Edição 26 | Jornal Santuario Santa Rita de Extrema

12
ANO 3 - Nº 26 - MENSAL SÁBADO, 11 DE JUNHO DE 2011 (Pág. 08) Capela de Santo Antonio dos Britos, Bairro dos Pires (Pág. 03) Já vai chegando a Festa de São Cristóvão (Pág. 04) Cantar a missa e não cantar na missa - Parte 6 Todo o ano no dia 22 de maio acontece a festa de Santa Rita, a mais tradicional de Ex- trema, e desde sempre em volta da Capela, da Matriz e agora do Santuário. E vem sendo ano a ano incrementada e pós a elevação da antiga Matriz a Santuário cresce muito em participação. É a mais concorrida e ninguém pode negar, mesmo entre os mais negativistas vêem que é impossível dizer o contrário. (Págs 02 e 11)

description

Edição 26 do Jornal do Santuário de Santa Rita de Extrema

Transcript of Edição 26 | Jornal Santuario Santa Rita de Extrema

Page 1: Edição 26 | Jornal Santuario Santa Rita de Extrema

ANO 3 - Nº 26 - MENSALSÁBADO, 11 DE JUNHO DE 2011

(Pág. 08)

Capela de Santo Antonio dos Britos, Bairro dos Pires

(Pág. 03)

Já vai chegando a Festa de São Cristóvão

(Pág. 04)

Cantar a missa e não cantar na missa - Parte 6

A nossa Festa!A Festa de Santa Rita

de Extrema

Todo o ano no dia 22 de maio acontece a festa de Santa Rita, a mais tradicional de Ex-trema, e desde sempre em volta da Capela, da Matriz e agora do Santuário. E vem sendo ano a ano incrementada e pós a elevação da antiga Matriz a Santuário cresce muito em participação. É a mais concorrida e ninguém pode negar, mesmo entre os mais negativistas vêem que é impossível dizer o contrário. (Págs 02 e 11)

Page 2: Edição 26 | Jornal Santuario Santa Rita de Extrema

Todo o ano no dia 22 de maio acontece a festa de Santa Rita, a mais tradicional de Extrema, e desde sempre em volta da Capela, da Matriz e agora do Santuário. E vem sendo ano a ano incrementada e pós a ele-vação da antiga Matriz a San-tuário cresce muito em parti-cipação. É a mais concorrida e ninguém pode negar, mesmo entre os mais negativistas vêem que é impossível dizer o con-trário. Isto tudo acontecendo sem agressões aos costumes, ambientes, aos moradores e aos valores humanos e cristãos. O turismo religioso é “mais cal-mo” que o “turista folião”... e a nossa praça se torna pequena para abrigar a todos e não vem sendo depredada.

O clima criado é de respeito!O fenômeno de natureza sócio-

-cultural, a festa permeia toda a sociedade, significando uma tré-gua no cotidiano rotineiro e na atividade produtiva. Sua nature-za é intrinsecamente diversional, comemorativa, pautando-se pela alegria e pela celebração.

A festa é uma necessidade so-

cial em que se opera uma supe-ração das condições normais de vida. (...) É um acontecimento que se espera, criando-se assim uma tensão coletiva agradável, na esperança de momentos ex-cepcionais. (...) A festa é a ex-pressão de uma expansividade coletiva, uma válvula de escape ao constrangimento da vida quo-tidiana. Da economia passa-se à prodigalidade; da discrição à exuberância. Surgem as manifes-tações de excesso, nos mais ricos por ostentação, nos mais pobres por compensação (Birou, 1966: 166)

Em geral, todas essas festas comemoram ou celebram algu-ma coisa que, supomos, real-mente aconteceu. A vida de um santo é uma história exemplar a ser imitada pelos homens, e a procissão que ao santo se dedica diz um pouco dessa ca-minhada terrena para o Céu, reproduzindo-a numa espécie de teatro cristão. (...) (Da Mat-ta, 1984: 89).

E assim “rolou a festa”... Dias de alegria!Dias de participação mais

intensa! Saímos dos dias comuns, en-

tão abrimos a festa com o seu novenário em grande estilo a belíssima e orante celebração eucarística sob a presidência do Padre Antonio Maria. E logo após, a quermesse e a sua apresentação na praça num am-biente sadio. Passando pelo no-venário com a presença caris-mática dos bispos Dom Sérgio Colombo (Bragança Paulista), Dom Milton Kenan (São Pau-lo), monsenhores e padres que pregaram notavelmente a cada noite em celebrações orantes e muito participadas, os fiéis res-ponderam aos convites feitos, e o nosso Santuário cada vez mais bonito, “a casa de Santa Rita” vibrava de alegria. Che-gou o esperado dia 21, com o terço luminoso no Extrema Fu-tebol Clube, que a exemplo dos grandes santuários da Europa nada deixou a desejar. Centenas de fiéis portando grandes lu-minárias coloridas, juntamente com o andor luminoso de Santa Rita circularam no escuro, com efeito fantástico , e caminha-ram em caracol rezando e can-tado o terço contemplado por tradicionais rezadeiras da co-munidade até o quinto mistério. E saíram a caminho finalmente pelas ruas da cidade até chegar ao Santuário. Ali aconteceu a grande homenagem da cida-de a Santa Rita, onde se deu a origem da cidade. Juntaram-se aos devotos de Extrema, muitos romeiros que alegremente vive-ram conosco esta experiência maravilhosa.

A homenagem a Santa co-fun-dadora da cidade, junto a Zéca Alves, foi um momento orante e de oferendas de reconheci-mento a vida de mulher, jovem, esposa, viúva e consagrada que chegou a Extrema antes mesmo

de sua canonização e, ainda be-ata aqui cativou um povo que é chamado ainda hoje para se-guir a Cristo Caminho Verdade e Vida. A emoção tomou conta de todos que se encontravam no interior do Santuário, na Pra-ça um espetáculo pirotécnico completava esta homenagem. A festa alegremente continua noite a dentro. E chega o gran-de dia, a Santa é festejada e a irmã Dulce (Maria Rita) beati-ficada em Salvador, a primeira santa genuinamente brasileira. As missas desde as 7h e as ou-tras cinco missas, e a cada uma delas mais fiéis, num crescendo e diversos padres presidindo, muitos buscando o confessio-nário para se encontrar com a misericórdia de Deus

Chegamos ao final do dia com presença maciça na pro-cissão das rosas. Milhares de fiéis, portando botões de rosas em homenagem ao fato místico da rosa de Santa Rita, cantan-do e rezando e elevando as suas flores formavam o jardim dos mais vivos e bonitos e jamais visto em Extrema na expres-são de comunhão com a Santa das causas impossíveis. Felizes estavam todos, porque entre os espinhos da sua vida, ela foi contemplada pelo Senhor com uma rosa para alegrar as suas dores e hoje as nossas! O Se-nhor não faltou a ela e não falta a nós!

O Santuário cada vez mais bonito estava totalmente lota-do e sem condições de acolher mais nem uma pessoa para a ce-lebração da sexta missa, embora , durante todo o dia milhares de pessoas passaram por lá.. Presi-diu esta ultima celebração o Ar-cebispo Metropolitano Dom Ri-cardo Pedro e a concelebrou o Padre Reitor José Franco, Padre Márcio, Padre Ernesto. Ao final

as homenagens e agradecimen-tos ao arcebispo, padres, diáco-no, festeiros e a todos os que de qualquer forma colaboraram com as festividades. E aqui nós renovamos os nossos agradeci-mentos a todos sem exceção. Foram nomeados os festeiros 2012. Será a comunidade São Judas Tadeu cuja parte da renda será para a construção da Igreja São Judas Tadeu e Nossa Se-nhora Aparecida, no Bairro do Morbidelli. A comunidade que cresce muito e faz urgente e ne-cessária ter a sua Igreja.

A Festa continua em nossa vida, entre desafios e lutas con-quistas e derrotas. Somos todos caminheiros para a casa do Pai para a festa na eternidade.

OPINIÃO O SANTUÁRIO EM SUAS MÃOSExtrema, 11 de junho de 20112

A nossa festa! A festa de Santa Rita de Extrema

Faz 12 anos que fiz uma cirur-gia no olho e não obtive sucesso. Os médicos me disseram que não adiantava fazer outra porque eu só iria voltar a enxergar 10%.

