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Edição Especial de Aniversário

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Edição Especialde Aniversário

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INAUGURAÇÃO

24/02/2014

A sua Honda da Barra

3987-8888hondanarita.com.br

BARRA DA TIJUCAAv. das Américas, 2.001

Recorte este cupom e leve até a Narita para ganhar um brinde especial após a compra do seu Honda.

A sua Honda da Barra

Se você escolheu viver em um lugar chamado Cidade Jardim, vai adorar o botão que faz bem pra natureza.

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Presidente:Maria Helena

Vice-Presidente:Paulo Filho

Diretor:Fernando Milanez

Cidade Jardim em Revista é uma publicação:

(21) 3471 6799 | idesigncom.com.brAv. Armando Lombardi, 800 sala 238 Barra da Tijuca - Rio de Janeiro – RJ

Diretor-Executivo:Paulo Roberto Mesquita

Diretora Administrativa:Rebeca Maia

Editora-Chefe:Tereza Dalmacio

[email protected]

Diretor Comercial:Victor Bakker

Reportagem:Cristiano Kubis | Guilherme Cosenza

Ricardo Oliveira | Stephany Muzi

Produção:Fabiane Motta

Fotografia:Hílton Ribeiro | Natalia Moraes

Revisão:Tatiana Lopes

Direção de Arte e Diagramação:Alessandra Costa

Design:Charles Pereira | Rachel Sartori

Raphael Verçosa | Renato Passos

Comercial: (21) 3471-6799 e (21) 7898-7624

Alessandro Aquino, Alessandro Mello, Adelino Martins, Bruno Faria, Camila

Saiara, Erick Bueno, Jonathan Barros, José Luis Sardinha, Mauro Galhardi, Rafael Menna e Wellington Costa

Click mágico

Editorial | 54 | Expediente e Giro Cidade Jardim

A primeira edição do ano chega em clima de festa. A nossa revista entra no seu terceiro ano mantendo o propósito de ser mais um ponto de encontro dos moradores. O desejo maior é ver você participando, sugerindo pautas, interagindo com o espaço onde mora.Esporte, lazer, segurança, transporte, direitos e deveres do morador são temas sempre sugeridos pela comunidade. E a publicação cresce, e vem sempre mais bonita quando algum associado se apresenta com uma ou outra pauta.Na Edição 13, mudamos a roupagem, novo projeto gráfico para feste-jar mais um ano de vida. Entrevista com moradores, com o comandan-te do 18º BPM, responsável pela segurança da área. Trazemos também uma pequena retrospectiva do trabalho da Associação em 2013. Tudo pensado para o morador Cidade Jardim, que escolheu viver com muito mais qualidade, dentro de uma capital frenética.Lançamos aqui uma proposta. Você que escolheu este novo bairro para viver, que aposta nesse novo modelo de ocupação urbana, FO-TOGRAFE, transforme em imagem esse conceito de morar bem. Cap-ture o momento, o verde, o esporte... enfim, o que mais salta aos seus olhos.Ao longo do ano, iremos publicar na revista as fotos enviadas, falando um pouco dessa sua visão Cidade Jardim. O seu click mágico. O e-mail: [email protected].

ASCIJAwww.ascija.com.br

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Sumário

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Nosso vizinho é...A Seção Nosso Vizinho tem chamado a atenção dos moradores do Cidade Jardim, o que nos deixa muita feliz.Ela começou na Edição 10, como um espaço de encontro, para se conhecerem novas pessoas. Aqui, entrevistamos moradores que têm uma história de vida para contar. Sua trajetória profissional, esportiva ou artística. Divulgando o talento de quem mora aqui, bem ao seu lado. Apenas está vetado qualquer material de cunho comercial.Na primeira edição de 2014, uma grande surpresa para a nossa equipe de jornalismo: temos três entrevistados. Três histórias interessantes, que você vai conhecer agora.

ANA MARIA INOCêNCIO, TERAPEUTA

CLÁUDIO SALLES, MÉDICO

RENATO REDEL, EMPRESÁRIO E TENISTA

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8 9NOSSO VIZINHO É...

Educando-se para educar Cuidar, educar e guiar os filhos pode ser um dos mais complicados desafios da vida. Porém os pais não preci-sam passar por esses desafios sozinhos. Muitos profis-sionais e estudiosos do universo infantil existem para ajudar a esclarecer algumas dúvidas que existem na formação dos filhos.

“Na maioria das vezes, o próprio ambiente familiar é positivo, mas quase sempre os pais precisam de um auxílio nessa tarefa”, diz ela.

Ana vem de uma família de professores, e conta que desde pequena sentiu qual seria a sua vocação: tam-bém educar. “Sempre brincava de escolinha quando era mais nova. Não lembro se pensei em outra profis-são” revela.

Com isso, Ana cursou Fisioterapia, passou também pela extinta Escola de Reabilitação do Rio de Janei-ro e estagiou na Associação Brasileira Beneficente de Reabilitação (ABBR). Lá, foi alocada no setor de paralisia cerebral, onde aprendeu um pouco mais so-bre sua profissão. Entre os inúmeros professores que passaram na vida de nossa personagem, ela dá forte destaque em sua formação para o professor Juércio Samarão Brandão: “Ele fazia em suas aulas várias ati-vidades com profissionais de diversas áreas da reabi-litação e desenvolvimento. Assim aprendemos que o processo de desenvolvimento de uma pessoa é feito em conjunto com diversos setores e não só um em especial”. E é exatamente assim que Ana trabalha, em conjunto com os demais setores para o desenvol-vimento de seus pacientes.

Ana passou também pela Marinha, na Policlínica da Glória e de São Pedro da Aldeia, e na APAE de Cabo Frio. Com sua vasta experiência ao longo de sua car-reira, ajudou inúmeras crianças e esclareceu diversos mistérios do mundo infantil para os adultos.

Ana lembra que medidas simples ajudam, e muito, no desenvolvimento saudável da criança. Brincar é fun-damental para o desenvolvimento emocional e psico-motor dos pequenos.

E ela alerta: “Muita gente leva a criança para brincar. Porém não é só levar a criança para um local e deixá-la solta no ambiente enquanto você acessa seu e-mail pelo celular. O certo é que a acompanhemos e estimu-lemos nas brincadeiras”.

