EDITAL 045, DE 027 DE MARÇO DE 2014. PROCESSO …§o/Edital 045 - Anexo I... · 1 ministÉrio da...

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MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO

SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE MINAS GERAIS

PRÓ-REITORIA DE EXTENSÃO Avenida Professor Mário Werneck, nº 2590 - Bairro Buritis - Belo Horizonte - Minas Gerais - CEP: 30.575-180 - (31) 2513-5150

EDITAL 045, DE 027 DE MARÇO DE 2014.

PROCESSO SELETIVO SIMPLIFICADO PARA BOLSISTAS DO PRONATEC – FIC

ANEXO I – CURSO, UNIDADE GESTORA, DISCIPLINAS E ENDEREÇO DE INSCRIÇÃO

01 - Curso Técnico de Cozinha

Disciplinas CARGA HORÁRIA TOTAL (em horas)

Gastronomia e Seus Conceitos 40h

A cozinha e o perfil do cozinheiro e suas funções. 40h

Ética e Etiqueta Profissional 32h

Comunicação e Liderança 32h

Informática Básica 30h

Composição de Cardápios( variação e combinação) 36h

Saúde e Segurança no Trabalho 40h

EMENTÁRIO

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MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA MINAS GERAIS

Curso: Técnico em Cozinha Disciplina: Gastronomia e Seus Conceitos

Módulo: 2 Total de Horas: 40h Teórica: 40h Práticas: 00h

Ementa do Programa

Ementa: A História da alimentação no Brasil, na região sudeste do país e na formação étnica social de Minas Gerais . A importância antropológica do tema para a

formação da

sociedade mineira, e a representação desta na gastronomia atual. Prática na produção e

pesquisa de pratos adotados e reproduzidos pela comunidade mineira.

Objetivo

Objetivo Geral: Aprendizado de forma objetiva e cultural da historia da gastronomia no Brasil e no mundo, com visão na responsabilidade social, sustentabilidade e

qualidade de vida.

Objetivos Específicos:

Bibliografia Básica

3

CASCUDO, Luis da Camara. História da alimentação no Brasil. Belo Horizonte: Itatiaia/

Universidade de São Paulo, 1983.

FERNANDES, Carlota. Viagem gastronômica através do Brasil. 7. ed. São Paulo: Senac

São Paulo, 2005.

TREFZER Rudolf / Trad.: Marcelo Rondinelli. Clássicos da Literatura Culinária

Editora: SENAC

Bibliografia Complementar

FRANCO, Ariovaldo. De caçador a goumert: uma história da gastronomia. São Paulo J. L. Flandrin & M. Montanari – Historia da Alimentação. Editora: Liberdade ABDALA ,M. C. Abdala – Receita da Mineiridade: a cozinha e a construção da imagem do mineiro?Editora: EDUFU BORNHAUSEN, Rosy L. As ervas do sítio; história, magia, saúde, culinária e cosmética. São Paulo, M.A.S., 1991 CASCUDO, Luís da Câmara. Jangada; uma pesquisa etnográfica. Rio de Janeiro, Ministério da Educação e Cultura / Serviço de Documentação, 1957. Coleção Vida Brasileira


Curso: Técnico em Cozinha Disciplina: A cozinha e o perfil do cozinheiro e suas funções.

Módulo: 2

4

Total de Horas: 34h Teórica: 40h Práticas: 00h

Ementa do Programa

Perfil do profissional e suas funções. A cozinha, definição e profissionalização. Vestimentas profissionais. A estreita relação entre o profissional e os serviços prestados

por restaurantes, banquetes e grandes eventos. .

Objetivo

Objetivo Geral: Aprendizado objetivo sobre o perfil do profissional que ira trabalhar na área de A&B.



DAYAN, Elie Ibrain. Restaurante: técnicas de serviço. Caxias do Sul: EDUCS, 1990.

LEAL, Maria Leonor de Macedo Soares. A história da gastronomia. Rio de Janeiro: Senac, 2005.

MONTANARI, Massimo. Comida como Cultura. São Paulo: Senac São Paulo, 2008.


ALMEIDA, Valfredo. Fragmentos da história e culinária gaúcha. Porto Alegre: Evangraf,

2004.

GOODMAN, David, SORJ, Bernardo, WILKINSON, John. Da lavoura às biotecnologias.

Rio de Janeiro: Campus, 1990.

HERNANDES, Leon. A arte do churrasco. São Paulo: Ática, 1998.

TEICHMANN, Ione Mendes. Cardápios: técnicas e criatividade. 6.ed. Caxias do Sul:

EDUCS, 2007.

WALKER, John. O Restaurante. Porto Alegre: Bookmann, 2003.

5


Curso: Técnico em Cozinha Disciplina: Ética e Etiqueta Profissional


Ementa do Programa

As origens da ética e existência ética. A filosofia moral. Relacionar informações pessoais com as relações interpessoais. Expor ideias e respeitar opiniões alheias.

Trabalhar em equipe. Tomar decisões em grupo. Etiqueta e comportamento pessoal, ambiente de trabalho e sociedade.

Objetivo

Objetivo Geral: Aprendizado objetivo sobre o perfil do profissional de quem ira trabalhar na área de A&B e sua relação pessoal e profissional.



ARANHA, Maria Lúcia de. Filosofando: introdução a filosofia. São Paulo: Moderna CHAUÍ, Marilena. Filosofia: série novo ensino médio. São Paulo: Ática, 2008


6

RANHA, Maria Lúcia de. Ética e cidadania na sala de aula: guia prático para o

professor. São Paulo: Moderna, 1999.

COTRIM, Gilberto. Fundamentos da filosofia. São Paulo: Saraiva,1993.

FÁVERO, Alcemira Maria. Ética: quem determina nossas escolhas. Passo Fundo:

Méritos, 2008.

SAVATER, Fernando. Ética para meu filho. São Paulo: Martins Fontes, 2004.

22

Curso Técnico em Cozinha Modalidad


Curso: Técnico em Cozinha Disciplina: Comunicação e Liderança


Ementa do Programa

7

A comunicação como meio eficaz no ambiente pessoal e profissional. Formas de se comunicar. As habilidades, atitudes e características da liderança.

.

Objetivo

Objetivo Geral: Colocar em pratica o sentido de comunicação eficaz no ambiente profissional e sentido de liderança e trabalho em equipe.



BIAGIO, Luis Arnaldo; BATOCCHIO, Antonio. Plano de negócios. São Paulo: Manole,

2005.

CHIAVENATO, Idalberto. Iniciação à administração geral. São Paulo: Manole, 2009.

HASHIMOTO, Marcos. Lições de empreendedorismo. São Paulo: Manole, 2008


FREIRE, Alexandre. A arte de gerenciar serviços. São Paulo: Artliber, 2009

ROBBINS, Stephen P. Fundamentos do comportamento organizacional. São Paulo:

Pearson, 2003.

ROCHA, Marcelo Theoto; DORRESTEIJIN, Hans; GONTIJO, Maria José.

Empreendedorismo em negócios sustentáveis. São Paulo: Peirópolis, 2006.

RUSHMAN, Doris; SOLHA, Karina. Turismo: uma visão empresarial. São Paulo: Manole,

2003.

8


Curso: Técnico em Cozinha Disciplina: Informática Básica


Ementa do Programa

Introdução aos conceitos básicos de Informática e de aplicativos específicos

.

Objetivo

Objetivo Geral: Noções básicas de informática, com foco para pesquisa na net e, elaboração de textos.



9

HALVORSON, Michael. Microsoft Office for Windows 95: guia autorizado Microsoft. São Paulo: Makron Books, 1997. MICROSOFT Press. Microsoft PowerPoint 97: passo a passo. São Paulo: Makron Books,1997. RAMALHO, José Antônio Alves. Office 97. São Paulo: Makron Books, 1998


BROOKSHEAR, J.G. Ciência da computação, uma visão abrangente. Porto Alegre:

Bookman, 2000.

MEYER, M.; BABER, R.; PFAFFENBERGER, B. Nosso futuro e o computador. Porto

Alegre: Bookman, 2000.

MICROSOFT Press. Microsoft Excel 5 for Windows - passo a passo. São Paulo: Makron

Books, 1994.

TAJRA, Sanmya Feitosa. Projetos em sala de aula – Excel 2000. São Paulo: Érica, 2000.


Curso: Técnico em Cozinha Disciplina: Composição de Cardápios

( Variação e combinação)


10

Ementa do Programa

Conceito e objetivos de Cardápio. Estrutura, elaboração, e composição de Cardápio. Tipos de cardápio. Matéria - prima, fornecedor, estoque, sazonalidade.

.

Objetivo

Objetivo Geral: Elaborar cardápios específicos para cada tipo de estabelecimento de A&B ou necessidades especificas.



ORNELLAS, Lieselotte Hoeschl. Técnica dietética seleção e preparo de alimentos. São Paulo: Atheneu, 1988. PHILIPPI, Sonia Tucunduva. Nutrição e dietética. São Paulo: Manole, 2006. TEICHMANN, Ione Mendes. Cardápios: técnicas e criatividade. 6. ed. Caxias do Sul: Universidade de Caxias do Sul, 2007. 152 p


BARRETO, Ronaldo Lopes Pontes. Passaporte Para o Sabor. 7. ed. São Paulo: Senac,

2008.

DOMINÉ, A. Culinária - Especialidades Européias. Alemanha: Ed. Konemann, 2001.

HAASE FILHO, Pedro. Gastronomia: cardápios especiais. Porto Alegre: RBS, 2003.

MONTANARI, Massimo. Comida como Cultura. São Paulo: Senac São Paulo, 2008.

11


Curso: Técnico em Cozinha Disciplina: Saúde e Segurança no Trabalho


Ementa do Programa

Acidentes do trabalho e doenças profissionais. Normas regulamentadoras relativas à segurança e medicina do trabalho. Equipamentos de proteção individual.

PCMSO, PPRA e CIPA. Proteção contra incêndios.

.

Objetivo

12

Objetivo Geral: Aprendizado de normas e posturas no trabalho, evitando acidentes.



ABREU, E.S.; SPINELLI, M.G.N. Gestão de unidades de alimentação e nutrição: um modo de fazer. São Paulo: Metha, 2003. CAMPOS, A. A. M. Segurança do trabalho com máquinas e equipamentos. São Paulo: Centro de Educação em Saúde SENAC, 1998. COLEÇÃO MANUAIS DE LEGISLAÇÃO ATLAS. Segurança e medicina do trabalho. Atlas. 39. ed. São Paulo: Atlas, 1998.


HERZER, L. S. Manual de CIPA. Porto Alegre: Evangref, 2002.

UNIDADE GESTORA CIDADE EM QUE O

CURSO SERÁ

OFERTADO

ENDEREÇO DO LOCAL DE INSCRIÇÕES

OURO BRANCO CARANGOLA Escola Municipal Antônio Marques

Rua José Felipe Sales, nº 86,

Bairro Chevrand

Carangola-MG

CEP.: 36800-000

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02 - CURSO TÉCNICO CUIDADOR DE IDOSOS


Anatomia e Fisiologia Humana 90

Fisiologia Básica 105

Fundamentos de Gerontologia e Geriatria 105

EMENTÁRIO


Curso:

TÉCNICO CUIDADOR DE IDOSOS

Disciplina:

ANATOMIA HUMANA

Módulo: 02 Total de Horas: 90 Teórica: 90 Práticas: 00

Ementa do Programa

14

Introdução ao estudo da Anatomia.

Estudo do sistema corpóreo.

Principais articulações e tipos de movimentos articulares na velhice.

Estudo da Anatomia e fisiologia do envelhecimento

Objetivo

Objetivo Geral: Conhecer os principais sistemas do corpo humano do ponto de vista anatômico no âmbito do envelhecimento.

Objetivos Específicos: Estudar a anatomia humana em seus diferentes níveis estruturais e básicos;

Apresentar as principais terminologias utilizadas durante a velhice;

Estabelecer noções de:

Conhecer o Sistema Tegumentar;

Conhecer o Sistema Ósseo e Articular;

Conhecer o Sistema Músculo-Esquelético;

Conhecer o Sistema Digestório;

Conhecer o Sistema Renal;

Conhecer o Sistema Neurológico.


15

DÂNGELO, J. G.; FATTINI,C. A. Anatomia Humana Sistêmica e Segmentar.

3.ed. Barcelona: Elicien, 2007. 763p.

GARDNER, E. Anatomia humana. São Paulo: Guanabara, 1988. 790p.

TORTORA, G. J.; DERRICKSON, B. Princípios de Anatomia e Fisiologia.

Rio de Janeiro: Guanabara koogan, . 1228p.


SOBOTTA. Atlas de anatomia humana. 22.ed. Rio de Janeiro: Guanabara, Koogan, 2006.

NETTER, F. H. Atlas de Anatomia Humana. Porto Alegre: Artmed, 2003. 592p.

MACHADO, P. M. Neuroanatomia funcional. São Paulo: Atheneu, 2000. 363p.

TORTORA, G. J. Corpo Humano. Porto Alegre: Artmed, 2003. 630p.

ABRAHAMS, P.H.; MARKS JR., S.C. Atlas Colorido de Anatomia Humana de Macminn. 5ª ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2005.


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Curso:


Disciplina:

FISIOLOGIA BÁSICA


Ementa do Programa

Fundamentos do estudo da fisiologia humana. Neurofisiologia. Fisiologia cardiovascular. Fisiologia do sistema respiratório. Fisiologia da nutrição e da digestão.

Fisiologia do sistema endócrino. Fisiologia renal. Fisiologia do sistema endócrino. Fisiologia do aparelho reprodutor.

Objetivo

Objetivo Geral: Compreender a organização funcional do corpo humano, das funções musculares, dos sistemas cardiovasculares, renal, respiratório, nervoso, endócrino e

reprodutivo.

Objetivos Específicos: Propiciar a aquisição de conhecimentos teóricos e teório-práticos indispensáveis à compreensão dos fenômenos e processos em Fisiologia Humana,

visando à formação profissional do Cuidador de Idosos. Capacitar as habilidades de raciocínio do aluno dentro da Ciência Fisiológica, no âmbito teórico assim como no

experimental.


AIRES, M. M. Fisiologia. 2.ed. Rio de Janeiro: Guanbara Ko-ogan, 1999. 934 p.

GUYTON, A.C.; HALL, J. E. Tratado de Fisiologia Médica. 10.ed. Rio de Janeiro: Guana-bara Koogan, 2002, 973 p.

GANONG, W.F. Fisiologia Médica.17. ed. Rio de Janeiro: Lange, 1998. 578 p.


17

BERNE, R. M.et al. Fisiologia. 5.ed. Rio de Janeiro: Elsivier, 2004.

GIGLIO-JACQUEMOT, A.Urgências e emergências em saúde. Fiocruz, 2005

GUYTON, A. C.; HALL, J. E. Fisiologia humana e mecanismos das doenças. 6.ed. Rio de Janeiro:Guanabara Koogan, 1998.

KAWAMOTO, E. E.Anatomia e fisiologia humana . 2. ed. EPU, 2003

PORTO, Celmo Celeno. Semiologia Médica. 5 ed. Rio de Janeiro: Gunabara Koogan, 2008. 1317


Curso:


Disciplina:

FUNDAMENTOS DE GERONTOLOGIA E GERIATRIA

Módulo: 02

Total de Horas: 105 Teórica: 105 Práticas: 00

Ementa do Programa

Conceituar e discutir o envelhecimento, a longevidade e a qualidade da vida; estudar as teorias do envelhecimento, fornecer informações sobre o histórico e

desenvolvimento da geriatria e gerontologia no Brasil e no mundo; estudar os conceitos e metodologias atuais em geriatria e gerontologia e a atuação do profissional

Cuidador de Idosos em instituições asilares, hospitais, residências e centros dia.

Objetivo

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Objetivo Geral: Compreensão dos aspectos fisiológicos, psicossociais do processo de envelhecimento.

Mecanismos e técnicas para a prevenção e tratamento do idoso.

Objetivos Específicos: Desenvolvimento de conhecimentos acerca dos aspectos históricos, culturais esociais em que o idoso está inserido, dando enfoque as políticas públicas nos níveis federais,

estaduais e regionais de saúde na atenção ao idoso. Conhecer processo saúde- doença do idoso, ampliando olhares nos processos sócio-culturais, psico-emocionais e

orgânicos. Desenvolver práticas assistenciais e educativas do profissional Cuidador de Idosos em processos de saúde-doença do idoso em comunidade, instituições e

serviços de saúde.


PAPALEO NETTO, M. Tratado de Gerontologia. São Paulo: Atheneu, 2007.

CARVALHO FILHO, E. T.; PAPALEO NETTO, M. Geriatria: Fundamentos, clinica e

terapêutica. São Paulo: Atheneu, 2006.

PY, L.; FREITAS, E. V.; GORZONI, M. L. Tratado de Geriatria e Gerontologia. 2ª ed.

Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006


19

ALMEIDA, M.H.; DERNTL, A. Autocuidado: uma estratégia de atenção ao idoso em

terapia ocupacional. Gerontologia. Rio de Janeiro, v.4,n.2, p.79-82, 1996.

ALVAREZ, A..M. Tendo que cuidar: a vivência do idoso e de sua família cuidadora no

processo de cuidar e ser cuidado em contexto domiciliar. Florianópolis, 2001. 198 p. Tese

(Doutorado) - Universidade Federal de Santa Catarina. BRETÃS, A. C. P. Cuidadores de idosos e o sistema único de saúde. Revista Brasileira de

Enfermagem. Brasília, v. 56, n.3, p. 298-301, maio/junho, 2003.

BRUCKI, S. et al. Sugestões para o uso do mini-exame do estado mental no Brasil.

Arquivos de Neuropsiquiatria. São Paulo, v.61, n.3 – B, p.777-781, 2003.

CALDAS, C. P. Envelhecimento com dependência: responsabilidades e demandas da

família. Cadernos de Saúde Pública. Rio de Janeiro, v.19, n.3, p.773-781, 2003.


CURSO SERÁ

OFERTADO


OURO BRANCO

NOVA ERA

Escola Estadual Desembargador Drumond Rua João Pinheiro, 91. Centro. CEP : 35.920.000 Nova Era, MG

OURO BRANCO

RAUL SOARES

ESCOLA MUNICIPAL AFONSO VAZ Av. Prof. Elza Bacelar, n° 775 Bairro : Progresso CEP : 35350-000

20

3 - CURSO TÉCNICO EM PRODUÇÃO DE MODA


Tecnologia da Confecção 30

Tecnologia da Modelagem 60

Introdução à Tecnologia da Costura 60

Materiais e Processos Têxteis 30

Conceitos de Moda 30

Ética e Cidadania 30

Higiene e Segurança do Trabalho 30

EMENTÁRIO

SEGUNDO MÓDULO

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA

INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA MINAS GERAIS

21

Curso: Técnico em Produção de Moda Disciplina: Tecnologia da Confecção

Módulo: II

Total de Horas: 30 Teóricas: 30 Práticas: 00

Ementa do Programa

Apresentar o segmento têxtil através de cronologia da evolução tecnológica têxtil, principais fibras têxteis utilizadas pela indústria têxtil nacional. Abordar a classificação analise e simbologia das fibras têxteis; Principais tipos e processos de obtenção dos fios fiados, dos fios de filamentos e fibras manufaturadas. Características dos fios, fórmulas e tabelas para conversões; Estruturar fluxos de processos para fios e linhas para costuras; Principais tipos de máquinas e processos de fabricação dos tecidos planos, principais tipos de ligamentos; Principais tipos de máquinas e processos de fabricação dos tecidos de malhas; Principais tipos de produção e classificação dos Não-tecidos; Beneficiamentos primários, secundários e terciários; Montar fluxos de produção de artigos têxteis. Classificação das empresas de vestuário. Definição da política empresarial.

Objetivo

22

Objetivo Geral: Compreender os principais tipos de fibras têxteis utilizados para fabricação de tecidos planos e de malharia nos quais serão direcionados para a indústria de

confecção do vestuário.

Objetivos Específicos: Analisar o fluxo de produção de diferentes tipos de indústria têxtil assim como identificar as necessidades dos beneficiamentos primários, secundários e

terciários aos quais os tecidos estudados estarão envolvidos.

Realizar ensaios práticos de reconhecimento das fibras, ligamentos dos tecidos entre outros.

Identificar características dos tecidos que têm influência na fabricação de vestuário.


1- RIBEIRO, Luiz Gonzaga. Introdução à tecnologia Têxtil. RJ: Editora SENAI/CETIQT.

2. ARAÚJO, Mário de. & CASTRO, E. M. de Melo. Manual de Engenharia Têxtil. Fundação Caloustre Gulbenbian. 3. MALUF, E.; KOLBE, W. Dados Técnicos para a Indústria Têxtil. São Paulo: Instituto de Pesquisas Tecnológicas. 2ª Edição, 2003.


23

1- AGUIAR NETO, Pedro Pita. Fibras Têxteis. Volume 1 e 2. Rio de Janeiro, 1996.

2- GARCIA, Suruapi Jorge. Fiação: Cálculos Fundamentais, Senai/Cetiqt, Rio de Janeiro, 1995. 3- BRUNO, Flávio da Silveira. Tecelagem, Conceitos e Princípios, SENAI-CETIQT – Rio de Janeiro; 1992. 4- RODRIGUES, L. H. Tecnologia da Tecelagem: tecnologia e qualidade na produção de tecidos planos. Rio de Janeiro: SENAI-DN: SENAI-CETIQT: CNPQ: IBICT: PADCT: TIB, 1996. v 1 e v 2. 5-JONES, Sue Jenkyn. Fashion design: manual do estilista. São Paulo: Cosac & Naify, 2005.



Curso: Técnico em Produção de Moda Disciplina: Tecnologia da Modelagem

Módulo: II


Ementa do Programa

24

Conhecer processos e vocabulário utilizados em modelagem e confecção das peças do vestuário; Critérios de seleção de tecidos; Medidas do corpo humano e do vestuário; Técnica de modelagem, graduação, encaixe e risco tradicional e computadorizado; Modelagem masculina, feminina e infantil em tecido plano e de malha; Técnicas de graduação.

Objetivo

Objetivo Geral: Estudar as técnicas de modelagem e graduação de vestuário, em geral.


Estudar as técnicas de modelagem e graduação de vestuário masculino.

Estudar as técnicas de modelagem e graduação de vestuário feminino.

Estudar as técnicas de modelagem e graduação de vestuário infantil.


1- DUARTE, Sonia; SAGGESE, Sylvia. Modelagem industrial brasileira. 4. ed. Rio de Janeiro: Guarda-roupa, 2008.

2. SENAC. Departamento Nacional. Modelagem plana feminina: SENAC Nacional. Rio de Janeiro: SENAC, 2005. 3. SENAC. Departamento Nacional. Modelagem plana masculina: SENAC Nacional. Rio de Janeiro: SENAC, 2003.


25

1- FEGHALI, Marta Kasznar; DWYER, Daniela. As engrenagens da moda. Rio de Janeiro: SENAC Rio, 2006.

2- GRAVE, Maria de Fátima. A modelagem sob a ótica da ergonomia. São Paulo: Zennex Publishing, 2004. 3- SENAC. Moldes femininos: noções básicas. Rio de Janeiro: SENAC, 2003. 4- ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. Artigo confeccionado em tecido de malha: tolerância das medidas. 5- [NBR 12720]. Rio de Janeiro: ABNT, 1995.



Curso: Técnico em Produção de Moda Disciplina: Introdução à Tecnologia da Costura

Módulo: II


Ementa do Programa

26

A História e evolução da indústria do vestuário; Identificação de tecidos e aviamentos; Normas de classificação de pontos de costura; Normas de classificação de

agulhas de máquinas de costura; Características e classificação das máquinas de costura (base). Mecanismos de alimentação das máquinas de costura; Guias e

dispositivos. Tipos de máquinas de costura industrial e nomenclaturas; Noção de funcionamento das máquinas de costura e passamento de linha(s); Operações

de costura e tipos de pontos de costura.

Objetivo

Objetivo Geral: Transmitir ao aluno a origem e evolução da indústria do vestuário.

Objetivos Específicos: 1. Identificar diferentes tipos de tecidos e aviamentos.

2. Utilizar as normas de classificação dos pontos de costura.

3. Identificar as características e a classificação das máquinas de costura industrial (base) e acessórios.

4. Identificar os tipos de máquinas de costura industrial, nomenclaturas, funcionamento, passamento de linha(s), operações e tipos de pontos de costura.


1. ABRANCHES, Gerson Pereira. Manual da gerência de confecção. Rio de Janeiro: SENAI, 1995. v. 2.

2. SLACK, Nigel; CHAMBERS, Stuart; JOHNSTON, Robert. Administração da produção. 3. ed. São Paulo: Atlas, 2009. 3- KRAJEWSKI, Lee J.; RITZMAN, Larry P.; MALHOTRA, Manoj K. Administração de produção e operações. São Paulo: 4. Pearson Prentice Hall, 2009.


27

1- FEGHALI, Marta Kasznar; DWYER, Daniela. As engrenagens da moda. Rio de Janeiro: SENAC Rio, 2006

2- IIDA, Itiro. Ergonomia: projeto e produção. 2. ed. São Paulo: E. Blücher, 2005. 3- JURAN, Joseph M. A qualidade desde o projeto: novos passos para o planejamento da qualidade em produtos e serviços. São Paulo: Pioneira: Cengage Learning, c1992. 4- DUARTE, Francisco José de C. M. Ergonomia e projeto na indústria de processo contínuo. Rio de Janeiro: Lucerna, 2002. 5- TREPTOW, Doris. Inventando moda: planejamento de coleção. 4. ed. Brusque: Do autor, 2007.



Curso: Técnico em Produção de Moda Disciplina: Materiais e Processos Têxteis

Módulo: II


Ementa do Programa

28

Principais fibras têxteis utilizadas pela indústria têxtil nacional, assim como tipos de fios fiados do tipo singelo e retorcidos, fios de filamentos e multifilamentos, fios fantasia e etc. Principais tipos de estruturas de tecidos planos e de malharia. Classificação das empresas do setor têxtil e de confecções.

Objetivo

Objetivo Geral: Identificar os principais tipos de fibras têxteis utilizados para fabricação de tecidos planos e de malharia.


Analisar o fluxo de produção de diferentes tipos de indústria têxtil.

Explicitar as necessidades dos beneficiamentos primários, secundários e terciários.


1- AGUIAR NETO, Pedro Pita. Fibras Têxteis. Rio de Janeiro: SENAI-DN: SENAI-CETIQT: CNPQ: IBICT: PADCT: TIB, 1996. 2. BRUNO, Flávio da Silveira. Tecelagem, Conceitos e Princípios. Rio de Janeiro: SENAI-CETIQT, 1992.

3. RIBEIRO, Luiz Gonzaga. Introdução à tecnologia têxtil. Rio de Janeiro: Editora SENAI/CETIQT, 1984.


29

1- ARAÚJO, Mário de. & CASTRO, E. M. de Melo. Manual de Engenharia Têxtil. Lisboa: Fundação Caloustre Gulbenbian, 1984. 2. GARCIA, Suruapi Jorge. Fiação: Cálculos Fundamentais. Rio de Janeiro: SENAI-CETIQT, 1995.

3. MALUF, E. e KOLBE, W. Dados Técnicos para a Indústria Têxtil. 2. ed. São Paulo: Instituto de Pesquisas Tecnológicas, 2003.

4- RODRIGUES, L. H. Tecnologia da Tecelagem: tecnologia e qualidade na produção de tecidos planos. Rio de Janeiro: SENAIDN: SENAI-CETIQT: CNPQ: IBICT: PADCT: TIB,

1996. 2v.

5- JONES, Sue Jenkyn. Fashion design: manual do estilista. São Paulo: Cosac & Naify, 2005.



Curso: Técnico em Produção de Moda Disciplina: Conceitos de Moda

Módulo: II


30

Ementa do Programa

Significados, origem dos processos e particularidades de moda como fenômeno social, cultural, psicológico, antropológico e econômico; design de moda.

Objetivo

Objetivo Geral: Identificar os diferentes significados atribuídos à moda. Objetivos Específicos:

Compreender noções gerais de design de moda.

Analisar conceitos e estilos de moda tendo em vista os aspectos culturais, psicológicos, antropológicos, sociológicos e econômicos.


1- FEGHALI, Marta Kasznar e DWYER, Daniela. As engrenagens da moda. Rio de Janeiro: SENAC Rio, 2006. 2. JONES, Sue Jenkyn. Fashion design: manual do estilista. São Paulo: Cosac & Naify, 2005.

3. TREPTOW, Doris. Inventando moda: planejamento de coleção. 4. ed. Brusque: Do Autor, 2007.


31

1- BARNARD, Malcom. Moda e comunicação. Rio de Janeiro: Rocco, 2003. 2. CASTILHO, Kathia. Moda e linguagem. São Paulo: Editora Anhembi Morumbi, 2004.

3. MORRIS, Bethan. Fashion illustrator: manual do ilustrador de moda. Tradução Iara Biderman. 2. ed. São Paulo: Cosac Naiy, 2009.

4- FEGHALI, Marta Kasznar; DWYER, Daniela. As engrenagens da moda. Rio de Janeiro: SENAC Rio, 2006.

5- GRAVE, Maria de Fátima. A modelagem sob a ótica da ergonomia. São Paulo: Zennex Publishing, 2004.



Curso: Técnico em Produção de Moda Disciplina: Ética Profissional

Módulo: II


Ementa do Programa

Concepção da ética e da cidadania, suas interpelações e uso no cotidiano.

32

Objetivo

Objetivo Geral: Compreender o que é Ética e Cidadania e suas relações com a vida em sociedade.


Caracterizar a legislação com ênfase ao direito autoral.

Compreender os princípios das legislações e normatizações relativos à Moda.

Desenvolver ações no âmbito da Moda que contribuam para o fortalecimento da sociedade.


1- ARANHA, Maria Lúcia de. Ética e cidadania na sala de aula: guia prático para o professor. SãoPaulo: Moderna, 2002. 2- VALLS, Álvaro Luiz Montenegro. O que é ética. 9.ed. São Paulo: Brasiliense, 1996. Primeiros passos, vol 177.

3- BUFFA, Ester; ARROYO, Miguel e NOSELLA, Paolo. Educação e cidadania: quem educa o cidadão?. 2. ed. São Paulo: Cortez, 1988.


1- COVRE, Maria de Lourdes M. O que é cidadania. São Paulo: Brasiliense, 2007. 2- ELIN, Elizabeth e HERSHBERG, Eric. Construindo a democracia: direitos humanos, cidadania e sociedade na América Latina. São Paulo: Edusp, 2006. 3- SEVERINO, Antônio Joaquim. Filosofia da educação: construindo a cidadania. São Paulo: FTD, 1994. 4- LA TAILLE, Ives de. Moral e ética: dimensões intelectuais e afetivas. 1. ed. Porto Alegre: Artemed, 2006. 5- SAVATER, Fernando. Ética para meu filho. 3. ed. São Paulo: Martins Fontes, 2004.

33



Curso: Técnico em Produção de Moda Disciplina: Higiene e Segurança do Trabalho

Módulo: II


Ementa do Programa

NR 4 – Serviços especializados em eng. E segurança do trabalho; NR 5 – Comissão interna de prevenção de acidentes; NR 6 – Equipamentos de proteção individual; NR 10- Segurança em instalações e serviços de eletricidade; NR 12 – Maquinas e equipamentos; NR 13- Caldeiras e vasos de pressão; NR 17 – Ergonomia; NR 23 – Proteção contra incêndios; NR 25 – Resíduos industriais; NR 26 – SINALIZAÇÃO de segurança; NR 33 – Segurança e saúde nos trabalhos em espaços confinados; Noções gerais sobre demais NR’s; Legislações complementares.

Objetivo

34

Objetivo Geral: Mostrar a importância da segurança do trabalho para as atividades laborais, conhecendo e sendo capaz de interpretar as normas de saúde e segurança do trabalho, de qualidade e ambientes.

Objetivos Específicos: Conhecer e saber utilizar os equipamentos de proteção individual e coletiva;

Estar preparado para colaborar com a segurança no ambiente de trabalho, principalmente na prevenção e controle de riscos;

Conhecer o mecanismo gerencial da segurança do trabalho;

Saber interpretar gráficos e mapas de risco;

Ter noções de preservação ambiental.


1- GONÇALVES, E.A. Manual de segurança e saúde no trabalho. 2.ed. São Paulo: Ed. LTR, 2003.

2- VIEIRIA, S. I. Manual de saúde e segurança do trabalho. São Paulo: LTR, 2008. 3- MANUAIS DE LEGISLAÇÃO ATLAS. Segurança e medicina do trabalho. 65.ed. São Paulo: Ed. Atlas, 2010.


35

1- PRÓ-QUÍMICA. Manual para atendimento de emergências com produtos perigosos. 3.ed. São Paulo: Associação Brasileira da Indústria Química – ABIQUIM, 1999.

2- SALIBA, T. M & SALIBA, S. C. R. Legislação de segurança, acidente do trabalho e saúde do trabalhador. 6.ed. São Paulo: Ed. LTR, 2009. 3- VILELA, R. A. G. Acidentes do trabalho com máquinas – identificação de riscos e prevenção. Coleção Cadernos de Saúde do Trabalhador, v.5. São Paulo: Instituto Nacional de Saúde no Trabalho – Central Única dos Trabalhadores, 2000. 4- RODRIGUES, F. R. Treinamento e Segurança do Trabalho. São Paulo: Editora LTR, 2009. 5- PAOLESCH, B. CIPA - GUIA PRÁTICO DE SEGURANÇA DO TRABALHO. São Paulo: Érica, 2009.

UNIDADE GESTORA CIDADE EM QUE O CURSO SERÁ OFERTADO ENDEREÇO DO LOCAL DE INSCRIÇÕES

Formiga Lagoa da Prata Escola Municipal Professor Jacinto Campos

Rua Dr. Jacinto Ribeiro, 132 – Centro – Lagoa da Prata-MG

Horário: das 19 às 22 horas.

36

04 - TÉCNICO EM MECÂNICA

Disciplina Carga

Horária (em horas)

Comunicação Gerencial 40

Física Aplicada

40

Eletricidade 20

Matemática Aplicada à Mecânica 40

Higiene e Segurança no Trabalho 20

Língua Estrangeira - Inglês Instrumental 20

Materiais de Construção Mecânica 40

37

Elementos de Máquinas 60

Pneumática e Hidráulica I 40

EMENTÁRIO


Curso: Técnico Subsequente em Mecânica – Modalidade Presencial Disciplina: Comunicação Gerencial

Módulo: II

Total de Horas: 40 Teórica: 2 Práticas:

Ementa do Programa

Ortografia oficial. Concordância Nominal e Verbal. Regência Nominal e Verbal. Emprego da Crase. Pontuação. Estratégias de leitura. Coesão e

Coerência textuais. Tipos e Gêneros Textuais. Correspondência empresarial. Textos técnicos e acadêmico-científicos, ênfase no gênero Relatório.

Objetivos

38

Objetivo Geral: Usar a Língua Portuguesa como fonte de legitimação de acordos e condutas sociais e como representação simbólica de experiências humanas manifestas nas formas de sentir, pensar e agir na vida social e profissional; Objetivos Específicos: Conhecer os mecanismos da língua portuguesa para ampliar as possibilidades de uso da norma culta, e do acesso a informações e suas intenções; Conhecer, por meio da leitura de textos literários do Barroco e do Arcadismo, os autores representativos do período, as marcas de estilo e as implicações no tratamento temático conseqüentes do contexto histórico de produção; Entender a sintaxe do português brasileiro; Desenvolver a eficiência comunicativa para tornar-se um leitor e um produtor eficiente de textos argumentativos, em diferentes esferas de vida social e profissional;


39

1. BRASIL. Manual de Redação da Presidência da República >. Acesso em 10 de fev. de 2014.

2. CEGALLA, Domingos Paschoal. Novíssima Gramática da Língua Portuguesa. 46 ed. São Paulo: Companhia Editora Nacional, 2005.

3. FIORIN, Jose Luiz, SAVIOLI, Francisco Platão: Para Entender o Texto: leitura e redação. 16. Ed. São Paulo: Ática, 2001.


1. BECHARA, Evanildo. Moderna Gramática Portuguesa. 37. Ed. Rio de Janeiro: Lucena 2001

2. CEREJA, William Roberto; MAGALHÃES, Thereza Cochar. Gramática Reflexiva - Texto, Semântica e Interação. São Paulo: Atual, 2004.

3. CEREJA, William Roberto; MAGALHÃES, Thereza Cochar. Texto e interação: uma proposta de produção textual a partir de gêneros e

projetos. São Paulo: Atual, 2000.

4. FERREIRA, Aurélio Buarque de Holanda. Novo Dicionário da Língua Portuguesa. Rio de Janeiro: Nova Fronteira S.A.

5. MARTINS, Dileta; ZILBERKNOP, Lúbia Scliar. Português Instrumental. 28. Ed. Porto Alegre: Atlas, 2009.


Curso: Técnico Subsequente em Mecânica – Modalidade Presencial Disciplina: Física aplicada

40

Módulo: II


Ementa do Programa

Revisa ou introduz conteúdos de Física necessários para o desenvolvimento de competências e habilidades na área de Mecânica.

Objetivos

Objetivo Geral: Compreender os conceitos físicos abordados pela disciplina; Compreender e aplicar dos conteúdos desenvolvidos em procedimentos da área de Mecânica Objetivos Específicos:

Avaliar a física enquanto construção humana, aspectos de sua história e relações com o contexto cultural, social, político e econômico. Relacionar fenômenos naturais com os princípios e leis físicas que os regem; Compreender a Física presente no mundo vivencial e nos equipamentos e procedimentos tecnológicos. Compreender os modelos físicos identificando suas vantagens e limitações na descrição de fenômenos; Utilizar a representação matemática das leis físicas como instrumento de análise e predição das relações entre grandezas e conceitos; Analisar e interpretação de grandezas e leis físicas representadas em gráficos e tabelas;/Analisar enunciados que envolvam códigos e símbolos físicos;


1. CUTNELL, J. D.; JOHNSON, K. W. Física – vol. 1, 2 e 3. LTC, 2006.

2. LUZ, A. M. R., Alvarenga, B. Curso de Física – vol 1, 2, 3 – reformulado. São Paulo: Scipione, 2005.

3. SOARES, P. T., FERRARO, N. G. Física Básica – Vol. Único. Atual, 2009.

41


1. BARRETO, M. Física: Newton para o ensino médio. Campinas: Editora Papirus, 2002.

2. CARRON, W. As Faces da Física – Volume único. 3.ed. São Paulo: Moderna, 2006

3. FIGUEIREDO, A. Calor e Temperatura. São Paulo, Editora FTD, 2000.

4. GASPAR, A. Física – Volume único. São Paulo: Editora Ática, 2001.

5. GOVONE, O. A. Física Moderna para o Ensino Médio. Curitiba: Editora Positivo, 2007.


Curso: Técnico Subsequente em Mecânica – Modalidade Presencial Disciplina: Eletricidade

Módulo: II


Ementa do Programa

Conceituar os fundamentos de eletricidade e circuitos elétricos de corrente contínua e alternada na aplicação em instalações elétricas.

42

Objetivos

Objetivo Geral: Compreender o funcionamento de circuitos resistivos em corrente contínua; Conhecer os instrumentos de medição de algumas grandezas elétricas, tais como tensão, corrente e resistência; Objetivo Específicos: Entender os conceitos elementares de eletricidade; Calcular potências, correntes e tensões em circuitos de corrente contínua; Utilizar instrumentos de medição de tensão, corrente e resistência elétricas; Aplicar métodos de análise de circuitos em corrente contínua, para o cálculo de suas tensões e correntes; Compreender os fundamentos de parâmetros de análise de circuitos em corrente alternada. Introdução às instalações elétricas.


1. ALBUQUERQUE, Rômulo Oliveira. Análise de Circuitos em Corrente. Alternada. Editora Érica Ltda – 21ª Edição; 2009.

2. ALBUQUERQUE, Rômulo Oliveira. Análise de Circuitos em Corrente Contínua Editora Érica Ltda – 2ª Edição, 2006.

3. CREDER, H. Instalações Elétricas, 15ª Edição, LTC, 2007.


43

1. BENEDICT, Otis Tr. – Manual Prático de Fundição – Ed. Melhoramentos.

2. BROSCH, Carlos Dias – Areias de Fundição – I.P.T.

3. FRANCHI, C. M. Acionamentos Elétricos. 4ª Edição, Érica, 2007

4. LESKO, Jim. Design industrial – materiais e processos de fabricação. Tradução: Wilson Kindlein Júnior e Clóvis Belbute Peres. 1ª ed. São Paulo: Ed. Edgard Blücher, 2004.

5. LOURENÇO, Antônio Carlos, CRUZ, Eduardo César Alves e CHOUERI JR., Salomão. Circuitos em Corrente Contínua. Editora Érica Ltda

– 11ª Edição, 2004.


Curso: Técnico Subsequente em Mecânica – Modalidade Presencial Disciplina: Matemática aplicada à mecânica

Módulo: II


Ementa do Programa

Conjuntos, unidades de medida e geometria Plana, regra de três e porcentagens, função do primeiro e do segundo grau e gráficos.

Objetivos

44

Objetivo Geral: Ampliar o conhecimento dos conjuntos numéricos e construir o significado dos números complexos, principalmente na resolução de equações. Manipular polinômios e resolver equações polinomiais. Objetivos Específicos: Desenvolver a capacidade dos alunos a resolver cálculos, interpretação de problemas interdisciplinares e do seu cotidiano que envolve o conteúdo programático. Desenvolver estudos matemáticos aplicados às situações reais, no sentido de oferecer suporte técnico aos alunos para que possam atuar de forma consciente e com os conhecimentos lógico-matemáticos.


1. DANTE, Luiz Roberto, Matemática – Volume Único, 1ª ed. São Paulo: Ática, 2011.

2. GUELLI, Oscar. Coleção Contando a História da Matemática. São Paulo, Ática.

3. IEZZI, Gelson, DOLCE, Osvaldo. Matemática – Volume Único. 4ª ed. São Paulo: Atual 2007.(SBM). 3v.


45

1. BARRETO, Benigno F., SILVA, Cláudio X., Matemática: Aula por aula – vol. 2. 1ª ed. São Paulo: FTD, 2003.

2. BARRETO, Benigno F., SILVA, Cláudio X., Matemática: Aula por aula – vol. 3. 1ª ed. São Paulo: FTD, 2003.

3. DANTE, L. R. Tudo é Matemática: 5ª a 8ª séries. São Paulo: Ática, 2003.

4. DOLCE, Osvaldo, POMPEO, José N., Fundamentos da Matemática Elementar, 9: Geometria Plana. 8ª ed. São Paulo: Atual, 2005.

5. TAHAN, Malba. O Homem que calculava. São Paulo: Record, 2001.


Curso: Técnico Subsequente em Mecânica – Modalidade Presencial Disciplina: Higiene e Segurança no trabalho

Módulo: II

Total de Horas: 20 Teórica: X Práticas:

Ementa do Programa

Dispõe sobre as normas de saúde e segurança do trabalho.

46

Objetivos

Objetivo Geral: Ao final do estudo, o aluno será capaz de: Conhecer e saber utilizar os equipamentos de proteção individual e coletiva; Objetivos Específicos: Estar preparado para colaborar com a segurança no ambiente de trabalho, principalmente na prevenção e controle de riscos; Conhecer o mecanismo gerencial da segurança do trabalho; Saber interpretar gráficos e mapas de risco; Compreender as noções de preservação ambiental.


1. GONÇALVES, Edwar Abreu. Manual de segurança e saúde no trabalho. 2ed. São Paulo: Ed. LTR, 2003.

2. MANUAIS DE LEGISLAÇÃO ATLAS. Segurança e medicina do trabalho. 65ª ed. São Paulo:Ed. Atlas, 2010.

3. VIEIRIA, S. I. Manual de saúde e segurança do trabalho. São Paulo: LTr, 2008.


47

1. AYRES, D. O. Manual de Preservação de Acidente do Trabalho: aspectos técnicos e legais. São Paulo: Atlas, 2001.

2. BENITE, A.G. Sistema de Gestão da Segurança e Saúde no Trabalho. Ed. São Paulo: O nome da Rosa, 2004.

3. PRÓ-QUÍMICA. Manual para atendimento de emergências com produtos perigosos. 3ed. São Paulo: Associação Brasileira da Indústria Química – ABIQUIM, 1999.

4. SALIBA, Tuffi Messias; SALIBA, Sofia C. Reis. Legislação de segurança, acidente do trabalho e saúde do trabalhador. 6ª ed. São

Paulo: Ed. LTR, 2009.

5. VILELA, Rodolfo Andrade Gouveia. Acidentes do trabalho com máquinas – identificação de riscos e prevenção. Coleção Cadernos de Saúde do Trabalhador, v.5. São Paulo: Instituto Nacional de Saúde no Trabalho – Central Única dos Trabalhadores, 2000.


Curso: Técnico Subsequente em Mecânica – Modalidade

Presencial

Disciplina: Língua Estrangeira – Inglês Instrumental

Módulo: II

48


Ementa do Programa

Dispõe sobre a ortografia básica e entendimento da língua inglesa voltada para a instrumentação. .

Objetivos

Objetivo Geral: Desenvolver habilidades de leitura e escrita na língua inglesa e o uso competente dessa no cotidiano; Objetivos Específicos: Construir textos básicos, em inglês, usando as estruturas gramaticais adequadas; Praticar a tradução de textos do inglês para o português; Compreender textos em Inglês, através de estratégias cognitivas e estruturas básicas da língua; Utilizar vocabulário da língua inglesa nas áreas de formação profissional; Desenvolver projetos multidisciplinares, interdisciplinares utilizando a língua Inglesa como fonte de pesquisa.


49

1. AZAR, Betty Schrampfer. Understanding and Using English Grammar. 3rd Ed. Upper Sadle River, NJ:Prentice Hall Regents, 1998.

2. OLIVEIRA, Sara. Estratégias de Leitura para Inglês Instrumental. Brasília: Ed. UnB., 1998.

3. TOUCHÉ, Antônio Carlos & ARMAGANIJAN, Maria Cristina. Match Point. São Paulo: Longman, 2003.


1. BRASIL- Ministério da Educação Parâmetros curriculares nacionais: ensino médio: linguagens, códigos e suas tecnologias. Brasília:

Secretaria de Educação Fundamental, 1999

2. BRASIL- Ministério da Educação Parâmetros curriculares nacionais: terceiro e quarto ciclos do ensino fundamental: Língua Estrangeira. Brasília, 1998.

3. CELCE-MURCIA, M. Teaching english as a second foreign language. New York: Newbury House 1991.

4. HUTSON, B Advances in reading/language research. Greenwich : JAI Press 1983.

5. PASCHOAL. M. S. Z.: CELANI, M. A. A. Lingüística aplicada: da aplicação da lingüística à lingüística transdisciplinar. São Paulo: Edu

1992.

50



Presencial

Disciplina: Materiais de Construção Mecânica

Módulo: II


Ementa do Programa

Desenvolve conhecimentos relacionados à química e à ciência dos materiais metálicos e não metálicos. .

Objetivos

Objetivo Geral: Compreender como os materiais se comportam mecanicamente quando submetidos a um esforço mecânico. Objetivos Específicos: Compreender ligações químicas, estruturas cristalinas de materiais, produção de metais, cerâmicas e polímeros; Reconhecer ligas metálicas e diagramas de equilíbrio de fases; Identificar estruturas dos materiais ferrosos e não ferrosos, relacionando as estruturas com as propriedades dos materiais; Saber aplicar; Distinguir as características e aplicação dos diferentes tratamentos térmicos.

51


1. CHIAVERINI, Vicente. Aços e ferros fundidos. 7.ed. São Paulo, SP: ABM, 2005.

2. COLPAERT, H. C. Metalografia dos produtos siderúrgicos comuns. 4ª Edição revista e atualizada. São Paulo, SP: Edgard Blucher,

2008.

3. COUTINHO, Telmo de Azevedo. Metalografia dos não ferrosos. São Paulo, SP: Edgard Blucher, 1980.


1. CHIAVERINI, Vicente. Tecnologia mecânica – processos de fabricação e tratamento. Vol. II. São Paulo, SP: Pearson Education do Brasil

LTDA, 2004.

2. CHIAVERINI, Vicente, Tecnologia mecânica – estrutura e propriedades das ligas metálicas.Vol. I. 2. ed. São Paulo, SP: McGraw-Hill, 1986.

3. FOX, R. W. & Mac Donald A. T., Introdução à Mecânica dos Fluidos, 5ª Ed., LTC, Rio de Janeiro, 2001.

4. F. P., & Johnston, E. R. Resistência dos Materiais. 3ª Ed, Makron Books, São Paulo, 1995. /

5. VAN VLACK, Lawrence H. Princípios de ciência e tecnologia de materiais. Ed. Campus, 1994.

52


Curso: Técnico Subsequente em Mecânica – Modalidade Presencial Disciplina: Elementos de Máquinas

Módulo: II

Total de Horas: 60 Teórica: Práticas: 3

Ementa do Programa

Desenvolve conhecimentos necessários para o projeto e seleção dos principais elementos de máquinas utilizados na indústria.

Objetivos

Objetivo Geral: Identificar, selecionar e dimensionar os elementos de máquinas mais utilizados nas indústrias. Objetivos Específicos: Dimensionar elementos de máquinas de acordo com as suas solicitações, exigências funcionais e respeitando as recomendações dos fabricantes de elementos de máquinas, cuja competência seja reconhecida internacionalmente.


53

1. COLLINS, J. A. Projeto Mecânico de elementos de Máquinas. LTC, 2006.

2. MELCONIAN, S. Elementos de máquinas. 9ª. Edição, Érica, 2009

3. NORTON, R. L. Projeto de máquinas – uma abordagem integrada. Bookman, 2004.


1. COLLINS, J. A.: Projeto mecânico de elementos de máquinas: uma perspectiva de prevenção da falha, 1º Edição, Ed. LTC, 2006.

2. JUVINALL, R. C. e Marshek, K. M., Fundamentos do Projeto de Componentes de Máquinas, 4 ed., LTC, 2008.

3. NIEMANN, G.: Elementos de Maquinas, 2º Edição, Vol. 1, 2 e 3, Ed. Edgard Blücher.1999.

4. SHIGLEY, J. E. Elementos de máquinas, Vol.I e II, 3a Ed., LTC, Rio de Janeiro, 1988.

5. SHIGLEY, J. E.,Mischke, C. R. e Budynas, R. G., Projeto de Engenharia Mecânica, 7 ed., Editora Bookman, 2005.

54



Presencial

Disciplina: Pneumática e Hidráulica I

Módulo: II


Ementa do Programa

Dispõe sobre a teoria básica da Pneumática e Hidráulica, simbologia de válvulas e traçado de circuitos pneumáticos e hidráulicos. .

Objetivos

55

Objetivo Geral: Compreender a teoria básica da Mecânica dos fluidos na Pneumática e Hidráulica; Distinguir e traçar diferentes tipos de circuitos pneumáticos e hidráulicos; Aplicar os métodos de resolução de circuitos pneumáticos e hidráulicos; Interpretar circuitos e manuais de equipamentos. Objetivos Específicos: Aplicar e executar sistemas hidráulicos e pneumáticos Aplicar e executar sistemas eletrohidráulicos e pneumáticos Elaboração de relatório para apresentação dos resultados práticos


1. FIALHO, A. B. Automação hidráulica – Projetos, dimensionamento e análise de circuitos. 9ª Edição, Érica, 2002.

2. FIALHO, A. B. Automação pneumática – Projetos, dimensionamento e análise de circuitos. Érica, 6ª Edição, 2009.

3. PARKER. Tecnologia pneumática industrial – Apostila M1001-BR. Jacareí : Parker Training do Brasil, 2002.


56

1. BONACORSO, Nelso, Automação Eletropneumática, Editora Erica.

2. EGÍDIO, Alberto B.; DELMEÉ, Gerald Jean; et al., Instrumentação Industrial, 2ª edição, Editora Interciência.

3. FESTO Didactic. Introdução à Hidráulica. São Paulo : Ed. Festo, 1995.

4. STEWART,H. L. Pneumática e Hidráulica. São Paulo : Ed. Hemus, 1995.

5. VON LINSINGEN,I. Fundamentos de Sistemas Hidráulicos, 2ª Ed. Florianópolis: Editora da UFSC, 2003.


CURSO SERÁ

OFERTADO


Betim Passa Tempo Secretaria Municipal de Educação de Passa Tempo.

Rua Evaristo Batista de Souza 426, Centro.

09:00 as 12:00hs

Conselheiro Lafaiete Conselheiro Lafaiete Secretaria Municipal de Educação

Praça Barão de Queluz, 11 Centro

Horário de inscrições: 14:00 às 17:00

57

05 - TÉCNICO EM ELETRÔNICA

Disciplina Carga

Horária (em horas)

Matemática Aplicada à Eletrônica 40


Informática 40

Princípios do Eletromagnetismo 40

Lógica Digital 20

Fundamentos de Programação 20

Segurança no Trabalho 40

58

Circuitos Elétricos em Corrente Contínua 40

Eletrônica Analógica 40

EMENTÁRIO



Curso: Técnico Subsequente em

Eletrônica na Modalidade Presencial

Disciplina: Matemática Aplicada à Eletrônica

1.1.

Módulo: II Total de Horas: 40 Teórica: 2 Práticas:

Ementa do Programa

Conceitos básicos de medidas, unidades de medidas e sistemas de unidades, algarismos significativos, precisão e arredondamento, potência de base dez, simbologia, uso de calculadora cientifica, notações, sistema de equações lineares, aplicação de métodos de solução de sistemas lineares, noções de trigonometria, e números complexos. .

59

Objetivos

Objetivo Geral:

Desenvolver estudos matemáticos aplicados às situações reais, no sentido de oferecer suporte técnico aos alunos para que possam atuar de forma consciente e com os conhecimentos lógico-matemáticos, aprimorando a continuidade de sua formação em disciplinas mais avançadas nas áreas técnicas.

Objetivo Específico: Apresentar tópicos de matemática para as diversas aplicações em conteúdos de análise de circuitos; Familiarizar o aluno com operações matemáticas com potências de dez; Familiarizar o aluno com notação científica e de engenharia; Apresentar diferentes métodos de soluções para sistemas lineares; e Instruir o aluno na operação de calculadoras científicas. Apresentar tópicos de matemática para as diversas aplicações em conteúdos de análise de circuitos;


60

DANTE, L. R. Matemática – Contexto e Aplicação. Volume único, São Paulo: Ática,1999.

IEZZI, G. et. al. Fundamentos de matemática elementar. V.1,7. 6.ed.São Paulo: atual editora, 1985.

IEZZI, G. et al. Matemática: ciência e aplicações. 3v. ensino médio. 2 ed. São Paulo: Atual, 2004.


BARRETO, Benigno F., SILVA, Cláudio X. Matemática: Aula por aula – vol. 2. 1ª ed. São Paulo: FTD, 2003. BARRETO, Benigno F., SILVA, Cláudio X.,Matemática: Aula por aula – vol. 3. 1ª ed. São Paulo: FTD, 2003.

DANTE, L. R. Tudo é Matemática: 5ª a 8ª séries. São Paulo: Ática, 2003.

DOLCE, Osvaldo, POMPEO, José N., Fundamentos da Matemática Elementar, 9: Geometria Plana. 8ª ed. São Paulo: Atual, 2005.

TAHAN, Malba. O Homem que calculava. São Paulo: Record, 2001.

61





Disciplina: Comunicação Gerencial

1.2.


Ementa do Programa

Textualidade e discurso, com ênfase em aspectos organizacionais de textos de natureza técnica, científica e/ou acadêmica, reconhecer os elementos da cena enunciativa, a intencionalidade discursiva, identificar as diversas sequencias textuais, os elementos coesivos e os aspectos da coerência, identificar os diversos gêneros de acordo com as situações discursivas, produzir textos escritos considerando as articulações coerentes dos elementos linguísticos e adequação das situações comunicativas, bem como registro da língua padrão.

Objetivos

62

Objetivo Geral:

Produzir textos, considerando a articulação coerente dos elementos linguísticos, dos parágrafos e das demais partes do texto; a pertinência das informações e dos juízos de valor e a eficácia comunicativa. Citar o discurso alheio de forma pertinente e de acordo com as convenções da ABNT.

Objetivo Específico:

Conhecer as concepções da língua padrão do português brasileiro;

Aperfeiçoar o conhecimento sobre as convenções relacionadas a norma padrão escrita;

Recuperar o tema e a intenção comunicativa dominante;

Reconhecer, a partir de traços características, a sequencia textual presente e o gênero textual configurado;

Descrever a progressão discursiva;

Apropriar-se dos elementos coesivos e configurações;

Avaliar o texto, considerando a articulação coerente dos elementos linguísticos, dos parágrafos e demais partes do texto;


63

AZEREDO, José Carlos de. Gramática Houaiss da Língua Portuguesa. São Paulo: Publifolha, Instituto Houaiss, 2008.

