Edicao 32

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Secretaria Municipal de Educação 04 a 10/6/2014 ANO II Nº 32 Notícias da Rede Municipal de Educação de Natal Informativo Semanal Veja nessa edição Vitor Daniel e Daniel Myke, alunos da Escola Municipal Oo de Brito Guerra rece- bem bicicleta da SME. Pag 2 Cmei Belchior Jorge e Car- mem Pedroza realizam avi- dades com os alunos. Pag 3 Entrevista com a professora Thaisa Camargo, que profe- riu palestra sobre educação infanl para gestores. Em Natal, rede municipal atende mais de 13 mil crianças de até cinco anos. Pag 4 ÚLTIMA HORA Entre as metas constantes no Pla- no Nacional de Educação, aprova- do pela Câmara do Deputados, no dia 28/5, está a de universalizar a educação infanl para crianças de 4 a 5 anos, com o objevo de pas- sar dos atuais 4,7 milhões para 5,8 milhões por meio do incremento de R$ 3 bilhões em dez anos. A ampliação da oferta de ensino em tempo integral é outra meta do PNE. Atualmente, cerca de 1,1 milhão de alunos estudam nessa jornada. Intenção é aumentar para 11,3 milhões de alunos. Todos os alunos matricula- dos no segundo ano do Ensi- no Fundamental da Rede Municipal de Ensino estão parcipando da Provinha Brasil, uma avaliação do Instuto Nacional de Estu- dos e Pesquisas Educacio- nais Anísio Teixeira (INEP) que tem foco direcionado para a leitura e resolução de problemas matemácos. Até sexta (6), em Natal, 59 esco- las estão aptas a parcipar com mais de 3.700 alunos. Implantada desde 2008, a Provinha Brasil, uma avalia- ção direcionada para a cole- ta de informações sobre o rendimento dos alunos no início do Ensino Fundamen- tal e seu nível de alfabeza- ção. Essas informações sub- sidiam as intervenções pe- dagógicas e administravas direcionadas para a melho- ria da qualidade de ensino. De acordo com o INEP, as informações coletadas per- mitem ao professor a revi- são do planejamento e esta- belecimento de metas, a escolha dos componentes curriculares que deveriam ser mais enfazados, e ain- da, a adequação das estraté- gias de ensino de acordo com as necessidades dos alunos, assim como a ado- ção de medidas polícas pernentes à realidade de cada escola ou rede de ensi- no. Instrumento pedagógico Um aspecto importante da Provinha Brasil é que essa avaliação fornece respostas diretamente aos alfabeza- dores e gestores da escola, reforçando uma de suas finalidades que é a de cons- truir um instrumento peda- gógico, sem fins classificató- rios. “A Provinha Brasil é responsabilidade da Educa- ção Infanl e do Ensino Fun- damental. Precisamos que todos estejam envolvidos neste processo connuo de alfabezação de nossas cri- anças”, reforçou a professo- ra Judineide Domingos, se- cretária adjunta de Gestão Pedagógica da SME, durante a reunião de gestores. Cronograma Por ser tão importante, a equipe do Sapef (foto) orga- nizou um cronograma de preparação de planejamen- to para a aplicação da Provi- Alunos de 59 escolas municipais parcipam da Provinha Brasil nha nas escolas da rede. To- do o material já foi distribuí- do entre as 59 escolas, para que equipe pedagógica e professores possam conhecê- lo. Há ainda a previsão de uma semana de trabalhos direcionados para o estudo e planejamento tendo o mate- rial enviado como base e a organização da própria apli- cação e correção, que ficam a cargo da própria escola. Após a aplicação, os profes- sores deverão lançar os da- dos de seus alunos no siste- ma do INEP no período entre os dias 2 e 11 de julho. De acordo com professora Ângela Pimentel, a parcipa- ção da rede municipal de ensino de Natal tem sido bas- tante posiva, durante todos esses anos de Provinha Brasil. “Temos do resultados bons, e sempre crescentes, o que aponta para o bom aproveita- mento destes resultados em nosso planejamento no pro- cesso de alfabezação”.

