Edicao 425
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Contratos criaro 40 mil novos empregos Dezoito diferentes setores da indstria capixaba passaro a ser beneficiados pelo Estado com incentivos de competitividadej8
Tratamento tem que ser feito com dermatologista e nutricionistaj13
AcAr eleite doespinhAsdiz estudo
Estudo mostra que quanto maior a riqueza pessoal, melhores so os indicadores de felicidadej7
Dinheiro Deixa ricosmais felizes
Tancredo ficar mais movimentadoHoje o complexo recebe mais de 500 alunos nas escolinhas, mas a meta superar os dois mil j14
Polticapontes deu sinal verdea contratosj3
ESHoJE2djavan seapresentaem Vitriaj3
ESPortEestadual deremo a partirde domingoj14
fundado em 19 de julho de 2000 por carlos roberto coutinho
Vitria, 1 de maro de 2013 J ano xiii J n 425 J edio Gratuita semanal www.eshoje.com.br
crDiTo
GovErnador mantm a EStratGia quE o ElEGEu
Dayana souza
Dayana souza Dayana souza
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renato casagrande diz que no quer antecipar o processo eleitoral de 2014, mas vai esperar o tempo da polticaj4 a 6
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2 SEXTA-FEirA, 1 dE MArO dE 2013 j www.EShOjE.cOM.br
Editorial
Uma questo que vem de bero. Se os pais no sabem criar seus filhos, fica difcil a sociedade, do jeito que est, conseguir fazer algo. Entretan-to, ter valores, como respeito ao prximo, amor ptria, no-o de direitos e deveres, deve-ria ser o maior critrio para cargos pblicos, para ter direi-to a participar de concurso.
Onde queremos chegar? Na m polcia, que s alimenta a violncia no Esprito Santo!
fato que as polcias, Civil e Militar, sabem onde esto as bocas de fumos e os grandes traficantes de droga. E, por que no os prenderam ainda? Mui-tos no so todos, mas mui-tos lucram com esse cncer da sociedade, mesmo sem ser um consumidor ou traficante.
No municpio da Serra, em Jacarape, uma dupla de mili-
tares recebe, semanalmente, de criminosos, o pagamento de mil reais, simplesment para deix-los continuar trficando na regio. Com a viatura da corporao e fardados, os ofi-ciais passam onde, inclusive pessoas abastadas compram maconha e cocana, a poucos metros da praia, e buscam o cala a boca.
Outro absurdo aconteceu aps recente assalto a agncia bancria na capital, quando o ladro foi encontrado no bair-ro Barro Branco, tambm na Serra. Os policiais no o pren-deram: tiraram as balas do re-vlver e devolveram ao melian-te. E ficaram com o dinheiro.
O relato da populao que, assiste a situao e continua re-fm de quem no merece ves-tir a farda ou usar o distintivo da polcia capixaba.
Os tristes ndices de violncia no Esprito Santo tm, sim, alguns fatores responsveis, como as drogas, a misria, o desemprego e, a corrupo. E este o pior, pois est nos valores humanos.
Enquanto os maus existirem
artiGo
Andar de bicicleta lembra-me a infncia em Cachoeiro de Itapemirim, cida-de localizada no sul do Esprito Santo, a terra onde nasceu Rubem Braga, o cronista brasileiro cujo centenrio est sendo comemorado. Ruas com cal-amento de paraleleppedos, poucos carros, nenhum motorista correndo. Trnsito realmente humano, quase diria trnsito fraterno.
Bicicletas e Humanismo
ESPao do lEitorcidade (sem) sade
Guarapari considerada, mundialmente, uma cidade sade. Deus a presenteou com as melhores e mais bonita praias do mundo - so mais de 20 lindssimas. O clima nem se fala de to bo, como di-zem os mineiros. A radioativi-dade e os ventos so to incr-veis que d ate preguia. Pena que, no que tange a sade p-blica, uma das piores no pa-s. Vejo sempre pessoas recla-marem do SUS e de outros hospitais da Grande Vitoria, mas porque ainda no en-traram nos hospitais de Gua-rapari. Alm de minsculos e no atenderem 20% da de-manda, so verdadeiras arma-dilhas - em vez de curar os pacientes a tenso to gran-de que chega a contribuir com a morte mais rapidamente de quem os procura. Pelo menos
aqui melhor que os da capi-tal porque aqui no tem cor-redor. Se quiser esperar tem que ficar na recepo mesmo e esperar que algum te d al-guma brecha. Vamos torcer para termos bastante sade e que no caiamos nas mos deste mercenrios da sade.
Julio Frauches
BrasilPodemos classificar o Brasil
como um cncer incurvel. A corrupo domina o pas. Nosso territrio os corruptos e corruptores aproveitam a fra-gilidade para sugar o errio pblico. inadmissvel que a populao no se manifeste e ainda bate palma para os mal-feitores. Cada povo tem o go-verno que merece.
carlos Arthur schwarz
twitter: @eshoje / facebook: eshoje / msn: [email protected]
tiragem: 15.000 exemplarescirculao: 37 municpios do ESperiodicidade: Semanal
Rua Paschoal Delmaestro, 260 Ed. Vila da Praia, Sl. 5 e 6 - Jardim Camburi - Vitria - Esprito Santo Cep. 29.090-460Tel. 27 3395-1800/Fax. [email protected]
diretor geralCarlos Roberto [email protected]
diretora administrativaBianca [email protected]
diretora de redao/editoraDanieleh Coutinho - MTB/ES [email protected]
chefe de reportagem on-lineCristiano [email protected]
projeto grficoRenon Pena de S e Patrcia Arajowww.renondesign.com
fotografiasDayana Souza / [email protected]
diagramaoPlacidino Mrciodepto. publicitrioFernanda Soares Phil PalmaredaoDris FernandesLvia MeneghelLayon Lima
A opinio dos colunistas no reflete o posicionamento
do veculo
Humor
A convivncia entre carros e bicicletas era absolutamen-te tranquila. No me recordo de um nico atropelamento de ciclista, por carro, ou de pedestre, por ciclista.
A bicicleta um transporte alternativo que deve ser valo-rizado, se pensamos em pol-ticas pblicas centradas em referenciais de humanismo.
Andar de bicicleta faz bem sade. A bicicleta reclama do ciclista postura correta, parti-cipao das pernas na pedala-gem e dos braos no manejo do volante, alm de respirao correta e ateno. O ciclismo oxigena o crebro, constitui passatempo para o esprito, desenvolve a inteligncia.
Em pases adiantados e cultos, como a Frana, o ci-clismo um esporte que des-fruta da adeso de altssimo
percentual da populao. No Brasil, temos tambm cida-des de ciclistas, como Join-ville, em Santa Catarina.
Se praticado em grupo o ci-clismo , no caso dos jovens, um valioso instrumento de so-cializao e, no caso dos idosos, um remdio contra a solido.
Embora tenha seu maior contingente de adeptos no seio da juventude, o ciclismo largamente praticado por adultos. Pessoas mais velhas podem ter no ciclismo efi-ciente preveno de doenas cerebrais e do corao.
O ciclismo no distingue se-xos, seja entre os jovens rapa-zes e moas, seja entre os mais velhos senhoras e senhores.
Alm dos benefcios que pro-porciona sade, a bicicleta um transporte baratssimo, pois no consome combustvel.
Devido ao grande aumento do nmero de carros, a bici-cleta exige, nas cidades m-dias, grandes e tambm nas estradas, a construo de ci-clovias. Elas garantem a se-gurana do ciclista.
Temos de resistir ao mode-lo social que elege as metas simplesmente econmicas co-mo as essenciais, fazendo do ser humano mero instrumen-to e produto da Economia.
A essa viso equivocada, que se funda numa deformao ti-ca inaceitvel, temos de opor a idia de que o homem o arqui-teto e o destinatrio da Histria.
Dentro dessa concepo, a construo de ciclovias acom-panhar a construo de rodo-vias e avenidas.
Joo BAptistA herkenhoFF Magistrado aposentado, pales-trante e escritor
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3SEXTA-FEirA, 1 dE MArO dE 2013 j www.EShOjE.cOM.br Poltica
pixotandoNo Tribunal de Contas do Esp-
rito Santo corre um processo, a sete chaves, sobre empresas com contrato com o Iases/Sejus. Coincidncia, ou no, esta se-mana quem andou pelo tribunal foi o deputado estadual Josias Da Vitria. Ele teve o nome lembra-do na Operao Pixote que levou a cpula do instituto priso.
em campanhaO senador Magno Malta, na
nsia de mostrar servio ao po-vo capixaba, j est, mais uma vez, na mdia, com novos pro-jetos. Entretanto, a promessa de reduo da maioridade pe-nal - aquela do pleito de 2010 - no saiu do papel, bem como fez gua sua batalha e discur-sos de combate pedofilia. Seu projeto, como ESHOJE afirma h mais de um ano, concorrer ao Governo do Estado.
outras drogasO ex-deputado federal Nel-
son Aguiar disse que a socie-dade brasileira deveria rever o conceito das drogas no Brasil. Destacou as bebidas alcolicas e levantou a bandeira da lega-lizao. Ser o caminho?
lutoMorreu, dia 25 de fevereiro, o
ex-vereador de Vitria, Ademir Antunes. Ele tambm foi procu-rador da prefeitura da Serra.
sem educaoRicardo Ferrao bem que
tentou e chegou a receber o apoio do lder do PMDB no Se-nado, Euncio Oliveira, para presidir comisso de Educao na Casa. Mas s conseguiu emplacar a presidncia da Co-misso de Relaes Exteriores e Defesa Nacional (CRE).
pacotoA Assembleia Legislativa
aprovou pacote de mais de 1,8 mil cargos comissionados no Governo do Estado, benefician-do as pastas de Sade, Educa-o e de Governo. Pacote apro-vado em ano que antecede as eleies, para acomodar apa-drinhados polticos inclusive do ex-governador Paulo Har-tung. Ser que todos sero mantidos aps outubro de 2014?
inrciaO ex-governador Paulo Har-
tung e o atual Renato Casagran-de investiram grandes quantias em sade e segurana, com re-cursos do Estado. Enquanto isso, a bancada federal no se mani-festa e continua sendo desper-cebida no cenrio nacional.
embateOs deputados federais Rose
de Freitas e Paulo Foletto esto em rota de coliso. A peemede-bista, ainda coordenadora da bancada federal, estaria negan-do apoio ao deputado para sua sucesso no cargo como forma de atingir o governador Renato Casagrande. Postura que seria uma resposta a atuao dele para ajudar eleg-la presidente da Cmara dos Deputados, teria afirmado Rose, magoada.
ex + AtualFalando em Foletto, ele ga-
rante que O governador e Paulo Hartung se articulam para mar-charem juntos em 2014, tendo PH na disputa pela vaga no Se-nado Federal e Casagrande con-correndo a reeleio.
picaretagem (i)A Assembleia Legislativa do
Esprito Santo entrou na jus-tia contra a Unirio, empresa que atende servio de asseio, conservao e copa na sede do Legislativo estadual, devi-do o no pagamento aos ser-vidores. A Ales paga, mas a empresa no. Por conta dis-so, a Casa est depositando o dinheiro em juzo, para que o valor seja pago diretamente aos servidores, sem passar pelos cofres da empresa. E est com nova concorrncia.
procurador-geral recebeu parecer que no indicou irregularidades
Ponto dE anliSEdAnieleh coutinho L [email protected]
Os contratos esto sob suspeita de fraudes e os ex--prefeitos e secretrios, alm dos empresrios Clau-dio Mcio Salazar e Claudio Salazar Filho, foram investi-gados pelo Ncleo de Re-presso a Organizaes Cri-minosas e Corrupo da PC (Nurocc) que apontou irre-gularidades e desvios no ser-vio de cobrana tributria realizado pela CMS.