BECHARA, Evanildo. Gramática escolar da Língua Portuguesa. 2.ed. ampl. e atualizada pelo Novo Acordo ortográfico. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 2010.

CITELLI, Adilson (Coord.). Aprender e ensinar com textos não escolares. 4.ed. São Paulo: Cortez, 2002. [Col. Aprender e ensinar com textos, Coord. Geral Lígia Chiappini, v. 3].


ALEXANDRE, M. J. de O. A construção do trabalho científico: um guia para projetos pesquisas e relatórios científicos. Rio de Janeiro: Forense Universitária, 2003.

BAGNO, Marcos. Pesquisa na escola: o que é, como se faz. 2.ed. São Paulo: Ed. Loyola, 1999.

CAMARGO, T. N. de. Uso de Vírgula. Barueri, SP: Monole, 2005.

FARACO, C. A. TEZZA, C. Oficina de texto. Petrópolis: Vozes, 2003.

FIGUEIREDO, L. C. A redação pelo parágrafo. Brasília: Editora Universidade Brasília, 1999.

64


SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA




Disciplina: Informática

1.3.


Ementa do Programa

A era da computação; hardware: componentes básicos de um computador; softwares; sistemas operacionais, redes de computadores internet segurança de informação e software utilitários.

Objetivos

Objetivo Geral:

Ser capaz de utilizar o computador como ferramenta tecnológica para tomada de decisão. Obter conhecimentos básicos de microinformática e principalmente o pacote de escritório como ferramenta para soluções de problemas. Ser capaz de utilizar o computador como ferramenta tecnológica para tomada de decisão. Obter conhecimentos básicos de microinformática e principalmente o pacote de escritório como ferramenta para soluções de problemas. Objetivo Específico: Mostrar a evolução do computador ao longo da história; Propiciar ao aluno conhecimentos básicos sobre os computadores digitais. Mostrar a evolução do computador ao longo da história; Propiciar ao aluno conhecimentos básicos sobre os computadores digitais.


65

BALL, B.; DUFF, H. Dominando o Linux: Red Hat e Fedora: conhecimento, soluções, especialização. Pearson Makron Books, 2004. (Biblioteca Virtual)

CAPRON, H.L. e JOHNSON, J.A. Introdução à informática. São Paulo. Pearson Prentice Hall, 2004.

NORTON, Peter. Introdução a informática. São Paulo: Makron Books, 1996.


1. BRITO, G.S.; PURIFICAÇÃO, I. Educação e novas tecnologias. Curitiba: IBPEX, 2005. (Biblioteca Virtual)

2. CAPRON, H.L.; JOHNSON, J.A. Introdução à Informática. 8ª Ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall. (Biblioteca Virtual)

3. MCFEDRIES, P. Fórmulas e Funções com o Microsoft Office Excel 2007. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2009. (Biblioteca Virtual)

4. MORGADO, Flavio Eduardo Frony. Formatando teses e monografias com BrOffice. Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 2008. 138 p.

5. OLIVEIRA, F. B. Tecnologia da Informação e da Comunicação: desafio e propostas estratégicas para o desenvolvimento dos negócios. São Paulo: Prentice Hall, 2005. (Biblioteca Virtual)

66






Disciplina: Princípios do Eletromagnetismo

1.4.


Ementa do Programa

Átomos e sua relação com a eletricidade, introdução aos conceitos de corrente e tensão elétrica, introdução de fontes e correntes CC e suas simbologia, conceito de condutores, isolantes e semicondutores, conceitos iniciais de resistência elétrica, eletromagnetismo, campo magnético e seu efeito sobre cargas elétricas, força magnética resultante de um campo magnético uniforme, indução eletromagnética, e medição de grandezas elétricas básicas e suas unidades no SI.

Objetivos

Objetivo Geral: • Fazer com que os alunos tenham uma visão geral dos princípios físicos, relacionados com o magnetismo, eletromagnetismo, forças

eletromagnético e eletrodinâmico. Objetivo Específico:

Revisar os conceitos básicos de corrente, tensão e resistência elétrica;

Revisar os conceitos básicos de eletromagnetismo; Familiarizar o aluno com os instrumentos de medição de grandezas elétricas.


67

5. ALVARENGA, B.; MÁXIMO, A. Curso de Física, São Paulo: Scipione, 2008, V.2.

6. GASPAR, Alberto. Física Geral. Editora Ática, Vol. Único, 2008.

7. HAYT Jr, William H.; BUCK, John A. Eletromagnetismo . 6ª Edição. Livros Técnicos e Científicos: 2003


1. BOYLESTAD, R. L., Introdução à Análise de Circuitos, 10ed, Prentice-Hall, 2004.

2. J. A. J. RIBEIRO, Propagação das ondas eletromagnéticas – Princípios e aplicações. 1ª edição, Editora Érica, 2004.

3. LEITURAS de Física – Eletromagnetismo. GREF – Instituto de Física. Ed.USP, São Paulo – SP. Disponível em: <http://www.cienciamao.usp.br/tudo/index.php?midia=grf>.

4. SERWAY, Raymond A., JR JEWETT John W.. Princípios de física. Eletromagnetismo. 3. Ed São Paulo: Thomson, vol 3.

5. CHAVES, Alaor. Física Básica: Eletromagnetismo. Rio de Janeiro: LTC.

68






Disciplina: Lógica Digital

1.5.


Ementa do Programa

Introdução a sistemas digitais, operação lógica, expressões booleanas, simbologia e tabelas verdade.

Objetivos

Objetivos Geral: Introduzir noções básicas de eletrônica digital. Objetivos Específicos: Compreender a lógica digital e os circuitos integrados que a implementam; Conhecer e utilizar as técnicas de otimização de circuitos digitais; Adquirir conhecimentos práticos em laboratórios de sistemas digitais.


1. TOCCI, R. J. et. al., Sistemas Digitais - Princípios e Aplicações, Prentice Hall Brasil, 2011.

2. IDOETA, I. V., CAPUANO, F. G. Elementos de Eletrônica Digital. Érica, 1998.

3. VAHID, F. Sistemas Digitais: Projeto, Otimização e HDLs, 2008.


69

1. BENZECRY, Vera Syme Jacob e RANGEL, Kleber Albanez. Como Desenvolver o Raciocínio Lógico. Editora Rio. Rio de Janeiro, RJ. 2004.

2. ERCEGOVAC, M.D.; LANG, T.; MORENO, J.H. Introdução aos sistemas digitais. Bookman, 2000.

3. FILHO, E. F. Iniciação à lógica matemática.18.ed. São Paulo: Nobel, 2000

4. HAACK, S. Filosofia das lógicas. São Paulo: Editora da Unesp, 2002.

5. MANOVICH, Lev. Novas mídias como tecnologia e ideia: Dez definições. In: O chip e o caleidoscópio: Reflexões sobre as novas mídias. Lúcia Leão (org.). São Paulo: Senac, 2005.





Disciplina: Fundamentos de Programação

1.6.


Ementa do Programa

imie

Conceitos e implementação de algoritmos, tipos estruturados de dados e modularidade.

Objetivos

70

Objetivo Geral:

Apresentar ao aluno técnicas elementares de programação e de desenvolvimento de algoritmos. Objetivos Específicos:

Compreender a lógica de programação; Elaborar algoritmos; Conhecer as estruturas de dados básicas;

Conhecer a linguagem de programação C; Elaborar programas computacionais utilizando a linguagem C; Compreender e implementar bibliotecas de funções.


1. MEDINA, Marco; FERTIG, Cristina. Algoritmos e programação: teoria e prática. São Paulo: Novatec, 2005.

2. SCHILDT, Herbert. C, Completo e Total. 3.ed. Makron Books do Brasil Editora, São Paulo, 1996.

3. LOPES, Anita; GARCIA, Guto. Introdução à programação. Rio de Janeiro: Elsevier, 2002.


71

1. ARAUJO, E.C. Algoritmos – Fundamento e Prática. 3ª Ed. Florianópolis: Visual Books, 2007

2. ARNOLD,K; GOSLING, J; HOLMES,D. A Linguagem de Programação Java 4° Ed. Bookman, 2007.

3. LEITE, MARIO. Técnicas de Programação: Uma Abordagem Moderna. 1ª Ed. Rio de Janeiro. Ed. Brasport, 2006.

4. MIZRAHI, Victorine Viviane. Treinamento em linguagem C: Módulo 1. 5. SAID, R. Curso de Lógica de Programação. Digerati Books, 2007.

72






Disciplina: Segurança no Trabalho

1.7.


Ementa do Programa

Acidente de trabalho; Legislação e Normas Técnicas; Serviço Especializado em Engenharia de Segurança e Medicina do Trabalho – SESMT; Comissão Interna de Prevenção de Acidentes – CIPA; Equipamento de proteção individual – EPI; Segurança em instalações e serviços em eletricidade; Medidas de proteção coletiva e individual; Habilitação, qualificação, capacitação e autorização dos trabalhadores; Procedimentos de segurança nas instalações elétricas; Prevenção de riscos ambientais; e Proteção contra incêndio.

Objetivos

Objetivo Geral: Conhecer os requisitos e condições mínimas para implementação de medidas de controle e de prevenção necessárias para garantir a segurança e a saúde dos trabalhadores em instalações elétricas e serviços com eletricidade.


Aplicar medidas preventivas no ambiente de trabalho, através do conhecimento dos aspectos técnicos e legais da segurança do trabalho;

Compreender a organização e as funções do SESMT e da CIPA;

Conhecer o funcionamento dos dispositivos de proteção e segurança coletiva e individual;


73

1. GONCALVES, Edwar Abreu. Manual de Segurança e Saúde no Trabalho. 4. ed. São Paulo: LTR, 2008. MICHEL, Oswaldo. Guia de primeiros socorros: para cipeiros e serviços especializados em medicina, engenharia e segurança do trabalho. São Paulo: LTC, 2003. 2. MINISTÉRIO DO TRABALHO E EMPREGO. NR 4. Serviços especializados em engenharia de segurança e em medicina do trabalho. Brasília: MTE, 1978. [e alterações].

3. MINISTÉRIO DO TRABALHO E EMPREGO. NR 5. Comissão interna de prevenção de acidentes. Brasília: MTE, 1978. [e alterações].


1. BENITE, A.G. Sistema de Gestão da Segurança e Saúde no Trabalho. Ed. São Paulo: O nome da Rosa, 2004

2. BENSOUSSAN, Eddy e ALBIERI, Sergio. Manual de Higiene Segurança e Medicina do Trabalho. Atheneu editora, 1997.

3. MINISTÉRIO DO TRABALHO E EMPREGO. NR 6. Equipamento de proteção individual - EPI. Brasília: MTE, 1978. [e alterações].

4. MINISTÉRIO DO TRABALHO E EMPREGO. NR 10. Segurança em instalações e serviços em eletricidade. Brasília: MTE, 1978. [e alterações].

5. OLIVEIRA, Aloízio Monteiro. Curso básico de segurança em eletricidade: manual de referência da NR 10. [Natal]: [s.n.], 2007.

74






Disciplina: Circuitos Elétricos em Corrente Contínua


Ementa do Programa

Conceitos básicos de eletricidade; Lei de Ohm; Potência elétrica; Energia elétrica; Circuitos elétricos em corrente contínua e alternada; Leis de Kirchhoff; Circuito resistivos série, paralelo e misto; Divisores de tensão e de corrente; Análise de circuitos pelos métodos das correntes de malhas e de ramos; Teorema da superposição, Thévenin, Norton e máxima transferência de potência; e Elementos de circuitos: capacitores e indutores em corrente contínua.

Objetivo s

Objetivo Geral:

Analisar circuitos elétricos de corrente contínua utilizando as teorias básicas de circuitos elétricos e seus teoremas. Identificar as principais grandezas elétricas, assim como suas unidades, fazendo a devida relação entre as mesmas;


Identificar as principais grandezas elétricas, assim como suas unidades, fazendo a devida relação entre as mesmas; Identificar os circuitos em associação série, paralelo e mista; Identificar os circuitos em associação série, paralelo e mista; Analisar circuitos elétricos de corrente contínua utilizando as teorias básicas de circuitos elétricos e seus teoremas

75


1. BOYLESTAD, R. L., Introdução à Análise de Circuitos, 10ed., Prentice-Hall, 2004.

2. GUSSOW, M., Eletricidade Básica. Makron Books, 1996.

3. BARTKOVIAK, R. A., Circuitos Elétricos. Makron Books, 1999.


1. ALBUQUERQUE, R. O. Circuitos em Corrente Alternada. Érica, 1997.

2. EDMINISTER, Joseph A. Circuitos elétricos; São Paulo; McGraw-Hill do Brasil; 1985.

3. LOURENÇO, A. C., CHOUERI JR., S., Circuitos em Corrente Contínua. Érica, 1996.

4. NAHVI, M.; EDMINISTER, J. Teoria e problemas de circuitos elétricos. 4.ed., Porto Alegre: Bookman, 2005

5. VAN VALKENBURGH, Nooger e NEVILLE, Inc. Eletricidade Básica. Vols. 1 a 3. Ao Livro Técnico, 1988.

76






Disciplina: Eletrônica Analógica


Ementa do Programa

Teoria de semicondutores, operação em pequenos sinais e modelos de transistor de efeito de campo MOS e transistor bipolar de junção TBJ; Tecnologia de fabricação de circuitos integrados; Prototipagem de sistemas analógicos; e Técnicas de fabricação de placas de circuito impresso.

Objetivos

Objetivo Geral:

Relacionar princípios teóricos com aplicação simples e avançados da eletrônica analógica. Objetivos Específicos:

Conhecer os componentes eletrônicos básicos; Compreender esquemas e circuitos eletrônicos; Projetar e implementar circuitos eletrônicos de média complexidade; Conhecer ferramentas de simulação de circuitos eletrônicos;

Ler e interpretar dados e especificações técnicas de componentes eletrônicos.

77


1. BOYLESTAD, R. e NASHELSKY, L. Dispositivos eletrônicos e teoria de circuitos; São Paulo; Pearson Prentice Hall; 8ª Edição 2004.

2. PERTENCE Junior, A. Amplificadores Operacionais e filtros ativos; McGraw-Hill, 1998.

3. SEDRA, A. e SMITH, K. Microeletrônica; 5ª Edição; Pearson Prentice Hall, 2007


1. KAUFMAN, M., Wilson, J. A.. Eletrônica Básica. . Schaum, McGraw-Hill: São Paulo , 1984.

2. MALVINO, A. P.. Eletrônica. Vol. 1 . . MAKRON Books: 1997.

3. MILLMAN, J., Halkias, C.. Eletrônica – Dispositivos e Circuitos. Vol. 1 . . MacGraw-Hill: São Paulo , 1981.

4. REZENDE, S. M. Materiais e Dispositivos Eletrônicos, 2004.

5. SEDRA, A. S., SMITH, K. C.. Microeletrônica. Makron Books:São Paulo, 2000

78


CURSO SERÁ

OFERTADO


Bambuí Oliveira Secretaria Municipal de Educação de Oliveira

Rua da Misericórdia, 650 Oliveira –MG





06 - CURSO TÉCNICO EM EVENTOS


Ambientação em Educação a Distância 45

Inglês Aplicado 30

Introdução à Informática 45

Ética Profissional 30

Relações Humanas 30

Empreendedorismo 30

79

Teoria Geral do Turismo 45




Curso: Técnico em Eventos Disciplina:

Ambientação em Educação à distância

Módulo: 2

Total de Horas: 45 Teórica: 30h Práticas: -15

Ementa do Programa

Concepções e legislação em EaD. Ambiente Virtual de Ensino-Aprendizagem. Ferramentas de navegação e busca na Internet. Metodologias de estudo baseadas nos

princípios de autonomia, interação e cooperação.

Objetivo

80

Objetivo Geral: Compreende os conceitos de EaD e suas características básicas.


Compreender os conceitos de EaD e suas características básicas.

Utilizar adequadamente as interfaces do ambiente virtual, sistemas operacionais e aplicativos.

Utilizar o Ambiente Virtual de Ensino-aprendizagem para argumentar, discutir e expressar opiniões com clareza e coerência lógica.


Educação a Distância - O Estado da Arte, Fredric M. Litto e Marcos Formiga, 480 págs, Ed. Prentice Hall Brasil.

Educação a Distância - Prática e Formação do Profissional Reflexivo, Jose Armando Valente, 264 págs, Ed. Avercamp. Educação a Distância - Uma Visão

Integrada, Michael Moore, 398 págs., Ed. Thomson


Modelos Pedagógicos em Educação a Distância, Patricia Alejandra Behar, 316 págs, Ed. Artmed.

Educação a Distância na Web 2.0, Silva, Robson Santos, Ed. Novatec, Ano 2010.



Ética Profissional

Módulo: 2 Total de Horas: 30 Teórica: 30h Práticas: -

81

Ementa do Programa

Fundamentos da ética. Legislação profissional. Código de ética.

Objetivo

Objetivo Geral: Conhecer as relações entre os aspectos técnicos, sociais, econômicos, legais e éticos da profissão.


Preparar o aluno para a atuação social e profissionalmente de forma ética, consciente de sua responsabilidade socioambiental;

Atuar de forma ética, social e profissional e de forma pró-ativa na complexidade da natureza de cada evento.


HABERMAS, Jorge. A ética da discussão e a questão da verdade. São Paulo: Martins

Fontes, 2004.

NALINI, José Renato. Ética geral e profissional. 6. ed. Editora Revista dos tribunais, São

Paulo, 2008.


CHANGEUX, J. P. Uma ética para quantos? Bauru-SP: EDUSC, 1999.

MARTINELLI, Marilu. Conversando sobre educação em valores humanos. São Paulo: Petrópolis 1999.

RIOS, Terezinha Azevedo. Ética e competência. São Paulo: Cortez, 2001.

SÁ, Antonio Lopes de. Ética profissional. São Paulo: Atlas, 2001.

______. Ética e valores humanos. Curitiba: Juruá, 2007.

82



Inglês Aplicado

Módulo: 2 Total de Horas: 30 Teórica: 15h Práticas: 15

Ementa do Programa

Leitura e compreensão de textos técnicos. Expressão oral e escrita. Comunicação técnica.

Objetivo

Objetivo Geral: Conhecer os fundamentos da(s) língua(s) estrangeira(s).


Compreender e se comunicar no(s) idioma(s) estrangeiros(s) de forma a atender às demandas específicas na área de atuação profissional.

Utilizar ferramentas instrumentais na leitura de textos da área profissional na(s) língua(s) estrangeira(s).

Utilizar as estruturas básicas do(s) idioma(s) para se expressar com fluência e precisão em situações pertinentes à área de atuação profissional.


Munhoz, Rosângela. Inglês Instrumental: Estratégias de leitura – Módulo I. São Paulo:

Texto Novo, 2002.

GARVEY, JAMES. The Ethics of Climate Change, Right or Wrong in a Warming World. New York. Continuum, 2008.

MURPHY, R. English Grammar in Use. Projeto Pró-Guaíba. Porto Alegre.FEPAM , 1997.

83


ASHLEY, A. A Handbook of Commercial Correspondence. Oxford: Oxford Univ., 2000.

ASHLEY, A. A Correspondence Workbook. Oxford: Oxford Univ., 1999.

CROWTHER-ALWYN, J. Business Roles. Cambridge: Cambridge Univ., 2001.



Relações Humanas


Ementa do Programa

Relações interpessoais. Formas de comunicação. Relacionamentos e atuação profissional. Liderança. Cidadania, conduta e apresentação pessoal.

Objetivo

Objetivo Geral: Compreender o universo das relações interpessoais no âmbito do trabalho e as habilidades administrativas a serem desenvolvidas para um organizador de eventos.


Atuar em equipe multidisciplinar de forma democrática, cooperativa, solidária e pertinente com a organização de eventos.

Conhecer a legislação e normas técnicas referentes a sua área de atuação e à vigilância sanitária e ambiental.

Executar medidas de promoção da saúde, atividades preventivas e educativas em saúde bucal.

84


CARVALHO, Antônio Vieira. Administração de Recursos Humanos Volume I 2.

Ed., São PauloSP: Atlas, 1997.

CHIAVENATO, Idalberto. Recursos Humanos Editora Compacta. São Paulo,

1985. TELES, Antônio Xavier. Psicologia Organizacional. São Paulo: Ática, 1994.


CASTILHO, Áurea. Dinâmica de Trabalho de Grupo. Editora Qualitymark, 1992.

DEJOURS, Cristophe. Psicodinâmica do Trabalho. São Paulo: Editora Atlas,

1994.



Introdução à Informática

Módulo: 2 Total de Horas: 60 Teórica: 30h Práticas: 25h

Ementa do Programa

Conceitos básicos de Informática. Ferramentas de produção e edição de texto, planilha eletrônica, apresentação de e slides.

Objetivo

85

Objetivo Geral: Adquirir noções básicas de informática.


Compreender o funcionamento dos softwares de edição de texto, planilhas eletrônicas e apresentação de slides.


CAPRON, H. L. e JOHNSON, J. A. Introdução à Informática. 8.ed. São Paulo: Pearson

Education, 2004.

FILHO, Edgar de Alencar. Iniciação à Lógica Matemática. 21. ed. Rio de Janeiro: Nobel, 2008.

VELOSO, Fernando de Castro. Informática: conceitos básicos. 7.ed. Rio de Janeiro: Campus, 2004.


NORTON, Peter. Introdução à informática. São Paulo: Makron Books, 1997.

NASCIMENTO / HELLER. Introdução à Informática. São Paulo: Makron Books, 1990.

GONICK, L. Introdução Ilustrada à Computação. Harper do Brasil, 1984.

NORTON, Peter. Desvendando Periféricos e Extensões. Campus, 1993.



Empreendedorismo


86

Ementa do Programa

Fundamentos do empreendedorismo. Arranjos produtivos. Plano de negócios. Perfil do empreendedor.

Objetivo

Objetivo Geral: Possui capacidade de comunicação, integração e animação para trabalhar com ordem, eficiência, responsabilidade, discrição, cortesia e presteza em

equipes multidisciplinares.

Objetivos Específicos: Identificar as características de um empreendedor, compreender as mudanças necessárias no comportamento para tornar-se um empreendedor eficaz, entender melhor as

diferenças entre o gerente tradicional, empreendedor corporativo e o empreendedor de start-up.


DRUCKER, P. F.; Inovação e espírito empreendedor (entrepreneurship): prática e princípios. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2003.

MAXIMIANO, A. C. A. Administração para empreendedores: fundamentos da criação e da gestão de novos negócios. São Paulo: Prentice-Hall, 2006.

DORNELAS, J. C. A. Empreendedorismo na prática: mitos e verdades do empreendedores de sucesso. Rio de Janeiro: Elsevier, 2007.


DEGEN, R. J. O empreendedor: fundamentos da iniciativa empresarial - guia para montar seu próprio negócio, vencer as dificuldades e administrar os riscos. São Paulo:

Pearson Education, 2004.

FUNDAÇÃO Roberto Marinho. Aprender a empreender. 3.ed. Rio de Janeiro: Fund. Roberto Marinho, 2003.

SALIM, C. S. Introdução ao empreendedorismo: despertando a atitude empreendedora. Rio de Janeiro: Elsevier, 2010.

CHIAVENATO, I. Empreendedorismo: dando asas ao espírito empreendedor. 3. ed. São Paulo: Saraiva, 2008.

DORNELAS, J. C. A. Empreendedorismo: transformando ideias em negócios. 2. ed. Rio de Janeiro: Campus, 2005.

87



Teoria geral do Turismo


Ementa do Programa

Teoria do turismo, da hospitalidade e do lazer. Mercado turístico: perspectivas, tendências e estrutura.

Objetivo

Objetivo Geral: Conhecer a teoria da atividade turística em seus conceitos elementares de forma que possibilite visão abrangente e integral da atividade, com capacidade

analítica e visão crítica quanto aos temas relacionados a atividade do turismo, ampliando conhecimentos teóricos e práticos.

Objetivos Específicos: Planejar programas, roteiros, itinerários turísticos a serem oferecidos e comercializados.

Identificar e conhece a infra-estrutura e prestadores de serviços necessários à execução de projetos turísticos e de eventos.


88

ANSARAH, Marília Gomes dos Reis. Formação e Capacitação do Profissional em

Turismo. 8 ed. São Paulo. Aleph, 2002.

BARRETTO, Margarita. Manual de Iniciação ao Estudo do Turismo. 13 ed. rev. e

atual. Campinas, Papirus. 2003.

BARRETTO, Margarita. Planejamento e Organização em Turismo. 8 ed. Campinas.

Papirus, 2003.


BENI, Mário Carlos. Análise Estrutural do Turismo. 11 ed. São Paulo. Senac SP,

2003.

COOPER, Chris. Turismo – princípios e práticas. 3 ed. São Paulo. Atlas, 2008.

GOELDNER, Charles R.. Turismo – princípios, práticas e filosofias. Rio de Janeiro.

Aleph, 2002.

IGNARRA, Luiz Renato. Fundamentos do Turismo. Rio de Janeiro. Saraiva, 2004.

LAGE, Beatriz Helena Gels. Turismo – Teoria e Prática. Porto Alegre. Bookman

2006.

LICKORISH, Leonard J.. Introdução ao Turismo. São Paulo. Saraiva, 2004.

MATIAS, Marlene. Turismo – formação profissional. 2 ed. São Paulo. Senac

Nacional, 2002.

TRIGO, Luiz Gonzaga Godoi. Turismo Básico. São Paulo. Aleph, 2000.


89


Marketing


Ementa do Programa

Fundamentos de marketing. Pesquisa mercadológica. Marketing de serviços/produtos. Plano de marketing.

Objetivo

Objetivo Geral: Conhecer as ferramentas de marketing para o planejamento, realização, captação de recursos e comercialização de eventos.

Objetivos Específicos: Planejar e elaborar instrumentos de avaliação da satisfação de clientes.

Executar ações coerentes para a divulgação e promoção de eventos.


CHIAVENATTO, Idalberto. Introdução à teoria geral da administração. 6. ed. Campus: Rio de Janeiro, 2000

MAXIMIANO, Antonio César Amaru. Teoria Geral da Administração. 6. ed. São Paulo: Atlas. 2006.

MOTTA, Fernando C. P.; VASCONCELOS, Isabella F. Gouveia de. Teoria geral da administração. São Paulo: Pioneira, 2002.


AKTOUF, Omar. Administração entre a Tradição e Renovação. São Paulo: Atlas,1996.

LACOMBE, Francisco; HEILBORN, Gilberto. Administração: princípios e tendências. São Paulo: Saraiva 2003.

MONTANA,Patrick; CHARNOV,Bruce. Administração. 2. ed. São Paulo, 2000


CURSO SERÁ


90

OFERTADO

Congonhas Belo Vale E. M. Maria da Conceição Monteiro de Castro Soares . R ANTÔNIO DE FREITAS VITARELLI, Nº 58 –

CENTRO

Fone: (031) 3734-1762

Horário da Inscrição: 18h30min as 22h00min.

07 - CURSO TÉCNICO DE INFORMÁTICA PARA INTERNET

Disciplinas CARGA HORÁRIA TOTAL ( em horas)

Programas Aplicativos 60 h

Fundamentos da Informática 30 h

Sistemas Operacionais 60 h

Lógica de Programação 60 h

EMENTÁRIO

2° MODULO

91


Curso: Técnico em Informática para Internet Disciplina: Programas Aplicativos

Módulo: Presencial Total de Horas: 60 h/a Teórica: 60 h/a Práticas: 0 h/a

Ementa do Programa

Ferramentas para produção e edição de textos, de planilhas eletrônicas e de apresentações.

Objetivo

Objetivo Geral: Usar corretamente o computador, os programas, sistema operacional e suas ferramentas, e os aplicativos necessários para o desenvolvimento das suas

atividades.

Objetivos Específicos: Identificar e utilizar adequadamente as ferramentas disponíveis de um aplicativo de processamento de texto. Elaborar planilhas utilizando os

principais recursos de uma planilha eletrônica e elaborar apresentações utilizando os principais recursos de um programa de apresentação.


92

CAPRON, H.L., JOHNSON, J.A.; Introdução à Informática. São Paulo:

Pearson/Prentice Hall, 2009.

Braga, William. Informática Elementar 2ed: Windows Xp, Word 2003 e Excel

2003. Alta Books. 2007.

RAMALHO, J. A. A. Introdução à Informática – Teoria e Prática. Rio de

Janeiro: Berkeley, 2001.

VELLOSO, F. C. Informática: Conceitos Básicos. São Paulo: Campus, 2004.


NORTON, Peter. Introdução à informática. São Paulo: Makron Books, 1997.

BIRMELE, Ricardo. Guia incrível do Excel 5. São Paulo: Makro Books, 1995.

MANZANO, J. A. N. G. OpenOffice.org. São Paulo: Érica, 2003.

PREPPERNAU, J.; LAMBERT, S.; COX, J.; FRYE, C.; LAMBERT, M. J. III

Microsoft Office System 2007 Passo a Passo. Porto Alegre: Artmed, 2008.

VERRONE, A. Criando Planilhas Profissionais com Excel - 2º Edição. Visual Books,

2005.


Curso: Técnico em Informática para Internet Disciplina: Fundamentos da Informática

93


Ementa do Programa

História da computação. Fundamentos de sistema de computador.

Objetivo

Objetivo Geral: Compreender os conceitos básicos sobre Hardware e Softwares; Utilizar as ferramentas computacionais relativas ao curso.

Objetivos Específicos: Conhecer os fundamentos da área de informática; Compreender os termos técnicos inerentes à área, a fim de que possa prosseguir em estudos

posteriores no curso


PEÑUELAS, S., ALCADE, E., GARCIA, M. Informática Básica. São Paulo: Pearson, 2004.

TORRES, G. Hardware Curso Completo. 4. ed. São Paulo: Axcel Books, 2004;

CAPRON, H.L. e JOHNSON, J.A. Introdução à informática. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2004;


94

D´ÁVILA, Edison. Montagem, Manutenção e Configuração de Computadores Pessoais. São Paulo: Érica, 1997.

NASCIMENTO / HELLER. Introdução à Informática. São Paulo: Makron Books, 1990

NORTON, Peter. Introdução a informática. São Paulo: Makron Books, 1996.

MARÇULA, M. e FILHO,P.A.B. Informática Conceitos e Aplicações. 2a. Ed. São Paulo. Editora Érica, 2007.

GUIMARÃES, A.M. e LAGES, N.A.C. Introdução à Ciência da Computação. Editora LCT- Livros Técnicose Científicos, 2005.

MANZANO, A.L.N.G e TAKA, C.E.M. Estudo Dirigido Microsoft 7 Ultimate. Editora Érica, 2010.


Curso: Técnico em Informática para Internet Disciplina: Sistemas Operacionais


Ementa do Programa

Sistemas operacionais. Gerenciamento de recursos de hardware e software do computador.

.

Objetivo

95

Objetivo Geral: Analisar e entender Arquitetura geral de sistemas operacionais,

Utilizar recursos de operação, administração e configuração de sistemas operacionais. Compreender os conceitos fundamentais de funcionamento de sistemas operacionais;

Objetivos Específicos: Funções do sistema operacional, Técnicas e programas para análise de desempenho, Serviços do sistema operacional, Gerenciamento de arquivos,

Gerenciamento de memória, Gerenciamento dos recursos do sistema operacional.


Deitel, H. M.; Deitel, P. J e Choffnes, D. R. Sistemas operacionais. Tradução

de Operating Systems, 3rd ed. São Paulo: Pearson Prentice-Hall, 2005.

Stallings, W. Operating Systems. 2nd ed. New Jersey: Prentice-Hall, 1995.

Tanenbaum, A. S.; Woodhull, A. S. Sistemas Operacionais Modernos. 3 ed. São Paulo: Prentice Hall, 2010. Silberschatz, A. Galvin P. Gagne, G. Fundamentos de Sistemas Operacionais. 8ed. Rio de Janeiro, LCT, 2010.


OLIVEIRA, R. S. de; CARISSIMI, A. da S.; TOSCANI, S. S. Sistemas Operacionais. 3.ed. Editora Bookman, 2008.

Silberschatz, Abraham ; Galvin, Peter. B. Sistemas Operacionais: Conceitos. 5ed: São Paulo: Prentice Hall, 2000. Deitel, Harvey; Deitel, Paul; STEINBUHLER, Kate. Sistemas Operacionais. 3.ed. Editora Prentice Hall, 2005. Tanenbaum, A. S. Sistemas Operacionais - projeto e implementação. 2.ed. Editora Artmed, 2000.

96


Curso: Técnico em Informática para Internet Disciplina: Lógica de programação


Ementa do Programa

Introdução. Ensino e aprendizagem do “pensar” algorítmico e sistêmico fundamental para a modelagem, desenvolvimento e implementação de soluções computacionais.

Tipos de dados. Operadores e expressões. Variáveis. Constantes. Comentários. Entrada e Saída de Dados. Seleção e Repetição. Lógica de programação. Algoritmo.

Estruturas de controle.

.

Objetivo

Objetivo Geral: Compreender os conceitos fundamentais de algoritmos como forma de solução de problemas.

Objetivos Específicos: Compreender os conceitos e as estruturas da lógica de programação, analisando os aspectos teóricos e práticos da área. Elaborar algoritmos e

programas para solucionar problemas computacionais.


97

FORBELLONE, André Luiz. Lógica de Programação. Makron Books, 3a. Edição, 2005.

MANZANO, José Augusto, N.G. Lógica estruturada para programação de computadores. São Paulo,: Érica, 2002.

SCHILDT, H. C – Completo e Total. 3. ed. São Paulo: Pearson, 2007.


MANZANO,J.A.N.G. Estudo Dirigido de Algoritmos.Editora Érica.

FARRER, Harry. Algoritmos Estruturados. Rio de Janeiro: LTC.

ARAUJO, E.C. Algoritmos Fundamentos e Prática. Editora Visual Books, 2007.

ISAIAS, C.B. e OLIVEIRA, A.B. Introdução à Programação Algoritmos. 3 ed. Editora Visual Books, 2007.

LOPES, A., GARCIA, G. Introdução à Programação. Rio de Janeiro: Editora Elsevier, 2002.

SEBESTA, R. W.. Conceitos de Linguagem de Programação. 5. ed. São Paulo: Bookman, 2003.

TENENBAUM, A. M., LANGSAM, Y., AUGENSTEIN, M. J. Estrutura de Dados usando C. 4. ed. revisada. São Paulo: Pearson, 2010.

PUGA, S. RISSETI, Gerson. Lógica de Programação e Estrutura de Dados com Aplicações em Java. 2a. Ed. São Paulo: Prentice Hall, 2009.

98


CURSO SERÁ

OFERTADO


OURO BRANCO OURO BRANCO IFMG

Rua Afonso Sardinha, 90. Bairro Pioneiros.

Ouro Branco

08 - CURSO TÉCNICO EM NUTRIÇÃO E DIETÉTICA


Anatomia/Fisiologia 60

Avaliação Nutricional 45

Bioestatística 45

Bioquímica dos alimentos 45

Educação Nutricional 45


Psicologia aplicada 30

99


100

Curso: Nutrição e dietética Disciplina:

Módulo: I Total de Horas: 315 Teórica: 315 Práticas:

Ementa do Programa

101

Matemática Básica (60h)

Conjuntos e Relações. Potenciação, Radiação, Logaritmo e Exponencial. Produtos

Notáveis. Razão, Proporção e Porcentagem. Frações. Equações de 1º e 2º graus.

Inequações de 1º grau. Aplicações.

Português Instrumental (60h)

Leitura e compreensão de textos da área profissional. Níveis de linguagem e adequação linguística. Comunicação oral e escrita. Gramática aplicada. Redação

técnica.

Anatomia/Fisiologia (60h)

Principais estruturas anatômicas. Nomenclaturas básicas. Posição Anatômica. Divisões do corpo humano. Eixos e planos. Sistemas anatômicos.

. Avaliação Nutricional (45h)

Estado Nutricional. Métodos de avaliação do estado nutricional. Indicadores antropométricos. Carência nutricional. Indicadores demográficos. Indicadores de

consumo alimentar. Indicadores bioquímicos. Exame físico

Bioestatística (45h)

Noções de variáveis. Apuração de dados, população, amostra. Técnicas de amostragem. Tabelas. Gráficos. Amplitude, variância, desvio padrão, coeficiente de

variação, prevalência e incidência.

Bioquímica dos Alimentos (45h)

Processo de digestão e absorção de nutrientes. Absorção da água. Metabolismo dos nutrientes. Objetivos da inter-relação e integração metabólica. Metabolismo

no jejum

Educação Nutricional (45h)

História da alimentação. Cultura e hábitos alimentares. Padrões alimentares. Planejamento de programas de saúde. Técnicas de orientação individual e grupal.

Psicologia Aplicada (30h)

Origem e evolução. Psicologia aplicada à Saúde. Motivação. Emoção. Controle emocional. Inteligência. Personalidade

Ética Profissional (45h)


102

Objetivo

Objetivo Geral: Formar nutricionistas generalistas, tecnicamente qualificados, com visão humanística e crítica, capazes de atuar na área de Alimentação e

Nutrição visando promoção, prevenção, manutenção e recuperação da saúde, além da melhoria na qualidade de vida da população.

Objetivos Específicos: - Contribuir para a melhoria da alimentação e nutrição, além da redução da prevalência de enfermidades associadas aos maus hábitos

alimentares da população;

- Conhecer os principais problemas de saúde e nutrição que afetam a população e os indivíduos na sociedade atual e seus determinantes;

- Desenvolver competências e habilidades humanas que favoreçam a atuação profissional pautada na análise crítica da realidade política, social e econômica do

País, tendo por princípio básico o bem estar da coletividade, cumprindo e fazendo cumprir a legislação em vigor;


103

JEKEL, J.F.; ELMORE, J.G.; KATZ, D.L. Epidemiologia, Bioestatística e Medicina

Preventiva. 2. ed. Porto Alegre: Artmed, 2005.

CONSELHO FEDERAL DE NUTRICIONISTAS. Perfil da atuação profissional do

nutricionista no Brasil / Conselho Federal de Nutricionistas. Brasília: CFN, 2006. 88p.

COSTA , N.M.B.; PELÚZIO, M.C.G. Nutrição Básica e Metabolismo. Viçosa: Editora UFV. 2008. 400p

DUTRA-DE-OLIVEIRA, J.E. Ciências Nutricionais. São Paulo: Sarvier, 2008. CONSELHO FEDERAL DE PSICOLOGIA. Código de Ética Profissional dos Psicólogos. Brasília, 2005. COIMBRA, Cecília. Psicologia e direitos humanos – práticas psicológicas: compromissos e comprometimentos. São Paulo, Casa do Psicólogo, 2002. FERREIRA NETO, João Leite. A formação do psicólogo: clínica, social e mercado. São Paulo, Escuta, 2004 BOCK, Ana Maria Bahia (et alli). Uma introdução ao estudo de Psicologia. São Paulo: Saraiva. BRENNER, Charles. Noções Básicas de Psicanálise. Introdução a psicologia psicanalítica. Rio de Janeiro: Imago, 1975. COLETTE, Albert. Introdução à psicologia dinâmica. Das teorias psicanalítica à psicologia moderna. São Paulo: Nacional, 1971


104

1)DORIA FILHO, Ulysses. Introdução à bioestatística: para simples mortais. São Paulo:

Negócio Editora, 2003. 158 p.

2)NELSON, D. L.; COX, M. Lehninger – Princípios de Bioquímica. 3ed. São Paulo: Sarvier,

2002.

3)CURY, G.C. Epidemiologia aplicada ao sistema único de saúde - Programa de Saúde da

Família. São Paulo: Metha, 2006.

4)O CORPO EM MOVIMENTO - CD Rom - SENAC – 2002

5)UNQUEIRA, L. C. e CARNEIRO, José. Histologia Básica. Oitava edição. Ed.

Gua- nabara Koogan, 1995.

6)DANGELO, J. G. e FATTINI, C. A. Anatomia Humana Básica. 2⁰ edição.

Atheneu, 1988.

ARENDT, Hanna. A condição humana. Rio de Janeiro, Forense Universitária, 2000.

BAPTISTA, Luis Antônio. A fábrica de interiores: a formação psi em questão.

Niterói, EDUFF, 2000.

BARTUCCI, Giovana. Psicanálise, arte e estéticas de subjetivação. Rio de Janeiro,

Imago, 2002.

COSTA, Jurandir Freire. A Ética e o espelho da cultura. Rio de Janeiro, Rocco, 1994.

DALLY, Peter.. e HEATHER, Harrington. Psicologia e psiquiatria na enfermagem. São

Paulo: EPU.

DAVIDOFF, Linda L. Introdução à psicologia. São Paulo: Mc Graw – Hill do Brasil,

1983.

DUARTE, Luiz Fernando Dias e LEAL, Ondina Fachel (org.). Doença, sofrimento,

perturbação: perspectivas etnográficas. Rio de Janeiro: Fiocruz, 1998.

105


CURSO SERÁ

OFERTADO


Congonhas Congonhas E. M. “Michael Pereira de Souza”- Rua Danilo José Gonçalves, s/nº, Praia.

Telefones: 3731-1287

Horário de Inscrições: 18h30min as 22h00min.

09 - CURSO TÉCNICO EM REDES DE COMPUTADOR

Disciplinas

CARGA HORÁRIA TOTAL (em horas)

Fundamentos de Informática 30

Português Instrumental 30

Lógica de Programação 60

Ética e Profissional 30

Inglês Instrumental 30

Programas Aplicativos 60

106

Ambientação em Educação a Distância

45

Redes de Computadores 60

Arquitetura de Computadores 60

EMENTÁRIO




Curso: Técnico em Redes de

Computador

Disciplina: Português

Módulo: 1

Total de Horas: 60 Teórica: 60 h/a Práticas:

Ementa do Programa

107

-Conceitos de gramática

-Noções básicas: sintagma, frase, oração, período

-Período composto por subordinação: orações subordinadas substantivas, adjetivas e adverbiais

-Período composto por coordenação: orações coordenadas

-Pontuação

-Análise da estrutura sintática em textos

-Análise e metodologia do ensino da sintaxe

Objetivo

Objetivo Geral: Propiciar aos alunos o conhecimento da língua materna, para que possam estar aptos a escrita, leitura e fala de acordo com a norma culta da língua

portuguesa.

Objetivos Específicos: - Favorecer aos alunos o conhecimento das noções de gramática e as orações do período composto;

- Estimular nos alunos conhecimento e a organização da estrutura sintática dos textos em língua portuguesa, visando o estabelecimento do processo comunicativo;

-Capacitar os alunos para a produção de textos, com o emprego dos conhecimentos apreendidos na disciplina.


CEGALLA, Domingo Paschoal. Novíssima gramática portuguesa, 43ª ed. São Paulo: Companhia Editora Nacional, 2000.

CUNHA, Celso & CINTRA, Lindley. Nova gramática do português contemporâneo. 4.ed. rev. e ampliada. Rio de Janeiro: Metáfora, 2007.

RIBEIRO, Manoel Pinto. Nova Gramática aplicada da língua portuguesa: uma comunicação interativa. 17ª ed. Rio de Janeiro: Metáfora, 2007


108

ALMEIDA, N. M., Gramática metódica da língua portuguesa. São Paulo: Saraiva, 1994.

GAMA, Adriano da. Novas lições de análise sintática. 9ª ed. São Paulo: Ática, 2003.

ILARI, R.; BASSO, R. O português da gente: a língua que estudamos, a língua que falamos. São Paulo: Contexto, 2006.

LUFT, Celso Pedro. Moderna gramática brasileira. 14ª ed. São Paulo: Globo, 2000.

MARTINS, E. Manual de Redação e Estilo. São Paulo: Moderna, 2000





Computador

Disciplina: Matemática

Módulo: 1

Total de Horas: 60 Teórica: 60h/a Práticas:

Ementa do Programa

Conjuntos, unidades de medida e geometria, regra de três e porcentagens, função do primeiro grau e gráficos.

Objetivo

109

Objetivo Geral: Proporcionar ao aluno o conhecimento básico de cálculos que serão utilizados durante o curso.

Objetivos Específicos: Essa disciplina objetiva nivelar os conhecimentos acerca da matéria, proporcionando melhor desempenho dos alunos nas disciplinas do curso.


DANTE, Luiz Roberto, Matemática – Contexto e Aplicações – vol.1 editora Ática,3 edição, São Paulo,2006,416 p

DOLCE, Osvaldo; POMPEO, José Nicolau, Fundamentos de Matemática Elementar –:geometria plana, Editora Atual,8 edição, vol. 9, edição, São Paulo,2005

EZZI, Gelson; HAZZAN, Samuel; DEJENSZAJN, David , Fundamentos de Matemática Elementar vol.11:matemática comercial, matemática financeira,

estatística, descritiva ,edição1,São Paulo,2004, 232 p


PAIVA, Manoel, Matemática – volume único, Edição 2, Editora Moderna, São Paulo, 2003

GIOVANNI, José Ruy; BONJORNO, José Roberto; GIOVANNI, José Ruy Jr, Matemática Fundamental: uma nova abordagem, Editora, FTD, São Paulo,2002

IEZZI, Gelson :Fundamentos de Matemática Elementar vol.3:trigonometria Edição 8ª,

São Paulo Atual 2004,312p.

José Dutra Sobrinho, Matemática Financeira, Ed. Atlas 5ª edição, 2003.

FARIA, R. G. Matemática comercial e financeira. 4. Ed. São Paulo: Makron Books, 1999.

110


Curso: Técnico em Redes de Computador Disciplina: Fundamentos de Informática

Módulo: 2 Total de Horas: 30 Teórica: 30h/a Práticas: 20h/a

Ementa do Programa

História da computação. Fundamentos de sistemas de computador.

Objetivo

Objetivo Geral: Produzir com o aluno os principais conceitos teóricos utilizados na tecnologia da informação e Informática. Ao mesmo tempo, fazer uma abordagem moderna do conteúdo

programático, utilizando recursos tecnológicos em sala de aula, necessários à adaptação do aluno à realidade do mercado dos profissionais de informática.


Mostrar a evolução do computador ao longo da história;

Identificar os componentes básicos de um computador: entrada, processamento, saída e armazenamento;

Reconhecer e contextualizar novas tecnologias digitais;

Elaborar configurações de hardware e software adequadas para cada situação de uso.


OLIVEIRA, Renato da Silva. Minidicionário compacto de informática . 2 ed. Sao Paulo, SP: Rideel, 1999. 354 p.

RAMALHO, José Antônio. Introdução à Informática: Teoria e Prática. 3 ed. São Paulo, SP: Berkeley, 2002 168p.

VELLOSO, Fernando de Castro. Informática : conceitos básicos. 7. ed. Rio de Janeiro, RJ: Elsevier/Campus, 2004. 407 p. , il.

111


AMOR, Daniel. A Evolução do E- business. São Paulo: Makron Books, 2000.

LANCHARRO, Eduardo Alcade; LOPEZ, Miguel Garcia; FERNANDEZ, Salvador Panuelas. Informática Básica. São Paulo: Makron Books, 1991.

MICROSOFT. Word 2000 passo a passo. São Paulo: Makron Books, 2000.

TANENBAUM, Andrew. Organização estruturada de Computadores. 3ª Edição. Rio de Janeiro: LTC, 1992.

TORRES, Gabriel. Hardware: curso completo. Rio de Janeiro: Axcel Books, 1999



Computador

Disciplina: Português Instrumental

Módulo: 1

Total de Horas: 30 Teórica: 30 h/a Práticas:

Ementa do Programa

Leitura e compreensão de textos da área profissional. Níveis de linguagem e adequação linguística. Comunicação oral e escrita. Gramática aplicada. Redação técnica.

Objetivo

112

Objetivo Geral: Ampliar a competência lingüística do aluno tanto na modalidade oral quanto escrita, para se expressar de modo eficaz, satisfazendo os requisitos básicos

da profissão.


Realizar leituras semanais de textos técnicos e não-técnicos;

Produzir textos técnicos (principalmente redação técnica, relatórios, resenhas, artigos, resumos e fichamentos) e textos não técnicos;

Realizar seminários, debates e discussões, principalmente sobre assuntos voltados para a área de alimentos;

Identificar os vários tipos de textos e especificar suas partes e estruturas;


CEGALLA, Domingo Paschoal. Novíssima gramática portuguesa, 43ª ed. São Paulo: Companhia Editora Nacional, 2000.

CUNHA, Celso & CINTRA, Lindley. Nova gramática do português contemporâneo. 4.ed. rev. e ampliada. Rio de Janeiro: Metáfora, 2007.

RIBEIRO, Manoel Pinto. Nova Gramática aplicada da língua portuguesa: uma comunicação interativa. 17ª ed. Rio de Janeiro: Metáfora, 2007


ALMEIDA, N. M., Gramática metódica da língua portuguesa. São Paulo: Saraiva, 1994.

GAMA, Adriano da. Novas lições de análise sintática. 9ª ed. São Paulo: Ática, 2003.

ILARI, R.; BASSO, R. O português da gente: a língua que estudamos, a língua que falamos. São Paulo: Contexto, 2006.

LUFT, Celso Pedro. Moderna gramática brasileira. 14ª ed. São Paulo: Globo, 2000.

MARTINS, E. Manual de Redação e Estilo. São Paulo: Moderna, 2000

113


Curso: Técnico em Redes de Computador Disciplina: Programas Aplicativos


Ementa do Programa

Ferramentas para produção e edição de textos, de planilhas eletrônicas e de apresentações.

Objetivo

Objetivo Geral:

Desenvolver a habilidade de modelar soluções modulares e reutilizáveis para problemas gerais utilizando algoritmos e uma linguagem de programação de alto nível.


Organizar dados no computador;

Utilizar de forma correta a internet para pesquisa e enviar e-mails;

Criar documento no Editor de texto e formatá-los de forma correta;

Criar apresentações no software de apresentação;

Criar planilhas eletrônicas, com fórmulas, funções e gráficos;


114

Renato Haddad, Crie planilhas inteligentes com o Microsoft Office Excel 2003 avançado, 2ª Edição, São Paulo, Érica, 2005.

José Augusto N. G. Manzano, Estudo dirigido de Microsoft Office Excel 2003 avançado, São Paulo, Érica, 2004.

Carlos Eduardo M. Taka, Estudo dirigido de Microsoft Word2003 avançado, São Paulo, Érica, 2004.


Catapult, Inc., Microsoft word 2000 passo a passo, São Paulo, Makron Books, 2000. André Luiz N. G. Manzano, Microsoft Office Powerpoint 2003, São

Paulo, Érica, 2004. Nancy D. Warner, Microsoft Excel 2000: rápido e fácil para iniciantes, São Paulo, Campus, 2000. Maria Alice de Castro, Netiqueta - Guia

de Consulta Rápida, Novatec, 1997 PEREIRA, Joaquim Alberto; LOTUFO, Valeria.

Aprendendo informatica Word 7 e Excel 7. São Paulo: Makron, c1997. 89p. ISBN 8534606986 : (broch.)


Curso: Técnico em Redes de Computador Disciplina: Lógica de Programação


Ementa do Programa

Lógica de programação. Algoritmos. Estruturas de controle.

Objetivo

115

Objetivo Geral:

Desenvolver a habilidade de modelar soluções modulares e reutilizáveis para problemas gerais utilizando algoritmos e uma linguagem de programação de alto nível.


Conhecer e saber aplicar conceitos de lógica proposicional

Assimilar o conceito de algoritmo bem como conseguir aplicar o mesmo na solução de problemas

Desenvolver e implementar algoritmos em uma linguagem de programação específica.


Alencar Filho, Edgard de. Iniciação à lógica matemática. São Paulo, SP: Nobel, 2005. 203 p.

SOUZA, João Nunes de. Lógica para ciência da computação: fundamentos de linguagem, semântica e sistemas de dedução. Rio de Janeiro, RJ: Campus, 2002. 309

p.

MATOS, Helton Fábio de; MANSANO,J. C, Algoritmos: lógica para desenvolvimento de programação, São Paulo, Érica, 1996.


CORMEN,T.H.; LEISERSON, C.E. RIVEST, R.L and STEIN C. ALGORITMOS - Teoria e prática. Editora Campus 2002.

Jayme L. Szwarcfiter e Lílian Markenzon: Estruturas de dados e seus Algoritmos. Editora LTC,

TEREDA, Routo. Desenvolvimento de algoritmo e estruturas de dados. São Paulo,Makron Books, 1991.

Nívio Ziviani. Projeto de Algoritmos com Implementação em Pascal e C. Editora Pioneira, 1993.1994.

SALVETTI, Dirceu Douglas; BARBOSA, Lisbete Madsen. Algoritmos. São Paulo: Makron Books, 1998. xxiii, 273p. ISBN 853460715X


Curso: Técnico em Redes de Computadores Disciplina: Redes de Computadores

Módulo: 2

116

Total de Horas: 60hs Teórica:40h/a Práticas:20h/a

Ementa do Programa

Classificação e componentes de Redes. Arquitetura e Topologias. Meios de transmissão. Padrões de comunicação. Modelo de Referência OSI. Arquitetura TCP/IP.

Objetivo

Objetivo Geral: Fornecer ao aluno os conceitos fundamentais de funcionamento de uma rede de computadores utilizando abordagem de estudo de camadas (top-down), iniciando pela a

camada de enlace até o nível físico nos conceitos de comunicação de dados.


Montar e configurar redes de computadores de pequeno e médio porte de acordo com a necessidade do cliente, dando suporte técnico à mesma.

Utilizar corretamente os termos técnicos na área de serviços;

Aplicar corretamente os comandos de gerenciamento de redes;


TORRES , Gabriel . Redes de computadores: curso completo/. Gabriel Torres . Rio de Janeiro, RJ: Axcel Books, 2001. 664.: il p. ISBN 85-7323-144-0.

TANENBAUM, Andrew S. Redes de computadores . 4. ed. Rio de Janeiro, RJ: Elsevier/Campus, 2003. 945 p. , il. ISBN 8535211853.

JAMES F. Kurose e Keith W. Ross. Redes de computadores e a internet, 5ª edição. Pearson.


COMER, Douglas. "Internetworking with TCP/IP". Volume I, II e III. Prentice-Hall, 1991.

STALLINGS, Willian. "Data and Computer Comunnication". Prentice-Hall, 1997. People Educação, Fundamentos de Rede 041022, São Paulo.

People Educação, Técnicas de cabeamento de Rede 031115, São Paulo. LIMA, João Paulo de. Administração de redes Linux . Goiânia, GO: Terra, 2003.

446 p. ISBN 8574911119.

117


Curso: Técnico em Redes de Computadores Disciplina: Arquitetura de Computadores

Módulo: 2 Total de Horas: 60hs Teórica: 40h/a Práticas: 20h/a

Ementa do Programa

Sistemas de Numeração. Organização de Computadores. Memórias. Unidade Central de Processamento. Dispositivos de Entrada/Saída. Linguagem de máquina.

Representação dos Dados.

Objetivo

Objetivo Geral:

Entender o hardware de um sistema computacional.

Entender o funcionamento dos vários módulos que compõem um sistema computacional.

Desenvolver uma visão crítica sobre os requisitos de desempenho associados a um sistema computacional;


Compreender os mecanismos básicos de comunicação entre os vários módulos que compõem um sistema computacional, armazenamento em memória,

seqüenciamento de instruções tratamento de interrupções e operadores aritméticos.

Compreender as principais estruturas de hardware de um sistema computacional. Conhecer o impacto de diferentes mecanismos e estruturas no desempenho de um

sistema computacional em diferentes aplicações.


118

ROSCH, Winn L. Desvendando o hardware do PC: inclui IBM PC, PS/2 e compatíveis. 2. ed. Rio de Janeiro, RJ: Campus, 1996. 539 p. , il. ISBN 85-7001-826-6.

VASCONCELOS, Laércio. Como montar, configurar e expandir seu PC. 7. ed. São Paulo, SP: Makron Books, 2001. 709 p. , il. ISBN 8534613338.

VASCONCELOS, Laércio. Como fazer expansões de hardware no seu PC. São Paulo, SP: Makron Books, 1999. 806 p. , il. ISBN 858534609977.


BEZERRA, Ijalde Darlan. Hardware sem mistérios. Goiânia, GO: Terra, 2004. 398 p. ISBN 8574911429.

VASCONCELOS, Laércio. Manual de manutenção de PCs. 2. ed. São Paulo, SP: Makron Books, 2002. ISBN 8534614458.