É através das brincadeiras que os estímulos neces-sários para a formação da criança são realizados. “A brincadeira é essencial para desenvolver a parte mo-tora e mental da criança, é ali que ela começa a se conhecer e conhecer seus movimentos”, explica.

Ana é o tipo de profissional que não larga, nem em seus momentos de descanso, a profissão. Casada há 34 anos, a avó de Lucas (4 anos) e Maria Luiza (1 ano), utiliza seus métodos para o desenvolvimento de seus próprios netos. “Minha casa é cheia de brin-quedos educativos. Eles adoram vir aqui, bagunçar tudo e brincar. Depois a gente recolhe tudo”, diz, bem humorada.

Atualmente, Ana faz trabalhos nas comunidades de Cabo Frio, na Região dos Lagos, onde é coordena-dora do curso de Fisioterapia pela Universidade Es-tácio de Sá. Ela também falou sobre as razões que a fizeram escolher o Cidade Jardim para morar. “Que-ria um espaço onde meus filhos e netos pudessem ficar bem, tranquilos”.

Portanto, pais, estimulem, participem das brincadeiras com os seus filhos. Estejam presentes.

Ana Maria Inocêncio, moradora do Reserva Jardim, é fisioterapeuta e psicomotricista infantil, coordenadora e professora universitária, esposa, mãe de três filhos, dois netos e com mais um a caminho.A sua vizinha é daquelas pessoas totalmente funcionais. Ela trabalha há 36 anos na árdua missão de ajudar na comunicação e desenvolvimento de crianças de 0 a 3 anos, excepcionais ou não. Ela nos faz lembrar de um velho provérbio, que diz o seguinte: “Bendito aquele que consegue dar aos seus filhos asas e raízes”.

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O grande mergulhoNOSSO VIZINHO É...

Uma vida de superação. Esse pode ser, tranquilamen-te, o slogan da vida do cardiologista Cláudio Salles, morador do Reserva Jardim. Ele encontrou na natação um instrumento e na solidariedade uma ferramenta. E é campeão na vida.A história do médico começa com um grande susto. Na adolescência, com 14 anos, foi diagnosticado com pa-ralisia infantil. “Vi o mundo desabar na minha frente”.

Entretanto, mesmo com o prognós-tico dizendo que Cláudio não po-deria mais ter uma vida normal, ele resolveu dar a volta por cima e mos-trar que poderia ser diferente: “Sem-pre fui uma pessoa prática. Percebi que meu sonho não poderia mais ser realizado, então passei a pen-sar em outras coisas”. Para poder se tratar, esse baiano de Vitória da Conquista teve que se mudar para a capital, Salvador. Com o novo tra-tamento e muita força de vontade, em apenas nove meses obteve bons resultados para a sua condição mo-tora. A cadeira de rodas foi abando-nada, para que ele pudesse andar com o auxílio de muletas.

Aos 19 anos, outra mudança. Foi prosseguir com o seu tratamento na Associação Brasileira Beneficente de Reabilitação (ABBR). Foi nesse período que descobriu dois novos caminhos: a medicina como profis-

são, e a natação como esporte. An-tes da paralisia, o futebol era a ativi-dade praticada pelo jovem Cláudio.

Entre uma de suas inúmeras au-las de fisioterapia dentro da água, Cláudio recebeu um desafio que mudou mais uma vez o rumo de sua vida. “Certo dia, em um dos meus treinos na fisioterapia, um paciente que sofria de obesidade me desa-fiou a fazer o trajeto de Rei e Rainha da Praia”. A princípio, Cláudio ficou receoso de participar, mas depois de pensar muito resolveu aceitar o desafio. O trajeto é feito apenas por atletas bem treinados, que passam por uma verdadeira maratona em alto-mar e nas areias da praia.

Para começar, Cláudio optou pelo trajeto de 1 km em alto-mar, mas a primeira experiência não foi muito boa. “A instabilidade do mar me dei-xou em pânico. Acabei desistindo

descer no play do prédio para treinar é ótimo”, elogia. Apesar de sua vitória nas águas, Cláudio conta que usa a natação para alcançar seus limites, sem o intuito de competir. “Faço para minha realização pessoal, não te-nho a meta de ganhar premiação com isso, é apenas para mim mesmo”.

O médico também mergulha de cabeça na solidarieda-de. Ele colabora efetivamente com o asilo Sociedade São Vicente de Paula, no Cachambi. “Dou consulta para quem não pode pagar por um plano de saúde nem por uma consulta particular”.

Esse trabalho voluntário vem desde o início da profis-são. De lá pra cá, já atendeu mais de 3.000 pessoas.

Cláudio é exemplo, superou dificuldades e ainda encon-trou tempo para ajudar quem precisa.

Ele afirma que, sem a sua família, não conseguiria vencer tantas barreiras. Ele aproveitou a reportagem, para agra-decer a sua mãe Zezé e também a sua esposa e filhos.

A entrevista terminou com um recado do médico: “Ja-mais desista da vida. Enquanto a cabeça funcionar, você continua vivendo”.

ainda no começo da prova, fiquei com medo de que algo desse errado”, revela. Mas ele não desistiu.

O médico treinou duro e, no ano seguinte, conseguiu completar a prova. Atualmente o cardiologista já soma três participações e se prepa-ra para a quarta junto com seu pro-fessor e personal trainer, Marcelo Santana. “O Marcelo é quem mais me ajuda a me manter em forma, ele é um excelente profissional, sem dúvidas, e está muito presente no meu dia a dia”.

O polo aquático do Cidade Jardim foi a grande motivação para o car-diologista se mudar para o bairro. “A estrutura daqui é muito boa. Es-colhi o condomínio pela segurança, o fácil acesso à Linha Amarela para chegar até meus consultórios e por ter um sistema de piscinas excelen-tes para o meu treinamento. Poder

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Amor e dedicação ao esporteFechamos a seção “Nosso Vizinho é...” com o empre-sário catarinense Renato Redel, que mora há dois anos no Cidade Jardim e há 16 no Rio. Anteriormente, ele morou em um condomínio próximo. Além do espaço e da área de lazer que ele encontrou no Reserva Jardim (condomínio que escolheu pra morar), e do conforto de um bairro planejado, o que atraiu Re-nato foi o conceito inovador como um todo, e o modo de valorização do empreendimento implementado pela construtora RJZ Cyrela.

