EDITAL DE CONCURSO PÚBLICO - N 02/2003 · O tempo de prova prática referente aos cargos acima ......

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PREFEITURA MUNICIPAL DE CARAPEBUS CONCURSO PÚBLICO – 02/2003 PÁGINA - 1 EDITAL DE CONCURSO PÚBLICO - N o 02/2003 O PREFEITO MUNICIPAL DE CARAPEBUS e o SECRETÁRIO MUNICIPAL DE ADMINISTRAÇÃO, no uso de suas atribuições legais, tornam público o presente EDITAL de abertura do II Concurso Público do Poder Executivo Municipal, destinado ao provimento de cargos efetivos do quadro de pessoal da Prefeitura, de acordo com o que estabelece o Inciso II do Artigo 37 da Constituição Federal, combinado com o Inciso II do Artigo 77 da Constituição Estadual e os Artigos 135 e 136 da Lei Orgânica do Município de Carapebus, e observadas as regras contidas no presente Edital. 01- DO CONCURSO 1.1. Este Edital contém as cláusulas e condições que regem este concurso conforme a legislação vigente. A realização da inscrição implica na concordância do candidato com as regras aqui estabelecidas, com renúncia expressa a quaisquer outras. 1.1.1. O Concurso Público da Prefeitura de Carapebus terá validade por 02(dois) anos, a contar da data de sua homologação pelo Prefeito Municipal, podendo ser prorrogado por igual período, conforme dispõe o Artigo 37, Inciso III da Constituição Federal. 1.2. O Concurso Público aqui referido será eliminatório e classificatório, constando de prova escrita com questões objetivas, valendo um total de 100 (cem) pontos, para os candidatos de Nível Elementar, Fundamental I e II, Médio e Superior. Exceto para as categorias conforme itens 1.2.1 e 5.4; 1.2.1. Farão prova escrita e prática a seguinte categoria do Nível Fundamental I valendo um total de 100 (cem) pontos assim divididos: 20 (vinte) pontos a prática e 80 (oitenta) a escrita. A) 101 - Operador de Máquina - Carteira de Habilitação Categoria D 1.2.1.1. O tempo de prova prática referente aos cargos acima terá duração máxima de até 15 (quinze) minutos.

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EDITAL DE CONCURSO PÚBLICO - No 02/2003 O PREFEITO MUNICIPAL DE CARAPEBUS e o SECRETÁRIO MUNICIPAL DE ADMINISTRAÇÃO, no uso de suas

atribuições legais, tornam público o presente EDITAL de abertura do II Concurso Público do Poder Executivo Municipal,

destinado ao provimento de cargos efetivos do quadro de pessoal da Prefeitura, de acordo com o que estabelece o Inciso II

do Artigo 37 da Constituição Federal, combinado com o Inciso II do Artigo 77 da Constituição Estadual e os Artigos 135 e 136 da

Lei Orgânica do Município de Carapebus, e observadas as regras contidas no presente Edital.

01- DO CONCURSO 1.1. Este Edital contém as cláusulas e condições que regem este concurso conforme a legislação vigente. A realização da inscrição implica na concordância do candidato com as regras aqui estabelecidas, com renúncia expressa a quaisquer outras.

1.1.1. O Concurso Público da Prefeitura de Carapebus terá validade por 02(dois) anos, a contar da data de sua homologação pelo Prefeito Municipal, podendo ser prorrogado por igual período, conforme dispõe o Artigo 37, Inciso III da Constituição Federal.

1.2. O Concurso Público aqui referido será eliminatório e classificatório, constando de prova escrita com questões objetivas, valendo um total de 100 (cem) pontos, para os candidatos de Nível Elementar, Fundamental I e II, Médio e Superior. Exceto para as categorias conforme itens 1.2.1 e 5.4;

1.2.1. Farão prova escrita e prática a seguinte categoria do Nível Fundamental I valendo um total de 100 (cem) pontos assim divididos:

20 (vinte) pontos a prática e 80 (oitenta) a escrita.

A) 101 - Operador de Máquina - Carteira de Habilitação Categoria D

1.2.1.1. O tempo de prova prática referente aos cargos acima terá duração máxima de até 15 (quinze) minutos.

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1.2.1.2. Só serão avaliados na prova prática para os cargos do item 1.2.1. aqueles que obtiverem no mínimo 50% (cinqüenta por cento) de acerto na prova objetiva.

1.2.2. Farão somente provas práticas as seguintes categorias do Nível Elementar abaixo relacionadas:

A) 007 –AUXILIAR DE SERVIÇOS GERAIS B) 008 –COVEIRO C) 009 –COZINHEIRO

1.2.3. Conforme dispõe o Artigo 206, Inciso V, da Constituição Federal, para todas as categorias funcionais do Quadro do Magistério haverá prova escrita e de títulos com os seguintes valores de pontuação e condições:

1.2.3.1. A prova escrita com 40 (quarenta) questões objetivas valerá 90 (noventa) pontos.

1.2.3.2. A prova de títulos valerá 10 (dez) pontos.

1.2.3.3. Apenas terão seus títulos avaliados, os candidatos que obtiverem no mínimo 50% (cinqüenta por cento) de acertos na prova objetiva.

1.3. Todas as comunicações referentes ao Concurso Público, serão providenciadas e expedidas pelo Presidente da Comissão Especial de Concurso, nomeado pelo Senhor Prefeito Municipal, através da Portaria no 1607/2003. 1.4. Este concurso estará aberto a todo aquele que:

1.4.1. For brasileiro nato ou naturalizado ou cidadão português que tenha adquirido a igualdade de direitos e obrigações civis e esteja no gozo dos direitos políticos, conforme o Decreto Federal nº 70.436, de 18/04/72, e a Constituição Federal - § 1º do Artigo 12, comprovado por documento oficial fornecido pelo Ministério da Justiça. Nesta hipótese, não serão aceitos quaisquer protocolos de requerimento;

1.4.2. Tiver idade mínima de 18 (dezoito) anos completos até o dia da posse no cargo público;

1.4.3. Estiver quite com o Serviço Militar, para o sexo masculino, e com a Justiça Eleitoral, para ambos os sexos;

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1.4.4. Preencher os requisitos especiais para inscrição nos respectivos cargos, quando for o caso. 1.4.5. Tiver a situação regularizada perante o órgão fiscalizador do exercício profissional (Conselho Regional ou Órgão de Classe), e estar quite com as exigências legais do órgão fiscalizador, no ato da posse. 1.4.6. Ficam os candidatos obrigados a acompanhar as publicações oficiais relativas ao Concurso, divulgadas pela imprensa oficial do Município de Carapebus – jornal O Debate editado em Macaé (RJ) - ou afixados na sede da Prefeitura Municipal de Carapebus ou pelo site www.carapebus.rj.gov.br

02 - DAS VAGAS E DOS REQUISITOS

2.1. As vagas definidas pela Prefeitura para este concurso são em número de 470 (quatrocentos e setenta), e estão distribuídas pelas diversas categorias funcionais arroladas nos quadros de vagas, anexos I, II, III, IV, V e VI neste Edital. 2.2. Somente quando convocados para nomeação, os candidatos apresentarão os documentos comprobatórios do atendimento aos requisitos especificados nos quadros de vagas. Caso o candidato não possa comprovar o exigido, serão anulados sumariamente a inscrição e todos os atos dela decorrentes. 2.3. Os candidatos aos cargos do Quadro do Magistério também apresentarão, no ato da convocação, os documentos originais correspondentes às cópias encaminhadas para a prova de títulos, sendo desclassificado aquele que não atender à exigência. 2.4. A convocação dos candidatos aprovados será feita em edital e por correspondência individual, obedecendo rigorosamente à ordem de classificação final do concurso, divulgado pela Prefeitura no Órgão Oficial do Município de Carapebus. 2.5. A nomeação dos candidatos aprovados dentro do limite das vagas deverá ocorrer de acordo com as necessidades da Municipalidade.

03 - DA INSCRIÇÃO 3.1. A inscrição ao Concurso Público da Prefeitura Municipal de Carapebus poderá ser feita de duas maneiras:

3.1.1. A inscrição para o Concurso realizada no local se dará:

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3.1.1.1. PERÍODO: 20 de outubro a 07 de novembro de 2003 3.1.1.2. HORÁRIO: Segunda a Sexta-feira, das 10 às 17 Horas. 3.1.1.3. LOCAL: REAL CLUBE DE CARAPEBUS

3.1.2. A inscrição deverá ser feita pelo candidato ou através de seu procurador com instrumento específico e individual com firma reconhecida por autenticidade, acompanhada de cópia do documento de identidade do candidato e do procurador, caso este, em que a procuração será anexada também ao requerimento de inscrição. 3.1.3. O candidato inscrito por procuração assume total responsabilidade pelas informações prestadas por seu procurador no requerimento de inscrição, arcando com as conseqüências de eventuais erros de preenchimento do documento de inscrição.

3.1.4. Para inscrever-se no concurso, o candidato deverá:

3.1.4.1. Pagar a taxa de inscrição, mediante depósito bancário simples, em espécie, em um dos bancos relacionados abaixo, a favor do Instituto de Pesquisa e Desenvolvimento Público e Privado (IPDEP), não sendo admitido para o caso a aplicação da Lei 1060/50, por se tratar de terceirização e também porque não se tratam de custas e emolumentos devidos ao Judiciário.

BANCO Nº. DA AGÊNCIA

Nº. DA CONTA CORRENTE

BANERJ 3594 14008-3 BRADESCO 2850-9 9410-2

BRASIL 5-1 25.050-3 UNIBANCO 288 115943-4

3.1.4.2. Não será aceito depósito em caixa automático, cheque ou transferência bancária, não sendo também concedida isenção quanto ao pagamento de taxas de inscrição, em virtude do Instituto organizador do concurso (IPDEP) ter assumido por sua conta e risco todas as despesas para realização do mesmo, ficando qualquer pedido nesse sentido sob a responsabilidade do Poder Público Municipal, que se manifestará no momento oportuno sobre a viabilidade ou não de sua concessão.

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3.1.5. O pagamento da taxa não significa que a inscrição está realizada e nem obriga que se processe a inscrição do candidato fora do período previsto neste Edital.

3.1.6. Comparecer ao local de inscrição, munido de:

3.1.6.1. Comprovante de pagamento da inscrição (que ficará retido); 3.1.6.2. Cópia da Carteira de Identidade ou Carteira de Trabalho ou Carteira de Motorista (com foto) ou identificação do órgão de classe (que ficará retida).

3.2. A inscrição para o Concurso realizada pela Internet se dará:

3.2.1. PERÍODO NA INTERNET 20/10 A 07/11/ 2003 3.2.2. SITE: www.carapebus.rj.gov.br 3.2.3. O encerramento das inscrições pela Internet dar-se-á às 23:59 horas do dia 07 de novembro de 2003. 3.2.4. O Processo de inscrição para concurso público através da Internet deverá ser efetuado conforme as seguintes regras e condições:

3.2.4.1. Para inscrever-se pela Internet o candidato deverá ter um endereço próprio de E-mail válido obrigatoriamente e todo o processo deverá ser feito pelo site.

3.2.4.2. O CANDIDATO PORTADOR DE DEFICIÊNCIA FÍSICA PODERÁ EFETUAR SUA INSCRIÇÃO PELA INTERNET;

3.2.4.3. O candidato deverá acessar o site www.carapebus.rj.gov.br e clicar no botão que o levará à área do Concurso. 3.2.4.4. Será apresentado um menu de opções situado na lateral esquerda da página. Este menu terá todas as opções disponíveis para o concurso, dentre elas a opção INSCRIÇÕES, que deverá ser primeiramente clicada com o mouse. Após ter clicado em inscrições o usuário deverá seguir os passos seguintes:

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3.2.4.5. Formulário de Inscrição – O candidato deverá preencher o formulário de inscrição corretamente com os seus dados, onde os seguintes campos são de preenchimento obrigatório: Cargo, Nome do Candidato, Nº do Documento de Identidade, Órgão Expedidor, Est. Do Órgão Expedidor, Data de Nascimento, Sexo, Deficiente, Estado Civil, Grau de Instrução, Nº de Filhos, Endereço, Bairro, Cep, Município, Estado e e-mail. Após preencher todos os campos clique na opção AVANÇAR; 3.2.4.6. Confirmação de Dados – Os dados preenchidos no formulário serão apresentados na tela e o candidato deverá conferi-los, caso algum dado esteja errado deverá clicar em CORRIGIR para voltar, caso contrário deverá ler declaração situada abaixo dos dados, o candidato deverá marcar a caixa que se encontra após a declaração e, com isso estará concordando com os termos da declaração. Depois deverá clicar na opção AVANÇAR; 3.2.4.7. Pagamento – Será exibido um código numérico e um campo de texto, onde o usuário deverá digitá-lo como uma medida de segurança do site. Após isso clique em AVANÇAR;

3.2.4.8. Conclusão – Será aberto em uma nova janela o Bloqueto Bancário correspondente à opção de pagamento que foi selecionada na tela anterior, onde DEVERÁ SER IMPRESSO, o mesmo deverá ser IMPRETERIVELMENTE pago em qualquer agência bancária, e que deverá ser guardado para posterior comprovação do pagamento no dia da prova.

3.2.4.9. O bloqueto bancário emitido via Internet será acrescido de tarifa bancária e seu pagamento poderá ser efetuado até o primeiro dia útil após a data final da inscrição. As inscrições não pagas até a data prevista neste edital estarão automaticamente CANCELADAS.

3.2.4.10. O candidato inscrito pela Internet deverá aguardar no seu E-mail declarado no ato da inscrição, a validação de sua inscrição. Caso não receba a referida validação o candidato deverá entrar em contato com o organizador, após o período de inscrições pelo telefone 0XX-(22)-27337364 no horário de 9:00 as 12:00 e de 14:00 as 17:00, de segunda a sexta, para que sejam fornecidas as devidas informações. 3.2.4.11. Estará disponível após o período de inscrições no site www.carapebus.rj.gov.br a relação de inscrições não validadas, ficando o candidato inscrito pela Internet obrigado a acompanhar todos as informações referente a sua inscrição pelo site acima.

3.2.4.12. O candidato inscrito pela Internet deverá apresentar no dia da prova o documento de identificação oficial com foto original declarado na ficha inscrição preenchida no site. Caso não seja apresentado o documento o candidato não

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poderá fazer a prova. 3.2.4.13. Não serão aceitos cópias, protocolos e outros documentos que não estejam de acordo com o item anterior.

3.2.4.14. Só será aceita a inscrição pela Internet através de pagamento do bloqueto emitido pelo site. EM HIPÓTESE ALGUMA SERÁ ACEITO DEPÓSITO BANCÁRIO PARA AS INSCRIÇÕES VIA INTERNET. Sendo validadas as inscrições somente após confirmação do recebimento pela instituição bancária.

3.2.4.15. A inscrição via Internet que tiver seu pagamento efetuado por outros meios que não seja o disponibilizado pelo site (bloqueto bancário) será invalidada e cancelada. E ainda o valor depositado perdido por não ter como identificá-lo.

3.2.5. Na inscrição efetuada pela Internet o candidato deve seguir as instruções contidas no referido site, instruções estas que são parte integrante deste edital.

3.2.6. A inscrição efetuada pela Internet somente será considerada válida após as verificações de pagamento e preenchimento corretos do formulário;

3.3. Os valores das inscrições obedecem aos seguintes níveis:

3.3.1 Cargos de Nível Elementar - Alfabetizado R$ 25,00 3.3.2. Cargos de Nível Fundamental I – (4ª série do 1º Grau). R$ 30,00 3.3.3. Cargos de Nível Fundamental II – (1ºGrau Completo). R$ 40,00 3.3.4. Cargos de Nível Médio (2º Grau Completo). R$ 50,00 3.3.5. Cargos de Nível Superior R$ 75,00

3.3.6. Antes de efetuar o pagamento da taxa de inscrição no local ou via Internet, o interessado deverá certificar-se de que preenche os requisitos exigidos neste Edital para participação no Concurso Público. Em nenhuma hipótese será admitida à inscrição condicional, nem haverá devolução da Taxa de Inscrição, salvo o disposto no item 3.7.5, deste Edital.

3.4. Será disponibilizado o seguinte número telefônico 0XX-(22)-27337364 nos horários de 9:00 as 12:00 e de 14:00 as 17:00, de segunda a sexta feira, para informações ao candidato sobre o Concurso. 3.5. Efetivada a inscrição não serão aceitos em hipótese alguma pedidos de alteração de cargo.

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3.6. Não serão aceitos pedidos de isenção de pagamento do valor da taxa de inscrição. 3.7. Em cumprimento ao disposto no art. 37, VIII, da Constituição Federal, serão reservados 05% (cinco por cento) das vagas às pessoas portadoras de deficiência física, atendendo-se a seguinte condição: (somente serão reservadas vagas aos deficientes nos cargos cujo número de vagas estão mencionados nos anexos);

3.7.1. Os candidatos portadores de deficiência deverão fazer opção no campo específico do requerimento de inscrição, bem como apresentar laudo médico que comprove que a deficiência apresentada é compatível com as atribuições do cargo escolhido e ainda no verso se necessitam de condições especiais para realização da prova. O candidato deverá levar uma cópia do laudo, que ficará anexado à sua ficha de inscrição.

3.7.2. Quando do preenchimento do requerimento de inscrição, o portador de deficiência física, deverá declarar expressamente o tipo de incapacidade de que é portador no verso da ficha de inscrição.

3.7.3. As pessoas portadoras de deficiência participarão do Concurso Público em igualdade de condições com os demais candidatos, inclusive no que se refere ao conteúdo, horário, avaliação e o local de realização das provas.

3.7.4. Os portadores de deficiência física passarão por exame médico preliminar, realizado por junta médica constituída para tal fim, pela Secretaria Municipal de Administração, que terá decisão final e irrecorrível sobre a qualificação do candidato como deficiente dentro dos critérios estabelecidos pela Lei Estadual nº 2.482/95. Os exames serão realizados, em data anterior à prova escrita, no seguinte período: 15 de novembro de 2003 – de 09:00 às 17:00 horas, no Hospital Municipal Carlito Gonçalves - Rua João Pedro sobrinho, s/n – Carapebus (RJ).

3.7.5. Concluindo a junta médica pela inaptidão do candidato, e mediante sua opção expressa, a inscrição poderá ser confirmada para as demais vagas ou ter a taxa de inscrição devolvida.

3.7.6. Na falta de candidatos aprovados para as vagas reservadas aos portadores de deficiência, estas serão preenchidas pelos demais candidatos com estrita observância da ordem de classificação.

04 - DA CONFIRMAÇÃO DA INSCRIÇÃO

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4.1. O candidato somente poderá retirar o seu COMPROVANTE DE CONFIRMAÇÃO DE INSCRIÇÃO (CCI) NO MESMO LOCAL ONDE FEZ A SUA INSCRIÇÃO OU PELA INTERNET.

4.1.2. PERÍODO: 19 a 21 de novembro de 2003 4.1.3. HORÁRIO: das 10 às 17 Horas. 4.1.4. LOCAL: REAL CLUBE DE CARAPEBUS

4.2. Na Internet:

4.2.1. SITE: www.carapebus.rj.gov.br 4.2.2. PERÍODO: 19 a 21 de novembro de 2003

4.3. Ao receber o Comprovante CCI ou retirá-lo na Internet, o candidato deverá, obrigatoriamente:

4.3.1. Fazer a conferência de seu nome e do cargo para o qual concorre, nele transcritos. Caso haja qualquer erro, ou o Comprovante não esteja disponível, o candidato deverá solicitar ao encarregado do posto de confirmação a necessária correção ou para providenciar a segunda via;

4.3.2. Para os candidatos que retirarem sua confirmação de inscrição pela Internet, poderá ainda entrar em contato conforme o item 3.4 com informações, ou ir a um dos postos de confirmação local especificado no item 4.1, munido da CCI tirada no site.

4.3.3. Tomar conhecimento do seu número de inscrição, do dia, horário, local e sala onde prestará prova;

4.3.4. O candidato que não conferir as informações contidas no seu CCI estará assumindo total responsabilidade pelos dados ali registrados.

4.3.5. A apresentação do Comprovante, acompanhada de documento de identidade usado para inscrição, será obrigatória quando da realização das provas.

05 - DAS PROVAS

5.1. As provas objetivas para os Níveis Elementar, Fundamental I (4ª. Série), Fundamental II, Médio e Superior - Anexos I, II, III, IV, V e VI terão 40 (quarenta) questões com duração de 3h (três horas) e serão constituídas de questão do tipo múltipla

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escolha com 04 (quatro) alternativas (A – B – C – D) e uma única resposta correta, sendo considerado aprovado o candidato que obtiver o mínimo de 50% (cinqüenta por cento) do total de pontos. As provas estão previstas dependendo do número de inscritos em relação aos locais disponíveis para a aplicação das mesmas, para o dia 29 e/ou 30 de novembro de 2003.

5.1.1. A prova de nível Elementar na categoria prática é de caráter eliminatório, sendo considerado como seu limite mínimo o rendimento igual ou superior a 50% (cinqüenta por cento) de acerto da atividade pertinente ao cargo.

5.2. Caso as provas não se realizem na data acima, o candidato tomará conhecimento da nova data por intermédio do Comprovante de Confirmação de Inscrição (CCI) ou através de publicação no site www.carapebus.rj.gov.br ou no Órgão Oficial do Município de Carapebus. 5.3. O candidato deverá confirmar a data definitiva de sua prova através do Comprovante de Confirmação de Inscrição (CCI)

5.4. Para as carreiras do Magistério, as provas terão 40(quarenta) questões, valendo 90 pontos, devendo o candidato obter no mínimo 50% (cinqüenta por cento) de acertos para ser aprovado.

5.5. A nota final do candidato ao Quadro do Magistério, aprovado na prova objetiva, será obtida com a soma dos pontos da prova escrita objetiva (valor máximo – 90 pontos) e da prova de títulos (valor máximo – 10 pontos).

5.6. As provas serão organizadas considerando-se a especificidade da categoria funcional e o grau de escolaridade exigido para o seu exercício, conforme o quadro de provas contido nos Anexos I, II, III, IV, V e VI, deste Edital. 5.7. O candidato deverá comparecer ao local de realização das provas, com antecedência mínima de 01 (uma) hora do horário estabelecido para seu início, munido do Comprovante de Confirmação de Inscrição (CCI), de documento de identidade usado para a inscrição e de caneta esferográfica azul ou preta. 5.8. O candidato deverá confirmar a data definitiva de sua prova através do Comprovante de Confirmação de Inscrição - CCI 5.9. As provas serão organizadas considerando-se a especificidade da categoria funcional e o grau de escolaridade exigido para o seu exercício, conforme o quadro de provas contido nos Anexos I, II, III, IV, V e VI, deste Edital.

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5.10. O documento de identidade original deverá estar em perfeitas condições de forma a permitir, com clareza, a identificação do candidato (retrato e assinatura), não serão aceitos protocolos, cópia reprográfica ou quaisquer outros documentos que impossibilitem a identificação do candidato, bem como a verificação de sua assinatura.

5.10.1. O candidato que efetuou a inscrição pela Internet deverá portar o documento declarado na ficha de inscrição. 5.11. Os portões de acesso aos locais de realização das provas serão fechados rigorosamente na hora marcada para o início das mesmas. 5.12. O candidato deverá confirmar a hora de sua prova através do Comprovante de Confirmação de Inscrição – CCI

5.12.1. As provas acontecerão em dias, horários e locais indicados no Comprovante de Confirmação da Inscrição (CCI) do candidato e não haverá, sob pretexto algum, segunda chamada nem justificação de falta, sendo considerado eliminado do concurso o candidato que faltar à prova escrita ou prática. Não haverá aplicação de provas fora do horário, data e locais pré-determinados.

5.13. Cada candidato receberá um Bloco de Provas, contendo questões gerais e específicas quando for o caso, e um único Cartão-Resposta que deverá ser marcado somente com caneta esferográfica azul ou preta.

5.13.1. O Cartão-Resposta não pode ser rasurado, amassado, manchado ou ser feito uso de borracha, e em nenhuma hipótese será substituído e deverá ser assinado pelo candidato.

5.13.2. A transcrição correta das alternativas para o Cartão-Resposta é de inteira responsabilidade do candidato e é obrigatória, pois a correção da prova objetiva será feita somente nesse documento e por processamento eletrônico de leitura ótica para todos os níveis.

5.13.3. Na correção do cartão resposta da prova objetiva será atribuída à nota 0 (zero), a questão:

5.13.3.1. Com mais de uma opção assinalada; 5.13.3.2. Sem opção assinalada; 5.13.3.3. Com emenda ou rasura.

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5.14. Ao final da prova, o candidato é obrigado a entregar seu Cartão-Resposta ao fiscal de sala, sob pena de ter sua inscrição cancelada, mesmo que sua assinatura conste da folha de presença. O Cartão-Resposta não será aceito, sob qualquer pretexto, após a saída do candidato da sala de concurso ou após o encerramento da prova. 5.15. Iniciadas as provas, nenhum candidato poderá retirar-se da sala antes de decorridos 30(trinta) minutos. Os três últimos candidatos deverão permanecer juntos na sala, sendo somente liberados quando o último deles tiver concluído a prova. 5.16. Durante as provas não será admitida qualquer espécie de consulta ou comunicação entre os candidatos, nem a utilização de livros, códigos, manuais, impressos ou anotações e agendas eletrônicas ou similares, telefone celular, BIP, walkman, gravador, máquina de calcular ou qualquer outro receptor de mensagens. 5.17. SERÁ EXCLUÍDO DO CONCURSO EM QUALQUER FASE O CANDIDATO QUE:

5.17.1. fizer, em qualquer documento, declaração falsa ou inexata;

5.17.2. for descortês com qualquer membro da equipe encarregada da Inscrição, portaria, portões, entrega dos comprovantes de confirmação (CCI) e aplicação da prova;

5.17.3. for responsável por falsa identificação pessoal;

5.17.4. durante a realização da prova, for surpreendido em comunicação com outro candidato;

5.17.5. utilizar ou tentar utilizar meios fraudulentos para obter aprovação;

5.17.6. não devolver o Cartão-Resposta ao término da prova, antes de sair da sala;

5.17.7. ausentar-se do recinto da prova sem permissão;

5.17.8. deixar de assinar a lista de presença;

5.17.9. não atender às determinações deste Edital.

5.17.10. prejudicar ou fraudar o processo de inscrição pela Internet;

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5.18. É de inteira responsabilidade do candidato acompanhar as publicações de todos os atos e editais referentes ao presente Concurso. 5.19. As provas objetivas de múltipla escolha serão elaboradas baseadas, no conteúdo programático do nível de escolaridade e / ou profissão aprovado pelos Conselhos de Educação, Ministério da Educação ou órgão competente de educação. 5.20. Conteúdos e Sugestões Bibliográficas são para simples referência. Aconselhamos o aprofundamento na grade curricular do nível de escolaridade, curso e grade do curso específico. 5.21. É expressamente proibido fumar, na sala de exame, durante a prova.