Faz três anos que a Imagem Fac-Simile de Santa Rita veio para Extrema e a Matriz passou a ser Santuário.

No dia 10 de Maio de 2008

na chegada da imagem eu fiz um pedido que ela me ajudasse a vol-tar a enxergar pra cantar SAL-MOS sem ter que ampliar a fonte da letra.

Hoje só tenho que agradecer porque alcancei a graça por inter-médio de Santa Rita. Obrigada!

Ana Maria (Extrema – MG).

TESTEMUNHO DE FÉ

Page 3: Edição 26 | Jornal Santuario Santa Rita de Extrema

CONVITEO SANTUÁRIO EM SUAS MÃOS Extrema, 11 de junho de 2011 3CONVITEO SANTUÁRIO EM SUAS MÃOS Extrema, 11 de junho de 2011 3COTIDIANOO SANTUÁRIO EM SUAS MÃOS Extrema, 11 de junho de 2011 3

AGRIPASão dois os personagens

conhecidos por este nome:A) Herodes Agripa I,

neto de Herodes o Grande e Mariamne I. Nascido no ano 10 aC, em 37 tornou-se tetrarca da Ituréia e Abile-ne; em 39, da Galiléia e Peréia; em 41, da Judéia e Samaria, e recebeu o título de rei. Em 44 morreu de re-pente em Cesaréia, após ter perseguido a comunidade cristã (At 12,1-23).

B) Herodes Agripa II (27-29), filho de Agripa I. Em 53 tornou-se tetrar-ca da Ituréia e Abilene e, como tal, escutou a defesa de Paulo reconhecendo sua inocência (At 25,13-26.32).

ÁGUASendo a água indispensá-

vel para a vida dos homens (Ex 23,25), animais (Gn 24,11-20) e plantas (1Rs 18,41-45), é vista como um dom salvífico de Deus. Ele a concede abundante aos que deseja salvar (Ex 17,5s; Is 12,5). Mas ela lhe serve também de instrumento de punição para os inimigos,

como no dilúvio (Gn 6-8) e no êxodo (Ex 14-15).

Usada na limpeza físi-ca, a água serve também na purificação cultual (Ex 30,17s; Lv 16,4.24) e ritu-al (Nm 19,11-22). Para os tempos escatológicos Deus promete derramar sobre o povo águas purificadoras, acompanhadas de seu Espí-rito (Ex 36,25-27; Is 44,3; Zc 13,1s).

No NT João Batista se serve da água para o seu batismo de penitência (Mc 1,8-11). O batismo cristão é fonte de regeneração e renovação do Espírito San-to (Tt 3,5). Os que a ele se submetem são purificados de seus pecados e recebem o Espírito Santo (At 2,38; 1Cor 10,1s). Cristo prome-te fazer jorrar a água viva de seu Espírito para os que nele crêem.

ALELUIAÉ uma exclamação litúr-

gica em Tb 13,22 e espe-cialmente nos Salmos (Sl 111-112; 104-105; 115-117; 146-150). O termo significa “louvai ao Senhor”. É pois

um convite do salmista para participar no alegre louvor de Deus, que passou para o uso da liturgia cristã.

ALIANÇANa época da monarquia

de Israel (1030-587) a re-lação entre Deus e o povo passou a ser vista como um pacto de mútuo amor e fi-delidade. Mas não como um pacto entre duas par-tes iguais, pois a iniciativa cabe unicamente a Deus. É ele quem escolhe gra-tuitamente Israel como seu povo. Em virtude des-ta eleição e aliança, Israel contrai obrigações.

O historiador sacerdo-tal (séc. VI aC) descreve a história salvífica desde a criação até à época de Moisés como uma sucessão de alianças divinas. Após o dilúvio, Deus faz com Noé uma aliança de caráter universal, que tem como preceito a proibição de co-mer sangue (cf. Gn 9,1-17 e nota). Após a dispersão de Babel, Deus faz aliança com Abraão, restringindo o seu plano salvífico aos des-

cendentes do patriarca, que são obrigados a praticar a circuncisão (cf. Gn 17,3-14 e nota). Esta aliança inclui a promessa de descendên-cia e duma terra (Gn 12,3-7; 15,1s; 22,16-18; 50,24; Sl 105,8-11). Depois da opressão do Egito, Deus sela com Israel a aliança do Sinai (cf. Ex 24,3-8 e nota), por meio do rito de sangue. Assim Israel nasceu como povo livre (Lv 26,42-45; Dt 4,31; Eclo 44,21-23) e comprometido em obser-var os mandamentos e a Lei (Ex 20,1; 20,22-23,33 e nota; Dt 5,1-21). Em con-trapartida, Deus promete fazê-lo seu povo particular (Ex 19,4-8) e cercá-lo com sua proteção (Dt 11,22-25; 28,1-14).

Mas o povo foi muitas vezes infiel aos compro-missos desta aliança. Os profetas denunciaram a infidelidade e anunciaram o exílio como castigo. Ao mesmo tempo, porém, pro-meteram uma nova aliança para os tempos messiâni-cos; ela será como um novo vínculo matrimonial entre

Deus e Israel (Os 2,20-24), e a Lei será inscrita nos corações humanos trans-formados (Jr 31,33s; 32,37-41; Ez 36,26s).

Esta aliança cumpriu-se com a vinda de Cristo e foi selada pelo seu próprio sangue (Mt 26,28; Hb 9,20; 1Cor 11,25). Na nova alian-ça o pecado será apagado (Rm 11,27), os corações humanos serão transfor-mados pelo Espírito Santo (5,5) e Deus passará a ha-bitar entre os homens (2Cor 6,16).

Em grego o termo “aliança”significa também “ testamento”, ou última vontade que entra em vigor com a morte do testador. Por isso, a nova aliança inaugurada por Cristo é chamada também “Novo Testamento”, em contrapo-sição com a antiga aliança ou “Antigo Testamento” (Hb 9,16). Ver: Testemunho ou documento da aliança em Ex 25,16 e nota; o ma-trimônio como aliança em Ml 2,14 e nota.

ALMA

Não é noção bíblica, mas grega. Ver “Carne”, “Ho-mem”.

ALTARFeito de terra ou de pe-

dras (Ex 20,24), o altar ser-via em geral para oferecer sacrifícios; ocasionalmen-te é um monumento que lembra experiências reli-giosas dos patriarcas (Gn 12,8; 13,8; 26,25; 33,20). O altar tinha nos ângulos quatro pontas salientes, chamadas também “chi-fres”; elas simbolizavam o poder e a força de Deus (Ex 27,2; 37,25). Um cri-minoso agarrando-se nelas poderia garantir para si o asilo (21,14; 1Rs 1,50) e escapar à vingança de sangue. No templo havia o altar dos holocaustos e o altar do incenso.

No NT o altar perde sua importância, pois Cristo aboliu com seu sangue os sacrifícios cruentos do AT (Hb 9,28). Em seu lugar ga-nhou importância a mesa, pois a eucaristia celebra a ceia do Senhor (1Cor 11,20).

A BÍBLIA EM MINHAS MÃOSLeia a BÍBLIA e descubra o verdadeiro significado das palavras.

Ela ira acontecer de 04 a 07 de agosto e muitas atividades estão sendo programadas, e você logo vira a conhecê-las, mas vá se preparando para

participar deste momento de alegria com os Santos padroeiros dos motoristas e dos cozinheiros.

Você poderá participar do Tríduo preparatório

com as Missas, da quer-messe, da procissão dos motoristas, do show de prêmios. Toda renda da festa como é costume será para os trabalhos de

manutenção, reformas e evangelização naquela co-munidade.

Missas na Igreja São Cristóvão – Missas no Santuário – Procissão São

Cristóvão, Bênção dos veí-culos.

Quermesse na Praça do Santuário.

Comunidade Paroquial

São Cristóvão e São Ben-dito

Festeiros 2011 – Co-missão de Festas

Padres José Franco/ Márcio/ Alexandre.

