos cabe e, diga-se, as estatísticas da taxa de evolução criminal entre 2012 e 2013 mostram o acerto: ao aumentarmos as prisões de traficantes reduzimos a incidência de roubos e furtos. Contudo, há um outro lado que opera paralelamente à criminalidade e que pode evoluir para ela: a violência; são con-ceitos diversos, porque nem toda violência é vista como crime; desentendimentos entre vizinhos, conflitos familiares e desa-venças entre pessoas tendem a evoluir para agressões e até ho-micídios. Por isso, no ano de 2012 desenhamos os contornos de um projeto audacioso: a criação de 102 Núcleos de Mediação Comunitária. Para isso articulamos parcerias com o poder pú-blico local e a sociedade organizada e capacitamos mais de 300 policiais militares que passaram, desde julho deste ano, a atuar nos 96 municípios como mediadores de conflitos, tudo para evitar que eles se transformem em violência e criminalidade. As relações institucionais com os veículos de comunicação social foram renovadas por uma postura mais interativa e trans-parente; ressentimos, todavia, de mecanismos legais que per-

Em 21 de abril de 2012, por Decreto do Governador, eles assumiram o cargo de Comandante do Policiamento de uma região composta por 96 municípios, tendo como

pólo regional a cidade de Rio Preto, com uma meta ousada: potencializar a força do Estado na proteção da sociedade e incrementar mecanismos de pacificação de conflitos, a partir de uma renovada gestão de processos, ações de liderança de pessoas e na formação da opinião pública. É certo que poucas são as pessoas que conhecem o in-trincado mundo da Administração Pública; mais ainda quando se fala de controle e proteção sociais (um dos dualismos mais complexos); todavia, se as políticas públicas são fruto de um planejamento estratégico sério, seguido de planos de ação e metas claras e factíveis, com foco nas pessoas e nos resultados, a qualidade do serviço e a satisfação do cliente/cidadão será consequência inevitável. Nossa missão é muito mais que simplesmente policiar as ruas; é proteger as pessoas; é fazer cumprir as leis; é combater o crime; é, enfim, preservar a ordem pública. Para isso investimos em Tecnologia da Informação e Co-municação, acelerando o processo de centralização de nossos centro de atendimento e firmando parcerias para implantação de videomonitoramento; ações que otimizam recursos huma-nos e agregam valor ao trabalho. Focamos esforços na área de Inteligência Policial, maximi-zando as operações de combate ao narcotráfico, do que resul-taram mais prisões. Esse ponto merece destaque, porque crimes patrimoniais

A revista convidou Azor Lopes da Silva Júnior, 49, Coronel Comandante do Policiamento da Região e Professor Universitário, Doutorando em Ciências Sociais (Unesp) e Mestre em Direito, para falar sobre a missão de seu trabalho, que vai além de simplesmente policiar as ruas, proteger as pessoas fazer cumprir as leis: combater o crime é preservar a ordem pública. Neste artigo, ele fala e mostra gráficos para que a sociedade entenda como anda a região de Rio Preto, composta por 96 municípios.

15Novembro/Dezembro de 2013 Revista Acirp em Ação

por aZorlopesdasilvaJÚNiorCoronel Comandante do Policiamento da região e Professor

universitário, doutorando em Ciências Sociais (unesp) e mestre em direito

mitam mais avanços... Rio Preto foi labo-ratório a partir de 2001 de um projeto de nossa autoria, que permitia que os regis-tros de ocorrência lavrados pelo policial de rua chegassem diretamente aos Jui-zados Especiais Criminais, dando rapidez aos casos (conhecidos por “Termos Cir-cunstanciados”); um sucesso aprovado pelo Judiciário e sociedade e exportado para todo o país... Porém, na “calada da noite” de 9 setembro de 2009, grupos de

pressão institucional conseguiram con-vencer o então Secretário de Segurança Pública a abortar a experiência; Rio Preto inovou, experimentou, avaliou, aprovou e disseminou para, mais tarde, abando-nar a boa prática que persiste entre seus discípulos. Persistimos nos desafios e na espe-rança, pois ainda acreditamos que “Jun-tos somos Fortes”, a sociedade e sua Polí-cia Militar.

