Edição 24 - Jornal do Santuario de Santa Rita

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ANO 2 - Nº 24 - MENSAL SÁBADO, 02 DE ABRIL DE 2011 (Pág. 02) (Pág. 09) Editorial: “Homem algum é uma ilha” Cantar a missa e não cantar na missa - Parte 4 (Pág. 06) Dizimistas: Anunciar- Evangelizar-Partilhar A páscoa pode cair em qualquer domingo entre 22 de março e 25 de abril. Tem sido mo- dernamente celebrada com ovos e coelhos de chocolate com muita alegria. O moderno ovo de páscoa apareceu por volta de 1828. (Págs. 04 e 12)

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Edição numero 24 do Jornal do Santuário de Santa Rita de Cássia de Extrema (MG)

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Page 1: Edição 24 - Jornal do Santuario de Santa Rita

ANO 2 - Nº 24 - MENSALSÁBADO, 02 DE ABRIL DE 2011

(Pág. 02) (Pág. 09)

Editorial:“Homem algum é uma ilha”

Cantar a missa e não cantar na missa - Parte 4

(Pág. 06)

Dizimistas: Anunciar-Evangelizar-Partilhar

A Páscoa e o Ovo de A Páscoa e o Ovo de A Páscoa e o Ovo de Chocolate?Chocolate?Chocolate?

A páscoa pode cair em qualquer domingo entre 22 de março e 25 de abril. Tem sido mo-dernamente celebrada com ovos e coelhos de chocolate com muita alegria. O moderno ovo de páscoa apareceu por volta de 1828. (Págs. 04 e 12)

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A fronteira ética da juventude, pautada pela liberdade e pelo amor, vai muito além de um amontoado de palavras que procura dar resposta para realidades de “concreto” que não estão sintonizadas com a vida. Há tempos que estão brigando

por aquilo que é essencial para os jovens: os valores. Mas o que é valores? A partir de que ângulo está propondo essa questão para dizer que isso é um valor e aquilo não é? De que lado da humanidade estão? Precisam ser sal da terra. O próprio Jesus nos diz que os jovens são sal da terra. Se perderem o sabor, com que salgar? Não servem para mais nada. Dar sabor, gosto, aroma em suas vidas, isto implica colocar Jesus no centro de sua existência e assumir a sua mensagem como defi nitiva para a vida.

Valores dos JovensA fronteira ética da juventude é a

Palavra de Deus, isto é, Jesus Cristo ressuscitado que deu a sua vida por amor. Constroem o mundo com as ferramentas que tem. Por isso sentem fragilizados, pois descartam seus valores tentando enfraquecer as suas lutas no meio das pessoas. Mas Deus é o rochedo. Para Raniero Cantalamessa, é fundamental atinar com o signifi cado de Deus como “rochedo”. Por isso precisam fazer antes a experiência de que tudo é passageiro. O autor fala da experiência de que tudo passa a

partir de uma profunda experiência de Deus, tratando-o como rochedo. Os jovens de hoje, em grande parte, fazem a mesma refl exão, mas sem ponto de partida, sem o Rochedo. Por isso vêem tanta angustia, vazio e desespero. Não podem negar que há uma volta ao sagrado entre a juventude, mas falta a consistência da fé.

A verdade é que os valores juvenis são também os valores adultos. Se hoje lamentam a falta de perspectiva para o mundo dos jovens, isso signifi ca que não foram “bons pais”. Eles estão herdando aquilo que constroem. Os valores da juventude são valores de todos nós. Chega de hipocrisia. Jovens não fi cam dividindo a sociedade querendo achar sempre um bode expiatório para os seus problemas. Valores não são categorias que possam ser divididas, sendo apresentadas para uma geração e surpresas de outras. O que muda é a forma como se vive determinado valor. Nesse sentido, podem dizer que o jovem tem o seu jeito próprio de falar de amor, de paz, de justiça e fraternidade. Precisam ser mais sensíveis aos seus estilos, suas características, suas

“fala” simbólicas, sua linguagem “incompleta” pautada na gíria, seus ritmos de auto-afi rmação, sua originalidade e também a agressividade como forma de mostrar para o adulto que ele também é alguém.

O jovem, infl uenciado pela mídia, absolutizou o EU e atrofi ou o NÓS, mas continua buscando respostas para a sua vida a partir de valores fundamentados em sua cultura, convicções pessoais e aprovação social. Para dar ao jovem mais fi rmeza em suas próprias pegadas, apresento uma pequena “fotografi a” de alguns valores essenciais para a vida. Faça você mesmo a sua lista: acolhida, sabedoria, poder, inteligência, justiça, liberdade, lealdade, felicidade, amor, saúde, progresso, responsabilidade, riqueza, vida sadia, paz, igualdade, beleza, solidariedade, conhecimentos humanísticos, vida familiar serena.

Por fi m, “A felicidade não comporta a indiferença”.

Diác. Alexandre Acácio Nogueira

Assessor pastoral

OPINIÃO O SANTUÁRIO EM SUAS MÃOSExtrema, 02 de abril de 20112

Os valores dos jovens são valores dos adultos

“Homem algum é uma Ilha”Thomás Merton

Minha avó era uma velha boni-ta e distinta senhora, com seus 96 anos de idade e um dia uma jovem a aborda com a seguinte pergunta: - “Sá Marica a senhora tem quan-tos anos”? Ela tranquilamente res-pondeu: - “olha minha fi lha eu sou muito antiga, do tempo em que era falta de educação perguntar a idade das pessoas”...

É verdade o mundo mudou mui-to nas questões de educação fami-liar e cidadania! Se em alguns aspectos houve uma evolução nas questões de respeito e comporta-mento o homem continua “pior que na idade da pedra”, ou seja, regrediu! Basta observar, mesmo de longe, o comportamento das pessoas nas noites de carnaval.

Que tristeza para a dignidade da pessoa humana!

Que destruição da pessoa e do patrimônio!

Oh céus! Onde ira parar a pessoa humana neste caminhar?

Seria tão bom se entre as modas de tombamento que assola os mu-nicípios, onde tomba- se prédios, tomba- se festas, tomba-se até vira-do de frango (ou pelo menos dese-jam...), nesta onda generalizada por

todos os lados sem fi m, se pudesse tombar, ou pelo menos favorecer a educação comportamental, os bons princípios e os sadios valo-res culturais, tudo o que concor-resse para o maior patrimônio que existe ser mais valorizado que é a pessoa humana e as suas famílias e tudo fosse criado em favor do bom comportamento, dos princípios hu-manos e da moralidade. Se tombas-sem e favorecessem o respeito aos costumes de uma cidade e as suas tradições familiares. Melhor seria em nossa cidade, se preocupassem em vez de tombar Igrejas houvesse o respeito aos templos sagrados, e não cometessem estes disparates que presenciamos nestes dois anos aqui em nossa cidade com o nosso Santuário e com as famílias que são santuários de Deus. Será que isto perdurará por muito tempo?

E mudando os mandatários tudo fi cará na mesma situação?

Oh pobres cidades! Perdem-se dia a dia as suas características e o seu rosto de família e viram massa!

O preço que se há de pagar será muito alto!