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Informativo da SME, Natal, RN, Brasil

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Secretaria Municipal de Educação

04 a 10/6/2014 ANO II Nº 32 Notícias da Rede Municipal de Educação de Natal

Informativo

Semanal

Veja nessa edição

Vitor Daniel e Daniel Myke, alunos da Escola Municipal Otto de Brito Guerra rece-bem bicicleta da SME. Pag 2

Cmei Belchior Jorge e Car-mem Pedroza realizam ativi-dades com os alunos. Pag 3

Entrevista com a professora Thaisa Camargo, que profe-riu palestra sobre educação infantil para gestores. Em Natal, rede municipal atende mais de 13 mil crianças de até cinco anos. Pag 4

ÚLTIMA HORA

Entre as metas constantes no Pla-no Nacional de Educação, aprova-do pela Câmara do Deputados, no dia 28/5, está a de universalizar a educação infantil para crianças de 4 a 5 anos, com o objetivo de pas-sar dos atuais 4,7 milhões para 5,8 milhões por meio do incremento de R$ 3 bilhões em dez anos. A ampliação da oferta de ensino em tempo integral é outra meta do PNE. Atualmente, cerca de 1,1 milhão de alunos estudam nessa jornada. Intenção é aumentar para 11,3 milhões de alunos.

Todos os alunos matricula-dos no segundo ano do Ensi-no Fundamental da Rede Municipal de Ensino estão participando da Provinha Brasil, uma avaliação do Instituto Nacional de Estu-dos e Pesquisas Educacio-nais Anísio Teixeira (INEP) que tem foco direcionado para a leitura e resolução de problemas matemáticos. Até sexta (6), em Natal, 59 esco-las estão aptas a participar com mais de 3.700 alunos.

Implantada desde 2008, a Provinha Brasil, uma avalia-ção direcionada para a cole-ta de informações sobre o rendimento dos alunos no início do Ensino Fundamen-tal e seu nível de alfabetiza-ção. Essas informações sub-sidiam as intervenções pe-dagógicas e administrativas direcionadas para a melho-ria da qualidade de ensino. De acordo com o INEP, as informações coletadas per-mitem ao professor a revi-são do planejamento e esta-belecimento de metas, a escolha dos componentes curriculares que deveriam ser mais enfatizados, e ain-da, a adequação das estraté-gias de ensino de acordo com as necessidades dos alunos, assim como a ado-ção de medidas políticas pertinentes à realidade de cada escola ou rede de ensi-

no.

Instrumento pedagógico

Um aspecto importante da Provinha Brasil é que essa avaliação fornece respostas diretamente aos alfabetiza-dores e gestores da escola, reforçando uma de suas finalidades que é a de cons-truir um instrumento peda-gógico, sem fins classificató-rios. “A Provinha Brasil é responsabilidade da Educa-ção Infantil e do Ensino Fun-damental. Precisamos que todos estejam envolvidos neste processo continuo de alfabetização de nossas cri-anças”, reforçou a professo-ra Judineide Domingos, se-cretária adjunta de Gestão Pedagógica da SME, durante a reunião de gestores.

Cronograma

Por ser tão importante, a equipe do Sapef (foto) orga-nizou um cronograma de preparação de planejamen-to para a aplicação da Provi-

Alunos de 59 escolas municipais participam da Provinha Brasil

nha nas escolas da rede. To-do o material já foi distribuí-do entre as 59 escolas, para que equipe pedagógica e professores possam conhecê-lo. Há ainda a previsão de uma semana de trabalhos direcionados para o estudo e planejamento tendo o mate-rial enviado como base e a organização da própria apli-cação e correção, que ficam a cargo da própria escola.

Após a aplicação, os profes-sores deverão lançar os da-dos de seus alunos no siste-ma do INEP no período entre os dias 2 e 11 de julho.