Já vai chegando a Festa de São Cristóvão e São Benedito

Page 4: Edição 26 | Jornal Santuario Santa Rita de Extrema

COTIDIANO O SANTUÁRIO EM SUAS MÃOSExtrema, 11 de junho de 20114

(CONTINUAÇÃO)

RITO DA PALAVRA – LI-TURGIA DA PALAVRAUma visão de conjunto: os

cantos interlecionais (entre as duas leituras). Salmo de Medi-tação. Aclamação ao Evange-lho (ou Aleluia). Profissão de Fé (Creio). Oração dos Fiéis.

O QUE É: A parte principal da liturgia da Palavra é cons-tituída pelas proclamações da Sagrada Escritura e pelos cantos que ocorrem entre elas, sendo desenvolvidas e conclu-ídas pela homilia, profissão de fé e a oração dos fiéis. Não é a procissão dos Livros da Pala-vra o ponto alto deste segundo tempo da liturgia eucarística, mas sim a proclamação da Palavra o ponto alto, sendo a proclamação do Evangelho a mais importante.

FUNÇÃO: Anunciar a bon-dade, a misericórdia do Pai, e de sua Salvação que chegou até nós por Jesus Cristo, o Evangelho Vivo do Pai, que se faz presente na assembléia ministerial. Normalmente uma leitura não é cantada, mas, como diz o nome Palavra Lida, mais corretamente pro-clamada. Em algumas soleni-dades, porém, por exemplo, na noite de Natal, ou Semana Santa certos tipos de leituras poderiam ser cantadas, dando--se assim, uma expressão toda especial aos textos quase ritu-ais, mais apropriados para se-rem cantados.

Hoje nós sabemos que o Salmo Responsorial se refere à primeira Leitura e não deve nunca ser trocado por outro canto de meditação que não seja o Salmo, e assim também o Aleluia que prepara para o Evangelho. Note-se que o Ale-luia é menos importante que o Salmo. O Salmo é integrante da Liturgia da Palavra e deve ser sempre cantado, se não for possível cantá-lo, seja recita-do. Se possível, pelo menos

o refrão cantado. Mas nunca deve ser omitido ou mudado para outro canto de meditação.

QUANDO NA LITUR-GIA DA PALAVRA TRO-CAMOS, A ESCUTA DA COMUNIDADE PELA LEI-TURA APENAS DO TEXTO BÍBLICO, ESTAMOS DES-TRUINDO UM SIMBOLIS-MO PROFUNDO QUE É A RAIZ DE NOSSA FÉ. (Lit. do coração. Buyst, Ione)

A assembléia deve ser pre-parada para escutar a Palavra que será proclamada. Não por comentários, explicações, mas de forma orante sugere-se um refrão de escuta cantado de forma orante para que a as-sembléia se acomode e se po-nha a escuta, abrindo a liturgia da Palavra e façam-se as leitu-ras sem nenhuma interrupção, e com possível silêncio entre uma e outra. Comentários, alertas de atenção na maioria das vezes diaboliza (divide, quebra, “causa ruído”) o mo-mento celebrativo. Às vezes as equipes de liturgia das comu-nidades têm dificuldades para preparar um “comentário”, use um refrão de escuta será bem vindo e cumprira bem melhor o seu objeto.

Resumindo, a Liturgia da Palavra da Missa é assim constituída:

A)Pelo anúncio da Palavra. (organização das leituras, in-cluindo o Salmo)

B)Sua atualização da homi-lia.

C)Pela resposta a Palavra no Creio e na Oração dos Fiéis.

DEUS FALA SEU POVO REUINIDO RESPONDE.

1.LeituraAntigo Testamento e Atos

dos ApóstolosSALMO2.Leitura.Epístolas e ApocalipseACLAMAÇÃOEvangelhoHomilia.CREIO

ORAÇÃO DOS FIÉIS.AMÉMA LITURGIA DA PALA-

VRA É UM DIÁLOGO EN-TRE DEUS COM O SEU POVO! (doc. 43 CNBB)

SALMO:O QUE É: Uma ação litúr-

gica. É um rito! Salmo Res-ponsorial, de Meditação ou Gradual ou Trato (Tractus).

FUNÇÃO: É o salmo por excelência na missa, pelo que é chamado simplesmente. Se os outros cantos da missa po-dem ter outros elementos este é o único que é essencialmente salmo. Responsorial devido à forma de execução e de par-ticipação do povo com um refrão entre os versos cantado pelo salmista (é bom lembrar que o salmista deverá cantá-lo sempre da mesa da palavra).

Salmo Responsorial é o nome adequado deste canto.

Sendo parte integrante da li-turgia da Palavra (IG 36ª), está no mesmo nível da importân-cia como as leituras da Palavra de Deus. O Salmo é o canto da Palavra de Deus. Pelo cântico do Salmo o povo se apropria da Palavra de Deus e à ela se adere com a profissão de fé. O Salmo é tirado do Lecionário, pois deve estar em sintonia com a primeira leitura, assim a escolha do salmo depende da leitura e não do tempo litúrgi-co, da festa celebrada, ou mui-to menos do tema que nunca deveria reger uma celebração.

•Assim nasceu o diálogo en-tre Deus e seu Povo. o Salmo Responsorial é o momento em que o povo escuta ativamen-te. A resposta da assembléia começou a desaparecer, o nú-mero de versos tornando-se cada vez menor, o coral vinha monopolizando este canto, enquanto a assembléia ape-nas escutava. Após o Concílio Vaticano II, o Salmo Respon-sorial foi reintroduzido na sua forma original, tendo seguido

o modelo:O SALMO RESPONSO-

RIAL É UM DOS CANTOS MAIS IMPORTANTES DA LITURGIA. A SUA ORIGEM JÁ ERA INTEGRANTE NA LITURGIA DA PALAVRA, DESDE AS SINAGOGAS (TEMPLOS DOS JUDEUS) QUE CANTILAVAM OS SALMOS. NO DECORRER DO TEMPO O POVO CO-MEÇOUA PARTICIPAR INTERCALANDO AS RES-POSTAS.

•Cantilação no primeiro verso.

•Que convida (o próprio verso)o povo a uma resposta, na forma de refrão.

Ter cuidado com a pala-vrinha TODOS ruidosa nos salmos,palavra que não existe entre versos e refrão.

E assim segue: verso e re-frão. O lugar próprio de cantá--lo é da mesa da Palavra ou ambão.

ACLAMAÇÃO:O QUE É: Canto antes do

Evangelho ou Aleluia. Ação litúrgica ou rito. Após a se-gunda leitura ou após o Salmo vem o Aleluia ou outro canto de acordo com o tempo litúr-gico. (Quaresma)

FUNÇÃO: O Aleluia é cantado em todos os tempos exceto no tempo da quaresma. Devemos distinguir que ha-vendo três leituras vem após a segunda leitura, havendo duas vem após o salmo. O Aleluia é uma alegre aclamação Pas-cal a Cristo. Aclamação que acompanha a solene procissão do Evangelho (benção, vinda é ou a volta do evangeliário ou em celebrações menos solenes a caminhada que faz o presi-dente para a mesa da Palavra). E a vinda do Senhor pela Pa-lavra proclamada. É uma acla-mação Pascal, um viva a Deus, um grito que resume todo o louvor, em hebraico significa: “ Louvai o Senhor”; “Deus

seja louvado”É um brado de vitória de

salvação! Grito de admiração! Grito de amor, de ação de gra-ças do povo eternamente sal-vo. Por isso, uma aclamação falada não tem sentido quando não é cantada nem se recita, simplesmente não existe.

É um canto processional que acompanha e soleniza a procissão do Evangelho ou do “proclamador” para a mesa da Palavra. Toda a assembléia se põe de pé, e canta exaltando o Cristo presente que vai fa-lar. O canto é uma aclamação e preparação ao Evangelho. O versículo deve ser sempre tirado do Evangelho que vai ser proclamado. O Evangelho, que é o ponto alto da Liturgia da Palavra, valorizando, pois, o Livro do Evangelho e mais a sua Proclamação.

Na quaresma não se canta o Aleluia, mas substitui-se, por exemplo: com Louvor e glória a ti Senhor, Cristo, presente que vai falar. São praticamente equivalentes ao Aleluia, para o tempo quaresmal. Sua função é idêntica.

