Edital Do Exin 2014 1_Engenharias e Ciencias Exatas_VersaoPublicada(1)

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    ESCOLA DE ENGENHARIAS E CINCIAS EXATAS

    CAMPI NATAL E MOSSOR

    EDITAL DO EXAME INTEGRADO 2014.1

    A Escola de Engenharias e Cincias Exatas da Universidade Potiguar, com base no Regu-

    lamento Geral do EXIN, publicado em 28 de maro de 2014, tornam pblicos os critrios

    para a realizao do Exame Integrado, denominado EXIN, tanto em Natal quanto em Mos-

    sor, mediante as disposies contidas neste edital.

    Art. 1 - Os cursos da Escola de Engenharias e Cincias Exatas so: Arquitetura e Urba-

    nismo, Engenharia Ambiental, Engenharia de Computao, Engenharia Civil,

    Engenharia de Produo - Mossor, Engenharia Petrleo e Gs, CST em Petr-

    leo e Gs, CST em Segurana no Trabalho, Engenharia Mecnica, Engenharia

    Eltrica, Engenharia de Produo e Sistemas de Informao.

    Art. 2 - Todos os alunos matriculados regularmente desde a 3 srie at a ltima srie

    regular de todos os cursos destas Escolas, tanto em Natal quanto em Mossor,

    esto automaticamente inscritos no Exame Integrado.

    Art. 3 - O Exame Integrado uma avaliao que visa capacitar o aluno realizao de

    avaliaes com caractersticas similares s de concursos pblicos e do Exame

    Nacional de Desempenho de Estudantes (Enade), alm de servir como instru-

    mento de aferio do conhecimento adquirido pelo aluno at aquele ponto do

    curso.

    Art. 4 - O resultado obtido pelo aluno corresponder a 50% (cinquenta por cento) do

    valor final da nota da Primeira Unidade (U1) de todas as disciplinas da srie re-

    gular em que o aluno estiver atualmente matriculado, devendo ser obedecida a

    seguinte frmula:

    U1 = Av.1 (10,0) + EXIN (10,0)

    2

    Art. 5 - Caso o aluno deixe de fazer o exame integrado, poder solicitar Segunda Cha-

    mada de acordo com os procedimentos previstos no Manual do Aluno e, se defe-

    rida, ser submetido aps o final da Segunda Unidade a um novo Exame Inte-

    grado nos mesmos moldes deste. Entretanto o contedo cobrado no novo Exa-

    me Integrado ser o acumulado at o final da Segunda Unidade da respectiva

    srie.

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    1o A segunda chamada do EXIN ser realizada no sbado, 07 de Junho de

    2014, s 8h em sala de aula a definir no dia anterior.

    2o O Gabarito da Segunda Chamada do EXIN ser divulgado no Painel de O-

    rientao de cada Campus em at 24h teis a contar da data da realizao da

    Segunda Chamada do EXIN e a comunicao das notas ser feita pelos docen-

    tes em tempo hbil para que o aluno possa realizar, se necessrio, a Avaliao

    Formal de Recuperao com a informao da sua nota na Segunda Chamada

    do EXIN.

    3o Alunos com necessidades especiais devem apresentar suas demandas

    Coordenao do seu Curso em at 5(cinco) dias teis antes da data prevista pa-

    ra a realizao da Segunda Chamada do EXIN.

    Art. 6 - Os alunos matriculados em disciplinas isoladas no regime de dependncia ou

    adaptao no se submetero ao Exame Integrado correspondente disciplina

    nesse regime. Para estes casos, as demais atividades da disciplina valero

    100% (cem por cento) da nota da Primeira Unidade da respectiva disciplina.

    Art. 7 - O Exame Integrado ser realizado nos dias: quarta-feira, 23 de abril de 2014,

    com durao total de 4 (quatro) horas, iniciando-se s 7h30 para os alunos regu-

    larmente matriculados no turno Matutino, s 13h45 para os alunos regularmente

    matriculados no turno Vespertino e s 18h30 para os alunos regularmente matri-

    culados no turno Noturno.

    Art. 8 - O acesso s salas de prova ser liberado 30 (trinta) minutos antes do incio des-

    ta.

    Art. 9 - O aluno dever comparecer ao local designado para a realizao do Exame In-

    tegrado com antecedncia mnima de 20 (vinte minutos) do horrio fixado para o

    seu incio, munido somente de caneta esferogrfica de tinta azul ou preta, fabri-

    cada em material transparente, e do documento de identidade original.

    Art. 10 - No ser permitida a entrada de alunos para as provas aps 45 (quarenta e cin-

    co) minutos do incio das provas.

    Art. 11 - No ser permitida a sada de nenhum aluno, em qualquer hiptese, antes de

    decorridos 60 (sessenta) minutos, a contar do horrio de incio.

    Art. 12 - O aluno dever assinar a Lista de Presena, sob pena de ter resultado 0,0 (zero)

    atribudo ao seu Exame.

    Art. 13 - Imediatamente antes de se retirar da sala, o aluno dever checar se a Folha de

    Respostas est devidamente identificada e preenchida, conforme instrues, e

    entreg-la ao fiscal de prova, sob pena de ter resultado 0,0 (zero) atribudo ao

    seu Exame.

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    Pargrafo nico O preenchimento incorreto do carto de resposta anular,

    automaticamente, a(s) respectiva(s) questo(es).

    Art. 14 - O Caderno de Prova poder ser levado pelo aluno ao se retirar da sala.

    Art. 15 - O Exame Integrado ser composto de 06 (seis) questes de Habilidades e Co-

    nhecimentos Gerais, 24 (vinte e quatro) questes de Habilidades e Conheci-

    mentos Especficos cumulativos da srie e 10 (dez) questes de Habilidades e

    Conhecimentos Especficos cumulativos do curso, totalizando 40 questes obje-

    tivas.

    Art. 16 - O Exame Integrado visa avaliar as seguintes habilidades nos alunos: Interpretar,

    Compreender e Analisar: textos, grficos, tabelas, figuras, fotos e charges; Esta-

    belecer Comparaes, Contextualizaes, Relaes, Contrastes e Reconhecer

    diferentes manifestaes artsticas; Elaborar snteses e Extrair concluses; Criti-

    car, Argumentar, Opinar, Propor solues e Fazer escolhas.

    Art. 17 - As questes sero objetivas e contero 05 (cinco) alternativas, das quais apenas

    uma ser considerada correta. O aluno dever, obrigatoriamente, marcar, para

    cada questo, no mximo, um dos campos da Folha de Respostas, sob pena ter

    pontuao 0,0 (zero) para a referida questo. A questo objetiva sem marcao

    na Folha de Respostas ter pontuao 0,0 (zero) atribuda mesma. As ques-

    tes tero peso igual no resultado do Exame Integrado.

    Art. 18 - As questes de Habilidades e Conhecimentos Gerais sero formuladas com

    base no contedo disposto a seguir: I - Cultura e Arte; II - Avanos tecnolgicos;

    III - Cincia, tecnologia e sociedade; IV - Democracia, tica e cidadania; V - Eco-

    logia/biodiversidade; VI - Globalizao e poltica internacional; VII - Polticas p-

    blicas: educao, habitao, saneamento, sade, transporte, segurana, defesa,

    desenvolvimento sustentvel; VIII - Relaes de trabalho; IX - Responsabilidade

    social: setor pblico, privado, terceiro setor; X - Sociodiversidade e multicultura-

    lismo: violncia, tolerncia/intolerncia, incluso/excluso e relaes de gnero;

    XI - Tecnologias de Informao e Comunicao; XII - Vida urbana e rural.

    Art. 19 - As questes de Habilidades e Conhecimentos Especficos sero formuladas

    com base no contedo acumulativo de cada curso, desde a segunda srie at a

    primeira unidade da srie atual em que o aluno est matriculado. A lista deste

    contedo esta no anexo deste edital.

    Art. 20 - Ter sua prova anulada e atribuda nota 0,0 (zero), o aluno que, durante a sua

    realizao: a) for surpreendido dando e/ou recebendo auxlio para a execuo

    das provas; b) utilizar-se de Livros, dicionrios, notas e/ou impressos que no fo-

    rem expressamente permitidos e/ou que se comunicar com outro examinando; c)

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    for surpreendido portando aparelhos eletrnicos, tais como, mas no limitando-

    se, a: bipe, telefone celular, walkman, agenda eletrnica, notebook, palmtop, re-

    ceptor, gravador, mquina de calcular, mquina fotogrfica, etc., bem como cu-

    los escuros ou quaisquer acessrios de chapelaria, tais como chapu, bon, gor-

    ro etc., e ainda lapiseira, borracha e/ou corretivo de qualquer espcie; d) faltar

    com o devido respeito para com qualquer membro da equipe de aplicao das

    provas, com os docentes, monitores e colaboradores presentes e/ou com os

    demais alunos; e) no entregar o material das provas e/ou continuar escrevendo

    aps o trmino do tempo destinado para a sua realizao; f) afastar-se da sala, a

    qualquer tempo, sem o acompanhamento de fiscal; g) ausentar-se da sala, a

    qualquer tempo, portando a Folhas de Respostas; h) descumprir as instrues

    contidas nos cadernos de prova; i) perturbar, de qualquer modo, a ordem dos

    trabalhos, incorrendo em comportamento indevido; j) utilizar ou tentar utilizar

    meios fraudulentos ou ilegais para obter aprovao prpria ou de terceiros, em

    qualquer momento do EXIN; k) impedir a coleta de sua assinatura; l) for surpre-

    endido portando caneta fabricada em material no transparente; m) for surpre-

    endido portando anotaes em papis que no os permitidos; e n) recusar-se a

    ser submetido a qualquer procedimento que vise garantir a lisura e a segurana

    do processo de aplicao do Exame.

    Pargrafo nico O uso de calculadoras no ser permitido durante a realiza-

    o do exame.

    Art. 21 - Quaisquer embalagens de produtos do gnero alimentcio trazidos para a sala

    estaro sujeitas inspeo pelo Fiscal presente na sala.

    Art. 22 - O Gabarito do Exame Integrado ser divulgado no Painel de Orientao de cada

    Campus no dia 25 de abril de 2014 e as notas sero digitadas no sistema, pelos

    docentes at o dia 06 de maio de 2014, conforme calendrio acadmico insti-

    tucional.

    Art. 23 - Os pedidos de reviso de resultados devero ser submetidos Coordenao do

    seu Curso, de acordo com o Anexo A desde documento, at o dia 29 de abril de

    2014.

    Art. 24 - As coordenaes de cursos realizaro o julgamento dos pedidos de reviso nos

    dias 30 de abril de 2014 e 01 de maio de 2014. A divulgao final do gabarito

    ser realizada no dia 02 de maio de 2014.

    Art. 25 - Qualquer requerimento que trate de assunto relativo ao Exame Integrado dever

    ser encaminhado por escrito pelo aluno Coordenao do seu Curso, atravs

    da Recepo da escola.

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    Art. 26 - Os casos omissos relativos ao Exame Integrado sero resolvidos encaminhados

    pelos Coordenadores de Curso Comisso de Avaliao designada pela Dire-

    o da Escola de Engenharias e Cincias Exatas.

    Natal/RN, 29 de maro de 2014.

