Edicao 649
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JAC T5, O
NOVO SUV
CHINÊSCom preços a partir de R$ 59.990, modelo chega ao país com bons atributos mecânicos e na relação custo-benefício.PÁG. D1
KUNG FU
PANDA,
PARTE 3Nova animação da
bem-sucedida série da DreamWorks, com Po e família, combina desapego e consumo.
PÁG. C6Nova casa em Alphaville é mais uma opção
para apreciar a boa culinária lusitana. PÁG. C1
PORTUGUÊS REFINADO
O seu maior e maiscompleto jornal
www.folhadealphaville.com.br facebook.com/folhadealphaville
SEXTA-FEIRA, 4 DE MARÇO DE 2016Di re tor: Ce sar Fof fá Ano XIII nº 649
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údo
Máx.
27°
Fim de semana terá sol com aumento de nuvens e pancadas de chuva à tarde e à noite. Temperaturas vão oscilar mais
SEXTA-FEIRA SÁBADO DOMINGO
Máx.
28°Máx.
29°Min.
19°Min.
17°Min.
18°
EuroR$ 4,16QUI, 3
INDICADORES ECONÔMICOSDólar Bovespa IPC-AR$ 3,80 5,12% 1,27%QUI, 3 QUI, 3 JAN/ 16
SÓ A
FO
LHA
TEM
Palestrante escreve sobre o equilíbrio nos diferentes segmentos da vida. Pág. A2
Tom Coelho
Colunista revela porque a Band aposta alto na transmis-são da Eurocopa. Pág. C3
Flávio Ricco
Jornalista avalia as condições das prisões no decorrer da história do Brasil. Pág. A2
Heródoto Barbeiro
TEMPO
QUINTA AGITADA. Dilma Rousseff durante cerimônia de posse do novo Ministro da Justiça, ao lado do novo Advogado Geral da União, José Eduardo Cardozo
Saneamento básico freia gestão ambiental de Barueri
Turismo respira aliviado com alíquota de 6%
Município precisa melhorar sua coleta e tratamento de
esgoto para evoluir em ranking ambiental. PÁG. B6
Medida provisória defi ne novo imposto para pacotes de
viagens internacionais, que antes estava em 25%. PÁG. A7
Gil desiste da reeleição e Lancaster enfrenta FurlanAliados e oposicionistas disseram terem sido pegos
de surpresa com a decisão do prefeito de Barueri,
Gil Arantes (DEM), que publicou na própria página
do Facebook sua saída da política após o fi m do ter-
ceiro mandato. Sem entrar em detalhes, Gil afi rma
que sua saúde não lhe permite mais que continue
com uma rotina de dedicação. Recentemente, au-
sente em um evento importante na cidade, sua
assessoria justificou que o prefeito passava por
uma crise de pancreatite. No dia seguinte ao anún-
cio de sua saída, seu apadrinhado Gil Lancaster,
deputado estadual pelo DEM, se colocou como
pré-candidato para sua sucessão. Assim, Lancaster
se coloca como forte opositor ao ex-prefeito Rubens
Furlan, que também é pré-candidato. PÁG. A4
Arantes publicou saída da política alegando questões de saúde. Deputado estadual anunciou no dia seguinte sua pré-candidatura
DELAÇÃO DE DELCÍDIO AGITA CENÁRIO POLÍTICO DO PAÍSVazamento do depoimento do senador Delcídio do Amaral na Operação Lava Jato coloca presidente Dilma Rousseff e o Advogado Geral da União, Eduardo Cardozo, além do ex-presidente Lula e outras autoridades no foco de investigações. E o STF decide abrir ação penal contra o deputado Eduardo Cunha. PÁG. A3
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Folha de Alphaville
Condomínios
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Sexta-feira, 4 de março de 2016
Queda do PIB
C onfl itos nos condomínios vão além das cobranças por débitos em aberto dos con-dôminos. Brigas relacionadas a vizinhança e convivência e discussões sobre garagem tam-bém estão entre processos mais comuns na Justiça.Aos moradores que se sen-tem lesados, a sugestão é pro-curar um advogado especialista em direito civil e do consumi-dor. “Um profi ssional dará me-lhor orientação sobre como as partes devem agir ao discutir seu direito com o Poder Judici-ário”, diz Fabricio Sicchierolli Posocco, do escritório Posocco & Associados.
Em regra geral, o advogado ressalta que nas discussões de condomínio, geralmente tem razão quem cumpre a conven-ção. “Ela não pode ser contra-riada, haja vista ser a regra para a convivência em sociedade de todos os condôminos”. Tem razão também quem segue si-
tuações decididas e votadas em Assembleia Geral.Entre os exemplos estão pessoas que têm cachorro. “Caso não exista previsão na convenção, a possibilidade de se ter cachorro em apartamento é permitida, todavia devem ser respeitadas regras de seguran-ça e higiene. O Poder Judiciário tem entendido que ainda que exista previsão negativa dessa possibilidade em convenção condominial, não existe pro-blema em manter um cachorro no apartamento se o animal for de pequeno porte e não for ba-rulhento”, afi rma Posocco.
A questão do silêncio tam-bém é muito debatida em juízo. Sendo certo que o condômino barulhento perde o processo e ainda pode ser multado por tais atos e até mesmo condenado por danos morais. “Por isso, cuidado com o salto alto ou som alto depois das 22h.”Na garagem, caso existam vagas para todas unidades, po-rém não exclusivas, é comum haver sorteio entre vagas para cada apartamento em prazos variáveis de 2 anos.
As novas regras sobre obras nos apartamentos aponta ser necessária a presença de res-ponsável técnico, que deve ob-servar regras da prefeitura além das do próprio condomínio, bem como horário permitido para o trabalho. Caso não haja
Não obedecer regras pode levar casosà justiça
Cinza ou bituca de cigarro podem gerar processo por danos materiais e morais
A retração de 3,8% do Produto Interno Bruto em 2015 foi alvo de críticas do Sindicato da Indústria da Construção Civil do Estado de São Paulo (SindusCon-SP). “O forte desempe-nho negativo do PIB da construção contribuiu para quedas do PIB da economia brasileira e da Formação Bruta de Ca-pital Fixo. Devido à crise política que reduziu drasticamente a confi ança dos investidores, estimamos nova queda de 5% do PIB da construção para 2016”, afi rma o presidente, José Romeu Ferraz Neto. O setor da construção fechou com queda de 7,6%, a segunda maior desde 2003 quando a retração foi de 8,9%. Na comparação com outras atividades, a retração anual da construção só não foi superior à redução da indús-tria de transformação (-9,7%) e do comércio (-8,9%).
Liquidação até dia 8Cozinhas elegantes
Novo presidente do SecoviCerca de mil pessoas participaram da posse solene da nova diretoria do Sindicato da Habitação (Secovi)-SP, pre-sidida por Flavio Amary, na noite de segunda-feira, 29/2, no Clube Atlético Monte Líbano, em São Paulo. Entre as autoridades estiveram presentes o vice-presidente, Mi-chel Temer, o ministro de Cidades, Gilberto Kassab, e o governador Geraldo Alckmin. No discurso de posse, Flavio Amary, que comandará o Secovi-SP no biênio 2016-2018, atacou a corrupção, reclamou da alta carga tributária e mostrou-se inconformado com os rumos político-econômi-cos do país. Amary não focou temas próprios da atividade imobiliária por pensar que, sem resolver a crise política, não se resolve a crise econômica.
A Le Lis Blanc Casa promo-ve liquida-ção até 8 de março, pró-xima terça, com descontos de 40% em seu produ-tos. Objetos como almofadas, bandejas, canecas, caixas e marcadores de queijos constam na lista de produtos em oferta, nas lojas da rede e no site: www.lelis.com.br. A Bandeja Pooja Nilay M (foto) passou de R$ 299,50 para R$ 179,70.
A Lorenzetti lançou o livro ‘De-coração de Cozinhas Vol. 3’, com a seleção dos melhores projetos de cozinha da mostra ‘Morar Mais por Menos’. A obra integra a Trilogia do Design Bra-sileiro, da Editora Décor. São 54 projetos assinados por 103 arquitetos, levando em conta criatividade, beleza e sofi sti-cação empregadas nos ambientes, aproveitando ao máximo o design dos metais sanitários da Lo-renzetti. A publicação está disponível nas livrarias por R$ 160.
Acidente em Alpha reforça polêmica sobre velocidadeApós atropelamento que matou duas mulheres
na avenida Yojiro Takaoka, na segunda
(29), moradores pedem ações do governo e
autoridades de Parnaíba afi rmam que serão
instaladas lombadas eletrônicas. PÁG. B4
Pagamentos de foro e
laudêmio passam por
reajuste do IGP-MBaseado no índice de infl ação de 10,54%,
cobranças para imóveis em área de aforamento
sofrerão reajuste a partir de abril. PÁG. A8
Crimes crescem, mas há perspectivas de melhora na regiãoDados do Infocrim de Barueri e Parnaíba
indicam alta em alguns delitos, mas reforços
da polícia trazem boas expectativas. PÁG. B5
Barueri retira o entulho e retoma obras na Via ParqueObras de duplicação estavam paradas desde o
fi nal do ano passado. Secretário assegura que
cronograma de entrega foi mantido. PÁG. B5
ABRH-SP e Folha
Qual a perspectiva para a economia brasileira? PÁG. B2
ISSN 1808-8767
SANDROVAIA
A2 | SEXTA-FEIRA, 4 DE MARÇO DE 2016 Folha de Alphaville
OPINIÃO
Folha de Alphaville
www.folhadealphaville.com.br
As cartas e os ar ti gos as si na dos não re fl e tem, ne ces sa ria men te, a opi nião do jor nal. Por mo ti vo de es pa ço, as car tas são editadas. Dis tri buição: Re si den ci ais e áre as co mer ci ais de Alpha vil le, Tam bo ré, Al deia da Ser ra e de mais áre as de Ba ru e ri e San ta na de Par naí ba Im pressão: Me tro mí dia Grá fi ca - Av. Tu cu na ré, 955 - Tam bo ré - Ba ru e ri - SP - Tel.: 4193-5357
GRU PO ME TRO MÍ DIA DE CO MU NI CAÇÃO32 anos de fundaçãoAvenida Sagitário, 138, salas 208 a 212, Condomínio Alpha Offi cesTorre London, Alphaville, Ba ru e ri, SP Te le fo ne: 4208-1600 / 2424-7540
x RESUMO DA SEMANA
FIFA TEM NOVO DIRIGENTEFifa elege Gianni Infantino como novo presidente. O suíço italiano era secretário-geral da Uefa desde 2009 e venceu em 2 turnos
LEONARDO DICAPRIOApós quatro indicações frustradas, ele vence o Oscar de melhor ator pelo fi lme O Regresso. Spotlight leva o de melhor fi lme
TAXA SELICBanco Central não mexeu nos juros básicos da economia. Por 6 votos a 2, o Comitê de Política Monetária manteve a taxa Selic em 14,25%
MINISTÉRIO DA JUSTIÇAJosé Eduardo Cardozo pede demissão e será substituído pelo ex-procurador-geral da Bahia, Wellington César Lima e Silva
RETRAÇÃOIBGE divulga que o PIB de 2015 teve queda de 3,8% , a maior desde o início da série histórica atual, iniciada em 1996
EX-PRESIDENTEEm discurso na festa de36 anos do PT, no Rio, Lula disse que se o PT achar necessário, ele será candidato à presidência em 2018
FACEBOOKVice-presidente Diego Dzodan é preso porque empresa descumpriu ordens judiciais para liberar infor-mações de investigação de crimes
SEXTA, 26 SÁBADO, 27 DOMINGO, 28 SEGUNDA, 29 TERÇA, 1 QUARTA, 2 QUINTA, 3
CHARGECarlos André de Souza
Política agitadaUm dia que há muito tempo
não se via. A quinta-feira, 3 de
março, fez o Jornal Nacional,
um dos principais telejornais do
país, a levar mais de 40 minutos
de sua abertura para “resumir”
o turbilhão político após a re-
portagem da revista Isto É, que
revelou em detalhes a delação
premiada de Delcídio do Amaral.
O ainda senador do PT
joga na fogueira não só Dilma
Rousseff, envolvendo a presi-
dente em suspeitas de super-
faturamento da refinaria de
Pasadena, nos EUA, além de
tentar infl uenciar em decisões
do Judiciário. Citou também o
presidente Lula, que teria co-
nhecimento do “propinoduto”,
agido para barrar investigações
e estaria à frente da “mesada”
que estariam pagando a Nestor
Cerveró para que o ex-diretor da
BR Distribuidora omitisse fatos
em sua delação premiada.
Empresários, de diferentes
setores, ressaltam que a crise
econômica só terá fôlego e re-
cuperação quando as questões
políticas sinalizarem um des-
fecho. Não por acaso, a Bolsa
de Valores de São Paulo (Bo-
vespa) disparou nessa quinta
e fechou com alta de 5,12%, o
maior percentual diário des-
de outubro de 2009, quando
atingiu 5,91%. E as cotações de
dólar e o euro caíram.
Este parece ser um novo ca-
pítulo na história do país com
muitos desdobramentos.
Enquanto isso, o cenário po-
lítico de Barueri também passou
por certa agitação, guardadas as
devidas proporções, nessa sema-
na. A começar pelo anúncio do
prefeito Gil Arantes, vejam só,
em rede social, para anunciar
que está saindo da vida política
após três décadas dedicadas a
ela. Aliados e opositores decla-
raram surpresa pela decisão, que
teria sido tomada em função de
problemas de saúde.
Não demorou para que seu
aliado Gil Lancaster, deputado
estadual, anunciasse sua pré-
-candidatura, um nome forte
diante de Rubens Furlan, ex-pre-
feito e adversário de Arantes.
O ano está apenas começan-
do e promete ser agitado em to-
das as esferas.
Editorial
FIM DE SEMANA:Sexta, sábado e domingo terão sol entre nuvens e pancadas de chuva à tarde e à noite. As temperaturas fi carão mais altas durante o dia
NA SEMANA:O clima permanece assim até meados da semana: sol entre nuvens e pancadas de chuva à tarde e à noite
TEMPO
SEXTA-FEIRA4/3
SÁBADO5/3
DOMINGO6/3
SEGUNDA7/3
17° 28°
19° 27°
19° 29°
18° 29°
HERÓDOTO BARBEIRO
Flashes do cárcere
Século 21 - Um ministro da Jus-
tiça, em pleno século 21, de-
fi niu as prisões brasileiras: mas-
morras medievais. Chamou a
atenção de todos quando decla-
rou que preferia morrer do que
ser preso em uma delas. Não es-
tava se referindo as assépticas
prisões destinadas a empreitei-
ros e políticos apanhados em
uma trama de corrupção. Estes
são os condenados aristocratas
que usufruem de um mínimo
de conforto nas celas e de res-
peito à condição humana. São
apoiados por advogados carís-
simos e que garantem o tipo de
tratamento que recebem. Todo
o resto do universo de presos
vive na promiscuidade, muitos
dormem no chão, não tem rou-
pas limpas. Convivem com as
fezes humanas, dos ratos e dos
morcegos que ajudam a dimi-
nuir a população carcerária com
as doenças que transmitem. Em
algumas há o domínio do cri-
me organizado e a lei é impos-
ta pela violência que inclui até
mesmo a decapitação do adver-
sário. O Estado Islâmico teve a
quem imitar. Como recuperar
uma pessoa nessas prisões que
se assemelham a Bastilha? Até
Containers foram usados como
celas, ainda que a temperatura
interna chegasse aos 50 graus.
Raramente se noticia sobre as
condições da carceragem onde
insistem em querer desmentir
a lei da física que diz que dois
corpos não ocupam o mesmo lu-
gar ao mesmo tempo. Por isso
delegacias, prisões e peniten-
ciárias tem muito mais gente do
que sua capacidade.
Século 20 - A prisão do Es-
tado Novo inovou pela técnicas
modernas de tortura importadas
do mundo nazi-fascista. Vargas
queria que as prisões fossem
mais do que um depósito de
opositores. Desenvolveu um
método novo para convencer os
presos a esquecerem suas ideo-
logias. Uma delas era prender
o parente como fez com Olga
Benário, mulher do líder comu-
nista encarcerado Luis Carlos
Prestes. Não contente enviou-
-a para um campo de concen-
tração na Alemanha. Olga era
judia. O mesmo destino teve a
mulher de Harry Berger. Este era
considerado o mentor de Prestes
e foi submetido a sessão de tor-
tura terrível. Berger e outros tive-
ram dentes e unhas arrancados
com alicate ou eram queimados
com maçarico. Carlos Guilherme
Mota conta que em São Paulo
presos políticos eram confina-
dos em solitárias com água fria
gotejando na cabeça. Pagu, líder
trotskista, foi violentada com
buchas de mostarda e martiriza-
da com arame incandescente na
uretra. Muitos morreram. Pres-
tes, Pagu e Berger sobreviveram.
Este graça a lei de proteção aos
animais aventada pelo seu ad-
vogado Sobral Pinto.
Século 19- A prisão em Re-
cife não era muito melhor. Lá
prenderam o Frei Joaquim do
Amor Divino, conhecido como
Frei Caneca. Em 1824, em pleno
império, o preso era alimentado
(*) Heródoto Barbeiro é escritor e jornalista da RecordNews e R7.com
e apoiado pelas ordens religio-
sas que levam comida, roupa e
um pouco de remédios. Ele foi
acusado de ser republicano e
não reconhecer a autoridade do
imperador. Foi fuzilado.
Século 18 - Joaquim José foi
preso e levado para a ilhas das
Cobras no Rio de Janeiro, em
1789. Era acusado de participar
de uma sedição contra o domí-
nio português em Minas Gerais.
Teve sorte de não ser algemado
em correntes, mas por causa da
infestação de piolhos teve a bar-
ba e o cabelo raspados. Foi ou-
vido pela autoridade judiciária
e em três audiências negou que
tivesse qualquer responsabilida-
de no movimento. Somente no
quarto interrogatório admitiu ter
participado. Talvez as condições
do cárcere tenham infl uenciado
essa atitude de se responsabili-
zar pela inconfi dência. Tiraden-
tes fi cou preso três anos até ser
levado a uma prisão na cidade
do Rio e enforcado.
Imbecis de Umberto Eco
E m memória de Umberto
Eco, lembramos aqui re-
flexão recente do mestre da
semiótica, que em seus estu-
dos deu um verniz de nobreza
às manifestações da cultura
de massas, como histórias em
quadrinhos ou cinema.
Numa cerimônia realiza-
da em 2015 na Universidade
de Turim, onde ensinava, Eco
foi impiedoso com as conse-
quências do uso indiscrimi-
nado das mídias sociais para
discussões supostamente
edificantes: “As mídias so-
ciais deram o direito à fala a
legiões de imbecis que, ante-
riormente, falavam só no bar,
depois de uma taça de vinho,
sem causar dano à coletivida-
de. Diziam para calar a boca,
enquanto agora têm o mesmo
direito à fala que um ganha-
dor do Prêmio Nobel.”
Tivemos o exemplo mais
sólido do que pode acontecer
quando a miséria intelectual
do debate político brasileiro
se mistura ao direito de fala
concedido aos milhões de
imbecis. Só podia dar no que
deu: um espetáculo de degra-
dação e desinformação de
fazer corar, como se dizia an-
tigamente, um frade de pedra.
Baixarias à parte, houve
um outro tema que não envol-
via alcova, mas que demons-
tra, de maneira chocante, a
superficialidade e a desin-
formação que pautam gran-
de parte da opinião pública
assim dita “engajada” numa
guerra de palavras de ordem
e slogans sem pé nem cabeça
em torno de um assunto de
grande interesse para o país:
a exploração dos campos de
petróleo das províncias do
pré-sal, que os dois últimos
presidentes chamaram de “bi-
lhete premiado”.
Até rochas submersas sa-
bem que governos petistas se
agarraram a essa descoberta
como se fosse a lâmpada de
Aladim da redenção nacio-
nal. Fizeram de tudo com o
pré-sal: tiraram fotos com mãos
sujas de óleo (ah, se fosse só de
óleo…), gastaram por conta, re-
solveram problemas de educa-
ção, e só não dançaram fantasia-
dos de barril na Praça dos Três
Poderes porque Shigeaki Ueki, o
“japonesinho do Geisel”, já tinha
prometido fazer isso antes.
No meio da euforia, o gover-
no criou um marco regulatório
substituindo o sistema de con-
cessão pelo de partilha, e sacou
da algibeira uma decisão insen-
sata, que foi a de OBRIGAR a Pe-
trobras a comandar a operação
de todos os campos, com uma
participação mínima de 30%.
A Petrobras, que atualmente
deve 5 vezes mais do que vale,
não tem, neste momento, condi-
ções de cumprir a OBRIGAÇÃO.
Portanto, sem dinheiro para
cumprir o que manda a lei, a Pe-
trobras não pode licitar campos
porque não tem dinheiro para
investir neles. Obviamente, a
exploração dos campos, preju-
dicada além de tudo pela queda
brutal dos preços do óleo cru,
diminuiu de ritmo.
O projeto de lei de José Serra,
aprovado no Senado, OBRIGA a
Petrobras a ceder campos? Não,
ele só a DESOBRIGA de partici-
par e comandar a operação de
todos e com mínimo OBRIGATÓ-
RIO de 30%. Se União acha que a
empresa tem condições de entrar
com 30%, tudo bem. A lei não
prejudica em nada a Petrobras:
lhe dá mais alternativas para es-
colha racional, que mais interes-
se à empresa naquele momento.
