Edição 16
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JORNAL MURAL DO PARQUE DR. FERNANDO COSTA
EDIÇÃO 16/2010
V voParque
Poda preventiva garante a segurança
No início de outubro, foram iniciados, em diversos pontos
do Parque da Água Branca, o processo de limpeza e a poda preventiva das árvores. O objetivo é garantir a segurança dos frequentadores do Parque pela retirada de folhas e galhos que possam cair ou desequilibrar as árvores e levá-las à queda. “Estamos fazendo uma poda preventiva para que
quando começar a temporada das chuvas, os usuários não enfrentem nenhum problema”, diz Toninho Teixeira, diretor do Parque.
Diversas espécies passam pela “poda de limpeza”, que consiste na retirada de ramos secos ou doentes. É o caso da palmeira australiana e da palmeira leque que tiveram as folhas secas retiradas. Outras espécies passam pela “poda de equilíbrio”, quando são retirados galhos com peso lateral excessivo, que podem desequilibrar a árvore, expor sua
raiz e provocar a sua queda. “A poda de equilíbrio é importante porque muitas árvores estão em desequilíbrio”, explica Toninho, “Com a retirada destes galhos, elas podem engrossar e crescer saudavelmente sem oferecer risco de queda.”
Todas as podas foram autorizadas pela Subprefeitura da Lapa, mediante autorização nº. 0143/CIUO/2010, sob a lei 10.365/87. “O objetivo dessas podas é garantir a total segurança dos frequentadores do Parque”, afirma Toninho.
Com a temporada das chuvas, o Parque Dr. Fernando Costa realiza a "poda de equilíbrio" para evitar a queda de árvores
Bruna Dezordi e Bruna Siqueira
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CONTATOS Fones: (11) 3865-4130/31www.parqueaguabranca.sp.gov.br
COORDENAÇÃO DO CURSO DEJORNALISMOProf. Alexandre BarbosaProfª Ana Lúcia TsutsuiProfª Débora Cristine Rocha
Exp
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nte
DIRETORIA TÉCNICA DO PARQUE DR. FERNANDO COSTAToninho Teixeira e Equipe
UNINOVEUniversidade Nove de Julhowww.uninove.br
PARQUE DR. FERNANDO COSTAÁGUA BRANCAAv. Francisco Matarazzo, 455
Parque Vivo, o jornal mural do Parque Dr. Fernando Costa, é uma publicação realizada em parceria pelo curso de Jornalismo da Uninove e a Administração do Parque da Água Branca
V voParque
VILA MARIARua Diamantina, 310VERGUEIRORua Vergueiro, 235/249SANTO AMARORua Amador Bueno, 389
DIRETORIA DE COMUNICAÇÃO,TURISMO E SERVIÇO SOCIALProfª Gabriela Pavanato Sardinha
MEMORIALRua Adolfo Pinto, 109
PROJETO GRÁFICO E DIAGRAMAÇÃODayane SouzaJoão Paulo Brito
PROFESSORES-ORIENTADORESProf. Alexandre BarbosaProfª. Debora Cristine Rocha
EDITORJoão Paulo Brito
REDAÇÃOBruna DezordiBruna SiqueiraDayane SouzaJoão Paulo Brito
Dayane Souza e João Paulo Brito
MoMentos do ParqueAnimais do Parque recebem novo lar
Tanque das Carpas,
localizado em frente
à Praça do Idoso, está
no Parque da Água Branca
desde a década de 30.
O local foi construído com
escadarias que imitam
a correnteza de um rio,
permitindo a desova dos
peixes durante o período de
reprodução. Este movimento
é chamado de "piracema".
Além de abrigar peixes
ornamentais, que chamam a
atenção dos frequentadores
e visitantes, o Tanque das
Carpas possui chafariz que
agrega ainda mais beleza ao
Parque.
OGarnisé, espécie remanejada para o Instituto de Zootecnia
João
Pau
lo B
rito
No mês de setembro, o Parque da Água Branca passou por
um processo de manejo animal. Algumas espécies do Parque foram encaminhadas ao Instituto de Zootecnia para que pudessem receber atenção e tratamentos adequados. Entre os animais remanejados, estavam 320 galos da raça garnisé. Especialistas em avicultura da Agência Paulista de Tecnologia dos Agronegócios (Apta), localizada na cidade de Brotas, no Estado de São Paulo, efetuaram estudo no Parque. Ficou comprovado que a população de animais no parque estava acima do indicado. A pesquisa concluiu, por exemplo, que havia cerca de dez machos para cada fêmea, enquanto que
o correto seria dez fêmeas para cada macho.Entre as aves, a superpopulação ocorreu, em grande parte, por descontrole na coleta de ovos, já que os ninhos ficavam em locais escondidos. Em sua maioria, os ninhos estavam nas matas. Outro fator que contribuiu para o crescimento populacional foi a alimentação dada aos animais indevidamente por frequentadores do Parque. Dada a oferta de alimentos, os animais se aglomeravam em diversos pontos do Parque e não voltavam para o Espaço Zootécnico.
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