A operao Derrama foi deflagrada em duas etapas: a 1 aconteceu em dezembro do ano passado e culminou na apreenso de documentos em oito prefeituras e na pri-so de servidores de Aracruz e empresrios, scios da CMS- contratada para recu-perar crditos tributrios. Em janeiro, na 2 etapa sete ex-prefeitos foram presos e outros trs foram dias de-pois. Ao todo, 37 pessoas so investigadas.
At o fechamento desta edio, o MPES ainda no havia se manifestado, contu-do, uma grande movimenta-o acontecia na tarde desta quinta, que, inclusive, levou o presidente do Tribunal de Contas do Esprito Santo o primeiro a levantar suspeitas sobre a parceria entre a em-presa e a prefeitura de Ara-cruz conselheiro Carlos Ranna a sede do MPES.
Conforme ESHOJE afirmou na edio de 22 de fevereiro n 424 - um parecer do Con-selho Superior do Ministrio Pblico (CSMP), aprovando o contrato da empresa CMS Consultoria e Servios e a prefeitura de Itapemirim, cuja ex-prefeita Norma Ayub (DEM) foi a primeira a ser de-fendida pela Procuradoria--geral de Justia do Esprito Santo, sendo libertada dia 24 de janeiro, poucos dias aps ser presa no dia 15.
O documento foi assinado o promotor Robson Sartrio Cavalini diz que no v ind-cios de irregularidades en-tre o contrato em fevereiro
A demora na manifestao do Ministrio Pblico Estadual, que recebeu os autos da Operao Derrama no dia oito de fevereiro, e at s 17H40m des-ta quinta-feira, 28 de fevereiro, no havia se pronunciado, pode ser en-tendida pelo fato de que o rgo j ter dado sinal verde aos contratos entre a empresa CMS Consultoria e Servios e algumas prefeituras capixabas.
Eder Pontes arquivoudenncia em novembro
Ministrio Pblico chama presidente do Tribunal de Contas
antes de dar parecer na Operao Derrama
de 2008.Segundo o parecer do Con-
selho Superior do Ministrio Pblico, o currculo de Clau-dio Mcio demonstra aper-feioamento nos servios prestados (...), notria espe-cializao permitindo-se de-duzir que o trabalho da em-presa deve se destacar na rea profissional e ser o mais ade-quado satisfao que se busca contratar. E ainda: que no houve ofensa ao principio da moralidade, pois a contratao preencheu to-dos os requisitos legais.
A reportagem de ESHOJE teve acesso a nova documen-tao, datada de 14 de no-vembro do ano passado, em que o procurador-geral, Eder Pontes, recebia do promotor Richard Santos de Barros, o pedido de arquivamento de nova denncia referente a re-lao da CMS com a prefeitu-ra Itapemirim.
O inqurito foi aberto aps denuncia do irmo de Norma Ayub, e ex-secretrio de Fi-nanas, Yamato Ayub Alves. Porm, no entendimento do promotor Richard Barros, no h ilcitos na contratao da CMS ou suspeita de prejuzo ao errio pblico. Assim como Robson Sartrio Cavalini, o outro promotor que mesmo sem licitao, no houve ofen-sa ao principio da moralidade, pois a contratao preencheu todos os requisitos legais.
Dayana souza
picaretagem (ii)O presidente da Ales, Theo-
dorico Ferrao, diz esperar que a prxima empresa no siga este mau exemplo da Unirio. Enquanto Jos Esme-raldo, mais acalorado, cha-mou a empresa de picareta, pois, mais uma vez desde que o contrato foi firmado, ficou trs meses sem pagar os tra-balhadores. E pediu que a Mesa Diretora da Casa colo-que como critrio para a pr-xima contratada, manter os empregados.
Dayana souza
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4 SEXTA-FEirA, 1 dE MArO dE 2013 j www.EShOjE.cOM.brPoltica
EntrEviSta GoVernaDor renaTo casaGranDe
Confio no tempo da polticaO governador Renato Casagrande entra na segunda metade de seu mandato e reconhece dificuldades
o governador capixaba recebeu a reportagem de ESHOJE na residncia oficial do Governo, e falou dos primeiros dois anos de seu mandato
Dayana souza
1.000 leitossero abertos no estado at o final da Gesto casagrande
R$ 2 bi o investimento que ser feito somente no ano de 2013
nmEroS
dAnieleh coutinho [email protected]
Candidato natural ree-leio, o governador Re-nato Casagrande (PSB) mostra que vai seguir na mesma linha que em 2010, quando, de maneira reservada e silenciosa, trabalhou sua elei-o. Sua postura mudou o qua-dro desenhado naquela poca, em que uma chapa encabeada por Ricardo Ferrao (PMDB) na poca vice-governador j havia sido montada, mas que perdeu o apoio do ento gover-nador, Paulo Hartung (PMDB), que anunciou que o seu candi-dato seria Casagrande e Ferrao concorreria ao Senado Federal.
Em entrevista exclusiva ao ESHOJE, na residncia oficial do Governo do Estado, em Vila Ve-lha, o chefe do Executivo estadu-al se mostrou candidato, mas no confirmou. Disse que no o mo-mento e que confia no tempo da poltica. Estou vendo antecipa-o no debate (...) No posso im-pedir que lideranas se movimen-tem, eu confio no tempo da pol-tica, mas o tempo de cada um.
Ainda na entrevista, Renato Ca-sagrande falou de seu governo e reconheceu que governar mais difcil do que esperava.
eshoJe - Governador, come-ando a segunda metade de seu mandato, at agora tem sido co-mo voc imaginou?
renAto cAsAGrAnde - Tem sido uma surpresa, porque fo-ram dois anos muito difceis, mas eu j sbia que seriam dois anos difceis, uma vez que quan-do eu assumi o governo j esta-va na poltica, era senador da Repblica. Nossa maior dificul-dade foi conciliar uma agenda negativa nacional com as nossas aes aqui no Estado, ento ns sabamos que amos enfrentar dificuldades. Pra falar verdade, as dificuldades esto sendo at mais amplas, maiores do que eu imaginava inicialmente. Mas sa-bia que enfrentaria a reduo de receita por deciso do Congres-so Nacional, e sabia tambm que eu tinha que fazer uma agenda muito forte aqui no estado para contrapor essa agenda negativa do Congresso e do Governo Fe-deral. Ento isso fez com que eu pudesse me desdobrar, andar mais, visitar mais os municpios, conversar e me reunir mais com as pessoas para manter o am-biente de motivao e de nimo em relao ao nosso estado.
Terminei a primeira metade do mandato com muitas reali-zaes, com o estado preparado
para enfrentar essas dificulda-des. Ajustei a minha embarca-o e estou navegando com se-gurana, e essa segurana pa-ra a populao capixaba. Se ns estamos perdendo receita no estado, tivemos a capacidade, nesses dois anos, de controlar-mos o gasto por custeio, de acompanharmos bem e qualifi-carmos o gasto com pessoal, mas fomos buscar recursos que tm permitido, em uma hora de instabilidade e de turbulncia. Dobrarmos a capacidade de in-vestimento do estado. O estado sai, no final de 2010, j com grande feito, que foi ter chega-do ao investimento de R$ 1 bi-lho. Fao, nesse ano de 2013, R$ 2 bilhes de investimento.
A rea da economia foi, de fa-to, complicada, mas sade e se-gurana foram grandes proble-mas nos ltimos anos...
Eu acho que so diversos pon-tos de muita preocupao nossa, esse ponto nacional um impor-tante porque ele afeta o dia a dia da mquina pblica. Se a gente no tiver um equilbrio fiscal, um
controle rigoroso e um gasto e investimento qualificado, ns correramos o risco de desorga-nizar o estado. Ento essa uma premissa para que a gente possa ter o investimento que estamos tendo hoje em reas desafiadoras no Espirito Santo, como a sade, por exemplo. Acabamos de inau-gurar o Hospital Jayme Santos Neves, com 424 leitos. Vamos inaugurar no segundo semestre o Hospital So Lucas. Estamos inaugurando tambm outros hospitais do estado, ampliamos as parcerias com as unidades fi-lantrpicas. Estamos agora fa-zendo parceria com os munic-pios para ajuda-los e apoi-los na ateno primria.
Ento o conjunto de despesa na sade, o conjunto de despesa na segurana, tudo isso s possvel com uma mquina organizada. Mas esses assuntos sade, segu-rana so desafios do Brasil. A gente acompanha atravs dos meios de comunicao, que nos trazem as informaes e a ansie-dade e a angstia que controlar a violncia no Brasil todo, a difi-
culdade que prestar o servio adequado na rea de sade. E vai continuar sendo permanente-mente um desafio. Tenho certeza que vamos chegar agora no final da segunda metade do governo com resultados muito significati-vos para a populao capixaba. E ns j estamos tendo na seguran-a pblica, por exemplo: samos, de 2009 para 2010, de 2034 homi-cdios para 1660. No tem nada para se comemorar, como eu di-go sempre para os meus operado-res de segurana pblica porque os ndices so muito altos. Mas mostra que ns estamos cami-nhando na direo correta, esta-
mos fazendo um grande histrico que investimento na segurana pblica, contratando policiais, in-vestindo em tecnologia, equipa-mento, treinamento, em inteli-gncia de polcia, estruturando no estado todo a Policia Civil e a Pol-cia Militar.
Quando o senhor assumiu o governo, quantos leitos o estado ofertava? e mesmo com a inau-gurao do novo hospital, qual a realidade de hoje?
O Conselho Regional de Me-dicina (CRM) fez essa avaliao, e nesses anos passados ns ti-vemos fechamento de leitos. Nos ltimos anos comeamos a reabrir. E nos dois primeiros anos do meu governo ns abri-mos 157 leitos, intensivos e cl-nicos, adaptando nossos hos-pitais pblicos. Vamos abrir agora mais 50 leitos, e chegar a 207 leitos, mais os 424 leitos ns chegaremos prximos a 700 leitos abertos at agora.
Vamos ainda inaugurar o So Lucas, mais 250 leitos, e fazer ou-tras ampliaes de hospitais nos-sos distribudos no estado.
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5SEXTA-FEirA, 1 dE MArO dE 2013 j www.EShOjE.cOM.br Poltica
Minha equipe est
organizada, entrosada, no vou fazer mudanas
estou vendo uma
antecipao do processo eleitoral, um debatabe no es
Ento no meu governo ns chegaremos a mil leitos abertos em todo estado. E leitos pblicos, sem contabilizar as parcerias com as unidades filantrpicas, que ns ampliamos, e a compra de leitos privados. Pois ns traba-lhamos os trs pilares: leitos p-blicos, filantrpicos e privados.
Mas mesmo assim tem dia que no se consegue encontrar leitos, ento eu, sinceramente, espero que com esse investi-mento na sade a gente consiga aliviar, qualificar, melhorar o atendimento da populao no sistema nico de sade.
na segurana, pretende fazer alterao?
No! Ns temos 1600 policiais novos, e vamos contratar agora em 2013 aproximadamente 1400 novos policiais e vamos contra-tar mais em 2014. Ns estamos trabalhando dentro segurana pblica no programa Governo Presente a recomposio de efe-tivos, que precisam ser amplia-dos, leva-se um ano para con-tratar e treinar um policial, principalmente o militar. Ento demora a contratar e colocar pa-ra trabalhar, mas estamos re-
compondo esse tipo de polcia. Ns s tnhamos planto de
Polcia Civil 24 horas na Gran-de Vitria, hoje ns temos planto em todas as microrre-gies do estado. Compramos 850 novas viaturas de maior porte para dar presena e maior percepo polcia, es-tamos colocando computado-res em todas as viaturas, smar-tphone para os policiais se co-municarem com a central de informao. Ns estamos fa-zendo investimento da estru-tura fsica da delegacia e de companhias de Polcia Militar, companhias, de batalhes e pelotes. Estamos implantan-do nos municpios unidades integradas de polcia.