O paraíso de Renato fica ainda mais completo quando ele se senta na varanda de casa e aprecia as quadras de tênis do Cidade Jardim. Para ele, não há vista me-lhor. Cheias ou vazias, as quadras são a paisagem pre-ferida do morador.

Antes de viver aqui, ele e a esposa, Cristiane, já faziam caminhadas pelo bairro. Foi num desses passeios que encontraram o professor Rodrigo Borba dando aula.

O casal parou para saber mais sobre tênis e logo co-meçou a ter aulas. Hoje, ao chegar à casa de Renato e Cristiane, é impossível não notar a paixão que ele tem pelo esporte. Na TV, tênis. Revistas, tênis e muitos troféus expostos.

Praticando o esporte desde que veio morar no Cidade Jardim, Renato já participou de diversas competições e conquistou prêmios importantes, como o primeiro lugar da etapa 2013 5ª C e ainda sete vices em tor-neios da 5ª C. Depois do primeiro torneio de que par-ticipou, realizado no Cidade Jardim, Renato embalou, e já participou de competições da CETAV, em nível

estadual, na Granja Comary, Novo Rio Open, Flamen-go Open, Tijuca Open, Nova Iguaçu Open e muitos outros. Tudo isso, segundo ele, graças a algumas pes-soas importantes: o professor Rodrigo Borba e sua equipe (Carlos e Fabiano) e a sua esposa, Cristiane, principal incentivadora.

Antes de começar a praticar o esporte, Renato tinha problemas de saúde frequentes, crises renais e pro-blemas cardíacos. Depois do tênis, tudo melhorou, a alimentação é excelente, repleta de verduras, frutas, água e sucos.

Com o lema “a paixão é o que nos move”, ele escolheu o tênis para movê-lo. E o amor é tanto que, em um jogo do seu maior ídolo, Djokovic, contra o brasileiro Gus-tavo Kuerten, burlou as regras para vê-los de perto.

“Sei que o que eu fiz foi errado, mas não me arrependo e me arrepio só de lembrar, até hoje”, disse, já emo-cionado. Renato desceu das arquibancadas para um cantinho próximo à beira da quadra e assistiu ao jogo a cerca de dois metros de distância das quatro linhas.

Ele treina aproximadamente cinco horas por dia e jun-to a outros jogadores, propôs mudanças nas regras de uso das quadras de tênis do Cidade Jardim. Algumas estão permanentemente livres para quem quiser jo-gar. Basta chegar e se apresentar, ficando na fila como próximo jogador. A quadra poliesportiva que foi refor-mada e recebeu as marcações de tênis é mais indicada para quem está aprendendo, deixando as quadras es-pecificas livres por mais tempo. Para Renato, a Quadra 2 do bairro é uma das melhores que ele conhece no estado do Rio, conclui.

Renato e Cristiane

Troféus de Renato

NOSSO VIZINHO É...

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Transporte na BarraO transporte público sempre foi um assunto muito complexo para os moradores da Barra da Tijuca. O objetivo é sempre o mesmo: en-contrar a melhor maneira de ter um transporte confortável e efi-ciente. Por esse motivo, a Câma-ra Comunitária da Barra da Tijuca (CCBT) promoveu uma reunião com autoridades para debater e buscar melhorias para o transpor-te na região.

A reunião foi realizada no dia 9 de janeiro e contou com a presença

Transporte

Em seguida, Delair Dumbrosk assumiu a palavra, falan-do sobre a importância da participação das associações dos condomínios da região em prol de um grande ob-jetivo: levar o metrô até o Terminal Alvorada. Segundo Delair, para ter uma campanha eficaz, as associações contribuíram com valores simbólicos e conseguiram ar-recadar aproximadamente R$ 36 mil para a confecção de faixas, adesivos e camisas. “Cada associação contri-buiu de acordo com a quantidade de condomínios, e com isso conseguimos confeccionar 300 faixas, cente-nas de adesivos e algumas camisetas”, agradeceu.

Delair falou ainda sobre a “história do metrô na Barra”. A CCBT já reivindicava o transporte para a região des-de 1994, e agora conseguiu. Segundo ele, da mesma

de Tiago Mohamed (subprefeito da Barra da Tijuca e Jacarepaguá), Pe-dro Paulo (secretário municipal da Casa Civil), Luiz Fernando Pezão (vice-governador do Estado do Rio de Janeiro), Delair Dumbrosck (pre-sidente da CCBT), intermediando a mesa, e Jorge da Hora (subsecretá-rio estadual do Ambiente). O públi-co, repleto de moradores da região, foi bastante participativo e lotou o auditório da CCBT. A ASCIJA foi representada pelo diretor adjunto, Celso Tavares.

Apesar de não ser o tema princi-pal, a demora na despoluição das lagoas deu início à reunião com o subsecretário Jorge da Hora. “O principal motivo na demora é que as licitações ainda estão sendo re-vistas pela justiça. Existe uma bri-ga judicial. Quero ressaltar que não nos importa quem será o vencedor, o que interessa é conseguirmos continuar com o processo, e, assim que essa questão for resolvida, é o que vai acontecer”, afirmou.

forma que conquistaram o metrô no bairro, com empe-nho e organização irão conseguir que ele vá até o Ter-minal Alvorada. Para o Presidente da CCBT, o trânsito da Barra da Tijuca influencia outras regiões, como as Zonas Sul e Oeste. Por esse motivo, torna-se necessá-rio metrô na região. Porém, afirma no documento en-caminhado ao governador do Estado do Janeiro, Sér-gio Cabral, que o Terminal Alvorada recebe ônibus de todas as partes da cidade e já está consolidado, não havendo necessidade de transformar o Jardim Oceâni-co em um novo terminal rodoviário.

Um documento também foi enviado ao o prefeito Eduardo Paes, com as seguintes solicitações para a melhoria do trânsito na região: conclusão da abertu-

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16 17Transporte

ra da Av. Via Parque, margeando a Lagoa da Tijuca ligando o Condado de Cascais à Vila do Pan; execução da ponte na Av. Felicíssimo Cardo-so, ligando a Av. das Américas à Av. Lucio Costa; redefinição das linhas intermunicipais, eliminando a circu-lação pela Av. das Américas até o Shopping Downtown, fazendo com que seus pontos finais sejam no Ter-minal Alvorada; e conclusão dos es-tudos para o transporte hidroviário lagunar da Baixada de Jacarepaguá.

