Edição 27 | Jornal do Santuario de Santa Rita de Extrema

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ANO 3 - Nº 27 - MENSAL SÁBADO, 09 DE JULHO DE 2011 (Pág. 10) (Pág. 04) Cantar a missa e não cantar na missa - Parte 7 (Pág. 06) Dízimo Tire suas dúvidas (Parte I) A festa de Corpus Christi começou a ser celebrada em toda a Igreja Católica por meio da Bula Transiturus, do Papa Urbano IV, do dia 8 de setembro de 1264, e os belíssimos textos que a liturgia da Igreja tem para essa solenidade, tanto na Missa como na Liturgia das Ho- ras, foram escritos por esse grande Santo. Na missa, de modo muito especial, a sequência cantada até os nossos dias após a segunda leitura. (Págs. 02 e 11) Buscar a essência. Êxtase conjugal

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Santuario de Santa Rita de Extrema

Transcript of Edição 27 | Jornal do Santuario de Santa Rita de Extrema

  • ANO 3 - N 27 - MENSALSBADO, 09 DE JULHO DE 2011

    (Pg. 10)(Pg. 04)

    Cantar a missa e no cantar na missa - Parte 7

    (Pg. 06)

    Dzimo Tire suas dvidas (Parte I)

    Ruas e Avenidas Enfeitadas Marcam as Comemoraes

    de Corpus Christi

    A festa de Corpus Christi comeou a ser celebrada em toda a Igreja Catlica por meio da Bula Transiturus, do Papa Urbano IV, do dia 8 de setembro de 1264, e os belssimos textos que a liturgia da Igreja tem para essa solenidade, tanto na Missa como na Liturgia das Ho-ras, foram escritos por esse grande Santo. Na missa, de modo muito especial, a sequncia cantada at os nossos dias aps a segunda leitura. (Pgs. 02 e 11)

    Buscar a essncia.xtase conjugal

  • OPINIO O SANTURIO EM SUAS MOSExtrema, 09 de julho de 20112

    TESTEMUNHO DE F

    Uma das inteligncias mais privi-legiadas da histria do pensamento humano foi, sem dvida, Santo Toms de Aquino; j em vida, teve um enorme prestgio. A sua obra filosfica e teolgica continua sendo uma referncia obrigatria. Quando o Papa Urbano IV lhe props ser cardeal Frei Toms no quis aceitar tal dignidade. O Papa perguntou-lhe se recusava o ttulo por razes de humildade, ao que Toms de Aquino respondeu: -No, Santo Padre. Na verdade, eu desejo algo maior. O Papa surpreendido disse: -Voc quer ser Papa?. Ento Toms manifestou o seu desejo: -O que eu quero que a festa de Corpus Christi se estenda a toda a Igreja. O Papa, antes de responder, ficou um pouco meditativo; depois lhe disse: -Pedis muito, Toms, mas o farei se me prometerdes encarregar-vos da composio da liturgia da fes-

    ta. E assim foi! A festa de Corpus Christi comeou a ser celebrada em toda a Igreja Catlica por meio da Bula Transiturus, do Papa Urbano IV, do dia 8 de setembro de 1264, e os belssimos textos que a liturgia da Igreja tem para essa solenidade, tanto na Missa como na Liturgia das Horas, foram escritos por esse grande Santo. Na missa, de modo muito especial, a sequencia cantada at os nossos dias aps a segunda leitura.

    No dia da festa, ao participarmos da Santa Missa samos s ruas em Procisso, com as ruas enfeitadas caminhamos, com f, com amor, com devoo, com dignidade, em esprito de adorao e com compro-metimento. Sejamos esmeradamente cuidadosos com o Corpo e o Sangue de Deus. Somente se soubermos cuidar o Corpo Eucarstico do Sen-hor, cuidaremos da maneira que con-vm do Corpo Mstico de Cristo, que a Igreja, e dos nossos irmos numa verdadeira fraternidade e solidarie-dade. Dediquemos ao culto eucars-tico os nossos melhores esforos, os melhores ornamentos, os melhores clices, os melhores cantos, os nossos melhores tempos. Tudo para Deus!

    MAS NO NOS ESQUEA-MOS DA SUA DIMENSO PROFTICA!

    Em cada celebrao da Eucaris-tia. Agradecemos a Deus pela sua presena, pelo seu amor, pela sua misericrdia, pela sua amizade?

    Recordemos: no momento em que o sacerdote pronuncia as pala-vras da consagrao sobre o po e o vinho, esses elementos se convertem no Corpo e no Sangue adorveis de Jesus Cristo. Depois da consagrao j no h mais po, h somente o Corpo de Cristo; no h mais vinho, mas to somente o Sangue de Cristo. Junto com Jesus, se fazem presentes o Pai e o Esprito Santo porque

    onde est uma Pessoa da Santssima Trindade esto s outras duas. Na espcie do po est todo o Cristo, na espcie do vinho tambm. Em cada fragmento das espcies do po e em cada gota da espcie do vinho est Cristo inteiro. Quem comunga somente a espcie do po, recebe tambm o seu Sangue e toda a reali-dade que comporta esse sacramento; quem recebe somente a espcie do vinho, recebe tambm todo o Cristo. Ao partir-se a hstia, no partimos a Cristo, pois no se trata de uma pre-sena fsica de Cristo, mas de uma presena misteriosa, que a teologia chama de presena substancial.

    Diante da presena de Jesus Cristo, sejamos educados, corteses, elegantes. Ao entrar na Igreja, no nos esqueamos de usar um pouco da gua benta disposta nas parquias para esse fim, a gua benta nos lem-bra o nosso batismo. Em seguida, procuremos onde est o Sacrrio e faamos uma genuflexo ou rever-encia pausada diante do nosso Deus. Ser for genuflexo (no jeitoso benzer-se ao mesmo tempo, primei-ro se faz a genuflexo e depois se benze, ou ao contrrio). No con-versemos dentro da Igreja, caso seja necessrio falar algo com algum, faamo-lo em voz baixa. de boa educao chegar uns minutinhos antes na Missa, dessa maneira mani-festamos que ns esperamos a Jesus. Escutemos com ateno as leituras. Ao comungar bom ter presente o que estamos fazendo, no o comer qualquer alimento, mas o Corpo e o Sangue do Senhor. Depois da comunho, no nos esqueamos da nossa postura orante e no de dis-perso. Tambm seria muito bom se nos acostumssemos a fazer visitas a Jesus no Sacrrio, pois frequente-mente o Senhor est muito sozinho nos Sacrrios das nossas Igrejas e, alm do mais, ele est ali por ns e

    para ns. E sempre pronto e cheio de ternura, no sacrrio, sobretudo para ser alimento para os enfermos. Enfim, Ele esta ali, num mundo secularizado, mas Ele no desiste de ns e ns queremos responder a este amor com vida.

    A solenidade do Corpo e Sangue do SENHOR a festa da VIDA que se parte e reparte na e em comunho de Amor.

    E NOS DESPERTA E NOS ALERTA PARA A SUA DIMEN-SO PROFTICA.

    A Eucaristia convite a viver em comunidade, escola que nos educa para saber partilhar solidariamente tudo o que envolve a vida humana na construo de sentido. Uma vida sem sentido uma vida triste!

    Quando celebramos a Eucaristia, alimentados pelo Ressuscitado, so-mos chamados a anunci-Lo, pela nossa maneira coerente de viver, pois somos discpulos e discpulas do Mestre Jesus!

    Quem vive s para si, fechado no egosmo e no individualismo, em uma cultura da aparncia do consu-mo, da explorao e da competio dificilmente vai entender e aceitar o que significa dar a vida e entregar-se por Amor! forma vida que no se identifica com a vida eucarstica.