De acordo com professora Ângela Pimentel, a participa-ção da rede municipal de ensino de Natal tem sido bas-tante positiva, durante todos esses anos de Provinha Brasil. “Temos tido resultados bons, e sempre crescentes, o que aponta para o bom aproveita-mento destes resultados em nosso planejamento no pro-cesso de alfabetização”.

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Vitor Daniel, de 13 anos, e Daniel Myke, de 16, são alu-nos da Escola Municipal Otto de Brito Guerra e, desde a última quinta-feira, contam com um apoio a mais para ir à escola. Os dois alunos recebe-ram suas bicicletas, resultado do sorteio que houve entre os participantes do III Passeio Ciclístico da Rede Municipal de Ensino, promovido em dezembro do ano passado, reunindo toda a comunidade escolar das zonas Sul e Leste da cidade. O evento reuniu alunos, professores, funcioná-rios das escolas para incenti-var à prática esportiva de to-dos os envolvidos, além de promover o uso da bicicleta como um meio de transporte ecologicamente correto. “Além disso, buscamos a soci-alização dos nossos alunos com a sociedade, de modo geral, proporcionando mo-mentos agradáveis para to-dos”, explicou a professora

Neide Araújo, do Setor de Cultura e Desporto, da SME, e membro da equipe organi-zadora do evento.

Premiados

Para os dois alunos premia-dos, o objetivo do passeio foi alcançado. Vitor, que já está acostumado a usar bicicleta, estava ansioso para receber o seu prêmio, já que a bici-cleta antiga já estava com problemas. “Vou usar muito, para ir à escola e passear”, afirmou. Já o amigo premia-do, Daniel, disse que precisar aperfeiçoar sua prática de pedalar. “Vou intensificar para aproveitar ainda mais o meu prêmio".

O entusiasmo dos alunos é compartilhado com a vice-diretora da escola, professo-ra Magna Regina, que infor-mou que, motivados pelo sorteio, alunos e professores estão trazendo à tona pro-blemas vivenciados no bairro em que moram, Cidade Saté-

lite, como o trânsito e a falta de respeito aos ciclistas. “Vamos aproveitar a oportu-nidade para trabalhar essas questões com os alunos e os cuidados que eles precisam ter ao andar de bicicleta pelas ruas do bairro. Será muito bom”.

Dentro do planejamento para este ano, de acordo com a professora Neide Araújo, a Secretaria de Educação deve-rá promover outros passeios ciclísticos, envolvendo todas as escolas da rede municipal. “Queremos proporcionar aos nossos alunos oportunidades de lazer e conhecimentos fora da escola, juntamente com toda a comunidade esco-lar”, finalizou.

A entrega foi feita no Gabine-te da SME pelo secretário adjunto de Gestão Escolar, Pedro Jorge, e pela diretora do DEF, Ednice Peixoto.

Dois alunos da Escola Municipal Otto de Brito Guerra são premiados com bicicletas novas

Página 2 Informativo Semanal

“Vamos

aproveitar a

oportunidade

para trabalhar

essas questões

com os alunos e

os cuidados que

eles precisam

ter ao andar de

bicicleta.”

Magna Regina Vice diretora EM Otto

de Brito Guerra

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Página 3 Notícias da Rede Municipal de Educação de Natal

O Centro Municipal de Edu-cação Infantil Belchior Jorge de Sá, localizado no lotea-mento Vale Dourado, no bairro Nossa Sra da Apre-sentação iniciou esta sema-na, o projeto ‘Literatura não tem idade’ com os alunos do berçário II ao nível IV, com encontros quinzenais e o tema ‘Canta, Conta e En-canta’.

Durante a primeira tarde cultural do projeto, os alu-nos realizaram apresenta-ções teatrais com contação das histórias da ‘Menina bonita do laço de fita’, da ‘Chapeuzinho Vermelho’, dos ‘Três porquinhos’ e da ‘História da escrita’, para os pais e familiares presentes.

