Tecnologia de Fabricação Mecânica Técnico em Mecânica DOBRAMENTO DE CHAPAS.
Edital Marinha Técnico Em Mecânica
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CONCURSO PBLICO PARA INGRESSO NO QUADRO TCNICO DE PRAAS DA ARMADA DO CORPO DE PRAAS DA ARMADA EM 2014 (CP-QTPA/2014)
N D I C E
PARTE 1 - NORMAS PARA O CONCURSO PBLICO
1 Da Carreira Militar
1.1 Dos Principais Aspectos da Carreira Militar
1.2 Do Corpo de Praas da Armada
1.3 Do Quadro Tcnico de Praas da Armada
1.4 Das Especialidades
1.5 Da Subespecialidade em Submarino
2 Das Vagas
3 Das Inscries
3.1 Das Condies para a Inscrio
3.2 Das Inscries pela Internet
3.3 Das Inscries Via Organizaes Militares da Marinha
3.4 Da Iseno de Pagamento da Taxa de Inscrio
4 Da Identificao dos Candidatos
5 Do Concurso Pblico
6 Da Prova Escrita Objetiva de Conhecimentos Profissionais por rea Tcnica (eliminatria e
classificatria) e da Redao (eliminatria)
7 Dos Recursos da Prova Escrita Objetiva de Conhecimentos Profissionais, da Redao e da Vista da
Redao
8 Dos Eventos Complementares
9 Da Verificao de Dados Biogrficos (VDB) (eliminatria)
10 Da Inspeo de Sade (IS) (eliminatria)
11 Do Teste de Aptido Fsica (TAF) (eliminatrio)
12 Da Verificao de Documentos (VD) (eliminatria)
13 Da Avaliao Psicolgica (AP) (eliminatria)
14 Do Resultado do Concurso Pblico
15 Do Perodo de Adaptao (PA) (eliminatrio) e do Curso de Formao (CF) (eliminatrio e
classificatrio)
16 Das Disposies Complementares
PARTE 2 - ANEXOS Anexo I Cidades de realizao das provas e eventos complementares e Organizaes Responsveis pela
Divulgao (ORDI)
Anexo II Calendrio de Eventos
Anexo III Programas e bibliografias sugeridas para as Provas Escritas Objetivas de Conhecimentos
Profissionais de cada rea Tcnica
Anexo IV Inspeo de Sade (IS)
Anexo V Avaliao Psicolgica (AP)
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MARINHA DO BRASILDIRETORIA DE ENSINO DA MARINHA
EDITAL DE 03 DE JUNHO DE 2014
CONCURSO PBLICO PARA INGRESSO NO QUADRO TCNICO DE PRAAS DA ARMADA DO
CORPO DE PRAAS DA ARMADA EM 2014 (CP-QTPA/2014)
A Diretoria de Ensino da Marinha (DEnsM), na qualidade de rgo Supervisor, torna pblico que, no
perodo de 06/06/2014 a 09/07/2014, estaro abertas as inscries do Concurso Pblico em 2014. Este concurso
destina-se a preparar e capacitar os candidatos aprovados, dentro do nmero de vagas, para atuarem na operao e
manuteno de submarinos.
O presente Edital estar disposio dos candidatos na Internet, no endereo www.ensino.mar.mil.br ou
www.ingressonamarinha.mar.mil.br, ou nos locais de inscrio listados no Anexo I.
As datas relativas s diversas Etapas e Eventos do Concurso Pblico encontram-se disponveis no Calendrio
de Eventos constate do Anexo II.
PARTE 1 NORMAS PARA O CONCURSO PBLICO
1 DA CARREIRA MILITAR
1.1 Dos Principais Aspectos da Carreira Militar
1.1.1 Todo cidado, aps ingressar na Marinha do Brasil (MB), prestar compromisso de honra, no qual
firmar a sua aceitao consciente das obrigaes e dos deveres militares e manifestar a sua firme disposio de
bem cumpri-los.