O Salmo aleluiático é se-melhante ao Aleluia, os versos são tirados do Salmo. Esta aclamação deve ser cantada por todos, podendo interca-lar: coral, solista e assembléia. Deve ser sempre alegre e vi-brante, ainda mais, sendo uma aclamação pascal do Aleluia ela deve corresponder ao seu significado.

Mais do que apenas orna-mentar a procissão do anúncio da Palavra do Evangelho, o canto do Aleluia, procura aco-lher solenemente Cristo, nos-sa, Páscoa, que vem através da Palavra Proclamada. Por isso, é uma aclamação vibrante.

CANTO DEPOIS DO EVANGELHO OU DA

HOMILIA:O QUE É: Seria uma espé-

cie de “canto de meditação”

ou “canto de resposta”.FUNÇÃO: Um canto den-

tro do assunto do Evangelho do dia ajuda a sua assimilação e tem grande força de reflexão, aprofundamento e de vivência da Palavra de Deus.

CREIO:O QUE É: É um rito após

a homilia. O Creio é uma re-posta de fé ao compromisso da comunidade e do indivíduo à Palavra de Deus ouvida na Proclamação das leituras.

FUNÇÃO: É uma forma de profissão de fé, se for cantada deve ser cantada por todos ou de tal forma que permita uma participação de todos. Que sobressaiam sempre as vozes e não os instrumentos, e seja sempre de fé na sua forma correspondente, sua forma símbolo de fé. Não serve outro canto para substituir.

ORAÇÃO DOS FIÉISO QUE É: Rito com este

nome ou ainda Oração Uni-versal.

FUNÇÃO: Depois de ter escutado a Palavra de Deus que revela alguns mistérios da salvação. Deus coloca-se no meio de todos os homens e mulheres, no exercício de sua função sacerdotal, este Povo suplica por todos (CM44). Sem duvida que é uma oração cantada, que tem um significado mais profun-do e mais eclesial do que a oração simplesmente falada, ainda pelo aspecto comunitá-rio do canto uma vez que é a oração da comunidade dos fiéis.

É A ORAÇÃO DOS FIÉIS PORQUE OS BATIZADOS SÃO SOLIDÁRIOS COM TODA A HUMANIDADE. ATRAVÉS DO “SACERDÓ-CIO RÉGIO” NO MEIO DO MUNDO!

(CONTINUA NA PROXI-MA EDIÇÃO)

Cantar a missa e não cantar na missa VI

Page 5: Edição 26 | Jornal Santuario Santa Rita de Extrema

ACONTECEUO SANTUÁRIO EM SUAS MÃOS Extrema, 11 de junho de 2011 5Aconteceu em maio

O nosso Santuário celebrou a Missa de 7º Dia de:

Foram batizadas em nossa comunidade Paroquial as crianças:

Fernanda Piai Higa NunesPai: Roberto Higa NunesMãe: Tatiana Piai

Sabrina FabianPai: Thomas Alexandre

FabianMãe: Rita de Cássia Silva

Fabian

Lorrayne Nayara da Silva Mãe: Mariza Maria da

Silva Alves

Ana Clara Correa de Moura

Pai: Dari Helton CorreiaMãe: Thalita Moura do

Rosário

Ana Beatriz Moreira da Costa

Pai: Luan da CostaMãe: Paloma Rafaela Lu-

zia Moreira

Melissa Toledo AlmeidaPai: Luiz Carlos de Al-

meidaMãe: Cassia Andrea de

Toledo

Maria Eduarda Matiazzo Catelli Dorta

Pai: Eriton de Oliveira Dorta

Mãe: Aline Matiazzo Ca-telli

Pedro Henrique de Olivei-ra Souza

Pai: Daniel Aparecido de Souza

Mãe: Gerusa Gomes de Oliveira

Pedro Henrique FrúgoliPai: Ricardo Augusto

FrúgoliMãe: Suely Siqueira

Frúgoli

Theyllon Wellington Ro-drigues Silva

Pai: Francisco Welling-ton Silva

Mãe: Claudicéia Rodri-gues

Yuri Misael de Oliveira

VirgilioPai: Leandro Aparecido

VirgilioMãe: Débora Aparecida

de Oliveira Abrão

Kaique Gabriel Galvão da Silva

Pai: Gildo Berto Gonza-ga da Silva

Mãe: Elizete Galvão Jor-ge

Celebraram o Jubileu Matrimonial

Estes casais se uniram pelo vínculo Sagrado do Matrimônio:

As famílias enlutadas a nossa palavra de conforto: Jesus é a Ressurreição e a vida

quem Nele crê terá a vida eterna.

A todos eles os nossos votos de felicidade e fidelidade vivendo os compromissos assumidos pelo Sacramento do Matrimônio

Aos pais e padrinhos a vida cristã destas crianças com como testemunho e apoio com a sua participação na vida da sua comunidade.

•Maria do Socorro Pedro-so

•Ivone Lopes Faria

•Marcelo Marcos Ferreira•José Anor de Souza•Maria Biondi Baltrame

Janete Bertolotti e Ademir Polli (36 anos)José Aparecido e Maria Antonia (23 anos)Maria de Lourdes e José Faria (41 anos)

Benedita e Neilor Cezar (30 anos)

•Jair José de Oliveira e Lucia Angela Felizardo•Lincoln Braz Vieira da Costa e Simone Faria Rosa

•Edervaldo de Oliveira Silva e Aline Graziele da Silva•Roberto Toledo Souza e Gabriela Félix da Silva

•Marcos Antônio da S. Pinto e Grabriela Alves Vieira

Page 6: Edição 26 | Jornal Santuario Santa Rita de Extrema

DIZIMISTA O SANTUÁRIO EM SUAS MÃOSExtrema, 11 de junho de 20116

Deus criou o mundo e tudo que nele está, até nós, somos criados por Ele. Veja que belo. Deus fez o céu, a terra, os pássaros, a lua, o sol, as estrelas, as arvores, os animais, a areia e o mar. Tudo isso nós usamos, sem-pre, no nosso dia-a-dia, até nas nossas férias.

Deus fez tudo isso de GRAÇA, nós, quando, de-volvemos para Deus o que

é dele, devolvemos com má vontade, achando que esta-mos dando muito ou até nem queremos devolver. Isso é sermos mal agradecidos a Deus, estamos sendo escra-vos do dinheiro, estamos de corações endurecidos.

Deus pode fazer tudo sem o nosso dízimo. Então por-que devolver? A devolução nos ensina a ser mais des-pojados, amigos, solidários,

menos orgulhosos, menos interesseiros e mais próxi-mos de Deus, nosso Pai e dos irmãos e irmãs.

O nosso dízimo é uma relação profunda e amorosa entre Deus e nós. É um elo de amor de filhos para com o pai. Esta relação acontece quando estamos ajudando a criança, o jovem, o adul-to, os idosos e doentes, o indigente, o estrangeiro, os

necessitados, a paróquia, a comunidade. Tudo isso sempre com a nossa devo-lução amorosa, fiel e verda-deira.

Sempre ouvi e você tam-bém já deve ter ouvido, que antes de devolver, partilhar e ajudar através do dízimo, a vida era difícil, muito complicada e depois que se passa a ajudar, através da doação, da partilha e com

amor, nossa vida muda e parece que cada vez te-mos algo a mais,faça esta experiência,deixe o Espírito Santo agir em seu coração. Quanto menos ajudamos, maior será as nossas neces-sidades. Agora, quanto mais ajudamos, menos necessi-dades passamos. Viu isso é benção de Deus! Ele mesmo prometeu que nos daria esta benção. Leia na Bíblia, Ma-

laquias 3, 6 - 12.Se você já entrega o Dízi-

mo com justiça, com amor com o seu coração, fique atento para identificar o que Deus está mudando em sua vida, para melhor. Deus é fiel! Se você não está en-tregando seu dízimo, reflita com carinho. Deus é miseri-cordioso e compassivo.

Pastoral do Dízimo.

Será que damos para Deus tudo que Dele recebemos?