    O nosso mundo, uma outra es-cola, nos educa para sermos consu-midores, nos torna mercadorias e propaganda dessa mesma mercado-ria, nos desumaniza, nos robotiza e nos usa como objeto.

    A Eucaristia a escola que nos chama para a resistncia, persistn-cia num testemunho perseverante. Nos chama para a vida na fidelidade!

    Ternura que nos envolve para no desistir, no desanimar, ir alm das aparncias e insistir para que no mundo o Reino de Deus tenha o seu espao e preencha e d sentido a este mundo carente de fraternidade, soli-

    dariedade, paz e amor!Celebrar a Eucaristia receb-la,

    festej-la, carreg-la pelas ruas manifesto, denncia, gesto prof-tico que cremos num mundo novo a que Ela prope.

    Manifestamos que cremos na par-tilha!

    Numa Vida humanizada e digna para todos, que ningum est exclu-do do Amor de Deus e da dignidade da Vida!

    Denunciamos toda forma de excluso e discriminao, a fome e a misria, toda injustia e vi-olncia que impedem o pequeno e o fraco de Viver com digni-dade!

    A Eucaristia alem de tudo es-cola de vida crist!

    Aquino Profeta de Corpus Christi

    Minha Irm estava para per-der sua casa devido a uma dvida junto ao Banco. Conversando comigo, ela me pediu orao.

    Com muita f ajoelhei em meu quarto e pedi a Santa Rita e Nossa Senhora que intercedesse

    e no deixasse isso acontecer. Tudo foi resolvido e ela no

    perdeu a casa. Por isso venho hoje agradecer essa graa alcanada. Obrigada!

    Ilda de Lima (Extrema - MG)

  • CONVITEO SANTURIO EM SUAS MOS Extrema, 11 de junho de 2011 3CONVITEO SANTURIO EM SUAS MOS Extrema, 11 de junho de 2011 3COTIDIANOO SANTURIO EM SUAS MOS Extrema, 09 de julho de 2011 3

    A BBLIA EM MINHAS MOSLeia a BBLIA e descubra o verdadeiro significado das palavras.

    ALTSSIMOVer Deus.

    AMALEC o neto de Esa e an-

    tepassado dos amalecitas. Esta tribo nmade do sul da Palestina tentou im-pedir a passagem de Israel rumo Terra Prometida (Ex 17,8-16).

    AMMTermo hebraico que

    significa certamente, verdadeiramente (cf. Dt 27,15 e nota).

    AMON um cl que vive na

    Transjordnia, nas cabe-ceiras do rio Jaboc, onde

    est a atual cidade de Am. Os amonitas tentaram bar-rar a passagem de Israel Terra Prometida (Dt 23,5). Desde a poca dos juzes se tornaram inimigos do povo eleito (Jz 3,13; 10,6-9) e foram derrota-dos por Jeft (11,1-12,4), Saul (1Sm 11,1-11) e Davi (2Sm 12,26-31). Segundo uma anedota popular so descendentes de Ben-Ami, nascido de um incesto de uma das filhas de L com o pai (Cf. Gn 19,30-38 e nota).

    AMORO amor a Deus o

    primeiro e o maior dos mandamentos (Dt 6,5; Js

    22,5; Mc 12,28-30). a resposta do ser humano iniciativa de Deus, que nos amou primeiro (Os 9,10; 11,1-4; Jr 2,2-4; 31,3; Is 63,9; Gl 2,20; 1Jo 4,19). O amor imenso de Deus se manifesta na cruz de Cristo (Jo 3,16s; 1Jo 3,1-16; 4,7-19; Rm 5,8; 8,32).

    O amor a Deus implica obedincia vontade de Deus (Dt 5,8-10; 10,12-21; Mt 7,21-28; Jo 15,9-11; 1Jo 2,3; 5,3Dt 5,8-10), o desapego ao mundo (Mt 6,24; Rm 8,7-11; Tg 4,4; 1Jo 2,15-17) e o amor a Jesus (Mt 10,37; Jo 14,21-23; 1Cor 16,24; Fl 1,21-23; At 5,41).

    O amor ao prximo, junto com o amor a Deus, resume a Lei e os Profetas (Lv 19,16-18; 1Ts 4,9-12; Gl 5,13-15; Rm 13,8-10; Mt 22,35-40; 1Jo 2,7); o nda perfeio (Cl 3,14) e apaga os pecados (1Pd 4,7-11). O amor aos inimigos foi revelado pro-gressivamente (Dt 15,1-3; Lv 19,33-34; Pr 25,21-22; Rm 12,20; Mt 5,43-48).

    O amor ao prximo conhece degraus: a) amar o prximo como a si mes-mo (Mt 22,26); b) amar o prximo como a Cristo (Mt 25,31-46); c) amar o prximo como Cristo o ama (Jo 15,9s; 1Jo 3,16-19; 1Pd 1,22-23Jo 15,9s);

    d) amar o prximo ima-gem do amor trinitrio (Jo 17,21-23; 1Jo 4,7-16).

    O amor fraterno um sinal de contradio para o mundo (1Jo 3,11-15; Jo 15,18-21); um sinal de que amamos a Deus (1Jo 2,3-11; 4,19-21; Tg 2,1-3.14-26). Ver Prximo.

    AMORREUSNome de um dos povos

    pr-israelitas que ocupa-vam a Palestina e a Tran-sjordnia. Foram derro-tados pelos israelitas ao iniciarem a conquista de Cana, aps a sada do Egito (Nm 21,21-35). Na Cisjordnia, Josu derro-tou cinco reis amorreus (Js

    10,1-14).

    ANANIASO nome em hebraico

    significa o Senhor com-padeceu-se. So conheci-dos trs personagens do NT com esse nome:

    1. o marido de Safira (At 5,1-11);

    2. o cristo que acolheu Paulo em Damasco, por ocasio de sua converso (9,10-17; 22,12-16);

    3. o Sumo Sacerdote que mandou esbofetear Pau-lo frente ao tribunal (23,2-5). Nesta ocasio, Paulo profeti-zou sua morte violenta; de fato, ele foi assassinado em 66 dC pelos zelotes.

    Todo ms, dia 22, s 19h, Novena Perptua de Santa Rita e Indulgncia Plenria para quem participa das Celebraes no Santurio em Extrema - MG.

    Muitas graas tem sido alcanadas por In-tercesso de Santa Rita, venha rezar, conhecer e cel-ebrar conosco. Programe-se, traga sua famlia, faa sua romaria.

    Entre em contato conosco pelo telefone (35) 3435-1066 no horrio de expedi-ente (de Segunda a Sexta-feira, das 08h s 17h, e no Sbado das 08h s 11:30). Agenda sua visita. Ficare-mos felizes em poder acol-h-los!

    Visite nosso site: www.santuariosantaritadeex-trema.org e sejam bem vin-dos!

    22 de Julho: Novena Perptua

    de Santa Rita

    O Santurio Santa Rita de Extrema em Peregrinao ao Santurio Santa Rita de Cssia na Itlia

    O reitor deste Santurio de Extrema vem organi-zando para agosto de 2012 esta peregrinao:

    So Paulo Tel- Aviv Cesara Haifa- Tibe-riades - Tabcha Cafar-naum - Tabor Tiberi-ades Nazareth Jeric Quanram Jerusalm

    Karen Belm Roma Cssia Assis So Paulo.

    Em breve publicaremos datas e valores pagos em at 11 prestaes.

    BOM IR PENSAN-DO NESTA OPORTU-NIDADE COM VAGAS LIMITADAS!