1.1.2 Os deveres militares emanam de um conjunto de vnculos racionais e morais que ligam o militar
Ptria e ao servio, e compreendem, essencialmente:
a) a dedicao e a fidelidade Ptria, cuja honra, integridade e instituies devem ser defendidas mesmo
com o sacrifcio da prpria vida;
b) o culto aos smbolos nacionais;
c) a probidade e a lealdade em todas as circunstncias;
d) a disciplina e o respeito hierarquia;
e) o rigoroso cumprimento das obrigaes e das ordens; e
f) a obrigao de tratar o subordinado dignamente e com urbanidade.
1.1.3 O acesso hierarquia militar, fundamentado principalmente no valor moral e profissional, seletivo,
gradual e sucessivo e ser feito mediante promoes, em conformidade com a legislao em vigor, desde que
atendidos os requisitos constantes do Plano de Carreira de Praas da Marinha.
1.2 Do Corpo de Praas da Armada
1.2.1 A atribuio principal das Praas do Corpo de Praas da Armada (CPA) o guarnecimento dos
navios, submarinos e aeronaves da MB para a execuo de tarefas relativas operao e manuteno de
equipamentos e sistemas, conservao de compartimentos e materiais e da participao em servios gerais e
especficos naqueles meios navais.
1.3 Do Quadro Tcnico de Praas da Amada
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1.3.1 O Quadro Tcnico de Praas da Armada (QTPA) um dos Quadros de Praas do CPA. Este Quadro
tem o propsito de dotar o CPA com tcnicos de nvel mdio.
1.3.2 As Praas que ingressarem no QTPA, por meio do presente CP, sero preparadas e capacitadas para
atuarem na operao e manuteno de submarinos.
1.3.3 Para a carreira das Praas do QTPA, pela legislao em vigor, a primeira graduao a de Terceiro-
Sargento e a ltima a de Suboficial.
1.4 Das Especialidades
1.4.1 Aps o ingresso na MB ser atribuda ao militar uma especialidade tcnica que corresponde
formao profissional da Praa dentro da MB, sendo obtida por meio de opo do militar, indicao da MB e
cursos de formao.
1.4.2 Para o presente CP, a MB admitir tcnicos de nvel mdio para as seguintes reas Tcnicas e
especialidades:
REAS TCNICAS ESPECIALIDADES DA MB
Eletroeletrnica Comunicaes Interiores (CI)Eletricidade (EL)
Mecnica Mquinas (MA)Motores (MO)
1.4.3- A Praa especializada em Comunicaes Interiores (CI) trabalha com centrais telefnicas; circuitos
telefnicos internos e externos; intercomunicadores; sensores e indicadores de funcionamento de equipamentos e
sistemas (indicador de velocidade e direo do vento, odmetro, sistemas de indicao de leo combustvel, leo
lubrificante e gua), sistemas de alarme, sistemas eletroeletrnicos de navegao baseado em giroscpios, sistemas
de governo do navio e piloto automtico, automao, sincros e servomecanismos.
1.4.4- A Praa especializada em Eletricidade (EL) trabalha na gerao e distribuio de energia eltrica;
opera e mantem geradores de CA e CC e seus quadros de distribuio. Faz a manuteno em (na): circuitos de
iluminao e fora; motores de bombas, de ventilao, de extrao de ar; parte eltrica de equipamentos de ar
condicionado e frigorficas; e equipamentos auxiliares e seus controladores associados (dispositivos de controle e
proteo). A Praa EL faz, tambm, a operao, o controle e a manuteno de retificadores mveis e estticos, de
acumuladores e baterias e de transformadores.
