Edição Outubro 2011

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ART Não deixe de anotar o nome do SENGE-GO na Anota- ção de Responsabilidade Técnica (ART), no campo “Entidade de Classe”. É uma contribuição indispensável para o combate do exercício ilegal da profissão e uma impor- tante receita para a nossa entidade manter todos os serviços prestados aos associados. Portanto não esqueça de preenchê-la, lem- brando que os profissionais não sindicaliza- dos também devem fazer a anotação. páginas 04 e 05 página 3 página 3 FONTE: CREA-GO Evento trouxe palestrantes renomados para discutirem os principais temas referentes ao desenvolvimento e à infraestrutura do Brasil Sucesso Encontro da CNTU apresenta importantes debates para a região Eleições E MAIS... Salários A menos de um mês do fim da campanha, candidatos apresentam suas propostas Fórum da Engenharia Goiana intervém junto à prefeitura para definição de Plano de Cargos, Carreiras e Vencimentos (PCCV)

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Informativo do Senge-GO

Transcript of Edição Outubro 2011

ARTNão deixe de anotar o

nome do SENGE-GO na Anota-ção de Responsabilidade Técnica (ART), no campo “Entidade de Classe”. É uma contribuição indispensável para o combate do exercício ilegal da profissão e uma impor-tante receita para a nossa entidade manter todos os serviços prestados aos associados. Portanto não esqueça de preenchê-la, lem-brando que os profissionais não sindicaliza-dos também devem fazer a anotação.

páginas 04 e 05

página 3

página 3

Fonte: Crea-Go

Evento trouxe palestrantes renomados para discutirem os principais temas referentes ao desenvolvimento e à infraestrutura do Brasil

SucessoEncontro da CNTU apresenta importantes debates para a região

EleiçõesE mAiS...

Salários

A menos de um mês do fim da campanha, candidatos apresentam suas propostas

Fórum da Engenharia Goiana intervém junto à prefeitura para definição de Plano de Cargos, Carreiras e Vencimentos (PCCV)

palavra do presidente notas2 3Senge em NotíciasSenge em Notícias

No dia 23 de setembro de 2011, reunidos em Goiânia, os pro-

fissionais representados pela Confederação Nacional dos Trabalhadores Liberais Uni-versitários Regulamentados (CNTU), engenheiros, médi-cos, economistas, farmacêu-ticos, odontólogos e nutricio-nistas, discutiram o tema “O desenvolvimento e a infraes-trutura”. Foram abordados temas importantes da infra-estrutura social e urbana, especialmente nas questões da energia, do saneamento básico, da mobilidade urbana e da comunicação, bem como os desafios das megacidades.

Ao final do evento, foi elaborada a Carta de Goiânia que, juntamente com a Carta de Maceió e a Carta de Vitória, servirão de base para a exe-cução de um grandioso programa de propostas a ser organizado no encontro nacional da CNTU, em novembro, na cidade de São Paulo. Este programa será entregue às autoridades federais e estaduais, com sugestões para a solução de vários problemas enfrentados hoje pelo País.

Em Goiás, um dos desafios urgentes é, sem dúvida, a necessidade da recuperação da Companhia Energética de Goias(Celg), para atender à forte demanda de energia frente ao crescimento da indústria no Estado e do setor imobiliário, que corre o risco de, a curto prazo, ter problemas para concessão de Habite-se por falta de energia. Também é preciso levar energia à totalidade da população goiana, fomentando o crescimento. O esforço está em andamento, embora seja dificultado pela atual situação de nossa companhia de energia. Ainda é preciso citar o problema do saneamento básico em vários municípios – desafio que a Saneamento de Goiás (Saneago) terá de enfrentar, tendo em vista a lei da universalização deste benéfico.