LYTEL, Allan Herbert. Abc dos computadores. 3. ed. Rio de Janeiro: Antenna, c1973. 162p.

People Educação, Montagem e Manutenção de Computadores vol. 1, São Paulo.

People Educação, Montagem e Manutenção de Computadores vol. 2, São Paulo.


Curso: Técnico em Redes de Computador Disciplina: Inglês Instrumental

Módulo: 2

119

Total de Horas: 30 Teórica: 30h/a Práticas:

Ementa do Programa

Leitura e compreensão de textos técnico-científicos. Expressão oral..

Objetivo

Objetivo Geral:

Interpretar textos técnicos de informática a partir do desenvolvimento de habilidades de leitura e do estudo de itens gramaticais sistematizados referentes à linguagem

tecnológica específica.


Estimular o estudo e compreensão da língua inglesa através de estratégias de leituras;

Capacitar o aluno a interpretar textos técnicos de informática na língua inglesa.


DE BIAGGI, Enaura T. Krieck; STAVALE, Emeri De Biaggi. EnjoyyourStay! Inglês Básico Para DUBICKA, Iwonna; O’KEEFFE, Margaret. English for International Tourism.

England: Longman, 2003.

GALLO, Lígia Razera. Inglês Instrumental Para Informática – Módulo I. Ícone Editora.


JACOB, Miriam; STRUTT, Peter. English for International Tourism. England: Longman, 1999.

MARTINEZ, Ron. Como dizer tudo em inglês para viagens. Rio de Janeiro: Elsevier; Editora Campus, 2006.

O’HARA, Francis. Be my guest: English for the Hotel Industry. United Kingdom: CUP, 2004.

OLIVEIRA, Luciano M. English for tourism students. São Paulo: Rocca, 2001. CRUZ, Décio Torres & SILVA Alba Valeria & ROSAS, Marta. Inglês.com.Textos para

Informática. Disal. 2003.

http://www.submarino.com.br/produto/1/198678/


120


Curso: Técnico em Redes de Computador Disciplina: Ética Profissional

Módulo: 2 Total de Horas: 30 Teórica: 30h/a Práticas:

Ementa do Programa


Objetivo

Objetivo Geral:

Reconhecer a importância e a necessidade da aplicação de princípios e valores éticos e morais, perante as diversas situações da vida do cidadão e, conseqüentemente, do

cotidiano do profissional.


Levar o educando (a) a:

Compreender a função e a importância da ética e cidadania enquanto disciplina;

Investigar a origem e importância da ética nas questões que envolvem cultura, identidade e permeiam as relações sociais e políticas no mundo contemporâneo;

Analisar a evolução histórica dos direitos da cidadania no contexto do mundo ocidental e, nomeadamente, no Brasil.

Reformular conceitos e valores rumo a uma nova consciência do papel social como indivíduo e futuro profissional..

121


DIMENSTEIN, G. (1999). O Cidadão de Papel. São Paulo: Editora Ática, 2ª edição. LIBERAL, M. (2002). Um Olhar sobre Ética e Cidadania. São Paulo: Editora

Mackenzie, Coleção Reflexão Acadêmica. Ética 2- Cidadania. Liberal (organizadora) Vários autores.


- CHANGEUX, J. P. Uma ética para quantos? Bauru-SP: EDUSC, 1999.

- MARTINELLI, Marilu. Conversando sobre educação em valores humanos. São Paulo: Petrópolis 1999.

- RIOS, Terezinha Azevedo. Ética e competência. São Paulo: Cortez, 2001.

- SÁ, Antonio Lopes de. Ética profissional. São Paulo: Atlas, 2001.

- VALLS, A. L. M. O que é ética. São Paulo: Brasiliense, 2003.

UNIDADE GESTORA CIDADE EM QUE O CURSO SERÁ

OFERTADO


NOVA LIMA NOVA LIMA REITORIA – IFMG

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Horário de inscrições: 08:00 às 12:00 e 14:00 às 18:00

122

10 - CURSO TÉCNICO EM REABILITAÇÃO DE DEPENDENTES QUÍMICOS



Psicologia das Relações Humanas 60

Sociologia Humana e Ética 60

Saúde Coletiva I 60

Marketing Pessoal 60

EMENTÁRIO



Curso: Reabilitação de Dependentes Químicos Disciplina: Anatomia e Fisiologia Humana

123

Módulo: 2º


Ementa do Programa

Introdução-Conceito, divisão e métodos de estudo em Anatomia e Fisiologia. As células e suas funções. Organização do corpo humano,

líquidos corporais; membrana celular, transporte através da membrana. Sistema Tegumentar Osteologia em geral. Artrologia. Miologia em

geral. Angiologia em geral. Sistema linfático. Sistema digestório e glândulas anexas. Sistema respiratório. Sistema urinário. Sistema genital

feminino. Sistema genital masculino. Órgãos endócrinos. Sistema Nervoso.

Objetivo

Objetivo Geral: O aluno deverá adquirir conhecimentos necessários para entender o funcionamento anatômico e fisiológico dos sistemas que compõem o corpo humano. Objetivos Específicos: Através desse conhecimento, o aluno deverá ter condições de distinguir estados patológicos dos estados fisiológicos.


D’ANGELO, J. G. & FATTINI, C.A. Anatomia Humana Sistêmica e Segmentar. Rio de Janeiro: Atheneu, 1978. DOUGLAS, C. R. Tratado de Fisiologia Aplicada à Área da Saúde. São Paulo: Robe, 1994. LOCKART, R. D., HAMILTON, G. F. & FYFE, F. W. Anatomia do Corpo Humano. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1983.


124

JACOB, W.S. Anatomia e Fisiologia Humana. Rio de Janeiro: Interamericana, 1984. MACHADO, A. B. M. Neuroanatomia Funcional. São Paulo: Atheneu, 1983. GARDNER, W. D.& OSBURN, W. A. Anatomia do Corpo Humano. São Paulo: Atheneu, 1980. PARADISO, C. Fisiopatologia . Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1998. SOBOTTA, J. Atlas de Anatomia Humana. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1984.



Curso: Reabilitação de Dependentes

Químicos

Disciplina: Psicologia das relações humanas

Módulo: 2º

Total de Horas: 60 Teórica: 60 Práticas: -

Ementa do Programa

Psicologia geral e as relações humanas na saúde: conceito e importância. Aspectos do desenvolvimento humano relativo aos fatores biológicos, afetivos, cognitivos e sociais. Relações humanas na saúde: conceito e importância. Compreensão do comportamento humano nas relações intrapessoal, interpessoais e intergrupais. Comunicação humana: conceito, funções e barreiras.

Objetivo

125

Objetivo Geral: Favorecer o desenvolvimento da compreensão dos alunos acerca das relações humanas. Objetivos Específicos: Discutir conceituações e representações acerca das relações humanas; Identificar fenômenos psicossociológicos relevantes para o contexto das relações humanas; Avaliar possibilidades de contribuição dos conhecimentos da Psicologia ao campo das relações humanas;


ANGERAMI-CAMON, V. A. Novos rumos na psicologia da saúde. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2002. KRIER, J. A. Os homens e as relações humanas. Lisboa: Presença, 1996. MINICUCCI, A. Relações humanas: psicologia das relações interpessoais. 6. ed. São Paulo: Atlas, 2001.


BOOK, A. M. B. Psicologias: uma introdução ao estudo da psicologia. 13. ed. São Paulo: Saraiva, 2003. BRAGHIROLLI, E. Psicologia geral. 20. ed. Porto Alegre: Vozes, 2001. CAMPOS, D. M. S. Psicologia da aprendizagem. 30. ed. Petrópolis: Vozes, 2000. DAVIS, K.; NEWSTRON, J. Comportamento humano no trabalho e negócios. São Paulo: Pioneira, 1996. TOLEDO, F. O que são recursos humanos. 8. ed. São Paulo: Brasiliense, 1991. (Coleção Primeiros Passos).



126


Químicos

Disciplina: Sociologia Humana e Ética

Módulo: 2º


Ementa do Programa

Bases históricas, antropológicas, filosóficas, políticas e psicossociais da sociologia humana e da ética e da moral. Ética individual, institucional, social e ambiental. Abordagens e conceitos éticos fundamentais e sua aplicabilidade na prática profissional. Direitos Humanos.

Objetivo

Objetivo Geral: Desenvolver o pensamento ético crítico e a elaboração de diretrizes éticas no campo de atuação do aluno. Objetivos Específicos: Contextualizar a ética profissional do ponto de vista histórico, filosófico, social, econômico, político e cultural; Avaliar a práxis do técnico em reabilitação de dependentes químicos e sua responsabilidade social no contexto social, político e econômico do Brasil.


ANGERAMI-CAMON, V.A. (org). Ética na Saúde. São Paulo: Pioneira, 1997. COSTA, Maria Cristina Castilho. Sociologia: introdução à ciência da sociedade. São Paulo: Moderna, 1987. Garrafa, V. (1995). A dimensão da ética em saúde pública. São Paulo: Faculdade de Saúde Pública - USP/Kellogg Foundation. 35- 40.


127

Carvalho, L., Bosi, M. L. M. & Freire, J. C. (2008). Dimensão ética do cuidado em saúde mental na rede pública de serviços. Rev. Saúde Pública. Vol. 42, n. 4, p. 700-706. COTRIN, Gilberto. História e consciência do mundo. 11. ed. V 2 .São Paulo: Saraiva, 1997. CUNHA, Luiz Antônio. Educação e desenvolvimento no Brasil. Rio de Janeiro: Francisco Alves, 1975. GALLO, S. (Coord). Ética e cidadania. Campinas: Papirus, 1997. Souza, A. S. (2005). A ética universal de Paulo Freire: leituras, inquietações e trilhas a percorrer. Disponível em: <http://www.espacoacademico.com.br/050/50pc_souza.htm >




Químicos

Disciplina: Saúde Coletiva I

Módulo: 2º


Ementa do Programa

História da saúde pública no Brasil. Tendências e modelos em saúde coletiva. Saúde no Brasil e região centro-oeste. SUS: princípios, estrutura, organização, mobilização social. Políticas de saúde. Estrutura e funcionamento das instituições e suas relações com os serviços de saúde. Níveis progressivos de assistência à saúde.

Objetivo

128

Objetivo Geral: A disciplina tem como objetivo contribuir para o conhecimento dos conceitos básicos de saúde e dos princípios sociais. Visa capacitar os discentes para identificar as origens dos problemas de saúde e compreender os vários níveis de atenção no Sistema Único de Saúde. Objetivos Específicos: A disciplina visa contribuir para o conhecimento dos fundamentos da saúde coletiva e suas implicações específicas na área de reabilitação de dependentes químicos.


ANDRADE, S.M., SOARES, D. A., CORDONI JR, L. (organizadores). Bases da saúde coletiva. Londrina: Ed. UEL, 267 p., 2001. BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Gestão do Trabalho e da Educação na Saúde. Departamento de Gestão da Educação na Saúde. Residência Multiprofissional e m saúde: experiências, avanços e desafios/ Ministério da Saúde, Secretaria de Gestão do Trabalho e da Educação na Saúde, Departamento de Gestão da Educação em Saúde. – Brasília: Ministério da Saúde, 2006. 414 p.: Il. Cartilhas e Manuais do Ministério da Saúde. Disponíveis em http://www.saude.gov.br


CANESQUI, A.M. Saúde coletiva, sujeito e sociedade: comentários sobre uma proposta. Ciência e Saúde Coletiva. Rio de Janeiro: ABRASCO, v. 6, n. 1, 2001. CHAUÍ, M. Notas sobre a cultura popular. In: Cultura e democracia. São Paulo: Cortez, 1990. COHN, A. Saúde coletiva: em busca da identidade. Ciência e Saúde Coletiva. Rio de Janeiro: ABRASCO, v. 6, n. 1, 2001. FOCESI, E. Educação em saúde e cidadania. Revista Brasileira de Saúde Escolar, v. 2, n. 3-4, 1992. NOVO, H.A. A dimensão ético-afetiva das práticas sociais. Psicologia e sociedade. São Paulo, v. 10, n. 2, 1998.

129




Químicos

Disciplina: Marketing Pessoal

Módulo: 2º


Ementa do Programa

Conceito e componentes do Marketing Pessoal. Mercado e carreira: diagnose e prospecção. Você como protagonista: criando e desenvolvendo a sua marca. Network: desenvolvimento e manutenção. Postura e aparência. Administração do tempo. O falar em público. Participação em reuniões. Elaboração de projetos e relatórios. O planejamento da carreira. Curriculum vitae. Entrevista de seleção profissional. Elaboração de projeto de desenvolvimento profissional. Disciplina teórico-prática na qual, através de exercícios vivenciais e simulações, serão desenvolvidas as diferentes ferramentas do Marketing Pessoal.

Objetivo

130

Objetivo Geral: Identificar e aplicar as estratégias de marketing pessoal de modo a auxiliar no planejamento da carreira, no desenvolvimento da própria imagem profissional e na ampliação do potencial de empregabilidade. Objetivos Específicos: Identificar e aplicar as estratégias de marketing pessoal de modo a auxiliar no planejamento da carreira, no desenvolvimento da própria imagem profissional e na ampliação do potencial de empregabilidade. Tornar-se apto quanto à adequada postura/comportamento frente às situações de mercado: entrevista de seleção, elaboração de projetos, pontualidade, comprometimento, concorrência, ética.


BOLLES, Richard. Como conseguir um emprego e descobrir a sua profissão ideal: qual a cor do seu pára-quedas? Rio de Janeiro: Sextante, 2000. GRION, L. Etiqueta e marketing pessoal. São Paulo: Madras, 2008. LAURINDO, Marco.Marketing Pessoal e o Novo Comportamento Profissional, São Paulo, Altana, 2006.


BORDIN FILHO, Sady.Marketing Pessoal - 100 Dicas Para Valorizar... Sua Imagem , São Paulo, Record, 2006. PERSONA, Mario.Marketing de Gente , São Paulo, Futura, 2006. MILIONI, Benedito. Carreira Profissional Vencedora: Planejando O Desenvolvimento, Escapando Das Armadilhas Organizacionais, Fazendo O Próprio Marketing. Rio De Janeiro: Qualitymark, 2007. SCHEIN, Edgar. Identidade Profissional: Como Ajustar Suas Inclinações A Suas Opções De Trabalho. São Paulo: Nobel, 1996. WAGNER, Jaime. A Arte De Planejar O Tempo. Porto Alegre: Literalis, 2003.


CURSO SERÁ OFERTADO


131

FORMIGA FORMIGA Escola Lidia Braga, Praça Padre Daniel Nascimento Lindo, s/n, Bairro Rosário (Pólo UAB). Horário: 19:00

às 22:00.

11 - CURSO TÉCNICO EM AÇÚCAR E ÁLCOOL



Noções da Cultura da Cana de Açúcar 60

132

Tecnologia e Meio Ambiente 60

Química I 60

Microbiologia Geral 60

EMENTÁRIO


Curso: Técnico em Açúcar e Álcool Disciplina: Introdução à Informática

Módulo: 2º Total de Horas: 60 Teórica: 40 Práticas: 20

Ementa do Programa

Conceitos básicos de informática. Ferramentas para produção e edição de textos, planilhas eletrônicas e apresentação de slides.

Objetivo

133

Objetivo Geral: Conhecer conceitos básicos de informática; Conhecer a evolução e história dos computadores; Diferenciar os tipos de memórias; Entender os tipos de dispositivos de

hardware; Compreender uma informação e sua representação no sistema numérico; Entenderas operações aritméticas; Conhecer estrutura de processamento, velocidade e

registradores; Classificar tipos de software; Diferenciar linguagem de programação.

Objetivos Específicos: Descrever conceitos de informática; Descrever a história e a evolução dos computadores; Ser capaz de diferenciar os dispositivos de entrada e

saída de dados; Caracterizar os componentes do computador; Identificar a função dos dispositivos; Criar representação de informações; Representar o sistema de

numeração dos computadores; Converter o sistema de bases; Criar operações aritméticas; Explicar a utilidade das memórias no computador; Saber a capacidade e os tipos

de memórias; Explicar a estrutura de processamento; Definir as diferentes velocidades de processamento; Definir a função dos registradores; Saber classificar o software;

Caracterizar as diferentes linguagens de programação.


CRUMLISH. Internet para Pessoas Ocupadas. São Paulo: Makron Books, 1997.

D´ÁVILA, Edison. Montagem, Manutenção e Configuração de Computadores Pessoais. Érica, 1997.

NASCIMENTO / HELLER. Introdução à Informática. São Paulo: Makron Books, 1990.

NORTON, Peter. Introdução à Informática. São Paulo: Makron Books, 1997.




Capron,H.L., Johnson, J.A., “Introdução à Informática”. 8a edição. Editora Prentice Hall.

José Augusto Manzano, Jayr Figueiredo de Oliveira. “Algoritmos - Estudo dirigido”. 2a edição. Editora Érica.

André Luiz Forbellone, Henri Frederico Eberspächer. “Lógica de Programação - A Construção de Algoritmos e Estrutura de Dados”. 2ª edição. Editora Makron

Books.

134


Curso: Técnico em Açúcar e Álcool Disciplina:

Noções da Cultura da Cana-de-açúcar

Módulo: 2º Total de Horas: 60 Teórica: 60 Práticas:

Ementa do Programa

Origem. Regiões produtoras. Rendimento das lavouras. Importância econômica. Estudo da planta. Ecofisiologia.

Objetivo

Objetivo Geral:

Conhecer as operações de todas as etapas do processo de produção do açúcar, em suas diversas operações unitária: preparo da cana, extração do caldo, tratamento do

caldo, evaporação, cristalização, centrifugação e secagem.



135

HOWARD J, Payne. Operações Unitárias na produção de Açúcar de Cana. Trad. Florenal Zarpelon. São Paulo: Editora Nobre, Stab, 1989.

ALEXANDER, A G. Sugarcane physiology: a comprehensive study of the Saccharum sourceto-sink system. Amsterdam: Elsevier, 1973. 725p.

CASAGRANDE, A. A. Tópicos de morfologia e fisiologia da cana-de-açúcar. Jaboticabal, FUNEP, 1991, 157p.


FERNANDES, J.A., 1990. Manual da cana-de-açucar. Piracicaba: Livroceres, 195p.

HUMBERT, R.P. 1974. El cultivo de la canã de azucar. Mexico. Compania Editorial Continental, 719p.

ORLANDO FILHO, J.; MACEDO N.; TOKESHI H. Seja o doutor do seu canavial. Potafós - Arquivo do agrônomo n. 6. Encarte do informações agronômicas n.67, set.

1994.

PARANHOS, S.B. et al., 1987. Cana-de-açucar: cultivo e utilização. Campinas: Fundação

Cargill (2 volumes).

RIPOLI, T. C. C.; RIPOLI, M. L. C.; CASA GRANDI, D. V. e IDE, B. Y. Plantio de cana-de-açúcar: estado da arte. Piracicaba, 2006. 216p.


Curso: Técnico em Açúcar e Álcool Disciplina: Tecnologia e Meio Ambiente

Módulo: 2º

136


Ementa do Programa

A questão ambiental e produção tecnológica. O papel da tecnologia no âmbito dos recursos naturais. Efluentes. Estações de tratamento. Impurezas da água e tratamento.

Tratamentos anaeróbicos e aeróbicos. Programas de recuperação e otimização de efluentes. Impactos ambientais e descarte de resíduos. Legislação ambiental.

Procedimentos e normas ambientais internacionais.

Objetivo

Objetivo Geral: Conhecer a legislação ambiental, normas e procedimentos básicos para a preservação ambiental.

Objetivos Específicos: Refletir sobre a questão ambiental

Saber realizar tratamentos anaeróbicos e aeróbicos

Realizar programas de recuperação e educação ambiental


BARBOSA FILHO, NUNES, A., Segurança do Trabalho e Gestão Ambiental. 1ª edição, São Paulo, Atlas, 2001.

JAMES, B., Lixo e Reciclagem. 4ª edição, São Paulo, Scipione, 1995.

LAGO, H.; VALLE, E.V. Acidentes, lições, soluções. Editora Senac, SP.


137

MARGULIS, S., Meio Ambiente; aspectos técnicos e econômicos. 2ª edição, Brasília, Ipea, 1996.

PINHEIRO, A. C. F. B., Ciências do ambiente; ecologia, poluição e impacto ambiental. São Paulo, Makeon Books, 1992.

SOUZA, M. P., Instrumentos de Gestão Ambiental - Fundamentos e Prática, 2004.

TIBOR, T., FELDMAN, I. ISO 14.000; um guia para as novas normas de gestão ambiental. São Paulo, Futura, 1996.


Curso: Técnico em Açúcar e Álcool Disciplina: Química I


Ementa do Programa

Princípios da química. Materiais. Substâncias. Separação, constituição e simbologia. Modelos atômicos. Elementos. Teoria atômica das substâncias e funções químicas.

Objetivo

138

Objetivo Geral: Entender a Química como princípio para a produção do açúcar e do álcool

Objetivos Específicos: Conhecer os princípios da química

Estudar a simbologia, a constituição e separação das substâncias.

Saber as teorias e as funções químicas.


OLIVEIRA, EDSON ALBUQUERQUE DE; Aulas Práticas de Química, 3ed. ver. e ampl.- São Paulo: ed. Moderna LTDA, 1993.

SARDELLA, A. Química: Volume único. São Paulo, Ática, 5ed, 2005. 432p.

CRUZ, Roque. Experimentos de química em microescala: Química Orgânica. SP. Scipione. 1995.


CRUZ, Roque. Experimentos de química em microescala: Química Geral e Inorgânica. SP. Scipione. 1995.

FONSECA. Martha Reis Marques da. Química Orgânica. SP. F.T.D. 1992.

NEHMI, Victor A. Química. SP. Ática. 1.992.

SERRANO, Juan Ferre. Química – Vol. Único – SP. Scipione. 2000.

MACEDO e CARVALHO. Química. VOL. U. São Paulo: IBEP.

139


Curso: Técnico em Açúcar e Álcool Disciplina: Microbiologia Geral


Ementa do Programa

Morfologia. Estrutura celular e reprodução de bactérias e leveduras. Bioquímica das fermentações. Desenvolvimento de micro-organismos. Análises microbiológicas.

Sistemas de unidades. Fatores de conversão.

Objetivo

Objetivo Geral: Conhecer técnicas microbiológicas para o controle de qualidade da produção sucroalcooleira.

Objetivos Específicos: Realizar análises microbiológicas; Analisar e desenvolver métodos de controle microbiológicos.


140

Antunes, L. J. Imunologia Básica. Livraria Atheneu, São Paulo. 1985.

Bier, O. Bacteriologia e Imunologia. 25 ed. Melhoramentos, São Paulo. 1989.

Dawis, B. D. et. al. Microbiologia. Vol. I. II. III e IV 2ª ed. Harper e Row do Brasil, São Paulo. 1979.


Jawetz, E. Microbiologia Médica. Editora Guanabara Koogan - 18ª ed. - 1991.

Murray, P. R. Microbiologia Médica. 1992 Editora Guanabara.

Roitmam, I. Tratado de Microbiologia. Editora Manole - 1988.

LIMA, U.A.; et al. Biotecnologia Industrial. V. 3. Processos fermentativos e enzimáticos. São Paulo: Edgard Blücher, 2000. 593p.

PELCZAR; M.; et al. Microbiologia. São Paulo, v. 2, ed. McGraw-Hill, 1981, 1072 p.


CURSO SERÁ

OFERTADO


Formiga Lagoa da Prata

Escola Municipal Professor Jacinto Campos


Horário: 19 às 22 horas

12 - TÉCNICO EM AGRONEGÓCIO

141


ADMINISTRAÇÃO RURAL 40

CIÊNCIAS APLICADA À AGROPECUÁRIA 60

GESTÃO DE PESSOAS 40

MARKETING 60

142

EMENTÁRIO




Curso: Técnico em Agronegócio Disciplina: Matemática Básica

Módulo: 1º Total de Horas: 60 Teórica: 60 Práticas: -

Ementa do Programa

Revisar e aprofundar conceitos básicos de matemática do Ensino Fundamental e Médio, proporcionando ao aluno um melhor aproveitamento do seu curso.

Objetivo

143

Objetivo Geral:

Sanar possíveis déficits de aprendizagem que os alunos possam ter sobre conteúdos de Matemática do Ensino Fundamental e Médio;

Contribuir para uma melhor formação do aluno;

Fornecer ao aluno subsídios para interpretar e resolver problemas matemáticos.


Compreender a divisão dos números em conjuntos numéricos;

Fazer operações com os números em todos os conjuntos numéricos;

Resolver expressões numéricas;

Interpretar problemas matemáticos, identificando os dados relevantes e a operação necessária para a resolução;

Aplicar as operações em conjuntos numéricos na resolução de problemas;

Perceber a relação entre razão e proporção;

Resolver problemas que envolvam razão e proporção;

Compreender o algoritmo de resolução de regras de três simples e composta;

Calcular porcentagens em variadas situações;

Perceber a relação entre porcentagem e regra de três simples.


144

ALENCAR FILHO, Edgar de. Teoria Elementar dos conjuntos. 15. ed. São Paulo: Nobel, 1974. BEZERRA, Manoel J. Matemática – Volume Único. São Paulo: Editora Scipione, 1996. GIOVANI, José Ruy, CASTRUCCI, Benedito; GIOVANI JR., José Ruy. A Conquista da matemática: Teoria e aplicação. São Paulo: FTD, 1992. GÓES, Hilder Bezerra e TONAR, Ubaldo. Matemática para concursos. 7. ed. São Paulo – Fortaleza: ABC Editora, 2004.


LEITHOLD, Louis. Matemática Aplicada à Economia e Administração. São Paulo: Harbra,1988. MEDEIROS, Valéria Zuma et alii. Pré-Cálculo. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2006. MORETTIN, Pedro Alberto; HAZZAN, Samuel; BUSSAB, Wilton de Oliveira. Cálculo – funções de uma e várias variáveis. São Paulo: Saraiva, 2005. NAME, Miguel Asis. Vencendo a matemática. São Paulo: Editora do Brasil, 2005. WEBER, Jean E. Matemática para Economia e Administração. 2. ed. São Paulo: Harbra, Harper & Row do Brasil, 1986.

145




Curso: Técnico em Agronegócio Disciplina: Português Instrumental


Ementa do Programa

Leitura e produção de textos acadêmicos, visando a desenvolver habilidades de elaboração de textos orais e escritos. Ênfase para técnicas de apresentação e produção de

redação oficial. Estrutura da linguagem. Visão geral do português escrito. A qualidade da linguagem escrita e falada para os profissionais da Administração. Regras básicas para

a correção de texto. Formas de comunicação. Barreiras na comunicação. Percepção e comunicações. Os termos técnicos, neologismos e os formatos lingüísticos profissionais.

Objetivo

146

Objetivo Geral: Proporcionar conhecimentos teóricos e práticos referentes à língua portuguesa, possibilitando, dessa forma, leitura e produção de textos variados que motivem, por excelência a boa atuação do educando na vida profissional. Objetivos Específicos:

Leitura e Construção de Sentidos.

o Comunicação, interação e linguagem;

o Leitura analítica de textos variados (inclusive textos voltados à realidade do curso);

o Níveis de linguagem: adequação lingüística;

o Construção dos sentidos - implícitos: pressuposição, inferência, subentendidos;

o Conotação e denotação no discurso.

Produção de Texto

o Entendimento de texto;

o Tipologia textual;

o A dissertação (enfoque argumentativo);

o Parágrafo dissertativo padrão: características, organização de idéias e elaboração;

o Coesão e coerência.

Atualização Gramatical

o Emprego das formas verbais;

o Síntese de concordância e regência;

o Coordenação e subordinação no discurso: valores semânticos das conjunções;

o Pontuação.

Leitura e análise de textos

147


MEDEIROS, João Bosco. Português Instrumental. São Paulo: Atlas, 2002. BERLO, Davisd. O Processo da Comunicação. São Paulo: Martins Fontes, 2000. CUNHA, Celso. Nova Gramática do Português Contemporâneo. 2ª ed. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1995. MEDEIROS, João Bosco. Manual de Redação e Normalização Textual. São Paulo: Atlas, 2001. FERREIRA. Mauro. Redação Comercial e Administrativa. São Paulo: FTD, 2001


DISCINI, Norma. Comunicação nos textos: leitura, produção e exercícios. São Paulo: Contexto, 2005. BASTOS Lucia Kopschitz. A produção escrita e a gramática. São Paulo: Martins Fontes, 2002. FIORIN, José Luiz.; SAVIOLI, Francisco Platão. Para entender o texto. São Paulo: Ática, 1990. KASPARY, Adalberto. Redação Oficial. Rio de Janeiro: Edita, 2000. GARCIA, Othon M. Comunicação em prosa moderna. Rio de Janeiro: FGV, 1973. KOCH, Ingedore Villaça. A coesão textual. São Paulo: Contexto, 1989.

148




Curso: Técnico em Agronegócio Disciplina: ADMINISTRAÇÃO RURAL


Ementa do Programa

O momento histórico, social e econômico. A era do conhecimento. O profissional moderno. Noções de Economia. Sistema Financeiro Nacional. Fontes de recursos para o Agronegócio. Ambiente externo e interno. A história e as principais teorias da Administração. Funções da Administração. Administração científica, Fordismo, Toyotismo. Plano de Negócio Rural. Noções de análise de investimentos. A estrutura organizacional. Modelos gerenciais. Processo de Melhoria Contínua. Os 5 S. Gestão da empresa no agronegócio. Gestão empreendedora. Autogestão. Cooperativismo e Associativismo. Desempenho financeiro de um agronegócio. Comercialização e resultados para a organização.

Objetivo

Objetivo Geral: Capacitar o aluno para que conheça o processo de administrar uma organização do agronegócio e de tomar decisões com base em informações relevantes. Objetivos Específicos:

Conhecer o contexto socioeconômico e cultural em que estão as oportunidades e as ameaças dos negócios.

Conhecer as funções da Administração de uma organização.

Conhecer as bases da gestão comercial e financeira de empresas do agronegócio.

Obter noções sobre o Plano de negócio de uma empresa rural.


MAXIMIANO, Antonio Cesar Amaru. Teoria Geral da Administração. São Paulo: Atlas, 2006. VASCONCELLOS, Marco Antonio Sandoval. Economia micro e macro. São Paulo: Atlas, 2000. ZUIN, L.F.S; QUEIROZ, T.R. (coord.). Agronegócios: gestão e inovação. São Paulo: Saraiva, 2006.

149


MENDES, Judas Tadeu Grassi. Economia agrícola: princípios básicos e aplicações. Curitiba : Editora da UFPR, 1989. SILVA, José Graziano da. A nova dinâmica da agricultura brasileira. Campinas: Unicamp. IE, 1996. BRANDT, Sergio Alberto. O mercado agrícola brasileiro. São Paulo : Nobel, 1979. BRANDT, Sergio Alberto. Comercialização agrícola. Piracicaba : Livroceres, 1980. BATALHA, Mario Otávio (coord).Gestão Agroindustrial. 2 V. São Paulo, Atlas 1997. BELIK, Walter e MALUF, Renato S. (orgs.). Abastecimento e Segurança Alimentar: os limites da liberalização. Campinas, SP: IE/UNICAMP. RJ- CPDA, 2000. GOMES DE CASTRO, Antônio Maria e outros (editores). Cadeias Produtivas e Sistemas Naturais: prospecção Tecnológica. Brasília, EMBRAPA, 1998.

150




Curso: Técnico em Agronegócio Disciplina: CIÊNCIAS APLICADA À AGROPECUÁRIA


Ementa do Programa

Amostragem de Solo. Calagem e gessagem. Aspectos fitotécnicos relativos aos tratos culturais e fitossanitários: adubos e adubações, controle de mato, pragas e doenças. Exigências nutricionais e adubações.Interpretação de análise de solo e de folha. Reconhecer os elementos químicos essenciais e suas funções. Diagnosticar sintomas de deficiência e toxidez dos nutrientes. Classificar as fontes de fornecimento de nutrientes. Caracterizar o processo de absorção e translocação.

Objetivo

Objetivo Geral: Disponibilizar ao aluno conhecimentos e habilidades necessários para a correção e adubação do solo para poder estabelecer as culturas na comunidade rural onde vai atuar. Objetivos Específicos:

Corrigir a fertilidade do solo com a finalidade de implantação de plantas economicamente produtivas.

Manejar culturas de interesse regional visando produtividade e retorno financeiro para o produtor rural.


ALVARES V. V.H.; DIAS, L.E.; RIBEIRO, C.A.; SOUZA, R.B. de. Recomendação para o uso de corretivos e fertilizantes em Minas Gerais: 5. Aproximação. Viçosa: Comissão de Fertilidade do Solo do Estado de Minas Gerais, 1999. ANDREI, E. Compêndio de defensivos agrícolas. 5. ed. São Paulo: Organização Andrei, 1996. 506 p. GALLO, D.; et al. Entomologia agrícola. Piracicaba: FEALQ, 2002. 920 p. .


151

SCHNEIDER, P. Morfologia do solo: subsídios para caracterização e interpretação de solos à campo. Guaíba: Agrolivros, 2007. 72p. EMBRAPA, Centro Nacional de Pesquisa de Solos. Manual de Métodos de Análise de solos. Rio de Janeiro: Embrapa, 1997. 212p. BERTONI, J.; LOMBARDI NETO, F. Conservação do solo. São Paulo: Ícone, 1990. 355p. NETO, L. M.; VAZ, C. M. P.; CRESTANA, S. Instrumentação avançada em ciência do solo. São Carlos: Embrapa Instrumentação Agropecuária, 2007. 438p. ALTIERI, M. A. Agroecologia: bases científicas para uma agricultura sustentável. Porto Alegre: Agropecuária, 2002. 592 p.

152




Curso: Técnico em Agronegócio Disciplina: GESTÃO DE PESSOAS


Ementa do Programa

Administração de recursos humanos. Conceitos, métodos e estratégias no trato com pessoas no ambiente de trabalho com base nos diversos modelos de gestão.

Objetivo

Objetivo Geral: Aplicar técnicas, conceitos e práticas de gestão de pessoas. Avaliar o desempenho de pessoas no ambiente de trabalho. Aplicar teorias de motivação. Treinar pessoas para novos modelos de gestão. Objetivos Específicos:

Aplicar técnicas, conceitos e práticas de gestão de pessoas.

Avaliar o desempenho de pessoas no ambiente de trabalho.

Aplicar teorias de motivação.

Treinar pessoas para novos modelos de gestão.


CHIAVENATO, Idalberto. Administração de recursos humanos: Fundamentos básicos. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2005. DUTRA, Joel Souza. Gestão de pessoas: Modelo, processos, tendências e perspectivas. São Paulo: Atlas, 2002. RABLAGIO, Maria Odete. Seleção por Competência, 4 ed. São Paulo: Educator, 2004.


153

CHIAVENATO, Idalberto – Recursos Humanos – O Capital Humano das Organizações. 8 ed. São Paulo: Atlas, 2004. CHIAVENATO, Idalberto. Planejamento, Recrutamento e Seleção de Pessoal: como agregar talentos à empresa. 5 ed. São Paulo: Atlas, 2004. LUCENA, Maria Diva da Salete. Planejamento de Recursos Humanos. São Paulo: Atlas, 1995. NERI, Aguinaldo et all. Gestão de RH por competências e a empregabilidade. 2 ed. São Paulo: Papirus. 2005. PONTES, B.R. Administração de Cargos e Salários – 7 ed. São Paulo: Ltr, 1998.

154




Curso: Técnico em Agronegócio Disciplina: MARKETING


Ementa do Programa

Conceito de marketing. O ambiente externo e sua influência sobre as atividades de marketing. O comportamento do comprador. O processo de compra. O composto de marketing no agribusiness: produto, preço, praça (distribuição) e promoção. Sistema de Informação de Marketing. Noções de Pesquisa de Marketing. Segmentação. O desenvolvimento de produtos. Marca e Embalagem. O uso de intermediários na comercialização. O plano de marketing. O marketing de agroprodutos no exterior.

Objetivo

Objetivo Geral: Capacitar o aluno para que conheça e aplique os conceitos e ferramentas do marketing nas organizações do agronegócio. Objetivos Específicos:

Conhecer os conceitos de marketing.

Conhecer o processo de planejamento de marketing.

Saber aplicar o composto mercadológico de marketing em organizações do agronegócio.


CASTRO, Luciano Thomé, NEVES, Marcos Fava. Marketing e estratégia em agronegócios e alimentos. São Paulo: Atlas, 2003. CHURCHILL, Gilbert A. e PETER, J. Paul. Marketing: criando valor para os clientes. São Paulo: Saraiva, 2000. KOTLER, Philip. Administração de Marketing. 10ª edição. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2000.


155

LAS CASAS, Alexandre Luzzi. Marketing: conceitos, exercícios, casos. São Paulo: Atlas, 1997. PALMER, Adrian. Introdução ao marketing: teoria e prática. São Paulo: Ática, 2006. HOFFMAN, K. Douglas. Princípios de marketing de serviços: conceitos, estratégias e casos. 2 ed., São Paulo: Thompson, 2006. CORTEZ, Edmundo Vieira. A Magia do Marketing Pessoal. São Paulo: Alaúde Editora, 2004. MATARAZZO, Cláudia. Etiqueta sem frescura. São Paulo: Companhia Melhoramentos, 1995. RIBEIRO, Célia. Boas maneiras & sucesso nos negócios: um guia prático de etiqueta para executivos. 16 ed. Porto Alegre: L&PM, 1995.

ENDEREÇO DAS INSCRIÇÕES

Bambuí Dores do Indaiá

UNIDADE GESTORA

CIDADE EM QUE O CURSO SERÁ

OFERTADO

Escola Municipal Benjamim Guimarães - Rua Coronel Alexandre, 177 - Centro - Dores do Indaiá -

MG - Horário de recepção das inscrições de 18:30 às 22:00

156

13 - CURSO TÉCNICO EM ALIMENTOS


Controle de Qualidade 60

Análise Físico-Química 60

Análise Sensorial 30

Bioquímica para alimentos 30

Conservação de alimentos 60

Embalagens 30


EMENTÁRIO



Curso: Técnico em Alimentos Disciplina: Controle de Qualidade

Módulo: II

157


Ementa do Programa

Definições sobre acreditação, autorização, normatização e objetivos. Organização do controle de qualidade nas indústrias de alimentos. Normas e padrões de identidade e qualidade para matérias-primas e alimentos processados. Atributos de qualidade. Métodos de medida da qualidade. Gestão de qualidade total. Garantia e certificação de qualidade. Planos de amostragem para qualidade microbiológica.

Objetivo

Objetivo Geral: Conhecer os princípios do controle de qualidade nas indústrias de alimentos. Objetivos Específicos:

Descrever os princípios do controle de qualidade. Identificar os pontos críticos de controle. Realizar a avaliação inicial para a implantação das Boas Práticas de Fabricação. Monitorar o cumprimento das normas de Boas Práticas de Fabricação Simular um plano de Análise de Perigos e Pontos Críticos de Controle.


1- MILAN, Marcos et al. Sistema de qualidade nas cadeias agroindustriais. São Paulo: [s.n.], 2007. 2- PALADINI, Edson Pacheco. Gestão da qualidade: teoria e prática. 2.ed. São Paulo: Atlas, 2010. 3- POPOLIM, Wellitom D. (coord.). Qualidade dos alimentos: aspectos microbiológicos, nutricionais e sensoriais. São Paulo: Associação Paulista de Nutrição, 2005.


1- BRASIL. Leis e Decretos. Nova legislação para os produtos lácteos e alimentos para dietas especiais, diet, light e enriquecidos. São Paulo:Varela, 2002. 2- BRASIL. Resolução da diretoria do colegiado número 12. Regulamento técnico sobre padrões microbiológicos para alimentos. Brasília, 2001. 3- JURAN, J. M. A qualidade desde o projeto: novos passos para o planejamento da qualidade em produtos e serviços. São Paulo: Cengage Learning, 2009. 4- PACHECO JÚNIOR, Waldemar. Qualidade na segurança e higiene do trabalho. São Paulo: Atlas, 1995. 5- VIEIRA, Adriane. A qualidade de vida no trabalho e o controle da qualidade total. Florianópolis: Insular, 1996.

158



Curso: Técnico em Alimentos Disciplina: Análise Físico-Química

Módulo: II


Ementa do Programa

Métodos analíticos e micro-analíticos para determinação da composição básica dos produtos alimentícios: carboidratos, lipídios, proteínas, água, minerais, fibras e vitaminas. Amostragem e preparo da amostra. Confiabilidade dos resultados.

Objetivo

Objetivo Geral: Conhecer os métodos e instrumentos para procedimentos analíticos e microanalíticos na determinação da composição básica dos produtos alimentícios.


Estudar as metodologias de amostragem e preparo de amostra.

Realizar procedimentos de amostragem e preparo de amostras para determinação de carboidratos, lipídios, proteínas, água, minerais, fibras e vitaminas em alimentos

e interpretar os resultados obtidos.

Avaliar cor, textura e viscosidade dos alimentos processados e da matéria prima.


159

1- BOBBIO, F. O.; BOBBIO, P. A. Introdução à química dos alimentos, 2º edição, São Paulo, 1989. 2- CRISWOLD. R. M. Estudo experimental dos alimentos, São Paulo, 1972. 3- BATALHA, B. L.; PARLATONE, A. C. Controle da qualidade da água para consumo humano: bases conceituais e operacionais. São Paulo: CETESB, 1998. 198p.


1- CECCHI, H. M. Fundamentos teóricos e práticos em análise de alimentos. Campinas:Unicamp, 1999. 2- BEEUX, M. R. Atlas da microscopia alimentar, identificação de elementos histológicos vegetais. São Paulo: Livraria Vilela, 1998. 3- FLINTO, O. Microscopia de los alimentos. Zaragoza: Acribia, 1997. 4- MATISSEK, R.; SCHNEPEL, F. M. Análise de los alimentos: fundamentos, métodos, aplicaciones. Zaragosa: Acribia, 1998. 5- FELLOWS, P. J. Tecnologia do Processamento de Alimentos. Princípios e Prática. 2ª ed. Artmed, Porto Alegre, 2006. 602p.



Curso: Técnico em Alimentos Disciplina: Análise Sensorial

Módulo: II


Ementa do Programa

Importância da Análise Sensorial no controle da qualidade dos alimentos. Fatores que influenciam na Análise Sensorial e condições dos testes sensoriais. Os órgãos do sentido e a percepção sensorial. Princípios básicos sobre psicofísica: lei de Estevens e Threshold. Seleção e treinamento de equipes de analistas sensoriais. Métodos sensoriais: discriminativo, descritivos e afetivos. Correlação entre medidas sensoriais e instrumentais.

Objetivo

160

Objetivo Geral: Realizar a Análise Sensorial no processamento do alimento e na aceitação do mercado consumidor.

Objetivos Específicos: 4. Estabelecer correlações da Análise Sensorial com medidas químicas e físicas. 5. Montagem, organização e operação de um programa de avaliação sensorial.


1- CHAVES, José Benício Paes. Práticas de laboratório de análise sensorial de alimentos e bebidas. Viçosa, MG: UFV, 2005. 2- MINIM, Valéria Paula Rodrigues. Análise sensorial: estudos com consumidores. Viçosa, MG: UFV, 2006. 3- DUTCOSKY, Silvia Deboni. Análise sensorial de alimentos. Curitiba: Champagnat, 1996.


1- CHAVES, José Benício Paes. Métodos de diferença em avaliação sensorial de alimentos e bebidas. 3.ed. Viçosa, MG: UFV, 2005. 2- MEILGAARD, Morten; CIVILLE, Gail Vancz; CARR, B. Thomas. Sensory Evaluation Techniques. 2.ed. Boca Ratón: CRC Press, 1999. 3- MODESTA, Regina Célia Della. Manual de análise sensorial de alimentos e bebidas. Rio de Janeiro: EMBRAPA, 1994. 4- QUEIROZ, Maria Isabel; TERPTOW, Rosa de Oliveira. Análise sensorial para a avaliação da qualidade dos alimentos. [s.l.]: FURG, 2006. 5- SHIROSE, Issao; MORI, Emília Emico M. Estatística aplicada à análise sensorial. Campinas: CETEA/ITAL, 1994.



Curso: Técnico em Alimentos Disciplina: Bioquímica para alimentos

Módulo: II

161


Ementa do Programa

Leitura e compreensão de textos técnico-científicos. Expressão oral. Lipídios. Proteínas. Carboidratos. Polissacarídeos. Vitaminas. Minerais. Enzimas.

Objetivo

Objetivo Geral: Ser capaz de caracterizar e interferir nas transformações bioquímicas sofridas tanto pelas matérias-primas quanto pelos produtos alimentícios acabados.


Conhecer as etapas envolvidas na síntese e degradação dos principais componentes da alimentação humana.

Entender as alterações que ocorrem nos alimentos sob a ótica da bioquímica.


1. SCHIIMIDELL, W. Biotecnologia Industrial. 2. MACEDO, G.A., PASTORE, G.M., SATO, H.H., et all. Bioquímica Experimental dos Alimentos. Editora Varela, São Paulo, 2005.

3. ROBINSON, D.S. Bioquímica y valor nutritivo de los alimentos. Zaragoza. Acribia, 1991.


1. RIBEIRO, P.E., SERAVALLI, E.A.G. Química de Alimentos, 2ªed. Editora Blucher, 2007. 2. STRYER, L. Bioquímica. 5ª edição. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2004 3. FELTRE, Ricardo. Química. São Paulo: Moderna. 2009 v.1 e 3. 4. LEMBO, Antonio. Química. São Paulo: Àtica, 2009, v.1 e3. 5. PERUZZO, Tito Mimgaia, CANTO, Eduardo Leite do. Química. São Paulo: Moderna, 2009. v.1 e 3.

162



Curso: Técnico em Alimentos Disciplina: Conservação de alimentos

Módulo: II


Ementa do Programa

Importância da tecnologia de alimentos e alimentos industrializados. Métodos convencionais de conservação de alimentos: emprego do frio, tratamento térmico, emprego de sal, açúcar e conservadores químicos, fermentação, secagem e defumação. Métodos não convencionais: emprego de membranas, radiação, alta pressão. Métodos combinados.

Objetivo

Objetivo Geral: Reconhecer a importância dos processos de conservação de alimentos.


Conhecer os princípios básicos dos diferentes métodos de conservação de alimentos.

Identificar os métodos mais apropriados para a obtenção dos diferentes produtos alimentícios industrializados.


163

1- EVANGELISTA, José. Tecnologia de alimentos. 2. ed. São Paulo: Atheneu, 2008. 2- GAVA, Altanir Jaime; SILVA, Carlos Alberto Bento da; FRIAS, Jenifer Ribeiro Gava. Tecnologia de alimentos: princípios e aplicações. São Paulo: Nobel, 2009. 3- SILVA, João Andrade. Tópicos da tecnologia dos alimentos. São Paulo: Varela, 2000.


1- CASTRO, A. Gomes de; POUZADA, A. Sérgio. Embalagens para a indústria alimentar. Lisboa: Instituto Piaget, 2003. 609 p. 2- COULTATE, T. P. Alimentos: a química de seus componentes. 3. ed. Porto Alegre: Artmed, 2004. 368 p. 3- FELLOWS, P. Tecnologia do processamento de alimentos: princípios e prática. 2. ed. Porto Alegre: Artmed, 2007. 4- ORDÓÑEZ PEREDA, Juan A. Et al. Tecnologia de alimentos. Porto Alegre: Artmed, 2005. 2v. 5- FELLOWS, P. J. Tecnologia do Processamento de Alimentos. Princípios e Prática. 2ª ed. Artmed, Porto Alegre, 2006. 602p.



Curso: Técnico em Alimentos Disciplina: Embalagens

Módulo: II


Ementa do Programa

A vida de prateleira dos alimentos e bebidas. Funções e classificação das embalagens. Planejamento de uma embalagem. Propriedades, características e utilização dos materiais de embalagens nos alimentos. A gestão de resíduos sólidos. Controle de qualidade de embalagens. Rotulagem. Legislação.

Objetivo

164

Objetivo Geral: Identificar os tipos de embalagens para alimentos, os cuidados a serem tomados no envase, as exigências com relação a rotulagem e a logística de armazenamento e distribuição. Objetivos Específicos:

8. Relacionar o tipo correto de embalagem para cada tipo de alimento. 9. Conhecer as principais legislações que regulam embalagens e métodos de acondicionamento de alimentos.


1. CASTRO, A. G.; POUZADA, A. S. Embalagens para a Industria Alimentar. Instituto Piaget. 2005. 2. CASTIGLIONI, J. A. de M.. Logística Operacional (guia prático). Editora Érica, 2007. 3- LINDON, F.; SILVESTRE, M. M. Conservação de Alimentos- Princípios e metodologias. Lisboa: Editora Escolar, 2008.


1- SARANTÓPOULOS, Claire Isabel G. L. Et al. Embalagens plásticas flexíveis: principais polímeros e avaliação de propriedades. Campinas: Centro de Tecnologia de Embalagem, 2002. 2- SARANTÓPOULOS, Claire I. G. L.; OLIVEIRA, Lea Mariza de; CANAVESI, Érica. Requisitos de conservação de alimentos em embalagens flexíveis. Campinas: Centro de Tecnologia de Embalagem, 2001. 213 p. 3- LIMA, L. C. O. Classificação Padronização, Embalagem e Transporte de frutos e hortaliças. UFLA FAEPE, 2000. 4- EVANGELISTA, J. Tecnologia de Alimentos. 2ª ed. Livraria Atheneu. São Paulo, 1994. 652p. 5- GAVA, A.J. Princípios de Tecnologia de Alimentos. 4ª Ed. Livraria Nobel. São Paulo, 1982. 242p.



Curso: Técnico em Alimentos Disciplina: Introdução à Informática

165

Módulo: II


Ementa do Programa


Objetivo

Objetivo Geral: Proporcionar conhecimentos básicos na área da informática. Objetivos Específicos:

4. Mostrar a evolução do computador ao longo da história. 5. Propiciar conhecimentos básicos sobre os computadores digitais. 6. Utilizar e efetuar configurações simples do sistema operacional Windows. 7. Operar softwares aplicativos e utilitários.


1- CAPRON, H.L. e JOHNSON, J.A. Introdução à informática. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2004. - D ILA, Edison. Montagem, Manutenção e Configuração de Computadores Pessoais. Érica, 1997. 3- NASCIMENTO / HELLER. Introdução à Informática. São Paulo: Makron Books, 1990.


1- CRUMLISH. Internet para Pessoas Ocupadas. São Paulo: Makron Books, 1997. 2- NORTON, Peter. Introdução à Informática. São Paulo: Makron Books, 1997. 3- GONICK, L. Introdução Ilustrada à Computação. Harper do Brasil, 1984. 4- NORTON, Peter. Desvendando Periféricos e Extensões. Campus, 1993. 5. TINDOU, Rodrigues Quintela. Power Point XP. Escala Ltda, 2000.

166

UNIDADE GESTORA CIDADE EM QUE O CURSO

SERÁ OFERTADO


Formiga Lagoa da Prata

Escola Municipal Professor Jacinto Campos



14 - TÉCNICO EM DESENHO DE CONSTRUÇÃO CIVIL

Disciplinas CARGA HORÁRIA TOTAL (H)

Legislação e Diretrizes para Projetos na Construção Civil 60

Estudo de Viabilidade do Ambiente Construído e Sustentável 60

Linguagem, Trabalho e Tecnologia 60

História da Produção Arquitetônica e da Paisagem Urbana 60

Conforto Ambiental e Habilidade na Construção Civil 60

EMENTÁRIO

167




Curso: Técnico em Desenho de Construção Civil Disciplina: Matemática Básica

Módulo:1


Ementa do Programa


168

Objetivo

Objetivo Geral: Apresentar os conceitos e práticas fundamentais sobre fundamentos matemáticos aplicados as demandas do Técnico em Vigilância de Saúde.


Revisar e consolidar as ferramentas básicas da matemática e estatística;

Desenvolver o conhecimento matemático, financeiro e estatístico;

Aplicar conhecimentos matemáticos e estatísticos para compreender, interpretar e resolver situações-problema do cotidiano;

Analisar e interpretar gráficos e dados provenientes de problemas matemáticos, estatísticos e de outras áreas do conhecimento.


169

MORGADO, A. C.; CESAR, B. Matemática básica: teoria, questões resolvidas, questões de concursos, mais de 800questões. 3. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2008.

CRESPO, A. A. Estatística fácil. São Paulo: Saraiva, 2000.

FONSECA, J. S.; MARTINS, G. de A; TOLEDO, G. L. Estatística aplicada. São Paulo: Atlas. 1996.


BUSSAB, W. O.; MORETTIN, P. A. Estatística básica. 5ª ed. São Paulo: Saraiva: 2002.

DANTE, Luiz Roberto. Matemática: volume único. São Paulo: Ática, 2005.

IEZZI, Gelson; MURAKAMI, Carlos. Fundamentos de matemática elementar: volume 1. 8 ed. São Paulo: Atual, 2004.

IEZZI, Gelson; HAZZAN, Samuel; DEGENSZAJN, David. Fundamentos de matemática elementar: matemática comercial, financeira, estatística : volume 11. São Paulo:

Atual.

NOVAES, D. V; COUTINHO, C. Q. S. Estatística para educação profissional. São Paulo: Atlas, 2009.




Curso: Técnico em Desenho de Construção Civil Disciplina: Português Instrumental

Módulo:1


170

Ementa do Programa

Produção de textos. Tipos textuais. Gêneros textuais. O novo acordo ortográfico da língua portuguesa na elaboração de textos. Técnicas de leitura e interpretação de

textos. A redação oficial e empresarial. Documentos empresariais: E-mail, aviso, bilhete, pauta de reunião, ata, atestado, declaração, circular, memorando, ofício,

recibo, carta comercial, relatórios. Técnicas básicas de oratória.

.

Objetivo

Objetivo Geral:

Aprender estruturas de linguagem e análise de textos.


Facilitar, aperfeiçoar e agilizar o processo de construção do conhecimento

através da leitura e de práticas instrumentais. Leitura, interpretação e reelaboração de

textos de livros didáticos. Exercitar a leitura e a escrita de variados gêneros de texto.

Apresentar e problematizar os aspectos estruturais da língua portuguesa, levando em

consideração o contexto. Apresentar a função da estruturação do texto (escrito e oral)

de acordo com as situações específicas.


171

FRANCHI, C. Mas o que é mesmo gramática? São Paulo: Parábola, 2006.

CAMPS, A (org.). Propostas didáticas para aprender a escrever. Porto

Alegre: Artmed, 2006.

CAMPS, A; COLOMER, T. Ensinar a ler, ensinar a compreender.

Porto Alegre: Artmed, 2008.


CORREA, D. A. e SALEH, P. B. de O. (orgs.). Práticas de letramento no ensino: leitura, escrita e discurso. São Paulo: Parábola, 2007.

MARCUSCHI, L. A. Produção textual, análise de gêneros e compreensão. São Paulo: Parábola, 2008.




172

Curso: Técnico em

Desenho de Construção

Civil

Disciplina: Legislação e Diretrizes para Projetos na Construção Civil

Módulo: 2

Total de Horas: 60 Teórica: X Total de Horas: 60

Ementa do Programa

Legislação municipal; Sistema CREA/CONFEA; Leis Federais: Constituição; Código Civil; Estatuto das cidades; Código de defesa do consumidor;

Ministério do Trabalho/INSS; Legislação do Patrimônio histórico e artístico; Documentação gerada na execução de obras;

.


173

Associação Brasileira dos Escritórios de Arquitetura. Manual de contratação dos serviços de arquitetura e urbanismo. São Paulo: PINI, 1992. 107 p.

Conselho Federal de Engenharia, Arquitetura e Agronomia. CREA-MS; coletânea de leis e resoluções, anotadas pelo CONFEA. s.l: s.n, s.d. 30 p.

PALAIA, Nelson. Noções Essenciais do Direito. 2.ed. São Paulo: Saraiva, 2004.

SEGAL, Marcelo. Direito e Legislação. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2007.


AYRES NETTO, Gabriel. Código de obras. São Paulo: Legislação Brasileira, 1968.

BOTELHO, Manoel Henrique Campos. Manual de sobrevivência do engenheiro e do arquitet

o recém-formados. São Paulo: PINI, 1992. 181 p. Biblioteca básica da construção civil; Ilus. BRASIL.

Código de proteção e defesa do consumidor. Código de defesa do consumidor: Lei n§ 8078

de 11-09-1990. 5 ed. são Paulo: Atlas, 1995. 107 p.

174




Curso: Técnico em


Civil

Disciplina: Estudo de viabilidade do ambiente construído e sustentável

Módulo: 2


Ementa do Programa

.Problemas ambientais de origem antrópica; Estudo de Impacto Ambiental EIA; Relatório de Impacto Ambiental RIMA; Sistemas de Classificação

dos Solos; legislação específica.