06 - DA PROVA DE TÍTULOS PARA O MAGISTÉRIO 6.1. O candidato à vaga do Quadro do Magistério que tiver títulos para serem julgados deverá enviá-los, somente por via postal:

6.1.1. Somente deverão enviar seus títulos, aqueles candidatos que obtiverem, na prova escrita o percentual mínimo exigido para a aprovação, que é de 50%(cinqüenta por cento). 6.1.2. Não serão considerados os documentos que não estejam em perfeitas condições, de forma a permitir, com clareza a sua leitura e avaliação.

6.1.3. O envelope deverá conter a folha de rosto e as cópias autenticadas em cartório dos títulos, devendo ser identificado no verso com nome, número de inscrição e categoria profissional do magistério a qual o candidato concorre e deverá ser enviado por via postal para a seguinte CAIXA POSTAL: Nº. 114341 - CEP No. 28001-970 tendo como destinatário “Concurso Público da Prefeitura Municipal de Carapebus”. Neste caso deverá postá-lo até o dia 09 de janeiro de 2004. Não serão aceitos os títulos postados após esta data.

6.1.4. O envelope contendo os títulos deverá ser postado através de AR ou REGISTRADO,

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6.2. Para a obtenção da folha de rosto de títulos o candidato aos cargos do magistério deverá retirá-la pela Internet no site www.carapebus.rj.gov.br, ou também nos locais de inscrição quando da realização da mesma conforme itens 3.1.1. (3.1.1.1., 3.1.1.2., 3.1.1.3.), e preenchê-la corretamente, assinar logo abaixo do último título e colocá-la dentro do envelope; 6.3. A análise dos documentos comprobatórios dos títulos, valendo um total de 10 (dez) pontos, avaliará o nível de aperfeiçoamento do candidato ao Quadro do Magistério, em estrita observância às normas contidas neste Edital.

6.3.1. Por seu esforço de aperfeiçoamento o candidato aos cargos do magistério poderá merecer até 10 (dez) pontos, no máximo, considerando-se:

6.3.1.1. 01(um) ponto por curso com um mínimo de 20 horas aula e até o máximo de 100 horas/aula, infracionáveis.

6.3.1.2. 02(dois) pontos por curso com mais de 100 horas/aula, infracionáveis;

6.3.1.3. 03(três) pontos especialização, mínimo de 360 horas, infracionáveis; 6.3.1.4. 04(quatro) pontos mestrado; 6.3.1.5. 05(cinco) pontos por doutorado.

6.4. O aperfeiçoamento deverá ser comprovado por cópia (xérox) do título autenticado em cartório com carga horária expressa, legível e já finalizado. Só serão aceitos cursos na área para a qual o candidato concorre. 6.5. Somente serão computados como títulos os cursos cuja avaliação indique sua correlação com a área onde se situa o cargo, denotando contribuição para o aperfeiçoamento de seu exercício e que o certificado seja fornecido por instituição reconhecida.

6.5.1. O certificado exigido para o exercício do cargo não será computado como título de aperfeiçoamento.

6.5.2. Será avaliado como título e valerá 01(um) ponto, apenas um curso de informática, voltado para área educacional, com carga horária mínima expressa de 60(sessenta) horas.

6.5.3. Não serão avaliados os títulos de tempo de serviço, monitoria e estágios.

6.5.4. As cargas horárias dos títulos enviados à comissão de concurso para avaliação deverão estar explícitas.

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6.5.5. Não haverá atribuição de pontos cumulativos. A pontuação dos títulos será atribuída a um só título por espécie.

6.6. Não serão considerados os documentos ilegíveis, com rasuras ou emendas, nem os que não atenderem às especificações contidas neste Edital. 6.7. Não será aceita a entrega de Títulos fora da data prevista neste edital. 6.8. Não serão recebidos Títulos por fax-símile e e-mail.

07 - DA PUBLICAÇÃO DOS GABARITOS 7.1. Os gabaritos das provas objetivas serão divulgados nos seguintes dias através do órgão oficial da Prefeitura Municipal de Carapebus ou através do site www.carapebus.rj.gov.br.

7.1.1. 03/12/2003 – Gabaritos

08 - DOS RECURSOS 8.1.O candidato que se julgar prejudicado após a publicação do gabarito da prova objetiva poderá recorrer, através de requerimento dirigido a Comissão de Concurso e entregue no protocolo da Prefeitura Municipal de Carapebus nas seguintes condições:

8.1.1. Até dois dias úteis após a publicação dos gabaritos de cada nível; 8.2. O recurso por questão de prova deverá vir acompanhado de comprovante de pagamento (depósito) do valor correspondente a 30% (trinta por cento) do valor da respectiva taxa de inscrição – conforme item 3.3 - que deverá ser efetivada em uma das instituições previstas no item 3.1.4.1, a favor do Instituto de Pesquisa e Desenvolvimento Público e Privado (IPDEP); 8.3. Os recursos previstos no “caput” serão dirigidos à Comissão de Concurso, e representados por petição escrita, protocolada no Protocolo-Geral da PREFEITURA MUNICIPAL DE CARAPEBUS instruído com a guia de depósito original mencionada no item 8.2 no horário de expediente.

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8.4. A Comissão de Concurso interposto o recurso deste capítulo, decidirá, informando no processo decisão, de caráter irrecorrível. 8.5. Deverá ser interposto um recurso para cada questão em que o candidato se julgar prejudicado, com a indicação precisa daquela, acompanhado de comprovante que fundamentem as alegações.

8.5.1. O recurso deverá ser individual, não sendo admitido litisconsorte, devendo trazer a indicação precisa do item em que o candidato se julga prejudicado, acompanhado de comprovantes que fundamentem as alegações com citações de artigos de legislação, itens, páginas de livro, nome dos autores; Juntando sempre cópia dos comprovantes. Cada recurso objetivará uma única questão.

8.5.2. Será indeferido liminarmente o recurso que não estiver fundamentado ou for interposto fora do prazo.

8.5.3. Após o julgamento dos recursos, os pontos correspondentes às questões porventura anuladas serão atribuídos a todos os candidatos.

8.5.3.1. PERÍODO DE RECURSO DE TÍTULOS DA ÁREA DE EDUCAÇÃO: 13 E 14 DE JANEIRO DE 2004.

8.5.3.2. HORÁRIO: DE EXPEDIENTE DA PREFEITURA MUNICIPAL DE CARAPEBUS

8.5.3.3. LOCAL: PROTOCOLO DA PREFEITURA MUNICIPAL DE CARAPEBUS.

8.5.4. Após o julgamento dos recursos interpostos, as notas atribuídas pela Comissão de Concurso serão as notas definitivas dos candidatos que serão publicadas com o ato de homologação do concurso pelo Prefeito Municipal.

8.6. A decisão da Comissão de Concurso será irrecorrível. 8.7. Não serão aceitos recursos interpostos por via postal, fax-símile e e-mail.

09- DA APRESENTAÇÃO DOS RESULTADOS

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9.1. Os resultados serão divulgados em listagem por ordem classificatória, já considerando os critérios de desempate, contendo as notas das provas escritas, práticas e também as notas dos títulos para os cargos do Magistério. 9.2. A Publicação dos resultados será no dia: 20 de janeiro de 2004 9.3. As publicações dos resultados relativas ao Concurso, serão divulgadas pela imprensa oficial do Município de Carapebus – jornal O Debate editado em Macaé (RJ) - fixados na sede da Prefeitura Municipal de Carapebus e no site www.carapebus.rj.gov.br

10 - DA CLASSIFICAÇÃO DOS CANDIDATOS 10.1. A classificação final dos candidatos será apresentada em ordem decrescente de pontos, em listagem específica com nota final, por código de inscrição, nome por cada categoria funcional com os desempates já realizados. 10.2. O desempate dos candidatos ao Cargo de Nível Elementar (Alfabetizado) obedecerá aos seguintes critérios, nesta ordem e sucessivamente:

10.2.1.Ter obtido maior nota na parte de português; 10.2.2. Ser mais idoso; 10.2.3. Ter maior prole; 10.2.4. O desempate dos candidatos ao Cargo de Nível Elementar (Alfabetizado) obedecerá aos seguintes critérios, nesta ordem e sucessivamente: 10.2.5. Ter obtido maior nota na prova prática; 10.2.6. Ser mais idoso; 10.2.7. Ter maior prole;

10.3. O desempate dos candidatos às categorias de Nível Fundamental I e II obedecerá aos seguintes critérios, nesta ordem e sucessivamente:

10.3.1. Ter obtido maior nota na parte específica da prova objetiva, quando houver; 10.3.2. Ter obtido maior nota na parte de português; 10.3.3. Ser mais idoso; 10.3.4. Ter maior prole.

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10.4. O desempate dos candidatos às categorias de Nível Médio obedecerá aos seguintes critérios, nesta ordem e sucessivamente:

10.4.1. Ter obtido maior nota na parte específica da prova objetiva, quando houver; 10.4.2. Ter obtido maior nota na parte de português; 10.4.3. Ser mais idoso 10.4.4. Ter maior prole.

10.5. O desempate dos candidatos às categorias de Nível Superior obedecerá aos seguintes critérios, nesta ordem e sucessivamente:

10.5.1. Ter obtido maior nota na parte específica da prova objetiva; 10.5.2. Ter obtido maior nota na parte de português; 10.5.3. Ser mais idoso 10.5.4. Ter maior prole.

10.6. O desempate dos candidatos a todas as categorias do Quadro do Magistério obedecerá aos seguintes critérios, nesta ordem e sucessivamente:

10.6.1. Ter obtido maior nota na parte específica da prova objetiva; 10.6.2. Ter obtido maior nota na parte de português 10.6.3. Ter obtido maior nota na prova de títulos; 10.6.4. Ser mais idoso 10.6.7. Ter maior prole.

11 - DO PROCESSO DE SELEÇÃO DA GUARDA MUNICIPAL

11.1. Os candidatos à Guarda Municipal submeter-se-ão a três etapas conforme a seguir: 11.1.1. Primeira Etapa: Prova escrita com questões objetivas

11.1.2. Segunda Etapa: Seleção que consiste de Avaliação Médica de acordo com as disposições abaixo, sendo somente convocados para a Terceira Etapa aqueles candidatos considerados aptos na avaliação médica que será realizada nos dias 05 a 16 de janeiro de 2004 – das 09 às 17:00 horas, no Hospital Municipal Carlito Gonçalves – Rua João Pedro Sobrinho, s/n –

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Carapebus (RJ), ocasião em que o candidato deverá comparecer portando o documento de identidade utilizado no ato da inscrição e o comprovante de confirmação de inscrição - CCI. Serão convocados para o Exame Médico (segunda etapa) os 90 (noventa) primeiros colocados do resultado classificatório de Guarda Municipal. O referido exame obedecerá, rigorosamente, a ordem classificatória.

11.1.3. Terceira Etapa: Curso de Formação da Guarda Municipal para os candidatos aptos na Avaliação de Médica, a ser realizado em data a ser divulgada posteriormente pela Comissão de Concurso e publicada no órgão oficial do município, ficando o candidato obrigado a acompanhar as referidas publicações referente ao concurso no Órgão Oficial do Município ou afixadas na Prefeitura.

11.2. A Avaliação Médica do Guarda Municipal consistirá dos seguintes exames e requisitos e serão considerados INAPTOS os candidatos que apresentarem:

11.2.1. Exame Clínico:

11.2.1.1.Hipertensão arterial (PA>140 x 90 mmHg); ausência ou perda parcial de qualquer segmento do corpo que comprometa seu bom desempenho físico; qualquer anomalia congênita ou adquirida que comprometa a funcionalidade do corpo tais como: deformidades, retrações, abaulamentos ou cicatrizes, inclusive as cirúrgicas; hérnias; varizes de membros inferiores; tatuagens em áreas expostas.

11.2.2. Exame Ortopédico:

11.2.2.1. Desvio do eixo fisiológico do aparelho locomotor, tais como seqüelas de fraturas; 11.2.2.2. Cifoses acentuadas, escolioses e hiperlordoses (de natureza congênita ou adquirida); 11.2.2.3. Deformidades da cintura escapular, do cotovelo, do punho, da mão ou dos dedos; 11.2.2.4. Discrepância de comprimento dos membros inferiores; 11.2.2.5. Desvio do tornozelo e articulação subtalar; desvio das articulações médio társicas e do antepé (metatarso varo, halux-valgus ou varo, 5º dedo varo, metatarso primus varos, pé cavo, pé plano valgo); 11.2.2.6. Peroníquia; limitação da amplitude fisiológica dos movimentos de quaisquer articulações; instabilidades articulares – tipo luxações recidivantes ou habituais; sinal de Trendelenburgo, instabilidade ligamentares isoladas ou generalizadas;

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11.2.2.7. Alterações neurológicas – tipo seqüelas de paralisia (totais ou parciais), atrofias e distrofias musculares e outras perdas de sensibilidade; alterações congênitas – tipo ausências segmentares totais ou parciais, fusões ósteo articulares – tipo barra óssea e outras; 11.2.2.8. Cicatrizes deformantes, cicatrizes cirúrgicas, hipertrofias ou aderências aos planos profundos ou ósseos; 11.2.2.9. Seqüelas de osteomielite, osteoartrites ou de osteocondrites; 11.2.2.10. Artroses de natureza traumática, anquiloses; 11.2.2.11. Preexistência de cirurgia em plano articular, cirurgias que reduzam a plena capacidade física e vital ou perda de substância com redução da capacidade motora.

11.2.3. Exame Otorrinolaringológico / Fonoaudiológico:

11.2.3.1. Distúrbios da fala; 11.2.3.2. Distúrbios da articulação das palavras.

11.2.4. Exame Oftalmológico:

11.2.4.1. Acuidade visual sem correção inferior aos 4/10, desde que uma vez corrigida; 11.2.4.2. Acuidade visual acima de 4/10, que assegure a visão igual a 1 (um) em um olho e pelo menos 8/10 no outro; 11.2.4.3. Estrabismo com desvio superior a 10 (dez) graus, descromatopsia em qualquer de suas variedades.

11.2.5. Exames Complementares:

11.2.5.1. Os Exames Complementares constantes abaixo deverão ser custeados e apresentados pelos candidatos quando da realização da Avaliação Médica:

11.2.5.1.1. Exame de sangue: hemograma completo, tipo sangüíneo, fator RH, glicose e VHS; 11.2.5.1.2. Eletrocardiograma, obrigatório para os candidatos acima de 40 anos de idade; 11.2.5.1.3. Raios-X do tórax em P.A..

12 - DAS DISPOSIÇÕES FINAIS

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12.1. Verificada, em qualquer época, a apresentação de declaração ou documentos falsos ou inexatos e/ou a não apresentação dos documentos exigidos importarão em insubsistência da inscrição, nulidade da habilitação e perda dos direitos decorrentes, sem prejuízo das sanções penais aplicáveis à falsidade de declaração. 12.2. As disposições e instruções contidas no Manual do Candidato, site na Internet e nas capas das provas também constituem normas que complementam o presente Edital. Sempre que necessário, poderão ser divulgadas outras normas complementares ou avisos oficiais. 12.3. O candidato classificado, quando convocado, deverá submeter-se a exame médico para avaliação de sua capacidade física e mental para exercício do cargo, exame este de caráter eliminatório e que constitui condição e pré-requisito para que se concretize sua nomeação. 12.4. Caso haja necessidade de alterações nas normas contidas neste Edital, os candidatos serão comunicados através da imprensa local e afixados na sede da Prefeitura Municipal de Carapebus e através do Site www.carapebus.rj.gov.br. Ficam, assim, os candidatos obrigados a acompanhar as publicações oficiais relativas ao Concurso. 12.5. A inscrição no concurso implicará a aceitação irrestrita das condições estabelecidas conforme declaração na ficha de inscrição e aceitação no processo de inscrição pelo site, não cabendo ao candidato qualquer recurso quanto às normas contidas neste Edital. 12.6. O candidato será responsável pela atualização de seu endereço residencial junto à Secretaria Municipal de Administração da Prefeitura de Carapebus enquanto este concurso estiver dentro de seu prazo de validade. O não cumprimento a essa determinação poderá ocasionar sua ausência à convocação no prazo previsto. Nesse caso, o candidato será considerado desistente. 12.7. O candidato aprovado deverá apresentar, no ato da convocação, o(s) original(is) do(s) título(s) encaminhado(s) no envelope da prova de títulos. Caso não apresente o(s) original(is), a pontuação correspondente ao(s) respectivo(s) título(s) será anulada, procedendo-se a reclassificação do candidato, podendo ainda o mesmo ser submetido a sanções civis e criminais. 12.8. Os casos omissos e as situações não previstas no presente Edital serão resolvidos pela Comissão do Concurso.

Carapebus (RJ), 17 de outubro de 2003.

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Eduardo Nunes Cordeiro Prefeito Municipal

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ANEXO I – NÍVEL ELEMENTAR – ALFABETIZADO

VAGAS CÓDIGO

DA OPÇÃO DENOMINAÇÃO

DO CARGO G D

PRÉ-REQUISITOS

VENCIMENTOS R$ CARGA HORÁRIA

001 Artífice obras e serviços I (Ajudante de Carpintaria) 01 X Alfabetizado 300,00 40 horas/semanais

002 Artífice obras e serviços I (Ajudante de Alvenaria) 02 X Alfabetizado 300,00 40 horas/semanais

003 Artífice obras e serviços II (Carpintaria) 01 X Alfabetizado 350,00 40 horas/semanais

004 Artífice obras e serviços II (Pintura) 01 X Alfabetizado 350,00 40 horas/semanais

005 Artífice obras e serviços II (Eletricista) 01 X Alfabetizado 350,00 40 horas/semanais

006 Artífice obras e serviços II (Alvenaria) 01 X Alfabetizado 350,00 40 horas/semanais

007 Auxiliar de Serviços Gerais 100 07 Alfabetizado 250,00 40 horas/semanais

008 Coveiro 02 X Alfabetizado 300,00 40 horas/semanais

009 Cozinheiro 20 01 Alfabetizado 250,00 40 horas/semanais

“G” = TOTAL VAGAS GERAL “D” = VAGAS PARA DEFICIENTES

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ANEXO I-A - NÍVEL ELEMENTAR - ALFABETIZADO

QUADRO DE PROVAS OBJETIVAS – QUESTÕES - PONTUAÇÕES

FUNÇÕES E TIPOS DE PROVAS CONTEÚDO Nº DE QUESTÕES VALOR EM PONTOS

Português: Leitura e Interpretação de Textos; Conhecimentos Básicos da Língua Portuguesa.

20

50

• Artífice de Obras e serviços I (Alvenaria) • Artífice de Obras e serviços I (Carpintaria) • Artífice de Obras e serviços II (Alvenaria) • Artífice de Obras e serviços II (Carpintaria) • Artífice de Obras e serviços II (Eletricista) • Artífice de Obras e serviços II (Pintura)

Matemática:

Conhecimentos Básicos de Matemática.

20 50

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ANEXO I-B - NÍVEL ELEMENTAR - ALFABETIZADO

QUADRO DE PROVAS PRÁTICAS – QUESTÕES - PONTUAÇÕES

FUNÇÕES E TIPOS DE PROVAS CONTEÚDO Nº DE QUESTÕES VALOR EM PONTOS

PROVA PRÁTICA PARA OS CARGOS DE: § Auxiliar de Serviços Gerais § Coveiro § Cozinheiro

Atividade pertinente da categoria funcional

X

100

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ANEXO II – NÍVEL FUNDAMENTAL I (4ª SÉRIE)

VAGAS CÓDIGO

DA OPÇÃO DENOMINAÇÃO

DO CARGO G D

PRÉ-REQUISITOS

VENCIMENTOS R$ CARGA HORÁRIA

101 Motorista I 10 X 4ª Série do Ensino Fundamental Habilitação cat. “C” ou “D” 350,00 40 horas/semanais

102 Operador de Máquinas 05 X 4ª Série do Ensino Fundamental Habilitação cat. “D” 400,00 40 horas/semanais

103 Telefonista 03 01 4ª Série do Ensino Fundamental 300,00 30 horas/semanais

“G” = TOTAL VAGAS GERAL “D” = VAGAS PARA DEFICIENTES

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ANEXO II-A - NÍVEL FUNDAMENTAL I (4ª SÉRIE)

QUADRO DE PROVAS OBJETIVAS – QUESTÕES - PONTUAÇÕES

FUNÇÕES E TIPOS DE PROVAS CONTEÚDO Nº DE QUESTÕES VALOR EM PONTOS

Português: Leitura e interpretação de texto, conhecimentos básicos da língua portuguesa

10

25

Matemática: Conhecimentos Básicos de Matemática

10

25

PROVA ESCRITA MÚLTIPLA ESCOLHA PARA OS CARGOS DE: • MOTORISTA – I

Específica: CNT (CÓDIGO NACIONAL DE TRANSITO)

20

50

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ANEXO II-B - NÍVEL FUNDAMENTAL I (4ª SÉRIE)

QUADRO DE PROVAS OBJETIVAS – QUESTÕES - PONTUAÇÕES

FUNÇÕES E TIPOS DE PROVAS CONTEÚDO Nº DE QUESTÕES VALOR EM PONTOS

Português: Leitura e interpretação de texto, conhecimentos básicos da língua portuguesa

10

20

Matemática: Conhecimentos Básicos de Matemática

10

20

Específica: CNT (CÓDIGO NACIONAL DE TRANSITO)

20

40

PROVA ESCRITA MÚLTIPLA ESCOLHA PARA OS CARGOS DE: • OPERADOR DE MÁQUINAS

Prática: Prova de Operação

x

20

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ANEXO II-C - NÍVEL FUNDAMENTAL I (4ª SÉRIE)

QUADRO DE PROVAS OBJETIVAS – QUESTÕES - PONTUAÇÕES

TIPO DE PROVA CONTEÚDO Nº DE QUESTÕES VALOR EM PONTOS

Português (leitura e interpretação de texto, conhecimentos básicos da língua portuguesa).

20

50

PROVA ESCRITA MÚLTIPLA ESCOLHA. PARA OS CARGOS DE: § Telefonista

Matemática (conhecimentos básicos de matemática)

20

50

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ANEXO III - NÍVEL FUNDAMENTAL II – COMPLETO

VAGAS

CARGA HORÁRIA Código da Opção

DENOMINAÇÃO DO CARGO

G D PRÉ-REQUISITOS VENCIMENTOS

R$

201

Auxiliar de Enfermagem

10 01 8ª Série Do Ensino Fundamental /Registro Órgão de Classe 350,00 40horas/semanais

202 Agente Sanitário 05 X 8ª Série Do Ensino Fundamental / Habilitação categoria “B” 300,00 40horas/semanais

203 Atendente de Consultório Dentário 05 X 8a. Serie Do Ensino Fundamental /Registro Órgão

de Classe 300,00 40horas/semanais

204 Auxiliar de Laboratório 03 01 8ª Série Do Ensino Fundamental / Curso Especifico 350,00 40horas/semanais

205 Agente Comunitário de Saúde 20 01 8ª Série Do Ensino Fundamental 300,00 40horas/semanais

206 Guarda Municipal 75 X 8ª série do Ensino Fundamental 400,00 40horas/semanais

“G” = TOTAL VAGAS GERAL “D” = VAGAS PARA DEFICIENTES

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ANEXO III -A - NÍVEL FUNDAMENTAL II (COMPLETO)

QUADRO DE PROVAS OBJETIVAS – QUESTÕES - PONTUAÇÕES

FUNÇÕES E TIPOS DE PROVAS CONTEÚDO Nº DE QUESTÕES VALOR EM PONTOS

Português: Leitura e Interpretação de Textos; Conhecimentos Básicos da Língua Portuguesa.

20

50

• Agente Sanitário • Agente Comunitário de Saúde • Guarda Municipal

Matemática:

Conhecimentos Básicos de Matemática.

20 50

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ANEXO III-B - NÍVEL FUNDAMENTAL II (COMPLETO)

QUADRO DE PROVAS OBJETIVAS – QUESTÕES - PONTUAÇÕES

FUNÇÕES E TIPOS DE PROVAS CONTEÚDO Nº DE QUESTÕES VALOR EM PONTOS

Português: Leitura e Interpretação de Textos; Conhecimentos Básicos da Língua Portuguesa.

10

25

Matemática:

Conhecimentos Básicos de Matemática.

10 25

• Auxiliar Enfermagem • Atendente de Consultório Dentário • Auxiliar de Laboratório

Específica: Conhecimentos pertinentes à área de Atuação

20 50

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ANEXO IV - NÍVEL MÉDIO - 2º GRAU - (COMPLETO)

VAGAS Código

da Opção DENOMINAÇÃO

DO CARGO

G

D

PRÉ-REQUISITOS VENCIMENTOS R$ CARGA HORÁRIA

301 Agente Administrativo 50 03 Nível Médio Completo/Noções de Informática, 400,00 40 horas/semanais

302 Fiscal de Tributos 01 X Nível Médio Completo em Técnico em Contabilidade/Registro Órgão de Classe 450,00 40 horas/semanais

303 Fiscal de Vigilância Sanitária 03 X Nível Médio Completo 450,00 40 horas/semanais 304 Fiscal do Meio Ambiente 02 X Nível Médio Completo 450,00 40 horas/semanais

305 Professor I 35 03 Nível Médio Completo /Curso de formação de professores 280,00 25 horas/semanais

306 Técnico Agrícola 02 X Nível Médio Completo / Reg. Órgão de Classe 450,00 40 horas/semanais

307 Técnico de Enfermagem 10 01 Nível Médio Completo /Reg. Órgão de Classe 743,00 30 horas/semanais

308 Técnico de Imobilização Ortopédica 03 X Nível Médio Completo / Curso Especifico 743,00 30 horas/semanais

309 Técnico em Contabilidade 04 X Nível Médio Completo / Reg.Órgão de Classe 450,00 40horas/semanais 310 Técnico de Laboratório 02 X Nível Médio Completo / Reg. Órgão de Classe 743,00 30 horas/semanais 311 Técnico de Radiologia 02 X Nível Médio Completo /Reg.Órgão de Classe 743,00 24 horas/semanais

312 Técnico em Informática 02 X

Nível Médio Completo –Certificado de Instalação e Manutenção de Equipamentos de

informática (computador, impressora e periféricos)/Curso de Instalação e Utilização de

softwares ou Curso Técnico em Informática.