Mesmo com o desenrolar da forte crise in-ternacional, o País tem a obrigação de realizar avanços na geração de oportunidades, inclu-são social, renda e empregos. Precisa ainda

PresidenteGerson Tertuliano

engº eletricista

diretoriaJoão Batista Tibiriçá

engº CivilAntônio Augusto Soares Frasca

GeólogoCláudio Henrique B. Azevedo

engº eletricistaJosé Augusto L. dos Santos

engº eletricistaCaio Antônio de Gusmão

engº CivilEdson Melo Filizzola

engº CivilMarcelo Pontes Pereira

engº CivilLuiz Carlos Carneiro de Oliveira

engº eletricistaJoão Dib Filho

engº eletricistaEduardo James de Moraes

engº CivilMarcelo Emilio Monteiro

engº agrônomoWanderlino Teixeira de Carvalho

Geólogo

Conselho FisCalEduardo Joaquim de Sousa

engº CivilAntonio Carlos das C. Alves

engº CivilAdelita Afonso Boa Sorte

engº eletricistaLeonardo Martins de C.Teixeira

engº CivilJosé Luiz Barbosa Araújo

engº agrônomo

rePresentantes junto à F.n.eAnnibal Lacerda Margon

engº agrônomoArgemiro Antônio F. Mendonça

engº CivilMarcos Rogério Nunes

engº agrônomoWanderlino Teixeira de Carvalho

Geólogo

jornalista resPonsávelMarla Rodrigues

diaGraMaÇÃoVinícius Alves

iMPressÃoStylo Gráfica

Circulação gratuita entre os associados.Endereço:

Av. Portugal nº 482Setor Oeste, Goiânia-GO

Telefones: 3251.8181 / 3251.8967Email: [email protected]: www.senge-go.org.br

Todos os artigos e citações aqui divulgadas são de responsabilidade da Diretoria. As matérias

assinadas são de responsabilidades dos autores e não correspondem necessiariamente

à opinião do Jornal.

triênio 2010/2013ÓrGãO DE DivulGAçãO DO SinDiCATO

DOS EnGEnhEirOS DE GOiáS

outubro DE 2011 outubro DE 2011

trabalhar na recuperação e ampliação de sua infraestru-tura urbana, de modo que não seja engolido pela crise, como aconteceu com os Estados Unidos, Europa, Japão e qua-se todo o mundo.

Durante o evento também foi discutida a necessidade e o papel das telecomunicações e das tecnologias de informação e comunicação nas socieda-des contemporâneas. Ainda é preciso reconhecer a universa-

lização do acesso gratuito à internet como um direito do cidadão a ser provido pelo Estado, e que certamente influenciará os rumos do plane-ta pelos próximos anos.

A colocação de bilhões de dólares em cir-culação como forma de contornar a crise não tem se mostrado eficaz, provando que dinheiro e sistema bancário não são mais a solução para todos os problemas. Por isso, tenho a convicção de que somente as políticas firmes de infraestru-tura e inclusão social serão capazes de nos man-ter estáveis durante a crise e fazer a nossa nação se tornar uma das maiores potências mundiais.

Para firmar o Brasil como potência mundial

Gerson Tertulianoengenheiro eletricista e de Segurança do trabalho e Presidente do Senge-Go

A menos de um mês das eleições para presidência do Conselho Federal de Engenharia, Arquitetura e Agronomia

(Confea), o candidato apoiado pelo Sindi-cato dos Engenheiros no Estado de Goiás (Senge-GO), Álvaro Cabrini, aproveita para se reunir com lideranças, articular apoios e apresentar seu plano de trabalho aos pro-fissionais do Sistema Confea/Crea.

Durante sua apresentação em evento promovido pelo Senge-GO, o presidente da Federação Nacional dos Engenheiros (FNE), Murilo Celso de Campos Pinheiro, fez questão de expor as qualidades do candi-dato, exaltando o trabalho que o mesmo fez enquanto presidente do Conselho Regional de Engenharia, Arquitetura e Agronomia do Estado do Paraná (Crea-PR).

Depois que a Comissão Eleitoral Fede-ral (CEF), instituída pelo Confea, manteve a decisão da Comissão Eleitoral Regional (CER) de Goiás, pelo deferimento do re-querimento de registro de candidatura à presidência do Crea-GO, Gerson de Almei-da Taguatinga promoveu evento no Clube

Reta final para as eleições do Sistema Confea/Crea

Atendendo a pedidos do presidente da Associação dos Engenheiros, Arquite-tos e Engenheiros Agrônomos da Pre-

feitura Municipal de Goiânia (Agea), Marcelo Pontes, o Fórum da Engenharia Goiana pro-curou apoio diretamente do prefeito da capital, Paulo Garcia, para a adoção de um plano de carreiras e salários para os profissionais for-mados nessas áreas. Ao receber a proposta, Garcia prometeu uma solução para o caso.