16 Revista Acirp em Ação Novembro/Dezembro de 2013

alÔ, associaDo!

25 ANOS O Riopreto Shoppig, administrado pela Jalemi - Riopreto Shopping Center Ltda., completa 25 anos de atuação no varejo de Rio Preto. E investir nos colaboradores é uma das prioridades do Riopreto Shopping. Desde a inauguração são realizadas palestras exclusivas para os lojistas e os vendedores. Os temas abordados são: marketing; recursos humanos; fluxo de caixa; criação de vitrines; entre outros. Há cerca de 5 anos, as palestras são realizadas por profissionais do SENAC e Sebrae.

MODELO DE fRANQuIA Depois de passar varias vezes defronte ao surpreendente prédio construído pela My Kitchen, na Avenida Andaló com Rubião Júnior, não resisti e resolvi entrar, mesmo sem ser convidado. Não há curiosidade de jornalista que resista, afinal foram meses de obra e um investimento de milhões de reais. Fui recebido pelo grande timoneiro da empresa Odilon Santana Filho. O restaurante é completa-mente diferente, não dá para se ter uma ideia olhando do lado de fora. E é o My Kitchen de Rio Preto que vai servir como modelo para a rede de franquia nacional que vem por aí. Um detalhe interessante: todos os atendentes do My Kitchen da avenida são universitários receberão salários fixos uma vez que não será cobrado o tradicional 10% como gorjeta, que não será incluída na nota. Ela será livre e espontânea se o cliente assim desejar.

ARTISTA DO MuNDO qual é o pai que não se orgulha do filho? quando ele, pelo talento, faz sucesso como artista plástico, na França, aí é pra deitar e rolar. É o que acontece com José Francisco Abilel Jr, conhecido por Kiko, gerente de vendas da Faria Veículos. Paulo Nimer Pjota, o filho, é o cara das artes plásticas que virou estrela não só na França, mas em Londres, Suíça, Estados Unidos, enfim é um artista do mundo, mas filho de Rio Preto. A arte do Paulo começou pelas pichações em grafite aos 12 anos de idade. Formado em artes plásticas, hoje, o neto do Dr. Paulo Nimer só coleciona prêmios com o seu talento premiado pelos salões de arte. É bom que todos saibam disto!

TEM QuE SER ASSIM Associados, diretores e funcionários do Auto-móvel Clube estão engajados em uma causa nobre. Durante os meses de novembro e de-zembro, o Clube da Avenida está coordenan-

acontecenomeio

BOLSA fAMÍLIA. Só para orientação eleito-ral: 50 milhões de brasileiros são beneficia-dos com o Bolsa família, que está comple-tando 10 anos de seu lançamento. A ajuda do governo é necessária, mas seria melhor uma solução para tirar este povo do circulo vicioso da esmola.

CONVENIÊNCIA. Não posso dizer quem foi, mas um empresário benemérito afirmou a coluna que, a Associação Renascer pode ganhar o prédio e o espaço que outrora pertenceu a ARDEf. A novidade é que ali po-derá nascer uma loja de conveniência com renda para a entidade que cuida de pessoas com necessidades especiais

BRAVA GENTE. O doutor Durval de Noronha Goyos Junior, ilustre jurista internacional e membro de nossa Academia Rio-pretense de Letras e Cultura lança, neste ano, um belo livro em que fatos históricos aproxi-mam Brasil e Itália através da campanha de nossa corajosa fEB – força Expedicionária Brasileira. A “Amici d´Italia” se vê dupla-mente beneficiada porque abriga seu lan-çamento, em Rio Preto e recebe, com honra e alegria, a doação da renda total de sua venda, por benemerência da figura ímpar do autor doutor Durval de Noronha Goyos.

FORADOeXpeDientedo a coleta de roupas, brinquedos e alimentos para garantir um Natal mais feliz para muitas famílias. As doações serão recebidas nas por-tarias da sede social do clube, até o dia 20 de dezembro. No dia 21, os diretores vão entregar os itens arrecadados para duas instituições: Asilo de Engenheiro Schmitt e para Amicc.