450,00 40 horas/semanais

313 Técnico em Edificações 03 X Nível Médio Completo / Registro Órgão de Classe 450,00 40 horas/semanais

314 Operador de Fotografia e Vídeo 01 X Nível Médio Completo / Curso Especifico 450,00 40 horas/semanais

315 Locutor 02 X Nível Médio 450,00 40 horas/semanais

“G” = TOTAL VAGAS GERAL “D” = VAGAS PARA DEFICIENTES

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ANEXO IV–A - NÍVEL MÉDIO - 2º GRAU - (COMPLETO)

QUADRO DE PROVAS – QUESTÕES – PONTUAÇÕES

FUNÇÕES E TIPOS DE PROVAS COM CONTEÚDO ESPECÍFICO Nº DE QUESTÕES VALOR EM PONTOS

Português: Leitura e Interpretação de texto, Conhecimentos básicos da língua portuguesa.

10

25

Matemática: Conhecimentos Básicos de Matemática

10

25

PROVA ESCRITA MÚLTIPLA ESCOLHA PARA O CARGO DE: • Agente Administrativo

Matéria Específica: Conhecimentos Básicos de Informática e Internet

20

50

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ANEXO IV–B - NÍVEL MÉDIO - 2º GRAU - (COMPLETO)

QUADRO DE PROVAS – QUESTÕES – PONTUAÇÕES

FUNÇÕES E TIPOS DE PROVAS COM CONTEÚDO ESPECÍFICO Nº DE QUESTÕES VALOR EM PONTOS

Português: Leitura e Interpretação de texto Conhecimentos básicos da língua portuguesa.

10

25

Matemática: Conhecimentos Básicos de Matemática

10

25

PROVA ESCRITA MÚLTIPLA ESCOLHA PARA OS CARGOS DE: • Fiscal de Tributos • Fiscal de Vigilância Sanitária • Fiscal do Meio Ambiente • Técnico Agrícola • Técnico de Imobilização Ortopédica • Técnico de Laboratório • Técnico em Contabilidade • Técnico em Enfermagem • Técnico em Informática • Técnico em Radiologia • Técnico em Edificações • Operador de Fotografia e Video

Matéria Específica: Pertinente a cada área de atuação.

20

50

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ANEXO IV-C – NÍVEL MÉDIO - 2º GRAU - (COMPLETO)

QUADRO DE PROVAS – QUESTÕES – PONTUAÇÕES

FUNÇÕES E TIPOS DE PROVAS COM CONTEÚDO ESPECÍFICO Nº DE QUESTÕES VALOR EM PONTOS

Português: Leitura e Interpretação de texto, Conhecimentos básicos da língua portuguesa.

15

33,75

Matemática: Conhecimentos Básicos de Matemática

10

22,5

Matéria Especifica: Conhecimentos Pedagógicos

15

33,75

PROVA ESCRITA MÚLTIPLA ESCOLHA PARA O CARGO DE:

• Professor -I

Prova de Títulos:

-

10

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ANEXO IV-D – NÍVEL MÉDIO - 2º GRAU - (COMPLETO)

QUADRO DE PROVAS – QUESTÕES – PONTUAÇÕES

FUNÇÕES E TIPOS DE PROVAS CONTEÚDO Nº DE QUESTÕES VALOR EM PONTOS

Português: Leitura e Interpretação de Textos; Conhecimentos Básicos da Língua Portuguesa.

20

50

• Locutor

Matemática:

Conhecimentos Básicos de Matemática.

20 50

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ANEXO VI - NÍVEL SUPERIOR

VAGAS Código

da Opção

DENOMINAÇÃO DO CARGO

G

D

PRÉ-REQUISITOS VENCIMENTOS R$ CARGA HORÁRIA

401 Assistente Social 05 01 Registro em Órgão de Classe 1.086,00 24 horas/semanais 402 Biólogo 02 X Registro em Órgão de Classe 1.086,00 24 horas/semanais 403 Cirurgião Dentista 06 X Registro em Órgão de Classe 1.086,00 24 horas/semanais 404 Contador 01 X Registro em Órgão de Classe 1.429,00 30 horas/semanais 405 Enfermeiro 10 01 Registro em Órgão de Classe 1.429,00 20 horas/semanais 406 Engenheiro Agrícola 01 X Registro em Órgão de Classe 1.429,00 30 horas/semanais 407 Engenheiro Agrônomo 01 x Registro em Órgão de Classe 1.429,00 30 horas/semanais 408 Engenheiro Civil 02 x Registro em Órgão de Classe 1.429,00 30 horas/semanais 409 Fonoaudiólogo 02 X Registro em Órgão de Classe 1.086,00 24 horas/semanais 410 Jornalista 03 X Registro em Órgão de Classe 1.143,00 24 horas/semanais

411 Médico Clínico Geral (Ambulatório) 07 X Registro em Órgão de Classe 1.429,00 16 horas /semanais

412 Médico Clínico Geral (Plantão) 03 X Registro em Órgão de Classe 1.905,00 24 horas /semanais

413 Médico Pediatra (Plantão) 02 X Registro em Órgão de Classe 1.905,00 24 horas /semanais

414 Médico Ginecologista 02 X Registro no Órgão de Classe/Especialização em Ginecologia 1.429,00 16 horas /semanais

415 Médico Neurologista 01 X Registro no Órgão de Classe/Especialização em Neurologia 1.429,00 16 horas /semanais

416 Médico Psiquiatra 01 X Registro no Órgão de Classe/ Especialização em Psiquiatria 1.429,00 16 horas /semanais

417 Pedagogo 04 X Registro em Órgão de Classe /Graduação em Pedagogia 610,00 25 horas /semanais

418 Psicólogo 03 X Registro em Órgão de Classe 1.086,00 24 horas/semanais

419 Psicopedagogo 03 X Registro em Órgão de Classe /Graduação em Pedagogia /Especialização em psicopedagogia 1.143,00 24 horas/semanais

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ANEXO – VI - NÍVEL SUPERIOR (CONTINUAÇÃO)

VAGAS

Código da Opção

DENOMINAÇÃO DO CARGO

G D PRÉ-REQUISITOS VENCIMENTOS

R$ CARGA HORÁRIA

420 Professor II História 02 X Graduação na Área de atuação 500,00 25horas/semanais

421 Professor II Inglês 02 X Graduação na Área de atuação 500,00 25horas/semanais

422 Professor II Língua Portuguesa 03 01 Graduação na Área de atuação 500,00 25horas/semanais

423 Professor II Ciências 02 X Graduação na Área de atuação 500,00 25horas/semanais

424 Professor II Educação Artística 03 X Graduação na Área de atuação 500,00 25horas/semanais

425 Professor II Educação Física 03 X Graduação na Área de atuação 500,00 25horas/semanais

426 Professor II Geografia 02 X Graduação na Área de atuação 500,00 25horas/semanais

427 Professor II Matemática 03 01 Graduação na Área de atuação 500,00 25horas/semanais

428 Terapeuta Ocupacional 03 X Registro em Órgão de Classe 1.086,00 24 horas/semanais

429 Zootecnista 01 X Registro em Órgão de Classe 1.086,00 24 horas/semanais

“G” = TOTAL VAGAS GERAL “D” = VAGAS PARA DEFICIENTES

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ANEXO VI-A - NÍVEL SUPERIOR

QUADRO DE PROVAS – QUESTÕES – PONTUAÇÕES

FUNÇÕES E TIPOS DE PROVAS COM CONTEÚDO ESPECÍFICO Nº DE QUESTÕES VALOR EM PONTOS

Português: Leitura e Interpretação de texto, Conhecimentos básicos da língua portuguesa.

10

22,5

Matéria Específica: Pertinente a cada área de atuação.

20

45

Conhecimentos Pedagógicos

10

22,5

PROVA ESCRITA MÚLTIPLA ESCOLHA PARA OS CARGOS DE:

• Pedagogo • Professor – II Ciências • Professor – II Ed. Física • Professor – II Educação Artística • Professor – II Geografia • Professor – II História • Professor – II Inglês • Professor – II Língua Portuguesa • Professor – II Matemática • Psicopedagogo

Prova de Títulos:

-

10

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ANEXO VI–B - NÍVEL SUPERIOR

QUADRO DE PROVAS – QUESTÕES – PONTUAÇÕES

FUNÇÕES E TIPOS DE PROVAS COM CONTEÚDO ESPECÍFICO Nº DE QUESTÕES VALOR EM PONTOS

Português Conhecimentos básicos da língua portuguesa. Leitura e Interpretação de texto

10

25

PROVA ESCRITA MÚLTIPLA ESCOLHA PARA OS CARGOS DE: • Assistente Social • Biólogo • Cirurgião Dentista • Contador • Enfermeiro • Engenheiro Agrícola • Engenheiro Agrônomo • Engenheiro Civil • Fonoaudiólogo • Jornalista • Psicólogo • Terapeuta Ocupacional • Zootecnista

Matéria Específica: Pertinente a cada área de atuação

30

75

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ANEXO VI-C - NÍVEL SUPERIOR

QUADRO DE PROVAS – QUESTÕES – PONTUAÇÕES

FUNÇÕES E TIPOS DE PROVAS COM CONTEÚDO ESPECÍFICO Nº DE QUESTÕES VALOR EM PONTOS

Português Leitura e Interpretação de texto

10

25

Matéria Específica: Pertinente a cada área de atuação

20

50

PROVA ESCRITA MÚLTIPLA ESCOLHA PARA OS CARGOS DE:

• Todos os cargos Médicos

SUS: Sistema único de Saúde 10 25

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NÍVEL ELEMENTAR – ALFABETIZADOS

PROGRAMA DE PORTUGUÊS: Leitura e compreensão de textos. Fonemas. Vogais e consoantes. Sílaba e divisão silábica. Frases e orações. PROGRAMA DE MATEMÁTICA: Adição, subtração, multiplicação e divisão de números inteiros. Noção elementar numérica e gráfica de conjuntos.

Obs. Conteúdo para simples referência – Aconselhamos o aprofundamento na grade curricular do nível/curso

NÍVEL FUNDAMENTAL – I – 1ª a 4ª SÉRIE

PROGRAMA DE PORTUGUÊS: Leitura e interpretação de texto em Língua Portuguesa, aplicando no mesmo, em suas estruturas lingüísticas, os seguintes assuntos semânticos, morfológicos e sintáticos: significados das palavras; classes morfológicas; ortografia (acentuação tônica e gráfica; escrita de palavras); divisão silábica; pontuação; verbos regulares e auxiliares (ser, ter, haver, estar): conjugação em todos os modos e tempos simples e nas formas nominais; termos em orações: (sujeito e predicado); Tipos de Frases; Encontros Vocálicos; Encontros Consonantais; concordância nominal e verbal; Graus do Substantivo. SUGESTÕES BIBLIOGRÁFICAS: CUNHA, Celso Ferreira da. Gramática de Base. Rio de janeiro: MEC/FENAME. GARCIA, Cássia Leslie; CAVEQUIA, Márcia Paganini; ALMEIDA, Maria Aparecida. Livro Didático “De Olho no Futuro”. 4ª série. Quinteto Editorial. AMARAL, Emília; FERREIRA, Mauro; LEITE, Ricardo; ANTÔNIO, Severino. Ed. FTD. Volume único.

PROGRAMA DE MATEMÁTICA: Conhecimentos básicos, numérico e gráfico de conjuntos; Adição, subtração, multiplicação, divisão de números inteiros; Frações; Números Naturais: operações, propriedades e problemas; Divisibilidade; MDC e MMC. Números Fracionários: operações, comparação e problemas; Números Racionais; Números Decimais: operações e problemas; Sistema hexadecimal; Razões e Proporções; Proporcionalidade; Porcentagem ; Sistema Legal de Medidas; Perímetro e área das figuras planas: retângulo, quadrado e triângulo. SUGESTÕES BIBLIOGRÁFICAS: BEZERRA, M. Jairo e BEZERRA, Roberto Zaremba. Aritmética. 2ª Ed. Rio de janeiro: MEC/FASE, 1982. IMENES, L.M. & LELLIS, M. Novo Tempo. 1ª a 4ª séries. Editora Scipione: São Paulo, 1999. MACHADO, N. J. Lógica? É lógico! São Paulo: Editora Scipione, 1989. STIENECKER, David L. Problemas, jogos e enigmas (coleção). São Paulo: Editora Moderna.

ATENÇÃO CANDIDATO

1. As provas objetivas de múltipla escolha serão elaboradas baseadas no conteúdo programático divulgados

juntamente com o edital e, principalmente, no conteúdo programático do nível de escolaridade e/ou profissão aprovado pelos Conselhos de Educação, Ministério da Educação ou órgão competente de educação.

2. Conteúdos e Sugestões Bibliográficas para simples referência – Aconselhamos o aprofundamento na grade

curricular do nível de escolaridade, curso e grade do curso específico.

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CONTEUDO ESPECÍFICO PARA MOTORISTAS MOTORISTAS: Regras gerais para circulação. Sinalização. Condutores de veículos. Deveres e proibições. Infrações e penalidades. Limites de Velocidade. Fiscalização. Equipamentos obrigatórios. Habilitação. SUGESTÕES BIBLIOGRÁFICAS : Código Nacional de Trânsito – Lei No. 9503 de 23/09/97

NÍVEL FUNDAMENTAL – II – 1º GRAU COMPLETO

PROGRAMA DE PORTUGUÊS: Leitura e interpretação de texto(s) em Língua Portuguesa, operacionalizando no(s) mesmo(s), em suas estruturas lingüísticas, os seguintes assuntos semânticos, morfológicos e sintáticos: Ortoepia, Prosódia e Vícios da Linguagem; Pontuação; Divisão silábica; Acentuação Tônica; Ortografia; Semântica (denotação, conotação, sinônimos, antônimos, parônimos, polissemia, ambigüidade); Verbos regulares, irregulares e auxiliares: conjugação em todos os modos e tempos simples e nas formas nominais; Orações coordenadas e subordinadas - termos em orações (funções morfossintáticas); Concordância (nominal e verbal); Regência (nominal e verbal); Colocação pronominal (próclise, mesóclise, ênclise); Conjugação pronominal; Ocorrência da crase. Processo de Formação de Palavras. SUGESTÕES BIBLIOGRÁFICAS: FERREIRA, Aurélio Buarque de Holanda, Novo dicionário da língua portuguesa. Rio de janeiro: Nova Fronteira, 2000. SACCONI, Luiz Antonio. Nossa Gramática, 254 ed. São Paulo: Atual Editora, 1999. FARACO & MOURA, Gramática, Editora Ática. PROGRAMA DE MATEMÁTICA: Números Naturais- Conceito. Adiçaõ e Subtração, Multiplicação e divisão. Divisores e multiplos. Divisibilidade. Numeros primos. Decomposição em fatores primos. MDC e MMC. Números Inteiros- Módulo. Comparação. Operações. Números Racionais- Conceito. Frações e números decimais. Equivalência. Comparação. Ordenação. Operações. Números Reais- Conceito. Operações. Representações na reta. Potenciação e Radiciação. Conjuntos- Determinação de conjuntos. Relações de pertinência e inclusão. Igualdade de conjuntos. Partição de conjuntos. Operações com conjuntos: União, Interseção e diferença. Complemento. Propriedade. Sistemas de numeração. Geometria Espacial- Cálculo de volumes. Geometria Plana- Noç.ões Fundamentais. Semi-retas. Segmento de reta. Curvas. Poligonal. Polígonos. Congruência. Semelhança. Relações Métricas de um triângulo retângulo. Círculos e circunferências. Ângulos. Cálculo de perímetros e áreas de polígonos, de comprimento, de circunferências e de arcos e áreas de círculos. Grandezas e Medidas- Massa. Coprimento. Volume. Área. Capacidade. Equações e Inequações de 1º e 2º graus- Sistemas de equações e de inequações. Função de 1º e 2º graus- Valor numérico. Representações gráficas. Sistema cartesiano. Domínio e Imagem. Lógica- Quantificadores. Sentenças e proposições. Equivalência de proposições. Proposições condicionais e bicondicionais. O uso de conectivos, a negação, a conjunção e a disjunção. Cálculo Algébrico- Fatoração. Expressões algébricas. Produtos notáveis. Simplificação de frações algébrcas. MDC. Polinômios e suas operações. MMC. Proporciponalidade- Porcentagem e fatores de correção. Gráficos e tabelas para tratamento da informação. Razões e proporções. Possibilidades e chances. Juros. Noções de estatísticas e probabilidade. SUGESTÕES BIBLIOGRÁFICAS: BIGODE, A. J. L. Matemática. Hoje é feito Assim. 5ª a 8ª séries. São Paulo: Editora FTD, 2000. IMENES, L. M. e LELLIS, M. Matemática. 5ª a 8ª séries. Editora Scipione: São Paulo, 1999. MACHADO, N. J. Lógica? É lógico!. São Paulo: Scipione, 2000. STIENECKER, David L. Problemas, Jogos e enígmas (coleção). São Paulo: Moderna, 2000. BIANCHINI, Edwaldo. Matemática: 5ª, 6ª, 7ª e 8ª series. 3 ed. São Paulo: Moderna, 1991. BONJIOVANNI et al. Matemática e Vida:: 5ª, 6ª, 7ª e 8ª series. 2 ed, Rio de Janeiro: Atica, 1995. IEZZI, Gelson et al. Matemática e realidade. : 5ª, 6ª, 7ª e 8ª series. São Paulo: Atual, 1984. JAKUBOVIC, Jose e LELLIS, Marcelo. Matemática na medida certa:: 5ª, 6ª, 7ª e 8ª series. 2 ed. Rio de Janeiro: Scipione, 1994. GIOVANNI,José Rui.A Conquista da Matemática.5ª,6ª,7ª,8ª séries.ed. renovada ,São Paulo: FTD

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CONTEÚDOS ESPECIFICOS DO NÍVEL FUNDAMENTAL II - 1º GRAU COMPLETO:

AUXILIAR DE ENFERMAGEM: Fundamentos de Enfermagem: Infecção e contaminação, prontuário, admissão, transferência e alta do paciente; higiene da unidade do paciente; higiene do paciente; conforto e segurança do paciente; auxílio no diagnóstico; auxílio ao paciente na alimentação tratamento e controles; administração de medicamentos; assistência ao paciente agonizante e ao morto. Enfermagem Médica: Clínicas Médicas; desequilíbrio hidroeletrolitico; doenças endócrinas; transtornos cardiovasculares; distúrbios gastrintestinais; problemas respiratórios; doenças do sistema urinário; neoplasias malignas; problemas otorrinolaringológicos; e oftálmicos; doenças sexualmente transmissíveis.Anatomia e fisiologia humana: Muscular; aparelho circulatório; aparelho respiratório; aparelho digestivo; aparelho urinário; aparelho reprodutor; sistema nervoso; órgãos dos sentidos; sistema glandular.Materno Infantil: Aspectos gerais sobre unidade obstétrica; aspectos gerais sobre reprodução; aspectos gerais sobre gestação; aspectos gerais sobre assistência pré-nupcial e pré-natal ; aspectos gerais sobre admissão da gestante; aspectos gerais sobre assistência à parturiente na sala de pré-parto aspecto gerais sobre a sala de parto; aspectos gerais sobre puerpério, complicações na gravidez e assistência aos recém-nascidos, vacinas e vacinação. SUGESTÕES BIBLIOGRÁFICAS: BEZERRA, de Araújo M.J. – Fundamentos de Enfermagem. 9. Ed. N.J. Bezerra de Araújo Editora: RJ, 1993; BEZERRA, de Araújo M.J. – Ações de Enfermagens ao recém nascido. 1.Ed. Bezerra de Araújo Editora: RJ, 1990; BEZERRA, de Araújo M.J. – Higiene e profilaxia. 2.Ed. Bezerra de Araújo Editora: RJ, 1990; BEZERRA, de Araújo M.J. – Ações de Enfermagem em saúde publica e em doenças transmissíveis. 3.Ed. .Bezerra de Araújo Editora: RJ, 1990; BEZERRA, de Araújo M.J. – Ações do socorrista no socorro de urgência. 1.Ed. Bezerra de Araújo Editora: RJ, 1994; COFEN - Código de Ética dos Profissionais de Enfermagem, 1993; BRUNNER, L.S. SUDDARTH, D.S. PrÁtica de enfermagem. 8. ed. BRASIL. Ministério da Saúde. Assistência Integrada a Saúde da Criança: Ações Básicas, Brasília, 1994; ________.Manual de procedimentos para vacinação. Brasília. 1993; ________.Manual de vacinação: normas e manuais técnicos. Brasília. 1994; ________. Saúde familiar: Uma estratégia comum para reorientação do modelo assistencial. Brasília, 1997; ________. Assistência integral a saúde da mulher, bases de ação programática. Brasília, 1985. ________. Assistência ao planejamento familiar. Brasília: FNS, 1996; ________.Gestão de alto risco. Brasília: FNS, 1995; ________. Programa de atendimento aos desnutridos e as gestantes de risco nutricional. Brasília: FNS. 1993; ________. Coordenação de saúde materna e infantil. Assistência e controle de doenças diarréicas. 1993/94; ________. Manual de assistência ao recém nascido. 1994; _______. Normas de atenção à saúde integral do adolescente. V.3. 1993; ATENDENTE DE CONSULTÓRIO DENTÁRIO: Controle de infecção: antissepsia, esterelização,desinfecção, infecção, normas de biossegurança. Noções sobre cárie dental: epidemiologia, prevenção, microbiologia. Manipulação de materiais de uso odontológico: microbiologia. . Noções de técnicas radiográficas, revelação e montagem de radiografias intra-orais. Odontologia social e preventiva. Instrumentação odontológica. Prevenção de doenças bucais. Funções do auxiliar de consultório dentário.

SUGESTÕES BIBLIOGRÁFICAS: ABOPREV. Promoção de Saúde Bucal. São Paulo: Artes Médicas, 1997

AUXILIADORA. Prevenção de contágios no atendimento odontológico. Atheneu: Rio de Janeiro, 2001. BARATIERI, Luiz N. Dentística. Editora Santos: São Paulo, 1992.

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CONSOLIDAÇÃO DAS NORMAS PARA PROCEDIMENTOS NOS CONSELHOS DE ODONTOLOGIA. Resolução CFO – 185/93. GUIMARÃES Jr. Biossegurança e controle de infecção cruzada. Editora Santos: São Paulo, 2001 LUCAS, Simone Dutra. Materiais dentários: manual para ACD e THD. Littera Maciel: Belo Horizonte, 1997 MOSS, stephen J. Crescendo sem Cárie. Quintessence: São Paulo, 1996

MURRAY, J. J. Bases para a prevenção de doenças bucais. Editora Santos: São Paulo, 1999. PASLER. Radiologia Odontológica. Medsi, 1999. PINTO, Victor G. Saúde Bucal: Odontologia Social e Preventiva. São Paulo: Santos, 1989. SOUZA, Elvira félix de. Novo Manual de Enfermagem. Cultura Médica: Rio de Janeiro, SENAC/DN/DFP/CRI, 1990. THYLSTRUP, Anders. Cariologia Clínica. Editora Santos: São Paulo 1995. AUXILIAR DE LABORATÓRIO: Coleta de material para exames laboratoriais. Utilização de anticoagulantes. Técnicas de coloração em hematologia e bacteriologia. Semeadura de materiais clínicos para cultura. Preparação de esfregaços sangüíneos. Preparo de soluções e meios de cultura. Descontaminação e descarte de material contaminado. Processos de esterilização. Normas de biossegurança.

SUGESTÕES BIBLIOGRÁFICAS: BIER, Otto. Bacteriologia e Imunologia. Editora USP, 16 ed. MOURA, R. A. Técnicas de Laboratório. Editora Atheneu: Rio de Janeiro, 1995. OLIVEIRA LIMA, A. et. Al. Métodos Laboratoriais Aplicados à Clínica. Técnica e Interpretação. Editora Guanabara Koogan, 1992. TEIXEIRA, Pedro & VALLE, Sílvio. Biossegurança. Uma abordagem Multidisciplinar. Rio de Janeiro: Editora Fiocruz, 1996.

NÍVEL MÉDIO – 2º GRAU COMPLETO PROGRAMA DE PORTUGUÊS: Leitura e interpretação de texto, de autores nacionais e estrangeiros. Níveis de linguagem: informal-coloquial e formal culta; Ortografia: alfabeto (ordem) - emprego das letras; acentuação gráfica; pontuação; emprego de maiúsculas e minúsculas. Fonética/fonologia: letra/fonema; separação de sílaba; número de sílabas; encontros consonantais e vocálicos; dígrafos. Prosódia: acentuação tônica; sílaba tônica: classificação da palavra quanto ao acento. Morfologia: Classes gramáticais: substantivo próprio/comum; substantivo coletivo; adjetivo;locução adjetiva; artigo; numeral; pronome (pessoal reto/oblíquo/de tratamento; possessivo; demonstrativo; indefinido, interrogativo); verbo (uso dos tempos verbais e formas nominais); advérbio (locução adverbial); preposição; conjunção; interjeição. Noções de sintaxe: frase: tipos de frase (nominal e oracional); discurso direto e indireto. Noções de versificação: verso e rima. Pontuação; Divisão silábica; Acentuação Tônica; Ortografia; Semântica (denotação, conotação, sinônimos, antônimos, parônimos, polissemia, ambigüidade); Verbos regulares, irregulares e auxiliares: conjugação em todos os modos e tempos simples e nas formas nominais; Orações coordenadas e subordinadas - termos em orações (funções morfossintáticas); Concordância (nominal e verbal); Regência (nominal e verbal); Colocação pronominal (próclise, mesóclise, ênclise); Conjugação pronominal; Ocorrência da crase. Processo de Formação de Palavras. Figuras de Linguagem. SUGESTÕES BIBLIOGRÁFICAS: FERREIRA, Aurélio Buarque de Holanda, Novo dicionário da língua portuguesa. Rio de janeiro: Nova Fronteira, 2000. SACCONI, Luiz Antonio. Nossa Gramática, 15 ed. São Paulo: Atual Editora, 1999. FARACO & MOURA, Gramática, Editora Ática. PROGRAMA DE MATEMÁTICA: Conjuntos: determinação de conjuntos; relação de pertinência e inclusão; igualdade de conjuntos; partição de um conjunto; operações com conjuntos: união, interseção, diferença, complemento e propriedades. Relação: par ordenado; produto cartesiano; relação binária. Conjuntos numéricos: números naturais: conceito, operações, propriedades, múltiplos, divisores, critério de divisibilidade, MMC e MDC; números inteiros: conceito, operações, propriedades; números racionais: conceito, operações, propriedades, razões, proporções, porcentagens; Equações e inequações: definição de equação e inequação de primeiro grau com única variável e segundo grau, resolução, discussão; resolução de sistema de primeiro e segundo grau. Geometria: noções fundamentais da geometria euclidiana: ponto, reta, plano, semi-reta e

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segmento de reta; ângulos: definição e medidas; triângulos: definição, elementos, classificação e propriedades; quadriláteros: definição de elementos, classificação e propriedades; perímetro, áreas de triângulos e quadriláteros. Sistema Internacional de unidades: unidade de comprimento; unidade de área; unidade de volume; unidade de capacidade; unidade de massa; unidade de tempo. Sólidos geométricos: bloco retangular; cubo; cilindro. Volume dos principais sólidos geométricos: bloco retangular, cubo, cilindro. SUGESTÕES BIBLIOGRÁFICAS: BEZERRA,Roberto Zaremba. Matemática no Ensino Médio. Rio de Janeiro: Editora Ao Livro Técnico, 1998, v. 1. GENTIL, Nelson e outros. Matemática para o Ensino Médio, São Paulo: Editora Ática, 1998, volume único. FACCIHNI. Matemática Volume Único.