Massa do lucro do consumo, da vida desenfreada como se o mundo

fosse apenas carnaval e nada mais! É bom lembrar “que chega a hora que o camelo tem que beber água” e nada fi ca só no samba e na folia que se torna urgia!

E tomara que nesta hora não seja à hora de chorar o leite derramado!

Vale a pena cantar hoje com Ge-raldo Vandré “quem sabe faz a hora não espera acontecer” ! Ou então com Chico Buarque “vendo a ban-da passar”

E assim quem não faz a hora e fi ca olhando a banda passar pensa que tudo acontece como se fosse a normalidade!

Diz-se por ai. “Hoje é assim mesmo”!

O hoje não descarta de modo algum o ontem e muito menos o amanhã.

O desenvolvimento, o turismo seja lá que nome se dá em cada ci-dade e região só pode ser realmente sadio se tiver valores verdadeiros, se respeitar a cultura, os costumes e a dignidade dos moradores locais. Caso contrário, fere o rosto de uma cidade e de um povo. Sufoca uma cultura e perde a sua identidade.

E a vida se torna insuportável! Sem o lúdico e sem a vida sa-

dia morre o antigo adágio “ mens sana in corpore sano” ou seja uma mente sã em um corpo são, e tudo concorre para um “tisunami” de problemas sociais.

Diverte-se o “turista folião” que vem e sufoca o antigo morador que construiu a história da sua cidade!

O extremo Sul de Minas que se cuide, pois sofre grandes infl uên-cias positivas e negativas nesta sua região ainda abençoada por Deus, se não houver um cuidado e uma per-cepção sobre o futuro poderá ser que haja muito arrependimento, por cau-sa da sede atual de crescer, ou não se fi ltra na atualidade, ou seja, no hoje, vamos criando um celeiro de sérios e inúmeros problemas insustentá-veis para o próximo futuro. “Nem só de pão vive o homem” (Mt 4, 4ª.). É urgente que o Portal de Minas seja portal para bons costumes e futuro realmente promissor!

Do que adianta criar uma situação hoje para um futuro insustentável?

Onde iremos parar? Pensar que cada evento começa

e acaba ali, é um erro para quem promove, pois todos eles têm con-seqüências sociais, políticas, religio-sas para o momento e para o futuro,

é coisa séria que envolve vidas hoje e amanhã.

O homem é um ser globalizado, ou seja, comunitário, “homem al-gum é uma Ilha”. (Thomás Merton)

Vida ainda é coisa muito séria! A morte de cada homem dimi-

nui-me, porque sou parte da hu-manidade. (John Donne)

Levar a pessoa crescer na vida é dever de nós todos, pois se John Donne afi rma que diminuímos com a morte da pessoa humana, a recíproca é verdadeira, quando o homem cresce a humanidade é elevada,mas quando rebaixa to-dos somos rebaixados.

Pe. José Franco

O jovem está amordaçado pela força poderosa da sociedade que o impede de ser livre. Fragilizado e ferido na “alma”, busca respostas para a sua angustia.

As perguntas foram caladas e as refl exões ignoradas. A verdade parece ter sido suspensa em nome dos interesses do neoliberalismo, que globaliza tudo e ignora as fronteiras da justiça, do amor e da fraternidade. A dignidade humana não tem preço.

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COTIDIANOO SANTUÁRIO EM SUAS MÃOS Extrema, 02 de abril de 2011 3PROCLAMAS DE CASAMENTOS

Paróquia de Santa Rita de Extrema Arquidiocese de Pouso Alegre - Setor Pastoral Fernão Dias

COM FAVOR DE DEUS QUEREM-SE CASAR

Noivo: JOSÉ ROBERTO DE OLIVEIRALugar e data de nascimento: São Paulo (SP), 10/02/1972Lugar do Batismo: São Paulo (SP)Pai: José Crispim de OliveiraMãe: Orlandina de Lima Oliveira

Noiva: SOLANGE B. DOS SANTOSLugar e data de nascimento: Extrema (MG), 08/06/1973Lugar do Batismo: Extrema (MG)Pai: Afonso Soares dos SantosMãe: Madalena Maria dos SantosLugar e data do casamento: Extrema (MG), 02/04/2011, às 17h, no Santuário.

Noivo: LUCIANO F. DOS SANTOSLugar e data de nascimento: Extrema (MG), 11/03/1979Lugar do Batismo: Extrema (MG)Pai: João Daniel Ferreira dos SantosMãe: Lourdes Correia da Silva SantosNoiva: ELISANGELA DA SILVA

Lugar e data de nascimento: Camanducaia (MG), 26/06/1976Lugar do Batismo: Camanducaia (MG)Pai: Gonçalves Pedro da SilvaMãe: Iria da SilvaLugar e data do casamento: Extrema (MG), 09 de Abril de 2011, às 17h, no Santuário.

Noivo: EMERSON ANTONIO MATEUSLugar e data de nascimento: Jundiaí (SP), 16/12/1979Lugar do Batismo: Jundiaí (SP)Pai: Antonio Gilberto MateusMãe: Neusa Maria Mateus

Noiva: ALINE CRISTIANE APARECIDOLugar e data de nascimento: Extrema (MG), 26 de Janeiro de 1985Lugar do Batismo: Extrema (MG)Pai: Benedito Donizetti AparecidoMãe: Cleide Paula de Morais AparecidoLugar e data do casamento: Extrema (MG), 30 de Abril de 2011, às 15h, no Santuário.

Noivo: FERNANDO DA S. MEDEIROSLugar e data de nascimento: São Paulo (SP), 23/09/1979Lugar do Batismo: Aparecida (SP)Pai: Genesi MedeirosMãe: Clarice da Silva Medeiros

Noiva: DANIELA O. DO NASCIMENTOLugar e data de nascimento: Santo André (SP), 05/05/1976Lugar do Batismo: Joanópolis (SP)Pai: Iray do NascimentoMãe: Lourdes de Oliveira NascimentoLugar e data do casamento: Extrema (MG), 30 /04/2011, às 17h, no Santuário.

Noivo: RODRIGO MARTINS SIMÕESLugar e data de nascimento: São Paulo (SP), 29/12/1982Lugar do Batismo: São Paulo (SP)Pai: Paulo Augusto Ferraz SimõesMãe: Márcia Martins Simões

Noiva: FRANCELLE O. MARQUES MORAISLugar e data de nascimento: Extrema (MG), 21/01/1987Lugar do Batismo: Extrema - MGPai: Denílson Kleber Marques de Morais Mãe: Maria Eunice Oliveira Marques MoraisLugar e data do casamento: Extrema (MG), 30/04/2011, às 17h, na Santíssima Trindade.