  • COTIDIANO O SANTURIO EM SUAS MOSExtrema, 09 de julho de 20114Cantar a missa e no cantar na missa VII

    (CONTINUAO)

    CANTO DE PREPARA-O DAS OFERENDASO QUE : Rito da apresen-

    tao das oferendas ou canto das oferendas, ou ainda apre-sentao dos dons (procisso das ofertas) ou simplesmente oferendas ou ofertas (IM-PROPRIAMENTE OFER-TRIO).

    FUNO: Acompanhara procisso dos dons e dar maior significado coleta ofertada pelos fiis, acom-panhar o rito da preparao das oferendas. O canto da apresentao das oferendas acompanha a procisso dos dons, e se prolonga ao menos, at que as ofertas tenham sido colocadas sobre o altar. (IG 50)

    Para este canto no se deve

    dar importncia que ele no tem. dos cantos o menos importantes da liturgia, pois, o grande e verdadeiro, ofer-trio se d na Orao Eucars-tica. (Com Cristo por Cristo e em Cristo, chamado Doxo-logia) Cristo e cada pessoa, logo aps a consagrao, se oferecem ao Pai, no oferta-mos coisas, o prprio Cristo, o nico sacrifcio cristo. O objetivo deste canto criar um ambiente de alegria, de generosidade de louvor, no qual deve realizar a entrega. um canto processional de movimento. Pode ser cantado em tom de repouso, s pelo coral, alternando com o Povo, ou s usar de instrumental e tocar uma msica que com-bine com a liturgia do tempo, do dia e deste rito.

    Ele comea logo que termi-nada a orao dos fiis.

    O SANTO COM O PRE-FCIO

    O QUE : Rito. Santo, Hino Anglico ou Louvor Universal.

    FUNO: uma aclamao do Povo que acolhe o Messias, Aquele que

    vem em nome do Senhor. Com o Prefcio inicia-se o cume de toda celebrao, momento de ao de graas e de aclamao. So cantos im-portantes na liturgia o Pref-cio e o Santo. O Prefcio tem 3 partes:

    1 O dilogo inicial que um convite;

    2 O Prefcio propria-mente dito, que a grande ao de graas ao Pai por toda obra de Salvao que vai se tornar presente na Ao Eu-carstica, destacando-se as-pectos particulares de acordo com o tempo e a festa. Se em outras partes, como leituras, saudaes, etc... recomenda-se cantar. O Prefcio convm que seja cantado e sem in-strumentos, para que na con-cluso que o Santo se toque com toda a vibrao, por ser o grande momento de acolhida ao Messias Salvador. Aqui o rito de ao de graas e no aps a comunho. Pode-se abrir espao neste momento para a ao de graas da as-semblia na celebrao. O santo o grande canto da missa, pode-se dizer que o

    primeiro canto em ordem de importncia (juntamente com o Salmo Responsorial). Se qualquer parte da missa, ou qualquer rito se usar o canto, ento o Santo no dever ser deixado de cantar. Toda assemblia deve participar, unido - se Igreja celeste e aos anjos.

    No tem sentido convidar o cu e a terra, os anjos e os arcanjos, para cantar a uma s voz e depois cantar apenas um grupinho ou pior ainda, um s cantar. E muito menos diabolizar (dividir, separar este momento) anunciando pgina, nmero do canto, convite para bater palmas (que horror) interpondo-se ao grande convite de unio de cus e terras para o grande louvor. Ele pode ser intercala-do, cantor e assemblia, grupo e assemblia, por aclamaes vibrantes. Nunca pode ser tro-cado por outro canto, que no seja dentro do canto integral como nos apresenta o missal.

    DOXOLOGIAO QUE : No momento

    do ofertrio, no mais

    ofertamos coisas, mas o prprio Cristo presente, e ns nos unimos a Ele, uma orao do presidente da celebrao que deveria ser cantada, se canta outras partes; o prefcio, orao eucarstica, para ser fiel a importncia desta ao, ou deste rito.

    FUNO: Com Cristo, por Cristo, em Cristo, a grande oferenda do sacrif-cio Pascal, celebrado reno-vando a Aliana com o Pai. uma orao EXCLUSIVA do presidente, onde a assem-blia canta o grande Amm.

    O Amm, desde a cele-

    brao dos primeiros cristos, pela fora celebrativa do mis-trio pascal de Cristo, explodia como um tiro de canho por sobre os telhados de Roma, este amm, que o maior do mais importante momento da celebrao. Deveria ser can-tado, por toda a assemblia, vibrante, alegre onde instru-mentos e vozes se fizessem um unssono neste grande ofertrio ao Pai. Nunca como se fosse um ensaio e muito menos enfraquecido como se fosse um apndice apenas.

    (CONTINUA NA PRXI-MA EDIO)

    Era uma vez uma corrida de sapinhos. O objetivo era atingir o alto de uma grande torre. Havia no local uma multido assistindo. Muita gente para vibrar e torcer por eles. Comeou a com-petio. Mas como a multi-do no acreditava que os

    sapinhos pudessem alcan-ar o alto daquela torre, o que mais se ouvia era: Que pena !!! Esses sapinhos no vo conseguir! No vo conseguir. E os sapinhos comearam a desistir. Mas havia um que persistia e continuava a subida, em

    busca do topo. A multi-do continuava gritando: Pena!!! Vocs no vo conseguir. E os sapinhos estavam mesmo desistindo um por um, menos aquele sapinho que continuava tranquilo, embora arfante. Ao final da competio, to-

    dos desistiram menos ele. A curiosidade tomou conta de todos. Queriam saber o que tinha acontecido. E assim, quando foram per-guntar ao sapinho como ele havia conseguido concluir a prova, descobriram que ele era surdo. No permita

    que pessoas com o pssimo hbito de serem negativas, derrubem as melhores e mais sbias esperanas de seu corao. Lembre-se sempre: h poder em nossas palavras e em tudo o que pensamos.

    Seja sempre positivo!

    Lies De Vida - Na Escola dos Sapos

  • ACONTECEUO SANTURIO EM SUAS MOS Extrema, 09 de julho de 2011 5Aconteceu em junho

    O nosso Santurio celebrou a Missa de 7 Dia de:

    Foram batizadas em nossa comunidade Paroquial as crianas:

    Celebraram o Jubileu Matrimonial

    Estes casais se uniram pelo vnculo Sagrado do Matrimnio:

    As famlias enlutadas a nossa palavra de conforto: Jesus a Ressurreio e a vida quem Nele cr ter a

    vida eterna.

    A todos eles os nossos votos de felicidade e fidelidade vivendo os compromissos assumidos pelo Sacramento do Matrimnio

    Aos pais e padrinhos a vida crist destas crianas com como testemunho e apoio com a sua participao na vida da sua comunidade.