Segundo dados da Agea, cerca de 150 profissionais, distribuídos nas mais diversas secretarias de governo, percebem o venci-mento de R$ 1.337,97, o correspondente a aproximadamente 2,5 vezes o salário míni-mo, descumprindo a lei que rege sobre o piso profissional de engenheiro, com venci-mentos iniciais a partir de R$ 3.270,00, cor-

Fórum de Engenharia atende pedido de associação

de Engenharia (Ceng) para apresentar mais de suas propostas para o conselho.

Além de apoiar os candidatos Álva-ro Cabrini para a presidência do Confea e Gerson Taguatinga para a presidência do Crea-GO, o Senge-GO dá o seu aval à candidatura de Francisco Almeida para a direção geral da Caixa de Assistência dos

Profissionais do Crea-GO (Mútua-GO).As eleições do Sistema Confea/Crea-

estão marcadas para o dia 8 de novembro de 2011 para presidentes dos Creas e do Confea; para conselheiros nos Creas onde haverá renovação do plenário (AC, PR, RJ, RR, SC e TO), e para a direção Geral, Ad-ministrativa e Financeira da Mútua.

Álvaro Cabrini, entre Gerson (esq.) e Murilo, discute suas propostas

respondentes a seis salários mínimos, além da respectiva progressão funcional.

De acordo com Pontes, o prefeito havia estipulado prazo até julho de 2010 para que o secretário de Finanças, Dário Délio Campos, elaborasse cálculo de impacto financeiro, o que não foi feito. Desde janeiro a associação procura o secretário de governo, Osmar Ma-galhães, que já vetou a proposta de um Plano de Cargos, Carreira e Vencimentos (PCCV). A solução foi buscar a ajuda do Fórum, que conseguiu a audiência do prefeito.

O Fórum da Engenharia Goiana é com-posto pelos presidentes do Clube de Enge-nharia de Goiás, Dolzonan da Cunha Mattos; do Conselho Regional de Engenharia e Ar-quitetura do Estado de Goiás, Daniel Demo-ri; do Sindicato dos Engenheiros no Estado

de Goiás, Gerson Tertuliano; da Associação de Empresas do Mercado Imobiliário, Ilézio Inácio Ferreira; do Sindicato da Indústria da Construção no Estado de Goiás, Justo Oli-veira d’Abreu Cordeiro; do SicoobEngecred--GO, Luiz Alberto Pereira; e da Associação de Empresas de Engenharia do Estado de Goiás, Célio de Oliveira.

evento 4 5

outubro DE 2011 outubro DE 2011

Senge em Notícias Senge em Notícias

Análises e debates importantesfomentam o 3º Encontro Regional da CNTU

Goiânia foi a cidade escolhida para representar a Região Centro-Oeste no 3º Encontro Regional da Con-

federação Nacional dos Trabalhadores Liberais Universitários Regulamentados (CNTU), realizado no auditório do Conse-lho Regional de Engenharia, Arquitetura e Agronomia de Goiás (Crea-GO), no dia 23 de setembro. Na oportunidade foram dis-cutidos temas ligados ao Desenvolvimento e à Infraestrutura.

Depois de passar por Maceió, Vitória e Goiânia, um quarto encontro regional está marcado para o dia 21 de outubro, em Por-to Alegre. Todos os debates gerados culmi-narão no 1º Encontro Nacional da CNTU, em São Paulo, no dia 25 de novembro.

Na etapa Centro-Oeste da discussão, entrou em pauta a necessidade de garantir infraestrutura que propicie o crescimento econômico, mas também soberania nacio-nal e qualidade de vida à população bra-sileira. “O eixo do nosso trabalho hoje é o tema que vai nos empolgar nos próximos dez anos. Devemos, até 2022, resolver as nossas questões básicas. O Brasil de hoje tem um consenso: desenvolvimento, distri-buição de renda e consciência ecológica”, apontou, durante o início do trabalho, o di-retor da CNTU e coordenador da iniciativa,

Allen Habert. “Esse evento é o pleno exer-cício da cidadania”, completou o organiza-dor do encontro goiano, Gerson Tertuliano, presidente do Sindicato dos Engenheiros de Goiás (Senge-GO). “Estamos realizan-do um trabalho intenso na nossa confede-ração, mas temos que caminhar mais, lutar por um país cada vez mais justo”, corrobo-rou o presidente da CNTU, Murilo Pinheiro.