175

CARLOS, Ana Fani Alessandri e LEMOS, Amália Inês Geraiges (org's). Dilemas Urbanos: novas abordagens sobre a cidade. São Paulo: Contexto,

2003.

FREITAS, Carlos Geraldo Luiz de. (Coord.)[et all]. Habitação e Meio Ambiente: abordagem integrada em empreendimentos de interesse social. São

Paulo: IPT, 2001.


BAUER, L.A.F. Materiais de construção. Rio de Janeiro: LTC, 1979. 529 p.

KLOSS, C. L. Materiais para construção civil. Curitiba: Centro Federal de Educação Tecnológica do Paraná, 1991

PETRUCCI, Eládio. Materiais de Construção, ed. Globo, Rio de Janeiro.

PIANCA, João B., Manual do Construtor, Ed. Globo, Porto Alegre, 1a ed., 1959




176

Curso: Técnico em


Civil

Disciplina: Linguagem, trabalho e tecnologia

Módulo: 2


Ementa do Programa

Meios de expressão aplicados à Arquitetura. Relação: figura, espaço e forma. Passagem do Espaço bi para tridimensional. Linguagem visual,

comunicação gráfica. Desenho como linguagem, comunicação e conhecimento. Trabalho, emprego e empregabilidade. Marketing Pessoal.

Elaboração de Currículo. Processo Seletivo - Recrutamento e Seleção. Comportamento socialmente eficaz. Convívio social: respeito e educação.

Elaboração e Aceitação de Críticas. Técnicas de Apresentação em Público. Uso de tecnologias.


BARDUCHI, Ana Lúcia Jankovic; BONILHA, Ana Paula. Desenvolvimento Pessoal e profissional. 2. ed. São Paulo: Pearson, 2008.

CARVALHO, Pedro Carlos. Empregabilidade: a competência necessária para o sucesso no novo milênio. São Paulo: Alínea, 2004.

ARNHEIM, R. Arte e Percepção Visual: uma psicologia da visão criadora. São Paulo: Pioneira, 2004. 503 p.

DONDIS, D.A. A Sintaxe da Linguagem Visual. São Paulo: Martins Fontes, 2003. 236 p.


177

BORDIN, Sady. Marketing Pessoal: 100 dicas para valorizar sua imagem. São Paulo: Record, 2003.

MUNARI, B. Design e Comunicação Visual: Contribuição para uma Metodologia Didática. São Paulo: Martins Fontes, 2001. 350 p.




Curso: Técnico em


Civil

Disciplina: História da produção arquitetônica e da paisagem urbana

Módulo: 2


Ementa do Programa

178

Introdução ao estudo da História da Arquitetura. O estudo da História na formação do arquiteto e do urbanista. Definições de Arquitetura. Análise e

crítica das obras de arquitetura. Introdução às tipologias arquitetônicas das sociedades renascentista, rococó, neoclássica, do século XIX até o

período modernista. Relação da arquitetura e seu programa em cada período com as técnicas construtivas, materiais utilizados, a expressão artística

e o seu significado não verbal. Conceitos de espaço, patrimônio natural, patrimônio paisagístico, desenvolvimento sustentável e de paisagem

cultural. Evolução histórica da transformação das paisagens no processo de ocupação do território e impactos ambientais decorrentes no Brasil.


MARCHAND, Pierre (coord.). A arte da construção. São Paulo: Melhoramentos S.A . , 1995.

ROTH, Leland M. Entender la arquitectura: sus elementos, historia ysignificado. 2 ed. Barcelona: Gustavo Gili, 2000

SUMMERSON, Jonh. A linguagem Clássica da Arquitetura. São Paulo: Martins Fontes, 1994.

VILLALBA, Antônio Castro. História de la construcción arquitetónica. Barcelona: Ediciones UPC, 1995


179

CHING, Francis D. K. Dicionário visual de arquitetura.Tradução de Julio Fischer. São Paulo: Martins Fontes, 2000. 319 p. Ilus.

CHING, Francis D.K. Arquitetura: forma, espaço e ordem. Tradução de Alvamar Helena Lamparelli. São Paulo: Martins Fontes, 1999. 398 p. 10

COSTA, Antonio Ferreira da. Detalhando a arquitetura. Rio de Janeiro: Zoomgraf-K, 1997. v.v. 2. 167 p




Curso: Técnico em


Civil

Disciplina: Conforto ambiental e habilidade na construção civil

Módulo: 2


Ementa do Programa

180

Conforto lumínico. Iluminação natural e arquitetura. Conservação e uso racional da energia e condicionamento natural dos ambientes. Sistemas de

iluminação natural. Geometria da Insolação. Proteções solares. Conforto acústico - efeitos do som sobre a saúde, o desempenho e o conforto das

pessoas. A propagação do som nas edificações e espaços urbanos. Isolação e absorção sonora. Fundamentos da acústica arquitetônica. Ambientes com

necessidades especiais quanto ao desempenho acústico. Conforto térmico. Ventilação natural. Clima e arquitetura. Bioclimatologia e Arquitetura

bioclimática. Zoneamento bioclimático brasileiro. Cartas bioclimáticas e zonas de conforto. Estratégias bioclimáticas e diretrizes construtivas. Desempenho

térmico do ambiente construído. Clima urbano. Critérios de conforto ambiental aplicados ao espaço urbano. Soluções integradas de conforto ambiental

aplicadas em projetos de baixa complexidade.


LAMBERTS, Roberto; DUTRA, Luciano; PEREIRA, Fernando O. R. Eficiência energética na arquitetura São Paulo: PW Editores, 2004.

MASCARÓ, Lúcia. Ambiência Urbana. Porto Alegre: Sagra D.C. Luzzatto, 1996.

RIVERO, Roberto. Arquitetura e Clima. Condicionamento Térmico Natural. Porto Alegre: Luzzato, 1985.

VIANNA, Nelson Solano; GONÇALVES, Joana Carla Soares. Iluminação e arquitetura. São Paulo: UniABC, 2001. 362 p., il. color.


181

ASHLEY, Patricia. Responsabilidade Social e Meio Ambiente: PLT. São Paulo: SARAIVA, 2007.

FROTA, Anésia Barros; SCHIFFER, Sueli Ramos. Manual de conforto térmico. 5. ed. São Paulo: Studio Nobel, 2001.

GIANSANTI, Roberto.O Desafio do Desenvolvimento Sustentável. 6. ed. São Paulo: Atual, 2004.

MOTA, Suetônio. Meio Ambiente e Urbanização. Rio de Janeiro: ABES, 1999.

UNIDADE

GESTORA

CIDADE EM QUE O CURSO

SERÁ OFERTADO


OURO PRETO Alvinópolis

Biblioteca Municipal - Praça Idilio Marques - nº 131 - Centro - Alvinópolis - CEP: 35950-000

De 14:00h às 18:00h

15 - TÉCNICO EM GERÊNCIA DE SAÚDE


Administração e Planejamento em Serviços de Saúde 80

Contabilidade em Gerência da Saúde 60

Políticas em Saúde Pública 60

182




Curso: Técnico em Gerência em Saúde Disciplina: Administração e Planejamento em Serviços de Saúde


Ementa do Programa

Divisão das tarefas. Organização racional do trabalho. Fluxogramas e organogramas. Reconhecimento das necessidades de mercado. Gestão por processos. Processo financeiro. Processo de marketing. Processo de recursos humanos. Processo de armazenagem e logística. Os processos administrativos e o planejamento nas organizações.

Objetivo

Objetivo Geral: Apresentar ao aluno técnicas e métodos de administração e planejamento em serviços de saúde. Objetivos Específicos:

Empregar princípios da qualidade na prestação de serviços de saúde.

Entender o funcionamento de uma empresa a partir da divisão detalhada de suas tarefas.

Criar fluxo de atividades das organizações.

Organizar as funções da empresa de modo a estruturar as funções em nível operacional, tático e

estratégico.

Mapear e revisar todos os processos administrativos internos da organização.

Planejar e organizar seu trabalho tendo como ponto de partida a pesquisa do perfil de saúde de sua região, com vistas a atender às necessidades básicas do cliente/comunidade, considerando o ser humano integral.


183

CHIAVENATO, I. Administração: Teoria, Processos e Prática. 4ed., Sao Paulo: Makron Books, 2006. RUMMLER, GEARY A. ; BRACHE, ALAN P. – Melhores Desempenhos das Empresas – Ferramentas para a Melhoria da Qualidade e da Competitividade. Editora Makron Books, São Paulo, 1992. KOTLER, Philip. Administração de Marketing: a edição do novo milênio. São Paulo: Prentice Hall, 2000. SENGE, PETER – A Quinta Disciplina – Arte e Prática da Organização que Aprende. Editora Best Seller, 1990 e A Quinta Disciplina, Caderno de Campo – Ed. Qualitymark, 1997. SINK, D. SCOTT; TUTTLE, T. - Planejamento e Medição para a Performance. Editora Qualitymark, Rio de Janeiro, 1989.


CERTO, S. C., PETER, J. P. Administração Estratégica: Planejamento e Implantação da Estratégia. 2ed. Prentice-Hall, 2005. OLIVEIRA, D. P. R. de. Sistemas, organização e métodos: uma abordagem gerencial. 15ed. São Paulo: Atlas, 2005. GUALDA, Dulce Saúde na família e na comunidade. Robe, 2002. HELLMAN, C.G. Cultura, saúde e doença. Artimed, 2001. RAMOS, Adriana Pereira. Enfermagem e nutrição. EPUB, 2005.

184




Curso: Técnico em Gerência em Saúde Disciplina: Contabilidade em Gerência da Saúde


Ementa do Programa

Contabilidade: objeto e objetivos. Princípios fundamentais da Contabilidade. Patrimônio (bens, direitos, obrigações). Patrimônio líquido e suas variações. Conceitos e aplicações das principais Demonstrações Financeiras: Balanço patrimonial, demonstração de resultado do exercício, demonstração de lucros e prejuízos acumulados e demonstração de fluxo de caixa.Custos diretos, indiretos, fixos e variáveis; separação entre custos e despesas. Plano de Contas em Contabilidade.

Objetivo

Objetivo Geral: Apresentar ao aluno os principais conceitos e tecnologias da contabilidade aplicada a serviços de saúde. Objetivos Específicos:

Identificar os principais usuários e o atual cenário mundial da contabilidade.

Definir qual o melhor relatório contábil a utilizar, bem como as caractéristicas exigidas de cada um.

Tomar decisões com base no tripé situação financeira – Endividamento – Situação Econômica.

Conhecer os princípios contábeis na realidade brasileira

Optar pelo fluxo de caixa mais adequado a empresa.

Analisar a situação econômica da empresa com base nas demonstrações contábeis

Orientar os ajustes conforme o regime de competência e apuração.

Conhecer e avaliar o patrimônio de uma entidade e as variações deste patrimônio, evidenciados no balanço patrimonial, demonstração do resultado do exercício, demonstração de lucros ou prejuízos acumulados e demonstração de fluxo de caixa.

Conhecer e analisar a captação de dados gerados na entidade, o processamento destes dados até o levantamento dos Relatórios Contábeis.

185


MARION, José Carlos. Contabilidade básica. – 7. ed. – São Paulo : Atlas, 2004. IUDÍCIBUS, Sérgio de. Teoria da contabilidade. 9. Ed. São Paulo: Atlas, 2009. RIBEIRO, Osni Moura. Contabilidade Básica Fácil. São Paulo: Saraiva, 2003.


PADOVEZE, Clóvis Luis. Manual de Contabilidade Básica. São Paulo: Atlas, 2004. Informática para a saúde. Disponível em http://www.sbis.org.br/ Sánchez Mansolo AA, Martín Diaz O, Iglesias Dios J. Registro electrónico de pacientes. Rev Cubana Educ Med 1999;13(1):46-55. VASCONCELLOS, Miguel Murat; MORAES, Ilara Hämmerli S. de; CAVALCANTE, Maria Teresa, 2002. Política de Saúde e Potencialidades de Uso das Tecnologias de Informação. Revista Saúde em Debate, n.61, pp. 219-235. VIANNA, A. L. D. & DAL POZ, M. R., 1998. A reforma do sistema de saúde no Brasil e o Programa de Saúde da Família. PHYSIS: Revista de Saúde Coletiva, 8(2):11-48. CONILL, E. M., 2002. Políticas de atenção primária e reformas sanitárias: discutindo a avaliação a partir da análise do Programa Saúde da Família em Florianópolis, Santa Catarina, Brasil, 1994-2000. Cadernos de Saúde Pública, 18(Suplemento):191-202. MEDINA, M. G. & AQUINO, R., 2002. Avaliando o Programa de Saúde da Família. In: Os sinais vermelhos do PSF (M. F. Sousa., org.), pp.135-151, São Paulo: Hucitec. MORAES, Ilara Hämmerli S. de, 1994. Informação em Saúde: Da Prática Fragmentada ao Exercício da Cidadania. São Paulo e Rio de Janeiro: Editora Hucitec e ABRASCO. MORAES, Ilara Hämmerli S. de, 2002. Política, Tecnologia e Informação em Saúde - a Utopia da Emancipação. Salvador: ISC/UFBa e Casa da Qualidade Editora.

http://www.sbis.org.br/

186




Curso: Técnico em Gerência em Saúde Disciplina: Políticas em Saúde Pública


Ementa do Programa

História da saúde pública no Brasil. Constituição Federal de 1988. Leis orgânicas da saúde: Lei nº 8080 (19 de setembro de 1990) e Lei nº 8142 (28 de dezembro de 1990). SUS: diretrizes, princípios, funcionamento, financiamento, gestão. Portaria nº 399 (22 de fevereiro de 2006): Pacto pela Saúde. Portaria nº 648 (28 de março de 2006): Política Nacional da Atenção Básica. Política Nacional de Promoção à Saúde. Política Nacional de Humanização.

Objetivo

187

Objetivo Geral: Apresentar ao aluno as principais políticas de saúde pública. Objetivos Específicos:

Identificar os fatos históricos determinantes das políticas de saúde no Brasil. / Elaborar uma retrospectiva dos principais fatos históricos que interferiram no processo saúde no Brasil; / Listar os principais problemas do Sistema Único de Saúde decorrentes do processo histórico;

Conhecer os artigos da Constituição Federal de 1988 referentes à saúde e as leis orgânicas da saúde. / Atuar como cidadão e como profissional nas questões de saúde; / Desempenhar papel de educador na população explicando os direitos e deveres das pessoas sobre a saúde;

Analisar os princípios e diretrizes que definem o SUS. / Atuar como profissional que respeita os princípios e diretrizes do SUS;

Caracterizar o processo de municipalização com a base no princípio de descentralização. / Efetuar o processo de referência e contra-referência;

Conhecer a estrutura do SUS identificando as diversas áreas de atuação. / Atuar nos

diferentes níveis de assistência;

Conhecer a portaria do Pacto pela Saúde. / Adotar medidas que facilitem o cumprimento dos objetivos propostos pelo Pacto pela Saúde;

Reconhecer a política da atenção básica. / Atuar na atenção primária;

Conhecer a política de promoção à saúde. / Realizar grupos de educação em saúde;

Identificar a política nacional de humanização. / Realizar grupos de educação em saúde; / Aplicar os conceitos da classificação de risco; / Auxiliar na resolução de problemas referentes à saúde; / Otimizar tempo.


BRASIL. Lei nº 8.080, de 19 de setembro de 1990. Dispõe sobre as condições para a promoção e recuperação da saúde, a organização e o funcionamento dos serviços correspondentes, e dá outras providências. Diário Oficial da União, Brasília, p. 18055, 20 set. 1990. Seção I. BRASIL. Lei nº 8.142, de 28 de dezembro de 1990. Dispõe sobre a participação da comunidade na gestão do Sistema Único de Saúde (SUS) e sobre as transferências intergovernamentais de recursos financeiros na área da saúde, e dá outras providências. Diário Oficial da União, Brasília, v.128, nº 249, p. 25694, 31 dez. 1990. Seção I. BRASIL. Constituição Federal de 1988. Título VIII. Capítulo II. Seção II. Artigos 196 a 200. .


188

BRASIL. Ministério Da Saúde. Departamento de apoio a descentralização. Diretrizes Operacionais: Pacto pela Vida, em Defesa do SUS e de Gestão – Ministério da Saúde, Secretaria Executiva. Departamento de Apoio a Descentralização. Brasília: Ministério da Saúde, 2007. 80p. BRASIL. Ministério da Saúde. Departamento de apoio à descentralização. Política Nacional de Atenção Básica. BRASIL. Ministério da Saúde. Política Nacional de Humanização. BRASIL. Ministério da Saúde. Política Nacional de Promoção à Saúde. COHN, A.; ELIAS, P. E. Saúde no Brasil: políticas e organização de serviços. 3. ed. São Paulo: Cortez. 2001. ROSEN, George. Uma história da saúde pública. 2. ed. São Paulo: UNESP, 1994. 400p. TEIXEIRA, Sônia Fleury (Org.). Reforma sanitária: em busca da de uma teoria. São Paulo: Cortez, 1989.

16 -TÉCNICO EM MEIO AMBIENTE


SERÁ OFERTADO


GOVERNADOR

VALADARES

FREI INOCÊNCIO IFMG – Campus Governador Valadares

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RIBEIRÃO DAS NEVES LAGOA SANTA Escola Professora Claudomira Maria – Rua dos Expedicionários, 990 , Bairro Brant, Lagoa Santa.

Horário: 18 às 22 horas.

ENDEREÇO DAS INSCRIÇÕES

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UNIDADE GESTORA

CIDADE EM QUE O CURSO SERÁ

OFERTADO

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Horário de recepção das inscrições de 18:30 às 22:00

189


Direito Ambiental 60

Introdução ao Estudo do Meio Ambiente 30


Geografia Ambiental 60

Planejamento e Elaboração de Projeto 30

Estatística Aplicada 60

Introdução a Informática 30

EMENTÁRIO

190


Curso: Técnico em Meio Ambiente Disciplina: Direito Ambiental

Módulo: 2 Total de Horas: 60 Teórica: 4 Práticas:

Ementa do Programa

Noções de direito ambiental. Princípios constitucionais aplicados ao direito ambiental. Noções de responsabilidade civil ambiental. Tutela do Meio Ambiente.

Objetivo

Objetivo Geral: Fornecer elementos básicos sobre tutela jurídica do meio ambiente, políticas públicas aplicadas ao meio ambiente, medidas protetivas e punitivas.


Fornecer instrumentos básicos para a compreensão do meio-ambiente e suas interfaces com o Direito;

Analisar os aspectos ambientais no contexto social brasileiro, especificidades regionais e influências sobre a elaboração e aplicação das normas jurídicas;

Compreender os mecanismos de internacionalização do meio-ambiente.


191

ANTUNES, Paulo de Bessa. Direito Ambiental. Rio de Janeiro: Lúmen Juris.

MACHADO, Paulo Affonso Leme. Direito ambiental brasileiro. 17 ed. São Paulo: Malheiros Editores, 2009.

MILARÉ, Édis. Direito do ambiente – a gestão ambiental em foco. 6 ed. São Paulo: Editora RT, 2009.

SILVA, José Afonso da. Direito Ambiental Constitucional. 7 ed. São Paulo: Malheiros

Editores, 2009.


DESTEFENNI, Marcos. A responsabilidade civil ambiental e as formas de reparação

do dano ambiental. Campinas: Bookseller, 2005.

DIAS, Edna Cardozo. Manual de Direito Ambiental Brasileiro. Belo Horizonte: Editora

Melhoramentos, 2003.

DIEGUES, Antonio Carlos. Desmatamento e modos de vida na Amazônia. São Paulo: NUPAUB, 1999.

FREITAS, Vlademir Passos de; FREITAS, Gilberto Passos de. Crimes contra a natureza. São Paulo, Ed. Revista dos Tribunais.

MILARÉ, Édis, BENJAMIN, Antonio Herman V.. Estudo prévio de impacto ambiental. São Paulo, Ed. Revista dos Tribunais.

192


Curso: Técnico em Meio Ambiente Disciplina: Introdução ao Estudo do Meio Ambiente

Módulo: 2


Ementa do Programa

Meio Ambiente: considerações gerais. A energia na Natureza. O ciclo da Matéria no Ambiente. O clima e sua influência sobre a vida na Terra. A água na Natureza. O solo

e sua importância para a vida. Relações Homem e Natureza. Conservação e Preservação do Meio Ambiente.

Objetivo

193

Objetivo Geral: Introduzir noções básicas sobre o meio ambiente e o seu funcionamento, bem como a interação do homem com a natureza.


Aprimorar o conhecimento sobre os principais ciclos biogeoquímicos.

Desenvolver habilidade e competências necessárias à compreensão dos fenômenos naturais

Capacitar ao aluno para as discussões relacionadas à Preservação e Conservação da Natureza

Avaliar de forma crítica a relação homem-natureza.


MANO, E. B., PACHECO, E.B.A.V., BONELLI, C.M.C. Meio Ambiente, Poluição e Reciclagem. São Paulo: Blucher. 2010

RICKLEFS, R. E. A Economia da Natureza. Rio de Janeiro: Ganabara & Koogan. 2003

PRIMACK, R.B., RODRIGUES, E. Biologia da Conservação. Londrina: Copyright. 2002


ROSA, A.H.R., FRACETO, L.F., MOSCHINI-CARLOS, V. Meio Ambiente e Sustentabilidade. São Paulo: Bookman. 2010.

BEGOSSI, A. Ecologia Humana: um Enfoque das Relações Homem-Ambiente. Interciencia, v.18, n.3, p.121-132, 1993.

CONTI, J.B. Clima e Meio Ambiente. 7ª Ed. Edição Digital. 2013.

MILLER Jr., G. T. M. Ciência Ambiental. 1ª Ed. Cengage Learning. 2006.

VEYRET, Y. Dicionário do Meio Ambiente. Senac Editoras. 2012.

194


Curso: Técnico em Meio Ambiente Disciplina: Introdução à Informática


Ementa do Programa

Conhecimentos básicos de hardware e software. Ferramentas de produção e edição de textos. Planilha eletrônica e software de apresentação de slides. Informática

aplicada ao meio ambiente. A importância da informática na educação ambiental. Considerações sobre a informática ambiental. Utilização da legislação com a internet.

Métodos e análise de resultados.

Objetivo

195

Objetivo Geral: Usar corretamente o computador, os programas e a Internet e suas ferramentas.


Oportunizar a reflexão sobre a utilização da informática na contemporaneidade;

Conhecer os componentes básicos de um computador: entrada, processamento, saída e armazenamento;

Distinguir os diferentes tipos de software;

Identificar os diferentes tipos de sistemas operacionais;

Utilizar um sistema operacional;

Operar softwares utilitários;

Utilizar navegadores e os diversos serviços da internet;

Operar softwares para escritório.


CAPRON, H. L.; JOHNSON, J. A. Introdução à informática. 8. ed. São Paulo: Pearson, 2004.

MANZANO, André Luiz N. G.; MANZANO, Maria Izabel N. G. Estudo dirigido de informática básica. 7. ed. São Paulo: Érica, 2008.

NORTON, Peter. Introdução à informática. São Paulo: Pearson Makron Books, 2007.

MORGADO, Flavio Eduardo Frony. Formatando teses e monografias com BrOffice. Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 2008.


196

BRAGA, William. Informática Elementar Open Office 2.0. Alta Books. 2007.

BORGES, Klaibson Natal Ribeiro. LibreOffice para Leigos. Disponível em http://www.brofficeparaleigos.org/

FLORENZANO, Tereza Galotti. Imagens de satélite para estudos ambientais. Editora Oficina de Textos.

MANZANO, Andre Luiz. Estudo Dirigido de Microsoft Office Excel 2003. Erica.

2003.

NEGRINI, Fabiano; Borges, Louiseana. Excel 2003 - Avançado.Visual Books.

2006.

STANEK, William R. Windows XP Professional. Bookman. 2006.

197


Curso: Técnico em Meio Ambiente Disciplina: Inglês Instrumental


Ementa do Programa

Estudo da língua inglesa em sua estrutura básica, através de textos gerais. Glossário de termos gerais e técnicos. Desenvolvimento de atividades e fixação de estruturas

básicas. Prática escrita, frases simples e coordenadas. Elementos de gramática. Estratégia do processo de leitura aplicado ao Meio Ambiente.

Objetivo

Objetivo Geral: Promover o desenvolvimento da compreensão de textos escritos em inglês, através da aplicação de estratégias de leitura e do estudo de estruturas de nível básico.

Objetivos Específicos: Desenvolver estratégias de leitura que auxiliam a compreensão de textos e artigos técnico-científicos;

Possibilitar a interpretação de textos na língua Inglesa, aplicados à área de Meio Ambiente;

Promover o aprendizado para a utilização de dicionários, assim como outros materiais disponíveis que auxiliam o processo de compreensão e uso da Língua Inglesa;

Aprimorar os conhecimentos linguísticos que venham a facilitar a compreensão de textos.


198

HEWINGS, Martin. (2000). Advanced Grammar in Use: a self study reference and practice book for advanced learners of English. Cambridge University Press.

MARTIN, Elizabeth A. (Ed.)(2003). Dictionary of Law. 5. ed. Oxford : Oxford University Press.

SOUZA, Adriana Grade Fiori et al. (2005). Leitura em Língua Inglesa: uma abordagem instrumental. São Paulo: Disal.


MINETT, Dominic Charles & VONSILD, Bjarne Zàrate Assis.(2005) Legal English: English for International Lawyers. São Paulo: Disal.

MUNHOZ, Rosângela. (2000). Inglês Instrumental : estratégias de leitura. Módulo 1. São Paulo: Textonovo.

MURPHY, Raymond. (1998). English Grammar in Use: a self study reference and practice book for intermediate students. 2. ed. Cambridge : Cambridge University

Press.

NUNAN, David. (1999) Second Language Teaching & Learning. Massachusetts: Heinle & Heinle Publishers

SWAN, Michael. (2005). Practical English Usage. Oxford University Press.

199


Curso: Técnico em Meio Ambiente Disciplina: Geografia Ambiental


Ementa do Programa

Noções de Cartografia. Leitura e interpretação de mapas. Perfis topográficos. Metodologia para obtenção de dados geográficos. Cartas temáticas. Sistema de informações

geográficas (SIG). Aspectos fitoambientais. Sensoriamento remoto e geoprocessamento. Climatologia.

Objetivo

Objetivo Geral: Fornecer o conhecimento atual, básico e multidisciplinar necessário para a formação do profissional com interesse no planejamento e na gestão do meio ambiente, como

forma de alcançar o desenvolvimento ecologicamente sustentável.


Desenvolver competências, habilidades e instrumentos necessários à solução dos problemas ambientais;

Aprimorar a consciência crítica sobre a problemática ambiental, compreendendo-se como "crítica" a capacidade de captar a gênese e a evolução dos problemas

ambientais.


200

BACCARO, Claudete A. Dallevedove. As Unidades Geomorfológicas e a erosão nos chapadões do Município de Uberlândia. Sociedade e Natureza, Uberlândia, 6

(11 e 12): 19-33, Janeiro/Dezembro 1994.

BRANCO, S. M. & ROCHA, A. A. Elementos de ciências do ambiente. 2 ed, São Paulo,

(1987) CETESB & ASCETESB.

GUERRA, Antônio J. Teixeira; CUNHA, Sandra Baptista da (Org). Geomorfologia: uma

atualização de bases e conceitos. 2. ed. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 1995. 149-197p.


CRESPO, S. Educar para a sustentabilidade: a educação ambiental no programa da Agenda 21. In: NOAL, F. O. et al. (orgs.) Tendências da educação ambiental

brasileira. Santa Cruz do Sul: Ed. UNISC, 1998. 211- 225p.

DIAS, Genebaldo Freire. Educação Ambiental: princípios e práticas. 9ed. São Paulo: Gaia,

2004. 547p.

FILIZOLA, Heloisa F. Compactação e erosão do solo. In: HAMMES, V. S. (Org.). Julgar,

percepção do impacto ambiental. 1ª. Ed. Brasília: Embrapa Informação Tecnológica, 2002. 38-39p.

GUERRA, Antônio J. Teixeira; SILVA, Antônio Soares da; BOTELHO, Rosangela G. Machado (Org). Erosão e Conservação dos solos: conceitos, temas e aplicações.

1. ed. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 1999. 17-55p.

REIS, Luis F. S. de Sousa Dias; QUEIROZ, Sandra M. Pereira de. Gestão Ambiental em pequenas e médias empresas. 1ed. Rio de Janeiro: Qualitymark, 2002. 140p.

REIS, M. J.L. – ISO 14000 Gerenciamento ambiental: um novo desafio para a sua competitividade – Rio de Janeiro: Qualitymark Ed.: 1995.

ROCCO, Rogério. Legislação Brasileira do meio Ambiente. 2ed, Rio de Janeiro: DP&A, 2002. 283p.

201


Curso: Técnico em Meio Ambiente Disciplina: Planejamento e Elaboração de Projeto


Ementa do Programa

Projetos: conceito. Planejamento e elaboração. Pesquisa: relatório e técnica de apresentação de trabalhos científicos.

Objetivo

Objetivo Geral: Permitir ao aluno construir material de pesquisa científica utilizando as normas de configurações, formatação com relação as normas da ABNT


Compreender as bases epistemológicas da ciência moderna e da contemporânea.

Entender as diferenças entre linguagem científica e linguagem comum.

Identificar os elementos básicos do método científico.

Compreender as fases de investigação científica: planejamento, elaboração do projeto de pesquisa, execução, análise dos dados e divulgação.


202

SEVERINO, Antônio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. São Paulo: Cortez, Ed. 23ª.2007.

GIL, Antonio Carlos. Como elaborar projetos de Pesquisa. São Paulo. Atlas, Ed.

5ª, 2002.

FACHIN, Odília. Fundamentos de metodologia. São Paulo: Saraiva. 2006.


CARVALHO, M.C.M (org). Metodologia científica: fundamentos e técnicas: construindo o saber. 4ed. Campinas, SP: Papirus, 1994.

ALVES-MAZZOTTI, A.J., GEWANDSZNAJDER, F. O método nas ciências naturais e sociais: pesquisa quantitativa e qualitativa. São Paulo: Pioneir, 1998.

PADUA, Elisabete M. M. de. Metodologia da pesquisa: abordagem teórico-prática. Campinas-SP: Papirus. 2004.

ABNT – Associação Brasileira de Normas Técnicas. Informação e documentação – Trabalhos acadêmicos – apresentação. NBR 14724. 2002.

SEABRA, G. F. Pesquisa Científica: O Método em Questão. Ed. UNB. 2001.

203


Curso: Técnico em Meio Ambiente Disciplina: Estatística Aplicada


Ementa do Programa

Introdução à estatística. Tabelas e gráficos. Análise de dados e indicadores. Probabilidade.

Objetivo

Objetivo Geral: Introduzir noções básicas de Estatística Descritiva e Probabilidade, tendo em vista a necessidade do emprego da mesma em sua área, bem como familiarizar o estudante

com a terminologia e as principais técnicas da estatística.


Apresentar ao aluno o ambiente que envolve a estatística e a sua importância;

Desenvolver a capacidade crítica e analítica do estudante através da discussão de exercícios e problemas.

Capacitar o aluno a desenvolver os principais modelos de elaboração de gráficos, identificando o mais apropriado para cada situação;

Demonstrar os fundamentos teóricos e práticos de duas importantes medidas da estatística: Medidas de Posição e Medidas de Dispersão.


204

MORETTIN, Luiz Gonzaga. Estatística Básica: Probabilidade e Inferência. São Paulo:

Pearson Prentice Hall, 2010.

MILONE, Giuseppe. Estatística Geral e Aplicada. São Paulo: Thomson Learning, 2004.

CALLEGARI-JACQUES, Sidia. Bioestatística: princípios e aplicações. Porto Alegre,

ArtMed, 2003.

WILD, Christopher J., SEBER, George A.F. Encontros com o Acaso: Um Primeiro Curso de Análise de Dados e Inferência. Rio de Janeiro: LTC, 2000.

VIEIRA, Sônia. Introdução à Bioestatística. 3ª edição. Rio de Janeiro: Campus, 1980.


DOWNING, D.; CLARK, J. Estatística Aplicada. São Paulo: Saraiva, 1999.

GRANER, E. A. Estatística: bases para o seu emprego na experimentação agronômica

e em outros problemas biológicos. 2.ed. São Paulo: Melhoramentos, 1966. 184p.

HEATH, O. V. S. A Estatística na Pesquisa Científica. São Paulo: Editora da Universidade de São Paulo, 1981. 95p.

NOVAES, Diva Valério; COUTINHO, Cileda de Queiroz e Silva. Estatística para a educação profissional. São Paulo: Atlas, 2009.

CRESPO, Antônio Arnot. Estatística Fácil. 19ª edição. São Paulo: Saraiva, 2009.

UNIDADE

GESTORA

CIDADE EM QUE O

CURSO SERÁ

OFERTADO


205



De 14:00h às 18:00h

17 - TÉCNICO EM METALURGIA


Metalurgia Geral 60

Metalurgia Física 60

Desenho Técnico Metalúrgico 60

Proteção Ambiental 60

Informática Básica 60

EMENTÁRIO




Curso: Técnico em Metalurgia Disciplina: Matemática Básica

206

Módulo:1


Ementa do Programa


Objetivo

Objetivo Geral: Apresentar os conceitos e práticas fundamentais sobre fundamentos matemáticos aplicados as demandas do Técnico em Vigilância de Saúde.


Revisar e consolidar as ferramentas básicas da matemática e estatística;

Desenvolver o conhecimento matemático, financeiro e estatístico;

Aplicar conhecimentos matemáticos e estatísticos para compreender, interpretar e resolver situações-problema do cotidiano;

Analisar e interpretar gráficos e dados provenientes de problemas matemáticos, estatísticos e de outras áreas do conhecimento.


MORGADO, A. C.; CESAR, B. Matemática básica: teoria, questões resolvidas, questões de concursos, mais de 800questões. 3. ed. Rio de Janeiro: Elsevier,

2008.

CRESPO, A. A. Estatística fácil. São Paulo: Saraiva, 2000.

FONSECA, J. S.; MARTINS, G. de A; TOLEDO, G. L. Estatística aplicada. São Paulo: Atlas. 1996.

207


BUSSAB, W. O.; MORETTIN, P. A. Estatística básica. 5ª ed. São Paulo: Saraiva: 2002.

DANTE, Luiz Roberto. Matemática: volume único. São Paulo: Ática, 2005.

IEZZI, Gelson; MURAKAMI, Carlos. Fundamentos de matemática elementar: volume 1. 8 ed. São Paulo: Atual, 2004.

IEZZI, Gelson; HAZZAN, Samuel; DEGENSZAJN, David. Fundamentos de matemática elementar: matemática comercial, financeira, estatística : volume 11. São

Paulo: Atual.

NOVAES, D. V; COUTINHO, C. Q. S. Estatística para educação profissional. São Paulo: Atlas, 2009.




Curso: Técnico em Metalurgia Disciplina: Português Instrumental

Módulo:1


Ementa do Programa

208

Produção de textos. Tipos textuais. Gêneros textuais. O novo acordo ortográfico da língua portuguesa na elaboração de textos. Técnicas de

leitura e interpretação de textos. A redação oficial e empresarial. Documentos empresariais: E-mail, aviso, bilhete, pauta de reunião, ata, atestado, declaração,

circular, memorando, ofício, recibo, carta comercial, relatórios. Técnicas básicas de oratória.

.

Objetivo

Objetivo Geral:

Aprender estruturas de linguagem e análise de textos.


Facilitar, aperfeiçoar e agilizar o processo de construção do conhecimento

através da leitura e de práticas instrumentais. Leitura, interpretação e reelaboração de

textos de livros didáticos. Exercitar a leitura e a escrita de variados gêneros de texto.

Apresentar e problematizar os aspectos estruturais da língua portuguesa, levando em

consideração o contexto. Apresentar a função da estruturação do texto (escrito e oral)

de acordo com as situações específicas.


209

FRANCHI, C. Mas o que é mesmo gramática? São Paulo: Parábola, 2006.

CAMPS, A (org.). Propostas didáticas para aprender a escrever. Porto

Alegre: Artmed, 2006.

CAMPS, A; COLOMER, T. Ensinar a ler, ensinar a compreender.

Porto Alegre: Artmed, 2008.


CORREA, D. A. e SALEH, P. B. de O. (orgs.). Práticas de letramento no ensino: leitura, escrita e discurso. São Paulo: Parábola, 2007.

MARCUSCHI, L. A. Produção textual, análise de gêneros e compreensão. São Paulo: Parábola, 2008.




Curso: Técnico em Metalurgia Disciplina: Metalurgia Geral

Módulo:2

210


Ementa do Programa

Introdução à Metalurgia. Estudo das Matérias Primas. Estudo dos Combustíveis. Estudos das Escórias. Estudo dos Refratários. Operações Metalúrgicas.

Processos Extrativos. Processos Adaptativos.

.

Objetivo

Objetivo Geral: Aprender sobre os diversos processos na metalurgia.


Conhecer a terminologia específica da Metalurgia.

Conhecer e compreender os fundamentos teóricos da Metalurgia Geral.

Obter embasamento teórico para o estudo da Siderurgia, Metalurgia dos não ferrosos e Instalações Industriais.


211

ARAÚJO, L. A. Manual de Siderurgia – Produção- Vol. 1. São Paulo: Arte & Ciência, 1997.

CAMPOS; M. P. Introdução à Metalurgia Extrativa e Siderurgia. Rio de Janeiro: LTC/FUNCAMP, 1981.

COTTRELL, A. H; Introdução à Metalurgia. 3. ed. Lisboa: Fundação Calouste Gulberkian, 1975.


CAMPOS FILHO, M. P. Introdução a Metalurgia e Siderurgia. 1. Ed. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos. Editora S. A 1981.

CHIAVERINI, V. Tecnologia Mecânica. 2 ed. SP: ABM,1986.

BRADASCHIA, C. Siderurgia para Não Siderurgista – Curso. 1 ed. ABM. São Paulo, 1986.

MOURÃO, M.B. et al. Introdução à Siderurgia. São Paulo: ABM - Associação Brasileira de Metalurgia, Materiais e Mineração, 2007, 428p.

TAMBASCO, J. A. Curso de Redução de Minério de Ferro em Alto-Forno. São Paulo: ABM, 1981.

212




Curso: Técnico em Metalurgia Disciplina: Metalurgia Física

Módulo:2


Ementa do Programa

Estrutura Atômica e Ligações Químicas. Coordenação Atômica e Estrutura Cristalina. Ligas Metálicas. Diagramas de Equilíbrio de Fases.

.

Objetivo

213

Objetivo Geral:

Estudar a estrutura dos materiais metálicos


Estudar materiais, com ênfase aos materiais metálicos, a partir do conhecimento de estrutura atômica da matéria, de ligações químicas decorrentes da interação

dos elétrons, do estudo de estrutura cristalina e de diagramas de equilíbrio de fases. Compreender os princípios que regem a formação de ligas metálicas, como

base, quer para o conhecimento das ligas que já são parte integrante da vida do homem, quer para o desenvolvimento de novos materiais.


ATKINS, P. W; JONES, L. Princípios de Química: questionando a vida moderna e o meio ambiente. 3. ed. Tradução de Ricardo Bicca de Alencastro. Porto

Alegre: Bookman, 2007.

CALLISTER, W. Ciência e Engenharia de Materiais. São Paulo: LTC, 2008.

FELTRE, R. Química Geral 1. São Paulo: Moderna, 2000.


214

FELTRE, R. Química Geral 1. São Paulo: Moderna, 2000.

FONSECA, M. R. M. Química. São Paulo: FTD, 1992.

LEMBO, A. Química Geral 1. São Paulo: Ática, 1981.

ROZENBERG, I. M. Química Geral. São Paulo: Edgard Blucher, 2002.

SMITH, W. F. Princípios de Ciência e Engenharia dos Materiais. Portugal: Editora McGraw-Hill, 1998.

VAN VLACK, L. Princípios de Ciência dos Materiais. São Paulo: Edgard Blucher, 1970.




Curso: Técnico em Metalurgia Disciplina: Desenho Técnico Metalúrgico

215

Módulo:2


Ementa do Programa

Traçados Elementares do Desenho Projetivo. Caligrafia Técnica. Figuras Geométricas Planas. Desenho Projetivo. Escalas Gráficas e Numéricas. Perspectivas.

Vistas. Cortes. Cotas. Engrenagens e Parafusos.

.

Objetivo

216

Objetivo Geral:

Aprender a analisar desenhos de peças.


Justificar a importância do desenho no curso técnico.

• Caracterizar e usar, corretamente, o material de desenho.

• Executar desenho de acordo com as normas da ABNT.

• Conhecer e usar os traçados usados no desenho técnico.

• Traçar e usar caligrafia técnica em cabeçalhos e legendas.

• Conhecer e construir as principais figuras planas.

• Conhecer e executar o desenho projetivo.

• Conhecer e utilizar escalas gráficas e numéricas.

• Conhecer e executar perspectivas cavaleiras e isométricas.

• Aplicar as perspectivas a arcos.

• Executar vistas ortogonais e auxiliares oblíquas.

• Executar cortes.

• Executar cotas.

• Desenhar engrenagens e parafusos


217

MACHADO, A. Geometria Descritiva. 23. ed. São Paulo: McGraw-Hill do Brasil, 1976.

PINHEIRO, V. A. Noções de Geometria Descritiva. 2. ed. Rio de Janeiro: Ao Livro Técnico,1971.

PRÍNCIPE JÚNIOR, A. R. Noções de Geometria Descritiva. São Paulo: Nobel, 1983.


FONSECA, A. A. S; CARVALHO, A. A; PEDROSO, G. Geometria Descritiva: Noções Básicas. 3. ed. Salvador: Quarteto, 1999.

GIESECKE, F. E. et al., Technical Drawing. 11. ed. São Paulo: Prentice Hall, 2000.

MONTENEGRO, G. A. Desenho Arquitetônico. 4. ed. São Paulo: Edgard Blücher, 2001.

PESSOA, M. C; SANTOS, E; SILVA, A. A. Desenho Geométrico. 3. ed. Salvador: Quarteto, 2005.

SILVA, A. et al. Desenho Técnico Moderno. 4. ed. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 2006. 475p.

218




Curso: Técnico em Metalurgia Disciplina: Proteção Ambiental

Módulo:2


Ementa do Programa

Definição de conservação ambiental e cronologia; Conservação ambiental e seus objetivos; Recursos naturais: renováveis e não-renováveis. Conservação dos

recursos naturais: Proteção da atmosfera; Climatologia; Hidrografia; Convenção-marco das Nações Unidas sobre mudanças climáticas (1992). Emendas e

propostas posteriores; Recursos Hídricos: conservação e importância; O suprimento urbano de água; Uso da água em áreas rurais); Conservação de recursos

Á “ çã ” f ; P j çã á pastagem; Os plantios

consorciados; processos erosivos Desmatamento: caracterização e efeitos; processo de desertificação; Fragmentação de áreas de O “

ó ” çã f ; Á çã

Formas de trabalhar com Segurança, Equipamentos indispensáveis,

Importância da CIPA, Acidentes no trabalho, Primeiros Socorros.

Objetivo

219

Objetivo Geral:

Estabelecer as relações entre as condições do trabalho, com a saúde do trabalhador e com o meio ambiente;


Entender a relação entre ambiente e processos de poluição;

Aprender sobre a geração e tratamento dos resíduos.


GARCIA, G. F.B. Meio ambiente do trabalho: direito, segurança e medicina do trabalho. 2. ed. rev. atual ampl. São Paulo: GEN, 2009. 223 p.

NASCIMENTO, M.A.L.; MAGALHÃES, L.M.S. Categorias de espécies ameaçadas de extinção e seu significado para a conservação da biodiversidade.

Floresta e Ambiente. v.5, n.1, p.146-159, Jan/Dez, 1998.

ORGANIZAÇÃO DAS NAÇÕES UNIDAS - Comissão Mundial sobre Meio Ambiente e Desenvolvimento. Nosso futuro comum. 2.ed. São Paulo: Ed.

Fundação Getúlio Vargas, 1991.

SALIBA, T. M; PAGANO, S. C. R (org). Legislação de segurança, acidente do trabalho e saúde do trabalhador. 6. ed. São Paulo: LTr, 2009. 720 p.

ZAÚ, A.S. Fragmentação da Mata Atlântica: aspectos teóricos. Floresta e Ambiente. Categorias de espécies ameaçadas de extinção e seu significado

para a conservação da biodiversidade. v.5, n.1, p.160-170, Jan/Dez, 1998.


220

FERNANDEZ, F.A.S. O poema imperfeito: crônicas de Biologia, conservação da Natureza e seus heróis. 2.ed. Curitiba: Editora UFPR, 2004.

MOTHÉ, C. B. Segurança no trabalho: doença e acidente do trabalho: nexo técnico epidemiológico. Juris Plenum Trabalhista e Previdenciária, v. 5, n.

23, p. 45-56, abr. 2009.




Curso: Técnico em Metalurgia Disciplina: Informática Básica

Módulo:2

Total de Horas: 60 Teórica: Práticas: X

Ementa do Programa

221

Curso básico de informática. Descobertas e criações do homem na sua relação com a natureza e o trabalho. Industrialização no Brasil. O que é tecnologia.

Tecnologia da informação. Internet e acesso à tecnologia da informação no Brasil. Tecnologias e mercado de trabalho. O que é informática. A informática na

formação do trabalhador. Sistema operacional. Editor de texto. Navegador Internet. Dicionário por Associação para melhor entender o uso de muitos termos

estrangeiros na informática.

.

Objetivo

Objetivo Geral:

Apresentar ao estudante, funcionários de escola, noções elementares de tecnologia da informação e de ferramentas para uso de microcomputador, capacitando-

o a manuseá-lo além de editar textos e utilizar os recursos da internet. Possibilitar ao educando elementos básicos para saber utilizar o computador

comoferramenta auxiliar no seu trabalho.


;

ar texto em diversos formatos(PDF, ODT, DOC);

222


NASCIMENTO, J.K.F. Informática Básica. Cuiabá (MT): Universidade Federal de Mato Grosso, 2012

NORTON, P. Introdução à Informática. [s.l.]: Editora Makron Books, 2006.

VELOSO, F. C. Informática: uma Introdução. [s.l.]: Campus, 2009.


223

CASTELLS, M. A Sociedade em Rede. Volume I, 8a ed. São Paulo: Paz e Terra, 1999.

GONIK, L. Introdução Ilustrada à Computação. [s.l.]: Editora Harbra, 2010.

LEMOS, P. Tecno-Apartheid, Economia do Conhecimento e Educação. 1999. [ Link ]

MARÇULA, M. Informática: Conceitos e Aplicações, Érica, 2008.

SANTOS, R. N. M. Sistemas de informações estratégicas para a vitalidade da empresa.

Ciência da Informação, n.1, v.25, jan/abr de 1996.

VELLOSO, F.C. Informática: conceitos básicos, 8a ed., São Paulo (SP): Elsevier - Campus, 2011.

UNIDADE

GESTORA

CIDADE EM QUE

O CURSO SERÁ

OFERTADO


OURO PRETO São José do

Goiabal

Prefeitura Municipal de Educação

Departamento Municipal de Educação

Praça Cônego João Pio, nº 30

Centro – CEP: 35.986-000

De 9:00h às 15:00h

224

18 -CURSO TÉCNICO EM MINERAÇÃO


DESENHO 60

INFORMATICA APLICADA 60

GEOLOGIA GERAL 60

PESQUISA MINERAL 90

EMENTÁRIO


Curso: TÉCNICO EM MINERAÇÃO Disciplina: DESENHO

Módulo:2 Total de Horas: 60 HÁ Teórica: Práticas:

Ementa do Programa

225

Softwares usados para desenho (CAD e Google Sketchup).,Arquivos de desenho e interface entre aplicativos.Ferramentas para desenhar e editar desenhos.Desenho arquitetônico em

duas dimensões.Desenho em três dimensões.Desenho de Plantas topográficas.Ajuste de foto aérea a uma escala de desenho. Impressão de desenhos.

Objetivo

Objetivo Geral: Capacitar o aluno para elaborar desenhos em duas ou três dimensões, representando situações arquitetônicas, topográficas ou de fotointerpretação, com auxílio do computador. Objetivos Específicos: Utilizar as principais ferramentas empregadas em desenhos nos softwares (CAD e Google Sketchup). Aplicar as normas técnicas na elaboração de desenhos.

Imprimir desenhos utilizando a escala e o formato de papel indicado de forma correta.


ROHLEDER, Edison; SCHEIDT, José Arno; AutoCAD 2004: guia prático para desenhos em 2D; 1ª Edição; Florianópolis; UFSC; 2005.

SOUZA, Antônio Carlos; SPECK, Henderson José; SILVA, Júlio César; GÓMEZ, Luis Alberto; AutoCAD 2000: guia prático para desenhos em 2D; 1ª Edição; Florianópolis; UFSC; 2000.

CAVASSANI, Glauber. Google SketchUp Pro 8: ensino prático e didático. 1ª Edição; São Paulo, Editora Érica, 2012.


226

SAAD, Ana Lúcia. AutoCAD 2004 2D e 3D. São Paulo: Pearson Makron Books, 2004.

WIRTH, Almir. AUTOCAD 2000/2002. Rio de Janeiro: Alta Books, 2002.

YAMAMOTO, Arisol S.S. Tsuda; SIHN, Leda M. Nola. Curso de Autocad Básico. São

Paulo : Makron Books, 2000.

WIRTH, Almir. Autocad 2000/2002 2d & 3d. Rio de Janeiro: Alta Books, 2002.

A. SILVA; J. DIAS, Desenho Técnico Moderno. 5ª Ed. Editora Lidel 2006.

Apostila SolidWorks. 2007.

OBERG, L. Desenho Arquitetônico.22. ed.Rio de Janeiro: AO Livro técnico S/A, 1979.

Curso: TÉCNICO EM MINERAÇÃO Disciplina: INFORMATICA APLICADA

Módulo: 2 Total de Horas: 60 Teórica: Práticas:

Ementa do Programa

Técnica de manuseio de hardwares para execução de tarefas informatizadas.Técnica de operacionalização de softwares mais utilizados no nosso cotidiano.

Objetivo

227

Objetivo Geral: Desenvolver habilidades e conhecimento técnico nos alunos para trabalhar com digitação de texto, recursos básicos do sistema operacional Windows, execução de programas aplicativos, gerenciamento de arquivos e pastas, Internet e com o software aplicativo Microsoft Power Point 2010. Objetivos Específicos: Desenvolver habilidades para digitar textos com mais eficiência e rapidez; Dominar os principais recursos do sistema operacional Windows.Entender os recursos

do Wordpad;Gerenciar arquivos e pastas; Saber utilizar a Internet como ferramenta de trabalhos escolares;Entender os procedimentos de execução de programas aplicativos;Dominar

os recursos do editor de slides PowerPoint.


ROHLEDER, Edison; SCHEIDT, José Arno; AutoCAD 2004: guia prático para desenhos em 2D; 1ª Edição; Florianópolis; UFSC; 2005.

SOUZA, Antônio Carlos; SPECK, Henderson José; SILVA, Júlio César; GÓMEZ, Luis Alberto; AutoCAD 2000: guia prático para desenhos em 2D; 1ª Edição; Florianópolis; UFSC; 2000.

CAVASSANI, Glauber. Google SketchUp Pro 8: ensino prático e didático. 1ª Edição; São Paulo, Editora Érica, 2012.

Bibliografia Complementar http://www.apostilaspdf.com/apostila-manual-powerpoint-basico

http://institutocsu.org.br/Apostila_Instituto_CSU

http://office,microsoft.com/pt-br/introdução-ao-microsoft-office-2010-FX100996114.aspx

http://www.manualtec.com.br/?p=1402 http: //www.iped.com.br/informatica

http://www.apostilaspdf.com/apostila-manual-powerpoint-basico

http://institutocsu.org.br/Apostila_Instituto_CSU

http://office,microsoft.com/pt-br/introdução-ao-microsoft-office-2010-FX100996114.aspx

http://www.manualtec.com.br/?p=1402

228

Curso: TÉCNICO EM MINERAÇÃO Disciplina: GEOLOGIA GERAL

Módulo: 2 Total de Horas: 60 Teórica: Práticas:

Ementa do Programa

Definição de Geologia, abrangência e subdivisões. Teorias sobre a origem do universo, da terra e do sistema solar. Construção do modelo da estrutura interna da Terra. O fluxo de

energia no, planeta. Deriva dos continentes. Tectônica de Placas. Ondas sísmicas: os tipos e o seu registro no interior da Terra. Mineralogia: os minerais, propriedades e classificação.

Ciclo das rochas na natureza. Definição dos principais tipos de rochas. Rochas: magmáticas, sedimentares e metamórficas. Intemperismo: agentes, produtos. Geologia Estrutural:

dobramentos e falhamentos: dinâmica Externa: ciclo da água e do vento, geleiras e organismos. Geologia do Brasil.

Objetivo

Objetivo Geral:Noções Básicas de Geologia Objetivos Específicos: Noções de Geomorfismo


POPP, J.H. Geologia Geral. 5ª edição. São Paulo: LTC, 2002.

PRESS, F.; SILVER, R; GROTZINGER, John; JORDAN,T. Para entender a Terra.4 ed. São Paulo: Artmed, 2002.

TEIXEIRA, W.; TOLEDO, M.C.M.; FAIRCHILD, T.R. e TAIOLI, F... Decifrando a Terra. São Paulo: Oficina de Textos, 2000, 558p.


229

EICHER, D.L., Tempo Geológico. Série de Textos Básicos de Geociências. EditoraEdgardBlücher Ltda. 1982, 172p.

MENDES, J.C. Elementos de estratigrafia. São Paulo: TAQ/EDUSP, 1984.

SKINER, B. & PORTER, S.C. 1992. The Dynamic Earth: an introduction to physical geology, 2a. Ed., New York: John Wiley & Sons, Inc.

LEINZ, V. & AMARAL, S.E. do. Geologia Geral.7.ed. São Paulo: Companhia Editora Nacional, 397p.,1975.

Curso: TÉCNICO EM MINERAÇÃO Disciplina: PESQUISA MINERAL

Total de Horas: 90

Ementa do Programa

Serviços deprospecção superficial e subterrânea . Avaliação de Jazidas e Minas . Código de Mineração

Objetivo

Objetivo Geral: Noções de técnicas de prospecção mineral Objetivos Específicos: Conhecimento de prospecção superficial e subterrânea e avaliação de jazidas e minas


230

ANNELS, A. E. Mineral deposit evoluation: a pratical approach. London, Chapman e Hall, 1991. BARBOSA, A. R. (1997). O novo código de mineração (índice remissivo, tabela de prazos e

notas de referência). São Paulo, Signus Editora, 1997.

DAVID, M. (1977).Geostatiscal ore Reserve Estimation. Amsterdam, Elsevier, 1977. 364p.


FREIRE, W. (1997). Código de mineração anotado e legislação complementar em vigor. 1ª ed. Belo Horizonte, Editora Mineira, 1997.

GUERRA, P. A. G. (1988). Geoestatística operacional. DNPM, Brasília, 1988.

KREITER, V. M. 1968. Geological Prospecting and Exploration, Moscow, MIR Pub., 1968, 383p.

PEREIRA,R.M. 2012. Fundamentos da prospecção mineral. Interciência, 2ª Edição

CHAVES.A.P. (2012) TEORIA E PRÁTICA DO TRATAMENTO DE MINÉRIOS - BOMBEAMENTO DE POLPA E CLASSIFICAÇÃO - VOL.1 - 4ª EDIÇÃO


CURSO SERÁ

OFERTADO


Formiga Pains

Escola Municipal João Batista Rodarte

Rua Av. Gonçalves Melo, 219, Centro, Pains – MG


231

19 - TÉCNICO EM SECRETARIA ESCOLAR

Disciplinas CARGA HORÁRIA TOTAL (H)

Informática Básica e Aplicada à Educação 60

Funcionários de Escola:

cidadãos,

educadores,

profissionais e gestores

60

Secretariado I 60

Homem, Pensamento e Cultura: abordagens filosófica e

antropológica

60

Produção textual na Educação Escolar 60

232

EMENTÁRIO




Curso: Técnico em

Secretaria Escolar

Disciplina: Informática Básica e Aplicada à Educação

Módulo: 2

Total de Horas: 60 horas Teórica: X Práticas: X

Ementa do Programa

Curso básico de informática. Descobertas e criações do homem na sua relação com a natureza e o trabalho. Industrialização no Brasil. O que

é tecnologia. Tecnologia da informação. Internet e acesso à tecnologia da informação no Brasil. Tecnologias e mercado de trabalho. O que é

informática. A informática na formação do trabalhador. Sistema operacional. Editor de texto. Navegador Internet. Dicionário por Associação

para melhor entender o uso de muitos termos estrangeiros na informática.