As redes sociais, povoadas
de imbecis ideológicos, desen-
terrou slogans velhos e bichados
como “entreguistas” e condenou
a união de bárbaros pela “entre-
ga” do pré-sal aos “agentes do
imperialismo”. Pode haver coisa
mais enferrujada do que essa?
Os “patriotas” do arco da velha
preferem fi car sem petróleo ne-
nhum do que abrir mão de seus
mitos ideológicos.
Não existe maneira mais fácil
de identifi car os imbecis de Um-
berto Eco. (Reprodução do Blog
do Noblat de 26/2/16).
Tom Coelho é educador, palestrante em gestão de pessoas e negócios, escritor e autor de sete livros. É colunista da Folha de Alphaville desde 2005.
O caminho do meio
E quilíbrio. Talvez esta seja
a palavra mais adequada
para nortear a vida de qualquer
pessoa. Porém, o tempo é nos-
so maior fator restritivo. Os dias
mostram-se curtos, insufi cientes
para realização das atividades
propostas. Deixamos de apreciar
experiências positivas que tive-
mos e os problemas tornam-se
mais pujantes. Enquanto isso, a
vida passa. Os fi lhos crescem e
você deixa de participar de suas
apresentações na escola, da per-
da do primeiro dente. Relaciona-
mentos pessoais desgastam-se,
namoros perdem o encanto, ca-
samentos são rompidos. A saúde
fica relegada a um segundo ou
terceiro plano.
Impressionou-me observar
como a maioria apercebe-se
disso apenas após os 50 anos de
idade. A coisa mais importante
da vida é saber o que é impor-
tante. E apesar de o trabalho ser
muito relevante, as coisas mais
fundamentais são a família e os
amigos. O dinheiro pode trazer
conforto, mas não constrói uma
boa família. A melhor herança
que podemos dar aos nossos fi -
lhos e companheiros são alguns
minutos diários de nosso tempo.
Eles precisam de nossa presença
mais do que de nossos presentes.
Quanto aos amigos, não se
consegue construir relaciona-
mento por telefone ou redes so-
ciais. É necessário fazer coisas
“cara a cara” e estar presente.
Saúde é outro preceito bási-
co. Se você não tomar conta de
seu corpo, onde vai viver? Você
pode optar por passar metade
de sua vida arruinando sua saú-
de desde que esteja disposto a
transcorrer a outra metade ten-
tando restabelecê-la.
Já sua carreira não é cons-
truída em seu cotidiano no tra-
balho. Na verdade, é fora dele
que você se projeta. Assim,
invista em sua formação. Mas
lembre-se: o trabalho irá es-
perar enquanto você mostra
às crianças o arco-íris, mas o
arco-íris não espera enquanto
você está trabalhando.
Os dois únicos fatos ver-
dadeiros são que você nasce
um dia e vai morrer em outro
dia qualquer. O que acontece
entre essas duas datas de-
pende de seu modo de vida.
Tente apreciar as coisas sim-
ples. Aprenda a dizer “não”.
Reconheça o que já conquis-
tou, deixando de mirar no que
você não tem. Você não será
nada se quiser ser tudo.
Viaje leve pela da vida, e
não carregado como uma tar-
taruga. Siga as batidas do seu
coração!.
TOM COELHO
Sandro Vaia é jornalista e autor dos livros “A Ilha Roubada” e “Armênio Gue-des, Sereno Guerreiro da Liberdade”.
A quinta-feira (3) foi agitada
no cenário político nacio-
nal. A partir de uma reporta-
gem publicada pela revista
IstoÉ, noticiando detalhes dos
depoimentos do senador Del-
cídio do Amaral (PT-MS), pelo
acordo de delação premiada
com a força-tarefa da Lava
Jato, movimentou o país. Se-
gundo a revista, o petista acu-
sa a presidente Dilma Rousseff
(PT) e o ex-presidente Lula de
não só terem conhecimento do
esquema de corrupção da Pe-
trobras, como também teriam
tentado interferir nas investi-
gações sobre o caso. Em nota,
Dilma disse que os vazamen-
tos seletivos e ilegais devem
ser repudiados.
De acordo com a IstoÉ, na
delação, com cerca de 400 pá-
ginas, Delcídio afi rmou que
para manter na Petrobras di-
retores envolvidos com o Pe-
trolão, Dilma tentou evitar a
punição de corruptos e corrup-
tores, nomeando para o Supe-
rior Tribunal de Justiça (STJ)
um ministro que garantiu
votar pela soltura de emprei-
teiros denunciados pela Lava
Jato. Esse ministro seria José
Eduardo Cardozo, que deixou
o referido cargo e tomou pos-
se como advogado-geral da
União (AGU) também na ma-
nhã de quinta-feira (3).
Ainda na delação, Delcídio
acusa o ex-presidente Lula de
ter conhecimento do propino-
duto instalado na Petrobras e
ter atuado para barrar as in-
vestigações, trabalhando, até
mesmo, na negociação pelo
silêncio de testemunhas.
Vale pontuar que o minis-
tro do STF Teori Zavascki ain-
da precisa decidir se vai homo-
loga ou não a delação.
A matéria saiu no mesmo
dia em que Cardozo deixou o
ministério e Wellington Cé-
sar Lima e Silva tomou posse
como novo ministro da Justiça.
A notícia resultou, inclusive,
em uma reunião emergencial
da presidente com Cardozo e o
ministro-chefe da Casa Civil da
Presidência, Jaques Wagner.
Em seu pronunciamento,
logo após a troca de cargo,
Cardozo se defendeu e alegou
que Delcídio não tem “ne-
nhuma credibilidade”. “Se é
verdade que ele fez a delação
premiada, a possibilidade de,
mais uma vez, ele ter faltado
com a verdade é grande”, afi r-
mou o recém-empossado ad-
vogado-geral da União.
Na mesma tarde, Cardozo
disse ainda que Delcídio fazia
visitas ao Ministério por ter
medo das delações premiadas
fi rmadas por investigados pela
Polícia Federal.
Jaques Wagner, por sua
vez, afi rmou que Dilma fi cou
indignada com o material di-
vulgado. “Ela está preocupa-
da”, afi rmou o representante
da Casa Civil. “Se ela [delação premiada] deveria estar pro-
tegida por sigilo, estou enten-
dendo que a delação perdeu
o seu valor de fato, do ponto
de vista do processo judicial,
e virou o que tem virado mui-
tas vezes: a execração pública
para depois alguém provar
que algo está diferente”, disse
o ministro.
Em nota, a presidente de-
clarou que a exposição de
depoimentos por delação
Em nota, Dilma afi rmou repudiar o uso abusivo de vazamentos como arma política
Delação foi divulgada na quinta-feira (3), mas ainda precisa ser homologada
SEXTA-FEIRA, 4 DE MARÇO DE 2016 | POLÍTICA | A3Folha de Alphaville
POLÍTICA Lava Jato Segundo delação premiada de Delcídio do Amaral, tanto Dilma quanto Lula sabiam do esquema de corrupção na Petrobras
Denúncias agitam cenário nacionalpremiada deve ser autorizada
pelo Poder Judiciário. “Os va-
zamentos apócrifos, seletivos
e ilegais devem ser repudiados
e ter sua origem rigorosamen-
te apurada, já que ferem a lei,
a justiça e a verdade”, escre-
veu a presidente na sua pági-
na no Facebook.
“Se há delação premiada
homologada e devidamente
autorizada, é justo e legítimo
que seu teor seja do conheci-
mento da sociedade. No en-
tanto, repito, é necessária a
autorização do Poder Judiciá-
rio”, dizia a nota.
A defesa de Delcídio do
Amaral também divulgou uma
nota sobre o caso, dizendo
não confi rmar o material di-
vulgado pela IstoÉ. “Não co-
nhecemos a origem, tão pouco
reconhecemos a autenticidade
dos documentos que vão acos-
tados ao texto.”
CunhaAinda na quinta-feira (3),
outro processo se desenrolou.
O Supremo Tribunal Federal
(STF) decidiu abrir ação penal
contra o presidente da Câma-
ra dos Deputados, Eduardo
Cunha (PMDB-RJ). Com a de-
cisão, Cunha passa à condição
de primeiro réu nas investiga-
ções da Operação Lava Jato
que tramitam na Corte.
A votação, que começou na
sessão na quarta-feira (2), foi
unânime, somando 10 votos a
favor das acusações contra o
presidente da Câmara.
No primeiro dia de vota-
ção, o ministro Teori Zavascki
votou pelo recebimento par-
cial da denúncia apresentada
pela Procuradoria-Geral da
República. De acordo com o
relator, parte da denúncia é
baseada exclusivamente em
depoimentos de delatores,
sem apresentação de provas.
Por oito votos a dois, a
ex-deputada federal e atual
prefeita de Rio Bonito (RJ), So-
lange Almeida, também será
investigada pelos crimes de
corrupção. (Com informações
da Agência Brasil)
Isaac Amorim/MJ
Thieny [email protected]
CERIMÔNIA. Dilma realizou a posse dos Ministros de Estado da Justiça, Wellington Lima e Silva (à esq.),da AGU, José Eduardo Cardozo (ao fundo, à esq.), e da Controladoria-Geral da União, Luiz Navarro de Brito
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A4 | POLÍTICA | SEXTA-FEIRA, 4 DE MARÇO DE 2016 Folha de Alphaville
Mauricio Maranhão/Folha de Alphaville
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Mauricio Maranhão/ Folha de Alphaville
Gil sai e Lancaster enfrenta FurlanBarueri Depois de três mandatos, Gil Arantes desiste da política. No dia seguinte, deputado estadual anuncia sua pré-candidatura
Em 2017
pretendo
cuidar mais
da minha
saúde e me
dedicar in-
tensamente
ao convívio
com meus
familiares”
Gil ArantesPrefeito de Barueri
Se não
houver
objeção do
prefeito Gil
Arantes, eu
sou pré-
candidato a
prefeito de
Barueri”
Gil LancasterDeputado estadual
Acredito
no Gil. Se
fosse eu na
situação
dele, faria
a mesma
coisa”
Rubens FurlanEx-prefeitode Barueri e pré-candidato para 2016
Fabio [email protected]
As sessões ordinárias na
Câmara Municipal de Barue-
ri estão cada vez mais acalo-
radas. Na próxima semana,
principalmente agora com a
saída do prefeito Gil Arantes
(DEM), que se aposenta no
fi nal do mandato, as disputas
devem fi car cada vez mais in-
tensas. Durante essa semana
um simples Projeto de Lei da
vereadora Maria Evangelista
(DEM) que foi vetado, dei-
xou claro o recado dos agora
oposicionistas ao governo do
prefeito. Baú (sem partido),
Sergio Baganha (sem parti-
do), Bidu (PSDB), Robertinho
(PR), Saulo Góes (PRB) e Toni-
nho Furlan (PSDB), votaram
contra o PL 11/2016 que revo-
garia uma lei de 2006 e que
queria derrubar a regra de que
prédios públicos, como uni-
dades educacionais, fossem
batizados somente com nome
de profi ssionais da área.
E foi durante a votação
Oposição mostra força e vereadores brigam em sessão
Câmara de Barueri
desse projeto que os vereado-
res Zetti Bombeirinho (SDD) e
Toninho Furlan começaram a
se estranhar. Ainda inconfor-
mado com um vídeo editado
e postado no Facebook com
falas dele na sessão passa-
da, Zetti começou a dizer que
existiam “vagabundos no ple-
nário”. Toninho Furlan pediu
a palavra para solicitar a Zetti
revelar quem eram os verea-
dores vagabundos. A partir
daí houve tumulto, com Zetti
falando alguns palavrões e
ameaçando um confronto fí-
sico com Toninho, que não se
intimidou. O vereador Fabião
(PCdoB), então, interviu para
que os dois não protagonizas-
sem brigas e escândalo em
plena sessão.
O vereador Miguel de Lima
(PDT), que presidia a Casa
naquele momento, pediu cal-
ma e como não foi atendido
suspendeu a sessão por 10
minutos para que os ânimos
se acalmassem. Antes porém,
pediu ao exaltado Zetti: “Olha
o decoro vereador, olha o de-
coro!”
Quando voltaram, Zetti foi
o primeiro a subir na tribuna
para as explicações pessoais.
Ele pediu desculpas a todos,
inclusive a Toninho, mas
continuou insistindo nos tais
“vagabundos no plenário”.
Além disso, a todo momento
chamava o rapaz que colocou
o vídeo dele, pedindo para
cortar cestas básicas de fun-
cionários mais abastados da
prefeitura, de “canalha”. “Eu
sou pura emoção, não sou ra-
zão”, justifi cou.
Vereador Robertinho chamou Zetti Bombeirinho de ‘desequilibrado’
POLÊMICA. Zetti Bombeirinho referiu-se a alguns colegas de ‘vagabundos’, mas não citou nomes
U ma informação divul-
gada na quarta-feira, 2,
pelo próprio prefeito de Ba-
rueri, Gilberto Macedo Gil
Arantes (DEM), em sua pági-
na ofi cial do Facebook pegou
aliados e oposicionistas de
surpresa. Gil, que exerce o
mandato pela terceira vez na
cidade, disse que ao fi nal des-
ta gestão deixará a vida políti-
ca para se dedicar à sua saúde
e à família. Procurado pela re-
portagem, o prefeito não quis
se manifestar além do comu-
nicado que fez na rede social.
No mesmo dia, o líder do
governo de Gil Arantes na Câ-
mara Municipal, o vereador
Chico Vilela (PDT), também
se disse surpreendido, mas
que não poderia falar nada
sem antes conversar com o
prefeito.
Na quinta-feira, 3, de
acordo com a assessoria de
imprensa da Câmara, os ve-
readores da base fi zeram uma
reunião para defi nir os pró-
ximos passos. O presidente
da Casa de Leis, Carlinhos do
Açougue (DEM) limitou-se a
dizer que apoia a decisão de
Arantes.
Rumores sobre a saúde do
prefeito Gil Arantes começa-
ram a surgir quando ele não
participou do encontro orga-
nizado, duas semanas atrás,
pelo Departamento de Polícia
Judiciária da Macro São Paulo
(Demacro) com os Conselhos
Comunitários de Segurança
(Consegs) de 38 regiões da
Região Metropolitana de São
Paulo, que contou com a pre-
sença do governador Geraldo
Alckmin (PSDB). Na ocasião,
a assessoria do prefeito dis-
se que ele tinha tido na noite
anterior ao evento uma crise
pancreatite.
Em nota, o deputado es-
tadual Gil Lancaster (DEM),
apadrinhado do prefeito nas
últimas eleições, afi rmou
que eles conversaram e que
o entendimento unânime é
que ele aceite o desafi o de
disputar uma vaga na prefei-
tura. “Após longas reuniões
concluo que, se não houver
objeção do prefeito Gil Aran-
tes, eu sou pré-candidato a
prefeito de Barueri, e neste
ponto peço licença aos meus
eleitores que acreditaram em
mim quando me elegeram de-
putado com 108 mil votos em
quase 500 cidades paulistas.
Recebi com surpresa o anún-
cio do prefeito Gil Arantes, já
que há menos de um mês ele
tinha afi rmado que disputaria
a reeleição, mas os motivos
que o levaram a tomar esta
decisão devem ser respei-
tados por todos, pois como
disse em sua nota, pretende
cuidar mais da sua saúde e se
dedicar intensamente ao con-
vívio da família. Com certeza
entendo e respeito.”
Quem também recebeu
com surpresa a aposentadoria
política de Gil foi o ex-prefei-
to e atual pré-candidato pelo
PSDB, Rubens Furlan. Para
ele, Gil justifi cou a decisão e
que faria o mesmo se aconte-
cesse com ele. “Acredito no
Gil. Se fosse eu na situação
dele, faria a mesma coisa. Em
primeiro lugar deve vir a saú-
de e a família.”
Questionado se a saída
de Gil de uma possível pré-
-candidatura para a reelei-
ção poderia ser uma jogada
política, após haver rumores
de que eles estariam se rea-
proximando, Furlan foi ta-
xativo: “Nunca. Estamos se-
parados faz cinco anos e não
existe a menor possibilidade
disso acontecer.”
Confi ra parte da nota “Após 31 anos de vida pú-
blica, grande parte dedicados
exclusivamente a Barueri,
gostaria de tornar pública
minha decisão de encerrá-la
em dezembro desse ano, ao
fi nal do meu terceiro manda-
to como Prefeito de Barueri.
Nesse período não medi es-
forços para entregar o melhor
à nossa população e muitas
vezes o fi z em detrimento do
convívio com minha família.
Infelizmente minha saúde não
permite mais que eu continue
com essa rotina de dedicação.
Por isso, em 2017 pretendo cui-
dar mais da minha saúde e me
dedicar intensamente ao con-
vívio com meus familiares. (...)
Lutei diariamente pela melho-
raria da qualidade de vida de
todos os baruerienses e assim
farei até meu último dia à fren-
te da administração de nossa
querida Barueri. Que Deus
abençoe vocês.”
SEXTA-FEI RA, 4 DE MARÇO DE 2016 | A5Folha de Alphaville
A6 | POLÍTICA | SEXTA-FEIRA, 4 DE MARÇO DE 2016 Folha de Alphaville
O Ensino
Mais Fácil
não é ma-
nutenção
de lousa,
agregamos
as coisas”
Jailton RodriguesSecretário de Educação (foto)
Estamos
com os do-
cumentos
para pro-
tocolar no
Ministério
Público”
Guilherme Correia Vereador (foto)
Mauricio Maranhão/Folha de Alphaville
E L E I Ç Õ E S 2 0 1 6
A campanha eleitoral ofi cial
para prefeitos e vereado-
res ainda não começou, mas a
corrida para ocupar a principal
cadeira da prefeitura de Barueri
esquentou nos últimos dias. O
quadro de políticos e aspirantes
a políticos que se apresentam
como possíveis postulantes ao
cargo, hoje ocupado por Gilber-
to Macedo Gil Arantes (DEM),
ganhou novos personagens.
Um deles é Saulo Góes
(PRB) eleito em 2012 com 2.442
votos. Em entrevista à Folha
de Alphaville, o pré-candidato
diz que planejamento será uma
das bases de sua missão frente
à prefeitura, caso seja eleito no
fi nal deste ano.
A pré-candidatura dele foi
defi nida em reunião do parti-
do no dia, 19 de fevereiro, na
própria Câmara Municipal de
Barueri. Saulo que tem apenas
um cargo eletivo, diz que está
montando e elaborando um
grupo muito forte para traçar
um plano de governo. “Com
planejamento sério e com mui-
Barueri Pré-candidato foi ofi cializado em convenção do partido, que aconteceu na Câmara de Barueri
Para Saulo Góes, planejamento e transporte serão prioridades
to respeito pela coisa pública
pagamos tudo aqui na Câma-
ra e devolvemos mais de R$ 4
milhões para a prefeitura. Se
Barueri é uma cidade próspera
é porque a população trabalha
muito”, diz.
Atualmente, Saulo Góes é
tesoureiro da Casa de Leis e foi
um dos primeiros vereadores a
se rebelar contra a atual gestão.
“Uma coisa vocês podem ter
certeza: com o grupo do atual
prefeito eu não fecho jamais. Eu
os respeito como homens e pais
de família, mas como políticos
não dá. Barueri era uma cida-
de que poderia ser dirigida no
piloto automático quando esse
prefeito assumiu. Era só apertar
um botão. Era igual um carro
e agora o que estamos vendo
é um tremendo desastre. É por
isso que pedi para o prefeito
cuidar da família linda que ele
tem. Como homem público ele
não tem mais nada para acres-
centar.” [Nota da redação: a entrevista foi realizada antes da nota ofi cial do prefeito sobre sair da carreira política ao fi nal do mandato].
Ainda sobre suas ideias para
comandar Barueri, Saulo afi r-
ma que uma de suas principais
metas é melhorar o transporte e
o trânsito. “Estamos perdendo
grandes indústrias que pode-
riam gerar recursos e empregos
em nossa cidade em razão do
trânsito travado diariamente.
Alphaville não aguenta mais.
Precisamos de um trabalho sé-
rio. Temos as tarifas de ônibus
mais caras do Brasil. Podería-
mos ter um Veículo Leve sobre
Trilhos (VLT) e pagar por tre-
cho, por exemplo.”
A saúde é outro ponto ne-
frálgico para o pré-candidato.
“O jeito Gil Arantes de governar
vem acabando pouco a pou-
co com o que sempre tivemos
de bom. A saúde poderia fazer
muito mais. Temos recurso para
isso, mas estão sendo desperdi-
çados. Falta vontade. Outro dia
uma ONG do Parque Imperial
recebeu R$ 390 mil em recur-
sos. Enquanto isso, a Apae que
faz um trabalho fantástico não
tem verba e só continua funcio-
nando hoje porque tem bons
gestores e pessoas comprometi-
das com o ser humano. Eu fi co
triste, é a cidade que eu nasci e
crio meus fi lhos. Eu amo essa
cidade. Estamos desenhando a
campanha para ser vitoriosa.”
Outro detalhe que Saulo
antecipa que terá relevância
será cultura. “Não temos cul-
tura na cidade. Temos espaço
maravilhoso, mas não funcio-
na” fi naliza.
Nascido em 1975 em
Barueri, casado, pai de 4 fi -
lhos, Saulo Góes começou
sua carreira política cedo.