Aniversariantes - Mês de Junho

Matheus Henrique Cassemiro LopesBenedito Donizetti AparecidoRita de Cassia SilvaOton de Oliveira FreitasJoão Batista de OliveiraWilma Alves de AndradeNeusa B. Fernandes TavaresNadir RosaJoão Custodio de SouzaBerenice de Fátima AndradeAna Cardine de FreitasRodrigo Soares de CarvalhoSebastião Paula da Silva Rosinéia CiriloMaria Eunice Leonardi CunhaTelma Aparecida CostaEunice Aparecida de Andrade SilvaRita Fraides VieiraMaria Aparecida de Oliveira RaliseAmanda Leandra da Silva BatistaSebastião Sales de AlmeidaPedro Fernando de OliveiraGeraldo Bendito LuizJosé Adenir de AlmeidaJoão Batista de Oliveira JuniorBrigida Vieira da CostaOscar Correia de SouzaJulia Francelina de LimaVanessa Carla de Rosa WolhersSimoni Gomes LopesLucia Helena Paula da SilvaGeni MacielSimmony Gomes LopesIsabella Dias OnistoRicardina Cardoso de Lima Pinto

0101010101010102020202030303030304040404050505060606070707080808080909

Adriana M. Ramos ZambotiRoberto Carlos Languinhos de JesusPatricia Aparecida Siqueira CesarAdriana Maria de AlmeidaCesar CesaniWalter Aparecido MorbidelliRenato Angelo PoulicerJoão Aparecido de LimaVicente Ferreira de FreitasAparecido de AlmeidaRosineia Firmo de Oliveira LimaDaiane Machado FrancoKêmeli Raquel de Pádua SoaresAntônio José Gomes de MoraisAntônio DomicianoAntônio Gilberto MateusMaria Antônia de Souza FantiValdomiro Almeida do NascimentoJozina Aparecida AlvarengaRosangela Aparecida PaulicerDiomar AlmeidaMaria de Lourdes Rocha da LuzVilma Aparecida Gonçalves GilliEliane Cristina de LimaSolange Aparecida CardosoJoaquim Francisco AugustinhoCristina Aparecida Silva de OliveiraAparecida Vaz PedrosoAdemir Alves PereiraDayane Aparecida de SouzaSarita Aparecida GuilhermeAlessandro Xavier MendesDeuxedia Alves CardosoLuiz Carlos Ferreira PóViviane Angélica de OliveiraSebastião Custódio MachadoMaria Rita de Toledo

Rosa Aparecida CaselattoMadilde Ribeiro da Costa SouzaSonia Maria Alvez ToledoSolange Pedrim dos Santos BatistaJosé Carlos Siqueira CésarIolanda Barbosa BuenoMaria Helena Bertolotti DinSebastião Pedro de OliveiraVirgínia Gonçalves de FreitasAparecido CasarinJéssica Francisca Goes MacielLuiz Gonzaga LopesAdélio Pereira CostaAdilson Sergio AlvarengaJoana D’Arc AlvesNilza MessiasJoão Batista LuizCleusa Aparecida de OliveiraPetrolina MeloazicElia EuzébiaJoão Benedito de OliveiraZilda Eugenia P.Gabriel Batista de Toledo LeonardiGabriele M. FreitasSimão Pedro de AlmeidaMaria Fermandina PinheiroJosé DionisioVera Lucia Pereira CardosoMaria José de JesusJaquicéle Nádis OliveiraJoão Lopes GonçalvesCarlos José da SilvaCleusa Pereira CamposOdete Luz da Penha SilvaAna Leticia Galante MarinhoRinaldo Rodrigues da SilvaAtilio Gomes de Oliveira

09091010101010101111111112121313131313141415151515151515151516161616171818

18191920202020202121212122222323242424242424252526272728282828282828282930

Parabéns aos dizimistas aniversariantes do mês de junho! Convidamos todos vocês para a missa de seu aniversário no dia 26 de junho às 19h.

Page 7: Edição 26 | Jornal Santuario Santa Rita de Extrema

LAZERO SANTUÁRIO EM SUAS MÃOS Extrema, 11 de junho de 2011 7

Encontre os sete erros

Encontre no diagrama as palavras relacionadas à Festa Junina

Decifre o Código

Salmo 33,8

Page 8: Edição 26 | Jornal Santuario Santa Rita de Extrema

HISTÓRIA O SANTUÁRIO EM SUAS MÃOSExtrema, 11 de junho de 20118

Santo Antonio é o Padroe-iro da Comunidade dos Pires. Conta-se que a capela edificada em sua honra tem mais de 100 anos, pois, em 1922, José Alves Moreira, conhecido como José Brito, teria ampliado a pequena ermida que já existia naque-las paragens há muitos anos. A “Família Brito” era muito numerosa na região e foi uma das primeiras famílias a se es-tabelecerem nesse lugar, tor-nando o Bairro dos Pires con-hecido também como “Bairro dos Britos”.

O Bairro dos Pires, há mais de vinte anos, era tipicamente rural. Destacava-se na ag-ricultura com as plantações de café, milho e feijão, cuja produção abastecia a cidade e era comercializada também nas cidades de Bragança Paulista e São Paulo. O Bairro tinha uma escola municipal denominada “Getúlio Vargas”, tendo alfa-betizado muitas pessoas, que hoje são adultas e muitas já são anciãs. Os moradores não se esquecem dos nomes das pro-

fessoras Dona Irene Custódio, Rita Silva e Lila Onisto. Na década de 50 do século pas-sado, iniciou-se a construção da Rodovia Fernão Dias, di-vidindo o Bairro dos Pires em duas partes. Com a abertura da Rodovia, melhorou o acesso às cidades paulistas vizinhas, tra-zendo benefícios econômicos para o bairro.

Aos poucos, suas carac-terísticas rurais foram cedendo lugar a uma paisagem urbana, com forte presença industrial. Hoje, uma considerável área de terra é definida como Distrito Industrial.

O guardião da capela, desde muitos anos, é o Sr. Lourenço Alves de Oliveira, conhecido como “Lourencinho”, filho de Pedro Alves de Oliveira e de Prudência Maria de Oliveira. Foi casado com Rosária Ma-ria de Oliveira e tiveram dois filhos.

O Sr. Lourenço, já idoso, com 89 anos de idade, nascido aos 19 de março de 1922, ainda cuida da capela com carinho e

devoção. Diz ele que a comu-nidade sempre festejou, com muita animação, as festas de Santo Antonio, através de rezas, quermesses, bandas e shows de sanfona, estouro de foguetes e brincadeiras para as crianças. Os párocos, ao longo dos anos, deram a assistência religiosa devida, celebrando missas, atendendo aos fiéis em confissões e ministrando cate-quese.

Sr. Lourenço conta que a primeira imagem de Santo Antonio era muito pequena, mas bem feita. Diz ele, com muito humor, que a imagem desapareceu da capela, de uma maneira muito curiosa. Foi roubada por uma jovem, que querendo casar-se com Joaquim Paula, fez uma simpa-tia com o “santo casamenteiro” escondendo a pequena ima-gem em um colchão de palha de sua casa. A imagem ficou com ela por um longo período, e só mais tarde uma pessoa da família encontrou a imagenz-inha, mas com o Menino Jesus descolado dos braços de Santo Antonio. A imagem foi devolv-ida ao altar. Essa imagem já não existe mais. Quando a Capela foi reformada, reinaugurada e recebeu a bênção constitutiva pelo Pároco da época, Padre Adolfo Fabri, em 1º de janeiro de 1973, uma nova e artística imagem foi levada ao altar. In-felizmente, diz o Sr. Lourenço, essa imagem se quebrou devi-do a um vento muito forte que entrou pela janela. Uma nova imagem foi comprada que, at-ualmente, permanece no altar.

O terreno, onde está con-

struída a capela, foi dado em promessa de doação à Arquidi-ocese de Pouso Alegre pelo seu sogro, o Sr. José Alves Morei-ra. No entanto, o sogro fale-ceu antes da regularização dos documentos para a lavratura da escritura, e esse lote de terra fi-cou em nome de Dona Rosária Maria de Oliveira, esposa do Sr. Lourenço. Mais tarde, aos 29 de maio de 1972, a Escritura Pública foi assinada por ele e por sua esposa, no Livro nº 19, fls.177, do Ofício do 1º Tabeli-onato de Notas, desta cidade de Extrema.