A mãe Claudia Nunes Tava-res, com filha no nível IV do CMEI, contou que adorou a iniciativa. “Minha filha che-ga em casa e já conta as histórias que aprende, o que me deixou encantada. Eu também adorei esse mo-mento cultural, pois aproxi-ma os pais da escola”, disse.

A coordenadora Kátia Por-pino explicou, que esse trabalho envolve toda a equipe do CMEI. “Queremos despertar o gosto pela leitura, desde os bebês até o nível IV, e for-marmos pequenos leito-res”, finalizou.

De acordo com a gestora do CMEI, Ednar Silva o ob-jetivo do projeto é desper-tar nas crianças de um a cinco anos, o prazer e o encantamento pela litera-tura infantil. “As crianças

CMEI Belchior Jorge de Sá lança projeto ‘Literatura não tem idade’

vão reconhecer a importância da literatura infantil para a sua formação social, cultural e afetiva”, disse. Ednar Silva contou ainda, que dentre as ações planejadas do projeto, está a produção de um livro por cada turma com a releitu-ra de histórias vivenciadas. “Para o lançamento desses livros, a equipe do Belchior Jorge de Sá fará uma tarde de autógrafos com todos os alu-nos, inclusive os bebês”, fina-lizou.

“Queremos

despertar o

gosto pela

leitura, desde

os bebês até o

nível IV.”

Kátia Porpino Coordenadora Cmei

Belchior Jorge

São João na Copa 2014. Com este tema, os 336 alu-nos e 29 professores do Centro Municipal de Educa-ção Infantil Carmem Pedro-za, localizado na Rua Pastor Josino Galvão, em Felipe Camarão, realizam sua festa junina no próximo sábado (7/6), a partir das 14 horas.

Comum na rotina da esco-la, as comemorações eram realizadas no horário matu-tino. “A mudança para o horário da tarde foi para atender o pedido da comu-nidade escolar”, informa a gestora da unidade, Janaina Carvalho de Melo. A gesto-

ra acrescentou que a equi-pe pedagógica da escola observou que os eventos realizados no turno vesper-tino atraiam a participação de maior número de pais e mães dos alunos.

Seleção

Além das danças e comi-das típicas do período juni-no, a comemoração do Carmem Pedroza fará refe-rência à copa do mundo de futebol. “Todas nós, pro-fessoras e gestoras estare-mos usando roupa alusiva às cores da camisa da sele-ção”, garantiu a vice gesto-

CMEI Carmem Pedroza realiza São João

ra do Cmei, Adalgiza Lopes.

Até o convite do evento já dá o clima festivo. Uma obra de artesanato confeccionada na própria escola.

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Carlos Eduardo Nunes Alves

Prefeito

Justina Iva de Araújo Silva

Secretária

Judineide Domingos C. Souza

Secretária Adjunta de Gestão Pedagógica

Pedro Jorge C. F. Silva

Secretário Adjunto de Gestão Escolar

Jacqueline Serafim

Assessora de Imprensa

Informativo Semanal

Expediente:

Informativo produzido pela Assessoria de Comunicação Social da Secretaria Municipal de Educação

Edição: Jornalista Mônica Costa.

Textos: Jornalistas Jacqueline Serafim, Valéria Credídio, Ana Flávia Menezes e Mônica Costa.

Fotos: Repórter fotográfico Adrovando Claro

Secretaria: Felipe Dantas

Contato: Rua Fabrício Pedroza, 915. Areia Preta. Natal/RN

Prefeitura Municipal do Natal

Secretaria Municipal de Educação

Página 4

Para receber o Informa-tivo, dar sua opinião e oferecer sugestões de pauta, mande mensa-gem para a Assessoria

de Comunicação da SME. Nosso e-mail é

imprensaeduca-cao@gmail. com

Informativo Semanal

Pesquisas desenvolvidas em todo o mundo apontam para a necessidade de investi-mento e aprofundamento do trabalho realizado com crianças, em fase de desen-volvimento intelectual, emo-cional e social. Tudo isso na fase da educação infantil, uma responsabilidade das redes municipais de ensino. Em Natal, a rede conta com 73 Centros de Educação Infantil, 12 escolas da rede e mais 18 escolas conveniadas através do Programa Pré-Escola para Todos, realizan-do o atendimento de mais de 13 mil crianças, até cinco anos de idade.