Diz ele que foi por vocação,
pois já militava nas causas
sociais, como a reintegração
de ex-dependentes quími-
cos à sociedade. Saulo Góes
também se movimentava na
busca de oportunidades de
emprego aos jovens recém-
-formados nas escolas pú-
blicas de Barueri. Morador
do Jardim dos Camargos,
antes de se tornar vereador
acumulou experiências em
três campanhas políticas.
Em 2004, pelo PPS, fi cou
na 2ª suplência com 2.025
votos. Já no PDT, concorreu
em 2008, mas fi cou como 1º
suplente, com 2.789. Nesta
mesma eleição Saulo coor-
denou a campanha do então
candidato a prefeito Jaques
Munhoz (PDT), atual vice-
-prefeito. A experiência que
faltava veio depois de dois
anos. Saulo foi candidato a
deputado federal e alcançou
a 9.288 votos. Líder evangé-
lico e empresário, Saulo crê
na política como o instru-
mento de transformação,
cuja fi nalidade é melhorar a
qualidade de vida da popu-
lação. Nas eleições de 2012,
pelo PRB, Saulo Góes foi
eleito para o seu primeiro
mandato com 2.442 votos e
ocupou o cargo de 2º secre-
tário no biênio 2013-2014 e
foi eleito para o biênio 2015-
2016 como o tesoureiro da
Câmara de Barueri.
Saulo é vereador de 1º mandato
Currículo
‘Tenho uma associação com 78 crianças que não leva usa dinheiro público’, afi rma
Eu amo
essa cida-
de. Esta-
mos dese-
nhando a
campanha
para ser
vitoriosa”
Saulo GóesPré-candidato a prefeito de Barueri
PROPOSTAS.Durante ses-sões na Câma-ra de Barueri, Saulo Góes é sempre muito crítico ao atual governo
No dia 16 de fevereiro, a Câ-
mara de Parnaíba foi palco de
uma denúncia contra a prefei-
tura de Santana de Parnaíba,
que tem se enrolado nas últimas
semanas. Segundo Guilherme
Correia (DEM), a secretaria de
Educação da cidade teria assi-
nado um contrato superfatura-
do no valor de R$ 9.055.670 ao
ano para a manutenção de lou-
sas digitais por meio da empre-
sa Ensino Mais Fácil Tecnologia
Ltda. O secretário da pasta,
Jailton Rodrigues, afi rma que
o valor não é para lousas, mas
para um sistema de educação.
Enquanto isso, o Tribunal de
Contas do Estado aguarda es-
clarecimentos sobre o contrato.
De acordo com o parlamen-
tar, existe uma “máfi a da lou-
sa”, pela qual diversos municí-
Tribunal analisa lousas digitaisem Parnaíba
Contrato
AULA. A reportagem visitou uma aula do colégio Alba com a lousa digital. Com o sistema, os alunos interagem com apresentações lúdicas
pios estão sendo investigados
por conta da contratação da
Ensino Mais Fácil para manu-
tenção de lousas digitais. Essas
cidades, segundo o democrata,
gastam R$ 4.761,90 ao mês com
cada lousa. Em Santana de Par-
naíba, seriam R$ 19.349,72 por
mês com cada uma das 39 lou-
sas – número que teria obtido
com o processo do TCE. “Nin-
guém está investigando isso? É
a boca de lobo da corrupção”,
afi rmou o vereador, que tenta
instaurar uma Comissão de In-
quérito com os parlamentares,
mas que ainda não conseguiu
as cinco assinaturas necessá-
rias para que a Casa de Leis ave-
rigue o caso (Chiquinho Miguel,
PTB, Dr. Rogerio, PC do B, e An-
gelo da Silva, PSB, assinaram o
documento).
O caso faz parte do processo
nº 28.659/026/13 do Tribunal de
Contas do estado de São Paulo,
que em dezembro de 2013 pediu
justifi cativas da prefeitura em
relação ao contrato e no come-
ço de 2014 decidiu acompanhar
a sua execução.
Segundo despacho de 15
de abril de 2014, a 6ª Diretoria
de Fiscalização “apontou uma
série de possíveis graves irre-
gularidades no procedimento,
opinando pela irregularidade
da licitação e contrato”. Uma
das observações dizia que o or-
çamento utilizado divergia do
objeto licitado e não havia de-
talhamento que possibilitasse a
verifi cação dos custos.
Em junho de 2015, o TCE pe-
diu a análise de alguns questio-
namentos, como a comprova-
ção da implantação do sistema
integrado de gestão.
Por fi m, em outubro do
ano passado, a mesma direto-
ria afi rmou que “considerou
irregulares os termos aditivos
de prorrogação subsequentes
ao contrato e a execução con-
tratual”. Dessa forma, o TCE
estipulou 15 dias para que a
prefeitura adote as providên-
cias necessárias ou apresente
suas justifi cativas. Em janeiro
deste ano, o prefeito Elvis Cezar
(PSDB) pediu mais 15 dias para
apresentar as justifi cativas.
O secretário de Educação
de Parnaíba, Jailton Rodrigues
afi rmou que essa análise do
TCE é comum. “É simplesmente
um pedido de esclarecimento,
como pede de todos os contra-
tos. As contas da prefeitura de
2014 e 2015 foram aprovadas já
com esse contrato.”
Ainda de acordo com o se-
cretário, a empresa não é res-
ponsável pela manutenção das
lousas, mas por uma platafor-
ma digital de gestão pedagógi-
ca, pela qual tanto pais e alunos
quanto professores têm benefí-
cios. Mas entre os termos esta-
belecidos pelo contrato, está a
disponibilidade de um técnico
operacional para auxiliar com
as lousas em cada escola (são
68, incluindo maternais). Jail-
ton disse ainda serem 70 lou-
sas, cada uma adquirida pelo
valor de R$ 32 mil, algumas
no governo anterior, mas sem
uso até 2013, quando o con-
trato foi assinado. “O correto
é fazer essa divisão por aluno.
São 32 mil alunos, R$ 282,98
cada um, ao ano”, explicou.
Fotos: Mauricio Maranhão/Folha de Alphaville
Thieny [email protected]
Fabio [email protected]
EXPERIÊNCIA. Vídeo mostra os ambientes internos do empreendi-mento Boule-vard Tamboré
SEXTA-FEIRA, 4 DE MARÇO DE 2016 | ECONOMIA | A7Folha de Alphaville
ECONOMIA
Tânia Rêgo/ABr
Fotos: Divulgação
E ntidades do turismo nacio-
nal celebram a publicação
da Medida Provisória que ofi -
cializou alíquota de 6% para
o Imposto de Renda sobre re-
messas ao exterior referentes a
gastos com turismo, conforme
acordo com o Governo Federal.
Essa conquista foi possível
graças à união do setor turísti-
co brasileiro e à articulação do
Ministro do Turismo, Henrique
Alves, com o Ministério da Fa-
zenda, Receita Federal e ao Po-
der Executivo, para demonstrar
que um imposto de 25% pode-
ria comprometer a saúde fi nan-
ceira do segmento, gerando
perda de empregos, receitas e
cancelamento de cruzeiros ma-
rítimos e rotas de companhias
aéreas internacionais.
À frente da negociação
direta com o governo, os pre-
sidentes da Abav Nacional,
Edmar Bull; Braztoa, Magda
Nassar; e da CLIA Abremar
Brasil, Marco Ferraz, ressalta-
ram a importância do ajuste,
na medida em que com o tri-
buto reduzido, o mercado vol-
ta a se tornar competitivo pro-
porcionando vantagens que
nenhum outro canal oferece.
A MPD, construtora e in-
corporadora de Alphaville, é
a primeira empresa brasileira
da área de construção civil a
seguir a tendência mundial
de vídeos 360°. Agora, a so-
lução alcança novo patamar
e será utilizada para otimizar
o tempo de quem procura
por um novo lar.
O diferencial do vídeo em
360º é que ele registra todos
ângulos possíveis, e faz com
que não se perca nenhum
detalhe, permitindo que o
espectador tenha a sensação
de estar participando do ví-
deo. Essa plataforma aceita
que sejam visualizados todos
os ambientes a partir de um
movimento na tela.
Pacotes Com novo patamar do IR a remessas ao exterior, operadoras mantêm bons preços
Alíquota de 6% traz alívio ao setor de turismo
Empresa exibe imóvel em vídeo em 360°
Inovação
Débora Bertini, diretora de
incorporação da MPD, explica
que além de trazer inovação e
soluções práticas aos clientes,
o vídeo é uma novidade impor-
tante para o mercado imobiliá-
rio. “Como a maioria de nossos
clientes são pessoas que mo-
ram em São Paulo e estão inte-
ressadas em migrar para Alpha-
ville, o vídeo é uma ferramenta
importante que oferece todos
os detalhes do decorado para
o cliente sem ele ter o trabalho
de se deslocar e sair do conforto
do seu lar”. A diretora reforça
que ele dá vida ao ambiente e
o comprador terá noção de es-
paço com pessoas pelo aparta-
mento. Confi ra no site a Folha a
experiência em 360°.
tegido pela lei do consumidor,
consegue parcelar a viagem em
até dez vezes em reais e adqui-
re assistência e consultoria do
operador de viagem. O consu-
midor também se protege das
variações cambiais e do paga-
mento de IOF de 6,38%. “É uma
grande vantagem competitiva.”
Magda tem a expectativa de
que 2016 terá vendas similares
ao ano passado. “O segundo se-
mestre deverá ser mais aqueci-
do”, estima a presidente da Bra-
ztoa. “Viajar já se tornou para
muitas famílias um produto de
primeira necessidade.”
Essa alíquota de 6% fi cará
vigente até 2019. O setor de
turismo é estratégico na eco-
nomia do Brasil. Em 2014, as
operadoras associadas à Braz-
toa embarcaram mais de 6 mi-
lhões de passageiros, tiveram
um faturamento de R$ 12 bi-
lhões e trouxeram impacto de
R$ 3,78 bilhões para a econo-
mia do país ao considerarmos
todos os gastos dos turistas em
suas viagens.
Antes de 2016 havia uma
isenção dos 25% que entraram
em vigor em janeiro. “Há dois
anos estávamos negociando a
alíquota”, disse Magda Nassar,
presidente da Braztoa, a Asso-
ciação Brasileira das Operado-
ras de Turismo, que representa
cerca de 90% dos pacotes de la-
zer no país. “Com os 6% volta a
fi car claro que a melhor opção é
comprar o pacote de viagem via
operadora ou agência.” Mag-
da ressalta os benefícios, entre
eles de que o cliente fi ca pro-
EMBARQUE. Medida afeta pacotes para fora do país, que agora passam por promoções
90% dos
pacotes hoje
para Europa e
EUA estão mais
baratos do que
há dois anos”
Magda NassarPresidente da Braztoa
Lucia Camargo [email protected]
A8 | ECONOMIA | SEXTA-FEI RA, 4 DE MARÇO DE 2016 Folha de Alphaville
CORREÇÃO DE ÍNDICE AUMENTA LAUDÊMIO (EM R$)
Após Lei 13.280 Após Lei 13.280 Até 31/12/2015 Até 31/12/2015Após Lei 13.280 + IGPM (vigente)
Após Lei 13.280 + IGPM (vigente)
Fonte: Alpha soluções
22.500 37.500
30.000 50.00050.000
25.000
1.109 1.22610.193 11.267
15.000 25.000
7.500 12.500
0 0
GREEN TAMBORÉ - R$ 500.000 TAMBORÉ 10 - R$ 1.000.000
D esde o início da se-
gunda quinzena de feve-
reiro, o Governo Federal, com
base no Índice Geral de Preços
do Mercado (IGP-M) começou
uma atualização nos valores
de avaliação da Secretaria de
Patrimônio da União (SPU),
para imóveis localizados em
regiões de aforamento.
Como em 2015 o acumu-
lado do IGP-M foi de 10,54%,
o reajuste da avaliação está
sendo feito proporcionalmen-
te a este índice.
Esta alteração promove
impacto direto e proporcio-
Correção do IGP-M reajusta foro e laudêmio
nal ao valor a ser pago sobre
o laudêmio e também no foro.
Assim, para os imóveis que
já foram reajustados, o novo
valor será 10,54% maior em
relação ao início do ano.
Felipe Bernardes Bonatto,
da empresa Alpha Soluções,
explica que as alterações de
valor deverão ser realizadas
até 25 de abril, quando tradi-
cionalmente há o lançamento
das taxas anuais de foro.
“Para moradores que, em
virtude da lei 13.240, emiti-
ram a Darf de laudêmio antes
do acréscimo, se ela ainda
estiver dentro do prazo de
vencimento, o pagamento po-
derá ser feito e a Certidão de
Autorização de Transferência
(CAT), será emitida normal-
mente, e terá sua validade de
90 dias. Caso o pagamento
da Darf de laudêmio já tenha
sido realizada, mas a escritu-
ra ou o fi nanciamento ainda
não tenham sido efetivados,
este recolhimento poderá ser
aproveitado, sem problemas,
para a respectiva emissão da
CAT e transferência de pro-
priedade do imóvel.”
As tabelas nesta página
apresentam a evolução dos
valores em casas de R$ 500
mil e R$ 1 milhão. Elas mos-
tram como eram e como vão
fi car os valores após o aumen-
to baseado no IGP-M.
10POR CENTOEsse é o valor acumulado do Índice Geral de Preços do Mercado (IGP-M) e que deverá ser embutido nas atualizações de taxas de aforamento do governo
90DIASEsse é o prazo de validade da Certidão de Autorização e Transfêrencia (CAT) para que proprietários de imóveis aforados possam fazer escrituras
Pagamento Novos valores devem ser cobrados a partir de abril para imóveis em aforamento
Fabio [email protected]
Doentes podem ter isenção do IR
Aposentados
Aposentados ou pensio-
nistas que tenham doenças
graves podem ter direito a
isenção de Imposto de Ren-
da. A isenção é válida somen-
te para o benefício previden-
ciário, ou seja, se a pessoa
recebe outro rendimento de
qualquer outra fonte de ren-
da, como aluguéis ou remu-
nerações, não terá a isenção
sobre essa fonte.
A isenção do IR também
é devida à pessoa que rece-
be auxílio-doença, auxílio-
-acidente ou aposentadoria
por invalidez por acidente
de trabalho. Nesses casos, a
isenção é automática.
Para ser isento do Impos-
to de Renda, o aposentado e
o pensionista com doença
grave devem comprovar a
doença por meio de laudo
médico emitido por serviço
médico de um órgão públi-
co. No caso de doenças que
podem ser controladas, o
laudo deverá ter o prazo de
validade informado. O apo-
sentado ou pensionista terá
direito à isenção mesmo que
tenha contraído a doença de-
pois da aposentadoria ou pen-
são. No caso em que a isenção
for reconhecida para período
anterior ao seu requerimento,
a pessoa pode solicitar à Re-
ceita Federal a restituição dos
valores já pagos.
São doenças graves que
isentam do Imposto de Renda:
Síndrome da Imunodefi ciên-
cia Adquirida (Aids), aliena-
ção mental, cardiopatia grave,
cegueira, contaminação por
radiação, Doença de Paget em
estados avançados (osteíte de-
formante), Parkinson, esclero-
se múltipla, espondiloartrose
anquilosante, fi brose cística,
hanseníase, nefropatia grave,
hepatopatia grave, neoplasia
maligna (câncer), paralisia ir-
reversível e incapacitante e tu-
berculose ativa.
No site www.receita.fazen-
da.gov.br, os interessados po-
dem obter explicações sobre
esse direito.
Mauricio Maranhão/Folha de Alphaville
ISENÇÃO. Site da Receita orienta em detalhes sobre esse benefício
J á está aberta a nova tempo-
rada do Tour Ecológico rea-
lizado pelo Centro de Educação
para a Sustentabilidade Alpha-
ville, o CES Alphaville. A ação
tem como objetivo contribuir
com a formação do entendi-
mento sobre a sustentabilida-
de integral, que é o reconheci-
mento de todas as dimensões
envolvidas no processo de
construção de um novo mode-
lo de vida para a humanidade,
proporcionando mudanças de
hábitos, nova visão de mundo e
expansão da consciência.
O tour tem duração de 3
horas e é dividido para dois
públicos: mirim (de 5 a 7 anos)
e geral (acima de 8 anos). Du-
rante o passeio, os participan-
tes conhecem a estrutura do
CES, visualizando na prática
modelos de sustentabilidade
possíveis de replicação; de-
senvolvem jogos ecológicos de
forma lúdica e divertida, que
auxiliam no entendimento do
conceito da sustentabilidade;
farão uma trilha pela Mata Ci-
liar do Rio Tietê para estimular
os cinco sentidos e (re)ligar o
ser humano com a natureza; e
fi nalizam a atividade na roda
de compartilhamento para dis-
cutir o conhecimento construí-
do durante a excursão.
Para Fernanda Toledo, ge-
rente de sustentabilidade da
Fundação Alphaville, a realiza-
ção do tour é uma forma prática
de demonstrar aos visitantes o
ciclo integrado do homem com
a natureza. “Por meio do pas-
seio ecoeducativo é possível
contribuir com a disseminação
do conceito de sustentabilidade
integral utilizando a biocons-
trução e a permacultura. A pri-
meira busca a harmonia entre
a edifi cação e o ambiente no
qual ela será inserida e a outra
visa a construção de comuni-
dades humanas ecológicas ou
de sistemas agrícolas estáveis,
equilibrados, autossufi cientes
e que causem reduzido impacto
ambiental”, afi rma.
A Fundação Alphaville
construiu o CES em 2008 para
mostrar que é possível mudar
hábitos aparentemente comuns
e ampliar a visão de mundo de
uma comunidade. Planejado
e executado com recursos sus-
tentáveis, paredes são de tijolos
ecológicos, que não precisa-
ram ser queimados, evitando
emissão de gases poluentes na
atmosfera e o telhado de “teto
verde” proporciona conforto
térmico e acústico, tanto no in-
verno como no verão. O centro
também conta horta orgânica e
jardins plantados nos conceitos
da permacultura com reapro-
veitamento da água da chuva,
estrutura de bambu, tratamen-
to de resíduos sólidos, energia
eólica e solar e muitos outros
benefícios da natureza.
Para fazer o Tour Ecológi-
co é necessário fechar grupos
de 10 a 40 pessoas. O agen-
damento pode ser feito pelo
e-mail assousa@alphaville.
com.br ou pelo tel.: 4153-3618.
EDUCAÇÃO AMBIENTAL. Passeio contempla apresentações práticas e teó-ricas com trilha na Mata Ciliar do rio Tietê e dura cerca de 3 horas
Sustentável CES Alphaville, promove evento gratuito para grupos fechados, com objetivo de proporcionar uma nova visão de mundo
Centro oferece tour ecológico para crianças e adultos
AtropelamentoUm grave acidente matou duas pedestres na avenida Yojiro Takaoka, em Alphaville, na última segunda (29). Secretário diz que há estudos para instalar lombadas eletrônicas. Página B4CIDADES
SEXTA-FEI RA, 4 DE MARÇO DE 2016 | CIDADES | B1Folha de Alphaville
O CES é fruto de parceria entre a Fundação Alphaville e a Prefeitura de Santana de Parnaíba
Divulgação
B2 | SEXTA-FEI RA, 4 DE MARÇO DE 2016 Folha de Alphaville
“Sabe aquele monte de ín-
dices e informações que
são divulgados semanalmente,
que afetam diretamente a vida
dos brasileiros, mas que nem
sempre fazemos a ligação en-
tre um e outro? Pois é. Foi esse
exercício que todos fi zeram jun-
tos durante o encontro.
Priscila passeou pelos da-
dos mundiais para mostrar
como a desaceleração da eco-
nomia na China afeta direta-
mente o Brasil. “Isso implica:
menor compra de insumos,
produtos e commodities. Como
é o caso do minério de ferro,
petróleo, cobre, alumínio tudo
o que a China precisava para
crescer a ritmo elevado, dois dí-
gitos”, resume Priscila.
Com a falta de apoio político
da presidência brasileira para a
aprovação dos ajustes fi scais
no Congresso, os empresários
Com as grandes empresas
encolhendo, abrir uma
empresa está deixando de
ser plano B para muita gen-
te. E as startups passam a ser
uma nova fonte de empre-
gos. São muitas as opções,
criatividade é o que não fal-
ta. Mas o perfi l para traba-
lhar nessas empresas é bem
específi co. Valéria Miguel,
gerente de RH do Grupo Or-
natus, conhecido pelo seu
empreendedorismo, conta
para a gente quem sem en-
caixa melhor: “Profi ssionais
que não têm medo do novo,
que se adaptam às mudanças
Qual a perspectiva para a economia brasileira?
Trabalho nas startups: você tem o perfi l?
têm feito os ajustes para a so-
brevivência. Os cortes de em-
prego na indústria, primeiro se-
tor historicamente afetado em
todas as crises, segundo ela, “já
tiveram seus maiores números
até agora. Devem cortar ainda,
mas 2016 é o ano de cortes no
setor de serviços. Isso acontece
porque é sempre mais fácil para
o consumidor cortar, por exem-
plo, a compra de um bem do
que a escola dos fi lhos. O tem-
po de resposta entre indústria e
serviços é diferente. E a queda
vai fi car em cerca de 10% até o
fi m do ano”.
Se você trabalha nesses dois
setores, principalmente, é hora
de conter os gastos pessoais. “O
problema de segurar demais é
que em algum momento o con-
sumidor se abre e a necessida-
de (ou o impulso) vence. Foi o
que aconteceu no Black Friday
e que são ágeis nas decisões.