.

Objetivo

233

Objetivo Geral: Apresentar ao estudante, funcionários de escola, noções elementares de tecnologia da informação e de ferramentas para

uso de microcomputador, capacitando-o a manuseá-lo além de editar textos e utilizar os recursos da internet. Possibilitar ao educando

elementos básicos para saber utilizar o computador como ferramenta auxiliar no seu trabalho.


s, planos de fundo, bordas.


NASCIMENTO, J.K.F. Informática Básica. Cuiabá (MT): Universidade Federal de Mato Grosso, 2012

NORTON, P. Introdução à Informática. [s.l.]: Editora Makron Books, 2006.

VELOSO, F. C. Informática: uma Introdução. [s.l.]: Campus, 2009.


234

CASTELLS, Manuel. A Sociedade em Rede. Volume I, 8a ed. São Paulo: Paz e Terra, 1999.

GONIK, L. Introdução Ilustrada à Computação. [s.l.]: Editora Harbra, 2010.

LEMOS, Paulo. Tecno-Apartheid, Economia do Conhecimento e Educação. 1999. [ Link ]

MARÇULA, M. Informática: Conceitos e Aplicações, Érica, 2008.

SANTOS, R. N. M. Sistemas de informações estratégicas para a vitalidade da empresa.

Ciência da Informação, n.1, v.25, jan/abr de 1996.

VELLOSO, F.C. Informática: conceitos básicos, 8a ed., São Paulo (SP): Elsevier - Campus, 2011.




Curso: Técnico em

Secretaria Escolar

Disciplina: Funcionários de Escola: cidadãos, educadores, profissionais e gestores

235

Módulo: 2

Total de Horas: 60 horas Teórica: X Práticas:

Ementa do Programa

Os funcionários da escola no contexto da educação escolar. Papel social da escola e as funções educativas não-docentes: prática

integrada, profissionalismo e compromisso social. Relação entre os funcionários e a estrutura e operação das etapas e modalidades da

educação básica: legalidade e realidade. Papel dos funcionários na elaboração e na execução da proposta pedagógica e da gestão

democrática das escolas e dos sistemas de ensino.

Objetivo

Objetivo Geral:

Objetivos Específicos: -docentes;

os funcionários e a estrutura e operação das etapas e modalidades da educação básica


236

BRASIL. Constituição da República Federativa do Brasil. São Paulo: Imprensa Oficial, 1999.

BRASIL. Lei de Diretrizes e Bases da Educação: 9394/96. Rio de Janeiro: Ed. Esplanada,

1998.

BRASIL. Ministério Educação. Secretaria de Educação Básica. Funcionários de Escola:

cidadãos, educadores, profissionais e gestores/elaborador: João Antônio Cabral

Monlevade- Brasília: Universidade de Brasília, Centro de Educação a Distância, 2005.


237

LEITE, Serafim - História da Companhia de Jesus no Brasil. 10 tomos, Lisboa: Liv.

Portugália, Rio de Janeiro: Instituto Nacional do Livro, Liv. Civilização Brasileira, 1938-1950.

MONLEVADE, João Antônio Cabral de. Funcionários de Escolas pública: educadores

profissionais ou servidores descartáveis? Brasília: IDEA, 1996.

MONLEVADE, João Antônio Cabral de. Educação Pública no Brasil: contos e descontos.

Brasília: IDEA, 1998.

NASCIMENTO, Francisco das Chagas Firmino do; LIMA, Manoel Cordeiro. Terceirização na educação: a face moderna do retrocesso.

Brasília: Editora SAE/DF, 2002.

SILVA, M. Abadia; MONLEVADE, João. Quem manda na educação no Brasil? Brasília: IDEA, 2006




Curso: Técnico em

Secretaria Escolar

Disciplina: Secretariado I

238

Módulo: 2


Ementa do Programa

seu papel e seu perfil

Cuidados pessoais

Atendimento telefônico. Classificação de correspondências. Controle de materiais.

Agenda. Arquivo

reunião: Aspectos básicos da reunião. Pauta e Ata

Currículo. Entrevista.

.

Objetivo

239

Objetivo Geral:

eos desafios da sociedade contemporânea;


rketing

pessoal, cuidados e postura social.


BORGES, L. A Nova etiqueta para secretárias: regras sociais e protocolos para secretárias. Rio de janeiro: Qualitymark, 2009.

CESCA, Cleusa G. Gimenes. Técnicas profissionais de Secretariado.

Campinas: Papirus, 1984.

GRION, L. A Nova Secretária: meta competente proativa dinâmica. São Paulo:

Madras, 2008.


240

GIANCATERINO, R. Supervisão escolar e gestão democrática: um elo para o sucesso escolar. [ s. l.]: Editora Wak, 2010.

MEDEIROS, J.B; HERNANDES, S. Manual da Secretária. 11.ed. São Paulo:

Atlas, 2009

PAROV, H. Gestão Escolar, Democracia e Qualidade de Ensino. São Paulo:

Ática, 2007.

SANTOS, C. R.A gestão Educacional e Escolar para a modernidade. São

Paulo: Cencage Learning, 2008.

VEIGA, D. R. Guia de secretariado: técnicas e comportamento. 3. ed. São

Paulo: Érica, 2010.




241

Curso: Técnico em

Secretaria Escolar

Disciplina: Homem, Pensamento e Cultura: abordagens filosófica e antropológica

Módulo: 2


Ementa do Programa

Processo de construção da cidadania. Filosofia como instrumento de reflexão e prática.

Ética, moral e política. O ambiente físico e social. Relações homem-natureza. Aspectos e valores culturais. Linguagem e comunicação.

.

Objetivo

Objetivo Geral: Promover a apropriação e criação de condições teórico-práticas, numa abordagem filosófica e antropológica sobre o homem,

o pensamento e a cultura.



242



1998.

BRASIL. Ministério Educação. Secretaria de Educação Básica. Homem, pensamento e cultura : abordagens filosófica e antropológica :

formação técnica /elaboração:Dante

Bessa. Brasília: Universidade de Brasília, Centro de Educação a Distância, 2005.


243

Conselhos Escolares. Conselhos Escolares: uma estratégia de gestão democrática da

Educação pública. Brasília, Nov. 2004.

FREIRE, Paulo. Pedagogia da autonomia: saberes necessários à prática educativa. 15a ed.

São Paulo: Paz e Terra, 2000a.

_____ ; SHOR, Ira. Medo e ousadia: o cotidiano do professor. Trad. Adriana Lopez. 2a ed.

Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1987.

LARAIA, Roque de Barros. Cultura: um conceito antropológico. 12ed. Rio de Janeiro: JorgeZahar, 1999.

MONLEVADE, João Antônio Cabral de. Funcionários de Escolas públicas.

244




Curso: Técnico em

Secretaria Escolar

Disciplina: Produção textual na Educação Escolar

Módulo: 2


Ementa do Programa

Produção de textos. Leitura e compreensão de textos. Desenvolvimento da leitura e compreensão de textos. Desenvolvimento da leitura e

escrita em documentos oficiais educacionais. A arte de ler, de escrever e de comunicar.

Objetivo

Objetivo Geral: Possibilitar a leitura, interpretação e produção textual relacionando-os às práticas educacionais e aos documentos oficiais.


ntos oficiais educacionais.


245



1998.

BRASIL. Ministério Educação. Secretaria de Educação Básica. Produção Textual na

Educação Escolar / elaboração: Olga Freitas. Brasília: Universidade de Brasília, Centro de Educação a Distância, 2005.


246

AMARO, Ivanildo. Oficina de produção de textos. [email protected]

CEREJA, William Roberto; MAGALHÃES, Thereza Cochar. Todos os Textos: uma proposta de produção textual a partir de gêneros e projetos.

São Paulo: Atual, 1998.

GARCEZ, Lucília H. do Carmo. O que é preciso para escrever bem. São Paulo: Martins

Fontes, 2001. (Ferramentas)

NEGRINHO, Maria Aparecida. Aulas de redação. São Paulo: Ática, 1998.

PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA. Manual de Redação da Presidência da República. Brasília: Casa Civil, 2002.

UNIDADE

GESTORA

CIDADE EM QUE

O CURSO SERÁ

OFERTADO


OURO

PRETO Divino

Secretaria Municipal de Assistência Social - Rua Adriano Campos Pereira - nº 81 - Bairro Givisiez - CEP:

36820-000

mailto:[email protected]

247

De 9:00h às 15:00h

OURO

PRETO São José do Goiabal




Centro – CEP 35.986-000

De 9:00h às 15:00h

20 - TÉCNICO EM VIGILÂNCIA EM SAÚDE


Biologia 60


Introdução à informática 45

Introdução à profissão em Vigilância em Saúde 60

Introdução ao SUS 60

248

EMENTÁRIO




Curso: Técnico em Vigilância em Saúde Disciplina: Biologia

Módulo: 2


Ementa do Programa

Evolução. Biologia celular: morfologia e fisiologia celular (fotossíntese e respiração). Taxonomia. Biologia dos microrganismos: vírus, fungos, bactérias e protozoários.

Objetivo

249

Objetivo Geral:

Estudo dos seres vivos, dos processos biológicos e das interações dos seres vivos com o ambiente.


- Compreender conceitos científicos importantes para o entendimento da vida;

- Conhecer as características do meio ambiente e sua importância para a manutenção da vida na Terra;

- Oferecer noções de higiene para possibilitar uma vida com mais qualidade;

- Ampliar o conhecimento sobre o funcionamento do corpo humano;

- Proporcionar o debate crítico sobre teorias científicas atuais;

- Oferecer informações básicas sobre as doenças, suas formas de contágio, sintomas e procedimentos de tratamento e cura;

- Na área de saúde, trabalhar com os temas relacionados à alimentação saudável e as consequências do uso de drogas lícitas e ilícitas;

- Conscientizar sobre a importância do desenvolvimento sustentável para a manutenção saudável do planeta Terra.


AMABIS, José Mariano,1947-Biologia / José Mariano Amábis, Gilberto Rodrigues Martho.-2. Ed. São Paulo: Moderna,2008.

BARNES.R.D. Zoologia dos invertebrados. São Paulo: RO,1984.

JUNQUEIRA,L.C. et al Biologia celular e molecular.Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,1990


250

BEHE,M.J. A caixa preta de Darwin. Rio de Janeiro: Jorge Zahar,1997.

BRANCO,S.M. Ecologia em debate. São Paulo: Modern,1997.




Curso: Técnico em Vigilância em Saúde Disciplina: Ética Profissional

Módulo: 2


Ementa do Programa


Objetivo

251

Objetivo Geral:

>Assimilar noções fundamentais de Ética e de Direito e da legislação da saúde pertinente aos componentes analisados;


>Buscar elementos de pesquisa para a tomada de decisões administrativas e corporativas

>Compreender a estrutura da ética e do direito num todo e a sua aplicação ao ramo da saúde.

>Analisar as situações éticas e jurídicas, identificando sua origem disciplinar;


BRANCATO, Ricardo Teixeira.Instituições de direito público e de direito privado. 12. ed. rev. ampl. São Paulo: Saraiva, 2003.

BRASIL. Ministério da Educação. Código de defesa do consumidor: Lei nº 8.078, de 11 de setembro de 1990: legislação correlata e complementar. 4. ed. ver. atual.

Bauru (SP): Ediouro, 2001.

FRANÇA, GV. Direito médico. 6ed. São Paulo: Fundação BYK, 1995.

MORAES IN. Erro médico. São Paulo: Maltese, 1991

FREIRE O. Pareceres. São Paulo: Saraiva, 1935.


252

FAVERO F. Deontologia médica e medicina profissional. São Paulo: Livraria Martins Editora, 1945.

SELMA L. Erro médico: uma ferida social. Goiânia Cartográfica, 1991. Endereço para correspondência SQN 106 - Bloco G - Aptº 305 70742-900 Brasília-DF

SOBANIA, LC - A ÉTICA NA EMERGÊNCIA; Desafios Éticos, edição do Conselho Federal de Medicina,Brasília, 1993.

FRANÇA, GV - TRATAMENTO ARBITRÁRIO, aspectos éticos e legais; Bioética Clínica, editora Revinter,Rio de Janeiro, 2003.

URBAN, CA, BIOÉTICA CLÍNICA, editora Revinter,2003.




Curso: Técnico em Vigilância em Saúde Disciplina: Introdução à informática

Módulo: 2

Total de Horas: 45 Teórica: X Práticas: X

Ementa do Programa

Conceitos básicos de Informática. Ferramentas de produção e edição de texto. Planilha eletrônica. Apresentação de slides.

253

Objetivo

Objetivo Geral:

Conhecer a informática na administração e sua aplicabilidade. Fornecer suporte necessário para o entendimento dos conceitos da computação, possibilitando ao aluno

o uso dos computadores e da informática como ferramenta necessária às diversas tarefas cotidianas.


Viabilizar os processos administrativos e operacionais das organizações.


BRAGA, William. Informática Elementar 2ed: Windows Xp, Word 2003 e Excel2003. Alta Books. 2007.

MORIMOTO, Carlos Eduardo. Linux - Entendendo o Sistema - Guia Prático - Sulina. 2005


MANZANO, José Carlos N. G. e MANZANO, André Luiz N.G. Estudo Dirigido de Windows XP. Érica, 7ª Ed., 2007.

SILVA, Mário Gomes da. Informática - Terminologia Básica, Microsoft Windows XP, Microsoft Office Word 2007, Microsoft Office Excel 2007, Microsoft Office Access

2007 e Microsoft Office PowerPoint 2003. Érica, 2008.




254

Curso: Técnico em Vigilância em Saúde Disciplina: Introdução à profissão em Vigilância em Saúde

Módulo: 2


Ementa do Programa

Características da profissão. Legislação pertinente à área de atuação. Mercado de trabalho.

Objetivo

255

Objetivo Geral:

O trabalho do Técnico em Vigilância em Saúde e o ambiente de trabalho;

Lugares, Situação de Trabalho e Saúde;

Resíduos e dejetos: consumo e atividades humanas;

Medidas de prevenção do meio ambiente, produtos e serviços;

A distribuição espacial da doença;

.Objetivos Específicos:

O Trabalho na Construção Civil;

O Trabalho na Fábrica;

O Trabalho no Escritório em Gabinetes;

O Trabalho no Campo e Fazendas;

Trabalho e fluxos na Rua;

O Trabalho nos serviços de Saúde;

O Desempenho, algumas situações laborais especiais;

O ambiente doméstico, urbano e rural.


256

TARRIDE, Mário Ivan. Saúde Pública: uma complexidade anunciada. Rio de Janeiro: Fiocruz, 2002. (01)

BRASIL. Ministério da Saúde. Vigilância em Saúde no SUS: fortalecendo a capacidade de resposta aos velhos e novos desafios. Secretaria de Vigilância em Saúde –

Brasília: 2006. GARCIA, Márcia (org.) Vigilância em Saúde. Rio de Janeiro: Escola de Governo em Saúde, 2004. (3)


CARVALHO, S R Saúde coletiva e promoção da Saúde: sujeito e mudança - São Paulo: Hucitec, 2005

EPSJV Laboratório de educação profissional em Vigilância em Saúde: projeto político pedagógico Rio de Janeiro: Escola Politécnica de Saúde Joaquim Venâncio, 2002

(Termo de Referência para a Educação Profissional em Vigilância em Saúde).




Curso: Técnico em Vigilância em Saúde Disciplina: Introdução ao SUS

Módulo: 2


Ementa do Programa

Políticas Públicas de Saúde no Brasil. Organização do Sistema Único de Saúde (SUS). Modelos assistenciais de saúde no Brasil.

257

Objetivo

Objetivo Geral:

>Compreender as Políticas Públicas de Saúde no contexto do trabalho de forma que estas subsidiem as ações e os serviços de acordo com o conceito ampliado da

saúde, os princípios e as diretrizes preconizadas pelo Sistema Único de Saúde – SUS.

.Objetivos Específicos:

>Conhecer a organização e o funcionamento do sistema de saúde vigente no país.

>Conhecer a estrutura e a organização do sistema de saúde vigente no país, identificando as diversas formas de trabalho e suas possibilidades de atuação na área.

>Conhecer as políticas de saúde e identifica suas possibilidades de atuação como cidadão e como profissional nas questões de saúde.


*20 ANOS DE SUS. Revista Saúde em Debate, Rio de Janeiro. V.33, n.81, p.27‐ 37, jan/abr.2009 (disponível on line)

BAHIA, L. Padrões e mudanças no financiamento e regulação do Sistema de Saúde Brasileiro: impactos sobre as relações entre o público e privado. IN: RevistaSaúde

e Sociedade. São Paulo, vol.14, n.2, p.9 ‐30, mai ‐ ago, 2005

BRASIL, M é S ú “R f S A çã H B ” A çã E z B ília: 2004

BRASIL. Conselho Nacional de Secretários de Saúde (Conass). SUS: avanços e desafios. Brasília: Conass, 2006 (disponível em

http://www.conass.org.br/pdfs/livro_sus_avancos_desafios.pdf , acesso em 31/01/2007);


http://www.conass.org.br/pdfs/livro_sus_avancos_desafios.pdf

258

CAMPOS, GWS. Reforma Política e sanitária: a sustentabilidade do SUS em questão? In: Rev. Ciência & Saúde Coletiva 12(2):301 ‐ 306.2007 (disponível on line)

GADELHA, CAG.O complexo industrial da saúde e a necessidade de um enfoque dinâmico na economia da saúde. IN: Revista Ciência&Saúde Coletiva, v. 8, nº 2,

p.521-535, 2003

GIOVANELLA, L (Org.) Política e Sistema de Saúde no Brasil. Rio de Janeiro:Fiocruz, 2008;


CURSO SERÁ

OFERTADO




De 14:00h às 18:00h

21 – CURSO TÉCNICO DE CONTABILIDADE

Disciplinas CARGA HORÁRIA TOTAL(em horas)

Direito I 40

Introdução à Contabilidade Geral 60

Introdução à Matemática Financeira 40

Prática para Constituição de Sociedades 60

259

EMENTÁRIO



Curso: Técnico em Contabilidade Disciplina: Matemática Básica


Ementa do Programa


Objetivo

260

Objetivo Geral:
















261



LEITHOLD, Louis. Matemática Aplicada à Economia e Administração. São Paulo: Harbra,1988. MEDEIROS, Valéria Zuma et alii. Pré-Cálculo. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2006. MORETTIN, Pedro Alberto; HAZZAN, Samuel; BUSSAB, Wilton de Oliveira. Cálculo – funções de uma e várias variáveis. São Paulo: Saraiva, 2005. NAME, Miguel Asis. Vencendo a matemática. São Paulo: Editora do Brasil, 2005. WEBER, Jean E. Matemática para Economia e Administração. 2. ed. São Paulo: Harbra, Harper & Row do Brasil, 1986.



Curso: Técnico em Contabilidade Disciplina: Português Instrumental


Ementa do Programa

262

Leitura e produção de textos acadêmicos, visando a desenvolver habilidades de elaboração de textos orais e escritos. Ênfase para técnicas de apresentação e produção de redação

oficial. Estrutura da linguagem. Visão geral do português escrito. A qualidade da linguagem escrita e falada para os profissionais da Administração. Regras básicas para a correção de

texto. Formas de comunicação. Barreiras na comunicação. Percepção e comunicações. Os termos técnicos, neologismos e os formatos lingüísticos profissionais.

Objetivo

263








Produção de Texto










o Pontuação.


264







Curso: Técnico em Contabilidade Disciplina: Direito I


Ementa do Programa

265

Noções sobre o Direito, Personalidade Jurídica, Pessoa Natural. . A ordem econômica na constituição: estado e social e liberdade de mercado na Constituição. Economia e Direito: a regulação jurídica do mercado, Transformações e atualidades do direito empresarial. Conceitos fundamentais de direito empresarial. Direito societário: as sociedades simples e as sociedades empresárias. Tipologia das sociedades empresárias. Princípio da separação patrimonial X desconsideração da personalidade jurídica. A teoria menor e a teoria menor da desconsideração. O comércio eletrônico. Contratos mercantis.

Objetivo

Objetivo Geral: Apresentar ao aluno noções de direito empresarial. Objetivos Específicos: Noções sobre o Direito, Personalidade Jurídica, Pessoa Natural. A ordem econômica na constituição: estado e social e liberdade de mercado na Constituição. Economia e Direito: a regulação jurídica do mercado, Transformações e atualidades do direito empresarial. Conceitos fundamentais de direito empresarial. Direito societário: as sociedades simples e as sociedades empresárias. Tipologia das sociedades empresárias. Princípio da separação patrimonial X desconsideração da personalidade jurídica. A teoria menor e a teoria menor da desconsideração. O comércio eletrônico. Contratos mercantis.


TORRES, Ricardo Lobo. Curso de Direito Financeiro e Tributário. Renovar. ASSIS, J. Carlos de. Trabalho como direito: fundamentos para uma política de pleno emprego. Rio de Janeiro, Contraponto, 2002. ISBN: 85-85910-47-X. KHAIR, A. Prioridade à Justiça Tributária. Disponível online em http://www.ie.ufrj.br/aparte/pdfs/akhair220408.pdf.


FRANCO, Vera Helena de M; CARRAZZA, Roque A (Orgs.); Código comercial, código tributário nacional, constituição federal. São Paulo: Revista dos Tribunais. REQUIÃO, Rubens. Curso de direito comercial. São Paulo: Saraiva.

266



Curso: Técnico em Contabilidade Disciplina: Introdução à Contabilidade Geral


Ementa do Programa

Conhecimento sobre Patrimônio e suas variações, Escrituração contábil, Lançamentos de Diário e Razão, Planos de Contas-Classificação e Função das Contas, Ajustes do exercício, Provisão para Créditos de Liquidação Duvidosa e Depreciação. Apuração do Resultado do Exercício, Demonstrativos Contábeis-Balancetes, Demonstração do Resultado do Exercício e Balanços Patrimoniais, Sistema Informatizado Didático - ACCOUNT, Imposto de Renda de Pessoa Física, Fluxo de Caixa Básico.

Objetivo

Objetivo Geral: Apresentar ao aluno os principais documentos contábeis. Objetivos Específicos: Conhecimento sobre Patrimônio e suas variações, Escrituração contábil, Lançamentos de Diário e Razão, Planos de Contas-Classificação e Função das Contas, Ajustes do exercício, Provisão para Créditos de Liquidação Duvidosa e Depreciação. Apuração do Resultado do Exercício, Demonstrativos Contábeis-Balancetes, Demonstração do Resultado do Exercício e Balanços Patrimoniais, Sistema Informatizado Didático - ACCOUNT, Imposto de Renda de Pessoa Física, Fluxo de Caixa Básico.


IUDÍCIBUS, Sérgio. Contabilidade Introdutória. São Paulo: Atlas. RIBEIRO, Osni Moura. Contabilidade Fácil. São Paulo: Saraiva. FRANCO, Hilário. Contabilidade Geral. São Paulo: Atlas.


267

PILETTI, Balduíno. Contabilidade Básica. Ática. GOUVEIA, Nelson. Contabilidade. Santos Marcond. AREND, Lauro R. Contabilidade. Sagra Luzzatto. CRCRS: http://www.crcrs.org.br www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2007.../lei/l11638.htm www.receita.fazenda.gov.br/legislacao/leis/.../lei11941.htm www.planalto.gov.br/ccivil_03/_.../449.htm

268



Curso: Técnico em Contabilidade Disciplina: Introdução à Matemática Financeira


Ementa do Programa

Juros Simples. Descontos Simples. Cálculo de Montante. Equivalência de Títulos. Operação de Compra e Venda de Mercadorias.

Objetivo

Objetivo Geral: Apresentar ao aluno os principais cálculos matemáticos utilizados nas finanças empresariais. Objetivos Específicos:

Juros Simples.

Descontos Simples.

Cálculo de Montante.

Equivalência de Títulos.

Operação de Compra e Venda de Mercadorias.


ASSAF NETO, Alexandre. Matemática Financeira e suas aplicações. São Paulo: Atlas BAUER, Udibert Reinold. Matemática Fundamental. São Paulo: Atlas CRESPO, Antônio Arnot. Matemática financeira Fácil. São Paulo: Saraiva.

269


FRANCISCO, Walter de. Matemática Financeira, São Paulo: Atlas, 1994. GOMES, José Maria. MATIAS, Washington Franco Matias. Matemática Financeira. São Paulo: Atlas. HAZZAN, Samuel. Matemática Financeira. São Paulo: Saraiva, 2001. MARINO, Fabrício. Matemática Financeira para concursos. Rio de Janeiro: Campus SOBRINHO, José Dutra Vieira. Matemática Financeira. São Paulo: Atlas, 1996. VERAS, Lilia Ladeira. Matemática Financeira. São Paulo: Atlas.

270



Curso: Técnico em Contabilidade Disciplina: Prática para Constituição de Sociedades

Módulo: 2º Total de Horas: 60 Teórica: - Práticas: 60

Ementa do Programa

Conhecimento e interpretação da legislação das sociedades. Preparar a documentação, formulários para realizar a abertura de empresas (sociedades) nos órgãos competentes, aplicando a legislação comercial e tributária, e observando os requisitos específicos dos diversos segmentos (comércio, indústria e prestação de serviço). Controlar e apurar os custos e tributos apurados na abertura de empresas.

Objetivo

Objetivo Geral: Fazer com que o aluno entre em contato com documentações e procedimentos para constituição de sociedades. Objetivos Específicos:

Conhecimento e interpretação da legislação das sociedades.

Preparar a documentação, formulários para realizar a abertura de empresas (sociedades) nos órgãos competentes, aplicando a legislação comercial e tributária, e observando os requisitos específicos dos diversos segmentos (comércio, indústria e prestação de serviço).

Controlar e apurar os custos e tributos apurados na abertura de empresas.


271

Lei Complementar 123/06 http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/LCP/Lcp123.htm Lei 10.406 de 10/01/2002 (Código Civil). http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/LEIS/2002/L10406.htm Novo Código Civil http://www.jucemg.mg.gov.br


Receita Federal: http://www.receita.fazenda.gov.br/ Previdência Social: http://www.previdenciasocial.gov.br/ Junta comercial de Minas Gerais: http://www.jucemg.mg.gov.br/index.asp Sebrae: http://www.sebrae.com.br Secretária da Fazenda Estadual: http://www.sefaz.mg.gov.br CRCMG: http://www.crcmg.org.br


SERÁ OFERTADO


Betim Carmópolis de Minas Prefeitura de Carmópolis

Rua Coração de Jesus, 170

Centro – 08:00 as 17:00hs

Bambuí Iguatama Escola Municipal “ Coronel José Garcia Pereira”

Rua 16, 187 Centro- Iguatama


Formiga Alpinópolis Departamento Municipal de Educação e Cultura.

Endereço: Rua João Batista de Carvalho, nº 41, Centro

Horário: Das 8:00 às 11:00 e das 12:30 às 15:00

272

22 - CURSO TÉCNICO EM ANÁLISES CLÍNICAS


Bioquímica para Análises Clínicas 75h

Parasitologia 60h

Português Instrumental 30h

Empreendedorismo 45h

Introdução ao SUS 60h

Inglês Instrumental 30h

273

EMENTÁRIO




Curso: Analises Clinicas

Disciplina: BIOQUÍMICA PARA ANÁLISES CLÍNICAS

Módulo: 2°

Total de Horas: 75 horas Teórica: 30 horas Práticas: 45 horas

Ementa do Programa

Técnicas de preparo e dosagens bioquímicas. Semi automação e Automação em Bioquímica. Variações nos resultados dos exames. Patologias correlacionadas.

Fatores de interferência nos resultados dos exames.

Objetivos

Objetivo Geral:

Desenvolver a competência do discente para análise clínica ambulatoriais utilizando enzimas e ou hormônios como referência de anomalias patológicas.


Treinar a metodologia de uso da vidraria e dos instrumentos comum em laboratório de analise clínica. Analisar espécimes clínicas utilizando métodos qualitativos e ou

274

quantitativos para o diagnóstico clínico. Coletar e conservar as amostras para os exames clínicos laboratoriais. Obedecer as normas estabelecidas pelos órgãos

controladores, como: SUS, ANVISA, CTNbio. Atuar de forma humanizada considerando o quadro emocional do paciente e ou do acompanhante.


MARZZOCO, Anita; TORRES, Bayardo B. Bioquímica Básica. 3 ed. São Paulo: Guanabara Koogan, 2007.

MOTTA, Valter T. Bioquímica Clínica para Laboratórios: princípios e interpretações. 5 ed. São Paulo: Sarvier, 2009.

SANCHES, José A. Garcia; COMPRI-NARDY, Mariane; STELLA, Mercia Breda. Bases da Bioquímica e Tópicos de Biofísica. São Paulo: Guanabara Koogan,

2012.

Bibliografia complementar

COICO, Richard; SUNSHINE, Geoffrey. Imunologia. 6 ed. São Paulo: EGK, 2010.

DEVLIN, Thomas M. Manual de Bioquímica com Correlações Clínicas. Tradução da 7 ed. Americana. São Paulo: Blucher, 2011.

HOUSTON, Michael E. Princípios de Bioquímica para Ciência do Exercício. 3 ed. São Paulo: Roca, 2008.

ROITT, Ivan M. Fundamentos de Imunologia. 12 ed. São Paulo: EGK, 2013.

SANTOS, Paulo Caleb Júnior de Lima (coord.), SILVA, Alexsandro Macedo, NETO, Luciane Maria Ribeiro. Hematologia. São Paulo: Roca, 2013.

275





Disciplina: PARASITOLOGIA

Módulo: 2°


Ementa do Programa

Ciclos evolutivos, reservatórios e ecologia parasitária. Técnicas de coleta, preparo e pesquisa de exames parasitológicos. Preparação de reativos e soluções para

pesquisa parasitológica. Patologias correlacionadas. Fatores de interferência nos resultados dos exames.

Objetivos

Objetivo Geral: Desenvolver a competência do discente para realização dos exames parasitológicos e auxilio da secretaria de saúde municipal com relação à

medidas de prevenção de doenças ligadas à verminoses.


Conhecer parasitos endêmicos da região de atuação das suas deferentes formas de crescimento, ovo, larva, e verme adulto. Acompanhar a distribuição dos

vermes infectoparasitológicos assim como seus possíveis transmissores. Colher amostras para os exames clínicos parasitológicos de rotina. Manter atualizado

os dados epidemiológicos junto à vigilância sanitária, facilitando as ações sociais preventivas;

276


AMATO NETO, Vicente. Parasitologia: uma abordagem clínica. São Paulo: Elsevier, 2008.

CIMERMAN, Benjamin; FRANCO, Marco Antônio. Atlas da Parasitologia Humana. 2 ed. São Paulo: Atheneu, 2012.

NEVES, David Pereira, et. al. Parasitologia Humana. 12 ed. São Paulo: Atheneu, 2011.


BITTENCOURT NETO, João Batista; NEVES, David Pereira. Atlas Didático da Parasitologia. 2 ed. São Paulo: Atheneu, 2008.

MORAES, Ruy Gomes de; NEVES, David Pereira; GOULART, Enio Garcia. Parasitologia e Micologia Humana. 5 ed. São Paulo: Guanabara Koogan, 2008.

MOURA, Roberto de Almeida; et.al. Técnicas de Laboratório. 3 ed. São Paulo: Atheneu,2002.

NEVES, David Pereira. Parasitologia Dinâmica. 3 ed. São Paulo: Atheneu, 2009.

REY, Luiz. Parasitologia: parasitos e doenças parasitárias do homem nos trópicos ocidentais. 4 ed. São Paulo: Guanabara Koogan, 2008.

277





Disciplina: ÉTICA

Módulo: 2°


Ementa: Fundamentos da ética. Legislação profissional. Código de ética.

Ementa do Programa


Objetivos

Objetivos Gerais:

Lapidar a aptidão para o trabalho de forma ética. Construir a consciência da distinção entre a ética da responsabilidade e a ética do discurso. Desenvolver a

cidadania ativa. Demonstrar capacidade crítica em relação ao mundo contemporâneo e apresentar soluções.


278

Apresentar os fundamentos teóricos e a prática a respeito da ética nas relações socioambientais. Desenvolver os fundamentos teóricos e práticos básicos

pertinentes à ética. Capacitar os alunos para o exercício de uma cidadania ativa e socialmente responsável.


ALENCASTRO, Mario Sergio Cunha. Ética Empresarial na Prática. Curitiba: Ibpex, 2010.

MATTAR, João. Filosofia e ética na administração.2. ed. São Paulo: Saraiva, 2010

NALINI, José Renato. Ética geral e profissional. 8. ed. São Paulo: RT, 2011


ANTUNES, Maria Thereza Pompa (Org). Ética: bibliografia universitária. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2012. Disponível na biblioteca virtual

Pearson.

BORGES, Jacquelaine Florindo; MEDEIROS, Cintia Rodrigues de Oliveira; CASADO, Tania. Práticas de gestão e representações sociais do administrador: algum problema?. Cad. EBAPE.BR, Rio de Janeiro, v. 9, n. spe1, jul. 2011 . Disponível em <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S167939512011000600006&lng=pt&nrm=iso>. Acesso em: 07-03-2014.

CHERMAN, Andréa; TOMEI, Patrícia Amélia. Códigos de ética corporativa e a tomada de decisão ética: instrumentos de gestão e orientação de valores organizacionais? .Rev. adm. contemp., Curitiba, v. 9, n. 3, set. 2005 . Disponível em <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S141565552005000300006&lng=pt&nrm=iso>. Acesso em: 07-03-2014.

GALLO, Sílvio (Coord.). Ética e cidadania: caminhos para a filosofia. 11. ed. Campinas: Papirus, 2003.

LAFER, Celso. A internacionalização dos direitos humanos: Constituição, racismo e relações internacionais. Barueri: Manole, 2005. (Biblioteca virtual

Pearson).

279





Disciplina: EMPREENDEDORISMO

Módulo: 2°


Ementa do Programa

Fundamentos do empreendedorismo. Arranjos produtivos. Plano de negócios. Perfil do empreendedor.

Objetivos

Objetivo Geral:

Capacitar os alunos para: construir uma visão positiva de futuro individual e coletiva; assumir riscos e trabalhar para o futuro, estabelecer objetivos e construir

um negócio, empreender sua vida, fazer a diferença de forma positiva para sociedade, desenvolver valores que contribua para melhoria da qualidade de vida

humana.


280

Identificar e desenvolver visão empreendedora pautada no desenvolvimento da sociedade. Ser capaz de refletir sobre o empreendedorismo como opção de

carreira em diversas vertentes (donos do próprio negócio, empregados e funcionários públicos). Conhecer e desenvolver ideias de negócios conforme

oportunidades identificadas. Iniciar o desenvolvimento de um plano de negócio.


DORNELAS, José Carlos Assis. Empreendedorismo: transformando ideias em negócios. 3. ed. rev. e atual. Rio de Janeiro: Campus, 2008. 293 p.

RAZZOLINI FILHO, Edelvino. Empreendedorismo: dicas e planos de negócios para o séc. XXI. Curitiba: Ibpex, 2010.

DEGEN, Ronald Jean. O empreendedor: empreender como opção de carreira. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2009.


DOLABELA, Fernando. O segredo de Luíza. Rio de Janeiro: Sextante, 2008.

DRUCKER, Peter Ferdinand. Inovação e espírito empreendedor (entrepreneurship): prática e princípios. 6. ed. São Paulo: Cengage Learning, 2008. 378

p.

FILION, LOUIS JACQUES. Visão e relações: elementos para um metamodelo empreendedor. RAE Revisitada. São Paulo, v. 33, n. 6, p. 50-61, 1993.

JUSTIN, G.; LONGENECKER, Carlos W. MOORE, J.WilliamPetty. Administração de pequenas empresas: ênfase na gerencia empresarial. São Paulo:

Makron, 1997. (Biblioteca Virtual)

HISRICH, Robert D.; PETERS, Michael P. Empreendedorismo. 5 ed. Porto Alegre: Bookman, 2004. (Biblioteca Virtual)

281




Curso: Análises Clínicas

Disciplina: INTRODUÇÃO AO SUS

Módulo: 2°

Total de Horas: 40 Teórica: 40 horas Práticas: 00 horas

Ementa do Programa

Políticas Públicas de Saúde no Brasil. Organização do Sistema Único de Saúde (SUS). Modelos assistenciais de saúde no Brasil.

Objetivos

Objetivo Geral:

Desenvolver a competência dos docentes para saberem acerca da do Sistema Único de Saúde (SUS).


Conhecer acerca do histórico, do conceito, da organização, dos princípios e das diretrizes do Sistema Único de Saúde (SUS). Entender sobre os modelos

282

assistências do SUS. Saber acerca da municipalização do SUS. Identificar os contextos e os desafios do sistema público de saúde brasileiro.


BRASIL. MINISTÉRIO DA SAÚDE. Política Nacional de Atenção Básica. Série Pactos pela Saúde. Vol. 4. Brasília: Ministério da saúde, 2006.

____. Ministério da Saúde. Sistema de Planejamento do SUS: uma construção coletiva. Brasília, 2006.

____. Ministério da Saúde. Caderno de educação popular e saúde. Brasília: Ministério da Saúde, 2007.


BOSI, M.L.M. & MERCADO, F.J. Avaliação qualitativa de programas de saúde: enfoques emergentes. Petrópolis: Vozes Editorial, 2006.

MARQUES, C. M. S. As necessidades do Sistema Único de Saúde e a formação profissional baseada no modelo de competências, in: Ministério da

Saúde/Profa e. Revista Formação. Brasília, Ministério da saúde, 2002. V.2. ,n. 5. Pp. 17 - 27

RIVERA, F.J.U. Análise estratégica em saúde e gestão pela escuta. Rio de Janeiro: Fiocruz, 2003.

TEIXEIRA, C.F. Formulação e implementação de políticas públicas saudáveis: desafios para o planejamento e gestão das ações de promoção da

saúdenascidades. Saúde e sociedade, v. 13 n. 1, p. 37 – 46, jan. abr 2004.

VILAS BÔAS, A.L.Q.; PAIM, J.S. Práticas de planejamento e implementação de políticas no nível local. Cadernos de Saúde Pública, 24(6): 1239-1250,

jun. 2008.

283




Curso: Análises Clínicas

Disciplina: INGLÊS INSTRUMENTAL

Módulo: 2°

Total de Horas: 30 Teórica: 30 horas Práticas: 00 horas

Ementa do Programa

Leitura e compreensão de textos técnico-científicos. Expressão oral.

Objetivos

Objetivos Gerais:

Desenvolver a competência dos docentes para leitura em inglês de texto técnico científicos.


Conhecer as técnicas para desenvolvimento de leitura na língua inglesa. Praticar a leitura de textos em língua inglesas. Conhecer a pronuncia de expressões em

língua inglesa.

284


CRUZ, Décio. OLIVEIRA, Adelaide. Inglês para administração e economia. São Paulo: Disal, 2007.

MURPHY, Raymond. Essential Grammar in Use CD-Rom with answers. Third Edition. Cambridge, 2007.

OXFORD. Dicionário para estudantes brasileiros. Oxford University Press, 2005.


LORIO, Mary Gretchen; BEYER, Charles E. Grammar Cracker : Unlocking English Grammar. Waterbury, CT, USA: Vocalis, Limited, 2001.

NELSON, Gerald. An Essential Grammar. London, GBR: Routledge, 2001.

YOUNG, David J. Introducing English Grammar. London, GBR: Routledge,1984.

LEECH, Geoffrey. Glossary of English Grammar. Edinburgh, GBR : Edinburgh University Press , 2006.

TESCHNER, Richard V.; EVANS, Eston E. Analyzing the Grammar of English. Washington, DC, USA: Georgetown University Press, 2007.

UNIDADE

GESTORA

CIDADE EM QUE O

CURSO SERÁ

OFERTADO


BETIM MARAVILHAS Secretaria de Educação: Av. Paulo Campos Guimarães, 181, Centro, Maravilhas. Inscrições de 8 às

12hs

285

Sabará Sabará Secretaria Municipal de Sabará - Rua Pedro II, 223, Centro, Sabará, MG. Telefone 31 36727747

Horário: 13h às 17h

Bambuí Moema Escola Municipal “Caramuru”

Rua Caetés, 480


]

23 - CURSO TÉCNICO EM EDIFICAÇÕES


Tecnologia das Construções I 30h

Desenho Técnico para Edificações 90h

Alfabetização Digital 30h

Materiais de Construção 75h

Matemática Aplicada 45h

286

Saúde e Segurança no trabalho 30h

EMENTÁRIO




Curso: Edificações

Disciplina: Tecnologia das Construções I

Módulo: 2°

Total de Horas: 30 horas Teórica: 30h Práticas:

Ementa do Programa

Locação de obra. Movimento de terra. Máquinas, equipamentos e ferramentas usadas nas construções.

Objetivos

Objetivo Geral:

Introduzir o discente ao conhecimento tecnológico de edificações

287


Conhecer os tipos de máquinas e os serviços de locação

Iniciar o conhecimento sobre as principais características edificações.

Compreender a funcionamento das máquinas utilizadas na construção civil


ADDIS, Bill. Edificação:3000 anos de projeto, engenharia e arquitetura. Porto Alegre: Bookman, 2009.

PEREIRA, José Ramón Alonso. Introdução à história da arquitetura: das origens ao século XXI. PortoAlegre: Bookman, 2010.

YAZIGI, Walid. Técnica de Edificar. 13 ed. São Paulo: PINI, 2013.


ADDIS, Bill. Reúso de Materiais e Elementos de Construção. São Paulo: Oficinas de Textos, 2010.

ALVES, A. C.; PHILIPPI Jr.; A.; ROMÉRIO, M de A.; BRUNA, G. C. – Meio Ambiente, Direito e Cidadania – SãoPaulo: Signius Editora, 2002.

BORGES, Alberto de Campos. Prática das Pequenas Construções. 6 ed. vol. 2. São Paulo: Edgard Blucher, 2010.

CHING, Francis D. K. Técnicas de construção ilustradas, 4ed. Porto Alegre: Bookman, 2010.

SALGADO, Julio; Técnicas e Práticas Construtivas para Edificações. São Paulo: Erica, 2008.

288





Disciplina: Desenho Técnico para Edificações

Módulo: 2°


Ementa do Programa

Instrumentos de desenho. Normas técnicas. Traços de linhas. Caligrafia técnica. Desenho geométrico. Desenho projetivo. Vistas ortogonais. Perspectiva de sólidos.

Objetivos

Objetivo Geral:

Proporcionar ao aluno o conhecimento dos principais aspectos sobre elaboração, leitura, visualização e interpretação comoforma de comunicação na área de construção civil;


Fornecer ao aluno os conhecimentos básicos para o desenvolvimento, interpretação e leitura do desenho arquitetônico;

289

Propiciar ao aluno o domínio de instrumentos de desenho.


MICELI, Maria Teresa. Desenho técnico básico. 2 ed. Rio de Janeiro: Ao Livro Tecnico, 2004.

RIBEIRO, Arlindo Silva; DIAS, Carlos Tavares. Desenho Técnico Moderno. 4 ed. São Paulo: LTC, 2006.

SIMMONS. C. H. e MAGUIRE, D. E. Desenho Técnico: problemas e soluções gerais de desenho. SãoPaulo: Hemus, 2004.


MICELI, Maria Teresa. Desenho Técnico Básico. São Paulo: Imperial Novo Milênio, 2009.

PEREIRA, Nicole de Castro. Desenho Técnico. São Paulo: LT, 2012.

RIBEIRO, Antônio Clélio; PERES, Mauro Pedro; IZIDORO, Nacir. Desenho Técnico e Autocad. São Paulo: Pearson, 2013.

SCHMITT, Alexander. Desenho Técnico Fundamental. São Paulo: Epu, 2010.

LEAKE, James; BORGERSON, Jocob. Manual de Desenho Técnico para Engenharias. São Paulo: LTC, 2010.

290





Disciplina: Alfabetização Digital

Módulo: 2°


Ementa do Programa

Introdução à informática. Funcionamento e componentes básicos. Ferramentas de produtividade. Correio eletrônico.

Objetivos

Objetivo Geral:

Desenvolver no discente o conhecimento básico da informática e internet.


Conhecer microcomputadores reconhecendo sua performance e capacidade para.

Conhecer conceitos de internet e suas aplicações na Construção Civil

Identificar programas adequados para usos específicos.

291

Aplicar adequadamente programas para geração formatada de textos, tabelas automatizadas, agenda eletrônicos e editores de mensagens eletrônicas.


KIMURA, Alio Ernesto. Informática Aplicada em Estrutura de Concreto Armado. São Paulo: PINI, 2010.

SANTOS, A.A. Informática na empresa. 5ed. São Paulo: Atlas, 2009. ISBN: 978-85-224-5740-3.

VELLOSO, F.C. Informática: conceitos básicos. Rio de Janeiro: Elservier, 2011. ISBN: 978-85-3524397-0. (Biblioteca IFMG).


BALL, B.; DUFF, H. Dominando o Linux: RedHat e Fedora: conhecimento, soluções, especialização. Pearson Makron Books, 2004. (Biblioteca Virtual)

BRITO, G.S.; PURIFICAÇÃO, I. Educação e novas tecnologias. Curitiba: IBPEX, 2005.

CAPRON, H. L.; JOHNSON, J. A. Introdução à informática. 8. ed. São Paulo: Prentice-Hall, 2004. 350 p. (Biblioteca Virtual)

MCFEDRIES, P. Fórmulas e Funções com o Microsoft Office Excel 2007. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2009. (Biblioteca Virtual)

OLIVEIRA, F. B. Tecnologia da Informação e da Comunicação: desafio e propostas estratégicas para o desenvolvimento dos negócios. São Paulo: Prentice Hall, 2005.

292


Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica

Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Minas Gerais


Disciplina: Material de Construção

Módulo: 2°

Total de Horas: 75h Teórica: Práticas:

Ementa do Programa

Propriedades dos materiais. Normas técnicas. Materiais argilosos. Vidros. Tintas. Plásticos. Metais. Madeiras. Aglomerantes. Agregados para concreto e argamassas. Concretos.

Argamassas. Aditivos para concretos e argamassas.

Objetivos

Objetivo Geral:

Desenvolver junto aos descentes o conhecimento sobre diversos tipos e uso de material de construção.


Identificar especificações técnicas de materiais de construção civil.

Avaliar preliminarmente material coletado.

Classificar os materiais de construção civil e aprofundamento dos conhecimentos.

293


BAUER, L. A. F. - Materiais de Construção. Vol 1, Rio de Janeiro: LTC, 1997.

IBRACON. Materiais de construção 1 e 2. São Paulo: Editora IBRACON, 2005.

OLIVEIRA. H.M. Cimento Portland. In: BAUER, L.F.A (Org). Materiais de Construção I. 5 ed. Rio de Janeiro: LTC, 2008.


GUIMARÃES, José E. P. - A cal. São Paulo: Editora Pini, 1997.

KLOSS, C. L. Materiais para construção civil. 2ª ed. Curitiba: Centro Federal de Educação Tecnológica, 1996.

PATTON, W.J. Materiais de Construção para Engenharia Civil. São Paulo: EPUSP, 1978.

PETRUCCI, E. - Materiais de Construção. Rio de Janeiro: Globo, 1995.

RIPPER, E. Manual Prático de Materiais de Construção. São Paulo: Pini, 1995.

294





Disciplina: Matemática Aplicada

Módulo: 2°


Ementa do Programa

Conjuntos numéricos. Funções. Geometria plana. Geometria espacial. Trigonometria. Álgebra. Noções de Matemática Financeira.

Objetivos

Objetivo Geral:

Aplicar a matemática em situações do cotidiano como o meio e não como o fim.


Diferenciar os elementos de cada conjunto e saber realizar as operações fundamentais com cada um deles.

Ter uma noção de unidade de medida necessária para o exercício das funções que o cargo habilita.

Representar e interpretar gráficos, tabelas e textos que envolvam raciocínio numérico e/ou matemática.

295


TAN, S. T. Matemática aplicada à administração e economia. São Paulo: Cengage learning, 2011.

DANTE, Luiz Roberto. Matemática: contexto & aplicações. São Paulo: Editora Ática, Vol. Único. 2011.

SHITSUKA, Ricardo, SHITSUKA, Rabbith I. C. M., SHITSUKA, Dorlivete M., SHITSUKA, Caleb C. D. M. Matemática fundamental para tecnologia. São Paulo: Editora

Érica, 1ª edição.


BONAFINI, Fernanda C. (organizadora) Matemática: estudo e ensino. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 1ª edição. 2011.

SASSO, Loreno J. D. Matemática: lições incompreendidas? São Paulo: Pearson Education do Brasil, 1ª edição. 2009.

THOMAS, Georges, WEIR, Maurice, HASS, Joel. Cálculo Volume I. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 12ª edição. 2012.

DEMANA, Franklin D., WAITS, Bert k., FOLEY, Gregory D., BONAFINI, KENNEDY, Daniel. Matemática: estudo e ensino. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 1ª edição.

2012.

CASTANHEIRA, Nelson P. Noções básicas de matemática comercial e financeira. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 4ª edição. 2012.


Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica

296

Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Minas Gerais


Disciplina: Saúde e Segurança no Trabalho

Módulo: 2°


Ementa do Programa

Legislação e Normas. Prevenção de acidentes no Trabalho. Ergonomia. CIPA. EPI e EPC. Primeiros Socorros.

Objetivos

Objetivo Geral:

Preparar o aluno no gerenciamento e entendimento correto da segurança do trabalho nas organizações, além de apresentar as leis e conceitos que fazem parte dessa atividade.


Conhecer as normas de saúde e segurança no trabalho.

Conhecer a legislação trabalhista e suas implicações na gestão de pessoas na construção civil;


COSTA, Armando Cassimiro; FERRARI, Irany; MARTINS, Melchiades Rodrigues. CLT-LTR 2012. São Paulo: LTR, 2012.

FREDIANI, Yone. Direito do Trabalho. Barueri: Manole, 2011.

BRASIL - MINISTERIO DO TRABALHO E EMPREGO. Normas Regulamentadoras. Disponível em: < http://portal.mte.gov.br/legislacao/normas-regulamentadoras-1.htm >.

Acesso em: 08/04/2012.

297


ASSOCIAÇÃO EMPRESARIAL DE PORTUGAL. Manual de higiene e Segurança no Trabalho. Disponível em <

http://pme.aeportugal.pt/Aplicacoes/Documentos/Uploads/2004-10-15_16-29-37_AEP-HIGIENE-SEGURANCA.pdf >. Acesso em: 08-04-2014.

BARAN, P. Apostila de Higiene e Segurança do Trabalho. Disponível em < https://wiki.ifsc.edu.br/mediawiki/images/3/31/Sht2009.pdf > Acesso 04-04-2012

FUNDACENTRO. Revista Brasileira de Saúde Ocupacional. Disponível em < http://www.fundacentro.gov.br/rbso/>. Acesso em: 08-04-2012.

NERBA, A. Manual de Segurança e Higiene no trabalho para pequenas e médias empresas. Disponível em: <http://www.netcentro.pt/upl/%7B6CF16D78-D902-459C-B2B6-

986B4D38907F%7D.pdf> Acesso em: 04-04-2012.

SODRÉ, CLEITON. Higiene e Segurança no Trabalho. Disponível em: < http://www.administradores.com.br/artigos/administracao-e-negocios/higiene-e-seguranca-no-

trabalho/26243/> Acesso em: 04-04-2012.

SZADÓ JUNIOR, Adalberto Mohai. Manual de Segurança, Higiene e Medicina do Trabalho. 5. Ed. Atual. – São Paulo: Rideel, 2013. (Biblioteca Virtual).


CURSO SERÁ

OFERTADO


Sabará Caeté Fundação Educacional de Caeté Avenida Pe. Vicente Cornélio Borges, 390, José Brandão, Caeté, MG. Telefone: 31

36512644

298

Horário: 13h às 17h,

Bambuí Dores do Indaiá Escola Municipal Benjamim Guimarães

Rua Coronel Alexandre, 177


Bambuí Moema Escola Municipal “Caramuru”

Rua Caetés,480 – Moema



Rua da Misericórdia ,650


299

24 - TÉCNICO EM LOGÍSTICA

Disciplina Carga

Horária (em horas)

Informática Aplicada 60

Fundamentos da Administração 40

Introdução a

40

Matemática Aplicada a Logística 40


Noções de Direito aplicado a Logística 60

EMENTÁRIO

300


Curso: Técnico Subsequente em Logística na Modalidade Presencial Disciplina: Informática Aplicada

Módulo: II


Ementa do Programa

Conceitos básicos de hardware e software. Sistemas operacionais: Linux e Windows. Dispositivos de armazenamento de dados, processadores.

Utilização da internet: e-mails, grupos e fóruns online. A internet, endereços, sufixos, diferenças entre e-mail e www. Uso de navegadores, principais

sites de busca. Editores de texto: digitação e formatação de textos. Planilhas eletrônicas: controles, cálculos, análise dedados, funções, filtros, tabelas

dinâmicas, macros. Apresentador e editor de slides.

Objetivo

Objetivo Geral: Ser capaz de utilizar o computador como ferramenta tecnológica para tomada de decisão. Obter conhecimentos básicos de

microinformática e principalmente o pacote de escritório como ferramenta para soluções de problemas. Ser capaz de utilizar o computador como

ferramenta tecnológica para tomada de decisão.

Objetivos Específicos: Introdução a conceitos básicos de informática, utilização dos pacotes de escritório (planilhas, produtor de texto, slides).


301

1. CORNACHIONE Jr., E. B. Informática Aplicada às Áreas de Contabilidade, Administração e Economia. 3ed: Atlas, 2011.

2. SANTOS, A. A. Informática na Empresa. 5ed: Atlas, 2009.

3. VELLOSO, F. C. Informática: conceitos básicos. 8ed – Rio de Janeiro: Elsevier, 2011.


1. BALL, B.; DUFF, H. Dominando o Linux: RedHat e Fedora: conhecimento, soluções, especialização. Pearson Makron Books, 2004. (Biblioteca

Virtual).

2. BRITO, G.S.; PURIFICAÇÃO, I. Educação e novas tecnologias. Curitiba: IBPEX,2005. (Biblioteca Virtual).

3. CAPRON, H.L.; JOHNSON, J.A. Introdução à Informática. 8ª Ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall. (Biblioteca Virtual).

4. MCFEDRIES, P. Fórmulas e Funções com o Microsoft Office Excel 2007. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2009. (Biblioteca Virtual).

5. OLIVEIRA, F. B. Tecnologia da Informação e da Comunicação: desafio e propostas estratégicas para o desenvolvimento dos negócios. São

Paulo: Prentice Hall, 2005. (Biblioteca Virtual).

302


Curso: Técnico Subsequente em Logística na Modalidade Presencial Disciplina: Fundamentos da Administração

Módulo: Segundo


Ementa do Programa

As organizações e a administração. O perfil e o papel do administrador. Funções organizacionais. O Processo Administrativo (Planejamento,

Organização, Liderança, Execução e Controle). Comportamento ético do administrador e responsabilidade social. Planejamento de projetos em

logística.

Objetivo

Objetivo Geral: desenvolver nos alunos as competências de acompanhar o processo administrativo e auxiliar na operacionalização de

planejamento logístico e funções organizacionais das empresas.

Objetivos Específicos: trabalhar com os alunos para o desenvolvimento das habilidades de identificar e trabalhar nas funções administrativas

organizacionais; de ser capaz de auxiliar o gerente no desenvolvimento de programas administrativos; de ter capacidade de trabalho em equipe e

adotar postura ética.


303

1. MAXIMIANO, Antônio C.A. Introdução à administração. Ed. Compacta. 1 ed. 3. Reimpr. São Paulo: Atlas, 2008.

2. PEREIRA, Anna Maris. Introdução à Administração. 3ed. SãoPaulo: Prentice Hall, 2004.

3. WILLIAMS, Churck. ADM. Tradução Roberto Galman; revisão técnica Sérgio Lex. São Paulo: Cengage Learning, 2010.


1. BATEMAN, Thomas S.; SNELL, Scott A.. Administração: novo cenário competitivo. Tradução: Bazán Tecnologia e Linguística Ltda. Revisão

técnica José Ernesto Lima Gonçalves. 2 ed. São Paulo: Atlas. 2009.

2. CHIAVENATO, Idalberto. Administração: teoria, processo e prática.4. ed. Rio deJaneiro: Elsevier, 2007. 411 p.

3. LACOMBE, Francisco; HEILBORN, Gilberto. Administração: princípios etendências. 2. Ed. rev. e atualizada. São Paulo: Saraiva, 2008.

