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Ano 02 - Número 6 - Joinville - Santa Catarina WHITENESS HP MAXX É TECNOLOGIA EM SUAS MÃOS, PERMITINDO MAIOR LUCRATIVIDADE, EFICÁCIA E AGILIDADE. A SOFISTICAÇÃO DO WHITE CLASS, O GEL CLAREADOR PARA PACIENTES QUE EXIGEM O MELHOR. OS PINOS DE FIBRA DE VIDRO WHITE POST SÃO SINÔNIMOS DE EFICÁCIA, DA QUAL A ODONTOLOGIA ATUAL NÃO ABRE MÃO E MUITO MAIS! NOVAS EMBALAGENS A FGM ENTENDE QUE VOCÊ MERECE O MELHOR, ATÉ NO VISUAL DOS NOSSOS PRODUTOS, CONFIRA!

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Ano 02 - Número 6 - Joinville - Santa Catarina

WHITENESS HP MAXX ÉTECNOLOGIA EM SUAS MÃOS,PERMITINDO MAIOR LUCRATIVIDADE,EFICÁCIA E AGILIDADE.

A SOFISTICAÇÃO DO WHITE CLASS,O GEL CLAREADOR PARA PACIENTESQUE EXIGEM O MELHOR.

OS PINOS DE FIBRA DE VIDRO WHITEPOST SÃO SINÔNIMOS DE EFICÁCIA,DA QUAL A ODONTOLOGIA ATUALNÃO ABRE MÃO

E MUITO MAIS!

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Todas as cores da tecnologia.A FGM abre o ano de 2007 com uma grande renovação de todas as suas embalagens,

que estão ainda mais bonitas. É uma iniciativa que visa valorizar os profissionais da

odontologia e sua clientela, com produtos que, além de perfeito desempenho, oferecem

apresentação visual impecável. É nosso presente de Ano Novo aos clientes FGM.

Aguarde: muitas outras novidades vão surpreender você ao longo de 2007.

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Novas cores de identificação dos produtos FGM

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A Família FGM está de Parabéns! Fecha

mos o ano de 2006 com algumas reali-

zações importantes e um resultado ex-

tremamente positivo: Lançamos a Resina Opallis

que está surpreendendo até os profissionais mais

exigentes com suas características e qualidade,

conquistamos a certificação da empresa na nor-

ma 13485 (fabricação de Dispositivos Médicos),

certificação dos produtos para comercialização

na Comunidade Européia (CE) e crescemos 35%

num ano que se mostrou atípico e imprevisível

até o final do primeiro semestre. Recebemos ain-

da uma homenagem da Academia Catarinense de

Odontologia como sendo a empresa de maior

destaque no setor.

O ano de 2007 promete agora muitos novos de-

safios e também muitas outras surpresas. O tra-

balho em novos mercados será intensificado e a

FGM deverá apontar definitivamente como uma

empresa internacional, o trabalho no mercado bra-

sileiro também deverá receber reforços para que

possamos atender cada vez melhor nossos pro-

fissionais e clientes e os investimentos na busca

da melhoria contínua deverão fazer parte da es-

tratégia para crescimento e manutenção da posi-

ção de empresa Líder no mercado.

Começaremos o ano de roupa nova, com as em-

balagens em nova apresentação e revisadas para

atenderem ao mercado europeu. A previsão de in-

vestimentos em pesquisas e novos produtos é a

maior da história da FGM, considerando fomento

de fontes externas, projetos envolvendo Indústria e

Universidade e parcerias particulares para a cria-

ção de materiais de apoio. Muitos novos produtos

estão em fase de desenvolvimento e testes para

que em breve possam ser lançados. A equipe ex-

terna está sendo ampliada para que possamos or-

ganizar mais cursos e visitar um número maior de

profissionais. Enfim, o ano de 2007 está pintando

com uma série de novos desafios e muitas surpre-

sas. Esperamos contar com sua participação e

poder dividir mais estas conquistas.

Rumos e Perspectivas FGM.

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Friedrich Georg MittelstädtBianca Mittelstädt

Ano 02 - Número 6 - Joinville - Santa CatarinaExpediente

Revista informativa publicada por FGM Produtos Odontológicos Ltda. para osprofissionais de odontologia. Administração: Av. Edgar Nelson Meister, 474 -Cep: 89219-501 - Joinville - SC - fone (47) 3441-6100 - [email protected]. Circulação: 100.000 exemplares, distribuídos por correioou representantes comerciais. Assinaturas gratuitas para profissionais da odon-tologia podem ser feitas pelo e-mail [email protected]. Casos clínicos podemser enviados a/c Dra. Letícia pelo e-mail [email protected]. A FGM não seresponsabiliza por conceitos emitidos nos artigos assinados.PROJETO GRÁFICO: PEB Planejamento e Comunicação

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40Opallis

Odontopediatria

19White Class

Sumário

7Caso Clínico 1 - Whiteness HPMAXX

9Diagnóstico e Planejamento

14Técnica de Clareamento Vital emConsultório

17Peróxido de Hidrogênio, economiade tempo e resultados eficazes.

21Caso Clínico 2 - White Post

25Opallis - 1 ano

28Depoimentos referentes a Opallis

30Casuística 1 ano Opallis

36Caso Clínico 3 - Opallis

43Clube FGM

55555

6Whiteness HP

2Novas

Embalagens

11Top Dam Cores

20White Post

16White Class

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Whiteness HP MAXXCASO CLÍNICO

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Paciente jovem 23 anos, sexo femininoapresentou-se à clínica odontológicaapós a remoção do aparelho or to-

dôntico para clareamento dental.

Fig 1, 2 e 3: Foi realizado o registro da cor dos dentes antes de iniciar o tratamento.É muito importante o registro da cor para que o paciente possa visualizar o resultado e também é importante para documentar o caso.

Fig 4: Após a realização da profilaxia com pedra pomes e água pararemoção de manchas extrínsecas, aplica-se o Top Dam (protetor gengivalfotopolimerizável) e em seguida aplica-se Whiteness HP Maxx.

Fig 5: Pode ser utilizado um aparelho LED para acelerar o processo declareamento dental.

Fig 6: Whiteness HP Maxx inicia-se vermelho carmim e altera sua cor finalpara o verde. Decorrido 15 minutos de aplicação, remove-se o gel comuma cânula de endodontia ou sugador cirúrgico. Em uma consulta foramrealizadas três aplicações do gel de 15 minutos.

Fig 7: Na última aplicação lava-se os dentes para completa remoção dogel.

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Caso Clínico realizado pela

Dra. Constanza Odebrecht e Dra Letícia Ferri

Antes

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Fig 8: Observe que Top Dam permanece protegendo o tecido gengivalapós aspiração do gel e lavagem abundante com água. A aplicação doTop Dam para proteção do tecido gengival é um procedimento seguroeficaz e indolor.

Fig 9: Após o procedimento, remove-se o Top Dam com uma sondaexploradora.

Fig 10: A aplicação de um dessensibilizante à base de Nitrato de Potássio eFluoreto de Sódio é muito importante após o clareamento dental. Nessecaso foi utilizado Desensibilize KF 2%.

Fig 11: Em seguida realiza-se o polimento dos dentes com pastadiamantada Diamond Excel e disco de feltro Diamond Flex.

Fig 12: Resultado final após o clareamento dental.

Depois

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A importância do Diagnóstico ePlanejamento na técnica de

clareamento dental.

Visando facilitar a leitura optamos por escrever na forma de pergun-tas e respostas com o auxílio da Literatura Científica.

Um dos fatores mais importantes para o sucesso do clareamentodental é o diagnóstico das descolorações dentais.

São inúmeros os fatores etiológicos relacionados às alterações decor dos dentes e o sucesso do tratamento dependerá do caso emespecífico.

Antes de iniciar qualquer técnica de tratamento clareador é muitoimportante que o profissional identifique a causa da pigmentação.

Classificação das descolorações dentais:

As pigmentações podem ser extrínsecas ou intrínsecas.