Nos processos de seleção a
gente busca pessoas com ini-
ciativa, com atitude e muita
energia pra trabalhar num
ambiente que muda muito.
O candidato tem que ter um
perfi l inovador e habilidade
de comunicação”, explica
Valéria. “Saber trabalhar sob
pressão é indispensável”,
completa.
E não adianta achar que
vale arriscar o olho no olho
com o recrutador. Ele vai fazer
um teste de análise de perfi l e,
ali mesmo, já pode colocar seu
currículo de volta na gaveta.
Mas se você é dinâmi-
co e, fi nalmente, conquistar
a vaga, fi que ciente de que
vai trabalhar muito. Muito
também quer dizer atuar em
várias funções.
E, no começo, os salários
não são tentadores. Compen-
sa? Apostar no crescimento
de uma startup pode signi-
fi car um futuro promissor.
“Trabalhar em uma estrutura
mais enxuta pode ter suas
vantagens. Você tem possibi-
lidade de crescer mais e mais
rápido e, quem sabe, se tor-
nar sócio da empresa”, lem-
bra Valéria.
O candidato tem que ter um perfi l inovador e habilidade de comuni-cação. Saber trabalhar sob pressão é indispen-sável”Valéria MiguelGerente de RH do Grupo Ornatus
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REGIONAL METROPOLITANA OESTE
Luís França
INFORME PUBLICITÁRIOBOLETIM ESPECIAL DE RECURSOS HUMANOS ● Barueri, 4 de março de 2016
Apoio:
AGENDA TRANSIÇÃO DE CARREIRA E
GESTÃO DA MUDANÇA10 de março Palestra com Irene Azevedo - diretora de Transição de Carreira e Gestão da Mudança para Brasil e América Latina Horário das 9h às 11h30Local: Av. Engenheiro Luiz Carlos Berrini, 1297, cj. 92Não associados: r$ 100Associados: gratuito
CONGERHI, EM BAURU10 de marçoConfi ra a programação completa em: www.congerhi.com.br. Entre os convi-dados, Theunis Marinho, alto executivo e atual presidente da ABRH-SP, irá nos prestigiar com seu case: De RH a CEO.
AQUISIÇÃO DE TALENTOS16 de março, das 8h às 10h30Local: FGV-Strong, AlphavilleJohannes Castelano, diretor de RH da Adama Brasil S.A., e Fernanda Garcia, superintendente de Gestão de Pessoas na Global Saúde, falarão sobre as práticas atuais de mercado e ferra-mentas contextualizando com cenários econômicos e cases. Só para convidados.
TERCEIRO ENCONTRO DE GESTÃO DE PESSOAS: CENÁRIOS E TENDÊNCIAS17 de março, da 8h às 17hLocal: Sorocaba Park HotelPaulo Paiva falará sobre A adversidade nas organizações: cenários e tendên-cias. Magda Vila, sobre Gamifi cação nos processos de aprendizagem. E Sandro Vidotto, Refl exões sobre a gestão de pessoas em tempos de crise, num mundo em mudança.Inscrições abertas: [email protected]
passado. A diferença de preços
não era tão interessante, mas
o consumidor aproveitou para
comprar, principalmente, gela-
deira, fogão...”
E o que podemos esperar
para os próximos anos? “Deve-
mos ter quatro anos de défi cit
nas contas de governo. Esta-
mos falando de R$ 4 trilhões de
dívida bruta no ano passado.
Tivemos uma rápida ascensão
da dívida bruta, assim como
países da zona do Euro, como
a Grécia, mas eles têm uns aos
outros, nós não temos ajuda”,
alerta Priscila. “Isso quer dizer
que o governo não tem mar-
gem de manobra para distribuir
isenções de impostos, levar os
juros para baixo, criar facili-
dades, como fez no passado.
E, com a infl ação, outro sinto-
ma da recessão atual, a perda
na renda real do trabalhador é
uma certeza.” Nas projeções do
banco, o cenário só começa a
melhor em 2018.
Ao encerrar o encontro, o
diretor da Regional Metropoli-
tana Oeste, Mário Faccioni Jr.,
destacou: “O RH tem que par-
ticipar muito da decisão eco-
nômica. Precisamos entender
o que está acontecendo deta-
lhadamente, no cenário total.
Isso é muito importante para as
tomadas de decisões e a área de
RH precisa estar cada vez mais
presente em todas elas”.
A economista Priscila Trigo, do Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos do Bradesco, fez uma análise detalhada para os participantes do primeiro +Café&+Gestão do ano.
O jogo da produtividade e liderançaO desafi o está lançado. Como exigir
produtividade quando 70% dos brasi-
leiros não entendem o que está escrito? O
dado, divulgado recentemente para medir
o nível de analfabetismo, tem sido obser-
vado, de maneira mais fl uida, por gesto-
res de todos os setores da economia. E a
solução-padrão ainda não existe. O que
permanece é a sensação de consertar, si-
multaneamente, o avião com ele voando...
Respostas? Do mundo dos coachs, a
certeza de que o poder começa com líde-
res que precisam saber comunicar. Ok,
e quem é esse líder comunicador? Nem
todos são. Então, nosso cotidiano, nas fá-
bricas e lojas, tem sido encontrar esse ta-
lento e dar a ele força para ser esse canal
de transformação.
O gráfi co acima mostra: o pico de pro-
dutividade foi quando este líder estava
nesta fábrica. O pico contrário mostra um
momento de fragilidade em que não esta-
va. Sim, somente a presença, área a área,
foi capaz de mudar comportamentos.
Mas...
Tornar esse talento onipresente em
tempos de quadros enxutos é a fase se-
guinte. Será que fazer dele o multiplicador
na formação de outros líderes pode conta-
minar positivamente a cultura? A resposta
pode ser sim. Mas esse é um trabalho que
começa no refeitório, quando todos estão
relaxadamente trocando ideias. Você cul-
tiva esses momentos na sua empresa?
Luiz Antonio Comar Jr.*
O P I N I Ã O
(*) Luiz Antonio Comar Jr. é psicólogo. Atua como executivo e consultor na área de gestão empresarial.
SEXTA-FEI RA, 4 DE MARÇO DE 2016 | CIDADES | B3Folha de Alphaville
Neste sábado (5), o grupo
do Facebook AlphaMães
junto com a Academia Dance
Studio Alphaville promovem
uma aula do Método Hipopres-
sivo. São aulas de duração de
30 minutos, em média, volta-
das à região abdominal e dos
cuidados com o assoalho pél-
vico, principalmente para mães
no pós-parto, mas também para
mulheres em geral.
O método hipopressivo foi
criado nos anos 80 pelo belga
Marcel Caufriez. Observando os
efeitos nocivos dos abdominais
sobre o assoalho pélvico ele
também percebeu quanto esse
exercício também era ruim para
o próprio músculo abdominal e
para as costas. Durante a gesta-
ção, o útero exerce um grande
peso sobre o assoalho pélvico e
também empurra o reto abdo-
minal para frente, gerando uma
separação chamada diástase.
Até então, a diástase não
tinha tratamento a não ser ci-
rúrgico. A perda do tônus de
sustentação dessa musculatu-
ra, leva também a sérios pro-
blemas posturais. Hoje em dia,
sabemos que o exercício hipo-
pressivo é capaz de reduzir a
diástase abdominal.
A realização dos exercícios
diminui a pressão intra abdo-
minal, aspirando as vísceras
para cima e tonifi cando a pa-
rede abdominal e prometendo
reduzir o perímetro da cintura
em até 8%; melhorar postura
e aumentar tônus do assoalho
pélvico e faixa abdominal em
58%, entre outros benefícios.
A aula experimental gratui-
ta será às 10h do dia 5, no Dan-
ce Studio Alphaville, na rua
Escorpião, 13, CC Alpha Conde.
Outros tratamentos Para quem busca opções de
massagens terapêuticas e dre-
nagem linfática, os hotéis Ra-
disson e Comfort Suítes Alpha-
ville oferecem a hóspedes e não
hóspedes um espaço, comum
aos dois hotéis, para tratamen-
tos de fi sioterapia, RPG e watsu.
O watsu (water shiatsu) fun-
ciona com pontos de pressão e
técnicas de massagem para ali-
viar o estresse. “Feitos em água
morna (na piscina aquecida),
os movimentos e alongamen-
tos fi cam mais fáceis, porque a
pressão da água é igual em to-
dos os lados ao sustentar o cor-
po”, explica Patricia Janeiro,
diretora do spa. Os tratamentos
de fi sioterapia e RPG são reco-
mendados para alívio de dores
em geral e melhora da postura.
“Além de fazer bem para
a saúde, sentimos que todos
saem descansados e dispostos
para enfrentar mais um dia de
trabalho”, completa Patricia.
Sessões de 50 minutos de
fi sioterapia e RPG custam R$
120; massagem terapêutica
de relaxamento e drenagem
linfática, R$ 135; watsu,
R$180. Para os serviços de
segunda a sexta é necessário
pré-agendamento. Telefone:
2317-4150 ou site: www.atlan-
ticahotels.com.br.
Disfunções no assoalho pélvico afetam 25% da população
Fotyo: Divulgação
Bem-estar Academia em Alpha realiza aula gratuita, neste sábado (5), para mulheres conhecerem o ‘método da barriga negativa’
Moradores têm boas opções de ginástica e tratamentos
RELAXANTE. O water shia-tsu (watsu), funciona com pontos de pressão e técnicas de massagem para aliviar o estresse, e é realizado em piscina aquecida
B4 | CIDADES | SEXTA-FEIRA, 4 DE MARÇO DE 2016 Folha de Alphaville
Fabio [email protected]
Atropelamento Nem sinalização e faixa evitam acidentes na avenida Yojiro Takaoka. Secretário diz que vai instalar lombadas eletrônicas
além de reforçar a vigilância
em pontos estratégicos, prin-
cipalmente nas divisas da
cidade, para coibir crimes, o
trabalho também inspecio-
nou o cumprimento das nor-
mas de segurança no trânsito.
Lado a lado, guardas mu-
nicipais e policiais militares
verifi caram veículos, condu-
tores e pedestres. Esse tipo de
modalidade de operação tem
sido efi caz. Para se ter ideia,
no mês de janeiro de 2016, o
batalhão conseguiu reduzir
vários indicadores criminais,
polícia ostensiva e preser-
vação da ordem pública nos
locais, dias e horários que
apresentaram elevação dos
indicadores de criminalida-
de. Tivemos um crescimento
nos últimos tempos do furto
de celulares e geralmente
quem faz esse tipo de delito
são motoqueiros que chegam
a roubar até cinco aparelhos
em pontos de ônibus.”
Além disso, a operação
teve como objetivo propor-
cionar maior sensação de se-
gurança à população e poten-
cializar a força de trabalho. A
operação foi executada com
a participação integrada de
policiais militares das cinco
companhias subordinadas
ao comando do 20º Batalhão
e das Guardas Municipais
das cinco cidades.
Em Barueri, por exemplo,
Operação ‘Cavalo de Aço’ lavrou infrações, removeu veículos e recapturou 3 fugitivos
Polícia faz operação conjunta em várias cidades, incluindo o bairro
Prevenção ao crime
O 20º batalhão da Po-
lícia Militar do Estado de
São Paulo (PMESP) reali-
zou nessa semana a opera-
ção “Cavalo de Aço” com
as guardas de Barueri,
Itapevi, Jandira, Pirapora
do Bom Jesus e Santana de
Parnaíba. A operação vi-
sou à prevenção de crimes
nesses municípios.
O nome “Cavalo de
Aço” foi escolhido poque a
ênfase da abordagem seria
a apreensão de motocicle-
tas. De acordo com o Te-
nente-Coronel Léo Fanin,
o trabalho serve para ini-
bir a prática de delitos pra-
ticados por indivíduos que
fazem uso de motocicletas
irregulares. “Consequen-
temente há diminuição
dos indicadores criminais,
através da atividade de
Mauricio Maranhão/Folha de Alphaville
BLITZ. Um dos pontos da operação foi na alameda Madeira, bem em frente ao Centro Comercial Alphaville (CCA)
principalmente o de roubo de
veículos.
Nesta operação foram
abordadas 402 pessoas, rea-
lizados 8 bloqueios e foram
vistoriados um total de 246
automóveis e 228 motocicle-
tas.
Além disso, foram lavra-
dos 60 autos de infração, 24
veículos foram removidos, 11
Certifi cados de Licenciamen-
to Anual recolhidos e 3 indi-
víduos foragidos puderam
ser recapturados.
O Comandante da Guarda
de Barueri, Carlos Henrique
Lima, salientou que as ações
conjuntas da corporação mu-
nicipal com a Polícia Militar
são cada vez mais recorren-
tes. “O objetivo destas ins-
tituições é o mesmo. É dar
mais segurança ao cidadão”,
afi rmou.
DONOS DE BMW. A concessionária BMW Grand Brasil Alphaville promove neste sábado, 5, entre 8h e 13h, um passeio de carros clássicos e esportivos até o Box 54, em Araçariguama. Inscrições pelo telefone: 3799-9000.
CONVITE DE PASSEIO
U m grave acidente que
matou duas mulheres
e feriu um motociclista, na
segunda-feira, 29, causou
um grande tumulto, no já
complicado trânsito de Al-
phaville. A tragédia ocorreu
por volta das 17h na avenida
Yojiro Takaoka, bem próximo
ao Residencial 3, no sentido
Santana de Parnaíba.
As vítimas fatais foram Mar-
ly Ramos Cavalcanti Macedo,
45, e Edna Aparecida Damazio,
50, moradoras de Parnaíba e
que trabalhavam em residen-
ciais de Alphaville.
De acordo com o Boletim de
Ocorrência elas foram atropela-
das pelo motociclista Rodolfo
Soares da Cruz, 29, que sofreu
fratura no braço, além de esco-
riações. As duas ainda foram
atingidas por um veículo, da
dentista e moradora de Alpha-
ville, Joia Leal Pontes. A polícia
de Santana de Parnaíba investi-
ga o caso.
Bem próximo onde ocorreu
o acidente há uma faixa e semá-
foro para pedestres. A velocida-
de permitida é de 60 km/h. De
acordo com dados divulgados
pelo Detran do Paraná, um pe-
destre atropelado por um au-
tomóvel trafegando a 30 km/h
tem 95% de chance de sobre-
viver; a 40 km/h tem 85%; a 50
Acidente reforça debate sobre velocidade
km/h tem 55% e a 60 km/h tem
30% de chance de sobreviver.
Para o secretário de Segu-
rança Urbana de Santana de
Parnaíba, Coronel Eduardo
Espósito, não houve proble-
mas com a sinalização da via.
“Com relação ao controle de
velocidade nas avenidas de
Alphaville, a secretaria Muni-
cipal de Transporte e Trânsito
mantém atualizadas todas
as sinalizações horizontais e
verticais das vias e os limites
prudenciais de aceleração
dos veículos. Além disso, fo-
ram instaladas inúmeras lom-
badas para obrigar os condu-
tores a reduzirem a marcha, e
também semáforos de traves-
sia de pedestres – todos em
pleno funcionamento –, para
permitir o deslocamento das
pessoas quando a parada do
veículo não for voluntária.”
Já o secretário de Trans-
porte e Trânsito de Parnaíba,
João Araújo, diz que há estu-
do para o trecho onde ocorreu
o atropelamento. “Foi feito
um estudo com o vice-prefei-
to Oswaldo Borelli (PSDB),
incluindo a área onde houve
o acidente, e estamos em pro-
cesso para iniciar uma nova
licitação para lombadas ele-
No Brasil, anualmente morrem mais de 6 mil pessoas atropeladas
É um
problema
social que
precisa ser
solucionado
no campo da
educação”
Wania WestphalMoradora
trônicas que inibem conside-
ravelmente a velocidade.”
De acordo com números
ofi ciais da Secretaria de Se-
gurança Pública de São Paulo
(SSP-SP), o número de homi-
SEM BAIA. Renato Osternacki diz que recuo para ônibus poderia ser uma das soluções para evitar tragédias
cídios culposos relacionados
a acidentes de trânsito em
Barueri de janeiro a dezembro
de 2015 foi de 24.
Já as lesões corporais por
acidente de trânsito somaram
943 casos. Em Santana de
Parnaíba, houve 4 homicídios
culposos por acidente de trân-
sito de janeiro a dezembro de
2015 e 210 casos de lesão cor-
poral por acidentes.
O acidente de segunda-fei-
ra gerou grande repercussão
nos grupos de Alphaville do
Facebook, como o Trânsito
em Alphaville e Região.
Um deles foi o morador do
bairro há 31 anos, Renato Os-
ternacki, que pede por mais
fi scalização. “A melhor solu-
ção são as lombadas eletrô-
nicas, pois isso que diminui
o fl uxo de carros. Além disso,
um planejamento estratégico
dos engenheiros de mobili-
dade urbana, baias para os
ônibus e câmeras em tudo e
em todos os lugares. Tanto o
poder público como o privado
se benefi ciariam destas medi-
das, pois o que aconteceu na
segunda-feira, foi uma tragé-
dia anunciada.”
Outra moradora, Wania
Westphal, pede pressa às au-
toridades. “Os órgãos públi-
cos precisam atuar em duas
frentes, uma mais imediata:
fi scalizar e multar infratores
para que, ao sentir no bol-
so, reduzam a velocidade e,
depois, paralelamente, fazer
parcerias entre as gestões
municipal, estadual e nacio-
nal para realizar campanhas
educativas, com números e
imagens impactantes com
perguntas e respostas.”
Fotos: Mauricio Maranhão/Folha de Alphaville
Fotos: Divulgação
TRAVESSIA. No local do acidente há faixa e semáforo. Sinalização indica velo-cidade máxima de 60 km/h
SEXTA-FEI RA, 4 DE MARÇO DE 2016 | CIDADES | B5Folha de Alphaville
CRIMES DE JANEIRO DE 2015 X JANEIRO DE 2016
-33,3%
-7,5%
-20%
-38,4%
127,2%-28,5%
-2,1%
200%
-24,2%
-55,5%
2,9%
-55,5%
Roubo de veículoRoubo - Outros (1)Furtos - Outros
Parnaíba - 2015 Parnaíba - 2016 Barueri - 2015 Barueri - 2016
Furto de veículoLesão corporal dolosa Lesão corporalculposa por acidente
de trânsito
27 36
119110
9 7 5 1 34
25 20
78
48
1125
6650 47 46 38
17
206212
Fonte: Secretaria de Segurança Pública SP
1. Incluído roubo de carga e banco
300
250
200
150
50
0
N a semana passada a se-
cretaria da Segurança Pú-
blica do Estado de São Paulo
divulgou os números da crimi-
nalidade referentes a janeiro de
2016. Barueri conseguiu reduzir
a violência em números absolu-
tos no comparativo com janeiro
de 2015, mas teve aumento em
seis, dos 19 delitos apurados.
Já Santana de Parnaíba teve
aumento tanto no montante do
mês, como em quatro modali-
dades de crimes. No entanto,
a perspectiva é positiva para o
bairro, segundo dados expos-
tos no Conselho Comunitário
de Segurança de Alphaville e
Tamboré de Barueri (Conseg),
na quarta-feira (2).
De acordo com dados da se-
Alpha ganha reforço de polícia e carro
Segurança Com 20 novos soldados, 5ª Cia da Polícia Militar aumenta efetivo no bairro e deve trabalhar com visita aos residenciais
cretaria, Barueri registrou 507
delitos em janeiro deste ano
e 570 no mesmo mês de 2015,
uma redução de 11%.
No entanto, há números
que chamam atenção pelo cres-
cimento. Os casos de estupros,
por exemplo, aumentaram
80%, passando de 5 em janeiro
de 2015, para 9 o primeiro mês
deste ano. Os furtos também
evoluíram na cidade: foram 206
em janeiro de 2015 e 212 no mes-
mo mês de 2016.
Entre os números positivos
para a cidade, a maior queda foi
de casos de tentativa de homi-
cídio, que passaram de 5 para
2, uma redução de 60%. Em se-
guida os registros de roubo de
veículo, que caíram 55,2%, pas-
sando de 38 em janeiro de 2015,
para 17 em janeiro deste ano.
Santana de Parnaíba, por
Obras da Via Parque são retomadas em Barueri
Duplicação
Em uma semana chuvosa,
de forma tímida foram retoma-
das as obras da Via Parque em
Barueri, conforme informado
pelo secretário de Obras da
cidade, José Tadeu dos San-
tos, em entrevista à Folha de Alphaville em 25 de fevereiro.
Assim como as obras, boa
parte do entulho, depositado
de forma irregular às margens
do rio Tietê, foi retirada.
Na quinta-feira (3), ho-
mens trabalhavam na cons-
trução da guia na parte de
dentro da Via Parque.
As obras estavam paradas
desde o fi nal do ano passado,
já que as prefeituras aguarda-
vam o repasse da verba do go-
verno do estado de São Paulo,
que foi realizado em fevereiro.
De acordo com Tadeu,
mesmo com essa parada, o
cronograma de entrega da
via não deverá ser alterado.
Em março de 2015, a previ-
são para término das obras
em Barueri era em março ou
abril de 2016. Já em Santana
de Parnaíba a conclusão das
obras seria em março de 2017.
A duplicação da Via Par-
que tem orçamento total es-
timado de R$ 15.410.578,08.
Desse total, o Estado vai di-
recionar R$ 5,2 milhões para
Barueri, que investirá outros
R$ 1.373.995,65, e R$ 7,8 mi-
lhões para Santana de Parna-
íba, cuja contrapartida é de
R$ 1.036.582,43.