CONTEÚDOS ESPECIFICOS DO NÍVEL MÉDIO - 2ºGRAU COMPLETO: AGENTE ADMINISTRATIVO: NOÇÕES BÁSICAS DE INFORMÁTICA. Conhecimentos básicos de hardware. Sistemas operacionais: Windows 95/98/Me/2000, conceitos básicos, diretórios, arquivos, comando, configurações, arquivo de lote, antivírus, cópias de segurança. MS-OFFICE (Word): conceitos básicos, navegando pelo ambiente, configurações, ajuda (help), comandos, funções, aplicativos básicos (Acessórios e Principal), editores de texto, planilhas eletrônicas. MS-OFFICE (Excel): conceitos, configurações, comandos, funções, técnicas e recursos básicos e avançados para criar e manipular planilhas e gráficos. SUGESTÕES BIBLIOGRÁFICAS: PERSON, Ron. Usando Word for Windows 95. QUE – Editora Campus, 1996. SÉRIE Prático e Comercial Fácil – Windows 98, Office 2000, Word 2000 e Excel 2000. Makron Books, 2000. FISCAL DE TRIBUTOS: NOÇÕES DE DIREITO TRIBUTÁRIO: Relação jurídica tributaria.Obrigação Tributaria . Fato Gerador.Crédito Tributário.Pagamento e suas Modalidades.Isenção.Renuncia.Alíquota zero.Responsabilidade Tributária.Os Tributos: classificação e espécies.Imposto,taxa e contribuição de melhorias.Aspectos genéricos e específicos.A Lei de Responsabilidade Fiscal : princípios.Receita e Despesas Pública : conceitos. Sanções da Lei de Responsabilidade Fiscal. SUGESTÕES BIBLIOGRÁFICAS: CÓDIGO TRIBUTÁRIO MUNICIPAL CONSTITUIÇÃO DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO CONSTITUIÇAO FEDERAL LEI DE RESPONSABILIDADE FISCAL (Lei Complementar 101/2000) LEI ORGANICA MUNICIPAL FISCAL DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA: Saúde Pública – Indicadores de saúde, ações e serviços em saúde, Vigilância Sanitária, Sistema Único de Saúde, doenças transmissíveis, degenerativas e carências, doenças sexualmente transmissíveis. Nutrições e saúde, doenças veiculadas ou transmitidas por alimentos, investigação epidemiológica, medidas de controle de prevenção. Sistemas de Abastecimento de Água – Caracterização da água de abastecimento no meio rural urbano, importância na transmissão de doenças, tratamento e desinfecção da água, análises da água e padrões de potabilidade. Sistemas de Esgotos Domésticos – Caracterização das águas residuais, sistemas de esgotos, manutenção, efeito do lançamento de águas residuais em cursos de águas, tratamento do esgoto, transmissão de doenças, tipos de fossas secas ou privadas higiênicas, águas residuais no meio urbano. Resíduos Sólidos e Limpeza Pública – Poluição ambiental, características do lixo, sistemas de coleta, transporte e tratamento do lixo administração dos serviços de limpeza pública. Controle de Vetores – Controle de moscas, mosquitos, baratas e roedores, aspectos biológicos e medidas de controle. Importância do Meio Ambiente – Relações entre os seres vivos e o meio ambiente, poluição ambiental, composição e camadas da atmosfera, o solo e o meio ambiente. Inspeção/Fiscalização Sanitária – Normas sanitárias aplicáveis aos estabelecimentos industriais e comerciais de alimentos, bebidas e afins e ainda aos serviços e produtos relacionados à saúde pública. Higiene nos procedimentos, nas instalações, equipamentos e utensílios e asseio dos manipuladores. SUGESTÕES BIBLIOGRÁFICAS:

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CRUZ, Daniel. Ciências e Educação Ambiental. São Paulo: Ática, 1998. MINISTÉRIO DA SAÚDE. Decreto – Lei 986, de 21/10/69. Aprova as Normas Básicas de Alimentos. DOU, 1969.

MINISTÉRIO DA SAÚDE. Lei 8.080, de 19/09/90. Dispõe sobre o Sistema Único de Saúde. DOU, 1990. MINISTÉRIO DA SAÚDE. Portaria 1.428, de 20/11/93. Regulamento Técnico da Inspeção Sanitária de Alimentos. DOU, 1993 PHILIPPI, Júnior. Saneamento do meio. São Paulo: FUNDACENTRO, USP, 1992. SECRETARIA DE ESTADO DE SAÚDE. Decreto – Lei 214, de 17/07/75. Aprova o Código de Saúde do Estado do Rio de Janeiro. DOERJ, 1975. SECRETARIA DE ESTADO DE SAÚDE. Decreto 1.754, de 14/03/78. Normas Técnicas Especiais para a Fiscalização do Exercício Profissional e de Estabelecimentos de Interesse para a Medicina e Saúde Pública, DOERJ, 1978. SECRETARIA DE ESTADO DE SAÚDE:. Decreto 6.538, de 17/02/83. Aprova o Regulamento sobre alimentos, Higiene e Fiscalização. DOERJ, 1983. SECRETARIA DE ESTADO DE SAÚDE. Resolução 356, de06/12/85. Manual de Procedimentos de Surtos de Doenças Transmissíveis por Alimentos. DOERJ, 1985. VASCONCELOS, J. I. e GEWANDSZNDER, f. Programas de Saúde. São Paulo: Ática, 1992. FISCAL DO MEIO AMBIENTE: Conhecimento de Legislação Ambiental - Legislação Federal. Legislação Estadual. Legislação Municipal. Conhecimentos da área de competência dos principais órgãos ambientais – Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e Recursos Naturais Renováveis – IBAMA. Fundação Instituto Estadual de Floresta – IEF. Fundação Estadual de Engenharia do Meio Ambiente – FEEMA. Fundação Superintendência Estadual de Rios e Lagoas – SERLA. Comissão Estadual de Controle Ambiental – CECA. Delegacia Móvel do Meio Ambiente DMMA. Batalhão de Polícia Florestal e Meio Ambiente – BPFMA. Departamento de Recursos Minerais – DRM. Conhecimento das Unidades de Conservação – Importância das Unidade de Conservação. Definição de áreas de Preservação Permanente. Definição de Parques Estaduais. Conhecimentos de Educação Ambiental. SUGESTÕES BIBLIOGRÁFICAS : Legislação Básica – Federal CONSTITUIÇÃO FEDERAL. Capítulo do Meio Ambiente. Promulgada em 05/10/88. LEI 4.771, de 15/09/65. Institui o novo Código Florestal. LEI 4.778, de 22/09/65. Dispõe sobre a obrigatoriedade de serem ouvidas as autoridades florestais na aprovação de loteamentos para venda de terrenos em prestações. LEI 5.197, de 03/01/67. Dispõe sobre a proteção à Fauna. LEI 6.938, de 31/08/81. Dispõe sobre a Política Nacional de Meio Ambiente. LEI 7.653, de 12/02/88. Altera a redação dos artigos 18, 27, 33 e 34 da Lei 5.197/67 e dá outras providências. LEI 7.679/88. Dispõe sobre a pesca predatória. LEI 7.754, de 14/04/89. Estabelece medidas para proteção das florestas nas nascentes dos rios. LEI 7.802/89. Dispõe sobre o uso de agrotóxicos. LEI 7.803, de 18/07/89. Altera a Lei 4.771/65 e revoga as Leis 6.535/78 e 7.511/86. LEI 7.804, de 18/07/89. Altera as Leis 6.938/81, 7.735/89, 6.803/80 e 6.902/80. LEI 9.433, de 08/01/97. Institui a Política Nacional de Recursos Hídricos. LEI 9.605/98. Dispõe sobre os crimes ambientais. LEI 9.795 de 27/04/99. Dispõe sobre a Educação Ambiental, institui a Política Nacional de Educação Ambiental. LEI 9.966, de 28/04/2000. Dispõe sobre a prevenção, o controle e a fiscalização da poluição causada por lançamento de óleo e outras substâncias nocivas ou perigosas em águas sob jurisdição nacional. LEI 9.984 de 17/07/2000. Dispõe sobre a criação da Agência Nacional de Águas – ANA, entidade Federal de implantação da Política Nacional de Recursos Hídricos e de Coordenação do Sistema Nacional de Gerenciamento de Recursos Hídricos. LEI 9.985, der 18/07/2000. Regulamenta o art. 225, § 10, incisos I, II, III e VII da Constituição Federal e institui o Sistema Nacional de Unidades de Consrvação da Natureza.

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DECRETO nº 98.816/90. Regulamenta a Lei 7.802/89. DECRETO nº 99.274/90.Regulamenta a Lei 6.902 e a Lei 6.938. DECRETO nº 750, de 10/02/93. Dispõe sobre o corte, a exploração e a supressão de vegetação primária ou nos estágios avançado e médio de regeneração da Mata Atlântica. DECRETO n° 3.420, de 20/04/2000. Dispõe sobre a criação do Programa Nacional de Florestas – PNF. RESOLUÇÃO CONAMA nº 04, de 18/09/85. Estabelece reservas ecológicas. RESOLUÇÃO CONAMA nº 13, de 06/12/90. Estabelece normas referentes ao entorno das Unidades de conservação visando a proteção dos Ecossistemas aí existentes. RESOLUÇÃO CONAMA nº 06, de 04/05/94. Define parametros para os estágios de regeneração da Mata Atlântica Estado do Rio de Janeiro. PORTARIA MINTER nº 74-N, de 06/07/92. Estabelece sobre o controle e a autorização de corte da vegetal florestal. LEGISLAÇÃO DE CONSERVAÇÃO DA NATUREZA, Fundação Brasileira para conservação da natureza – FBCN e CESP. 1986. Legislação Básica: CONSTITUIÇÃO DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO. Capítulo VII – Da Política Pesqueira e Capítulo VIII – Da Política do Meio Ambiente Promulgada em 05/10/89. LEI n° 650, de 11/01/83. Dispõe somre a Política Estadual de Defesa e Proteção das Bacias Fluviais e Lacustres do Rio de Janeiro. LEI nº 2.049, de 22/12/92. Dispõe sobre a proibição de queimadas de vegetação no Estado do Rio de Janeiro em áreas e locis que especifica e dá outras providências; LEI nº 1.309, de 02/06/88 – Dispõe sobre o uso e comercialização de motosera. LEI n° 1361, de 06/10/88. Regula a estocagem, o processo e a disposição final de resíduos industriais tóxicos. LEI nº 1898, de 26/11/91. Dispõe sobre a realização de auditorias ambientais. LEI n° 2.011, de 10/07/92. Dispõe sobre a obrigatoriedade da implementação de programa de redução de resíduos perigosos. LEI n° 2.049, de 22/12/92. Dispõe sobre a proibição de queimadas da vegetação no Estado do Rio de Janeiro em áreas e locais que especifica e dá outras providências. LEI n° 2.389, de 04/04/95. Proíbe a comercialização de combustíveis derivados de petróleo com a adição de chumbo. LEI n° 2.393, de 20/04/95. Dispõe sobre a permanência de populações nativas residentes em unidades de conservação do Estado do Rio de Janeiro. LEI n° 2.436, de 20/09/95. Proibe a implantação ou ampliação, e dá prazo para substituição, de indústrias produtoras de clorosoda com células de nercúrio e células de diafragma. LEI n° 2.457, de 08/11/95. Dispõe sobre a proibição da liberação de gases de refrigeração à base de CFCs – Clorofluorcarbono. LEI n° 2.539, de 19/04/96. Estabelece um programa de inspeção e manutenção de veículo em uso, destinado a promover a redução da poluição atmosférica. LEI nº 2.661, de 27/12/96. Regulamenta o disposto no art. 274 (atual 277) da Constituição do Estado do Rio de Janeiro no que se refere à exigência de níveis mínimos de tratamento de esgotos sanitários, antes de seu lançamento em corpos d’água. LEI n° 2.864, de 15/12/97. Autoriza o Poder Executivo reduzir o ICMS dos equipamentos e sistemas que utilizem energia eólica e solar. LEI n° 1.356, de 03/10/98. Dispõe sobre os procedimentos vinculados à elaboração, análise e aprovação dos estudos de impacto ambiental. LEI n° 3.187, de 12/02/99. Cria a taxa florestal para viabilizar a política florestal no Estado do Rio de Janeiro. LEI n° 3.192, de 15/03/99. Dispõe sobre o direito dos pescadores, assegurado pelo § 3º do art. 257 da Constituição do Estado do Rio de Janeiro, às terras que ocupam. LEI nº 3.206, de 12/04/99. Autoriza o Poder Executivo a criar normas e procedimentos para o serviço de coleta, reciclagem e disposição final de garrafas e embalagens plásticas. LEI nº 3.239, de 02/08/99. Institui a Política Estadual de Recursos Hídricos; cria o Sistema Estadual de Gerenciamento de Recursos Hídricos; regulamenta a Constituição Estadual, em seu at. 261, § 1º, inciso VII. LEI n º 3.325, de 17/12/99. Dispõe sobre a Educação Ambiental, institui a Política Estadual de Educação Ambiental, cria o Programa Estadual de Educação Ambiental e complementa a Lei Federal nº 9.795/99. LEI nº 3.369, de 07/01/2000. Estabelece normas para a destinação final de garrafas plásticas e dá outras providências. DECRETO-LEI nº 134, de 16/05/75. Dispõe sobre a prevenção e o controle da poluição do Meio Ambiente no Estado do Rio de Janeiro e dá outras providências. DECRETO-LEI nº 2.330, de 08/01/79. Regulamenta, em parte, os Decretos-Leis nº 39/75 e 134/75, e institui o sistema de Proteção dos Lagos e Cursos d’água do Estado do Rio de Janeiro.

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DECRETO nº 8.974, de 15/05/86. Regulamenta a aplicação das penalidades previstas no Decreto Lei nº 134/75 e dá outras providências. Legislação ambiental básica – FEEMA. 1992. Legislação Básica – Municipal: Lei Orgânica do Município de Carapebus. Capítulo do Meio Ambiente. TÉCNICO AGRÍCOLA: Administração Rural: Noções gerais de administração; O processo administrativo; Características e problemas da administração rural; O processo de tomada de decisão; Identificar e definir o problema; Processo de coletar dados fatos e informações relevantes; identificar a analisar soluções alternativas; tomar a decisão; Implementar a decisão; avaliar os resultados; O ambiente da tomada de decisão; Funções da administração. – Solos: Propriedades físicas importantes dos solos minerais; colóides do solo; sua natureza e significação prática; os organismos do solo; matéria orgânica nos solos minerais; água no solo: características e comportamento; reações do solo: acidez e alcalinidade; calagem e sua conexão com os vegetais e o solo; fertilidade e seu manuseio; estrume rural e adubo verde; solo e poluição química; a biologia do solo; a produtividade do solo; manejo de solos. – Extensão rural e economia rural: Transformação da economia e da agricultura: 1950/86; Desenvolvimento da extensão rural; o pequeno produtor e a extensão rural; a importância das unidades familiares de produção rural; articulação pesquisa/extensão; problemas na pesquisa; problemas na extensão; aprendendo com os agricultores; aprimorando a articulação; evolução histórica e principal característica da agropecuária brasileira (agricultura escravista exportadora, transição para o trabalho agrícola assalariado, agricultura exportadora capitalista, o modelo de substituição de importações e o subsistema agropecuário, o sistema agro-industrial). – Entomologia Agrícola: Ecologia; métodos de controle das pragas; pragas de plantas e seu controle. – Fitopatologia: Doenças do feijoeiro; doenças do arroz; doenças do milho; doenças das hortaliças; doenças das frutíferas. – Irrigação: Infiltração de água no solo; disponibilidade de água no solo; cálculo da água disponível; época de irrigação e turno de regras; qualidade da água para irrigação. Sementes: A importância das sementes; características que afetam a qualidade das sementes; formação das sementes na planta; germinação das sementes; dormência das sementes; deteriorização e vigor das sementes. – Fertilidade dos Solos: Fertilidade dos solos, avaliação da fertilidade dos solos; matéria orgânica; análise química do solo; amostragem; adubos minerais e orgânicos; uso da matéria orgânica no manejo da fertilidade do solo; aspectos econômicos relacionados com o uso de adubos e corretivos; recomendação e cálculo de adubações; adubos mistos e misturas, acidez do solo e colagem, adubação foliar. – Manejo e Conservação dos Solos: Recursos naturais de caráter renovável; noções gerais sobre solo; fatores que influenciam a erosão, tipos de erosão e seu controle; erosão geológica; práticas conservacionistas e sistemas de manejo; levantamento e planejamento conservacionista. – Cooperativismo: Legislação cooperativista; contabilidade cooperativista; controladoria; crédito rural para cooperativas; a empresa cooperativista. – Pecuária de Leite e de Corte: Alimentação e manejo de bezerros e novilhas; alimentação e manejo de vacas leiteiras; alimentação e manejo de touros; forrageiras e pastagens; forragens conservadas; minerais; manejo reprodutivo; sanidade animal (principais ecto-endorarasitas e seu controle); melhoramento genético animal; intervalo entre parições; período de gestação; período de lactação; a fertilidade do gado; a produtividade do gado. SUGESTÕES BIBLIOGRÁFICAS: GALETI, Paulo Anestar. PrÁtica e controle a erosão. Campinas: Instituto Campineiro de Ensino Agrícola, 1984; GALLO, D. Manual de entomologia agrícola. São Paulo: Agronômica Ceres, 1988; TIBAU, Artur Oberlaender. Técnicas modernas de irrigação: aspersão, derramamento, gotejamento. 5.ed. S.P.: Nobel 1984; BARROS, Júlio César Silva Monteiro; GRACA, Jerônimo; CELESTINO, Regina Célia Alves et al. Recomendações para a cultura dos citros. 1. Produção da muda cítrica. Niterói: PESAGRO-RIO, 1991, 2v. Documentos 23. BARROS, Julio César Silva Monteiro; GRACA, Jerônimo; CELESTINO, Regina Célia Alves et al. Recomendações para a cultura dos citros. 2. Implantação e manutenção do pomar. Niterói: PESAGRO-RIO, 1991, 2v. Documentos 24. CUNHA, Getúlio Augusto Pinto da; CABRAL, José Renato Santos e SOUZA, Luiz Francisco da Silva. O abacaxizeiro , cultivo, agroindústria e economia. EMPRAPA, 1999, 48p. DE PAULA, Ronaldo Rezende & VILLELA, José Cantarino. Silagem. Niterói: EMATER-RIO, 1985, 17p. DE-POLLI, Helvécio (Coordenador) e ALMEIDA, Dejair Lopes de (Colaboração) et al. Manual de adubação para o Rio de Janeiro. Itaguaí: Editora Universidade Rural, 1988. EMBRAPA – Empresa de Pesquisa Agropecuária. Cultura do coqueiro no Brasil. Centro de Pesquisa Agropecuária dos Tabuleiros Costeiros. Aracajú, 1994, 309p.

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EMBRAPA – Empresa de Pesquisa Agropecuária. Centro Nacional de Pesquisa de Hortaliças. Doenças do tomateiro. Brasília, DF, 1994. EMBRAPA – Empresa de Pesquisa Agropecuária.Gado de corte: o produtor pergunta, a EMBRAPA responde. Centro Nacional de Pesquisa de Gado de corte. Coleção ‘’500 perguntas e 500 respostas”. 208p. Campo Grande, MS, 1996. EMBRAPA – Empresa de Pesquisa Agropecuária. Gado de leite: produtor pergunta, a EMBRAPA responde. Centro Nacional de Pesquisa do Gado de Leite. Coleção “500 perguntas e 500 respostas”. 213p. Coronel Pacheco, MG, 1993. EMBRAPA – Empresa de Pesquisa Agropecuária. O cultivo da banana. Centro Nacional de Pesquisa de Mandioca e Fruticultura Tropical. Circular Técnica nº 27. Cruz das Almas, BA, maio de 1997. EMBRAPA – Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária. A cultura do coqueiro no Brasil. Centro de Pesquisa Agropecuária dos Tabuleiros Costeiros. Aracaju, 1998, 292p. EPAMIG – Empresa de Pesquisa Agropecuária de Minas Gerais – Belo Horizonte. Produção de Mudas Frutíferas I. Informe Agropecuário, ano 9, nº 101, maio de 1983. EPAMIG – Empresa de Pesquisa Agropecuária de Minas Gerais – Belo Horizonte. Produção de Mudas Frutíferas II. Informe Agropecuário, ano 9, nº 1202, junho de 1983. EPAMIG – Empresa de Pesquisa Agropecuária de Minas Gerais – Belo Horizonte. Fruticultura de clima temperado I. Informe, ano 11, nº 124, abril de 1985. EPAMIG – Empresa de Pesquisa Agropecuária de Minas Gerais – Belo Horizonte. Fruticultura de clima temperado II. Informe Agropecuário, ano 11, nº 125, maio de 1985. EPAMIG – Empresa de Pesquisa Agropecuária de Minas Gerais – Belo Horizonte. Piscicultura. Informe Agropecuário, ano 10, nº 110, 1984. EPAMIG – Empresa de Pesquisa Agropecuária de Minas Gerais – Belo Horizonte. Alternativas no controle de pragas. Informe Agropecuário, ano 12,nº 140, 1986. EPAMIG - Empresa de Pesquisa Agropecuário de Minas Gerais – Belo Horizonte. Administração rural. Informe Agropecuário, ano 12, nº 143, novembro 1986. FILGUEIRA, Fernando Antonio Reis. Manual de olericultura, cultura e comercialização de hortaliças. São Paulo: Editora Agronômica Ceres, 1982. Vols. 1 e 2. GALETI, Paulo Anestar. Práticas de Controle à Erosão. Campinas: Instituto Campineiro de Ensino Agrícola, 1984. GALETI, Paulo Anestar. Guia do Técnico Agropecuário: Solos.Campinas: Instituto Campineiro de Ensino Agrícola, 1983, 142p. GALLI, F. Manual de Entomologia Agrícola. São Paulo: Editora Agrônoma Ceres, 1988. GALLO, Manual de Entomologia Agrícola. São Paulo: Editora Agronômica Ceres, 1988. GAVA, Altanir Jaime. Princípios de tecnologia de alimentos. São Paulo: Nobel,1981. LIMA, Evaldo Rui de Souza. Calda sulfocálcica : controle do ácaro da leprose, outras pragas e doenças. Niterói. EMATER-RIO, 1993, 18p. Série Agropecuária Fluminense, nº 11. MANICA, Ivo. Manga: Fruticultura Tropical – 2. São Paulo: Editora Agronômica Ceres Ltda, 135p. , 1981. MARACUJÁ: Cultura, matéria-prima, processamento e aspectos econômicos – ITAL – Instituto de Tecnologia e Alimentos. 2. ed. Campinas: ITAL, 1994, 267p. MINISTERIO DA AGRICULTURA E DO ABASTECIMENTO. Acerola para exportação: MANUAL DE IRRIGACÃO. Bernardo Salassier. 6. ed. , Viçosa : UFV, Imprensa Universitária, 1995, 657p. MANUAL DE QUIMICA AGRICOLA.(por) Eurípedes Malavolta, colaboradores: Klauss Reichardt (e outros). São Paulo: Editora Agronômica Ceres, 1977, 528p. MANUAL DE QUIMICA AGRICOLA: Adubos e Adubação. Eurípedes Malavolta. 3. ed. São Paulo: Editora Agronômica Ceres, 1982, 594p. MANUAL DE PASTAGENS E FORRAGEIRAS: Formação, conservação e utilização. Nelson Ignácio Hadler Pupo. Campinas/São Paulo: Instituto Campineiro de Ensino Agrícola, 1979, 343p. aspectos técnicos da produção. Série Publicações Técnicas FRUPEX, EMBRAP, SPI: Brasília/DF, 1994. MINISTERIO DA AGRICULTURA E DO ABASTECIMENTO. Banana para exportação: aspectos técnicos da produção. Série Publicações Técnicas FRUPEX, EMBRAP, SPI: Brasília/DF, 1955. MINISTERIO DA AGRICULTURA E DO ABASTECIMENTO. Goiaba para exportação: Aspectos técnicos da produção. Série Publicações Técnicas FRUPEX, EMBRAP, SPI: Brasília/DF, 1994. MINISTERIO DA AGRICULTURA E DO ABASTECIMENTO. Graviola para exportação:aspectos técnicos da produção. Série Publicações Técnicas FRUPEX, EMBRAP, SPI: Brasília/DF, 1994.