    Catarina de Sena Matos Pinheiro

    Diretora da Escola de Engenharias e Cincias Exatas

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    ANEXO A

    FORMULRIO DE RECURSO EXIN 2014.1

    DADOS DO REQUERENTE Matrcula: ____________________ Nome: ______________________________________________

    Telefone: _____________________ E-mail: _____________________________________________

    Curso: _______________________________________________ - Turma: ____________________

    SOLICITAO: Recurso do EXIN 2013.2 Descrio da Solicitao: ________________________________________________________________________________ ________________________________________________________________________________ ________________________________________________________________________________ ________________________________________________________________________________ ________________________________________________________________________________ ________________________________________________________________________________ ________________________________________________________________________________ ________________________________________________________________________________ ________________________________________________________________________________ ________________________________________________________________________________

    ________/________/_______

    ______________________________

    Ass. do Aluno

    DESPACHO:

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    ANEXO B

    QUADRO DOS CONTEDOS DE HABILIDADES E CONHECIMENTOS ESPECFICOS

    CURSO SRIE DISCIPLINA CONTEDO

    ARQUITETURA E URBANISMO - NATAL

    3 Srie CONFORTO TRMICO E

    EFICINCIA ENERGTICA - (80 H)

    - 1- Introduo - O que conforto trmico? - Conceitos fundamentais de calor - Inrcia trmica, Albedo, Conduo, Conveco, Radiao, Evapo-transpirao - Mecanismo de trocas trmicas - Higronometria e Presso - Tcnicas de medies dos fatores ambientais - Comportamento trmico da construo ganhos trmicos - 2- Trocas Trmicas - Traado de sombras no arquitetnico e no urbano - Mscara de Sombra - Carta Solar - 3- Geometria da insolao - Penetrao do sol pelas aberturas - Determinao grfica dos dispositivos de proteo solar - 4- Macro, Meso e Microclima - 5- Clima e Arquitetura (adequao da arquitetura ao clima) e a Bioclimatologia - 6- Climatizao Natural dos Edifcios - 7- Mtodos de avaliao do desempenho trmico das edificaes

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    ARQUITETURA E URBANISMO - NATAL

    3 Srie INTRODUO S ESTRU-

    TURAS - (60 H)

    Conceitos bsicos. Noes sobre material estrutural. - Esttica - Equilbrio de um ponto e de corpo rgido; - Leis de Newton. Corpos deformveis em equilbrio; - Carregamentos; - Vnculos e Reaes; - Estruturas isostticas, hiperestticas e hipostticas. - Edio de slidos; - Tipos de esforos nas estruturas - Trao, compresso e cisalhamento; - Tenses; - Deformaes; - Elasticidade linear e lei de Hooke. Mdulo de Poisson; - Esforos solicitantes: normal (trao e compresso), esforo cortante, momento fletor e momento torsor; - Tenses iniciais e tenses trmicas. - Anlise de tenses e deformaes - Tenses normais e de cisalhamento; - Tenses biaxiais; - Deformaes trmicas.

    ARQUITETURA E URBANISMO - NATAL

    3 Srie CRIATIVIDADE E VISUALI-

    ZAO 3D - (40 H)

    - Educao do movimento da mo. - Educao do movimento da mo. - Geometria dos corpos; - Geometria dos corpos; - Aplicao das construes fundamentais. - Aplicao das construes fundamentais.

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    ARQUITETURA E URBANISMO - NATAL

    3 Srie PROJETO DE ARQUITETU-RA: PERCEPO DO ESPA-

    O - (100 H)

    Forma/funo/estrutura no projeto; - A representao no projeto de arquitetura; - Mtodos de estmulo criao no projeto;

    ARQUITETURA E URBANISMO - NATAL

    3 Srie PROJETO DE URBANISMO: ESPAO COLETIVO - (100

    H)

    Conceitos fundamentais: Cidade, Regio, Territrio. Conceitos fundamentais: Centro, periferia, subrbio, zona industrial, parques. Conceitos fundamentais: Trfego Urbano. Conceitos funda-mentais: Regio metropolitana e seus desdobramentos scio-econmicos. - Conceitos fundamentais: Cidade, Regio, Territrio. Conceitos fundamentais: Centro, peri-feria, subrbio, zona industrial, parques. Conceitos fundamentais: Trfego Urbano. Conceitos fundamentais: Regio metropolitana e seus desdobramentos scio-econmicos. - Conceitos fundamentais: Centro, periferia, subrbio, zona industrial, parques. - Conceitos fundamentais: Centro, periferia, subrbio, zona industrial, parques. - Conceitos fundamentais: Trfego Urbano. - Conceitos fundamentais: Trfego Urbano. - Conceitos fundamentais: Regio metropolitana e seus desdobramentos scio-econmicos. - Conceitos fundamentais: Regio metropolitana e seus desdobramentos scio-econmicos.

  • 10

    ARQUITETURA E URBANISMO - NATAL

    3 Srie REPRESENTAO GRFICA COMPUTACIONAL I - (60

    H)

    Coordenadas cartesianas: grficos, equao da reta, distncia entre dois pontos; - Conhecendo o software: Ambiente de trabalho de um sistema CAD - Sistema de coordenadas absolutas e relativas - Sistemas de Coordenadas retangular e polar - Medidas reais e medidas do desenho - Comandos bsicos para criao de desenhos - Comandos de alta preciso - Comandos de visualizao do espao de desenho - Comandos de Modificao do desenho

    ARQUITETURA E URBANISMO - NATAL

    4 Srie CONFORTO ACSTICO E

    LUMNICO - (80 H)

    - 1. Iluminao natural - 1.1. Grandezas relativas percepo visual e fotomtricas - 1.2. Percepo e conforto visual - 1.3. Iluminao natural lateral: aberturas verticais - 1.4. Iluminao natural zenital - 2. Luminotecnica - 2.1. Fontes artificiais de luz - 2.2. Luminrias - 2.3. Efeitos e recursos de iluminao: funo e orientao do facho - 2.4. Projetando espaos - Dicas gerais; Escolha da luminria; Mtodos de clculo de iluminao interna; Normas regulamentadoras. - 2.5. Iluminao do espao urbano - 2.6. Equipamentos de aferio: aplicao e usos - 2.7. Aplicativos

    ARQUITETURA E URBANISMO - NATAL

    4 Srie EXPRESSO GRFICA A-

    PLICADA ARQUITETURA E UBANISMO - (40 H)

    Teoria das projees e sistemas de representaes - Espao e expresso - Elementos visuais

  • 11

    ARQUITETURA E URBANISMO - NATAL

    4 Srie PROJETO DE ARQUITETU-RA: HABITAO - (100 H)

    Breve histrico sobre habitao popular no Brasil e os programas governamentais; - Condicionantes do projeto relativos produo do espao habitacional. Estudo do Cdigo de Obras e Plano Diretor. - Estudo das unidades funcionais de uma habitao; - Estudo das unidades autnomas componentes de uma edificao habitacional. - Etapas do processo projetual. - Condicionantes do projeto de habitao unifamiliar; - Metodologia de projeto aplicada concepo de espaos habitacionais. - Desenvolvimento de uma edificao de pequeno porte, atendendo s condies de habita-o de interesse social - HIS; - Desenvolvimento do memorial descritivo da proposta.

    ARQUITETURA E URBANISMO - NATAL

    4 Srie REPRESENTAO GRFICA COMPUTACIONAL II - (60

    H)

    COMEANDO A DESENHAR NO SKETCHUP - DESENHANDO E EDITANDO: - APLICANDO TEXTURAS E INSERINDO BLOCOS; - APLICANDO EFEITOS; - IMPORTANDO O DESENHO 2D DO CAD;

    ARQUITETURA E URBANISMO - NATAL

    4 Srie ESTTICA E HISTRIA DA

    ARTE - (80 H) - Antigas civilizaes - as lies do passado.- A arte para a eternidade - Egito, Mesopotmia e Creta. - A arte na Idade Mdia - O que arte? Conceituao.- O Renascimento.

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    ARQUITETURA E URBANISMO - NATAL

    4 Srie PROJETO DE URBANISMO: MORFOLOGIA URBANA -

    (80 H)

    O Comportamento Humano dentro das Estruturas Organizacionais e a sua Relao com o Clima e a Cultura Organizacional. - A cidade atravs da histria: as teses sobre a origem da cidade. A Evoluo da cidade da Antiguidade at o Barroco: Surgimento da cidade, Traado da cidade no Egito e na Mesopot-mia, Traado da cidade na Grcia e em Roma, Forma da Cidade Medieval, Traados Renascen-tistas, Cidade e Urbanismo Barroco. - Comportamento individual na organizao I - As cidades da Revoluo Industrial Comtemporaneidade: A Cidade Industrial, A Cidade Moderna e a Cidade Contempornea. - Comportamento individual na organizao II - O Indivduo e o grupo na organizao I.

    ARQUITETURA E URBANISMO - NATAL

    4 Srie SOCIEDADE E EDUCAO DAS RELAES ETNICO-

    RACIAIS - (40 H)

    A origem do homem moderno. Sociedade Tradicional e Tecnolgica: industrial e ps-industrial - - O homem e a sociedade: a diversidade sociocultural. O Estado, a sociedade e a ideologia. - - Comunidade, grupos sociais e seu desenvolvimento. Natureza, cultura e comportamento humano.

    ARQUITETURA E URBANISMO - NATAL

    5 Srie APRESENTAO GRFICA

    DE PROJETOS - 40h

    - Conhecendo o CorelDraw e usando suas ferramentas: Seleo, Forma, Bzier, Retngulo, Elip-se e Texto. - Aprendendo a trabalhar com cores e efeitos; preenchimento uniforme e gradiente, preen-chimento padro duas cores, padro colorido e textura - Efeito sombra, contorno, powerclip, mdia artstica e envelope - Modificadores

    ARQUITETURA E URBANISMO - NATAL

    5 Srie

    HISTRIA DA ARQUITETU-RA: DA ANTIGUIDADE

    REVOLUO INDUSTRIAL - 60h

    Reviso geral da arquitetura, at a revoluo industrial. Novos materiais e as grandes exposi-es universais. - Evoluo das civilizaes atravs da histria das cidades - Da antiguidade clssica - Grcia e Roma Idade Mdia - O Renascimento Arquitetnico

  • 13

    ARQUITETURA E URBANISMO - NATAL

    5 Srie MATERIAIS DE CONSTRU-

    O - 60h

    Introduo a disciplina de Materiais. - Argamassas, Agregados e aglomerantes: Conceitos, classificao, propriedades e aplica-es. - Concreto : Conceito e tipos - Materiais Cermicos: propriedades e materiais de construo cermicos - Revestimentos: usos e aplicaes

    ARQUITETURA E URBANISMO - NATAL

    5 Srie PROJETO DE ARQUITETU-

    RA: ACESSIBILIDADE - 100h

    Anlise da produo da arquitetura educacional no tempo e no Brasil - caractersticas do edif-cio escolar; - conhecimento dos condicionantes especficos das prescries do MEC; - os con-juntos funcionais de uma escola; - ergonomia e mobilirio; - acessibilidade: vias de acesso, pa-vimentao; - acessibilidade para PNEs, noes sobre o Projeto Complementar de Acessibilida-de PCA; - metodologia de projeto; - o terreno: levantamento e entorno; - montagem do pro-grama de necessidades e desenvolvimento do estudo preliminar para um edificio educacional.

    ARQUITETURA E URBANISMO - NATAL

    5 Srie PROJETO DE URBANISMO: INTERVENO EM REA

    DE INTERESSE SOCIAL

    Questes fundirias e dinmicas que envolvem a propriedade urbana. - Politicas pblicas pertinentes ao parcelamento do solo urbano. - Estudo de Caso: reas de Interesse Social

    ARQUITETURA E URBANISMO - NATAL

    5 Srie PROJETO ESPECIAL: AR-

    QUITETURA DA PAISAGEM - 60h

    Definio de arquitetura paisagstica como arte, cincia e conceitos afins; - Evoluo e valorizao da arquitetura paisagstica; - Histria dos jardins; - Roberto Burle Marx e o jardim modernista. - Panorama internacional, nacional e local da arquitetura paisagstica contempornea; - Vegetao - Tipos e funes (Extratos arbreos, arbustivos e herbceos) - Elementos complementares da paisagem - Uso da gua, do mobilirio e da ornamentao; - Componentes grficos do projeto paisagstico.

  • 14

    ARQUITETURA E URBANISMO - NATAL

    5 Srie TOPOGRAFIA DE GEO-

    PROCESSAMENTO - 60h

    Introduo Topografiae a cartografia; - Conhecimento dos nveis planimtrico, altimtrico e planialtimtrico; - Anlise de elementos de representao topogrfica; - Estudo tridimensional do terreno; - Cortes e aterros.

    ARQUITETURA E URBANISMO - NATAL

    7 Srie ANIMAO PARA MA-

    QUETES ELETRNICAS - (40 H)

    - Conhecendo o 3Ds MAX e usando suas ferramentas.- Trabalhando com slidos. - Trabalhando com splines - Modificadores. - Usando cmeras.

    ARQUITETURA E URBANISMO - NATAL

    7 Srie ESTRUTURAS EM MADEI-

    RA E METAL - (60 H)

    Introduo ao uso de estruturas de madeira e ao: Histrico; Aplicaes comuns na construo civil; Filosofia de projeto e normas usadas; Segurana nas Estruturas; Foras de vidas ao vento: Conceitos bsicos; O uso da NBR 6123: Fora devidas ao vento em edificaes; Estruturas de Madeira; Definio dos tipos de madeira e suas caractersticas mecnicas; Dimensionamento simplificado de peas submetidas a esforos; Unies em estruturas de madeira por pregos, parafusos ou outros meios; Exemplo de dimensionamento de telhados; Frmas de madeira para concreto.