Fotos: Mauricio Maranhão /Folha de Alphaville
Mauricio Maranhão /Folha de Alphaville
AVANÇO. Na quinta-feira (3), trabalhadores começavam a fazer as guias na parte de dentro da via
Thieny [email protected]
sua vez, passou por um aumen-
to de 12,9% da criminalidade
em janeiro deste ano, no com-
parativo com janeiro de 2015.
Foram 85 ocorrências no ano
passado e 96 este ano.
Dos casos apurados, chama
atenção, por exemplo, o au-
mento de 127,2% dos casos de
lesão corporal culposa por aci-
dente de trânsito, passando de
11 para 25, na comparação entre
janeiro de 2015 e 2016. O núme-
ro de furtos (exceto o de veícu-
los), por sua vez, apresentou
crescimento de 33,3%. Foram
27 em 2015 e 36 em 2016, ambos
em janeiro.
Quanto às reduções, não
houve registro de homicídio em
janeiro deste ano, enquanto no
mesmo mês de 2015 a cidade
havia registrado 1 caso. Os cri-
mes de furtos de veículos caí-
ram 28,5%, já que em janeiro de
2015 foram 7 registros e este ano
5, no mesmo mês. Os roubos
(exceção de veículos) caíram,
passando de 9 para 4 casos, no
comparativo de janeiro de 2015
com o mesmo mês de 2016.
Ao todo, as cidades soma-
ram 603 delitos em janeiro
deste ano, uma queda de 7,9%
frente aos 655 casos registrados
em janeiro de 2015.
MelhoriasEm um cenário de números
não tão animadores, as pers-
pectivas são positivas para os
próximos meses. De acordo
com a capitã do 5ª Cia do 20º
BPM/M, Sandra Aparecida dos
Santos, a criminalidade voltou
a cair na região no mês de feve-
reiro. Os dados foram divulga-
dos no Conseg Barueri Alpha-
ville-Tamboré, nesta semana.
Um fator que deve melho-
rar a segurança no bairro é o
reforço da Polícia Militar. De
acordo com a capitã, dos 37 no-
vos policiais recebidos pelo 20º
Batalhão, 20 deles foram desti-
nados à 5ª Cia, que tem focado
suas ações em Alphaville. Com
o reforço, soldados estão reali-
zando o policiamento a pé em
pontos diferentes do bairro.
Mais um ponto que deverá
aumentar a segurança no bair-
ro é a chegada de uma viatura
para Base Comunitária de Se-
gurança da PM em Alphaville,
na alameda Purus. Esse veículo
está destinado, exclusivamen-
te, a trabalhos no bairro. “Não
estranhe se vir uma viatura vi-
sitando residenciais. Vocês vão
ver policiamento diferenciado
no bairro”, avisa a capitã.
77,3É O ÍNDICEde delitos de Santana de Parnaíba a cada 100 mil habitantes. É melhor índice da Grande São Paulo (entre as cidades com, pelo menos, 100 mil habitantes)
200É O ÍNDICEde delitos de Barueri a cada 100 mil habitantes. O que a mantém em 15º lugar entre as cidades da Grande São Paulo com, pelo menos, 100 mil habitantes
OSTENSIVO. Viatura da Base Comunitária da PM será exclusiva para trabalho no bairro
B6 | CIDADES | SEXTA-FEIRA, 4 DE MARÇO DE 2016 Folha de Alphaville
AMBIENTE. À esq., parte da lagoa do Parque Ecológico do Tietê, que está sendo recupera-da. À dir., obras na estação de tratamento da Sabesp na cidade. Abaixo animais resga-tados pelo Cetas
Fotos: Mauricio Maranhão/Folha de Alphaville
E m meados de fevereiro, Ba-
rueri foi reconhecida como
a cidade com melhor gestão
ambiental da região Oeste da
Grande São Paulo. A avaliação
partiu do programa Município
Verde Azul, da secretaria esta-
dual de Meio Ambiente. Para a
prefeitura, a condição da cida-
de no ranking só não é melhor
por falta de comprometimento
da Sabesp quanto ao sanea-
mento básico do município.
O programa Município Ver-
de Azul avalia o desempenho
dos municípios em dez direti-
vas de gestão ambiental: esgoto
tratado, gestão de resíduos só-
lidos, biodiversidade, arboriza-
ção urbana, educação ambien-
tal, cidade sustentável, gestão
das águas, qualidade do ar,
estrutura ambiental e conselho
municipal de meio ambiente.
O ranking se refere sempre
ao ano anterior, os dados mais
recentes referem-se a 2015. No
ciclo do ano passado, Barueri
somou 77,61 pontos e ocupou
o 119º lugar, do total de 618
cidades avaliadas, um avanço
de 39 colocações em relação a
2014, quando a cidade ocupou
a 158º posição.
Para Eduardo Assarito, se-
cretário de Recursos Naturais
e Meio Ambiente de Barueri,
algumas ações realizadas pelo
município passaram a ser con-
sideradas pelo programa nesta
avaliação, o que aumentou a
pontuação da cidade, como o
Centro de Proteção ao Animal
Doméstico (Cepad) – criado em
2015 com a responsabilidade
de gerir os serviços de adoção
e castração de animais domés-
ticos –, o Centro de Triagem
de Animais Silvestres (Cetas) –
inaugurado em 2013 para aten-
der a demanda de animais sil-
vestres doentes, provenientes
de apreensão, entrega voluntá-
ria, ou vítima de maus tratos no
município e região – e a política
de educação ambiental do mu-
nicípio, que promove cursos
ao longo do ano. “Foi um salto
muito bom de um ano para o
outro”, comemora o secretário.
Mas essas iniciativas ainda
não são o sufi ciente para que o
município conquiste o selo de
Município Verde Azul. De acor-
do com a secretaria, são neces-
sários 80 pontos para essa certi-
fi cação e índice 6 de efi ciência
de tratamento de esgoto, mas
Barueri, mesmo se conseguir
os 2,39 pontos, ainda precisará
evoluir em saneamento básico,
já que seu índice é de 3,8. “Esse
fator não nos deixa avançar.
Até 2010 a Sabesp investiu mui-
to na cidade, mas depois redu-
Estamos
iniciando
reformas
e manu-
tenção nos
parques
e fazendo
parcerias”
Eduardo AssaritoSecretário
Gestão Cidade é avaliada como a melhor gestão ambiental da região, mas coleta e tratamento de esgoto difi cultam crescimento
Saneamento básico ‘atrasa’ Barueri
ziu”, comenta Assarito.
De acordo com a pasta, 76%
do esgoto da cidade são cole-
tados pela Sabesp, sendo 30%
deles encaminhados à Estação
de Tratamento de Esgoto (ETE)
de Barueri.
Procurada, no entanto, a
concessionária afi rmou que
são coletados 87% do esgoto,
sendo que 35% são tratados.
Questionada quanto aos inves-
timentos na região, a Sabesp
informou que realizou obras
complementares do sistema de
esgotos sanitários de Aldeia da
Serra e que ETE Barueri encon-
tra-se em obras para expansão
da capacidade, que subirá de
9.500 l/s para 16.000 l/s.
EventoPara debater essa questão, a
secretaria de Recursos Naturais
e Meio Ambiente realizará na
quinta-feira (10), das 8h30 às
12h, o 3º Seminário de Gestão
Pública Sustentável com o tema
Redução de Perdas de Água no
Abastecimento Público.
As inscrições são gratuitas,
limitadas e devem ser feitas
pelo link: http://goo.gl/forms/
mfYalO75ak.
ProjetoDesde novembro à frente
da secretaria, Eduardo Assa-
rito afi rma que sua missão é
auxiliar na gestão da pasta. O
antigo secretário, Aparecido
Pires de Castro, continua no
setor, mas agora como secre-
tário adjunto.
Para 2016, Assarito investi-
rá na manutenção e melhoria
dos parques, inclusive o Par-
que Ecológico do Tietê, em Al-
phaville. “Estamos em busca
de parcerias”, comenta.
A pasta contará ainda com
uma equipe própria para poda
e corte de árvores, o que deve-
rá agilizar os procedimentos, e
uma campanha de plantio de
árvores nas calçadas.
Thieny [email protected]
SEXTA-FEI RA, 4 DE MARÇO DE 2016 | B7Folha de Alphaville
EM CURITIBA. Stock Car contorna obstáculos na semana de abertura da temporada 2016
B8 | ESPORTES | SEXTA-FEI RA, 4 DE MARÇO DE 2016 Folha de Alphaville
ESPORTES Corrida na zona oesteO Shopping VillaLobos recebe no dia 13/3 a primeira etapa 2016 do Circuito Track&Field Run Series. As inscrições vão até dia 9 e custam R$ 139 até dia 6, pelo site www.tfrunseries.com.br. O percurso será de 10 km.
Caso Ricardo Oliveira: Roma merece aplausos
(*) José Calil é jornalista e administrador esportivo. Trabalhou nos principais veículos de comunicação do país, foi gerente de futebol do Grêmio Barueri e secretário de esportes da cidade. Atualmente é âncora e comentarista da Rádio Transamérica.
ssim se faz o jornalismo sério, honesto e independente:
critiquei aqui duramente a diretoria do Santos por ter
perdido Robinho. Antes havia elogiado o acordo com uma
nova opção para o televisionamento dos jogos. E hoje volto
a elogiar, principalmente o presidente Modesto Roma, pela
conduta no caso Ricardo Oliveira. O Santos agiu com gran-
deza, se fez respeitar.
Na realidade, a situação foi toda ela muito mal conduzi-
da pelos empresários do atleta, que negociaram direto com o
clube chinês e venderam, lá na China, a ideia que o Santos
liberaria o jogador por qualquer migalha. Deram-se muito
mal. E, embora eu entenda a iniciativa do atleta em dividir
com o Santos o que ele iria receber, isso não tem o menor
cabimento. Quem teria que indenizar o Santos seria o clube
chinês, que, em não querendo fazê-lo, fi cou a ver navios. Ao
Santos não restou outra escolha senão exigir um valor que
lhe permitisse substituir seu artilheiro e capitão. Se bem que
esse substituto pode até estar em casa, afi nal, Joel se saiu
muito bem nas vezes em que foi escalado.
A palavra agora está com Ricardo Oliveira, que jogou só
meio tempo e em nada ajudou o time na derrota diante do
Red Bull, que não treinou esta semana inteira e que, por-
tanto, difi cilmente enfrentará o Corinthians domingo. Como
bom profi ssional que sempre mostrou ser ele tem agora o de-
ver de retomar rapidamente o rendimento que o consagrou
no ano passado e voltar a liderar o time do qual ele é o ca-
pitão. Qualquer atitude diferente disso manchará defi nitiva-
mente um nome que só tem merecido elogios.
Fato é que a coletividade que suporta um clube espera
que o seu máximo mandatário defenda com unhas e dentes
os interesses da instituição, contra tudo e contra todos. E no
episódio Ricardo Oliveira o presidente Modesto Roma cum-
priu essa missão muito bem.
José Calil*
A
Atual campeão paulista na
categoria N4, Luiz Facco e seu
navegador Francis Herrero –
que por ser de Taubaté conhe-
ce bem as estradas da região
–, começaram bem a tempo-
rada de 2016, quando seguem
competindo com um Peugeot
com tração nas quatro rodas,
modelo desenvolvido pela
ProMacchina, empresa do pi-
loto e do construtor Maurício
Neves. “Nós compramos o
carro do Maurício, mas nossa
O piloto Luiz Facco venceu
a primeira etapa do Cam-
peonato Paulista do Rally de
Velocidade, competição dis-
putada dia 28 em São Luiz do
Paraitinga, no Vale do Paraí-
ba (SP). Etapa tradicional da
modalidade, o evento deixou
de ser disputado em 2010 por
causa das chuvas que danifi -
caram bastante a região, e que
marcaram a volta ao calendá-
rio, felizmente em intensidade
bem menor.
A etapa deste ano teve pro-
vas especiais – as chamadas
PCs, trechos onde o tempo de
cada concorrente é contado
para o resultado fi nal do rali
– porém a difi culdade técnica
foi considerada à altura das
edições anteriores: bem alta.
Ajudou a aumentar as di-
fi culdades o fato de algumas
dessas PCs terem acontecido
debaixo de chuva ou em piso
coberto de lama. “Tínhamos
trechos muito escorregadios,
por conta da tempestade que
caiu no meio da prova”, conta
Facco. “Por causa disso acabei
perdendo o parachoque dian-
teiro, que fi cou no meio do
mato e nunca mais foi visto.”
Wagner [email protected]
OBSTÁCULOS. Na prova de São Luiz do Paraitinga, Facco perdeu o parachoque frontal do seu Peugeot
equipe já fez muitas modifi ca-
ções nele”, afi rma Facco, que
neste fi m de semana (5 e 6) vai
competir na abertura do Cam-
peonato Brasileiro, o já tradi-
cional Rally de Barretos, com
um Mitsubishi Triton, dessa
vez tendo Humberto Ribeiro
como navegador.
A agenda do piloto, que
recentemente mudou-se de
Alphaville para Aldeia da Ser-
ra, não se resume ao Paulista
de Velocidade e ao Brasileiro
de Cross Country. “Depois de
Barretos vou disputar uma
prova nos Estados Unidos, o
Mint 400, em Las Vegas.” Tra-
ta-se de uma competição de
400 milhas (cerca de 640 km),
no deserto de Nevada. Outras
participações previstas para
esta temporada incluem o
Rally dos Sertões, algumas
etapas do Campeonato Sula-
mericano de Rally e a etapa
argentina do Campeonato
Mundial.
na opinião do piloto, foi não ter
recebido a bandeirada de che-
gada ao completar a prova e
que levou ele e seu rival Marcos
Gomes a continuarem dispu-
tando, desnecessariamente, a
primeira posição. Cacá foi jul-
gado e condenado em primeira
e segunda instância.
Uma série de fatores ajudou
a incendiar essa fogueira. Um
deles é o piloto: Cacá Bueno é,
indiscutivelmente, aguerrido,
capaz, e, disparado, o mais ar-
ticulado de sua classe profi ssio-
nal. Graças às suas habilidades
e conquistas dentro das pistas
tem muito prestígio com o pú-
blico, patrocinadores e boa par-
te da imprensa. Pelo fato de ser
Na semana que abre a tem-
porada da Stock Car, matéria
do jornal Folha de S.Paulo de
29/2 descreve comunicação
entre comissários técnicos da
Confederação Brasileira de Au-
tomobilismo, a CBA, sobre fatos
em prova disputada há cerca de
um ano. Se o teor da conversa
é passível de ser classifi cado
como uma “molecagem”, como
disse um dos envolvidos, er-
ros grosseiros e informações
desencontradas deixam claro
a falta de seriedade com que a
entidade trata de assuntos que
justifi cam sua existência.
O jornal teve acesso às men-
sagens trocadas via WhatsApp
de 7 de abril de 2015, por “um
grupo de comissários e auxilia-
res que atua no circuito”. A con-
versa faz menção a Cacá Bueno,
que dois dias antes não poupa-
ra a CBA por erros cometidos
no fi nal da primeira das duas
baterias no circuito de rua de
Ribeirão Preto. O erro principal,
fi lho de quem é também recebe
atenção diferenciada da emis-
sora que transmite as provas do
campeonato. Por tudo isso está
sempre em destaque na mídia,
especializada ou não.
Na noite do sábado anterior
à prova de Ribeirão Preto hou-
ve uma longa discussão entre
Bueno e alguns comissários
desportivos e técnicos.
Vale destacar que fora dos
boxes, o automobilismo brasi-
leiro carece do mesmo padrão
de profi ssionalismo e seriedade
praticado pelas principais equi-
pes e pilotos, a começar pelos
dirigentes e pelo corpo técnico-
-desportivo que trabalha para
homologar, supervisionar e
julgar o que ocorre a cada fi m
de semana nas pistas. Os pro-
fi ssionais nesse setor são raros.
Isso gera interpretações varia-
das sobre um mesmo tema com
frequência maior do que seria
aceitável. Dizer que isso gera
dissabores e desavenças é des-
tacar o clima de animosidade
que existe no esporte de forma
mais, ou menos, velada.
Um dirigente da alta cúpula
da CBA já comentou “vamos
colocar um x no capacete dele”,
como forma de punir a conduta
do piloto que criava problemas
com relativa frequência.
No episódio desta semana
tanto a reportagem quanto a
própria CBA mencionam Cacá
Bueno, Thiago Camilo e Átila
Nunes (sic) como pilotos que
poderiam ter sido prejudicados
a julgar pelas declarações cre-
ditadas ao comissário técnico
Clóvis Matsumoto e ao auxiliar
Paulo Ygor Dias. Matsumoto,
conforme reportagem, classifi -
cou a conversa como “moleca-
gem” e Dias dizendo que ocor-
reu em “tom de brincadeira”.
Se um comunicado da enti-
dade informa que os colabora-
dores estão suspensos durante
investigação que será feita pelo
Supremo Tribunal de Justiça
Desportiva, não há qualquer es-
clarecimento sobre quem seria
Átila Nunes. Seria Átila Abreu
ou o paulistano Diego Nunes?
O presidente do Conselho
Técnico Desportivo Nacional,
Nestor Valduga, admitiu que as
decisões dos comissários espor-
tivos têm alguma defi ciência
“porque são subjetivas” e que
aquelas tomadas pelos comis-
sários técnicos “são quase uma
ciência exata”. (Por Wagner
Gonzalez)
No último lance, Brasil vence os Estados Unidos na Arena Barueri
A Seleção Brasileira Mas-
culina de Rugby XV venceu os
Estados Unidos por 24 a 23, no
sábado (27), na Arena Barueri,
em jogo válido pela 4ª roda-
da do Americas Rugby Cham-
pionship, maior torneio da ca-
tegoria no continente. A vitória
veio no último lance da partida,
em penal convertido por Moi-
sés, para delírio do público pre-
sente. “Única coisa que me vem
à cabeça, agora, é todo o tra-
balho que nós temos feito. Eu
Rugby
preciso agradecer às pessoas,
como os jogadores, que se dedi-
cam nas Academias Top 100, o
estafe... Esse trabalho vem au-
mentando gradativamente. Te-
mos muito a mostrar”, comenta
Moisés. “Pensei na minha famí-
lia, fi quei tranquilo e converti”,
completa o camisa 10 do Brasil,
sobre o lance histórico.
Esta é a primeira vitória dos
Tupis na competição, além des-
te ter sido o duelo inaugural en-
tre as duas equipes na história.
Com isso, o time verde e ama-
relo encerra a série invicta dos
norte-americanos. Atualmente,
o Brasil aparece na 42ª posição
da classifi cação geral da World
Rubgy, entidade que rege o es-
porte no mundo, enquanto os
Estados Unidos fi guram em 16ª.
Os pontos brasileiros fo-
ram anotados por Moisés, Lu-
cas Duque e Felipe Sancery.
O resultado é refl exo do pro-
cesso de desenvolvimento a
longo prazo implantado pela
Confederação Brasileira de
Rubgy. A cada duelo, a equi-
pe verde e amarela mostra
evolução de aspectos técni-
cos, táticos e físicos. “Não
tenho nem palavras para des-
crever esse momento. É supe-
ração. Vencemos o time líder
do campeonato. Vitória his-
tórica, neste primeiro embate
contra os norte-americanos”,
afi rma Nick Smith, capitão do
Brasil ao fi nal do duelo.
Na próxima rodada, o Bra-
sil se despede de Barueri e
vai para São José dos Campos
(SP) visando ao clássico dian-
te da Argentina, pela última
rodada do Americas Rugby
Championship. EMOÇÃO ATÉ O FIM. Tupis comemoram vitória histórica sobre os EUA
Rali Morador de Aldeia da Serra volta a competir neste fi m de semana em Barretos
Facco vence na abertura do Paulista de Rally
Divulgação
Duda Bairros/Divulgação
João Neto/Fotojump/Divulgação
Confederação está envolta em nova crise de identidade
Stock Car
Não há esclarecimento sobre quem seria Átila Nunes: seria Átila Abreu ou Diego Nunes?
SEXTA-FEIRA, 4 DE MARÇO DE 2016 | CADERNO A | C1Folha de Alphaville
Kung Fu Panda 3O bravo Po é convidado por seu pai para uma reunião familiar, mas durante a confraternização o panda é surpreendido por um vilão. Para dar conta da situação, Po busca seus amigos para treinar os moradores locais e combater o mal. Pág. C6
Português traz sabor e tradição a AlphaNo Alpha Conde II, Quinta do Conde une padaria, loja home e restaurante, que serve pratos à la carte e bufê por quilo
ESTRELA. O mais tradicional prato da casa, o Bacalhau à Lagareiro SURPRESA. O Polvo do Marquês tem agradado aos clientes do bairro SABOR. O Leitão à Bairrada tem superfície crocante e carne macia
E m mês de Páscoa, uma
boa bacalhoada é sempre
a estrela da mesa. Inaugurada
em outubro do ano passado,
a Quinta do Conde, na aveni-
da Sagitário, 760, chega como
mais uma opção gastronômica
para o bairro, com sua tradi-
cional culinária portuguesa.
Em um aconchegante e ele-
gante ambiente, o restaurante
está em meio a uma loja home,
um espaço que expõe desde
mesas até abajures e lustres
disponíveis para venda.