Ento um conjunto grande de investimento na operao policial e ao mesmo tempo ns temos nas reas do Estado Presente diversas aes de proteo social. Todas as nossas secretarias precisam ter em cada regio uma programao especfica para aquela regio. Pro-gramas na rea de sade, educa-o, esporte, cultura, desenvolvi-mento urbano, ento cada secre-taria tem a programao do esta-do, mas tem que ter a programa-o especfica para as regies do Estado Presente, so 30 regies.
Esse trabalho de proteo social e policial, eu tenho plena convic-o de que est produzindo resul-tado e percepo de segurana
para a populao capixaba. Mas uma tarefa muito difcil, porque ns trabalhamos com diversas causas da criminalidade. A droga principal, sim. E uma pessoa de-pendente furta, rouba, mata, per-de todos os valores. Sabemos que esse no um assunto fcil.
Far reforma no secretariado?No. Eu sempre disse que no
teria reforma de secretariado. As mudanas que eu estou fazendo so pontuais, como no caso da sa-da do Alcio (de Arajo) e entrada do Aminthas (Loureiro Junior) na secretaria de Gesto, por exem-plo. Minha equipe est conse-guindo executar o oramento, or-ganizada, entrosada, no vou fa-zer mudanas s por questo po-ltica. Fao por questo adminis-trativa, quando acho que no est dando o resultado esperado. Aps as eleies, um ou outro caso de pessoas que podero vir a dar contribuio, mas nada amplo.
o senhor candidato a reeleio?Essa pergunta muito direta
que no tem uma resposta dire-ta. Porque qualquer projeto no depende de uma pessoa, ns va-mos tratar de assunto e avaliar esse assunto de fato s em 2014, sinceramente. Concretamente, s em 2014. Estou vendo uma antecipao do processo eleito-ral, j estou vendo tambm um debate no estado, e ns no va-mos fazer essa antecipao. En-to ns s iremos fazer essa ava-liao, que depende de resulta-dos do governo, da conjuntura poltica e outras variveis, que s teremos condies de avaliveis em abril/maio de 2014.
ento esse conversa s em 2014?Minha preferencia essa. Os
partidos polticos tm uma tarefa esse ano, que instruir a gente, buscar compor chapa de deputa-do estadual e federal, atrair os partidos..., no minha tarefa co-mo governador. Minha tarefa conduzir o governo. Esse ano um ano cheio, completo, que pre-cisa ser aproveitado ao mximo na questo administrativa, porque como tem eleio de dois em dois anos no pas, voc acaba se envol-vendo para administrar a sua ba-se aliada em um ano de eleio municipal, como tive que me en-volver discutindo e mantendo o equilbrio das lideranas. Esse ano no tem eleio, ento eu preciso produzir cada vez mais resultado para a populao capixaba.
outras lideranas polticas j tm se movimentado este ano... o senhor no acha que deixando para 2014 poder se prejudicar l na frente?
Eu no posso impedir que as li-deranas se movimentem. Ns estamos numa democracia e natural que quem quer se movi-mentar com tanta antecedncia possa se movimentar. Eu confio no tempo da poltica. Quem se movimenta com muita antece-dncia acaba correndo o risco de errar o alvo e quem demora mui-to tambm corre o risco de ter
perdido o tempo da movimenta-o. Existe um tempo, mas o tempo de cada um. Eu tenho uma tarefa que governar o Es-tado, e no posso usar meu tem-po num ano que no tem eleio para discutir eleio porque te-nho que cumprir as tarefas dele-gadas pela populao do manda-to que eu estou exercendo. Estou cumprindo mandato e no posso vacilar naquilo que tenho que implementar, na parceira com os municpios numa hora de difi-culdade como esta que estamos passando, nos assuntos que esta-mos discutindo l em Braslia.
o senhor acha que os movi-mentos de eduardo campos, go-vernador de pernambuco e pre-sidente nacional do seu partido tm feito podem atrapalhar a aliana com o pt no es?
A eleio nacional ns no te-mos controle sobre ela. Sou mem-bro da direo nacional, tem pes-soas que so componentes da di-reo nacional do PT, do PMBD e do PDT tambm, mas ns temos uma limitao na definio. A eleio nacional se decide por fa-tores que no esto sobre o nosso controle. Ns, aqui, temos uma responsabilidade: tentar manter uma aliana, independente de quem vai ser candidato, para que continuemos enfrentando os de-safios que temos enfrentado. Se foi importante organizar essa am-pla base para reorganizar o estado e fazer um enfrentamento com o crime organizado, mais do que nunca importante a gente ter essa unidade para enfrentar o de-bate nacional e resolvermos os
desafios para o ES, inserindo o es-tado no cenrio nacional e no ce-nrio internacional. Ns, os par-tidos polticos que compusemos essa aliana que veio reconstruin-do este estado, em 2002, 2006, 2010, sempre soubemos separar os projetos de cada partido no mbito nacional e o nosso, unit-rio, aqui. Essa uma reflexo que as lideranas que tm conduzido o processo precisam fazer, e eu vou fazer com cada uma em 2014.
como vai sua relao com o ex-governador paulo hartung? houve algum momento de mais afastamento?
No. Na eleio municipal, Paulo Hartung foi e eu no fui. natural que as pessoas fiquem especulando que tivesse havi-do um afastamento. No houve afastamento e estamos dialo-gando permanentemente. Te-mos objetivos e interesses co-muns na poltica que estamos implementando no estado.
e com o senador Magno Malta? Minha relao com ele tam-
bm boa. Magno que tem via-jado muito e est muito em Braslia, as conversas so me-nos frequentes, mas de minha parte as relaes so boas.
e com o presidente do tJes?
Tambm boa. Temos uma re-lao institucional muito produ-tiva com o desembargador Pedro Valls Feu Rosa. Temos conseguido implementar aes junto, pode-res Executivo e Judicirio, e temos feito reunies nos dois poderes com ajuda administrativa. Essa rea de segurana pblica mesmo, se no tiver o Judicirio no tem resultado. Ento a relao tem si-do produtiva, assim posso dizer.
sua relao com a presidente dilma, como est?
Ns temos muitas pendencias com o governo federal ainda. Ve-ja que ns avanamos um pouco no porto que est recebendo in-vestimentos que nosso maior gargalo, mas temos ainda, inves-timentos de infraestrutura pen-dentes, como BR 101, BR 262, ae-roporto, agora que parece que co-mea num nvel de organizao para que a gente possa retomar as obras daqui alguns meses, porque o consrcio est retomando a ela-borao do processo e depois po-der, talvez, fazer a obra. A rela-o boa e estamos conseguindo recursos de financiamento e re-curso do oramento atravs do programa de acelerao do cres-cimento, ampliamos a participa-o do governo estadual no ora-mento do governo federal nesses dois anos, e temos continuar dia-logando com ela para que, estes investimentos em infraestrutura possam de fato acontecer.
o senhor identifica outro nome alm do senhor com potencial pa-ra disputar o governo do estado?
Eu acho que o estado tem di-versas lideranas com potencial para, se assim desejarem, serem candidatos a qualquer cargo. No me cabe citar, mas o estado est renovando suas lideranas.
como vai atuar ante eleio no tribunal de contas? de que ma-neira o senhor vai participar disso?
No vou apenas assistir por-que os deputados tm que con-versar comigo. O protagonista a Assembleia e no do gover-no. A vaga da Assembleia. Eu posso refletir e ajudar, no sei de que maneira pois no che-gou ainda o assunto.
no procuraram o senhor ainda?Todos os candidatos da As-
sembleia j me procuraram e meu conselho tem sido Espe-rem. Qualquer movimentao antes da hora pode ser precipi-tada. Vou ajudar na reflexo. Va-mos avaliar o que melhor para o estado e para o Tribunal.
para manter a governabilidade, o que fundamental?
O fundamental voc no im-por nenhum nome. Tem que ad-ministrar um pouco da vontade do parlamento. Eu j fui parla-mentar e sei como o parlamento funciona. Tenho tido apoio de to-dos os deputados. Todas as nos-sas matrias tem sido aprovadas na assembleia legislativa. natu-ral que haja crtica e a crtica quando bem feita e de boa f, ajuda a administrao pblica.
renato casagrande diz que trabalha para manter a governabilidade
Dayana souza
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SEXTA-FEirA, 1 dE MArO dE 2013 j www.EShOjE.cOM.brPoltica6
Com Vincius Tavares, Marcos Seabra e Adelina Vasconcelos
Br na linha
Avisada dias antes da opera-o, a Petrobras da presidente Graas Foster foi fundamental na interveno do governo do Distrito Federal na Viao Ama-ral, empresa de transporte cole-tivo de Braslia que no cumpriu metas. A petroleira liberou na antevspera 1,5 milho de litros de leo e faturou com bom pra-zo para o governador Agnelo Queiroz (PT). Ainda reservou mais, com o indicativo de que haver outra uma interveno.
Freio de moH temores no GDF de que a
TCB, empresa do governo, no supre a demanda caso os nibus da Amaral parem. Outra empre-sa est na mira.
la ragazza Aps perder reeleio para
vereadora no Paran, Renata Bueno elegeu-se deputada no Parlamento Italiano, numa das 5 vagas de latinos. filha do depu-tado Rubens Bueno.
processo no cardpioO vice-presidente e jurista Mi-
chel Temer convidou para almo-o no Palcio Jaburu os relatores do Cdigo de Processo Civil, prestes a ser votado na Cmara.
descarrilou O MP Federal e o Tribunal
de Contas da Unio entra-ram na linha do trem, com locomotiva na contramo. O primeiro quer parar a lici-tao do trem-bala, que li-gar So Paulo ao Rio; o se-gundo suspendeu edital pa-ra compra de trilhos para as principais ferrovias do pas, entre elas a Norte-Sul.
descarrilou 2 notrio que no de
hoje que o oramento da Norte e Sul descarrilou. Fal-tam 1.400 quilmetros de trilhos para os trechos entre Maranho e o Centro-Oes-te, e entre Ilhus e Barreiras (BA). As obras param em Maro.
happy hour O subsolo do Anexo IV da C-
mara tremeu na tera noite, com festa suprapartidria de aniversrio do Presidente do PSC, Pastor Everaldo. O beija--mo foi explcito
Vaga nobreUm vistoso Range Rover bran-
co, avaliado em R$ 350 mil, ficou em vaga de senador da Mesa Di-retora ontem na Chapelaria do Congresso.
novelaO PT no vai engolir a provo-
cao do DEM, que incluiu um cartaz de organograma do men-salo na exposio sobre os seus 33 anos. Bota a cara do seu pai, l, seu ... . Gritou o filho de Jos Dirceu, com dedo em riste no rosto de Onyx (DEM-SC).
captulo 1E depois baixou o cabco no
plenrio da Cmara: O PT foi de-fendido por Sib Machado, com voz de moa. O nervosinho Onyx engoliu um cala boca de Zeca Dirceu. E o irrequieto Bolsonaro (PP-RJ), quem diria, atuou como o Deixa-Disso.
oi e tchau Sem os rachas dos anos ante-
riores, o PMDB pretende fazer uma conveno discreta e rpi-da no sbado, com durao de trs horas no Hotel Nacional, pa-ra reconduo de Michel Temer ao comando do partido.
prmio A Cmara dos Deputados faz
cerimnia de premiao dia 5 de Maro para os cinco vencedores do I Prmio Maria da Penha de Curta Documentrio. O presi-dente do Banco Mundial, Jim Kim, vai prestigiar.
