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40
Ano 02 - Número 5 - Joinville - Santa Catarina CASOS CLÍNICOS CASOS CLÍNICOS CASOS CLÍNICOS CASOS CLÍNICOS CASOS CLÍNICOS OPALLIS OPALLIS OPALLIS OPALLIS OPALLIS - CONFIRA PASSO-A-PASSO O USO DO MELHOR COMPÓSITO PARA DENTES ANTERIORES E POSTERIORES DO BRASIL. WHITE CLASS WHITE CLASS WHITE CLASS WHITE CLASS WHITE CLASS - PERÓXIDO DE HIDROGÊNIO DE USO DOMÉSTICO COM QUALIDADE E SATISFAÇÃO. SUCESSO EM CLAREAMENTO CASEIRO COM WHITENESS PERFECT. FORMADORES DE OPINIÃO FORMADORES DE OPINIÃO FORMADORES DE OPINIÃO FORMADORES DE OPINIÃO FORMADORES DE OPINIÃO OP OP OP OP OP ALLIS ALLIS ALLIS ALLIS ALLIS - QUEM USA RECOMENDA. E MAIS: E MAIS: E MAIS: E MAIS: E MAIS: A IMPORTÂNCIA DA FOTOATIVAÇÃO EM RESINAS COMPOSTAS. TRATANDO A HIPERSENSIBILIDADE DENTINÁRIA. A IMPORTÂNCIA DA SUPERVISÃO DO DENTISTA DURANTE O CLAREAMENTO DENTAL. EVENTOS.

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Ano 02 - Núm

ero 5 - Joinville - Santa Catarina

CASO

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- CONFIRA PASSO-A-PASSO O USO DOM

ELHOR COMPÓSITO PARA DENTES ANTERIORES

E POSTERIORES DO BRASIL.

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ITE CLASS

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ITE CLASS

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ITE CLASS - PERÓXIDO DE HIDROGÊNIO DE USO

DOMÉSTICO COM

QUALIDADE E SATISFAÇÃO.

SUCESSO EM CLAREAM

ENTO CASEIRO COMW

HITENESS PERFECT.

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ALLISALLISALLISALLIS - QUEM

USA RECOMENDA.

E MAIS:

E MAIS:

E MAIS:

E MAIS:

E MAIS:

A IMPORTÂNCIA DA FOTOATIVAÇÃO

EM RESINAS COM

POSTAS.

TRATANDO A HIPERSENSIBILIDADE DENTINÁRIA.

A IMPORTÂNCIA DA SUPERVISÃO DO DENTISTA

DURANTE O CLAREAMENTO DENTAL.

EVENTOS.

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Soluções completas para

clareamento dental.

• Solu

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• Resultados rápidos e surpreendentes.• N

ão descalcifica esmalte e dentina.

FG

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9/10/2006, 15:051

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Alta translucidezEstéticoRadiopacoCaracterísticas m

ecânicas semelhantes às da dentina

Excelente condutividade de luzAcom

panha broca

A odontologia atual não pode abrir mão

dos fatores estéticos em benefício dos

seus pacientes, o que contribui com as

propriedades das cerâmicas puras ou

compósitos. Os pinos de fibra de vidro

White Post apresentam

designdiferenciado, garantindo a m

áxima

preservação do tecido dentalrem

anescente e adaptação à forma do

conduto radicular.

PINOS DE FIBRA DE VIDRO FGM

White Post DC

Ø 0,85m

m

Ø 1,05m

1,2mm

Ø 1,6m

m

Ø 1,8m

2,0mm

22 2223

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cê deve fazer.

O que você achou de nossa revista? E

de nosso site? Mande um

email para nós. S

uaopinião é fundam

ental para que possamos sem

pre evoluir em nossa com

unicaçãocom

você.

Em

nosso site, você encontrará fotos dosprincipais eventos que a FG

M esteve presente.

São fotos de feiras, palestras, cursos e encontros.

Assim

você se atualiza com tudo que tem

acontecido em nossa área.

39

39

39

39

39

FG

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FG

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A FG

M, ao longo de seus 10 anos de exis-

tência, cresceu de maneira sólida e cons-

ciente. Hoje, a FG

M pode ser considerada

uma das grandes fabricantes nacionais de

insumos odontológicos, produzindo a principal

marca de clareadores do m

ercado ,Whiteness, e

crescendo forte em áreas novas para ela. O

s 10anos de experiência da em

presa permitiram

quese criassem

e consolidassem valores que hoje são

os alicerces da apresentação da FGM. Responsa-

bilidade nos desenvolvimentos de produtos, com

-prom

etimento com

a qualidade, valorização docliente e ética nas atividades são valores que hojesão vitais na em

presa. O crescimento e o sucesso

da empresa dem

onstram que estes valores estão

sendo observados e muito bem

recebidos pelom

ercado como um

todo. O ano de 2006 é, defini-

tivamente, um

marco im

portante na história daFG

M. Após ter crescido e conquistado seu espa-

ço com seus clareadores W

hiteness, a empresa

lançou seu compósito O

pallis e marcou seu iní-

cio na participação deste segmento im

portante naodontologia. O

s investimentos em

estudos, de-senvolvim

ento e apresentação foram altos, m

as aseriedade com

que se trabalhou e tem trabalhado

o projeto está fazendo com que todo o m

ercadose im

pressione com o produto. Estam

os come-

morando o sucesso da O

pallis em um

tempo que

até para nós é surpreendente. A apresentação doproduto, considerando arte e ergonom

ia da se-ringa/em

balagem, a qualidade das cores, a

trabalhabilidade e as propriedades gerais do pro-

duto estão fazendo com que O

pallis seja um ob-

jeto desejo de consumo. A noção de que o pro-

duto tem um

a excelente aceitação foi percebidatam

bém através das ações dos atuais principais

fabricantes, que passaram a tratar o produto com

oum

a ameaça séria aos seus m

ercados. Perceberque os m

elhores importados estão trabalhando

para não perder espaço para Opallis é gratifican-

te! É um sinal de que estam

os no caminho certo.

A experiência com a O

pallis deve render aindaoutros m

uitos bons frutos. Estão em desenvolvi-

mento outros produtos que com

plementam

estalinha de m

ateriais e que, podemos adiantar, estão

se mostrando surpreendentem

ente promissores.

Muito em

breve a comunidade européia será um

novo mercado para os produtos FGM

. A empresa

conclui os trabalhos de implantação e certificação

da ISO 13485, a norm

a que rege o sistema de

qualidade tal qual necessário para atender as rei-vindicações da CE e está finalizando a certificaçãodos produtos conform

e requisitos da Norm

ativaCE 93/42, para dispositivos m

édicos. A maioria

dos produtos já foi certificada e está apta paracom

ercialização naquela comunidade. A expecta-

tiva dos clientes já estabelecidos na Europa é muito

grande. A aceitação dos clareadores e, especial-m

ente da Opallis, é m

uito boa, o que nos fortale-ce m

uito no desejo de expandir nosso nome e

levar ao mundo o nom

e do Brasil como país que

se torna cada vez mais confiável e origem

de ex-celentes produtos.

Rum

os e Perspectivas FGM

.

Ano 0Ano 0Ano 0Ano 0Ano 022 222 - N

úme

- Núm

e - N

úme

- Núm

e - N

úmerr rrro o o o o 55 555 - Joinville - Santa C

atarina - Joinville - Santa C

atarina - Joinville - Santa C

atarina - Joinville - Santa C

atarina - Joinville - Santa C

atarina

Expediente

Revista informativa publicada por FGM

Produtos Odontológicos Ltda. paraos profissionais de odontologia. Adm

inistração: Av. Edgar Nelson Meister,

474 - Cep: 89219-501 - Joinville - SC - fone (47) 3441-6100 - e-mail

fgm@

fgm.ind.br. Circulação: 100.000 exem

plares, distribuídos por correioou representantes com

erciais. Assinaturas gratuitas para profissionais daodontologia podem

ser feitas pelo e-mail fgm

@fgm

.ind.br. Casos clínicospodem

ser enviados a/c Dra. Letícia pelo e-mail leticia@

fgm.ind.br. A FGM

não se responsabiliza por conceitos emitidos nos artigos assinados.

44 444

Friedrich Georg M

ittelstädt

Bianca M

ittelstädt

37

37

37

37

37

Acre - ACR

epresentante: Valdir de Oliveira

(67) 3355-9410 – Cel: (67) 9262-4461-

valdir@fgm

.ind.br

Rondônia - R

OR

epresentante: Valdir de Oliveira

(67) 3355-9410 – Cel: (67) 9262-4461-

valdir@fgm

.ind.br

Mato G

rosso - MT

Representante: Valdir de O

liveira(67) 3355-9410 –

Cel: (67) 9262-4461-valdir@

fgm.ind.br

Tocantins – TOVendedora: G

iselle De O

liveira Luiz(61) 8168-9407 - giselle@

fgm.ind.br

Goiás - G

OVendedora: G

iselle de Oliveira Luiz

(61) 8168-9407 - giselle@fgm

.ind.br

Mato G

rosso do Sul - MS

Representante: Valdir de O

liveira(67) 3355-9410 –

Cel: (67) 9262-4461 -valdir@

fgm.ind.br

Distrito Federal - D

FVendedora: G

iselle de Oliveira Luiz

(61) 8168-9407 - giselle@fgm

.ind.br

Paraná - PRR

epresentante: Janete Pazzine(41) 9964-5537 - janete@

fgm.ind.br

Santa Catarina - SCR

epresentante: Ride Junior

(47) 9916-8781 - junior@fgm

.ind.brD

ivulgador: Antonio Carolindo(47) 8415-2440 - antonio@

fgm.ind.br

Rio G

rande Do Sul - R

SVendedor: R

odrigo Santos(51)9318-2008 - rsantos@

fgm.ind.br Am

apá - APVendedora: Edilene Fernandes do N

ascimento

(92) 9985-7505 - edilene@fgm

.ind.br

Roraim

a - RR

Vendedora: Edilene Fernandes do Nascim

ento(92) 9985-7505 - edilene@

fgm.ind.br

Amazonas - AM

Vendedora: Edilene Fernandes do Nascim

ento(92) 9985-7505 - edilene@

fgm.ind.br

Pará - PAVendedora: Edilene Fernandes doN

ascimento

(92) 9985-7505 - edilene@fgm

.ind.br

Maranhão – M

AR

epresentante: Fabiana Alves de Queiroz

(85) 9991-7388 - fabiana@fgm

.ind.br

Piauí - PIR

epresentante: Fabiana Alvez de Queiroz

(85) 9991-7388 - fabiana@fgm

.ind.br

Ceará - CER

epresentante: Fabiana Alves de Queiroz

(85) 9991-7388 - fabiana@fgm

.ind.br

Rio G

rande do Norte - R

NVendedor: Felipe M

oura(81) 9971-2167 - felipe@

fgm.ind.br

Paraíba - PBVendedor: Felipe M

oura(81) 9971-2167 - felipe@

fgm.ind.br

Pernambuco - PE

Vendedor: Felipe Moura

(81) 9971-2167 - felipe@fgm

.ind.br

Alagoas - ALVendedor: Felipe M

oura(81) 9971-2167 - felipe@

fgm.ind.br

Sergipe - SEVendedora: Anna Jacquelline Xavier(71) 9121-4814 - annajacquelline@

fgm.ind.br

Bahia - BAVendedora: Anna Jacquelline Xavier(71) 9121-4814 - annajacquelline@

fgm.ind.br

Minas G

erais - MG

Representante: M

axwell Pereira

(31) 9967-5501 - inrepodont@hotm

ail.comTriangulo M

ineiroR

epresentante: Edson Tramontina Leal

(16) 9106-6541 - edson@fgm

.ind.brSupervisora de Vendas – Brasil: M

irnaPadrão Aguiar(31) 9991-2774 - m

irna@fgm

.ind.br

Espírito Santo - ESVendedor: João Santos(21) 9377-5340 - joao@

fgm.ind.br

Rio de Janeiro – R

JVendedores: Angela Freitas(21) 9261-5815 - angela@

fgm.ind.br

João Santos(21) 9377-5340 - joao@

fgm.ind.br

Orientadora Técnica: M

onique Cardoso(21) 9865-6237 - m

onique@fgm

.ind.br

São PauloCapital e R

egião Metropolitana

Vendedora: Rosangela Caethano

(11) 9189-8005 - rosangela@fgm

.ind.brSandra de M

iranda(11) 9906-0527 - sandra@

fgm.ind.br

Consultora Técnica: Patricia Salvador(11) 9612-8595 - patricia@

fgm.ind.br

Campinas e Pouso Alegre

Vendedora: Maria Luiza de Souza

Fone: (19) 9168-0076E-m

ail: marialuiza@

fgm.ind.br

Ribeirão Preto

Representante: Edson Tram

ontina Leal(16) 9106-6541 - edson@

fgm.ind.br

FG

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Sumário

6W

hite Class

2W

hite Post

10W

hiteness Perfect

24Opallis

33Desensibilize

7Perguntas freqüentes sobreW

hite Class

8Caso Clínico 1 - White Class 6%

9Caso Clínico 2 - White Class 6%

11Caso Clínico 3 - Whiteness

Perfect

14Caso Clínico 4 - Whiteness

HP M

axx

16Caso Clínico 5 - Whiteness H

P

18A importância da fotoativação

eficiente de resinas compostas

22Depoim

entos especializadossobre O

pallis

25Caso Clínico 6 - Opallis 1

27Caso Clínico 7 - Opallis 2

29Caso Clínico 8 - Opallis 3

31Caso Clínico 9 - Opallis 4

33Tratamento da

hipersensibilidade dentinária

34Eventos

39Clube FGM

55 5553

63

63

63

63

6

Re

sulta

do

s surp

ree

nd

en

tes p

ara

qu

em

ex

ige

o m

elh

or.

Wh

iteness.

A liderança de m

ercado em claream

ento dental.Para os profissionais que exigem

o melhor.

FG

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6% e 7½

%Peróxido de H

idrogênio

White C

lass

Re

sultad

os su

rpre

en

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sp

ara qu

em exig

e o m

elho

r.

Gel clareador de uso caseirocom

supervisão profissional.

www.fgm.ind.br

66 6663

53

53

53

53

5

Hands On / Opallis em Goiânia –

GO, com o Dr. Am

érico Mendes.

Além da preocupação com

a especialização constante da classe odontológica, a FGM

Produtos Odontológicos investe tam

bém no seu papel de em

presa socialmente

responsável. Dois cursos foram

realizados em m

aio último, em

Joinville, beneficiaram

o Centro de Reabilitação Lábio-Palatal Prefeito Luiz G

omes, que cuida da reabilitação

estética, funcional e psicossocial de pacientes com fissura lábio-palatal. Ao se

inscreverem nos cursos, um

sobre Clareamento D

ental e outro sobre Restaurações

Diretas em

Resina Com

posta, cada participante doou uma caixa de leite com

12

unidades. Arrecadou-se cerca de 600 caixas, que foram entregues à entidade.

Segundo a empresa, foi um

a oportunidade dos dentistas da região de Joinville se

especializarem nos tem

as abordados. A palestra “Técnicas de Clareamento D

ental” foi

ministrada por Constanza O

debrecht, doutora em Periodontia pela Faculdade de

Odontologia de Sevilha, Espanha e Letícia Ferri, especialista em

Dentística R

estauradora

e Consultora Técnica da FGM

.

O curso de “R

estaurações Diretas em

Resina Com

posta”, ficou a cargo do professor

Edson Araújo, que leciona nos cursos de Atualização e Especialização em D

entística na

UFSC e da ABO

-SC e integra a equipe do professor Luiz Narciso Baratieri.

OD

ON

TOLO

GIA SO

CIAL

Dr. Edson Araújo Jr e m

omento da palestra.

Equipe FGM

e funcionários do Centrinho Joinville

juntos na entrega do leite.

FG

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Como se utiliza o Peróxido de H

idrogêniode uso caseiro?R

: O tem

po de tratamento pode ser

individualizado (1-2 horas diárias ou em dias

alternados) de acordo com a sensibilidade

do paciente.

As duas concentrações de White Class

proporcionam o m

esmo nível de

clareamento dental?

R: Sim

. A concentração mais alta é indicada

nos casos de pigmentações m

ais resistentese tam

bém quando se deseja m

aiorvelocidade inicial de claream

ento. Aconcentração m

ais baixa é indicada noscasos de dentes vitais escurecidos pelaidade, por corantes e em

casos desensibilidade quando se utiliza gel clareadorde concentração m

ais alta.

White Class possui agentes

Dessensibilizantes?

R: Sim

. O produto possui N

itrato dePotássio e Fluoreto de Sódio com

odessensibilizantes, proporcionando confortopara o paciente.

Perguntas mais freqüentes:

Antes

77 777

Depois

34

34

34

34

34

A FGM

entende que somente o conhecim

ento gerao desenvolvim

ento da área odontológica e porpensar desta m

aneira, em vários lugares do país, a

empresa leva o conhecim

ento aos dentistasatravés de palestras e cursos do tipo hands on.

Bianca Mittelstädt (D

iretora Administrativa FG

M), Prof. Luiz N

arciso

Baratieri, Prof. Carlos Francci, Prof. Ricardo M

arins de Carvalho e

Friedrich Georg M

ittelstädt no lançamento do com

pósito para

dentes anteriores e posteriores Opallis, em

São Paulo.

Hands On / Opallis em Joinville –

SC, com o Dr. Edson Araujo Jr. Parceria FG

M e U

NIVILLE

(Universidade da R

egião de Joinville). Curso de Clareamento D

ental em

parceria com a D

ental Casaroto em

Poços de Caldas/MG. Palestrante –

Dr. M

arcelo Balsamo.

FG

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Divu

lgu

e o seu

caso clín

ico co

m W

hite C

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rasil.E

nvie para o Departam

ento de Consultoria C

ientífica FG

M para análise. leticia@

fgm.ind.br - (47)3441-6100

White C

lass 6%

Peró

xido

de H

idro

gên

iod

e uso

caseiro

White Class é um

clareador dental àbase de Peróxido de H

idrogênionas concentrações de 6%

e 7½%

.

É um gel clareador de uso caseiro m

inistra-do pelo paciente sob a supervisão do dentis-ta. Tem

pH neutro para que não provoque

descalcificação em esm

alte e dentina.

White Class possui agentes dessensibilizantes

como o Nitrato de Potássio e Fluoreto de Sódio,

proporcionando conforto ao paciente.

Caso gentilmente cedido por: Dra. Leticia Ferri e Dra. Constanza Odebrecht

1-

1-

1-

1-

1- P

aciente do sexo feminino, 22 anos de idade, apresentou-se à clínica insatisfeita com

a

cor de seus dentes. Foi realizado o clareamento caseiro com

White C

lass 6%.

2-

2- 2-

2-

2- A

pós 3 dias do uso do gel clareador, durante uma hora por dia, já se pode notar a

evolução do tratamento. N

ão houve queixa de sensibilidade.

Caso inicial

Caso final

CASO CLÍNICO1

88 888

Por ser de menor tam

anho que a molécula

de peróxido de carbamida, a m

olécula deperóxido de hidrogênio consegue se deslo-car com

mais facilidade e velocidade dentro

da matriz do gel, resultando em

uma m

aiorpressão osm

ótica na interface dente e gel eaum

entando assim a velocidade de difusão

do peróxido para dentro da estrutura dental.Com

o a penetração do peróxido na estruturadental é um

a das etapas determinantes da

velocidade do processo de clareamento, em

se aumentando a velocidade de penetração

do peróxido, tem-se conseqüentem

enteaum

ento da velocidade de clareamento.

Caso

Clín

ico:

A hipersensibilidade dentinária podeacontecer em

pacientes com recessão

gengival, interferindo na qualidade devida do paciente, pelo desconforto com

estí-m

ulos térmicos (alim

entos frios e/ou quen-te), táteis (escovação) ou quím

icos (alimen-

tos doces ou ácidos). Esta dor é localizada,aguda, de curta duração e desaparece com

arem

oção do estímulo, podendo ter períodos

de remissão espontânea.

Relato de caso clínico:

Paciente do sexo masculino, 30 anos, com

queixa de dor localizada na região de pré-m

olares inferiores. No exam

e clínico eradiográfico foi verificada a ausência de le-sões cariosas, fraturas e a presença derecessão gengival, recebendo o diagnósticode hipersensibilidade dentinária. O

tratamen-

to foi realizado com D

esensibilize, devido àsua dupla ação: neural do nitrato de potás-sio e oclusiva do cloreto de estrôncio.

O cloreto de estrôncio, na form

a de soluçãoconcentrada, quando aplicado na superfícieda dentina exposta, produz um

depósito deestroncioapatita no interior dos túbulosdentinários, reduzindo a condutividade hi-dráulica da dentina e, conseqüentem

ente, ahipersensibilidade. O Nitrato de Potássio pos-

Tratamento da hipersensibilidade dentinária

sui ação neural e vem sendo considerado um

agente muito efetivo no tratam

ento da dentinahiperestésica. Sua ação se baseia no fato deque o aum

ento da concentração do potássioextracelular despolariza as m

embranas das

fibras nervosas, bloqueando a passagem do

estímulo, reduzindo a hipersensibilidade.