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MINISTERIO DA AGRICULTURA E DO ABASTECIMENTO. Lima Ácida “Thahiti” para exportação: aspectos técnicos da produção. Série Publicações Técnicas FRUPEX, EMBRAP, SPI: Brasília/DF, 1993. MINISTERIO DA AGRICULTURA E DO ABASTECIMENTO. Lima Ácida “Thahiti” para exportação: procedimentos para colheita e pós-colheita. Série Publicações Técnicas FRUPEX, EMBRAP, SPI: Brasília/DF, 1995. MINISTERIO DA AGRICULTURA E DO ABASTECIMENTO. Mamão para exportação: aspectos técnicos da produção. Série Publicações Técnicas FRUPEX, EMBRAP, SPI: Brasília/DF, 1994. MINISTERIO DA AGRICULTURA E DO ABASTECIMENTO. Manga para exportação: aspectos técnicos da produção.Série Publicações Técnicas FRUPEX, EMBRAP, SPI: Brasília/DF, 1994. MINISTERIO DA AGRICULTURA E DO ABASTECIMENTO. Maracujá para exportação: aspectos da produção. Série Publicações Técnicas FRUPEX, EMBRAP, SPI: Brasília/DF,1996. MINISTERIO DA AGRICULTURA E DO ABASTECIMENTO. Tangerina para exportação: aspectos técnicos da produção. Série Publicações Técnicas FRUPEX, EMBRAP, SPI: Brasília/DF,1994. MOZZER, Otto Luiz. Capim-elefante. Curso de pecuária leiteira. 2. ed. Ver. Coronel Pacheco, MG: EMBRAPA-CNPGL, 1993. 23p. Série Documentos nº 43. OLIVEIRA, H. de F.; ANDRADE, W. E. de B.; PEREIRA, R.P. & SOUZA FILHO, B. F. de. Informações básicas sobre a cultura da mandioca. Niterói: PESAGRO-RIO, 1988, 16p. Documentos nº 6. OLIVEIRA, Maria Regina Vilarinho; SILVA, Odilson Luiz Ribeiro e MINISTERIO DA AGRICULTURA E DO ABASTECIMENTO. Secretaria de Defesa Agropecuária. Prevenção e controle da Mosca Branca, Bemisia argentifoli (Hemíptera, Aleyrodidae). Alerta Fitossanitário – 1. PEREIRA, R. P. Pragas da cultura da mandioca no Estado do Rio de Janeiro.Niterói: PESAGRO-RIO, 1983, 29p. Circular Técnica 08. ROBBS, Charles Frederick; VIEGAS, Élson de Carvalho. Guia de controle às pragas e doenças das culturas econômicas do Estado. Secretaria de Estado de Agricultura, Abastecimento e Pesca do Rio de Janeiro. ROSAMANINHO, Antonio José Bastos & MORETT, Otávio. Avicultura de postura. Niterói: EMATER-RIO, 1989, 56p. Série Agropecuária Fluminense, nº 4. SANTOS, José Edmundo dos & VILLELA, José Cantarino. Avicultura de corte. Niterói: EMATER-RIO, 1988, 54p. Série Agropecuária Fluminense, nº 3. TEIXEIRA, Janilson Dias & SILVA, Douglas Martins. Manual básico de cunicultura. Niterói: EMATER-RIO, 1990, 47p. Série Agropecuária Fluminense, nº 4. TIBAU, Arthur Oberlaender. Técnicas modernas de irrigação: aspersão, derramamento, gotejamento. 5. ed. São Paulo : Nobel, 1984. TOLEDO, Francisco Ferraz de e MARCOS FILHO, Júlio. Manual as Sementes: tecnologia da produção. São Paulo: Editora Agronômica Ceres Ltda, 224p. 1977. TRÊS, Florentino e RESENDE, Sebastião Antonio de. Supermagro SM: biofertilizante enriquecido. Niterói: EMATER-RIO, 1995, 11p. Série Agropecuária Fluminense, nº 15. VAIRO DOS SANTOS, Antonio Carlos. Biofertilizante líquido: o defensivo agrícola da natureza. 2. Editora Ver. Niterói: EMATER-RIO, 1992, 16p. Série Agropecuária Fluminense, nº 8. TECNICO DE IMOBILIZAÇÃO ORTOPÉDICA- Anatomia: posição, divisão e planos anatômicos; sistema esquelético; ossos por região; sistema articular; sistema muscular. Aparelhos gessados. Complicações dos aparelhos gessados. Aparelho gessado braquio manual, inquienomoleolar e suropodálico; colocação de salto. Imobilização. Enfaixamento: com malha tubular, clavicular em oito, torocobraquial, compressivo dos membros, do joelho. Imobilização por fita adesiva. Calhas gessadas: técnicas, regras e cuidados. Calha autebraquimanual e suropodálica. Talas: regras e cuidados. Tala digital. Traumato-ortopedia: definição e objetivos. Patologias ósseas, luxações, entorse, distensão, traumatismo crânio - eucefálico. SUGESTÕES BIBLIOGRÁFICAS: -CAMARGO, F.P. de et al. Técnicas de imobilização. SP: Ed. de Publicações Cientificas, 1997. -CAMARGO, Flávio Pires de – Manual de imobilização. SP. 1990

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-FARO, A C. M. e Orientação e cuidados básicos à pessoa com aparelho gessado, Amb. Hosp. N. 38, p. 18-20, 1992. -FARO, A. C. M; ONOE, Edna Kinue Nishimura; VENTURA, Maria de Fátima; UTIMARA, Márcia – Enfermagem ortopédica. Icne Editora. -GAYTON. Fisiologia humana .RJ:Editora Guanabara. -REIS, Fernando Baldy dos – Traumatologia. Universidade Federal de São Paulo. Escola Paulista de Medicina. -ROSSI, J.D.M.B.A. MISTRORIGO, G. Ortopedia e traumatologia: conceitos básicos. SP, EPU, 1984. -SCHRECK, I.R. Conduta no traumatismo músculo-esquelético. In: BEYERS, M.;DUDAS.; Enfermagem médico-cirúrgica: tratado de prática clínica. 2.ed., Rio de Janeiro, Guanabara-Kooggan, 1989, v.4, cap. 37, p. 804-31. -SCHULL, Patrícia Dwyer. Enfermagem básica . SP: Editora Ridel – 1996 - SOX. Anatomia e Fisiologia de Exercício. RJ:Ed. Guanabara. VILHENA, R.V. Assistência de enfermagem a paciente com aparelho gessado. In: NAKAJO, A. S. H. et al. Temas do VI Curso de Extensão Universitária sobre Enfermagem Ortopédica e Traumatológica, Instituto de Ortopédica e Traumatologia, Instituto de Ortopedia e Traumatologia do Hospital das Clínicas da Fac. de Medicina da USP. 1986, P. 26-37. TECNICO DE LABORATORIO: Limpeza e preparo de material: vidraria, esterilização/ desinfecção. Preparação de soluções e reagentes. Preparação de meios de cultura, semeadura, isolamento e repicagem de germes. Utilização, limpeza e cuidados com os aparelhos: microscópio centrifuga, fotômetro de chama, espectrofotômetros, estufas e banho-maria. Método de colheita de material para os diversos exames de laboratório (fezes, urina, sangue, escarro e secreções), anticoagulantes. Preparação de material biológico e execução técnica para exames: desfibrinado. Confecção e coloração de esfregaços sanguíneos e bacteriológicos. Procedimentos e cuidados na coleta de material para exames de hemocultura, urinocultira e coprocultura. Uroanalise – Elementos anormais e sedimento urinário. Bioquímica do sangue: dosagens de substancias eletrolíticas e não eletrolíticas – glicose, uréia, creatinina, acido úrico, proteínas, lipídeos, bilirrubinas, cálcio, fósforo, magnésio, sódio e potássio. Enzimas – Creatinofosfoquinase (CPK), fração MB, desidrogenasse lática, transminases e amilase. Hematologia: série branca e vermelha, índices hematométricos, alterações do leucograma. Coagulograma - Tempos de coagulação e sangramento, retração do coagulo, fragilidade capilar, tempo e atividade de protombina, tempo parcial de tromboplastina. SUGESTÕES BIBLIOGRÁFICAS: KAMOUN, P. e FREJA VILLE, J. P. Manual de Exames de Laboratório – 500 Exames. Livraria Atheneu: Rio de Janeiro/ São Paulo, 1989. MOURA, R. A; WADA, C. S. e PURCHIO, A. ALMEIDA T. V. técnicas de Laboratório. 3. ed Livraria Atheneu: São Paulo, 1998. OLIVEIRA LIMA, A.; BENJAMIN SOARES, L.; GREWCO, J. B.; GALIZZI, J. & CANÇADO, L. R. Métodos de Laboratório à Clínica. 6. ed. Editora Guanabara Koogan S/A: Rio de Janeiro, 1985.

TÉCNICO EM CONTABILIDADE: Noções básicas da teoria geral Contabilidade. Definições de organização e planejamento em Contabilidade. Orçamento público e execução orçamentária. Administração pública. Planos de cargos e salários. Noções de contabilidade financeira e de orçamento. Orçamento público e execução orçamentária. Administração municipal. Conhecimentos fundamentais de contabilidade pública. Noções de licitações e contratos.O controle Externo e Interno. SUGESTÕES BIBLIOGRÁFICAS: BRASIL. Constituição Federal. _______.Lei nº 8666/93 com suas posteriores alterações. _______. Normas brasileiras de contabilidade. JUDICIBUS. S. de & MARION.J.C.Analise de balanços. SP: Atlas. _______.Contabilidade introdutória. SP.: Atlas SILVA, Lino M. Contabilidade governamental. SP: Atlas. FRANCO, Hilário. Contabilidade geral. Atlas. RIBEIRO, Osni Moura. Contabilidade Geral: Saraiva

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RIBEIRO, Osni Moura. Contabilidade básica fácil. Saraiva. LEI DE RESPONSABILIDADE FISCAL ( Lei Complementar 101/2000) Lei Orgânica do Municipal. Código Tributário Municipal. TÉCNICO EM ENFERMAGEM: Fundamentos de Enfermagem – Noções básicas de saúde e doença; ações de assistência de enfermagem; aferição de sinais vitais, higiene corporal e medidas de conforto e segurança do paciente. Organização da unidade do paciente e preparo para exames. Administração de medicamentos oral e parenteral. Enfermagem Médico-Cirúrgica – Cuidados de enfermagem nos problema que afetam os sistemas respiratório, cardiovascular, circulatório e hematológico; problemas gastrointestinais e digestivos. Distúrbios das funções endócrinas e metabólicas. Cuidados pré, trans e pós-operatório do paciente cirúrgico. Participação no atendimento do pronto-socorro e emergências. Enfermagem Saúde Pública – Noções de epidemiologia, vigilância epidemiológica, indicadores de saúde; atenção primária em saúde, esquema básico de vacinação; cadeia de frio; doenças endêmicas; campanhas de vacinação; participação no processo de imunização, no aleitamento materno, na orientação, no desenvolvimento da criança, no controle das doenças respiratórias agudas, na prevenção e controle das doenças infectoparasitárias e sexualmente transmissíveis; no controle da tuberculose e hanseníase. Participação na educação dos pacientes portadores de doenças degenerativas (hipertensão arterial e diabete). Enfermagem Materno-infantil – auxiliar na assistência de enfermagem durante o ciclo vital da mulher (gestante, parturiente e puérpera), no parto normal e de risco, no puerpério e suas intercorrências clínicas. Cuidar do recém-nascido normal e de risco; lactente, pré-escolar e escolar no seu desenvolvimento – enfocando aspectos físicos, psicológicos e sociais. SUGESTÕES BIBLIOGRÁFICAS:

BEZERRA, de Araújo M. J. Fundamentos de Enfermagem. 9. ed. M. J. Bezerra de Araújo Editora: Rio de Janeiro, 1993. BEZERRA, de Araújo M. J. Ações de Enfermagem ao Recém-Nascido. 1. ed. Bezerra de Araújo Editora: Rio de Janeiro, 1990. BEZERRA, de Araújo M. J. Higiene e Profilaxia. 2. ed. Bezerra de Araújo Editora: Rio de Janeiro, 1990. BEZERRA, de Araújo M. J. Ações de Enfermagem em Saúde Pública e em Doenças Transmissíveis. 3. ed. Bezerra de Araújo Editora: Rio de Janeiro, 1990. BEZERRA, de Araújo M. J. Ações do socorrista no Socorro de Urgência. 1. ed. Bezerra de Araújo Editora: Rio de Janeiro, 1994. BRUNNER, L. S. e SUDDARTH, D. S. Prática de Enfermagem. E. ed. COFEN – Código de Ética dos Profissionais de Enfermagem, 1993. GENZ, G. C. et al. Enfermagem para Recuperação da Saúde Materno-Infantil. 2. ed. D. C. Luzzatto Editora: Rio Grande do Sul, 1987. KAWAMOTO, E. E. Enfermagem em Clínica Cirúrgica. E. P. U.: São Paulo, 1986. MINISTÉRIO DA SAÚDE. FNS. Manual de Procedimentos para Vacinação. CDMS: Brasília, 1993. MINISTÉRIO DA SAÚDE, SNPES. DNOS. CNAR. NMT. SIDA/AIDS. Recomendações para hospitais, Ambulatórios Médicos, Odontólogos e Laboratórios. CDMS: Brasília, 1986. MINISTÉRIO DA SAÚDE. SNABS. DNOS. NMT. Equipamentos e Material para Parto, Controle da Saúde em Unidade Mista. CDMS: Brasília, 1985. MINISTÉRIO DA SAÚDE. Normas Técnicas para Prevenção da Transmissão do HIV nos Serviços de Saúde. CDMS: Brasília, 1985. NETTINA, Sandra M. Prática de Enfermagem. 6. ed. Guanabara Koogan, 1996. POTTER, Patrícia A. Grande Tratado de Enfermagem – Clínica e Perítrica Hospitalar. 1. ed. Editora Santos, 1996. POTTER, Patrícia A. Fundamentos de Enfermagem – Conceitos, Processos e Prática. 4. ed. Vol. 1 e 2. Guanabara Koogan, 1999. SAMANA, G. Enfermagem no Centro Cirúrgico. Vol. 1 e 2. Andrei Editora Ltda.: São Paulo, 1986. TECNICO EM INFORMÁTICA: Sistemas e Computação – Hardware. Componentes de microcomputadores.Dispositivos de armazenamento de dados. Montagem /Desmontagem.Configuração de microcomputadores.Noções sobre microprocessadores e barramentos.Periféricos de entrada/saída.Gerenciamento de memória.Operação de computadores.Processamento “batch”, “on line”, “off-line”, e “real time”.Multiprogramacão e Multiprocessamento. Multitarefa. Software básico, aplicativos e

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utilitários.Noções básicas de instalação e operação dos sistemasWindows95/98/Me, Windows nt4/2000, Linux e Unix.Instalação e configuração de microcomputadores.Noções de algoritmos e pseudocódigo.Linguagens de Programação Pascal. Conhecimentos sobre Word, Excel, PowerPoint e Access.Operação de Sistemas Aplicativos. Comunicação de Dados - Representação da informação.Sinal analógico e digital.Transmissão serial x paralela. Transmissão assíncrona x síncrona.Transmissão simples x half-duplex. Interfaces.Modulação / Demodulação. Sinalização de linha e de dados. Comutação de circuitos, de pacotes e de células.Circuitos comutados e dedicados. Linhas ponto-a-ponto e multiponto.Protocolos de comunicação.Redes Digitais de Serviços Integrados (RDSI). Redes de Dados – Objetivos.Padrões.Meios de transmissão: cabo coaxial, par traçado, fibra óptica e link rádio.Topologias.Métodos de acesso.Tecnologias Ethernet, FDDI,Gigabit Ethernet e Atm.Equipamentos para interconexão de redes.Fundamentos da arquitetura TCP/IP.Internet x Intranet.Redes Públicas.RENPAC.Internet. Modalidades e técnicas de acesso. Organismos internacionais e nacionais (ITU, IEEEE, OSI). Recomendações. Noções sobre instalação e operação de redes de computadores.Segurança física e lógica de Redes: backup, vírus,. Proteção – Princípios básicos. Alimentação AC/DC. Aterramento e pára-raios. Proteção de equipamentos e de sistemas de informática. SUGESTÕES BIBLIOGRÁFICAS: CARVALHO, J.E.M. Introdução às Redes de Micros. Makron books. 1998. CRAWFORD, S. Windows 98 Prático e Fácil .Makron Books.1999. LITE. Microsoft Office 97 – Passo a Passo. Makron Books 1998. OLIVEIRA, L. A. A. Comunicação de Dados e Teleprocessamento. Atlas. 1993. PEREIRA, S . Estruturas de Dados Fundamentais. Érica. 1996. RUSSEL, C e CRAWFORD , S . Windows NT Server 4.0 – Guia Autorizado. Makron Books.1999. SCHMITZ, E. A.e TELES, A. A. S. Pascal e Técnicas de Programação. LTC. 1993. SILVEIRA, E. Comunicação de Dados e Sistemas de Teleprocessamento. Makron books.1991. TANENBAUM, A. S. Organização Estruturada de Computadores. Prentice Hall. 1992. VILLAS, M. V. Estruturas de Dados – Conceitos e técnicas de implementação.Campus. 1999. VASCONCELOS, L. Como Montar, Configurare Expandir seu PC de 200 a 500 MHz. Makron Books. 1999. TECNICO EM RADIOLOGIA: Conceito de radioatividade. Produção de raios X. Tubo de raios X. Componentes do tubo. Função dos principais componentes de um aparelho de raios X. Meios antidifusores. Fatores radiográficos. Acessórios. Filmes. Écrans. Vantagens e desvantagens dos diversos tipos de écrans. Processamento do filme manual e automática. Anatomia Humana. Rotina de exame radiológico das regiões. Crânio, face, coluna vertebral, membros inferiores e superiores, abdome, pelve, tora. Rotina de exames contrastados. Meios de contrastes. Tipo de contraste. Proteção radiológica. Manutenção do serviço de radiologia. Meios de proteção. Utilização correta do material radiológico. Mamografia: definição geral, tamanhos focais, filtros, técnica de alta resolução, tipos de filmes e écrans, Tomografia computadorizada: definição geral, pixal, voxel, matiz, campo, filtros, parâmetros de reconstrução, volume parcial, fator zoom, cortes, programas de cortes, janela, armazenamento de imagens, tipos de filmes, artefatos, detectores, técnica de TC em alta resolução, técnicas de exame, câmara multiformato, dosimetria. Ressonância magnética: princípios básicos, ponderação, contrastes de imagens, formação de imagens, parâmetros, seqüência de pulsos, fluxo, artefatos, instrumentos e equipamentos, meio de contrastes, técnica de aquisição de imagens. Ética Profissional. Sistema Único de Saúde. SUGESTÕES BIBLIOGRÁFICAS: ALFRED, L. Bontranger. MRI Physics for Radiologist. Editado por Springer-Vreland. BOISSON, Luiz Fernando. Técnica Radiológica Médica. Apostilas. Catherine, Westbrook & CAROLYN, Kaut. RM Prática. Editora Guanabara Koogan. KENNET, L. Brotager. Radiographic Positioning and Related Anatmy. Editado por M. Year Book. WELBB, Brant Helms. Fundamentos de TC. Editora Guanabara Koogan. TÉCNICO EM EDIFICAÇÕES: Desenho de Arquitetura – formatos, escalas, símbolos e convenções. Normas ABNT: representação de projetos, acessibilidade de pessoas portadoras de deficiências a edificações. Elementos básicos do projeto: plantas, cortes, fachadas e detalhes. Noções de Topografia – Levantamento arquitetônico e

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urbanístico. Ocação de obras. Legislação arquitetônica e urbanística. Tecnologia das Construções – Serviços preliminares. Canteiro de obras. Marcação de obras. Movimentos de terra. Escoramentos. Fundações, estruturas. Mecânica dos solos. Sistemas construtivos. Especificação de materiais e acabamentos. Sistemas prediais de redes. Noções de Computação gráfica: AutoCad. SUGESTÕES BIBLIOGRÁFICAS: ABNT. Representação de projetos de arquitetura. NBR 6492. ABNT. Acessibilidade de pessoas portadoras de deficiência a edificações, espaço, mobiliário e equipamentos urbanos. NBR 9050/1994. BALDAM, Roquemar de L. Utilizando Totalmente o AutoCAD r. 14 2D, 3D e avançado. São Paulo: Editora Érica. 1997.

BORGES, Alberto de Campos. Prática das pequenas construções. São Paulo: Editora Edgard Blücher Ltda. 1981. BORGES, Alberto de Campos. Topografia aplicada à engenharia civil. São Paulo: Editora Edgard Blücher Ltda. 1992. 2 v. CARDÃO, Celso. Técnica da Construção. Vol. I e II. Belo Horizonte: Edições Engenharia e Arquitetura. 1983. 2 v. CREDER, Hélio. Instalações Elétricas. Rio de Janeiro e São Paulo: Livros Técnicos e Científicos Editora S. A. 19CREDER, Hélio. Instalações Hidráulicas. Rio de Janeiro e São Paulo: Livros Técnicos e Científicos Editora S. A. 1998. LADEIRA, Marcelo Chaves e LIMA, Cláudia Neto Alves de. AutoCAD 14: Guia Prático. São Paulo: Editora Érica. 1998. MONTENEGRO, Gildo A. Desenho Arquitetônico. São Paulo: Editora Edgard Blücher Ltda. 1978. VARGAS, Milton, Introdução à mecânica dos solos. São Paulo: Editora McGraw Hill. 1997. OPERADOR DE FOTOGRAFIA E VIDEO: Conhecimentos fundamentais de fotografia: Princípios químicos do processo fotográfico. Tipos de mídias; tipos de gravação; tipo de leitura - diferença de CD e DVD DAT e ADAT; leitura digital magnética; DAT x ADATS. - Ampliação e revelação de negativos e diapositivos. - ASA, DIN e resolução da emulsão fotográfica. - ASA, DIN e sensibilidade da emulsão fotográfica. - Determinação e escolha das características de um filme fotográfico e o seu emprego. SUGESTÕES BIBLIOGRÁFICAS: HEDGECOE, John. Manual do Laboratório Fotográfico HEDGECOE, John. Guia Completo de Fotografia CONHECIMENTOS PEDAGÓGICOS - PROFESSOR I - 1ª A 4ª SÉRIE - Aspectos Filosóficos da Educação – Concepções liberais e progressivas da educação: contribuições. O pensamento pedagógico latino-americano: alfabetização popular, construtivismo, autonomia da escola. As correntes pedagógicas brasileiras: liberal e progressista. Proposta de educação da UNESCO: educação permanente. Aspectos Sociológicos da Educação – A relação da educação e sociedade. A democratização da escola: gestão democrática, construção da cidadania. Aspectos Psicológicos da Educação – Desenvolvimento: aspectos do desenvolvimento humano. A teoria de Jean Piaget. O enfoque interacionista de Vigotsky. Aprendizagem: abordagens comportamentalista e cognitivista. Interação desenvolvimento-aprendizado. O papel do brinquedo no desenvolvimento. Aspectos da Política Educacional Brasileira para o Ensino Básico – A atual reforma da educação básica: avaliação, currículo, gestão numa visão descentralizadora, democrática e autônoma. A LDB e os PCN-propostas. Aspectos do Cotidiano Escolar – Objetivos e avaliação pedagógica: instrumentos metodológicos. A importância da atividade lúdica na educação da criança.

SUGESTÕES BIBLIOGRÁFICAS: DAVIS, Cláudia; OLIVEIRA, Zilma. Psicologia da educação. São Paulo: Cortez, 1990. FERREIRO, Emília. Reflexões sobre alfabetização. São Paulo: Cortez, 1985.

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FREIRE, Madalena. Observação, registro, reflexão: Instrumentos metodológicos. São Paulo: Publicações Espaços Pedagógicos, Série Cadernos de Reflexão, 2 ed., 1996. FREIRE, Paulo e BETO, Frei. Essa escola chamada vida. São Paulo: Ática, 1985. GADOTTI, Moacir. História das Idéias Pedagógicas. São Paulo: Eidtora Ática, 1999. LEI Nº 9.394, DE 1996. Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional. MEC. Parâmetros Curriculares Nacionais para o primeiro ciclo do Ensino Fundamental. Brasília, 1996. PIAGET, Jean. Seis estudos de psicologia. RIZZI, Leonor e HAYDT, Regina Celia. Atividades Lúdicas na Educação da Criança. São Paulo: Ática, 1998. VIGOTSKY, Lev Semenovich. A Formação Social da Mente: o desenvolvimento dos processos psicológicos superiores. São Paulo: Icone Editora, 1988.

CONTEUDOS ESPECÍFICOS PARA O NÍVEL SUPERIOR

ASSISTENTE SOCIAL: O Serviço Social no Brasil e sua inserção no processo de produção e reprodução das relações sociais. O processo de institucionalização do serviço social. 2- Perspectivas teórico-metodológicas do serviço social. A influência do materialismo histórico e da fenomenologia na idealização e na ação do serviço social. As características metodológicas do serviço social em suas configurações clássica ou tradicional, de transição reconceituada. 3- A Assistência nas políticas sociais brasileiras. A institucionalização da assistência no Brasil. As grandes instituições de assistência no Brasil. 4- A questão da saúde no contexto da Política social brasileira; O serviço Social nos Programas de Saúde pública ao nível de assistência primária; O Serviço Social nas áreas de saúde e sua articulação com as organizações de base. Movimentos sociais urbanos. Desenvolvimento do Serviço Social na América Latina: Ênfase na Realidade Brasileira. As três vertentes do Serviço Social (Materialismo Histórico e Dialético, Fenomenologia e Funcionalismo). SUGESTÕES BIBLIOGRÁFICAS: BRASIL. Constituição da República Federativa. Título II; Título VIII- capítulos I, II, III. BRASIL. Lei nº 8742/93. Lei Orgânica da Assistência Social. Diário Oficial da União de 08/13/93. CONSELHO FEDERAL DE SERVICO SOCIAL. Código de ética profissional do Assistente Social. 1993. GENTILI, P. Pedagogia da exclusão ; crítica ao neoliberalismo na educação. RJ: Vozes, 1995. IAMAMOTO, Marilda V. Renovação e conservadorismo no Serviço Social: ensaios críticos. SP: Cortez, 1992. _. & CARVALHO, R. Relações sociais e Serviço Social no Brasil; esboço de uma interpretação histórico-metodológico. 6.ed.SP: Cortez, 1998. KLEINSCHMIDT, Carin. SILVA, Jorgina M. Movimento popular e serviço social. RJ: vozes, 1985. LAURELL, A .C. Estado e políticas sociais no neoliberalismo. SP: Cortez, 1995. ESTATUTO DA CRIANCA E DO ADLESCENTE - ECA LEI Orgânica da Assistência Social(LOAS). 1995. NETTO, José Paulo. Ditadura e serviço social: uma análise do serviço social no Brasil pós-64. SP: Cortez, 1991. _. Transformações societárias e Serviço Social; notas para uma análise prospectiva da profissão. In: Serviço Social e Sociedade.n.50, ano XVII, SP: Cortez, abr. 1996. RAICHELIS, R. Legitimidade popular e poder público. SP: Cortez, 1998. SÁ, Jeanete Martins. Serviço social e interdisciplinaridade. SP: Cortez, 1995. SAVIANI, D. A nova lei da educação. LDB- trajetória; perspectivas. Campinas: Autores Associados, 1997. (Coleção Educação Contemporânea). VILLACA, E. Distrito sanitário; o processo de mudanças nas práticas do Sistema Único de Saúde. SP: HUCITEC/ABRASCO, 1993.

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BIÓLOGO: Biologia Vegetal: Algas, Pteridófitas, Briófitas e Vegetais Vasculares,Zoologia: Protozoologia, Animais Invertebrados, Cordados, Homem;Ecologia: Dinâmica da Terra, Ciclagem de Nutrientes, Poluição e Efeitos Antropomórficos;Microbiologia: Vírus, Micoplasma, Bactérias, Protozoários Patogênicos, Fungos;Biologia Celular: Origem e Evolução das Células. Células Procarióticas, Células Eucarióticas Animais e Vegetais, Citoplasma, Núcleo, Membrana Plasmática, Mitocôndrias, Retículo Endoplasmático Liso e Rugoso, Complexo de Golgi, Ribossomos, Lisossomos, Peroxissomos, Endossomos, Citoesqueleto, Centríolos, Cloroplastos;Biologia Molecular: DNA, RNAs, Síntese de Proteínas, Duplicação, Transcrição, Tradução.