  • 15

    ARQUITETURA E URBANISMO - NATAL

    7 Srie HISTRIA DA ARQUITETU-

    RA BRASILEIRA - (60 H)

    A organizao social da colnia - A poltica de ocupao territorial; - Os ciclos econmicos e as cidades; - A arquitetura civil (urbana e rural) e militar; - A arquitetura religiosa; - A rede urbana - A poltica portuguesa de europeizao ( aa estratgias urbanas para o sculo XVIII); - A arquitetura civil e a sua evoluo no sculo XIX.

    ARQUITETURA E URBANISMO - NATAL

    7 Srie PROJETO DE ARQUITETU-

    RA: ABORDAGEM BIO-CLIMTICA - (100 H)

    elaborao do programa de necessidades; - condicionantes naturais que interferem no projeto arquitetnico (insolao, ventilao, topografia); - teoria de projeto; - visita a meios de hospedagem; - viso geral do tema Hotel; - Metodologia de projeto; - desenvolvimento da planta baixa (clula inicial), a partir da anlise e consolidao do pro-grama de necessidades, caracterizando os espaos, atividades e equipamentos bsicos; - estudo volumtrico. - Legislao; - Terminologia;

    ARQUITETURA E URBANISMO - NATAL

    7 Srie PROJETO DE URBANISMO: INTERVENO EM REA

    DE INTERESSE SOCIAL

    Questes fundirias e dinmicas que envolvem a propriedade urbana. - Politicas pblicas pertinentes ao parcelamento do solo urbano. - Estudo de Caso: reas de Interesse Social

  • 16

    ARQUITETURA E URBANISMO - NATAL

    9 Srie GERENCIAMENTO DE PROJETOS II - (40 H)

    Anlise de projetos e suas demandas - Ferramentas de gerenciamento de projetos - Formatao de projetos aplicados a arquitetura - Desenvolvimento do projeto atravs de seu gerenciamento

    ARQUITETURA E URBANISMO - NATAL

    9 Srie PATRIMNIO E RESTAURO

    - (100 H)

    Introduo importncia do patrimnio histrico, cultural e artstico; - Conceito de patrimnio: material, imaterial e natural; - Conhecimento do patrimnio do Rio Grande do Norte; - O Patrimnio Histrico, Cultural e Artstico Nacional; - Estudos sobre as Cartas Patrimoniais; - Estudo da Legislao Brasileira sobre o Patrimnio Histrico; - teorias de preservao, desde o sc. XIX at os dias atuais;

    ARQUITETURA E URBANISMO - NATAL

    9 Srie PROJETO DE REQUALIFI-

    CAO DO ESPAO CONSTRUDO - (120 H)

    Estudos sobre requalificaes urbanas; - Anlise de politicas pblicas e instrumentos urbanos aplicveis a rea de estudo; - Perfil da rea de interveno. - Estudos preliminares de interveno

    ARQUITETURA E URBANISMO - NATAL

    9 Srie TPICOS ESPECIAIS EM

    ARQUITETURA I - (60 H)

    Teoria e histria da arquitetura - Desenho arquitetnico e desenho tcnico - Representao grfica e virtual de projetos de arquitetura

    CST EM PETRLEO E GS 4 Srie BOMBAS E COMPRESSO-

    RES Conceitos basicos; NPSH; Escolha de equipamentos.

    CST EM PETRLEO E GS 4 Srie SOCIEDADE E EDUCAO DAS RELAES ETNICO-

    RACIAIS

    Estrutura social e aspectos tnico-culturais. Etnocentrismo e questo racial no Brasil: ndios. Etnocentrismo e questo racial no Brasil: africanos. Grupos tnicos na sociedade brasileira con-tempornea.

  • 17

    CST EM PETRLEO E GS 4 Srie PROCESSAMENTO DE

    PETRLEO

    Reviso Petrleo. Introduo ao Refino de Petrleo. Introduo a Destilao. Destilao atmos-frica. Destilao a vcuo. Processos trmicos de converso. Craqueamento cataltico. Uso do hidrognio na refinaria: Hidrocraqueamento Cataltico, Hidrotratamento. Processos de trata-mento de derivados. Produo de gasolina: reforma cataltica, alquilao, isomerizao.

    CST EM PETRLEO E GS 4 Srie TUBULAES INDUSTRI-

    AIS E ACESSRIOS Conceitos de tubulaes. Tipos e meios de ligao. PDMS. Projetos. Comos.

    CST EM PETRLEO E GS 4 Srie MATERIAIS DE CONSTRU-

    O MECNICA Noes de siderurgia. Aos Comuns e Ligados. Tratamentos trmicos dos aos.

    CST EM PETRLEO E GS 4 Srie CONTROLE DE PROCESSOS Introduo aos Sistemas de Controle. Transformada de Laplace e suas Aplicaes. Modelagem Matemtica de Sistemas Dinmicos. Anlise de Resposta Transitria. Plos, Zeros e Estabilida-de.

    CST EM PETRLEO E GS 4 Srie LGICA E ELETRNICA

    DIGITAL

    Sistema de Numerao (reviso). Portas Lgicas. Portas E, OU, NO, NO E e NO OU. Expres-ses Booleanas geradas por circuitos lgicos. Tabela verdade de expresses e circuitos. Blocos lgicos equivalentes. Circuitos Combinacionais.

    CST EM PETRLEO E GS 5 Srie MICROCONTROLADOR

    APLICADO

    Reviso Arquitetura de computadores. Converso de Bases com Foco em Operaes Computa-cionais. Introduo arquitetura PIC. Registradores de uso geral. Instrues Movie. Operaes Lgicas. Operaes Aritmticas. Operaes bit bit.

    CST EM PETRLEO E GS 5 Srie UTILIDADES PARA PRO-

    CESSOS

    Conceitos bsicos. Normas e regulamentos da ANP. Anlises rotineiras e especiais. Importncia da amostragem. Caracterizao do petrleo. Constituio e propriedades fsico-qumicas de hidrocarbonetos.

    CST EM PETRLEO E GS 5 Srie PROCESSAMENTO DE GS

    NATURAL

    Processos de explorao, produo e transporte. tica mundial e brasileira, participao do gs natural, petrleo e gs natural, comportamento dos gases. A cadeia produtiva do gs natural. Sistemas rao primria de fluidos, depurao, adoamento,

  • 18

    CST EM PETRLEO E GS 5 Srie DUTOS E TERMINAIS O transporte e a transpetro. Transporte Dutovirio: Tipos de dutovias. Os produtos transporta-dos pelas Escoamento de petrleo e derivados lquido em oleodutos. Impactos ambientais e sociais causado.

    CST EM PETRLEO E GS 5 Srie PINTURA INDUSTRIAL E

    ANTICORROSIVA

    Introduo Corroso - conceitos, importncia, do eletrodo e Pilha de corroso. Tipos de Cor-roso eletroqumica e qumica. Principais exemplos de Mtodos de combate corroso. Reves-timentos

    CST EM PETRLEO E GS 5 Srie AUTOMAO INDUSTRIAL Controladores Lgicos Programveis: Princpio de gramao Ladder: Instrues de bit, tempori-zador, Software de programao RSLogix 500; Software em lgica ladder.

    CST EM PETRLEO E GS 6 Srie LOGSTICA OPERACIONAL Fundamentos da logstica; Noes de logsticas na cadeia produtiva de petrleo e gs; Logstica offshore e onshore; Bases de apoio terrestre e martimo.

    CST EM PETRLEO E GS 6 Srie TRATAMENTO E DESCAR-

    TE DE EFLUENTES

    Introduo ao tratamento de efluentes lquidos: noes bsicas. Uso das guas e gerao de efluentes. Principais constituintes dos efluentes domsticos. Caractersticas qualitativas dos efluentes domsticos. Nveis de tratamento dos efluentes: preliminar, secundrio e tercirio. Processos de tratamento dos efluentes. Aspectos legais no tratamento de efluentes.

    CST EM PETRLEO E GS 6 Srie SADE OCUPACIONAL E

    SEGURANA INDUSTRIAL

    Princpios de segurana do trabalho; Natureza dos acidentes de trabalho; Tipos de acidentes de trabalho; Equipamentos de proteo contra incndio; Segurana de processos de incndios e exploses; Gesto de emergncia: SESMT e CIPA;- Importncia da sade e higiene no trabalho; Programas de preveno da sade e higiene no trabalho; Toxicologia e vias de penetrao do agente agressor no organismo; Relao dose-resposta e limites de tolerncia.

    CST EM PETRLEO E GS 6 Srie BIOCOMBUSTVEIS Conceito de biocombustveis; Motivao, benefcios e vantagens; Impactos ambientais e soci-ais; Polticas pblicas para biocombustveis; Biocombustveis e o Brasil; Gerao dos biocom-bustveis: Tipos de biocombustveis. Etanol; Descrio das etapas de processamento do etano.

  • 19

    CST EM PETRLEO E GS 6 Srie EMPREENDEDORISMO E

    ADMINISTRAO

    Iniciao empresarial. O empreendedor e sua importncia para a sociedade. O perfil do empre-endedor de sucesso. Atividade empreendedora como opo de carreira. O empreendedor e o processo visionrio.

    CST EM PETRLEO E GS 6 Srie QUALIDADE DO PETR-

    LEO E DERIVADOS

    Caracterizao e Controle da Qualidade do Petrleo: Peso molecular, Ponto de ebulio mdio, Fator de caracterizao K (UOP), Densidade e grau API, gua e Sedimentos - BSW, ndice de acidez, Teor de sal, Viscosidade cinemtica, Presso de vapor, Ponto de fluidez, Teor de Graxas, Normas e Regulamentos da ANP. Caracterizao e Controle da Qualidade da Gasolina: Massa Especfica, Octanagem, Destilao, Teor de Etanol Anidro, Aspecto e Cor, Normas e Regulamen-tos da ANP.

    CST EM PETRLEO E GS 6 Srie REDES INDUSTRIAIS Sistemas de Instrumentao e Controle. Modelo ISO/OSI. Padres de interfaces e conexes. Protocolos de Comunicao. Transmisso de dados em ambientes industriais - problemas e solues. Barramentos Seriais.

    CST EM PETRLEO E GS - MOSSOR

    3 Srie ANLISES DE PETRLEO E

    DERIVADOS

    Anlises rotineiras e especiais. Importncia da amostragem. Normas e regulamentos da ANP. Caracterizao do petrleo. Constituio e propriedades fsico-qumicas de hidrocarbonetos. Mtodos analticos de determinao das caractersticas fsicas e qumicas do petrleo.

    CST EM PETRLEO E GS - MOSSOR

    3 Srie DESENVOLVIMENTO E

    SUSTENTABILIDADE AM-BIENTAL

    As relaes do meio ambiente com a sociedade. Conceitos bsicos da economia, do meio ambi-ente e dos recursos naturais. As dimenses da sustentabilidade. Planejamento e gesto ambi-ental (EIA/RIMA) e de polticas e programas. O programa sistmico e a gesto ambiental para as empresas.

    CST EM PETRLEO E GS - MOSSOR

    3 Srie ESTATSTICA E PROBABI-

    LIDADE

    O mtodo estatstico. Populao e amostra. Sries estatsticas. Distribuio de freqncia. Me-didas de posio e de disperso. Assimetria e Curtose. Probabilidade. Curva normal. Intervalos de confiana. Testes de hipteses. Correlao e regresso linear.

  • 20

    CST EM PETRLEO E GS - MOSSOR

    3 Srie INSTRUMENTAO IN-

    DUSTRIAL

    Sistema internacional de unidades. Teoria dos erros. Noes bsicas e classificao de medido-res. Grandezas e sinais eltricos. Instrumentos de medida. Fundamentos de instrumentao. Simbologia. Utilizao de instrumentos e anlise de medidas. Confeco e anlise de grficos. Introduo aos instrumentos eletrnicos de medio.

    CST EM PETRLEO E GS - MOSSOR

    3 Srie MECNICA DOS FLUIDOS

    Conceitos fundamentais em mecnica dos fluidos. Fundamentos bsicos sobre o escoamento da produo de petrleo. Anlise dimensional. Propriedades dos fluidos. Equaes de balano de massa, quantidade de movimento e energia. Anlise de Escoamento. Fludos de perfurao. Principais tipos: base de gua e base de leo. Caractersticas principais. Funes dos fluidos de perfurao. Preparao dos fluidos de perfurao. Viscosimetria. Reometria. Preparao de fluidos de perfurao e completao de poos.