Iniciou-se com um

a profilaxia com pedra

pomes e água para rem

over a placabacteriana e pigm

entos.

Em seguida, com

isolamento relativo, apli-

cou-se desensibilize com o auxílio de um

Cavibrush FGM

, permitindo a sua ação por

10 minutos. Finalm

ente, com um

a taça deborracha, foi realizada fricção para auxiliarno m

ecanismo de oclusão dos canalículos

dentinários pelo cloreto de estrôncio, segui-da da rem

oção do produto.

No retorno, após 5 dias,

verificou-se a melhora dos

sintomas. N

os casos seve-ros, pode ser necessáriam

ais de uma aplicação.

Dra. Constanza Marín Odebrecht

1-Recessão gengival na região de pré- m

olares,

com queixa de hipersensibilidade

2-Profilaxia com

pedra pomes e água

3a/3b- Aplicação do D

esensibilize FGM

com

auxílio de Cavibrush FG

M.

4-Fricção com taça de borracha em

baixa

velocidade.

33

33

33

33

33

11 11122 222

3a3a 3a3a3a

3b3b 3b3b3b44 444

FG

M0023 R

evista_Caderno.p65

9/10/2006, 15:078

Page 9: Edicao11 Download

White C

lass 6%CASO CLÍNICO

2Claream

ento

caseiroco

m W

hite class 6%

.

Os agentes clareadores à base deperóxido de hidrogênio são, sem

dú-vida algum

a, a melhor opção. Por se-

rem m

ais instáveis, eles se degradam m

aisrapidam

ente do que o peróxido de carbamida,

necessitando de pouco tempo para produzir

a ação desejada.

Caso clínico: claream

ento caseiro comperóxido de hidrogênio a 6%

(White Class)

realizado durante 15 dias.

Divu

lgu

e o seu

caso clín

ico co

m W

hite C

lass em to

do

o B

rasil.E

nvie para o Departam

ento de Consultoria C

ientífica FG

M para análise. leticia@

fgm.ind.br - (47)3441-6100

Caso gentilmente cedido por: Prof. Dra. Elaine M

aia (UNIP-DF, IPESP), Prof. Dra. Nara Cordeiro (UNIP-DF, FOPLAC, IPESP) eFabiane M

achado (Aluna de Odontologia - UnB)

3- Vista aproxim

ada dos dentes que atingiram um

grau de

clareamento extrem

amente satisfatório (C

or B1).

4- Após 2 sem

anas de uso contínuo, observe o

clareamento finalizado. A

paciente optou por clarear as duas

arcadas ao mesm

o tempo.

2- Situação inicial (cor A

3).

1- Sorriso da paciente antes do procedim

ento clareador .

Utilize a tecnologia F

GM

em seu

trabalho e tenha sucesso garantido.C

onfira mais um

produto:

Desen

sibilize K

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Dessensibilizante de uso caseiro à base de nitrato de

potássio e fluoreto de sódio. Garante o conforto do paciente.

99 9993

23

23

23

23

2

Divu

lgu

e o seu

caso clín

ico co

m O

pallis em

tod

o o

Brasil.

Envie para o D

epartamento de C

onsultoria Científica F

GM

para análise. leticia@fgm

.ind.br - (47)3441-6100

Caso gentilmente cedido por:

Dra. Jussara Bernardon e Dra. KazuzaBoeno Ferreira, Doutorandas em

Dentística pela UFSC.

8- O esm

alte vestibular é reproduzido aplicando um

pequeno incremento de O

pallis do tipo esmalte (EA

2)

sobre toda a superfície vestibular da restauração. A fim

de

reproduzir a camada m

ais superficial do esmalte e ajustar o

valor da restauração, um últim

o incremento de O

pallis de

alto valor (VH

) é aplicado sobre a camada anterior,

finalizando a inserção de compósitos.

9- O elem

ento 11 é restaurado aplicando o mesm

o

protocolo clínico descrito anteriormente. N

esse caso, foi

utilizado um corante branco antes da aplicação do últim

o

incremento de O

pallis de alto valor (VH

)

10- Após todos os dentes serem

restaurados observa-se

que a forma obtida no enceram

ento de diagnóstico foi

fielmente reproduzida.

11- As restaurações são devidam

ente ajustadas nos

movim

entos lateriais e protusivo.

12- O acabam

ento e polimento das restaurações é

conseguido com o auxilio de instrum

entos adequados,

como os da série D

iamond (FG

M).

13- Em casos de hábitos parafuncionais é indispensável a

utilização de placas oclusais para proteger as novas

restaurações, garantindo longevidade clínica.

14- Restaurações finalizadas observadas em

diversos

ângulos.

FG

M0023 R

evista_Caderno.p65

9/10/2006, 15:079

Page 10: Edicao11 Download

• Peróxido de Carbamida a 10 e 16%

• Uso dom

éstico supervisionado

pelo dentista

• Com N

itrato de Potássio e Fluoreto

de Sódio com dessensibilizantes

Re

sultad

os su

rpre

en

de

nte

sp

ara qu

em exig

e o m

elho

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ini Kit e Bulk,contendo 50 seringasindividuais.

10

10

10

10

10

Restaurações adesivas diretas de dentes anteriores

desgastados por hábitos parafuncionais: Bruxism

o

CASO CLÍNICO9

1- Dentes anteriores desgastados resultantes da presença

de hábitos parafuncionais comprom

etem consideravelm

ente

a estética do sorriso. As excelentes propriedades fisicas e

mecânicas, características da O

pallis permitem

restaurar de

forma estética, biológica e funcional o terço incisal dos

dentes envolvidos.

2- Após a confecção de um

a matriz de silicone de adição

sobre o modelo encerado, o protocolo clínico restaurador é

executado individualmente de canino a canino, até a

conclusão de todas as restaurações.

2- Após a confecção de um

a matriz de silicone de adição

sobre o modelo encerado, o protocolo clínico restaurador é

executado individualmente de canino a canino até a

conclusão do caso.

3- Após a proteção dos dentes vizinhos com

tira de

poliéster, os tecidos dentais do elemento 21 são

condicionados com um

gel de ácido fosfórico 37% e o

sistema adesivo é aplicado e fotopolim

erizado.

31

31

31

31

31

4- Para a reprodução do esm

alte palatal, uma fina cam

ada

do compósito O

pallis de baixo valor (VL) é aplicada sobre a

guia de silicone com o auxílio de espátulas e pincéis. O

conjunto é levado em posição e fotopolim

erizado por 40

segundos.

5- Para reproduzir o efeito do halo opaco existente no terço

incisal, um pequeno increm

ento da resina Opallis de m

aior

opacidade (DA

2) é aplicado na região de bordo incisal..

6- A reconstrução dos lóbulos dentinários é realizada com

um increm

ento de resina Opallis tipo dentina (D

A2), aplicada

sobre a porção já polimerizada, referente ao esm

alte palatal.

A sem

elhança de opacidade da massa da resina O

pallis

com a dentina dos dentes naturais perm

ite mascarar

satisfatoriamente a transição entre o dente e a restauração.

7- Os espaços existentes entre os m

amelos são

preenchidos com um

pequeno incremento de O

pallis do

tipo efeito, com coloração azulada (T-B

lue), buscando

reproduzir o efeito de opalescência do esmalte.

FG

M0023 R

evista_Caderno.p65

9/10/2006, 15:0810

Page 11: Edicao11 Download

Claream

ento Dental de uso C

aseiro comS

ucesso - Whiteness P

erfect

CASO CLÍNICO3

O claream

ento dental vem sendo reali-

zado há muito tem

po na Odontolo-

gia. A simplicidade da técnica, baixo

custo e os resultados satisfatórios fizeramcom

que o clareamento dental se tornasse a

primeira alternativa para a m

elhoria estéticado sorriso dos pacientes.

A técnica é considerada simples e eficaz des-

de que o profissional tenha conhecimento de

todo o processo de clareamento dental. Cada

etapa deve ser respeitada desde o corretodiagnóstico da etiologia das m

anchas, me-

canismo de ação dos agentes clareadores,

fatores adversos, planejamento e protocolo

clínico.

Para que se tenha sucesso na técnica declaream

ento dental devem ser realizados os

seguintes procedimentos:

Caso

Clín

ico realizad

o co

m W

hiten

ess Perfect 16%

1a/1

b-R

egistro

da co

r:1

a/1b

-Reg

istro d

a cor:

1a/1

b-R

egistro

da co

r:1

a/1b

-Reg

istro d

a cor:

1a/1

b-R

egistro

da co

r:

É muito im

portante que se

faça o registro inicial da

cor para que o dentista e

o paciente tenham

parâmetro de com

paração

da melhoria obtida e

também

como

documentação para o prontuário do paciente.

O registro da cor dos dentes pode ser realizado através de

uma escala de cores ou fotografia.

2a/2

b –

Mo

ldag

em2

a/2b

– M

old

agem

2a/2

b –

Mo

ldag

em2

a/2b

– M

old

agem

2a/2

b –

Mo

ldag

em: as m

oldagens da arcada superior e

inferior devem ser feitas em

alginato de boa qualidade.

3

3 3

3

3 - M

odelo: O vazam

ento do molde é feito com

gesso-

pedra, de forma cuidadosa, com

a finalidade de se evitar a

formação de bolhas. S

e as regiões de palato e assoalho de

lingual forem cobertas com

gesso, basta reduzir a altura dos

modelos em

recortador de gesso para obter a abertura

palatal e lingual.

4-

4- 4-

4-

4- R

ecorte d

a mo

ldeira

Reco

rte da m

old

eiraR

ecorte d

a mo

ldeira

Reco

rte da m

old

eiraR

ecorte d

a mo

ldeira:

Inicia-se o recorte grosseiro

da placa que está adaptada ao

modelo, para, depois, iniciar o

recorte mais próxim

o aos

dentes. É importante que não haja rebarbas para não causar

desconforto ao paciente. O recorte pode ser feito em

nível

da margem

livre da gengiva, contornando a região cervical

dos dentes ou deixando 1 a 2mm

além da região cervical ou

seja, cobrindo parte do tecido gengival.

Passo

a Passo

– T

écnica d

o claream

ento

vital – M

old

eira Individ

ual.

Diagnóstico e Planejam

ento: A escolha datécnica e o plano de tratam

ento só serão de-term

inados depois de diagnosticada aetiologia das m

anchas.

11

11

11

11

11

No

ta - Co

nfecção

da m

old

eira ind

ividu

alN

ota - C

on

fecção d

a mo

ldeira in

divid

ual

No

ta - Co

nfecção

da m

old

eira ind

ividu

alN

ota - C

on

fecção d

a mo

ldeira in

divid

ual

No

ta - Co

nfecção

da m

old

eira ind

ividu

al: Em um

aparelho gerador de calor e vácuo, posicionar os modelos

em um

a bandeja perfurada.Acoplar a placa para m

oldeira de

1mm

(Whiteness- P

lacas para moldeiras). U

ma bolha

dinâmica se form

ará evidenciando sua plastificação. Nesse

mom

ento levar a bolha plastificada em direção ao m

odelo e

acionar o vácuo, proporcionando uma adaptação perfeita. A

remoção da placa deve ser feita após o seu total

resfriamento.

5a-5

b -

5a-5

b -

5a-5

b -

5a-5

b -

5a-5

b - P

rova d

a mo

ldeira n

o p

aciente:

Pro

va da m

old

eira no

pacien

te: P

rova d

a mo

ldeira n

o p

aciente:

Pro

va da m

old

eira no

pacien

te: P

rova d

a mo

ldeira n

o p

aciente: É im

portante

que o paciente possa colocar e remover a m

oldeira de

acordo com as orientações do dentista. D

urante a prova

deve –se verificar a adaptação da m

oldeira, pressão sobre o

tecido gengival e áreas desconfortáveis durante os

movim

entos dos lábios,bochechas e língua.

Continua na página 12.

1a1a 1a1a1a

5a5a 5a5a5a

5b5b 5b5b5b

1b1b 1b1b1b

Figura 04: Profilaxia utilizando pedra pom

es e água.Figura 05: R

ealização de bisel em 45º, utilizando ponta

diamantada 2200.

Figura 06: Inserção de um fio retrator no sulco gengival.

Figura 07: Condicionam

ento do esmalte com

ácido

fosfórico a 35% por 30 segundos.

Figura 08: Aplicação do sistem

a adesivo.Figura 09: M

atriz de acetato posicionada na face palatina do

dente 21, a fim de facilitar a reconstrução do esm

alte

palatino.

Figura 10: Inserção de uma fina cam

ada (0,5 mm

) de resina

Opallis EB

1 sobre a matriz de acetato.

Figura 11: Após a fotopolim

erização a matriz de acetato foi

removida.

Figura 12: Resina para dentina O

pallis cor DB

2 sendo

regularizada com pincel.

Figura 13: Dentina artificial construída.

Figura 14: Aplicação de um

corante branco opaco.Figura 15: A

specto final imediato, após aplicação da resina

Opallis H

V, fotopolim

erização e remoção dos excessos.

Figura 16: Resultado final, após acabam

ento e polimento.

Observar a correta textura superficial da restauração.

Figura 17: Resultado final: N

otar a harmonia da restauração

com as dem

ais estruturas dentais.

Figura 18: Vista final do sorriso do paciente.

30

30

30

30

30

Caso gentilmente cedido por: Dr. Rodrigo de Castro Albuquerque, Dr. Hugo Henrique Alvim

e Dr. Rodrigo Aliprandi Dutra.

FG

M0023 R

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9/10/2006, 15:0811

Page 12: Edicao11 Download

8a /8

b-

8a /8

b-

8a /8

b-

8a /8

b-

8a /8

b- Foto inicial e Foto final. O

resultado foi bastante

satisfatório.

6 - Q

uan

tidad

e de g

el na p

laca: 6

- Qu

antid

ade d

e gel n

a placa:

6 - Q

uan

tidad

e de g

el na p

laca: 6

- Qu

antid

ade d

e gel n

a placa:

6 - Q

uan

tidad

e de g

el na p

laca: É muito im

portante que o

dentista demonstre ao paciente a quantidade de gel que

deve ser dispensada na placa. Um

a gota de gel em cada

dente da moldeira é suficiente. O

paciente deve repetir o

procedimento de acordo com

as orientações do

profissional. O gel deve ser colocado nas regiões

correspondentes às faces vestibulares dos dentes a serem

clareados.

7a-

7a-

7a-

7a-

7a- A

specto após a conclusão do clareamento vital caseiro

com excelente resultado.

7b

-7

b-

7b

-7

b-

7b

- De acordo com

a escala Vita, o registro da cor final

foi B1.

7c-

7c-

7c-

7c-

7c- O

bserve a comparação com

o registro da cor inicial

através da escala Vita.

Divu

lgu

e o seu

caso clín

ico co

m W

hiten

ess Perfect em

tod

o o

Brasil.

Envie para o D

epartamento de C

onsultoria Científica F

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para análise. leticia@fgm

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12

12

12

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Notas: O

paciente não deve sair do consultório comdúvidas sobre o procedim

ento, pois dele dependerá osucesso do tratam

ento. Todas as instruções erecom

endações também

devem ser feitas por escrito. O

produto Whiteness Perfect tem

manual de instruções para

o profissional e paciente.O

profissional deve conversar sobre os seguintes tópicos:

• Regim

e diário: O regim

e de uso pode variar de pacientepara paciente. Pode-se optar pelo regim

e noturno (6-8h) oudiário (3 a 4h). R

ecomenda-se que o gel seja aplicado

somente um

a vez ao dia.

• Cuidados com a higiene oral: U

ma superfície dental

isenta de placa bacteriana faz com que o gel clareador

possa manter um

contato íntimo com

a estrutura dental.

• Cuidados com a m

oldeira: Após a utilização da moldeira,

esta deverá ser limpa com

a própria escova dental eguardada em

um porta-m

oldeiras.

• Retorno ao consultório: O

paciente deve seracom

panhado semanalm

ente para avaliação. Se ocorrersensibilidade dental ou outro tipo de desconforto opaciente deve retornar ao consultório antes, para que oprofissional resolva o problem

a. Geralm

ente o processode claream

ento dura 2 semanas, m

as pode se estender deacordo com

o caso.

• Cuidados com a alim

entação: durante o clareamento,

deve-se evitar alimentos e bebidas com

corantes.

Restauração direta de dentes anteriores fraturados:

Um

a solução conservadora.

CASO CLÍNICO8

A odontologia atual dispõe de um

agrande variedade de técnicas e m

ate-riais, possibilitando a reconstrução

estética e funcional das estruturas dentaisperdidas.

No

entanto, os

casos de

traumatism

o e fratura dental ainda são umdesafio, pois o dente é um

a estrutura de ca-racterísticas anatôm

icas e estéticas comple-

xas. Estes casos exigem por parte do profis-

sional sensibilidade e conhecimento das ca-

racterísticas anatômicas do dente a ser res-

taurado, além da atenção a detalhes com

otextura superficial, m

anchas, trincas e áreastranslúcidas. O

utro fator fundamental é o uso

de um m

aterial restaurador que possa repro-duzir não só as propriedades m

ecânicas doesm

alte e dentina perdidos, como tam

bémsuas características ópticas, com

o o corretom

atiz, translucidez adequada, opalescênciae fluorescência. O m

aterial restaurador Opallispreenche bem

estes requisitos, pois está dis-ponível em

uma grande variedade de cores,

apresentando massas específicas para esm

al-te, dentina, translúcidos e efeitos.

Descrição

do

caso clín

ico:

O paciente FBS, 11 anos, sofreu uma queda

enquanto brincava, fraturando o dente 21 (Fi-guras 01 e 02). Após exam

e clínico, consta-tou-se que se tratava de um

a fratura extensa,porém

sem envolvim

ento pulpar e sem inva-

são de espaço biológico (Figura 03). Por setratar de paciente jovem

, e visando preservara estrutura dental rem

anescente, optou-se pela

restauração direta do dente utilizando resinacom

posta. Foi realizada a profilaxia com pe-

dra pomes e água (Figura 04), seguida de se-

leção da cor utilizando uma escala Vita

Classical, onde observou-se uma variação de

B2 na cervical chegando a B1 nos terços mé-

dio e incisal. Após uma análise m

ais criteriosados dentes vizinhos, foi observada a presen-ça de áreas esbranquiçadas, decorrentes defluorose dental. A rem

oção destas manchas é

desnecessária na idade deste paciente, poisos dentes ainda não estão totalm

enteirrom

pidos. Sendo assim, é im

prescindível areprodução destes detalhes na restauração aser executada, com

o objetivo de criar harmo-

nia com as estruturas vizinhas. Foi realizado

um bisel no ângulo cavo-superficial utilizan-

do uma ponta diam

antada 2200, com o obje-

tivo de regularizar a superfície e facilitar om

ascaramento da linha de união (Figura 05).

Nossa filosofia é de realizar restaurações deresina com

posta preferencialmente sob isola-

mento absoluto. No entanto, o paciente apre-

sentava dentadura mista, com

caninosdecíduos e com

razoável grau de mobilidade.

Por este motivo, optou-se pelo isolam

ento re-lativo, utilizando roletes de algodão, afastadorlabial, sugador de alta potência e um

fioretrator, cuidadosam

ente posicionado no fun-do do sulco gengival (Figura 06).

Em seguida realizou-se condicionam

ento áci-do do esm

alte por 30 segundos (Figura 07), eda dentina por 15 segundos, seguidos da apli-cação do adesivo dentinário (Figura 08).

Para facilitar a correta construção anatômica

da face palatina do dente, foi utilizada uma

matriz de acetado, cuja parte vestibular foi re-

movida para facilitar a inserção da resina. A

matriz foi posicionada (Figura 09) e o esm

altepalatino e incisal reconstruído utilizando a re-sina O

pallis cor EB1 (Figuras 10 e 11). Emseguida foi realizada a construção da dentinaartificial, utilizando a resina Opallis cor DB2(Figuras 11 e 12). Antes de aplicação da resi-na de esm

alte vestibular, foram realizadas ca-

racterizações com corante branco opaco, com

a finalidade de copiar as manchas de fluorose

que o paciente apresentava (Figura 14).

O esmalte de dentes jovens não se apresenta

ainda totalmente m

ineralizado, o que lhes con-fere um

a aparência mais esbranquiçada e opa-

ca, demonstrando um

a alta luminosidade (alto

valor). Por este motivo, foi escolhido para a

última cam

ada a resina Opallis VH, uma resi-

na acromática que apresenta valor m

uito pró-xim

o ao dente a ser restaurado. O resultadofinal im

ediato pode ser visto na figura 15.