As pigmentações extrínsecas podem ser decorrentes de:

• Pigmentos presentes em alimentos e bebidas;• Bactérias cromogênicas que podem produzir pigmentações

escuras;• Produtos químicos como a Clorexidina;• Manchas causadas pela nicotina do cigarro.

Nas pigmentações intrínsecas existe a presença de um materialcromógeno no interior do esmalte ou da dentina.

Seguem alguns exemplos:

• Manchas causadas por tetraciclina;• Fluorose dental;• Amelogênese e Dentinogênese imperfeitas;• Manchas por iatrogenias;• Manchas decorrentes de traumatismo.

Continua na página 10.

Diagnóstico ePlanejamento

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1. Quando indicar o tratamento declareamento dental?

O tratamento de clareamento dental deve ser aprimeira alternativa a ser utilizada em dentescom alterações de cor. A quantidade de rema-nescente dental é muito importante, dentes am-plamente restaurados (pouca estrutura dental)não são resolvidos com clareamento dental.

2. Em casos de dentes desvitalizados, quaissão os pré-requisitos indispensáveis?

A anamnese é de fundamental importância paraverificar as causas do escurecimento dental ede uma detalhada avaliação endodôntica. Oexame clínico e radiográfico antes de qualquerprocedimento é fator determinante para o cor-reto procedimento.

A relação entre estrutura dental e restauraçõesdeve ser muito bem analisada e se houver pou-ca estrutura dental remanescente contra indi-ca-se o clareamento dental.

Pré-requisitos indispensáveis para o tratamen-to clareador de dentes desvitalizados são:

• Conduto radicular obturado com qualidade;• Região periodontal e periapical sem

alerações;• Ausência de tecido cariado;• Remoção de material restaurador da

câmara pulpar;• Remoção adequada do teto da câmara

pulpar;• Execução de um selamento cervical com

ionômero de vidro, por exemplo.

3. Quais são os fatores que limitam a técnicade clareamento dental em dentesdesvitalizados?

• Dentes com restaurações amplas ou cárieextensa. Nesses casos devem-se indicartécnicas restauradoras, como facetas,coroas, etc.;

• Tratamento endodôntico inadequado;• Dentes escuros com históricos de

clareamento sem resultados satisfatórios.

4. Em casos de efeitos adversos como ahipersensibilidade dental que pode ser cau-sada pelo clareamento dental, o que deve serfeito?

Há vários meios de controlar a hipersensibi-lidade como, por exemplo:

• Aplicar agentes dessensibilizantes à base denitrato de potássio e fluoreto de sódio comoDesensibilize KF 0.2% (o produto é aplicado emmoldeira da mesma forma que o gel clareador)antes e/ ou após a aplicação do gel clareador;

• Após o clareamento realizado em consultó-rio, recomenda-se aplicar dessensibilizanteà base de Nitrato de Potássio e Fluoreto desódio a 2% (Desensibilize KF 2%);

• Aumentar o intervalo entre uma sessão eoutra;

• Se tiver utilizando concentrações deperóxido de carbamida mais alta, reduzir aconcentração.

• Utilizar o gel clareador em dias alternados;• Fazer apenas uma aplicação diária.

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REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS:

BARATIERI, L.N. et al. Caderno de Dentística: restaurações Adesivas Diretas com Resinas Compostas em Dentes Anteriores. São Paulo:Santos, 2002. p. 22.

CONCEIÇÃO, E.N. et al. Restaurações Estéticas: Compósitos, Cerâmicas e Implantes. Porto Alegre: Artmed, 2005. p.60-65.

CVITKO, E. et al. Bond strength of composite resin to enamel bleached with carbamide peroxide. J. Esthet. Dent., Hamilton, v.3, n 3, p 100-102,may/jun.1991

DEMARCO,F.F.et al. Influence of bleaching on dentin bond strength. Am J. Dent.,San Antonio,v.11,n 2, p.78-82,Apr.1998.

SILVA, V.A., FILHO, W.G. Pastas clareadoras: Mito ou Realidade? Rev. Assoc Paul Cir Dent. 2005; 59 (5): 373-8.

5. Quanto tempo é preciso aguardar para res-taurar dentes após a conclusão doClareamento dental?

Deve haver um período de 7 a 14 dias entre otérmino do clareamento caseiro ou realizado emconsultório e a realização da restauração paraque a adesão não seja comprometida.

6. Os dentifrícios chamados clareadores fun-cionam?

As pastas clareadoras são efetivas na remo-ção e ou inibição da formação de manchasextrínsecas.

Segundo alguns autores, dentifrícios que pos-suem peróxido na sua composição possuem onível de peróxido de hidrogênio baixo, em tor-no de 1% ou menos associado ao tempo muitocurto de contato do peróxido com o dente per-mite apenas a remoção de manchasextrínsecas.

Considerações finais

Podemos considerar que o clareamento dentalé um procedimento seguro e eficaz desde querealizada com bom senso, o diagnóstico dasdescolorações dentais é de extrema importân-cia para o sucesso do clareamento dental, aescolha da técnica de clareamento dental deveser estudada e discutida com o paciente e éuma técnica bastante conservadora.

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Técnica de Clareamento Vital em Consultório

1 - Em que casos é indicado o uso da técnica de consultó-rio?

A técnica de consultório é útil em clientes que não estão dis-postos a disciplinarem-se para o uso diário do clareador ca-seiro ou para aqueles que não desejam aguardar 4 a 6 se-manas para obterem resultado satisfatório. Essa técnica éindicada, ainda, para casos de escurecimento mais severoem que também é vantajoso que se associe a técnica declareamento caseiro. Dentes com tratamento endodônticotambém são candidatos a essa técnica.

2 - Qual sistema de luz empregar?

Aparelhos fotoativadores de luz halógena, LD ( Light EmitingDiode), lasers e plasmas de arco são empregados com oobjetivo de aquecer o agente clareador e acelerar a oxidaçãodo peróxido de hidrogênio que, assim, mais rapidamente atin-girá os pigmentos cromógenos responsáveis pelo aspectoescurecido dos dentes. É bem sabido que as reações quími-cas são aceleradas quando ocorrem em temperaturas maiselevadas, por exemplo, o tempo de presa dos materiaisodontológicos é mais curto em dias quentes. Os aparelhosde luz halógena e LED emitem menos calor quando compa-rados aos aparelhos de laser e de plasma de arco. É impor-tante que se diga que a literatura ainda não definiu qual atemperatura necessária, qual aparelho é capaz de catalisar areação do agente clareador e qual a temperatura segura paraa estrutura dentária.

Caso clínico realizado Com Whiteness HP Maxxe texto gentilmente cedido pelo Dr EwertonNocchi Conceição.Referência BibliográficaCONCEIÇÃO, E.N. et al. Restaurações Estéticas:Compósitos, Cerâmicas e Implantes. PortoAlegre: Artmed, 2005. p.74-81.

3 - É realmente vantajoso o uso de uma fonte de luz associ-ada ao clareador de consultório?

Dois estudos de boca dividida (técnicas diferentes aplicadasem cada hemi-arcada) compararam a técnica de consultório,utilizando fonte de luz ativadora sobre o agente clareador emum hemi- arco e deixando- o agir sem interferência de qual-quer fonte ativadora de luz no outro hemi-arco. Esses estudosindicam que não existe diferença no clareamento obtido emcada hemi-arco quando comparado por meio de fotografias eescala de cores.

Dados preliminares de um estudo in vivo desenvolvido na dis-ciplina de Dentística da Faculdade de Odontologia da UFRGSdemonstraram o mesmo, ou seja, apesar de parecer lógica aidéia de a fonte luminosa ser capaz de aquecer o agenteclareador, acelerar a reação e produzir um melhor resultado,isso não tem sido observado clinicamente. Talvez ainda sejanecessário que se estabeleça a temperatura ideal para produ-zir uma catálise significativa e, assim, uma fonte luminosa es-pecífica seja desenvolvida por esse propósito.