Noivo: ROSELMAR PEREIRA CORREIALugar e data de nascimento: Garanhuns (PE)Lugar do Batismo: Garanhuns (PE)Pai: Luiz Henrique CorreiaMãe: Juraci Pereira Correia

Noiva: MÔNICA GOMES DOS SANTOSLugar e data de nascimento: Garanhuns (PE)Lugar do Batismo: Correntes (PE)Pai: Djalma Rodrigues dos SantosMãe: Cicera Gomes da silva SantosLugar e data do casamento: Garanhuns (PE), 25/06/2011

A água, objetivamente, é um bem natural comum, vital e insubstituível. Ocorre que vivemos numa quadra histórica em que o modo de produ-ção dominante e hoje globalizado transforma literalmente tudo em mer-cadoria, até as coisas mais sagradas e vitais. Os direitos humanos inalie-náveis são rebaixados a necessida-des humanas. Para a sua satisfação deve-se obedecer as leis da oferta e da procura, próprias do mercado. Só tem direitos quem puder pagar e for consumidor e não quem for pessoa, independente de sua condição econô-mico-social. É uma traição aos ideais da modernidade.

A água doce, por ser um bem cada vez mais escasso - somente 0,7% é acessível ao consumo humano - mais e mais ganha preço e se trans-forma em objeto da cobiça mundial.

Vigora uma corrida frenética de grandes multinacionais para privati-zar a água, transformá-la em recur-so hídrico e em mercadoria com a qual se pode ganhar muito dinheiro. Cuidou-se para que fosse demolida a compreensão humanística e ética de que o acesso à água fosse direito humano fundamental. Conseguiu--se que fosse reduzida a uma neces-sidade como qualquer outra, cuja satisfação deve ser encontrada no mercado. Foi o que, efetivamente, declarou o Segundo Fórum Mun-dial da Água em 2000: a água não é mais um direito inalienável, mas uma mera necessidade humana.

Agora começou uma guerra fer-renha pelo controle do acesso à água potável. Quem controla detém um poder de vida ou de morte sobre milhões e milhões de pessoas. Hoje

1,6 bilhões de pessoas têm grave insufi ciência de água e em 2020 serão 3 bilhões numa humanidade com 8 bilhões de pessoas. Estas po-derão ver negado o acesso à água porque não terão como adquiri-la e estarão sob risco de vida.

Há tempos o vice-presidente do Banco Mundial, Ismali Serageldin dizia com razão :”se as guerras do século XX foram por petróleo, as do século XXI serão por água potável”. Com efeito, atualmen-te existem 50 confl itos no mundo por causa da falta de água, já que 40% da população mundial vive junto a 250 bacias fl uviais. A bacia do Trigre e do Eufrates é o centro do contencioso entre a Turquia, a Síria e o Iraque; a bacia do rio Jor-dão, entre Siria, Palestina, Israel, Jordânia e Líbano; a bacia do Gan-

ges e do Indo entre Bengladesh, India e Paquistão e assim a bacia do Nilo e do Zambesi.

Como enfrentar as hidromáfi as e evitar as guerras por água? Em primeiro lugar, demolindo a com-preensão materialista que subjaz à lógica das privatizações da água. Ao considerar tudo mercadoria, ela destrói qualquer sentimento ético, ecológico e espiritual, li-gado diretamente à água. Em se-gundo lugar, resgatando o sentido originário da água como matriz de todas as formas de vida sobre a Terra. As águas bem como a vida jamais poderão virar merca-doria. Em terceiro lugar, criando, como muitos o estão propondo, a consciência de que um necessá-rio pacto social mundial deve ser feito em cima do tema da água

já que todos precisam dela para viver. Por fi m, em nome desta consciência planetária não se há de conceder a ninguém o direito de privatizar a água. Ela deve ser excluída das negociações comer-ciais a nível mundial.

A água é um dom que a nature-za ofereceu à vida e a cada um de nós. 70% de nosso corpo é com-posto de água. Porque é tudo isso, a água constitui uma das metáfo-ras mais signifi cativas do Divino que está em nós e no universo e da sacralidade de toda a vida. Como não lutar por ela e cuidá-la.

Cuidar! Economizar!Poderá ser um dos gestos con-cretos proposto pela quaresma na Campanha da Fraternidade.

Fraternidade e vida no Planeta. Você também é responsável!

A guerra da Água(Fórum Mundial da Água em 2000)

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COTIDIANO O SANTUÁRIO EM SUAS MÃOSExtrema, 02 de abril de 20114

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*Gleidson Barbosa Con-ceição da Silva

Pai: Vanderley Concei-ção da Silva

Mãe: Analda Barbosa Ribeiro

*Julio César OlivottiPai: Cesár Remigio Oli-

vottiMãe: Adriana de Fatima

Molina

*João Vitor Gomes de Amarante

Pai: Alexandre José de Amarante

Mãe: Michele Tatiane Gomes da Silva

*Victor de Paula Olivei-ra

Pai: Adriana Rosaria de Paula Oliveira

Mãe: Valquir de Oliveira

*Pedro Henryke de Pau-la Oliveira

Pai: Adriana Rosaria de Paula Oliveira

Mãe: Valquir de Oliveira

*Claudio Antonio de Matos Junior

Pai: Claudio Antonio de Matos

Mãe: Deise Gislaine das Graças Santos

*Isadora Kamilly Salles Brito

Pai: Fernando de Paula Brito

Mãe: Ariane Paola de Salles Costa

*Heloisa Gomes de Al-meida

Pai: Edmar Barbosa de Almeida

Mãe: Keila Aparecida Gomes

*Sofi a de AlmeidaPai: Paulo César de Frei-

tasMãe: Pricila Silva de Al-

meida Freitas*Adriele Julia de Olivei-

ra Franco

Pai: Allan Fabio Apare-cido Franco

Mãe: Adriana de Kassia Oliveira Franco

*Anna Beatriz Pereira Franco

Pai: André Luís Apareci-do Franco

Mãe: Priscila de Fatima Pereira Franco

*Alanis Mendes GabrielPai: José Décio GabrielMãe: Clotilde Mendes

Gabriel

*Júlia Gabryelle Silva Rodrigues

Pai: Jhonatan Araujo Rodrigues

Mãe: Marcia Cristina da Silva

*João Victor Pereira Ro-drigues

Pai: Caio César Pereira Marques

Mãe: Elida Rodrigues

COTIDIANOO SANTUÁRIO EM SUAS MÃOS Extrema, 02 de abril de 2011 5Aconteceu em março

*Herminio Roberto de Almeida*Terezinha Cruz*Sofi a Elias*Sofi a de Oliveira*Dimas Neto Siqueira Filho

*José Menino dos Santos*Anésia Vaz de Lima*Francisco Morbidelli*Ivanilde Borges de Oliveira*Onofrina Mota de Souza

O nosso Santuário celebrou a Missa de 7º Dia de:

Foram batizadas em nossa comunidadeParoquial as crianças:

*Luiz Carlos Sciolla Pereira de Moraes e Elaine Aparecida de Morais*Bruno Diniz Guimarães e Eloisa Helena Guimarães

Estes casais se uniram pelo vínculo Sagrado do Matrimônio:

As famílias enlutadas a nossa palavra de conforto:Jesus é a Ressurreição e a vida quem Nele crê terá a vida eterna.

A todos eles os nossos votos de felicidade e fi delidade vivendo os compromissos assumidos pelo Sacramento do Matrimônio

Aos pais e padrinhos a vida cristã destas crianças com como testemunho e apoio com a sua participação na vida da sua comunidade.