Uma sem

ana depois o paciente retornou pararealização do acabam

ento e polimento da res-

tauração. Nesta etapa foi realizado um refina-

mento da textura superficial, utilizando pon-

tas diamantadas e borrachas de polim

ento.Com

o resultado final foi obtida uma restaura-

ção que se harmoniza com

as estruturas den-tais adjacentes, conferindo um

resultado es-tético satisfatório para o caso, com

o pode servisto nas figuras 16, 17 e 18.

Figura 01: Fratura do dente 21.

Caso

passo

a passo

:

Figura 02: Visão am

pliada, permitindo m

elhor observação

da fratura e das características dos dentes vizinhos

Figura 03: Vista lateral da fratura, m

ostrando envolvimento

de dentina, porém sem

comprom

etimento pulpar ou

periodontal.

29

29

29

29

29

FG

M0023 R

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9/10/2006, 15:0812

Page 13: Edicao11 Download

A importância da supervisão do Cirurgião Dentista

durante o tratamento de Claream

ento Dental.

O claream

ento dental caseiro auto-administrado, ou

seja, sem a supervisão do dentista, pode trazer sé-

rios prejuízos aos pacientes decorrentes, por exem-

plo, de superdosagem e abuso em

relação ao tempo de

tratamento. A

lém disso, o paciente pode ter um

mancham

ento dental de difícil eliminação, com

o o causa-do por tetraciclina, bem

como a fluorose, cujo tratam

entonão envolve apenas o claream

ento, mas tam

bém a

microabrasão. A cavidade bucal deve estar isenta de en-

fermidades para que se tenha sucesso no tratam

ento.

A técnica de clareamento dental de uso caseiro em

pregaprodutos à base de peróxido de carbam

ida e peróxido dehidrogênio em

baixas concentrações e pode ser indicadaem

dentes vitais e não vitais (dependendo do caso emespecífico).

O controle do cirurgião dentista é fundam

ental em todo o

processo, desde o diagnóstico, prognóstico, prescrição,entrega do agente clareador , controle periódico do paci-ente, até a finalização do caso.

É muito im

portante que os clareadores dentais sejam su-

pervisionados pelo Dentista e este profissional deve ter o

conhecimento da técnica a ser em

pregada, realizar umdiagnóstico e planejam

ento para cada caso.

Na prim

eira consulta o profissional deve explicar todo oprocesso de claream

ento para que o paciente tenha cons-ciência de que é um

tratamento de claream

ento dental.

Após o consentimento do paciente e esclarecim

ento dasdúvidas, o profissional pode dar início ao tratam

ento. Éim

portante o registro da cor inicial dos dentes do paciente

através de fotografia, detalhado exame clínico e

radiográfico.

É fundamental que o clínico conheça as técnicas de

clareamento para que se tenha m

ais segurança de indicare aplicar a técnica m

ais adequada a cada situação clínica.

Relato de caso Clínico:

Paciente A.E., sexo masculino, 23 anos, apresenta dentes

naturalmente am

arelados.

Foi realizado o clareamento dental com

a técnica de con-sultório com

Peróxido de Hidrogênio a 35%

- Whiteness

HP M

axx.

Durante o tratam

ento de clareamento dental, tanto com

atécnica caseira quanto a de consultório, podem

aparecerm

anchas esbranquiçadas devido à desidratação, mas de-

saparecem após o térm

ino do clareamento dental.

São informações im

portantes tanto para o profissionalquanto para o paciente.

Veja o caso clínico:

1. Registro da cor inicial

dos dentes antes do

clareamento dental através

de fotografia. Foi feita a

raspagem supra-gengival

na região de incisivos e

caninos inferiores e

profilaxia da arcada

superior e inferior.

2. Foi realizado o

clareamento com

Peróxido de H

idrogênio a

35%- W

hiteness HP

Maxx em

uma única

sessão. Observe a

presença de desidratação

nos dentes clareados.

3. Após 2 dias as

manchas reidrataram

.

4. Resultado final

bastante satisfatório.13

13

13

13

13

Caso clínico realizado pela Dra. Constanza Odebrecht e Dra. Letícia Ferri

CONDAC 37-FGMCondicionador ácido de esm

alte e dentina. Embalagem

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Indicado para polimento e brilho de m

ateriaisrestauradores com

auxílio de pastas de polimento

Diam

ond. Disponíveis nos tam

anhos de 8mm

e 12mm

.

28

28

28

28

28

Utilize toda a linha FG

M e garanta o sucesso

de seu trabalho. Confira outros produtos queforam

utilizados nesse tratamento:

Divu

lgu

e o seu

caso clín

ico co

m O

pallis em

tod

o o

Brasil.

Envie para o D

epartamento de C

onsultoria Científica F

GM

para análise. leticia@fgm

.ind.br - (47)3441-6100

Caso gentilmente cedido por: Dra. Letícia Ferri e Dra. Constanza Odebrecht

04

04 04

04

04 A

pós as primeiras inserções de increm

ento de resina

composta para dentina D

A1 O

pallis- FGM

, foi aplicado o

último increm

ento de resina composta EA

2 – O

pallis- FGM

com a utilização da m

atriz oclusal.Observe o correto

posicionamento da m

atriz.

05

05 05

05

05 Fotopolim

erização do último increm

ento por meio da

matriz de acrílico.

06

06 06

06

06 C

aso concluído com um

resultado funcional e estético.

FG

M0023 R

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9/10/2006, 15:0913

Page 14: Edicao11 Download

Claream

ento emD

entes Vitais

O claream

ento dental se tornou um pro-

cedimento odontológico im

portantee m

uito procurado devido à alta sa-tisfação dos pacientes subm

etidos ao trata-m

ento clareador.

CASO CLÍNICO4

3-

3- 3-

3-

3- Inicia-se o tratam

ento com profilaxia com

pedra pomes e

água para remoção de m

anchas extrínsecas

4-

4- 4-

4-

4- A

aplicação do Top Dam

( protetor gengival) é muito

importante para a proteção dos tecidos m

oles.

É fácil de aplicar, rápido e indolor. Em seguida, aplica-se

Whiteness H

P M

axx.

5-

5- 5-

5-

5- U

tilização de um aparelho LED

como fonte de aceleração

do processo de clareamento.

6-

6- 6-

6-

6- A

utilização de um m

icroaplicador ( Cavibrush- FG

M)

homogeniza o gel.

7-

7- 7-

7-

7- A

pós as três aplicações de Whiteness H

P M

axx de 15

minutos, aspiração do gel e lavagem

, oTop Dam

é

removido. O

bserve a facilidade de remoção.

8-

8- 8-

8-

8- A

plica-se Desensibilize K

F2% por 10 m

inutos.

9-

9- 9-

9-

9- O

polimento com

discos de feltro Diam

ond Flex e pasta

Diam

ond Excel é realizado no final do procedimento.

Caso

Clín

ico:

Paciente jovem, 20 anos, sexo m

asculino,apresentou-se à clínica odontológica após arem

oção do aparelho ortodôntico paraclaream

ento dental.

Foi realizado o registro da cor dos dentesantes de iniciar a tratam

ento. É muito im

por-tante o registro da cor para que o pacientepossa visualizar o resultado e tam

bém para

documentar o caso.

14

14

14

14

14

1-

1- 1-

1-

1- S

orriso do paciente

2-

2- 2-

2-

2- V

ista frontal

Reprodução da anatom

ia oclusal com O

pallis.CASO CLÍNICO

7

É crescente a procura de m

ateriais res-tauradores estéticos por parte dos pa-cientes no m

omento de restaurar den-

tes posteriores.

Opallis foi selecionado para o caso porque é

um com

pósito utilizado para dentes anterio-res e posteriores. É um

a resina micro-híbri-

da composta de um

a matriz m

onomérica con-

tendo Bis (GM

A), Bis (EMA) e TEG

DM

A. Ascargas são um

a cuidadosa combinação de

vidro de Bário -Alumino Silicato silanizados

e nanopartículas de dióxido de silício. A dis-tribuição do tam

anho das partículas permite

um preenchim

ento adequado da resina, con-

01

01 01

01

01 A

specto clínico

de lesão cariosa nos dentes 16 e 17.

02

02 02

02

02 C

onfecção da matriz de resina acrílica

autopolimerizável para a reprodução da

anatomia oclusal

03

03 03

03

03 A

pós a remoção do tecido cariado foi realizado o

condicionamento ácido por 15 segundos com

CondA

c 37-

FGM

, aplicação de adesivo e fotopolimerização de acordo

com as norm

as do fabricante.

27

27

27

27

27

Caso

Clín

ico:

Paciente jovem, 23 anos, sexo m

asculino,apresentou-se à clínica odontológica comvárias lesões cariosas em

dente posterior.

A técnica restauradora adotada foi a utiliza-ção de um

a matriz de resina acrílica autopo-

limerizável confeccionada previam

ente aopreparo cavitário.

Isolamento absoluto com

dique de borrachafoi instalado e o tecido cariado foi rem

ovido.Procedeu-se então ao condicionam

ento doesm

alte e da dentina com gel de ácido

fosfórico CON

DAC 37-FG

M por 15 segundos,

seguido de lavagem e secagem

sem desidra-

tar a dentina. Em seguida foi realizada a apli-

cação de um sistem

a adesivo seguindo asnorm

as do fabricante.

Para a reprodução da camada de dentina foi

utilizado o compósito D

A2 Opallis - FG

M,

seguindo-se a fotopolimerização de cada in-

cremento por 40 segundos, conform

e reco-m

endação do fabricante.

Em seguida, utilizou-se o com

pósito EA2O

pallis-FGM

para reproduzir a porção doesm

alte. Nesse m

omento a m

atriz oclusal foi

isolada com glicerina para evitar a união com

a última cam

ada de resina não polimerizada.

A matriz foi posicionada e pressionada m

a-nualm

ente, definindo a anatomia oclusal.

A resina foi fotopolimerizada por m

eio dam

atriz oclusal. Logo após a remoção da m

a-triz a fotopolim

erização foi complem

entadapor m

ais 20 segundos.

O polim

ento final foi realizado com a pasta

Diam

ond Excel e disco de feltro Diam

ond.Após a rem

oção do isolamento absoluto foi

verificado o ajuste oclusal, mas não foi ne-

cessário ajuste adicional.

tribuindo para sua elevada resistência mecâ-

nica e ao desgaste, características necessá-rias para dentes posteriores e facilidade depolim

ento, gerando uma restauração com

superfície lisa e de alto brilho para dentesanteriores.

Nos casos em que a rem

oção do tecido cariadodeterm

ina como m

anobra prévia a remoção

da superfície oclusal intacta, a técnica da ma-

triz oclusal possibilita a reprodução da forma

original dos dentes por meio da execução de

restaurações adesivas diretas, obtendo resul-

tados tanto estéticos quanto funcionais. Essatécnica é indicada porque perm

ite a reprodu-ção fidedigna da anatom

ia oclusal.

Para a confecção da matriz de resina acrílica

autopolimerizável alguns aspectos devem

serseguidos:• A m

atriz deve ser confeccionada em m

ate-rial incolor para transm

itir a luz durante afotopolim

erização da resina;• D

eve haver correta impressão da superfície

oclusal.

FG

M0023 R

evista_Caderno.p65

9/10/2006, 15:0914

Page 15: Edicao11 Download

Antes

Depois

Divu

lgu

e o seu

caso clín

ico co

m W

hiten

ess HP

MA

XX

em to

do

o B

rasil.E

nvie para o Departam

ento de Consultoria C

ientífica FG

M para análise. leticia@

fgm.ind.br - (47)3441-6100

Caso gentilmente cedido por: Dra. Constanza Odebrecht e Dra. Leticia Ferri

15

15

15

15

15

Utilize a tecnologia dos produtos F

GM

em todo o tratam

ento e garanta osucesso do seu trabalho. C

onfira:

To

p D

amP

rotetor gengival fotopolimerizável. S

eringacom

2g e 6 ponteiras.

Cavib

rush

Microaplicador descartável.

Disponíveis nas versões

extra-fino, fino, regulare longo.

Desen

sibilize K

F 2%

Produto de uso profissional indicado para o tratam

entode sensibilidade m

oderada à alta. Seringa 2g.

Diam

on

d E

xcelP

asta de polimento

universal à base dediam

ante micronizado.

Produto líder de m

ercado.

Diam

on

d F

lexD

iscos de feltro flexíveispara polim

ento e brilho dosdentes e restaurações. S

uaflexibilidade e tecnologiagarantem

fácil adaptação àsm

argens dos dentes.

9- Cam

adas sucessivas de Opallis D

Bleach sendo

posicionadas reproduzindo os mam

elos, mantendo um

fundo que possibilite a deposição da massa de resina de

esmalte, m

odulando ambas as m

assas e reproduzindo com

precisão a cor, opacidade e a pouca translucidez do dente

vizinho clareado.

10- Assentam

ento da massa de esm

alte (E Bleach M

edium)

11- Massa de esm

alte em posição. Já se nota a boa

integração entre a resina Opallis e o dente vizinho.

12- Caso polido com

discos de lixa Diam

ond PR

O, textura

superficial feita com pontas diam

antadas FFF e polimento

final executado com pasta diam

antada Diam

ond Excel e

discos de feltro Diam

ond Flex.

13- Caso concluído e polido.

Discos de lixa para acabam

ento e polimento de

resinas. Possui encaixe rápido e seguro, que

elimina partes m

etálicas na superfície do trabalho.

Diamond Pro

26

26

26

26

26

Divu

lgu

e o seu

caso clín

ico co

m O

pallis em

tod

o o

Brasil.

Envie para o D

epartamento de C

onsultoria Científica F

GM

para análise. leticia@fgm

.ind.br - (47)3441-6100

Caso gentilmente cedido por: Prof. D

r. Heraldo R

iehl

12

FG

M0023 R

evista_Caderno.p65

9/10/2006, 15:0915

Page 16: Edicao11 Download

Técnica de C

lareamento em

Dentes V

itaisem

Consultório.

Intro

du

ção

A aparência estética apresenta um

aim

portância muito grande no conví-

vio social e para elevar a auto-estima

do paciente.

Observa-se um

grande avanço nos tratamen-

tos clareadores devido à evolução das técni-cas para claream

ento dental, pelo apareci-m

ento de novas técnicas, diferentes méto-

dos de

aplicação e

novos agentes

clareadores.

O sucesso de um

tratamento clareador é de-

pendente de inúmeros fatores com

o aetiologia da alteração de cor, colaboração dopaciente, grau de descoloração dental, idadedo paciente, se o dente é vital ou não.

No claream

ento em consultório utiliza-se

o Peróxido de Hidrogênio em

concentraçãoelevada; 30-35%

e sempre com

o acompa-

nhamento de um

dentista.

As principais indicações do Peróxido deH

idrogênio a 30-35% são:

CASO CLÍNICO5

• Quando se deseja resultados m

ais rápidos,dependendo do caso;

• Pacientes que não desejam se subm

eter aoclaream

ento com m

oldeira;• Em

casos de dentes isolados;• Q

uando há necessidade de associação datécnica de consultório e caseira.

O correto diagnóstico é im

portante paraque seja possível prever o sucesso do trata-m

ento clareador e analisar as limitações de

cada caso.

É muito im

portante a realização de um exa-

me clínico adequado, um

a detalhadaanam

nese buscando uma provável causa da

descoloração dental.

Posteriormente a realização do diagnóstico

e ao estudo do prognóstico, procede-se como planejam

ento do caso.

Os principais fatores que devem

ser consi-derados durante o planejam

ento do caso são:

• Necessidade de troca de restaurações;

• Tempo de duração do tratam

ento;• Custos do tratam

ento;• Possibilidade de ocorrer efeitos adversos;• Consentim

ento do paciente.

Referên

cia Bib

liog

ráfica

BARATIER

I L.N. et al. Claream

ento Dental.

São Paulo: Ed Santos,2004,p 21.

A crescente procura pelo clareamento dental

após tratamento ortodôntico tem

proporcio-nado belos sorrisos e elevado a auto-estim

ados pacientes.

Com o diagnóstico cuidadoso, seleção do

caso, tratamento planejado e atenção à téc-

nica tem-se sucesso no tratam

ento declaream

ento.

Caso

clínico

:

Paciente de 26 anos, sexo feminino, após tra-

tamento ortodôntico, realizou claream

entodental com

a técnica de consultório.Passo a Passo:

16

16

16

16

16

2-

2-

2-

2-

2- O

Top Dam

é aplicado na linha de sorriso e fotopolimerizado por 30 segundos. Em

seguida realiza-se a proporção da

mistura de peróxido e espessante. A

proporção de peróxido e espessante é de 3:1.

Fase Peróxido

Fase EspessanteH

omogeneização e gel pronto para uso.

Observe que o gel não escorre da

espátula

1-

1-

1-

1-

1- U

m dos procedim

entos mais im

portantes é o registro da cor inicial. Pode ser realizado através de fotografia ou escala de cores.

Faceta direta

com O

pallis

CASO CLÍNICO6

1- Paciente após claream

ento doméstico apresenta-se com

necessidade de substituição de faceta laminada antiga, que

está com cor, form

a e textura incompatíveis com

o resultado

alcançado pelo clareamento dental.

2- Após o isolam

ento absoluto modificado, o preparo

constituiu-se somente na rem

oção da restauração de resina

antiga e no reposicionamento e refinam

ento das margens.

3- Condicionam

ento ácido.4- A

plicação do sistema adesivo de três passos.

5- Aspecto do sistem

a adesivo aplicado e os dentes

vizinhos protegidos por fita de teflon.

6- Chave de silicona já com

uma fina cam

ada de Opallis

T- Neutral, posicionada e pressionada no sentido

linguo-vestibular.

O sistem

a restaurador Opallis surgiu no

cenário odontológico nacional como um

a

opção extremam

ente versátil e inteligente

para restaurações adesivas diretas.

Massas com

diferentes níveis de opaci-

dade e de transparência, oferecem ao

profissional de odontologia a possibili-

dade de trabalhar com todos os níveis

de estratificação natural, constituindo

uma excelente opção restauradora para

a devolução de uma estética natural e

duradoura.

O “blend” bem

balanceado entre matriz

orgânica e as partículas micro-hibridas

conferem a esse sistem

a propriedades

mecânicas e ópticas m

uito interessantes

para restaurações em dentes anteriores

e posteriores.

Dr. Heraldo Riehl

7- Após a polim

erização dessa camada, a “concha” palatina

está estabelecida para que os demais estratos sejam

posicionados.

8- Aspecto do halo opaco feito com

fino rolete de massa

Opallis D

Bleach.

25

25

25

25

25

FG

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Page 17: Edicao11 Download

4-

4-

4-

4-

4- A

plicação de uma fonte de luz por 40 segundos em

cada

grupo de 3 dentes.

3-

3-

3-

3-

3- Logo após a m

istura o gel é aplicado, com um

a espátula

que acompanha o kit ou um

pincel.

5-

5-

5-

5-

5- O

fator mais im

portante é o tempo de perm

anência do

gel na estrutura dental. São recom

endadas três aplicações

de 15 minutos do gel para m

aior eficiência do clareamento.

6-

6-

6-

6-

6- A

pós 15 minutos o gel é rem

ovido da superfície dental.

7-

7-

7-

7-

7- A

pós a aplicação do gel, aspira-se com um

a cânula de

endodontia ou sugador cirúrgico.

8-

8-

8-

8-

8- R

emoção do Top D

am após a rem

oção do gel clareador.

9-

9-

9-

9-

9- A

plicação de Desensibilize K

F 2%.

10

- 1

0-

10

- 1

0-

10

- Polim

ento com D

isco de feltro Diam

ond Flex e Pasta de

polimento D

iamond Excel.

Divu

lgu

e o seu

caso clín

ico co

m W

hiten

ess HP

MA

XX

em to

do

o B

rasil.E

nvie para o Departam

ento de Consultoria C

ientífica FG

M para análise. leticia@

fgm.ind.br - (47)3441-6100

Caso gentilmente cedido por: Dra. Letícia Ferri e Dra. Constanza Odebrecht

11

- 1

1-

11

- 1

1-

11

- Antes

12

- 1

2-

12

- 1

2-

12

- Depois

17

17

17

17

17

Utilize a tecnologia dos produtos F

GM

emtodo o tratam

ento e garanta o sucesso doseu trabalho. C

onfira:

To

p D

amP

rotetor gengival fotopolimerizável.

Seringa com

2g e 6 ponteiras.

Cavib

rush

Microaplicador descartável.

Disponíveis nas versões extra-fino,

fino, regular e longo.

Desen

sibilize K

F 2%

Produto de uso profissional indicado

para o tratamento de sensibilidade

moderada à alta. S

eringa 2g.

Diam

on

d E

xcelP

asta de polimento universal

à base de diamante m

icronizado.P

roduto líder de mercado.

Diam

on

d F

lexD

iscos de feltro flexíveis parapolim

ento e brilho dos dentes erestaurações. S

ua flexibilidade etecnologia garantem

fácil adaptaçãoas m

argens dos dentes.

24

24

24

24

24

FG

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Page 18: Edicao11 Download

Resu

mo

O advento das resinas com

postas como m

a-terial restaurador revolucionou a estéticana odontologia. O princípio quím

ico envol-vido no uso de resinas com

postas baseia-se nacapacidade desse m

aterial em polim

erizar geran-do um

compósito (m

istura de polímero e carga).