Além disso, de acordo com as medições feitas pelo grupo doCRA( Clinical and Research Associates), as fontes de luz exis-tentes no mercado não são capazes de acelerar significativa-mente a quebra da molécula de peróxido de hidrogênio pormeio da emissão de calor. Esses dados reforçam que a utiliza-ção de uma fonte de luz pode ser dispensada, o que traz maisconfor to ao operador e menos desgaste às unidadesfotoativadoras presentes nos consultórios dentários que pos-suem o objetivo precípuo de fotoativar compósitos.

Apesar do intenso marketing verificado atualmente, é impor-tante refletir sobre a real necessidade e benefício em empre-gar fontes luminosas para realizar clareamento em consultó-rio. Isso porque ainda não há evidência científica suficientepara suportar sua superioridade comparativamente ao peróxidode hidrogênio utilizado sem uma suposta ativação luminosa.

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A clínica da Dra. Angélica Zandona fica no Shopping Down Town

Av. Das Américas, 500 Bloco 23 Sala 308 - Barra da Tijuca - Rio de Janeiro Fone (21) 2494-6667 / 2494-6646

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SAÚDE COMEÇA PELA BOCA

A atriz global Danielle Suzuki e Dra. Angélica Zandona

É o que a Dra. Angélica Zandona costuma dizer aos seus pacientes.Referência em clareamento dental entre os famosos globais, comoa atriz Danielle Suzuki, que obteve um excelente resultado a ponto

de ser percebido por seu público ao aparecer na televisão com seu novosorriso.

“O resultado obtido com o sorriso da Danielle foi brilhante e isso pudeconseguir com a utilização do Whiteness HP Maxx.”

Devido aos resultados que tem obtido, outros famosos já procuraram aDra. Angélica atrás de um sorriso naturalmente branco, aliando a agilida-de e o fato de não sentirem dor, como é o caso de Carol Castro e JulianaPaes.

“Com a utilização dos produtos FGM os resultados têm sido surpreen-dentes, motivo pelo qual tenho tido tanta procura por indicações.” Con-clui a Dra. Angélica Zandona.

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Há muito se fala do clareamento dental como uma excelente alternativa estética, acessível aos pacientes em relação aos custosde tratamento e também de fácil aplicação por parte do profissi-

onal 2,4. O único problema é que, muitas vezes, o paciente não tolera otempo de cadeira necessário para o clareamento realizado em consultó-rio, mas também demonstra o desejo de realizar o branqueamento deforma rápida e eficaz, mediante aplicações de curta duração realizadasem casa ou no trabalho.

O peróxido de hidrogênio, em baixas concentrações, aplica-se como asubstância de eleição nas técnicas de curta duração de aplicação do-méstica. Usado há anos, encontra-se atualmente em um patamar distintodaquele encontrado até pouco tempo atrás. Algumas substâncias, dentreelas os agentes para combate da sensibilidade, foram adicionados nointuito de criar um produto cada vez mais eficaz. Os resultados por eleobtidos,podem oferecer satisfação aos pacientes que não desejam reali-zar o clareamento de consultório, mas querem redução de tempo de tra-tamento. Pensando nisso, a indústria investe constantemente em pesqui-sas e em lançamentos de produtos à base de peróxido de hidrogênio,balanceando fórmulas, adicionando potentes agentes de dessensibilizaçãoe criando apresentações visuais dos produtos cada vez mais sofistica-das, de forma a atender o público cada vez mais exigente de nossasclínicas 3.

Dentre os novos produtos lançados no mercado, a FGM primou por ofe-recer ao dentista um produto de apresentação única, o WHITE CLASS.Descrição do produto:

-WHITE CLASS vem em duas apresentações, peróxido de hidrogênio a6% (uso regular, para a grande maioria dos casos) e na concentração de7,5%, sendo esta última concentração aplicada para os casos em que odesafio clínico encontra-se em patamares mais elevados, para pacientesextremamente exigentes ou nas alterações cromáticas mais intensas(manchamentos causados pela tetraciclina, fluorose, pigmentações de-correntes de hábitos alimentares prolongados dos pacientes, ex-tabagistas, etc.);

- Outra vantagem do produto é a presença de duas substâncias extrema-mente eficazes no combate da eventual sensibilidade que possa ocorrerdurante o clareamento, o nitrato de potássio e o fluoreto de sódio. Ofluoreto de sódio atua obliterando os canalículos dentinários, o que reduza sensibilidade, além do nitrato de potássio que apresenta efeito dedespolarização de terminações nervosas, agindo como excelente sedati-vo local durante o clareamento dental;

- Dentre estas substâncias, há ainda o balanceamento da fórmula queoferece um pH neutro, livrando a dentição da descalcificação de esmaltee dentina.

Abaixo veremos, a descrição de uma situação clínica, na qual emprega-mos o peróxido de hidrogênio na concentração de 71/2% (WHITE CLASS71/2%):

Paciente do sexo feminino, 17 anos, manifestando interesse em melhoriada condição cromática do dentes, após a tomada de cor preliminar, foiorientada a efetuar terapia clareadora da arcada inferior (efeito compara-tivo com a arcada superior) aplicando WHITE CLASS 71/2%.

Como manobras prévias, realizamos profilaxia mediante aplicação depedra-pomes diluída em água, aplicando-se a substância pelo processoativo de remoção de placa bacteriana, utilizando-se escovas de Robinson.Realizada a moldagem com alginato, das duas arcadas, e confecção damoldeira siliconizada de clareamento caseiro, orientamos a paciente parainiciar a aplicação pela arcada inferior por um período diário de 1 hora.Caso houvesse sensibilidade, a mesma deveria comunicar-nos imediata-mente, além de retornar após 10 dias para avaliação de controle.

Após 10 dias, a paciente relatou mínima sensibilidade que ocorreu ape-nas no primeiro dia de terapia e não permaneceu nos dias subseqüentes,também exibindo excelente alteração cromática (branqueamento) na ar-cada inferior. Como manobra de controle, pode-se prescrever em situa-ções as quais ocorra uma ligeira sensibilidade inicial, aplicações suple-mentares do gel à base de nitrato de potássio e fluoreto de sódio(DESENSIBILIZE KF 2%). A seguir, orientamos a paciente para que inici-asse o clareamento da arcada superior pelo mesmo tempo de aplicaçãodiária aplicado na arcada inferior.

Decorridos 10 dias, notamos uma uniformidade de resultado (arcada in-ferior e superior), sem presença significativa de sensibilidade. Notamosuma diminuição acentuada da tonalidade, inicialmente A2 (escala VITA)para um matiz inferior ao B1 (escala VITA).

Com a aplicação doméstica do peróxido de hidrogênio em boa concen-tração (WHITE CLASS 71/2%), conseguimos obter um resultado final ex-celente em poucos dias de uso. Como dica complementar, caso o profis-sional deseja aumentar a durabilidade do efeito clareador, pode-se emalgumas situações clínicas empregar uma manutenção do clareamentopor um período adicional de aproximadamente 5 dias, solicitando ao pa-ciente para aplicar o clareador por um tempo menor (30 minutos diários)ou reduzindo-se a concentração do agente clareador, prescrevendo WHITECLASS 6%.

O tratamento branqueador, com substâncias à base de peróxido de hidro-gênio, têm demonstrado excelentes resultados e oferecem ao profissio-nal mais uma boa ferramenta para obtenção de uma estética rápida esegura.

PERÓXIDO DE HIDROGÊNIO, ECONOMIA DE TEMPOE RESULTADOS EFICAZES.

*Marcelo Balsamo

Peróxido de Hidrogênio

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REFERÊNCIAS:

1. Baratieri LN et al. Caderno de Dentística – Clareamento dental; ed. Santos, 2004;

2. Haywood VB, Heymann HO. Nightguard vital bleaching. Quintessence Int 1989; 20:173-176;

3. Jorgensen MG, Carroll WB. Incidência de sensibilidade dental após clareamento doméstico. JADA Ed. Brasileira 2002; v.5, n.4:205-211;

4. Marson FC et al. Avaliação clínica do clareamento dental pela técnica caseira. R Dental Press Estet 2005; v.2, n.4: 84-90.