SUGESTÕES BIBLIOGRÁFICAS:

ALBERTS et col. Fundamentos da Biologia Celular: Uma introdução à Biologia Molecular da Célula. Editora Artmed, 1999.

BARNES, R. S. K.; CALOW, P.; OLIVE, P. J. W. Os Invertebrados: Uma nova Síntese. Editora Atheneu, 1995.

CARVALHO, I. S. Paleontologia. Editora Interciência, 2000.

DE ROBERTIS, E.M.F.; HIB, J.; PONZIO, R. Biologia Celular e Molecular, 14ªª Edição. Editora Guanabara Koogan, 2003.

DE ROBERTIS, E.M.F.& HIB, J. Bases da Biologia Celular e Molecular, 3ª Edição. Editora Guanabara Koogan, 2001.

ESTEVES, F. A. Fundamentos de Limnologia, 2ª Edição. Editora Interciência, 1998.

ESAU, K. Anatomia das Plantas com Sementes. 13 ª reimpr. São Paulo: Edgard Blucher, 1997.

GRIFFITHS, A. J. F.; MILLER, J. H.; SUZUKI, D. T.; LEWONTIN, R. C.; GELBART, W. M. Introdução à Genética, 7ª Edição. Editora Guanabara Koogan, 2002.

JUNQUEIRA, L.C. & CARNEIRO, J. Biologia Celular e Molecular, 7ª Edição. Editora Guanabara Koogan, 2000.

ODUM, E. P. Ecologia. Editora Guanabara Koogan, 1988.

NULTSCH, W. Botânica geral, 10 ª Edição. Porto Alegre. Artes Médicas. 489p, 2000.

POUGH, F. H.; JANIS, C. M.; HEISER, J. B. A Vida dos Vertebrados, 3ª Edição. Editora Atheneu, 2003

RAVEN, P. et al. Biologia Vegetal, 6 ª Edição. Rio de Janeiro. Guanabara Koogan, 2001.

RICKLEFS, R. E. A Economia da Natureza, 3ª Edição. Editora Guanabara Koogan, 1996.

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SUZUKI et col. Introdução à Genética, 4ª Edição. Editora Guanabara Koogan, 1992.

TEIXEIRA, W.; TOLEDO, M. C. M.; FAIRCHILD, T. R.; TAIOLI, F. Decifrando a Terra. Universidade de São Paulo (USP). Oficina de Textos, 2000.

VIDAL, W.N.; VIDAL, M.R.R. Botânica - Organografia, 4ª Edição. Imprensa Universitária da Universidade Federal de Viçosa, 2000.

CIRURGIÃO DENTISTA (GERAL): Anatomia - Pares Cranianos. Osteologia. Miologia. Vascularização da face. Farmacologia – Analgésicos. Antiinflamatórios. Antibióticos. Patologia – Cistos e Tumores odontogênicos. Hiperplasias reacionais. Lesões pulpoperiapicais. Biossegurança – Manutenção da cadeia de assepsia. Métodos de esterilização. Prevenção e conduta face a acidentes com material cortante. Anestesia Local – Soluções anestésicas e seus componentes. Técnicas intraorais para bloqueio. Acidentes e complicações em anestesia local. Cirurgia Oral – Exodontias de elementos normotópicos. Exodontias a retalho. Prevenção e tratamento das hemorragias. Feridas traumáticas. Diagnóstico e tratamento das infecções odontogênicas. Dentística – Materiais restauradores. Preparos cavitários. Procedimentos preventivos e restauradores. Odontopediatria – Cárie dentária na criança e no adolescente. Técnicas preventivas e restauradoras. Lesões traumáticas. Odontologia Social e Preventiva – Promoção de saúde bucal. Educação em saúde. Prevenção de doenças bucais. Diagnóstico e tratamento da doença cárie. Controle químico e mecânico da placa dental. Utilização do flúor. Periodontia - Periodonto de proteção e de sustentação. Microbiota oral. Métodos de controle da doença periodontal. Endodontia: - Anatomia dos canais radiculares e das câmaras palpares. Técnicas de instrumentação. Materiais obturadores. SUGESTÕES BIBLIOGRÁFICAS: BARATIERI, L.N. e cols. Procedimentos Preventivos e Restauradores. São Paulo: Santos, 1992. CORRÊA, S. N. Odontopediatria na Primeira Infância. São Paulo: Santos, 1998. DEUS, Q. D. Endodontia. 5. ed. Rio de Janeiro: Medsi, 1992. DUBRUL, G. Sicher’s Oral Anatomy. St. Louis: Mosby, 1981. GUEDES-PINTO, A. C. Reabilitação Bucal em Odontopediatria – Atendimento Integral. São Paulo: Santos, 1999. KRINGER, L. ABOPREV – Promoção de Saúde Bucal. São Paulo: Artes Médicas, 1997. LINDHE, J. Tratato de Periodontologia Clínica. 2 ed. Rio de Janeiro: G. Koogan, 1987. MALAMED, S. Manual de Anestesia Local. 4. ed. Rio de Janeiro: G. Koogan, 2001. McDONALD, R. & AVERY, D. R. Odontopediatria. 7 ed. Rio de Janeiro: G. Koogan, 2001. NEVILLE, B. W. E cols. Patologia Oral e Maxilofacial. Rio de Janeiro: G. Koogan, 1998. PETERSON, L. e cols. Cirurgia Oral e Maxilofacial Contemporânea. 3. ed. Rio de Janeiro: G. Koogan, 2000. RANG, H. P. e cols. Farmacologia. 3. ed. Rio de Janeiro: G. Koogan, 1997. CONTADOR: Fundamentos de Contabilidade; Contabilidade Pública; Orçamento: conceitos básicos; Orçamento público e execução orçamentária; Lei 8666: Licitações e contratos da administração pública; Noções gerais de Direito Administrativo; Finanças públicas e orçamento; Competência tributária, Auditoria: Noções básicas e procedimentos. SUGESTÕES BIBLIOGRÁFICAS: ANGELICO, João. Contabilidade Publica. SP: Atlas, 1987. BRASIL. Lei nº 8666/93.

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COSTA, O. Instituições de direito publico. SP: Ed. Brasil, 1974. DALTON, Rugh. Princípios de finanças publicas. RJ: FGV. FRANCO,Hilário. Contabilidade Geral. SP: Atlas, 1980. IUDICIBUS, Sergio. Teoria da Contabilidade Publica. SP. Ática, 1980. JACINTHO,J. Teixeira. A Lei nº 4320 comentada. RJ. IBAM. SILVA, Lino Martins. Contabilidade Governamental. SP. Atlas, 1988. LEI DE RESPONSABILIDADE FISCAL ( Lei Complementar 101/2000) Lei Orgânica do Municipal. Código Tributário Municipal. ENFERMEIRO: Histórico da enfermagem; exame físico da criança e do adulto; o paciente e o ambiente; a higiene do paciente; princípios da administração de medicamentos; vacinação; assistência em enfermagem; paciente com desequilíbrios eletrolíticos; paciente portador de ferida; evolução, avaliação e prognóstico em enfermagem. Vigilância epidemiologia. Administração da enfermagem. Ética SUGESTÕES BIBLIOGRÁFICAS: BRUNNER, Lílian S. et al. prÁtica de enfermagem. RJ: Interamericana. 4v. SOUZA, Elvira F. Manual de Enfermagem. RJ.: Ed. Cultura Médica, 1993 VANZIN, Arlete Spence et al. Assistência de Enfermagem na Saúde do Adulto( A nível ambulatorial) Porto Alegre: Ed. Da Universidade, 1984. ROUQUAYROL, Maria Zélia. Epidemiologia e saúde. RJ: MEDSI. 1994 RESENDE, Jorge Obstetrícia. RJ: Guanabara Kogan, 1991. OLIVEIRA, Adriana Cristina et al. Infecções hospitalares; abordagem, prevenção e controle. RJ: MEDSI, 1998. CURSINO, Maria Rosa et al. Assistência de Enfermagem em pediatria. SP: Sarvier, 1992. COSTA, Amaita de Oliveira et al. Esterilização e desinfecção: fundamentos básicos processos e controles. RJ: Cortez, 1993. DU GAS. Beverly Witter. Enfermagem prática. RJ: Interamericana, 1984. GERMANO Raimunda Medeiros. A ética e o ensino de ética na enfermagem do Brasil. SP: Cortes, 1993. KURCGANT, Paulina. Administração em enfermagem. SP: E.P.U., 1991. SILVA, Maria Júlia Paes et al. Educação continuada: estratégia para o desenvolvimento do pessoal de enfermagem. RJ: Marques/ Saraiva, 1989.

ENGENHEIRO AGRÍCOLA: Introdução à Agricultura Orgânica;Evolução da Área, Mercado e a Produção de Alimentos Orgânicos; Bases e Princípios de Sistemas Orgânicos; Métodos de Produção: Adubação Orgânica; Formação de Mudas; Biofertilizantes Líquidos; Adubação Verde; Rotação e Sucessão de Culturas; Cultivares Adaptados; Cobertura Morta (Mulching); Manejo e Controle de Plantas Daninhas; Irrigação em Sistema Orgânico; Manejo e Controle Alternativo de Pragas e Doenças. A fertilidade do Solo em Sistema Orgânico. Desempenho Técnico e Econômico de Hortaliças em Sistema Orgânico. Normas Técnicas de Produção Orgânica. Comercialização de Produtos Orgânicos. Desenvolvimento Tecnológico para a Produção Orgânica de Hortaliças. Pesquisas para a Produção Orgânica de Hortaliças. Enfoque da Cadeia Produtiva da Agricultura Orgânica no Distrito Federal. Visita Técnica a uma propriedade orgânica. SUGESTÕES BIBLIOGRÁFICAS: ARAUJO, S.M. de Introdução às ciências do ambiente para engenharia, Paraíba, PB, UFPB, 1992, 168p. CORTEZ, L.A.B.; MAGALHÃES, P.S.G. Introdução à engenharia agrícola, Campinas, SP, UNICAMP, 1992, 393p. CREA-PR CONSELHO REGIONAL DE ENGENHARIA, ARQUITETURA E AGRONOMIA DO ESTADO DO PARANÁ Manual de orientação da câmara especializada de agronomia, CREA/PR, Curitiba, PR, 2002, 96p. SILVA, E. Técnicas de avaliação de impactos ambientais, Vídeo-curso, Viçosa: MG, 1999. 64p. Publicação no199.

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SILVA, E. Análise e avaliação de impactos ambientais, Viçosa, MG, UFV, 1998, 58P. UFPB – UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAIBA Introdução à engenharia agrícola, Paraíba, PB, 1997, 66p. (mimeo). ENGENHEIRO AGRONOMO: Solos: formação dos solos, características físicas, químicos e físico-químicos. Infiltração de água nos solos. Determinação da umidade dos solos. Disponibilidade de água nos solos. Nutrição mineral nos vegetais superiores. Fixação de carbono e nitrogênio pelos vegetais. Ciclos biogeoquímicos. Ciclagem de nutrientes nos trópicos. Diferentes tipos de florestas. Sistemas. Administração Rural: Noções gerais de administração; O processo administrativo; Características e problemas da administração rural; O processo de tomada de decisão; Identificar e definir o problema; Processo de coletar dados, fatos e informações relevantes; identificar a analisar soluções alternativas; tomar a decisão; Implementar a decisão; avaliar os resultados; O ambiente da tomada de decisão; Funções da administração. – Solos: Propriedades físicas importantes dos solos minerais; colóides do solo; sua natureza e significação prática; os organismos do solo; matéria orgânica nos solos minerais; água no solo: características e comportamento; reações do solo: acidez e alcalinidade; calagem e sua conexão com os vegetais e o solo; fertilidade e seu manuseio; estrume rural e adubo verde; solo e poluição química; a biologia do solo; a produtividade do solo; manejo de solos. – Extensão rural e economia rural: Transformação da economia e da agricultura: 1950/86; Desenvolvimento da extensão rural; o pequeno produtor e a extensão rural; a importância das unidades familiares de produção rural; articulação pesquisa/extensão; problemas na pesquisa; problemas na extensão; aprendendo com os agricultores; agropecuária brasileira. – Entomologia Agrícola: Ecologia; métodos de controle das pragas; pragas de plantas e seu controle. – Fitopatologia: Doenças do feijoeiro; doenças do arroz; doenças do milho; doenças das hortaliças; doenças das frutíferas. – Irrigação: Infiltração de água no solo; disponibilidade de água no solo; cálculo da água disponível; época de irrigação e turno de regras; qualidade da água para irrigação. Sementes: A importância das sementes; características que afetam a qualidade das sementes; formação das sementes na planta; germinação das sementes; dormência das sementes; deteriorização e vigor das sementes. – Fertilidade dos Solos: Fertilidade dos solos, avaliação da fertilidade dos solos; matéria orgânica; análise química do solo; amostragem; adubos minerais e orgânicos; uso da matéria orgânica no manejo da fertilidade do solo; aspectos econômicos relacionados com o uso de adubos e corretivos; recomendação e cálculo de adubações; adubos mistos e misturas, acidez do solo e colagem, adubação foliar. – Manejo e Conservação dos Solos: Recursos naturais de caráter renovável; noções gerais sobre solo; fatores que influenciam a erosão, tipos de erosão e seu controle; erosão geológica; práticas conservacionistas e sistemas de manejo; levantamento e planejamento conservacionista. – Cooperativismo: Legislação cooperativista; contabilidade cooperativista; controladoria; crédito rural para cooperativas; a empresa cooperativista. – Pecuária de Leite e de Corte: Alimentação e manejo de bezerros e novilhas; alimentação e manejo de vacas leiteiras; alimentação e manejo de touros; forrageiras e pastagens; forragens conservadas; minerais; manejo reprodutivo; sanidade animal (principais ecto-endorarasitas e seu controle); melhoramento genético animal; intervalo entre parições; período de gestação; período de lactação; a fertilidade do gado; a produtividade do gado. SUGESTÕES BIBLIOGRÁFICAS: ANDRIGUETTO, José Milton et al. Nutrição animal. Vols. 1 e 2 . São Paulo: Nobel, 3. ed. , 1989. BANANA: Cultura, matéria-prima, processamento e aspectos econômicos. ITAL – Instituto de Tecnologia de Alimentos. 2. ed.Campinas: ITAL, 1985, 302p. BARROS, Júlio César Silva Monteiro; GRACA, Jerônimo; CELESTINO, Regina Célia Alves et al. Recomendações para a cultura dos citros. 1. Produção da muda cítrica. Niterói: PESAGRO-RIO, 1991, 2v. Documentos 23. BARROS, Julio César Silva Monteiro; GRACA, Jerônimo; CELESTINO, Regina Célia Alves et al. Recomendações para a cultura dos citros. 2. Implantação e manutenção do pomar. Niterói: PESAGRO-RIO, 1991, 2v. Documentos 24. CAMARGO, Rodolpho de et al. Tecnologia dos produtos agropecuários – alimentos. São Paulo: Nobel, 1984. CUNHA, Getúlio Augusto Pinto da; CABRAL, José Renato Santos e SOUZA, Luiz Francisco da Silva. O abacaxizeiro , cultivo, agroindústria e economia. EMPRAPA, 1999, 48p. DAKER, Alberto. Hidráulica aplicada à agricultura; água na agricultura. Vol. 1,6 ed. rev. E ampl.Rio de Janeiro: Freitas Bastos, 1983. DAKER, Alberto. Captação, elevação e melhoramento da água: a água na agricultura. Vol. 2.6.ed. , rev. E ampl. Rio de Janeiro: Freitas Bastos, 1983. DAKER, Alberto. Irrigação e drenagem. A água na agricultura. Vol. 3, 6. ed. , rev. ampl.Rio de Janeiro: Freitas Bastos, 1984.

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DE-POLLI, Helvécio (Coordenador) e ALMEIDA, Dejair Lopes de (Colaboração) et al. Manual de adubação para o Rio de Janeiro. Itaguaí: Editora Universidade Rural, 1988. EMBRAPA – Empresa de Pesquisa Agropecuária. Cultura do coqueiro no Brasil. Centro de Pesquisa Agropecuária dos Tabuleiros Costeiros. Aracajú, 1994, 309p. EMBRAPA – Empresa de Pesquisa Agropecuária. Centro Nacional de Pesquisa de Hortaliças. Doenças do tomateiro. Brasília, DF, 1994. EMBRAPA – Empresa de Pesquisa Agropecuária.Gado de corte: o produtor pergunta, a EMBRAPA responde. Centro Nacional de Pesquisa de Gado de corte. Coleção ‘’500 perguntas e 500 respostas”. 208p. Campo Grande, MS, 1996. EMBRAPA – Empresa de Pesquisa Agropecuária. Gado de leite: produtor pergunta, a EMBRAPA responde. Centro Nacional de Pesquisa do Gado de Leite. Coleção “500 perguntas e 500 respostas”. 213p. Coronel Pacheco, MG, 1993. EMBRAPA – Empresa de Pesquisa Agropecuária. O cultivo da banana. Centro Nacional de Pesquisa de Mandioca e Fruticultura Tropical. Circular Técnica nº 27. Cruz das Almas, BA, maio de 1997. EPAMIG – Empresa de Pesquisa Agropecuária de Minas Gerais – Belo Horizonte. Produção de Mudas Frutíferas I. Informe Agropecuário, ano 9, nº 101, maio de 1983. EPAMIG – Empresa de Pesquisa Agropecuária de Minas Gerais – Belo Horizonte. Produção de Mudas Frutíferas II. Informe Agropecuário, ano 9, nº 1202, junho de 1983. EPAMIG – Empresa de Pesquisa Agropecuária de Minas Gerais – Belo Horizonte. Piscicultura. Informe Agropecuário, ano 10, nº 110, 1984. EPAMIG – Empresa de Pesquisa Agropecuária de Minas Gerais – Belo Horizonte. Fruticultura de clima temperado I. Informe, ano 11, nº 124, abril de 1985. EPAMIG – Empresa de Pesquisa Agropecuária de Minas Gerais – Belo Horizonte. Fruticultura de clima temperado II. Informe Agropecuário, ano 11, nº 125, maio de 1985. EPAMIG – Empresa de Pesquisa Agropecuária de Minas Gerais – Belo Horizonte. Manejo do solo. Informe Agropecuário, ano 13, nº 147, marco de 1987. EPAMIG – Empresa de Pesquisa Agropecuária de Minas Gerais – Belo Horizonte. Conservação do solo. Informe Agropecuário, ano 11, nº 128, AGOSTO, 1985. EPAMIG – Empresa de Pesquisa Agropecuária de Minas Gerais – Belo Horizonte. Doenças de Plantas I. Informe Agropecuário, ano 11, nº 122, fevereiro de 1985. EPAMIG – Empresa de Pesquisa Agropecuária de Minas Gerais – Belo Horizonte. Doenças de Plantas II. Informe Agropecuário, ano 11, nº 123, marco de 1985. EPAMIG – Empresa de Pesquisa Agropecuária de Minas Gerais – Belo Horizonte. Doenças de Plantas III. Informe Agropecuário, ano 11, nº 131, novembro de 1985. EPAMIG – Empresa de Pesquisa Agropecuária de Minas Gerais – Belo Horizonte. A Cultura da bananeira. Informe Agropecuário, ano 12, nº 133, janeiro de 1986. EPAMIG – Empresa de Pesquisa Agropecuária de Minas Gerais – Belo Horizonte. Alternativas no controle de pragas. Informe Agropecuário, ano 12,nº 140, 1986. EPAMIG - Empresa de Pesquisa Agropecuário de Minas Gerais – Belo Horizonte. Administração rural. Informe Agropecuário, ano 12, nº 143, novembro 1986. FERREIRA, Joana Maria dos Santos; WARWIICK, Dulce Regina Nunes e SIQUEIRA, Luis Alberto. A Cultura do Coqueiro no Brasil. EMBRAPA, 2. ed. , 1998, 292p. FERRI, Mário Guimarães (coordenador). Fisiologia Vegetal. São Paulo: Editora Pedagógica Universal, 1979-1986. Texto de vários autores, vols. I e II. FILGUEIRA, Fernando Antonio Reis. Manual de olericultura, cultura e comercialização de hortaliças. São Paulo: Editora Agronômica Ceres, 1982. Vols. 1 e 2. GALETI, Paulo Anestar. Práticas de Controle à Erosão. Campinas: Instituto Campineiro de Ensino Agrícola, 1984. GALETI, Paulo Anestar. Guia do Técnico Agropecuário: Solos.Campinas: Instituto Campineiro de Ensino Agrícola, 1983, 142p. GALLI, F. Manual de Entomologia Agrícola. São Paulo: Editora Agrônoma Ceres, 1988. GAVA, Altanir Jaime. Princípios de tecnologia de alimentos. São Paulo: Nobel,1981. KOLLER, Otto Carlos. Citricultura: laranja, limão e tangerina. Editora Rigel, 1994,446p. LIMA, Evaldo Rui de Souza. Calda sulfocálcica : controle do ácaro da leprose, outras pragas e doenças. Niterói. EMATER-RIO, 1993, 18p. Série Agropecuária Fluminense, nº 11. MANICA, Ivo. Manga: Fruticultura Tropical – 2. São Paulo: Editora Agronômica Ceres Ltda, 135p. , 1981. MARACUJÁ: Cultura, matéria-prima, processamento e aspectos econômicos – ITAL – Instituto de Tecnologia e Alimentos. 2. ed. Campinas: ITAL, 1994, 267p. MINISTERIO DA AGRICULTURA E DO ABASTECIMENTO. Acerola para exportação: MANUAL DE IRRIGACÃO. Bernardo Salassier. 6. ed. , Viçosa : UFV, Imprensa Universitária, 1995, 657p. MANUAL DE QUIMICA AGRICOLA.(por) Eurípedes Malavolta, colaboradores: Klauss Reichardt (e outros). São Paulo: Editora Agronômica Ceres, 1977, 528p. MANUAL DE QUIMICA AGRICOLA: Adubos e Adubação. Eurípedes Malavolta. 3. ed. São Paulo: Editora Agronômica Ceres, 1982, 594p.

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MANUAL DE PASTAGENS E FORRAGEIRAS: Formação, conservação e utilização. Nelson Ignácio Hadler Pupo. Campinas/São Paulo: Instituto Campineiro de Ensino Agrícola, 1979, 343p. aspectos técnicos da produção. Série Publicações Técnicas FRUPEX, EMBRAP, SPI: Brasília/DF, 1994. MINISTERIO DA AGRICULTURA E DO ABASTECIMENTO. Banana para exportação: aspectos técnicos da produção. Série Publicações Técnicas FRUPEX, EMBRAP, SPI: Brasília/DF, 1955. MINISTERIO DA AGRICULTURA E DO ABASTECIMENTO. Goiaba para exportação: Aspectos técnicos da produção. Série Publicações Técnicas FRUPEX, EMBRAP, SPI: Brasília/DF, 1994. MINISTERIO DA AGRICULTURA E DO ABASTECIMENTO. Graviola para exportação:aspectos técnicos da produção. Série Publicações Técnicas FRUPEX, EMBRAP, SPI: Brasília/DF, 1994. MINISTERIO DA AGRICULTURA E DO ABASTECIMENTO. Lima Ácida “Thahiti” para exportação: aspectos técnicos da produção. Série Publicações Técnicas FRUPEX, EMBRAP, SPI: Brasília/DF, 1993. MINISTERIO DA AGRICULTURA E DO ABASTECIMENTO. Lima Ácida “Thahiti” para exportação: procedimentos para colheita e pós-colheita. Série Publicações Técnicas FRUPEX, EMBRAP, SPI: Brasília/DF, 1995. MINISTERIO DA AGRICULTURA E DO ABASTECIMENTO. Mamão para exportação: aspectos técnicos da produção. Série Publicações Técnicas FRUPEX, EMBRAP, SPI: Brasília/DF, 1994. MINISTERIO DA AGRICULTURA E DO ABASTECIMENTO. Manga para exportação: aspectos técnicos da produção.Série Publicações Técnicas FRUPEX, EMBRAP, SPI: Brasília/DF, 1994. MINISTERIO DA AGRICULTURA E DO ABASTECIMENTO. Maracujá para exportação: aspectos da produção. Série Publicações Técnicas FRUPEX, EMBRAP, SPI: Brasília/DF,1996. MINISTERIO DA AGRICULTURA E DO ABASTECIMENTO. Tangerina para exportação: aspectos técnicos da produção. Série Publicações Técnicas FRUPEX, EMBRAP, SPI: Brasília/DF,1994. MOZZER, Otto Luiz. Capim-elefante. Curso de pecuária leiteira. 2. ed. Ver. Coronel Pacheco, MG: EMBRAPA-CNPGL, 1993. 23p. Série Documentos nº 43. OLIVEIRA, Maria Regina Vilarinho; SILVA, Odilson Luiz Ribeiro e MINISTERIO DA AGRICULTURA E DO ABASTECIMENTO. Secretaria de Defesa Agropecuária. Prevenção e controle da Mosca Branca, Bemisia argentifoli (Hemíptera, Aleyrodidae). Alerta Fitossanitário – Técnico, 20. ROBBS, Charles Frederick; VEIGAS, Élson de Carvalho. Guia de controle às pragas e doenças das culturas econômicas do Estado. Secretaria de Estado de Agricultura, Abastecimento e Pesca do Rio de Janeiro. SOUZA, J. S. Inglez de. Poda das plantas frutíferas. São Paulo: Nobel, 1963, 222p. TOLEDO, Francisco Ferraz de e MARCOS FILHO, Júlio. Manual as Sementes: tecnologia da produção. São Paulo: Editora Agronômica Ceres Ltda, 224p. 1977. TRÊS, Florentino e RESENDE, Sebastião Antonio de. Supermagro SM: biofertilizante enriquecido. Niterói: EMATER-RIO, 1995, 11p. Série Agropecuária Fluminense, nº 15. VAIRO DOS SANTOS, Antonio Carlos. Biofertilizante líquido: o defensivo agrícola da natureza. 2. Editora Ver. Niterói: EMATER-RIO, 1992, 16p. Série Agropecuária Fluminense, nº 8. VINHA, José Geraldo. Manual da criação das cabras leiteiras. Niterói: EMATER-RIO, 1996, 72p. Série Agropecuária Fluminense, nº 16. ENGENHEIRO CIVIL: Cálculo estrutural; Projetos civis de pequeno e médio porte; Desenho de estruturas em concreto armado; Confecção e leitura de plantas; Desenho de construção civil; Uso correto de materiais de construção; Técnicas construtivas; Administração de obras. SUGESTÕES BIBLIOGRÁFICAS: ABNT. Normas técnicas. AZEREDO, Hélio A. O edifício ate a sua cobertura . SP: Edgard Blucher, 1977.