Thieny [email protected]
Para começar a experi-
ência, uma porção de Mini
Bolinhos de Bacalhau abre
o cardápio. São R$ 27 e seis
unidades do aperitivo. Quem
prefere um sabor mais forte, a
Alheira Portuguesa é boa op-
ção, pelo mesmo valor.
Como prato principal, o
favorito da rede é o Bacalhau
à Lagareiro, servido com ge-
nerosas postas de bacalhau
assadas na brasa, bem tem-
peradas, regadas no azeite, e
acompanhadas com batatas
ao murro. O meio prato serve
duas pessoas e sai por R$ 145,
já a porção inteira, para qua-
tro pessoas, custa R$ 190.
Outra sugestão da casa é
o Leitão à Bairrada, servido
com batata portuguesa frita
laminada e arroz com bróco-
los, o prato leva o nome da re-
gião de origem, mas seu modo
de preparo é semelhante ao
prato à pururuca. A carne,
que tem um sabor mais forte e
encorpado, chega a desman-
char. O seu meio prato sai por
R$ 145 e o inteiro, R$ 170. É
possível pedir o leitão inteiro,
sem acompanhamentos, pelo
valor de R$ 500.
Mais um prato que vale a
apreciação e tem feito suces-
so em Alphaville é o Polvo do
Marquês, no qual tentáculos
do molusco são grelhados na
brasa e servidos com batatas e
brócolis. O prato é temperado
na medida certa, sobretudo
para quem gosta de alho, e o
polvo macio, mas, ao mesmo
tempo, fi rme. O meio prato sai
pelo valor de R$ 120 e o inteiro
por R$ 190.
Quem garante esses sabo-
res e tradições é o chef portu-
guês Manuel Gonçalves, que
comanda a cozinha do Quin-
ta do Conde.
Para acompanhar essa ex-
periência, desde a entrada, a
casa recomenda o vinho Flor
de Crasto. Mesmo para quem
não está acostumado, esse
Fotos: Mauricio Maranhão/Folha de Alphaville
rótulo tinto português é leve
e harmoniza bem com os di-
ferentes pratos. A garrafa sai
por R$ 82.
Para fi nalizar, vale ainda
apreciar o Pastel de Belém,
um tradicional doce da casa.
Macio e com massa folhada, a
unidade sai por R$ 6.
PúblicoEm uma área empresarial,
a Quinta do Conde oferece
ainda a opção de bufê por
R$ 58,90 o quilo (R$ 49,90
no jantar) e pratos executi-
vos por R$ 39,90 (com opção,
por exemplo, de parmegiana
de fi lé mignon) e R$ 49,90
(como Risoto de Polvo, Ba-
calhau à Lagareiro e Leitão à
Bairrada).
DegustaçãoNo dia 12 de março, às 20h,
a Quinta do Conde realizará um
jantar harmonizado. Pelo valor
de R$ 150, por pessoa, o convi-
te dá direito à entrada (bolinho
de bacalhau e alheira), dois
pratos principais (Bacalhau à
Lagareiro e Filé Mignon ao Mo-
lho Madeira) e uma sobremesa
(Pastéis de Nata). Cada prato
será servido com vinho.
Para mais informações e
compras, entre em contato pelo
telefone 2078-0030.
C2 | CADERNO A | SEXTA-FEIRA, 4 DE MARÇO DE 2016 Folha de Alphaville
PASSATEMPO
Jogo dos 8 errosSudoku
SOLUÇÕES:Sudoku
Jogo dos 8 erros
Avançado:
Intermediário:
Básico:
Recruta Zero
Zits
Luluzinha Teen
MALHAÇÃORede Globo - 17h45
ÊTA MUNDO BOMRede Globo - 18h15
TOTALMENTE DEMAISRede Globo - 19h25
A REGRA DO JOGORede Globo - 21h10
CÚMPLICES DE UM RESGATESBT - 20h30
IntocáveisPhilippe (François Cluzet) é
um aristocrata rico que, após
sofrer um grave acidente, fi ca
tetraplégico. Precisando de um
assistente, ele decide contratar
Driss, um jovem problemático.
De início, eles enfrentam vários
problemas, já que ambos têm
temperamento forte, mas aos
poucos passam a aprender um
com o outro.
Show BarViolet tem o sonho de se tornar
uma compositora musical, e isso
a faz se mudar para Nova York.
Só que as coisas não são exata-
mente como ela pensa.
SÁBADO, 5 DOMINGO, 6 SEGUNDA, 7 TERÇA, 8 QUARTA, 9 QUINTA, 10SEXTA, 4TC Action, 22h TC Cult, 19h35 TC Touch, 22h TC Pipoca, 20h20 TC PIPOCA, 20h10 TC Touch , 18hTC Fun , 20h10
Alina se declara e aceita casar com Uodson. Lívia revela a Miguel que quem entregou os documentos a Sueli foi uma funcionária da construtora. Henrique afi rma a Camila que não concorda com a atitude de processar os pais. Sueli e Jorge se preocupam com o na-moro de Rodrigo e Luciana. Flávia percebe que Roger virou a noite em uma festa.
Manuela diz para os amigos da C1R quenão sabia nada sobre Regina ser a novaassessora de imprensa da gravadora.Meire está empolgado com a ideia deDinho para que ela promova uma festano condomínio. Aurora diz para Fortunatoque foram convidados para fazer uma via-gem de casais da terceira idade. Aurora eFortunato avisam Safi ra sobre a viagem.
No vilarejo, Otávio pede para Manuela,que na verdade é Isabela, cante duran-te o pedido de casamento que ele farápara Rebeca. Isabela pensa em algo paranão precisar cantar, mas não sabe o que fazer. Os amigos da banda da Manuelaaceitam tocar no dia do pedido, o quedeixa a garota ainda mais afl ita. Faustoconvida Helena para almoçar.
Bira acredita que Letícia deve estar falan-do no celular com algum namorado novo.Felipe e Julia dizem que vão descobririsso para Bira. Manuela começa a serrara grade, mas não consegue terminar. Dó-ris e Mateus contam para o pastor que foiOmar que tocou a música de rock duranteo culto. O pastor diz que irá conversarcom Joel.
Helena assina contrato para morar no con-domínio administrado por Meire. Na grava-dora, as crianças reclamam para Vicentesobre Regina. A mulher diz ao produtor queos músicos terão que lhe aguentar. Marinaconta para Isabela que acredita que Rebecaseja uma boa mulher e ótima mãe. Isabelarevela que acha que Rebeca lhe vendeupara Regina.
Fausto ajuda Helena com sua mudança.Para tentar agradar a banda C1R, Regina,que é a nova assessora de imprensa da gra-vadora, promete levá-los para comer fora.Frederico distribui convites da festa paracomemorar o noivado de Otávio e Rebeca.Regina leva a banda para comer numa lan-chonete. Os funcionários da On-Enterprisechegam na mesma lanchonete.
Novela não é exibida aos sábados Novela não é exibida aos sábados.
Monique e Vanda cobram explicações de Uodson e Alina. Tito confronta Samurai por causa do suposto namoro comCiça, e o empresário afi rma que Rodriguinho é seu fi lho. Lívia desabafa com Beto sobre a rela-ção com Miguel. Monique e Vanda aceitam a união de Uodson e Alina. Sueli repreende Luciana por ter contado a Rodrigo sobre Francileine.
Rodrigo confessa a Luciana que contou para Lívia sobre Francileine, mas jura que não re-velou o nome da funcionária. Uodson e Jés-sica retomam a amizade. Tito comenta com Ilza que desconfi a que Ciça esteja envolvida no sumiço de Pedro. Luciana propõe organi-zar um mutirão para limpar o Dom Fernão. Tito confronta Ciça sobre a paternidade de Rodriguinho.
Monique e Vanda pressionam Alina e Uodson. Tito pede ajuda a Samurai na busca a Pedro. Miguel confessa a Ro-drigo que comentou sobre Francileine com os sócios. Beto e Lívia discutem por causa de Miguel. Camila insiste para que Henrique lhe empreste o dinheiro para pagar o advogado. Uodson e Alina so-frem para não magoar suas mães.
Rodrigo e Tito se enfrentam, e Luciana in-terfere. Samurai exige que Ciça o convide para o batizado de Rodriguinho. Uodson se entende com Vanda. Rodrigo aceita que os integrantes da banda vistam a camisa de Tito para ajudar na busca a Pedro. Alina e Jéssica fazem um acordo. Samurai surge na casa de Ana e Miguel e Ciça se incomoda.
Zé dos Porcos salva Mafalda de um afogamento no lago, e a menina lhe agradece com emoção. Quincas e Dita se beijam novamente. Romeu se afl ige com as previsões de Dantas. Filomena insiste para que Ernesto lhe compre um anel de noivado. Candinho vê quando Ernesto pede Filomena em casamento e Pirulito o consola.
Sandra descobre que Candinho escondeu o medalhão em sua casa. Braz desafi a as re-gras da casa e Ana teme a reação de Severo. Gerusa e Osório namoram. Severo confessa que está apaixonado por outra mulher e Ana se sente mal. Fragoso se encanta com Filomena. Ernesto incentiva que Filomena saia com Fragoso. Romeu diz a Dantas que precisa deixar a prisão para ver Mafalda.
Celso alerta Sandra sobre os perigos de seu plano contra Anastácia e exige que nada aconteça à tia. Maria desconfi a das intenções de Sandra em relação à busca de Anastácia por Candinho. Anastácia contrata um novo detetive, e Sandra avi-sa a Ernesto. Ernesto suborna o detetive. Cunegundes insiste para que Inácio não desista de Eponina.
Dantas tenta livrar Romeu de suas acusa-ções. Mafalda afi rma a Zé dos Porcos e Epo-nina que nunca mais quer ver Romeu. Quin-cas e Dita se declaram um para o outro, e a menina teme a reação de Cunegundes ao namoro dos dois. Candinho questiona Filo-mena sobre Fragoso. Sandra percebe que Candinho voltou a usar seu medalhão. Ro-meu é inocentado e descobre que está rico.
Romeu afi rma que voltou para comprar a fazenda e casar com Mafalda, mas a família de Cunegundes não acredita no rapaz. Cara de Cão garante a Ernesto que conseguirá o medalhão de Candinho. Pirulito desconfi a de que ele e Candinho estão sendo vigiados. Camélia pede que Osório se afaste de Gerusa e deixe a pensão se não encontrar um emprego.
Romeu afi rma a Olga que comprará a fazenda de Cunegundes para fi car ao lado de Mafalda. Mafalda comenta com Eponina que se interessou por Zé dos Porcos. Maria ouve quando Sandra garante a Celso que levará Anastácia ao encontro de seu fi lho e confronta a moça. Celso se irrita com as mentiras de Sandra para Anastácia.
Germano pede a Jonatas o endereço da família de Eliza. Carolina pensa em novas formas de afastar Eliza do concurso. Eliza se decepciona com Jonatas quando o rapaz lhe pede o endereço de sua família, igno-rando seu passado com o padrasto. Dino fi nge que perdoou Eliza e sugere a Gilda que toda a família viaje para o Rio de Janeiro para torcer pela menina.
Natasha tenta ajudar Eliza a fazer o en-saio e manter-se no concurso. Germano paga Maurice pela informação sobre o endereço de Gilda. Germano procura Gil-da. Dino, Gilda e os fi lhos se preparam para assistir à fi nal do concurso Garota Totalmente Demais e surpreender Eliza. Dino combina com Peçanha uma forma de colocar Eliza na cadeia.
Germano questiona Leonor sobre o pai de Eliza. Gilda confessa a Dino que esteve com Eliza no Rio. Leonor alerta Gilda que Germa-no procurou por ela. Arthur avisa a Carolina que Dorinha está em sua casa fazendo a maior bagunça achando que é a irmã. Do-rinha cai em si ao ver os fi lhos João e Maria. Dayse foge da pensão para encontrar Eliza e acaba se perdendo.
Lili comenta com Rafael que Germano a traiu com Gilda. Germano pergunta a Gilda se Eliza é fi lha dele. Fabinho se surpre-ende ao perceber que Cassandra mentiu para fi car a sós com ele. Gilda leva Dayse e Carlinhos para visitar Eliza. Dino avisa a Peçanha que já sabe onde será realizada a última prova do concurso da revista. Débora vê Cassandra beijar Fabinho.
Eliza discute com Gilda, que tenta conven-cer a fi lha de que Dino mudou seu compor-tamento. Dino insiste para que Gilda volte para sua cidade com as crianças e inventa que tem um assunto profi ssional para re-solver no Rio de Janeiro. Stelinha faz uma surpresa a Eliza e afi rma que a ajudará na última prova do concurso. Eliza pode ser fi lha do empresário.
Germano pede a Carolina que lhe entregue fios de cabelo de Eliza para fazer um teste de DNA. Peçanha in-forma a Dino que conseguiu um pe-dido de prisão provisória para Eliza. Dino despista Peçanha e vai até o estúdio conferir o ensaio fotográfico de Eliza. Eliza entra em pânico ao avistar Dino.
Gibson perde o controle com sua fa-mília, e Conceição avisa a Dante que seu avô mantém todos como reféns. Zé Maria chega aos jardins da mansão dos Stewart e fi ca apreensivo ao saber que a polícia está no local. Dante tenta negociar com Gibson. Juliano consegue entrar na mansão sem que ninguém perceba.
Lucy Ameaçada, Lucy aceita trabalhar
como mula para a máfi a chinesa,
transportando drogas dentro
do seu estômago. O problema é
quando uma cápsula estoura.
TrintaCinebiografi a do carnavalesco
Joãosinho Trinta (Matheus
Nachtergaele), o fi lme traça o
retrato do artista a partir de
um recorte no tempo. Dos anos
1960, quando se mudou do
Maranhão para o Rio de Janeiro
a fi m de se tornar bailarino do
Theatro Municipal; até 1974,
ano em que assume o posto de
carnavalesco.
Sem EscalasBill Marks (Liam Neeson, ator
consagrado de fi lme como
A Lista de Schindler e Busca
Implacável) é um agente
especial da Força Aérea disfar-
çado em um voo internacional.
Para cumprir seus objetivos
ele vai ter que enfrentar todos
os seus limites e seus medos.
Ele deve provar que é não o
sequestrador de um avião.
Um Corpo que Cai Em São Francisco, o detetive
aposentado John 'Scottie' Fer-
guson sofre de um terrível medo
de altura. No fi lme ele deve
perseguir uma mulher.
Kung-fu PandaPo, um panda atrapalhado, tra-
balha no restaurante da família e
sonha ser um mestre de Kung Fu.
Sob as instruções de Shifu ele se
torna o dragão guerreiro.
Juliano visita Tóia na prisão. Merlô anuncia a Adisabeba que fará uma turnê internacional. Juliano confessa a Adisa-beba e Merlô que esteve com Zé Maria e não o entregou para Dante. Nora vai à casa de Régis. Romero pensa em seus momentos com Atena. Cesário é rendido pelos capangas da facção. Juliano des-confi a de Bola.
A emissora não disponibilizou o último capítulo.
Diante do depoimento de Kiki, Fonseca declara que expedirá o mandado de pri-são a Gibson. Nelita confronta Gibson. Atena planeja chantagear Gibson para conseguir mais dinheiro. Fonseca re-vela para Gibson que Kiki o denunciou. Juliano é preso por um falso policial. Zé Maria descobre que Fonseca é integran-te da facção.
Gibson inventa para Nora que Kiki é in-tegrante da facção e o está ameaçando em conluio com Zé Maria. Juliano, Dan-te e Zé Maria resgatam Aninha e Kiki. Zé Maria se despede de Kiki e Aninha e promete a Juliano que se entregará novamente à polícia. Zé Maria pede Adi-sabeba em casamento. Kiki presta novo contra depoimento Gibson.
Atena planeja ir à reunião que elegerá o novo Pai da facção, e Romero teme que seja uma armadilha. Dante e Lara anunciam seu noivado. Nora decide vender a mansão e morar com Nelita, Belisa e Kiki em um apar-tamento. Ascânio mantém silêncio sobre Romero e Atena, e Dante se irrita. Juliano comenta com Dante sobre o desapareci-mento de Zé Maria.
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CANAL FOLHA
x O programa
Face a Face, do
apresentador João
Doria, traz como
destaque neste
sábado, 27, às 22h,
uma entrevista com
a apresentadora
Renata Fan. No
programa ela fala
um pouco da sua
história de vida e
de como conhece
e gosta de esporte.
No domingo, 28, às
23h, o destaque é o
Exclusivo, com Cesar
Foffá, que entrevista
o apresentador Bob
Floriano.
x Além do "Direto
da Redação", os
assinantes do Canal
Folha, sintonizado
no 15 da NET, podem
acompanhar também
os programas Show
Business, Top Shop,
Fôlego, Em Alta,
Exclusivo, Orlando
On TV e Entre Nós.
Hagar
Fotos: Divulgação
Flávio RiccoColaboração: José Carlos Nery
canal 1
Band na Eurocopa
C’EST FINIDepois de um ano e meio, a Bandeirantes retomou as gravações do “Polícia
24 Horas”, programa que sempre oferece um retorno de audiência dos mais razoáveis. No ar, esses novos episódios serão exibidos a partir de abril.
Não há exagero ao se falar da necessidade de dividir Bruno Gagliasso em dois. Escalado para substituta de “Eta Mundo Bom”, das 6, ele também foi reservado por Duca Rachid e Thelma Guedes, na fi la das 9 da Globo.
Fábio Assunção agora vai até o fi m de “Totalmente Demais” com gesso no braço. Depois de vários problemas, foi necessário operar.
A Bandeirantes continua com alguns valores do suspenso “CQC” sem aproveitá-los. Dan Stulbach e Maurício Meirelles, entre outros. Não há decisão sobre o retorno. Os direitos para a sua produção terminam no ano que vem
Estão bem aceleradas as gravações de “Liberdade, Liberdade”, próximada Globo das 11 da noite. Mesmo com estreia para abril, o diretor Vinícius Coimbra trabalha para abrir uma frente bem confortável de capítulos.
Bruna Marquezine e Deborah Secco são nomes colocados na “vitrine” da Globo para autores. Deborah já voltou a participar de eventos particulares.
Se existe um evento que a
direção da Bandeirantes está
apostando muito forte para este
ano, ele atende por Eurocopa.
Entre outras razões, porque no
campo do futebol ela é vista
como uma Copa do Mundo sem
Brasil e Argentina.
Muito mais que a própria
Olimpíada, a quem será desti-
nada cobertura bem razoável,
ocupando espaços importantes
da programação, o campeonato
de seleções da Europa é visto
pela direção da Band como a
cereja do bolo deste 2016.
Todo um planejamento já
existe para a sua cobertura, que
movimentará seus principais
narradores e comentaristas,
além de se servir de Milton Ne-
ves e Renata Fan para os traba-
lhos de retaguarda.
Matérias de aquecimento
estão sendo feitas pelo corres-
pondente esportivo na Europa,
Felipe Kieling, e durante a sua
realização a equipe também
contará com o reforço da jorna-
lista Sônia Blota, que tem a sua
base de trabalhos na França,
sede do acontecimento.
O planejamento prevê a
transmissão das 51 partidas.
BATE-REBATE
Ladainha de sempreNa Globo, o que se ouve é que João Emanuel Carneiro já escreveu e entregou os últimos capítulos de “A Regra do Jogo”, mas que poucos pessoas receberam para evitar vazamentos. E que tudo está sendo feito para guardar segredo até o último dia da novela.
Contagem regressivaJô Soares volta aos estúdios em São Paulo, em 22/3, para dar início às gravações da última temporada na Globo. A produção deu início às reuniões para buscar convidados especiais. A ideia é fechar com chave de ouro. Mas um desejo já é encarado como missão impossível: Silvio Santos. Porque ele simplesmente não participa de nenhum programa da concorrência. Só se o Jô der plantão no Jassa! E, quem sabe, acertar seu retorno ao SBT.
Tudo certoO que aqui se antecipou sobre provável acerto do ex-CQC Marco Luque com a Globo acabou se efetivando. Nesta altura já se pode afi rmar que foi tudo acertado. A sua estreia será “Vade Retro”, do casal Fernanda Young e Alexandre Machado.
Perdeu o barulhoComo experiência, está valendo, mas colocar o “Amor & Sexo”,
da Globo, aos sábados fez o programa perder um pouco da repercussão com exibições no meio da semana. A edição atual, embora com níveis de audiência bem regulares, não está tão barulhenta como as anteriores.
RodandoComeçaram, no Rio, as fi lmagens de “Os Saltimbancos Trapalhões”, com direção de João Daniel Tikhomiroff. Nova versão do fi lme de 1981. No elenco, Renato Aragão, Alinne Moraes, Letícia Colin, Marcos Frota, Dedé Santana e Roberto Guilherme.
Resposta do BoniJosé Bonifácio de Oliveira Sobrinho, o Boni, usou o programa do Amaury Junior para explicar porque ele é tão crítico com o trabalho do Boninho.Foi um recado direto: “O pai com o fi lho é muito exigente. Os outros diretores podem fazer qualquer coisa. Você não. Só pode fazer o melhor.”
TV TUDO
SEXTA-FEIRA, 4 DE MARÇO DE 2016 | CADERNO A | C3Folha de Alphaville
Lair Ribeiroredacao@fo lha de alpha vil le.com.br
C4 | CADERNO A | SEXTA-FEIRA, 4 DE MARÇO DE 2016 Folha de Alphaville
Acompanhe as mudanças se quiser progredirNo mundo de hoje, as estra-
tégias de vítima e de preda-
dor são obsoletas. Precisamos
fugir das armadilhas mentais
desses modelos ultrapassados.