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* Marcelo Balsamo é mestre e doutor em Dentística (UNESP/FOSJC), ministra cursos na APCD São Paulo e é co-autor do livro “Estética

para o clínico geral” (Artes Médicas, 2005).

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CASO CLÍNICO2

Cimentação de pinos de fibra de vidro: passo-a-passo

White Post

Conduto radicular preparado para a inserção do pino.

Fratura horizontal do dente 21.

Cirurgia periodontal para acesso à linha de fratura.

Após o tratamento endodôntico, o dente é isolado para a colocação dopino e reconstrução com resina composta.

Pino de fibra de vidro cônico selecionado (White Post DC – FGM). Cadatamanho de pino (1, 2 ou 3) possui uma broca específica seguindo comformato próximo ao do pino.

O conduto radicular foi preparado para cimentação de um pino de fibra devidro cônico (White Post DC - FGM) com as brocas do próprio kit de pinos.

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Teste do pino para verificar se o comprimento de trabalho da broca seequivale ao comprimento do pino dentro do conduto radicular.

Condicionamento do conduto com ácido fosfórico 37% por ± 60s.

Condicionamento da coroa com ácido fosfórico 37% por ± 30s.

Condicionamento do pino de fibra de vidro White Post DC com ácidofosfórico 37% por ± 60s visando a limpeza do pino.

Lavagem abundante do conduto radicular utilizando uma seringadescartável com agulha fina.

Secagem do conduto com cone de papel.

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Aplicação do adesivo fotopolimerizável no conduto radicular com aplicadortipo Cavibrush Longo (FGM).

Após jato de ar no conduto, a remoção dos excessos de adesivo érealizada com cones de papel.

O adesivo dentro do conduto é fotopolimerizado por 1 min.

Após a limpeza do pino e aplicação do mesmo sistema adesivo, este éfotopolimerizado por 20s.

O cimento resinoso dual é inserido no conduto com uma broca lentulonº40 e o pino é assentado. Após a remoção dos excessos, o cimento éfotoativado por 1 min.

Vista vestibular do pino de fibra White Post DC cimentado.

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PERGUNTAS MAIS FREQÜENTES:

Todos os dentes tratados endodontica-mente necessitam de pinos intra radi-culares?

R: Não. Somente dentes com tratamen-to endodôntico com ampla destruiçãocoronal.

Quais as vantagens de se utilizar pinospré-fabricados?

R: Facilidade de uso, não necessitam demoldagem e fase laboratorial reduzindoo custo, possuem características mecâ-nicas semelhantes às da dentina, o tra-tamento não é prolongado e possuemexcelentes características estéticas.

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Caso gentilmente cedido por Dr. ANDRÉ MALLMAN

Doutor em Materiais Dentários FOUSP; Professor do Curso de Odontologia da FBDC-BA.

Restauração do dente com resina composta Opallis (FGM)

Vista lateral da restauração com resinacomposta.

Divulgue o seu caso clínico com White Class em todo o Brasil.Envie para o Departamento de Consultoria Científica FGM para análise. [email protected] - (47)3441-6100

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1 Ano de Opallis

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Avaliação de 1 ano do desempenho clínico da resina compostaOpallis: restaurações classe II e V.

Bernardon JK, Ferreira KB, Universidade Federal de Santa Catarina/UFSC.

RESULTADOS

Para análise estatística dos resultados, foi empre-gado o teste Binomial ao nível de significância p< 0,05. Tanto nas restaurações classe II comoclasse V, todos os critérios analisados ficaramrestritos a classificação A ou B. Não foram en-contradas diferenças estatisticamente signi-ficantes entre baseline e 1 ano de avaliação paranenhum dos critérios avaliados. Os resultados en-contrados para as restaurações classe II estão re-presentados na Tabela I e Gráfico I e os resulta-dos para classe V, na Tabela II e Gráfico II.

Através de um estudo randomizado, com objetivo de avaliar, in vivo, o desempenho clínico de 1 ano da resina composta Opallis,

foram confeccionadas 70 restaurações: 35 clas-se II, indicadas como substituição de restaura-ções insatisfatórias de amálgama ou resina com-posta e 35 restaurações classe V de lesões não-cariosas.

As restaurações foram realizadas empregando osistema adesivo Singlebond (3M ESPE) e a resi-na composta Opallis (FGM) de forma incremental.Cada incremento foi fotopolimerizado por 30 se-gundos, por aparelho de luz halógena com

550mW/cm2. As restaurações classes II e V fo-ram avaliadas de forma direta, por dois examina-dores previamente calibrados, nos períodosbaseline e 1 ano (figuras 1 e 2), de acordo comos critérios modificados United States PublicHealth Service (USPHS) de Ryge e Cvar: sensibi-lidade pós-operatória, integridade marginal, des-coloração do ângulo cavo-superficial, estabilida-de de cor, desgaste, oclusão estressante e saúdeperiodontal. Contato inter-proximal e recorrênciade cárie foram critérios específicos de restaura-ções classe II, enquanto o critério textura superfi-cial foi específico para restaurações classe V.

Para cada critério, foi usada a classificação Alfa(A) para indicar o mais alto grau de aceitação clí-nica e, em ordem regressiva de aceitabilidade clí-nica, seguiram-se as classificações Bravo(B),Charlie (C) e Delta (D) (Quadro I).

Com o intuito de esclarecer possíveis dúvidas quesurgissem durante a avaliação clínica, fotografiasdigitais intra-orais das restaurações foram reali-zadas em todos os períodos avaliados. Aindacomo meio auxiliar de avaliação, foram realiza-das radiografias inter-proximais para restauraçõesclasse II.

Critérios USPHS Índice DefiniçãoSensibilidade pós-operatória A -Nenhuma.

B -Presente.Integridade Marginal A -Nenhuma evidência visível de fendas ao longo da margem.

B -Evidência visível de fendas e ausência de exposição dentinária.C -Retenção do explorador na fenda e exposição dentinária.D -Restauração deslocada, fratura.

Descoloração do ângulo cavo superficial A -Nenhuma descoloração presente.B -Descoloração superficial.C -Descoloração profunda.

Estabilidade de cor A -Semelhante à estrutura dental adjacente em cor e translucidez.B -Diferença em cor e translucidez comparada à estrutura dental adjacente (aceitável clinicamente).C -Diferença em cor e translucidez comparada à estrutura dental adjacente (não aceitável clinicamente).

Desgaste A -Restauração em continuidade com a forma anatômica existente.B -Restauração em descontinuidade com a forma anatômica existente, mas a perda de material não foi suficiente para expor a dentina.

Oclusão estressante A -Nenhuma evidência de contatos oclusais estressantes. B -Evidência de contatos oclusais estressantes.

Saúde Periodontal A -Saúde periodontal preservada.B -Alteração na saúde periodontal preservada.

Textura superficial ** A -Conservada.B -Alterada.

Contato Inter-proximal * A -Leve contato com dificuldade de passar o fio dental entre a restauração e o dente adjacente.B -Leve contato com facilidade de passar o fio dental entre a restauração e o dente adjacente.C -Não existe contato entre a restauração e o dente adjacente.

Recorrência de cárie * A -Ausência de cárie.B -Evidência de cárie na margem da restauração.

*critério específico para restaurações classe II**critério específico para restaurações classe V

Tabela I: Valores percentuais de índice A (%A) obtidos nos critérios de avaliação de restauraçõesclasse II com a resina composta Opallis, nos períodos baseline e 1ano.

Critérios USPHS %A baseline %A 1 anoTeste Binomial

(Valor de p)Sensibilidade Pós-operatória 95% 100% p= 0,25

Integridade Marginal 100% 100% *Descoloração do ângulo cavo superficial 100% 97% p= 0,5

Contato interproximal 93% 93% *Recorrência de cárie 100% 100% *

Desgaste 100% 100% *Oclusão estressante 100% 100% *Saúde Periodontal 100% 100% *Estabilidade de cor 90% 95% p= 0,5

* nesses critérios foi obtido índice A em 100% dos casos, não sendo necessária aplicação de teste estatístico.