A reação química de polim

erização ativada pelaluz tem

suas limitações e a eficiência da conver-

são dos monôm

eros em polím

eros depende defatores associados à form

ulação da resina com-

posta e da correta e eficiente fotoativação docom

pósito. As implicações da fotoativação e as

variáveis associadas ao compósito serão discuti-

das neste trabalho.

1. Composição das resinas com

postas

As resinas são compostas de um

a fase orgânicae de um

a fase inorgânica. A fase orgânica consis-te de m

onômeros m

etacrílicos, fotoiniciadores,co-iniciador, pigm

entos, estabilizantes econservantes. Por sua vez, a fase inorgânica écom

posta predominantem

ente de partículas devidro de tam

anho microm

étrico e óxidos de me-

tais, como o dióxido de silício. Estas partículas

também

são chamadas de carga. Por definição, a

mistura de polím

eros e cargas é chamada de

compósito.

2. Fotoativação

O fotoiniciador, com

o a canforquinona e os co-iniciadores, com

o as aminas terciárias, são res-

ponsáveis pela fotopolimerização dos m

onômeros

metacrílicos.

A canforquinona é amplam

ente utilizada em resi-

nas compostas pelo fato de absorver radiação

azul, na faixa de 400-500 nm com

pico máxim

oem

470 nm. A

o absorver esta radiação ofotoiniciador é prom

ovido ao estado triplete exci-tado e interage com

o co-iniciador, gerando o ra-dical livre e dando início ao processo depolim

erização dos monôm

eros metacrílicos

(Odian, 2004).

A canforquinona é amarela e é consum

ida após afotoativação, razão pela qual as resinas com

pos-tas tornam

-se menos am

areladas após apolim

erização.

Os m

onômeros usados em

resinas compostas

são basicamente m

isturas de TEGDMA, Bis(EM

A),Bis (G

MA) e outros. A Figura 1 ilustra esque-

maticam

ente o fenômeno da fotopolim

erização.G

rande parte dos monôm

eros é convertida empolím

eros, no entanto é possível observar a pre-sença de m

onômeros livres que não reagiram

.

A quantidade de moléculas que são convertidas de

monôm

eros para polímeros é avaliada pelo grau

de conversão. O grau de conversão afeta a durezado com

pósito (Obici et al., 2005, Mendes et al.,

2005), resistência mecânica (Ferracane et al., 1986),

biocompatibilidade (Schw

eik et al., 2005)), estabi-lidade de cor (Vichi et al., 2004), etc.

O grau de conversão depende da natureza quím

i-ca do m

onômero em

pregado, da capacidade dofotoiniciador em

absorver a radiação e gerar o ra-dical livre, da concentração do fotoiniciador, dafaixa de com

primento de onda em

itido pelofotopolim

erizador e da quantidade de fótons emi-

tidos, ou seja sua densidade de potência.

Um

baixo grau de conversão reduz as proprieda-des m

ecânicas da resina, gera instabilidade da cor,absorção de água, etc. Além

disso, a presença dem

onômeros em

contato com a polpa pode gerar

sensibilidade, devido aos efeitos citotóxicos dosm

onômeros m

etacrílicos (Schweik et al., 2005).

3. O efeito da translucidez e da densidade de

potência do fotoativador

A resina composta disponível no m

ercado preco-nizam

o tempo de exposição à luz do fotoativador

necessário para garantir a adequada polimerização

do compósito e a densidade de potência do

fotoativador, que pode ser LED ou aparelho com

lâmpada halógena. Algum

as marcas apresentam

diferentes tempos de exposição em

função dograu de translucidez dos com

pósitos, como é o

caso da Opallis (FG

M).

3.1 Como m

edir a translucidez

Por definição, materiais transparentes perm

item a

passagem de toda a luz incidente, com

o por exem-

plo, água límpida. M

ateriais translúcidos permitem

a passagem de parte da luz incidente, com

o por

A IM

PO

RT

ÂN

CIA

DA

FO

TO

AT

IVA

ÇÃ

O E

FIC

IEN

TE

DE

RE

SIN

AS

CO

MP

OS

TA

S. F

UN

DA

ME

NT

OS

FÍS

ICO

S E

QU

ÍMIC

OS

.

exemplo, vidro jateado e o esm

alte e dentina daestrutura dental. Por sua vez, m

ateriais opacos nãoperm

item a passagem

da luz, por exemplo, gesso.

Com o objetivo de substituir as partes perdidas dos

dentes, as resinas compostas são translúcidas,

sendo que as massas para esm

alte apresentamtranslucidez superior às m

assas para dentina.

É possível quantificar a porcentagem de opacida-

de ou translucidez de diferentes materiais com

auxílio de um espectrofotôm

etro. Materiais opa-

cos apresentam opacidade de 100 %

etranslucidez de 0%

, enquanto que materiais trans-

parentes apresentam opacidade de 0 %

etranslucidez de 100 %

. Por sua vez os materiais

translúcidos apresentam valores de opacidade e

translucidez intermediários. É im

portante lembrar

que a translucidez é dependente da espessura dom

aterial que está sendo analisado.

A Figura 2 mostra um

a foto de corpos de provade quatro cores de O

pallis (FGM

). Os corpos de

prova apresentam

diferentes

graus de

translucidez. Percebe-se que nas resinas mais

translúcidas (direita) é possível visualizar a fitapreta e nas resinas m

ais opacas (esquerda) é mais

difícil essa visualização.

3.2 Relação entre translucidez de um com

pósitoe fotoativação

A Tabela 1 abaixo traz os valores de translucidez,tem

po de polimerização e profundidade de cura para

diversas cores de resinas compostas com

erciais.

Monôm

erosF

otoiniciador eco-iniciador

Polím

ero

Figura 1: Ilustração do processo de polimerização em

presença dos fotoiniciadores e fonte de luz.

Compósito

CorTranslucidez

Tempo de

Profundidade (%

) apolim

erizaçãob

de cura (mm

) c

Opaque Pearl

3560 s

5,0Opallis

DA2

4540 s

4,4(FG

M)

EA255

20 s4,5

T-yellow78

20 s>6,0

A2 dentina37

40 s4,3

4 SeasonsA2 esm

alte57

20 s4,0

(Ivoclar Vivadent)Clear trans

7120 s

5,9A2D

3540 s

3,7Filtek Suprem

eA2E

6020 s

5,4(3M

ESPE)VT

8120 s

>6,0A2-O

4120 s

3,4Esthet-X Im

provedA2

4920 s

4,7(D

entsply)Y-E

6420 s

>6,0Tetric Ceram

A254

40 s5,1

(Ivoclar Vivadent)T

5940 s

>6,0O

A251

40 s4,9

Charisma

A260

20 s5,9

(Kulzer)Incisal

6820s

>6,0a corpos de prova de espessura de 0,650 m

m. - b segundo o fabricante, fotoativador de luz halógena com

densidade de potência de 450 mW

/cm2.

c profundidade de cura determinado seguindo norm

a ISO 4049.

18

18

18

18

18

Figura 2: Corpos de prova do compósito O

pallis comdiferentes graus de translucidez.D

a esquerda para a direita: resina Opaque Pearl, resina para

dentina ( DA2), resina para esm

alte (EA2) e resina para efeitodo esm

alte (T-Yellow).

“Como não poderia ser diferente a FG

M nova-

mente superou todas as expectativas, agora com

o seu compósito O

pallis. Resina com

posta com

muita qualidade preenchendo os requisitos ide-

ais de um m

aterial restaurador estético moder-

no, dessa forma m

e sinto seguro em utilizar e

recomendar a resina O

pallis”.

José Antonio Gaspar

Mestre na área de Laser em

Odontologia Insti-

tuto de Pesquisas Nucleares /Fundação

Odontológica da U

niversidade de São

Paulo.IPEN/FO

USP

Apesar do pouco tempo no m

ercado, a resina

Opallis se consolidou com

o um m

aterial de ex-

celente qualidade e uma opção viável para a clas-

se odontológica, aliado ao fato de ser um produ-

to com a confiabilidade da m

arca FGM

. O fácil

manuseio, a fluorescência m

uito próxima da

dentina, além da grande variedade de cores para

caracterização da dentina e do esmalte,

são algumas das propriedades apresentadas

pelo material. Particularm

ente, tenho observado

resultados satisfatórios em diversas situações a

exemplo de dentes clareados, de dentes com

borda incisal

translúcida ou

bastantes

cromatizados.

Leonardo Muniz

Mestre em

Clínica Odontológica pela FO

-UFBA

O mercado odontológico atual exige m

ateriais de

qualidade e custo acessível... A FGM

, através da

resina OPALLIS, obteve sucesso, fornecendo aos

profissionais uma resina com

ótimas proprieda-

des físicas, estéticas e de manipulação, com

um

custo x beneficio excelente...

Valter Scalco

Coordenador do Dep. de O

dontologia Restaura-

dora – AONP –

PR / Mestre em

Odontologia Res-

tauradora – UNOPAR

/PR

O prim

eiro impacto que a resina com

posta

Opallis-FG

M causa é sua em

balagem e apresen-

tação. Surpresa ainda maior é encontrar um

a di-

versidade estética tão grande em um

produto de

ótima relação custo-benefício no m

ercado.

Estamos utilizando este produto já há 9 m

eses e

os resultados imediatos e controles clínicos até

então observados nos sugerem um

a excelente

alternativa para restaurações diretas em dentes

posteriores e anteriores, mesm

o nas situações

clinicas onde se faz necessário uma grande

estratificação de cores ou efeitos óticos para imi-

tar a estrutura natural dos dentes. Tem nos cau-

sado grande surpresa a vontade dos alunos dos

cursos de atualização e especialização em desen-

volver trabalhos com esta resina, a fim

de

conhecê-la melhor antes de incorporá-la definiti-

vamente a seu arsenal clínico.

Dr. José Carlos Garófalo

Mestre em

Dentística pela Faculdade de Odonto-

logia da Universidade de São Paulo

23

23

23

23

23

FG

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9/10/2006, 15:1018

Page 19: Edicao11 Download

Os resultados apresentados ao lado mostram

quea profundidade de cura de um

compósito é fun-

ção da sua translucidez. Resinas translúcidas

como Incisal, T-Yellow

, VT, T-Y apresentam pro-

fundidade de cura maior que 6 m

m, enquanto que

resinas de dentina (baixa translucidez) apresen-tam

profundidade de cura entre 4 – 5 m

m. É im

-portante observar que algum

as marcas apresen-

tam diferentes tem

po de polimerização dependen-

do da translucidez do compósito.

Os agentes opacificantes utilizados nas resinas

compostas são obstáculos à passagem

da luz,reduzindo a profundidade de cura. N

este caso, énecessário aum

entar o tempo de polim

erização.Vale destacar que elevada profundidade de curanão é garantia de qualidade de cura, ou seja, adureza, grau de conversão e outras propriedadespodem

variar ao longo da profundidade do mate-

rial (Nom

oto et al., 2006, Yin-Chu et al., 2005,Lohbauer et al., 2005).

Para garantir a adequada polimerização da resina

composta é necessário seguir os tem

pos defotoativação preconizados pelos fabricantes.

3.3 Relação entre densidade de potência e es-

tabilidade de cor

Como citado acim

a, a adequada fotoativação deum

compósito contribui para sua estabilidade de

cor. Para ilustrar este efeito foi realizado um ex-

perimento onde corpos de prova de diferentes

resinas compostas de cor A2 esm

alte foramfotoativados com

densidade de potência de 280m

W/cm

2 e 450 mW

/cm2, nos tem

pos preconiza-dos por seus fabricantes. A cor destes com

pósitosfoi determ

inada em um

espectrofotômetro X-Rite

utilizando a escala de cores CIELab. Estes corposde prova foram

mantidos em

vinho tinto (Campo

Largo) durante 40 min e sua cor foi avaliada no

tempo zero, após 5 m

in, 10 min e 40 m

in de con-tato com

vinho. Finalmente, os corpos de prova

foram arm

azenados durante 16 h em água

deionizada a 42 oC para promover a solubilização

dos pigmentos aderidos na sua superfície. O

somatório dos desvios de cor dos com

pósitosapós o contato com

vinho tinto foi calculadoe obtiveram

-se os resultados apresentadosna Figura 3.

Os resultados apresentados nos gráficos acim

aperm

item tecer as seguintes conclusões:

1) Todos os compósitos avaliados apresentaram

alteração de cor após contato com vinho tinto,

sendo que, após a etapa de lavagem com

água,O

pallis (20s e 40s) apresentou menor alteração

de cor em relação aos dem

ais compósitos.

2) Todos os compósitos avaliados apresentaram

menor

adsorção de

pigmentos

quandofotoativados com

um equipam

ento com densi-

dade de potência de 450 mW

/cm2. Equipam

en-tos de fotoativação com

potência baixa compro-

metem

a qualidade final da restauração indepen-dentem

ente da marca do com

pósito.

3) Em term

os práticos, as alterações de cor ob-servadas são equivalentes a um

a resina de corinicialm

ente A2 que, após contato com vinho du-

rante 40 min, adsorve pigm

entos e passa a apre-sentar coloração sem

elhante a uma resina A3.

Logicamente, in vivo esta alteração de cor seria

muito m

ais suave devido à presença da saliva epossivelm

ente tende a desaparecer com o passar

do tempo.

4) A maior pigm

entação observada nos corposde prova fotoativados com

um aparelho deficien-

te (280 mW

/cm2) deve-se à presença de

monôm

eros livres e/ou reduzido grau dereticulação (cross-linking). A quantidade de fótonsem

itidos por este aparelho é insuficiente para ex-citar toda a canforquinona e gerar radicais livresque prom

ovem a conversão dos m

onômeros em

polímeros. Os m

onômeros livres podem

interagircom

pigmentos, água, etc, com

prometendo a

qualidade final da restauração.

Recentem

ente Calheiros e col. (2006) demons-

traram o efeito da quantidade de radiação sobre a

resistência à flexão, dureza, tensão de contração,m

ódulo de flexão e grau de conversão. Verificou-se que as propriedades analisadas variaram

dife-rentem

ente, a dureza e tensão de contração sãoafetados pela quantidade de radiação em

prega-da, enquanto que o grau de conversão não sofrem

odificação significativa.

Neste caso, a dureza fornece inform

ações sobreo grau de cross-linking (grau de reticulação),ou seja, o efeito das ligações entre diferentesm

oléculas de polímero, gerando um

a redetridim

ensional. Um

elevado grau de reticulaçãoda resina com

posta contribui para o aumento da

dureza final e aumento das tensões de contração.

4. Conclusão

Para garantir a qualidade das suas restaurações énecessário avaliar periodicam

ente a densidade depotência do seu fotoativador com

auxílio de umradiôm

etro. A manutenção da lâm

pada deve serrealizada sem

pre que necessário.

Respeite o tem

po de polimerização de cada in-

cremento de resina com

posta conforme preconi-

zado pelo fabricante. Manter seus pacientes 30 a

50 segundos a mais na cadeira não irá lhe custar

mais que 10 m

inutos de trabalho por dia, mas irá

lhe garantir a qualidade e estabilidade das restau-rações.Autora: D

ra Marcia M

argarete Meier.

Doutora em

físico-química de polím

eros pela Universidade

Federal de Santa Catarina.Q

uímica Pesquisadora da FGM

Produtos Odontológicos Ltda.

Referências

Calheiros, F.C., Kawano, Y., Stansbury, J. W

., Braga, R. Influence of radiant exposure

on contraction stress, degree of conversion and mechanical properties of resin

composites. D

ental Materials, in press, 2006.

Ferracane, J. L., Greener E. H

. The effect of resin formulation on the degree of

conversion and mechanical properties of dental restorative resins, J. Biom

ed. Mater.

Res. 20:121, 1986.

Lohbauer, U., R

ahiotis, C., Krämer, N

., Petschelt, A., Eliades, G., The effect of different

light-curing units on fatigue behavior and degree of conversion of a resin composite.

Denta M

aterials, 21:608, 2005.

Mendes L.C., Tedesco A. D

., Miranda, M

. S., Benzi M.R

., Chagas, B.S., Determ

inationof degree of conversion as function of depth of a photo-initiated dental restorationcom

posite – II application to com

mercial SureFil, Polym

er Testing, 24:942, 2005.

Nom

oto, R., Asada, M

., McCabe, J. F., H

irano, S., Light exposure required for optimum

conversion of light actiated resin systems. D

ental Materials, in press, 2006.

Obici, A. C., Sinhoreti, M

.A.C., Frollini, E., Sobrinho, L. C., Consani, S., Degree of

conversion and knoop hardness of Z250 composite using different photo-activation

methods. Polym

er Testing, 24:814, 2005.

Odian G

., Principles of Polymerization. N

ew York, John W

iley & Sons; 2004.

Schweikl, H., Hiller, K-A., Bolay, C., Kreissl, M

., Kreismann, W

., Nusser, A., Steinhauser,S., W

ieczorek, J., Vasold, R., Schm

alz, G., Cytotoxic and m

utagenic effects of dentalcom

posite materials. Biom

aterials 26:1713, 2005.

Vichi, A., Ferrari, M., D

avidson C. L., Color and opacity variation in three differentresin-based com

posite products after water aging. D

ental Materials, 20:530, 2004.

Yin-Chu., C., Ferracane, J. L., Prahl, S. A. A pilot study of a simple photon m

igrationm

odel for predicting depth of cure in dental composite. D

ental Materials, 21:1075,

2005.

19

19

19

19

19

Figura 3: Variação dos parâmetros de cor dos com

pósitosfotopolim

erizados com densidade de potência de 450 m

W/

cm2 (acim

a) e 280 mW

/cm2 (abaixo) m

antidos em contato

com vinho tinto em

diferentes tempos e após perm

anecer16 h em

água deionizada. Opallis (40s), O

pallis (20s),Tetric Ceram

(20s), Filtek Supreme (20s).

Primeiram

ente, gostaria de aproveitar o ensejo

para parabenizar a Bianca e o Fred pela incessan-

te busca pela qualidade, e também

desenvolvi-

mento e crescim

ento de uma Indústria Nacional.

Tomo a liberdade de cham

á-los assim, porque

fazem questão de assum

ir uma postura integra-

da entre pesquisadores e empresa e isso real-

mente facilita m

uito essa interação, inclusive para

a melhoria dos m

ateriais.

Frente a essa integralidade e por trabalhar numa

linha de estética para Odontopediatria e

Odontohebiatria, disse a eles que era necessário

desenvolver um kit direcionado a essas áreas

dentro da linha da Resina O

pallis. Bem, a partir

daí e com aceitação da FG

M, iniciam

os um estu-

do in vitro em dentes decíduos provenientes do

Banco de Dentes da U

NIN

OVE/SP para estabele-

cermos as devidas cores para esses dentes. Com

isso, dentro da Resina O

pallis cores mais

direcionadas para

a odontopediatria

e

odontohebiatria.

Paralelamente, testam

os a cor, consistência, fa-

cilidade de manuseio em

técnicas estratificadas

para dentes decíduos e permanentes jovens em

casos clínicos direcionados. Podemos ressaltar

um excelente resultado na confecção de facetas

para dentes decíduos e permanentes jovens que

sofreram traum

a ou por lesões de cárie.

Atenciosamente,

Sandra Kalil BussadoriM

estre em M

ateriais Dentários pela FO

USP

Doutora em

Odontopediatria pela FO

USP

O com

pósito Opallis foi um

a grande surpresa,

pois desenvolvemos algum

as pesquisas para a

FGM

avaliando granulometria, desgaste in vitro,

rugosidade superficial utilizando microscopia ele-

trônica de varredura e microscopia de força atô-

mica; sendo que em

todos os testes ele mostrou

O compósito nacional para dentes anteriores e posteriores

que vem atendendo necessidades e superando expectativas.

no mínim

o comportam

ento similar a alguns

compósitos consagrados de m

ercado que foram

submetidos aos testes. Vale a pena lem

brar que

todos os testes foram laboratoriais, o que não

garante sucesso clínico, mas um

bom referencial

para indicação de tal produto. Nossa experiência

clínica tem agora 11 m

eses, o que já nos permite

tecer alguns comentários. A Opallis esteticam

en-

te falando é um m

aterial que, com suas 33 cores,

permite superar praticam

ente todos os desafios

de uma restauração difícil. M

esmo os clínicos

mais exigentes de nosso grupo ficaram

satisfei-

tos com os resultados alcançados.

Temos trabalhado com

a Opallis em

nosso dia a

dia de cursos, inclusive em algum

as demonstra-

ções ao vivo, sempre alcançando resultados es-

téticos bons. É importante salientar que o siste-

ma O

pallis se destacou em nosso ponto de vista

para trabalhos restauradores em dentes clarea-

dos, com um

a excelente gama de recursos.

Carlos Francci

Prof. Dr. do Departamento de M

ateriais Dentários

da FOU

SP Coordenador do Grupo Francci de

Estudos em Estética.