    CST EM PETRLEO E GS - MOSSOR

    3 Srie PERFURAO DE POOS

    Equipamentos, tipos de sondas e ferramentas acessrias aplicadas s operaes de perfurao. Principais equipamentos e sistemas de uma sonda de perfurao. Planejamento operacional da perfurao. Operaes normais e especiais de perfurao. Controle de Poos e Perfurao dire-cIonal.

    CST EM PETRLEO E GS - MOSSOR

    3 Srie TECNOLOGIA DE RESER-

    VATRIOS

    Propriedades do sistema rocha-fluidos. Conceituao de meio poroso, rocha e fluido. Perfila-gem de poos. Testes de presso em poos. Mecanismos de produo. Mtodos de recupera-o. Histrico de produo: RGO, RAO e BSW. Estimativa de reservas. Gerenciamento de reser-vatrio e mecanismos de produo. Mtodos convencionais de recuperao e mtodos especi-ais de recuperao.

    CST EM PETRLEO E GS - MOSSOR

    5 Srie AUTOMAO INDUSTRIAL Eletrnica digital. Programao de Controladores Lgicos Programveis (CLP). Noes gerais sobre sistemas supervisrios (SCADA). Criando uma aplicao. Comunicao com o CLP.

  • 21

    CST EM PETRLEO E GS - MOSSOR

    5 Srie EMPREENDEDORISMO

    Iniciao empresarial. O empreendedor e sua importncia para a sociedade. O perfil do empre-endedor de sucesso. Atividade empreendedora como opo de carreira. O empreendedor e o processo visionrio. Percepo e desenvolvimento de oportunidades de negcios. Experincia empresarial na concepo e lanamento de um negcio. Compreendendo o mundo dos neg-cios. Ambiente empresarial. Estratgias de sucesso e fracasso empresarial. Incubadoras e plos de modernizao empresarial.

    CST EM PETRLEO E GS - MOSSOR

    5 Srie MANUTENO E INSPE-O DE EQUIPAMENTOS

    Fundamentos, planejamento e controle da manuteno. Conceitos bsicos. Manuteno corre-tiva, preventiva e preditiva de equipamentos. Lubrificao. Manuteno mecnica, eltrica e de instrumentao. Indicadores de performance. Inspeo de equipamentos. Tcnicas de inspe-o. NR-13. Ensaios no destrutivos. Integridade estrutural. Mecanismos de acumulao de danos.

    CST EM PETRLEO E GS - MOSSOR

    5 Srie PINTURA INDUSTRIAL E PROTEO ANTICORRO-

    SIVA

    Corroso. Mecanismos bsicos da corroso eletroqumica e qumica. Principais exemplos de deteriorao por corroso na indstria. Principais tipos e mecanismos de proteo. Revesti-mentos metlicos e no metlicos. Revestimentos orgnicos e inorgnicos. Revestimentos de tubulaes enterradas. Conceitos bsicos de pintura industrial. Controle de qualidade de tintas industriais. Controle de qualidade na aplicao. Pintura de manuteno.

    CST EM PETRLEO E GS - MOSSOR

    5 Srie PROCESSAMENTO DO GS

    NATURAL

    Termodinmica aplicada. Balano de materiais. Riqueza do gs natural. Unidades de processa-mento de gs natural. Produtos de uma UPGN. Refrigerao simples. Absoro refrigerada. Turbo-expanso. Joule-Thompson. GNL; GTL; GNC. Estabilizao de condensado. Variveis ope-racionais. Anlise de problemas.

    CST EM PETRLEO E GS - MOSSOR

    5 Srie PROCESSAMENTO PRI-MRIO DE PETRLEO

    Sistemas de coleta. Unidades de separao e tratamento de petrleo. Separao de fluidos: gs natural, petrleo, gua, resduos. Vasos separadores. Emulses. Tratamento de emulses. Tipos de tratadores. Transferncia e medio de petrleo. Problemas especiais nos separadores e tratadores.

  • 22

    CST EM PETRLEO E GS - MOSSOR

    5 Srie TECNOLOGIA OFFSHORE

    Noes bsicas de oceanografia e meteorologia. Sistemas submarinos de produo. Concep-es de plataformas. Tipos e caractersticas de plataformas de produo e unidades offshore: TLP, SPAR, FSO, FPSO e SS. Risers. Dutos submarinos. Sistemas de ancoragem e posicionamento dinmico. Equipamentos de superfcie e de subsea. Mtodos de instalao, inspeo e reparo submarino. Operaes em guas profundas e ultraprofundas.

    CST EM PETRLEO E GS - MOSSOR

    6 Srie ELABORAO E ANLISE

    DE PROJETOS

    Definio de projeto. Contexto e evoluo do gerenciamento de projetos. Projetos no setor petrleo e suas caractersticas. Etapas de um projeto. Cronograma fsico e financeiro. Mtodos de avaliao de investimentos. Fluxo de caixa de projetos.

    CST EM PETRLEO E GS - MOSSOR

    6 Srie BOMBAS E COMPRESSO-

    RES

    Classificao dos principais tipos de bombas. Bombas dinmicas e volumtricas - conceitos, breve descrio dos princpios de funcionamento. Componentes e principais variveis dos sis-temas de bombeamento. Altura manomtrica total. Ponto de trabalho, vazo, presso de des-carga, eficincia e potncia consumida. Condies mnimas na regio de suco para o funcio-namento contnuo. NPSH requerido e disponvel. Curva de performance.

    CST EM PETRLEO E GS - MOSSOR

    6 Srie LEGISLAO APLICADA INDSTRIA DO PETRLEO

    O direito brasileiro. O antigo direito do setor energtico brasileiro. A Constituio Federal de 1988. Legislao do setor de energia. A descentralizao do modelo institucional energtico. As agncias reguladoras ANP e ANEEL. Aspectos tcnicos e econmicos associados regulao do setor de petrleo e gs. Direito do petrleo: Conceito e evoluo.

    CST EM PETRLEO E GS - MOSSOR

    6 Srie LOGSTICA OPERACIONAL

    Logstica aplicada cadeia produtiva de petrleo e gs. Logstica offshore e onshore. Bases de apoio martimo e terrestre. Transporte martimo, areo e terrestre. Infra-estrutura para supri-mento de materiais, equipamentos, combustveis, gua e alimentos. Histrico e funes da administrao e organizao de materiais. Compras, estoques e ressuprimentos. Gerenciamen-to da logstica de distribuio e transporte. Sistemas de informaes. Logstica do apoio pro-duo.

  • 23

    CST EM PETRLEO E GS - MOSSOR

    6 Srie NOES DE REFINO E PROCESSAMENTO DE

    PETRLEO

    Refino de petrleo e principais processos envolvidos (destilao, craqueamento, hidrogenao, etc.). Produo de combustveis, lubrificantes e outros produtos no combustveis. Processos de separao, converso e de acabamento de derivados. Armazenamento e transferncia.

    CST EM PETRLEO E GS - MOSSOR

    6 Srie PRTICAS EM PRODUO DE PETRLEO E GS NA-

    TURAL II

    Operaes industriais. Reviso dos conceitos de sade, meio ambiente e segurana industrial. Planejamento das prticas operacionais.

    CST EM PETRLEO E GS - MOSSOR

    6 Srie TRATAMENTO E DESCAR-

    TE DE EFLUENTES

    Conceitos bsicos. Consideraes ambientais. Legislao. Caracterizao dos efluentes. Tecno-logias de tratamento de efluentes lquidos. Reciclo. Reuso. Processos fsicos. Processos qumi-cos. Processos biolgicos. Tcnicas no-convencionais de tratamentos. Processos hbridos.

    CST EM PETRLEO E GS - MOSSOR

    6 Srie TRATAMENTO E DESCAR-

    TE DE EFLUENTES

    Conceitos bsicos. Consideraes ambientais. Legislao. Caracterizao dos efluentes. Tecno-logias de tratamento de efluentes lquidos. Reciclo. Reuso. Processos fsicos. Processos qumi-cos. Processos biolgicos. Tcnicas no-convencionais de tratamentos. Processos hbridos.

    CST EM SEGURANA NO TRABALHO

    4 Srie PLANEJAMENTO E ADMI-

    NISTRAO EM SADE

    Planejamento estratgico, ttico e operacional; Cenrios e diagnsticos externos e internos; Oportunidades e ameaas, foras e fraquezas; Anlise estratgica; Misso, viso e valores; Ob-jetivos e metas estratgicas; Operacionalizao de estratgias; Planos de mdio e curto prazo;

    CST EM SEGURANA NO TRABALHO

    4 Srie SOCORROS E URGNCIAS

    Introduo a Socorros de Urgncia/ introduo ao APH

    - Princpios bsicos de morfologia humana

    - Abordagem primria em vitimas clnicas e traumticas - terica

    - Sinais vitais terica

    - Abordagem primria e sinais vitais prtica

    - Vias areas

    - RCP terico

    - RCP prtico

  • 24

    - Hemorragia

    - Conteno e curativos

    - Precaues bsicas e acidentes ocupacionais

    - Intoxicaes exgenas

    - Acidentes ofdicos

    - Traumatismo msculo-esqueltico

    CST EM SEGURANA NO TRABALHO

    4 Srie PSICOLOGIA NA SEGU-

    RANA DO TRABALHO E COMUNICAO

    Aspectos psicolgicos do trabalho, do acidente e da preveno.

    - Personalidade e Aptido.

    - Noes de Psicologia.

    - Aspectos psicolgicos do trabalho, do acidente e da preveno.

    - Treinamento.

    - A atuao do profissional de Segurana do Trabalho.

    - O poder da comunicao.

    - Desenvolvimento organizacional e interao humana.

    - Comisses de segurana do trabalho.

    CST EM SEGURANA NO TRABALHO

    4 Srie SADE OCUPACIONAL

    - Doenas do trabalho: histrico, conceituaes e importncia;

    - Riscos sade em processos industriais, comerciais, rurais, construo civil, produo de pe-trleo e gs e em atividades com expanso no RN;

    - Fatores oriundos das doenas do trabalho.

    CST EM SEGURANA NO TRABALHO

    4 Srie GERENCIAMENTO DE RIS-

    COS

    Riscos Tecnolgicos e Evoluo da Segurana;

    - Teoria de Acidentes;

    - Introduo Gesto de Riscos;

    - Identificao de Perigos e Anlise de Riscos - Anlise Preliminar de Riscos (APR);

    - Objetivos e Programas de Gesto de Segurana;

    - Erro Humano e o Fator Humano nos Acidentes.

    CST EM SEGURANA NO TRABALHO

    4 Srie SOCIEDADE E fdfdfd

  • 25

    CST EM SEGURANA NO TRABALHO

    4 Srie SOCORROS E URGNCIAS

    - Introduo a Socorros de Urgncia/ introduo ao APH

    - Princpios bsicos de morfologia humana

    - Abordagem primria em vitimas clnicas e traumticas - terica

    - Sinais vitais terica

    - Abordagem primria e sinais vitais prtica

    - Vias areas

    - RCP terico

    - RCP prtico

    - Hemorragia

    - Conteno e curativos

    - Precaues bsicas e acidentes ocupacionais

    - Intoxicaes exgenas

    - Acidentes ofdicos

    - Traumatismo msculo-esqueltico

    CST EM SEGURANA NO TRABALHO

    4 Srie PLANEJAMENTO E ADMI-

    NISTRAO EM SADE

    Planejamento estratgico, ttico e operacional; Cenrios e diagnsticos externos e internos; Oportunidades e ameaas, foras e fraquezas; Anlise estratgica; Misso, viso e valores; Ob-jetivos e metas estratgicas; Operacionalizao de estratgias; Planos de mdio e curto prazo;

    CST EM SEGURANA NO TRABALHO

    4 Srie PSICOLOGIA NA SEGU-

    RANA DO TRABALHO E COMUNICAO

    Aspectos psicolgicos do trabalho, do acidente e da preveno.

    - Personalidade e Aptido.

    - Noes de Psicologia.

    - Aspectos psicolgicos do trabalho, do acidente e da preveno.

    - Treinamento.

    - A atuao do profissional de Segurana do Trabalho.

    - O poder da comunicao.

    - Desenvolvimento organizacional e interao humana.

    - Comisses de segurana do trabalho.

  • 26

    CST EM SEGURANA NO TRABALHO

    4 Srie SADE OCUPACIONAL

    Doenas do trabalho: histrico, conceituaes e importncia;

    - Riscos sade em processos industriais, comerciais, rurais, construo civil, produo de pe-trleo e gs e em atividades com expanso no RN;

    - Fatores oriundos das doenas do trabalho.