SANTUÁRIO PARÓQUIA SANTA RITA DE EXTREMA

ARQUIDIOCESE DE POUSO ALEGRE

SETOR PASTORAL FERNÃO DIAS Praça Presidente Vargas, 09 Tel / Fax.: 3435-1066

Cep. 37640-000 - Extrema - MG

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Aniversariantes - Mês de Abril

PARABÉNS AOS DIZIMISTAS ANIVERSARIANTES DO MÊS DE ABRIL! CONVIDAMOS TODOS VOCÊS PARA A MISSA DE SEU ANIVERSÁRIO NO DIA 24 DE ABRIL ÀS 19H.

Dilson Luziel CarmoJosé NivaldoErivania Vieira MendesRogério Inácio da SilvaBenedito José do CoutoStefany dos S. AndrilloAlice Lucinéa Nunes de AlmeidaFrancisneide Maria da SilvaAna Luiza FelinaMaria Dorali Mendes BritoKatia Martin AguilarRoseli Maria dos SantosClemencia Maria PiresIneide Valentin AlvesElizabet Gomes de OliveiraLayana Gonçalves de SouzaJéssica Machado F.Simone Aparecida PereiraVicente Donizetti MilioreliOdecio Aparecido SantosNoemia Aparecida PadilhaSandra Maria Franco de FreitasCesar José de OliveiraMaria de Fátima A. de OliveiraJoyce Vieira da SilvaSo� a Morbidelli PereiraJoão Carlos Nunes da SilvaMaria Aparecida Calderaro

DIZIMISTA O SANTUÁRIO EM SUAS MÃOSExtrema, 02 de abril de 20116

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Maria Corete Pereira DóAndré HirataLevi da SilveiraAna Maria da Silva BarbosaValmir Almeida SilvaValmira O. Bastos CardosoAntenor Rodrigues LimaAlexandre Acacio NogueiraFloriano Aparecido de OliveiraTerezinha Mendes LimaGleusa Helena DechenMaria Aparecida Godoi FerreiraAna Paula Carvalho LemesEpifanio de AlmeidaMarina Marques de OliveiraJorge Gonçalves de SouzaKardina Alves MachadoMaria Ivete MeloCleusa Sebastiana de AraújoValinda Gonçalves Ferreira PóMaria José Franco de OliveiraFelício Pereira FrancoAmara Maria Nemes MachadoRubia Michelle da Silva CostaLucas Paulicer de MoraesZenaide de Oliveira da SilvaLaurinda Almeida de SouzaWalter Frões

Mario de MoraisGeraldo Eustáquio de MoraisReginaldo Aparecido de Lima PassosRoberto Vanderlei StriniMicheli Cristina AntônioAlessandra Gonzaga de AraújoSuely Siqueira FrugoliVitor Tadeu Ap. RodriguesRealina Souza Santos PereiraSonia Maria Alves CesaniPedro Pereira de Moura NetoDonizetti José VieiraJosé Aparecido FroesCleusa Aparecida da Silva AntônioHorácio Alves CardoroMaria da Luz PereiraLuiz PereiraVivian Olivotti Vargas ChedeEdmilson Jesus da SilvaDjalma Alves de AlmeidaMaria Elena da SilvaMaria Audimery da SilvaMarina LondresAntônio Darilho de AlmeidaEva Silvana de OliveiraNilda Bavani de OliveiraMaria Janete Ceralgioli LobatoCinira Toledo Camargo

Kiara de SousaMaria de Fátima Machado MoraisOscar H. A. M. BrenninkmeijerViviane Aparecida MachadoMaria Lucia Carvalho ToledoAna Paula de ToledoJosé Maria de AlmeidaGerusa Gomes de OliveiraTereza OlivottiGerusa Gomes de OliveiraDaiana Aparecida VitorRosana Aparecida SigueiraExpedito Lorenço da Silva JuniorGiana Maria Toledo Augustinho

01 Pelo Batismo nos tor-namos fi lhos adotivos de Deus e membros de sua Igreja.

02 Assumimos desde en-tão o compromisso de fi -delidade a Deus e o dever de prestar-lhe um culto de louvor, estabelecendo-se a dimensão religiosa do nosso ser cristão.

03 Esse mesmo compro-misso de fi delidade a Deus exige de nós o cuidado para com o nosso próximo pois não é possível amar a Deus a quem não se vê se não amamos ao nosso próximo a quem vemos. É a dimen-

são fraterna ou social do ser cristão.

04 Ainda pelo mesmo compromisso de fi delidade a Deus somos convocados a proclamar o Evangelho a todos os povos, na dimen-são missionária de todo ba-tizado.

05 Como podemos perce-ber, toda a ação pastoral da Igreja está envolvida com estas dimensões. Seja a ca-tequese, a liturgia, o cuidado com os doentes, os jovens, os idosos, etc.

06 Assim, também o dí-zimo que é a retribuição a Deus de uma parte de tudo o

que Ele nos dá, contemplam essas Três dimensões quan-do aplica os recursos parti-lhados pela comunidade.

07 Na dimensão religiosa o dízimo deve suprir com recursos, todas as neces-sidades direta ou indireta-mente ligadas ao culto e aos seus ministros. Gastos com o templo - construção e ma-nutenção, salário do padre e dos funcionários, encargos, energia elétrica, água, tele-fone, impressos, paramen-tos litúrgicos, velas, vinho, hóstias, equipamentos de som e audiovisuais, etc.

08 Na dimensão social o

dízimo deve suprir as ne-cessidades dos irmãos mais necessitados da comunida-de, atendidos pelas pastorais sociais. As nossas pastorais sociais cuidam da promoção do ser humano e neste seu trabalho de misericórdia e compaixão resgatam a dig-nidade dos irmãos assisti-dos.

09 Na dimensão missio-nária, o dízimo deve susten-tar fi nanceiramente as ações de evangelização da comu-nidade exercidas fora do ter-ritório da paróquia. Ajuda à Cúria, ao Seminário e às missões de um modo geral.

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QUEREMOS ATRAVÉS DESTAS PALAVRAS, TRANSMITIR UM MOMENTO DE PARTILHA, ONDE TODOS PODEM EVANGELIZARE SER EVANGELIZADO,POIS A FINALIDADE É:ANUNCIAR JESUS CRISTO DE TODAS AS MANEIRAS,E FORMAS POSSÍVEIS.