1.4.5- A Praa especializada em Mquinas (MA) trabalha com as mquinas principais e auxiliares da
propulso a vapor, operando e mantendo os equipamentos desse sistema de propulso (turbinas de propulso,
condensadores, bombas de auxiliares, engrenagens redutoras, sistema de lubrificao, sistemas de resfriamento,
eixos, mancais e hlices). Cuida da produo da gua por meio da operao de grupos destilatrios, realizando,
tambm, o armazenamento e controle da gua para as caldeiras e da gua potvel do navio.
1.4.6- A Praa especializada em Motores (MO) trabalha com as mquinas principais e auxiliares do sistema
de propulso dos navios que utilizam as mquinas de combusto interna como fonte de potncia. Assim, opera e
mantm os equipamentos desse sistema de propulso (motores diesel, turbinas a gs - turbinas que utilizam o leo
diesel especial - engrenagens redutoras, sistemas de resfriamento, sistemas de lubrificao, eixos, mancais e
hlices). A Praa MO, tambm, opera e mantm os sistemas de ar condicionado, sistemas de ar comprimido,
frigorficas, mquinas de acionamento do leme, destiladores por osmose reversa, separadores de gua e leo,
unidades de tratamento de guas servidas, etc.
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1.5 Da Subespecialidade em Submarinos
1.5.1 A Praa subespecializada em submarinos desempenha as tarefas de operao e manuteno de
equipamentos e sistemas inerentes sua especialidade, bem como exerce servios gerais e especiais nesses meios
navais.
2 DAS VAGAS
2.1 O presente CP destina-se ao preenchimento de vagas nas reas Tcnicas discriminadas a seguir:
REAS TCNICAS TITULAES TCNICAS ACEITAS (*) VAGAS
Eletroeletrnica
Tcnico em Automao Industrial;
Tcnico em Eletroeletrnica;
Tcnico em Eletromecnica;
Tcnico em Eletrnica;
Tcnico em Eletrotcnica;
Tcnico em Eletrotcnica Naval; e
Tcnico em Mecatrnica.
18
Mecnica
Tcnico em Manuteno Automotiva;
Tcnico em Mecnica;
Tcnico em Mecnica Naval;
Tcnico em Mecatrnica;
Tcnico em Refrigerao e Climatizao;
Tcnico em Manuteno de Mquinas Pesadas; e
Tcnico em Mecnica da Preciso.
22
TOTAL 40
(*) Alm das titulaes relacionadas para cada rea Tcnica, sero considerados vlidos os documentos
comprobatrios de concluso de cursos tcnicos de nvel mdio cujas denominaes anteriormente utilizadas
constem na Tabela de Convergncia do Catlogo Nacional de Cursos Tcnicos, disponvel no stio eletrnico do
Ministrio da Educao (MEC), na Internet www.mec.gov.br.
2.2 O candidato s poder se inscrever em uma das reas Tcnicas mencionadas na tabela do subitem 2.1.
3 DAS INSCRIES
3.1 DAS CONDIES PARA INSCRIO
3.1.1 A inscrio obrigatria para todos os candidatos e dever ser realizada, em nvel nacional,
preferencialmente via Internet, pelo prprio candidato ou via Organizao Responsvel pela Divulgao (ORDI),
listadas no Anexo I.