Assopra e Morde O Tribunal de Contas do DF
barrou o aumento absurdo de salrios que chegariam a R$ 31 mil. Mas o mesmo TC andou mordendo os ganhos de pensio-nistas e aposentados.
ciumeira O presidente do PP, senador
Dornelles (RJ), arquivou denn-cia considerada descabida de trfico de influncia contra o de-putado Goergen (RS), feita por colegas.
ponto FinalUma corrente do PT defende a
candidatura de Guido Mantega para o governo de SP. o que er-ra o PIB todo ano.
Na vitrine poltica, o tercei-ro ano de mandato decisivo para quem quer disputar a re-eleio - quando se admite disputar. Perguntado se era candidato, a principal figura poltica do Estado hoje mos-trou-se surpreso: "Essa uma pergunta muito direta que no tem uma resposta direta", des-conversou, rindo. "Determi-nado e focado", lema de vida que carrega consigo, Casa-grande marcou data para to-mar a deciso: "Poderemos avaliar melhor a reeleio em abril ou maio de 2014".
O homem que teve mais de 1,5 milho de votos para o go-verno em 2010 deu indcios de estar seguro de sua reeleio. E s lideranas que tm se articu-lado com inteno de disputar o governo, Casagrande man-dou um recado: "Quem se mo-vimenta com muita antece-dncia corre o risco de errar o alvo". Perguntado sobre sua re-lao com o ex-governador Paulo Hartung (PMDB), foi ta-xativo, embora no tenha per-dido a oportunidade de alfine-t-lo: "A relao boa e de di-logo permanente. natural que as pessoas fiquem especu-lando de que tivesse havido um afastamento [entre o ex-gover-nador e ele] [ que] Na eleio municipal, Paulo Hartung foi e eu no fui", justificou.
Na sequncia, Casagrande deixou transparecer que hoje h certa proximidade entre ele e o ex-governador, apontado como candidato vaga do Se-nado que ser aberta nas elei-es do prximo ano: "Temos objetivos e interesses comuns na poltica que estamos imple-mentando no Esprito Santo". Em duas oportunidades, esta semana, o governador e seu antecessor chegaram a dois eventos pblicos juntos, a bor-do do helicptero que serve ao Palcio Anchieta.
Bem vontade ao falta de Hartung, o governador no mostrou a mesma simpatia quando tratou do senador Magno Malta (PR). Pergunta-do sobre sua relao com o re-publicano, economizou pala-vras: "Da minha parte, a rela-o boa". Visivelmente de-
cepcionado ao falar da presi-dente Dilma Rousseff, do PT, partido de seu vice, Givaldo Vieira, Casagrande resumiu-se a dizer que "ainda temos algu-mas pendncias com o gover-no federal", e mencionou as obras das BRs 101 e 262 e a do aeroporto de Vitria, paradas.
Renato, como chamado pelos mais ntimos, titubeou quando questionado se a mo-vimentao do governador de Pernambuco, Eduardo Campos, como candidato Presidncia da Repblica po-de comprometer a aliana com o PT aqui no Estado. Aps refletir por alguns se-gundos, sem poupar o aliado socialista, considerou: "A eleio nacional se decide por fatores que no esto sob nosso controle. Aqui, temos uma responsabilidade, que tentar manter aliana, inde-pendentemente de quem se-r candidato".
Mais vontade a essa altu-ra da entrevista - apesar da pauta densa - e atento s mensagens que chegavam ao seu iPhone, Casagrande disse estar lendo "Sobre a China", livro do diplomata america-no, de origem judaica, Henr-ry Kissinger, que reflete so-bre as consequncias do cres-cimento acelerado do pas oriental para a balana do poder no sculo XXI. Das produes que concorreram ao Oscar, assistiu "Lincoln", de Steven Spielberg, que conta a histria do ex-presi-dente americano. Um filme que, entre outras lies, en-
sina a respeitar as regras, a no ser um ditador, a dele-gar, orientar e nunca mentir para sua equipe.
Bem-humorado, o gover-nador diz no ter qualidades, e, sim, "defeitos diversos". O principal deles? "Sou enjoa-do, exigente com os assesso-res. Pra eles, isso um defei-to; para mim, uma qualida-de", diverte-se s gargalha-das. Determinado, como ele mesmo se denomina, diz ser uma pessoa "que tem uma ta-refa a cumprir". "Eu gosto da vida pblica", emenda.
Convidado a se definir em poucas palavras, impaciente com as mos, no pensou muito para encontrar a frase que, segundo ele, o espelho de sua atuao no governo: "Um homem que gosta de re-sultados".
Jos Renato Casagrande, nome de batismo desse ho-mem de 53 anos, nascido em Castelo, cidade do sul do Estado, casado, pais de dois filhos, que foi deputado es-tadual, vice-governador, deputado federal e senador, despediu-se da coluna com o mesmo sorriso no rosto de quando o papo se iniciou, 35 minutos antes. Pareceu ho-nesto e seguro em suas co-locaes, embora no tenha conseguido esconder o can-sao inerente funo e os cabelos brancos a mais. O ano de 2014 no ser fcil. A depender do bom humor de Casagrande, vai parecer bem mais fcil do que real-mente ser.
PolticaFernAndo cArreiro L [email protected]
Vestindo cala azul e camisa cinza, portando um largo sorriso no rosto, o go-vernador Renato Casagrande (PSB) recebeu a coluna para um bate-papo na residncia oficial da Praia da Costa, em Vila Velha, na ltima segunda-fei-ra, 25. Vaidoso, quando viu a fotgrafa, apressou-se para colocar o palet azul marinho. Eram 18h32, e essa no seria a ltima agenda do dia do chefe do Poder Executivo, que chega a trabalhar at 16 horas dirias.
Casagrande fala
Dayana souza
DiVulGao
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7SEXTA-FEirA, 1 dE MArO dE 2013 j www.EShOjE.cOM.br Economia
superliGht comercio de Baterias ltda,
Torna ao Pblico que Obte-ve do ieMA, atravs do processo n 56711429, li-cena Ambiental nica- lu GcA/sl/89/2012- clAsse ii, para o exerccio da Ativida-de de Transporte de Produ-tos Perigosos na Localidade de Alto Lage municpio de Cariacica-ES.
o consumo de gasolina subiu no pas em 2012, enquanto o de etanol teve queda no mesmo perodo, segundo dados da , informou a Agncia Nacio-nal de Petrleo, Gs e Biocombustveis (ANP) divulgados nesta quinta-feira (28). O consumo total de combustveis no Brasil cresceu 6,1% em 2012.
A utilizao de gasolina teve uma alta de 11,9% no acumulado do ano passado. Em desvantagem na relao de preos com a gasolina, o etanol hi-dratado --aquele que vendido sepa-radamente nas bombas de combust-vel, e no misturado gasolina-- te-ve reduo de 9,6% no consumo.
O consumo de diesel pelos brasileiros teve alta de 7% no perodo. "A econo-mia cresceu em torno de 1,5% e esse (setor de combustveis) um setor que cresce quatro vezes mais que o cresci-mento do pas. Isso mostra que um se-tor que tem passado muito longe da cri-se mundial", disse o diretor da ANP, Florivaldo Carvalho, durante o evento.
H duas semanas, o ministro de Minas
Consumo de gasolina cresce quase 12% em 2012
e Energia, Edison Lobo, afirmou que o governo no avalia um novo aumento no preo da gasolina at o meio do ano.
Em janeiro, a Petrobras anunciou alta do preo da gasolina de 6,6% na refinaria e do diesel em 5,4%, em um movimento amplamente esperado pe-lo mercado diante da defasagem dos valores dos combustveis no pas em relao s cotaes internacionais.
O reajuste provavelmente no elimina a defasagem, mas d flego para a Petro-bras desenvolver seu bilionrio plano de investimentos. O mercado, porm, espe-rava um reajuste entre 7% e 10%.
A defasagem dos valores dos com-bustveis foi um dos fatores que pre-judicou os resultados da Petrobras em 2012 - entre abril e junho passado, a empresa teve o primeiro prejuzo tri-mestral em mais de 13 anos.
Ao longo de boa parte de 2012, a de-fasagem da gasolina da Petrobras ven-dida nas refinarias na comparao com o mercado norte-americano es-teve acima de 20%.
Apesar de o ditado popular afirmar que dinheiro no traz felicidade, uma pes-quisa nos Estados Unidos concluiu que as pessoas com patrimnio igual ou maior que US$ 5 milhes se sentem muito mais feli-zes e satisfeitas com seus trabalhos e relacionamen-tos do que quem acumu-lou US$ 100 mil ou menos.
O s d a d o s s o d e l e -vantamento fe ito pelo Spectrem Group, con-sultoria es-pecializada no mercado de luxo. No grupo dos milio-nrios, 44% dos entrevis-tados se consideram feli-zes; entre os da menor fai-xa de renda, a taxa cai pa-ra cerca de 24%.
O Spectrem ouviu cerca de 1.200 pessoas, entre in-vestidores emergentes (com patrimnio lquido de US$ 100 mil ou menos) e milionrios (com patri-mnio que vale US$ 5 mi-lhes ou mais), que foram questionados sobre seus nveis de satisfao com trabalho, casamento, ho-bbies, entre outros.
O estudo mostrou que,
Dinheiro deixa ricos mais felizesOs dados so de levantamento feito por consultoria especializada no mercado de luxo
conforme a riqueza pesso-al avana, melhores so os indicadores de felicidade. Os pesquisadores pediram aos entrevistados que ava-liassem cada item em uma escala crescente de 1 a 10, sendo 1 equivalente a "muito infeliz" e 10, a "muito feliz".
Em relao ao trabalho, por exemplo, 53% dos
milionrios res-ponderam es-
tar muito sa-tisfeitos com seu empre-go atual ou anterior. Em compa-
rao, ape-nas 21% das
pessoas que ti-nham menos de US$
100 mil deram a mesma resposta.
Mais de 70% dos milio-nrios tambm se disse-ram "muito felizes" em seus casamentos ou rela-cionamentos fixos; entre os emergentes, 45% esto na mesma situao.
No relacionamento com os filhos, milionrios mui-to felizes so 59%, en-quanto entre os emergen-tes a taxa de 52%. Nos aspectos envolvendo a vi-da social, 43% dos milio-nrios se dizem felizes, mas apenas 20% dos
emergentes v esse aspec-to como satisfatrio.
Em relao a atividades de lazer que no envolvem o trabalho, os milionrios tambm esto significati-vamente mais satisfeitos: 47% se dizem felizes, con-tra 20% dos investidores com patrimnio inferior a US$ 100 mil.
A constatao menos surpreendente a de que, entre os milionrios, a grande maioria est satis-feita com sua situao fi-nanceira (67%). Entre os emergentes, apenas 11% se consideram felizes quanto a este aspecto.
Todos os entrevistados concordaram que os com-ponentes mais importan-tes da felicidade so, pela ordem: um relacionamen-to afetivo feliz, boa sade, liberdade para fazer coisas que so importantes para si mesmo, e filhos felizes e saudveis.
DiVulGao
estudo aponta que, quanto maior a riqueza pessoal, melhores os indicadores de felicidade
1.200 pessoAs ForAM
ouvidas pela pesquisa
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8 SEXTA-FEirA, 1 dE MArO dE 2013 j www.EShOjE.cOM.brEconomia
aSPEctoGEral
hino sAlVAdor L [email protected]
O anncio foi pelo presiden-te do TJES, desembargador Pe-dro Valls Feu Rosa, em reunio com representantes da opera-dora Vivo, da Anatel, o secre-trio de Cidadania e Direitos Humanos de Vitria, Marcelo Nolasco de Abreu, alm da co-ordenadora da Violncia Do-mstica do Judicirio capixaba, juza Hermnia Azoury.