4. LONGENECKER, Justin G.; MOORE, Carlos W.; PETTY, J. William; PALICH, Leslie, E. Leslie. Administração de Pequenas Empresas.

Tradução: Oxbridge Centro de Idiomas. São Paulo: Cengage Learning, 2011.

5. MAXIMIANO, Antonio Cesar Amaru. Teoria geral da administração: da revolução urbana à revolução digital.6. Ed. São Paulo: Atlas, 2010.

304


Curso: Técnico Subsequente em Logística na Modalidade Presencial Disciplina: Introdução da Logística

Módulo: II


Ementa do Programa

Origem, evolução histórica, papel da Logística na empresa, atividades logísticas, função e interdependência com as demais áreas da empresa, cadeia

de suprimentos, papel do técnico em logística nas empresas, nível de serviço, Processo logístico, processamento de pedidos, conceitos de gestão de

transporte e conceitos de gestão de estoque.

Objetivo

Objetivo Geral: essa disciplina visa proporcionar aos discentes conhecimentos iniciais de logística como os conceitos, as áreas de atuação do

profissional, as atividades relativas, as exigências para o alcance da eficácia logística em serviços e produção, a importância no contexto econômico e

empresarial, os processos burocráticos, os custos advindos das operações logísticas e as tendências atuais.

Objetivos específicos: o discente deve familiarizar-se com a origem, os conceitos principais e iniciais logísticos, as atividades logísticas, funcionamento

e abrangência, as tecnologias aplicadas no ramo e o papel da logística como parte da cadeia de suprimentos.


305

1 BALLOU, R. H. Gerenciamento da Cadeia de Suprimentos/Logística Empresarial. São Paulo: Bookman, 2006.

2 MOREIRA, Daniel Augusto. Administração da Produção e Operações. São Paulo: Ed. Pioneira, 2º edição, 2011.

3 PAOLESCHI, B. Logística industrial integrada. São Paulo: Érica, 2011


1. BALLESTERO-ALVAREZ, Maria Esmeralda. Gestão de qualidade, produção e operações. São Paulo: Atlas, 2010.

2. CORRÊA H. L.: Administração de Produção e Operações: Edição Compacta. 1ª ed. São Paulo: Atlas 2011.

3. KRAJEWSKI L. et al. Administração de Produção e operações. 8ª ed.: Pearson, 2009. SLACK, Nigel, STUART, Chambres, JOHNSTON.

Administração da Produção. 3ª edição. São Paulo: Atlas, 2009.

4. TUBINO, D. F. Planejamento e Controle da Produção Teoria e Prática. 2ª ed. São Paulo: Atlas, 2009. 220 p.

306


Curso: Técnico Subsequente em Logística na Modalidade Presencial Disciplina: Matemática aplicada a logística

Módulo: II

Total de Horas: 40 Teórica: 2 Práticas: --

Ementa do Programa

Conjuntos, unidades de medida e geometria, regra de três e porcentagens e funções matemáticas e gráficos.

Objetivo

Objetivo Geral: aplicar a matemática em situações do cotidiano como o meio e não como o fim.

Objetivos Específicos: diferenciar os elementos de cada conjunto e saber realizar as operações fundamentais com cada um deles, ter uma noção de

unidade de medida necessária para o exercício das funções que o cargo habilita, representar e interpretar gráficos, tabelas e textos que envolvam

raciocínio numérico e/ou matemática, dominar cálculos com regra de três como uma ferramenta de ampla aplicabilidade no cotidiano do aluno, aplicar

a matemática nas situações do cotidiano e perceber a matemática dos eventos do cotidiano.


307

1. DANTE, Luiz Roberto. Matemática: contexto & aplicações. São Paulo:EditoraÁtica,2011, volume único.

2. SHITSUKA, Ricardo, SHITSUKA, RabbithI. C.M., SHITSUKA, Dorlivete M., SHITSUKA, Caleb C. D.M. Matemática fundamental para tecnologia.

São Paulo: Editora Érica, 1ªedição.2009.

3. TAN, S. T. Matemática aplicada à administração e economia. São Paulo: Cengagelearning, 2011Física. Ed.USP, São Paulo – SP. Disponível

em: <http://www.cienciamao.usp.br/tudo/index.php?midia=grf>.


1. BONAFINI, Fernanda C. (organizadora) Matemática: estudo e ensino. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 1ª edição. 2011.

2. CASTANHEIRA, Nelson P. Noções básicas de matemática comercial e financeira. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 4ª edição. 2012.

3. DEMANA, Franklin D., WAITS, Bert k., FOLEY, Gregory D., BONAFINI, KENNEDY, Daniel. Matemática: estudo e ensino. São Paulo: Pearson

Education do Brasil, 1ª edição. 2012.

4. SASSO, Loreno J. D. Matemática: lições incompreendidas? São Paulo: Pearson Education do Brasil, 1ª edição. 2009.

308


Curso: Técnico Subsequente em Logística na Modalidade Presencial Disciplina: Comunicação Gerencial

Módulo: II


Ementa do Programa

O novo acordo ortográfico da língua portuguesa na elaboração de textos. O uso adequado das palavras no texto. A organização das ideias no texto.

Mecanismos de coesão e coerência textual. As vozes verbais. Concordância nominal e verbal. Figuras e vícios de linguagem. Produção de textos.

Leitura e análises críticas de textos autênticos.

Objetivo

Objetivo Geral: oferecer ao aluno subsídios que o auxilie a compreender e identificar tópicos gramaticais relevantes à produção de textos coesivos,

redigir e interpretar textos variados, observando especificidades da linguagem e padronização da língua portuguesa.

Objetivos Específicos: proporcionar o domínio da modalidade escrita através da produção de texto, promover a compreensão e síntese de textos

através de leitura analítica e crítica interpretativa e possibilitara expressão e organização de ideias bem estruturadas, coesas e coerentes.

309


1. FIGUEIREDO, Isabel Duarte e Olívia. Português, língua e ensino. Porto, PRT: U. Porto editorial, 2011.

2. GOLD, Miriam. Redação Empresarial. 4.ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2010.

3. MEDEIROS, João Bosco. Português instrumental. 9.ed. São Paulo:EditoraAtlas,2010.


1. TOMASI, Carolina; MEDEIROS, João Bosco. Comunicação Empresarial. 3.ed. São Paulo: Editora Atlas, 2010.

2. MARTINS, Ana. A Textualização da viagem: Relato vs. Narração. Uma abordagem enunciativa. Porto, PRT: U. Porto editorial, 2010.

3. TEIXEIRA, Leonardo. Comunicação na empresa. São Paulo: FGV, 2007.

4. TERCIOTTI, Sandra Helena. Comunicação empresarial na prática. 2.ed. São Paulo: Saraiva, 2010.

5. VIANA, Vander, SPALLANZANI; Alessandra Sonia Zyngier Mitie. Linguagens e tecnologia: estudos empíricos. Brasil: Publit Soluções Editoriais,

2009.

310


Curso: Técnico Subsequente em Logística na Modalidade Presencial Disciplina: Noções de Direito aplicados à Logística

Módulo: II


Ementa do Programa

Direito do consumidor: noções básicas sobre o direito do consumidor na prestação de serviços. Direito do trabalho: principais distinções entre

contratos civis/empresariais e contratos de trabalho. Direito tributário: introdução aos tributos, imposto de exportação e imposto de importação.

Importação de bens via remessa postal (Regime de Tributação Simplificada). Procedimentos e formulários aduaneiros de exportação e importação.

Regime de Tributação Unificada (RTU). Terceirização das operações de comércio exterior (Importação por conta e ordem e Importação por

encomenda). Zonas de livre comércio.

Objetivos

311

Objetivo Geral: desenvolver a aptidão para o exercício técnico profissional em consonância com as regras jurídicas mais corriqueiramente

incidentes no ramo de atuação. Construir um perfil profissional crítico e ético em relação ao respeito aos direitos do consumidor e direitos do

trabalhador. Preparar o aluno para o trabalho com os procedimentos tributários corriqueiros inerentes às operações logísticas.

Objetivos Específicos: construir uma noção básica sobre os direitos básicos do consumidor na prestação de serviços. Fornecer os conhecimentos

básicos sobre a caracterização do vínculo empregatício e seus efeitos para construir uma visão diferenciadora entre o vínculo civil e o empregatício.

Desenvolver o domínio prático dos conceitos básicos de direito tributário e as rotinas tributárias mais comuns à atuação profissional na logística.


1. BRASIL. Secretaria da Receita Federal. Manual aduaneiro: manual de despacho de exportação. Disponível em:

<http://www.receita.fazenda.gov.br/manuaisweb/exportacao/>.Acesso em: 24 jun. 2013.

2. BRASIL. Secretaria da Receita Federal. Manual aduaneiro: manual de despacho de importação. Disponível em: <http://www.receita.fazenda.gov.br/manuaisweb/importacao/default.htm>. Acesso em: 24 jun. 2013.

3. DELGADO, Maurício Godinho. Curso de Direito do Trabalho. 11. ed. São Paulo: LTr, 2012.


312

1. BRASIL. Secretaria da Receita Federal. Cartilha Regime de Tributação Unificada. Disponível em: http://www.receita.fazenda.gov.br/publico /Aduana/RTU/CartilhaRTU_31012012.doc. Acesso em: 24 jun. 2013.

2. BALLOU, Ronald H. Gerenciamento da cadeia de suprimentos/ logística empresarial. 5. ed. Porto Alegre: Bookman, 2006.

3. BARROS, Alice Monteiro de. Curso de Direito do Trabalho. 8.ed.SãoPaulo:LTR,2012.

4. COLETO, Aline Cristina; ALBANO, Cícero José. Direito Aplicado a Cursos Técnicos. Curitiba: Editora do Livro Técnico, 2010

5. RICARDO, Alexandre. Direito Tributário Esquematizado. 6.ed. São Paulo: Método, 2012.

UNIDADE

GESTORA

CIDADE EM QUE O

CURSO SERÁ

OFERTADO





313

São João Evangelista Peçanha SECRETARIA DE EDUCAÇÃO

Rua Horácio de Freitas, 57 – Centro- Peçanha

8h às 11h e 13h as 17h







Horário de inscrições: 14:00 às

17:00


Rua da Misericórdia ,650


FORMIGA GUAPÉ ESCOLA MUNICIPAL PREFEITO JOSÉ PROCÓPIO DE OLIVEIRA. Rua João Cassiano, 105, Bairro

Cândido Barbosa. Horário de 19:00 as 22:00.

Formiga Piumhi IFMG Campus Avançado Piumhi

Rua Severo Veloso , 1880 – Nova Esperança

314

CEP: 37925-000 – Piumhi – MG

Horário: 13 às 16 h

Bambuí Iguatama Escola Municipal “ Coronel José

Garcia Pereira”

Rua 16, 187 Centro- Iguatama


22:00


SERÁ OFERTADO

ENDEREÇO DO LOCAL DE

INSCRIÇÕES

HORÁRIO DAS INSCRIÇÕES

São João Evangelista Guanhães SECRETARIA DE EDUCAÇÃO

Rua Barão do Rio Branco, 87 – Ap 101 e

102 - Centro – Guanhães

8h as 11h e 14h às 17h

25 - TÉCNICO EM SEGURANÇA DO TRABALHO

Disciplina Carga

Horária (em horas)

315

Matemática Aplicada a segurança do trabalho 40

Qualidade de Vida no Trabalho 40

Gestão Organizacional 40

Primeiros Socorros 80


Língua Estrangeira – Inglês Instrumental 40

Introdução ao Direito 40

EMENTÁRIO


Curso: Técnico Subsequente em Segurança do Trabalho na

modalidade presencial

Disciplina: Matemática aplicada a segurança do trabalho

316

Módulo: II

Total de Horas: 40 horas Teórica: 02 aulas Práticas: -

Ementa do Programa

O estudo da matemática aplicada a segurança do trabalho: conceitos e história; Frequência; gráficos, probabilidades e dados estatísticos.

Objetivos

Objetivo Geral

Ler e interpretar e executar dados matemáticos e estatísticos relacionados a acidentes de trabalho e prevenção de acidentes.

Objetivos Específicos: Apresentar tópicos de matemática para as diversas aplicações na segurança do trabalho Familiarizar o aluno com a construção de dados gráficos em relação a prevenção de acidentes no trabalho Familiarizar o aluno com notação científica e de engenharia; Apresentar mapas de risco de acordo com locais de trabalho.


317

1. GELSON et al. Matemática: ciência e aplicações. São Paulo: Atual, 2001. v 3. 2.MILONE, Giuseppe. Estatística: geral e aplicada. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2004. 3.CRESPO, Antonio Arnot. Estatística: fácil. São Paulo: Saraiva, 1998


1. BIGODE, Antônio José Lopes Matemática hoje é feita assim. São Paulo: FTD, 2006. 2. DANTE, Luiz Roberto. Tudo é matemática. São Paulo: Ática, 2005.

3. NEUFELD, John L. Estatística aplicada à administração usando Excel. Tradução: José Luiz Celeste. São Paulo: Prentice Hall, 2003.

4. TRIOLA, Mario F. Introdução à estatística. 7. ed. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 1999.

5. VIEIRA, Sônia. Estatística: introdução ilustrada. São Paulo: Atlas, 1986.

318




Disciplina: Qualidade de vida no trabalho

Módulo: II


Ementa do Programa

Possibilitar o estudo e a vivencia da relação do movimento humano com a saúde, favorecendo a conscientização da importância das praticas corporais como elemento indispensável para a aquisição da qualidade de vida. Considerar a nutrição equilibrada, o lazer, a cultura, o trabalho e a afetividade como elementos associados para a conquista de um estilo de vida saudável

Objetivos

Objetivo Geral

Valorizar o corpo e a atividade física como meio de sentir-se bem consigo mesmo e com os outros, sendo capaz de relacionar o tempo livre e o

lazer com sua vida cotidiana.

Objetivos Específicos: Relacionar as capacidades físicas básicas, o conhecimento da estrutura e do funcionamento do corpo na atividade física e no controle de movimentos adaptando às suas necessidades e as do mundo do trabalho. Utilizar a expressividade corporal do movimento humano para transmitir sensações, idéias e estados de ânimo. Reconhecer problemas de postura inadequadas, dos movimentos repetitivos (LER e DORT), a fim de evitar acidentes e doenças no ambiente de trabalho ocasionado a perda da produtividade e a queda na qualidade de vida.

319


1 BREGOLATO R. A. Cultura Corporal do esporte. Ed. Ícone, 2007. 2 DANTAS, Estélio Henrique Martins; FERNANDES FILHO, José. Atividade física em ciências da saúde. Rio de J aneiro, Shape, 2005. 3.PHILIPE -E.Souchard. Ginastica postural global. 2ª ed. Martins Fontes, São Paulo, 1985.


1. HAMILL, T. Bases biomecânicas do movimento humano. São Paulo: Manole, 1999.

2. NAHAS, Markus Vinicius. Atividade física, saúde e qualidade de vida: conceitos e sugestões para um estilo de vida ativo. Londrina

Midiograf, 2001.

3. POLITO, Eliane e BERGAMASHI, Elaine Cristina. Ginastica Laboral: teoria e pratica– Rio de Janeiro: 2ª edição, Sprint, 2003.

4. TUBINO, Manoel Gomes. Dimensões sociais do esporte. 2.ed. São Paulo: Cortez, 2001

5. VALQUIRIA DE LIMA Ginástica Laboral: Atividade Física no Ambiente de Trabalho. Ed. Phorte, 2007.




Disciplina: Gestão Organizacional

320

Módulo: II


Ementa do Programa

Conhecimento da administração, sendo abordados: conceitos, organizações, papeis do administrador, funções administrativas.

Objetivos

Objetivo Geral: Definir administração, a tarefa e os papeis do administrador Objetivos Específicos: Conhecer e descrever os processos administrativos de planejar, organizar, dirigir e controlar. Descrever as funções administrativas em cada nível hierárquico da organização. Conhecer as funções e técnicas aplicadas as funções administrativas: planejar, organizar, dirigir e controlar.


321

1. CHIAVENATO, Idalberto. Administração nos novos tempos. 2. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2004 II. 2. FARIA, Nogueira de. Organização de empresas: racionalização, estruturação e sistemas. 9. ed. Rio deJaneiro: LTC 3 MOTA, Fernando C.P. Teoria geral da administração: uma introdução. 21. ed. São Paulo: Pioneira, 1997.


1. ARAÚJO, Luis César G. Teoria Geral da Administração: aplicação e resultados nas empresas brasileiras. Ed. Atlas, SP, 2004.

2. BATEMAN, Thomas S. Administração: Novo Cenário Competitivo. São Paulo: Atlas 2006

3. LACOMBE, F.J.M.; HEILBORN G.L.J. Administração: princípios e tendências. 1.ed. São Paulo: Saraiva, 2003.

4. MAXIMIANO, Antonio Cesar Amaru. Teoria Geral da Administração: da revolução urbana à revolução digital. São Paulo: Atlas 2005

5. MINTZBERG, Henry. Trabalho do executivo: folclore e fato. São Paulo: Editora Abril, 1986.

322




Disciplina: Primeiros Socorros

Módulo: II

Total de Horas: 80 horas Teórica: 04 aulas Práticas:-

Ementa do Programa

Introdução a primeiros socorros; Queimaduras; Hemorragia, Ferimentos e Contusões; Fraturas, Luxações e Entorses; Convulsões; Desmaios; Corpos Estranhos; Intoxicação; Acidentes com Animais Raivosos e Peçonhentos; Ressuscitação Cardiopulmonar; Mobilização e Transporte de Acidentados; Angina e Infartos; Acidentes com Múltiplas vítimas.

Objetivos

Objetivo Geral: Capacitar o aluno a prestar primeiros socorros a um acidentado, a um doente ou a uma vitima de mal súbito, e acidente de trabalho, utilizando os conhecimentos adquiridos em sala de aula no intuito de: reconhece situações que ponham a vida do trabalhador em risco Objetivos Específicos: Aplicar respiração e circulação artificiais quando necessário; Controlar sangramento; Minimizar o risco de outras lesões e complicações; Evitar infecções; Deixar a vítima de acidente de trabalho o mais confortável possível; Providenciar assistência médica e transporte quando necessário.

323


1.AZEVEDO, José Lacerda de. Manual de Primeiros Socorros. Rio de Janeiro: SENAI, Divisão de Recursos Humanos, 1977. 57p. 2.BRASIL, Ministério da Saúde. Profissionalização de Auxiliares de Saúde: atendimento de Emergência. 2 ed. Brasília, DF. MS. 2003 3.MICHEL, Oswaldo. Guia de Primeiros Socorros: para cipeiros e serviços especializados em medicina, engenharia e segurança do trabalho. São Paulo: LTr, 2002.


1. KAWAMOTO, Emilia Emi. Acidentes: como socorrer e prevenir. São Paulo: E.P.U., 2002. 105p

2. NASI, Luiz Antônio. Rotinas em Pronto-Socorro: Tratamento do Queimado. Porto Alegre, RS: Artes Médicas. 1994.

3. SANTOS, Judson Ferreira dos. Condutas Imediatas. Natal: J. F. dos Santos 2004. 125p

4. SENAC. Primeiros Socorros. 2 ed. Rio de Janeiro: SENAC/ DN/ DFP, 1991. 90 p

5. RUSSO, Ary do Carmo. Urgências: Queimaduras. Ano 6, nº 3. São Paulo, SP. Roche.


324




Módulo: II

Total de Horas: 40 horas Teórica: 02 aulas Práticas:-

Ementa do Programa

Conceito de gênero textual; Elementos e formas da comunicação; leitura e produção de textos; argumentação da linguagem.

Objetivos

Objetivo Geral: Desenvolver as habilidades de leitura e produção oral e escrita dos gêneros textuais que circulam na área do Técnico de Nível Médio, mediante um trabalho integrado de análise e produção de textos. Objetivos Específicos: Utilizar estratégias de sumarização;Expressar-se em estilo adequado aos gêneros supracitados; Produzir textos que circulam na área do Técnico de Nível Médio em Alimentos na forma subsequente (com ênfase em verbete resumo, resenha e relatório de atividades, cartas, memorando, oficio), reconsiderando a articulação coerente entre os elementos linguísticos (orações, períodos, parágrafos e demais partes do texto); a pertinência das informações e dos juízos de valor; a eficácia comunicativa e a adequação às normas da ABNT.


325

1. BECHARA, E. Gramática escolar da língua portuguesa. Rio de Janeiro: Lucerna, 2001.

2. CEREJA, W.R.; MAGALHAES, T.C. Texto e interação. São Paulo: Atual, 2000.

3. KOCH, I., TRAVALIA, L. C. Texto e coerência. 2. ed. São Paulo: Cortez, 1993


1. CEREJA, William Roberto; MAGALHÃES, Thereza Cochar. Gramática Reflexiva - Texto, Semântica e Interação. São Paulo: Atual, 2004.

2. FERREIRA, Aurélio Buarque de Holanda. Novo Dicionário da Língua Portuguesa. Rio de Janeiro: Nova Fronteira S.A.

3. FIGUEREDO, L.C. A redação pelo parágrafo. Brasília: Editora Universidade de Brasília. 1999.

4. KOCH, Ingedore Villaça. A coesão textual. 3 ed. São Paulo: Contexto, 1991.

5. MARTINS, Dileta; ZILBERKNOP, Lúbia Scliar. Português Instrumental. 28. Ed. Porto Alegre: Atlas, 2009.


326



Disciplina: Língua Estrangeira – Inglês Instrumental

Módulo: II

Total de Horas: 40 Horas Teórica: 02 aulas Práticas: -

Ementa do Programa

Estratégias de Leitura Conteúdo Sistêmico e técnico

Objetivos

Objetivo Geral: Desenvolver habilidades de leitura e escrita na língua inglesa e o uso competente dessa no cotidiano, construindo textos básicos, em inglês, usando as estruturas gramaticais adequadas; Objetivos Específicos: Praticar a tradução de textos do inglês para o português; Compreender textos em Inglês, através de estratégias cognitivas e estruturas básicas da língua; Utilizar vocabulário da língua inglesa nas áreas de formação profissional; Desenvolver projetos multidisciplinares, interdisciplinares utilizando a língua Inglesa como fonte de pesquisa.


327

1. AZAR, Betty Schrampfer. Understanding and Using English Grammar. 3rd Ed. Upper Sadle River, NJ:

2. Prentice Hall Regents, 1998OLIVEIRA, Sara. Estratégias de Leitura para Inglês Instrumental. Brasília: Ed. UnB., 1998.

3. TOUCHÉ, Antônio Carlos; ARMAGANIJAN, Maria Cristina. Match Point. São Paulo: Longman, 2003.


1. BRASIL- Ministério da Educação Parâmetros curriculares nacionais: ensino médio: linguagens, códigos e suas tecnologias. Brasília:

Secretaria de Educação Fundamental, 1999

2. BRASIL- Ministério da Educação Parâmetros curriculares nacionais: terceiro e quarto ciclos do ensino fundamental: Língua Estrangeira. Brasília, 1998.

3. CELCE-MURCIA, M. Teaching english as a second foreign language. New York: Newbury House 1991.

4. HUTSON, B Advances in reading/language research. Greenwich : JAI Press 1983.

5. PASCHOAL. M. S. Z.: CELANI, M. A. A. Lingüística aplicada: da aplicação da linguística à linguística transdisciplinar. São Paulo: Edu

1992.

328




Disciplina: Introdução ao Direito

Módulo: II

Total de Horas: 40 Horas Teórica: 02 aulas Práticas: -

Ementa do Programa

Introdução ao Direito; Direito Constitucional, Direito Civil; Direito Processual; Direito Penal; Direito do trabalho; Direito Tributário; Direito Previdenciário.

Objetivos

329

Objetivo Geral: Propiciar a adequada assimilação de conhecimentos jurídicos elementares e necessários para o desenvolvimento de habilidades e capacidade crítica em relação à ciência do Direito. Objetivos Específicos: Reconhecer, a entender e a utilizar, adequadamente, as noções jurídicas básicas e fundamentais para o pleno exercício da Cidadania Brasileira e, particularmente, para a vivência das Relações de Trabalho, Capacitar para o estudo da disciplina subseqüente: DIREITO APLICADO À SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO.


1. CASTRO, Adaucto de Souza. Direito e legislação. São Paulo. Editora Atlas. 2009.

2. COTRIM, Gilberto Vieira. Direito e legislação. São Paulo. Editora Saraiva. 2008.

3. PINHO, Ruy Rabelo e NASCIMENTO, Amaury Mascaro. Instituições de direito público e privado. Editora Atlas. São Paulo. 2008.


330

1. BRASIL. Constituição (1988). Constituição da República Federativa do Brasil. Brasília, DF: Senado Federal: Centro Gráfico, 1988. 292 p.

2. DI PIETRO, Maria Sylvia Zanella. Direito administrativo. São Paulo: Atlas,. 2000, p. 95.

3. FÜHRER, Maximilianus Cláudio Américo e FÜHRER, Maximiliano Roberto Ernesto. Resumos de direito: administrativo, civil,

constitucional, processo civil, penal, trabalho e previdenciário. São Paulo. Malheiros Editores Ltda.

4. GONÇALVES, Carlos Roberto. Direito Civil brasileiro: Parte Geral, v 1. São Paulo: Saraiva, 2003

5. MAGALHÃES, J. P. Recursos naturais, meio ambiente e sua defesa no direito brasileiro. Rio de Janeiro: FGV, 1982.


CURSO SERÁ

OFERTADO





Congonhas São Brás de Suaçui Escola Municipal Amelia d'Anunciação Pyramo. Rua Francisco de Assis, nº 220, Centro

CEP 35495-000

São Brás de Suaçuí, MG

331

Tel.: (31) 3738-1563

Congonhas Belo Vale E. M. Maria da Conceição Monteiro de Castro Soares . R ANTÔNIO DE FREITAS VITARELLI, Nº 58

– CENTRO

Fone: (031) 3734-1762

Horário da Inscrição: 18h30min as 22h00min.

OURO PRETO Alvinópolis Biblioteca Municipal

Praça Idilio Marques nº 131, Centro

Horário de Inscrições: 14:00 às 19:00

FORMIGA FORMIGA Escola Lidia Braga, Praça Padre Daniel Nascimento Lindo, s/n, Bairro Rosário (Pólo UAB). Horário:

19:00 às 22:00.

FORMIGA GUAPÉ ESCOLA MUNICIPAL PREFEITO JOSÉ PROCÓPIO DE OLIVEIRA. Rua João Cassiano, 105, Bairro

Cândido Barbosa. Horário de 19:00 as 22:00.

Formiga Nepomuceno Escola Municipal Prefeito Ribeiro Neto, Av. Monsenhor Luiz Gonzaga, 181, centro. Nepomuceno-MG.

Das 19:00h ás 22:00h

Formiga Pains




BETIM PASSA TEMPO Secretaria Municipal de Educação de Passa Tempo

Rua Evaristo Batista de Sousa, 426 – Centro

332

09:00 às 12:00 horas

BETIM NOVA SERRANA

Prefeitura de Nova Serrana

Rua João Martins do Espirito Santo, 12

Parque Dona Gumercinda Martins

Nova Serrana

09:00 às 15:00 horas

Formiga Ijaci

Secretaria de Desenvolvimento Social

Rua Idelfonso Ribeiro de Carvalho, 136, Centro, Ijaci – MG

Horário: 8:00 às 11:00hs

13 às 16 horas

Conselheiro Lafaiete Conselheiro Lafaiete

Secretaria Municipal de Educação



17:00

26 -TÉCNICO EM ADMINISTRAÇÃO


Estatística Básica 40

Fundamentos da Administração I 40

Fundamentos de Economia 40

Matemática Financeira 40

333

EMENTÁRIO



Curso: Técnico em Administração Disciplina: Matemática Básica


Ementa do Programa


Objetivo

334

Objetivo Geral:















335




LEITHOLD, Louis. Matemática Aplicada à Economia e Administração. São Paulo: Harbra,1988. MEDEIROS, Valéria Zumaet alii. Pré-Cálculo. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2006. MORETTIN, Pedro Alberto; HAZZAN, Samuel; BUSSAB, Wilton de Oliveira. Cálculo – funções de uma e várias variáveis. São Paulo: Saraiva, 2005. NAME, Miguel Asis. Vencendo a matemática. São Paulo: Editora do Brasil, 2005. WEBER, Jean E. Matemática para Economia e Administração. 2. ed. São Paulo: Harbra, Harper &Row do Brasil, 1986.

336



Curso: Técnico em Administração Disciplina: Português Instrumental


Ementa do Programa

Leitura e produção de textos acadêmicos, visando a desenvolver habilidades de elaboração de textos orais e escritos. Ênfase para técnicas de

apresentação e produção de redação oficial. Estrutura da linguagem. Visão geral do português escrito. A qualidade da linguagem escrita e falada para os

profissionais da Administração. Regras básicas para a correção de texto. Formas de comunicação. Barreiras na comunicação. Percepção e comunicações.

Os termos técnicos, neologismos e os formatos lingüísticos profissionais.

Objetivo

337








Produção de Texto










o Pontuação.


338





339



Curso: Técnico em Administração Disciplina: Estatística Básica


Ementa do Programa

Introdução à Estatística; Medidas descritivas;Análise exploratórias de dados.

Objetivo

340

Objetivo Geral: Conceituar e identificar os elementos básicos da Estatística, bem como organizar, representar e descrever um conjunto de dados por meio das medidas descritivas e da análise exploratória de dados. Objetivos Específicos:

INTRODUÇÃO À ESTATÍSTICA o Estatística e seus objetivos; o Classificação das variáveis; o Nível de mensuração das variáveis; o Somatórios: Introdução e propriedades; o Arredondamento de dados; o O método estatístico; o Representação tabular; o Séries estatísticas; o Representação gráfica; o Distribuições de frequências; o Gráficos para distribuições de freqüências.

MEDIDAS DESCRITIVAS o Medidas de tendência central; o Medidas separatrizes; o Medidas de dispersão; o Medidas de Assimetria e Curtose.

ANÁLISE EXPLORATÓRIA DE DADOS o Gráfico de ramos-e-folhas (“Stean-and-Leave”); o Gráfico Box-Plot (“Box-and-Whisker”); o Histograma; o Interpretação de um histograma; o Limites de especificação.


341

BUSSAB, W. O.; MORETTIN, P. A..Estatística Básica: 4 ed. São Paulo: Atual, 1993. FONSECA, S.; MARTINS, G. A.; TOLEDO, G. L. Estatística Aplicada: 2 ed. São Paulo: Atlas, 1985. LEVINE, D. M., STEPHAN, David, et al..Estatística: teoria e aplicações usando o Microsoft Excel. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 2000. TRIOLA, F. M. Introdução à Estatística: 7 ed. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 1999.


BUSSAB, W. O.; MORETIN, P. A. Métodos quantitativos: estatística básica. 4. ed. São Paulo: Atual, 1987. ELIAN, S. N. Análise de regressão. São Paulo: IME/USP, 1988. GOMES, F. P. Curso de estatística experimental. São Paulo: Nobel, 1990. VIEIRA, S.; HOFFMANN, R. Estatística experimental. São Paulo: Atlas, 1989. CRESPO, A. A. Estatística fácil. São Paulo: Saraiva, 1991. FONSECA, J. S.; MARTINS, G. A. Curso de estatística. São Paulo: Atlas, 1996. GOMES, F. P. A estatística moderna na pesquisa agropecuária. Piracicaba: Potafós, 1987. HOFFMANN, R. Estatística para economistas. 2. ed. São Paulo: Pioneira, 1991. PEREIRA, W. Estatística: conceitos básicos. São Paulo: McGraw-Hill, 1984. SILVEIRA JÚNIOR, P. Curso de estatística. Universitária: Pelotas, 1989.

342



Curso: Técnico em Administração Disciplina: Fundamentos da Administração


Ementa do Programa

O conteúdo da disciplina apresenta a Administração como uma ciência social, a partir de suas Bases Históricas; a Revolução Industrial, seus principais

fatos; As contribuições das Teorias da Administração as suas principais abordagens; As Funções da Administração; As principais Funções das Empresas;

Abordar os Novos Modelos de Gestão no contexto moderno.

Objetivo

Objetivo Geral: Fornecer ao aluno, através de um referencial teórico capaz de introduzi-lo nas diversas proposições do pensamento e da perspectiva das teorias das

organizações, uma visão global da operacionalidade que a norma administrativa proporciona ao administrador, capaz de despertar-lhe o senso crítico

para o entendimento e prática dos novos modelos de gestão no contexto atual, entendendo a empresa como um instituto de integração social.


Papel do administrador

Evolução das teorias da administração


343

SOBRAL,Filipe&PECI,AlketaPeci - Administração: Teoria e Prática no Contexto Brasileiro – 1ª edição, Editora Prentice Hall, 2008. TAYLOR, F. Princípios da Administração Científica – 8ª edição, São Paulo: Editora Atlas, 1990. MAXIMIANO, A. C. A. Introdução à Administração – 5ª edição, São Paulo: Editora Atlas, 2000.


DAFT, Richard L. Administração – 6ª edição, São Paulo: Thomson, 2005. FALCONI, V. Gerenciamento da Rotina do Trabalho do Dia-a-Dia – 8ª edição, Nova Lima, MG: INDG, 1994. GITMAN, L. J. &McDANIEL, C. The Future of Business – 5th edition, Mason, OH: Thomson, 2005. MOTTA, F.C.P. & VASCONCELLOS, I.F.G. Teoria Geral da Administração – 3ª Edição, São Paulo: Thomson, 2006. ROBBINS, Stephen P.; DECENZO, David A. Fundamentos de administração. 4 ed. São Paulo: Editora Prentice Hall, 2004. ISBN: 85-87918-87-7



Curso: Técnico em Administração Disciplina: Fundamentos de Economia


Ementa do Programa

344

Conceitos básicos de economia. Funcionamento de Mercado. Teoria do consumidor. Teoria da firma. Estruturas de mercado. Medidas de atividade

econômica. Sistema de contabilidade nacional. Determinação da renda e do produto. Governo e política econômica. Teorias de Inflação. Economia

monetária.

Objetivo

Objetivo Geral: Inserir os estudantes em uma visão geral da ciência econômica, introduzindo-os no conhecimento das principais questões macroeconômicas e

microeconômicas.


Conceitos básicos de economia.

Funcionamento de Mercado. Teoria do consumidor.

Teoria da firma. Estruturas de mercado.

Medidas de atividade econômica.

Sistema de contabilidade nacional.

Determinação da renda e do produto.

Governo e política econômica.

Teorias de Inflação.

Economia monetária.


MANKIW, N.Gregory. Introdução à economia. São Paulo: Editora Cengage Learning, 5ª edição, 2009. O’SULLI AN, A.; SHEFFRIN, S. & NISHIJIMA, M. Introdução à economia: princípios e ferramentas. São Paulo: Editoria Prentice Hall, 1ª edição, 2004. PINHO, Diva Benevides & VASCONCELLOS, M.A.S. Manual de economia – equipe de professores da USP. São Paulo: Editora Saraiva, 5ª edição, 2006.


MOCHON, Francisco. Princípios de economia. São Paulo: Editora Pearson, 1ª edição, 2007. NOGAMI, Otto & PASSOS, Carlos R.M. Princípios de economia. São Paulo: Editora Thomson Pioneira, 5ª edição, 2005. ROSSETI, José Paschoal. Introdução à economia. 20.ed. São Paulo: Atlas, 2003. SILVA, César Roberto Leite da & LUIZ, Sinclayr. Economia e Mercados. São Paulo: Editora Saraiva, 19ª edição, 2010. VASCONCELLOS, Marco A. S.; GARCIA, Manuel E. Fundamentos de Economia. 3.ed. São Paulo: Saraiva, 2008.

345



Curso: Técnico em Administração Disciplina: Matemática Financeira


Ementa do Programa

Juros simples e compostos. Capitalização simples e compostas. Taxas de juros. Valor atual e montante. Séries de pagamentos: uniforme, gradiente,

perpétua e variável. Empréstimos.

Objetivo

Objetivo Geral: Apresentar a importância da Matemática Financeira no campo da informática, assim como também reconhecer suas principais aplicações para o

desenvolvimento de trabalhos relacionados com a disciplina nos negócios e economia.


Desenvolver os conceitos do valor do dinheiro no tempo; aplicações a juros simples; desconto simples; aplicações a juros compostos; desconto

composto. Apresentar o uso das taxas proporcionais e equivalentes; tipos de anuidades e compreender as aplicações dos diferentes planos de

amortização.


346

GOMES, Jose Maria; MATHIAS; Washington Franco; Matemática Financeira. Ed.Atlas - 5°Edição -2008. GIMENES, Cristiano Marchi; Matemática Financeira com HP-12C e Excel, Ed. PrenticeHall - 1°Edição – 2006. ASSAF NETO, Alexandre. Matemática Financeira e suas Aplicações. Ed. Atlas 10°Edição-2008.


TOSI, Armando Jose; Matemática Financeira com ênfase em produtos bancários; Ed.Atlas-2°Edição-2007 CASTELO BRANCO, Anísio Costa; Matemática Financeira Aplicada; Ed. Cengage Learning - 2°Edição – 2008 PUCCINI, Abelardo de Lima; Matemática Financeira objetiva e aplicada; Ed. Saraiva-7°Edição-2008 POMPEO, José Nicolau; Hazzan, Samuel. Matemática Financeira. Ed. Saraiva-6° Edição-2007. SAMANEZ, Carlos Patrício; Matemática Financeira; Editora Pearson – 4ª Edição

347



Curso: Técnico em Administração Disciplina: Metodologia de Pesquisa Técnica e Científica


Ementa do Programa

Ciência e conhecimento científico. Formas de conhecimento. Especificidades da ciência social. Projeto de pesquisa. Escolha do tema. Definição de um problema, objetivos e justificativa de um projeto de pesquisa. Métodos de pesquisa. Fundamentação teórica do projeto. Elementos pré, textuais e pós-textuais do projeto. Bancos de pesquisa. Normas da ABNT.

Objetivo

348

Objetivo Geral: Conhecer e correlacionar os fundamentos, os métodos e as técnicas de análise presentes na produção do conhecimento científico. Compreender as diversas

fases de elaboração e desenvolvimento de pesquisas e trabalhos acadêmicos. Elaborar e desenvolver pesquisas e trabalhos científicos obedecendo às

orientações e normas vigentes nas Instituições de Ensino e Pesquisa no Brasil e na Associação Brasileira de Normas Técnicas.


Fundamentos da Metodologia Científica.

A Comunicação Científica.

Métodos e técnicas de pesquisa.

A comunicação entre orientados/orientadores.

Normas para Elaboração de Trabalhos Acadêmicos.

O pré-projeto de pesquisa.

O Projeto de Pesquisa.

O Experimento.

A organização de texto científico (Normas ABNT).


KÖCHE, José Carlos. Fundamentos de metodologia científica: teoria da ciência e iniciação à pesquisa. 26. ed. Petrópolis: Vozes, 2009. LAKATOS, Eva Maria; MARCONI, Marina de Andrade. Fundamentos de metodologia científica. 3. ed. São Paulo, SP: Atlas, 1991. 270 p. SEVERINO, Antônio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. 13. ed. São Paulo: Cortez, 1986. 237 p.


349

BOAVENTURA, Edivaldo M.. Como ordenar as idéias. 5. ed. São Paulo: Ática, 1997. 59 p. CHASSOT, Áttico. A ciência através dos tempos. 2. ed. São Paulo: Moderna, 2004. 280 p. MEDEIROS, João Bosco. Correspondência: técnicas de comunicação criativa. 5. ed. São Paulo: Atlas, 1989. 318p. MEDEIROS, João Bosco. Manual de redação e normalização textual: técnicas de editoração e revisão. São Paulo: Atlas, 2002. 433 p. SÁNCHEZ VÁZQUEZ, Adolfo. Ética. 18. ed. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 1998. 260 p.


SERÁ OFERTADO






Formiga Candeias Rua Padre Dionízio, N.155 Bairro Centro, CEP 37280-000

Cadeias - MG Escola Municipal Erasto de Barros

18:30 – 21:30

FORMIGA GUAPÉ ESCOLA MUNICIPAL PREFEITO JOSÉ PROCÓPIO DE OLIVEIRA. Rua João Cassiano, 105, Bairro Cândido

Barbosa. Horário de 19:00 as 22:00.

350

27 - TÉCNICO EM ENFERMAGEM


Educação para a Saúde 100

Informatização do Trabalho em Saúde 40

Promoção da Biossegurança 40

Semiotécnica 120

EMENTÁRIO

351



Curso: Técnico em Enfermagem Disciplina: Educação para a Saúde


Ementa do Programa

Educação em saúde visando à melhoria na qualidade de vida e a formação de hábitos saudáveis para a manutenção da saúde individual e coletiva, abordando também a nutrição, a alimentação saudável e equilibrada nas diferentes etapas da vida. Enfoque no processo do desenvolvimento humano com ênfase no homem como ser bio-psico-sócio-cultural. Direitos Humanos. A introdução ao estudo do corpo humano, enfocando os diversos sistemas e o funcionamento normal do organismo, bem como a relevância da anatomia para a enfermagem nas questões relacionadas aos procedimentos. Abordagem do processo histórico daenfermagem, sua evolução como ciência e profissão, enfocando o cuidado ao ser humano como razão do exercício profissional, Conhecimento das entidades de classe. Estudo da ética e da bioética aplicadas à enfermagem.

Objetivo

352

Objetivo Geral: Apresentar ao aluno um tópico de educação em saúde, abordando temas desde a melhoria da qualidade de vida à formação de hábitos saudáveis para a manutenção da saúde. Objetivos Específicos:

Educação em saúde visando à melhoria na qualidade de vida e a formação de hábitos saudáveis para a manutenção da saúde individual e coletiva, abordando também a nutrição, a alimentação saudável e equilibrada nas diferentes etapas da vida.

Enfoque no processo do desenvolvimento humano com ênfase no homem como ser bio-psico-sócio-cultural. Direitos Humanos.

A introdução ao estudo do corpo humano, enfocando os diversos sistemas e o funcionamento normal do organismo, bem como a relevância da anatomia para a enfermagem nas questões relacionadas aos procedimentos.

Abordagem do processo histórico da enfermagem, sua evolução como ciência e profissão, enfocando o cuidado ao ser humano como razão do exercício profissional.

Conhecimento das entidades de classe.

Estudo da ética e da bioética aplicadas à enfermagem.


CASTRO, Sebastião Vicente de. Anatomia fundamental. 3ed. São Paulo: Mc Graw-Hill, 1985. COFEN. Código de ética dos profissionais de enfermagem. In: http://portalcofen.rs.com.br. D’ANDREA, Flávio Fortes. Desenvolvimento da personalidade. Difel Ed. São Paulo, 2001.


BORGES, Maria Ângela. Nutrição e dietética. SENAC, 2001. GOLDBERG, Stephen. Descomplicando a anatomia clínica. Porto Alegre: Artes Médicas, 1993. GOWDAK, Demétrio. Atlas de anatomia humana. São Paulo: FTD, 1989. GRANER, E.A Elementos de genética. 4ed. Melhoramentos, sd. GUALDA, Dulce Saúde na família e na comunidade. Robe, 2002. HELLMAN, C.G. Cultura, saúde e doença. Artimed, 2001. RAMOS, Adriana Pereira. Enfermagem e nutrição. EPUB, 2005. WERBAHC, Melvin. A cura através da nutrição. Revinter, 2001.

353



Curso: Técnico em Enfermagem Disciplina: Informatização do Trabalho em Saúde

Módulo: 2º Total de Horas: 40 Teórica: - Práticas: 40

Ementa do Programa

Conceitos e tecnologias dos sistemas de informação, relacionando estas ao mundo do trabalho; uso de microcomputadores e software de uso geral, com planilhas, processadores de texto, software de apresentação, e-mail, navegação web e outras utilizadas comumente para a realização de atividades nas mais diversas áreas de atividades, de forma independente de plataforma ou produto; utilização produtiva das ferramentas para a produção de documentos técnicos e organizacionais, bem como apresentações, utilizando como base instrumental o português instrumental e noções de metodologia científica.

Objetivo

Objetivo Geral: Apresentar ao aluno os principais conceitos e tecnologias dos sistemas de informação, relacionando-as ao mundo do saúde, de maneira técnica e científica. Objetivos Específicos:

Conceitos e tecnologias dos sistemas de informação, relacionando estas ao mundo do trabalho.

Uso de microcomputadores e software de uso geral, com planilhas, processadores de texto, software de apresentação, e-mail, navegação web e outras utilizadas comumente para a realização de atividades nas mais diversas áreas de atividades, de forma independente de plataforma ou produto.

Utilização produtiva das ferramentas para a produção de documentos técnicos e organizacionais, bem como apresentações, utilizando como base instrumental o português instrumental.

Noções de metodologia científica.


354

ANDRADE, M.M. Introdução à metodologia do trabalho científico, 8ed., Atlas 2007. BRASIL, Lourdes Mattos. Informática em Saúde. Ed. Eduel/ Universa. Londrina- PR, 2008. SANTOS, Cacilna Ferreira; ALMEIDA, Karlen Santana; SOUSA, Lidian Bezerra. PW – Prontuário Web. Trabalho de conclusão de curso [Bacharelado em Sistemas da Informação], Universidade Católica de Brasília, 2007. NETO, Antônio Domingues; BRASIL, Lourdes, M.; ALMEIDA, Valfran S.; MACHADO,, Maurício A.; VIEIRA, Arlindo G.. Prontuário Eletrônico do Paciente. In: BRASIL, L. M. (Org.), Informática em Saúde. Editoras: Universa e Eduel, 2008.


355

Informática para a saúde. Disponível em http://www.sbis.org.br/ NOVAES, H. M. D., 1996. Epidemiologia e avaliação em serviços de atenção médica: novas tendências na pesquisa. Cadernos de Saúde Pública, 12(Suplemento 2):7-12. Sánchez Mansolo AA, Martín Diaz O, Iglesias Dios J. Registro electrónico de pacientes. Rev Cubana EducMed1999;13(1):46-55. VASCONCELLOS, Miguel Murat; MORAES, IlaraHämmerli S. de; CAVALCANTE, Maria Teresa, 2002. Política de Saúde e Potencialidades de Uso das Tecnologias de Informação. Revista Saúde em Debate, n.61, pp. 219-235. VIANNA, A. L. D.& DAL POZ, M. R., 1998. A reforma do sistema de saúde no Brasil e o Programa de Saúde da Família. PHYSIS: Revista de Saúde Coletiva, 8(2):11-48. CONILL, E. M., 2002. Políticas de atenção primária e reformas sanitárias: discutindo a avaliação a partir da análise do Programa Saúde da Família em Florianópolis, Santa Catarina, Brasil, 1994-2000. Cadernos de Saúde Pública, 18(Suplemento):191-202. MEDINA, M. G. & AQUINO, R., 2002. Avaliando o Programa de Saúde da Família. In: Os sinais vermelhos do PSF (M. F. Sousa., org.), pp.135-151, São Paulo: Hucitec. MORAES, IlaraHämmerli S. de, 1994. Informação em Saúde: Da Prática Fragmentada ao Exercício da Cidadania. São Paulo e Rio de Janeiro: Editora Hucitec e ABRASCO. MORAES, IlaraHämmerli S. de, 2002. Política, Tecnologia e Informação em Saúde - a Utopia da Emancipação. Salvador: ISC/UFBa e Casa da Qualidade Editora.

http://www.sbis.org.br/

356



Curso: Técnico em Enfermagem Disciplina: Promoção da Biossegurança


Ementa do Programa

Principais grupos bacterianos e virais de interesse clínico. Fundamentos da epidemiologia e controle das infecções determinadas por bactérias e vírus. Métodos de esterilização, desinfecção e antissepsia. Normas de biossegurança. Medidas de controle de infecção hospitalar. Sistema imune do hospedeiro às infecções por vírus e bactérias. Bases da imunologia nos transplantes. Imunizações. Imunodiagnóstico. Fenômenos de interação parasita-hospedeiro. Impactos sociais determinados pelas doenças causadas por protozoários, helmintos, artrópodes e fungos. Animais peçonhentos de importância médica.Primeiros socorros frente a situações de emergências que exijam tomada rápida e acertada de decisões.

Objetivo

357

Objetivo Geral: Apresentar ao aluno os principais grupos bacterianos e virais de interesse clínico. Fundamentos da epidemiologia e controle das infecções determinadas por bactérias e vírus. Métodos de esterilização, desinfecção e antissepsia. Normas de biossegurança. Medidas de controle de infecção hospitalar. Sistema imune do hospedeiro às infecções por vírus e bactérias. Bases da imunologia nos transplantes. Imunizações. Imunodiagnóstico. Fenômenos de interação parasita-hospedeiro. Impactos sociais determinados pelas doenças causadas por protozoários, helmintos, artrópodes e fungos. Animais peçonhentos de importância médica. Primeiros socorros frente a situações de emergências que exijam tomada rápida e acertada de decisões. Objetivos Específicos:

Apresentar ao aluno os principais grupos bacterianos e virais de interesse clínico.

Fundamentos da epidemiologia e controle das infecções determinadas por bactérias e vírus. Métodos de esterilização, desinfecção e antissepsia.

Normas de biossegurança.

Medidas de controle de infecção hospitalar.

Sistema imune do hospedeiro às infecções por vírus e bactérias.

Bases da imunologia nos transplantes.

Imunizações.

Imunodiagnóstico.

Fenômenos de interação parasita-hospedeiro.

Impactos sociais determinados pelas doenças causadas por protozoários, helmintos, artrópodes e fungos.

Animais peçonhentos de importância médica.

Primeiros socorros frente a situações de emergências que exijam tomada rápida e acertada de decisões.


COUTO. Infecção hospitalar – prevenção e controle. MEDSI, 2000. LIMA, Idelmina Lopes de. Manual do técnico e auxiliar de enfermagem. AB, 2006. LUZ NETO, Leonardo Severo da; et all. Microbiologia e parasitologia. AB, 2003.


CIMERMAN, Benjamin; FRANCO, Marco Antonio. Atlas de parasitologia. Atheneu, 2005. HAAG, Guadalupe Sacarparo; SCHUCK, Maria Julia Marques Lopes. Enfermagem e saúde dos trabalhadores. AB, 2001. SANTOS, Nívea Cristina Moreira. Enfermagem na prevenção e controle da infecção hospitalar. Iátria, 2003. SCOFERNEKER, Maria L. Imunologia básica e aplicada. Sagra Luzzato, 2001. TORTORA, Funke e OASE. Microbiologia. Artes, 2001.

358



Curso: Técnico em Enfermagem Disciplina: Semiotécnica


Ementa do Programa

Enfermagem como prática social. A arte de cuidar e assistir o paciente no processo de promoção, manutenção e recuperação da saúde. Ensino das mais diversas técnicas de cuidado. Desenvolvimento de habilidades e aquisição de destrezas. Conceitos básicos de farmacologia. Vias de administração e absorção de fármacos. Inserção do aluno no ambiente hospitalar. Admissão e alta do paciente a nível hospitalar. Educação em saúde aos pacientes internados.

Objetivo

359

Objetivo Geral: Fazer com que o aluno entre em contato com a enfermagem como prática social. A arte de cuidar e assistir o paciente no processo de promoção, manutenção e recuperação da saúde. Ensino das mais diversas técnicas de cuidado. Desenvolvimento de habilidades e aquisição de destrezas. Conceitos básicos de farmacologia. Vias de administração e absorção de fármacos. Inserção do aluno no ambiente hospitalar. Admissão e alta do paciente a nível hospitalar. Educação em saúde aos pacientes internados. Objetivos Específicos:

Enfermagem como prática social.

A arte de cuidar e assistir o paciente no processo de promoção, manutenção e recuperação da saúde.

Ensino das mais diversas técnicas de cuidado.

Desenvolvimento de habilidades e aquisição de destrezas.

Conceitos básicos de farmacologia.

Vias de administração e absorção de fármacos.

Inserção do aluno no ambiente hospitalar.

Admissão e alta do paciente a nível hospitalar.

Educação em saúde aos pacientes internados.


BRUNNER, Lillian Sholtis& SUDDATH, Doris Smith. Prática de enfermagem. 3ed. Rio de Janeiro: Guanabara, 2009. _______. Tratado de enfermagem médico-cirúrgica. Rio de janeiro: Guanabara Koogan, 2009. FIGUEIREDO. Nébia Maria Almeida de. Tratado prático de enfermagem. São Caetano do Sul/SP: Yendis Editora, 2006.


LIMA. Idelmina Lopes de. Manual do técnico e auxiliar de enfermagem. 6ed. Goiânia: AB Editora, 2000. POSSO. Maria Belén Salazar. Semiologia e semiotécnica de enfermagem. Atheneu: São Paulo, 2003. SOARES, Nelma Rodrigues. Administração de medicamentos na enfermagem. Rio de Janeiro: EPUB, 2000. SWEARINGEN, Pamela L. Atlas fotográfico de procedimentos de enfermagem. 3ed. Porto Alegre: Artes Médicas, 2001. TARDELI, Marcelo; SILVA, Sandra Regina. Manual de procedimentos para estágio em enfermagem. 2ed.,Martinari, 2010.


SERÁ OFERTADO


360

FORMIGA FORMIGA Escola Lidia Braga, Praça Padre Daniel Nascimento Lindo, s/n, Bairro Rosário (Pólo UAB). Horário: 19:00 às 22:00.



18:30 – 21:30

OURO PRETO Caputira

Secretaria Municipal de Educação

Praça Padre Joaquim de Castro, 54

Centro – CEP: 36.925-000

De 9:00h às 15:00h

OURO PRETO Pedra Dourada

Prefeitura Municipal de Pedra Dourada

Praça Cristalino de Aguiar, nº 20

Centro – Pedra Dourada – MG – Cep: 36847-000

De 9:00h às 15:00h

28 - CURSO TÉCNICO EM INFORMÁTICA




Arquitetura de Computadores 60

Fundamentos de Informática 30

361

Lógica de Programação 60

Sistemas Operacionais 60

EMENTÁRIO



Curso: Técnico em Informática Disciplina: Inglês Instrumental

Módulo: II


Ementa do Programa

Leitura e compreensão de textos técnico-científicos. Expressão oral.

Objetivo

362

Objetivo Geral: Desenvolver habilidades de leitura e escrita na língua inglesa e o uso competente dessa no cotidiano profissional.

Objetivos Específicos: Construir textos básicos, em inglês, usando as estruturas gramaticais adequadas.

Praticar a tradução de textos do inglês para o português.

Compreender textos em Inglês, através de estratégias cognitivas e estruturas básicas da língua.

Utilizar vocabulário da língua inglesa nas áreas de formação profissional.

Desenvolver projetos multidisciplinares, interdisciplinares utilizando a língua Inglesa como fonte de pesquisa.


1- AZAR, Betty Schrampfer. Understanding and Using English Grammar. 3rd Ed. Upper Sadle River, NJ: Prentice Hall Regents, 1998.

2- OLIVEIRA, Sara. Estratégias de Leitura para Inglês Instrumental. Brasília: Ed. UnB., 1998.

3- TOUCHÉ, Antônio Carlos; ARMAGANIJAN, Maria Cristina. Match Point. São Paulo: Longman, 2003. Bibliografia Complementar

1- CUNNINGHAM, S.; MOOR, P.; CARR, J. Cutting Edge. Pre-intermediate. England: Longmann, 2001. 2- HALLIDAY, M.A.K; MATTHIESSEN, C.M.I.M. An Introduction to Functional Grammar. 3d ed. London, Arnold, 2004.

3- MOTTA-ROTH, D. ; REIS, S.C.; MARSHALL, D. O gênero página pessoal e o ensino de produção textual em inglês. In: ARAÚJO, J.C. (Org.). Internet e ensino: outros gêneros, novos desafios. 1.ed. Rio de Janeiro, Lucerna, 2007. p.126-143.

4- MOTTA-ROTH, D. Para ligar a teoria à prática: roteiro de perguntas para orientar a leitura/análise crítica de gênero. In: MOTTA-ROTH, D.;CABANAS, T.; HENDGES G.R.(Org.). Análise de textos e de discursos: relações entre teorias e práticas, 2.ed. Santa Maria,PPGL – Editores, 2008a.

5- PRESCHER, E.; AMOS, E.; PASQUALIN, E. Sun (Coleção completa). 2.ed. São Paulo, Richmond Publishing, 2004.

363



Curso: Técnico em Informática Disciplina: Ética Profissional

Módulo: II


Ementa do Programa


Objetivo

Objetivo Geral: Utilizar com ética os recursos disponibilizados pela Informática.


Caracterizar a legislação com ênfase ao direito autoral.

Compreender os princípios das legislações e normatizações aplicadas a Informática.