22

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22

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FG

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9/10/2006, 15:1019

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20

20

20

20

MAXXION R

Ionômetro de vidro restaurador

ativado quimicam

ente. Produto defácil m

anipulação e espatulação, comexcelente propriedade estética,disponível nas cores A2 e A3.Superioridade reconhecida naliberação de fluoretos.

CAVIBRUSHM

icroaplicador descartável comdois pontos de dobra, queperm

ite o alcance em áreas de

difícil acesso. Disponíveis nas

versões extra-fino, fino, regulare longo.

FLÚOR CAREFlúor em

espuma para até 400

aplicações, nos sabores uva,m

orango e tutti-fruti. Fácil de aplicar,não causa náuseas nem

enjôos.Proteção total, com

rentabilidade eeconom

ia.

CONDAC PorcelanaCondicionam

ento com ácido fluorídrico a 10%

,que garante ótim

a interação entre o cimento

resinoso e a restauração cerâmica. Favorece a

retenção e propicia resistência à restauração.

Whiteness RM

Rem

ovedor de machas por m

icroabrasão.1 seringa 3g, 15 ponteiras de aplicação e1 espátula.

Whiteness Standard

Gel clareador de uso caseiro com

flúor e peróxido de carbamina nas

concentrações de 10% e 16%

.D

isponíveis em kit, m

ini kit eem

balagem individual.

Top DamProtetor gengival fotopolim

erizável que sedestaca pela aplicação sim

ples, rápida e indolor.1 seringa com

2g e 6 ponteiras.ClorhexidinaSolução aquosa indicada para assepsia de preparoscavitários. Indicada tam

bém para a desinfecção de

pequenos instrumentos. Frasco com

100ml.

Re

sultad

os su

rpre

en

de

nte

sp

ara qu

em exig

e o m

elho

r.

www.fgm.ind.br

21

21

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FG

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MAXXION R

Ionômetro de vidro restaurador

ativado quimicam

ente. Produto defácil m

anipulação e espatulação, comexcelente propriedade estética,disponível nas cores A2 e A3.Superioridade reconhecida naliberação de fluoretos.

CAVIBRUSHM

icroaplicador descartável comdois pontos de dobra, queperm

ite o alcance em áreas de

difícil acesso. Disponíveis nas

versões extra-fino, fino, regulare longo.

FLÚOR CAREFlúor em

espuma para até 400

aplicações, nos sabores uva,m

orango e tutti-fruti. Fácil de aplicar,não causa náuseas nem

enjôos.Proteção total, com

rentabilidade eeconom

ia.

CONDAC PorcelanaCondicionam

ento com ácido fluorídrico a 10%

,que garante ótim

a interação entre o cimento

resinoso e a restauração cerâmica. Favorece a

retenção e propicia resistência à restauração.

Whiteness RM

Rem

ovedor de machas por m

icroabrasão.1 seringa 3g, 15 ponteiras de aplicação e1 espátula.

Whiteness Standard

Gel clareador de uso caseiro com

flúor e peróxido de carbamina nas

concentrações de 10% e 16%

.D

isponíveis em kit, m

ini kit eem

balagem individual.

Top DamProtetor gengival fotopolim

erizável que sedestaca pela aplicação sim

ples, rápida e indolor.1 seringa com

2g e 6 ponteiras.ClorhexidinaSolução aquosa indicada para assepsia de preparoscavitários. Indicada tam

bém para a desinfecção de

pequenos instrumentos. Frasco com

100ml.

Re

sultad

os su

rpre

en

de

nte

sp

ara qu

em exig

e o m

elho

r.

www.fgm.ind.br

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Os resultados apresentados ao lado mostram

quea profundidade de cura de um

compósito é fun-

ção da sua translucidez. Resinas translúcidas

como Incisal, T-Yellow

, VT, T-Y apresentam pro-

fundidade de cura maior que 6 m

m, enquanto que

resinas de dentina (baixa translucidez) apresen-tam

profundidade de cura entre 4 – 5 m

m. É im

-portante observar que algum

as marcas apresen-

tam diferentes tem

po de polimerização dependen-

do da translucidez do compósito.

Os agentes opacificantes utilizados nas resinas

compostas são obstáculos à passagem

da luz,reduzindo a profundidade de cura. N

este caso, énecessário aum

entar o tempo de polim

erização.Vale destacar que elevada profundidade de curanão é garantia de qualidade de cura, ou seja, adureza, grau de conversão e outras propriedadespodem

variar ao longo da profundidade do mate-

rial (Nom

oto et al., 2006, Yin-Chu et al., 2005,Lohbauer et al., 2005).

Para garantir a adequada polimerização da resina

composta é necessário seguir os tem

pos defotoativação preconizados pelos fabricantes.

3.3 Relação entre densidade de potência e es-

tabilidade de cor

Como citado acim

a, a adequada fotoativação deum

compósito contribui para sua estabilidade de

cor. Para ilustrar este efeito foi realizado um ex-

perimento onde corpos de prova de diferentes

resinas compostas de cor A2 esm

alte foramfotoativados com

densidade de potência de 280m

W/cm

2 e 450 mW

/cm2, nos tem

pos preconiza-dos por seus fabricantes. A cor destes com

pósitosfoi determ

inada em um

espectrofotômetro X-Rite

utilizando a escala de cores CIELab. Estes corposde prova foram

mantidos em

vinho tinto (Campo

Largo) durante 40 min e sua cor foi avaliada no

tempo zero, após 5 m

in, 10 min e 40 m

in de con-tato com

vinho. Finalmente, os corpos de prova

foram arm

azenados durante 16 h em água

deionizada a 42 oC para promover a solubilização

dos pigmentos aderidos na sua superfície. O

somatório dos desvios de cor dos com

pósitosapós o contato com

vinho tinto foi calculadoe obtiveram

-se os resultados apresentadosna Figura 3.

Os resultados apresentados nos gráficos acim

aperm

item tecer as seguintes conclusões:

1) Todos os compósitos avaliados apresentaram

alteração de cor após contato com vinho tinto,

sendo que, após a etapa de lavagem com

água,O

pallis (20s e 40s) apresentou menor alteração

de cor em relação aos dem

ais compósitos.

2) Todos os compósitos avaliados apresentaram

menor

adsorção de

pigmentos

quandofotoativados com

um equipam

ento com densi-

dade de potência de 450 mW

/cm2. Equipam

en-tos de fotoativação com

potência baixa compro-

metem

a qualidade final da restauração indepen-dentem

ente da marca do com

pósito.

3) Em term

os práticos, as alterações de cor ob-servadas são equivalentes a um

a resina de corinicialm

ente A2 que, após contato com vinho du-

rante 40 min, adsorve pigm

entos e passa a apre-sentar coloração sem

elhante a uma resina A3.

Logicamente, in vivo esta alteração de cor seria

muito m

ais suave devido à presença da saliva epossivelm

ente tende a desaparecer com o passar

do tempo.

4) A maior pigm

entação observada nos corposde prova fotoativados com

um aparelho deficien-

te (280 mW

/cm2) deve-se à presença de

monôm

eros livres e/ou reduzido grau dereticulação (cross-linking). A quantidade de fótonsem

itidos por este aparelho é insuficiente para ex-citar toda a canforquinona e gerar radicais livresque prom

ovem a conversão dos m

onômeros em

polímeros. Os m

onômeros livres podem

interagircom

pigmentos, água, etc, com

prometendo a

qualidade final da restauração.

Recentem

ente Calheiros e col. (2006) demons-

traram o efeito da quantidade de radiação sobre a

resistência à flexão, dureza, tensão de contração,m

ódulo de flexão e grau de conversão. Verificou-se que as propriedades analisadas variaram

dife-rentem

ente, a dureza e tensão de contração sãoafetados pela quantidade de radiação em

prega-da, enquanto que o grau de conversão não sofrem

odificação significativa.

Neste caso, a dureza fornece inform

ações sobreo grau de cross-linking (grau de reticulação),ou seja, o efeito das ligações entre diferentesm

oléculas de polímero, gerando um

a redetridim

ensional. Um

elevado grau de reticulaçãoda resina com

posta contribui para o aumento da

dureza final e aumento das tensões de contração.

4. Conclusão

Para garantir a qualidade das suas restaurações énecessário avaliar periodicam

ente a densidade depotência do seu fotoativador com

auxílio de umradiôm

etro. A manutenção da lâm

pada deve serrealizada sem

pre que necessário.

Respeite o tem

po de polimerização de cada in-

cremento de resina com

posta conforme preconi-

zado pelo fabricante. Manter seus pacientes 30 a

50 segundos a mais na cadeira não irá lhe custar

mais que 10 m

inutos de trabalho por dia, mas irá

lhe garantir a qualidade e estabilidade das restau-rações.Autora: D

ra Marcia M

argarete Meier.

Doutora em

físico-química de polím

eros pela Universidade

Federal de Santa Catarina.Q

uímica Pesquisadora da FGM

Produtos Odontológicos Ltda.

Referências

Calheiros, F.C., Kawano, Y., Stansbury, J. W

., Braga, R. Influence of radiant exposure

on contraction stress, degree of conversion and mechanical properties of resin

composites. D

ental Materials, in press, 2006.

Ferracane, J. L., Greener E. H

. The effect of resin formulation on the degree of

conversion and mechanical properties of dental restorative resins, J. Biom

ed. Mater.

Res. 20:121, 1986.

Lohbauer, U., R

ahiotis, C., Krämer, N

., Petschelt, A., Eliades, G., The effect of different

light-curing units on fatigue behavior and degree of conversion of a resin composite.

Denta M

aterials, 21:608, 2005.

Mendes L.C., Tedesco A. D

., Miranda, M

. S., Benzi M.R

., Chagas, B.S., Determ

inationof degree of conversion as function of depth of a photo-initiated dental restorationcom

posite – II application to com

mercial SureFil, Polym

er Testing, 24:942, 2005.

Nom

oto, R., Asada, M

., McCabe, J. F., H

irano, S., Light exposure required for optimum

conversion of light actiated resin systems. D

ental Materials, in press, 2006.

Obici, A. C., Sinhoreti, M

.A.C., Frollini, E., Sobrinho, L. C., Consani, S., Degree of

conversion and knoop hardness of Z250 composite using different photo-activation

methods. Polym

er Testing, 24:814, 2005.

Odian G

., Principles of Polymerization. N

ew York, John W

iley & Sons; 2004.

Schweikl, H., Hiller, K-A., Bolay, C., Kreissl, M

., Kreismann, W

., Nusser, A., Steinhauser,S., W

ieczorek, J., Vasold, R., Schm

alz, G., Cytotoxic and m

utagenic effects of dentalcom

posite materials. Biom

aterials 26:1713, 2005.

Vichi, A., Ferrari, M., D

avidson C. L., Color and opacity variation in three differentresin-based com

posite products after water aging. D

ental Materials, 20:530, 2004.

Yin-Chu., C., Ferracane, J. L., Prahl, S. A. A pilot study of a simple photon m

igrationm

odel for predicting depth of cure in dental composite. D

ental Materials, 21:1075,

2005.

19

19

19

19

19

Figura 3: Variação dos parâmetros de cor dos com

pósitosfotopolim

erizados com densidade de potência de 450 m

W/

cm2 (acim

a) e 280 mW

/cm2 (abaixo) m

antidos em contato

com vinho tinto em

diferentes tempos e após perm

anecer16 h em

água deionizada. Opallis (40s), O

pallis (20s),Tetric Ceram

(20s), Filtek Supreme (20s).

Primeiram

ente, gostaria de aproveitar o ensejo

para parabenizar a Bianca e o Fred pela incessan-

te busca pela qualidade, e também

desenvolvi-

mento e crescim

ento de uma Indústria Nacional.

Tomo a liberdade de cham

á-los assim, porque

fazem questão de assum

ir uma postura integra-

da entre pesquisadores e empresa e isso real-

mente facilita m

uito essa interação, inclusive para

a melhoria dos m

ateriais.

Frente a essa integralidade e por trabalhar numa

linha de estética para Odontopediatria e

Odontohebiatria, disse a eles que era necessário

desenvolver um kit direcionado a essas áreas

dentro da linha da Resina O

pallis. Bem, a partir

daí e com aceitação da FG

M, iniciam

os um estu-

do in vitro em dentes decíduos provenientes do

Banco de Dentes da U

NIN

OVE/SP para estabele-

cermos as devidas cores para esses dentes. Com

isso, dentro da Resina O

pallis cores mais

direcionadas para

a odontopediatria

e

odontohebiatria.

Paralelamente, testam

os a cor, consistência, fa-

cilidade de manuseio em

técnicas estratificadas

para dentes decíduos e permanentes jovens em

casos clínicos direcionados. Podemos ressaltar

um excelente resultado na confecção de facetas

para dentes decíduos e permanentes jovens que

sofreram traum

a ou por lesões de cárie.

Atenciosamente,

Sandra Kalil BussadoriM

estre em M

ateriais Dentários pela FO

USP

Doutora em

Odontopediatria pela FO

USP

O com

pósito Opallis foi um

a grande surpresa,

pois desenvolvemos algum

as pesquisas para a

FGM

avaliando granulometria, desgaste in vitro,

rugosidade superficial utilizando microscopia ele-

trônica de varredura e microscopia de força atô-

mica; sendo que em

todos os testes ele mostrou

O compósito nacional para dentes anteriores e posteriores

que vem atendendo necessidades e superando expectativas.

no mínim

o comportam

ento similar a alguns

compósitos consagrados de m

ercado que foram

submetidos aos testes. Vale a pena lem

brar que

todos os testes foram laboratoriais, o que não

garante sucesso clínico, mas um

bom referencial

para indicação de tal produto. Nossa experiência

clínica tem agora 11 m

eses, o que já nos permite

tecer alguns comentários. A Opallis esteticam

en-

te falando é um m

aterial que, com suas 33 cores,

permite superar praticam

ente todos os desafios

de uma restauração difícil. M

esmo os clínicos

mais exigentes de nosso grupo ficaram

satisfei-

tos com os resultados alcançados.

Temos trabalhado com

a Opallis em

nosso dia a

dia de cursos, inclusive em algum

as demonstra-

ções ao vivo, sempre alcançando resultados es-

téticos bons. É importante salientar que o siste-

ma O

pallis se destacou em nosso ponto de vista

para trabalhos restauradores em dentes clarea-

dos, com um

a excelente gama de recursos.

Carlos Francci

Prof. Dr. do Departamento de M

ateriais Dentários

da FOU

SP Coordenador do Grupo Francci de

Estudos em Estética.

22

22

22

22

22

FG

M0023 R

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9/10/2006, 15:1019

Page 23: Edicao11 Download

Resu

mo

O advento das resinas com

postas como m

a-terial restaurador revolucionou a estéticana odontologia. O princípio quím

ico envol-vido no uso de resinas com

postas baseia-se nacapacidade desse m

aterial em polim

erizar geran-do um

compósito (m

istura de polímero e carga).

A reação química de polim

erização ativada pelaluz tem

suas limitações e a eficiência da conver-

são dos monôm

eros em polím

eros depende defatores associados à form

ulação da resina com-

posta e da correta e eficiente fotoativação docom

pósito. As implicações da fotoativação e as

variáveis associadas ao compósito serão discuti-

das neste trabalho.

1. Composição das resinas com

postas

As resinas são compostas de um

a fase orgânicae de um

a fase inorgânica. A fase orgânica consis-te de m

onômeros m

etacrílicos, fotoiniciadores,co-iniciador, pigm

entos, estabilizantes econservantes. Por sua vez, a fase inorgânica écom

posta predominantem

ente de partículas devidro de tam

anho microm

étrico e óxidos de me-

tais, como o dióxido de silício. Estas partículas

também

são chamadas de carga. Por definição, a

mistura de polím

eros e cargas é chamada de

compósito.

2. Fotoativação

O fotoiniciador, com

o a canforquinona e os co-iniciadores, com

o as aminas terciárias, são res-

ponsáveis pela fotopolimerização dos m

onômeros

metacrílicos.

A canforquinona é amplam

ente utilizada em resi-

nas compostas pelo fato de absorver radiação

azul, na faixa de 400-500 nm com

pico máxim

oem

470 nm. A

o absorver esta radiação ofotoiniciador é prom

ovido ao estado triplete exci-tado e interage com

o co-iniciador, gerando o ra-dical livre e dando início ao processo depolim

erização dos monôm

eros metacrílicos

(Odian, 2004).

A canforquinona é amarela e é consum

ida após afotoativação, razão pela qual as resinas com

pos-tas tornam

-se menos am

areladas após apolim

erização.

Os m

onômeros usados em

resinas compostas

são basicamente m

isturas de TEGDMA, Bis(EM

A),Bis (G

MA) e outros. A Figura 1 ilustra esque-

maticam

ente o fenômeno da fotopolim

erização.G

rande parte dos monôm

eros é convertida empolím

eros, no entanto é possível observar a pre-sença de m

onômeros livres que não reagiram

.

A quantidade de moléculas que são convertidas de

monôm

eros para polímeros é avaliada pelo grau

de conversão. O grau de conversão afeta a durezado com

pósito (Obici et al., 2005, Mendes et al.,

2005), resistência mecânica (Ferracane et al., 1986),

biocompatibilidade (Schw

eik et al., 2005)), estabi-lidade de cor (Vichi et al., 2004), etc.

O grau de conversão depende da natureza quím

i-ca do m

onômero em

pregado, da capacidade dofotoiniciador em

absorver a radiação e gerar o ra-dical livre, da concentração do fotoiniciador, dafaixa de com

primento de onda em

itido pelofotopolim

erizador e da quantidade de fótons emi-

tidos, ou seja sua densidade de potência.

Um

baixo grau de conversão reduz as proprieda-des m

ecânicas da resina, gera instabilidade da cor,absorção de água, etc. Além

disso, a presença dem

onômeros em

contato com a polpa pode gerar

sensibilidade, devido aos efeitos citotóxicos dosm

onômeros m

etacrílicos (Schweik et al., 2005).

3. O efeito da translucidez e da densidade de

potência do fotoativador

A resina composta disponível no m

ercado preco-nizam

o tempo de exposição à luz do fotoativador

necessário para garantir a adequada polimerização

do compósito e a densidade de potência do

fotoativador, que pode ser LED ou aparelho com

lâmpada halógena. Algum

as marcas apresentam

diferentes tempos de exposição em

função dograu de translucidez dos com

pósitos, como é o

caso da Opallis (FG

M).

3.1 Como m

edir a translucidez

Por definição, materiais transparentes perm

item a

passagem de toda a luz incidente, com

o por exem-

plo, água límpida. M

ateriais translúcidos permitem

a passagem de parte da luz incidente, com

o por

A IM

PO

RT

ÂN

CIA

DA

FO

TO

AT

IVA

ÇÃ

O E

FIC

IEN

TE

DE

RE

SIN

AS

CO

MP

OS

TA

S. F

UN

DA

ME

NT

OS

FÍS

ICO

S E

QU

ÍMIC

OS

.

exemplo, vidro jateado e o esm

alte e dentina daestrutura dental. Por sua vez, m

ateriais opacos nãoperm

item a passagem

da luz, por exemplo, gesso.

Com o objetivo de substituir as partes perdidas dos

dentes, as resinas compostas são translúcidas,

sendo que as massas para esm

alte apresentamtranslucidez superior às m

assas para dentina.

É possível quantificar a porcentagem de opacida-

de ou translucidez de diferentes materiais com

auxílio de um espectrofotôm

etro. Materiais opa-

cos apresentam opacidade de 100 %

etranslucidez de 0%

, enquanto que materiais trans-

parentes apresentam opacidade de 0 %

etranslucidez de 100 %

. Por sua vez os materiais

translúcidos apresentam valores de opacidade e

translucidez intermediários. É im

portante lembrar

que a translucidez é dependente da espessura dom

aterial que está sendo analisado.

A Figura 2 mostra um

a foto de corpos de provade quatro cores de O

pallis (FGM

). Os corpos de

prova apresentam

diferentes

graus de

translucidez. Percebe-se que nas resinas mais

translúcidas (direita) é possível visualizar a fitapreta e nas resinas m

ais opacas (esquerda) é mais

difícil essa visualização.

3.2 Relação entre translucidez de um com

pósitoe fotoativação

A Tabela 1 abaixo traz os valores de translucidez,tem

po de polimerização e profundidade de cura para

diversas cores de resinas compostas com

erciais.

Monôm

erosF

otoiniciador eco-iniciador

Polím

ero

Figura 1: Ilustração do processo de polimerização em

presença dos fotoiniciadores e fonte de luz.