O boto de pnico ajuda o sistema de Justia e a polcia a fiscalizar medidas protetivas oferecidas a mulheres vtimas de violncia domstica. O bo-to acionado pela mulher to-da vez que seu ex-marido ou companheiro, condenado a fi-car distante dela, se aproxi-mar. Vitria ser a primeira cidade capixaba a adotar. A expectativa beneficiar, a princpio, 100 mulheres.
A prefeitura participar ati-vamente do programa, ofere-cendo espao fsico, estrutu-ra humana, por meio da Pa-trulha Maria da Penha. O ras-treamento ser feito na sala de vdeomonitoramento, lo-calizada na sede da Secretaria de Segurana Urbana, na Ilha de Monte Belo. A Prefeitura vai disponibilizar tambm viaturas da Guarda Municipal para fazer o atendimento e a Guarda far parte da Patrulha Maria da Penha, a quem ca-ber ser acionada sempre que o boto de pnico for aciona-da por uma vtima.
Um breve histrico da situa-o do Esprito Santo, de acor-do com dados do Mapa da Vio-lncia no Brasil, divulgado pe-lo Instituto Sangari, em 2010, foram registradas 9,4 vtimas a cada grupo de 100 mil habitan-tes. A pesquisa tambm apon-ta que, naquele ano, a Serra foi o local onde esses crimes mais foram praticados. Foram 19,7 mortes por 100 mil, mais que o dobro do ndice do Estado. A
cidade ocupou a 6 posio en-tre os municpios do pas. Ain-da segundo o estudo, mulheres de 15 a 29 anos so as maiores vtimas. A maioria apanha em casa, dos maridos. O espanca-mento o crime mais cometi-do, seguido de ameaa.
Em mais da metade dos ca-sos a mulher apanhou mais de uma vez. O chefe da Delegacia de Homicdio e Proteo Mulher do Esprito Santo (DHPM), Adroaldo Lopes, vincula a maior parte dos ho-micdios com vtimas femini-nas no Estado cerca de 60% ao trfico de drogas. O restante estaria ligado a crimes passio-nais e outros delitos. No caso da violncia praticada dentro de casa, Lopes aponta a sensa-o de impunidade como uma das principais razes. Segun-do ele, as medidas protetivas s quais as mulheres tm di-reito aps prestarem queixam so verdadeiros engodos. Elas no as protegem na prtica.
Por outro lado, ns no te-mos condio de dar assistn-cia a cada uma que pede ajuda, diz o delegado, que defende mais represso aos agressores. A titular da Delegacia da Mu-lher da Serra, Susane Parente Ferreira, explica que, atual-mente, a priso s acontece nos casos em que h flagrante ou aps a justia expedir algum mandado. Em ambas as situa-es possvel pagar fiana.
Divulgado desde 1998, o Ma-pa da Violncia um dos prin-cipais indicadores da crimina-lidade brasileira. Os nmeros vm do Sistema de Informao sobre Mortalidade do Minist-rio da Sade, que centraliza dados de bitos em todo o pa-s. O que desejo que o boto do pnico e Patrulha Maria da Penha sejam sucesso e torne nosso Estado um exemplo de segurana para as mulheres.
Os tristes dados divulgados recentemente, de que o Esprito Santo o estado onde mais se matam mulheres no pas, est com os dias contados. O Tribunal de Justia do Esprito Santo lana, no prximo dia 4 de maro, o programa que vai adotar o boto de pnico como um dos instru-mentos de melhorar e aperfeioar o combate violncia contra mulheres. O programa contar tambm com a Patrulha Maria da Penha.
Em defesa das nossas mulhereskeslley siQueirA [email protected]
O governo do Estado do Es-prito Santo, por meio da Secretaria de Estado de Desenvolvimento (Sedes) e da Secretaria de Estado de Esta-do da Fazenda (Sefaz) anunciou, na manh de quinta-feira (28), atualizaes dos contratos de competitividade no ramo industrial. A medida tem o obje-tivo de fortalecer o setor industrial capixaba aumen-tando o poder de competitividade de cada segmento, o que se reverter em mais oportunidades de empregos para a populao esp-rito-santense no setor industrial.
O secretrio de Desenvolvi-mento do Estado, Nery De Ros-si, apresentou o novo modelo do contrato e ressaltou a importn-cia deles para as empresas e so-ciedade civil em geral. Nesse novo modelo sero mais de mil empresas de 18 setores diferen-tes que passam a ser beneficia-das recebendo mais incentivos por parte do governo Estadual. Isso implica em um aumento de
Mais incentivo aosetor industrialCom a reformulao de contratos de competitividade novas 40 mil vagas de empregos devem ser abertas no ES
produo e consequente neces-sidade de contrataes. A ex-pectativa que haja a gerao de cerca de 40 mil novos empregos no setor industrial, ponderou.
Com a reformulao dos contratos de competitividade a expectativa que haja o surgi-mento de 40 mil novas oportu-nidades de emprego.
Ao todo 18 setores indus-triais esto includos
nesse novo contrato, so eles: Acar, g u a M i n e r a l , Aguardente de Cana-de-Acar, Melao e Outros Argamassa e Con-
creto No-Refrat-rio, Caf Torrado e
Modo, Embalagem de Material Plstico, Papel e Papelo e da Indstria de Reciclagem Plstica, de Papel e Papelo, Gr-ficas, Metalmecnico, Mistura Pr-preparada para Bolos, Moa-gem de Calcrio e Mrmores, Mveis Seriados, Mveis Sob En-comenda, Raes, Rochas Orna-mentais, Temperos e Condimen-tos, Tintas e Complementos, Ves-turio. A novidade fica por conta do segmento de Perfumarias e Cosmticos que a partir de agora passa a fazer parte do seleto gru-
po de beneficiados. A publicao com a incluso do novo segmen-to deve ser divulgada no Dirio Oficial de sexta-feira (01).
O governador Renato Casa-grande falou das perdas que Es-prito Santo tm sofrido nos lti-mos anos como o fim do Fundap, as perdas da arrecadao do Im-posto sobre Circulao de Merca-dorias e Servios (ICMS) e a inde-finio da partilha dos royalties. Com o Estado prejudicado nesses setores, segundo o chefe do exe-cutivo estadual a atividade in-dustrial de grande relevncia para o Esprito Santo se reerguer. No nosso governo temos procu-rado trabalhar aes voltadas pa-ra contratos que visam dar mais eficcia e competitividade ao se-tor industrial. Estamos aumen-tando os contratos e os incenti-vos paulatinamente, disse.
A vigncia dos novos contratos de competitividade vai at 2024.
estamos aumentando
os contratos e os incentivos paulatinamenterenAto cAsAGrAnde, governador
incluso de outros setoresos setores de Acar, gua Mineral, Aguardente de Cana--de-Acar, Melao e Outros Argamassa e Concreto No-Re-fratrio, Caf Torrado e Modo, Embalagem de Material Plsti-co, Papel e Papelo e da Inds-tria de Reciclagem Plstica, de Papel e Papelo, Grficas, Me-talmecnico, Mistura Pr-pre-parada para Bolos, Moagem de Calcrio e Mrmores, Mveis Seriados, Mveis Sob Enco-menda, Raes, Rochas Orna-mentais, Temperos e Condi-mentos, Tintas e Complemen-tos, Vesturio j faziam parte do grupo que eram beneficia-dos pelo governo Estadual. A partir de agora o setor de Per-fumarias passa a ser comtem-plado. A incluso do setor no grupo de beneficirios vai ser publicado oficialmente no Di-rio Oficial de sexta.
O Contrato de Competitivida-de um instrumento adotado pelo Governo do Estado do Es-prito Santo para a concesso de benefcios a setores produtivos
locais, fruto de ampla discusso com os representantes dos seto-res, de forma clara e transpa-rente.
A iniciativa tambm tem o intuito de possibilitar o incre-mento de renda e evoluo na
capacitao profissional da populao local, alm de esti-mular boas prticas de gesto, o crescimento industrial, tec-nolgico e comercial dos se-tores produtivos da economia capixaba.
setor de rochas ornamentais foi um dos novos beneficiados
Dayana souza
18 setores ForAM beneficiados com a atualizao de
contratos
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9SEXTA-FEirA, 1 dE MArO dE 2013 j www.EShOjE.cOM.br Justia
dirEito & JuStiaJoo cArlos torezAni L [email protected]
chefe inclemente iEm setembro de 2012, um
grupo de promotores de justia protestaram contra o recm--empossado chefe da Procura-doria Geral de Justia, Eder Pontes da Silva. Na poca - seu objetivo -, acelerar a contrata-o de 90 pessoas em cargos comissionados. Por meio do documento/ protocolo n 38450/2012, os colegas promo-tores defendiam que a forma democrtica de alar uma fun-o pblica, deve ser submeti-do a um concurso pblico. Alm de propiciar adminis-trao a seleo de pessoas mais competentes e a formao de um corpo administrativo es-tvel, alcana um maior nvel de eficincia nas prestaes dos servios pblicos, registrava o documento. O ESHOJE deu com exclusividade a desfaatez de Silva. Ao ser procurado para se manifestar, rejeitou conceder a entrevista. Ou seja, sua inten-o era criar benefcios para al-
hpM sob intervenoDesde 2011 o governador Re-
nato Casagrande j se articulava uma interveno no Hospital da Policia Militar, localizado em Ben-to Ferreira. Tudo acertado com o comando geral da PM. O HPM es-ta sendo preservado. Todas as crises que atravessam o setor de sade no Estado, o hospital fundamental administrao es-tadual. O hospital chega a ser uma referncia, quando surgem crises diversas na sade. No en-tanto, denncias do conta que
mdicos no cumprem a jornada de trabalho, alguns recebem en-tre R$ 6 mil a R$ 23 mil; e ainda se beneficiando de um adicional que eleva em 25% os rendimentos dos mdicos, com a chamada escala extra. Tudo esta sendo apurado. O comandante-geral da PM, coronel Ronalt William disse que o prazo para os levantamen-to e concluso das irregularida-des de 90 dias. Tempo que po-se ser prorrogado, se for o caso. A sade em primeiro lugar.
gumas pessoas. Parentes, amigos da mdia escrita, ou de uma rela-o mais prxima.
chefe inclemente iiPois na quarta-feira (27), o que
era somente uma inteno se tor-nou realidade. A Assembleia Legis-lativa aprovou o chamado, quatro
projetos lei a toque de caixa. No vamos entrar em detalhes a respei-to da ampliao do atual oramen-to do Ministrio Pblico Estadual (MPES), atualmente em R$ 311 mi-lhes, o fim da diviso por entrn-cias na instituio. A questo fun-damental: o chefe do MPES no po-de, inclemente, por vontade prpria
suprimir o desejo de sua categoria, que defende a ascenso a um car-go por meio de um concurso pbli-co. Com a criao dos cargos co-missionados o impacto oramen-trio aumenta consideravelmente.
cais das ArtesO Governo do Estado enviou seis
volumes de documentos sobre o Cais das Artes, na Praa do Papa, em Vitria, para serem analisados pela equipe do deputado estadual Gilsinho Lopes (PR). A medida uma resposta ao Requerimento de Infor-mao n 238/2012, feito pelo de-putado ao secretrio de Estado de Transportes e Obras Pblicas, Fbio Ney Damasceno, cobrando esclare-cimentos sobre o valor da obra do empreendimento. Existem denn-cias de um acrscimo de R$ 43 mi-lhes. O parlamentar quer a posse de documentos do processo de li-citao, concorrncia e dos demais procedimentos administrativos. As obras iniciadas em abril de 2010 deveriam serem inauguradas no mesmo ano estavam oradas em
R$ 115 milhes.
candidatos a ministrosO presidente do ST, ministro
Felix Fischer, estabeleceu as da-tas nas quais o Pleno se reunir para a escolha dos candidatos s trs vagas abertas com a apo-sentadoria dos ministros Cesar Asfor Rocha, Massami Uyeda e Teori Albino Zavascki (que deixou o STJ para tomar posse como ministro do Supremo Tribunal Federal). No prximo dia 6 de maro, o colegiado escolher os candidatos vaga do ministro Cesar Rocha, destinada a mem-bro do Ministrio Pblico. Dia 13 vai escolher os candidatos va-ga de Uyeda, destinada a de-sembargador de Tribunal de Jus-tia, e dia 20 vo eleger a lista de candidatos para preencher a va-ga aberta com a sada do minis-tro Zavascki, destinada a mem-bro de Tribunal Regional Federal.