SuCESSO O lançamento oficial da Movinter 2014 – 10ª Feira Moveleira de Negócios, realizado no Hotel Michelangelo, em Rio Preto foi recebido com muito entusiasmo pelos mais de 120 em-presários que foram conferir as novidades da Feira. Com realização do Sindicato da Indústria de Mobiliário de Mirassol (SIMM), promoção e organização da Reed Multiplus, ambas respon-sáveis pela Movinter, a feira será realizada de 21 a 24 de julho de 2014, no Pavilhão da Interior Eventos em Mirassol. A feira é considerada o evento de negócios do setor moveleiro mais importante do interior paulista.

NúMEROS O Hospital da Criança e Maternidade de Rio Preto tem 151 dos 205 leitos propostos. A instituição conta com 171 médicos e residentes, além de 524 funcionários (enfer-meiros, técnicos e auxiliares de enfermagem, fisioterapeutas, assistentes sociais, biomédicos e farmacêuticos) e profissionais de áreas de apoio. Destes 524 profissionais, 212 estão em processo de contratação e 39 são terceirizados.

TROCA DE DIáRIO O colunista de bom temperamento, filho de família nobre, respeitado pelo seu caráter, incapaz de escrever uma linha fora do prumo, com domínio da língua e dono de uma personalidade serena, foi contratado pelo Jornal D’Hoje. Na estrada da vida há sempre quem ganha, quando alguém perde. Com a decisão do empresário Edson Paz, o D’Hoje ganhou muito com a contração do cavalheiro da crônica social oferecendo um UP GRADE na leitura diária da corte. Com performance marcante durante 30 anos num Diário (o da Região), Nenê só trocou de endereço. Agora ele escreve no Diário Oficial do Município.

GuARDAS NOTuRNOS Uma onda que parece “gafanhotos moto-rizados” toma conta da cidade. Dezenas de motociclistas de todas as idades fazem um tour pelas avenidas com suas potentes má-quinas causando um barulho meio estranho.

Eles rasgam a Avenida Andaló em velocidade controlada, sobem a Saldanha Marinho, des-cem a rua 15 de Novembro, enfim, seguem em procissão como soldados romanos obedientes ao seu líder. Mas, quem é esse líder da Zero Hora que consegue congregar uma avalanche de motos dominadas. Sem tendência política, a turma bem que poderia ser uma espécie de “FARÓL SOLIDÁRIO” para iluminar a escuridão dos que vivem perdidos na noite.

CAMPANhA DA fRATERNIDADE Para a Campanha da Fraternidade de 2014, a Conferência Nacional dos Bispos do Brasil vai trabalhar no ano que vem a seguinte temática “Fraternidade e Tráfico Humano”. A Diocese de Rio Preto, por meio da equipe diocesana da

por roBErtotoleDot o l e d o r o b e r t o @ i g . c o m . b r

O diamante e o carvão têm a mesma essência, são feitos da mesma coisa. Só que o diamante resistiu

a pressões ao longo do tempo e isso fez dele o que um frágil carvão jamais será.

Assim é a vida: todos podem com o tempo se transformar em uma joia rara!

Sorria, seja feliz e beba muita água!

golpe De mestre

Campanha da Fraternidade realizará neste domingo, a partir das 7h30, no salão paroquial da igreja Catedral, uma formação para tratar do tema.

PONTO DE REfERÊNCIA Vamos pensar juntos, o motivo pelo qual o Sarau, ponto de referência de baladas nos fins de semana, bailes temáticos, espaço consagrado por casais, não fechou suas portas por incompetência de seus donos. Pelo contrário, o Sarau baixou a porta por-que os seus frequentadores migraram para a Boate San Vitto, que, diga-se de passagem, é uma casa noturna dirigida pelos mesmos diretores do Sarau. quem concorre com si próprio a tendência é fechar uma das portas.