Comunidade de Santo Anto-nio dos Britos reúne-se todas as sextas-feiras para a reza do terço e nos dias 13 de cada mês. A Santa Missa é celebrada uma vez por mês e os fiéis vão até o Santuário de Santa Rita, na cidade, para as missas domin-icais e para as celebrações litúrgicas. As crianças recebem a catequese na Capela de São Benedito, na Fronteira.

Além de ser guardião da capela, o Sr. Lourenço con-serva com muito cuidado um documento histórico, referente a autorização da construção da capela e sua bênção assim ex-presso: “Ereção de Igreja Fil-ial. Dom José D´Angelo Neto por mercê de Deus e da Santa Sé Apostólica. Arcebispo de Pouso Alegre. Ao Revmo. Sr. Padre Adolfo Fabbri, DD. Pároco de Extrema. Como nenhuma igreja pode ser con-struída sem consentimento expresso do Bispo Diocesano, dado por escrito, segundo es-tatui o § 1 do cânon 1166, o qual, para concedê-lo, há de

ainda ter em vista os disposi-tivos contidos nos §§ 2,3 e 4 do mesmo cânon, e depois de construída há de receber do Bispo Diocesano ou de seu legítimo delegado a bênção constitutiva, (cânon 1163) pela qual ela fica perpetuamente dedicada ao culto divino, cujo Titular só pela Santa Sé pode ser mudado, não se podendo, ademais, mudar os títulos dos altares móveis sem licença do Ordinário do lugar (cc.1168, § 1, 1201, § 3) pelo presente Decreto erigimos em igreja filial sob o Título de SANTO ANTONIO DOS BRITOS a que se construiu no lugar de-nominado Bairro dos Pires dessa paróquia. Autorizamos V. Revma. a dar à dita igreja filial a bênção solene, segundo o Ritual Romano (Tit.VIII, cap.27), de que após, deve Nos comunicar, além de reg-istrá-lo no Livro do Tombo. Cúria Metropolitana de Pouso

Alegre, aos 23 de novembro de 1972 sob o sinal do Revmo. Vigário Geral e o selo de Nos-sas armas. (a) Mons. Octavia-no Lamaneres – Vigário Geral. Prot. C 201/72. (a) ilegível) Chanceler do Arcebispo.”

A igreja filial de Santo An-tonio dos Britos conserva tam-bém nos lustres que pendem do teto, detalhes em folhas de cobre batido criados pelo ar-tista Alfredo Mucci.

Nessa pequena igreja além de muitos batizados, já foram celebrados casamentos e Missas em Ação de Graças, comemorando Bodas de Ouro, como aconteceu com o casal Lourenço Alves de Oliveira e Rosária Maria de Oliveira. A Comunidade de Santo Anto-nio dos Britos segue os camin-hos do cristianismo, dando continuidade aos esforços dos primeiros cristãos que habita-ram o bairro e semearam em seus limites a fé católica.

CAPELA DE SANTO ANTONIO DOS BRITOSBAIRRO DOS PIRES

Maria Vanda OlivottiColaboração: Lourenço Alves De Oliveira / Joana Aparecida Hirata

Fachada da Capela

Sr. Laurencinho

Venha participar da novena perpétua no Santuário Santa Rita de Extrema!

Missa às 19h.Dia de Indulgência Plenária, por con-

cessão apostólica para quem participa da novena com a Missa, aqui no San-tuário!

Dia 22 de junho, quarta feira, reúna a sua família, seus amigos, sua comunida-de organize a sua romaria e venha parti-cipar em nosso Santuário!

Informações pelo telefone (35)34351066

Horário de expediente de segunda a sexta das 8h às 17h, sábados das 8h às 11.30h.

http://www.santuariosantaritadeextre-ma.org/

Santa Rita o acolhe com carinho!

Era uma vez um grupo de animais que quis fazer al-guma coisa para resolver os problemas do mundo. Para isto, eles organizaram uma escola. A escola dos bichos estabeleceu um currículo de matérias que incluía correr, subir em árvores, em mon-tanhas, nadar e voar. Para facilitar as coisas, ficou de-cidido que todos os animais fariam todas as matérias. O pato se deu muito bem em natação; até melhor que o professor! Mas quase não passou de ano na aula de vôo, e estava indo muito mal na de corrida. Por causa de suas deficiências, ele preci-sou deixar um pouco de lado a natação e ter aulas extras de corrida. Isto fez com que seus pés de pato ficassem muito doloridos, e o pato já não era mais tão bom nada-dor como antes. Mas estava passando de ano, e este as-pecto de sua formação não estava preocupando a nin-guém - exceto, claro, ao pato. O coelho era de longe o mel-

hor corredor, no princípio, mas começou a ter tremores nas pernas de tanto tentar aprender natação. O esquilo era excelente em subida de árvore, mas enfrentava prob-lemas constantes na aula de vôo, porque o professor insistia que ele precisava decolar do solo, e não de cima de um galho alto. Com tanto esforço, ele tinha câim-bras constantes, e foi apenas “regular” em alpinismo, e fraco em corrida. A águia in-sistia em causar problemas, por mais que a punissem por desrespeito à autoridade. Nas provas de subida de árvore era invencível, mas insistia sempre em chegar lá da sua maneira... Na natação deixou muito a desejar....

Moral da históriaCada criatura tem suas

capacidades e habilidades próprias, coisas que faz nat-uralmente bem, mas quando alguém o força a ocupar uma posição que não lhe serve o sentimento de frus-tração, desencorajamento, e

até culpa, provoca medioc-ridade e derrota total. Um pato é um pato; nada mais do que um pato. Foi feito para nadar, não para correr, e certamente não para subir em árvores. Um esquilo é um esquilo; nada mais do um esquilo. Se insistirmos em afastá-lo daquilo que ele faz bem, ou seja, subir em árvores, para que ele seja um bom nadador ou um bom corredor, o esquilo vai se sentir um burro. A águia faz uma bela figura no céu, mas é ridícula numa cor-rida a pé. No chão, o coelho

ganha sempre. A não ser, é claro, que a águia esteja com fome! O que dizemos das criaturas da floresta vale para qualquer pessoa. Deus não nos fez iguais. Ele nun-ca quis que fôssemos iguais. Foi Ele quem planejou e projetou as nossas diferen-ças, nossas capacidades es-peciais!! Portanto descubra em você estas qualidades e desfrute de sua paz inte-rior... Descubra seus dons naturais.. E respeite cada um com as suas diferenças e construa a fraternidade na vida da comunidade.

LIÇÕES DE VIDA NA ESCOLA DOS BICHOS DIA 22 DO MÊS DIA DE GRAÇAS ESPECIAIS E

BÊNÇÃOS NOSANTUÁRIO SANTA RITA DE EXTREMA.

Page 9: Edição 26 | Jornal Santuario Santa Rita de Extrema

ACONTECEUO SANTUÁRIO EM SUAS MÃOS Extrema, 11 de junho de 2011 9

Com o gesto apostólico da imposição das mãos e a oração em nome da Igreja por sucessão apostólica e em nome do Magistério, onto-logicamente o transformou. Ninguém viu ninguém sen-tiu, mas ele fez a mais pro-funda experiência de Deus da sua vida, um Deus que o

seduziu chamou, consagrou e o enviou em missão.

As suas mãos são sacerdo-tais ungidas, ele agora age na pessoa de Cristo quem o vê, vê o Cristo. O que o padre consagra é Cristo quem con-sagra. O que o padre abençoa é Cristo quem abençoa. A quem o padre perdoa é Cristo

quem perdoa. O que o padre prega é Cristo quem prega, portanto o padre não gasta a sua vida em vão!

Gasta a sua vida para Cris-to e por Cristo.

Não tem outro sentido o consagrado, o padre, gastar a sua vida em outros trabal-hos senão aos inerentes a sua missão;

•O que o padre pode fazer outros não poderão,

•O que as mãos do padre executam nenhum outro profissional por mais capaci-tado que seja poderá realizar

•O Padre, homem configu-rado ao Cristo para a mis-são especifica sacerdotal; evangelizar e ministrar os sacramentos, presidindo as comunidades como Pastor! O mundo, a Igreja necessita de padres para serem padres na totalidade, para serem sacerdotes, presidir as comu-nidades de Jesus e caminhar com todos e com Cristo que é caminho Verdade e Vida.