O secretário Pedro Paulo assumiu a reunião para falar sobre a eficácia do BRT. Segundo ele, o crescimento da Barra da Tijuca e sua frota de

carros é muito grande. Questiona-do pelos presentes sobre o porquê de se implantar BRT e não metrô entre o Jardim Oceânico e o Ter-minal Alvorada, ele explicou: “Pre-cisamos estar atentos às soluções ideais, mas enquanto isso não po-demos ficar parados”. Ele também defendeu o custo-benefício de BRT e metrô. Segundo ele, atualmente o custo-benefício do BRT é melhor – são R$ 8 bi para 150 quilômetros, contra R$ 8,5 bi para 18 quilôme-tros de metrô.

O vice-governador Luiz Fernando Pezão finalizou o debate. “O legado que queremos deixar é o projeto de

levar o metrô ligando Gávea x Ca-rioca e Jardim Oceânico x Recreio, e temos certeza de que esses pro-jetos estarão prontos para serem lançados em edital com o nosso governo. Afinal, sem projeto nada acontece”, disse, após ser questio-nado sobre projetos que não saem do papel. Ao fim da reunião, foi aberto o espaço para que os pre-sentes pudessem fazer perguntas aos governantes, debater o assun-to e esclarecer dúvidas.

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18 19De bem com a vida

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Moradores do Reserva Jardim e grávidos da pequena Maria Fer-nanda, Bernardo e Daniela Mes-quita estavam aproveitando o dia de sol para um belo passeio pelo condomínio. O casal está feliz com o espaço do Cidade Jardim. Danie-la contou para a nossa equipe que os passeios ficarão muito mais re-frescantes quando as árvores cres-cerem mais.

Mesmo com a distância do Centro da cidade, Felipe Monteiro é só elogios para o condomínio. “Aqui é ótimo, e perto da Linha Amarela. Gosto muito, porque nos finais de semana temos muita tranquilidade e várias opções de lazer. Sempre passeio com a minha família aqui”. Felipe estava em sua terceira parti-da de tênis e disse que já está pe-gando o “jeito da brincadeira”.

Geraldo Paiva é morador do Reserva do Parque des-de abril do ano passado e conta que adora o local, por sua tranquilidade e pela infraestrutura, que lhe permite ter diversos momentos de lazer junto com a família e os amigos que conquistou durante as parti-das de tênis. “Montamos um ótimo grupo para jogar tênis, fizemos uma boa amizade”.

Penha Mantovani estava com seu cãozinho, Billy (9 anos). Morado-ra do Reserva do Parque, ela con-tou que costuma passear todas as manhãs e noites com o mascote, e que o espaço é excelente no quesi-to limpeza e cuidado. “Estou mui-to satisfeita com os cuidados que a ASCIJA tem com os moradores e com o condomínio”.

Ana Dal Pont estava saindo do Empório Jardim e indo aproveitar o espaço ao lado do condomínio. Ela comparou o Cidade Jardim a uma cidade de interior. “Aqui é ótimo, é tranquilo, seguro, e todo mundo se conhece. Nem parece que estamos dentro de uma cida-de grande” [risos].

As moradoras Silvana e Sonia Firma embarcaram na jardineira. Silvana, que usava o transporte pela primeira vez, adorou a iniciativa do Cidade Jardim, e se tornará passageira assídua. Já Sonia conta que pega o ônibus até para trabalhar, e gosta muito.

Silvia Damiano estava acompanhada das suas ir-mãs, Samara Firma e Daniela Lima, e as sobrinhas, Samira (12 anos) e Vitória (11 anos). Elas estavam indo para praia de jardineira. Silvia, moradora do Reserva Jardim, elogiou a estrutura do veículo e sua pontualidade.

Angélica Meschesi, o marido André, e os filhos, André (igual ao pai) e Bruna são recém-chegados ao Reserva do Parque. A família aproveitou a ma-nhã ensolarada para conhecer cada cantinho do Cidade Jardim. No momento da foto, estavam “ex-perimentando” a Praça da Família. Estão felizes com a nova morada.

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20 21Segurança

Frente a frente com o comandante da PM de Jacarepaguá

O 18º Batalhão da Polícia Militar (BPM) é responsável por promover a segurança do cidadão, servindo e pro-tegendo os moradores de Jacarepaguá, e consequente-mente do Cidade Jardim, que pertence à região.O comando da unidade está a cargo do tenente-coronel Washington. Na unidade são 450 homens do efetivo.O comandante concedeu entrevista à reportagem da Revista Cidade Jardim e pontuou diversas situações so-bre a segurança em Jacarepaguá. Acompanhe.

CIDADE JARDIM: Em algumas partes da região, o li-mite de Jacarepaguá e Barra são confundidos. Como vocês delimitam esse espaço?

COMANDANTE WASHINGTON: Na Abelardo Bueno, por exemplo, do lado do RIO2, é cobertura do 18º. Do outro lado da pista, é do 31º. Assim como na Estrada dos Bandei-rantes, em que até determinado ponto é nossa área.

CIDADE JARDIM: A região da Abelardo Bueno e a Barra da Tijuca, em geral, sofrem melhorias no setor de transporte público. Com essa maior mobilidade, como a polícia pretende agir daqui pra frente?

COMANDANTE WASHINGTON: Essa mobilidade é uma nova questão a se pensar. Ela traz coisas boas para a população, mas também facilita o marginal com intuito de cometer delitos. Apesar disso, não nos de-sestimula. Estamos buscando soluções, pegando in-formações com a população, que também nos ajuda

muito para que o risco diminua. Infelizmente, ainda não é o ideal, mas chegaremos lá.

CIDADE JARDIM: Na atualidade, a quantidade de carros aumentou consideravelmente. Com isso, nes-sa mesma proporção, as colisões no trânsito também cresceram. Apesar disso, o Boletim de Registro de Aci-dente de Trânsito (BRAT) não é feito mais no local da colisão, se não houver feridos. Como a polícia orienta os envolvidos, nesse caso?

COMANDANTE WASHINGTON: A polícia não faz mais o BRAT em colisões sem vítima, por escassez de meio. Nós tínhamos uma grande demanda com esses aci-dentes. Agora, as partes envolvidas colhem os dados dos veículos entre si. Se houver divergência, precisam procurar testemunhas no local e tirar fotos. Feito isso, elas podem fazer o BRAT pela internet ou procurar um posto de policiamento. Em caso de haver vítima, o pro-cesso continua o mesmo. A Polícia Militar vai até local, faz o BRAT e encaminha para a Polícia Civil.