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CAPUTO, Homero P. Mecânica dos solos e suas aplicações.RJ: Livros Técnicos e Científicos, 1978. CARVALHO, M. Pacheco. Curso de estradas: estudos, projetos e locação de ferrovias e rodovias. RJ: Científica, 1973. CREDER, H. Instalações elétricas. RJ: Científicos, 1978. ESPARTEL, Lélis. Curso de topografia. RS: Globo, 1978. MACINTYRE, J. Instalações hidráulicas. RJ: Guanabara Dois, 1982. NEVES, Eurico. Curso de hidráulica. RS: Globo, 1970. PETRUCCI, Eládio, Concreto de cimento Portland. RS: Globo, 1973. PFEIL, Walter. Concreto protendido . RJ: Livros Téc.Científicos, 1984. _. Walter. Estruturas de aço. RJ: Livros Téc.Científicos, 1989. _. Walter. Estruturas de madeira. RJ: Livros Téc. Científicos, 1989. PINTO, Nelson S. Hidrologia de superfície. SP: Edgard Blucher, 1973. STABILE, Miguel. Engenharia de custos- RJ: Ed. Boletim de custos, 1976. SUSSEKIND, José Carlos. Concreto armado. RS: Globo ,1980. __________ , José Carlos . Curso de análise estrutural. RS: Globo, 1977. TIMOSHENKO, Stephen p. Resistência dos materiais. RJ: Livros Téc. Científicos, 1976. WILKEN, Paulo. Engenharia de drenagem superficial. SP: Cia de Tecnologia de Saneamento Ambiental, 1978 FONOAUDIÓLOGO: Conhecimentos básicos sobre: Anatomia, fisiologia das fossas nasais, da cavidade bucal, da faringe e da laringe; Ronco e síndrome de apnéia do sono; Foniatria; A voz humana; Anatomia e fisiologia da audição; Fisiologia vestibular; Semiologia da audição; Impedanciometria, Audiometria; Otoemissões; Surdez infantil; Trauma sonoro; Surdez súbita; Próteses auditivas; Fisiologia da fonação; Prevenção dos distúrbios de linguagem; Métodos e técnicas de reabilitação de distúrbios de linguagem; Aspectos psicológicos dos distúrbios da linguagem. SUGESTÕES BIBLIOGRÁFICAS: CÓDIGO DE ÉTICA DE FONOAUDIOLOGIA. Conselho Regional de Fonoaudiologia, 1ª Região. FONSECA, Vitor da. Psicomotricidade: Filogênese, Ontogênese e Retrogênese. Rio Grande do Sul : Artes Médicas, 1998. GOLDFELD, Márcia. Fundamentos em Fonoaudiologia – Linguagem. Rio de Janeiro : Guanabara Koogan, 1998. ISLLER, Solange. Articulação e Linguagem. São Paulo : Lovise, 1996. LAGROTTA, Márcia e outros. A Fonoaudiologia nas Instituições. São Paulo : Lovise, 1997. LOPES FILHO. O Tratado de Fonoaudiologia. São Paulo : Roca, 1997. MARCHESAN, I. Q. Fundamentos em Fonoaudiologia – Motricidade Oral. Rio de Janeiro : Guanabara Koogan, 1998. JORNALISTA: Noções de técnica de reportagem. Noções de edição em jornalismo. Assessoria e planejamento em comunicação. Técnica de relações públicas: diagnóstico das organizações, elaboração de planos, programas e projetos. Comunicação dirigida e de massa. Teoria do jornalismo. Impacto das novas tecnologias. Ética no jornalismo. SUGESTÕES BIBLIOGRÁFICAS: BUCCI, Eugênio. Sobre ética e imprensa. São Paulo: Companhia das Letras. 2000. DINES, Alberto. O papel do jornal. São Paulo: Summos editora. 1986. DIZARD JR., Wilson. A nova Mídia – a comunicação de massa na era da informação. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Ed., 2000. DOTY, Dorothy. Divulgação jornalística e Relações Públicas. São Paulo: Cultura Editores Associados. 1995.

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KOPPLIN, Elisa. Assessoria de Imprensa: Teoria e prática. Porto Alegre: Sagra, 1996. KOPPLIN, Elisa e FERRARETTO, Luiz Arthur. Assessoria de Imprensa – teoria e prática. Porto Alegre: Sagra – Delluzzatto. 1982. KUNSCH, Margarida. Planejamento das relações públicas na comunicação integrada. São Paulo: MÉDICO CLÍNICO GERAL: Código de Ética Médica; Preenchimento da Declaração de óbito; Doenças de Notificação Compulsória; Princípios do Atendimento Clínico anamenese, no diagnóstico e na orientação; Dor Fisiopatologia; Dor Torácica; Dor Abdominal; Cefaléias; Dor Lombar e Cervical; Distúrbios da Regulação Térmica; Calafrios e Febre; Dores Musculares, Espamos, Cãibras e Fraqueza Muscular; Tosse e Hemoptise; Dispnéia e Edema Pulmonar; Edema; Cianose, Hipoxia e Policitemia; Hipertensão Arterial; Síndrome de Choque; Colapso e Morte Cardiovascular Súbita; Insuficiência Cardíaca; Insuficiência Coronária; Bradiarritmias; Taquiarritmias; Cateterismo e Angiografia Cardiaco; Febre Reumática; Endocardite Infecciosa; Micardiopatias e Miocardites; Infarto Agudo do Miocárdio; Cor Pulmonale; Parada Cardio-respiratória; Disfasia; Constipação Diarréia e Distúrbios da Função Ano Retal; Aumento e Perda de Peso; Hematêmese Melena; Hepatite Aguda e Crônica; Ictericia e Hpatomegalia; Cirrose; Distensão Abdominal e Ascite; Coledocolitiase; Doenças do Pâncreas; Líquidos e Eletrolitos; Acidose e Alcalose; Anemias; Hemorragia e Trombose; Biologia do Envelhecimento; Problema de Saúde do Idoso; Diagnóstico e Manuseio das Afecções Mais Comuns da Pessoa Idosa; Avaliação e Diagnóstico das Doenças Infecciosas; Dirréia Infecciosa Aguda e Intoxicação Alimentar; Doenças Sexualmente Transmissíveis; Síndrome de Angustia Respiratória do Adulto; Estado de Mal Asmático; Doença Pulmonar Obstrutiva Crônica; Tromboembolismo Pulmonar; Insuficiência Renal Aguda; Insuficiência Renal Crônica; Glomerulopatias; Obstrução das Vias Urinárias; Lupus Eritematos Sistêmico; Artrite Reumatóide; Vasculites; Doença Articular Degenerativa; Artrite Infecciosa; Distúrbios da Coagulação; Diabetes Mellitus; Doenças da Tireóide; Acidose Lático; Doenças Vasculares Cerebrais; Traumatismo Cranioencefálico e Raquimedular; Viroses do Sistema Nervoso Central: Meningites e Encefalites; Coma; Doenças Ocupacionais; Acidentes do Trabalho; Neoplasias; Molestias Infecciosas; Carências Nutricionais. SUGESTÕES BIBLIOGRÁFICAS: Schwartz - Princípio de Cirurgia (Ed. Guanabara Koogan) Lawrence W. Way - Diagnóstico Tratamento em Cirurgia (Ed. Internacional) David C. Sabiston Jr. - Tratado de Cirurgia (Ed. Manole Ltda) Barbosa, Hélio - Controle Clínico do Paciente Cirúrgico, Neto, Alípio Corrêa - Clínica Cirúrgica, Freire, Evandro- Trauma- Doença dos Séculos, Evandro Freire, ed. Ateneu Current Opinion ISSELBACHER J. K., BRAUNWALD E. et all., Harrison Medicina Interna Compêndio. TIERNEY L. M. JR., MCPHEE S J et all - Diagnóstico & Tratamento. TINTINALLI E. J, RUIZ E. et. alli – Emergências Médicas Cecil Loeb - Tratado de Medicina Interna, Editora Guanabara Koogan, Vicente Amato Neto - José Luís da Silveira Boldy - Doenças Transmissíveis, Editora Sarvier , São Paulo , Ricardo Veronesi e Col - DIP - Editora Guanabara Koogan, 9ª edição, Rio, S/D. G,Richard Lee. Wintrobe\'s - Hematologia Clínica Hoffman - Hematology - Basic Principles and Practice Lorenzo - Manual de Hematologia Williams,Beutler - Hematology Wood - Segredos em Hematologia/Oncologia Ricardo Pasquini, Hematologia - Fundamentos e Prática. Ricardo Pasquini-Hematologia-Fundamentos e Prática. Goodmman/Gilmann – As bases da Farmacologia e Terapêutica Gastrointestinal Pathology and Its Clinical Applications – Lewin KJ, Riddell RH, Weinsteen WM

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Gastrointestinal Disease: Pathophysiology, Diagnosis, Management: SleiisengerMH, Fordtran JS TextBook of Gastroenterology – Yamada T et al Clinica Médica da Am Norte MÉDICO PEDIATRA: Código de Ética Médica; Preenchimento da Declaração de óbito; - Doenças de Notificação Compulsória; Princípios do Atendimento Clínico anamenese, no diagnóstico e na orientação; Neonatologia: exame físico e diagnóstico das condições do recém-nascido (RN), cuidados com o RN normal e de baixo peso, principais características e patologia mais comuns do RN normal e do prematuro, desconforto respiratório, distúrbios metabólicos; Atenção: integral à criança em idade escolar; assistência individual e ações coletivas na escola e na creche; Adolescência: principais necessidades e problemas de saúde; Crescimento e desenvolvimento da criança e do adolescente: normalidade e distúrbios mais comuns; Alimentação: aleitamento materno, necessidades nutricionais e higiene alimentar da criança e do adolescente; Imunizações; Diarréia aguda e crônica: aspectos epidemiológicos, etiologia, diagnóstico e tratamento; Terapia de rehidratação oral; Doenças respiratórias: aspectos epidemiológicos, principais afecções da criança e do adolescente; diagnóstico e terapêutica. Propostas de intervenção na morbimortalidade; Acidente: principais características da morbidade e mortalidade, diagnóstico e tratamento dos acidentes mais frequentes na infância e adolescência; Distrofias: desnutrição, desvitaminoses, anemias carenciais; Aspectos sociais, Diagnósticos e tratamento; Distúrbios hidroeletrolíticos e do equilíbrio ácido-básico; Parasitoses intestinais: aspectos epidemiológicos, diagnóstico, tratamento e prevenção; Doenças infecto-contagiosas próprias da infância; AIDS na infância, Diagnóstico, formas clínicas e condutas terapêuticas; Problemas oftalmológicos mais comuns na infância; Tuberculose: aspectos epidemiológicos, manifestações clínicas, diagnóstico e terapêutica; Infecções do Trato urinário, Glomerulonefrite Aguda e Síndrome Nefrótica; Insuficiência Cardíaca Congestiva, Cardiopatias Congênitas, Endocardites, Miocardites e Pericardites; Choque Hipotireodismo Congênito; Hipotireoidismo Congênito, Diabetes Melittus; Anemias Hemolíticas, Congulopatias e Púrpuras; Diagnóstico precoce das neoplasias mais comuns da infância; Convulsões, meningites encefalites; Artrites e Artralgias: principais etiologias e diagnóstico diferencial na infância e adolescência; Dores recorrentes: cefaléia, dor abdominal e dor em membros; Adenomegalias e hepatomegalias: principais etiologias e diagnóstiscos diferenciais na infância e adolescência; Patologias cirúrgicas mais comuns da criança e adolescência; Dermatopatias mais frequentes na criança e adolescência; Problemas dermatológicos; Problemas ortopédicos mais comuns na infância e adolescência; A criança vítima de maus tratos, Aspectos psico-sociais, Diagnóstico e condutas; TCE; Intoxicação exógena; Declaração de Nascido Vivo. SUGESTÕES BIBLIOGRÁFICAS: BEHRMAN, R.R.KLIEGMAN, R.M.& ARVIN, A.M.Texbook of Pediatrics.15 Philadelphia, Saunders Company, 1997. FIORI, Renato.Prática pediátrica de urgência.RS: Medsi,1979. KLAUS,M.H.e FANAROFF.A.A.Care of the high risk neonate.Filadelfia,Saunders,1986. MARCONDES,E.Pediatria básica .SP: Sarvier,1985. RUDOLF,A.Pediatrics.Appleton & Lange,1987. MÉDICO GINECOLOGISTA: Código de Ética Médica, Anticoncepção, planejamento familiar, infertilidade; - Doenças sexualmente transmissíveis; - Infecção das vias genitais; - Amenorréia; - Hemorragia uterina disfuncional; - Dismenorreia e síndrome de tensão pré-menstrual; - Endometriose e Adenomiose; - Síndrome dos ovários policísticos; - Menopausa; - Hiperandrogenismo; - Tuberculose genital; - Incontinência urinária; - Ginecologia pediátrica e do adolescente; - Urgências ginecológicas; - Patologias benignas da mama, colo, uterino, corpo uterino, vulva, vagina e ovários; - Lesões pré-malignas da cérvice; - Câncer da mama, colo, uterino, corpo uterino, vulva, vagina e ovários; - Assistência pré-natal; - Diagnóstico de gravidez; - Contratilidade uterina; - Estudo clínico e assistência ao parto; - Endocrinologia da gravidez; - Trocas materno-ovulares; - Repercussões clínicas das adaptações do organismo materno; - Drogas e gravidez; - Genética pré-natal; - Desenvolvimento e crescimento fetal; - Avaliação da vitalidade fetal; - Doença hipertensiva especifica da gravidez; - Abortamento; - Prenhez ectópica; - Neoplasias trofoblásticas gestacionais; - Deslocamento prematura da placenta; - Gestação de alto risco; - Doença hemolítica perinatal; - Prematuridade; - Sofrimento fetal agudo; - Infecção puerperal; - Puerpério; - Lactação. SUGESTÕES BIBLIOGRÁFICAS: BEREK, J.S.NOVAK.Tratado de ginecologia.12.ed.RJ:Guanabara Koogan,1998. O.KASER/HIRSH.Atlas da cirurgia ginecológica.

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PÓVOA/QUINET.Endocrinologia ginecológica.RJ,Cultura Médica,1987. REZENDE,Jorge.Obstetrícia .8.ed.RJ: Guanabara Koogan,1991. REZENDE,Jorge F.& MONTENEGRO,C.Obstetrícia fundamental.RJ,Guanabara Koogan,1991. SALVATORE,Carlos Alberto.Mastologia prática. SWIET,Michael. Medical disordens in obstetrical practice. MÉDICO NEUROLOGISTA: Código de Ética Médica; Preenchimento da Declaração de óbito; Doenças de Notificação Compulsória; Princípios do Atendimento Clínico anamenese, no diagnóstico e na orientação; Fisiopatogenia dos sistema nervoso central; Semiologia dos estados alterados de consciência; Diagnóstico por imagem em clínica neurológica; O exame do líquido cefalorraquidiano; Noções de eletromiografia e eletroenoefalografia; Doença cerebrovascular isquêmia; Doença cerebrovascular hemorrágica; Tumores do SNC; Epilepsias: etiopatogenia, classificação internacional; tratamento medicamentoso, Estado de mal convulsivo; Hipertensão intracraniana; Doenças desmielinizantes; Demências; Neuropatias, periféricas, Poliradiculoneurite; Doenças neurológicas com manifestações extrapiramidais; Mipatia: Miastenias graves. Polimiosites; Doenças Infecciosas e Parasitárias do SNC. SUGESTÕES BIBLIOGRÁFICAS: ADAMS.R.D. VICTOR,M. Principias of neurologv. McGran,1989. BRODAL,A. Anatomia neurological com correlações clínicas. SP, Ed.Roca, 1984. CAMBIER,J.et al. Manual de Neurología. EJ: Masson do Brasil,1988. DUUS, P. Diagnóstico topográfico em neurología .Ed. Cultura Médica,1989. MACHADO, A. Neuroanatomia funcional. RJ: Atheneu ,1989. ROWLAND, Merri. Tratado de Neurologia .9. ed. RJ: Guanabara Koogan,1997. MÉDICO PSIQUIATRA: Código de Ética Médica; Preenchimento da Declaração de óbito; Doenças de Notificação Compulsória; Princípios do Atendimento Clínico anamenese, no diagnóstico e na orientação; História da Psiquiatria no Brasil e no Mundo; Revoluções Conceituais no Campo da Saúde Mental da Era do Alienismo até os Dias de Hoje; Reformas Psiquiátricas no Brasil e no Mundo; Políticas de Saúde Mental no Brasil e no Mundo; Primeira e Segunda conferência Nacional de Saúde Mental; Movimento de Saúde Mental no Brasil em São Paulo; Movimento de Luta Anti-Manicomial no Brasil e em São Paulo; Modelos Alternativos em Saúde Mental nos últimos 30 anos no Brasil e em São Paulo; Legislação Psiquiátrica no Brasil de 1934 até hoje; Epidemiologia dos Transtornos Mentais; Psiquiatria Geral e Clínica: Bases Históricas da Constituição da Psiquiatria; Bases Científicas e sua Evolução; Teorias da Personalidade; Psicopatologia Geral e Especial; Entidades Clínicas e Nosologia Psiquiátrica - CID 10; Formas de Tratamento e sua Evolução Histórica; Abordagens Biológica, psicológica e social dos Transtornos Mentais: Uso e Abusos; Psicofarmacologia; Psicoterapias; Socioterapias; Temas Especiais: Psiquiatria Social; Psicossómatica; Neurologia e Psiquiatria; Medicina Interna e Psiquiatria; Psiquiatria Infantil; Drogadição; Emergência Psiquiátricas. SUGESTÕES BIBLIOGRÁFICAS: AMARANTE, P. Loucos Pela Vida: a Trajetória da Reforma Psiquiátrica no Brasil. Rio de Janeiro: Editora Fiocruz, 2000. AMERICAN PSYCHIATRIC ASSOCIATION Manual de Diagnostico e Estatística de Distúrbios Mentais (DSM IV-R). São Paulo: Manole, 1998. BATISTA, M & INEM, C Toxicomania: uma Abordagem Multidisciplinar. Rio de Janeiro: Sette Letras, 1997. DESVIAT, M. A Reforma Psiquiátrica. Rio de Janeiro: Editora Fiocruz , 1999. FOUCAULT, M. Historia da Loucura na Idade Clássica. São Paulo: Perspectiva, 1978. KAPLAN, H. I.; SADOK, B. J. E GREBB, J. A. Relatório Final da 2ª Conferencia Nacional de Saúde Mental. Brasília: Coordenação de Saúde Mental. 1997. ORGANIZAÇÃO MUNDIAL DA SAÚDE. Classificação de Transtornos Mentais e de Comportamento da Cid-10 – Descrições Clinicas e Diretrizes Diagnósticas. Porto Alegre: Artes Médicas, 1993.

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ORGANIZAÇÃO PANAMERICANA DA SAUDE. Reestruturação da Assistência Psiquiátrica: Bases Conceituais e Caminhos para sua Implementação. Memórias da Conferencia Regional para a Reestruturação da Assistência Psiquiátrica. Caracas/Venezuela.Milão: Instituto Mario Negri. 1992. PARESTRELLO, D. A Medicina da Pessoa. Rio de Janeiro: Atheneu, 4. ed.,1996. PESSOTTI, I. Os Nomes da Loucura. São Paulo: Editora 34, 1999. SARACENO, B. LIBERTANDO Identidades: da Reabilitação Psicossocial à Cidadania Possível. Belo Horizonte/ Rio de Janeiro: Te Coroa/IFB, 1999. PEDAGOGO: O campo do conhecimento Pedagógico e a identidade profissional do pedagogo. Pedagogia como teoria e prática da educação. O pedagogo –suas relações e inter-relações com a cultura da escola política e finalidade pedagógica.A especificidade do conhecimento pedagógico. Os significados da Educação, modalidades da prática educativa e a organização do sistema educacional.Educação: Pedagogia e didática.Pedagogia e modernidade, presente e futuro da Escola.Autonomia da Escola, Projeto político Pedagógico da Escola, currículo, tendências pedagógicas da prática escolar. SUGESTÕES BIBLIOGRÁFICAS: Revista Educação e Sociedade-1978-GADOTTI, Moacir –Revisão Crítica do papel do Pedagogo na atual sociedade Brasileira (Introdução a uma pedagogia do conflito). LIBÂNEO , José Carlos –Pedagogia e Pedagogos, Para quê? Editora Cortez, 1998. GADOTTI, Moacir -Escola cidadã. São Paulo.Editora Ática, 1985. PERRENOUD, Philippe – Construir as competências desde a escola.Porto Alegre: Editora Artmed, 2000. ZABALA, Antoni –A prática educativa: Como ensinar.Porto Alegre: Editora Artmed, 1998. Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional-Dezembro de 1996.Lei 9394/96 MOREIRA, Antônio Flávio (Org.) Currículo, políticas e práticas, São Paulo Editora Papiros, 1999. BRASIL/SEF-Parâmetros Curriculares Nacionais: introdução.Brasília: MEC/SEF, 1998. __________ Parâmetros Curriculares Nacionais temas transversais Brasília MEC/SEF, 1998. FREIRE, Madalena.Observação registro, reflexão: Instrumentos Metodológicos São Paulo.Publicações Espaços Pedagógicos. Série Cadernos de Reflexão 2 ed.1996. ESTEBAM, Teresa Maria-O que sabe quem erra? Reflexões sobre Avaliação e fracasso escolar. LUCKESI, Cipriano-Filosofia da Educação São Paulo-Ed. Cortez, 1991. CANDAU, Vera.Rumo a uma nova didática.Petrópolis /RJ: Vozes, 1993. PIMENTA, Selma Garrido. O Pedagogo da Escola Pública – São Paulo – Loyola-1991. TORRES, Rosa Maria. Que e (como) é necessário aprender? Necessidades Básicas de Aprendizagem e Conteudos Curriculares. São Paulo. Papiros. 1997. PSICOLOGO: Teoria da personalidade: perspectiva psicanalítica -Freud: consciente, pré-consciente e o inconsciente;estruturas da personalidade: o Id,Ego e o Super-Ego;Os mecanismos de defesa do ego; Estruturas clínicas psicopatológicas: definição de psicopatologia,síndromes ansiosas, síndromes depressivas e maníacas, síndromes neuróticas, síndromes psicóticas, síndromes relacionadas ao comportamento alimentar, síndrome relacionadas à substâncias psicoativas (abusos e dependências), síndromes relacionadas à sexualidade. A dimensão simbólica do trabalho:a visão do trabalho, motivação para o trabalho, ideologia do êxito, significações culturais e a ética do trabalho.Desenvolvimento cognitivo e social: infância, adolescência e vida adulta.Aspectos cognitivos: memória como processamento de informações, cognição e emoção, desenvolvimento cognitivo por Piaget e por Vygotsky.Dificuldades de aprendizagem: conceito, expectativas, métodos de intervenção, modelos de avaliação,problemática da definição da criança e do jovem com dificuldades de problema de aprendizagem. Aspectos clínicos da aprendizagem: o desejo e o conhecimento do outro,autoria de pensamento e autonomia, famílias:diferenças X exclusão. SUGESTÕES BIBLIOGRÁFICAS:

BLEGER, José –Temas de psicologia- Entrevistas e grupos. São Paulo: Martins Fontes, 1996.

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COLBARI, Antônia – Ética do trabalho.São Paulo: Letras e Letras,2000. DALGALARRONDO, Paulo – Psicopatologia e semiologia dos transtornos mentais.Porto Alegre: Artes Médicas Sul, 2000. CLONINGER Susan C. – Teorias da personalidade.São Paulo:Martins Fontes,1999. FERNANDEZ, Alicia –O saber em jogo.A psicopedagogia proporcionando autorias de pensamento.Porto Alegre: Artmed Editora, 2001. FONSECA, Vitor da – Introdução às dificuldades de aprendizagem- 2ª ed.- Porto Alegre: Artes Médicas,1995. MYERS, David – Introdução à psicologia geral.Rio de janeiro: LTC-Livros Técnicos e Científicos Editora S.A., 1999. STERNBERG, Robert J. – Psicologia cognitiva.Porto Alegre: Artes Médicas do Sul,2000. PAÍN, Sara – Subjetividade e objetividade .Relações entre o desejo e conhecimento. São Paulo:CEVEC (Centro de Estudos Educacionais Vera Cruz),1996.

PSICOPEDAGOGO: Dificuldades de aprendizagem: conceito, expectativas, métodos de intervenção, modelos de avaliação, problemática da definição da criança e do jovem com dificuldades de problema de aprendizagem. Aspectos clínicos da aprendizagem: o desejo e o conhecimento do outro, autoria de pensamento e autonomia, famílias:diferenças X exclusão.Estudo do desenvolvimento e da aprendizagem: conceitos básicos em desenvolvimento e aprendizagem, conceitos básicos da abordagem comportamental. Desenvolvimento cognitivo e social: infância, adolescência e vida adulta.Aspectos cognitivos: memória como processamento de informações, cognição e emoção, desenvolvimento cognitivo por Piaget e por Vygotsky. Práticas educativa:Desenvolvimento psicológico e processos educacionais; Discussão: pontos críticos na atuação do educador, A interação professor-aluno no processo de aprendizagem, Intervenção psicopedagógica junto ao trabalho docente. SUGESTÕES BIBLIOGRAFICAS:

ATKINSON, R. L., ATKINSON, R. C., SMITH, E. E., BEM, D. J. Introdução à Psicologia – Edição Universitária - 11a edição. Porto Alegre: Artmed, 1995. CATANIA, A. C. - Aprendizagem: comportamento, linguagem e cognição. Porto Alegre: Artmed, 1999.

FERNANDEZ, Alicia –O saber em jogo.A psicopedagogia proporcionando autorias de pensamento.Porto Alegre: Artmed Editora, 2001. FONSECA, Vitor da – Introdução às dificuldades de aprendizagem- 2ª ed.- Porto Alegre: Artes Médicas,1995.

COLL, C., PALACIOS, J., MARCHESI, A. (org.)Desenvolvimento Psicológico e Educação: Psicologia da Educação - Vol.2. Porto Alegre: Artmed, 1996. _______ -Desenvolvimento Psicológico e Educação: psicologia evolutiva - Vol.1. Porto Alegre: Artmed,1996. PAÍN, Sara – Subjetividade e objetividade .Relações entre o desejo e conhecimento. São Paulo:CEVEC (Centro de Estudos Educacionais Vera Cruz),1996.