Esse colunista se ausentar por 30 dias
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10 SEXTA-FEirA, 1 dE MArO dE 2013 j www.EShOjE.cOM.brDiversidade
coluna do PHil
phil pAlMA L [email protected]
Bastante relevante na luta pela conquista de direitos civis dos LGBTs, esse fato quebra paradigmas e demonstra o quanto somos fortes quando unidos. Estamos no caminho certo, com o apoio da justia e da populao consciente. En-to vamos redobrar esforos para a aprovao do PL122/06.
CRIMINALIZAO DA HOMOFOBIA J!
Quando o deputado federal Jean Willys (Psol/RJ) pegou a bandeira do casa-mento igualitrio das mos da sena-dora Marta Suplicy (PT/SP), sabia que tinha pela frente um desafio gigan-te, muitas barrei-ras de preconcei-tos, articulaes fundamentalistas poderosas, desres-peito e agresses pblicas, mas nada disso foi suficiente para demov-lo da luta. Com o apoio da militn-cia e a participao de toda uma forte representao so-cial coerente com os direitos humanos, demos esse passo decisivo na direo de um Brasil mais justo e inclusivo. Mas ainda sofremos agresses
e violncias que so frutos do preconceito e da intolerncia, principalmente religiosa.
Por isso to importante a manuteno da laicidade na-cional. No podemos calar diante o cinismo homofbico, que se esconde, que alega li-berdade de expresso para promover o crime, que instiga a segregao em nome da re-ligio, que prega o dio disfar-ado de compaixo. No d mais para sermos vtimas de
loucos que socam, que chutam, que matam. Nossa ni-ca arma a nossa voz, nossa prote-o a lei, por isso o Pl122/06 to importante.
A lei no pode ser refm dos interes-ses pessoais do le-gislador, ou de uma classe deles. A lei
emana da justia para proteger os vulnerveis e punir quem a transgrida. A criminalizao da homofobia no vai acabar com o preconceito, mas inibir o in-centivo a ele. A lei educa e sen-do assim essa uma luta justa. Vamos avanar em direo a bonana, pois no final encon-traremos um arco-ris.
Demos esse passo decisivo na direo de um Brasil
mais justo e inclusivo.
O casamento igualitrio j uma realidade na maioria dos estados brasileiros. Inclusive no Esprito Santo, graas s noivas de Colatina. Tambm So Paulo, que um estado referencia nacional, passa oficialmente a partir agora do dia 1 de Maro a igualar o tratamento dispen-sado a um casal hetero, para com um casal ho-mo, quando deseja oficializar a unio.
Criminalizar a homofobiakeslley siQueirA [email protected]
A lutadora americana de MMA Liz Carmouche aproveitou o confronto contra a compatriota Ronda Rousey pelo UFC 157 do dia 22 de fevereiro de 2013, pa-ra ser a primeira a levantar a bandeira LGBT durante um duelo oficial. Na ocasio Car-mouche lutou usando um pro-tetor de boca com as cores do movimento de Lsbicas, Bisse-xuais, Gays, Transexuais - bandeira arco-ris, compos-ta pelas cores vermelha laranja, amarelo, verde, azul e roxo.
Para o presidente da Federao Esprito-Santense de Lutas Asso-ciadas, Pedro Carlos de Andrade, a atitude da lutadora norte-ame-ricana foi importante para a in-cluso no esporte, embora consi-dere que a discriminao por orientao sexual dentro do m-bito esportivo seja muito peque-na. A sociedade em geral j est comeando a desmistificar essa questo do homossexual. No es-porte esse tipo de preconceito certamente existe, embora em uma escala menor. H algum
Cores ganham fora no MMA Presidente da Federao de Luta no ES diz que o preconceito no esporte existe, mas em menor escala
tempo existia um preconceito por algumas mulheres praticarem modalidades que supostamente seriam para homens, disse.
Andrade disse que quando era chefe da Delegao Brasileira de Lutas Olmpicas entre os anos de 2006 e 2007 teve a oportunidade de conviver com alguns atletas homossexuais. Na seleo tive duas alunas que se declaravam homossexuais. Elas levavam suas parceiras para assistirem as com-peties. At onde eu sei no hou-ve nenhum tipo de problema por
causa da orientao sexual delas. Tambm tive alguns atletas nessa situao e todos conviviam em harmonia, contou.
Pedro afirmou que se futura-mente tiver que treinar algum atleta que se declare homossexu-al, no ter problema algum. A orientao sexual uma questo pessoal. A nica coisa que exijo que haja um respeito mutuo de ambas as partes. Treinaria tran-quilamente um aluno que no se-ja hetero. Tambm acredito que a opo sexual no interfere de mo-do algum no desempenho de qualquer atleta, pontuou.
O presidente da Federao Es-prito Santense entende que essa questo da discriminao sexual em um contexto geral no atinge tanto a classe esportiva. Acredi-to que existem outros segmentos da sociedade, por exemplo, o re-ligioso em que haja uma rejeio maior a prtica homossexual. Em outros a prtica j mais aceita, como no meio artstico. No espor-te em si o ndice de discriminao bem menor. Mas difcil men-surar isso, pois muitas pessoas tem o preconceito embutido em-bora no demostrem claramen-te, ponderou.
lilicoex-JoGAdor de Vlei
w o j o g a d o r brasileiro as-sumiu ser gay para os colegas de time em 1995, quando defendia o Banespa. Dois
anos depois revelou famlia. Meses antes dos Jogos Olmpi-cos de Sydney (Na Austrlia em 2000) Lilico estava em timas condies fsicas e tcnicas, mas no foi convocado. Lilico morreu no comeo de 2007, aos 30 anos, depois de complica-es por causa de um Acidente Vascular Cerebral (AVC).
Justin Faushanuex-JoGAdor de FuteBol
w o j o g a d o r africano Justin Faushanu que atuava na Liga Inglesa de fute-bol, foi o primeiro jogador da srie A
da Liga a assumir quem era Gay em 1990. Naquele ano Justin
rElEmbrE alGunS caSoS dE atlEtaS HomoSSExuaiSganhou a capa do jornal The Sun com a manchete 1m Foo-tball Star: I AM GAY ("Estrela do futebol de 1 milho de libras: Eu sou gay", em portugus). Os companheiros no receberam bem a notcia, e chegaram a dizer que os gays no teriam lugar nas modalidades em equipe. Em 1998 Justin se aposentou e foi acusado de ter agredido sexualmente um jovem de 17 anos, nos Estados Unidos. Porm, ele foi interroga-do e nada foi provado. Meses de-pois Justin Faushanu cometeu suicdio.
tnis tem geraes bem-sucedidas de lsbicas
wo tnis feminino mundial teve trs geraes de tenistas que assumiram a homossexualida-de e chegaram ao posto de n-mero um do mundo. A primeira delas foi a norte-americana Billie Jean King, que iniciou um relacionamento com a sua se-cretria em 1971, mas o caso s se tornou pblico dez anos de-pois. Em 1981, foi vez de a
tcheca Martina Navratilova anunciar publicamente sua orientao sexual logo depois de adquirir nacionalidade nor-te-americana. Na ocasio, Martina namorava a escritora Rita Mae Brown. Mais recen-temente, a francesa Amelie Mauresmo apareceu com uma namorada no Aberto da Aus-trlia de 1999.
Gareth ThomasJoGAdor de rGBi
w o jogador de rugbi do Pas de Gales, Gareth Thomas, assumiu em 2009 ao jor-nal ingls Daily Mirror, que era
gay. Ele disse que era muito so-zinho, e at pensou em se ma-tar. O atleta foi casado com uma mulher entre 2002 e 2006, o relacionamento foi abaixo aps ele ter assumido sua orientao sexual. Gareth Thomas o jogador recordista em nmero de jogos pela sele-o de rbgi do Pas de Gales.
liz a primeira lutadora lGBt
foTos: DiVulGao
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Cidades 11SEXTA-FEirA, 1 dE MArO dE 2013 j www.EShOjE.cOM.br
Populao da Serra reclamade atendimento em UPAsServidora da unidade de Carapina revela falta de estrutura, incluindo aparelhagem quebradacristiAno steFenoni e liViA MeneGhel [email protected]
O morador de Serra Sede corre o risco de ficar sem importantes servios de sade oferecidos pela Uni-dade de Pronto Atendimento (UPA) da cidade. Isso porque a Organizao Social (OS) Instituto Nacional de Tecnologia e Amparo a Sade e Educao (INTS), res-ponsvel pela gesto da UPA, re-cebeu apenas 30% da verba fede-ral, que deveria ser repassada pe-la Secretaria de Sade do munic-pio, referente ao contrato firma-do em dezembro do ano passado.
A gesto da unidade foi defini-da ainda na gesto passada a par-tir de processo de seleo pbli-ca, mas o servio entrou em vi-gor junto com a administrao do prefeito Audifax Barcelos. Se-gundo a Secretaria de Sade da
Serra, a unidade desempenhou apenas parte das atividades, co-mo consultas mdicas, medica-mentos para os pacientes e apa-
relhagem adequada para o aten-dimento. Dessa forma, a fatura recebida pelo Instituto foi equi-valente aos servios prestados.
O diretor da UPA, Raphael Rocha, confirma a falta de re-passe da verba, mas garante que o atendimento tem sido mantido com qualidade. Nor-malmente, 45% da verba fe-deral e 55%, municipal, mas no um valor fixo, explica.
A UPA de Serra Sede funciona 24 horas e atende, em mdia, 470 pessoas, com tempo de espera de uma hora aproximadamente. Ela considerada a terceira maior do Pas e a maior do Estado. O valor do contrato firmado entre a pre-feitura e a INTS de R$ 13 milhes pelo perodo de um ano, divididos em parcelas mensais que giram em torno de R$ 1,08 milho. No somos uma instituio privada e precisamos desse dinheiro para pagar pessoal, comprar remdios, material de limpeza, entre ou-tros, ressalta o diretor comercial da INTS, Nelson Lima Neto.
Segundo Neto, por lei, as ativi-
dades da UPA no podem ser pa-ralisadas dentro de um perodo de trs meses. Contudo, reconheceu que h dificuldades no atendi-mento com a falta de pagamento.
O reflexo disso j comea a ser sentido por quem busca atendi-mento. De acordo com o motoris-ta Evandro Herbert Stabilo, 32, anos, que esteve no local com for-tes dores na coluna, disse que a espera longa, deixando muitos, que j esto doentes e com dor, impacientes. Estou aguardando h muito tempo e tenho srios problemas na coluna, reclama.
na unidade de carapina cerca de 500 pessoas so atendidas por dia, mas a estrutura oferecida no agrada usurios do servio gerenciado pela prpria prefeitura municipal
foTos: Dayana souza
precisamos desse dinheiro
para pagar pessoal, comprar remdios e outrosnelson liMA, diretor da inTs
em carapina a situao mais crticase na Serra Sede a populao no est satisfeita com o atendimen-to, na UPA 24h de Carapina a situ-ao ainda mais precria. Mais de 500 pessoas passam por l dia-riamente e, alm de longas filas de espera, aparelhagens, como m-quinas de raio-x, no esto fun-cionando adequadamente.