Quadro I – Critérios e índices empregados para a avaliação das restaurações classe II e V.

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Restaurações classe II 15 MO

SP:Sensibilidade Pós-operatória; IM:Integridade Marginal; DAC:Descoloração do Ângulo Cavo-superficial; ; D:Desgaste;OE:Oclusão Estressante; SP:Saúde Periodontal e EC:Estabilidade de Cor; TS:Textura Superficial.

Discussão

De maneira geral, os resultados observados neste estu-do clínico randomizado evidenciam o desempenhosatisfatório do compósito Opallis, quando empregado emrestaurações adesivas diretas classes II e V. Para ne-nhum critério avaliado foi observada diferença estatisti-camente significante (p <0,05) após 1 ano de avaliaçãoclínica, comprovando os resultados promissores previa-mente encontrados nos testes laboratoriais.

No baseline, mesmo sendo observada sensibilidade pós-operatória em 2 restaurações classe II, este resultadonão foi estatisticamente significante e regrediu em 10dias, indicando desempenho clínico satisfatório do ma-terial. Vale ressaltar que nenhum caso classe V apresen-tou sensibilidade pós-operatória. Quanto à estabilidade

de cor das restaurações classes II e V, o aumento percentualdo índice A do baseline para os demais períodos avaliadosrepresentou maior semelhança de cor da restauração à es-trutura dental adjacente com o passar do tempo. Isso sedeve a esperada re-hidratação do dente que ocorre após arealização de procedimentos restauradores adesivos comresinas compostas. Apenas em 1 dente foi observadaoclusão estressante após 1 ano de avaliação clínica. Issopode justificar a fenda marginal sem exposição dentináriaobservada em 1 única restauração classe V realizada nes-se mesmo dente. O desgaste evidenciado em 7% das res-taurações classe V não foi decorrente da composição domaterial. A força excessiva empregada na escovação, rela-tada por esses pacientes, explica o desgaste excessivo des-sas restaurações, mesmo tendo recebido previamente ins-truções de higiene oral e técnica de escovação.

Conclusão

Opallis apresenta requisitos que satisfazem plenamen-te as exigências estéticas e funcionais de materiais res-tauradores adesivos indicados para dentes anteriores eposteriores. Os recursos estéticos de Opallis estão sen-do amplamente divulgados e comprovados por váriospesquisadores sendo que sua estabilidade clínica aolongo do tempo está sendo comprovada através destetrabalho.

Em nenhum dos critério avaliado foi observada diferençaestatisticamente significante (p <0,05) após 1 ano deavaliação clínica de Opallis, comprovando os resultadospromissores previamente encontrados nos testeslaboratoriais e, agora, também alcançados clinicamente.

Tabela II: Valores percentuais de índice A (%A) obtidos nos critérios de avaliação de restauraçõesclasse V, com a resina composta Opallis, nos períodos baseline e 1ano.

Critérios USPHS %A baseline %A 1 anoTeste Binomial

(Valor de p)Sensibilidade Pós-operatória 100% 100% *

Integridade Marginal 100% 98% p=1Descoloração do ângulo cavo superficial 100% 100% *

Desgaste 100% 93% p=0,12Oclusão estressante 100% 98% p=1Saúde Periodontal 100% 100% *Estabilidade de cor 93% 95% p=1Textura superficial 100% 100% *

* nesses critérios foi obtido índice A em 100% dos casos, não sendo necessária aplicação de teste estatístico.

Restaurações classe V 14

Gráfico I- Restaurações classe II: valores percentuais de índice A (%A) nos períodos baseline e 1ano.

SP:Sensibilidade Pós-operatória; IM:Integridade Marginal;DAC:Descoloração do Ângulo Cavo-superficial; CI:Contato Inter-proximal; RC:Recorrência de cárie; D:Desgaste; OE:OclusãoEstressante; SP:Saúde Periodontal e EC:Estabilidade de Cor .

Figura 2a: Inicial Figura 2b: Avaliaçãobaseline,

Figura 2c: Avaliação 1 ano.

% A

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aura

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% A

das

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aura

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Figura 1a: Inicial Figura 1c: Avaliação1 ano.

Figura 1b: Avaliaçãobaseline,

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A FGM propôs e hoje, de diversos pontos doBrasil, chegam as respostas sobre Opallis.

O impacto causado pelo lançamento da resina Opallis– FGM no mercado nacional, provavelmente não serásuperado nos próximos anos. Conseguir colocar, nummercado tão exigente quanto o nosso, um produtode ponta com inúmeras opções de cores; ótimaspropriedades físicas e mecânicas - onde se podedestacar sua excelente propriedade reológica; e prin-cipalmente a facilidade clínica de se reproduzir res-taurações naturais com altíssima qualidade aliado aum custo abaixo da média de preços do mercado , ésem sombra de dúvida um grande presente para osdentistas brasileiros.Acostumada a ministrar cursos em países latino-americanos, observo o quanto os nossos profissio-nais são privilegiados por termos uma indústria to-talmente nacional, como a FGM, com uma linha deprodutos concentrados em Odontologia Estética. Aosdemais países do nosso continente cabe a rotineiratarefa de continuar importando resinas compostas emateriais clareadores ao custo elevado do mercadointernacional; enquanto no nosso país observamosnos últimos anos o desenvolvimento de produtosuniversais e acessíveis para os mais longínquos con-sultórios nacionais.Pensar na resina Opallis é desejar que este material seestabeleça como a grande opção do clínico brasileiropara que tanto a resina quanto a nossa odontologiaalcance cada vez mais um local de destaque, e que acada dia possamos mostrar nosso grande valor.

Dayse AmaralEspecialista em Dentística; Periodontia e Prótese -UFRJ; Coordenadora do curso de atualização emDentística - ACO; Coordenadora do curso de espe-cialização em Dentística - ABORJ

“Poderia dizer hoje, após mais de 6 meses de expe-riência clínica com a Opallis, que a FGM conseguiurevolucionar pela 2ª vez o mercado odontológicobrasileiro.OS MOTIVOS? Grande investimento no desenvolvi-mento do produto, assim como foi feito no início comos agentes clareadores; seja na concepção do ma-terial, seja nos inúmeros testes laboratoriais e clíni-cos realizados previamente ao seu lançamento; ouainda pelo belíssimo design da bisnaga. E que den-tista não olha para o design da bisnaga?O RESULTADO? Um material com uma ampla gamade cores, inclusive com cores para dentes clarea-dos, e vários translúcidos e opacos, que não perdeem nada para nenhum concorrente e com um preçoabsolutamente condizente com a realidade brasilei-ra. Desta maneira, não é para mim, nenhuma sur-presa os belíssimos casos que tem sido feitos coma resina Opallis em todo o Brasil, como pode servisto neste número da revista. É uma verdadeira re-volução e a FGM está de parabéns!”

Alessandro Dourado LoguercioEspecialista e Mestre em Dentística Restauradora –UFPEL; Doutor em Materiais Dentários – FOUSP;Professor da UNOESC – Joaçaba/SC e UEPG –Ponta Grossa/PR; Autor do livro: fundamentos paraa aplicação clínica de materiais restauradores dire-tos; 98 trabalhos publicados no Brasil e no exterior

Como amigo pessoal dos diretores da FGM,e usuário freqüente da linha de clareadoresWhiteness me sinto seguro e tranqüilo em falar so-bre o Compósito Opallis.Começo pelo seu lançamento no CIOSP 2006 e pelabela apresentação dos kits, criando com issoum diferencial competitivo, mas conhecendo a FGMcomo conheço, tinha certeza que o compósito Opallisseria um produto inovador e no meu dia a dia declínico, professor de universidade, só tenho tido aconfirmação do que já imaginava.É importante salientar que o compósito Opallis veiodisponibilizar ao clínico características aindainexistentes no nosso mercado, tais como:• 33 cores divididas em esmalte e dentina, corespara dentes clareados e de efeito, permitindo a re-produção do policromatismo dos dentes;• é um compósito microhíbrido para dentes anterio-res e posteriores com excelentes propriedades físi-cas e de polimento, retenção de brilho, opalescênciae fluorescência;• é um produto nacional, onde a relação custo ebenefício é mais evidente, tornando-se acessível atodos.