TERRA DE OPORTuNIDADES Igrejas e emissoras de rádio são os alvos das pessoas que desembarcam em Rio Preto sem destino. Na própria rodoviária, onde é feita a triagem, o caminho é a fé, os assistentes sociais ou o albergue noturno. E vem gente de todo lado buscar aqui as mais dife-rentes soluções. Procura de parentes, namoradas e subsistência formam o tripé dos solitários, que muitas vezes dormem nas praças públicas e tomam banho no chafariz do calçadão. Em uma cidade como Rio Preto, terra de oportunidades como dizem, se o go-verno e as entidades assistenciais não armarem um esquema vai virar um fuzuê no final do ano. Como o Natal atrai solidariedade e aqui todo mundo é “bonzinho”, se não houver uma ação rápida, corremos o risco de aumentar-mos o número de moradores de rua.

Depois do Shopping Iguatemi, chega a Rio Preto o Iguatemi Business. um endereço comercial, ao lado de grandes grifes, que vai mudar o seu estilo de trabalhar. Vejam só os bons motivos para que você conheça o Shopping e o Iguatemi Business: mais de 400 mil habitantes – 41% dos domicílios das classes A e B – PIB per capita de R$ 18 mil (equivalente ao de Belo horizonte) – 2ª melhor cidade para se viver no Estado e a 5ª melhor do Brasil – 5º maior polo consumidor do Estado – Referência em serviços e comércio da região. Na apresentação das torres do Iguatemi Business – um projeto que tem a modernidade como alicerce, com 2 torres de 26 andares e mais de 200 salas, fomos recebidos por Márcio haddad, Joe Yaqub Khzouz da BKO e henry Semer da GP Investimentos, apresentados por Joaquim Mendonça Ribeiro, rio-pretense que preside hoje a federação Nacional dos Corretores de Imóveis.

BuSINESS INCOMPARÁVEL

18 Revista Acirp em Ação Novembro/Dezembro de 2013

PEQuENO NEGÓCIO

a proprietária do Nicce Hair, Nice Bragantine, é cabeleireira há 22 anos e diz que acha correto pagar os impostos de sua empresa. Ela escolheu sair da informalidade, acreditando que o dinheiro

dos impostos seria destinado à educação e à saúde. “Isso não acontece”, diz ela. Marcelo Fernandes Rosa da empresa, Toque Clássico, que cuida da beleza interior e exterior de carros, diz que se sente como se trocasse seu descanso pela carga tributária. que já teria conhecido Miami, com o que é deduzido de impostos de sua empresa. E lamenta, “porque trabalhar é bom, mas descansar é preciso”. Segundo ele, o mercado está aquecido no seu setor e confia em 2014, com as mudanças que promete o governo. Ambos os empresários já trabalharam na informa-lidade, mas hoje fazem parte dos 3,5 milhões de microempreendedores formalizados que ajudam a empregar 150 mil jovens por ano. O ministro e vice-governador do Estado de São Paulo, Guilherme Afif Domingos, explanou em sua palestra, em Campinas, no XV Con-gresso da Facesp, sobre o Simples Nacional, que as micro e pequenas empresas correspondem a 50% dos CNPJs ativos. Segundo o diretor do Setor de Serviços, da Acirp, Marcos Augusto Apóstolo, as pequenas e médias empresas (MPEs) são fundamentais

para promoverem o crescimento econômico, criarem empregos e ren-da e melhorarem as condições de vida da população. O diretor esclarece que o Simples Nacional: é um regime compar-tilhado de arrecadação, cobrança e fiscalização de tributos aplicável às Microempresas e Empresas de Pequeno Porte, previsto na Lei Comple-mentar nº 123, de 14 de dezembro de 2006. Abaixo a entrevista:

REVISTA - VOCÊ AChA QuE A INTERPRETAçãO DO SIMPLES DEVE SER fEITA POR PORTE DA EMPRESA Ou POR áREA DE ATuAçãO? MARCOS APÓSTOLO - Em minha opinião, o Simples desde a sua im-plantação deveria ser por classe econômica, ou seja, empresas que esti-vessem dentro do faturamento teriam o direito ao Simples, pois senão, o sistema pune determinadas categorias empresariais.

REVISTA - ACREDITA EM GRANDES MuDANçAS PARA MICRO E PE-QuENAS EMPRESAS EM 2014?M.A. - É claro que o sistema precisa ser aperfeiçoado e existe movimen-to para isso. O Ministro Guilherme Afif está tentando melhorar, mas até o momento não temos nada de concreto.