Com eles, pensamos que esta-
mos sendo bem-sucedidos até
mesmo quando nos encontra-
mos à beira do fracasso.
O frágil progresso da so-
ciedade contemporânea, que
ruma para a destruição do pla-
neta, deve muito à cultura de
vítimas e predadores: vítimas,
pensando e agindo como se
vivessem em um mundo de
escassez e satisfazendo-se com
migalhas; e predadores, tam-
bém pensando que vivem em
um mundo escasso, mas agin-
do de forma a controlar o pouco
que há no Universo e a tirar dele
o máximo que puderem. Víti-
mas e predadores não jogam o
jogo do ganha-ganha; assim, a
humanidade, até agora, esteve
jogando o jogo do ganha-per-
de com o planeta. Para ser e
A Cinépolis, rede de cine-
mas presente na Améri-
ca Latina e a que mais cres-
ce no Brasil, vai estrear no
dia 10 de março (próxima
quinta-feira) com exclusi-
vidade em 25 de seus com-
plexos (incluindo as salas
no Iguatemi Alphaville e
Parque Shopping Barueri) o
drama Little Boy, estrelado
por Emily Watson (“Everes-
te”, “A Teoria de Tudo”),
Ben Chaplin (“Cinderela”,
“Virgínia”), Tom Wilkin-
son (“Selma: Uma Luta Pela
Igualdade”, “Risco Imedia-
to”) e Kevin James (“Hotel
Transilvânia”, “Pixels”).
Little Boy, dirigido pelo
premiado diretor mexicano
Alejandro Monteverde, é um
filme emocionante que trata
de temas universais como
amor, família e fé.
Um drama nos anos 40
em uma cidade pequena dos
Estados Unidos, onde vivia
o pequeno Little Boy de 8
anos. Alvo de brincadeiras
com outras crianças da cida-
de devido a sua baixa esta-
tura e o único amigo do Litt-
le é o pai, James.
A vida de Little Boy é
marcada quando seu pai vai
para a guerra e perde o seu
grande parceiro de emoções.
Inspirado pelo seu herói,
com sua imaginação Little
Boy crê que consegue fazer
com que o seu pai volte da
guerra. Com os passar dos
dias Little Boy conhece um
japonês que acabam virando
grandes amigos para conse-
guirem superar seus gran-
des problemas.
Little Boy, distribuído
pela mexicana Televisa, é o
primeiro lançamento exclu-
sivo de 2016, mas a rede já
tem planos de trazer outros
sucessos em primeira mão
para seus clientes.
Little Boy estreia dia 10Rede Cinépolis traz com exclusividade o drama de menino, nos anos 40, que espera o pai voltar da guerra
HERÓI. Garoto de 8 anos sofre com brincadeiras dos outros por ter baixa estatura e tem o pai como melhor amigo
manter-se bem-sucedido em
mundo de mudança, é preciso
saber prosperar em ambientes
difíceis, estar atento a o que
acontece ao redor, e tornar-se
adaptável às variações do meio.
Como diz uma mensagem das
runas: “em águas profundas,
torne-se um mergulhador.”
Regras fundamentais para o jogo do ganha-ganha:
• Ser individualmente com-
petente e bem-sucedido em
grupo;
• Buscar soluções que fun-
cionem quando alguma coisa
não estiver funcionando;
• Vencer predadores! Prin-
cipalmente aqueles que exis-
tem dentro de nós.
Para ser bem-sucedida,
hoje, toda e qualquer pessoa
precisa adotar esse novo tipo
de mentalidade que, automa-
ticamente, a compromete com
tornar o mundo um lugar me-
lhor para se viver.
Coleção do Star Wars traz fascículos e capacetes
Ainda na onda do fi lme
mais recente, a editora Pla-
neta DeAgostini lançou a
Star Wars Capacetes de Co-
leção, com uniformes, capa-
cetes e máscaras típicas de
cada personagem. A coleção
de fascículos e miniaturas
dos capacetes Star Wars já
está disponível nas
bancas e também
para assinatura pelo
site www.planetadeagosti-
ni.com.br.
A obra, autorizada pela
Lucasfi lm, tem réplicas em
escala 1:5 dos capacetes e
máscaras utilizados pelos
personagens nos fi lmes da
saga. Os fascículos trazem
informações e curiosidades
sobre os personagens e várias
ilustrações e fotos da saga.
A primeira edição tem pre-
ço especial de lançamento de
R$ 14,99, com fascículo e capa-
cete de Darth Vader. A segun-
da custa R$ 29,99, com fascí-
culo e capacete do Bobba Fett.
DESFILE NO RED CARPET. Marcas de roupas e acessórios aproveitam a cerimônia do Oscar para exibir seus produ-tos. Entre tantos, chamou a atenção nessa 88ª edição o pequeno Jacob Tremblay, ator mirim de ‘O Quarto de Jack’, que exibiu no red carpet meias da marca Stance Socks. Faná-tico pela saga, Jacob escolheu look Armani e meias do Lorde Vader da coleção Star Wars.
MEIAS DO STAR WARS
Fotos: Divulgação
A cantora Jane Duboc, re-
conhecida por seu timbre de
voz e musicalidade, apresen-
ta ao lado de Eduardo San-
thana um variado repertório.
Os shows ocorrem neste
fi m de semana (dia 5, às 19h,
e 6, às 18h) no Sesc Bom Re-
tiro, em São Paulo. Ingressos
entre R$ 9 e R$ 30.
Jane Duboc e Eduardo Santhana se apresentam em SP
Com uma formação intimis-
ta – voz, violão e piano – os
cantores propõem um resgate
de grandes clássicos da música
popular brasileira, assim como
alguns sucessos internacio-
nais, além de composições da
própria Jane Duboc.
Mais informações e ingres-
sos: www.sescsp.org.br.
SEXTA-FEIRA, 4 DE MARÇO DE 2016 | CADERNO A | C5Folha de Alphaville
Fotos: Divulgação
urmet.g
Escola de sorvete abre novos cursos
Cozinha variada e ambientes agradáveis Novo Batubara faz sucesso na zona oeste de São Paulo
A Escola Sorvete, do
mestre sorveteiro Francisco
Sant’Ana, embaixador bra-
sileiro dos chocolates Cal-
lebaut para sorvetes, abre
cursos para quem quiser
investir nos gelados, tan-
to amadores (com receitas
para serem feitas em casa),
quanto profi ssionais (com
técnicas comerciais e indus-
triais, além de logística e
sistema de vendas). “Nesse
setor, existem poucas esco-
las brasileiras de excelência.
A maioria vende produtos
pré-prontos e ensina técni-
cas de produção rápida”,
comenta o mestre.
Localizada em Perdizes,
no Hub FoodService, a Esco-
la Sorvete investe na difusão
de produtos naturais, feitos
a partir de frutas frescas,
bons chocolates e leite. Da
mesma forma, ele incentiva
pequenos empreendedores
a seguirem a profi ssão com re-
ceitas originais e se tornar fonte
de renda fi xa.
Com maquinário de última
geração e uma grade completa
de cursos profi ssionalizantes,
a Escola Sorvete confi gura seu
espaço de acordo com o tema
tratado em aula – picolés, sor-
vetes de massa e gelatos (que
têm composições e determina-
dos tipos de refrigeração distin-
tos) ou confeitaria gelada (caso
dos glacées, como o parfait e o
entremet, que podem ser feitos
em máquinas de sorvete).
Há cursos rápidos de um
sábado por R$ 250, Picolés e
Paletas com carga horária de
14 ou 21 horas (de R$ 1 mil a R$
1,5 mil) e Gelatos, Sorvetes e
Ice Cream, 21 horas, R$ 1.500 e
Confeitaria do Sorvete (8 horas)
por R$ 1 mil.
Mais informações pelo tele-
fone 3862-1698 ou e-mail: con-
E m uma rua tranquila no
Alto de Pinheiros foi re-
centemente aberto o Batubara,
dos mesmos sócios do Cabaña
del Asado, da Granja Viana,
Patrícia e Alexandre Mora. O
restaurante, de cardápio enxu-
to, porém variado, chama aten-
ção pelo projeto arquitetônico
e seus aprazíveis ambientes in-
ternos e externos.
Não se preocupe se chegar
e tiver de encarar uma fi la, co-
muns no fi ns de semana. Você
pode esperar pela mesa sob um
FARTAS PORÇÕES. Risoto de frutos do mar (R$ 74) é uma das estrelas da cozinha, comandada por dupla de chefs
chope Amstel e Heineken e a
adega tem mais de 200 rótulos.
Mas são frutos do mar e gre-
lhados as estrelas da casa, tudo
comandado pelos chefs An-
tônio Marcos dos Santos, (ex-
-Empório Ravioli) e Euclides de
Souza Neto, o Souza, que tem
no currículo Traineira, Vecchia
Cucina e Amadeus.
Do fogão saem risotos, mas-
sas e peixes. O Filé de peixe na
cama de banana da terra (R$ 55)
é um robalo alto com tempero
de ervas. Originalmente vem
acompanhado de cevadinha de
ervas, mas o cliente pode subs-
tituir por uma porção de risoto.
Aposte também nos bons
grelhados: Bife Ancho (R$ 74,
uma pessoa ou R$ 125, duas)
mostra competência: a carne
no ponto vem saborosa e ma-
cia, servida com arroz biro biro
e farofa. As fritas, à parte, che-
gam numa taça, envolvidas em
guardanapo, bem sequinhas.
Para fi nalizar, a Torta de bri-
gadeiro (R$ 18) surpreende por
ser menos doce que o esperado.
Se quiser algo mais açucarado,
vá de Petit Gateau (R$ 20).
ombrelone, em uma área ajar-
dinada, ideal para os dias mais
quentes. Outro espaço é o bar,
extremamente convidativo e
protegido por teto retrátil.
Com esse ar descontraído,
o Batubara pode ser um con-
vite para degustar petiscos e
boas bebidas ou almoço e jan-
tar. Entre os Belisquetes, peça
pelos Bolinhos de tapioca com
linguiça apimentada (ou não)
com molho agridoce (R$ 26,50).
Há opções de lanches, saladas
e até pratos familiares, que
servem 3 ou 4 pessoas, como
Perna de cabrito com couve e
batatas (R$ 158). Para beber há
Loja de fast food saudável é aberta em Alpha
Foi inaugurada no piso La-
zer do Shopping Iguatemi Al-
phaville loja da marca de fast
food saudável Le Verde, com
alimentos isentos de glúten,
leite, conservantes, corantes,
soja, açúcar refi nado, gordura
trans. Há frutas, saladas e ver-
duras 100% orgânicas e vindas
de produtores certifi cados e
com menu composto por ingre-
dientes reconhecidos por médi-
cos e nutricionistas como “su-
peralimentos”. São alimentos
ricos em vitaminas, minerais,
fi bras, antioxidantes e fi tonu-
trientes essenciais ao bom fun-
cionamento do organismo.
Um dos destaques do menu
são os iogurtes. Como chegar
ao resultado sem leite? Um dos
segredos é o leite de coco. Sem
glúten e sem lácteos, o iogurte
da Le Verde e todos seus deri-
vados, como parfaits, contêm
probióticos, as chamadas “bac-
térias do bem”.
Dentre os “superalimen-
tos”, destaca-se a castanha de
baru, iguaria vinda do cerrado
matogrossense. Ela está pre-
sente em vários snacks da mar-
ca, como o Mix Immunity, de
frutas secas com baru. Consi-
derado o “Viagra do Cerrado”,
Saúde e nutrição. Muffi n de maca peruana da recém-aberta Le Verde: antioxidante, glúten e lactose free, para comer sem culpa
o baru é tão rico em ômega 3, 6
e 9 com ácidos graxos insatura-
dos quanto os peixes. É aponta-
do, ainda, como grande aliado
no combate a doenças crônicas
e degenerativas.
Há ainda produtos para fa-
cilitar o dia a dia e ainda dar
força ao sistema imunológico.
Funcionamento: abre to-
dos os dias, das 7h30 às 22h.
Site: www.leverde.com.br.
AGRADÁVEL. Torre central que dá acesso aos salões e área externa
Lucia Camargo [email protected]
Tadeu Brunelli/Divulgação
Fotos: Newton La Scaleia/Divulgação
MESTRE SORVETEIRO. Francisco Sant’Ana trouxe expe-riências da Europa e faz consultoria
Kung Fu Panda
C6 | CADERNO A | SEXTA-FEIRA, 4 DE MARÇO DE 2016 Folha de Alphaville
cinema
PROGRAMAÇÃO de 3 a 9/3
Cinépolis Iguatemi Alphavillewww.cinepolis.com.br
Preços: segunda e terça: R$ 21 (matinê), R$ 23 (noite), 3D R$ 28; quarta-feira: R$ 21 o dia todo, 3D R$ 28; quinta, sexta, sab., dom. e feriado: matinê (até 16h55) R$ 24, noite R$ 27, 3D R$ 32. Salas VIPs - segunda e terça: matinê R$ 45, noite R$ 50, 3D R$ 55; quarta-feira: R$ 40 (matinê), 3D R$ 47; quinta, sexta, sab., dom. e feriado: matinê R$ 50, noite R$ 54, 3D R$ 59Sala 1 - Cinema de Arte - Fica Comigo - 14h30 (som. sáb. e dom.) - 19h20 (exc. sáb. e dom.); Apaixonados (nac) - 14h30 (exc. sáb. e dom.) - 17h - 19h20 (som. sáb. e dom.); Como Ser Solteira - 21h45Sala 2 - Deuses do Egito - 13h50 - 16h45 - 19h30; Um Homem Entre Gigantes - 22h20 Sala 3 - Deadpool - 13h30 - 16h - 18h45 - 21h15Sala 4 – Os Dez Mandamentos (nac) - 16h30 - 19h15 - 22h; Como Ser Solteira - 14h15Sala 5 - Kung Fu panda 3 3D (dub) - 14h10 - 16h20 - 18h30; Spotlight - Segredos Revelados - 21hSala 6 – Kung Fu panda 3 3D (dub) - 13h - 15h15 - 17h30 - 19h45; O Regresso - 22h10Sala 7 VIP – A Ga-rota Dinamarquesa - 14h40; O Quarto de Jack - 17h30; O Regresso - 20h30
Sala 8 VIP -Spotli-ght - Segredos Revelados - 15h30 - 18h30 - 21h30Sala 9 VIP - Kung Fu panda 3 (dub) - 14h - 16h30; O Regresso - 19h - 22h20
Cinépolis Parque Shopping Barueri www.cinepolis.com.br
Preços: Segunda: R$ 18, matinê (até 16h55) R$ 20 (noite), 3D R$ 24. Terça: matinê (até 16h55) R$ 19, noite R$ 21, 3D R$ 25; quarta-feira: R$ 19 o dia todo, 3D R$ 25; quinta, sexta, sab., dom. e feriado: matinê (até 16h55) R$ 22, noite R$ 24, 3D R$ 29. Salas VIPs - segunda: matinê R$ 26, noite R$ 28, 3D R$ 32; terça: matinê R$ 26, noite R$ 28, 3D R$ 32, quarta-feira: R$ 26 o dia todo, 3D R$ 29; quinta, sexta, sab., dom. e feriado: matinê R$ 26, noite R$ 28, 3D R$ 36 Sala 1 – Kung Fu Panda 3 3D (dub) - 12h50 - 15h10 - 17h30 - 19h45; O Regresso (dub) - 22h15Sala 2 VIP - Kung Fu Panda 3 3D (dub) - 14h10 - 16h30 - 19h; O Regresso (dub) - 21h30 Sala 3 VIP - 50 Tons de Preto (dub) - 13h15; Deadpool (dub) - 18h30 - A Bruxa - 16h - 21h15Sala 4 – Os Dez Mandamentos (nac) - 13h45 - 16h30 - 19h15 - 22hSala 5 - Kung Fu panda 3 3D (dub) - 13h30 - 15h45 - 18h - 20h20Sala 6 – Deuses do Egito 3D (dub) - 14h20 - 17h15 - 20h10
Sala 7 – Os Dez Mandamentos (nac) - 15h30 - 18h15 - 21h Sala 8 – Como Ser Solteira (dub) - 13h; 50 Tons de Preto - 15h20 - 17h45 - 20h30Sala 9 – Deadpool (dub) - 14h30 - 17h - 19h30 - 22h05
Cinemark Tamboré www.cinemark.com.brPreços: segunda e terça: matinê (até 17h) R$ 19, noite R$ 21, 3D R$ 25, XD 2D R$ 25, XD 3D R$ 29, Prime 2D R$ 25 (matinê), R$ 27 (noite), Prime 3D R$ 29; quarta-feira: R$ 19 o dia todo, 3D R$ 24, XD 2D R$ 24, XD 3D R$ 28, Prime 2D R$ 26, Prime 3D R$ 28; quinta, sexta, sab., dom. e feriado: matinê (até 17h) R$ 22, noite R$ 24, 3D R$ 28, XD 2D R$ 29, XD 3D R$ 34, Prime 2D R$ 30 (matinê), R$ 32 (noite), Prime 3D R$ 34 o dia todoSala 1 – 50 Tons de Preto (dub) - 13h50; Deadpool (dub) - 19h30 - 22h10; Deuses do Egito (dub) - 16h20; Fro-zen, Uma Aventura Congelante (dub) - 11h10 (som. sáb. e dom.)Sala 2 – Deuses do Egito 3D (dub) - 11h20 (som. sáb. e dom.) - 14h20 - 17h20 - 20h20 - 23h20 (som. sáb.)Sala 3 – A Série Divergente: Conver-gente (dub) - 00h01 (som. qua.); Kung Fu Panda 3 3D (dub) - 13h30 - 16h10 - 18h50 - 21h15Sala 4 – Dea-dpool - 15h50; O Regresso - 18h30 - 22h; Orgulho e Preconceito e Zum-
bis (dub) - 13h10Sala 5 – 50 Tons de Preto (dub) - 16h50 - 22h20; Deuses do Egito (dub) - 19h20; Um Suburbano Sor-tudo (nac) - 14h10Sala 6 – Boneco do Mal (dub) - 11h30 (som. sáb. e dom.) - 14h - 19h; Zoolander (dub) - 16h30 - 21h30Sala 7 – Os Dez Mandamentos (nac) - 21h; Um Suburbano Sortudo (nac) - 13h - 15h40 - 18h20Sala 8 – Kung Fu Panda 3 (dub) - 12h20 - 15h (3D) - 17h30 - 20h (3D)Sala 9 – Deadpool (dub) - 12h30 (som. sáb. e dom) - 15h10 - 17h50 - 20h30 - 23h10 (som. sáb.)
Cinemark Granja Vianna www.cinemark.com.brPreços: segunda e terça: matinê (até 17h) R$ 17, noite R$ 19, 3D R$ 24; quarta-feira: R$ 17 o dia todo, 3D R$ 23; quinta, sexta, sab., dom. e feriado: matinê (até 17h) R$ 20, noite R$ 22, 3D R$ 27Sala 1 – A Série Divergente: Con-vergente - 00h01 (som. qua.); Kung Fu Panda 3 3D (dub) - 13h30 - 15h50 - 18h10 - 20h30; O Regresso - 22h50 (som. sáb.)Sala 2 – Kung Fu Panda 3 (dub) - 12h10 (som. sáb. e dom.) - 14h30 - 17h10; Zoolander 2 19h30 - 22h10Sala 3 – 50 de Pre-to - 16h15 - 18h30 - 20h50 - 23h10 (som. sáb.); Presságios de um Crime - 13h50Sala 4 – Deuses do Egito - 12h40 (som. sáb. e dom.) - 15h30 - 18h20 - 21h15
Sala 5 – Deadpo-ol - 14h - 16h40 - 19h10 - 21h50; Frozen, Uma Aven-tura Congelante (dub) - 11h30 (som. sáb. e dom.)