    Miguel Antonio de MoraisPai: Sidney Antonio da

    SilvaMe: Fernanda Alves de

    Morais

    Isabella Domingues de Morais

    Pai: Lincoln D. DiasMe: Janaina Aparecida da

    Silva Dias

    Ana Beatriz Moreira da Costa

    Pai: Luan da CostaMe: Paloma Rafaela Lui-

    za Moreira

    Myllena Toledo dos SantosPai: Lucio Mauro dos San-

    tosMe: Silvana Aparecida de

    Toledo

    Carllyany Vieira Rodrigues dos Santos

    Pai: Jos Flavio Candido dos Santos

    Me: Cassiana Vieira Rod-rigues

    Rayani Beltrame Sena

    Pai: Gil Assis de SenaMe: Suely Assis de Sena

    Luiza de OliveiraPai: Jurandir Jos de Ol-

    iveiraMe: Maria Gomes Pinto

    de Oliveira

    Tauany Vitria Aparecida de Oliveira

    Me: Sandra Aparecida de Souza

    Lucas Fernando Ribeiro de

    AlmeidaPai: Carlos Augusto de

    AlmeidaMe: Daiane Ribeiro

    Rhyan Aparecido Pires Lisboa

    Pai: Delvair Aparecido Pires Lisboa

    Me: Amanda da Silva Souza

    Gustavo Iesus Oliveira Filho

    Pai: Gustavo Iesus Ol-iveira

    Me: Tagianne Rosa

    Breno Soledade MotaPai: Osvaldo Aparecido

    MotaMe: Silvania Severina da

    Soledade

    Caroline Guedes da Silva Pai: Thiago Guedes da

    Silva Me: Amanda Aparecida

    de Lima Guedes da Silva

    Kauanny Vitria Lima da Silva Bezzera

    Pai: Sandro da S. BezerraMe: Camila Rafaela de

    Lima

    Thaissa Helena Leopol-dino Andrade

    Pai: Willian Martino An-drade

    Me: Kely Cristina Le-opoldino

    Lurhan Miguel Saluti Nagy

    Pai: Thiago Saluti NagyMe: Ariana Maria dos

    Santos

    Rita Dias da CostaRubens Americo Pereira

    RosaLucia Costa Reis Luiza Martins LupettiSandra de Oliveira Bar-

    bosaSandro Renato BritoNadilma Serafim de

    MotaMaria Nazar dos San-

    tos

    Valquir de Oliveira e Adriana Rosaria de Paula OliveiraLeandro Dini e Valria de Cssia Santana

    Vera Lucia e Jos Benedito (27 anos)Juvenil da Costa dos Anjos e Almerinda Gomes da Costa (Boudas de Ouro)Janaina e Luiz Fernando (1 ano)Ellen e Miller (12 anos)Aparecida e Incio (30 anos)

  • DIZIMISTA O SANTURIO EM SUAS MOSExtrema, 09 de julho de 20116

    Aniversariantes - Ms de Julho

    Parabns aos dizimistas aniversariantes do ms de julho! Convidamos todos vocs para a missa de seu aniversrio no dia 24 de julho s 19h.

    Dzimo ITire suas dvidas (Parte I)

    A partir desta edio, alm da mensagem aos di-zimistas, e percebendo que muitas pessoas, apesar de devolverem regularmente o Dzimo, tm dvidas sobre o porqu do Dzimo da Igre-ja. Em virtude disso, vamos esclarecer em forma de per-guntas e respostas o sentido e o destino do Dzimo nas comunidades, com funda-mentaes bblicas para jus-tificar sua origem no Antigo Testamento e sua evoluo no Novo Testamento. So pequenos comentrios que podero ajudar a refletir um pouco mais sobre a im-portncia do Dzimo, no

    como uma obrigao impos-ta, mas sim como um dever de cada cristo para a ma-nuteno da Igreja. Que es-tas informaes possam ser teis para as comunidades levando os fiis reflexo e a serem mais generosos, e que essa generosidade seja uma resposta consciente ao grande amor que Deus tem por todos ns.

    O que o Dzimo?Dzimo a devoluo a

    Deus, atravs de nossa co-munidade, de uma parcela de todos os nossos rendi-mentos em forma de ao de graas pelo muito que dEle recebemos. Tudo o que temos e somos vem de Deus. Ns somos apenas

    meros administradores do que recebemos de sua in-finita bondade. Por isso, contribuir com o Dzimo obedecer a um preceito do Senhor. Trazei o Dzimo ao Templo do Senhor (Ml 3,10).

    Eu tenho obrigao de devolver o Dzimo?

    Sim. O Dzimo um com-promisso seu, individual e in-transfervel, com Deus, com a Igreja e com os pobres. uma obrigao assim como amar a Deus e aos irmos. O amor no imposto, a contribuio do Dzimo tambm no pode ser. Deve ser a prpria conscincia de quem ama a Igreja que determina a obrigao de ser dizimista.

    Onde devo devolver o D-zimo?

    O Dzimo pertence a Deus, e se pertence a Deus eu devo lev-lo Igreja onde participo, onde eu celebro a minha f com os irmos da comunidade. Como est escrito: Ento, ao lugar que o Senhor, vosso Deus, escolheu para estabelecer nele o seu nome, ali levar-eis todas as coisas que vos ordeno: vossos holocaustos, vossos sacrifcios, vossos dzimos, vossas primcias e todas as ofertas escolhidas que tiverdes prometido por voto ao Senhor (Dt 12,11). O Dzimo participao e se eu participo da minha comu-nidade no h porque entre-gar em outro lugar.

    Quanto devo devolver de Dzimo?

    Voc deve devolver de Dzimo aquilo que o seu corao manda. Um corao agradecido saber discernir o valor a ser devolvido de tudo aquilo que ganhar. So Paulo escreve: D cada um conforme o impulso do seu corao, sem tristeza nem constrangimento. Deus ama quem d com alegria (2 Cor 9,7). Como Deus bom! Ele lhe d tudo. Tudo o que voc tem vem de Deus e a Ele pertence. Seu dinheiro, seus bens, sua vida, sua famlia, etc... Ele apenas quer a sua resposta de amor e generosi-dade que deve se manifestar na comunidade.

    O dizimista abenoado por Deus?

    Sim. O dizimista quando devolve o Dzimo com amor e generosidade, sempre ser abenoada por Deus e este gesto torna-se uma orao de ao de graas. Vocs vo ver se no derramo a minha bno sobre vs muito alm do necessrio (Ml 3,10).

    (Continuamos no prximo ms)

    Edson Jos de SouzaMaria de Ftima ArajoMaurcio Jos VitorianoNathalia Ferreira de OliveiraLuciano Gomes FerreiraFabio Luiz MorbidelliJurandir R. MorbidelliClia Regina Cesar da RosaPaulo Francisco MachadoCristina Dianaura de OliveiraLeonildo Pereira de CastroDaniela Jos AntnioAparecida Alves NobregaJos Dirceu da RosaAdriano B Vilas BoasRosa Ferreira de SouzaBenedita Alves de AndradePedro Henrique de SouzaMaria Aparecida PimentelFrancisco Moreira DiasJos Olinto de SouzaGiloca BarboriniGilda Barbarini GarciaElizabeth Aparecida Cardoso DiasLazaro Cndido dos SantosIvanilda Xavier MotaGabriel MorbidelliIolanda Teixeira de ToledoMaria Selma Ferreira da SilvaMarilene de Oliveira

    010101010102020202030404040505060606060606060606070708080809

    guida Maria MachadoAfonso Soares dos SantosVera Dionizio XavierAgostinho Laurindo PereiraIsabel Gomes FerreiraEliana Aparecida de LimaMarinia de PaulaGeraldo Dias LopesWellington FirminoRoberto Saes PeresGabriela Fernanda C. FonsecaReginaldo Gomes de OliveiraNubia Cristina Borges de Freitas MaraianoBenedito Jos de OliveiraDenilson Kleber Marques de MoraisIvair Jos de SousaLucas Gabriel Balbino dos SantosOsvaldo Candito de SouzaCreonicia Santos de AquinoCamila Siqueira SilvaJulho Henrique Fresrica dos SantosAparecida Gomes de OliveiraSuelen Maiarco FerreiraIngrid Ap. SoutoMaria Ap Baro da SilvaFatima Tereza da Silva BarbosaTerezinha de Toledo LorenteMaria Jos Morais SantanaLuzia do Carmo Coutinho