    CST EM SEGURANA NO TRABALHO

    4 Srie GERENCIAMENTO DE RIS-

    COS

    - Riscos Tecnolgicos e Evoluo da Segurana;

    - Teoria de Acidentes;

    - Introduo Gesto de Riscos;

    - Identificao de Perigos e Anlise de Riscos - Anlise Preliminar de Riscos (APR);

    - Objetivos e Programas de Gesto de Segurana;

    - Erro Humano e o Fator Humano nos Acidentes.

    CST EM SEGURANA NO TRABALHO

    4 Srie SOCIEDADE E EDUCAO DAS RELAES ETNICO-

    RACIAIS

    - Estrutura social e aspectos tnico-culturais.

    - Etnocentrismo e questo racial no Brasil: ndios.

    - Etnocentrismo e questo racial no Brasil: africanos.

    - Grupos tnicos na sociedade brasileira contempornea.

    CST EM SEGURANA NO TRABALHO

    4 Srie HIGIENE OCUPACIONAL II

    Agentes fsicos;

    - Agentes fsicos;

    - Rudos;

    - Rudos;

    - Vibraes;

    - Vibraes;

    - Trabalho prtico de controle de rudos e vibraes;

    - Trabalho prtico de controle de rudos e vibraes;

    - Sobrecarga trmica, temperaturas baixas e Iluminao;

    - Sobrecarga trmica, temperaturas baixas e Iluminao;

    - Presses elevadas e baixas;

    - Presses elevadas e baixas;

    CST EM SEGURANA NO 6 Srie SEGURANA DO TRABA- Caractersticas peculiares do trabalho na indstria da construo;

  • 27

    TRABALHO LHO NA CONSTRUO CIVIL

    - Fatores que contribuem para o acidente na construo civil;

    - Doenas profissionais oriundas da construo civil;

    - Canteiros de obras;

    - Superfcies de trabalho;

    - Mquinas e equipamentos usados na indstria da construo;

    - Demolies, escavaes e fundaes;

    - Estruturas de concreto;

    - Estruturas metlicas;

    - Varandas de proteo;

    - Plataformas de proteo;

    - Alvenaria;

    - Segurana de revestimentos de fachadas;

    - Transporte vertical de material e de pessoas;

    - Riscos de acidentes existentes na indstria da construo civil.

    CST EM SEGURANA NO TRABALHO

    6 Srie SEGURANA DO TRABA-

    LHO NAS OPERAES COM PETRLEO E GS

    - Produo de petrleo e gs. Acidentes e doenas Profissionais. Segurana nos dutos submari-nos de produo e plataformas, na ancoragem e posicionamento dinmico. Equipamentos de superfcie. Segurana nas instalaes, inspeo e reparo submarino. Riscos em guas profundas e ultra-profundas. EPI e EPC para plataformas e gasodutos martimos e terrestres.Segurana na queima do Gs Natural, na tecnologia de elevao do petrleo, no manuseio de bombas e compressores.

    CST EM SEGURANA NO TRABALHO

    6 Srie SEGURANA DO TRABA-

    LHO EM PARQUES INDUS-TRIAIS

    - Fornos: Classificao, importncia, instrumentao e controle, inspees, legislao. Tanques: Classificao, normas, dispositivos de segurana. Vasos de presso: Relatrios de inspeo.

    - Acidentes industriais - Histrico; impactos sociedade, meio ambiente e segurana.

    - NR-13. NR-20.

  • 28

    CST EM SEGURANA NO TRABALHO

    6 Srie PROTEO PARA INCN-DIOS, EXPLOSES, SINIS-

    TROS E PNICOS

    - Proteo contra incndios e exploses: conceito, importncia e participao da segurana do trabalho na proteo contra incndios;

    - Legislao e normas brasileiras relativas proteo contra incndio;

    - Seguro-incndio, relao empresa-segurana;

    - Programas de proteo contra incndio;

    - Caracterizao do fogo, componentes do fogo, pirmide do fogo, transmisso de calor, tem-peraturas de um combustvel, lquidos inflamveis x lquidos combustveis;

    - Produtos de combusto e seus respectivos efeitos;

    - Proteo estrutural: identificao, seleo e anlise de materiais;

    - Conceito e avaliao de carga-incndio, Importncia da anlise dos processos industriais sob o ponto de vista incndio;

    - Proteo especial contra incndio, sistema de deteco e alarme;

    - Agentes extintores e classes de incndio;

    - Tcnicas de combate ao fogo;

    - Edificao segura;

    CST EM SEGURANA NO TRABALHO

    6 Srie SOCORROS DE URGN-

    CIAS

    - Introduo a Socorros de Urgncia

    - Abordagem primria em vtimas clnicas e traumticas

    - Vias Areas e desobstruo

    - Reanimao cardiopulmonar (RCP)

    - Atividade Prtica

    - Feridas e Hemorragias

    - Acidentes com animais peonhentos

    CST EM SEGURANA NO TRABALHO

    6 Srie SISTEMA DE GESTO EM

    SEGURANA E SADE OCUPACIONAL - OHSAS -

    Histrico, evoluo de conceitos e prticas em Segurana e Sade Ocupacional.

    - Instrumentos e tecnologias de gesto em Segurana e Sade Ocupacional.

    - Normas OHSAS 18001:2007 e BS 8800.

    CST EM SEGURANA NO 5 Srie AUDITORIAS, LAUDOS E Conceito de Laudos e pericias, e suas classificaes.

  • 29

    TRABALHO PERCIAS - Anlise pericial

    - Honorrios periciais

    - Percia judicial/ Agentes/ AT

    - Consequncias previdencirias

    - Indenizao acidentria

    - Responsabilidades e Nexo tcnico epidemiolgico

    - Aposentadoria Especial e seus agentes

    - Aposentadoria especial- documentao

    - Perfil profissiogrfico previdencirio

    - Condies ambientais.

    - Varas dos tribunais

    CST EM SEGURANA NO TRABALHO

    5 Srie GESTO DE SISTEMA DE SEGURANA DO TRABA-

    LHO

    Administrao moderna da Segurana do Trabalho;

    - Administrao moderna da Segurana do Trabalho;

    - Planejamento Anual do SESMT;

    - Planejamento Anual do SESMT;

    - Planejamento de gesto da CIPA;

    - Planejamento de gesto da CIPA;

    - Gerenciamento dos programas de Qualidade de Vida do Trabalhor (PQVT) e entre outros: PPRA NR -9, PCMAT NR-18, PPR, PPRPS, PCA e do PCMSO NR-7;

    - Gerenciamento dos programas de Qualidade de Vida do Trabalhor (PQVT) e entre outros: PPRA NR -9, PCMAT NR-18, PPR, PPRPS, PCA e do PCMSO NR-7;

    - Planejamento, implantao, gesto e controle dos Sistemas de Segurana Laborais.

    - Planejamento, implantao, gesto e controle dos Sistemas de Segurana Laborais.

  • 30

    CST EM SEGURANA NO TRABALHO

    5 Srie

    PREVENO E CONTROLE DE RISCOS EM MQUI-NAS, EQUIPAMENTOS E

    INSTALAES

    - Apresentao de riscos em equipamentos de processos industriais: Construo civil, Siderurgi-a, Metalurgia, Agricultura, Rochas Ornamentais, Industria do Petrleo, Exportao. Descrio dos equipamentos de processos Industriais;

    - Bombas e Motores;

    - Veculos Industriais;

    - Equipamentos de Elevao e Transporte;

    - Ferramentas Manuais e Motorizadas;

    - Caldeiras e Vasos sob presso;

    - Equipamentos Pneumticos;

    - Fornos e Compressores;

    - Sistema de Proteo Coletiva;

    - Equipamentos de Proteo Individual EPIs;

    CST EM SEGURANA NO TRABALHO

    5 Srie GERENCIAMENTO DE RIS-

    COS

    - Riscos Tecnolgicos e Evoluo da Segurana;

    - Teoria de Acidentes;

    - Introduo Gesto de Riscos;

    - Identificao de Perigos e Anlise de Riscos - Anlise Preliminar de Riscos (APR);

    - Objetivos e Programas de Gesto de Segurana;

    - Erro Humano e o Fator Humano nos Acidentes.

    CST EM SEGURANA NO TRABALHO

    5 Srie RISCOS AMBIENTAIS APLI-CADOS SEGURANA E SADE NO TRABALHO

    - Conceito de risco; Riscos fsicos e suas medidas de controle para atenuar o efeito na sade do trabalhador.

    CST EM SEGURANA NO TRABALHO

    5 Srie TECNOLOGIAS E INSTRU-MENTOS NA SEGURANA

    DO TRABALHO

    Tecnologias de preveno de acidentes, sinistros e emergncias. Tecnologias seguras: para p-ra-raios,instalaes eltricas provisrias,especiais, em linhas de transmisso, subestaes, sob tenso eltrica, radiaes ionizantes e no ionizantes, em caldeiras e vasos de presso. Decibe-lmetro digital com calibrador interno.

  • 31

    - Tecnologias de preveno de acidentes, sinistros e emergncias. Tecnologias seguras: para pra-raios,instalaes eltricas provisrias,especiais, em linhas de transmisso, subestaes, sob tenso eltrica, radiaes ionizantes e no ionizantes, em caldeiras e vasos de presso. Decibelmetro digital com calibrador interno.

    CST EM SEGURANA NO TRABALHO - MOSSOR

    5 Srie AUDITORIAS, LAUDOS E

    PERCIAS

    Conceito de Laudos e pericias, e suas classificaes.Anlise pericial; Honorrios periciais; Percia judicial/ Agentes/ AT; Consequncias previdencirias; Indenizao acidentria; Responsabilida-des e Nexo tcnico epidemiolgico; Aposentadoria Especial e seus agentes; Perfil profissiogrfi-co previdencirio.

    CST EM SEGURANA NO TRABALHO - MOSSOR

    5 Srie GERENCIAMENTO DE RIS-

    COS

    Gerenciamento dos riscos e aplicaes do acesso aos riscos. Anlise Preliminar de Riscos APR. Tcnicas de anlises de riscos. A produtividade e o gerenciamento dos riscos. Programas de Gerenciamento dos Riscos do processo. Avaliao e natureza dos riscos empresariais, Riscos puros especulativos. Engenharia de confiabilidade.

    CST EM SEGURANA NO TRABALHO - MOSSOR

    5 Srie GESTO DE SISTEMA DE SEGURANA DO TRABA-

    LHO

    Administrao moderna da Segurana do Trabalho. Planejamento Anual do SESMT. Planeja-mento de gesto da CIPA. Gerenciamento dos programas: PPRA NR -9, PQVT, PCMAT NR-18, PPR, PPRPS, PCA e do PCMSO NR-7. PPP Perfil profissiogrfico previdencirio Aposentado-ria especial.

    CST EM SEGURANA NO TRABALHO - MOSSOR

    6 Srie PROJETO INTERDISCIPLI-

    NAR VI

    Histrico, evoluo de conceitos e prticas em Segurana e Sade Ocupacional. Instrumentos e tecnologias de gesto em Segurana e Sade Ocupacional. Normas OHSAS 18001:2007 e BS 8800. Workshop: OHSAS 18001:2007. Critrios do PNQ Prmio Nacional de Qualidade, aplic-veis sade e segurana. Classificao, organizao e metodologias para auditorias. Perfil, qua-lificao e comportamento dos Auditores.

  • 32

    CST EM SEGURANA NO TRABALHO - MOSSOR

    6 Srie PROTEO PARA INCN-DIOS, EXPLOSES, SINIS-

    TROS E PNICOS

    Tecnologias de preveno de acidentes, sinistros e emergncias. Tecnologias seguras: para p-ra-raios,instalaes eltricas provisrias,especiais, em linhas de transmisso, subestaes, sob tenso eltrica, radiaes ionizantes e no ionizantes, em caldeiras e vasos de presso. Decibe-lmetro digital com calibrador interno.Proteo contra incndios e exploses: conceito, impor-tncia e participao da segurana do trabalho na proteo contra incndios;Legislao e nor-mas brasileiras relativas proteo contra incndio;

    CST EM SEGURANA NO TRABALHO - MOSSOR

    6 Srie SEGURANA DO TRABA-

    LHO EM PARQUES INDUS-TRIAIS

    Segurana Industrial. Acidentes e doenas profissionais. Temperaturas extremas. Segurana em caldeiras e vasos de presso.Gases e vapores. Iluminao, Ventilao e manuteno industrial, pintura e proteo anticorrosiva. Incndios e exploses nas indstrias. Gesto do risco qumico e substncias perigosas. Gesto da segurana industrial e ambientais, vetor estratgico da ges-to global.Quadro legislativo e regulamentar nacional e comunitrio. Responsabilidades. Per-cepo pblica do risco industrial e risco relativo. Sinalizao de segurana. Operadores habili-tados. Trabalhos a cu aberto - NR 21. Segurana e Sade Ocupacional na Minerao - NR 22. Resduos Industriais - NR 25.