3.1.2 So condies necessrias inscrio:
a) ser brasileiro nato ou naturalizado;
b) ser do sexo masculino;
c) ter 18 (dezoito) anos completos e menos de 25 (vinte e cinco) anos de idade no primeiro dia do ms
de janeiro de 2015, nos termos da lei n 12.704, de 08 de agosto de 2012;
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d) possuir idoneidade moral, a ser apurada por meio de averiguao da vida pregressa do candidato,
atravs da Verificao de Dados Biogrficos (VDB). Se militar ou membro da Polcia ou do Corpo de Bombeiros
Militar, em atividade, apresentar, na data prevista neste Edital, atestado de idoneidade moral e bons antecedentes,
emitido pela autoridade a quem estiver subordinado, conforme modelo constante na pgina oficial da DEnsM na
Internet/Intranet e disponvel nas Organizao Responsvel pela Divulgao (ORDI) listadas Anexo I;
e) estar em dia com as obrigaes do Servio Militar e da Justia Eleitoral;
f) estar autorizado a prestar o presente CP pela respectiva Fora Armada ou Fora Auxiliar, em se
tratando de militar ou membro da Polcia ou do Corpo de Bombeiros Militar, em atividade. Se militar da MB, o
candidato dever cumprir os procedimentos de comunicao da inscrio em concurso pblico;
g) no estar na condio de ru em ao penal;
h) no ter sido, nos ltimos cinco anos na forma da legislao vigente:
I) responsabilizado por ato lesivo ao patrimnio pblico de qualquer esfera de governo, em
processo administrativo disciplinar, do qual no caiba mais recurso, contado o prazo a partir da data do
cumprimento da sano; ou
II) condenado em processo criminal com sentena transitada em julgado, contado o prazo a partir da
data do cumprimento da pena.
i) se ex-integrante de qualquer uma das Foras Armadas ou de Fora Auxiliar, no ter sido demitido
ex-officio por ter sido declarado indigno para o oficialato ou com ele incompatvel, excludo ou licenciado a bem
da disciplina, salvo em caso de reabilitao;
j) ter concludo o curso tcnico de nvel mdio relativo rea Tcnica a que concorre, at a data
prevista no Calendrio de Eventos do Anexo II, para a Verificao de Documentos;
k) estar registrado no rgo fiscalizador da profisso a que concorre, quando existir, at a data prevista
no Calendrio de Eventos do Anexo II, para a Verificao de Documentos;
l) no ter sido reprovado, por insuficincia de nota de conceito ou por falta disciplinar incompatvel
com a condio de militar, em Curso de Formao de Concursos Pblicos anterior;
m) efetuar o pagamento da taxa de inscrio ou requerer sua iseno, conforme previsto no item 3.4
deste Edital;
n) possuir registro no Cadastro de Pessoas Fsicas (CPF);
o) possuir documento oficial de identificao, com fotografia, dentro da validade; e
p) cumprir as demais instrues especficas para o presente Concurso Pblico.
3.1.3 O valor da taxa de inscrio de R$ 12,00 (doze reais).
3.1.4 O nmero do CPF e do documento oficial de identificao sero exigidos no ato da inscrio.
3.1.5 O candidato que no possuir registro no CPF dever solicit-lo nos postos credenciados, localizados
em qualquer agncia do Banco do Brasil, da Caixa Econmica Federal ou da Empresa Brasileira de Correios e
Telgrafos, em tempo hbil, a fim de permitir sua inscrio.
3.1.6 Os documentos comprobatrios das condies de inscrio sero exigidos dos candidatos nas datas
estabelecidas no Calendrio de Eventos do Anexo II, para a Verificao de Documentos.
3.1.7 A no apresentao de qualquer dos documentos comprobatrios das condies de inscrio nas
datas previstas para a Verificao de Documentos, implicar na eliminao do candidato do Concuso Pblico e
perda dos direitos decorrentes. - 5 -
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3.1.8 No caso de declarao de informaes inverdicas, alm da excluso do certame, podero ainda, ser
aplicadas as sanes devidas falsidade de declarao, conforme estabelecido no pargrafo nico do art. 68 do
Decreto-Lei n 3.688/41 - Lei das Contravenes Penais.
3.1.9 A inscrio no Concurso Pblico implicar na aceitao irrestrita das condies estabelecidas neste
Edital, permitindo que a Marinha proceda s investigaes necessrias comprovao do atendimento aos
requisitos previstos como inerentes ao cargo pretendido, no cabendo ao candidato o direito de recurso para obter
qualquer compensao pela sua eliminao, pela anulao da sua inscrio ou pelo no aproveitamento por falta de
vagas.