STERNBERG, Robert J. – Psicologia cognitiva.Porto Alegre: Artes Médicas do Sul,2000. PROFESSOR II - CIÊNCIAS: A água; O ar; O solo; Os seres vivos; O organismo humano; Evolução; A matéria; O átomo: estrutura, número atômico, número de massa, número de nêutrons; Elementos químicos e combinações; Reações e funções químicas; Soluções e Misturas; Movimento, força, trabalho e energia mecânica, luz, ondas, calor, eletricidade, magnetismo; Conceitos básicos de ecologia; Saúde. SUGESTÕES BIBLIOGRÁFICAS: BRASIL. Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros curriculares nacionais.v.4 e 9;. Brasília, MEC, 1997. CRUZ, Daniel. Ciências e Educação Ambiental. SP: Ática, 1997. _. Química e Física. SP: Ática, 1997. GOWDAK, D. Matéria e energia . SP: FTD, 1992. MARCONDES, Ayrton C. Corpo humano. SP: Saraiva, 1997 PORTO, Dinorah P. Corpo humano. SP: Scipione , 1992.

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SOARES, José Luis. A terra: ar, água e solo. SP: Moderna, 1993. _. Os seres vivos. SP: Moderna, 1993. _. Química e Física. SP: Moderna, 1993. SILVA JR, César da. Corpo humano. SP: Saraiva, 1997.Cortez, 1996. PROFESSOR II - EDUCAÇÃO ARTÍSTICA: Fundamentos da educação artística; características da criatividade, estética e estilos. O papel das artes plásticas na educação, seus elementos e seu papel histórico. Obras e artistas significativos; O papel das artes cênicas na educação. As formas e o espaço cênico; Drama e comédia. A educação musical na escola. Elementos da linguagem musical. História da música. Folclore nacional. SUGESTÕES BIBLIOGRÁFICAS: ALALEONE, Domingos. História da música .SP: Vitale, 1960. ANDRADE, Mário. Aspectos da música brasileira. SP: Martins. ARAÚJO, Hilton. Educação através do teatro. RJ: Editex, 1972. ARNHEIM, Rudolf. Arte e percepção visual. SP: Ed. Ênio Guazzeli, 1989. BARBOSA, Ana Mãe. Arte-educacão : conflitos/acertos. SP: Max Limonad, 1984. BRASIL, Secretaria de educação Fundamental. Parâmetros curriculares nacionaisv.6. Arte. Brasília, MEC, 1997. GAGNARD, Madeleine. Iniciação musical dos jovens. SP: Perspectivas. OSTROWER, FAYGA. Criatividades e processo de criação. RJ: Vozes, 1977. PENTEADO, José. Comunicação vusual e Expressão. SP: Nacional, 1977. SOARES, Paulo. O mundo da cosres . SP: Ed. Moderna, 1991. XAVIER, Natália. Viver com arte. SP: Ática, 1984. PROFESSOR II - EDUCAÇÃO FÍSICA: Fundamentos da educação física: aspectos neurofisiológicos, fisiológicos, pedagógicos e psicossociais; Crescimento e aprendizagem motora; a didática da educação física; atividades esportivas e culturais; Jogos: fundamentos e regras básicas. Folclore nacional. SUGESTÕES BIBLIOGRÁFICAS: ALVES, Orlando. Noções de primeiros socorros. RJ: Assoc. Bras. Prevenção de Acidentes. BIAGGIO, Ângela. Psicologia do desenvolvimento. RJ: Vozes. BURKE & RASCH. Cinesiologia e anatomia aplicada . RJ: Guanabara Koogan. FARIA,JR. Alfredo. Princípios da Educação. FREIRE, João Batista. Educação de corpo inteiro. SP: Scipione. KAPANDJI. Fisiologia articular. SP: Manole. LEBOUCHE. A educação pelo movimento. RS: Artes Médicas, 1983. MCARDLE, William D. Fisiologia do exercício: energia, nutrição e desempenho humano. SP: Interamericana. MATHEWS & FOX. Bases fisiológicas da educação física e dos desportos. RJ: Interamericana. TEIXEIRA, Hudson. Aulas de educação física. SP: IBRAS/MEC. Livros de regras(voleibol, natação, etc). PROFESSOR II - GEOGRAFIA: Os espaços: Dinâmica da organização espacial e Representações; A natureza: sua apropriação e conservação; O conceito de região; O crescimento demográfico e políticas populacionais; A relação trabalho e a organização dos espaços; O mundo hoje: as divisões, critérios e territórios; O Bloco norte-americano; América Latina; México, Repúblicas Centro Americanas e Caribe; América do Sul; O bloco europeu; África; O bloco asiático; Mercosul, Nafta e Uniäo Européia; Brasil.

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SUGESTÕES BIBLIOGRÁFICAS: DIAMANTINO Pereira et al. Geografia. SP: Atual, 1993. OLIVEIRA, Umbelino et al. Para onde vai o ensino da Geografia. SP: Contexto, 1990. SILVA, José Herculano & AZZI, Ricardo Gurgel. Geografia Geral e Geografia do Brasil. Col. Novíssimo curso vestibular. Ed. Nova Cultural, 1993. VESENTINI, José William. Sociedade e espaco . SP: Ática, 1990. _. Para uma geografia crítica na escola. SP: Ática , 1992. VICENTINO, Cláudio & SCALZARETTO, Reinaldo. O mundo atual: da guerra fria à nova ordem internacional. SP: Scipione, 1996. _.Cenário mundial: a nova ordem internacional. SP: Scipione, 1992. PROFESSOR II - HISTÓRIA: O Iluminismo; Causas e conseqüências da revolução francesa; A revolução industrial e sua importância para o mundo moderno; A América do século XIX. A I Guerra Mundial; A revolução socialista: causas e conseqüências. A II Guerra Mundial. A Europa e o mundo após a II Guerra Mundial. A Queda do muro de Berlim: causas e suas conseqüências para o bloco comunista. Globalização. O Primeiro e o Segundo Impérios do Brasil; A República Velha; A Era Vargas; A República entre 45 e 64. A ditadura militar. A Nova República; O Brasil atual. SUGESTÕES BIBLIOGRÁFICAS: ANDERSON, Perry. Passagens da antiguidade ao feudalismo. SP: Brasiliense. CARDOSO, Ciro F. BRIGNOLI, Hector P. História econômica da América Latina. RJ: Graal. COSTA, Emília Viotti da. Da monarquia à república . SP: Grijalbo. DEYON, Pierre. Mercantilismo. SP: Perspectiva. FAUSTO, Boris. Trábalo urbano e conflito social. SP: Difel. FURTADO, Celso. Formação econômica do Brasil. RJ: Civilização Brasileira. LINHARES, Maria Yedda, org.História geral do Brasil. RJ: Campus. MENDONCA, Sônia Regina de. FONTES, Virginia Maria . História do Brasil recente.(1964-1980). SP: Ática. MOTTA, Carlos Guilherme, org.Brasil em perspectiva . SP: Difel. NOVAES, Fernando A. Estrutura e dinâmica do antigo sistema colonial. AP: Cadernos CEBRAPE. OLIVEIRA, Francisco de. A economia da dependência imperfeita. RJ: Graal. PRADO JÚNIOR, Caio. Formação política do Brasil. SP: Brasiliense. WEFFORT, Francisco. O populismo na política brasiliense. RJ: Paz e Terra.

PROFESSOR II - INGLÊS: Substantivos; artigos; pronomes; adjetivos; advérbios; preposições; conjunções e interjeições. Orações simples e compostas; verbos regulares e irregulares; Verbos auxiliares; Leitura compreensiva e interpretação de textos; Utilização da Língua Inglesa em suas diferentes modalidades; Estrutura da palavra, processos de formação da palavra; flexão vocabular; Estrutura dos verbos; Conjugação de verbos regulares, irregulares, e auxiliares; Concordância verbal e nominal; As diversas fases da Literatura Inglesa. SUGESTÕES BIBLIOGRÁFICAS: EASTWOOD, John & MACKIM, Ronald. A basic english grammar. Oxford University Press, 1982. FINOCCHIARO, Mary. English as second language; from teory to practice. New York, Regents, 1974. NASR, Raja T. Teaching and learning English. London, Longman, 1975.

PROFESSOR II - MATEMÁTICA: Conjuntos e operações; Operações em R; M.M.C. e M.D.C.; Números primos; Critérios de divisibilidade Equações; Inequações; Sistemas de medidas (comprimento, massa, capacidade e tempo); Sistema de equações; Cálculo literal (soma, subtração, multiplicação e divisão de polinômios); Produtos notáveis e fatoração de expressões algébricas; Relações; Funções (do primeiro grau, quadrática, modular, exponencial, logarítmica); Progressão aritmética e geométrica;

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Matrizes e determinantes; Análise combinatória; Sistemas lineares; Binômio de Newton; polinômios; Números complexos; Área, perímetro, volume; Simetria de figuras planas; Ângulos; Polígonos - classificação e propriedades; Semelhanças; Circunferência; Teorema de Tales; Teorema de Pitágoras; Relações métricas nos polígonos regulares; Relações métricas no triângulo retângulo; Construção e interpretação de gráficos : histogramas, gráficos de barras, de setores, de linhas poligonais e curvas; Trigonometria; Geometria Analítica; Geometria Plana; Geometria Espacial. SUGESTÕES BIBLIOGRÁFICAS: BIANCHINI, Edwaldo. Matemática 1 grau. SP: Moderna. BONGIOVANNI, Vincenzo et al. Matemática e vida. 1 grau. SP: Ática. __________________________________________. 2 grau. SP: Ática. BRASIL. Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros curriculares nacionais v.3: Matemática. Brasília, MEC, 1997. GIOVANNI, José Rui. Aprendizagem e educação matemática 1 grau. SP: FTD. GUELLI, Oscar. Matemática: uma aventura do pensamento. 1 grau. SP: Ática. MORI, Iracema. ANAGA, Dulce Satiko. Idéias e desafios, lº grau. SP: Saraiva. SAMPAIO, José Luiz P. CAVALCANTE, Sidney Luiz. Conjuntos e funções , 2º grau. SP: Moderna. YOSSEF,Antonio Nicolau. Matemática; conceitos fundamentais 2º grau. SP: Moderna. ZAMBUZZI, Orlando A. et al. Matemática 2º grau. SP: Ática.

PROFESSOR II – LÍNGUA PORTUGUESA: Leitura compreensiva; Utilização da Língua Portuguesa em suas diferentes modalidades; Operalização na expressão lingüística dos seguintes conceitos: Língua/fala (variação lingüística), estilo, correção, discurso (direto, indireto, indireto-livre) Ortoepia/Prosódia/Vícios de linguagem; Fonologia: letra/fonemas; encontros consonantais; dígrafos; encontros vocálicos; separação silábica; Estrutura da palavra (Processos de formação da palavra)-flexão vocabular; Estrutura do verbo (conjugação de verbos regulares, irregulares,auxiliares) Orações coordenadas e subordinadas-termos em orações (funções morfossintáticas); Crase; Denotação e Conotação; Concordância nominal e verbal; Regência nominal e verbal-colocação pronominal (próclise, mesóclise, ênclise); conjugação pronomina ocorrência da crase; As diversas fases da Literatura Brasileira SUGESTÕES BIBLIOGRÁFICAS: CUNHA, Celso. LINDLEY, Cintra. Nova gramática do português contemporâneo. RJ: Nova Fronteira. NICOLA, José de . Gramática contemporânea da língua portuguesa. SP: Scipione, 1990

CONHECIMENTOS PEDAGÓGICOS (NÍVEL SUPERIOR) TODOS OS CARGOS DO MAGISTÉRIO - Aspectos Filosóficos da Educação – Concepções liberais e progressistas da educação: contribuições e limites. Pedagogia Tradicional. Pedagogia Nova. Pedagogia Tecnicista. Teorias Reprodutivas e Teorias Criticas. Aspectos Sociológicos da Educação – A relação educação e sociedade: A escolarização desigual e suas explicações. A democratização da escola. Aspectos da Política Educacional Brasileira para o Ensino Básico – A década de 90: O banco Mundial e as propostas e ações de governo. As dimensões da atual reforma da educação básica: descentralização; avaliação, currículo e legislação. A relação descentralização – avaliação: a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDB) e o Sistema Nacional de Avaliação do Ensino Básico (SAEB). Parâmetros Curriculares Nacionais (PCN) :terceiro e quarto ciclos. A década de 80 e os desafios da transição democrática da escola pública de 1º e 2º graus: experiências e propostas. Aspectos Psicológicos da Educação - Desenvolvimento cognitivo e afetivo da criança e do adolescente. Aprendizagem: abordagens comportamentalista e cognitivo. Aspectos do Cotidiano Escolar – Avaliação pedagógica. A sala de aula e pluralidade cultural. O professor e as novas tecnologias da comunicação e informação. CONSTITUIÇÃO FEDERAL : 1988 (ART 6º,art 7ª,art 30ª , art 35ª,art 205ª,art 227ª) LEI 9394/96 LEI 9424/96 LEI 10172/01 LEI 9475/97

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SUGESTÕES BIBLIOGRÁFICAS: BONAMINO, A. & FRANCO, C. Avaliação e política educacional: o processo de institucionalização do SAEB. São Paulo, Cadernos de Pesquisa, nº 108, nov. 1999, p. 101-132. CANDAU, Vera Maria (org.). Magistério. Construção cotidiana. Petrópolis/ RJ: Vozes, 1997. CANDAU, Vera Maria (org.). Reinventar a Escola. Petrópolis/ RJ: Vozes, 2000. CUNHA, Luiz Antonio. Educação brasileira: projetos em disputa. São Paulo: Cortez, 1995. CUNHA, Luiz Antonio. Educação, estado e democracia no Brasil. São Paulo: Cortez/ EDUFF/ FLACSO, 1992. CURY, Carlos Roberto Jamil. Lei de Diretrizes e Bases e perspectivas da educação nacional. Brasília: Revista Brasileira de Educação. Nº 8, mai/jun/jul/ago de 1998, p. 72 – 85. DAVIS, Claudia & OLIVEIRA, Zilma. Psicologia da educação. São Paulo: Cortez, 1990. GIROUX, Henry. OS professores como intelectuais. Rumo a uma pedagogia critica da aprendizagem. Porto Alegre: Artes médicas, 1997. GOMES, Candido. A educação em perspectiva sociológica. São Paulo: EPU, 1989. LEI Nº 9.394, DE 1996. Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional. LUCKESI, Cipriano. Filosofia da educação. São Paulo: Cortes, 1991. MEC. PARÂMETROS Curriculares para o primeiro e segundo ciclos do Ensino Fundamental. Brasília, 1996. PIAGET, Jean. Seis estudos de Psicologia. SAVIANI, Demerval. Escola e democracia. São Paulo: Autores associados, 1993. SILVA, Tomas Tadeu (org). Os alienígenas na escola de aula. Petrópolis/ RJ: Vozes, 1995. SILVA, Tomas Tadeu; MOREIRA, Antonio Flavio (orgs.).Currículo, cultura e sociedade. São Paulo: Cortez, 1994. WARDE, Miriam, HADDAD, Sergio, & DE TOMMASI, Lívia. O Banco Mundial e as políticas Educacionais. São Paulo: Cortez, 1996 Secretaria de Educação Fundamental.Brasília:MEC/SEF,1998. TERAPEUTA OCUPACIONAL: Fundamentos da Terapia Ocupacional – Conceituação, Histórico e evolução. Objetivos gerais. Modelos em terapia ocupacional. Terapia Ocupacional nas Disfunções Físicas – Princípios básicos do tratamento: métodos e técnicas de avaliação; objetivos terapêuticos; análise e seleção de atividades; programa de tratamento. Tipos de preensão. Atividades de vida diária (no leito, na cadeira de rodas, transferências, higiene, alimentação, vestuário, deambulação, transporte, lazer e trabalho). Atividades de vida prática. Próteses, órteses e adaptações: finalidades e tipos. Terapia Ocupacional Aplicada às Condições Neuromusculoesqueléticas – Terapia ocupacional em neurologia. Terapia ocupacional em reumatologia. Terapia ocupacional em neuropediatria. Terapia ocupacional em traumato-ortopedia. Terapia Ocupacional em Geriatria e Gerontologia. Terapia Ocupacional em Psiquiatria e Saúde Mental – Aspectos da clínica: conceitos e terapêuticas. Equipe multidisciplinar. Organização de serviços de saúde mental na rede pública de Saúde. Terapia Ocupacional e Reabilitação Psicossocial – O campo da saúde mental: políticas, práticas e saberes. A reabilitação psicossocial . Estratégias de intervenção: abordagem grupal, oficinas, trabalho, lazer e moradia.

SUGESTÕES BIBLIOGRÁFICAS: BENETTON,Jô. Trilhas Associativas – Ampliando Recursos na Clínica da Psicose.

São Paulo: Lemos Editorial, 1991,págs. 16-48. BENETTON, M.J. Terapia Ocupacional Psicossocial: Uma Relação Possível. In PITTA, Ana (org.). Reabilitação Psicossocial. São Paulo: Hucitec, 196. BRASIL. Lei 10.216, de 06 de abril de 2001. Brasília: D.O. União. DECLARAÇÃO DE CARACAS. “ Conferência sobre a Reestruturação da Atenção Psiquiátrica na América Latina” em Saúde Mental e Cidadania no Contexto dos Sistemas Locais de Saúde. São Paulo/Salvador: Hucitec/Cooperação italiana em Saúde, 1992.

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DUARTE, Yeda A. de O. e DIOGO, Maria José D’ elboux. Atendimento Domiciliar – UM enfoque Gerontológico. São Paulo: Editora Atheneu, 2000. Capítulos 10,11,31 e32. FINGER, J. A. O. Terapia Ocupacional. São Paulo: Sarvier, 1986. Capítulos 3,4,5. FRANCISCO, Berenice Rosa. Terapia Ocupacional. Campinas: Papirus, 1988. GOLDBERG, Jairo. Clínica da Psicose: um projeto na rede pública. Rio de Janeiro: TE Cora Editora, 1996, págs. 9-17 ; 54-60. ZOOTECNISTA: Conteúdo programático: Administração de Empresas Agropecuárias; Adubos e Adubação; Agrometeorologia; Alimentação de não Ruminantes e Formulação de Rações; Alimentação de Ruminantes e Formulação de Rações; Alimentos, Pró-Nutrientes e Sub-Produtos na Alimentação Animal; Análise Econômica na Agropecuária; Anatomia dos Animais Domésticos; Apicultura; Avicultura; Bioclimatologia Zootécnica; Biologia Celular e do Desenvolvimento; Bioquímica; Botânica para Zootecnia; Bovinocultura de Corte; Bovinocultura de Leite; Bromatologia; Caprinocultura; Comunicação e Extensão Rural; Conservação e Planejamento do Uso da Terra; Cunicultura; Desenho e Construções Rurais; Ecologia; Equideocultura; Estatística Experimental; Estatística; Ezoognósia; Fertilidade e Adubação do Solo; Física; Fisiologia Animal; Fisiologia Vegetal; Forragicultura; Noções de Genética e Evolução; Higiêne Zootécnica; Histologia dos Animais Domésticos; Imunologia; Industrialização de Produtos de Origem Animal; Irrigação; Mecanização Agrícola; Melhoramento Genético Animal; Métodos de Melhoramento Genético Animal; Microbiologia Zootécnica; Nutrição Animal; Ovinocultura; Parasitologia Zootécnica; Piscicultura; Química; Reprodução Animal e Inseminação Artificial; Solos; Suinocultura; Zoologia. SUGESTÕES BIBLIOGRÁFICAS: AIDAR, A.C.G. - Administração rural. São Paulo, Paulicëia, 1995 (Série Educação Continuada); KIEL, E.J. Fertilizantes orgânicos. São Paulo, Agronômica Ceres, 1985; MALAVOLTA, E. ABC da adubação. São Paulo, Agrnômica Ceres, 1979; OMETTO, J.C. Bioclimatolgia vegetal. São Paulo, Ed. Agronômico Ceres, 1981; MOTA, F.S. Meteorologia agrícola. São Paulo, Ed. Nobel, 1981; AEC. Tables AEC: Recomendações para Nutrição Animal; Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária. Tabela de Composição Química e Valores Energéticos de Alimentos para Suínos e Aves; SILVA, J.F.C. e LEÃO, M.I. Fundamentos de nutrição de ruminantes. Editora Franciscana. Piracicaba, S.P., 1979 MORISSON, F.B. Alimentos e Alimentação dos Animais. Edições Melhoramentos, 1966; WIESE, H., 1980. Nova Apicultura. Livraria e Editora Agropecuária, 2ª ed., Posto Alegre, ARCE, R.D. FLECHTMAN, N. Introdução à Anatomia e Fisiologia Animal. São Paulo; SCHWATZE, E. Compendio de Anatomia Veterinária, Zaragosa, Editorial Acríbia, 1970. MORENG, R.E.; AVENS, J.S. Ciência e Produção de Aves. Ed. Roca, 1990. ALLEE, W.C. et al. principles of animal ecology. Saunders Co., Philadelphia, 1949. McDOWELL, R.E. Bases biológicas de la producción animal em zonas tropicales. Acribia, Zaragoza, 1975. NAAS, I.A. Princípios de conforto térmico na produção animal. Icone, São Paulo, 1989. LIMA, M.L.P., LEME, P.R., FREITAS, E.A.B., MOURA, A.C. Aditivos e promotores de crescimento na produção de bovinos de corte. Instituto de Zootecnia, Boletim Técnico 39, 3ª ed., 92p. 1998. EUCLIDES FILHO, K.O. O melhoramento genético e os cruzamentos em bovino de corte. Campo Grande: EMBRAPA-CNPGC, 1996. 35 P. (Documento 63). PEIXOTO, A.M., MOURA, J.C., FARIA, V.P. Bovinocultura de corte. Fundamentos da exploração racional. Piracicaba: FEALQ, 1986. VALLE, E.R., ANDREOTTI, R., THIAGO, L.R.S. Estratégias para aumento da eficiência reprodutiva e produtiva em bovinos de corte. Campo Grande: EMBRAPA-CNPGC, 1998. 80 P. (Documento 71). BATTISTON, W. Gado Leiteiro. São Paulo, 1974. LUCCI, C.S. Nutrição e manejo de bovinos leiteiros. Editora Manole Ltda., 1997. MICHELETTI, J.V. & CRUZ, J.T. da. Bovinocultura de leite - Instalações. 1985. PEIXOTO, A.M.; MOURA, S.C.; FARIA, V.P. Nutrição de bovinos - conceitos básicos e aplicados. Piracicaba, FEALQ, 1993. (Série Atualização em Zootecnia). A.O.A.C. ASSOCIATION OF OFFICIAL AGRICULTURAL CHEMISTS. Official Methods of Analysis. 15ª ed. Arlinton: AOAC, 1990. BATEMAN, J.V. Nutricion Animal. Manual de métodos analíticos. Herrero Hermanos, sucessores, S.A.; México, 1970. BOBBIO, F.O. & BOBBIO, P.A. Introdução à química de alimento. 1989. UNICAMP. BOBBIO, F.O. & BOBBIO, P.A. Química do processamento de alimentos. 1992. 2ª ed., NORMAS ANALÍTICAS DO INSTITUTO ADOLFO LUTZ, São Paulo, V.I., 1976. SILVA, D.J. Análise de alimentos. Imprensa Universitária, U.F.V., Viçosa, MG, 1981. NUNES, J.F. Produção de caprinos leiteiros. 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TVARDOVSKAS. A.P.C.C. - Associação Paulista dos Criadores de Coelhos. 1990. COELHOS Alojamento e Manejo. J. M. M. ZAPATERO. BIBLIOTECA AGRICOLA LITEXA. 1979. BUIDE, R. Manejo de Haras. 1977. EVANS, J. W. et alli. The Horse. 1977. FRAPE, D. Equine Nutrition & Feeding. 1986. JONES, W.E. Genética e Criação de Cavalos. 1987. CAMARGO, M.X. & CHIEFFI, A. 1971 Ezoognósia. Instituto de Zootecnia, São Paulo. Cattle breeds of the world. NJ-USA. PEIXOTO, A.M. et al. 1990. Exterior e julgamento de bovinos. FEALQ/SBZ, Piracicaba. SANTOS, R. 1999. Os cruzamentos na pecuária tropical. Ed. Agrop. Tropical, Uberaba. BRADY, N.C.; BUCKMAN, H.O. Natureza e propriedades dos Solos, 6º ed., Rio de Janeiro, Freitas Bastos. 1983. KIEHL, E.J. Fertilizantes Orgânicos. Ed. Agronômica Ceres. São Paulo/SP. 1985. 492p. MALAVOLTA, E. Manual de Química Agrícola - Nutrição de Plantas e Fertilidade do Solo. São Paulo, Ed. Agronômica Ceres, 1976. MALAVOLTA, E.; VITTI, G.C.; OLIVEIRA, S.A. Avaliação do estado nutricional das plantas: princípios e aplicações. Piracicaba, Assoc. Bras. Pesq. Potassa e do Fosfato, 1989. MELLO, F.A.F.; BRASIL SOBRo., M.O.C.; ARZOLLA, S.; SILVEIRA, R.I.; COBRA NETTO, A.; KIEHL, J.C. Fertilidade do Solo, 3ed. Vol.I, São Paulo, Ed. Nobel, 1987. GÜNTLER, H.; KETZ, H.A.; KOLB, L SCHRÖDER, H.; SEIDEL, H. Fisiologia Veterinária. Guanabara Koogan, 1980. CUNANGHAN, J.G. Tratado de fisiologia veterinária. Guanabara koogan, 1992. AWAD, M & CASTRO, PRC. Introdução à fisiologia vegetal. Biblioteca Rural e Livraria Nobel. 1989. CASTRO, PRC; FERREIRA, SO; YAMADA, T. (Edit.). Ecofisiologia da produção agrícola. POTAFÓS. 1987. FERRI, MG. (Coordenador). Fisiologia Vegetal. (vol. 1 e 2). Ed. Pedagógica e Universitária e EDUSP. 1979. LARCHER, W. Ecofisiologia vegetal. Ed. Pedagógica e Universitária. 1986. MEYER, B; ANDERSON, D; BOHNING, R; FRATIANNE, D. Introdução à fisiologia vegetal. (2ª ed.). Fundação Caloreste Gulbenkian. 1983. SALISBURG, FS & ROSS, C. Plant physiology. Wadsworth Publishing. 1992. TAIZ, L & ZEIGER, E. Plant physiology. (2ª ed.). Sinauer Associates. 1998. WINTER, EJ. A água, o solo e a planta. Livraria Nobel. 1988. MITIDIERI, J. Manual de gramíneas e leguminosas para pastos tropicais. São Paulo, Nobel/Edusp, 1983. PUPO, N.I.H. Pastagens e Forrageiras. Campinas, ICEA, 1977. PUPO, N.I.H. Manual de Pastagens e Forrageiras. Campinas, ICEA, 1979.