REVISTA - A BuROCRACIA é A PEDRA DO CAMINhO? QuANDO O AS-SuNTO é ABERTuRA E fEChAMENTO DAS EMPRESAS?M.A. - Sim, a burocracia da abertura traz prejuízos à empresa, o tempo de espera prejudica no retorno dos investimentos gastos pelo empre-sário. quanto ao fechamento é outra burocracia também atrelada ao tempo e documentação, mas existe uma luz no fim do túnel. As nos-sas entidades têm trabalhado para que os sistemas de abertura e fe-chamento sejam menos burocráticos. Pois se quisermos nos inserir no mundo dos países avançados precisamos ganhar rapidez neste sentido.

REVISTA - QuAL O fORMATO IDEAL NO SEu PONTO DE VISTA, PARA O fORTALE-CIMENTO DA MICRO E PEQuENA EMPRE-SA?M.A. - Revisão da carga tributária para as empresas que estão classificadas como EPP; aumentar o limite de faturamento;

proporcionar uma desoneração tributária quanto ao diferencial de alí-quotas de ICMS. E, para os fabricantes, cuja atividade tenha PIS e COFINS com alíquotas diferenciadas, desonerar e aplicar as alíquotas comuns. E, nas questões trabalhistas, necessitaria de uma revisão e ajustes para que funcionários e empresas tenham uma flexibilidade maior nas con-tratações e negociações. Bem como custos financeiros melhores dos que são oferecidos. É preciso incentivar para que estas empresas se de-senvolvam. Tenho uma frase que adotei para incentivar os pequenos empresários quando vão abrir os seus negócios, mas que ultimamente está difícil de acontecer: “Comece pequeno, pense grande e cresça”.

Comece pequeno, pense grande e cresça

Nice Bragantine, durante o seu trabalho no Nicce hair

Marcelo fernandes Rosa, proprietário da

Toque Clássico

microEmprEENdEdorEs SãO A fORçA DO PAÍS

19Novembro/Dezembro de 2013 Revista Acirp em Ação

pENsar SIMPLES

opiNião por guilhErmEaFiFdomiNgosministro-chefe da Secretaria da micro e Pequena Empresa da Presidência

da república e vice-governador do Estado de São Paulo pelo PSd

Outro ponto de atuação é a questão do porte. A lei de-finiu como pequena empresa a que fatura até R$ 3,6 mi-lhões. quem fatura até este limite, não importa se jornalista ou dentista, é pequeno, encontrando-se protegido pela Carta. que é, no entanto, sistematicamente desrespeitado pela má burocracia. No ambiente econômico em que vivemos, é funda-mental entender como política pública a necessidade de oferecer benefícios a curto prazo a uma grande parcela de brasileiros. quanto a isso, a ferramenta é uma política ra-dical de apoio à micro e pequena empresa. Com base no seguinte postulado: são atualmente 7 milhões de CNPJs. Se cada um, tendo a vida facilitada, gerar um emprego, criare-mos 7 milhões de vagas. Essa multiplicação de mão de obra afeta, de maneira direta, um núcleo familiar de quatro pessoas, beneficiando 28 milhões de brasileiros e impactando em 22% a geração de empregos privados no país. Essa é a grande política de aumento de emprego e renda. Por isso, estamos a postos para o grande mutirão. Vamos pensar simples. E executar esse compromisso, presi-denta, com toda a urgência.

No último dia 5, o Brasil celebrou duas datas impor-tantes. Os 25 anos da Constituição de 1988, da qual tenho a honra de ter participado como deputado