A abertura contou ainda com a par-ticipação da deputada federal Marina Sant’Anna (PT), do desembargador Paulo Telles, do presidente em exercício do Crea--Go, Daniel Demori, do vereador de Goiâ-nia, Fábio Tokarski (PCdoB), do secretário Municipal de Planejamento, Roberto Elias Fernandes, do diretor técnico da Agehab (Agência Goiana de Habitação), Hélio José da Silva Filho, e dos presidentes das federações nacionais dos Médicos (Fe-nam), Cid Carvalhaes, dos farmacêuticos (Fenafar), Célia Chaves, dos economistas (Fenecon), Juarez Trevisan, e da interesta-dual dos odontologistas (FIO), Welington Moreira Mello.

Planejamento A questão do planejamento foi coloca-

da em destaque pelo primeiro palestran-te do dia, o economista e presidente do

Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea), Márcio Pochmann. Para se fazer entender, mostrou como a economia brasi-leira se ajustou para superar crises: derru-bada de juros, ampliação de investimentos sociais e ampliação do salário mínimo.

Segundo ele, porém, o Brasil ainda não se solidificou em coisas simples e chega a citar um exemplo. “É um espanto sermos o maior exportador de café in natura e os Estados Unidos e a Itália, que não plantam um pé de café, a não ser como planta orna-mental, serem os maiores exportadores de café solúvel. A geração de valor agregado é o que dá maior riqueza e melhores em-pregos”, exemplificou.

O presidente do Ipea apresentou nú-meros que demonstram o despreparo do

País para lidar com uma mudança demo-gráfica que acontecerá de forma rápida e profunda. Segundo pesquisas do instituto, em 2030, haverá diminuição no número de brasileiros, com previsão de que sejam 207 milhões de pessoas. Atualmente so-mos 180 milhões, mas os números sempre cresceram exponencialmente, o que não seguirá acontecendo, segundo ele.

Como a população está diminuindo, existe uma tendência para que aumente o interesse de migração para o Brasil, como houve no início do século 19, com a vinda de italianos, alemães, chineses e japone-ses. O País será a nova terra de oportunida-des para estrangeiros, enquanto aumenta o número de velhos e diminui o número de jovens. Para Pochmann, nós não estamos preparados para esta mudança. “Sobrarão

Mesa de abertura do 3º encontro regional da CntU, em Goiânia

Pochmann: “não estamos preparados para as mudanças” Filizzola defende o modelo de gestão regional Para Zuffo, internet pública é questão de segurança Massambani afirma que é preciso reinventar as cidades

Presidente do Senge-Go, Gerson tertuliano, lê a Carta de Goiânia

escolas e faltarão hospitais, para dizer o exemplo mais simples”, diz.

Dados e expectativasO panorama atual, com ênfase na ques-

tão do saneamento ambiental no Brasil, foi tema da palestra do engenheiro Edson Melo Filizzola, assessor de planejamento da Saneago. Segundo informou ele, atual-mente 95,2% da população que vive em ci-dades têm acesso a água tratada. Quanto à coleta de esgoto, os números são menores – apenas 52% têm o serviço disponível. Mas em relação ao tratamento de esgoto é que o índice é muito mais pessimista: 37,9% da população podem contar com o serviço. “Essa é a diferença que precisa ser tirada”, enfatizou o engenheiro.

Para alcançar a universalização dos serviços de saneamento, Filizzola defen-de a operação regional por companhias estaduais. Este trabalho, que requer até o ano de 2020 R$ 420 bilhões, segundo da-dos do Ministério das Cidades, é primor-dial. Segundo o engenheiro, o modelo de gestão regional facilitaria o atendimento à população dentro do conceito pleno de saneamento, que inclui ainda a drenagem urbana e os resíduos sólidos.

Já o engenheiro Marcelo Knörich Zuffo, professor da Universidade de São Paulo (USP), defendeu durante sua apresenta-ção a internet pública. Segundo ele, anos atrás fazia sentido ter iluminação pública nas vias como forma de garantir seguran-ça ao cidadão. Agora, a situação é diferen-te, mas o conceito permanece o mesmo.