A responsabilidade pelo planejamento e organização dessa fase de ensino, na SME, é do Departamento de Educação Infantil, sob a co-ordenação da professora Mariza Barbalho Guerra, além de uma equipe forma-da por educadores, focadas no desenvolvido infantil. Dentro desse planejamento, uma palestra recentemente proferida pela professora Thaysa Camargo repercutiu positivamente entre os ges-tores da rede municipal de ensino.

Perguntas

Em sua fala a educadora procurou responder quatro perguntas chave para o su-cesso do trabalho. “Quem é a criança da Educação Infan-til?”; “Qual a função da Edu-cação Infantil?”; “Por que brincar na Educação Infan-til?”, e “Alfabetiza-se ou não?”

Para responder a cada uma dessas questões, a pales-trante trouxe uma reflexão,

partindo de documento im-portante, como a Declaração Universal dos Direitos Hu-manos. De acordo com o documento, o reconheci-mento da importância da Educação Infantil insere-se um amplo movimento de lutas históricas pela defesa dos direitos das crianças, com a participação de diver-sos segmentos sociais. “A educação infantil é a primei-ra etapa da educação básica e tem como finalidade o desenvolvimento integral da criança de até cinco anos, em seus aspectos físico, psi-cológico, intelectual e social, complementando a ação da família e da comunidade”, confirmou a professora, ba-seada na Lei de Diretrizes e Bases da Educação brasilei-ra, de 1996.

No tocante à segunda ques-tão, a função da educação infantil, os pontos são de extrema importância. O pri-meiro diz respeito à função social, voltando suas ações para educar e cuidar de cri-anças com idades entre qua-tro meses e cinco anos e 11 meses, compartilhando, essa função, com as famílias, o processo de formação e constituição da criança pe-quena em sua integridade.

Há também uma função política de contribuir para que meninos e meninas usu-fruam de seus direitos soci-ais e políticos e exerçam seu direito de participação, ten-do em vista a formação da cidadania.

Brincar

Motivo de muita discussão, a brincadeira na educação infantil é tão importante

quanto outras atividades, uma vez que, através de atividades lúdicas, a criança tem a oportunidade de imi-tar o conhecimento e cons-truir o novo. “As Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação Básica esclarece que, através da brincadeira, a criança reconstrói o cená-rio necessário para que sua fantasia se aproxime ou se distancie da realidade vivida, assumindo personagens e transformando objetos de usos que deles faz”.

E a professora foi além, em sua palestra, utilizando Wajskop, como fonte. “Numa perspectiva que con-sidera o brincar como ine-rente à criança, é fundamen-tal que a brincadeira seja integrante das diversas ativi-dades pedagógicas. O espa-ço da brincadeira, seja ele físico ou temporal, se carac-teriza como ambiente de interação, criação, de cultu-ra, de vivências diversas, de confronto de diferentes pontos de vista.

Alfabetização

Para finalizar, o caminho para a resposta da última questão colocada: alfabeti-zar ou não na educação in-fantil? Esse caminho passa por sete pontos, colocados pela professora Thaysa. Par-tindo do planejamento insti-tucional, deve-se observar a multiplicidade de experiên-cias e linguagens; intera-ções; promoção da saúde; espaço, materiais e mobiliá-rios; formação e condições de trabalhos das professoras e demais profissionais, e cooperação e troca com as famílias e participação na Rede de Proteção Social.

Declaração dos Direitos Humanos norteia palestra sobre Educação Infantil