Page 7: Edição 24 - Jornal do Santuario de Santa Rita

1. CELEBRAÇÕESMISSAS- Dia 01 às 05h – Santuário “Celebração Penitencial”- Dia 01 às 19h – Santuário “Campanha do Quilo”- Dia 01 às 19h – Comuni-dade Nossa Senhora Apare-cida – Bairro Salto do Meio- Dia 02 às 19h – Santuário- Dia 03 às 09h – Santuário- Dia 03 às 11h – Comunida-de São Pedro – Bairro do Jar-dim “Peregrinos de Maria”- Dia 03 às 11h – Comuni-dade São Cristóvão – Bairro São Cristóvão- Dia 03 às 16h – Santuário- Dia 03 às 19h – Santuário- Dia 06 às 19h – Comuni-

dade Santíssima Trindade – Bairro Agenor- Dia 07 às 19h - Santuário “Quinzenário de Santa Rita”- Dia 08 às 05h – Santuário “Celebração Penitencial”- Dia 08 às 16h – Santuário “Enfermos”- Dia 09 às 19h – Santuário- Dia 10 às 09h – Santuário- Dia 10 às 11h – Comuni-dade São Cristóvão – Bairro São Cristóvão- Dia 10 às 16h – Santuário- Dia 10 às 19h – Santuário- Dia 12 às 19h – Comuni-dade Imaculada Conceição – Bairro Godoy- Dia 13 às 19h – Comuni-dade Santíssima Trindade –

Bairro Agenor- Dia 13 às 19h – Comuni-dade Nossa Senhora Apare-cida – Bairro Juncal- Dia 14 às 19h – Santuário “Quinzenário de Santa Rita”- Dia 14 às 19h – Comuni-dade São Brás – Bairro Te-nentes- Dia 15 às 05h – Santuário “Celebração Penitencial”- Dia 15 às 19h - Comunida-de São Judas Tadeu e Nossa Senhora Aparecida – Bairro Morbidelli- Dia 15 às 19h – Comuni-dade Nossa Senhora Apare-cida – Bairro Rodeio- Dia 16 às 19h – Santuário “Celebração Penitencial”

- Dia 17 às 10h – Santuário “Domingo de Ramos”- Dia 17 às 16h – Comuni-dade São Cristóvão – Bairro São Cristóvão “Domingo de Ramos”- Dia 17 às 19h – Santuário- Dia 27 às 19h – Comuni-dade Santíssima Trindade – Bairro Agenor- Dia 28 às 19h – Santuá-rio “Quinzenário de Santa Rita”- Dia 30 às 19h – Santuário

De 17 à 24 – Programação Especial da Semana Santa

ADORAÇÃO DO SAN-TÍSSIMO SACRAMEN-

TO NO SANTUÁRIO.- Dia 01/04 das 13h às 18h45.

CELEBRAÇÕES DEBATIZADOS NO SANTUÁRIO- Dia 10/04 às 11h – Santu-ário

2. ENCONTROS - Dia 03 às 14h – Curso de Batismo - São Cristóvão- Dia 03 das 14h às 15h30 – Reunião com o CPP – Salão Paroquial- Dia 03 das 14h às 16h – Formação para pais e padri-nhos – Catequese Infantil – Escola Odete Valadares

- Dia 08 às 19h – Mutirão de Confi ssões em Extrema (Santuário)- Dia 09 às 09h – Confi ssões para catequese infantil no Santuário- Dia 09 às 14h – Confi ssões para catequese infantil na Igreja São Cristóvão- Dia 10 das 14h às 16h - Formação para pais e padri-nhos – Catequese Infantil – Escola Odete Valadares- Dia 12 às 19h – Reunião com a Pastoral do Dízimo – Salão Paroquial- Dia 17 às 14h – Curso de Batismo – Salão Paroquial- Dia 30 às 09h – Laboratório com crianças da 1º Eucaristia

CALENDÁRIOO SANTUÁRIO EM SUAS MÃOS Extrema, 02 de abril de 2011 7ABRIL/2011

MAIO/20111. CELEBRAÇÕESMISSAS- Dia 01 às 09h – Santuário- Dia 01 às 11h – Comuni-dade São Cristóvão – Bairro São Cristóvão- Dia 01 às 16h – Santuário- Dia 01 às 19h – Santuário- Dia 03 às 19h – Com. São Sebastião – Bairro Posses- Dia 03 às 19h – Comuni-dade Imaculada Conceição – Bairro Godoy- Dia 04 às 19h – Comuni-dade Santíssima Trindade – Bairro Agenor- Dia 04 às 19h – Comuni-dade São Sebastião – Bairro Salto de Cima- Dia 05 às 19h - Santuá-rio “Quinzenário de Santa Rita”- Dia 05 às 19h – Comu-

nidade São Pedro – Bairro Jardim- Dia 05 às 19h – Comuni-dade Santa Cruz – Bairro Forjos- Dia 06 às 19h – Santuário “Campanha do Quilo”- Dia 06 às 19h – Comuni-dade São Benedito – Bairro Pessegueiros- Dia 06 às 19h – Comuni-dade Nossa Senhora Apare-cida – Bairro Salto do Meio- Dia 07 às 19h – Santuário- Dia 08 às 09h – Santuário- Dia 08 às 11h – Comuni-dade São Cristóvão – Bairro São Cristóvão- Dia 08 às 16h – Santuário- Dia 08 às 19h – Santuário- Dia 11 às 19h – Comuni-dade Santíssima Trindade – Bairro Agenor

- Dia 11 às 19h – Comuni-dade Nossa Senhora Apare-cida – Bairro Rodeio- Dia 12 às 19h - Santuá-rio “Quinzenário de Santa Rita”- Dia 12 às 19h – Comuni-dade Santo Antônio – Bair-ro Roseira- Dia 13 às 19h – Santuário “Novena da Festa de Santa Rita”- Dia 14 às 19h – Santuário “Novena da Festa de Santa Rita”- Dia 15 às 09h – Santuário- Dia 15 às 11h – Comuni-dade São Cristóvão – Bairro São Cristóvão- Dia 15 às 16h – Santuário- Dia 15 às 19h – Santuário “Novena da Festa de Santa Rita”

- Dia 16 às 19h - Santuário “Novena da Festa de Santa Rita”- Dia 17 às 19h – Santuário “Novena da Festa de Santa Rita”- Dia 18 às 19h – Santuário “Novena da Festa de Santa Rita”- Dia 19 às 19h – Santuário “Novena da Festa de Santa Rita”- Dia 20 às 19h – Santuário “Novena da Festa de Santa Rita”- Dia 21 às 19h – Santuário “Novena da Festa de Santa Rita”- Dia 22 às 07h – Santuário “Festa de Santa Rita”- Dia 22 às 09h – Santuário “Festa de Santa Rita”- Dia 22 às 11h – Santuário

“Festa de Santa Rita”- Dia 22 às 13h – Santuário “Festa de Santa Rita”- Dia 22 às 15h – Santuário “Festa de Santa Rita”- Dia 22 às 17h – Santuá-rio - Procissão e Celebração “Festa de Santa Rita”- Dia 25 às 19h – Comuni-dade Santíssima Trindade – Bairro Agenor- Dia 26 às 19h – Santuário- Dia 27 às 19h – Ordenação Presbiteral em Itajubá- Dia 28 às 19h – Santuário- Dia 29 às 09h – Santuário- Dia 29 às 11h – Comuni-dade São Cristóvão – Bairro São Cristóvão- Dia 29 às 16h – Santuário- Dia 29 às 19h – Santuário

ADORAÇÃO DO SAN-

TÍSSIMO SACRAMEN-TO NO SANTUÁRIO.- Dia 06/05 das 13h às 18h45.