    Maria Pires de OliveiraPedro Paulo Miranda CarvalhoTerezinha de Carvalho OliveiraJumar Jos VieiraRogrio Paula da CostaEvanilde Jeane de MeloVera Fagundes DinizGuilherme de AlmeidaRoseli H. Onorio da SilvaPriscyla Caetano de Almeida LopesMaria de Lourdes Paula SimesMaria Cleusa S. A. AqulasFrancisca Benedita de ArajoJoaquim da Costa MirandaCamila das Virgens Gonalves FariaSonia Maria MarquesBenedita Aparecida Olivotti NascimentoSebastio Jos VieiraSolange de Ftima Nunes de MoraisOralina Cardoso de LimaNelcy Aparecida de Lima GabeliniAna Paula Vieira MachadoBenedita Nunes do PradoMarina SoutoRosa Maria LemesMaria Aparecida Rosa PereiraRita Tereza Chaves DamsioViviane de Cssia Morbidelli MartinsUlisses Pereira FrancoMaria das Dores SilvaAriana Maria dos Santos

    090909101010101111111111111212121213131313131314141515151516

    16161616161617171718181818181819202020202020212122222222222223

    23232424242424252626272727272728282829292929303030303131313131

    Ramon Paula da CostaJulho Henrique FresRaphaela Kelyn Martins SilvaGiselle Fabiana de OliveiraDarlan Jos da SilveiraReginaldo Jos PereiraMaria Filomena da RochaCristvo OlivottiVera Lucia Mingarelli CardosoMarcela Aparecida Andrade PortugalMaria Ap. T. AugustinhoMaria Helena Ferreira da CostaNeusa Pereira Franco de ToledoRoseli Beltrame de JesusBenedito Marques de OliveiraLazaro Francisco da SilvaMateus Naum Aparecido de LimaAbigail da SilvaJos Maria PereiraElemilton de Alcntara HenriqusLuiz Antnio de MoraisMaria Regina da LuzMagno Matias MarquesMaria Luiza Silva RossiBianca de Oliveira MarquesMaria Belmira Alves OliveiraRosiany Maria dos SantosMarcial Antnio de AraujoThiago Henrique RodrigusThiago Henrique RodrigusDorival de Goes Maciel

  • LAZERO SANTURIO EM SUAS MOS Extrema, 09 de julho de 2011 7

    Encontre os sete errosEncontre no diagrama os sete sacramentos

    Os Sacramentos so sinais da presena de Jesus no meio de ns, que tornam todas as etapas da nossa vida abenoadas.

    Batismo PenitnciaEucaristia Crisma

    Matrimnio OrdemUno

    Escreva os sacramentos:

  • CALENDRIO O SANTURIO EM SUAS MOSExtrema, 09 de julho de 20118

    1. CELEBRAES MISSAS

    - Dia 09 s 19:00 San-turio

    - Dia 10 s 09:00 - Santurio- Dia 10 s 11:00 Comu-

    nidade So Cristvo Bairro So Cristvo

    - Dia 10 s 16:00 San-turio

    - Dia 10 s 19:00 San-turio

    - Dia 11 s 19:00 Comuni-dade Santo Antnio Bairro Pires

    - Dia 12 s 19:00 - Comu-nidade Nossa Senhora das Graas Bairro Bela Vista

    - Dia 12 s 19:00 Comu-nidade Imaculada Conceio

    Bairro Godoy- Dia 13 s 19:00 Comu-

    nidade Santssima Trindade Bairro Agenor

    - Dia 13 s 19:00 Comu-nidade So Sebastio Bairro Posses

    - Dia 14 s 19:00 San-turio

    - Dia 14 s 19:00 Comu-nidade Santa Cruz Bairro Forjos

    - Dia 15 s 19:00 - Comuni-dade So Judas Tadeu e Nossa Senhora Aparecida Bairro Morbidelli

    - Dia 16 s 19:00 San-turio

    - Dia 17 s 09:00 - Santurio- Dia 17 s 11:00 Comu-

    nidade So Cristvo Bairro

    So Cristvo- Dia 17 s 16:00 San-

    turio- Dia 17 s 19:00 San-

    turio- Dia 18 s 19:00 Comu-

    nidade Nossa Senhora Apare-cida Bairro Juncal

    - Dia 19 s 19:00 - Comuni-dade Santa Terezinha do Meni-no Jesus Bairro Vila Rica

    - Dia 20 s 19:00 - Comu-nidade Santssima Trindade Bairro Agenor

    - Dia 21 s 19:00 San-turio

    - Dia 22 s 19:00 San-turio Novena Perptua de Santa Rita

    - Dia 23 s 19:00 San-turio

    - Dia 24 s 09:00 - Santurio- Dia 24 s 11:00 Comu-

    nidade So Cristvo Bairro So Cristvo

    - Dia 24 s 16:00 San-turio

    - Dia 24 s 19:00 San-turio

    - Dia 25 s 19:00 Comu-nidade Nossa Senhora Apare-cida Bairro Rodeio

    - Dia 26 s 19:00 Comu-nidade So Sebastio Bairro Salto de Cima

    - Dia 27 s 19:00 - Comu-nidade Santssima Trindade Bairro Agenor

    - Dia 28 s 19:00 San-turio

    - Dia 29 s 19:00 Comuni-dade Santo Antnio Bairro

    Roseira- Dia 30 s 19:00 San-

    turio- Dia 31 s 09:00 - Santurio- Dia 31 s 11:00 Comu-

    nidade So Cristvo Bairro So Cristvo

    - Dia 31 s 16:00 San-turio

    - Dia 31 s 19:00 San-turio

    2. ENCONTROS

    - Dia 09 Festa Junina do JUSV no Salo Paroquial

    - Dia 17 Encontro de Noivos no Salo Paroquial

    - Dia 31 s 13:00h Encon-tro Pastoral da Juventude Setor Ferno Dias

    JULHO/2011

    1. CELEBRAES MISSAS

    - Dia 01 s 19:30 Santurio Missa das almas

    - Dia 03 s 19:30 Comu-nidade Santssima Trindade Bairro Agenor

    - Dia 03 s 19:30 Co-munidade So Brs Bairro Tenentes (Batismo e Primeira Eucaristia)

    - Dia 04 s 19:30 Santurio Trduo da Festa de So Cris-tvo e So Benedito 2011

    - Dia 04 s 19:30 Comuni-dade Santa Cruz Bairro Bar-reiro

    - Dia 05 s 19:30 San-turio Campanha do Quilo e Trduo da Festa de So Cris-tvo e So Benedito 2011

    - Dia 05 s 19:30 Comu-nidade So Sebastio Bairro Salto de Cima

    - Dia 06 s 19:30 Santurio Trduo da Festa de So Cris-tvo e So Benedito 2011

    - Dia 06 s 19:30 Comu-nidade Santo Antnio Bairro Roseira

    - Dia 07 s 07:30 Santurio- Dia 07 s 09:00 - Santurio- Dia 07 s 09:00 - Comuni-

    dade So Cristvo Bairro So Cristvo Festa de So Cristvo e So Benedito

    Aps celebrao Carreata e

    Bno dos veculos

    - Dia 07 s 16:00 - Santurio- Dia 07 s 19:30 Santurio

    Ao de Graas- Dia 08 s 19:30 Santurio

    Missa das almas- Dia 09 s 19:30 Comuni-

    dade Nossa Senhora Aparecida Bairro Rodeio

    - Dia 10 s 19:30 Comu-nidade Santssima Trindade Bairro Agenor

    - Dia 10 s 19:30 Comuni-dade Nossa Senhora Aparecida Bairro Juncal

    - Dia 11 s 19:30 Santurio- Dia 11 s 19:30 Comu-

    nidade So Sebastio Bairro Posses

    - Dia 12 s 16:00 Santurio Missa dos enfermos

    - Dia 12 s 19:30 Comuni-dade Imaculada Conceio Bairro Godoy

    - Dia 12 s 19:30 Comuni-dade Santa Cruz Bairro For-jos

    - Dia 13 s 19:30 Santurio- Dia 14 s 07:30 Santurio- Dia 14 s 09:00 - Santurio- Dia 14 s 11:00 - Comuni-