Compósito

CorTranslucidez

Tempo de

Profundidade (%

) apolim

erizaçãob

de cura (mm

) c

Opaque Pearl

3560 s

5,0Opallis

DA2

4540 s

4,4(FG

M)

EA255

20 s4,5

T-yellow78

20 s>6,0

A2 dentina37

40 s4,3

4 SeasonsA2 esm

alte57

20 s4,0

(Ivoclar Vivadent)Clear trans

7120 s

5,9A2D

3540 s

3,7Filtek Suprem

eA2E

6020 s

5,4(3M

ESPE)VT

8120 s

>6,0A2-O

4120 s

3,4Esthet-X Im

provedA2

4920 s

4,7(D

entsply)Y-E

6420 s

>6,0Tetric Ceram

A254

40 s5,1

(Ivoclar Vivadent)T

5940 s

>6,0O

A251

40 s4,9

Charisma

A260

20 s5,9

(Kulzer)Incisal

6820s

>6,0a corpos de prova de espessura de 0,650 m

m. - b segundo o fabricante, fotoativador de luz halógena com

densidade de potência de 450 mW

/cm2.

c profundidade de cura determinado seguindo norm

a ISO 4049.

18

18

18

18

18

Figura 2: Corpos de prova do compósito O

pallis comdiferentes graus de translucidez.D

a esquerda para a direita: resina Opaque Pearl, resina para

dentina ( DA2), resina para esm

alte (EA2) e resina para efeitodo esm

alte (T-Yellow).

“Como não poderia ser diferente a FG

M nova-

mente superou todas as expectativas, agora com

o seu compósito O

pallis. Resina com

posta com

muita qualidade preenchendo os requisitos ide-

ais de um m

aterial restaurador estético moder-

no, dessa forma m

e sinto seguro em utilizar e

recomendar a resina O

pallis”.

José Antonio Gaspar

Mestre na área de Laser em

Odontologia Insti-

tuto de Pesquisas Nucleares /Fundação

Odontológica da U

niversidade de São

Paulo.IPEN/FO

USP

Apesar do pouco tempo no m

ercado, a resina

Opallis se consolidou com

o um m

aterial de ex-

celente qualidade e uma opção viável para a clas-

se odontológica, aliado ao fato de ser um produ-

to com a confiabilidade da m

arca FGM

. O fácil

manuseio, a fluorescência m

uito próxima da

dentina, além da grande variedade de cores para

caracterização da dentina e do esmalte,

são algumas das propriedades apresentadas

pelo material. Particularm

ente, tenho observado

resultados satisfatórios em diversas situações a

exemplo de dentes clareados, de dentes com

borda incisal

translúcida ou

bastantes

cromatizados.

Leonardo Muniz

Mestre em

Clínica Odontológica pela FO

-UFBA

O mercado odontológico atual exige m

ateriais de

qualidade e custo acessível... A FGM

, através da

resina OPALLIS, obteve sucesso, fornecendo aos

profissionais uma resina com

ótimas proprieda-

des físicas, estéticas e de manipulação, com

um

custo x beneficio excelente...

Valter Scalco

Coordenador do Dep. de O

dontologia Restaura-

dora – AONP –

PR / Mestre em

Odontologia Res-

tauradora – UNOPAR

/PR

O prim

eiro impacto que a resina com

posta

Opallis-FG

M causa é sua em

balagem e apresen-

tação. Surpresa ainda maior é encontrar um

a di-

versidade estética tão grande em um

produto de

ótima relação custo-benefício no m

ercado.

Estamos utilizando este produto já há 9 m

eses e

os resultados imediatos e controles clínicos até

então observados nos sugerem um

a excelente

alternativa para restaurações diretas em dentes

posteriores e anteriores, mesm

o nas situações

clinicas onde se faz necessário uma grande

estratificação de cores ou efeitos óticos para imi-

tar a estrutura natural dos dentes. Tem nos cau-

sado grande surpresa a vontade dos alunos dos

cursos de atualização e especialização em desen-

volver trabalhos com esta resina, a fim

de

conhecê-la melhor antes de incorporá-la definiti-

vamente a seu arsenal clínico.

Dr. José Carlos Garófalo

Mestre em

Dentística pela Faculdade de Odonto-

logia da Universidade de São Paulo

23

23

23

23

23

FG

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4-

4-

4-

4-

4- A

plicação de uma fonte de luz por 40 segundos em

cada

grupo de 3 dentes.

3-

3-

3-

3-

3- Logo após a m

istura o gel é aplicado, com um

a espátula

que acompanha o kit ou um

pincel.

5-

5-

5-

5-

5- O

fator mais im

portante é o tempo de perm

anência do

gel na estrutura dental. São recom

endadas três aplicações

de 15 minutos do gel para m

aior eficiência do clareamento.

6-

6-

6-

6-

6- A

pós 15 minutos o gel é rem

ovido da superfície dental.

7-

7-

7-

7-

7- A

pós a aplicação do gel, aspira-se com um

a cânula de

endodontia ou sugador cirúrgico.

8-

8-

8-

8-

8- R

emoção do Top D

am após a rem

oção do gel clareador.

9-

9-

9-

9-

9- A

plicação de Desensibilize K

F 2%.

10

- 1

0-

10

- 1

0-

10

- Polim

ento com D

isco de feltro Diam

ond Flex e Pasta de

polimento D

iamond Excel.

Divu

lgu

e o seu

caso clín

ico co

m W

hiten

ess HP

MA

XX

em to

do

o B

rasil.E

nvie para o Departam

ento de Consultoria C

ientífica FG

M para análise. leticia@

fgm.ind.br - (47)3441-6100

Caso gentilmente cedido por: Dra. Letícia Ferri e Dra. Constanza Odebrecht

11

- 1

1-

11

- 1

1-

11

- Antes

12

- 1

2-

12

- 1

2-

12

- Depois

17

17

17

17

17

Utilize a tecnologia dos produtos F

GM

emtodo o tratam

ento e garanta o sucesso doseu trabalho. C

onfira:

To

p D

amP

rotetor gengival fotopolimerizável.

Seringa com

2g e 6 ponteiras.

Cavib

rush

Microaplicador descartável.

Disponíveis nas versões extra-fino,

fino, regular e longo.

Desen

sibilize K

F 2%

Produto de uso profissional indicado

para o tratamento de sensibilidade

moderada à alta. S

eringa 2g.

Diam

on

d E

xcelP

asta de polimento universal

à base de diamante m

icronizado.P

roduto líder de mercado.

Diam

on

d F

lexD

iscos de feltro flexíveis parapolim

ento e brilho dos dentes erestaurações. S

ua flexibilidade etecnologia garantem

fácil adaptaçãoas m

argens dos dentes.

24

24

24

24

24

FG

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Técnica de C

lareamento em

Dentes V

itaisem

Consultório.

Intro

du

ção

A aparência estética apresenta um

aim

portância muito grande no conví-

vio social e para elevar a auto-estima

do paciente.

Observa-se um

grande avanço nos tratamen-

tos clareadores devido à evolução das técni-cas para claream

ento dental, pelo apareci-m

ento de novas técnicas, diferentes méto-

dos de

aplicação e

novos agentes

clareadores.

O sucesso de um

tratamento clareador é de-

pendente de inúmeros fatores com

o aetiologia da alteração de cor, colaboração dopaciente, grau de descoloração dental, idadedo paciente, se o dente é vital ou não.

No claream

ento em consultório utiliza-se

o Peróxido de Hidrogênio em

concentraçãoelevada; 30-35%

e sempre com

o acompa-

nhamento de um

dentista.

As principais indicações do Peróxido deH

idrogênio a 30-35% são:

CASO CLÍNICO5

• Quando se deseja resultados m

ais rápidos,dependendo do caso;

• Pacientes que não desejam se subm

eter aoclaream

ento com m

oldeira;• Em

casos de dentes isolados;• Q

uando há necessidade de associação datécnica de consultório e caseira.

O correto diagnóstico é im

portante paraque seja possível prever o sucesso do trata-m

ento clareador e analisar as limitações de

cada caso.

É muito im

portante a realização de um exa-

me clínico adequado, um

a detalhadaanam

nese buscando uma provável causa da

descoloração dental.

Posteriormente a realização do diagnóstico

e ao estudo do prognóstico, procede-se como planejam

ento do caso.

Os principais fatores que devem

ser consi-derados durante o planejam

ento do caso são:

• Necessidade de troca de restaurações;

• Tempo de duração do tratam

ento;• Custos do tratam

ento;• Possibilidade de ocorrer efeitos adversos;• Consentim

ento do paciente.

Referên

cia Bib

liog

ráfica

BARATIER

I L.N. et al. Claream

ento Dental.

São Paulo: Ed Santos,2004,p 21.

A crescente procura pelo clareamento dental

após tratamento ortodôntico tem

proporcio-nado belos sorrisos e elevado a auto-estim

ados pacientes.

Com o diagnóstico cuidadoso, seleção do

caso, tratamento planejado e atenção à téc-

nica tem-se sucesso no tratam

ento declaream

ento.

Caso

clínico

:

Paciente de 26 anos, sexo feminino, após tra-

tamento ortodôntico, realizou claream

entodental com

a técnica de consultório.Passo a Passo:

16

16

16

16

16

2-

2-

2-

2-

2- O

Top Dam

é aplicado na linha de sorriso e fotopolimerizado por 30 segundos. Em

seguida realiza-se a proporção da

mistura de peróxido e espessante. A

proporção de peróxido e espessante é de 3:1.

Fase Peróxido

Fase EspessanteH

omogeneização e gel pronto para uso.

Observe que o gel não escorre da

espátula

1-

1-

1-

1-

1- U

m dos procedim

entos mais im

portantes é o registro da cor inicial. Pode ser realizado através de fotografia ou escala de cores.

Faceta direta

com O

pallis

CASO CLÍNICO6

1- Paciente após claream

ento doméstico apresenta-se com

necessidade de substituição de faceta laminada antiga, que

está com cor, form

a e textura incompatíveis com

o resultado

alcançado pelo clareamento dental.

2- Após o isolam

ento absoluto modificado, o preparo

constituiu-se somente na rem

oção da restauração de resina

antiga e no reposicionamento e refinam

ento das margens.

3- Condicionam

ento ácido.4- A

plicação do sistema adesivo de três passos.

5- Aspecto do sistem

a adesivo aplicado e os dentes

vizinhos protegidos por fita de teflon.

6- Chave de silicona já com

uma fina cam

ada de Opallis

T- Neutral, posicionada e pressionada no sentido

linguo-vestibular.

O sistem

a restaurador Opallis surgiu no

cenário odontológico nacional como um

a

opção extremam

ente versátil e inteligente

para restaurações adesivas diretas.

Massas com

diferentes níveis de opaci-

dade e de transparência, oferecem ao

profissional de odontologia a possibili-

dade de trabalhar com todos os níveis

de estratificação natural, constituindo

uma excelente opção restauradora para

a devolução de uma estética natural e

duradoura.

O “blend” bem

balanceado entre matriz

orgânica e as partículas micro-hibridas

conferem a esse sistem

a propriedades

mecânicas e ópticas m

uito interessantes

para restaurações em dentes anteriores

e posteriores.

Dr. Heraldo Riehl

7- Após a polim

erização dessa camada, a “concha” palatina

está estabelecida para que os demais estratos sejam

posicionados.

8- Aspecto do halo opaco feito com

fino rolete de massa

Opallis D

Bleach.

25

25

25

25

25

FG

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9/10/2006, 15:0916

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Antes

Depois

Divu

lgu

e o seu

caso clín

ico co

m W

hiten

ess HP

MA

XX

em to

do

o B

rasil.E

nvie para o Departam

ento de Consultoria C

ientífica FG

M para análise. leticia@

fgm.ind.br - (47)3441-6100

Caso gentilmente cedido por: Dra. Constanza Odebrecht e Dra. Leticia Ferri

15

15

15

15

15

Utilize a tecnologia dos produtos F

GM

em todo o tratam

ento e garanta osucesso do seu trabalho. C

onfira:

To

p D

amP

rotetor gengival fotopolimerizável. S

eringacom

2g e 6 ponteiras.

Cavib

rush

Microaplicador descartável.

Disponíveis nas versões

extra-fino, fino, regulare longo.

Desen

sibilize K

F 2%

Produto de uso profissional indicado para o tratam

entode sensibilidade m

oderada à alta. Seringa 2g.

Diam

on

d E

xcelP

asta de polimento

universal à base dediam

ante micronizado.

Produto líder de m

ercado.

Diam

on

d F

lexD

iscos de feltro flexíveispara polim

ento e brilho dosdentes e restaurações. S

uaflexibilidade e tecnologiagarantem

fácil adaptação àsm

argens dos dentes.

9- Cam

adas sucessivas de Opallis D

Bleach sendo

posicionadas reproduzindo os mam

elos, mantendo um

fundo que possibilite a deposição da massa de resina de

esmalte, m

odulando ambas as m

assas e reproduzindo com

precisão a cor, opacidade e a pouca translucidez do dente

vizinho clareado.

10- Assentam

ento da massa de esm

alte (E Bleach M

edium)

11- Massa de esm

alte em posição. Já se nota a boa

integração entre a resina Opallis e o dente vizinho.

12- Caso polido com

discos de lixa Diam

ond PR

O, textura

superficial feita com pontas diam

antadas FFF e polimento

final executado com pasta diam

antada Diam

ond Excel e

discos de feltro Diam

ond Flex.

13- Caso concluído e polido.

Discos de lixa para acabam

ento e polimento de

resinas. Possui encaixe rápido e seguro, que

elimina partes m

etálicas na superfície do trabalho.

Diamond Pro

26

26

26

26

26

Divu

lgu

e o seu

caso clín

ico co

m O

pallis em

tod

o o

Brasil.

Envie para o D

epartamento de C

onsultoria Científica F

GM

para análise. leticia@fgm

.ind.br - (47)3441-6100

Caso gentilmente cedido por: Prof. D

r. Heraldo R

iehl

12

FG

M0023 R

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9/10/2006, 15:0915

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Claream

ento emD

entes Vitais

O claream

ento dental se tornou um pro-

cedimento odontológico im

portantee m

uito procurado devido à alta sa-tisfação dos pacientes subm

etidos ao trata-m

ento clareador.

CASO CLÍNICO4

3-

3- 3-

3-

3- Inicia-se o tratam

ento com profilaxia com

pedra pomes e

água para remoção de m

anchas extrínsecas

4-

4- 4-

4-

4- A

aplicação do Top Dam

( protetor gengival) é muito

importante para a proteção dos tecidos m

oles.

É fácil de aplicar, rápido e indolor. Em seguida, aplica-se

Whiteness H

P M

axx.

5-

5- 5-

5-

5- U

tilização de um aparelho LED

como fonte de aceleração

do processo de clareamento.

6-

6- 6-

6-

6- A

utilização de um m

icroaplicador ( Cavibrush- FG

M)

homogeniza o gel.

7-

7- 7-

7-

7- A

pós as três aplicações de Whiteness H

P M

axx de 15

minutos, aspiração do gel e lavagem

, oTop Dam

é

removido. O

bserve a facilidade de remoção.

8-

8- 8-

8-

8- A

plica-se Desensibilize K

F2% por 10 m

inutos.

9-

9- 9-

9-

9- O

polimento com

discos de feltro Diam

ond Flex e pasta

Diam

ond Excel é realizado no final do procedimento.

Caso

Clín

ico:

Paciente jovem, 20 anos, sexo m

asculino,apresentou-se à clínica odontológica após arem

oção do aparelho ortodôntico paraclaream

ento dental.

Foi realizado o registro da cor dos dentesantes de iniciar a tratam

ento. É muito im

por-tante o registro da cor para que o pacientepossa visualizar o resultado e tam

bém para

documentar o caso.

14

14

14

14

14

1-

1- 1-

1-

1- S

orriso do paciente

2-

2- 2-

2-

2- V

ista frontal

Reprodução da anatom

ia oclusal com O

pallis.CASO CLÍNICO

7

É crescente a procura de m

ateriais res-tauradores estéticos por parte dos pa-cientes no m

omento de restaurar den-

tes posteriores.

Opallis foi selecionado para o caso porque é

um com

pósito utilizado para dentes anterio-res e posteriores. É um

a resina micro-híbri-

da composta de um

a matriz m

onomérica con-

tendo Bis (GM

A), Bis (EMA) e TEG

DM

A. Ascargas são um

a cuidadosa combinação de

vidro de Bário -Alumino Silicato silanizados

e nanopartículas de dióxido de silício. A dis-tribuição do tam

anho das partículas permite

um preenchim

ento adequado da resina, con-

01

01 01

01

01 A

specto clínico

de lesão cariosa nos dentes 16 e 17.

02

02 02

02

02 C

onfecção da matriz de resina acrílica

autopolimerizável para a reprodução da

anatomia oclusal

03

03 03

03

03 A

pós a remoção do tecido cariado foi realizado o

condicionamento ácido por 15 segundos com

CondA

c 37-

FGM

, aplicação de adesivo e fotopolimerização de acordo

com as norm

as do fabricante.

27

27

27

27

27

Caso

Clín

ico:

Paciente jovem, 23 anos, sexo m

asculino,apresentou-se à clínica odontológica comvárias lesões cariosas em

dente posterior.

A técnica restauradora adotada foi a utiliza-ção de um

a matriz de resina acrílica autopo-

limerizável confeccionada previam

ente aopreparo cavitário.

Isolamento absoluto com

dique de borrachafoi instalado e o tecido cariado foi rem

ovido.Procedeu-se então ao condicionam

ento doesm

alte e da dentina com gel de ácido

fosfórico CON

DAC 37-FG

M por 15 segundos,

seguido de lavagem e secagem

sem desidra-

tar a dentina. Em seguida foi realizada a apli-

cação de um sistem

a adesivo seguindo asnorm

as do fabricante.

Para a reprodução da camada de dentina foi

utilizado o compósito D

A2 Opallis - FG

M,

seguindo-se a fotopolimerização de cada in-

cremento por 40 segundos, conform

e reco-m

endação do fabricante.

Em seguida, utilizou-se o com

pósito EA2O

pallis-FGM

para reproduzir a porção doesm

alte. Nesse m

omento a m

atriz oclusal foi

isolada com glicerina para evitar a união com

a última cam

ada de resina não polimerizada.

A matriz foi posicionada e pressionada m

a-nualm

ente, definindo a anatomia oclusal.

A resina foi fotopolimerizada por m

eio dam

atriz oclusal. Logo após a remoção da m

a-triz a fotopolim

erização foi complem

entadapor m

ais 20 segundos.

O polim

ento final foi realizado com a pasta

Diam

ond Excel e disco de feltro Diam

ond.Após a rem

oção do isolamento absoluto foi

verificado o ajuste oclusal, mas não foi ne-

cessário ajuste adicional.

tribuindo para sua elevada resistência mecâ-

nica e ao desgaste, características necessá-rias para dentes posteriores e facilidade depolim

ento, gerando uma restauração com

superfície lisa e de alto brilho para dentesanteriores.

Nos casos em que a rem

oção do tecido cariadodeterm

ina como m

anobra prévia a remoção

da superfície oclusal intacta, a técnica da ma-

triz oclusal possibilita a reprodução da forma

original dos dentes por meio da execução de

restaurações adesivas diretas, obtendo resul-

tados tanto estéticos quanto funcionais. Essatécnica é indicada porque perm

ite a reprodu-ção fidedigna da anatom

ia oclusal.

Para a confecção da matriz de resina acrílica

autopolimerizável alguns aspectos devem

serseguidos:• A m

atriz deve ser confeccionada em m

ate-rial incolor para transm

itir a luz durante afotopolim

erização da resina;• D

eve haver correta impressão da superfície

oclusal.

FG

M0023 R

evista_Caderno.p65

9/10/2006, 15:0914

Page 28: Edicao11 Download

A importância da supervisão do Cirurgião Dentista

durante o tratamento de Claream

ento Dental.

O claream

ento dental caseiro auto-administrado, ou

seja, sem a supervisão do dentista, pode trazer sé-

rios prejuízos aos pacientes decorrentes, por exem-

plo, de superdosagem e abuso em

relação ao tempo de

tratamento. A

lém disso, o paciente pode ter um

mancham

ento dental de difícil eliminação, com

o o causa-do por tetraciclina, bem

como a fluorose, cujo tratam

entonão envolve apenas o claream

ento, mas tam

bém a

microabrasão. A cavidade bucal deve estar isenta de en-

fermidades para que se tenha sucesso no tratam

ento.

A técnica de clareamento dental de uso caseiro em

pregaprodutos à base de peróxido de carbam

ida e peróxido dehidrogênio em

baixas concentrações e pode ser indicadaem

dentes vitais e não vitais (dependendo do caso emespecífico).

O controle do cirurgião dentista é fundam

ental em todo o

processo, desde o diagnóstico, prognóstico, prescrição,entrega do agente clareador , controle periódico do paci-ente, até a finalização do caso.

É muito im

portante que os clareadores dentais sejam su-

pervisionados pelo Dentista e este profissional deve ter o

conhecimento da técnica a ser em

pregada, realizar umdiagnóstico e planejam

ento para cada caso.

Na prim

eira consulta o profissional deve explicar todo oprocesso de claream

ento para que o paciente tenha cons-ciência de que é um

tratamento de claream

ento dental.