CIDADE JARDIM: Quando a PM é solicitada em um condomínio, o que é recorrente nessas denúncias?

COMANDANTE WASHINGTON: Em condomínios, há pessoas com opiniões diferentes, assim como na nossa sociedade. Em caso de per-turbação do sono, por exemplo, muitas das vezes a polícia vai in-tervir em alguma denúncia, e geral-mente quem denuncia não aparece para não se indispor com ninguém, por receio de haver conflitos. Po-rém, se denunciou, tem que estar presente, para que ambas as par-tes sejam encaminhadas à delega-cia. Isso é ocorrência corriqueira.

CIDADE JARDIM: Qual é a política de trabalho do 18º BPM?

COMANDANTE WASHINGTON: Nossa política de trabalho é cum-prir metas estabelecidas pela Se-cretaria de Segurança do Estado do Rio de Janeiro. Assim, para ava-

liar os desempenhos das unidades, são três tipos de delitos: roubo em rua, roubo em transporte público e homicídio. Mas também procura-mos não só nos basear em estatís-ticas. Por isso, tenho contato com a ASCIJA e outras associações de moradores, para trocarmos infor-mações. Porque, para nós, não é interessante chegar e fazer um re-gistro, e sim prevenir a prática.

CIDADE JARDIM: De que maneira es-ses delitos são cometidos, e o que você indica para resguardar a população?

COMANDANTE WASHINGTON: O marginal sempre tem vontade de cometer o delito, mas espera a oportunidade. Por isso, ele busca vítimas com desvantagens, como, por exemplo, crianças, idosos e mulheres em ambientes ermos, fora da visão de terceiros. No caso dos condomínios, o delito ocorre no ato de entrada ou saída dos

moradores e em determinados ho-rários. Assim, recomendo a essas pessoas que estejam sempre acom-panhadas e atentas. Se houver al-gum furto ou roubo, é essencial fazer o Registro de Ocorrência na delegacia, para que nós possamos tomar providências.

CIDADE JARDIM: Quais estraté-gias o 18º BPM utiliza para coibir os delitos?

COMANDANTE WASHINGTON: Como os roubos e furtos costumam ser realizados com marginais em mo-tos, uma das estratégias é realizar blitze para apreensão de motocicle-tas com infrações. Outra ação que fizemos foi reforçar a frota de nossas motocicletas para termos uma mobili-dade maior, já que a nossa região está em obras e, por isso, com um trânsito complicado. Um dos roteiros dessa dupla de motociclistas é o Cidade Jar-dim. Estamos atentos e trabalhando.

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Segurança em pautaNa reportagem anterior, você acom-panhou a entrevista com o coman-dante do 18º Batalhão de Polícia Militar (BPM), o tenente-coronel Washington. Como a segurança é prioridade para todos, principal-mente para a ASCIJA, a Associação promoveu um encontro para expli-car ao associado como é feita a se-gurança do Cidade Jardim.

E quem conversou com o grupo foi o subchefe de operações do 18º BPM, o tenente Cândido, que firmou parcerias como o monitora-mento do bairro.

Na oportunidade, o diretor-geral da ASCIJA, Fernando Milanez, ex-plicou como é o trabalho realiza-do no bairro. Ele esclareceu que a Associação trabalha para que não haja incidentes de delinquência. “Estamos com postos fixos em to-das as entradas do bairro, e mais outros na parte interna. Além dis-so, câmeras de alta resolução e call boxes (telefones de rua que fazem chamadas diretas para a sala de monitoramento) estão espalhadas pela nossa área”, afirma.

Fernando informa que a conduta de alguns jovens moradores do Cida-de Jardim é preocupante. “Estamos acompanhando de perto o proble-ma e temos relatos de danos aos ônibus e suspeitas de uso de dro-gas. Por isso, precisamos tambémdo apoio das famílias”, completa.

Fernando ainda mostrou imagens, gravadas pela sala de monitora-mento, de pessoas em diversas si-tuações. “As câmeras são de alta resolução e colhemos imagens com detalhes como a placa do veículo, o rosto das pessoas, seus gestos e atitudes”. Ao saber disso, o tenente Cândido explicou que o Cidade Jar-dim apesar de não ter muitos regis-tros de ocorrência, já faz parte da rota de rondas do 18º BPM.

“Todos os dias, temos rondas en-tre 17h e 19h na área. Mas, segun-do nossos dados, o Cidade Jardim é uma área com poucas ocorrên-cias, comparado a Rio das Pedras e Gardênia. Por isso, em caso de algum roubo ou furto, é essencial fazer o Registro de Ocorrência da

Segurança

Moradores fazem perguntas sobre a segurança do Cidade Jardim.

Wellington da Silva é subsíndico do Reserva do Parque. Ele achou interessantes as ideias apresentadas na reunião sobre segurança. “Temos que fazer um trabalho conjunto, para que nosso bairro se torne mais seguro”.

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Polícia Civil para que possamos aumentar o efetivo na região. Trabalhamos nos locais que contêm maio-res manchas criminais”, explica.

Mas para aproximar a sala de monitoramento da ASCI-JA com o 18º BPM, o tenente Cândido deixou o contato direto da sala de despacho de viaturas do Batalhão de Jacarepaguá e ainda concordou em ministrar aulas de segurança com porteiros do bairro. “Vim aqui para tro-car informações. Acho interessante o morador do Cidade Jardim ter maior contato com a polícia. É importante que denunciem atividades suspeitas. Não vim com discurso político, vim para saber dos problemas e resolver”.

Ao fim da reunião, a presidente da ASCIJA, Maria He-lena, disse que era interessante informar a população sobre esse contato mais abrangente e direto com o 18º BPM. “É essencial a participação do nosso morador. Agora, é possível denunciar movimentos estranhos, para que a nossa segurança solicite uma viatura de modo mais rápido”, conclui.

O Diretor Geral, Fernando Milanez, explicou como funciona a segurança do bairro e mostrou imagens de suspeitos capturadas pelas câmeras do Cidade Jardim.

Ten. Cândido formalizou parceria com a ASCIJA

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Dito e feitoA ASCIJA trabalha para que o Cidade Jardim seja bairro-modelo para todos os associa-dos. Manter tudo funcionando requer planejamento, ordem e uma equipe multidiscipli-nar voltada para a manutenção de cada equipamento.No ano 2013, não apenas a infraestrutura recebeu toda a dedicação da Associação, como também outros setores, como transporte e segurança. É trabalho, comprometi-mento e obrigação. E a ASCIJA conta com o seu apoio.