constituinte, e o Dia da Micro e Pequena Empresa, segmen-to ao qual dedico minha vida profissional, com destaque à elaboração do artigo 179 da Carta. Dispõe essa cláusula que “a União, os Estados, o Distri-to Federal e os municípios dispensarão às microempresas e às empresas de pequeno porte, assim definidas em lei, tratamento jurídico diferenciado, visando a incentivá-las pela simplificação de suas obrigações administrativas, tri-butárias, previdenciárias e creditícias, ou pela eliminação ou redução destas por meio de lei”. Micro e pequeno empresário são aqueles que faturam por ano, respectivamente, até R$ 360 mil e até R$ 3,6 mi-lhões. Esses limites definem o que se pode reduzir, simplifi-car e eliminar obrigações. Muito foi feito para facilitar o se-tor. A começar pela edição do Simples Nacional, em 1995, e a sua ampliação, com o Supersimples, em 2006. Dois anos depois, o Microempreendedor Individual (MEI) consolidou-se como um dos maiores programas de inclusão social. É possível fazer mais? A resposta é singela: temos de ser mais audaciosos. Com essa intenção, a presidenta Dilma Rousseff criou, neste ano, a Secretaria da Micro e Pequena Empresa, confiando-me a responsabilidade de dirigi-la. Para deixar claro a que viemos, cunhamos um mantra: é preciso pensar simples. Amplificar e radicalizar esse ob-jetivo é imprescindível, pois o país é considerado um dos mais burocráticos do mundo. Em meu discurso de posse, afirmei que burocracia é como colesterol. Tem o bom e o ruim. O bom é o que lubrifica as artérias dos sistemas ad-ministrativos. O mau --a má burocracia-- é o que entope os vasos. E o Brasil está à beira de um infarto. Simplificar é preciso. Nesse sentido, a missão, com base no artigo 179 da Carta, é desentupir dutos burocráticos. A começar pela substituição tributária, instrumento justificável para as ca-deias uniformes de produção e distribuição, mas que, ao arbitrar margens fictícias, anulou benefícios às micro e pe-quenas empresas e implicou perda de competitividade.

Artigo publicado no jornal Folha de São Paulo em 22/10/13.

qUE ACENDAM-SE AS

NATAL

trinta e seis mil micro lâmpadas de led fo-ram mais do que suficientes para causar emoção às mais de 200 pessoas que as-

sistiam à tradicional inauguração da facha-da natalina da Acirp, tradição há mais de dez anos na cidade e região. “A deco-ração natalina do prédio da Acirp há anos é uma atração para consumi-dores da nossa cidade e região. As crianças e adultos passam e ficam encantados com tanto brilho”, afirma o diretor Cultural da Acirp, Daniel Rodrigues. que o diga o jo-vem Paulo de Paula, um dos ávidos espectadores do evento. “Lembro quando vinha de Mirassol com minha mãe e minha tia para vermos a decora-ção da Acirp. Isso marcou minha infância”. A Anunciação do Auto de Natal, com a Cia. Forrobodó de Teatro e Cultura Popular de São José do Rio Preto, iniciou com chave de ouro a noitada, com direito às lágrimas dos que assistiam a encenação. O Concerto do Co-ral Menphys, regido pelo maestro Evandro Oliva, foi um dos pontos altos da inauguração. Fazendo jus ao espírito natalino, o regente convidou todos os presentes a reviver os clás-sicos que marcaram a vida dos vovôs até as crianças de hoje, com um repertório especial para a data com uma mistura de sopranos, contraltos, tenores e baixos. O público foi sur-preendido ao som de Adeste Fidelis, Jingle Bells rock, White Christmas, Pinheirinhos, Fes-tejo de Navidad, Noite Santa, entre muitos outros. A DECORAçãO A empresa Estelar Christmas Design foi a responsável pela decoração. quem passar pela

Inauguração da decoração natalina

da Acirp abriu temporada de

atrações na Praça Rui Barbosa

entidade pelas próximas semanas

poderá conferir a luminosidade das milhares de micro lâmpadas de led em dois tons de branco (quente e gelo), que recobriram total-mente as duas fachadas do edifício, com con-tornos feitos de mangueiras luminosas de led na cor branco gelo e enfeites aramados em forma de asteriscos também na cor branca. A decoração não interferiu no estilo ‘art deco’ do prédio, ao contrário, ressaltou-o. A tecnologia de led é cerca de oito vezes mais econômica do que as lâmpadas incandes-centes que eram utilizadas em anos anterio-res. Os elementos decorativos têm potência de apenas 3.540 watts no total, o que dará no final do período natalino uma grande econo-mia de energia, mantendo o mesmo resulta-do belíssimo e encantador, atraindo visitan-tes para o centro comercial de São José do Rio Preto.

qUE ACENDAM-SE AS

LuzESEm parceria com a Secretaria de Cultura, a

Acirp promoverá também atrações natalinas na Praça rui Barbosa. Confira a programação:

DIA 20: Sorteio moto e Televisão, às 12h30, com presença do Papai noel, apresentação do Stand

up Comedy “Ar da Graça”, com o Grupo Travesso, e mais animações infantis.