Para Zuffo a internet pública faz sentido porque é possível acionar a polícia ou fa-zer denúncias pelo celular, pelo Twitter, etc, mas para tudo isso é preciso ter acesso à internet. “Se você é sequestrado, pode de-nunciar o crime e ser resgatado a partir do serviço de GPS”, exemplifica. “Você pode ainda presenciar uma ação ilegal, filmar e colocar em tempo real na internet. Tudo isso é segurança pública”, defende.

A banda larga no Brasil é um proble-ma, segundo ele, principalmente quando comparada a outros países da América Latina. Atualmente o País é o 3º do con-tinente com disponibilidade de internet, atrás de Chile e Argentina. De acordo com Zuffo, o grande vilão é o governo estadu-al, cujo imposto para comunicação é de

quase 40%. “É muito caro em todos os estados”, denuncia.

O último palestrante do dia, o profes-sor titular do Instituto Astronômico e Ge-ofísico da USP e um dos coordenadores do C40 São Paulo Climate Summit 2011, Oswaldo Massambani, discursou sobre os desafios das megacidades frente às mudanças climáticas. Segundo ele, pra-ticamente todos os avanços tecnológicos foram feitos às custas de um progressi-vo aumento da densidade de emissão de carbono.

A seu ver, a população está muito urbana e até 2050 já serão 2 bilhões de habitantes no Brasil, segundo suas expec-tativas, sendo que 70% dessa população será urbana. De acordo com dados anali-sados por ele, as cidades ocupam cerca

de 2% da superfície dos continentes e ge-ram mais de 2/3 da emissão de carbono, consumindo 80% dos recursos naturais e produzindo 1 bilhão de toneladas de resí-duos todos os anos. Para Massambani é preciso reinventar as cidades, antes que o planeta não consiga mais se recuperar.

Dentre as medidas que considera im-prescindíveis para obter resultados impor-tantes na área do clima estão a implan-tação de corredores de ônibus de baixa emissão de carbono, a arborização urba-na, a gestão integrada de resíduos, a sus-tentabilidade de novas construções, o en-gajamento público, a adoção de energia renovável, a criação de infraestrutura para bicicletas e a facilidade de investimentos para indústrias verdes.

Carta de GoiâniaAo final do evento, as questões deba-

tidas foram incorporadas à Carta de Goiâ-nia, discutida e aprovada pelos participan-tes do 3º Encontro Regional da CNTU. O documento foi lido pelo organizador local do evento, o presidente do Senge-GO, Ger-son Tertuliano.

eleições apoio6 7Senge em Notícias Senge em Notícias

outubro DE 2011 outubro DE 2011

SERviçoS oFERECidoS pElo SENgEAtendimento odontológico

• AdultosAtendimento às quintas-feiras, mediante agendamentoprévio com Idália pelo telefone 3251-8181.• CRiAnçAs e AdolesCentes (PRevenção odoNTológiCA)Atendimento todos os dias, mediante agendamentoprévio com Idália pelo telefone 3251-8181.

• Convênio odontológiCoOferecemos convênio em todas as especialidades odontológicas.

Convênio Médico UnimedOferecemos convênio em todas as especialidades médicas, dentro do plano de saúde firmado junto à Unimed.• Convênio Com lAboRAtóRios médiCos• AssistênCiA JuRídiCA tRAbAlhistA

os atendimentos serão realizados com tabela própria

No dia 5 de setembro a Chapa União e Ação venceu as eleições para dire-toria da Associação dos Engenheiros

da Celg (AEC), referente ao biênio 2011-2013. A chapa recebeu 98 votos. Dentre as propos-tas feitas durante a campanha estão a criação de um site para divulgação das atividades da associação, a criação de um canal de diálogo da AEC com a direção da Celg, a atualização do estatuto e a implantação de uma sede para a associação. Além disso, a nova direto-ria da AEC pretende realizar fóruns e debates, eventos técnicos, confraternizações e pro-moção de aperfeiçoamento profissional dos associados promovendo e/ou financiando a participação em cursos e seminários. Outras prioridadessão a divulgação e promoção de atividades culturais desenvolvidas pelos as-sociados da AEC e a confecção de material publicitário para divulgação da AEC, como agendas, pen-drives, porta-crachá etc.