Desenvolver ações no âmbito da Informática que contribuam para o fortalecimento da sociedade.


1- ARANHA, Maria Lúcia de. Ética e cidadania na sala de aula: guia prático para o professor. SãoPaulo: Moderna, 2002. 2- VALLS, Álvaro Luiz Montenegro. O que é ética. 9.ed. São Paulo: Brasiliense, 1996. Primeiros passos, vol 177. 3- COSTA, Marcelo Antonio Sampaio Lemos. Computação Forense: Tratado de Perícias Criminalísticas - 3ª EDIÇÃO – 2011 - MILLENNIUM


364

1- ASSUNÇÃO, Marcos Flávio. Segredos do hacker ético. 3.ed. Florianópolis: Visual Book, 2010. 2- LA TAILLE, Ives de. Moral e ética: dimensões intelectuais e afetivas. 1. ed. Porto Alegre: Artemed, 2006. 3- SAVATER, Fernando. Ética para meu filho. 3. ed. São Paulo: Martins Fontes, 2004 4- ELEUTERIO, Pedro Monteiro Da Silva; MACHADO, Marcio Pereira. DESVENDANDO A COMPUTAÇÃO FORENSE - 2011- NOVATEC 5- VENTURA, Luis Henrique. COMÉRCIO E CONTRATOS ELETRÔNICOS - ASPECTOS JURÍDICOS - 2° EDIÇÃO – 2010 - EDIPRO (EDIÇÕES PROFISSIONAIS)



Curso: Técnico em Informática Disciplina: Arquitetura de Computadores

Módulo: II


Ementa do Programa

Sistemas de Numeração. Organização de Computadores. Memórias. Unidade Central de Processamento. Linguagem de Máquina. Dispositivos de Entrada/Saída. Representação dos Dados.

Objetivo

365

Objetivo Geral: Entender o hardware de um sistema computacional e o funcionamento dos vários módulos que compõem um sistema computacional. Objetivos Específicos: Compreender os mecanismos básicos de:

Comunicação entre os vários módulos que compõem um sistema computacional;

Armazenamento em memória;

Sequenciamento de instruções;

Tratamento de interrupções e operadores aritméticos.


1- VASCONCELOS, Laércio. Hardware na Prática. 3a edição. Editora Laércio Vasconcelos, 2009. 2- STALLINGS, William. Arquitetura e Organização de Computadores. Ed. Pearson, 8ª edição, 2010. 3- TANENBAUM, Andrew. Organização Estruturada de Computadores. 5ª Edição, LTC, 2007.


1- MORIMOTO, Carlos E. Hardware II. Editora GDH Press, 2010. 2- WEBER, Raul Fernando. Arquitetura de Computadores Pessoais – Série de Livro Didáticos UFRGS, 2º edição. Editora Sagra-Luzzatto, 2001. 3- MONTEIRO MARIO. Introdução à Organização de Computadores. Editora LTC, 2007. 4- HENNESSY, JOHN L., PATTERSON, DAVID. Organização e projeto de computadores: a interface hardware/software. 3.ed. Rio de Janeiro: Elsevier, c2005. 484 p. 5- HENNESSY, JOHN L., PATTERSON, DAVID. Arquitetura de Computadores: uma abordagem quantitativa. Rio de Janeiro : Campus, 2003. 827 p. : il.



366

Curso: Técnico em Informática Disciplina: Fundamentos de Informática

Módulo: II


Ementa do Programa

História da computação. Fundamentos de sistema de computador. Evolução histórica da computação. Noções em computação, informática e aplicações. Elementos de hardware e software e suas formas de interação. Noções sobre tratamento de arquivos. Sistemas de numeração e codificação de dados.

Objetivo

Objetivo Geral: Compreender os conceitos básicos sobre Hardware e Softwares. Objetivos Específicos: Utilizar as ferramentas computacionais relativas ao curso.


1- MEIRELLES, Fernando de Souza. Informática: Novas Aplicações com Microcomputadores. Editora Makron Books, 2.ed. São Paulo, 1994.

2- NORTON, Peter. Introdução à informática. Editora Makron Books, São Paulo, 1997.

3- VELLOSO, Fernando de Castro. Informática: Conceitos Básicos. Editora Campus, Rio de Janeiro, 1999.


367

1- BOUSQUET, M. A Internet em Pequenos Passos. Editora Nacional, São Paulo, 2005. 2- BROOKSHEAR, J. G. Ciência da Computação: Uma Visão Abrangente. Editora Bookman, Porto Alegre, 2000. 3- CAPRON, H.L. Introdução à Informática. Editora Pretice Hall, 8.ed. São Paulo, 2006, 350p. 4- FEDELI, R. D.; POLLONI, E.; PERES, F. Introdução à Ciência da Computação. Editora Pioneira Thomson Leraning, 2003. 5- FILHO, O.V.S. Internet: Navegando Melhor na Web – Senac. Editora Senac, São Paulo, 2007, 288p.



Curso: Técnico em Informática Disciplina: Lógica da Programação

Módulo: II


Ementa do Programa

Introdução. Ensino e aprendizagem do “pensar” algorítmico e sistêmico fundamental para a modelagem, desenvolvimento e implementação de soluções computacionais. Tipos de dados. Operadores e expressões. Variáveis. Constantes. Comentários. Entrada e Saída de Dados. Seleção e Repetição. Lógica de programação. Algoritmo. Estruturas de controle.

Objetivo

368

Objetivo Geral: Compreender os conceitos fundamentais de algoritmos como forma de solução de problemas. Objetivos Específicos:

Compreender os conceitos e as estruturas da lógica de programação, analisando os aspectos teóricos e práticos da área. Identificar os elementos necessários para a solução de problemas, utilizando os comandos de entrada e saída de dados.


1- FORBELLONE, André Luiz. Lógica de Programação. Makron Books, 3a. Edição, 2005. 2- MANZANO, José Augusto, N.G. Lógica estruturada para programação de computadores. São Paulo,: Érica, 2002.

3- SCHILDT, H. C – Completo e Total. 3. ed. São Paulo: Pearson, 2007.


1- ARAUJO, E.C. Algoritmos Fundamentos e Prática. Editora Visual Books, 2007. 2- ISAIAS, .B. e OLIVEIRA, A.B. Introdução à Programação Algoritmos. 3 ed. Editora Visual Books, 2007. 3- LOPES, A., GARCIA, G. Introdução à Programação. Rio de Janeiro: Editora Elsevier, 2002. 4- SEBESTA, R. W.. Conceitos de Linguagem de Programação. 5. ed. São Paulo: Bookman, 2003. 5- TENENBAUM, A. M., LANGSAM, Y., AUGENSTEIN, M. J. Estrutura de Dados usando C. 4. ed. revisada. São Paulo: Pearson, 2010.



Curso: Técnico em Informática Disciplina: Sistemas Operacionais

369

Módulo: II


Ementa do Programa

Sistemas operacionais. Gerenciamento de recursos de hardware e software do computador.

Objetivo

Objetivo Geral: Compreender os conceitos relacionados aos sistemas operacionais. Objetivos Específicos: Entender os Sistemas Operacionais, abordando os objetivos, estruturas e metodologias envolvidas nos projetos e implementações dos Sistemas Operacionais modernos.


1 TANENBAUM, ANDREW S. Sistemas Operacionais Modernos. 3ª Edição. Editora Prentice-Hall,2010.

2- OLIVEIRA, Romulo Silva, CARISSIMI, Alexandre da Silva, TOSCANI, Simão Sirineo. Sistemas Operacionais - Série Didáticos 11-3ª Edição. Editora Sagra

de Luzzatto,2008.

3- BATTISTI, J. Windows Server 2008. São Paulo: Nova Terra, 2009. Bibliografia Complementar

1- DEITEL, H. M., DEITEL, P.J., CHOFINES, D.R. Sistemas Operacionais. São Paulo: Pearson Prenticce-Hall, 2005.

2- MINASI, M.. Dominando o Windows Server 2003: a Bíblia. São Paulo: Makron Books, 2003.

3- JANG, Michael. Livro Guia de Estudos para Certificação-Exame LPI 199. Editora Ciência Moderna,2009;

4- MORIMOTO, C. E. Servidores Linux Guia Pratico. Porto Alegre, RS: Editora Meridional LTDA. 2009.

5- TANENBAUM, A. S. Sistemas Operacionais Modernos. São Paulo: Prentice-Hall, 2004

370


SERÁ OFERTADO


FORMIGA ALPINOPOLIS Departamento Municipal de Educação e Cultura.

Endereço: Rua João Batista de Carvalho, nº 41, Centro

Horário: Das 8:00 às 11:00 e das 12:30 às 15:00

Formiga Pains




OURO PRETO Luisburgo

Secretaria Municipal de Educação – Rua Nossa Senhora das Dores, 66

Centro – CEP: 36923-000

De 9:00h às 15:00h

OURO PRETO Rio Doce

E.M. Coronel João José, Rua Antônio Nunes Pinheiro, 282,

Centro - CEP: 35442-000

De 9:00h às 15:00h

OURO PRETO São José do Goiabal




Centro – CEP: 35.986-000

De 9:00h às 15:00h

29- CURSO TÉCNICO DE LUDOTECA

371


Reconhecimento da LDB/ Lei de Diretrizes e Bases da Educação

Nacional/ nº 9.394/96

40

Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação Infantil/

Ministério da Educação – SEB/2010

40

Português Instrumental 60

Aprendizagem por meio da ludicidade 40

Literatura Infantil 60

EMENTÁRIO


Curso: Técnico em Ludoteca Disciplina:

Reconhecimento da LDB/ Lei Diretrizes da Educação Nacional/nº 9.394/96


372

Ementa do Programa

Estudo das Leis que Regem a Educação Infantil e sua organização.

.

Objetivo

Objetivo Geral: Apontar meios de estudos de Leis , que apontem metas de qualidades, que contribuam para que as crianças tenham um desenvolvimento integral, de suas identidades,

capazes de crescerem como cidadãos cujos direitos à infância sejam reconhecidos e respeitados.

Objetivos Específicos: Formar um profissional crítico- reflexivo, competente , humano,ético,responsável e socialmente comprometido com a cidadania e capaz de efetuar

a práxis social e profissional.


Brasil .Ministério da Educação e do Desporto. Secretaria de Educação Básica . Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação Infantil/ Secretaria de Educação

Básica./ Brasília: MEC, SEB,2010.


Ministério da Educação – Universidade Federal do Piauí, Centro de Ciências da Educação/ Coordenação do Curso de Pedagogia. Campus Universitário Ministro Petrônio

Portela, Bairro Ininga- Teresina PI.

373



Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação Infantil


Ementa do Programa

Articular-se às Diretrizes Curriculares Nacionais da Educação Básica e reunir princípios, fundamentos e procedimentos definidos para orientar as políticas públicas e a

elaboração,planejamento, execução e avaliação de propostas pedagógicas e curriculares de Educação Infantil.

Objetivo

Objetivo Geral: A Proposta Pedagógica da Ludoteca deve ter como objetivo garantir a criança acesso a processos de apropriação, renovação e articulação de

conhecimentos e aprendizagens de diferentes linguagens, assim como o direito à proteção, à saúde, à liberdade, à confiança, ao respeito , à dignidade, à brincadeira, à

convivência e à interação com outras crianças.

Objetivos Específicos: Assegurar às crianças seus direitos de ser criança.


Brasil .Ministério da Educação e do Desporto. Secretaria de Educação Básica . Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação Infantil/ Secretaria de Educação

Básica./ Brasília: MEC, SEB,2010.


374

Ministério da Educação – Universidade Federal do Piauí, Centro de Ciências da Educação/ Coordenação do Curso de Pedagogia. Campus Universitário Ministro Petrônio

Portela, Bairro Ininga- Teresina PI.



Português Instrumental


Ementa do Programa

Comunicação,Palavras, textos literários e não literários. Aspectos morfosemântico e funcional das palavras. Frase, oração e período. Processos sintáticos. Circunstâncias e relações entre as idéias. Texto literário (prosa). Parágrafo: unidade de composição, pontuação. Expressão escrita. Sintaxe de concordância e de regência. Como desenvolver o parágrafo. Redação de texto.

Objetivo

375

Objetivo Geral: Formar profissionais habilitados ao exercício da profissão de Técnico em Ludoteca, com senso de responsabilidade, competência, criatividade, ética e

iniciativa, capacitados a administrar informações, assessorando as organizações nas tomadas de decisões estratégicas e pedagógicas.

Objetivos Específicos: Aplicar corretamente as normas da Língua Portuguesa e os procedimentos argumentativos na produção de textos e relatórios educacionais

Proporcionar aos alunos o uso da linguagem com eficácia, sabendo assumir a palavra com

segurança, além de criar textos – tanto orais e/ou escritos – de maneira adequada às variadas situações do cotidiano Capacitar na utilização dos diferentes registros,

inclusive os mais formais da variedade lingüística valorizada socialmente, sabendo empregá-los nas mais variadas situações de comunicação que se

apresentem.Desenvolver a expressão oral através de textos e atividades relacionadas com a vida social do acadêmico.Aplicar os processos básicos da

comunicação.Identificar e empregar as alterações efetuadas com a Reforma da Língua Portuguesa.


BRASIL. Presidência da República. Manual de redação da Presidência da República / Gilmar Ferreira Mendes e Nestor. José Forster Júnior. 2. ed. rev. e atual. –

Brasília: Presidência da República, 2002. Acesso em http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/manual/index.htm


Matta, Sozângela Schemim da _ Português – Linguagens e Interação/ - Curitiba : Bolsa Nacional do Livro LTDA. 2009.



Literatura Infantil

376


Ementa do Programa

Criar textos a partir da leitura de contos, poesias e histórias em quadrinhos, dentre outros, numa relação intertextual. Expandir o conhecimento através das fantasias, dos sonhos, da

imaginação, através dos livros infantis que possibilitam e incentivam a criança para a descoberta do universo das coisas e do mundo da leitura e da escrita. Desenvolver habilidades de

leitura, de ouvir, re (contar), re (criar) histórias. Produção nacional e estrangeira. Características das obras e subgêneros literários.

Objetivo

Objetivo Geral:. Introduzir o aluno nos conceitos gerais de uma teoria da literatura infantil, oferecendo-lhe um panorama histórico dessa literatura e da produção nacional a ela vinculada.


. Apresentar os conceitos básicos para uma teoria da literatura Infantil

• Traçar um panorama histórico da literatura infantil

• Estimular a utilização do texto como ferramenta pedagógica

• Discutir a questão da leitura a partir dos textos infantis

• Apresentar a obra de Monteiro Lobato, considerado o pai da literatura infantil brasileira

• Saber atuar como “contadores de histórias” – incentivadores do gosto pela leitura, formadores de leitores, formadores de produtores de texto e pesquisadores na área de leitura.

• Preparar a criança para o trabalho com leitura, produção de texto e formação do leitor mirim na

escola.

• Valorizar a linguagem que a criança traz à escola, e sem excluir esta prática, apresentar outras linguagens, inclusive, a linguagem padrão.


CAVALCANTI, Joana, Caminhos da literatura infantil e juvenil: dinâmicas e vivências pedagógicas. Panorama histórico da literatura infantil/Juvenil: das origens indo-européias ao Brasil contemporâneo COELHO, Nelly Novaes


Literatura infantil: múltiplas linguagens na formação de leitores/ José Nicolau Gregorin Filho. – São Paulo : Editora Melhoramentos, 2009.

377



Aprendizagem por meio da ludicidade

Módulo: 2º Total de Horas: 40 Teórica:40 Práticas:

Ementa do Programa

Ludicidade como ciência. Espaços lúdicos. Capacitação relacional do professor com crianças em atividades lúdicos-educativas. O lúdico e a prática pedagógica.

Lúdico: espaço para pensar e aprender. Jogos, brinquedos e brincadeiras.

Objetivo

Objetivo Geral:. Utilizar a ludicidade como facilitadora no processo de ensino aprendizagem da criança para que esta seja capaz de desenvolver suas iniciativas de ação sem ter que seguir um modelo determinado. Objetivos Específicos Auxiliar, através dos conhecimentos da ludicidade e da psicomotricidade, o desenvolvimento integral da criança.Propor práticas fundamentais para o desenvolvimento cognitivo,físico,emocional e social da criança por meio de atividades, que as mesmas, além de se divertirem, criem, interpretam e se relacionam com o mundo em que vivem; Compreender o processo de brincar e sua importância para o desenvolvimento integral da criança.:


A Ludicidade como Ciência. Petrópolis: Vozes. 2001. ( 9 ex.).

378


2004, Editora Vozes Ltda. Rua Frei Luís, 100 . Internet: http:// WWW.vozes.com.br


OFERTADO


OURO BRANCO ABRE CAMPO CENTRO DE REFERÊNCIA DE ASSISTÊNCIA SOCIAL

(CRAS)

Rua : Dr. Sertório de Amorim, N° 05

Praça : Tiradentes

CEP : 35.365.000 Telefone; (31) 3742-2149

30 - CURSO TÉCNICO EM DESIGN DE INTERIORES

Disciplinas CARGA HORÁRIA

TOTAL

Introdução a computação 24 h

Ética e Cidadania 24 h

http://www.vozes.com.br/

379

Noções de Instalações Prediais 30 h

História do mobiliário e da Arte 60 h

Design de Interiores Residenciais I 75 h

EMENTÁRIO




Curso: Técnico em Design de

Interiores

Disciplina: Português

Módulo: 1

Total de Horas: 60 Teórica: 30 h/a Práticas: - 30 h/a

Ementa do Programa

380

-Conceitos de Gramática;

-Noções básicas: sintagma, frase, oração, período;

-Período composto por subordinação: orações subordinadas substantivas, adjetivas e adverbiais;

-Período composto por coordenação: orações coordenadas;

-Pontuação;

-Análise da estrutura sintática em textos;

-Análise e metodologia do ensino da sintaxe.

Objetivo

Objetivo Geral: Propiciar aos alunos o conhecimento da língua materna, para que possam estar aptos a escrita, leitura e fala de acordo com a norma culta da

Língua Portuguesa.

Objetivos Específicos: - Favorecer aos alunos o conhecimento das noções de Gramática e as orações do período composto;

- Estimular nos alunos o conhecimento e a organização da estrutura sintática dos textos em língua portuguesa, visando o estabelecimento do processo

comunicativo;

-Capacitar os alunos para a produção de textos, com o emprego dos conhecimentos apreendidos na disciplina.


381

-CEGALLA, Domingo Paschoal. Novíssima gramática portuguesa, 43ª ed. São Paulo: Companhia Editora Nacional, 2000.

-CUNHA, Celso & CINTRA, Lindley. Nova gramática do português contemporâneo. 4.ed. rev. e ampliada. Rio de Janeiro: Metáfora, 2007.

-RIBEIRO, Manoel Pinto. Nova Gramática aplicada da língua portuguesa: uma comunicação interativa. 17ª ed. Rio de Janeiro: Metáfora, 2007


-ALMEIDA, N. M., Gramática metódica da língua portuguesa. São Paulo: Saraiva, 1994.

-GAMA, Adriano da. Novas lições de análise sintática. 9ª ed. São Paulo: Ática, 2003.

-ILARI, R.; BASSO, R. O português da gente: a língua que estudamos, a língua que falamos. São Paulo: Contexto, 2006.

-LUFT, Celso Pedro. Moderna gramática brasileira. 14ª ed. São Paulo: Globo, 2000.

-MARTINS, E. Manual de Redação e Estilo. São Paulo: Moderna, 2000.




Curso: Técnico em Design de

Interiores

Disciplina: Matemática

Módulo: 1

Total de Horas: 60 Teórica: 30h/a Práticas: 30h/a

Ementa do Programa

382

Matemática Comercial e Financeira: unidade de medidas (comprimento, área e volume) e conversões: razões e proporções; grandezas diretamente e

inversamente proporcionais; porcentagem; capital, juro, taxa de juros e montante, juros simples; juros compostos.

Área de figuras: retas (conceito); ângulos reto, agudo, obtuso, medida; quadriláteros notáveis e circunferência; áreas de figuras planas; volumes de alguns

poliedros.

Trigonometria: relações métricas no triângulo retângulo; relações trigonométricas no triângulo, retângulo; relações entre seno, cosseno e tangente; trigonometria

na circunferência.

Objetivo

Objetivo Geral: Proporcionar ao acadêmico o conhecimento básico de cálculos que serão utilizados durante o curso.

Objetivos Específicos: Desenvolver e aplicar os conceitos da geometria, no cálculo de áreas e volumes, aplicação da álgebra, da aritmética e da trigonometria

que servirão como referência para os cálculos dos parâmetros de conforto ambiental e da luminotécnica.


-DANTE, Luiz Roberto, Matemática – Contexto e Aplicações – vol.1 editora Ática,3 edição, São Paulo,2006,416 p

-DOLCE, Osvaldo; POMPEO, José Nicolau, Fundamentos de Matemática Elementar –:geometria plana, Editora Atual,8 edição, vol. 9, edição, São

Paulo,2005

-EZZI, Gelson; HAZZAN, Samuel; DEJENSZAJN, David , Fundamentos de Matemática Elementar vol.11:matemática comercial, matemática

financeira, estatística, descritiva ,edição1,São Paulo,2004, 232 p


383

-PAIVA, Manoel, Matemática – volume único, Edição 2, Editora Moderna, São Paulo, 2003

-GIOVANNI, José Ruy; BONJORNO, José Roberto; GIOVANNI, José Ruy Jr, Matemática Fundamental: uma nova abordagem, Editora, FTD, São

Paulo,2002.

-IEZZI, Gelson :Fundamentos de Matemática Elementar vol.3:trigonometria Edição 8ª,

São Paulo Atual 2004,312p.

-José Dutra Sobrinho, Matemática Financeira, Ed. Atlas 5ª edição, 2003.

-FARIA, R. G. Matemática comercial e financeira. 4. Ed. São Paulo: Makron Books, 1999.


Curso: Técnico em Design de Interiores Disciplina: Introdução à Computação

Módulo: 2 Total de Horas: 30 Teórica: 30h/a Práticas: -

Ementa do Programa

384

Conceituando o Hardware, Anatomia de um microcomputador, Equipamentos de Hardware (CPU, Memória, dispositivos de armazenamento), Dispositivos de

entrada e saída de informação do computador, Definição de Software, Classificação do software (software de base, software cliente/servidor, software

aplicativo), Aquisições de softwares, Pirataria de Software, Atalhos gerais do Windows, Vírus de computadores.

Objetivo

Objetivo Geral: Proporcionar ao acadêmico o conhecimento básico em informática, necessário para atuação no mercado de trabalho, incluindo noções sobre a importância dos

sistemas de informática no processo gerencial. Desenvolver habilidades relacionadas aos principais aplicativos em nível administrativo, tais como editores de

texto, planilhas eletrônicas e sistemas de pesquisa, seja em ambiente interno ou uso de redes/internet.

Objetivos Específicos: Fornecer uma visão geral de informática; Introduzir conceitos básicos de informática; Fornecer elementos para operação de aplicativos de processamento de

texto e planilhas eletrônicas.


-TORRES, Gabriel. Hardware: curso completo. Rio de Janeiro: Axcel Books, 1999

-MARÇULA, Marcelo; BENINI FILHO, Pio Armando. Informática: conceitos e aplicações. São Paulo: Érica, 2005.

-VELOSO, F. de Castro. Informática: conceitos básicos. Rio de Janeiro: Campus, 2003.


385

-AMOR, Daniel. A Evolução do E- business. São Paulo: Makron Books, 2000.

-LANCHARRO, Eduardo Alcade; LOPEZ, Miguel Garcia; FERNANDEZ, Salvador Panuelas. Informática Básica. São Paulo: Makron Books, 1991.

-MICROSOFT. Word 2000 passo a passo. São Paulo: Makron Books, 2000.

-TANENBAUM, Andrew. Organização estruturada de Computadores. 3ª Edição. Rio de Janeiro: LTC, 1992.

-Capron,H.L., Johnson, J.A., “Introdução à Informática”. 8 edição. Editora Prentice Hall.


Curso: Técnico em Design de Interiores Disciplina: Ética e Cidadania


Ementa do Programa

Conceitos de Ética Moral e Ética Profissional, Ética e Comunicação; Meios de Comunicação; A liberdade; Ética e meio ambiente.

Objetivo

386

Objetivo Geral: Reconhecer a importância e a necessidade da aplicação de princípios e valores éticos e morais, perante as diversas situações da vida do cidadão e,

consequentemente, do cotidiano do profissional.

Objetivos Específicos: Levar o educando (a) a: Compreender a função e a importância da ética e cidadania enquanto disciplina; investigar a origem e importância da ética

nas questões que envolvem cultura, identidade e permear as relações sociais e políticas no mundo contemporâneo; analisar a evolução histórica dos direitos da cidadania

no contexto do mundo ocidental e, nomeadamente, no Brasil; reformular conceitos e valores rumo a uma nova consciência do papel social como indivíduo e futuro

profissional.


-DEPUY, Jean-Pierre - Ética e Filosofia da Acção. Lisboa. Instituto Piaget FOURASTIÉ,

-Jean - Para Uma Moral Prospectiva. Lisboa. Moraes Editores. S/D. FRANKENA,

-W.K. – Ética. Rio de Janeiro. Zahar.1981.


387

-DIMENSTEIN, G. (1999). O Cidadão de Papel. São Paulo: Editora Ática, 2ª edição.

-LIBERAL, M. (2002). Um Olhar sobre Ética e Cidadania. São Paulo: Editora Mackenzie, Coleção Reflexão Acadêmica.

-Ética 2- Cidadania. Liberal (organizadora) Vários autores,2008

-MARCÍLIO, M. L. e RAMOS, E. L. (1997). Ética na Virada do Século. São Paulo: -

-LTr.PINSKY, J. (1998). Cidadania e Educação. São Paulo: Editora Contexto.


Curso: Técnico em Design de Interiores Disciplina: Noções de Instalações Prediais

Módulo: 2 Total de Horas: 40 Teórica: 40 h/a Práticas: -

Ementa do Programa

388

- Classificação, previsão de potência e distribuição dos pontos de utilização.

-Pontos de luz, comando, tomadas de uso geral e de uso específico. -Distribuição de cargas, quadros de distribuição e regulamentos técnicos legais e de segurança. -

Dimensionamento e especificação dos componentes da instalação elétrica predial. -Sistema de iluminação, metodologia de dimensionamento luminotécnico e sistemas

de proteção contra descargas atmosféricas.

Instalações Elétricas Prediais _ Instalações elétricas de baixa tensão. Instalações e equipamentos elétricos prediais. Instalações telefônicas, de sonorização e

informática. Transformadores. Protetores de descargas elétricas.

Instalações Hidráulicas Prediais_ Fundamentos de fluídos, hidrostática e hidrodinâmica. Sistemas de abastecimento de água. Instalações prediais de água quente e

fria, esgotos sanitários e águas pluviais. Prevenção contra incêndio. Sistemas urbanos de esgotos. Fossas sépticas.

Objetivo

Objetivo Geral: Conhecimento das normas de segurança e leis que regulamentam as construções. Representação e especificação de informações complementares ao

projeto de

interiores, para execução de projetos elétricos e hidráulicos, garantindo a integridade

do conjunto.

Objetivos Específicos: Desenvolver técnicas de projeto e de execução da instalação em conformidade com as normas técnicas e de segurança, com responsabilidade civil

e social.


-ANEEL. RESOLUÇÃO 456: Condições gerais de fornecimento de energia elétrica, 2000.

-ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS: NBR 5410;NBR 13570; NBR 5419.

-Creder, Hélio. Instalações hidráulicas e sanitárias. Ed. Livros Técnicos e Científicos, 1991.


389

-CEMIG. ND5.2: fornecimento de energia elétrica em tensão secundária - rede de distribuição aérea - edificações coletivas, 1999.

-COTRIM, A.A.M.B. Instalações elétricas. São Paulo: Makron, 2003.

-MTE. NR10: segurança em instalações elétricas e serviços em eletricidade, 2004.

-CEMIG. ND5.1: fornecimento de energia elétrica em tensão secundária - rede de distribuição aérea -edificações individuais, 1998.

-MACINTYRE, Archibald J., Instalações Hidráulicas, Editora Guanabara Dois S.A., Rio de Janeiro, 1982.


Curso: Técnico em Design de Interiores Disciplina: História do Mobiliário e da Arte


Ementa do Programa

390

- Apresentação dos movimentos artísticos dos diversos períodos, da pré-história à contemporaneidade. Estruturação de conhecimentos específicos que garantam

o entendimento da arte enquanto linguagem de uma determinada época e cultura.

- Visão panorâmica da evolução histórica dos estilos de mobiliário e de objetos de decoração, inseridos no espaço interno com e Enfoque da história do mobiliário e do

objeto como parte e reflexo de uma cultura, uma época, país e status social. Análise do mobiliário e objetos das primeiras comunidades até a contemporaneidade

no mundo, quanto ao uso e criação. Ênfase a partir do século XVII e em particular a partir da 2º metade do século XIX.

- Análise do design internacional e brasileiro no que se refere ao mobiliário e ao objeto, sua trajetória, seus designers.

-Conhecimento dos designers brasileiros pioneiros até os contemporâneos assim como suas criações.

Objetivo

Objetivo Geral: -Apresentar a importância da arte na história da humanidade.

-Reconhecer o valor da diversidade artística e das inter-relações de elementos que se apresentam nas manifestações de vários grupos sociais e étnicos.

-Apresentar a evolução histórica dos estilos de mobiliário e de objetos de decoração,


- Conhecer as primeiras manifestações artísticas realizadas pelos homens primitivos;

- Conhecer a arte produzida pelos homens durante a Antiguidade e sua influência nas sociedades posteriores; -Reconhecer diferentes funções da arte, do trabalho da

produção dos artistas em seus meios culturais; -Analisar as diversas produções artísticas e de design como meio de explicar diferentes culturas, padrões de beleza e

preconceitos.

- Apresentar os estudos históricos fundamentais do mobiliário: europeu - da antiguidade ao movimento moderno no século XX; brasileiro - da colônia à modernização; e

contemporâneo. Conhecimentos de materiais, acabamentos e acessórios de móveis.

391


-ARCHER, Michael. Arte contemporânea: uma história concisa. São Paulo: Martins Fontes,2001.

-ARGAN, Giulio Carlo. A arte moderna na Europa de Hogarth a Picasso. São Paulo: Companhia das Letras,2010.

-MONTENEGRO, Riccardo. Guia de história do mobiliário. Lisboa:Presença, 1995.


-ANSON, H. W.História da Arte . Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, 1998.

-COLI, J. O que é Arte. São Paulo: Editora Brasiliense, 2007.

-BAUMGART, F. Breve História da Arte. São Paulo: Ed. Martins Fontes, 2007.

-CIACCO, C. F. Um Olhar sobre o Design Brasileiro. São Paulo: SCP, 2002.

-BOSI, A. Reflexões sobre a Arte. São Paulo: Ed. Ática, 2004.

392


Curso: Técnico em Design de Interiores Disciplina: Design de Interiores Residenciais I


Ementa do Programa

-Teoria, composição e elementos decorativos. Teoria da cor, esquemas cromáticos, bem como inter-relação entre os elementos que compõem o ambiente: cortinas, janelas,

portas, tapetes etc.

-Utilização, tipos e especificações de materiais e tecnologias voltadas para revestimentos e acabamentos de interiores.

- Noções de Luminotécnica. - Conceitos básicos e percepção dos espaços interiores.

- Ambientação de espaços residenciais (dormitórios de solteiro, casal, infantil ou jovem, sala de estar, jantar e TV) envolvendo teoria e cálculo luminotécnico.

-Ambientação de espaços residenciais (banheiro, lavabos, cozinhas, e área de serviços), envolvendo tetos, pontos hidráulicos, paginação de pisos e paredes, projeto

luminotécnico e de bancadas.

-Projetos de home cinema, de áreas de escritórios ou consultórios, através de princípios, metodologia e detalhamentos inerentes a tal projetação.

-O conforto ambiental: Exigências humanas quanto ao conforto térmico. Comportamento térmico do corpo humano. O Clima e outras pré-existências ambientais.

Estratégias projetuais para um condicionamento natural, energeticamente eficiente e sustentável. -Ventilação Natural. Incidência e Proteção da Radiação Solar. Noções

básicas de propagação de calor.

-Decoração de ambientes.

Objetivo

393

Objetivo Geral: Apresentar conceitos sobre projetos residenciais, oferecendo ao aluno, meios para que este desenvolva suas competências profissionais para a elaboração

de projetos neste segmento. Capacitar o aluno para a elaboração de projetos de interiores residenciais, considerando todos os aspectos ambientais que envolvem tais

espaços.

Objetivos Específicos: Mostrar a importância da utilização da cor de forma correta e harmoniosa nos ambientes, assim como, seus efeitos psicológicos no cotidiano das

pessoas.

Apresentar conceitos básicos sobre iluminação, ambientação de espaços residenciais, iluminação, ventilação e decoração de ambientes residenciais.


-PEDROSA, Israel. Da cor a cor inexistente. 8. ed. Rio de Janeiro: Léo Christiano Editorial, 2002

-GIBBS, Jenny. Design de Interiores: guia útil para estudantes e profissionais. Gustavo Gili, 2010

-GURGEL, Miriam. Projetando espaços: guia de arquitetura de interiores para áreas

residenciais. 4. ed. São Paulo: SENAC, 2007


394

-ARNHEIM, R. Arte e percepção visual: uma psicologia da visão criadora São Paulo:

Pioneira Thomson Learning, 2000.

-BUORO, Anamelia Bueno. Olhos que pintam: a leitura da imagem e o ensino da arte. São Paulo: EPUC, 2002.

-MANCUSO, Clarice. Guia prático do Design de Interiores. Porto Alegre: Sulina, 2010.

-COSTA, E.C. Física aplicada à construção: conforto térmico. São Paulo: Blucher,

1991.

-MOREIRA, Vinícius de Araújo. Iluminação e fotometria: teoria e aplicação. 3. ed. São Paulo: Edgard Blucher, 1987

31 - CURSO TÉCNICO EM AGROPECUÁRIA

Disciplina Carga

Horária (em horas)

Matemática aplicada à Agropecuária 40

Redação Técnica 40

395

Informática aplicada à Agropecuária 40

Administração Rural 40

Morfologia e Fisiologia Vegetal 60

Zootecnia Geral 60

Mecanização Agrícola 40

EMENTÁRIO


Curso: Técnico Subsequente em Agropecuária na Modalidade

Presencial

Disciplina: Matemática aplicada à Agropecuária

Módulo: II Total de Horas: 40 Teórica: 2 Práticas: -

396

Ementa do Programa

Números decimais e fracionários; Figuras planas; Áreas e volumes dos principais sólidos; Regra de Três, Porcentagem, Matemática Financeira (Juros),Conjuntos numéricos; Expressões Algébricas; Funções de primeiro grau; Funções de segundo grau; Funções modulares, exponenciais e logarítmicas; Introdução à Trigonometria; Matrizes; Introdução à Estatística..

Objetivos

Objetivo Geral: Desenvolver estudos matemáticos aplicados às situações reais do Curso Técnico em Agropecuária, no sentido de oferecer suporte técnico para que possam atuar de forma consciente e com os conhecimentos lógico-matemáticos. Objetivos Específicos: - Reconhecer e operar com diferentes tipos de números decimais e fracionários; - Interpretar e resolver problemas diversos;

- Identificar e determinar as diferentes medidas.

- Determinar as áreas e volumes;

- Reconhecer e classificar os principais sólidos;

- Interpretar e resolver problemas diversos;

- Utilizar os conceitos e operações matemáticas em situações concretas

- Trabalhar com problemas de porcentagem e juros em situações práticas - Saber utilizar os princípios básicos da experimentação agrícola


1. DANTE, Luiz Roberto. Matemática: Contextos e Aplicações. São Paulo: Ática, 2008.

2. EZZI, Gelson et al. Fundamentos de Matemática Elementar. São Paulo: Atual, 2004.

3. ZIMMERMANN, F.J.P. Estatística aplicada a pesquisa agropecuária. Santo Antônio de Goiás: Emprapa Arroz e Feijão, 2004. 402p


397

1. BIANCHINI, E.; PACCOLA, H. Curso de Matemática. São Paulo: Editora Moderna. 1993.

2. IEZZI, G.; et al. Matemática. São Paulo: Atual Editora, 2002.

3. GIOVANNI, José Ruy; BONJORNO, José Roberto. Matemática Completa. São Paulo: FTD, 2005.

4. SMOLE,Kátia; DINIZ, Maria Ignez. Matemática: Ensino Médio. São Paulo: Saraiva, 2003.

5. YOUSSEF, Antonio Nicolau; SOARES, Elizabeth; FERNANDES, Vicente Paz. Matemática. São Paulo: Scipione, 2008.

398



Presencial

Disciplina: Redação Técnica

Módulo: II Total de Horas: 40 Teórica: 2 Práticas: -

Ementa do Programa

Níveis de linguagem e adequação linguística. Vícios de linguagem. Qualidades essenciais do texto técnico. Tipologias textuais. O Relatório técnico. O relatório de estágio. A gramática no texto: problemas de concordância, regência e ortografia próprios do texto técnico. Elaboração de projetos. Noções de correspondência comercial e oficial. Resumo e Resenha. Seminário..

Objetivos

Objetivo Geral: Dar ao aluno condições do mesmo redigir um relatório técnico, saber organizar um projeto de pesquisa, preparar um seminário e responder correspondências oficiais e comerciais. Objetivos Específicos: - Compreender a língua como fenômeno cultural, histórico, social, variável, heterogêneo e sensível aos contextos de uso. - Reconhecer contextos de uso formal da língua e adequar o texto ao nível de formalidade requerido. - Compreender e produzir relatórios técnicos em consonância com as normas da ABNT. - Construir textos objetivos, coesos e concisos, empregando, com propriedade, a nomenclatura própria do contexto profissional. - Compreender que o texto das correspondências comerciais / oficiais deve caracterizar-se pela impessoalidade, uso do padrão culto da linguagem, clareza, concisão, formalidade e uniformidade.


399

1. BECHARA, E. Gramática Escolar da língua Portuguesa. Rio de Janeiro: Lucerna,2001.

2. MARTINS, D. S.; ZILBERKNOP, L. S. Português instrumental: de acordo com as atuais normas da ABNT. 29a ed. São Paulo: Atlas, 2010.

3. MEDEIROS, J. B. Português Instrumental. 9a ed. São Paulo: Atlas, 2010. Bibliografia Complementar

1. KASPARY, A. Português para profissionais atuais e futuros. 14 ed. Porto Alegre: Prodil, 1993.

2. MEDEIROS, J. B. Correspondência: técnicas de comunicação criativa. 18ªed. São Paulo: Atlas, 2006.

3. NADOLKIS, H. Comunicação Redacional Atualizada. São Paulo: IBEP,1994.

4. PLATÃO, F. S. & FIORIN, J. L. Para entender o texto. Leitura e Redação.São Paulo: Ática, 1990.

5. SEVERINO, Antônio Joaquim. Metodologia do Trabalho Científico. 22.ed.SãoPaulo: Cortez, 2002. 333p.



Presencial

Disciplina: Informática aplicada à Agropecuária

400

Módulo: II Total de Horas: 40 Teórica: - Práticas: 2

Ementa do Programa

Introdução ao Software Livre; Internet; Intranet; Extranets; Noções de funcionamento de hardware, software e acessórios; utilização de programas para a confecção de gráfico; controle e cronograma de processos; Identificar as necessidades dos usuários quanto a suporte em programas aplicativos; Processamento de textos empregando adequadamente os recursos oferecidos pelo aplicativo específico (editores de texto); Planilhas de cálculos utilizando adequadamente os principais recursos de planilhas eletrônicas; Apresentações multimídia utilizando adequadamente os principais recursos de softwares de apresentação; Tecnologias da Informação aplicada a Agropecuária..

Objetivos

401

Objetivo Geral: Dar ao aluno uma noção geral sobre o funcionamento de hardware, software e acessórios; utilização de programas e da tecnologia da informação aplicada à Agropecuária. Objetivos Específicos: - Compreender e Utilizar os recursos básicos de um sistema decomputador; - Entender e Utilizar o Sistema operacional; - Analisar e Escolher um microcomputador para seu uso; - Conhecer e Trabalhar com editores de texto eletrônico; - Conhecer e Elaborar Planilha eletrônica; - Montar e Elaborar apresentações de slides; - Conhecer e Utilizar softwares proprietários e livres. - Compreender e Apresentar definições sobre o computador, processamento de dados - Identificar e Efetuar controles de processos através de sistemas informatizados; - Correlacionar e Empregar Tecnologias da Informação aplicada a Agropecuária.; - Compreender e Utilizar ferramentas informatizadas para a realização de gráficos, itens de controle e elaboração de relatórios, fluxogramas, cronogramas.


1. COSTA, E. A. BrOffice.Org - Da Teoria a Prática. Brasport, 2007

2. CRISTIANE, G. Livro BrOffice.Org Calc Avançado com Introdução às Macros Ciência Moderna, 2009.

3. PAULA, E A D. Calc: Trabalhando Com Planilhas. Viena, 2008


402

1. ALMEIDA, M. G. D, ROSA, P. C. internet, intranet e redes corporativas. Brasport. 2000.

2. FILHO, O. V. S.Internet - navegando melhor na web. Senac, 2008.

3. SAWAYA. M R. Dicionário de informática e internet: inglês/ português (3ª edição). Nobel, 2003.

4. SOBRAL, A. Internet na Escola: o Que é, Como se Faz. Loyola, 2002.

5. SCHITTINE, D. Blog: Comunicação e Escrita Íntima na Internet. Civilização Brasileira, 2004.



Presencial

Disciplina: Administração Rural


Ementa do Programa

Bases conceituais e teóricas sobre Administração Rural, Gestão de Cadeias Agroindustriais; Tomada de decisão, Gestão de Pessoas, Gestão da Qualidade, Gestão de Marketing.

403

Objetivos

Objetivo Geral: Capacitar futuros profissionais a atuarem no planejamento de empresas agropecuárias, com contribuição efetiva para o aumento da competitividade e gestão da qualidade destas empresas. Objetivos Específicos:

Desenvolver capacidade analítica, permitindo compreender as especificidades da produção agrícola e sua inserção no contexto de uma cadeia de produção do agronegócio. Apresentar conceitos teóricos e utilizar instrumentos de marketing e de projetos e pesquisa operacional no planejamento da atividade agropecuária; Viabilizar a aplicação prática de conceitos teóricos e o contato com a realidade rural através da realização de trabalho em uma propriedade agrícola;


1. ANTUNES, L. M.; RIES, L. R. Gerência Agropecuária: análise de resultado. Guaíba: Agropecuária, 2001.

2. ANTUNES, L. M.; ENGEL, A. Manual de Administração Rural: custos de produção. Guaíba: Agropecuária, 1999.

3. VALE, S. M. L. R. ; RIBON, M. Manual de escrituração da empresa rural. Viçosa: UFV, 2000.


404

1. CHIAVENATO, I. Gestão de Pessoas, São Paulo. CAMPUS, 2005.

2. COBRA, M. Administração de Marketing no Brasil. São Paulo, CAMPUS, 2009.

3. MAXIMIANO, A. C. Administração para empreendedores. São Paulo, PEARSON, 2007.

4. REIS, A. J. Comercialização agrícola. Lavras: UFLA/FAEPE, 1997.

5. SANTOS, A. C. et al. Administração da Unidade de Produção Rural. Lavras: UFLA/FAEPE, 1998.



Presencial

Disciplina: Morfologia e Fisiologia Vegetal

Módulo: II

405


Ementa do Programa

Caracterização morfológica de órgãos e tecidos vegetais. Processos e funções associadas a órgãos e tecidos de plantas. Ação de fatores ambientais sobre o desenvolvimento vegetal.

Objetivos

Objetivo Geral: Conhecer a estrutura anatômica básica dos órgãos das plantas vasculares, assim como os princípios de sua fisiologia, para entender a relação forma-função, destacando os aspectos de interesse ecológico. Objetivos Específicos: - Ter uma noção sobre a organização geral dos grupos vegetais. - Conhecer sobre a origem e a morfologia externa da semente, o embrião e sua estrutura básica, o processo de germinação e diferenciação dos órgãos. - Obter conhecimento sobre as plantas e suas relações hídricas. - Ter conhecimento sobre citologia e histologia vegetal. - Conhecer a raiz, o caule, folha, flor e fruto, sua morfologia externa e interna. - Obter conhecimento sobre os nutrientes minerais e sua importância para as plantas e entender os mecanismos de absorção iônica. - Entender o processo de crescimento e o desenvolvimento das plantas e a influência dos hormônios vegetais nesse processo. - Entender os processos de fotossíntese e fotorespiração.


406

1. TAIZ, L. & ZEIGER, E. Fisiologia Vegetal 5˚ E E ARTEME , P A , 1 954

2. RAVEN, P.H., EVERT, R.F. & EICHHORN, S.E. Biologia Vegetal, 7˚ E Editora Guanabara Koogan, Rio de Janeiro, 2007. 856p.

3. Vidal, W.N. & Vidal, M.R.R. Botânica organografia: quadros sinóticos ilustrados de fanerógamos. 4° Ed. Editora Universidade Federal de Viçosa, Viçosa, 2007.124p.


1. APEZATO-DA-GLÓRIA; CARMELLO-GUERREIRO, S. M. Anatomia vegetal. 2a ed. Viçosa, ed. UFV, 2006.

2. BARROSO, G. M. Sistemática de angiospermas do Brasil. V. 1, 2 e 3. EDUSP, São Paulo. 1978, 1984,1986.

3. FERRI, M. G. Fisiologia Vegetal, Volumes 1 e 2 . Editora Pedagógica e Universitária Ltda. São Paulo, SP. 362 p., 1985.

4. PEREIRA, C.; AGAREZ, F. V. Botânica: taxonomia e organografia das angiospermas. Ed. Interamericana. Rio de janeiro. 1980.

5. LEHNINGER, A. L.; Nelson, D. L.; Cox, M. M. Princípios de Bioquímica ˚ E , 1999

407



Presencial

Disciplina: Zootecnia Geral


Ementa do Programa

Importância da Zootecnia no contexto do agronegócio brasileiro; Terminologia utilizada para as espécies de interesse econômico; Taxonomia dos animais domésticos; Ezoognósia; Domesticação e Domesticidade; Introdução à anatomia geral; Alimentos e alimentação dos animais domésticos; Princípios de genética e métodos de melhoramento; Técnicas de reprodução; Sistemas de criação; Bioclimatologia animal; Etologia animal; Ecologia aplicada à produção animal.

Objetivos

408

Objetivo Geral: Possibilitar aos alunos a compreensão do animal como uma unidade de produção de alimentos e um bem econômico importante nas empresas rurais, entendendo as variáveis biológicas, econômicas e gerenciais que norteiam a produção animal, bem como a importância da Zootecnia no cenário do agronegócio brasileiro. Objetivos Específicos: - Entender a importância da taxonomia para os animais domésticos Ezoognósia - Identificar e distinguir os órgãos dos sistemas e suas principais funções.

- Classificar os alimentos e compreender as práticas de manejo alimentar

- Entender os princípios de genética e os métodos de melhoramento genético animal.

- Compreender os fundamentos da reprodução animal

- Identificar os principais aspectos de bioclimatologia animal

- Entender a nomenclatura aplicada aos animais domésticos

- Compreender os processos de domesticação e os graus de domesticidade das espécies

- Entender a importância dos controles zootécnicos

- Caracterizar os sistemas mais recomendados de criação.

- Identificar os elementos climáticos e sua relação com a produção e produtividade animal.

- Reconhecer a importância da preservação da fauna e a sustentabilidade dos sistemas de criação.


1. DOMINGUES, O. Introdução à Zootecnia. Série didática edições S.A. 1968.

2. KINGHORN, B., VAN DER WERF, J.; RYAN, M. Melhoramento Animal: uso de novas tecnologias. Piracicaba-SP: FEALQ, 2006. 367 p.

3. RAMALHO, M.A.P.; SANTOS, J.B.; PINTO, C. A.B. P. Genética na Agropecuária. 4ª ed., Lavras-MG: UFLA, 2008. 461 p.


409

1. TORRES, A. Di P. Manual de Zootecnia: raças que interessam ao Brasil. São Paulo: Ed. Agronômica Ceres, 2ª ed. 1982.

2. MILLEN, E. Guia do técnico agropecuário: veterinária e zootecnia. Campinas: Instituto Campineiro de Ensino Agrícola,

1998.

3. MILLEN, E. Zootecnia e Veterinária: teoria e práticas gerais. Campinas, Instituto Campineiro de Ensino Agrícola, 1998.

4. PEREIRA, J.C.C. Melhoramento genético aplicado à produção animal. Belo Horizonte. FEP-MVZ, 1999.

5. TORRES, G.C.V. Bases para o estudo da zootecnia. Salvador: Centro Editorial e Didático da UFBA.



Presencial

Disciplina: Mecanização Agrícola


Ementa do Programa

410

Máquinas, implementos e ferramentas agrícolas. Os sistemas de funcionamento de máquinas e implementos agrícolas, e sua manutenção. Uso de máquinas, implementos e ferramentas agrícolas normas de segurança. .

Objetivos

Objetivo Geral: Desenvolver estudos inerentes ao planejamento, orientação, monitoramento e uso de máquinas, implementos e ferramentas agrícolas obedecendo às normas de segurança, utilização adequada dos equipamentos e máquinas agrícolas, visando sua otimização e viabilidade da obtenção de altas produtividades agropecuárias, com a racionalização dos custos e a preservação dos recursos naturais e do meio ambiente. Objetivos Específicos: - Utilizar e operar máquinas e implementos agrícolas.

- Utilizar e conservar ferramentas agrícolas.

- Enumerar funções de máquinas, implementos e ferramentas agrícolas.

- Realizar manutenção de máquinas, implementos e ferramentas agrícolas.

- Citar os cuidados com a segurança no trabalho com relação a nominais e implementos.

- Calcular o custo operacional, a relação custo/benefício e depreciação de máquinas e implementos.

- Manejar animais de tração e montaria.

- Reconhecer as máquinas, implementos e ferramentas agrícolas.

- Identificar as principais partes das máquinas e implementos e ferramentas.

- Identificar os sistemas de funcionamento de máquinas e implementos agrícolas, e sua manutenção.


411

1. GADANHA Jr., J.P. MOLIN; J.L.D. COELHO; C.H. YAHN; S.M.A. TOMIMORI. Máquinas e implementos agrícolas do Brasil. NSI-

MA/CIENTEC/IPT, São Paulo, 468 p. 1991.

2. L.G. MIALHE Manual de mecanização agrícola. São Paulo. Ceres. 297 p. 1974.

3. L.G. MIALHE. Máquinas agrícolas: ensaios e certificação. CNPq/PADCT/TIB/FEALQ, Piracicaba, 1996.


1. BALESTREIRE, L. A. Máquinas Agrícolas. São Paulo: Editora Manole Ltda, 1987. 310 p. 2. 3. RIPOLI, T.C. Coletânea de artigos de mecanização e máquinas agrícolas. Vol. I a V. ESALQ, Piracicaba. 1985 a 1996.

4. RIPOLI, T.C.C.; MOLINA JR., W.F.; RIPOLI, M.L.C. Manual prático do agricultor: máquinas agrícolas. V.1. Ed. aut.. Piracicaba, 2005. 188 p.

5. RIPOLI, T.C.C. & L.G.MILAHE Sistemas Mecanizados Agrícolas. Em DVD.

6. SILVEIRA, G. M. Os Cuidados com o trator. Rio de Janeiro: Editora Globo, 1987. 245 p.

7.


412



18:30 – 21:30

32 - CURSO TÉCNICO EM ELETROMECÂNICA


Informática básica 30

Higiene e Segurança do Trabalho 30

Desenho técnico 30

Mecânica Técnica e Resistência de Materiais 90

Metrologia 60

Eletricidade e Circuitos Elétricos 60

EMENTÁRIO

SEGUNDO MÓDULO

413



Curso: Técnico em Eletromecânica Disciplina: Informática Básica

Módulo: II


Ementa do Programa


Objetivo

Objetivo Geral: Proporcionar conhecimentos básicos na área da informática. Objetivos Específicos:

Mostrar a evolução do computador ao longo da história. Propiciar conhecimentos básicos sobre os computadores digitais. Utilizar e efetuar configurações simples do sistema operacional Windows. Operar softwares aplicativos e utilitários.


414

1- CAPRON, H.L. e JOHNSON, J.A. Introdução à informática. São Paulo : Pearson Prentice Hall, 2004. - D ILA, Edison. Montagem, Manutenção e Configuração de Computadores Pessoais. Érica, 1997. 3- NASCIMENTO / HELLER. Introdução à Informática. São Paulo: Makron Books, 1990.


1- CRUMLISH. Internet para Pessoas Ocupadas. São Paulo: Makron Books, 1997. 2- NORTON, Peter. Introdução à Informática. São Paulo: Makron Books, 1997. 3- GONICK, L. Introdução Ilustrada à Computação. Harper do Brasil, 1984. 4- NORTON, Peter. Desvendando Periféricos e Extensões. Campus, 1993. 5. TINDOU, Rodrigues Quintela. Power Point XP. Escala Ltda, 2000.



Curso: Técnico em Eletromecânica Disciplina: Higiene e Segurança do Trabalho

Módulo: II


Ementa do Programa

415

NR 4 – Serviços especializados em eng. E segurança do trabalho; NR 5 – Comissão interna de prevenção de acidentes; NR 6 – Equipamentos de proteção individual; NR 10- Segurança em instalações e serviços de eletricidade; NR 12 – Maquinas e equipamentos; NR 13- Caldeiras e vasos de pressão; NR 17 – Ergonomia; NR 23 – Proteção contra incêndios; NR 25 – Resíduos industriais; NR 26 – SINALIZAÇÃO de segurança; NR 33 – Segurança e saúde nos trabalhos em espaços confinados; Noções gerais sobre demais NR’s; Legislações complementares.

Objetivo

Objetivo Geral: Mostrar a importância da segurança do trabalho para as atividades laborais, conhecendo e sendo capaz de interpretar as normas de saúde e segurança do trabalho, de qualidade e ambientes.

Objetivos Específicos: Conhecer e saber utilizar os equipamentos de proteção individual e coletiva;

Estar preparado para colaborar com a segurança no ambiente de trabalho, principalmente na prevenção e controle de riscos;

Conhecer o mecanismo gerencial da segurança do trabalho;

Saber interpretar gráficos e mapas de risco;

Ter noções de preservação ambiental.


1- GONÇALVES, E.A. Manual de segurança e saúde no trabalho. 2.ed. São Paulo: Ed. LTR, 2003.

2- VIEIRIA, S. I. Manual de saúde e segurança do trabalho. São Paulo: LTR, 2008. 3- MANUAIS DE LEGISLAÇÃO ATLAS. Segurança e medicina do trabalho. 65.ed. São Paulo: Ed. Atlas, 2010.

416


1- PRÓ-QUÍMICA. Manual para atendimento de emergências com produtos perigosos. 3.ed. São Paulo: Associação Brasileira da Indústria Química – ABIQUIM, 1999.

2- SALIBA, T. M & SALIBA, S. C. R. Legislação de segurança, acidente do trabalho e saúde do trabalhador. 6.ed. São Paulo: Ed. LTR, 2009. 3- VILELA, R. A. G. Acidentes do trabalho com máquinas – identificação de riscos e prevenção. Coleção Cadernos de Saúde do Trabalhador, v.5. São Paulo: Instituto Nacional de Saúde no Trabalho – Central Única dos Trabalhadores, 2000. 4- RODRIGUES, F. R. Treinamento e Segurança do Trabalho. São Paulo: Editora LTR, 2009. 5- PAOLESCH, B. CIPA - GUIA PRÁTICO DE SEGURANÇA DO TRABALHO. São Paulo: Érica, 2009.



Curso: Técnico em Eletromecânica Disciplina: Desenho Técnico

Módulo: II

417


Ementa do Programa

Desenvolvimento de habilidades de leitura, interpretação e elaboração de desenhos técnicos. Objetivo

Objetivo Geral: Resolver problemas de desenho geométrico, (construções fundamentais) integrando o desenho geométrico ao desenho técnico;

Objetivos Específicos: Ler e interpretar desenho técnico mecânico, elaborar esboços e / ou croquis de desenhos mecânicos simples, diagramas básicos e representações esquemáticas

básicas, dentro das normas técnicas e legislação pertinente, necessários para a comunicação nos processos e procedimentos industriais.


1. PROVENZA, F. Desenhista de Máquinas. São Paulo: Ed. Protec [s.d.].

2- PROVENZA, F. Projetista de Máquinas. São Paulo: Ed. Protec , [s.d.]. 3- MANFÉ, G.; POZZA, R.; SCARATO, G. Desenho Técnico Mecânico Vol. I, II e III, São Paulo: Editora Hemus, 2004.