    CST EM SEGURANA NO TRABALHO - MOSSOR

    6 Srie SEGURANA DO TRABA-LHO NA CONSTRUO

    CIVIL

    Canteiros de obras. Superfcies de trabalho. Mquinas e equipamentos na construo civil. De-molies, escavaes e fundaes. Estrutura de concreto e metlica. Varandas de proteo. Plataformas de proteo. Alvenaria. Segurana no revestimento de fachadas. Transporte verti-cal de material e de pessoas. Riscos na indstria da construo. Uso de EPI e EPC na construo civil. Transporte de materiais. Dimensionamento de reas de vivncia e da CIPA na construo civil.Conhecimento da existncia das NRs - NR-8, NR-11, NR-21 e NR-24. Anlise da NR-18 (PC-MAT). Anlise da NR-8.Aplicao da Resoluo CONAMA N 307/2003 Gesto de resduos da construo civil.

  • 33

    CST EM SEGURANA NO TRABALHO - MOSSOR

    6 Srie SEGURANA DO TRABA-

    LHO NAS OPERAES COM PETRLEO E GS

    Produo de petrleo e gs. Acidentes e doenas profissionais. Segurana nos dutos submari-nos de produo e plataformas, na ancoragem e posicionamento dinmico. Equipamentos de superfcie. Segurana nas instalaes, inspeo e reparo submarino. Riscos em guas profundas e ultra-profundas. Normas de segurana. EPI e EPC para plataformas e gasodutos martimos e terrestres. Segurana na queima do Gs Natural, na tecnologia de elevao do petrleo, no manuseio de bombas e compressores. Exigncias da ANP e ANEEL. Transporte martimo, areo e terrestre. Infraestrutura e suprimento de materiais, equipamentos, combustveis, gua e ali-mentos. Segurana de Armazenamentos, refino e processamento do petrleo. NRs - NR-15, NR-16, NR-20, NR-30. Resduos Industriais - NR 25.

    CST EM SEGURANA NO TRABALHO - MOSSOR

    6 Srie SISTEMA DE GESTO EM

    SEGURANA E SADE OCUPACIONAL - OHSAS

    Filosofia, o conhecimento e as cincias. Epistemologia da pesquisa. Fundamentos metodolgi-cos de pesquisa. Metodologias de pesquisa. Mtodos de pesquisa. Tcnicas de pesquisa. Estra-tgias metodolgicas. Projeto de pesquisa. Princpios tericos e prticos que caracterizam o conhecimento cientfico.

    CST EM SEGURANA NO TRABALHO - MOSSOR

    6 Srie SISTEMA DE GESTO EM

    SEGURANA E SADE OCUPACIONAL - OHSAS

    Filosofia, o conhecimento e as cincias. Epistemologia da pesquisa. Fundamentos metodolgi-cos de pesquisa. Metodologias de pesquisa. Mtodos de pesquisa. Tcnicas de pesquisa. Estra-tgias metodolgicas. Projeto de pesquisa. Princpios tericos e prticos que caracterizam o conhecimento cientfico.

    CST EM SEGURANA NO TRABALHO - MOSSOR

    6 Srie SOCORROS DE URGN-

    CIAS

    Fisiologia em primeiros socorros. Primeiros socorros (leigo) e de emergncia (profissional). Fe-rimentos e queimaduras. Hemorragias. Fraturas: Classificao e conduta. Tores. Luxao. Convulses. Corpos estranhos nos olhos, nariz e garganta. Intoxicao e envenenamento. Para-da e massagem cardaca. Parada respiratria, respirao artificial. Ressuscitao cardiopulmo-nar. Angina e infartos. Primeiros socorros em choque eltrico e em afogamentos. Estados de inconscincia. Acidentes com animais raivosos e peonhentos e com mltiplas vtimas. Socorro de acidentados. Mobilizao e transporte de acidentados. Equipes de primeiros socorros.

  • 34

    CST EM SEGURANA NO TRABALHO - MOSSOR

    5 Srie TECNOLOGIAS E INSTRU-MENTOS NA SEGURANA

    DO TRABALHO

    Tecnologias de preveno de acidentes, sinistros e emergncias. Tecnologias seguras: para p-ra-raios,instalaes eltricas provisrias,especiais, em linhas de transmisso, subestaes, sob tenso eltrica, radiaes ionizantes e no ionizantes, em caldeiras e vasos de presso. Decibe-lmetro digital com calibrador interno. Luxmetro digital. Termmetro de globo digital. Higrme-tro e oxmetro. Decibelmetro analgico. Detector universal de gases txicos. udio dosmetro e multmetro.Medidor de radiao e medidor de gs.Bomba gravimtrica e dosmetro. Analisador de vibrao. Medidor de conforto trmico e de nvel de presso sonora. Monitores ativos. Su-pervisrios de rdio proteo para atividades e operaes insalubres NR 15.

    CST EM SEGURANA NO TRABALHO - MOSSOR

    5 Srie RISCOS AMBIENTAIS APLI-CADOS SEGURANA E SADE NO TRABALHO

    Reconhecimento: Agentes qumicos, fsicos, biolgicos e ergonmico. Riscos de acidentes (a-gentes mecnicos). Anlise qualitativa e quantitativa, limites de tolerncia. Nveis de ao. Le-vantamento ambiental. Construo do Mapa de Risco Setorial e Geral NR-5. PPRA Programa de Preveno dos Riscos Ambientais NR-9. PCMSO Programa de Controle Mdico e Sade Ocupacional NR-7 PCMAT Programa de Condies e Meio Ambiente de Trabalho na Inds-tria da Construo NR 18. Equipamentos e instrumentos de avaliaes. Noes bsicas de seguro.

    ENGENHARIA CIVIL 3 Srie EXPRESSO GRFICA

    COMPUTACIONAL Edio e manipulao de projetos em sistemas CAD.

    ENGENHARIA CIVIL 3 Srie FSICA APLICADA A ENGE-

    NHARIA I Leis de Newton e termodinmica.

    ENGENHARIA CIVIL 3 Srie QUMICA GERAL E EXPE-

    RIMENTAL Estequiometria qumica. Solues, cidos e bases, reaes qumicas.

    ENGENHARIA CIVIL 3 Srie ADMINISTRAO E ECO-

    NOMIA A administrao, sua importncia e perspectivas. A influncia da ambincia externa. A raciona-lizao do trabalho.

    ENGENHARIA CIVIL 3 Srie CLCULO NMERICO Erro de truncamento e arredondamento. Sistema de equaes lineares.

    ENGENHARIA CIVIL 4 Srie CINCIA E TECNOLOGIA

    DOS MATERIAIS Arranjos da matria; propriedades das matrias.

  • 35

    ENGENHARIA CIVIL 4 Srie ESTUDOS GEOTCNICOS Tipos de minerais e rochas. Propriedades das rochas para uso na Engenharia Civil.

    ENGENHARIA CIVIL 4 Srie ESTUDOS TOPOGRFICOS

    E CARTOGRAFIA Planimetria. Altimetria.

    ENGENHARIA CIVIL 4 Srie FSICA APLICADA A ENGE-

    NHARIA II Oscilaes. Gravitao

    ENGENHARIA CIVIL 4 Srie ESTABILIDADE DAS CONS-

    TRUES I Esttica da partcula. Esttica dos corpos rgidos. Sistema de foras.

    ENGENHARIA CIVIL 4 Srie MECNICA DOS SOLOS Formao e evoluo dos solos. Propriedades dos solos.Propagao e distribuio de presses no solo. Movimento de gua nos solos.

    ENGENHARIA CIVIL 5 Srie CONSTRUO CIVIL I Servios preliminares. Canteiro de obras. Movimento de terra.

    ENGENHARIA CIVIL 5 Srie FENMENOS DE TRANS-

    PORTE Propriedade dos fluidos. Hidrosttica. Equao da continuidade.

    ENGENHARIA CIVIL 5 Srie RESISTNCIA DOS MATE-

    RIAIS Conceitos bsicos de tenso e deformao. Flexo pura.

    ENGENHARIA CIVIL 5 Srie ESTUDOS HDRICOS Escoamento em condutos forados. Escoamento em condutos livres.

    ENGENHARIA CIVIL 5 Srie CONSTRUO CIVIL II Conceito, tipos e propriedades: Revestimento argamassados, reves-timento no argamassados.

    ENGENHARIA CIVIL 6 Srie ESTABILIDADE DAS CONS-

    TRUES II Estudo das trelias plana e espaciais.

    ENGENHARIA CIVIL 5 Srie ESTABILIDADE DAS CONS-

    TRUES I Esttica da partcula. Esttica dos corpos rgidos. Sistema de foras.

    ENGENHARIA CIVIL 6 Srie ESTUDOS HDRICOS Escoamento em condutos forados. Escoamento em condutos livres.

    ENGENHARIA CIVIL 6 Srie CONSTRUO CIVIL II Conceito, tipos e propriedades: Revestimento argamassados, reves-timento no argamassados.

    ENGENHARIA CIVIL 6 Srie ESTABILIDADE DAS CONS-

    TRUES II Estudo das trelias plana e espaciais.

  • 36

    ENGENHARIA CIVIL 6 Srie INFRAESTRUTURA VIRIA I Introduo: Nomenclatura das rodovias, classes e normas.

    ENGENHARIA CIVIL 7 Srie ECONOMIA APLICADA A

    ENGENHARIA Elementos de matemtica financeira. Sistemas de pagamentos. Financiamento Mtodo de an-lise de investimento. Transporte multimodal de cargas (TMC).

    ENGENHARIA CIVIL 7 Srie ESTRUTURA DE CONCRE-

    TO ARMADO I Propriedades dos materiais (Concreto e Ao). Concreto e ao solidrios. Sees de concreto armado submetidas s solicitaes normais.

    ENGENHARIA CIVIL 7 Srie ESTRUTURA METLICA E

    DE MADEIRA O ao em estruturas, caractersticas, propriedades, emprego, esforos e dimensionamento.

    ENGENHARIA CIVIL 7 Srie INFRAESTRUTURA VIRIA

    II Execuo do terraplenagem. Investigao e seleo dos diversos tipos de materiais emprega-dos. Equipamentos utilizados em terrapla-nagem.

    ENGENHARIA CIVIL 7 Srie INSTALAES PREDIAIS Instalaes prediais de gua fria. Instalaes prediais de gua quente. Instalaes de esgoto sanitrio. Instalaes prediais de guas pluviais.

    ENGENHARIA CIVIL 8 Srie SANEAMENTO AMBIEN-

    TAL E SADE Introduo ao saneamento ambiental das reas urbanas e rurais. Mananciais abastecedores. Captao, aduo, e estaes elevatrias. Redes de abastecimento de gua e esgoto.

    ENGENHARIA CIVIL 8 Srie SEGURANA DO TRABA-

    LHO E ERGONOMIA Fundamentos em segurana do trabalho. Definies. Legislao apli-cada segurana do traba-lho. Identificao e controle de riscos ambientais. Mecanismos de preveno de acidentes.

    ENGENHARIA CIVIL 8 Srie ESTRUTURA DE CONCRE-

    TO ARMADO II Dimensionamento lajes em concreto armadas em uma e duas direes.

    ENGENHARIA CIVIL 8 Srie FUNDAES E OBRAS DE

    CONTENO Sistema de fundaes e contenes. Fundaes rasas e fundaes profundas: suas classifica-es e anlise para projeto, execuo e verificao de desempenho.

    ENGENHARIA CIVIL 8 Srie INSTALAES DE COMBA-

    TE INCNDIO E GS Instalaes de proteo e combate incndio: classificao, equipa-mentos e dimensionamen-to.

    ENGENHARIA CIVIL 9 Srie PATOLOGIAS E RECUPE-RAO DE EDIFICAES

    - Definio de patologia, terapia e outros termos utilizados na rea

    - Patologia das estruturas de concreto.

  • 37

    - Corroso das armaduras do concreto.