    dade So Cristvo Bairro So Cristvo

    - Dia 14 s 16:00 - Santurio- Dia 14 s 19:30 Santurio- Dia 15 s 19:30 Santurio

    Missa das almas

    - Dia 16 s 19:30 Comu-nidade Nossa Senhora das Graas Bairro Bela Vista

    - Dia 17 s 19:30 Comu-nidade Santssima Trindade Bairro Agenor

    - Dia 17 s 19:30 Comuni-dade So Pedro Bairro Jar-dim

    - Dia 18 s 19:30 Santurio- Dia 18 s 19:30 Comu-

    nidade So Nicolau Bairro Mato

    - Dia 19 s 19:30 Comu-nidade So Benedito Bairro Pessegueiros

    - Dia 19 s 19:30 Comu-nidade Santo Antnio Bairro Pires

    - Dia 20 s 19:30 Santurio- Dia 20 s 19:30 Comu-

    nidade Santo Antnio Bairro Roseira

    - Dia 21 s 07:30 Santurio- Dia 21 s 09:00 - Santurio- Dia 21 s 11:00 - Comuni-

    dade So Cristvo Bairro So Cristvo

    - Dia 21 s 16:00 - Santurio- Dia 21 s 19:30 Santurio- Dia 22 s 19:30 Santurio

    Novena Perptua de Santa Rita

    - Dia 23 s 19:30 - Comuni-dade So Judas Tadeu e Nossa Senhora Aparecida Bairro Morbidelli

    - Dia 24 s 19:30 Comu-

    nidade Santssima Trindade Bairro Agenor

    - Dia 24 s 19:30 Comu-nidade santo Antnio Bairro Furnas

    - Dia 25 s 19:30 Santurio- Dia 26 s 19:30 Comu-

    nidade So Benedito Bairro Fronteira

    - Dia 27 s 19:30 Santurio- Dia 28 s 07:30 Santurio- Dia 28 s 09:00 - Santurio- Dia 28 s 11:00 - Comuni-

    dade So Cristvo Bairro So Cristvo

    - Dia 28 s 16:00 - Santurio- Dia 28 s 19:30 Santurio

    Missa dos Dizimistas- Dia 29 s 19:30 Santurio

    Missa das almas- Dia 30 s 19:30 - Comuni-

    dade Santa Terezinha do Meni-no Jesus Bairro Vila Rica

    - Dia 31 s 19:30 Comu-nidade Santssima Trindade Bairro Agenor

    - Dia 31 s 19:30 Comuni-dade Nossa Senhora Aparecida Bairro Salto do Meio

    ADORAO DO SANTIS-SIMO SACRAMENTO NO SANTURIO.

    - Dia 05/08 das 13:00 s 18:45

    CELEBRAES DE BATI-

    ZADOS NO SANTURIO

    - Dia 14/08 s 11:00h San-turio

    - Dia 28/08 s 11:00h San-turio

    2. ENCONTROS

    - Dias 03, 10, 17, 24 e 31 - partir das 09h - Atendimento dos padres na Comunidade Santo Antnio no Bairro da Roseira

    - De 04 a 07 Festa de So Cristvo e So Benedito 2011

    - Dia 06 s 15:00 Reunio de Pais e Padrinhos Crisma Salo Paroquial

    - Dia 07 s 14:00 Curso de Batismo Salo Paroquial

    - Dia 09 s 19:00 Reunio com a Pastoral do Dzimo Salo Paroquial

    - De 14 20 Semana Na-cional da Famlia

    - Dia 14 s 14:00 - Reunio com os Agentes do Batismo Salo Paroquial

    - Dia 20 das 08:00 s 11:00 Confisses dos Crismandos

    - Dia 21 s 14:00 Curso de Batismo Salo Paroquial

    - Dias 26, 27 e 28 - TLC em Cambu

    - Dia 27 s 15:00 Reunio com os Catequistas da Cate-quese Infantil

    AGOSTO/2011

  • GERALO SANTURIO EM SUAS MOS Extrema, 09 de julho de 2011 9

    NOVOS HORRIOS PAROQUIAISEscritrio ParoquialDe segunda feira a sexta

    feira das 8h s 17h.Sbados das 8h s 11.30hInclusive nestes horrios,

    atendimento de confisses de segunda feira a sexta feira.

    (Para confisses observe-se o intervalo das 11h s 14h de segunda a sexta feira)

    A partir de agostoAtendimento paroquial

    na comunidade Santo An-tonio da Roseira

    Quartas feiras das 13 s 17h

    Confisses/Marcao de batismo/ Certides/ Assuntos pastorais/ Marcar casamen-tos/ Batizados/ orientao espiritual, etc.

    (Presena do Padre a par-tir das 9h s 11.30h para pastorais)

    Missas no SanturioSbados s 19.30h Domingos s 7.30h/

    9h/16h/19.30h.Segunda feira s 19.30h

    Missa das Almas.Quinta feira s 19.30h.Nos meses pares nas

    segundas sextas feiras do ms.

    Missa para os enfermos s 16h.

    (Dias especiais horrios especiais)

    Confisses no SanturioDomingos s 9h e 19.30 h(dias de semana veja outros

    horrios para confisses)(Dias especiais horrios

    especiais)Adorao do Santssimo

    Sacramento no SanturioPrimeiras sextas fei-

    ras do ms 13.30h Bno do Santssimo 19.30h Missa.

    Novena Perptua de Santa Rita dia 22

    No Santurio Missa /Confisses / In-

    dulgncia plenria por con-

    cesso apostlica.Bnos para enfermos,

    remdios, pessoas, obje-tos devocionais, chaves de veculos e casas, gua, velas, rosas, etc.

    Quinzenrio de Santa Rita

    No Santurio(Quinze quintas feiras em

    honra a nossa Santa Padroe-ira)

    Meses de fevereiro/maro/abril/maio

    Demais horrios de Missas nas comu-

    nidades urbanas e rurais

    19.30h Missas dirias conforme calendrio men-sal, nas diversas comuni-

    dades urbanas e rurais.(todos os dias temos

    missas na parquia dis-tribudas nas 22 comuni-dades paroquiais, veja o calendrio mensal no Jor-nal o Santurio em suas Mos )

    Domingos - 11h Missa na Comunidade So Cris-tvo.

    Sbados - 19.30h (Nos primeiros e nos terceiros

    sbados de cada ms) na Comunidade Santo Antonio - Roseira

    Quarta feira 19.30h Missa Na Igreja da Santssi-ma Trindade. Bairro Agenor

    Parquia Santa Rita de Extrema, julho de 2011

    Cursos/encontros pas-torais/ e outras atividades acompanhem calendrio neste jornal mensal.

    A Parquia Santa Rita de Extrema promove mais um ENCONTRO DE NOIVOS com a PASTORAL FAMI-LIAR.

    Voc que j namora ( j so noivos) h algum tem-po e pretende dar um passo a mais em sua VOCAO

    MATRIMONIAL, venha participar conosco.

    Faa com antecedncia sua INSCRIO NA SE-CRETARIA PAROQUIAL no horrio de expediente (de Segunda-feira a Sexta--feira das 08h s 17h e aos Sbados das 08h s 11h30).