Cinefl ix The Square Granja Viannawww.cinefl ix.com.brPreços: segunda R$ 14, R$ 20, 3fD, R$ 22, Imax; terça e quarta-feira: R$ 7, R$ 9, 3D, e R$ 15, Imax (exc. feriado); quinta, sexta, sába-do, domingo e feria-dos R$ 17, R$ 23, 3D, R$ 30, Imax. Há promoções para casais acima de 16 anos na quinta e passaporte família aos fi nais de semanaOs Dez Mandamen-tos (nac) - 16h30 - 19h - 21h30Spotlight - Segredos Revelados - 21h55O Regresso - 18h45Deadpool - 13h50O Quarto de Jack - 16h15 Deuses do Egito 3D - 19h15 - 21h50; Como Ser Solteira - 15hAmor em Sampa (nac) - 14h20Zoolander 2 - 14h30 - 17h - 19h20 - 21h45Kung Fu Panda 3 - 13h30 - 14h - 15h25 - 17h20A Bruxa - 17h40 - 19h40 - 21h40Sala Imax - Dea-dpool - 22h; Kung Fu panda 3 3D (dub) - 14h - 16h - 18h - 20h
Cinemark Villa-Lobos www.cinemark.com.brPreços: segunda e terça: matinê (até 17h) R$ 22, noite R$ 24,3D R$ 29, D-BOX R$ 42 matinê, R$ 44 noite, D-BOX 3D R$ 49; quarta-feira: R$ 22 o dia todo,
3D R$ 27, D-BOX R$ 42 D-BOX 3D R$ 47, qui., sex., sab., dom. e feriado: matinê (até 17h) R$ 26, noite R$ 29, 3D R$ 34, D-BOX R$ 46, matinê, R$ 49 noite, D-BOX 3D, R$ 54Sala 1 – Série Divergente: Con-vergente - 00h01 (som. qua.); Kung Fu Panda 3 3D (dub) - 13h10 - 15h40 - 18h10 - 20h40Sala 2 – A Garota Dinamarquesa - 19h; Deuses do Egito - 13h20; O Quarto de Jack - 16h15 - 21h45 (exc. qua.); Zoo-lander 2 - 21h45 (som. qua.)Sala 3 - Como Ser Solteira - 14h; Fro-zen, Uma Aventura Congelante (dub) - 11h20 (som. sáb. e dom.); Janela Indiscreta - 21h15 (som. qua.); Kung Fu Panda 3 (dub) - 16h30; Zoolander 2 - 18h50 - 21h30 (exc. qua.)Sala 4 - A Grande Aposta - 23h (som. sáb.); Kung Fu Panda 3 3D (dub) - 12h10 (som. sáb. e dom.) - 14h30; Os Dez Manda-mentos (nac) - 17h15 - 20hSala 5 - Deadpool - 12h35 (som. sáb. e dom.) - 15h10 - 17h45 - 20h20 - 23h10 (som. sáb.)Sala 6 - Deuses do Egito 3D - 13h45 (exc. dom.) - 16h40 - 19h35 (exc. ter.); Janela Indiscreta - 12h30 (som. dom.) - 19h30 (som. ter.); Spotlight - Segre-dos Revelados - 22h30Sala 7 - Kung Fu Panda 3 (dub) - 11h (som. sáb. e dom.); O Regresso - 15h - 18h40 - 22h10
Trilogia.Terceiro longa segue areceita dos fi lmes anteriores,que misturam fi losofi a zencom referências do cinemade artes marciais, embaladosnum visual arrebatador
O yin e o yang de
O conteúdo desta página é em parceria com o site omelete.com.br, especializado em cinema
E m poucas franquias hoje
a cultura do fã e do con-
sumo adquirem uma aura tão
benévola quanto em Kung Fu
Panda. O terceiro longa da
mais bem-sucedida série da
DreamWorks Animation se-
gue a receita dos fi lmes ante-
riores – que misturam fi losofi a
zen com referências do cinema
de artes marciais, embalados
num visual arrebatador – e
aposta mais no colecionismo.
Porque ao mesmo tempo
em que seguimos o crescimen-
to espiritual de Po (que depois
de ter se tornado um mestre do
kung fu agora precisa dominar
o poder do chi), num apren-
dizado que vai fi cando cada
vez mais ligeiro a cada fi lme,
o panda nunca deixa de ser o
representante do espectador
em cena, o fã fascinado com
seus ídolos, fascínio esse que
se realiza no consumo.
Em resumo, Kung Fu Pan-
da 3 é o confronto entre um fã
“do bem”, Po, com suas piadi-
nhas metalinguísticas de ciné-
fi lo (a entrada triunfal, a saída
dramática), e um fã predató-
rio, o touro Kai, o ex-compa-
nheiro de Oogway que retorna
ao mundo dos vivos depois de
tomar a alma dos velhos mes-
tres do kung fu (que Kai trans-
forma em pedras e coleciona
numa corrente). Ao contrário
de Kai, o máximo que Po se
permite, enquanto fã, é brin-
car por algumas horas com as
Nova animação da série combina desapego e consumo
armas e armaduras sagradas
do templo.
Ao mesmo tempo em que
fi ca difícil imaginar algo mais
fofo do que ver panda pai
e panda fi lho se divertindo
juntos com seus brinquedos,
e a questão do colecionismo
volta sempre como piada na
fi gura da Tigresa de miniatu-
ra, Kung Fu Panda 3 faz do
consumo rápido também seu
meio narrativo. Da trilogia, é
o longa mais cheio de mon-
tagens pra dinamizar a trama
(sempre apresentadas em es-
tilizações de encher os olhos),
o que passa a impressão de
que as lições de Po vão fi can-
do mesmo mais fáceis com o
tempo.
Em relação a essas narra-
tivas compactas com poucos
tempos fracos, Kung Fu Pan-
da 3 ainda está longe de ser
uma overdose de açúcar como
os fi lmes de Madagascar, mas
se há algo em comum entre
as animações da DreamWor-
ks é essa capacidade de criar
fi lmes incessantes sem que
eles pareçam apressados de-
mais. A cultura nerd também
não é uma exclusividade de
Kung Fu Panda; vem à mente
o sucesso do primeiro Vinga-
dores, o fi lme defi nidor dessa
tendência, com seus heróis
transformados em action fi -
gures reais aos olhos do fã
Coulson, com seus cards do
Capitão América.
O que Kung Fu Panda tem
de particular, sim, e que até
hoje continua sendo seu maior
triunfo, é a incrível capacida-
de de conciliar os esoterismos
de desapego do Oriente com
essa incontornável religião do
Ocidente que é o capitalismo.
Marcelo Hesselwww.omelete.com.br
Fotos: Divulgação
D4 | VEÍCULOS | SEXTA-FEI RA, 27 DE SEMTEBRO DE 2013 Folha de Alphaville
VEÍCULOSSexta-feira, 4 de março de 2016
D1Folha de Alphaville
Quatro anos para voltar a 2015Esse é o tempo que Sergio Habib, presidente da Jac Motors do Brasil, Sergio Habib, estima que o mercado brasileiro de automóveis volte a produzir 2,4 milhões de veículos, como em 2015. O estudo levou em consideração crise semelhante que aconteceu nos EUA, Itália, Reino Unido, Espanha e Portugal.
Câmbio manual de 6 marchas.Transmissão automática chega em bre-ve. O console junto à porta do motorista poderia incluir o controle de regulagem dos retrovisores externos, situ-ado no canto do painel principal
Estilo e tamanho.As linhas do Jac T5 mostram estilo con-temporâneo e equilibrado, com destaque para ampla grade dianteira, espelhos retro-visores externos com repeti-dores, blocos óticos e tela multimídia de bom tamanho
em situações de pânico).
A motorização do T5 já
está familiarizada com o Bra-
sil: o motor flex 1.5 16V, que
produz 127 cv e 15,7 mkgf de
torque (etanol), índices que
que permitem a este utilitário
esportivo de 1.210 kg chegar
a 194 km/h. De acordo com o
Instituto Nacional de Metrolo-
gia, Qualidade e Tecnologia
(Inmetro), o modelo obteve
classificação A no item con-
sumo. Com etanol, 6,8 km/l
e 8,18 km/l e com gasolina,
9,63 km/l e 12,20 km/l, cidade
e estrada, respectivamente,
marcas conquistadas com a
boa relação das seis marchas
da transmissão manual.
Dentro de alguns meses
chega ao mercado a opção de
transmissão de variação con-
tínua, o conhecido CVT.
D izer que se trata de um
concorrente do já vete-
rano Ford EcoSport e o mais
recente Renault Duster é uma
definição que não esgota a
personalidade do novo Jac
T5, SUV que desembarcou no
mercado brasileiro há poucos
dias. Seu estilo relativamente
conservador e o acabamen-
to bem cuidado desapontam
quem o enxerga com as ressal-
vas criadas pelo carros chine-
ses da categoria descobrimen-
to do mercado brasileiro. Uma
avaliação prática confirma
que essa melhora vai além do
aspecto cosmético e, em época
de crise, o preço mais baixo e
a garantia de seis anos, a mais
longa do segmento, podem
fazer a diferença na hora de
fechar negócio: os preços va-
riam de R$ 59.990 a R$ 69.990.
Disponível em três ver-
sões de acabamento – Packs
1, 2 e 3 –, é a opção topo de
linha a que vai marcar pre-
sença. Não se trata de caso
único: muitos modelos de vá-
rios segmentos e marcas ra-
ramente estão disponíveis no
acabamento mais conhecido
como “pé de boi”, alusão a
uma frustrada tentativa de
popularizar o automóvel na
década de 1960.
Verdade é que o Jac T5 tem
um bom comportamento dinâ-
mico e sua eletrônica embar-
cada inclui no cardápio uma
espessa sopa de letrinhas,
como o TPMS (monitoramen-
to da pressão dos pneus, aju-
da a economizar combustível
e aumenta a segurança), pas-
sa pelo conhecido ABS (anti-
-travamento dos freios), BOS
(anula o acelerador quando
este pedal é acionado simul-
taneamente ao do freio) ABS
(antibloqueio dos freios), e o
BAS (que atua nas frenagens
Fotos: Divulgação
Uma economia sensível para você, um grande passo para a Jac, a síntese do novo SUV chinês
Wagner [email protected]
T5 traz melhorias de acabamento e desempenho
M ostra dedicada ao luxo e
sofi sticação, o Salão de
Genebra, que vai até dia 13, não
exclui conceitos mais incomuns
e, em alguns casos, próximos
do bizarro. Lá estão de modelos
híbridos luxuosos e sucesso de
vendas, como o BMW i8, até os
esquisitos Bee Bee elétrico ou
o Secma F16 turbo, que remete
aos bugues brasileiros dos anos
1970. Uma pequena mostra des-
sas peculiaridades indica que,
apesar da globalização cada vez
maior, ainda há espaço para ex-
clusividades de gostos variados
e bolsos de vários tamanhos.
A partir dessa perspectiva
fi ca difícil não falar do BMW
i8 Protonic Special Edition: no
ano passado foram vendidos
5.456 unidades desse modelo
híbrido tradicional, equipado
com motor turbo de 3 cilindros
e tração elétrica. Se o núme-
ro é relativamente baixo até
em comparação com o menor
e mais barato i3 (que vendeu
quatro vezes mais), o foi con-
siderada sufi ciente para enve-
redar pelo caminho das edi-
ções especiais, ferramenta de
marketing usada quando um
facelift ou novo modelo estão a
caminho. O Special Edition tem
célula de sobrevivência cons-
truída em plástico reforçado
com fi bra de carbono e começa
a ser fabricado em julho.
O segmento de carros elétri-
cos é dos mais amplos e conti-
nua enveredando por nichos
dos mais peculiares, como o
explorado pela Morgan, mar-
BMW i8.O esportivo híbrido alemão vendeu quase 6 mil unida-des no ano passado e ganhou série especial. Seu motor turbo de três cilindros funciona em conjunto com propulsores elétricos. As rodas de aro 20” reforçam a imagem de alto desempenho. O chassi é construído em plástico refor-çado com fi bra de carbono
Matchbox ou Hot Wheels?O Bee Bee (abaixo, à dir.) e o Secma F16 (abaixo, à esq.) remetem às miniaturas que povoam infân-cias e ocupam prateleiras. São franceses que exploram a mobilidade nas pequenas vilas e cami-nhos europeus e exploram os motoristas que se cansaram dos microcarros
Contrastes.O Secma F16 Turbo (acima, à esq.) é um esportivo de baixo custo com carroceria de plástico e motor do Dacia Duster, enquanto o Morgan EV3 (acima, à dir.)tem três rodas e, inédito para a marca, chassi em fi bra de car-bono. Para com-prar o Zenvo (ao lado) é preciso desembolsar mais de R$ 4,5 milhões
Salão de Genebra vai até dia 13 de março e é o primeiro salão europeu do ano
D2 | VEÍCULOS | SEXTA-FEIRA, 4 DE MARÇO DE 2016 Folha de Alphaville
Entre tantas variantes
energéticas disponíveis e em
processo de industrialização,
a Audi optou, entre outras,
pelo gás metano sintetizado, e
desde 2014 disponibiliza uma
versão de sua perua A3 Sports-
back batizada de g-tron. Ago-
ra, às vésperas de lançar no
mercado um modelo maior,
o sedã A4, a casa de Ingols-
tadt acaba de inaugurar uma
nova planta destinada a pro-
duzir esse combustível atra-
vés de um processo biológico
mais simples. No complexo
de Viessmann, a metanização
da água é feita por microorga-
nismos que absorvem o hidro-
gênio e, a partir daí, formam
novas moléculas de metano.
O processo ocorre com
pressão moderada e tempera-
turas mais baixas em relação
ao método usado até agora e
pode transformar pequenas
estacões de tratamento de es-
goto em fontes de energia.
Fotos: Divulgação
Salão de Genebra, na Suíça, mostra carros de menor produção, além de elétricos e híbridos
Wagner [email protected]
ca inglesa que em tempos idos
disputou mercado com o MG.
O modelo EV3 apresentado
em Genebra é um triciclo com
duas rodas dianteiras e autono-
mia de 240 km; ainda em fase
de pré-produção, o esportivo
ganhou destaque pelo mescla
equilibrada de muita tecnolo-
gia embarcada e acabamento
artesanal bem cuidado. Seu
motor de 62,5 cv é alimentado
por uma bateria de lítio.
Sobre o Bee Bee XS francês
é difícil não dizer que parece
um daqueles carros saídos das
histórias em quadrinhos: este
pequeno carro elétrico leva até
quatro passageiros e tem auto-
nomia para 100 km com uma
única carga, segundo seu fabri-
cante. Igualmente fabricado na
França, mas equipado com mo-
torização mais convencional – o
trem de força Renault é o K4M,
utilizado no Dacia Duster fabri-
cado na Romênia. Com turbo-
alimetador, o motor 1.6 pode
produzir 200 cv, que chegam às
rodas traseiras através de uma
caixa de marchas de cinco velo-
cidades.
Falando em modelos de
concepção mais conservado-
res, poucos construtores po-
dem se dar ao luxo de fabricar
modelos em baixa escala e seu
próprio motor, como é o caso
da casa dinamarquesa Zenvo. O
TS1 apresentado em Genebra se
destaca pelas linhas arrojadas
criadas por Christian Brandt e
Jesper Hermann e que chegam
a chocar os amantes do design
limpo e puro da escola escan-
dinava. Na versão “Race”, a
potência e torque superlativos
do motor V8 6.8 chegam a, res-
pectivamente, 1.104 cv e 143,8
mkgf. Desde a entrega do seu
primeiro modelo, em 2012, a
produção total ainda não che-
gou a 20 unidades, talvez pelo
fato do preço unitário superar a
casa de R$ 4,5 milhões.
Para todos os bolsos. E gostos
Audi aumenta produção de combustível sintético Depois de privilegiar os
celulares sul-coreanos, em particular os da Samsung, a Hyundai do Brasil agora permite a integração dos aparelhos da Apple em seu primeiro modelo nacional, o HB20. Os veículos novos começam a sair de fábrica com o recurso instalado neste mês e a atualização da central multimídia blueMedia em modelos anteriores poderá ser feita sem custo nos
revendedores da marca a partir do dia 15 de março. O Apple CarPlay permite total integração com o sistema de entretenimento do HB20 através do cabo USB Lightning original do iPhone. As funções atualmente disponíveis no Brasil são telefone, mensagens, música e rádios digitais, como Spotify, Tune In, Stitcher, Deezer, Rdio, Podcasts e comando de voz Siri.
HYUNDAI QUEBRA NACIONALISMO E INCORPORA APPLE CARPLAY
Um dos institutos de pes-
quisa mais famosos do mer-
cado, o J.D. Power, divulgou
nos últimos dias pesquisa
baseada em informações
fornecidas pelo Banco Cen-
tral, Associação Nacional
dos Fabricantes de Veículos
Qualidade salva da crise, diz estudo do J.D. PowerAutomotores (Anfavea) e Índi-
ce de Serviço ao Consumidor
(CSI) e que avalia a atual situa-
ção do mercado automobilísti-
co brasileiro. O estudo engloba
dados referentes ao comércio
de veículos novos e usados.
De acordo com a pesqui-
sa, as marcas com melhor de-
sempenho nas pesquisas de
satisfação dos clientes foram
as menos impactadas pela
atual crise, que gerou uma
queda de 25,6% na venda de
carros novos em 2015, ante o
crescimento de 34,1% no co-
mércio de veículos usados no
mesmo período. Aparte desse
trabalho, nota-se que com o
encerramento das atividades
da Bentley no Brasil, a loja
da marca, em São Paulo, foi
transformada em comércio de
seminovos importados.
IMÓVEISE1
Centenas de OfertasAqui você encontra o imóvel que está procurando Para anunciar ligue: 4208-1600 2424-7540 de segunda a sexta,das 9h às 18hwww.folhadealphaville.com.br
Folha de Alphaville
Condomínios
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Sexta-feira, 4 de março de 2016
Queda do PIB
C onfl itos nos condomínios
vão além das cobranças
por débitos em aberto dos con-
dôminos. Brigas relacionadas
a vizinhança e convivência e
discussões sobre garagem tam-
bém estão entre processos mais
comuns na Justiça.
Aos moradores que se sen-
tem lesados, a sugestão é pro-
curar um advogado especialista
em direito civil e do consumi-
dor. “Um profi ssional dará me-
lhor orientação sobre como as
partes devem agir ao discutir
seu direito com o Poder Judici-
ário”, diz Fabricio Sicchierolli
Posocco, do escritório Posocco
& Associados.
Em regra geral, o advogado
ressalta que nas discussões de
condomínio, geralmente tem
razão quem cumpre a conven-
ção. “Ela não pode ser contra-
riada, haja vista ser a regra para
a convivência em sociedade de
todos os condôminos”. Tem
razão também quem segue si-
tuações decididas e votadas em
Assembleia Geral.
Entre os exemplos estão
pessoas que têm cachorro.
“Caso não exista previsão na
convenção, a possibilidade de
se ter cachorro em apartamento
é permitida, todavia devem ser
respeitadas regras de seguran-
ça e higiene. O Poder Judiciário
tem entendido que ainda que
exista previsão negativa dessa
possibilidade em convenção
condominial, não existe pro-
blema em manter um cachorro
no apartamento se o animal for
de pequeno porte e não for ba-
rulhento”, afi rma Posocco.
A questão do silêncio tam-
bém é muito debatida em juízo.
Sendo certo que o condômino
barulhento perde o processo e
ainda pode ser multado por tais
atos e até mesmo condenado
por danos morais. “Por isso,
cuidado com o salto alto ou
som alto depois das 22h.”
Na garagem, caso existam
vagas para todas unidades, po-
rém não exclusivas, é comum
haver sorteio entre vagas para
cada apartamento em prazos
variáveis de 2 anos.
As novas regras sobre obras
nos apartamentos aponta ser
necessária a presença de res-
ponsável técnico, que deve ob-
servar regras da prefeitura além
das do próprio condomínio,
bem como horário permitido
para o trabalho. Caso não haja
cumprimento, além de multa
do condomínio, o condômino
poderá ser processado tendo a
obra embargada e até mesmo
respondendo por danos mate-
riais e morais.
Não obedecer regras pode levar casosà justiça
Cinza ou bituca de cigarro podem gerar processo por danos materiais e morais
A retração de 3,8% do Produto Interno Bruto em 2015 foi alvo de críticas do Sindicato da Indústria da Construção Civil do Estado de São Paulo (SindusCon-SP). “O forte desempe-nho negativo do PIB da construção contribuiu para quedas do PIB da economia brasileira e da Formação Bruta de Ca-pital Fixo. Devido à crise política que reduziu drasticamente a confi ança dos investidores, estimamos nova queda de 5% do PIB da construção para 2016”, afi rma o presidente, José Romeu Ferraz Neto. O setor da construção fechou com queda de 7,6%, a segunda maior desde 2003 quando a retração foi de 8,9%. Na comparação com outras atividades, a retração anual da construção só não foi superior à redução da indús-tria de transformação (-9,7%) e do comércio (-8,9%).
Liquidação até dia 8 Cozinhas elegantesNovo presidente do Secovi
Cerca de mil pessoas participaram da posse solene da nova diretoria do Sindicato da Habitação (Secovi)-SP, pre-sidida por Flavio Amary, na noite de segunda-feira, 29/2, no Clube Atlético Monte Líbano, em São Paulo. Entre as autoridades estiveram presentes o vice-presidente, Mi-chel Temer, o ministro de Cidades, Gilberto Kassab, e o governador Geraldo Alckmin. No discurso de posse, Flavio Amary, que comandará o Secovi-SP no biênio 2016-2018, atacou a corrupção, reclamou da alta carga tributária e mostrou-se inconformado com os rumos político-econômi-cos do país. Amary não focou temas próprios da atividade imobiliária por pensar que, sem resolver a crise política, não se resolve a crise econômica.
A Le Lis Blanc Casa promo-ve liquida-ção até 8 de março, pró-xima terça, com descontos de 40% em seu produ-tos. Objetos como almofadas, bandejas, canecas, caixas e marcadores de queijos constam na lista de produtos em oferta, nas lojas da rede e no site: www.lelis.com.br. A Bandeja Pooja Nilay M (foto) passou de R$ 299,50 para R$ 179,70.
A Lorenzetti lançou o livro ‘De-coração de Cozinhas Vol. 3’, com a seleção dos melhores projetos de cozinha da mostra ‘Morar Mais por Menos’. A obra integra a Trilogia do Design Bra-sileiro, da Editora Décor. São 54 projetos assinados por 103 arquitetos, levando em conta criatividade, beleza e sofi sti-cação empregadas nos ambientes, aproveitando ao máximo o design dos metais sanitários da Lo-renzetti. A publicação está disponível nas livrarias por R$ 160.
E2 | IMÓVEIS | SEXTA-FEIRA, 4 DE MARÇO DE 2016 Folha de Alphaville
SEXTA-FEIRA, 4 DE MARÇO DE 2016 | IMÓVEIS | E3Folha de Alphaville
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