Passa o tempo, passa a vida e o amanhã chega muito rápido e nem se percebe.

O tempo que foi vivido não tem mais retorno!

Se este foi uma construção no amor e na caridade, na en-trega, e na doação você dirá que valeu a pena! Mesmo quando o cansaço chegar, os cabelos estiverem realmente brancos e você perceber que o que foi feito foi bem feito para o Reino de Deus. A paz, mesmo que angustiante es-tará no seu coração...

A Paz que Ele o Mestre prometeu!

Não haverá arrependi-mento de ter a vida en-tregue!

Não espere mais nada! Nem mesmo compreen-

são humana! E nem dos que dirigem

a Igreja! O que ira valer tenha

certeza, foi à força do tra-balho, do serviço ministe-rial na gratuidade para o qual foi enviado e a alegria da missão de Jesus cum-prida em meio ao povo das comunidades pelas quais passar!

E com o apóstolo Paulo poderá dizer combati o bom combate...

Não tema nunca! O Sen-hor o seduziu...

Cristo o vitorioso do Pai estará sempre ao seu lado!

Que sua missão entre nós seja exclusivamente de pa-dre, sacerdote e pastor. O mundo anda carente de pes-soas de Deus, não de profis-sionais da fé, de técnicos da fé, artistas da fé, de super star, mas de padres cheios de Deus para levar a todos a conhecerem este Deus de

Amor e se amarem uns aos outros.

Extrema continua acol-hendo você com maior carinho!

(Textos extraídos da saudação do Padre Rei-tor ao néo-sacerdote em sua primeira missa, dia 4 de junho de 2011, no San-tuário Santa Rita de Ex-trema)

O Padre Alexandre e a sua Ordenação Presbiteral

Page 10: Edição 26 | Jornal Santuario Santa Rita de Extrema

HISTÓRIA O SANTUÁRIO EM SUAS MÃOSExtrema, 02 de abril de 201110 GERAL O SANTUÁRIO EM SUAS MÃOSExtrema, 11 de junho de 201110

Irmã Dulce nasceu em Salvador, no dia 26 de maio de 1914. Seu nome de ba-tismo é Maria Rita Lopes Pontes, filha de Augusto Lopes Pontes e Dulce Ma-ria de Souza Brito Lopes Pontes. Quando criança rezava muito e pedia sinais a Santo Antônio se deveria seguir a vida religiosa.

Em 1927, Ela se mani-festa, pela primeira vez, a vontade de entrar para o convento. Desde os treze anos ajudando mendigos, enfermos e desvalidos. Até que aos 18 anos seu pai aceitou a idéia de sua filha tornar-se freira.

Em 1932, recebe o diplo-ma de professora, pela Es-cola Normal da Bahia. Um ano mais tarde ingressa na Congregação das Irmãs Missionárias da Imaculada Conceição das Mães de Deus, do Convento de São Cristóvão, em Sergipe.

Em 15 de agosto de 1934, faz os votos de profissão de fé religiosa. Em hom-enagem a sua mãe recebe o nome de Irmã Dulce. Após tornar-se freira, é enviada novamente a Sal-vador, para trabalhar como

enfermeira voluntária no Sanatório Espanhol por 3 meses.

Irmã Dulce abrigava as pessoas doentes em casas arrombadas, ela também transformou o galinheiro de um convento num alber-gue para pobres.

A Associação Obras So-ciais Irmã Dulce foi fun-dada em 26 de maio de 1959, e instalada em 15 de agosto de 1959, data em que a Irmã Dulce recebeu o estatuto de fundação, de caráter filantrópico, e elab-orado pelo seu pai.

Em 1980, Irmã Dulce tem o seu primeiro en-

contro com o Papa João Paulo II. Fundou o Círculo Operário da Bahia, que além de escola de ofícios, proporcionava atividades culturais e recreativas. Quase não comia e não dormia. Os sacrifícios re-sultavam felicidade. Que-ria morrer junto aos po-bres.

Faleceu em 13 de março de 1992, aos 77 anos, no Convento Santo Antônio, depois de pas-sar 16 meses internada. Desde então a sua obra passou a ser dirigida pela sua sobrinha, Maria Rita Lopes Pontes

BEATA IRMÃ DULCE DOS POBRES

PROCLAMAS DE CASAMENTOSParóquia de Santa Rita de Extrema - Arquidiocese de Pouso Alegre - Setor

Pastoral Fernão Dias. COM FAVOR DE DEUS QUEREM-SE CASAR

Noivo: VALQUIR DE OLIVEIRALugar e data de nascimento: Londrina -

PR, 09 de Janeiro de 1978Lugar do Batismo: São José dos Cam-

pos - SPPai: Cláudio José de OliveiraMãe: Maria Aparecida de Oliveira

Noiva: ADRIANA ROSARIADE PAULA

Lugar e data de nascimento: Extrema - MG, 01 de Outubro de 1976

Lugar do Batismo: Extrema - MGPai: Braz Pereira PaulaMãe: Cacilda da Luz Paula

Lugar e data do casamento: Extrema – MG, 17 de Junho de 2011, às 19:00h, na Capela São Pedro, Bairro do Jardim.

Noivo: LEANDRO DINILugar e data de nascimento: Extrema

- MG, 11 de Setembro de 1978Lugar do Batismo: Extrema - MGPai: Rui DiniMãe: Maria Helena Bertolotti

Noiva: VALERIA DECASSIA SANTANA

Lugar e data de nascimento: Extrema - MG, 27 de Março de 1982

Lugar do Batismo: Extrema - MGPai: Cacildo Antonio SantanaMãe: Maria Helena de Oliveira San-

tana

Lugar e data do casamento: Extrema - MG, 25 de Junho de 2011, às 17:00h, na Igreja São Cristóvão.

Para criar maiores facilidades para os interessados o novo horário de funcionamento do Escritório Paroquial será o seguinte:

DE SEGUNDA A SEXTAFEIRA - DAS 8h00 ÀS 17h00

SÁBADOS - DAS 8h00 ÀS 11h30

NOVO HORÁRIO DEEXPEDIENTE PAROQUIAL

A Paróquia Santa Rita de Extrema promove mais um ENCONTRO DE NOIVOS com a PASTORAL FAMI-LIAR.

Você que já namora ( já são noivos) há algum tem-po e pretende dar um passo a mais em sua VOCAÇÃO

MATRIMONIAL, venha participar conosco.

Faça com antecedência sua INSCRIÇÃO NA SE-CRETARIA PAROQUIAL no horário de expediente (de Segunda-feira a Sexta--feira das 08h às 17h e aos Sábados das 08h às 11h30).

DIA DO ENCONTRO: 17 de Julho (Domingo)

LOCAL: Salão Paroquial (Rua: João Suekuni, 75, Centro)

HORÁRIO: Dia todo

Pe. Márcio Mota de Oli-veira

ENCONTRO DE NOIVOS

Dia 23 de Junho de 2011Missa às 16h no SantuárioApós a Missa se faz a Procissão

Trajeto da Procissão: Saindo do Santuário, Praça Presidente Vargas, subindo a Rua Olegário Maciel, virando à esquerda na Rua Maestro Benedito Coutinho, à esquerda na Rua Melo Viana, retornando à Praça Presidente Vargas até o Santuário.

SOLENIDADE DO CORPO E SANGUE DO SENHOR(CORPUS CHRISTI)

Page 11: Edição 26 | Jornal Santuario Santa Rita de Extrema

FATOS EM FOTOSO SANTUÁRIO EM SUAS MÃOS Extrema, 11 de junho de 2011 11Confira Fotos da Festa de Santa Rita 2011

Milhares de fiéis com botões de rosas na mãoacompanharam a procissão de Santa Rita

Os artistas enfeitadores do andor

Dom Ricardo proferindo a Homilia

Quermesse

O tradicional e concorrido bolo da festaFesteiros 2012 – Comunidade São Judas Tadeu e

Nossa Senhora Aparecida (Bairro Morbidelli)

Show de Prêmios 2011

Festeiros 2011 - Família Bertolotti Familiares dos festeiros recebendo os agradecimentos e homenagens

A sexta missa do dia Padre José Franco - Dom Ricardo - Padre Márcio

E a festa chegou ao fim que Santa Rita possa interceder a Deus por todos quecolaboraram, nos muitos trabalhos em Prol do seu Santuário. Viva Santa Rita !!!