    DIA DO ENCONTRO: 17 de Julho (Domingo)

    LOCAL: Salo Paroquial (Rua: Joo Suekuni, 75, Centro)

    HORRIO: Dia todo

    Pe. Mrcio Mota de Oli-veira

    ENCONTRO DE NOIVOS PROCLAMAS DE CASAMENTOSParquia de Santa Rita de Extrema - Arquidiocese de Pouso Alegre - Setor

    Pastoral Ferno Dias. COM FAVOR DE DEUS QUEREM-SE CASAR

    Noivo: ARIGUEITON APARECIDO DE ANDRADE

    Lugar e data de nascimento: Extrema - MG, 14 de Maro de 1988

    Lugar do Batismo: Extrema - MGPai: Benedito Aristeu de AndradeMe: Maria Aparecida de Moura An-

    drade

    Noiva: HEMILLI MAGALHES CARDOSO

    Lugar e data de nascimento: Extrema - MG, 28 de Junho de 1993

    Lugar do Batismo: Extrema - MGPai: Edson Mendes CardosoMe: Simone Marcondes Magalhes

    Cardoso

    Lugar e data do casamento: Extrema - MG, 09 de Julho de 2011, s 17:00h, no Santurio.

    Noivo: JULIANO GOMES DE OLIVEIRA

    Lugar e data de nascimento: Ex-trema - MG, 12 de Setembro de 1990

    Lugar do Batismo: Extrema - MGPai: Jos Aparecido Gomes de Ol-

    iveiraMe: Maria Aparecida das Graas

    Oliveira

    Noiva: ALINE ORTIZ BARBOSALugar e data de nascimento: Ex-

    trema - MG, 29 de Maio de 1993Lugar do Batismo: Extrema - MGPai: Antonio Joel BarbosaMe: Salete Terezinha Ortiz Barbosa

    Lugar e data do casamento: Extrema - MG, 16 de Julho de 2011, s 17:00h, no Santurio.

    I Feira Beneficente de Malhas no Salo Paroquial

    ltimos Dias: 09 e 10 de JulhoSBADO,09: DAS 14H S 22H

    E NO DOMINGO,10: DAS 10H S 14H.

    Local: Rua Joo Suekuni, 75 - Centro - Extrema/MG

  • Geralmente, os sonhos, ainda na fase de namoro, so de xtase conjugal:

    - Vamos nos fazer super-felizes. Outros casais podem discutir e brigar, mas isso no acontecer conosco! Ns nos amamos!

    Devemos ser otimistas quanto ao relacionamento familiar, contudo, o mais coerente seria pensar e viver mais ou menos assim:

    -Sabemos que teremos al-gumas diferenas, mas temos certeza de que sero supera-das conversando abertamente sobre elas.

    Esta realidade, no entanto, nem sempre tem bases reais quando se vive num clima de paixo, poca em que facil-mente acreditamos que aque-les maravilhosos sentimentos nos acompanharo at o fim de nossas vidas, e que, por-tanto, os problemas que os outros casais encontram nun-ca acontecero conosco.

    O MUNDO REALA psicloga Dorothy Ten-

    nov afirma que comum os casais descerem das nuvens e pisarem em terra novamente.

    Os olhos se abrem e passa-se a enxergar as verrugas da outra pessoa, descobrindo que alguns de seus traos de personalidades so realmente irritantes. Seus padres de comportamento nos abor-recem, machucam, utilizando palavras duras e julgamentos crticos. Assim sendo, esses traos que no eram percebi-dos quando estvamos apa-ixonados tornam-se enormes montanhas.

    Gary Chapman assim es-creveu sobre este assunto: Bem-vindos ao mundo real do casamento, quando fios de cabelo sempre estaro na pia e respingos brancos da pasta de dente estaro no espelho e discusses ocorrem por causa do lado de se colocar o papel higinico.

    Um mundo onde os sapa-tos no andam at o guarda-roupa e as gavetas no fe-cham sozinhas; os casacos no gostam de cabides e meias somem quando vo para a mquina de lavar.

    Nesse mundo, um olhar pode machucar, uma pala-vra pode quebrar, amantes podem tornar-se inimigos e o casamento um campo de batalha sem trgua.

    No de se admirar que tantos amaldioem o casamento e o ex-cnjuge,

    a quem um dia disseram ter amado.

    A ESSNCIA DO CASAMENTO

    Os casais devem ter con-scincia sobre estas questes reais e saber trabalhar quando viverem juntos. Caso con-trrio, qual seria o sentido do casamento?

    O escritor Stephen Kanitz escreveu com propriedade: Estamos nos esquecendo da essncia do contrato de casamento, que a promessa de amar o outro para sem-pre!

    Muitos casais no altar acreditam que esto pro-metendo se amar um ao outro enquanto o casamento durar. Mas isso no um contrato, pois banaliza-se a frase mais importante do casamento. Hoje, no raras vezes, pro-mete-se amar o cnjuge at o dia em que algum mais in-teressante aparea.

    Contratos, inclusive os de casamento, so realizados porque o futuro incerto e imprevisvel. Quando voc promete amar algum para sempre, est prometendo o seguinte:

    Eu sei que ns dois so-mos jovens e, se Deus quiser, viveremos at os 80 anos de idade.

    Sei que encontrarei cente-nas de mulheres mais bonitas e mais inteligentes que voc e que voc encontrar dezenas de homens mais bonitos e mais inteligentes que eu.

    justamente por isso que prometo amar voc para sem-pre e abrir mo desde j des-sas dezenas de oportunidades conjugais que surgiro em meu futuro. No quero ficar morrendo de cime toda vez que voc conversar com um homem sensual, e nem ficar preocupado com o futuro de nosso relacionamento

    Nem voc vai querer ficar preocupada cada vez que eu conversar com uma mulher provocante. Prometo amar voc para sempre, para que possamos casar e viver em harmonia.

    Homens e mulheres que conheceram algum melhor e acham que er-ram quando se casaram com o atual cnjuge, esqueceram a premissa bsica e o esprito do contrato de casamento.

    O objetivo do casamento no escolher o melhor par possvel, mas construir o melhor relacionamento pos-svel com quem voc pro-meteu viver para sempre.

    UMA BATALHAH uma grande batalha

    sendo travada na busca para

    salvar os relacionamentos. Aproximadamente 40% dos casamentos terminam em divrcio. Segundo os psiclogos Steve e Shaaron Biddulph, o aconselha-mento prestado a centenas de casais nos convenceu que 70% dessas rupturas pode-riam ter sido evitadas, pois so causadas por pessoas que entram em pnico, que no tem a habilidade, o apoio e, algumas vezes, a maturidade para prosseguir diante de di-ficuldades que, se tivessem sido enfrentadas, teriam leva-do a um considervel cresci-mento.

    Muitas pessoas que se separam, geralmente formam novos casais e acabam en-contrando as mesmas dificul-dades quatro ou cinco anos mais tarde, mais todo o es-tresse deixado pelo primeiro casamento.

    A convico de que se eu conseguisse encontrar a pessoa certa tudo seria mara-vilhoso, embora boa em si para se ter como um ideal, torna-se invlida porque, para onde que formos, car-regaremos sempre a mesma pessoa: ns mesmos.

    Embora existam parcei-ros intratveis, violentos, indignos de confiana, dos quais devemos mesmos nos

    afastar, a grande maioria de ns se casa com pessoas cu-jas preocupaes so muito similares s nossas e com as quais se pode aprender muito quando se opta por persistir. Isso no significa tolerar o que detestamos, mas apren-der a negociar mudanas.