Uma funcionria da unidade, que preferiu no se identificar, disse que no existe estrutura pa-ra receber bem a populao. A demanda muito grande, porque a unidade de sade no tem es-trutura para atender a todos.
Alm disso, a organizao e o ge-renciamento deveriam ser me-lhores, como um corpo mdico mais completo, criticou. A ges-to da unidade feita pela prpria prefeitura da Serra, cujo custo mensal superior ao praticado pela OS que de R$ 1,08 milho.
A comerciante Dorca Gonal-ves, 56, saiu s 2h da manh de Nova Vencia, para ser atendida na UPA de Carapina, e afirma ter ficado mais de 12 horas aguar-dando. O mdico nem olhou a minha ficha, muito menos me examinou. S perguntou quais
eram meus sintomas e passou um medicamento que eu j ha-via usado e que, inclusive, no surtiu efeito. Vim pra c a toa.
Os comerciantes que trabalham do lado externo da unidade dizem que o atendimento pssimo e que sempre observam pacientes saindo frustrados. Vejo as pesso-as reclamando da qualidade do atendimento, conta a comer-ciante Snia Meira, 39.
A Secretaria de Sade diz no ter conhecimento sobre a atual si-tuao e que o corpo mdico composto por cinco profissionais.
evandro critica demora no atendimento na upA da serra sede
dorca saiu de nova Vencia e no foi bem atendida na upA de carapina
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coMunicAdoAMBiliGht AMBientAl luz ltdA Me cnpJ 16.841.779/0001-08, torna p-blico que obteve do IEMA, atravs do processo n 61046124, licena am-biental nica (LU-GCA/SUD/n 12/2013/CLASSE II), para coleta e transporte rodovirio de resduos pe-rigosos, exceto leo lubrificante e ma-terial radioativo, na localidade de RO-DOVIAS DO ESPRITO SANTO, Mun. de Serra-ES, Rua Pedro Zangrande n 27, CEP 29164020.
coMunicAdototAl distriBuidorA s/A, cnpJ 01.241.994/0013-34, Rua Vale do Rio Doce, s/n, sala G, So Torquato - Vila Velha, ES; Comunica que atravs do processo n 61276006, recebeu do IE-MA ES; Licena nica lu, para trans-porte de produtos perigosos.
ESTADO DO ESPRITO SANTOPODER JUDICIRIO
VilA VelhA - 4 VArA cVel
editAl de citAo pArA AudnciA
n do processo: 0013182-71.2008.8.08.0035(035.08.013182-0)AO: Cobranarequerente: CENTRO EDUCACIONAL CHARLES DARWIN LTDArequerido: deiA reGinA Goes MonteiroMM. Juiz(a) de Direito da VILA VELHA - 4 VARA CVEL do Estado do Esprito Santo, por nomeao na forma da lei, etc.
FinAlidAdedAr puBlicidAde A todos Que o presente editAl VireM que fica(m) devidamen-te citado(a):reQuerido(A): Para comparecer audincia de Conciliao abaixo designada, or-denada nos autos supracitados.
dAtA dA AudinciA: 07 de MAio de 2013 horrio: 13:30
AdVertnciAsa) Deixando injustificadamente o citando de comparecer audincia o de apresen-tar contestao, presumir-se-o aceitos pela parte requerida como verdadeiros os fatos alegados na inicial, salvo no que diz respeito aos direitos indisponveis, ocor-rendo os efeitos da Revelia.b) O requerido dever comparecer audincia acompanhado de advogado, nos ter-mos do art. 133 da Constituio Federal.
despAchoFl. 120E, para que chegue a conhecimento de todos, o presente edital vai afixado no lugar de costume deste Frum e, publicado na forma da lei.
Vila Velha-ES, 09/01/2013LARISSA SCHAIDER PIMENTEL CORTES
ANALISTA JUDICIRIO ESPECIALAut. pelo Art. 60 do Cdigo de Normas
ESTADO DO ESPRITO SANTOPODER JUDICIRIO
VitriA - 10 VArA cVelFRUM CVEL
FRUM MUNIZ FREIRE
editAl de citAo pelo prAzo de 20 diAs
n do processo: 0011616-62.2004.8.08.0024 (024.04.011616-2)Ao: Cobranarequerente: CENTRO EDUCACIONAL CHARLES DARWIN LTDArequerido: MAseiAs MArtins liMA silVAMM. Juiz(a) de Direito da VITRIA - 10 VARA CVEL do Estado do Esprito Santo, por nomeao na forma da lei, etc.
FinAlidAdedAr puBlicidAde A todos Que o presente editAl VireM que fica(m) devidamen-te citado(a):reQuerido(A): Requerido: MAseiAs MArtins liMA silVA, documento(s): cpF: 80471668691, atualmente em lugar incerto e no sabido, de todos os termos da presente ao para, querendo, oferecer contestao.
AdVertnciAsa)prAzo: O prazo para contestar a presente ao de 15 (quinze) dias, a partir do prazo supracitado.b)reVeliA: No sendo contestada a ao, presumir-se-o aceitos pela parte reque-rida como verdadeiros os fatos alegados na inicial, salvo no que diz respeito aos di-reitos indisponveis.
despAchoFl. Processo: 024040116162despAchoCom efeito, segundo o disposto nos arts. 231 e 232 do Cdigo de Processo Civil, far-se- a citao por edital quando, dentre outras, ignorado, incer-to ou inacessvel o lugar em que se encontra o ru. A citao tem o condo de in-terromper o prazo prescricional, sendo admitida, tambm, no procedimento mo-nitrio, por adoo, s disposies gerais de procedimento ordinrio. Uma vez que no h vedao expressa ao seu emprego no procedimento especial. A concretiza-o do procedimento, porm, depende da prtica dos atos determinados pelo Ju-zo, que no podem se prolongar indefinidamente no tempo. O juiz de causa deve, portanto, dirigir o processo a zelar pela rpida soluo do litgio, conforme as dis-posies do Cdigo de Processo Civil. Devo destacar inclusive, que no rito sumars-simo a incompatibilidade de citao editalcia no pode significar a sonegao da prestao jurisdicional ao litigente de pequeno valor. Se no h meio de encontra--se o ru, o rito fica convertido para o ordinrio e assim habilitada a citao por edi-tal (TRT 02 R; R$ 00038-2008-012-02-00-7; Ac. 2009/0962332; Sexta Turma; Rel. Des. Fed. Rafael Edson Pugliese Ribeiro; DOESP 13/11/2009; Pg. 15). Em se tratando de mensalidade de curso universitrio/escolar o crdito s poderia estar represen-tado por contrato de prestao de servios; e o prazo prescricional na hiptese ver-tente de cinco anos, podendo ocorrer a prescrio intercorrente. O prazo prescri-cional de 5 (cinco) anos est contido no art. 206, 5, I, do CC/02. Necessrio ao ca-so em exame a citao via editalcia, considerando as tentativas de localizao do paradeiro do devedor, restando infrutferas, por estar o ru sempre a mudar de en-dereo objetivando dificultar o trabalho do judicirio, bem como de seus credores. Assim sendo, expea-se o mandado de citao via editalcia, fixando desde j o pra-zo de 20 (vinte) dias, na forma do art.232 do CPC. Intime-se, Vitria(ES).23 de outu-bro de 2012. MARCELO PIMENTEL Juiz de Direito
E, para que chegue a conhecimento de todos, o presente edital vai afixado no lugar de costume deste Frum e, publicado na forma da lei.
Vitria-ES, 09/11/2012Escrivo() Judicirio(a)
Aut. pelo art. 60 do Cdigo de Normas
Meta construes e empreendimen-tos ltda epp, torna pblico que reque-reu ao ieMA, atravs do processo n 60321016 LI para loteamento pred. Residencial ou para unidades habita-cionais populares no municpio de So-oretama-ES.
coMunicAdort trAnsportes ltdA Me torna p-blico que Obteve do ieMA, atravs do processo 61190195, Licena: LU n30/2013, para atividade de trans-porte de produtos perigosos, localiza-do na Rua Jos Padre Bonifcio Paren-zen, 13, So Cristvo, Ibira/ES.
A stoner Minerao ltda., torna pbli-co que Requereu do ieMA, atravs do processo n 35456248, Licena de Operao para extrao de granito na Fazenda Crrego do Mutum, zona ru-ral do municpio de Vila Pavo-ES.
coMunicAdotr A n spor tes Fs ltdA , c n pJ 33.943.267/0003-33, Estabelecido a Rod. ES 10, quadracha, lote 355 jardim Limoeiro-Serra ES; comunica que atravs do processo n 27962814 e protocolo, 2065/13 recebeu do IEMA ES; Licena nica lu para transporte de produtos perigosos.
coMunicAdoMArizete F. loureiro Me; cnpJ 12.266.699/0001-15, Av. Brasil, 442, centro Joo Neiva ES; comunica que atravs do processo n 61099139, rece-beu do IEMA ES; Licena nica lu, pa-ra transporte de produtos perigosos.
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13SEXTA-FEirA, 1 dE MArO dE 2013 j www.EShOjE.cOM.br Sade
Alimentos aucarados e leite provocam espinhasPesquisa afirma que tratamento tem que ser acompanhado por dermatologista e nutricionista
A ligao entre dieta e in-cidncia de acne um te-ma que gera polmica h anos. Mas uma reviso de pesquisas feitas nos ltimos 50 anos indica que, sim, a associa-o existe. A concluso que alimentos com muito acar, alm de leite, podem deflagrar ou agravar as espinhas.
Os autores do trabalho, publicado no Journal of the Academy of Nu-trition and Diete-tics, sugerem que dermatologistas devem trabalhar em parceria com nutricionistas ou nutrlogos para aju-dar os pacientes que sofrem de acne. A popular espinha provocada pela pro-duo excessiva de sebo e tam-bm pelo acmulo de clulas mortas nos poros, que causam obstruo e levam ao surgimen-to de pontos inflamados.
A produo de sebo tem re-lao com flutuaes hormo-nais, segundo os pesquisado-res. Isso explicaria por que cerca de 80% dos adolescentes sofrem com o problema, que pode deixar cicatrizes e abalar a autoestima.
Desde o sculo 19, pesquisas tm associado a acne ao consu-mo de certos alimentos - cho-colate, acar e gordura sem-pre foram os viles mais cita-dos. Mas estudos realizados por volta de 1960 refutaram a asso-ciao entre acne e dieta. Pelo
foTos: DiVulGao
espremer cravos e espinhas pode deixar a pele marcada, inclusive com grandes cicatrizes que interferem na autoestima
menos dois deles, mais impor-tantes, foram repetidamente citados em pesquisas futuras, o que mudou a viso dos espe-cialistas sobre o assunto, expli-cou a principal autora da revi-so, a pesquisadora Jennifer Burris, do departamento de nutrio e sade pblica da Universidade de Nova York.
Ela conta que, no entanto, muitos dermatologistas e nu-tricionistas voltaram a testar
tratamentos baseados em die-ta no tratamento da acne.
Segundo esses especialistas, alimentos com alto ndice gli-cmico (cujo acar absorvi-do rapidamente pela corrente sangunea) podem ter influn-cia sobre a pele por causa das flutuaes hormonais que de-flagram. Eles geram um pico de insulina no organismo, o que pode estimular a produo de sebo. Chocolate, bolos, do-
ces, batatas e arroz branco so exemplos desse tipo de ali-mento.