Chapa União e Ação vence eleições da AEC

ibape é reativado em goiás e empossa diretoria

presidenteEngº Carla Silva Senha

vice-presidenteEngº Maurilio José de Medeiros Vieira

1ª SecretariaEngª Renata Keli Soares Silva

2º SecretároEngº Carlos Eduardo de Carvalho

1º TesoureiroEngº Asley Stecca Steindorff

2ª TesoureiraEngª Ana Maria de Deus

Conselho deliberativo Engº José Augusto Lopes dos Santos – 87 votosEngª Adelita Afonso Boasorte – 84 votosEngº João de Oliveira Junior – 83 votosEngº Gerson Tertuliano – 82 votosEngº Augusto Francisco da Silva – 82 votosEngº José Carlos Zoccoli – 79 votosEngº Fabrício Alves de Melo – 77 votosEngº Adelmo Werner C Camargo – 76 votosEngº Gentil Mota de Morais Junior – 71 votos

Conselho Fiscal Engª Lívia Elias Weber de Deus Amaral – 94 votosEngº Cleiton Alves da Silva – 82 votosEngº Rodrigo Flávio de Ataide – 80 votos

CoNFiRA A SEgUiR o NomE doS CompoNENTES dA NovA diREToRiA

Chapa União e Ação:

Os sócios-fundadores do Insti-tuto Brasileiro de Avaliações e Perícias de Engenharia, Seção

Goiás (Ibape-GO) reuniram-se no dia 12 de setembro para eleger os membros da diretoria e do conselho para o biênio 2011-2013. Durante a assembleia, foram definidas as primeiras ações a serem executadas como a divulgação de cam-panha de conscientização junto à Jus-tiça Estadual visando a nomeação de Peritos Judiciais que sejam profissionais habilitados e registrados junto ao Crea--GO; além da criação de câmaras téc-nicas especializadas e atualização de tabelas de honorários.Em caráter provi-sório, o Conselho Regional de Engenha-ria, Arquitetura e Agronomia do Estado de Goiás (Crea-GO) concedeu sala, telefone, computadores e impressores para reativação do Ibape em Goiás.

diretoriaPresidente: eng. Agrônomo Henrique SelemeLauar1º Vice Presidente: eng. Agr. Luciano de Camargo Orlando 2ª Vice Presidente: Arquiteta Wânia Alencastro Veiga 1ª Secretária: eng. Agr. Thelma Santos de Melo 2ª Secretária: eng. CivilAna Cristina Rodovalho Reis 1º Tesoureiro: eng. Agr. Anníbal Lacerda Margon2º Tesoureiro: eng. Agr. João de Deus de S. BernardinoDiretor Técnico: eng. Civil Rone Antônio de Azevedo

Conselho FiscalEfetivos: Eng. Civil Marcos Vinícius Alves de Araújo Eng. Civil Aguinaldo Franco de Carvalho Eng. Agrônomo Gelson Moraes Ferreira Suplentes: Eng. Agrônomo Márcio Sena Pinto Eng. Civil Paulo Roberto Lucas Viana Eng. Agrônomo Bernardo PignataBochi

Conselho geralEfetivos:

Eng. Agrônomo Eliezer Furtado de Carvalho Eng. Civil George Robinson Beraldi CoelhoEng. Agrônomo José Gabriel de Medeiros Suplentes: Eng. Civil Marcelo Figueiredo FerreiraEng. Civil Luiz Carlos Garcez Lima Eng. Agrônomo Sérgio de Camargo Romero

o senge-go confia, você também pode confiar!

Álvaro Cabrin - 15

Engenheiro agrônomo, Cabrini foi

presidente do Conselho Regional de Enge-

nharia, Arquitetura e Agronomia do Paraná

(Crea-PR) de 2006 a 2011 e representa a

melhor opção para a presidência do Con-

selho Federal de Engenharia, Arquitetura e

Agronomia (Confea).

principais propostas:

• Valorização das profissões;

• Inserção dos profissionais na efetivação

de políticas públicas;

• Maximização da eficiência e eficácia da

fiscalização no exercício das profissões;

• Tratamento isonômico a todas as profis-

sões e profissionais em diferentes níveis;

• Combate à proliferação desenfreada de

cursos e à fragilização do processo de

formação de novos profissionais.