Após o consentimento do paciente e esclarecim

ento dasdúvidas, o profissional pode dar início ao tratam

ento. Éim

portante o registro da cor inicial dos dentes do paciente

através de fotografia, detalhado exame clínico e

radiográfico.

É fundamental que o clínico conheça as técnicas de

clareamento para que se tenha m

ais segurança de indicare aplicar a técnica m

ais adequada a cada situação clínica.

Relato de caso Clínico:

Paciente A.E., sexo masculino, 23 anos, apresenta dentes

naturalmente am

arelados.

Foi realizado o clareamento dental com

a técnica de con-sultório com

Peróxido de Hidrogênio a 35%

- Whiteness

HP M

axx.

Durante o tratam

ento de clareamento dental, tanto com

atécnica caseira quanto a de consultório, podem

aparecerm

anchas esbranquiçadas devido à desidratação, mas de-

saparecem após o térm

ino do clareamento dental.

São informações im

portantes tanto para o profissionalquanto para o paciente.

Veja o caso clínico:

1. Registro da cor inicial

dos dentes antes do

clareamento dental através

de fotografia. Foi feita a

raspagem supra-gengival

na região de incisivos e

caninos inferiores e

profilaxia da arcada

superior e inferior.

2. Foi realizado o

clareamento com

Peróxido de H

idrogênio a

35%- W

hiteness HP

Maxx em

uma única

sessão. Observe a

presença de desidratação

nos dentes clareados.

3. Após 2 dias as

manchas reidrataram

.

4. Resultado final

bastante satisfatório.13

13

13

13

13

Caso clínico realizado pela Dra. Constanza Odebrecht e Dra. Letícia Ferri

CONDAC 37-FGMCondicionador ácido de esm

alte e dentina. Embalagem

econômica com

3 seringas 2,5ml cada.

Diamond Excel

Pasta de polimento universal à base de diam

antem

icronizado. Produto líder de mercado.

feltro Diamond

Indicado para polimento e brilho de m

ateriaisrestauradores com

auxílio de pastas de polimento

Diam

ond. Disponíveis nos tam

anhos de 8mm

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28

28

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Divu

lgu

e o seu

caso clín

ico co

m O

pallis em

tod

o o

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epartamento de C

onsultoria Científica F

GM

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.ind.br - (47)3441-6100

Caso gentilmente cedido por: Dra. Letícia Ferri e Dra. Constanza Odebrecht

04

04 04

04

04 A

pós as primeiras inserções de increm

ento de resina

composta para dentina D

A1 O

pallis- FGM

, foi aplicado o

último increm

ento de resina composta EA

2 – O

pallis- FGM

com a utilização da m

atriz oclusal.Observe o correto

posicionamento da m

atriz.

05

05 05

05

05 Fotopolim

erização do último increm

ento por meio da

matriz de acrílico.

06

06 06

06

06 C

aso concluído com um

resultado funcional e estético.

FG

M0023 R

evista_Caderno.p65

9/10/2006, 15:0913

Page 29: Edicao11 Download

8a /8

b-

8a /8

b-

8a /8

b-

8a /8

b-

8a /8

b- Foto inicial e Foto final. O

resultado foi bastante

satisfatório.

6 - Q

uan

tidad

e de g

el na p

laca: 6

- Qu

antid

ade d

e gel n

a placa:

6 - Q

uan

tidad

e de g

el na p

laca: 6

- Qu

antid

ade d

e gel n

a placa:

6 - Q

uan

tidad

e de g

el na p

laca: É muito im

portante que o

dentista demonstre ao paciente a quantidade de gel que

deve ser dispensada na placa. Um

a gota de gel em cada

dente da moldeira é suficiente. O

paciente deve repetir o

procedimento de acordo com

as orientações do

profissional. O gel deve ser colocado nas regiões

correspondentes às faces vestibulares dos dentes a serem

clareados.

7a-

7a-

7a-

7a-

7a- A

specto após a conclusão do clareamento vital caseiro

com excelente resultado.

7b

-7

b-

7b

-7

b-

7b

- De acordo com

a escala Vita, o registro da cor final

foi B1.

7c-

7c-

7c-

7c-

7c- O

bserve a comparação com

o registro da cor inicial

através da escala Vita.

Divu

lgu

e o seu

caso clín

ico co

m W

hiten

ess Perfect em

tod

o o

Brasil.

Envie para o D

epartamento de C

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Caso gentilmente cedido por:

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vinil especial (atóxico) comexcelente m

aleabilidade. Disponível nas

espessuras de 1, 2 e 3mm

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12

12

12

12

12

Notas: O

paciente não deve sair do consultório comdúvidas sobre o procedim

ento, pois dele dependerá osucesso do tratam

ento. Todas as instruções erecom

endações também

devem ser feitas por escrito. O

produto Whiteness Perfect tem

manual de instruções para

o profissional e paciente.O

profissional deve conversar sobre os seguintes tópicos:

• Regim

e diário: O regim

e de uso pode variar de pacientepara paciente. Pode-se optar pelo regim

e noturno (6-8h) oudiário (3 a 4h). R

ecomenda-se que o gel seja aplicado

somente um

a vez ao dia.

• Cuidados com a higiene oral: U

ma superfície dental

isenta de placa bacteriana faz com que o gel clareador

possa manter um

contato íntimo com

a estrutura dental.

• Cuidados com a m

oldeira: Após a utilização da moldeira,

esta deverá ser limpa com

a própria escova dental eguardada em

um porta-m

oldeiras.

• Retorno ao consultório: O

paciente deve seracom

panhado semanalm

ente para avaliação. Se ocorrersensibilidade dental ou outro tipo de desconforto opaciente deve retornar ao consultório antes, para que oprofissional resolva o problem

a. Geralm

ente o processode claream

ento dura 2 semanas, m

as pode se estender deacordo com

o caso.

• Cuidados com a alim

entação: durante o clareamento,

deve-se evitar alimentos e bebidas com

corantes.

Restauração direta de dentes anteriores fraturados:

Um

a solução conservadora.

CASO CLÍNICO8

A odontologia atual dispõe de um

agrande variedade de técnicas e m

ate-riais, possibilitando a reconstrução

estética e funcional das estruturas dentaisperdidas.

No

entanto, os

casos de

traumatism

o e fratura dental ainda são umdesafio, pois o dente é um

a estrutura de ca-racterísticas anatôm

icas e estéticas comple-

xas. Estes casos exigem por parte do profis-

sional sensibilidade e conhecimento das ca-

racterísticas anatômicas do dente a ser res-

taurado, além da atenção a detalhes com

otextura superficial, m

anchas, trincas e áreastranslúcidas. O

utro fator fundamental é o uso

de um m

aterial restaurador que possa repro-duzir não só as propriedades m

ecânicas doesm

alte e dentina perdidos, como tam

bémsuas características ópticas, com

o o corretom

atiz, translucidez adequada, opalescênciae fluorescência. O m

aterial restaurador Opallispreenche bem

estes requisitos, pois está dis-ponível em

uma grande variedade de cores,

apresentando massas específicas para esm

al-te, dentina, translúcidos e efeitos.

Descrição

do

caso clín

ico:

O paciente FBS, 11 anos, sofreu uma queda

enquanto brincava, fraturando o dente 21 (Fi-guras 01 e 02). Após exam

e clínico, consta-tou-se que se tratava de um

a fratura extensa,porém

sem envolvim

ento pulpar e sem inva-

são de espaço biológico (Figura 03). Por setratar de paciente jovem

, e visando preservara estrutura dental rem

anescente, optou-se pela

restauração direta do dente utilizando resinacom

posta. Foi realizada a profilaxia com pe-

dra pomes e água (Figura 04), seguida de se-

leção da cor utilizando uma escala Vita

Classical, onde observou-se uma variação de

B2 na cervical chegando a B1 nos terços mé-

dio e incisal. Após uma análise m

ais criteriosados dentes vizinhos, foi observada a presen-ça de áreas esbranquiçadas, decorrentes defluorose dental. A rem

oção destas manchas é

desnecessária na idade deste paciente, poisos dentes ainda não estão totalm

enteirrom

pidos. Sendo assim, é im

prescindível areprodução destes detalhes na restauração aser executada, com

o objetivo de criar harmo-

nia com as estruturas vizinhas. Foi realizado

um bisel no ângulo cavo-superficial utilizan-

do uma ponta diam

antada 2200, com o obje-

tivo de regularizar a superfície e facilitar om

ascaramento da linha de união (Figura 05).

Nossa filosofia é de realizar restaurações deresina com

posta preferencialmente sob isola-

mento absoluto. No entanto, o paciente apre-

sentava dentadura mista, com

caninosdecíduos e com

razoável grau de mobilidade.

Por este motivo, optou-se pelo isolam

ento re-lativo, utilizando roletes de algodão, afastadorlabial, sugador de alta potência e um

fioretrator, cuidadosam

ente posicionado no fun-do do sulco gengival (Figura 06).

Em seguida realizou-se condicionam

ento áci-do do esm

alte por 30 segundos (Figura 07), eda dentina por 15 segundos, seguidos da apli-cação do adesivo dentinário (Figura 08).

Para facilitar a correta construção anatômica

da face palatina do dente, foi utilizada uma

matriz de acetado, cuja parte vestibular foi re-

movida para facilitar a inserção da resina. A

matriz foi posicionada (Figura 09) e o esm

altepalatino e incisal reconstruído utilizando a re-sina O

pallis cor EB1 (Figuras 10 e 11). Emseguida foi realizada a construção da dentinaartificial, utilizando a resina Opallis cor DB2(Figuras 11 e 12). Antes de aplicação da resi-na de esm

alte vestibular, foram realizadas ca-

racterizações com corante branco opaco, com

a finalidade de copiar as manchas de fluorose

que o paciente apresentava (Figura 14).

O esmalte de dentes jovens não se apresenta

ainda totalmente m

ineralizado, o que lhes con-fere um

a aparência mais esbranquiçada e opa-

ca, demonstrando um

a alta luminosidade (alto

valor). Por este motivo, foi escolhido para a

última cam

ada a resina Opallis VH, uma resi-

na acromática que apresenta valor m

uito pró-xim

o ao dente a ser restaurado. O resultadofinal im

ediato pode ser visto na figura 15.

Uma sem

ana depois o paciente retornou pararealização do acabam

ento e polimento da res-

tauração. Nesta etapa foi realizado um refina-

mento da textura superficial, utilizando pon-

tas diamantadas e borrachas de polim

ento.Com

o resultado final foi obtida uma restaura-

ção que se harmoniza com

as estruturas den-tais adjacentes, conferindo um

resultado es-tético satisfatório para o caso, com

o pode servisto nas figuras 16, 17 e 18.

Figura 01: Fratura do dente 21.

Caso

passo

a passo

:

Figura 02: Visão am

pliada, permitindo m

elhor observação

da fratura e das características dos dentes vizinhos

Figura 03: Vista lateral da fratura, m

ostrando envolvimento

de dentina, porém sem

comprom

etimento pulpar ou

periodontal.

29

29

29

29

29

FG

M0023 R

evista_Caderno.p65

9/10/2006, 15:0812

Page 30: Edicao11 Download

Claream

ento Dental de uso C

aseiro comS

ucesso - Whiteness P

erfect

CASO CLÍNICO3

O claream

ento dental vem sendo reali-

zado há muito tem

po na Odontolo-

gia. A simplicidade da técnica, baixo

custo e os resultados satisfatórios fizeramcom

que o clareamento dental se tornasse a

primeira alternativa para a m

elhoria estéticado sorriso dos pacientes.

A técnica é considerada simples e eficaz des-

de que o profissional tenha conhecimento de

todo o processo de clareamento dental. Cada

etapa deve ser respeitada desde o corretodiagnóstico da etiologia das m

anchas, me-

canismo de ação dos agentes clareadores,

fatores adversos, planejamento e protocolo

clínico.

Para que se tenha sucesso na técnica declaream

ento dental devem ser realizados os

seguintes procedimentos:

Caso

Clín

ico realizad

o co

m W

hiten

ess Perfect 16%

1a/1

b-R

egistro

da co

r:1

a/1b

-Reg

istro d

a cor:

1a/1

b-R

egistro

da co

r:1

a/1b

-Reg

istro d

a cor:

1a/1

b-R

egistro

da co

r:

É muito im

portante que se

faça o registro inicial da

cor para que o dentista e

o paciente tenham

parâmetro de com

paração

da melhoria obtida e

também

como

documentação para o prontuário do paciente.

O registro da cor dos dentes pode ser realizado através de

uma escala de cores ou fotografia.

2a/2

b –

Mo

ldag

em2

a/2b

– M

old

agem

2a/2

b –

Mo

ldag

em2

a/2b

– M

old

agem

2a/2

b –

Mo

ldag

em: as m

oldagens da arcada superior e

inferior devem ser feitas em

alginato de boa qualidade.

3

3 3

3

3 - M

odelo: O vazam

ento do molde é feito com

gesso-

pedra, de forma cuidadosa, com

a finalidade de se evitar a

formação de bolhas. S

e as regiões de palato e assoalho de

lingual forem cobertas com

gesso, basta reduzir a altura dos

modelos em

recortador de gesso para obter a abertura

palatal e lingual.

4-

4- 4-

4-

4- R

ecorte d

a mo

ldeira

Reco

rte da m

old

eiraR

ecorte d

a mo

ldeira

Reco

rte da m

old

eiraR

ecorte d

a mo

ldeira:

Inicia-se o recorte grosseiro

da placa que está adaptada ao

modelo, para, depois, iniciar o

recorte mais próxim

o aos

dentes. É importante que não haja rebarbas para não causar

desconforto ao paciente. O recorte pode ser feito em

nível

da margem

livre da gengiva, contornando a região cervical

dos dentes ou deixando 1 a 2mm

além da região cervical ou

seja, cobrindo parte do tecido gengival.

Passo

a Passo

– T

écnica d

o claream

ento

vital – M

old

eira Individ

ual.

Diagnóstico e Planejam

ento: A escolha datécnica e o plano de tratam

ento só serão de-term

inados depois de diagnosticada aetiologia das m

anchas.

11

11

11

11

11

No

ta - Co

nfecção

da m

old

eira ind

ividu

alN

ota - C

on

fecção d

a mo

ldeira in

divid

ual

No

ta - Co

nfecção

da m

old

eira ind

ividu

alN

ota - C

on

fecção d

a mo

ldeira in

divid

ual

No

ta - Co

nfecção

da m

old

eira ind

ividu

al: Em um

aparelho gerador de calor e vácuo, posicionar os modelos

em um

a bandeja perfurada.Acoplar a placa para m

oldeira de

1mm

(Whiteness- P

lacas para moldeiras). U

ma bolha

dinâmica se form

ará evidenciando sua plastificação. Nesse

mom

ento levar a bolha plastificada em direção ao m

odelo e

acionar o vácuo, proporcionando uma adaptação perfeita. A

remoção da placa deve ser feita após o seu total

resfriamento.

5a-5

b -

5a-5

b -

5a-5

b -

5a-5

b -

5a-5

b - P

rova d

a mo

ldeira n

o p

aciente:

Pro

va da m

old

eira no

pacien

te: P

rova d

a mo

ldeira n

o p

aciente:

Pro

va da m

old

eira no

pacien

te: P

rova d

a mo

ldeira n

o p

aciente: É im

portante

que o paciente possa colocar e remover a m

oldeira de

acordo com as orientações do dentista. D

urante a prova

deve –se verificar a adaptação da m

oldeira, pressão sobre o

tecido gengival e áreas desconfortáveis durante os

movim

entos dos lábios,bochechas e língua.

Continua na página 12.

1a1a 1a1a1a

5a5a 5a5a5a

5b5b 5b5b5b

1b1b 1b1b1b

Figura 04: Profilaxia utilizando pedra pom

es e água.Figura 05: R

ealização de bisel em 45º, utilizando ponta

diamantada 2200.

Figura 06: Inserção de um fio retrator no sulco gengival.

Figura 07: Condicionam

ento do esmalte com

ácido

fosfórico a 35% por 30 segundos.

Figura 08: Aplicação do sistem

a adesivo.Figura 09: M

atriz de acetato posicionada na face palatina do

dente 21, a fim de facilitar a reconstrução do esm

alte

palatino.

Figura 10: Inserção de uma fina cam

ada (0,5 mm

) de resina

Opallis EB

1 sobre a matriz de acetato.

Figura 11: Após a fotopolim

erização a matriz de acetato foi

removida.

Figura 12: Resina para dentina O

pallis cor DB

2 sendo

regularizada com pincel.

Figura 13: Dentina artificial construída.

Figura 14: Aplicação de um

corante branco opaco.Figura 15: A

specto final imediato, após aplicação da resina

Opallis H

V, fotopolim

erização e remoção dos excessos.

Figura 16: Resultado final, após acabam

ento e polimento.

Observar a correta textura superficial da restauração.

Figura 17: Resultado final: N

otar a harmonia da restauração

com as dem

ais estruturas dentais.

Figura 18: Vista final do sorriso do paciente.

30

30

30

30

30

Caso gentilmente cedido por: Dr. Rodrigo de Castro Albuquerque, Dr. Hugo Henrique Alvim

e Dr. Rodrigo Aliprandi Dutra.

FG

M0023 R

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9/10/2006, 15:0811

Page 31: Edicao11 Download

• Peróxido de Carbamida a 10 e 16%

• Uso dom

éstico supervisionado

pelo dentista

• Com N

itrato de Potássio e Fluoreto

de Sódio com dessensibilizantes

Re

sultad

os su

rpre

en

de

nte

sp

ara qu

em exig

e o m

elho

r.

www.fgm.ind.br

Disponível em em

balagensKit, M

ini Kit e Bulk,contendo 50 seringasindividuais.

10

10

10

10

10

Restaurações adesivas diretas de dentes anteriores

desgastados por hábitos parafuncionais: Bruxism

o

CASO CLÍNICO9

1- Dentes anteriores desgastados resultantes da presença

de hábitos parafuncionais comprom

etem consideravelm

ente

a estética do sorriso. As excelentes propriedades fisicas e

mecânicas, características da O

pallis permitem

restaurar de

forma estética, biológica e funcional o terço incisal dos

dentes envolvidos.

2- Após a confecção de um

a matriz de silicone de adição

sobre o modelo encerado, o protocolo clínico restaurador é

executado individualmente de canino a canino, até a

conclusão de todas as restaurações.

2- Após a confecção de um

a matriz de silicone de adição

sobre o modelo encerado, o protocolo clínico restaurador é

executado individualmente de canino a canino até a

conclusão do caso.

3- Após a proteção dos dentes vizinhos com

tira de

poliéster, os tecidos dentais do elemento 21 são

condicionados com um

gel de ácido fosfórico 37% e o

sistema adesivo é aplicado e fotopolim

erizado.

31

31

31

31

31

4- Para a reprodução do esm

alte palatal, uma fina cam

ada

do compósito O

pallis de baixo valor (VL) é aplicada sobre a

guia de silicone com o auxílio de espátulas e pincéis. O

conjunto é levado em posição e fotopolim

erizado por 40

segundos.

5- Para reproduzir o efeito do halo opaco existente no terço

incisal, um pequeno increm

ento da resina Opallis de m

aior

opacidade (DA

2) é aplicado na região de bordo incisal..

6- A reconstrução dos lóbulos dentinários é realizada com

um increm

ento de resina Opallis tipo dentina (D

A2), aplicada

sobre a porção já polimerizada, referente ao esm

alte palatal.

A sem

elhança de opacidade da massa da resina O

pallis

com a dentina dos dentes naturais perm

ite mascarar

satisfatoriamente a transição entre o dente e a restauração.

7- Os espaços existentes entre os m

amelos são

preenchidos com um

pequeno incremento de O

pallis do

tipo efeito, com coloração azulada (T-B

lue), buscando

reproduzir o efeito de opalescência do esmalte.

FG

M0023 R

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9/10/2006, 15:0810

Page 32: Edicao11 Download

White C

lass 6%CASO CLÍNICO

2Claream

ento

caseiroco

m W

hite class 6%

.

Os agentes clareadores à base deperóxido de hidrogênio são, sem

dú-vida algum

a, a melhor opção. Por se-

rem m

ais instáveis, eles se degradam m

aisrapidam

ente do que o peróxido de carbamida,

necessitando de pouco tempo para produzir

a ação desejada.

Caso clínico: claream

ento caseiro comperóxido de hidrogênio a 6%

(White Class)

realizado durante 15 dias.

Divu

lgu

e o seu

caso clín

ico co

m W

hite C

lass em to

do

o B

rasil.E

nvie para o Departam

ento de Consultoria C

ientífica FG

M para análise. leticia@

fgm.ind.br - (47)3441-6100

Caso gentilmente cedido por: Prof. Dra. Elaine M

aia (UNIP-DF, IPESP), Prof. Dra. Nara Cordeiro (UNIP-DF, FOPLAC, IPESP) eFabiane M

achado (Aluna de Odontologia - UnB)

3- Vista aproxim

ada dos dentes que atingiram um

grau de

clareamento extrem

amente satisfatório (C

or B1).