    - Materiais utilizados em recuperao e reparo das edificaes

    - Mecanismos de deteriorao das estruturas de concreto

    - Tcnicas usuais em servios de recuperao e reforo de estrutu-ras de concreto

    - Recuperao de estruturas com corroso de armaduras

    ENGENHARIA CIVIL 9 Srie SISTEMAS URBANOS DE

    GUAS E ESGOTOS

    - INTRODUO AO TRATAMENTO DE GUA PARA CONSUMO HUMANO

    - Aspectos gerais sobre tratamento de guas naturais

    - Caractersticas das guas naturais

    - Classificao e enquadramento das guas subterrneas - Reso-luo CONAMA 396/2008 - Classificao das guas superficiais - Resoluo CONAMA 357/2005

    - Qualidade das guas

    - Padres de qualidade: A Portaria 2914/2011-MS

    - Autodepurao dos corpos aquticos

    - Operaes Unitrias e Processos de tratamento

    - Clarificao: coagulao e floculao

    - Decantao e flotao

    - Filtrao

    - Desinfeco

    - Avaliao

    - Visitas tcnicas

    ENGENHARIA CIVIL 9 Srie TPICOS ESPECIAIS EM

    ENGENHARIA CIVIL

    - Introduo Tcnica do Oramento aplicado ao setor da Cons-truo Civil.

    - Tipos de oramento.

    - Curva ABC.

    - Curva S: Princpios e interpretao.

    - Sistemas de contratos.

    - Fundamentos de concorrncia.

    - Dados de projetos e memoriais descritivos.

  • 38

    ENGENHARIA CIVIL 5 Srie MECNICA DOS SOLOS Ciclo das rochas; Origem do solo; Anlise granulomtrica; Estrutura do solo; ndices Fsicos; Limites de Consistncia; e Permeabilidade do solo.

    ENGENHARIA CIVIL - MOS-SOR

    3 Srie CALCULO II Vetores. Funes de n variveis. Limites e domnio de funo de 2 ou mais variveis. Derivadas parciais. Regra da cadeia. Aplicaes engenharia civil.

    ENGENHARIA CIVIL - MOS-SOR

    3 Srie ESTATSTICA E PROBABI-

    LIDADE O mtodo estatstico. Populao e amostra. Sries estatsticas. Distribuio de frequncia. Me-didas de posio e de disperso.

    ENGENHARIA CIVIL - MOS-SOR

    3 Srie EXPRESSO GRFICA

    COMPUTACIONAL

    Desenvolvimento de projetos arquitetnicos utilizando uma ferramenta da computao grfica (sistema CAD) para produo de desenhos em duas dimenses. Digitalizao, edio e manipu-lao de projetos em sistemas CAD.

    ENGENHARIA CIVIL - MOS-SOR

    3 Srie FSICA APLICADA A ENGE-

    NHARIA I Erros. Vetores. Leis de Newton. Movimento de um sistema de partculas. Aplicaes das leis de Newton. Teorema trabalho-energia cintica. Energia cintica. Energia potencial.

    ENGENHARIA CIVIL - MOS-SOR

    3 Srie QUMICA GERAL E EXPE-

    RIMENTAL

    Fundamentos de qumica. Estrutura e propriedades peridicas dos elementos qumicos. Rea-es qumicas. Reaes de oxi-reduo. Qumica do cimento Portland, cal, gesso, vidro. Ao e alumnio. Corroso e maresia e aplicao da qumica na Engenharia civil. Ligaes Qumicas.

    ENGENHARIA CIVIL - MOS-SOR

    4 Srie FSICA APLICADA A ENGE-

    NHARIA II Oscilaes. Gravitao. Fluidos. Movimento ondulatrio.

    ENGENHARIA CIVIL - MOS-SOR

    4 Srie ESTUDOS TOPOGRFICOS

    E CARTOGRAFIA

    Sistemas de coordenadas e referenciais topogrficos, medio de ngulos, distncia e orienta-o escalas e clculo de coordenadas. Levantamento planimtrico e produo de plantas topo-grficas. Locao de obras.

    ENGENHARIA CIVIL - MOS-SOR

    4 Srie ESTUDOS GEOTCNICOS

    Tipos de minerais e rochas. Propriedades das rochas para uso na Engenharia Civil. O solo: pro-priedades, classificao e aplicao como material de construo. Dinmica interna e externa da Terra. Tectnica de placas. Perturbaes das rochas. Noes de Desenho Geolgico. Mapas e perfis geolgicos. Investigao do subsolo. Mtodos de sondagem diretos e indiretos. Geolo-gia de barragens, tneis e estradas. Hidrogeologia.

  • 39

    ENGENHARIA CIVIL - MOS-SOR

    4 Srie CINCIA E TECNOLOGIA

    DOS MATERIAIS Arranjos da matria. Propriedades das matrias. Materiais orgnicos. Pedras naturais de cons-truo. Agregados. Aglomerantes e argamassas.

    ENGENHARIA CIVIL - MOS-SOR

    4 Srie CALCULO NUMRICO Estudo sobre erros. Zeros de funes. Mtodos numricos de lgebra Linear. Interpolao. Derivao e integrao numrica. Aproximao de funes, ajustamento de dados. Soluo numrica de equaes diferenciais ordinrias. Outras aplicaes.

    ENGENHARIA CIVIL - MOS-SOR

    4 Srie ADMINISTRAO E ECO-

    NOMIA A administrao, sua importncia e perspectivas. A influncia da ambincia externa. A raciona-lizao do trabalho.

    ENGENHARIA CIVIL - MOS-SOR

    5 Srie RESISTNCIA DOS MATE-

    RIAIS

    Reduo de sistemas de foras a um ponto. Clculo de reaes de apoio em estruturas isostti-cas. Determinao de esforos simples. Traado de diagramas para estruturas isostticas. Bari-centro e momento de inrcia. Trao e compresso.

    ENGENHARIA CIVIL - MOS-SOR

    5 Srie MECNICA DOS SOLOS

    Formao e evoluo dos solos. Propriedades dos solos. Identificao e Classificao dos solos. Propagao e distribuio de presses no solo. Movimento de gua nos solos. Obras de terra. Recalque dos solos. Tenses geostticas e devidas a sobrecargas. Estudo de cisalhamento do solo. Hidrulica de solos. Compressibilidade e recalques. Adensamento. Tecnologia de solos tropicais. Mtodos de Anlise da Estabilidade de Taludes e Encostas Naturais.

    ENGENHARIA CIVIL - MOS-SOR

    5 Srie FENMENO DOS TRANS-

    PORTES

    Propriedade esttica dos fluidos. Cintica dos escoamentos: linhas de corrente, funo de cor-rente. Princpio da quantidade de movimento. Fluidos reais. Dilatao dos fluidos. Calorimetria dos fluidos. Tenso dos fluidos. Energia dos fluidos.

    ENGENHARIA CIVIL - MOS-SOR

    5 Srie ESTABILIDADE DAS CONS-

    TRUES I

    Esttica da partcula. Esttica dos corpos rgidos. Sistema de foras. Equilbrio dos corpos rgi-dos. Centrides de reas planas e espaciais. Momento de inrcia de reas planas. Elemento de engenharia de estruturas. Vinculao das peas. Sistemas isostticos. Reaes de apoio. Esfor-os simples em vigas.

    ENGENHARIA CIVIL - MOS-SOR

    5 Srie CONSTRUO CIVIL I Sondagens de reconhecimento do sub-solo. Movimento de terra. Canteiro de obras. Locao de obras. Estudo de fundaes para edifcios.

  • 40

    ENGENHARIA CIVIL - MOS-SOR

    6 Srie INFRAESTRUTURA VIRIA I Projetos de Rodovias: Reconhecimento, Explorao, Projetos em Planta e em Perfil, Locao. Noes sobre Superestrutura de Ferrovias.

    ENGENHARIA CIVIL - MOS-SOR

    6 Srie ESTUDOS HDRICOS

    Anlise dimensional. Fluidos: propriedades, esttica: presso manomtrica e medidores de presso. Dinmica dos fluidos. Balanos globais e diferenciais de quantidade de movimento. Escoamento em condutos forados e em condutos livres. Escoamento atravs de orificios e vertedores. Hidrometria. Vazes. Enchentes, reservatrios e canais. Bombas hidrulicas.

    ENGENHARIA CIVIL - MOS-SOR

    6 Srie ESTABILIDADE DAS CONS-

    TRUES II Princpio dos Trabalhos virtuais. Trelias plana e espaciais.

    ENGENHARIA CIVIL - MOS-SOR

    6 Srie CONSTRUO CIVIL II Vedao vertical. Cobertura. Revestimento. Esquadrias. Circulao vertical. Pinturas. Imperme-abilizao. Instalaes prediais. Entrega da obra.

    ENGENHARIA CIVIL - MOS-SOR

    7 Srie ECONOMIA APLICADA A

    ENGENHARIA

    Elementos de matemtica financeira. Sistemas de pagamentos. Financiamento. Mtodo de anlise de investimento. Depreciao, locao e arrendamento mercantil. Substituio de equi-pamentos. Transporte e seus produtos. Transporte multimodal de cargas (TMC). Planejamento e avaliao de projetos. Processos de planejamento. Previso de trfego. Benefcios econmi-cos. Comparao de custos e benefcios. Projetos em transportes. Logstica. Tpicos de quali-dade e produtividade em transportes e o efeito econmico.

    ENGENHARIA CIVIL - MOS-SOR

    7 Srie ESTRUTURA DE CONCRE-

    TO ARMADO I

    Generalidades. Histrico. Propriedades dos materiais (Concreto e Ao). Concreto e Ao solid-rios. Sees de concreto armado submetidas s solicitaes normais. Flexo simples, flexo composta normal e flexo composta oblqua. Normas. Disposies construtivas e hipteses de clculo.

    ENGENHARIA CIVIL - MOS-SOR

    7 Srie ESTRUTURA METLICA E

    DE MADEIRA O ao em estruturas, caractersticas, propriedades, emprego, esforos e dimensionamento. A madeira em estruturas, caractersticas, propriedades, emprego, esforos e dimensionamento

  • 41

    ENGENHARIA CIVIL - MOS-SOR

    7 Srie INFRAESTRUTURA VIRIA

    II

    Execuo da Terraplenagem. Tipos de materiais empregados e equipamentos utilizados em terraplanagem. Execuo de cortes e aterros. Equipamentos utilizados. Drenagem e oramen-tos. Tipos de pavimentos. Projeto e execuo de pavimentos. Manuteno e reabilitao dos pavimentos asflticos. Pavimentos urbanos.

    ENGENHARIA CIVIL - MOS-SOR

    7 Srie INSTALAES PREDIAIS Instalaes prediais de gua fria, gua quente, esgoto sanitrio.

    ENGENHARIA CIVIL - MOS-SOR

    9 Srie TPICOS ESPECIAIS EM

    ENGENHARIA CIVIL I Introduo a Economia. A economia da construo. Conceitos e tipos de oramento. Estudo da Mo de Obra. Reviso ENADE.

    ENGENHARIA CIVIL - MOS-SOR

    9 Srie TRATAMENTO DE GUAS,

    ESGOTOS E RESDUOS SLIDOS

    Processos e Sistemas de Tratamento de guas para Consumo Humano.

    ENGENHARIA DE COMPUTA-O

    3 Srie MATEMTICA COMPUTA-CIONAL APLICADA EN-

    GENHARIA

    Grficos 2D II (Subplot, axis, axes, grficos paramtricos). - Grficos 2D I (Introduo, Formato, comando plot, cores, tipo de linha, hold). - Funes definidas pelo usurio. - Indexao - Variveis e funes lgicas. - Variveis e funes (arredondamento, trigonomtricas, logartmicas, etc). - Nmeros, no-nmeros, matrizes, vetores e expresses. - Introduo e comandos bsicos. - Introduo e comandos bsicos. - Nmeros, no-nmeros, matrizes, vetores e expresses. - Variveis e funes (arredondamento, trigonomtricas, logartmicas, etc). - Variveis e funes lgicas. - Indexao - Funes definidas pelo usurio. - Grficos 2D I (Introduo, Formato, comando plot, cores, tipo de linha, hold). - Grficos 2D II (Subplot, axis, axes, grficos paramtricos)

    ENGENHARIA DE COMPUTA-O

    3 Srie FSICA APLICADA ENGE-

    NHARIA I - Unidades de Medidas - Teoria dos Erros

  • 42

    - Vetores - Leis de Newton - Conservao do momento linear - Movimento de um sistema de partculas - centro de massa - Trabalho e energia

    ENGENHARIA DE COMPUTA-O

    3 Srie ELETRNICA I

    - Sistema de Numerao (reviso) - Blocos lgicos equivalentes. - Tabela verdade de expresses e circuitos. - Expresses Booleanas geradas por circuitos lgicos. - Portas OU EXCLUSIVO, COINCIDNCIA - Portas E, OU, NO, NO E e NO OU - Portas Lgicas - Circuitos com 2, 3 e 4 variveis. - Expresses e circuitos a partir de tabelas. - Circuitos Combinacionais. - Teorema de Morgam - Postulados e Teoremas - lgebra de Boole. - Simplificao de Expresses Booleanas atravs dos mapas de Karnaugt de 2, 3 e 4 vari-veis - Simplificao de Expresses Booleanas atravs dos teoremas e postulados - Projetos de circuitos combinacionais. - Codificadores e decodificadores. - Prticas de circuitos digitais envolvendo as principais famlias de circuitos integrados. - Meio somador, somador completo.