Page 12: Edição 26 | Jornal Santuario Santa Rita de Extrema

CALENDÁRIO O SANTUÁRIO EM SUAS MÃOSExtrema, 11 de junho de 201112

1. CELEBRAÇÔES MISSAS- Dia 11 às 19:00 – Santuário- Dia 12 às 09:00 – Santuário- Dia 12 às 11:00 – Comuni-

dade São Cristóvão – Bairro São Cristóvão

- Dia 12 às 16:00 – Santuário- Dia 12 às 19:00 – Santuário- Dia 13 às 19:00 – Comunidade

Santo Antonio – Bairro Roseira- Dia 14 às 19:00 – Comunida-

de Nossa Senhora das Graças – Bairro Bela Vista

- Dia 14 às 19:00 – Comunida-de Santa Cruz – Bairro Forjos

- Dia 15 às 19:00 – Comunida-de Santíssima Trindade – Bairro Agenor

- Dia 15 às 19:00 – Comunida-de Santo Antônio – Bairro Pires

- Dia 16 às 19:00 – Santuário- Dia 16 às 19:00 – Comunida-

de Santa Cruz – Bairro Barreiro- Dia 17 às 19:00 – Comunida-

de São Pedro – Bairro Jardim- Dia 17 às 19:00 – Comunida-

de São Sebastião – Bairro Posses “Festa”

- Dia 18 às 19:00 – Santuário- Dia 19 às 09:00 – Santuário- Dia 19 às 11:00 – Comuni-

dade São Cristóvão – Bairro São Cristóvão

- Dia 19 às 16:00 – Santuário- Dia 19 às 19:00 – Santuário- Dia 21 às 19:00 – Comunida-

de São Nicolau – Bairro Matão- Dia 21 às 19:00 – Comunida-

de São Benedito – Bairro Salto do Meio

- Dia 22 às 19:00 – Santuário “Novena Perpétua de Santa Rita”

- Dia 23 às 11:00 – Comunidade São Cristóvão – Bairro São Cristó-vão “Corpus Christi”

- Dia 23 às 16:00 – Santuário “Corpus Christ” – Celebração e Procissão

- Dia 24 às 19:00 – Comunidade Santo Antonio – Bairro Furnas – Primeira Eucaristia

- Dia 24 às 19:00 - Comunidade Santa Terezinha do Menino Jesus – Bairro Vila Rica

- Dia 25 às 19:00 – Santuário- Dia 25 às 19:00 – Comunidade

Santo Antônio – Bairro Roseira- Dia 26 às 09:00 – Santuário- Dia 26 às 11:00 – Comunidade

São Cristóvão – Bairro São Cris-

tóvão- Dia 26 às 16:00 – Santuário- Dia 26 às 19:00 – Santuário –

Dizimistas Aniversariantes- Dia 28 às 19:00 – Comunidade

Nossa Senhora Aparecida – Bairro Rodeio

- Dia 28 às 19:00 - Comunidade São Judas Tadeu e Nossa Senhora Aparecida – Bairro Morbidelli

- Dia 29 às 19:00 – Comunida-de Santíssima Trindade – Bairro Agenor

- Dia 29 às 19:00 – Comunida-de Imaculada Conceição – Bairro Godoy

- Dia 30 às 19:00 – Santuário- Dia 30 às 19:00 – Comunidade

Nossa Senhora Aparecida – Bairro Juncal

CELEBRAÇÕES DE BATIZA-DOS NO SANTUÁRIO

- Dia 12/06 às 11:00h – San-tuário

- Dia 26/06 às 11:00h – San-tuário

2. ENCONTROS - Dias 05, 12, 19, 26 das 17:30

às 18:30 – Encontro prévios dos jovens que farão o próximo TLC – Salão Paroquial

- Dia 11 às 19:00 – Reunião As-sessoria no Salão Paroquial

- Dia 11 às 19:00 – Reunião Pre-paração TOLOCÂO

- Dia 14 às 19:00 – Reunião Pas-toral do Dízimo no Salão Paroquial

- Dia 19 às 14:00 – Curso de Ba-tismo – Salão Paroquial

JUNHO/2011

1. CELEBRAÇÔES MISSAS- Dia 01 às 19:00 – Santuário

“Campanha do Quilo”- Dia 02 às 19:00 – Santuário- Dia 03 às 09:00 - Santuário- Dia 03 às 11:00 – Comuni-

dade São Cristóvão – Bairro São Cristóvão

- Dia 03 às 16:00 – Santuário- Dia 03 às 19:00 – Santuário- Dia 04 às 19:00 – Comunida-

de Imaculada Conceição – Bairro Godoy

- Dia 05 às 19:00 – Comunida-de São Pedro – Bairro Jardim

- Dia 06 às 19:00 – Comunida-de Santíssima Trindade – Bairro Agenor

- Dia 07 às 19:00 – Santuário- Dia 08 às 19:00 – Comunida-

de São Benedito – Bairro Salto do

Meio “Festa”- Dia 09 às 19:00 – Santuário- Dia 10 às 09:00 - Santuário- Dia 10 às 11:00 – Comuni-

dade São Cristóvão – Bairro São Cristóvão

- Dia 10 às 16:00 – Santuário- Dia 10 às 19:00 – Santuário- Dia 11 às 19:00 – Comunida-

de Santa Cruz – Bairro Forjos- Dia 12 às 19:00 - Comunidade

Nossa Senhora das Graças – Bair-ro Bela Vista

- Dia 13 às 19:00 – Comunida-de Santíssima Trindade – Bairro Agenor

- Dia 14 às 19:00 – Santuário- Dia 15 às 19:00 - Comunidade

São Judas Tadeu e Nossa Senhora Aparecida – Bairro Morbidelli

- Dia 16 às 19:00 – Santuário

- Dia 17 às 09:00 - Santuário- Dia 17 às 11:00 – Comuni-

dade São Cristóvão – Bairro São Cristóvão

- Dia 17 às 16:00 – Santuário- Dia 17 às 19:00 – Santuário- Dia 18 às 19:00 – Comuni-

dade Nossa Senhora Aparecida – Bairro Juncal

- Dia 19 às 19:00 - Comunidade Santa Terezinha do Menino Jesus – Bairro Vila Rica

- Dia 20 às 19:00 - Comunida-de Santíssima Trindade – Bairro Agenor

- Dia 21 às 19:00 – Santuário- Dia 22 às 19:00 – Santuário

“Novena Perpétua de Santa Rita”- Dia 23 às 19:00 – Santuário- Dia 24 às 09:00 - Santuário- Dia 24 às 11:00 – Comuni-

dade São Cristóvão – Bairro São Cristóvão

- Dia 24 às 16:00 – Santuário- Dia 24 às 19:00 – Santuário- Dia 25 às 19:00 – Comuni-

dade Nossa Senhora Aparecida – Bairro Rodeio

- Dia 26 às 19:00 – Comunida-de São Sebastião – Bairro Salto de Cima

- Dia 27 às 19:00 - Comunida-de Santíssima Trindade – Bairro Agenor

- Dia 28 às 19:00 – Santuário- Dia 29 às 19:00 – Comunidade

Santo Antônio – Bairro Roseira- Dia 30 às 19:00 – Santuário- Dia 31 às 09:00 - Santuário- Dia 31 às 11:00 – Comuni-

dade São Cristóvão – Bairro São Cristóvão

- Dia 31 às 16:00 – Santuário- Dia 31 às 19:00 – Santuário

ADORAÇÃO DO SANTISSI-MO SACRAMENTO NO SAN-TUÁRIO.

- Dia 01/07 das 13:00 às 18:45

2. ENCONTROS - Dia 09 – Festa Junina do

JUSV no Salão Paroquial- Dia 17 – Encontro de Noivos

no Salão Paroquial- Dia 31 às 13:00h – Encontro

Pastoral da Juventude – Setor Fernão Dias

De 05 a 10 de Julho - Feira Beneficente de Malhas no Sa-lão Paroquial

JULHO/2011