Gerson Taguatinga - 27

Engenheiro civil, Taguatinga foi presi-

dente do Conselho Regional de Engenharia,

Arquitetura e Agronomia do Estado de Goiás

(Crea-GO) de 2009 a 2011 e representa a

melhor opção para a presidência deste mes-

mo conselho para o próximo triênio.

principais propostas:

• Consolidação da interiorização do Crea;

• Criação de Laboratório de Geoprocessa-

mento e Georreferenciamento;

• Criação da TV Crea, via web, como forma

de levar o Crea para o profissional;

• Descentralizar a fiscalização;

• Ampliar a participação do CREA junto aos

governos municipais, estadual e federal

em questões de políticas públicas nas áre-

as que envolvem profissionais das áreas

tecnológicas;

Francisco Almeida - 33

Engenheiro agrônomo, Almeida foi

presidente do Conselho Regional de

Engenharia, Arquitetura e Agronomia do

Estado de Goiás (Crea-GO) de 2003 a

2008 e representa a melhor opção para ser

o diretor-geral da Caixa de Assistência dos

Profissionais do Crea-GO (Mútua).

principais propostas:

• Subsídio de um plano de saúde coletivo;

• Implantação de um plano de seguro de

vida com valores atraentes;

• Instituição de um programa de bolsa de

estudos de pós-graduação;

• Criação da previdência complementar;

• Aquisição de uma sede própria regional;

• Realização de convênios com descontos

efetivamente diferenciados em hotéis,

academias, laboratórios e outros.

Nas eleições para o Sistema Confea/Crea, vote:

FNE 8

outubro DE 2011

Em evento realizado pela CNTU (Confede-ração Nacional dos Trabalhadores Libe-rais Universitários Regulamentados), em

Vitória/ES, no dia 12 de agosto, mereceu justas homenagens a chamada Constituição Cidadã de 1988. Consagradora de direitos individuais e so-ciais, a Carta Magna é fruto da participação popu-lar efetiva e da vocação democrática dos brasilei-ros. Mais de 20 anos e seis eleições presidenciais depois, é cada vez mais caro ao povo o direito de escolher os caminhos que deseja percorrer e qual projeto de cidade, estado ou país deseja.

Tais anseio, direito e engajamento devem estar presentes também no conjunto das insti-tuições civis, base essencial de uma sociedade consciente e organizada. Os engenheiros e

demais profissionais do setor tecnológico têm nesse ano um compromisso nesse sentido.

o direito de participar e o compromisso com a democracia

Estão marcadas para 8 de novembro próximo as eleições do Sistema Confea/Creas/Mútua. Rea-lizado em todo o País, o pleito elegerá os pre-sidentes do Conselho Federal de Engenharia, Arquitetura e Agronomia e dos regionais, além dos diretores da Mútua – Caixa de Assistência dos Profissionais. Autarquia federal, tal sistema é a proteção da sociedade contra o exercício ilegal dessas atividades, que são regulamentadas por leis próprias e cujo correto desempenho exige formação técnica específica. Para atuar, conta com arrecadação compulsória.

Mais próximo do dia a dia dos profissionais está o Crea, responsável direto pela fiscalização e pelo atendimento aos engenheiros, arquitetos, tecnólogos, geólogos etc. que, por exemplo, buscam certidões ou recolhem ART (Anotação de Responsabilidade Técnica). Embora tenha

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Senge em Notícias

função precípua de salvaguardar a população, a fiscalização é também de interesse desses técni-cos, que precisam ter o seu mercado de trabalho protegido da invasão por leigos.

Ou seja, o Sistema Confea/Creas tem fun-ção fundamental para a sociedade e para os profissionais. Esses, responsáveis pela sua sustentação, são também os que escolhem os seus dirigentes, a cada três anos e uma nova oportunidade se avizinha. Os eleitores devem se inteirar desse processo, entrar no debate e, acima de tudo, votar, o que é direito, mas tam-bém dever daqueles que estão comprometidos com a construção de uma nação melhor, em qualquer instância da organização social. É tempo de cada um refletir sobre o que anseia para a sua organização profissional e expres-sar-se por meio das urnas.

Por Murilo Celso de Campos Pinheiro - Presidente da FNE