CELEBRAÇÕES DEBATIZADOS NOSANTUÁRIO- Dia 08/05 às 11h – Santu-ário

2. ENCONTROS - Dia 01 das 08h30 às 15h30 – Reunião CCP no Salão Paroquial- Dia 01 às 14h – Curso de Batismo – São Cristóvão- Dia 10 – Romaria do San-tuário Santa Rita de Extre-ma ao Santuário Nacional de Aparecida- Dia 31 às 19h – COSEPA em Bom Repouso

Page 8: Edição 24 - Jornal do Santuario de Santa Rita

CONVITE O SANTUÁRIO EM SUAS MÃOSExtrema, 02 de abril de 20118Eu, Diácono Alexandre Acácio Nogueira, tenho a alegria de convidar você e sua família para a celebração eucarística na qual serei ordenado presbítero pela oração da Igreja e pela imposição das mãos de Dom Ricardo Pedro Chaves Pinto Folho, nosso Arcebispo Metropolitano. Conto com sua presença!

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OPINIÃOO SANTUÁRIO EM SUAS MÃOS Extrema, 02 de abril de 2011 9Cantar a missa e não cantar na missa - IV

PODERIAMOS TALVEZ AFIRMAR QUE:

- O Espírito suscita em nós o “som”, a “vibração” correta que nos faz sentir e pensar em uníssono com o próprio Deus, criador de todas as coisas. Suscita em nós uma experiência do mistério de Deus. Susci-ta em nós o amor. “Cantar é próprio de quem ama”, dizia Santo Agostinho. “É bem verdade que o cristão deve deixar-se comover, não pela modulação da voz, mas pelas palavras divinas, no entanto, não sei como é que acontece? Que é a modulação do canto que faz nascer à compunção do co-ração” (Smararadge Abade de Saint-Michiel). Nas duas atitudes acontece a ação do Espírito em nós.

Não podemos encarar a música litúrgica como “di-vertimento” para tornar a liturgia mais leve, mais agradável, mais movimenta-da. Devemos cantar e tocar “no Espírito”, abrindo-nos à

ação de Deus que vem nos transformar também através do canto, fazendo de nós adoradores do Pai em Es-pírito e verdade. Em outras palavras, é preciso levar a sério a força sacramental da música na liturgia e fazer do canto um ato de fé, um gesto de amor. Por isso, não podemos cantar de maneira rotineira, inconsciente, su-perfi cial.

6 – FUNÇÃO DO CAN-TO NA CELEBRAÇÃO

O canto é na liturgia, um momento de Revelação do Senhor. O Senhor fala e dei-xa-se perceber e experimen-tar-se pela assembléia. O Se-nhor Deus de Abraão, Isaac, o Deus dos profetas, de Jesus Cristo é um Deus que entrou na história dos nossos ante-passados e fez morada entre nós, em Jesus Cristo.

O canto é uma forma de acolher o Deus da história dos nossos antepassados no coração da assembléia e esta estabelecer diálogo com Ele, aclamar a sua presença,

intensifi car o compromisso com o seu projeto libertador em meio à situação do peca-do e dominação. A música nos ajuda a colocar em “xe-que” o senhorio do mundo diante do senhorio de Deus.

LITURGIA É AÇÃO! É bom sempre ter claro isto! E o canto na liturgia é um meio para viver o Mistério que esta sendo celebrado: A VIDA, A MORTE E A RES-SURREIÇÃO DE JESUS CRISTO NO DIA A DIA.

A natureza da liturgia exige a participação plena, consciente e ativa de todo o povo cristão. É o povo que deve cantar, aclamar, respon-der (SC 30). Neste sentido, é fundamental organizar uma verdadeira equipe de canto para o ministério litúrgico.

ORIENTAÇÕESPRÁTICAS PARA, A

PASTORAL DO CANTO!A) É importante escolher

os cantos em sintonia com a celebração, para isto, estar presente junto às equipes de

preparação da celebração. Isolados não expressam a unidade na preparação.

B) Antes da Celebração: é importante o ensaio de todo o povo, para melhorar a par-ticipação. Mesmo que os cantos sejam conhecidos, os presentes devem saber antes o que vai ser cantado. É uma questão até de se valorizar e de respeitar a presença das pessoas. Os ensaios devem ser sempre mais cedo e não terminando na hora de ini-ciar a celebração.

C) Deverá ter um ambien-te de recolhimento para a celebração, que deve iniciar bem, e não de agitação e movimentação. Todos de-vem celebrar bem! Não será hora de afi nar instrumen-tos, exercício de vozes, etc. criar um clima de oração e recolhimento é importante, e formar um ambiente com o espírito da celebração. Valeria a pena aqui utilizar os mantras para ajudar a as-sembléia a entrar num clima orante. Ou solos musicais

para criar um clima para a celebração acontecer.

7 – CONHECENDO A CELEBRAÇÃO COM QUE CRITÉRIO ESCO-LHER O CANTO

RITOS INICIAIS: eles se encontram no primeiro tempo da celebração que vai da recepção até a oração do dia ou coleta (dizer o rito é o mesmo que dizer ação litúr-gica para aquele momento). Entrada, Senhor (Ato Peni-tencial) e Glória.

O QUE SÃO: as partes que precedem a Liturgia da Palavra, isto é: a entrada, a saudação, o ato penitencial, o Glória, a coleta, têm ca-ráter de exórdio, isto é, de introdução.

FUNÇÃO: (AÇÃO MI-NISTERIAL: Para que serve.). Estes ritos têm por fi nalidade fazer com que os fi éis reunindo-se em assem-bléia constitua uma comu-nhão e se disponham para ouvir atentamente a Palavra de Deus e celebra a eucaris-tia (IG 24b).

Em todos os cantos, tenha-se bem claro o prin-cipio geral da liturgia... “A MÚSICA SACRA SERÁ TANTO MAIS SANTA, QUANTO MAIS INTIMA-MENTE ESTIVER LIGA-DA À AÇÃO LITURGI-CA” (ao rito) (SC 122c.) e uma autêntica celebração exige também que se ob-serve o sentido e a natureza própria de cada parte e de cada canto... (MS 6,b). Ti-rando conclusão pelo con-trário, podemos afi rmar: QUANTO MAIS GERAIS FOREM OS TEXTOS DOS CANTOS MENOS LIGA-DOS À AÇÃO LITÚRGI-CA OU AO TEMPO E À FESTA, tanto menos litúr-gicos ele serão. Trata-se daqueles cantos que servem para qualquer parte, para qualquer tempo, para qual-quer dia da liturgia da Missa e, portanto, pouco servem para nenhuma parte e ne-nhuma celebração.

(veja a continuação no próximo número)

AARÃO - Membro da tri-bo de Levi, irmão de Moisés e de Maria (Ex 4,14; 15,20). Foi um notável colaborador de Moisés (17,8-15; 24,1-11), seu porta-voz peran-te os israelitas e o Faraó (4,14-16.27-30; 5,1-5). Foi pecador, por isso seu sa-cerdócio foi caduco (32,1-6.25-29; Nm 12,1-13; At 7,39-41; Hb 7,11-14). A tradição sacerdotal vê nele o primeiro Sumo Sacerdote (Ex 29,1-30) e o antepas-sado da classe sacerdotal

(28,1; Lv 1,5). Dentro da tribo de Levi, Aarão e seus descendentes concentram em si o sacerdócio (Lv 13-14; Nm 18,1-28; Ex 30,19-20). No NT o sacerdócio de Cristo é considerado mais perfeito que o de Aarão (Hb 7,11.23-27).