    ENGENHARIA DE COMPUTA-O

    3 Srie ALGORITMOS E ESTRUTU-

    RA DE DADOS

    - Estrutura mnima de um programa - Sintaxe - Aplicaes - Recursos - Ambiente Java

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    - Caractersticas da Linguagem - A programao orientada a objetos - Classes, atributos e instanciao - Construtores e destrutores - Herana - Polimorfismo - Comparativo entre linguagens procedurais e orientada a objetos - Aplicaes - Java Linguagem e Plataforma - A linguagem Java - A linguagem Java - Orientao a objetos - ArrayLists e array - Entrada e sada - Tipos de dados - Variveis - Modificadores: public , protected e private e Operadores - Estruturas de controle - Mtodos - Passagem de parmetros - Sobrecarga de mtodos - Sobrecarga de mtodos - Passagem de parmetros - Mtodos - Estruturas de controle - Modificadores: public , protected e private e Operadores - Variveis - Tipos de dados - Entrada e sada - Estrutura mnima de um programa - Sintaxe - Aplicaes

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    - Recursos - Ambiente Java - Caractersticas da Linguagem - Java Linguagem e Plataforma - Aplicaes - Comparativo entre linguagens procedurais e orientada a objetos - Polimorfismo - Herana - Construtores e destrutores - Classes, atributos e instanciao - A programao orientada a objetos - Orientao a objetos - ArrayLists e array

    ENGENHARIA DE COMPUTA-O

    3 Srie CLCULO II

    - 4.15. Multiplicadores de Lagrange - 4.14. Mximo e mnimo de uma funo de n variveis - 4.13. Frmula de Taylor - 4.12. Aplicaes - 4.11. Gradiente - 4.10. Derivada direcional - 4.9. Regra da cadeia - 4.8. Derivadas parciais - 4.7. Funes de n variveis - 4.6. Coordenadas esfricas - 4.5. Coordenadas cilndricas - 4.4. Coordenadas polares - 4.3. Coordenadas retangulares - 4.2. Curvas e superfcies no espao - 4.1. Vetores 4.16. Aplicaes

    ENGENHARIA DE COMPUTA- 5 Srie INSTRUMENTAO EM - Identificao de Instrumentos:

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    O CONTROLE - Simbologia e Fluxograma de Engenharia ISA 5.1 - Diagrama Lgico ISA 5.2 - Prtica sobre identificao de instrumentos - Medio de Presso - Generalidades e Classificao - Tubo de Bourdon Manmetros e Acessrios - Tubos em U - Foles - Membrana - Strain Gauges e Outros Meios Eltricos - Transmissor de Presso - Prtica sobre medio de presso - Medio de Nvel - Generalidades e Classificao - Medio Direta - Borbulhamento - Boia e displacer - Radar e Ultra-snico - Capacitivo - Transmissor de Nvel - Prtica sobre medio de nvel - Vlvula de Segurana - Conceitos bsicos - Princpio de funcionamento - Vlvulas convencionais e balanceadas - Testes em bancada - Vlvulas de Controle - Princpio de funcionamento - Caractersticas de vazo - Acessrios - Procedimento de manuteno e calibrao

    ENGENHARIA DE COMPUTA- 5 Srie SOCIEDADE E EDUCAO Estrutura social e aspectos tnico-culturais

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    O DAS RELAES ETNICO-RACIAIS

    - Etnocentrismo e questo racial no Brasil: ndios - Etnocentrismo e questo racial no Brasil: africanos - Grupos tnicos na sociedade brasileira contempornea

    ENGENHARIA DE COMPUTA-O

    5 Srie ESTATSTICA APLICADA

    ENGENHARIA

    - O Mtodo estatstico - Separatrizes - Moda - Mediana - Mdia - Medidas de Tendncia Central - Representao tabular - Representao tabular e Grfica - Variveis - Populao e amostra - Fases de mtodo estatstico - Estatstica indutiva - Estatstica descritiva

    ENGENHARIA DE COMPUTA-O

    5 Srie CLCULO NUMRICO

    COMPUTACIONAL

    - Introduo ao Clculo Numrico Computacional - Sistemas de Numerao Decimal e Binrio - Representao dos Nmeros no Computador - Dgitos Significativos - Preciso e Exatido - Erros - Introduo - Origem de Erros - Tipos de Erros - Propagao de Erros - Sistemas de Equaes Lineares - Introduo - Mtodos diretos

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    - Mtodos iterativos

    ENGENHARIA DE COMPUTA-O

    5 Srie BANCO DE DADOS

    - 6.1.1 Dados, Informao e Conhecimento - 6.1.2 Processamento Convencional - 6.1.3 Comparao entre arquivos convencionais e banco de dados - 6.2 Banco de Dados - 6.2.1 Histrico. Conceitos Bsicos. Motivao para utilizao, vantagens e desvantagens - 6.2.2 Sistema Gerenciador de Banco de Dados - SGBD - Comercial, Distribudo e Orienta-do a Objetos - 6.2.3 Arquitetura de esquemas dos SGBDs, independncia de dados, linguagens e inter-faces - 6.2.4 Recuperao de falhas, integridade, concorrncia e segurana. - 6.2.5 Linguagem de definio e manipulao de banco de dados - 6.3 Modelagem de Dados - 6.3.1 Projeto de banco de dados no ciclo de vida de software - 6.3.2 Projeto conceitual usando modelo Entidade-Relacionamento - 6.3.5 Modelo Relacional - 6.4 Normalizao - 6.4.1 Conceito - 6.4.2 Formas Normais - 6.4.3 Operaes com relaes - 6.5 Mtodo para Projeto (Modelagem) Conceitual de Dados - 6.5.1 Propsito e Vantagens - 6.5.2 Fases do Projeto Conceitual de Dados - Modelagem de Vises - Integrao de Vises - Exerccios prticos de Integrao de vises

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    ENGENHARIA DE COMPUTA-O

    5 Srie ARQUITETURA DE COM-

    PUTADORES

    - Lgica DIgital Programvel - Componentes de um Computador - Arquitetura Von Neumman e Execuo de Programas - Barramentos do Sistema - Sistemas de Memrias - Entrada e Sada - Mapeamento de Memria e E/S - Sistemas de Correo de Erros

    ENGENHARIA DE COMPUTA-O

    7 Srie INTELIGNCIA COMPUTA-

    CIONAL

    - Fundamentos da inteligncia artificial - Agentes inteligentes - Resoluo de problemas por meio de busca - Lgica Fuzzy - Redes Neurais: Representao e aprendizagem - Algoritmos de redes neurais: Perceptron, Backpropagation, RBF

    ENGENHARIA DE COMPUTA-O

    7 Srie MICROPROCESSADORES E MICROPROCESSADORES

    - Microprocessadores, Microcontroladores e Sistemas Embarcados - Introduo - Exemplos de dispositivos: Atmel, Freescale, Intel, Maxim, Microchip, Texas - Arquiteturas: CISC, RISC, ARM - Memria de programao - Memria RAM e registradores - Portas de entrada e sada - Reset e clock - Interrupes e temporizadores - Conjunto de instrues - Ferramentas de desenvolvimento

    ENGENHARIA DE COMPUTA-O

    7 Srie ROBTICA - Reviso de algebra vetorial/matricial - Modelo matemtico de manipuladores - Cinemtica direta

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    - Algoritmo de Denavid-Hartenberg - Cinemtica inversa I - Cinemtica inversa II - Reviso de clculo avanado - Modelo cinemtico inverso - Jacobiano

    ENGENHARIA DE COMPUTA-O

    7 Srie SISTEMA DE CONTROLE II

    - 1.2. Estado, Variveis de Estado e Espao de Estados - 1.1. Matrizes - 1. Controle Moderno - Conceitos Bsicos e Definies - 2.3. Sistemas Descritos por Funes de Transferncia - Transformao de Espao de Esta-dos para Funo de Transferncia - 2.2. Sistemas Descritos por EDO linear de Ordem n com Derivadas de Excitao - 2.1. Sistemas Descritos por EDO linear de Ordem n sem Derivadas de Excitao - 2. Controle Moderno - Representao de Sistemas Dinmicos no Espao de Estados - 3.3. Anlise de Desempenho - 3.2. Simulao Computacional - 3.1. Diagrama de Blocos de Realizao - 3. Controle Moderno - Realizao - 4. Controle Moderno - Estabilidade - 5. Controle Moderno - Controlabilidade e Observabilidade - 6. Controle Moderno - Formas Cannicas Controlvel e Observvel

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    ENGENHARIA DE COMPUTA-O

    7 Srie TEORIA DE COMPUTAO

    - Introduo Teoria da Computao - Introduo s Linguagens Formais e aos Autmatos - Alfabeto, palavras - Cadeia - Concatenao - Reversibilidade - Linguagens

    ENGENHARIA DE COMPUTA-O

    9 Srie CONCEPO DE CIRCUI-

    TOS INTEGRADOS

    - Introduo a concepo de circuitos integrados - Lgica digital com chaves - Introduo a micro-eletrnica - O transistor MOS - Circuitos combinacionais utilizando o transistor MOS - Sadas tri-state e em dreno aberto

    ENGENHARIA DE COMPUTA-O

    9 Srie REDES DE COMPUTADO-

    RES E SISTEMAS DISTRIBU-IDOS

    - Hubs, Switchers, Pontes e Roteadores. - Cabeamento de redes - Ligaes inter-redes - Redes Ethernet - Arquitetura de redes e modelo aberto OSI - Topologias de rede - Transmisso da informao - Fundamentos de Redes de computadores - Sistema de Nomes e Domnios - Protocolos de transporte - Roteamento IP - Endereamento IP - Arquitetura TCP-IP - Redes de Computadores e Internet

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    ENGENHARIA DE COMPUTA-O

    9 Srie SISTEMAS OPERACIONAIS

    - Estrutura - Conceitos importantes - Histria - O que um Sistema Operacional - Introduo aos Sistemas Operacionais - Escalonamento de processos - Comunicao interprocessos - O modelo de processos - Processos - Memria Virtual - Paginao - Estratgias para o gerenciamento de memria - Gerenciamento de memria

    ENGENHARIA DE COMPUTA-O

    9 Srie TPICOS ESPECIAIS EM

    ENGENHARIA DE COMPU-TAO I

    - Aplicaes de programao cientfica - Modelagem de sistemas atravs da UML - Modelagem de casos de uso - Modelagem de classes - Modelagem de classes de anlise - Modelagem de classes de projeto - Modelagem de interao - Modelo de comunicao - Modelo de sequncia

    ENGENHARIA ELTRICA 3 Srie LGEBRA LINEAR Plano cartesiano; Vetores. Equao da reta no R2; Relaes entre retas; Distncias. Produto escalar; Produto vetorial; Retas no espao , equaes; Planos, equao; Matrizes, tipos e ope-raes; Soluo de sistemas de equaes lineares; Sistemas homogneos.

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    ENGENHARIA ELTRICA 3 Srie CLCULO II

    4.15. Multiplicadores de Lagrange - 4.14. Mximo e mnimo de uma funo de n variveis - 4.13. Frmula de Taylor - 4.12. Aplicaes - 4.11. Gradiente - 4.10. Derivada direcional - 4.9. Regra da cadeia - 4.8. Derivadas parciais - 4.7. Funes de n variveis - 4.6. Coordenadas esfricas - 4.5. Coordenadas cilndricas - 4.4. Coordenadas polares - 4.3. Coordenadas retangulares - 4.2. Curvas e superfcies no espao - 4.1. Vetores 4.16. Aplicaes

    ENGENHARIA ELTRICA 3 Srie CINCIAS E TECNOLOGIA

    DOS MATERIAIS

    Estrutura atmico-tomo de Rutherford-Bohr quantizao da energia. Nveis - ndice de Miller: determinao, relaes cristalogrficas, transformaes de ndices - Projeo es