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28 29Foram realizados os seguintes serviços, dentre outros:• Recuperação das quadras – alambrados, pisos, pintura, acabamentos.• Implantação de novo piso nos estacionamentos (incorporadoras).• Melhoria na iluminação da Quadra 3 – aquisição de novos refletores.• Rede de drenagem na área ao lado da Praça da Família (incorporadoras).• Manutenção da sede da ASCIJA e implantação de novo layout.• Início da implantação de vestiário nas Quadras 2 e 3 (incorporadoras).• Substituição das empresas de segurança e de limpeza e manutenção.• Ativação dos sistemas de monitoramento de segurança.

• Renovação do termo de adoção de áreas do Cidade Jardim.• A jardineira passou a fazer o circuito estendido pela Praia da Barra.• Serviço de call center para informações sobre os ônibus.• Eventos esportivos (tênis, vôlei, futebol e judô).• Eventos regulares (Festa Junina, Dia das Crianças e Natal).• Renegociação de valores com a CEDAE, com isenção da taxa de esgoto.• Aprovação do Regimento Administrativo e Operacional.• Aprovação do Código de Ética.

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Direitos e deveresNa última edição, publicamos a reportagem “Se cada um fizer a sua parte...”, abordando dois aspectos quanto aos cães: higiene (o proprietário precisa reco-lher as fezes do animal) e segurança (cachorro médio ou grande porte solto pode causar algum acidente).

Essa reportagem gerou um comentário, que recebemos por e-mail, quanto à Lei 4.808/06 (que dispõe sobre a criação, propriedade, posse, a guarda, o uso, o trans-porte e a presença temporária ou permanente de cães e gatos no âmbito do Estado do Rio de Janeiro). O mo-rador alega que foi revogada a Lei 3.283/99, que obriga o proprietário a utilizar a coleira nos passeios públicos.

Dúvida levantada, dúvida esclarecida

O intuito da ASCIJA, e também da equipe de jorna-lismo que gera a publicação, é produzir reportagens claras e sem erros. Mas caso haja uma falha, será feita uma ERRATA, sempre.

Animais de estimaçãoPúblico excepcione a adoção das ditas restrições nos espaços e áreas públicas que venham a ser destinados especialmente para que cães de qualquer espécie pos-sam permanecer ou circular soltos. Essa exceção, repi-to, só faz corroborar o entendimento de que, nas áreas que não tenham a tal destinação excepcional dada pelo Poder Público, continuam valendo as restrições para cães de médio e grande porte. Podemos mesmo concluir que seria verdadeira incoerência do legislador ter criado o art. 14 da Lei Estadual 4.808/06 se a regra geral fosse que cães de qualquer porte pudessem an-dar soltos em qualquer área”, finalizou.

No Cidade Jardim, a grande maioria concorda com essa vigilância. Um exemplo é Cátia Fernandez, mora-dora do Reserva do Parque, que desce todos os dias com Hulka, sua labradora de apenas 3 anos. Enquan-to fazia sua caminhada, Cátia contou como cuida de sua labradora. “Sempre desço com ela. Trago sempre o saco plástico de casa e, mesmo sem precisar eu ponho

Esse expediente “ERRATA” faz parte do universo jor-nalístico para corrigir erros, já que nenhum veículo de comunicação é infalível.

Sendo assim, fomos consultar profissionais da área, advogados que nos explicaram o teor das leis em questão e emitiram um parecer, principalmente sobre a dúvida levantada quanto ao art. 14 – “O Poder Públi-co poderá destinar espaços, nas áreas públicas, para permanência ou circulação de animais soltos”.

De acordo com o advogado Leonardo Rambauske, as duas Leis estão em vigor, e ele esclarece: “Entendo que esse artigo 14 da Lei 4.808/06 reforça os termos do parecer, no sentido de que o art. 1º da Lei Estadual 3.283/99 permanece em vigor, pois não contraria dis-posição da lei posterior. Ou seja, a regra geral que con-tinua valendo é que cães de médio e grande porte só podem circular em áreas públicas com as restrições da lei mais antiga; será, contudo, permitido que o Poder

a focinheira nela. Como ela ainda é muito nova, eu te-nho medo de que ela avance, mesmo de brincadeira, e faça algo contra alguém ou algum cachorro. Sei que ela é mansa e não ataca pessoas, mas é só ver outro cachorro, que ela fica nervosa”.

A ASCIJA então reitera que, independente de existir alguma legislação, cada dono é responsável por con-duzir seu cachorro durante o passeio, e nessa hora o bom senso de cada um deve entrar em ação, manten-do assim as demais pessoas e seu próprio animal em segurança. Devemos lembrar também que é possível que alguém tenha medo de cachorros, ou que o ani-mal pode se interessar por algo e atravessar uma rua inadvertidamente. Usando sempre a coleira e a guia, mesmo que seja um cão de pequeno porte, o passeio com certeza será mais tranquilo.

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32Shopping Metropolitano

Diversão perto de casaAs férias podem ter acabado, mas a diversão não. Além de todo o conforto e lazer que o Cida-

de Jardim proporciona dentro e fora do Reserva do Parque e do Reserva Jardim, a revista traz para

o morador mais um ponto de encontro, onde o seu filho pode viajar no mundo da fantasia e da

alegria junto com a Galinha Pintadinha.

Bem ao lado do bairro está o mais novo polo comercial da Barra da Tijuca, o Shopping Metropolitano. Com uma programação feita para as crianças, o shopping prome-te trazer diversão e alegria para elas antes,

durante e depois do Carnaval.

O Metropolitano levou o galinheiro da Galinha Pin-tadinha para dentro das suas dependências. Com atividades de escalada, miniboliche, escorregador, oficina de arte e cineminha, a diversão das crianças está garantida.

A entrada é franca, sendo necessário apenas se ca-dastrar e pegar a senha com o horário para o pas-seio. Mas fique atento, por ser um passeio com gru-pos fechados, o evento está sujeito a superlotação. Por isso, é bom chegar cedo para garantir um lu-garzinho. As senhas começam a ser distribuídas

15 minutos antes da abertura do evento e só poderão ser usadas no mesmo dia em que fo-ram adquiridas.