ABEL - Segundo fi lho de Adão e Eva. Era pastor e de seu rebanho oferecia sacrifí-cios agradáveis a Deus. Seu irmão Caim, que era agri-cultor, construtor de cidades

(Gn 4,17) e pai da civiliza-ção (4,22), o assassinou por inveja (4,2-8). Por causa de sua fé e justiça Abel tornou--se modelo do mártir cristão (Hb 11,4; 1Jo 3,12). Seu sangue lembra o sangue pu-rifi cador do justo Jesus (Hb 12,24; Mt 23,35).

ABIRAM - Era membro da tribo de Rúben. Com seu irmão Datã e o apoio de Coré, revoltou-se contra a liderança de Moisés e os privilégios do sacerdócio

de Aarão. Mas foram pu-nidos por Deus e tragados pela terra (Nm 16,1-40; Sl 106,16-18).

ABLUÇÃO - A impure-za legal do AT nada tem a ver com a impureza moral (Ex 19,10-14; Lv 15,5-13; Dt 23,1-12; Ez 44). Mas os profetas insistem mais na pureza de coração (Is 1,16-17; Ez 36,25-27). Jesus e os apóstolos estavam em con-fl ito com as abluções dos ju-deus (Mc 7,1-8). A palavra

de Deus é que purifi ca (Jo 15,3) e o sangue de Cristo nos lava de toda a mancha (Jo 13,6-15; Hb 10,19-22; Ap 7,14). Ver “Puro-Impu-ro”.

ABOMINAÇÃO - Ter-mo de desprezo para indicar uma estátua de um ídolo (Dt 7,25; Sb 12,23). Em Eze-quiel indica as práticas ido-látricas em geral.

ABOMINAÇÃO DA DESOLAÇÃO - Nome

desonroso que os livros de Daniel e Macabeus usam para designar o altar pagão que Antíoco Epífanes (168 aC) mandou erigir no tem-plo de Jerusalém em ho-menagem a Baal Chamem (Senhor dos Céus), equi-valente aramaico de Zeus Olímpico (cf. 1Mc 1,54; Dn 11,31 e nota). No NT o termo caracteriza a ativi-dade blasfemadora do An-ticristo antes da segunda vinda de Cristo (2Ts 2,3-8; Lc 21,14.20).

A BÍBLIA EM MINHAS MÃOSLeia a BÍBLIA e descubra o verdadeiro signifi cado das palavras.

Page 10: Edição 24 - Jornal do Santuario de Santa Rita

A história da Capela de Nossa Senhora da Imacula-da Conceição do bairro do Godoy remonta há mais de um século.

Não há registros da ori-gem da primeira capela, mas podemos afi rmar, com certeza, que ela mar-cou época na colonização

da região, atingindo a Vila das Palmeiras, atual cidade de Vargem, que faz divisa com o Estado de São Pau-lo. A capela foi construída à margem da estrada muni-cipal que liga a cidade de Santa Rita de Extrema com a divisa do Estado, ponto inicial da antiga Estrada de

Ferro Bragantina. “Segundo o Sr. Orestes

Cândido da Silva, um dos mais antigos moradores da localidade, foi um antigo fazendeiro, o Sr. Juca Vitor que doou cinco alqueires de suas terras para a constru-ção da antiga capelinha em pau-a-pique”. (cf. Dossiê do Tombamento da capela de Nossa Senhora da Imacula-da Conceição)

Com a colonização italia-na, veio, com os imigrantes, a fé cristã e diversas famí-lias se instalaram na região.

As capelas, em geral, eram construídas de mate-riais simples e os devotos de Nossa Senhora da Imacula-da Conceição, em 1963, ini-ciaram a construção da atual capela, com recursos fi nan-ceiros angariados através

de doações, festas, bingos, leilões, etc.

Quem freqüenta ou visi-ta a capela do Godoy fi ca maravilhado com a imagem da Santa Protetora, toda en-talhada em madeira, loca-lizada no altar principal. A imagem de Nossa Senhora apresenta uma túnica bege e manto longo azul. Não se conhece, ao certo, por falta de registros, qual a origem da imagem, mas existe gra-vada nela o ano de 1903, que comprova sua idade centenária.

As festas religiosas no bairro do Godoy atraem muitos devotos do muni-cípio e visitantes, e elas se realizam em fi ns de sema-na que antecedem a data da padroeira, dia 8 de dezem-bro.

As bênçãos de Nossa Se-nhora da Imaculada Concei-ção não se restringem aos devotos do Bairro do Godoy e vizinhanças, mas a todos que a ela recorrem.

É tradicional, quando a natureza, por qualquer ra-zão, deixa de prover o muni-cípio de chuvas, castigando a população rural e urbana com a seca, realizar-se uma procissão de fé. A imagem milagrosa de Nossa Senho-ra da capela do Godoy é le-vada pelos devotos, a pé, até o Santuário de Santa Rita, padroeira de Extrema. A população da cidade recebe a imagem com esperança e alegria, acompanhada, às vezes, pela banda musical da cidade. (Foto de 1954)

Esse costume religioso iniciou-se, em data des-conhecida, com a troca das imagens da Imacula-da Conceição, da capela do Godoy, pela imagem da Imaculada Conceição do Santuário de Santa Rita.

Por diversas vezes a imagem da Santa nem ha-via retornado a sua capela e já se sentiam os primei-ros pingos d’ água de uma chuva que se prenuncia-va.

O Departamento de Cultura e Turismo do

Município de Extrema, reconhecendo o valor histórico e religioso da Capela de Nossa Senhora da Imaculada Conceição, do Bairro do Godoy, Pa-róquia de Santa Rita de Cássia, Arquidiocese de Pouso Alegre, através do decreto nº 2034 de 31.03.2008, do Prefeito Municipal, estabeleceu o Tombamento da Capela dentro do que explicita a Lei nº 1791/03.

Parabéns, devotos do bairro do Godoy e do Santuário de Santa Rita!

CAPELA DE NOSSA SENHORA DA IMACULADA CONCEIÇÃO

HISTÓRIA O SANTUÁRIO EM SUAS MÃOSExtrema, 02 de abril de 201110 Alfredo Brito da Cunha

Procissão vinda do Bairro do Godoy a Extrema - 1954

Fachada da Capela de Nossa Senhora da Imaculada Conceição – Bairro do Godoy

Interior da Capela

Imagem centenária da Imaculada Conceição

Colaboração: Maria Vanda Olivotti

Page 11: Edição 24 - Jornal do Santuario de Santa Rita

LAZERO SANTUÁRIO EM SUAS MÃOS Extrema, 02 de abril de 2011 11Encontre no diagrama os Dez Mandamentos

do Amigo do PlanetaDecifre o código

1º Só jogue lixo no lugar certo.2º Poupe água e energia.3º Não desperdice.4º Proteja os animais e plantas.5º Proteja as árvores.

6º Evite poluir o meio ambiente.7º Faça coleta seletiva do lixo.8º Só use biodegradáveis.9º Conheça mais a natureza.10º Participe dessa luta.