Parabéns a FGM pelo excelente material a nósdisponibilizado e que em breve possamos ter o privi-légio de conhecer os lançamentos 2007.

Nasser Hussein Fares - Presidente da ABCD-MTProf. Dentistica, Clinica Integrada e Anatomia eEscultura Dental - FIMCA - RO; Prof. Clinica Geral Ie Anatomia e Escultura Dental - UNIC - Cuiabá;Mestre em Dentistica – Castelo Branco; Especialis-ta em Dentística - USP Bauru; Especialista emEndodontia – UFRJ- RJ; Especialista emPeriodontia – USP - Bauru; Especialista em Radio-logia – PUC-RJ

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Mais uma vez a FGM surpreendeu o mercadoodontológico com o lançamento da sua resina com-posta. A Opallis chegou há pouco tempo, mas já seestabeleceu como uma excelente opção restaurado-ra tanto para dentes anteriores como para dentesposteriores. Além da sua boa apresentação, mani-pulação e propriedades mecânicas, vejo como di-ferencial nesse material as possibilidades deestratificação das restaurações, com ótimas pro-priedades óticas oferecidas nas suas 33 cores.Assim, oferece ao clínico condições de realizar res-taurações estéticas com diferentes caracterizações,como muitas vezes observadas em difíceis situaçõesclínicas. Parabenizo a FGM pela proposta ousadanesse material, que rapidamente obteve o seu su-cesso. Sucesso esse que também é observado pelagrande busca de informações dos profissionais quequerem começar a trabalhar com este compósito.

Dr. André Mallmann.Doutor em Materiais Dentários – FOUSP. Prof. doCurso de Odontologia da FBDC-BA.

Trabalhar com a resina composta Opallis tem possi-bilitado a nosso grupo desenvolver trabalhos com aexcelência estética exigida por nós e por nossos pa-cientes nos dias de hoje.Isto se torna possível graças a grande variedade decores que o material apresenta, permitindo a con-fecção de restaurações imperceptíveis através da téc-nica de estratificação. O formato e tamanho de suas partículas fazem comque o material tenha uma boa consistência de traba-lho, seja de fácil manuseio e nos permita executar res-taurações com polimento e textura impecáveis.Também utilizamos Opallis com sucesso em restau-rações de dentes posteriores, visto que as proprie-dades mecânicas mostraram-se satisfatórias em tes-

Tenho trabalhado com a resina Opallis. Gostei muitoda consistência e dos recursos estéticos que eleapresenta. É possível uma aplicação homogêneae em camadas finas.Seus recursos estéticos permitem dissimularáreas com aparência indesejável, bem como realçardetalhes de saturação, opalescência e translucidez demaneira natural. Uma resina muito boa!

Mário Honorato Silva e Souza Jr.Mestrado e Doutorado em Dentística pela FOB-USP; Pós-doutorado em Biomateriais pela Univer-sidade do Alabama - USA; Professor do Dept. deDentística da FOB-USP de 1981 a 2002; Professordo curso de mestrado em Odontologia da UFPA;Coordenador do curso de especializaçãoem Dentística da ABOP A

“Quando a resina Opallis foi lançada, eu imaginei queseria mais uma no mercado odontológico. A partirdo momento em que comecei a utilizá-la na execu-ção das minhas restaurações, fiquei surpreso por-que constatei que esta era diferente.Suas qualidades físicas e estéticas são excelentes.Com cores adequadas que atendem às expectativasdos meus clientes, e consistência, esculturabilidade,polimento e custo benefício extraordinários que aten-dem às minhas expectativas.A FGM acertou com mais um produto de primeiralinha, digno da exigência do cirurgião-dentista brasi-leiro.”

Dr. Mario Sergio LimberteMembro honorário da Sociedade Brasileira deOdontologia Estética; Ex-Presidente da SociedadeBrasileira de Reabilitação Oral; Membro e conferen-cista da American Academy of CosmeticDentistry; Membro do Corpo Editorial do “Journalof Cosmetic Dentistry”; Presidente do IIICIODONTO  2007 - Congresso Inter nacional deOdontologia da ABO-São Paulo

Opallis é uma resina microhibrida composta de umamatriz monomérica contendo Bis(GMA), Bis(EMA) eTEGDMA. Sua parte inorgânica (carga) é uma combi-nação de vidro de Bário-Alumino silicato silanizados enanopartículas de dióxido de silício, conferindo aomaterial resistência e ótima capacidade de polimento.É indicado para restaurações de dentes anteriores eposteriores permitindo a reprodução das característi-cas ópticas da estrutura dentária, com adequadafluorescência, opalescência e translucidez. Sua visco-sidade permiti inserção facilitada. A forma de apresen-tação ergonômica das seringas e de identificação pelascores nas mesmas facilitam o trabalho restaurador.As cores de esmalte,dentina e efeitos reproduzem comalta qualidade as estruturas restauradas. Possui aindacores para dentes clareados e de diferentes valoresreproduzindo a luminosidade das restaurações.

Prof. Dr. Paulo Sérgio QuagliattoProfessor Adjunto Doutor de Dentística da Faculda-de de Odontologia da Universidade Federal deUberlândia; Mestre e Doutor em Dentística Restau-radora pela Unesp-Araraquara-SP tese realizada naUniversidade do Texas-San Antonio-USA; Coorde-nador de Curso da Faculdade de Odontologia daUniversidade Federal de Uberlândia; Coordenadordo Curso de Aperfeiçoamento em Dentística daAPCD-Ribeirão Preto- SP; Coordenador do Cursode Especialização em Dentística da ABCD-DF.

tes laboratoriais realizados por grupos de pesquisade renomados professores, como o do Prof. Dr. LuizNarciso Baratieri, do Departamento de Dentística daUniversidade Federal de Santa Catarina.Por tudo isso, podemos afirmar que a resina com-posta Opallis é um material restaurador de excelentecusto/benefício que compete de igual para igual comresinas compostas bem estabelecidas no mercado.

Prof. Dr. Rubens Côrte Real de Carvalho- Professor Livre Docente Associado do Departa-mento de Dentística da FOUSP; Presidente da ffo -FUNDECTO USP; Coordenador do curso Excelênciaem estética bucal - Soluções diretas e indiretas(FUNDECTO USP); Coordenador do curso de Espe-cialização de Dentística do Hospital da Aeronáuticade São Paulo

Prof. Dr. Marcio Garcia dos Santos- Mestre, Doutor e Especialista em DentísticaRestauradora pela FOUSP; Professor do cursoExcelência em estética bucal - Soluções diretas eindiretas (FUNDECTO USP); Professor do curso deEspecialização de Dentística do Hospital da Aero-náutica de São Paulo

Prof. Dr. Flávio Augusto Merichello dos SantosMestre, Doutor e Especialista em Dentística Res-tauradora pela FOUSP; Professor do curso Excelên-cia em estética bucal - Soluções diretas e indiretas(FUNDECTO USP); Professor do curso de Especia-lização de Dentística do Hospital da Aeronáutica deSão Paulo

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Recuperando saúde, estética e função em dentesanteriores com resinas compostas

CASO CLÍNICO3

Introdução:

A s resinas compostas, desde seusurgimento através de Bowen em1956, sofreram grandes modificações

em sua composição, principalmente no que serefere no conteúdo inorgânico em relação aotamanho das partículas, com o intuito de su-perar as principais limitações deste material,como a contração de polimerização, a infiltra-ção marginal e o desgaste superficial.