A idade permitida para brincar no “galinheiro” é de 2 a 12 anos. A capacidade é para 30 crian-

ças, sendo divididas em cinco grupos, para que to-das possam brincar e participar das atividades, que

são em forma de circuito. A volta completa no circui-to leva aproximadamente 30 minutos, e as crian-ças com menos de 4 anos só podem entrar acom-

panhadas do responsável. Todas as atividades são feitas sob a orientação do grupo de monitores treinados para

orientar os frequentadores, infor-mando as regras do evento, dicas de funcionamentos, segurança etc.

Venha aproveitar com seus filhos. O espaço fica no andar L1, dentro do Shopping Metropolitano, e as atividades vão das 14h às 20h (sen-do que último grupo deve entrar às 19h30). Não perca tempo e se pro-grame logo para levar as crianças para uma diversão sem fim, junto com a Galinha Pintadinha e suas canções já consagradas (Galo Cari-jó, Alecrim Dourado, Sapo Cururu, entre outros sucessos).

TRANSPORTE GRATuITO: os moradores do Cidade Jardim já podem contar com trans-porte gratuito para o Shopping Metropolita-no Barra. Um veículo adesivado com o logo do shopping percorrerá os condomí-nios e voltará ao ponto de partida no shopping para repetir o itinerá-rio, de 30 em 30 minutos. O ser-viço será oferecido de segunda a sexta-feira, das 11h às 20h. “Nos-so objetivo é aproximar cada vez mais os moradores da região com conforto, praticidade e seguran-ça”, explica Luciane Treigher, geren-te de Marketing do shopping.

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20 Regras de uso e de boa convivência nos Transportes do Cidade JardimMais que aquela velha máxima “gentileza gera gen-tileza”, a convivência em comunidade deve seguir os princípios da própria casa: muito obrigado, por favor, pois não. Os relacionamentos diários, naqueles servi-ços que usamos, seguem a mesma regra. Dessa forma, é bom para quem recebe ou presta o serviço.

A grande maioria dos usuários do transporte do Cidade Jardim segue a boa conduta, mas há também quem usa a grosseria como comunicação com o motorista, quando solicitada a apresentação da carteirinha, por exemplo.

Mesmo para aqueles que usam o transporte todos os dias – e são muitas pessoas – o profissional não pode apenas confiar na sua memória. Ele precisa ver a car-teirinha e saber se está válida, para garantir a própria segurança do usuário. É uma obrigação, não um favor.

Portanto, a REGRA NÚMERO 1 é:

1. Educação como princípio básico de convivência en-tre as pessoas - do bom-dia ao boa-noite, para qual-quer cidadão, prestador de serviços ou usuário, patrão ou empregado, enfim, para o ser humano em geral.

Além deste princípio, os motoristas e os usuários de-vem observar que:

2. Para embarcar, é INDISPENSÁVEL a apresentação da carteirinha da Associação ao motorista e a valida-ção no coletor. É proibido o embarque sem cadastro e sem carteirinha válida.

3. É proibido o embarque de menores com menos de 12 anos sem o devido acompanhamento de um res-ponsável. Os ônibus que realizam viagens também contemplando em seu trajeto os colégios, não podem ser confundidos com ônibus escolares, pois estes são regidos por legislação própria.

4. Menores com mais de 12 anos completos poderão viajar desacompanhados, desde que credenciados com a carteirinha individual, e devidamente autoriza-dos por seus pais ou responsáveis, que arcarão de for-ma exclusiva com os danos e eventuais ocorrências.

5. É expressamente proibido o transporte de passagei-ros em pé nos ônibus, em função da legislação vigente.

6. O motorista está instruído a parar nos pontos fixos-dos trajetos. Não é permitido embarcar e desembarcar fora dos pontos pré-fixados na tabela em vigor. Por favor, não insista, pois o motorista será penalizado.

7. De forma a facilitar sua visualização pelo motorista, procure se destacar da multidão nos pontos de ônibus regulares, se posicionando na calçada, um pouco an-tes do ponto.

8. Para embarcar no veículo, faça sinal com a carteiri-nha de associado na mão, para que o motorista realize a parada de modo seguro.

9. Embora os horários tenham sido distribuídos de for-ma a mantermos alguma regularidade nos trajetos, em

Transporte

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36 37Transporte

função das condições de trânsito, poderá haver algu-ma variação nos tempos de percurso. Portanto, pro-cure chegar nos pontos regulares com alguma antece-dência, de forma a propiciar um embarque tranquilo.

10. A empresa prestadora de serviços de transporte realiza fretamentos para outros condomínios ou em-presas. Assim, é possível que um ônibus igual ao nosso não esteja a serviço do Cidade Jardim. Procure a iden-tificação da ASCIJA e as placas de “Alvorada”, “Down-town”, “Riodesign” no vidro dianteiro do veículo.

11. Quando não houver mais lugares disponíveis no veículo, o motorista sinalizará com a mão informando que a lotação está esgotada.

12. Não são admitidas posturas inadequadas por par-te dos usuários (palavrões, gritos, bagunça, discus-sões, depredações). O motorista tem autorização para parar o veículo em local seguro e a comunicar o fato à Associação ou à sua empresa. O veículo só retomará seu percurso se o fato estiver sob controle e a viagem puder transcorrer em segurança.

13. Os veículos poderão estar equipados com câmeras de segurança e as imagens serão de uso restrito nos termos da Lei.

14. Nos ônibus Executivos é proibido o embarque em trajes de banho. Em quaisquer veículos não é permitido o embarque sem camisa. Na jardineira os passageiros devem procurar se secar antes de sentar nos bancos.

15. É expressamente proibido fumar, produzir chama ou calor no interior dos veículos.

16. Não utilizar aparelhos sonoros no interior do veí-culo ou telefones em viva voz. Utilize fones de ouvido.

17. É proibido portar armas e drogas ilícitas nos veículos.

18. É proibido o comércio de bens, materiais ou servi-ços nos veículos.

19. É permitido o embarque de animais de estimação (de pequeno porte), devendo o proprietário acondicio-na-los em boxes próprios e apresentar um atestado de vacinação válido.

20. O motorista tem a responsabilidade de transportar os passageiros de forma segura. Portanto, o mesmo está autorizado a parar o veículo nas situações que venham a comprometer a integridade dos passageiros e do veículo. O motorista buscará apoio na adminis-tração da Associação ou de sua Empresa em caso de dúvida de como proceder.

