Edição nº 5, Julho / 2014, Brasília/DF Edição nº 08 Julho...
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Miséria e arrocho salarial:Esta é a proposta patronal das
imobiliárias aos seus empregados.
Jornal do
Edição nº 5, Julho / 2014, Brasília/DF
Filiado a:
CONDOMÍNIOS NÃO PODEM MAIS TERCEIRIZAR
FUNCIONÁRIOS
O Tribunal Regional do Trabalho (TRT) garantiu legalidade para a cláusula de convenção coletiva de trabalho firmada pelo Sindicato dos Condomínios Residenciais e Comerciais do Distrito Federal.
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Depois de 25 anos de existência, o Sindicato dos
Trabalhadores em Imo-biliárias e Condomínios do DF, realizou um so-nho aguardado por toda a classe: A aquisição de sua sede própria.
Parte deste objetivo já tinha se cumprido em Agosto de 2010, quando compramos uma sub-se-de em Taguatinga –DF.
Funcionando desde o inicio no coração da ci-dade, no Edi�icio Eldora-do no Setor de Diversões sul, A diretoria objetivou continuar no mesmo lo-cal visando assim uma melhor comodidade ao atendimento da classe.
A nova sede �ica no quarto andar do Edi�ício El-dorado nas salas 407 e 408.
O presidente do Sei-con – DF, Afonso Lucas a�irma que esta é uma conquista de todos os sindicalizados “Estamos extremamente felizes em
TRATATIVAS DIFERENTES AOS FUNCIONÁRIOS DE CONDOMÍNIOS
As relações humanas são sempre di�íceis. Em locais fechados, como os condomínios, é ainda mais desa�iador manter o c otidiano nos trilhos e sem problemas. E quando essa rela-ção envolve hierarquia, há ainda mais pontos a serem trabalhados. Páginas 4 e 5
Seicon – DF adquire sede própria
conquistar este espaço. Agora temos um por-to seguro, podemos ter conforto durante nossas reuniões, atendimentos e
outras atividades ”, disse.Afonso Lucas co-
menta ainda que a com-pra da sede própria foi graças ao trabalho que vem sendo feito e o re-conhecimento desse trabalho por parte dos sindicalizados, que com suas contribuições pu-deram ajudar na compra do imóvel.
Edição nº 08 Julho/2015, Brasília-DF
Passados mais de dois meses da data-base dos empregados em imobiliá-rias, que é 1º de maio, os empresários do setor se re-cusam em apresentar uma proposta decente aos seus funcionários.
Na época do boom imo-biliário, quando os patrões ganharam rios de dinheiro, em momento algum, reparti-ram os lucros com seus em-pregados. Agora, querem jogar a crise no bolso do trabalhador.
Apesar de todas as ten-tativas de avançar nas ne-gociações, só recebemos crise como resposta, um desrespeito imenso com os empregados de imobiliárias que precisam matar um leão por dia para conquistar seus salários no final do mês. Diante disso, o SEICON en-trou na Justiça com Dissídio Coletivo e pediu ao Ministé-rio Público do Trabalho para intermediar as negociações.
Esperamos sair vitoriosos nessa ação do Dissídio para que os empregados tenham a sua reposição salarial fren-te à inflação que vem au-
mentando a cada dia.Não somos responsáveis
pela crise e não aceitamos que os trabalhadores pa-guem por ela.
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JORNAL DO SEICON-DF - EDIÇÃO nº 8, Julho de 2015 - tiragem: 1.000 exemplaresSindicato dos Trabalhadores em Imobiliárias e Condomínios do Distrito Federal - SEICON-DF
Jornalista Responsável: Walkiria SimõesSEICON-DF Sede: - Brasília - SDS Ed. Eldorado 3º Andar. Salas 407/410 - Brasília / DF - Telefax: (61) 3226-1803 - www.seicondf.org.br - Taguatinga - C12 Lotes 01/02. Sala 106 - Ed. Central - Telefax: (61) 3561-4815
EXPEDIENTE
Todos mobilizados e com disposição de luta: O caminho para avançar nas conquistas.O Sindicato alerta os tra-
balhadores em imobiliárias que participem mais da Cam-panha Salarial, contribuam para o fortalecimento do Sin-dicato, pois somente com a unidade da categoria, conse-guiremos avançar em nossas reivindicações.
Os patrões nunca dão uma migalha para seus emprega-dos de graça. Tudo deve ser arrancado na marra, na luta e na mobilização. Assim tem sido em toda a história da classe trabalhadora. Tivemos luta e sangue derramado na conquista das férias, da jorna-da de trabalho de no máximo oito horas/dia, no 13º salário, no FGTS, no aviso prévio in-denizado, entre outros bene-fícios. E se queremos mais agora, precisamos mostrar a cara, ir pra rua e lutar. Quem encaminha a luta é o Sindica-to, mas, para isso, a entidade precisa estar respaldada pela categoria, participando ativa-mente das convocatórias (as-sembleias, reuniões, atos pú-blicos) e todos e todas fi liados ao Sindicato.
Pense sobre isso, pois en-quanto a categoria não se me-xer e exigir do patronato res-peito às suas reivindicações,
os patrões também não se mexerão.
Quer reajuste decente? Ve-nha para a luta.
CANSOU DA CHORADEIRA E DO DESRESPEITO
PATRONAL?VENHA LUTAR JUNTO
COM O SEICON
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