Com a tecnologia empregada por parte dos fa-bricantes na evolução das propriedades mecâ-nicas, os sistemas de resinas compostas, hojedisponíveis no mercado permitem o seu usotanto em dentes anteriores quanto em dentesposteriores (Baratieri, Araújo & Monteiro, 1993).

As restaurações com resinas compostas emdentes anteriores representam um grande de-safio e requerem atenção a detalhes importan-tes para se obter bons resultados em dentesanteriores. Aos profissionais cabe a necessi-dade de deter os conhecimentos necessáriospara elaboração de um planejamento adequa-do, para correta escolha da técnica restaura-dora, bem como do material a ser utilizado emrelação as suas propriedades mecânicas e óti-cas, a fim de reproduzir a estrutura dental a serrestaurada, devolvendo saúde, estética e fun-ção aos pacientes.

Em relação às características óticas, dispomosde muitos materiais resinosos com diferentesmatizes, cromas e valores e da mesma manei-ra, com diferentes graus de translucidez e opa-cidade que nos permitem reproduzir as carac-

terísticas naturais dos tecidos dentais a seremrestaurados. Alguns compósitos nano-híbridosdisponíveis no mercado têm seu uso ampla-mente difundido porque os fabricantesdisponibilizam sistemas com uma grande vari-edade de cores, suprindo desta maneira às ne-cessidades estéticas para a execução de umarestauração em elementos dentais anteriores.

Devido ao crescente avanço tecnológico dosmateriais odontológicos, novas técnicas res-tauradoras surgem a cada momento e para quehaja uma ampla difusão das informações, no-vos artigos com relatos de caso são necessá-rios. Desta forma este artigo propõe-se a apre-sentar algumas informações importantes paraa obtenção de excelentes resultados estéticosem restaurações de dentes anteriores.

Descrição do caso clínico:

Paciente, 21 anos de idade, sexo feminino, apre-sentou-se à clínica de Dentística Restauradorada Universidade Estadual de Ponta Grossa(UEPG/PR) insatisfeita com seu sorriso (Fig. 1).

Após exame clínico e radiográfico detalhado,foi diagnosticada a presença de restauraçãocom resina composta antiga e fraturada no ele-mento 11 e lesão cariosa ativa na face mésio-palatina do elemento 21, sendo esta a razão doescurecimento que pode ser observado atra-vés da face vestibular do mesmo dente (Figs.2, 3 e 4). O tratamento proposto foi à troca darestauração insatisfatória do dente 11; remo-ção do tecido cariado e restauração com resi-na composta no dente 21.

Para o restabelecimento da beleza e funcionalida-de dos dentes anteriores foi necessário utilizar sis-temas de resinas compostas que disponham deuma grande variedade de cores para obtenção deresultados estéticos favoráveis, aliados à capaci-dade de resistir aos esforços mastigatórios fisio-lógicos. Desta forma, alguns sistemasmicrohíbridos apresentando estas característicasencontram-se presentes no mercado odontológicoe uma ótima opção para resolução destas situa-ções clínicas é o sistema Opallis (FGM) que foiutilizado neste caso clínico em questão.

Os passos clínicos foram rigorosamente segui-dos, utilizando-se uma técnica simples deestratificação, com auxílio de uma guia palatinaem silicone, que permite uma maiorprevisibilidade do resultado final a ser alcança-do (Figs. 5 a 18). Uma seqüência de acaba-mento e polimento foi realizada visando obtermaior simetria entre os dois incisivos centraissuperiores (Figs. 19 a 23).

Um correto plano de tratamento e a utilizaçãode materiais restauradores de forma criteriosapodem proporcionar resultados muitosatisfatórios ao paciente e ao profissional (Figs.24 a 27).

Referências Bibliográficas:

BARATIERI, L.N.; ARAÚJO, E.M.; MONTEIROJR, S. Advanced Operative Dentistry.Quintessence Germany, 1993.

BOWEN, R.L. Use of epoxy resins in restorativematerials. J Dent Res. v.35, p.360-9, 1956.

Autores:

• Cristian HigashiProf. Auxiliar do curso de Odontologia Estética Avançada – ILAPEO/PR; Prof. auxiliar do curso de Escultura Dental com Resinas Compostas – ILAPEO/PR;Mestrando em Odontologia, área de concentração Dentística Restauradora da Universidade Estadual de Ponta Grossa (UEPG/PR).

• Roberto César do AmaralMestrando em Odontologia, área de concentração Dentística Restauradora da Universidade Estadual de Ponta Grossa (UEPG/PR);

• Ronaldo HirataMestre em Materiais Dentários PUC-RS; Doutorando em Dentística restauradora UERJ; Coordenador do curso de Escultura em Resinas Compostas ILAPEO/PR;Ministrante de Cursos do Projeto www.KinaScopinHirata.com.br ; Professor do Curso de Pós-graduação Latu Sensu em Odontologia Estética CES/Senac-SP.

• João Carlos GomesProfessor Associado Doutor do curso de Odontologia da Universidade Estadual de Ponta Grossa (UEPG/PR).

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Fig. 1 – Caso inicial. Presença de restauraçãoantiga insatisfatória no elemento 11,escurecimento na região mesial do 21 e fraturana borda incisal do 22.

Figs. 2 e 3 – Visões mais aproximadas que permitem a observação da restauração antiga e fraturadano dente 11, presença de diastemas entre os incisivos centrais e envolvimento proximal da lesãocariosa do dente 21.

Fig. 4 – Lesão cariosa ativa na face mésio-palatina do dente 21, sendo esta a razão peloescurecimento observado anteriormente naregião vestibular do mesmo.

Fig. 5 – Após pequeno acréscimo de resinapara correção da região fraturada do dente 11,pode-se aproveitar o formato da região palatinacomo um guia para a confecção da novarestauração do dente 11. Para isto, pode-semoldar os dentes com um silicone de adição erecortar a matriz na região correspondente aborda incisal.

Fig. 6 – Isolamento absoluto do campooperatório e remoção da restauração antigacom pontas diamantadas.

Fig. 7 – Remoção do tecido cariado com umabroca carbide em baixa rotação.

Fig. 8 – Observe a completa remoção do tecidocariado, sem exposição pulpar.

Fig. 9 – Confecção de um bisel em 45º,utilizando uma ponta diamantada de granulaçãofina.

Fig. 10 – Condicionamento da cavidade comácido fosfórico 37% por 15 segundos emdentina e 30 segundos em esmalte.

Fig. 11 – Aplicação do sistema adesivo com ummicroaplicador Cavibrush (FGM) de tamanhoregular. A utilização de uma tira de poliésterprotege os dentes vizinhos de recebercondicionamento ácido e sistema adesivo.

Fig. 12 – Primeira camada da restauraçãorealizada com uma resina acromática Opallis T-Neutral (FGM) adaptada na matriz palatina, naregião correspondente a área a ser restaurada.

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Fig. 15 – Segunda camada da restauração,utilizando-se a resina opaca Opallis DB1 (FGM)para confecção da área correspondente àdentina. Observe que esta camada de resinatambém é levada de encontro ao bisel paramascarar a interface dente-restauração.

Fig. 13 – Adapta-se a matriz palatina no dentecom a resina ainda não polimerizada. Verifica-seo correto assentamento da matriz efotopolimeriza-se na seqüência.

Fig. 14 – Primeira camada da restauraçãoconfeccionada. Observe a intensa translucidezda resina, que não deve interferir no resultadocromático da restauração, devendo servirsomente como um anteparo para a inserçãodas camadas subseqüentes

Fig. 16 – Terceira e última camada darestauração com resinas Opallis (FGM)translúcidas EA1 no terço cervical, EB1 no terçomédio e incisal. Em algumas áreas incisais demaior luminosidade podem ser utilizadasresinas de valor, como a Opallis VH (FGM) quepossui características levementeesbranquiçadas.

Fig. 17 – Após a fotopolimerização final deve-seaplicar um gel isolante Oxiblock (FGM) paraevitar o contato da última camada darestauração com o oxigênio e possibilitar umapolimerização mais efetiva.