Em caso de dúvida, favor entrar em contato direto na-sede da Associação, ou pelo telefone 3563-7197, ou-ainda pelo e-mail [email protected].

Imprima os horários de saída e os pontos dos ônibus diretamente no site da Associação: www.ascija.com.br

Complementarmente às rotas do Cidade Jardim, existem transportes circulares gratuitos para os seguintes locais:

Shopping Metropolitano BarraVia Parque ShoppingBarrashopping

Consulte os horários de funcionamento dos serviços no site www.ascija.com.br

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Um pouquinho mais de arte Escola de dança

O Cidade Jardim é palco de diversas expressões artís-ticas e esportivas. A Avenida das Artes, onde tantos artistas se encontram para mostrar seus trabalhos; a Avenida das Letras, onde escritores iniciantes e con-sagrados marcaram presença. Apresentação do Coral de Natal. Tudo aqui, no seu “quintal”.

E a partir do próximo mês, no Empório Cidade Jardim, aula de balé na Escola de Dança Petite Danse.

A escola é dirigida pela idealizadora e diretora artística Nelma Darzi. Apaixonada desde criança por música, dança e teatro, Nelma começou a estudar ainda nova, mesmo a contragosto dos pais: “Como todo pai, o meu queria que eu seguisse outra carreira, como médica, professora. Mas não adiantou. Eu queria mesmo era ser bailarina”, conta.

Depois de formada, Nelma começou a dar aulas em sua casa. E assim nasceu a escola de dança, há 26 anos. “Com o passar do tempo, as turmas foram au-mentando. Então, chegou uma hora que minha mãe e meu pai já estavam cansados de chegar do trabalho e ver o acúmulo de mães na frente de casa para pegar seus filhos [risos]. Eles alugaram uma casa ao lado e se mudaram. Assim, a casa antiga virou a escola”, lem-bra. Hoje a antiga casa se transformou na Escola de Dança Petite Danse e é uma das quatro escolas pro-fissionalizantes e regulamentadas do Rio de Janeiro. “Conseguimos com muito orgulho esse credenciamen-to”, conta a diretora.

Outro ponto importante da escola foi a realização do projeto social Dançar a Vida. A ONG, gerida também

por Nelma, tem o intuito de trazer pessoas de baixa renda para estudar na escola. “A ONG nasceu num período em que eu estava com síndrome do pânico e não queria ir sozinha aos locais”, explica. Acostuma-da a fazer trabalhos sociais, como apresentações em asilos e comunidades carentes, Nelma conta que, com o progresso da escola, não estava mais conseguindo realizá-los. “Como a escola me consumia muito, eu estava parando de fazer as apresentações. Após con-versar com um amigo, ele me aconselhou a retomar esse projeto”. Assim, Nelma levou a primeira turma de alunos da Escola Municipal Barão de Itacuruçá, para conhecer um pouco mais do mundo do balé. “Leva-mos 24 crianças para as aulas. Percebemos algumas mudanças comportamentais nelas. Elas ficaram mais calmas, concentradas, mudaram de verdade o com-portamento”, conta.

Hoje o projeto continua e já formou inúmeros alunos, que fazem parte dos maiores corpos de baile do mun-do. “Atualmente temos bailarinos formados pela esco-la dançando no Royal Ballet de Londres, no Theatro Municipal (onde temos três deles). Na Deborah Colker, está a Gabriela Mattos. E temos o primeiro solista no San Francisco Ballet, o Daniel Deivison”. A diretora contou para nossa equipe que 60% dos alunos que

entram no projeto conseguem se formar, e alguns deles acabam vi-rando professores da própria esco-la. O projeto também oferece aos alunos bolsa-auxílio e atendimento médico. Na sede da Tijuca, há dor-mitórios para os alunos que vêm de fora da cidade. Nelma conta como participar do projeto: “A criança deve estudar em escola pública e ter uma renda familiar menor que dois salários mínimos”. A idade ini-cial para o curso é de 8 anos, e os alunos podem permanecer lá até os 26 anos.

Alunas da Escola de Dança Petite Danse ensaiam os passos da dança

Nelma Darzi, idealizadora e dire-tora artística da escola

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Achados e PerdidosASCIJA informa

Muitos objetos, documentos e outros pertences são esquecidos pelos usuários dentro dos ônibus do Cidade Jardim. A lista de objetos é imensa, tem de quase tudo: cartão de poupança, identidade, roupas, sapatos, guarda-chuva, DVD, casaco, óculos, bola, boné, e por aí vai.Para saber se o objeto que você perdeu se encontra na Associação, terá que descrevê-lo, informar a data ou data próxima em que perdeu, o local e seu endereço completo.E atenção: verifique antes de descer do ônibus se não está esquecendo alguma coisa.

Escola de dançaAlém da sede, na Tijuca, a escola tem um espaço na área do Itanhangá, na Barra, e chega com força total ao Cidade Jardim. “Começamos a expandir, pois mui-tas ex-alunas, moradoras da Barra, começaram a co-brar uma filial na região. Então fizemos a primeira e, agora, para facilitar quem mora na região da Abelardo Bueno, estamos montando no Cidade Jardim”. Quando perguntamos a ela sobre a importância do balé para a vida e formação da criança, Nelma é incisiva: “O balé é importante, pois ele ajuda a disciplinar e socializar a criança, além de auxiliar na memorização delas”. Pen-sando na socialização, a escola faz no meio do ano o Encontro de Alunos, Festa Junina, com danças folcló-ricas, e o Festival Criativo, em que os próprios alunos montam suas coreografias.

A escola tem atualmente 1.200 alunos e conta com o que há de mais moderno no mundo da dança. Além da especialidade – que é o balé –, a escola ainda tem au-las de sapateado, jazz, dança contemporânea e dança de salão. A inauguração da escola está prevista para o dia 15 de março. Se você gosta de mexer o corpo e dançar, aproveite essa novidade dentro do condomí-nio e venha se exercitar.

Alongamento para o exercício

O bailarino Hiago Castro suspende a bailarina Gabriela Sisto no ar

Os ex-alunos e bailarinos consagrados Mayara Magri, bailarina do Royal Ballet de Londres; Die-go Lima, bailarino do Theatro Municipal do RJ; Marini Viana, bailarina da Cia de Nice

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