DIA 21: Banda levitasom e apresentação do Grupo As Valquírias, às 18h30.

DIA 22: Auto de natal com a Cia. Fábrica de Sonhos.

DIA 23: divino & donizeti, renan & renata, Tony &

Christian, às 18h.

TEMPORADADE ATRAçõES

A fachada da Acirp com a decoração natalina especial

com mais de 36 mil micro lâmpadas de LED

22 Revista Acirp em Ação Novembro/Dezembro de 2013

BastidorEs

O lançamento da Campanha “O Natal em Rio Preto Vale Prê-mios”, aconteceu no último dia 25, no Salão Nobre da Acirp em parceira com a CDL e Sincomercio. Há cinco anos o comércio rio-pretense não recebia uma campanha de tamanha propor-ção. Juntas, as três entidades sortearão um veículo Citroen C3 0km, duas motos 0km e duas TVs de Led 40’. O objetivo da ação é fortalecer o comércio de Rio Preto como um dos maiores e me-lhores centros de compras da região. O consumidor tem direito a um cupom a cada R$ 25,00 em compras nas lojas que aderiram à promoção. Já os sorteios acontecem em três etapas nos dias 12 e 20 de dezembro, finalizando dia 09 de janeiro com o sorteio do carro. Todas as apurações acontecem na Praça Rui Barbosa.

A segunda edição do Mutirão do Empre-go da Acirp, realizado por meio de sua di-retoria para Recursos Humanos, totalizou mais de 150 contratações imediatas, em um único dia de entrevista. Esse número corresponde a profissionais temporários no Comércio de Rio Preto, necessários para atender a demanda de vendas do fim de ano. A ação aconteceu no mês passado, no Centro de Convenções da entidade e contou com a presença de re-presentantes de 30 empresas. Os levan-tamentos realizados pela pasta apontam que pelo menos 400 pessoas passaram pelo mutirão e realizaram entrevistas gra-tuitas com mais de dois empregadores. A expectativa da Acirp, é que cerca de 30% desse montante seja efetivado ao térmi-no das datas festivas.

Temporários em alta

O diretor de Vendas da Acirp, Rogério Rosalles, iniciou em julho deste ano uma ação que veio para ficar: o Café da Manhã Empresa-rial. Até este mês foram realizadas seis edições, com uma média de 80 novos associados presentes em cada um dos Cafés. A iniciativa tem como objetivo estreitar o relacionamento da entidade com os novos associados, apresentar os produtos e benefícios da associa-ção, bem como estimular o networking entre os empresários. Os encontros já estão confirmados para 2014, o primeiro acontece no dia 24 de janeiro, no Salão Nobre da entidade. Além da dinâmica do evento, o clima casual do Café favorece a descontração e a leve-za para que novos negócios sejam alavancados.

Além do grande destaque da Acirp na 14ª edição do Congres-so da Facesp ao receber o prêmio de melhor Gestão de mu-nicípio de Grande Porte; outro fator chamou a atenção e foi ressaltado durante o evento: a magnitude de colaboradores e diretores que integram a equipe da entidade. Hoje, somando os funcionários direto e indiretamente contratados, chega-se a mais de 70 pessoas, que ao lado da presidente e diretoria, aju-dam a manter e alavancar as iniciativas da associação. Para reconhecer o valor de cada um desses profissionais e pro- porcionar um momento de alívio ao stress diário, no iní-cio de dezembro, a equipe se juntou aos seus familiares e com mais de 250 pessoas co-memoram as conquistas e já alicerçaram os novos projetos para 2014 durante um encon-tro de confraternização.

Bom dia, associado!

Trenó abastecido

Equipe de sucesso

23Novembro/Dezembro de 2013 Revista Acirp em Ação