Fig. 18 – Restauração do dente 21 seguindo amesma técnica de estratificação utilizada para odente 11.

Fig. 19 – Remoção dos excessos cervicais comuma lâmina de bisturi n.12, logo após o términoda restauração.

Fig. 20 – Acabamento de superfície após 01semana. Com um grafite 0.5 mm pode-sedelimitar a área de espelho de cada dente parafacilitar a obtenção de uma correta simetria.

Fig. 21 - Após a medição com um compasso deponta seca pode-se corrigir as diferenças entreas superfícies utilizando-se discos de lixa comoo Diamond Pro (FGM).

Fig. 22 – Com o grafite 0.5 mm pode-sedelimitar as regiões de depressões e texturasnaturais a serem reproduzidas.

Fig. 23 – Reprodução de texturas superficiais esulcos de desenvolvimentos com pontadiamantada de granulação fina.

Fig. 24 – Polimento obtido com pastas DiamondExcel (FGM) em discos de feltro Diamond Flex(FGM).

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Endereço para correspondência:Dr. Cristian Higashi - Av. 7 de setembro, 3877 - Apto 412 - Centro - CEP: 80250-210 - Curitiba -PR - [email protected]

Fig. 25 – Vista lateral do caso finalizado. Notar arecuperação da estética, saúde e função após otratamento restaurador.

Fig. 26 – Vista oclusal do caso concluído.Observe o correto alinhamento dos dentes noarco.

Fig. 27 – Resultado final obtido.

Utilize a tecnologia dos produtos FGM em todo o tratamentoe garanta o sucesso do seu trabalho. Confira:

CavibrushMicroaplicador descartávelcom dois pontos de dobra,que permite o alcance emáreas de difícil acesso.Disponíveis nas versões extra-fino, fino, regular e longo.

Diamond FlexDiscos de feltro flexíveis para polimento,brilho dos dentes e restaurações. Suaflexibilidade e tecnologia garantem fáciladaptação as margens dos dentes.

Diamond ExcelPasta de polimento universal à base dediamante micronizado.

Diamond ProDiscos de lixa para acabamento epolimento de resinas. Possui encaixerápido e seguro, que elimina partesmetálicas na superfície do trabalho.

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Atendendo a solicitação dos odontopediatras, a FGM lança a resina OpallisOdontopediatria. Com as mesmas qualidades da Opallis, as cores A 0,5 e B 0,5 fo-ram desenvolvidas para reproduzir com perfeição tecidos dentais opacos e poucopigmentados, como os dentes decíduos.

Devido a elevada opacidade das cores A 0,5 e B 0,5 permitem reproduzir com per-feição dentes decíduos.

Disponíveis em:

Kit 6 seringas:

A 0,5 (2g)B 0,5 (2g)T-Neutral (2g)T-Blue (2g)E-Bleach M (2g)Da1 (4g)

4141414141

“...Por trabalhar numa linha de estética para Odontopediatria e

Odontohebiatria, disse a eles que era necessário desenvolver um kit

direcionado a essas áreas dentro da linha de resinas Opallis. Bem, a

partir daí e com aceitação da FGM, iniciamos um estudo in vitro em

dentes decíduos provenientes do Banco de Dentes da UNINOVE/SP para

estabelecermos as devidas cores para esses dentes. Com isso , dentro

da resina Opallis, cores mais direcionadas para a Odontopediatria e

Odontohebiatria.

Paralelamente testamos a cor, consistência, facilidade de manuseio em

técnicas estratificadas para dentes decíduos e permanentes jovens em

casos clínicos direcionados. Podemos ressaltar um excelente resulta-

do na confecção de facetas para dentes decíduos e permanentemente

jovens que sofreram trauma ou por lesões de cárie.”

Sandra Kalil Bussadori

Mestre em Materiais Dentários

Refil:

A 0,5 (2g)B 0,5 (2g)

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Acre - ACRepresentante: Valdir Norberto

Cel: (67) [email protected]

Rondônia - RORepresentante: Valdir Norberto

Cel: (67) [email protected]

Mato Grosso - MTRepresentante: Valdir Norberto

Cel: (67) [email protected]

Tocantins - TOPromotora de Vendas: Giselle de O. Luiz

(61) 8168-9407 - [email protected]

Goiás - GOPromotora de Vendas: Roberta D. Moura

(62) 8121-9679 - [email protected]

Mato Grosso do Sul - MSRepresentante: Valdir de Oliveira

(67) 3355-9410 - Cel: (67) 9262-4461 [email protected]

Distrito Federal - DFPromotora de Vendas: Giselle de O. Luiz

(61) 8168-9407 - [email protected]

Paraná - PRRepresentante: Janete Pazzini

(41) 9964-5537 - [email protected]

Santa Catarina - SCRepresentante: Ride Junior

(47) 9916-8781 - [email protected] Científica: Dra. Letícia

(47) 3441-6100 - Cel: (47) [email protected]

Divulgador: Antonio A. Carolindo(47) 9983-2433 - [email protected]

Gerente de Vendas: Clovis Cardoso(47)9916-9085 - [email protected]

Rio Grande Do Sul - RSVendedor: Rodrigo Santos

(51)9318-2008 - [email protected]

Amapá - APRepresentante: Edilene Fernandes do Nascimento

(92) 9985-7505 - [email protected]

Roraima - RRRepresentante: Edilene Fernandes do Nascimento

(92) 9985-7505 - [email protected]

Amazonas - AMRepresentante: Edilene Fernandes do Nascimento

(92) 9985-7505 - [email protected]

Pará - PARepresentante: Edilene Fernandes do Nascimento(92) 9985-7505 - [email protected]

Maranhão - MAPromotora de Vendas: Soraya Skaty Pinheiro(85) 9987-1815 - [email protected]

Piauí - PIPromotora de Vendas: Soraya Skaty Pinheiro(85) 9987-1815 - [email protected]

Ceará - CEPromotora de Vendas: Soraya Skaty Pinheiro(85) 9987-1815 - [email protected]

Rio Grande do Norte - RNPromotora de Vendas: Alexandra Cristina deMendonça Silva(84) 8856-0143 - [email protected]

Paraíba - PBPromotora de Vendas: Alexandra Cristina deMendonça Silva(84) 8856-0143 - [email protected]

Pernambuco - PERepresentante: Felipe Moura(81) 9278-8181 - [email protected]

Alagoas - ALRepresentante: Felipe Moura(81) 9278-8181 - [email protected]

Sergipe - SEPromotora de Vendas: Maria Alice Gonçalves(71) 8174-7100 - [email protected]

Bahia - BAPromotora de Vendas: Maria Alice Gonçalves(71) 8174-7100 - [email protected]

Minas Gerais - MGPromotor de Vendas: Fábio Moreira Florence(31) 9201-9003 - [email protected] MineiroRepresentante: Edson Tramontina Leal(16) 9106-6541 - [email protected] de Vendas - Brasil: Mirna PadrãoAguiar(31) 9991-2774 - [email protected]

Espírito Santo - ESPromotor de Vendas: João Santos(21) 9377-5340 - [email protected]

Rio de Janeiro - RJPromotora de Vendas: Angela Freitas(21) 9261-5815 - [email protected] de Vendas: João Santos(21) 9377-5340 - [email protected] Técnica: Monique Cardoso(21) 9865-6237 - [email protected]

São PauloCapital e Região MetropolitanaVendedora: Rosangela Caethano(11) 9189-8005 - [email protected]: Sandra de Miranda(11) 9906-0527 - [email protected] Técnica: Patricia Salvador(11) 9612-8595 - [email protected] e Pouso AlegreVendedora: Maria Luiza de SouzaFone: (19) 9168-0076E-mail: [email protected]ão PretoRepresentante: Edson Tramontina Leal(16) 9106-6541 - [email protected]

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Envie seu artigoMande seu artigo, um caso clínico ou tese. Ele será analisadoe poderá ser publicado em nosso site. Mande um e-mailde solicitação para a Dra. Letícia Ferri.

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