418

1- ABNT. Normas Técnicas. Porto Alegre: Ed. Globo, 1997. 2- FRENCH, T. E. Desenho Técnico. 6 ed. São Paulo: Ed. Globo,1999. 3- BARETA, D. R. Fundamentos de Desenho Técnico Mecânico. Caxias do Sul: Editora EDUCS, 2010. 4- CRUZ, M. D. DA. Desenho Técnico para Mecânica: Conceitos, Leitura e Interpretação. São Paulo: Editora Érica, 2010. 5- KEHL & DEHMLOW. Desenho Mecânico. Vol 2. São Paulo, Editora EPU, 1974.



Curso: Técnico em Eletromecânica Disciplina: Mecânica Técnica e Resistência de Materiais

Módulo: II


Ementa do Programa

Desenvolve conhecimentos e habilidades sobre mecânica dos materiais.

Objetivo

419

Objetivo Geral: Dimensionar peças sob a ação de diversos tipos de esforços.


Traçar gráficos de esforço cortante e momento fletor, fundamentais para o projeto de elementos de máquinas.

Apresentar o conceito de flambagem, com utilizações na área de projetos de elementos de máquinas.


1- MELCONIAN, S. Mecânica Técnica e Resistência dos Materiais. São Paulo: Érica, 2000.

2- BEER, F. P., DEWOLF, J. T., JOHNSTON, E. R. Resistência dos materiais. São Paulo: McGraw-Hill, 2006. 3- BOTELHO, M.H.C. Resistência dos Materiais: Para Entender e Gostar. São Paulo: Editora Edgard Blucher, 2008.


420

1- NOVASKI, O. Introdução à Engenharia de Fabricação Mecânica. São Paulo: Editora Edgard Blucher, 1994

2- GERE, J. M.; GOODNO, B. J. Mecânica dos materiais. São Paulo: Pioneira Thomson, 2003. 3- CRAIG Jr, R.R. Mecânica dos Materiais. 2.ed. Rio de Janeiro: Editora LTC, 2003. AFFONSO, L. O. A. Equipamentos Mecânicos. Rio de Janeiro: Editora Qualitymark, 2006. 4- ROUILLER, R. Formulário Mecânico. São Paulo: Editora Hemus, 2004. 5- LOPES, A. O. Introdução à Mecânica Clássica. São Paulo: Editora da USP, 2006.



Curso: Técnico em Eletromecânica Disciplina: Metrologia

Módulo: II


Ementa do Programa

421

Conceitos fundamentais aplicados a metrologia; Influência da temperatura nas medidas mecânicas; Forma de utilização e o processo de leitura do paquímetro; Forma de utilização e o processo de leitura do micrômetro; Funcionamento dos relógios comparadores; Blocos padrão; Forma de utilização dos calibres; Instrumentos de medição: Vazão, pressão e força.

Objetivo

Objetivo Geral: Desenvolver técnicas de medição dimensional de peças e equipamentos. Objetivos Específicos:

Conhecer vocabulário de fundamentos gerais de metrologia.

Desenvolver noções de ajuste e calibração.


1- BRASILIENSE, M. Z. O Paquímetro sem Mistério, São Paulo: Ed. Interciência, 2000.

2- FERRARESI, D. Fundamentos da Usinagem dos Metais. 11.ed. São Paulo: Edgard Blucher, 2003. 3- DINIZ, A. E.; MARCONDES, F. C.; COPPINI, N. L. Tecnologia da Usinagem dos Metais. 3.ed. São Paulo: Ed. MM, 2002.


422

1- Prizendt. B. Controlador de medidas. Telecurso 2000. 1992

2- Prizendt. B. Instrumentos para Metrologia Dimensional. São Paulo: Mitutoyo do Brasil, 1990. 3- CUNHA, L.S.; CRAVENCO, M. P. Manual Prático do Mecânico. São Paulo: Ed. Hemus, 2003. 4- STEMMER, C. E. Ferramentas de corte I. 7 ed. São Carlos: Editora da UFSC, 2007. 5- STEMMER, C. E. Ferramentas de corte II. 3 ed. São Carlos: Editora da UFSC, 2005.



Curso: Técnico em Eletromecânica Disciplina: Eletricidade e Circuitos Elétricos

Módulo: II


Ementa do Programa

423

Conceituação dos fundamentos de eletricidade e circuitos elétricos de corrente contínua e alternada na aplicação em instalações elétricas.

Objetivo

Objetivo Geral: Entender os conceitos elementares de eletricidade e compreender o funcionamento de circuitos resistivos em corrente contínua e corrente alternada.


Conhecer os instrumentos de medição de algumas grandezas elétricas, tais como tensão, corrente e resistência.

Calcular potências, correntes e tensões em circuitos de corrente contínua.

Utilizar instrumentos de medição de tensão, corrente e resistência elétricas.

Aplicar métodos de análise de circuitos em corrente contínua, para o cálculo de suas tensões e correntes.

Compreender os fundamentos de parâmetros de análise de circuitos em corrente alternada.

Introdução às instalações elétricas.


1- ALBUQUERQUE, R. O. Análise de Circuitos em Corrente Contínua. 21. ed. São Paulo: Editora Érica, 2009.

2- ALBUQUERQUE, R. O. Análise de Circuitos em Corrente Alternada. 2 ed. São Paulo: Editora Érica, 2006. 3- CREDER, H. Instalações Elétricas. 15.ed. Rio de Janeiro: LTC, 2007.


424

1- LOURENÇO, A. C.; CRUZ, E. C. A.; CHOUERI JR., S. Circuitos em Corrente Contínua. 11. ed. São Paulo: Editora Érica, 2004. 2- FRANCHI, C. M. Acionamentos Elétricos. 4 ed. São Paulo: Érica, 2007.

3- MEIRELES, V.C. Circuitos Elétricos. 4.ed. Rio de Janeiro: Editora LTC, 2007. 4- BOSSI, A; SESTO, E. Instalações Elétricas. São Paulo: Editora Hemus, 2002. 5- GUSSOW, M. Eletricidade Básica. 2.ed. São Paulo. Porto Alegre, 2009


Formiga Lagoa da Prata Escola Municipal Professor Jacinto Campos


Horário: das 19 às 22 horas.

425

33 - CURSO TÉCNICO EM ELETROTÉCNICA

Disciplina Carga

Horária( em horas)


Matemática Aplicada à Eletrônica 40

Informática 20

Segurança do Trabalho 20

Desenho Técnico 40

Noções de Mecânica 40

Eletricidade Básica 40

Circuitos Elétricos I 80

426

EMENTÁRIO


Curso: Técnico Subsequente em Eletrotécnica na Modalidade

Presencial


Módulo: II


Ementa do Programa

Textualidade e discurso, com ênfase em aspectos organizacionais de textos de natureza técnica, científica e/ou acadêmica, reconhecer os elementos da cena enunciativa, a intencionalidade discursiva, identificar as diversas sequencias textuais, os elementos coesivos e os aspectos da coerência, identificar os diversos gêneros de acordo com as situações discursivas, produzir textos escritos considerando as articulações coerentes dos elementos linguísticos e adequação das situações comunicativas, bem como registro da língua padrão.

Objetivos

Objetivo geral: Produzir textos, considerando a articulação coerente dos elementos linguísticos, dos parágrafos e das demais partes do texto; a pertinência das informações e dos juízos de valor e a eficácia comunicativa. Citar o discurso alheio de forma pertinente e de acordo com as convenções da ABNT.

427

Objetivos específicos:

Conhecer as concepções da língua padrão do português brasileiro;

Aperfeiçoar o conhecimento sobre as convenções relacionadas a norma padrão escrita;

Recuperar o tema e a intenção comunicativa dominante;

Reconhecer, a partir de traços características, a sequencia textual presente e o gênero textual configurado;

Descrever a progressão discursiva;

Apropriar-se dos elementos coesivos e configurações;

Avaliar o texto, considerando a articulação coerente dos elementos linguísticos, dos parágrafos e demais partes do texto;

Produzir textos, considerando a articulação coerente dos elementos linguísticos, dos parágrafos e das demais parte do texto; a pertinência das informações e dos juízos de valor e a eficácia comunicativa. Citar o discurso alheio de forma pertinente e de acordo com as convenções da ABNT.


428

1. AZEREDO, José Carlos de. Gramática Houaiss da Língua Portuguesa. São Paulo: Publifolha, Instituto Houaiss, 2008. 2. BECHARA, Evanildo. Gramática escolar da Língua Portuguesa. 2.ed. ampl. e atualizada pelo Novo Acordo ortográfico. Rio de Janeiro: Nova

Fronteira, 2010. 3. CITELLI, Adilson (Coord.). Aprender e ensinar com textos não escolares. 4.ed. São Paulo: Cortez, 2002. [Col. Aprender e ensinar com textos,

Coord. Geral Lígia Chiappini, v. 3].


1. ALEXANDRE, M. J. de O. A construção do trabalho científico: um guia para projetos pesquisas e relatórios científicos. Rio de Janeiro:

Forense Universitária, 2003.

2. BAGNO, Marcos. Pesquisa na escola: o que é, como se faz. 2.ed. São Paulo: Ed. Loyola, 1999.

3. CAMARGO, T. N. de. Uso de Vírgula. Barueri, SP: Monole, 2005. (Entender o português;1).

4. FARACO, C. A. TEZZA, C. Oficina de texto. Petrópolis: Vozes, 2003.

5. FIGUEIREDO, L. C. A redação pelo parágrafo. Brasília: Editora Universidade Brasília, 1999.

429



Presencial

Disciplina: Matemática Aplicada à Eletrônica

Módulo: II


Ementa do Programa

Noções de Conjuntos. Potenciação de números reais e notação científica. Tipos e operações com matrizes Resolução e discussão de sistemas lineares. Noções de Trigonometria com ênfase ao estudo das funções seno e cosseno.Operações com números complexos na forma algébrica e trigonométrica.

Objetivos

Objetivo geral:

Desenvolver estudos matemáticos aplicados às situações reais, no sentido de oferecer suporte técnico aos alunos para que possam atuar de forma consciente e com os conhecimentos lógico-matemáticos.


Identificar diferentes representações e significados de números no contexto social voltados a área de atuação do técnico em eletrotécnica. Identificar, transformar e traduzir valores apresentados sob diferentes formas de representação matemática dentro do contexto do curso em

questão. Utilizar diferentes estratégias de resolução de situações-problema que usem conceitos básicos da matemática relacionados ao contexto do curso.

430


1. PAIVA, Manoel. Matemática Paiva. (vol. 1, 2, 3) - 1ª ed. São Paulo: Moderna, 2009.

2. BARROSO, J.M. (Ed.) Conexões com a matemática. (vol. 1, 2, 3) - 1ª Ed. São Paulo: Moderna, 2010.

3. IEZZI,Gelson. [et al.]. Ciência e Aplicações. (vol. 1, 2, 3) - 5ª ed. São Paulo: Saraiva, 2010.


6. BIGODE, Antonio José Lopes Matemática hoje é feita assim . São Paulo: FTD, 2006 7. DANTE, Luiz Roberto. Tudo é matemática. São Paulo: Ática, 2005 8. LIMA, Elon Lajes [et al]. A Matemática do Ensino Médio (vol. 1, 2, 3). Rio de Janeiro: SBM, 2008. 9. IEZZI, Gelson [et al]. Fundamentos de Matemática Elementar (vol. 1, 2, 3, 4, 5, 6, 7, 8, 9, 10, 11). São Paulo: Atual, 2005. 10. .RIBEIRO, Jackson. Matemática: Ciências, Linguagem e Tecnologia (vol. 1, 2, 3) - 1ª ed. São Paulo: Scipione, 2012.

431



Presencial

Disciplina: Informática

Módulo: II


Ementa do Programa

Identificar os componentes lógicos e físicos do computador. Operar soluções de softwares utilitários e para escritório. Utilizar a internet de forma segura e fazer uso dos seus diversos serviços.

Objetivos

432

Objetivo geral:

Ser capaz de utilizar o computador como ferramenta tecnológica para tomada de decisão. Obter conhecimentos básicos de microinformática e principalmente o pacote de escritório como ferramenta para soluções de problemas. Ser capaz de utilizar o computador como ferramenta tecnológica para tomada de decisão. Obter conhecimentos básicos de microinformática e principalmente o pacote de escritório como ferramenta para soluções de problemas. Objetivo específico:

Oportunizar a reflexão sobre a utilização da informática na contemporaneidade; Conhecer os componentes básicos de um computador: entrada, processamento, saída e armazenamento; Distinguir os diferentes tipos de software; Identificar os diferentes tipos de sistemas operacionais; Utilizar um sistema operacional; Operar softwares utilitários; Utilizar navegadores e os diversos serviços da internet; Operar softwares para escritório.


1. MARÇULA, Marcelo; BRNINI FILHO, Pio Armando. Informática: conceitos e aplicações. 3.ed. São Paulo: Érica, 2008. 406 p.

2. MORGADO, Flavio Eduardo Frony. Formatando teses e monografias com BrOffice. Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 2008. 138 p.

3. NORTON, Peter. Introdução à informática. São Paulo: Pearson Makron Books, 2007. 619 p.


433

1. BORGES, Klaibson Natal Ribeiro. LibreOffice para Leigos. Disponível em <http://www.brofficeparaleigos.org>

2. GLENWRIGHT, Jerry. Fique por dentro da internet. São Paulo: Cosac Naify, 2001. 192 p.

3. PAESANI, Liliana Minardi. Direito e internet: liberdade de informação, privacidade e responsabilidade civil. São Paulo: Atlas, 2000.

4. SCHAFF, Adam. A sociedade informática: as consequências sociais da segunda revolução industrial. 10. ed. São Paulo: Brasiliense, 2007. 157 p. ISBN 85-11-14081-6.

5. VELLOSO, Fernando de Castro. Informática: conceitos básicos. 7. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2004. 407 p. il. ISBN 85-352-1536-0.

434



Presencial

Disciplina: Segurança do Trabalho

Módulo: II


Ementa do Programa

Aspectos humanos, sociais e econômicos de Segurança do Trabalho. Incidentes, Acidentes e doenças profissionais. Avaliação e controle de risco. Estatística e custo dos acidentes. EPI (Equipamento e proteção individual) e EPC (equipamento de proteção coletiva). Normalização e legislação de Segurança do Trabalho. Arranjo físico. Ferramentas. Toxicologia Industrial. Proteção contra incêndio. Higiene e segurança do trabalho. Segurança nas Indústrias. Visita a uma fábrica que exista sistema de qualidade e meio ambiente.

Objetivos

Objetivo geral: Conhecer os requisitos e condições mínimas para implementação de medidas de controle e de prevenção necessárias para garantir a

segurança e a saúde dos trabalhadores em instalações elétricas e serviços com eletricidade. Objetivo específico:

Conhecer técnicas modernas de segurança do trabalho, visando promover a proteção do trabalhador no local de trabalho; Desenvolver atividades de segurança do trabalho voltadas para a prevenção de acidentes, a prevenção de incêndios e a promoção da saúde; Desenvolver e aprofundar o estudo de temas de maior complexidade que envolva as Empresas dentro do contexto de Segurança do Trabalho.


435

1. PEREIRA Filho, H. do V., PEREIRA, V. L. D. e Pacheco Jr, W.. Gestão da Segurança e Higiene do Trabalho. Editora: ATLAS, 2000. 2. ZOCCHIO, Álvaro. Política de Segurança e Saúde no Trabalho. Editora LTR, 2000. 3. ZOCCHIO, Álvaro. Segurança e Saúde no Trabalho. Editora LTR, 2001.


1. AYRES, D. O. Manual de Preservação de Acidente do Trabalho: aspectos técnicos e legais. São Paulo: Atlas, 2001. 2. BARBOSA Filho, Antonio Nunes. Segurança do Trabalho e Gestão Ambiental. Editora: Atlas, 2001. 3. BENITE, A.G. Sistema de Gestão da Segurança e Saúde no Trabalho. Ed. São Paulo: O nome da Rosa, 2004

4. BENSOUSSAN, Eddy e ALBIERI, Sergio. Manual de Higiene Segurança e Medicina do Trabalho. Atheneu editora, 1997.

5. SALIBA, Tuffi Messias; SALIBA, Sofia C. Reis. Legislação de segurança, acidente do trabalho e saúde do trabalhador. 6ª ed. São Paulo: Ed. LTR, 2009.

436



Presencial

Disciplina: Desenho Técnico

Módulo: II


Ementa do Programa

Normas de desenho técnico. Noções de desenho geométrico. Sistemas de projeção, perspectivas, vistas ortográficas, cortes e seções. Escalas e sistemas de contagem.

Objetivos

437

Objetivo geral:

Conhecer as técnicas de desenho e representação gráfica com seus fundamentos matemáticos e geométricos, bem como as normas técnicas.


Executar desenho à mão livre, utilizando os conceitos geométricos básicos; Executar desenhos técnicos com uso de instrumentos convencionais; Compreender os conceitos básicos do desenho geométrico para executar corretamente um desenho técnico; Desenhar perspectivas e projeções ortogonais em vista e em corte; Analisar e executar desenho técnico conforme as normas técnicas, utilizando corretamente formatos de papel, dobradura, legenda, caligrafia

técnica, escalas, cotagem, linhas e espessuras.


1. FRENCH, Thomas. Desenho técnico; Porto Alegre; Editora Globo. 2. GIONGO, Fª. Curso de desenho geométrico; São Paulo; Nobel; 1984.

3. PUGLIESI, Márcio. TRINDADE, Diamantino F. Desenho mecânico e de máquinas; São Paulo; Ícone Editora Ltda; 1986.


438

1. FRENCH, T. E.; VIERCK, C. J. Desenho técnico. 18.ed., Porto Alegre: Globo,1978.

2. MICELLI, M. T. Desenho técnico básico. 2.ed.rev., Rio de Janeiro: Imperial Novo Milênio, 2008.

3. SPECK, J. H; PEIXOTO, V. V. Manual básico de desenho técnico. Florianópolis: Editora da UFSC, 1997.

4. TELECURSO 2000 PROFISSIONALIZANTE. Curso Profissionalizante Mecânica - Leitura e interpretação de desenho técnico mecânico; Vol.

1.

5. XAVIER, Natália. AGNER, Albano. VELLO, Valdemar. DIAZ, Luís H. Desenho técnico básico; São Paulo; Editora Ática; 1990.

439



Presencial

Disciplina: Noções de Mecânica

Módulo: II


Ementa do Programa

Metrologia: conceitos básicos, sistemas de unidades e medição com paquímetro;

Objetivos

Objetivo geral: Aprender o uso de instrumentos Objetivo específico:

Executar e interpretar corretamente medições realizadas com o paquímetro; Utilizar corretamente as ferramentas manuais básicas da indústria mecânica.


440

1. GONZÁLEZ, Carlos González; VÁSQUEZ, Ramón Zeleny. Metrologia; São Paulo; McGraw-Hill do Brasil; 1995.

2. FREIRE, J. M. Instrumentos e ferramentas manuais; Rio de Janeiro; Ed. Interciência; 1989.

3. FREIRE, J. M. Materiais de construção mecânica; Rio de Janeiro; LTC – Livros Técnicos e Científicos; 1983.


1 APOSTILA - Telecurso 2000 curso profissionalizante de mecânica: Metrologia; 1996.

2 CHIAVERINI, Vicente. Tecnologia Mecânica. 2.ed. São Paulo: Editora McGraw-Hill, 1986.

3 FERRARESI, D. Fundamentos da usinagem dos metais; São Paulo; Ed. Blucher; 2011.

4 INMETRO. Vocabulário internacional de termos fundamentais e gerais de Metrologia; Rio de Janeiro; 1995.

5 NÓBREGA, J.C. Mecânica Geral. Vol. Estática. Ed. FEI. S.P. 1980.



Presencial

Disciplina: Eletricidade Básica

Módulo: II


Ementa do Programa

441

Sistema internacional de unidades; Notação de engenharia; Grandezas elétricas fundamentais; Fontes eletrônicas CC e multímetros; Leis de Ohm; Potência elétrica; Energia elétrica; Resistores fixos e variáveis.

Objetivos

Objetivo geral: Entender os processos de geração de corrente contínua Objetivo específico:

Conhecer e utilizar corretamente a notação de engenharia; Compreender os conceitos das principais grandezas elétricas; Compreender os conceitos e realizar cálculos aplicando as leis de Ohm; Compreender os conceitos e realizar cálculos de potência e energia elétrica; Conhecer e utilizar corretamente fontes eletrônicas de corrente contínua e multímetros.


1. ALBUQUERQUE, Rômulo Oliveira. Circuitos em corrente contínua; São Paulo; Ed. Érica; 2007. 2. GUSSOW, Milton. Eletricidade básica; São Paulo; McGraw-Hill do Brasil; 2009.

3. MARKUS, Otávio. Circuitos elétricos em corrente contínua e corrente alternada; São Paulo; Ed. Érica; 2007.


442

1. CATHEY, Jimmie J. Dispositivos e circuitos eletrônicos, 1ª ed. São Paulo, Makron Books, 1994.

2. EDMINISTER, Joseph A. Circuitos elétricos; São Paulo; McGraw-Hill do Brasil; 1985.

3. LOURENÇO, A.; CRUZ, E.; CHOUERI JR., S. Circuitos em corrente contínua. 4.ed., São Paulo: Érica, 1998.

4. ROBBINS, A.; MILLER, W. Análise de circuitos: teoria e prática. vol.1, 4.ed., São Paulo: Cengage Learning, 2010

5. VALKENBURGH, Van, NOOGER & NEVILLE, INC, Eletricidade Básica, Volumes1 e 2, Ed. Ao Livro Técnico, 1982.

443



Presencial

Disciplina: Circuitos Elétricos

Módulo: II


Ementa do Programa

Leis de Kirchhoff; Fundamentos de análise de circuitos CC; Componentes elétricos; Circuito em série, paralelo e série-paralelo; Principais métodos de análise de circuitos; Princípios do eletromagnetismo; Circuitos RLC em CC.

Objetivos

444

Objetivo geral:

Analisar circuitos elétricos de corrente contínua utilizando as teorias básicas de circuitos elétricos e seus teoremas. Identificar as principais grandezas elétricas, assim como suas unidades, fazendo a devida relação entre as mesmas;

Objetivo específico:

Enunciar e aplicar as leis de Kirchhoff para correntes e tensões; Aplicar as principais metodologias para a análise de circuitos elétricos; Conceituar princípios básicos do eletromagnetismo; Analisar o comportamento dos circuitos resistivos, capacitivos e indutivos em corrente contínua; Conhecer e utilizar corretamente fontes eletrônicas, multímetros e wattímetros.


1. ALBUQUERQUE, Rômulo Oliveira. Circuitos em corrente contínua; São Paulo; Ed. Érica; 2007. .

2. GUSSOW, Milton. Eletricidade básica; São Paulo; McGraw-Hill do Brasil; 2009.

3. MARKUS, Otávio. Circuitos elétricos em corrente contínua e corrente alternada; São Paulo; Ed. Érica; 2007


445

1. BOYLESTAD, Robert L. Introdução à análise de circuitos; São Paulo; Pearson Prentice Hall; 2004. 2. EDMINISTER, Joseph A. Circuitos elétricos; São Paulo; McGraw-Hill do Brasil; 1985. 3. LOURENÇO, A.; CRUZ, E.; CHOUERI JR., S. Circuitos em corrente contínua. 4.ed., São Paulo: Érica, 1998. 4. NAHVI, M.; EDMINISTER, J. Teoria e problemas de circuitos elétricos. 4.ed., Porto Alegre: Bookman, 2005. 5. ROBBINS, A.; MILLER, W. Análise de circuitos: teoria e prática. vol.1, 4.ed., São Paulo: Cengage Learning, 2010.





446

34 -CURSO TÉCNICO EM COMPUTAÇÃO GRÁFICA


Introdução a Computação 90

Desenho Técnico 90



447




Curso: Técnico em Computação Gráfica Disciplina: Introdução a Computação

Módulo: I Total de Horas: 90 hs Teórica: Práticas:

Ementa do Programa

448

1. Evolução histórica da computação

1.1 Os primeiros instrumentos de calculo

1.2 Os primeiros computadores e suas gerações

1.3 Tipos de computadores

1.4 Conceitos básicos (computador e suas funções)

3. Sistemas numéricos

3.1 Sistema decimal, binário (bit e byte), hexadecimal

3.2 Conversão de sistemas numéricos

2. Hardware

2.1 Conceituando o Hardware

2.2 Anatomia de um microcomputador

2.3 Equipamentos de Hardware (CPU, Memória, dispositivos de armazenamento)

2.4 Dispositivos de entrada e saída de informação do computador

3. Software

449

3.1 Definição

3.2 Classificação do software (software de base, software cliente/servidor, software aplicativo)

3.3 Linguagens de Programação

3.4 Aquisições de softwares

3.5 Pirataria de Software

3- Configurações de hardware e software

3.1 Necessidades de software e hardware

3.2 As escolhas principais

3.3 Requisitos de sistema

3.4 Requisitos de hardware para software

3.6 Impressoras

3.7 Portabilidades

3.8 Marcas

3.9 Onde comprar

5. Novas tecnologias

Objetivo

450

Objetivo Geral:

Produzir com o aluno os principais conceitos teóricos utilizados na tecnologia da informação e Informática. Ao mesmo tempo, fazer uma abordagem

moderna do conteúdo programático, utilizando recursos tecnológicos em sala de aula, necessários à adaptação do aluno à realidade do mercado dos

profissionais de Sistemas de Informação.


Mostrar a evolução do computador ao longo da história;

Identificar os componentes básicos de um computador: entrada, processamento, saída e armazenamento;

Reconhecer e contextualizar novas tecnologias digitais;

Elaborar configurações de hardware e software adequadas para cada situação de uso.


451

OLIVEIRA, Renato da Silva. Minidicionário compacto de informática . 2 ed. Sao Paulo, SP: Rideel, 1999. 354 p.

RAMALHO, José Antônio. Introdução à Informática: Teoria e Prática. 3 ed. São Paulo, SP: Berkeley, 2002 168p.

VELLOSO, Fernando de Castro. Informática : conceitos básicos. 7. ed. Rio de Janeiro, RJ: Elsevier/Campus, 2004. 407 p. , il.


452

CAPRON, H. L. Introdução a Informática. 8 ed. São Paulo, SP: Pearson Prentice Hall, 2004, 350 p.

NASCIMENTO / HELLER. Introdução à Informática. São Paulo: Makron Books, 1990. NORTON, Peter.

CRUMLISH. Internet para Pessoas Ocupadas. São Paulo: Makron Books, 1997.



453




Curso:

Técnico em Computação Gráfica

Disciplina: Desenho Técnico

Módulo: I

Total de Horas: 90 hs Teórica: Práticas:

Ementa do Programa

454

1. Conceitos Gerais: Apresentação da disciplina; Dicas de trabalho;

2. Instrumentos e Normas: Materiais de desenho técnico, Norma técnica, Sistemas de Normalização, Normas técnicas NBR ABNT empregas em desenho técnico.

3. Escalas: Definição, tipos, representação e aplicações.

4. Lay-out: Folha de Desenho: Lay-out e dimensões, apresentação da folha e

dobramento.

5. Métodos de composição e reprodução de desenhos: Linhas Técnicas: largura espaçamento entre linhas, código de cores em canetas técnicas, tipos, interseção e ordem de prioridade de linhas coincidentes. Caligrafia Técnica: exigências, exemplos de caracteres, regras e condições específicas.

6. Regras básicas para desenho a mão livre: Tipos de desenhos: Esboço, croqui, ente-projeto.

7. Projeções: Sistemas de projeção, definição, método europeu e método americano representações e recomendações no traçados de projeções, cortes e secções;

455

8. Cotas: Introdução, aspectos gerais da cotagem, elementos da cotagem, inscrição dascotas nos desenhos, cotagem dos elementos, critérios de cotagem e cotagem de representações especiais.

9. Projetos: Apresentação de projetos – Leitura de projeto.

Objetivo

Objetivo:

Este plano de ensino tem por objetivo desenvolver nos discentes as seguintes competências:

· Conhecer os materiais e normas utilizadas em desenho técnico;

· Compreender as vistas ortográficas, cortes e secções de um objeto e sua representação em perspectiva;

Com base nestas competências espera-se que os discentes apresentem ao final da disciplina as seguintes habilidades:

· Compreensão de um desenho técnico (leitura de projeto);

· Elaborar desenhos técnicos;


456

FRENCH, Thomas Ewing; VIERCK, Charles J. Desenho técnico e tecnologia gráfica. 8. ed. São Paulo: Globo, 2005.

1093p.

MANFÉ, Giovanni; POZZA, Rino; SCARATO, Giovanni. Desenho técnico mecânico: curso completo para as escolas técnicas e ciclo básico das faculdades de engenharia.

São Paulo: Hemus, 2004. 3v.

SILVA, Arlindo; RIBEIRO, Carlos Tavares; DIAS, João; SOUSA, Luís. Desenho técnico moderno. 4. Ed. Rio de Janeiro: LTC, 2006.


PROVENZA, Francesco. Desenhista de máquinas. São Paulo: F. Provenza, 1960.

VENDITTI, Marcus Vinícius dos Reis. Desenho Técnico sem Prancheta com AutoCAD 2008. 1. ed. Florianópolis: Visual Books, 2007. 284p.

MICELI, Maria Teresa. Desenho Técnico Básico. São Paulo: Editora Imperial Novo Milênio.

BUENO, Claudia Pimentel; PAPAZOGLOU, Rosarita Steil; Desenho técnico para engenharias. São Paulo: Editora Jurua 1ª edição, 2008.

GIESECKE, Frederick E. Comunicação Gráfica Moderna. Rio de Janeiro, Bookman, 2001.

457




Curso:

Técnico em Computação Gráfica

Disciplina: Inglês Instrumental

Módulo: I

Total de Horas: 60 hs Teórica: Práticas:

Ementa do Programa

458

1. ESTUDO DE TEXTOS VOLTADOS PARA A ÁREA

1.1 Cognatos

1.2 Seletividade

1.3 Palavras-chave

1.4 Funções da linguagem

1.5 Inferências e referências contextuais

1.6 Técnicas de skimming e scanning

2. GRAMÁTICA CONTEXTUALIZADA

2.1 Grupos nominais

2.2 Categorias de palavras

2.3 Conectivos (pronomes, conjunções e preposições)

2.4 Formas verbais: tempo e probabilidade

2.5 Voz passiva

2.6 Comparativos e superlativos

.

459

Objetivo

Objetivo Geral:

Interpretar textos técnicos de informática a partir do desenvolvimento de habilidades de leitura e do estudo de itens gramaticais sistematizados referentes à linguagem

tecnológica específica.


Estimular o estudo e compreensão da língua inglesa através de estratégias de leituras;

Capacitar o aluno a interpretar textos técnicos de informática na língua inglesa.


GALLO, Lígia Razera. Inglês Instrumental Para Informática – Módulo I. Ícone Editora.

CRUZ, Décio Torres & SILVA Alba Valeria & ROSAS, Marta. Inglês.com.Textos para Informática. Disal. 2003.

MARINOTTO, Demóstene. Reading on Info Tech: Inglês para Informática. - 2ª Ed. Novatec. 2007.




460

GALANTE, Terezinha Prado & PONOMARENKO, Svetlana. Inglês básico para informática. 3ª ed. São Paulo: Atlas, 1992.

OLINTO, Antônio. Minidicionário: inglês-português, português-inglês. 6ª Edição. Saraiva, 2006. (10)

Periódicos e sítios relacionados ao Inglês, em especial, http://www.sk.com.br – English Made in Brazil e http://www.thomas.org.br - Casa Thomas Jefferson), à Tecnologia da

Informação e tecnologia em geral (http://www.howstuffworks.com)

LYNCH Patrick J.; HORTON Sarah. Web Style Guide.2ª Edição. Yale University, 2001. (3)

2. CARO, Dick. Automation Network Selection. ISA, 2004. (3)


OFERTADO






35 -CURSO TÉCNICO EM FARMÁCIA

http://www.howstuffworks.com/

461



Microbiologia 1 70

Noções de farmacologia 90


Curso: Técnico em Farmácia Disciplina: ANATOMIA E FISIOLOGIA HUMANA


Ementa do Programa

Estudos de todas as partes do corpo humano e suas funções

Objetivo

462

Objetivo Geral: Conhecer as partes do corpo humano associando com suas funções.

Objetivos Específicos: Relacionar as estruturas do corpo humano podendo diferenciar os padrões de normalidade do anormal.


DÂNGELO J.G. FATTINI, C. A. Anatomia Humana Sistêmica e Segmentar. 3ª ed. Rio de Janeiro :Atheneu,2007. 763p.


ROHEN, J .N. YOKOCHI, C., LUTJEN-DRECOLL. E Anatomia Humana. Atlas fotográfico de Anatomia Sistêmica e regional 6 ed. São Paulo . Manole

2007.


Curso: Técnico em Farmácia Disciplina: MICROBIOLOGIA


Ementa do Programa

Estudos dos microorganismos e sua relação com seres humanos.

.

Objetivo

463

Objetivo Geral: Saber o comportamento dos seres microscópicos e qual a influência com a vida humana

Objetivos Específicos: Saber diferenciar os seres microscópicos pela suas categorias e assim diferenciar sua ação com o ser humano.


ALBERTS, B. et al. Biologia Molecular da Célula. Ed. Artmed. São Paulo, 2004.


TORTORA et al. Microbiologia. Artmed, São Paulo, 2011.


Curso: Técnico em Farmácia Disciplina: NOÇÕES DE FARMACOLOGIA


Ementa do Programa

http://www.livrariacultura.com.br/scripts/resenha/resenha.asp?nitem=2874044

http://www.livrariacultura.com.br/scripts/resenha/resenha.asp?nitem=5109443&ranking=2&p=tortora&typeclick=3&origem=ac

464

É a relação dos medicamentos com seu uso em seus efeitos no organismo humano de acordo com o grupo de atuação.

.

Objetivo

Objetivo Geral: Saber a ação do medicamento no organismo .

Objetivos Específicos: Saber as diferenciações dos medicamentos de acordo com as classes e grupos de atuação no organismo.


BETRAN,G..KATZUNG.Farmacologia..Básica..&.Clínica

Editora: Guanabara Koogan


BRUNTON, LAURENCE L.; LAZO, JOHNS S.; PARKER, KEITH L

Goodman & Gilman As Bases Farmacológicas da Terapêutica

Editora:McGraw Hill

UNIDADE

GESTORA


SERÁ OFERTADO ENDEREÇO DO LOCAL DE INSCRIÇÕES HORÁRIO DAS INSCRIÇÕES

OURO BRANCO ABRE CAMPO

CENTRO DE REFERÊNCIA DE ASSISTÊNCIA SOCIAL (CRAS) Rua : Dr. Sertório de Amorim, N° 05 Praça : Tiradentes CEP : 35.365.000 Telefone; (31) 3742-2149

18:00h às 22:00h

465

36 -CURSO TÉCNICO EM ARTESANATO

Disciplinas CARGA HORÁRIA TOTAL


História do Artesanato 40

Técnicas em Artesanato I 120

Cultura e Turismo 60

Design de Produtos 60

Empreendedorismo e Cooperativismo 80

Total 400




Curso: Técnico em Artesanato Disciplina: Ética e Cidadania


466

Ementa do Programa

Ética e Cidadania visa a reflexão de situações que propiciem aos acadêmicos desenvolver a capacidade de analisar, de maneira crítica, situações

éticas do cotidiano, estabelecendo as relações necessárias de discussão entre questões da sociedade, da família, dos mundos do trabalho, da

tolerância, da dignidade, da bioética, dos direitos humanos, da ética e da cidadania.

Objetivo

Objetivo Geral: Propiciar ao aluno compreender, interpretar e discutir os acontecimentos sociais, políticos e culturais à luz da ética e da cidadania

Objetivos Específicos: Iniciar e aprofundar ações educativas que levem à formação ética e moral. Discutir a origem e a importância da ética nas

questões que envolvem cultura, identidade e permeiam as relações sociais e políticas no Brasil e no mundo contemporâneo.


COVRE, Maria de Lourdes Manzini. O que é cidadania. São Paulo: Brasiliense, 1995.

DORNELLES, J. R. W. O que são direitos humanos. 2.ed. São Paula: Brasiliense, 1993.

VALLS, Álvaro. O que é ética. São Paulo: Brasiliense, 1986.


DIMENSTEIN, G. O cidadão de papel. São Paulo: Editora Ática, 2ª edição, 1999.

HOLANDA, S. B. de. Raízes do Brasil. São Paulo: Companhia das Letras, 2006.

JAGUARIBE, H. Sociedade, estado e partidos políticos na atualidade brasileira. Rio de Janeiro: Rocco, 1992.

PINSKY, J. Cidadania e educação. São Paulo: Editora Contexto, 1998.

VÁSQUEZ, Adofo Sanches. Ética. Trad. João Dell’Anna. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2003.

467




Curso: Técnico em Artesanato Disciplina: História do Artesanato


Ementa do Programa

Histórico e evolução do artesanato em suas diversas formas.

Objetivo

Objetivo Geral: Conhecer a história e a evolução do artesanato em suas diversas formas.

Objetivos Específicos: Reconhecer a importância do artesanato no cenário social, cultural, econômico, ambiental. Conhecer o processo de

formação das artes manuais.


AMORIM, Maria A. Artesanato: Tradição e Arte. Recife: Companhia Editora de Pernambuco, Revista Continente Documento n. 35, 2005. 72p.

BARROSO, Eduardo. O que é Artesanato? Curso de Artesanato Módulo 1. Disponível em http: www.eduardobarroso.com.br-a

CANÊDO, Joana.. Arte, pelas mãos do povo. São Paulo: Quadrifóglio Editora, RevistaArc Design n. 17 p. 18-29. 2000-B


468

ACQUARONE, Francisco. Historia da arte no Brasil ...O. Mano & cia., 1939 - 276 pág.

CACILDA Teixeira da Costa e outros. História geral da arte no Brasil, Volume 2 Instituto Walther Moreira Salles, 1983 - 1116 pág.

CANÊDO, Joana. Arte Popular Latino-Americana. São Paulo: Quadrifóglio Editora, Revista Arc Design n. 13 p. 18-25. 2000-A.

Cunha, Luiz Antônio Constant Rodrigues. O ensino de ofícios artesanais e manufatureiros no Brasil escravocrata. 2ª Ed. São Paulo: Editora

UNESPE, Brasília-DF: FLACSO, 2005.

SEBRAE. Artesanato: origem e história. Capturado em http://www.sebrae.com.br/setor/artesanato/sobre-artesanato/identidade-cultural/131-1-

primeiros-artesanatos-surgem-no-periodo-paleolitico/BIA_1311




Curso: Técnico em Artesanato Disciplina: Técnicas em Artesanato I

Módulo: II Total de Horas: 120 Teórica: 80 Práticas: 40

Ementa do Programa

As atividades relacionadas a esta disciplina visam estimular e aprimorar os conhecimentos no mundo das artes manuais. As técnicas mais

utilizadas. Os diferentes tipos de materiais utilizados. Nesta disciplina o desenvolvimento das atividades estará relacionado com o artesanato em

fibras naturais, em pedra-sabão e madeira; tapeçaria e tecelagem; peças decorativas e utilitárias.

http://www.google.com.br/search?hl=pt-BR&tbo=p&tbm=bks&q=inauthor:%22Francisco+Acquarone%22

http://www.google.com.br/search?hl=pt-BR&tbo=p&tbm=bks&q=inauthor:%22Cacilda+Teixeira+da+Costa%22

469

Objetivo

Objetivo Geral: Desenvolver técnicas e habilidades de trabalhos manuais. Conhecer as técnicas e materiais mais utilizados.

Objetivos Específicos: Conhecer as técnicas do artesanato em fibras naturais, pedra-sabão e madeira; tapeçaria e tecelagem; peças decorativas e

utilitárias. Estimular a criação de novas peças artesanais. Conhecer os materiais necessários para confeccionar as peças artesanais nas diversas

modalidades de artesanato. Promover momentos de convívio humano e social. Oferecer subsídios para que possam promover-se

profissionalmente e socialmente, procurando-se o fortalecimento do processo de cidadania.


CAVALCANTI, Claudia. Da sede ao pote – artesanato solidário. São Paulo: Gama Gráficos e Editores, 2003. 148 p.

_______. Artesanato Solidário – catálogo de produtos. São Paulo: Pancrom Indústria Gráfica, 2004. 119 p.

DOMINGUES, Vanessa. Do Artesanato à Industria. São Paulo: Quadrifóglio. Editora, Revista Arc Design n. 38 p. 32-37. 2004-A.


AMORIM, Maria A. Artesanato: Tradição e Arte. Recife: Companhia Editora de Pernambuco, Revista Continente Documento n. 35, 2005. 72p.

CENTRO DE FORMAÇÃO DE ARTESÃOS E DE ARTEFATOS EM MADEIRA. MANUAL DO ALUNO Volume II. Instituto de Tecnologia

Social – ITS, São Paulo. Janeiro de 2009. 140 p.

DAL FABRO, Mário. Como construir móveis práticos. Mem Martins: Cetop, 1996.

GERBER, Michael E. Empreender fazendo a diferença. São Paulo: Fundamento Educacional, 2004.

OLIVEIRA, Jô. & GARCEZ, Lucília. Explicando a arte. Rio de Janeiro: Ediouro, 2001.

470




Curso: Técnico em Artesanato Disciplina: Cultura e Turismo


Ementa do Programa

Artesanato como manifestação cultural. O artesanato como fonte indutora de turismo. Geração de emprego e renda. Elementos da Cultura

material e iconográfica.

Objetivo

Objetivo Geral: O conhecimento da cultura e do turismo e das artes nas sociedades. Compreensão dos elementos compositores da cultura, da arte

e do turismo. Conhecimento das diferentes culturas. Reconhecer o artesanato como uma manifestação cultural e suas diversas possibilidades de

geração de emprego e renda.

Objetivos Específicos: Conhecer as políticas públicas nas áreas da cultura e turismo e suas inter-relações com o artesanato. Identificar que o

artesanato depende e interfere na cultura e no turismo. Aprender que a cultura e o turismo são importantes para o profissional do artesanato e sua

atuação cidadã.


471

MYANAKI, Jaqueline... [et al.]. Coordenação: Regina Araújo de Almeida... [et al.]. Cultura e Turismo. Ed rev. e ampl. São Paulo: IPSIS, 2007.

PORTUGUEZ, Anderson Pereira, SEABRA, Giovanni de Farias, QUEIROZ, Odaléia Telles M. M. (Organizadores). Turismo, espaço e

estratégias de desenvolvimento local / João Pessoa: Editora Universitária da UFPB, 2012.

LEIRNER, Carla. A Arte do Artesanato Brasileiro. São Paulo: Talento, 2002.


BARRETO, Margarita. Cultura e Turismo: Discussões Contemporâneas. Campinas: Papirus, 2007 (Coleção Turismo).

CANÊDO, Joana. Arte Popular Latino-Americana. São Paulo: Quadrifóglio Editora, Revista Arc Design n. 13 p. 18-25. 2000-A.

_______. Arte, pelas mãos do povo. São Paulo: Quadrifóglio Editora, Revista Arc Design n. 17 p. 18-29. 2000-B.

CARVALHO, Luciana. O Brinquedo que vem do norte. Rio de Janeiro: FUNARTE, CNFCP, 2002. 32 p.

MELO NETO, Francisco Paulo de; FROES, César. Gestão da responsabilidade social corporativa: o caso brasileiro. Rio de Janeiro:

Qualitymark, 2004.




Curso: Técnico em Agricultura Disciplina: Economia Solidária

Módulo: II

472


Ementa do Programa

Economia solidária: história, concepções, princípios e fundamentos. Princípios que norteiam a economia solidária. O desenvolvimento da

economia solidária no Brasil. Economia Popular a Economia Solidária. Exemplos de experiências solidárias. Empreendimentos econômicos

solidários; Entidades de Apoio e Fomento a Economia Solidária. Lei 5764/71; Código Civil (art. 45 a 63); Legislações correlatas. A realidade

regional, as demandas, iniciativas e experiências.

Objetivo

Objetivo Geral: Discutir conceitos, contextos e práticas de Economia Solidária como forma de contribuir para o desenvolvimento sustentável de

indivíduos e comunidades.

Objetivos Específicos: Conhecer a economia social como alternativa de organização – face humana da economia, com primazia do trabalho sobre o capital: entender a

relação trabalho/capital na empresa cooperativa e na empresa de capital; aprender sobre os modelos de organização e gestão.


SINGER, Paul; SOUZA, André Ricardo de (orgs). A Economia Solidária no Brasil. - A autogestão como resposta ao desemprego. São Paulo:

Contexto. 2000.

LEIRNER, Carla. A Arte do Artesanato Brasileiro. São Paulo: Talento, 2002.

MELO NETO, Francisco Paulo de; FROES, César. Gestão da responsabilidade social corporativa: o caso brasileiro. Rio de Janeiro:

Qualitymark, 2004.


473

CASTRO, Bárbara Geraldo de. A Economia Solidária de Paul Singer: A Construção de um Projeto Político. Mestrado em Ciência Política.

Campinas: Unicamp. 2009 (Dissertação).

CORTEGOSO, Ana Lucia; LUCAS, Miguel Gambelli (orgs). Psicologia e Economia Solidária. Interfaces e perspectivas.São Paulo: Casa do

Psicólogo. 2008.

MELLO, Sylvia Leser (org). Economia Solidária e Autogestão. Encontros Internacionais. São Paulo: NESOL-USP, ITCP-USP, PW. 2005.

PINTO, Mario Couto Soares; LEITÃO, Sergio Proença. Economia de Comunhão. Empresas para um capitalismo transformado. Rio de Janeiro:

Editora FGV. 2006.

REIS, Carlos Nelson dos; AGUIAR, Cristina Silveira. Das Origens do Cooperativismo à Economia Solidária. In Anais da III Jornadas de

História Econômica. Montevideo/Argentina: AUDHE, 2003.




Curso: Técnico em Artesanato Disciplina: Empreendedorismo e Cooperativismo


Ementa do Programa

474

Comunicação. Relações profissionais e sociais no mundo do trabalho. Busca de informações que favoreçam o desenvolvimento profissional.

Planejamento de ações como recurso para o alcance de objetivos. Visão e cooperação. Iniciativa e oportunidade. Eficácia e eficiência. Coragem e

flexibilidade. Perseverança e responsabilidade. Informação e influência. Processamento do desafio empresarial. Cooperativismo, bem como suas

estratégias, benefícios e oportunidades sociais. Noções básicas da cooperação e da organização cooperativa. Declaração da Aliança Cooperativa

Internacional sobre a identidade cooperativa.

Objetivo

Objetivo Geral: Conhecer a cultura da sustentabilidade. Reconhecer no empreendedorismo o desenvolvimento sócio econômico e a promoção de

um modo justo, ético e sustentável de fazer negócios. Compreender o cooperativismo como forma de solucionar os problemas sociais através de

comunidades de cooperação.

Objetivos Específicos: Estimular o reconhecimento do gerenciamento de negócios através da organização de idéias, objetivos e estratégias.

Fomentar uma cultura de ética, transparência e sustentabilidade. Promover o empreendedorismo como opção efetiva para inserção e permanência

do trabalhador no mercado. Contribuir para o desenvolvimento social e econômico de jovens por meio do fomento ao empreendedorismo

sustentável.


ALVES, F. A. Fundações, organizações sociais, agências executivas: organizações da sociedade civil de interesse público e demais

modalidades de prestação de serviços públicos. São Paulo: LTr,, 2000.

DORNELAS, J. C. A. Empreendedorismo: Transformando idéias em negócios. Rio de Janeiro: Campus, 2001.

BENATO, João Vitorino Azolin - O ABC do cooperativismo, ICA, São Paulo.


475

BARROS JÚNIOR, Juarez Correia/ organizador. Empreendedorismo, Trabalho e Qualidade de Vida na Terceira Idade – 1.ed - São Paulo:

Editora Edicon, 2009, 500 p

DOLABELA, F. C. C. O Segredo de Luísa: Uma idéia, uma paixão e um plano de negócios: como nasce o empreendedor e se cria uma

empresa. São Paulo: Cultura, 1999.

LEITE, Emanuel. Incubadora social: a mão visível do fenômeno do empreendedorismo criando riqueza. In: IV ENCONTRO NACIONAL DE

EMPREENDEDORISMO - ENEMPRE. Anais. Santa Catarina: UFSC/ENE, 2002.

KOSLOVSKI, João Paulo, - A administração das cooperativas brasileiras, in: Informe Semanal Paraná Cooperativo, ano XXIV, nº266, p.3,

OCEPAR, Curitiba - PR, 24-29/novembro/1995(c).

VERRI, Lewton Burity. Desenvolvendo o Cooperativismo Empreendedor: Fora da Cooperação não haverá salvação. 1ª rev. Barra Mansa:

2011.




Curso: Técnico em Artesanato Disciplina: Design de Produtos


Ementa do Programa

476

Reflexão critica acerca da origem do design: Design tecnologia e processo de produção industrial. Relação entre Design e Sociedade industrial:

design, pensamento racional, positivismo e determinismo. Design e conjuntura de mudança paradigmática: modernismo, modernidade e pós-

modernismo.

Objetivo

Objetivo Geral: Conhecer as diversas tecnologias e processos de produção. Aprender técnicas e conceitos; interagir com outras áreas do

conhecimento e da produção, conhecer novos materiais e modos de fabricação.

Objetivos Específicos: Estimular a integração à realidade contemporânea. Estimular a criação de produtos considerando a realidade local, bem

como as características dos usuários e de seu contexto socioeconômico e cultural, bem como potencialidades e limitações econômicas e

tecnológicas das unidades produtivas; desenvolver a visão integrada do sistema socioeconômico e cultural da região, bem como as exigências

formativas necessárias para atuar nesse sistema, não só para aprimorá-lo como para transformá-lo; analisar as necessidades humanas e os sistemas

produtivos, desenvolver a capacidade analítica, técnica, crítica, criativa e expressiva na área do artesanato.


BASTIAN, Winnie. Design Solidário. São Paulo: Quadrifóglio Editora, Revista Arc Design n. 23, p. 24-25. 2002.

CROCCO, Heloísa. Artesanato e Design – história de uma convergência. São Paulo: Quadrifóglio Editora, Revista Arc Design n.13 p.26-29.

2000.

COUTO, Rita M. S.; OLIVEIRA, Alfredo J. (org) Formas do Design: por uma metodologia interdisciplinar. Rio de Janeiro: 2 AB: PUC-Rio,

1999. 196 p.


477

BARROSO, Eduardo. Design, identidade cultural e artesanato: para Primeira Jornada Ibero-americana de Design no Artesanato.

Disponível em http: www.eduardobarroso.com.br-c

BAUMAN, Zygmunt. Design in Brazil. São Paulo: Quadrifóglio Editora, Revista Arc Design n. 34 p. 24-27. 2004.

BORGES, Adélia. Designer não é personal trainer: e outros escritos. São Paulo: Edições Rosari, 2003. 180 p.

CONFEDERAÇÃO NACIONAL DA INDÚSTRIA. Gestão do Design. Brasília:CNI, 1998. 95 p.

GOMES FILHO, João. Design do objeto: bases conceituais. São Paulo: Escrituras Editora, 2006.

UNIDADE

GESTORA



OURO BRANCO PIRANGA

ESCOLA MUNICIPAL FRANCISCO LINS PEIXOTO

Rua : José Milagres Júnior – nº 492

Bairro : Centro – Piranga - MG

CEP: 36. 480. 000

14:00h às 18:00h

478

37 -CURSO TÉCNICO EM ORIENTAÇÃO COMUNITÁRIA

Disciplinas CARGA HORÁRIA TOTAL

Sociologia 60

Filosofia 40

Psicologia Social Comunitária 60

Total 160


Curso: Técnico em Orientação Comunitária Disciplina: Sociologia


Ementa do Programa

479

Ampliar conhecimentos e reflexões sobre a experiência humana em sociedade, especificamente a realidade social brasileira.

.

Objetivo

Objetivo Geral: Ampliar a conhecimentos a cerca da organização humana em sociedade


Refletir sobre as diferentes formas de organização humana em sociedade.

Entender a forma de organização social brasileira

Desenvolver habilidade crítica diante da realidade social em que se está inserido.


CHAUI, M. S. Cultura e Democracia: O discurso competente e outras falas. 10 ed. São Paulo: Cortez, 2003.

DAMATTA, R. O que faz o Brasil, Brasil? 12 ed. Rio de Janeiro, Rocco:2001 OLIVEIRA, P. S. Introdução a Sociologia, São Paulo, Ática, Edição Brasil.


480

POCHMANN, Márcio, O emprego na globalização, São Paulo: Boitempo, 2001.

RIBEIRO, Paulo, O povo brasileiro, São Paulo: Cortez, 1995.

SAWAIA, B. B. Artimanhas da Exclusão, Petrópolis: Vozes, 6. ed. 2006.

DUPAS, Gilberto, Economia global e exclusão social, 3.ed. São Paulo: Paz e terra, 2001.


Curso: Técnico em Orientação Comunitária Disciplina: Filosofia


Ementa do Programa

481

Ampliar conhecimentos e reflexões sobre a experiência humana em busca da compreensão do que é a humanidade, sua existência e essência.

.

Objetivo

Objetivo Geral: Ampliar a conhecimentos a cerca do que significa ser humano


Refletir sobre a essência humana

Compreender as transformações proporcionadas e experimentadas pela humanidade ao longo do tempo.

Desenvolver habilidade crítica diante da sociedade humana em que se está inserido.


BLACKBURN, S. Pense! Uma introdução à Filosofia, Lisboa: Gradiva, 2001.

MARCONDES, D. Textos Básicos de Filosofia: Dos Pré-Socrátics a Wittgenstein, Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 1999.

NAGEL, T. Uma Breve Introdução à Filosofia, São Paulo: Martins Fontes, 2001.


482

ARANHA, M. L. A. e MARTINS, M. H. P. Filosofando: Introdução a filosofia, São Paulo: Moderna.

INCONTRI, D. e BIGHETO, A. C. Filosofia: Construindo o pensar 3. Ed. São Paulo: Escala Educacional, 2010.

CHAUÍ, M. Convite a Filosofia, 14. Ed. São Paulo: Ática, 2010.

CONTRIM, G. e FERNANDES, M. Fundamentos de Filosofia, São Paulo: Saraiva, 2010.

TOMAZI, N. D. Sociologia para o Ensino Médio, 2. Ed. São Paulo: Saraiva, 2010.


Curso: Técnico em Orientação Comunitária Disciplina: Psicologia Social e Comunitária


Ementa do Programa

483

Ampliar conhecimentos e reflexões sobre a organização comunitária e as perpectivas humanas em comunidade

.

Objetivo

Objetivo Geral: Ampliar a conhecimentos que possibilitem desenvolver ações em comunidades.


Refletir sobre a essência humana em comunidade

Compreender as transformações proporcionadas e experimentadas pela humanidade ao se estruturar em comunidade.

Desenvolver habilidade crítica diante da sociedade humana em que se está inserido.


BOCK, A. M. B. Psicologia e sua ideologia: 40 anos de compromisso com as elites. in: BOCK, A. M. B. (org.) Psicologia e o compromisso social. São Paulo:

Cortez, 2003.

LANE, S. T. M.; CODO, W. (org.), Psicologia Social: O homem em movimento. São Paulo: Brasiliense, 2004.

GUARESCHI, P. A., Relações comunitárias: relações de dominação, in: CAMPOS, R. H. de F. (org), Psicologia social comunitária: da solidariedade a

autonomia, Petrópolis: Vozes, 2008.


484

MAYORGA, C.; NASCIMENTO, R. F. Dinâmica da transformação social: reflexões sobre a pesquisa-ação em contextos comunitários. in: MAYORGA, C.;

RASERA, E. F.; PEREIRA, M. S. (org.) Psicologia social: sobre desigualdades e enfrentamentos. Curitiba: Juruá, 2010.

MELLO, S. L. A violência urbana e a exclusão dos jovens in: SAWAIA, B (org.) As Artimanhas da Exclusão: Análise psicossocial e ética da desigualdade

social. 6. ed. Petrópolis: Vozes, 2006.

REIS, J. R. T. Família, Emoção e Ideologia, in: LANE, S. T. M.; CODO, W. (org), Psicologia Social: O homem em movimento. São Paulo: Brasiliense, 2004.

SOARES, L. E., O drama da invisibilidade, Estratégias de intervenção do presente – a psicologia social no contemporâneo, Porto Alegre:

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