4- Após 2 sem

anas de uso contínuo, observe o

clareamento finalizado. A

paciente optou por clarear as duas

arcadas ao mesm

o tempo.

2- Situação inicial (cor A

3).

1- Sorriso da paciente antes do procedim

ento clareador .

Utilize a tecnologia F

GM

em seu

trabalho e tenha sucesso garantido.C

onfira mais um

produto:

Desen

sibilize K

F 0.2%

Dessensibilizante de uso caseiro à base de nitrato de

potássio e fluoreto de sódio. Garante o conforto do paciente.

99 9993

23

23

23

23

2

Divu

lgu

e o seu

caso clín

ico co

m O

pallis em

tod

o o

Brasil.

Envie para o D

epartamento de C

onsultoria Científica F

GM

para análise. leticia@fgm

.ind.br - (47)3441-6100

Caso gentilmente cedido por:

Dra. Jussara Bernardon e Dra. KazuzaBoeno Ferreira, Doutorandas em

Dentística pela UFSC.

8- O esm

alte vestibular é reproduzido aplicando um

pequeno incremento de O

pallis do tipo esmalte (EA

2)

sobre toda a superfície vestibular da restauração. A fim

de

reproduzir a camada m

ais superficial do esmalte e ajustar o

valor da restauração, um últim

o incremento de O

pallis de

alto valor (VH

) é aplicado sobre a camada anterior,

finalizando a inserção de compósitos.

9- O elem

ento 11 é restaurado aplicando o mesm

o

protocolo clínico descrito anteriormente. N

esse caso, foi

utilizado um corante branco antes da aplicação do últim

o

incremento de O

pallis de alto valor (VH

)

10- Após todos os dentes serem

restaurados observa-se

que a forma obtida no enceram

ento de diagnóstico foi

fielmente reproduzida.

11- As restaurações são devidam

ente ajustadas nos

movim

entos lateriais e protusivo.

12- O acabam

ento e polimento das restaurações é

conseguido com o auxilio de instrum

entos adequados,

como os da série D

iamond (FG

M).

13- Em casos de hábitos parafuncionais é indispensável a

utilização de placas oclusais para proteger as novas

restaurações, garantindo longevidade clínica.

14- Restaurações finalizadas observadas em

diversos

ângulos.

FG

M0023 R

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9/10/2006, 15:079

Page 33: Edicao11 Download

Divu

lgu

e o seu

caso clín

ico co

m W

hite C

lass em to

do

o B

rasil.E

nvie para o Departam

ento de Consultoria C

ientífica FG

M para análise. leticia@

fgm.ind.br - (47)3441-6100

White C

lass 6%

Peró

xido

de H

idro

gên

iod

e uso

caseiro

White Class é um

clareador dental àbase de Peróxido de H

idrogênionas concentrações de 6%

e 7½%

.

É um gel clareador de uso caseiro m

inistra-do pelo paciente sob a supervisão do dentis-ta. Tem

pH neutro para que não provoque

descalcificação em esm

alte e dentina.

White Class possui agentes dessensibilizantes

como o Nitrato de Potássio e Fluoreto de Sódio,

proporcionando conforto ao paciente.

Caso gentilmente cedido por: Dra. Leticia Ferri e Dra. Constanza Odebrecht

1-

1-

1-

1-

1- P

aciente do sexo feminino, 22 anos de idade, apresentou-se à clínica insatisfeita com

a

cor de seus dentes. Foi realizado o clareamento caseiro com

White C

lass 6%.

2-

2- 2-

2-

2- A

pós 3 dias do uso do gel clareador, durante uma hora por dia, já se pode notar a

evolução do tratamento. N

ão houve queixa de sensibilidade.

Caso inicial

Caso final

CASO CLÍNICO1

88 888

Por ser de menor tam

anho que a molécula

de peróxido de carbamida, a m

olécula deperóxido de hidrogênio consegue se deslo-car com

mais facilidade e velocidade dentro

da matriz do gel, resultando em

uma m

aiorpressão osm

ótica na interface dente e gel eaum

entando assim a velocidade de difusão

do peróxido para dentro da estrutura dental.Com

o a penetração do peróxido na estruturadental é um

a das etapas determinantes da

velocidade do processo de clareamento, em

se aumentando a velocidade de penetração

do peróxido, tem-se conseqüentem

enteaum

ento da velocidade de clareamento.

Caso

Clín

ico:

A hipersensibilidade dentinária podeacontecer em

pacientes com recessão

gengival, interferindo na qualidade devida do paciente, pelo desconforto com

estí-m

ulos térmicos (alim

entos frios e/ou quen-te), táteis (escovação) ou quím

icos (alimen-

tos doces ou ácidos). Esta dor é localizada,aguda, de curta duração e desaparece com

arem

oção do estímulo, podendo ter períodos

de remissão espontânea.

Relato de caso clínico:

Paciente do sexo masculino, 30 anos, com

queixa de dor localizada na região de pré-m

olares inferiores. No exam

e clínico eradiográfico foi verificada a ausência de le-sões cariosas, fraturas e a presença derecessão gengival, recebendo o diagnósticode hipersensibilidade dentinária. O

tratamen-

to foi realizado com D

esensibilize, devido àsua dupla ação: neural do nitrato de potás-sio e oclusiva do cloreto de estrôncio.

O cloreto de estrôncio, na form

a de soluçãoconcentrada, quando aplicado na superfícieda dentina exposta, produz um

depósito deestroncioapatita no interior dos túbulosdentinários, reduzindo a condutividade hi-dráulica da dentina e, conseqüentem

ente, ahipersensibilidade. O Nitrato de Potássio pos-

Tratamento da hipersensibilidade dentinária

sui ação neural e vem sendo considerado um

agente muito efetivo no tratam

ento da dentinahiperestésica. Sua ação se baseia no fato deque o aum

ento da concentração do potássioextracelular despolariza as m

embranas das

fibras nervosas, bloqueando a passagem do

estímulo, reduzindo a hipersensibilidade.

Iniciou-se com um

a profilaxia com pedra

pomes e água para rem

over a placabacteriana e pigm

entos.

Em seguida, com

isolamento relativo, apli-

cou-se desensibilize com o auxílio de um

Cavibrush FGM

, permitindo a sua ação por

10 minutos. Finalm

ente, com um

a taça deborracha, foi realizada fricção para auxiliarno m

ecanismo de oclusão dos canalículos

dentinários pelo cloreto de estrôncio, segui-da da rem

oção do produto.

No retorno, após 5 dias,

verificou-se a melhora dos

sintomas. N

os casos seve-ros, pode ser necessáriam

ais de uma aplicação.

Dra. Constanza Marín Odebrecht

1-Recessão gengival na região de pré- m

olares,

com queixa de hipersensibilidade

2-Profilaxia com

pedra pomes e água

3a/3b- Aplicação do D

esensibilize FGM

com

auxílio de Cavibrush FG

M.

4-Fricção com taça de borracha em

baixa

velocidade.

33

33

33

33

33

11 11122 222

3a3a 3a3a3a

3b3b 3b3b3b44 444

FG

M0023 R

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9/10/2006, 15:078

Page 34: Edicao11 Download

Como se utiliza o Peróxido de H

idrogêniode uso caseiro?R

: O tem

po de tratamento pode ser

individualizado (1-2 horas diárias ou em dias

alternados) de acordo com a sensibilidade

do paciente.

As duas concentrações de White Class

proporcionam o m

esmo nível de

clareamento dental?

R: Sim

. A concentração mais alta é indicada

nos casos de pigmentações m

ais resistentese tam

bém quando se deseja m

aiorvelocidade inicial de claream

ento. Aconcentração m

ais baixa é indicada noscasos de dentes vitais escurecidos pelaidade, por corantes e em

casos desensibilidade quando se utiliza gel clareadorde concentração m

ais alta.

White Class possui agentes

Dessensibilizantes?

R: Sim

. O produto possui N

itrato dePotássio e Fluoreto de Sódio com

odessensibilizantes, proporcionando confortopara o paciente.

Perguntas mais freqüentes:

Antes

77 777

Depois

34

34

34

34

34

A FGM

entende que somente o conhecim

ento gerao desenvolvim

ento da área odontológica e porpensar desta m

aneira, em vários lugares do país, a

empresa leva o conhecim

ento aos dentistasatravés de palestras e cursos do tipo hands on.

Bianca Mittelstädt (D

iretora Administrativa FG

M), Prof. Luiz N

arciso

Baratieri, Prof. Carlos Francci, Prof. Ricardo M

arins de Carvalho e

Friedrich Georg M

ittelstädt no lançamento do com

pósito para

dentes anteriores e posteriores Opallis, em

São Paulo.

Hands On / Opallis em Joinville –

SC, com o Dr. Edson Araujo Jr. Parceria FG

M e U

NIVILLE

(Universidade da R

egião de Joinville). Curso de Clareamento D

ental em

parceria com a D

ental Casaroto em

Poços de Caldas/MG. Palestrante –

Dr. M

arcelo Balsamo.

FG

M0023 R

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9/10/2006, 15:077

Page 35: Edicao11 Download

6% e 7½

%Peróxido de H

idrogênio

White C

lass

Re

sultad

os su

rpre

en

de

nte

sp

ara qu

em exig

e o m

elho

r.

Gel clareador de uso caseirocom

supervisão profissional.

www.fgm.ind.br

66 6663

53

53

53

53

5

Hands On / Opallis em Goiânia –

GO, com o Dr. Am

érico Mendes.

Além da preocupação com

a especialização constante da classe odontológica, a FGM

Produtos Odontológicos investe tam

bém no seu papel de em

presa socialmente

responsável. Dois cursos foram

realizados em m

aio último, em

Joinville, beneficiaram

o Centro de Reabilitação Lábio-Palatal Prefeito Luiz G

omes, que cuida da reabilitação

estética, funcional e psicossocial de pacientes com fissura lábio-palatal. Ao se

inscreverem nos cursos, um

sobre Clareamento D

ental e outro sobre Restaurações

Diretas em

Resina Com

posta, cada participante doou uma caixa de leite com

12

unidades. Arrecadou-se cerca de 600 caixas, que foram entregues à entidade.

Segundo a empresa, foi um

a oportunidade dos dentistas da região de Joinville se

especializarem nos tem

as abordados. A palestra “Técnicas de Clareamento D

ental” foi

ministrada por Constanza O

debrecht, doutora em Periodontia pela Faculdade de

Odontologia de Sevilha, Espanha e Letícia Ferri, especialista em

Dentística R

estauradora

e Consultora Técnica da FGM

.

O curso de “R

estaurações Diretas em

Resina Com

posta”, ficou a cargo do professor

Edson Araújo, que leciona nos cursos de Atualização e Especialização em D

entística na

UFSC e da ABO

-SC e integra a equipe do professor Luiz Narciso Baratieri.

OD

ON

TOLO

GIA SO

CIAL

Dr. Edson Araújo Jr e m

omento da palestra.

Equipe FGM

e funcionários do Centrinho Joinville

juntos na entrega do leite.

FG

M0023 R

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9/10/2006, 15:066

Page 36: Edicao11 Download

Sumário

6W

hite Class

2W

hite Post

10W

hiteness Perfect

24Opallis

33Desensibilize

7Perguntas freqüentes sobreW

hite Class

8Caso Clínico 1 - White Class 6%

9Caso Clínico 2 - White Class 6%

11Caso Clínico 3 - Whiteness

Perfect

14Caso Clínico 4 - Whiteness

HP M

axx

16Caso Clínico 5 - Whiteness H

P

18A importância da fotoativação

eficiente de resinas compostas

22Depoim

entos especializadossobre O

pallis

25Caso Clínico 6 - Opallis 1

27Caso Clínico 7 - Opallis 2

29Caso Clínico 8 - Opallis 3

31Caso Clínico 9 - Opallis 4

33Tratamento da

hipersensibilidade dentinária

34Eventos

39Clube FGM

55 5553

63

63

63

63

6

Re

sulta

do

s surp

ree

nd

en

tes p

ara

qu

em

ex

ige

o m

elh

or.

Wh

iteness.

A liderança de m

ercado em claream

ento dental.Para os profissionais que exigem

o melhor.

FG

M0023 R

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9/10/2006, 15:065

Page 37: Edicao11 Download

A FG

M, ao longo de seus 10 anos de exis-

tência, cresceu de maneira sólida e cons-

ciente. Hoje, a FG

M pode ser considerada

uma das grandes fabricantes nacionais de

insumos odontológicos, produzindo a principal

marca de clareadores do m

ercado ,Whiteness, e

crescendo forte em áreas novas para ela. O

s 10anos de experiência da em

presa permitiram

quese criassem

e consolidassem valores que hoje são

os alicerces da apresentação da FGM. Responsa-

bilidade nos desenvolvimentos de produtos, com

-prom

etimento com

a qualidade, valorização docliente e ética nas atividades são valores que hojesão vitais na em

presa. O crescimento e o sucesso

da empresa dem

onstram que estes valores estão

sendo observados e muito bem

recebidos pelom

ercado como um

todo. O ano de 2006 é, defini-

tivamente, um

marco im

portante na história daFG

M. Após ter crescido e conquistado seu espa-

ço com seus clareadores W

hiteness, a empresa

lançou seu compósito O

pallis e marcou seu iní-

cio na participação deste segmento im

portante naodontologia. O

s investimentos em

estudos, de-senvolvim

ento e apresentação foram altos, m

as aseriedade com

que se trabalhou e tem trabalhado

o projeto está fazendo com que todo o m

ercadose im

pressione com o produto. Estam

os come-

morando o sucesso da O

pallis em um

tempo que

até para nós é surpreendente. A apresentação doproduto, considerando arte e ergonom

ia da se-ringa/em

balagem, a qualidade das cores, a

trabalhabilidade e as propriedades gerais do pro-

duto estão fazendo com que O

pallis seja um ob-

jeto desejo de consumo. A noção de que o pro-

duto tem um

a excelente aceitação foi percebidatam

bém através das ações dos atuais principais

fabricantes, que passaram a tratar o produto com

oum

a ameaça séria aos seus m

ercados. Perceberque os m

elhores importados estão trabalhando

para não perder espaço para Opallis é gratifican-

te! É um sinal de que estam

os no caminho certo.

A experiência com a O

pallis deve render aindaoutros m

uitos bons frutos. Estão em desenvolvi-

mento outros produtos que com

plementam

estalinha de m

ateriais e que, podemos adiantar, estão

se mostrando surpreendentem

ente promissores.

Muito em

breve a comunidade européia será um

novo mercado para os produtos FGM

. A empresa

conclui os trabalhos de implantação e certificação

da ISO 13485, a norm

a que rege o sistema de

qualidade tal qual necessário para atender as rei-vindicações da CE e está finalizando a certificaçãodos produtos conform

e requisitos da Norm

ativaCE 93/42, para dispositivos m

édicos. A maioria

dos produtos já foi certificada e está apta paracom

ercialização naquela comunidade. A expecta-

tiva dos clientes já estabelecidos na Europa é muito

grande. A aceitação dos clareadores e, especial-m

ente da Opallis, é m

uito boa, o que nos fortale-ce m

uito no desejo de expandir nosso nome e

levar ao mundo o nom

e do Brasil como país que

se torna cada vez mais confiável e origem

de ex-celentes produtos.

Rum

os e Perspectivas FGM

.

Ano 0Ano 0Ano 0Ano 0Ano 022 222 - N

úme

- Núm

e - N

úme

- Núm

e - N

úmerr rrro o o o o 55 555 - Joinville - Santa C

atarina - Joinville - Santa C

atarina - Joinville - Santa C

atarina - Joinville - Santa C

atarina - Joinville - Santa C

atarina

Expediente

Revista informativa publicada por FGM

Produtos Odontológicos Ltda. paraos profissionais de odontologia. Adm

inistração: Av. Edgar Nelson Meister,

474 - Cep: 89219-501 - Joinville - SC - fone (47) 3441-6100 - e-mail

fgm@

fgm.ind.br. Circulação: 100.000 exem

plares, distribuídos por correioou representantes com

erciais. Assinaturas gratuitas para profissionais daodontologia podem

ser feitas pelo e-mail fgm

@fgm

.ind.br. Casos clínicospodem

ser enviados a/c Dra. Letícia pelo e-mail leticia@

fgm.ind.br. A FGM

não se responsabiliza por conceitos emitidos nos artigos assinados.

44 444

Friedrich Georg M

ittelstädt

Bianca M

ittelstädt

37

37

37

37

37

Acre - ACR

epresentante: Valdir de Oliveira

(67) 3355-9410 – Cel: (67) 9262-4461-

valdir@fgm

.ind.br

Rondônia - R

OR

epresentante: Valdir de Oliveira

(67) 3355-9410 – Cel: (67) 9262-4461-

valdir@fgm

.ind.br

Mato G

rosso - MT

Representante: Valdir de O

liveira(67) 3355-9410 –

Cel: (67) 9262-4461-valdir@

fgm.ind.br

Tocantins – TOVendedora: G

iselle De O

liveira Luiz(61) 8168-9407 - giselle@

fgm.ind.br

Goiás - G

OVendedora: G

iselle de Oliveira Luiz

(61) 8168-9407 - giselle@fgm

.ind.br

Mato G

rosso do Sul - MS

Representante: Valdir de O

liveira(67) 3355-9410 –

Cel: (67) 9262-4461 -valdir@

fgm.ind.br

Distrito Federal - D

FVendedora: G

iselle de Oliveira Luiz

(61) 8168-9407 - giselle@fgm

.ind.br

Paraná - PRR

epresentante: Janete Pazzine(41) 9964-5537 - janete@

fgm.ind.br

Santa Catarina - SCR

epresentante: Ride Junior

(47) 9916-8781 - junior@fgm

.ind.brD

ivulgador: Antonio Carolindo(47) 8415-2440 - antonio@

fgm.ind.br

Rio G

rande Do Sul - R

SVendedor: R

odrigo Santos(51)9318-2008 - rsantos@

fgm.ind.br Am

apá - APVendedora: Edilene Fernandes do N

ascimento

(92) 9985-7505 - edilene@fgm

.ind.br

Roraim

a - RR

Vendedora: Edilene Fernandes do Nascim

ento(92) 9985-7505 - edilene@

fgm.ind.br

Amazonas - AM

Vendedora: Edilene Fernandes do Nascim

ento(92) 9985-7505 - edilene@

fgm.ind.br

Pará - PAVendedora: Edilene Fernandes doN

ascimento

(92) 9985-7505 - edilene@fgm

.ind.br

Maranhão – M

AR

epresentante: Fabiana Alves de Queiroz

(85) 9991-7388 - fabiana@fgm

.ind.br

Piauí - PIR

epresentante: Fabiana Alvez de Queiroz

(85) 9991-7388 - fabiana@fgm

.ind.br

Ceará - CER

epresentante: Fabiana Alves de Queiroz

(85) 9991-7388 - fabiana@fgm

.ind.br

Rio G

rande do Norte - R

NVendedor: Felipe M

oura(81) 9971-2167 - felipe@

fgm.ind.br

Paraíba - PBVendedor: Felipe M

oura(81) 9971-2167 - felipe@

fgm.ind.br

Pernambuco - PE

Vendedor: Felipe Moura

(81) 9971-2167 - felipe@fgm

.ind.br

Alagoas - ALVendedor: Felipe M

oura(81) 9971-2167 - felipe@

fgm.ind.br

Sergipe - SEVendedora: Anna Jacquelline Xavier(71) 9121-4814 - annajacquelline@

fgm.ind.br

Bahia - BAVendedora: Anna Jacquelline Xavier(71) 9121-4814 - annajacquelline@

fgm.ind.br

Minas G

erais - MG

Representante: M

axwell Pereira

(31) 9967-5501 - inrepodont@hotm

ail.comTriangulo M

ineiroR

epresentante: Edson Tramontina Leal

(16) 9106-6541 - edson@fgm

.ind.brSupervisora de Vendas – Brasil: M

irnaPadrão Aguiar(31) 9991-2774 - m

irna@fgm

.ind.br

Espírito Santo - ESVendedor: João Santos(21) 9377-5340 - joao@

fgm.ind.br

Rio de Janeiro – R

JVendedores: Angela Freitas(21) 9261-5815 - angela@

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João Santos(21) 9377-5340 - joao@

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Orientadora Técnica: M

onique Cardoso(21) 9865-6237 - m

onique@fgm

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São PauloCapital e R

egião Metropolitana

Vendedora: Rosangela Caethano

(11) 9189-8005 - rosangela@fgm

.ind.brSandra de M

iranda(11) 9906-0527 - sandra@

fgm.ind.br

Consultora Técnica: Patricia Salvador(11) 9612-8595 - patricia@

fgm.ind.br

Campinas e Pouso Alegre

Vendedora: Maria Luiza de Souza

Fone: (19) 9168-0076E-m

ail: marialuiza@

fgm.ind.br

Ribeirão Preto

Representante: Edson Tram

ontina Leal(16) 9106-6541 - edson@

fgm.ind.br

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