Em 2007, um estudo austra-liano mostrou que jovens do se-xo masculino que seguiram uma dieta com baixo ndice glicmi-co apresentaram melhora signi-ficativa na acne. J o leite sus-peito por causa de certos hor-mnios presentes na bebida. Outro estudo de 2007, este con-duzido pela Escola de Sade P-
blica de Harvard, nos EUA, de-monstrou uma associao clara entre o consumo regular de lei-te e as espinhas.
Curiosamente, o leite desna-tado foi o que mais prejudicou a pele dos voluntrios que participaram da pesquisa. A explicao mais aceita que o processamento do leite au-mentaria o nvel de hormnios na bebida. (com informaes do UOL Sade)
cravos
w se a pessoa s apresenta cra-vos, sem espinhas, no tem acne. Mito: o cravo, cujo no-me cientfico comedo, um tipo de acne, s que no inflamatria.
Adolescncia wo problema s aparece na ado-lescncia. Mito: pode ocorrer tambm na fase adulta, quando o excesso de oleosidade persiste e as leses continuam se for-mando, independentemente da
mitoS E vErdadESidade. De acordo com dados da Sociedade Brasileira de Dermato-logia, atinge 1% dos homens e at 5% das mulheres: o nmero de casos na populao feminina maior por causa das constantes alteraes hormonais.
contagiosa
w a acne contagiosa. Mito: apesar de ser causada por uma bactria, no contagiosa. Sua origem gentica e hormonal e no h um agente que possa ser passado de um indivduo para outro.
Manchas
w adolescente ganha marcas na pele se espremer as espinhas. VerdAde: embora a influncia gentica seja o que mais deter-mina o surgimento de marcas, as cicatrizes tambm so con-sequncia da manipulao de cravos e espinhas, conforme esclarece o dermatologista Adilson Costa.
creme dental w uma maneira caseira, e efi-ciente, de secar a espinha
passar creme dental sobre ela. Mito: "Este tipo de produto no foi desenvolvido para tal finali-dade, sendo incompatvel com a pele", adverte o dermatolo-gista Adilson Costa.
chocolate
w comer muito chocolate ou amendoim provoca acne. in-conclusiVo: "Os trabalhos ain-da no so conclusivos na rela-o da acne com a alimentao. Acredita-se, porm, que itens ricos em carboidratos, princi-
palmente os refinados (arroz, massa e po brancos, bolos, doces, sorvetes, tortas, pi-zzas), e o leite, especialmente o desnatado, podem piorar o problema", considera o der-matologista Adilson Costa.
controle w a limpeza de pele ajuda a con-trolar a acne: VerdAde: um recurso simples, que pode ser usado se os cravos persistirem apesar da higienizao normal do dia a dia. Mas, ateno: ela deve ser realizada por profis-sional competente, que esta-belecer a frequncia ideal (uma vez a cada um, dois ou trs meses, por exemplo) e sa-ber que a extrao ser ape-nas de cravinhos, e jamais de espinhas inflamadas.
80% dos Adolescentes sofrem com acne, a
popular espinha
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SEXTA-FEirA, 1 dE MArO dE 2013 j www.EShOjE.cOM.brEsportes14
ruy Monte [email protected]
A secretaria de Esportes de Vitria quer o Centro Esportivo Tancredo Ne-ves, o Tancredo, reali-zando, em 2013, o maior n-mero de eventos esportivos do Esprito Santo. O titular da pasta, Wallace Valente, se en-tusiasmou muito aps a reali-zao do seletivo de futebol de areia, no dia 24 de fevereiro, quando o parque recebeu um grande nmero de pessoas.
Nunca tinha visto antes o Tancredo com tanta gente prestigiando o futebol de areia, como ocorreu domingo (24) durante a seletiva do estadual deste esporte. Neste Centro te-mos condies de movimentar varias modalidades esportivas, envolvendo as comunidades,
500 pessoAs FreQuentAM
o tancredo todos os dias
federaes, ligas e as a g r e m i a e s d o municpio. Nosso projeto acio-narmos constan-temente o par-que com eventos esportivos e so-ciais. Esta a pol-tica do prefeito Lu-c i a n o Re z e n d e e o compromisso que ele tem com a sociedade do municpio, num trabalho de incluso so-cial afirmou.
No Tancredo no preciso grandes eventos para que os moradores de Vitria possam aproveitar de todo o espao. Ao longo do ano, h Escolinhas de Esportes, oferecida para crian-as e adolescentes de 7 a 17 anos, gratuitamente. So aulas de natao, remo, vela, canoa-gem, futsal, vlei, handebol,
futebol society e lutas com a prtica de ju-
d, karat e jiu--jtsu.
Todos os dias m a i s d e 5 0 0 crianas, adoles-centes e pessoas
da terceira idade praticam esporte no
Tancredo. A inteno do secretrio movimentar
o local para ampliar esse n-mero e chegar, em trs turnos, a mais de duas mil crianas, das 17 comunidades da capital cadastradas no Centro Espor-tivo.
Para esta finalidade a coor-denao dos trabalhos fica a cargo dos professores Elias dos Santos e Cosme Eduardo. O parque conta para este traba-lho, entre professores e estagi-rios, com mais de 80 pessoas.
Vitria quer movimentaomaior no TancredoA secretaria de Esportes da capital quer receber cerca de dois mil alunos, diariamente, nas escolinhas oferecidas no complexo recm-inaugurado
foTos: Dayana souza
no tancredo h quadras poliesportivas, campos de futebol, ginsio, piscinas, pistas de skate, alm de escolinhas para as comunidades
cinco jogos marcam a oita-va rodada do Capixabo 2013. Neste sbado (02), em guia Branca, jogam Real Noroeste e Aracruz, s 15 horas. No mesmo horrio, no Sernam-by, So Mateus e Vitria, en-quanto na Arena Unimed jo-gam Rio Branco e Conilon.
J no domingo (03), a Des-portiva Ferroviria, que lide-ra a competio, joga com o Estrela, tambm s 15 horas, na Arena, em Jardim Amri-ca, Cariacica.
J na segunda diviso, se-ro realizados trs jogos: CTE X Serra, sbado, s 15 horas no Estdio Justiniano Melo e Silva; Tupy X GEL, no do-mingo (03), s 10H30m no Estdio Gil Bernardes, e, por ltimo, na segunda-feira (04), Colatina X Vilavelhen-se, s 20 horas no Justiniano Melo e Silva
Cinco jogos na oitava rodada do campeonato
caPixabo
futEvlEi
Wallace Valente vem se reunin-do com todos eles, no sentido de mobilizar todos os projetos o mais rpido possvel.
Esta foi um a obra das mais necessrias criadas pelo muni-cpio. O prefeito Luciano Re-zende quer transformar o Tan-credo no smbolo de Vitria, sendo a capital nacional dos esportes. Temos aqui neste lo-cal, a maior oportunidade de movimentar as comunidades, na prtica de esportes de pes-soas de todas as idades. Vamos neste ano criar projetos para trazermos aqui para o estado selees brasileiras de vrias modalidades esportivas, como j ocorreu, quando a seleo de futebol de salo veio aqui no passado e se exibiu no Tancre-do, numa grande festa. Fare-mos outras igual, ou, melhor, finalizou.
espao completo para todos os esporteso centro Esportivo Tancredo Ne-ves, ocupa uma rea de 54 mil m, no bairro Mrio Cypreste, garan-tindo estrutura completa para a manuteno da sade e bem-es-tar da populao, que gosta de praticar exerccios fsicos. O ho-rrio de funcionamento das 6 s 22 horas, reservado para cadas-tramento e inscries.
A maior construo a do gi-nsio coberto, que ocupa uma rea total de 6.118,39 m, tem capacidade de assentos para 1.754 pessoas, cinco camarotes, trs salas de imprensa e quadra poliesportiva com 1.056 m - alm dos vestirios, dispondo de toda estrutura para receber
deficientes fsicos. O ginsio possui tambm duas lanchone-tes sob as arquibancadas, alm de auditrio e salas da adminis-trao no trreo. O tratamento acstico do espao possibilita a realizao de shows musicais.
No Tancredo h trs acade-mias de ginstica, sendo uma do idoso, uma popular e outra para aulas de aerbica. Tem, ainda, um espao aberto para instala-o do Centro de Convivncia da Terceira Idade, com 108,60 m. E, ainda, pista de skate de quase mil metros quadrados.
Os frequentadores contam com ciclovia de 520 metros de comprimento e largura de 2,50
metros, alm de pista para ca-minhadas de 410 metros e 2,50 metros de largura. No calado da orla, com 463 metros de ex-tenso e com 4 metros de largu-ra, diversos bancos esto insta-lados para quem quiser apenas sentar e contemplar a natureza.
No complexo, h tambm duas piscinas, sendo uma semiolmpi-ca e outra de recreao, com 287,50 m de rea. Nelas, so mi-nistradas as aulas de hidrogins-tica, natao e competies. Na rea de esportes ao ar livre h du-as quadras, campo de futebol de areia, outro de futebol society, es-pao para uma garagem de bar-cos, alm de estacionamento.h duas piscinas no complexo
O atleta capixaba Rodrigo Lacraia realizou, na quinta-feira(28), o ltimo treino vi-sando o Campeonato Mundial de Futevlei 4 x 4, que ser realizado no Rio de Janeiro nos dias 9 e 10 de maro.
A equipe dele composta por Narcio de Pernambuco, Isael RJ, Santiago de Gois e o ex-jogador de Futebol Djalminha
Lacraia viaja neste sbado (02) para o Rio de Janeiro, depois de ter sido convoca-do pela Confederao Brasi-leira (CBFV). Para o capixa-ba, jogar com atletas expe-rientes e vencedores lhe d uma grande vantagem.
A gente se sente mais se-guro e com mais motivao para conseguirmos este ttu-lo. Estaremos disputando es-te mundial em nosso pas, por isso, temos quase que a obri-gao de vencermos disse.
O capixaba um dos atle-tas brasileiros com mais t-tulos conquistados. Dentre eles, tetracampeo capixaba - 2009, 2010, 2011 e 2012 -, 3 vezes o melhor atleta de Futevlei no ES 2010, 2011 e 2012; revelao capixaba em 2009; revelao no Brasilei-ro em 2010.
Lacraia treina para o mundial
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15SEXTA-FEirA, 1 dE MArO dE 2013 j www.EShOjE.cOM.br Esportes
ruy montE d o [email protected]
Por outro lado, vm as Olim-padas de 2016, podendo trazer grandes ganhos para o Esprito Santo. Mesmo porque, os jogos sero realizados no estado vizi-nho, Rio de Janeiro.
A gerente de Programa Tc-nico do Instituto Ingls de Ci-ncias do Desporto, Georgina Sharples, visitou a capital ca-pixaba para fazer um reco-nhecimento de rea antes do comit a qual pertence, bem como a representante da Me-dicina para o Esporte Paralm-pico, Nik Diaper. Eles visita-ram, na tarde da segunda-fei-ra (25), o prefeito de Vitria, Luciano Rezende, e ficaram empolgadas com o que viram com relao as instalaes de acomodao. Isso bom e po-demos ter mais conquistas.
Temos o Estdio Klber Andrade, que at 2016 vai
estar pronto; o Centro Jai-me Navarro de Carvalho, que foi o que mais chamou ateno dos visitantes. Ain-da o Parque do Tancredo, considerado um dos com-plexos esportivos mais mo-dernos do Brasil, e hotis de qualidade. Poderemos ter ganhos positivos, mas, o mais importante que a gente est vendo o trabalho realizado pelo Governo do Esta