    Seja quem for o seu par-ceiro, a tarefa a mesma. Florescer no amor significa um certo aprendizado. Sig-nifica fazer de um relaciona-mento saudvel a sua maior prioridade, no se deixando levar pela presso de uma so-ciedade insana pela corrida para ganhar e gastar-, mas percebendo que o tempo mais precioso dos bens, devendo ser investido de ma-neira que torne forte o amor em sua vida.

    Isto buscar a essncia: O Amor!

    Pe. Alexandre Accio Nogueira

    Assessor Pastoral

    necessrio um esforo paciente para ensinar as pessoas como desfrutar de uma maneira simples as muitas alegrias humanas que o Criador coloca em nossos caminhos: a alegria da existncia e da vida, que nos eleva: a alegria do amor; a pacfica alegria da

    natureza e do silncio; a alegria austera do trabalho bem feito; a alegria da satisfao do dever cum-prido; a alegria transparente da pureza, do servio e da co-participao e ainda a alegria exigente do sacrif-cio. A verdadeira alegria uma festa e uma trans-

    formao do ordinrio no maravilhoso.

    A alegria e os problemas A alegria tem o poder de

    alterar a aparncia interior das coisas ordinrias e da prpria vida. A alegria f, coragem, fora, que enobrece cada homem e torna possvel a revern-cia a outra pessoa e vida. A verdadeira alegria est acima dos problemas co-tidianos. Ela nos ajuda a enfrent-los, assumi-los e super-los.

    Nos tempos modernos as pessoas tm sentimen-tos desagradveis num crescendo alarmante. A hipertenso, o estresse, a industrializao, a ur-banizao, a vida no meio da multido, a tenso

    econmica, os problemas familiares, so apenas al-gumas das causas.

    Os sentimentos depri-mentes podem ser causa-dos por meras ninharias, ou por coisas cotidianas a que no damos importn-cia: trabalho rotineiro, sono insuficiente, falta de descanso, irrealizao no trabalho, medo do fracas-so, falta de esportes, etc.. Mas no lamentando e brigando que a gente su-pera estes problemas. A nica esperana de algum preservar a dignidade hu-mana suportar o que deve ser suportado, e em siln-cio.

    O cuidado pessoalOs sentimentos, tanto

    agradveis quanto desa-gradveis, so muitos e causados por outras aes. Por isso fundamental a gente ter um cuidado espe-cial com a gente mesmo. preciso ter a mente deter-minada, a capacidade de se relacionar com os outros, o equilbrio emocional e mental, a calma e a cor-agem para enfrentar os de-safios.

    fundamental ter um objetivo bem definido em nossa vida e para ele dirigir as nossas aes, pensamentos e trabalho. esta finalidade que deve guiar-nos nas muitas di-ficuldades que aparecem. Nossa personalidade for-mada pelas decises que tomamos. E neste proces-

    so fundamental perceber e alimentar os verdadeiros sentimentos e emoes. Existem bons livros sobre esse grande tema a ser es-tudado e vivido.

    Embora a verdadeira alegria no seja s emo-cional, sem a vivncia cor-reta das emoes, acredito ser impossvel chegar l e mant-la! A Cura Interior ajuda a compreender melhor quem somos e o que senti-mos. Com o corao pu-rificado das coisas nega-tivas, temos condies de traar metas importantes e lutar para concretiz-las. Seja Feliz!

    Pe. Alexandre Accio Nogueira

    Assessor Pastoral

    HISTRIA O SANTURIO EM SUAS MOSExtrema, 02 de abril de 201110 ESPIRITUALIDADE O SANTURIO EM SUAS MOSExtrema, 09 de julho de 201110A VERDADEIRA ALEGRIA

    No existe vida sem tristezas e dificuldade. Somente os tolos podero achar que na vida tudo so flores

    BUSCAR A ESSNCIAxtase conjugal

  • FATOS EM FOTOSO SANTURIO EM SUAS MOS Extrema, 09 de julho de 2011 11

    Confira as Fotos da Solenidade de Corpus Christi 2011

    As ruas enfeitadas a espera da procisso

    A MISSA

    Procisso de entrada AssembliaCantores

    Proclamao da Palavra de Deus 2. ProclamaoSalmo Responsorial

    Canto da sequencia HomiliaProclamao do Evangelho

    Preparao da mesa eucarstica Procisso do Santssimo SacramentoLiturgia Eucarstica

  • GERAL O SANTURIO EM SUAS MOSExtrema, 09 de julho de 201112

    Santurio terrestreEm geral, os santurios do An-

    tigo Testamento foram erguidos quase sempre em lugares altos, ligados a alguma manifestao divina, como no Monte Horeb. A tenda da Arca da Aliana era um santurio nmade. O Santurio era tambm conhecido por Taberncu-lo.Aps o povo hebreu sair do Egi-to, aventurar pelo deserto, atraves-sar o mar e receber a Lei em duas Tbuas de Pedra, a seguinte ordem foi dada por Deus: E me faro um santurio para que possa habitar no meio deles xodo 25:8. Moi-ss coordenou a construo do santurio seguindo instrues es-pecficas de Deus: V, pois, que tudo faas segundo o modelo que

    te foi mostrado no monte xo-do 25:40.Este santurio possua dois compartimentos. O primeiro chamava-se o Santo Lugar. Nele encontrava-se o candeeiro, a mesa e a exposio dos pes. O segundo compartimento chamava-se Santo dos Santos Hebreus 9:1-4, o qual pertencia um altar de ouro para o incenso (representan-do as oraes de todos os santos) Apocalipse 8:3. Tambm havia a Arca da Aliana com uma tampa que se chama Propiciatrio (que representa o trono de Deus) xodo 25:21.

    Servios sagradosContinuamente (todos os dias),

    os sacerdotes entravam no Lugar

    Santo para ministrar os servios sagrados. Mas no segundo com-partimento, no Santo dos San-tos, somente o sumo-sacerdote entrava, uma vez por ano. Hebreus 9:6 e 7.

    Diariamente, faziam-se sacrif-cio, um cordeiro era oferecido pela manh e outro, ao por do sol. xodo 29:39. Nmeros 28:1-6. Uma vez por ano, era re-alizado uma cerimnia chamada Dia da Expiao, conhecida pelos judeus como Dia do Per-do e ocorria no dcimo dia do ms stimo. Levtico 23:26-32. Era feita uma santa convocao e todos afligiam-se a alma, pois o sumo-sacerdote fazia expi-ao pelos pecados do povo.

    Um dos animais ficava vivo e levado ao deserto por um homem escolhido, levando sim-bolicamente, todos os pecados para terra solitria. Levtico 16:21-22. Quase todas as coi-sas se purificam com sangue Hebreus 10:22. Isto d a en-tender que o santurio terrestre era, dessa forma, purificado. Surge, ento, o ttulo dado pe-los cristos contemporneos, para esse dia como sendo o Dia da Purificao

    Nos dias dos ReisCom a reforma religiosa do

    rei Josias e a centralizao do culto passou ao Templo de Je-rusalm. Santurio ento pas-

    sou a designar o lugar mais sa-grado do Templo de Jerusalm, onde estava guardada a Arca da Aliana.

    Santurio celestialO autor de Hebreus afirma a

    existncia de um santurio ce-lestial, perfeito, no feito por mos humanas, mas erigido pelo prprio Deus. Apresenta, tambm, Jesus Cristo, como ministro ou sumo-sacerdote do verdadeiro tabernculo. He-breus 8:1-3 e 9:11. Porque Cristo no entrou em santurio feito por mos, figura do ver-dadeiro, porm no mesmo cu, para comparecer por ns, diante de Deus. Hebreus 10:24

    A Origem dos Nossos Santurios

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