Cruzadinha

Encontre as resposta na Oração da Campanha da Fraternidade:

Fazendo algo para transformar:

1- Que na Páscoa do Filho de Deus, nosso Senhor, possamos celebrar e que ressurgirá no mundo todo.2- Sentimento de Deus por nós.3- Está acontecendo com a obra de Deus.4- Sentimento de Deus com que fi zeste todas as coisas.5- Beleza que Deus revela toda grandeza.6- Meditava a palavra de Deus e a fazia vida.7- Nosso Pai e criador8- Princípio que todo cristão é movido.9- Mudança que devemos desenvolver. 10- Deus espera de nós na quaresma.

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A páscoa pode cair em qualquer domingo entre 22 de março e 25 de abril. Tem sido modernamente celebrada com ovos e coelhos de chocolate com muita alegria. O moder-no ovo de páscoa apareceu por volta de 1828, quando a indús-tria de chocolate começou a desenvolver-se. Ovos gigan-tescos, super decorados, era a moda das décadas de 1920 e 1930. Porém, o maior ovo e o mais pesado que a história registra, fi cou pronto no dia 9 de abril de 1992. É da Cidade de Vitória na Austrália. Tinha 7 metros e dez centímetros de altura e pesava 4 toneladas e 760 quilos.

Mas o que tem a ver o ovo e a ressurreição de Cristo?

A origem dos ovos e co-elhos é antiga e cheia de lendas.

A origem da Páscoa tem fatos históricos e verdadei-ros!

São fatos para á vida na fé!

Sua origem remonta aos

tempos do Velho Testamen-

to, por ocasião do êxodo do povo de Israel da terra do Egito. A Bíblia relata o acontecimento no capítu-lo 12 do livro do Êxodo. O faraó, o rei do Egito, não queria deixar o povo de Is-rael sair, então muitas pra-gas vieram sobre ele e seu povo. A décima praga, po-rém, foi fatal: a matança dos primogênitos - o fi lho mais velho seria morto. Segundo as instruções Divinas, cada família hebréia, no dia 14 de Nisã, deveria sacrifi car um cordeiro e espargir o seu sangue nos umbrais das por-tas de sua casa. Este era o sinal, para que o mensageiro de Deus, não atingisse esta casa com a décima praga. O Povo na hora certa deveria sair às pressas. A carne do cordeiro deveria ser comi-da juntamente com pão não fermentado e ervas amargas.

Segundo a narrativa Bí-blica, à meia-noite todos os primogênitos egípcios, inclusive o primogênito do Faraó foram mortos. Então o faraó, permitiu que o povo de Israel fosse embora, com

medo de que todos os egíp-cios fossem mortos.

Em comemoração a esta libertação extraordinário, cada família hebréia deveria observar anualmente a festa da Páscoa, palavra hebraica que signifi ca “passagem”. Esta festa deveria lembrar não só a libertação da escra-vidão egípcia, mas também a libertação da escravidão do pecado, pois o sangue do cordeiro apontava para o sa-crifício de Cristo, o Cordeiro que tira o pecado do mundo.

A chamada páscoa cristã, como celebração litúrgica, foi estabelecida no Concílio de Nicéia, no ano de 325 de nossa era.

Na antiga Páscoa judaica, ou seja, no Antigo Testa-mento onde as famílias re-moviam de suas casas, todo o fermento e todo o pecado pelos ritos da expiação, an-tes da festa dos pães àzimos. Da mesma forma, devem os cristãos confessar os seus pe-cados e deles arrepender-se, tirando o orgulho, a vaidade, inveja, rivalidades, ressenti-mentos, por isso vem à qua-

resma com esta proposta de conversão do coração.

Com a cerimônia do lava--pés, Jesus instituiu uma ce-lebração memorial, ou seja, na Páscoa da ceia, vivida por ele como judeu transforman-do os ritos antigos e atuali-zados em memória por Ele anunciados. Em I Coríntios 11:24 a 26 nós encontramos:

- Jesus tomou o pão, “e depois de ter dado graças o partiu e disse: Isto é o meu corpo que é entregue por vós; fazei – o isto em me-mória de mim. Do mesmo modo depois da ceia , tomou também o cálice e disse: Este cálice é a nova alian-ça no meu sangue. Todas as vezes que dele beberdes, fa-zei – o em minha memória. De fato, todas as vezes que comerdes deste pão e be-berdes deste cálice estareis proclamando a morte do Senhor até que ele venha.” Chegamos, então a Páscoa da ceia.

Portanto, foi na celebra-ção da Ultima Ceia que Jesus instituiu a eucaristia e deu a nós o novo manda-

mento do Amor. Ele institui também o sacerdócio

Ao lavar os pés dos após-tolos Ele imprimiu à sua comunidade, o novo modo amar e de ser cristão, aque-le que respeita, ama e serve todos os seus irmãos, sem exclusão. E também uma busca de purifi cação e re-conciliação com Deus e com o próximo.

Podemos dizer que foi como a ceia judaica, agora, memória da libertação do pecado, da comunhão com Ele e o anúncio da salvação por Cristo e em Cristo que já antecipa a sua morte na Cruz com este gesto redentor.

A memória de sua morte redentora é feita na sexta feira santa.

É a Páscoa da Cruz!Somos todos chamados a

continuar no nosso caminho Pascal, fazendo memória do sacrifício do Cordeiro Imo-lado na Cruz e nos aproxi-mando da árvore da vida que derruba a arvore do paraíso, onde nasce o Homem novo, o novo Adão Jesus Cristo e nós cristão nos alimentamos

dos primeiros frutos desta árvore que é a Eucaristia.

E chegamos ao seu Ápice com a Vigília Pascal, a gran-de e maior Vigília Mãe da Igreja, fazendo memória do caminho do Povo de Deus pelo deserto e as manifes-tações de Deus na sua vida ontem e hoje, celebrando o Cristo que ressurge como Sol, Luz da Vida Nova que nasce da morte. È a Passa-gem da morte para a vida! Cristo Ressurgiu aleluia!

E a você que nos lê os me-lhores votos de uma Feliz e Santa Páscoa, e a renovação da esperança na vida eterna que começa aqui hoje e che-ga até a luz da vida eterna. Pois. Cristo venceu a morte!

Reitoria do Santuário Santa Rita de Extrema.

COTIDIANO O SANTUÁRIO EM SUAS MÃOSExtrema, 02 de abril de 201112A Páscoa e ovo de chocolate?

TESTEMUNHO DE FÉVai fazer um ano que

mudei de São Paulo para Extrema, e para minha maior surpresa e angus-tia, meu filho de 21 anos ficou em São Paulo. Ele não queria vir morar co-migo em Minas.

Fui ao Santuário e rezei

pedindo a intercessão de Santa Rita para que ele vies-se morar comigo em Extre-ma, pois como mãe eu esta-va muito afl ita longe dele.

Alguns meses se passa-ram e ele resolveu vir mo-rar comigo. Que alegria! Hoje ele trabalha aqui e já

está construindo sua pró-pria casa.

Graças ao Bom Deus e a intercessão de Santa Rita meu filho está perto de mim e construindo aqui sua história de vida. Obri-gada meu Deus! Obrigada Santa Rita!