3.1.10 As inscries dos candidatos que realizaram o pagamento da taxa de inscrio por meio de
agendamento bancrio, cuja compensao no ocorrer dentro do prazo previsto para o pagamento, no sero
aceitas.
3.1.11 Em caso de desistncia da realizao do Concurso Pblico ou falta realizao das provas escritas,
o valor pago da taxa de inscrio no ser restitudo.
3.1.12 Encerrado o perodo de inscries, o candidato que desejar promover a alterao/atualizao dos
dados cadastrais fornecidos (exceto CPF e rea Tcnica pretendida), dever faz-lo por requerimento em uma das
organizaes listadas no Anexo I, at 30 (trinta) dias antes da realizao das provas escritas.
3.1.13 O candidato realizar a Prova Escrita Objetiva de Conhecimentos Profissionais correspondente a
rea Tcnica para qual se inscreveu.
3.2 DAS INSCRIES PELA INTERNET
3.2.1 As inscries podero ser realizadas, em nvel nacional, na pgina oficial da DEnsM, no endereo
www.ensino.mar.mil.br ou www.ingressonamarinha.mar.mil.br.
3.2.2 As inscries podero ser solicitadas somente entre 08h do dia 06 de junho e 23h59 do dia 09 de
julho de 2014, horrio oficial de Braslia/DF.
3.2.3 Acessada a referida pgina, o candidato digitar os dados no formulrio de inscrio e imprimir o
boleto bancrio para pagamento da taxa de inscrio.
3.2.4 O pagamento poder ser efetuado por dbito em conta-corrente ou pela apresentao do boleto
bancrio impresso, em qualquer agncia bancria.
3.2.5 O pagamento da taxa de inscrio ser aceito at o dia 15 de julho de 2014, no horrio bancrio dos
diversos Estados do Pas.
3.2.6 As solicitaes de inscrio via Internet, cujos pagamentos forem efetuados aps a data estabelecida
no subitem anterior, no sero aceitas.
3.2.7 Aceita a inscrio, com a comprovao do pagamento da taxa de inscrio, o candidato ser includo
no cadastro de inscritos.
3.2.8 O candidato dever verificar a confirmao de sua inscrio na pgina da DEnsM na Internet, no link
Concursos Externos a partir do 5 dia til subsequente ao pagamento da taxa de inscrio. Nesta ocasio, o
candidato dever imprimir o comprovante de inscrio, sendo de sua exclusiva responsabilidade a obteno desse
documento, que ser exigido nas diversas etapas e eventos do Concurso Pblico.
3.2.9 Em caso de erro ou omisso de dados no preenchimento do formulrio de inscrio, da no
comprovao do pagamento da taxa de inscrio, ou de pagamento da taxa de inscrio fora do prazo estipulado, a - 6 -
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inscrio do candidato no ser efetivada, impossibilitando sua participao no Concurso Pblico. Caso o
pagamento tenha sido efetuado em duplicidade ou estiver enquadrado em uma das situaes citadas anteriormente,
o valor pago no ser restitudo.
3.2.10 A DEnsM no se responsabiliza por solicitao de inscrio via Internet no recebida por motivos
de ordem tcnica dos computadores, falhas ou congestionamento nas linhas de comunicao, bem como outros
fatores de ordem tcnica que impossibilitem a transferncia de dados.
3.2.11 Em caso de dvidas, no procedimento descrito anteriormente, o candidato dever estabelecer
contato com uma das organizaes listadas no Anexo I.
3.2.12 Caso o candidato necessite alterar/atualizar os dados cadastrais (exceto CPF), durante o perodo de
inscrio, poder faz-lo diretamente na pgina da DEnsM na Internet.
3.3 DAS INSCRIES VIA ORGANIZAES MILITARES DA MARINHA
3.3.1 - Os candidatos podero tambm efetuar suas inscries nas ORDI relacionadas no Anexo I.
3.3.2 - As inscries podero ser realizadas nos dias teis entre 06 de junho a 09 de julho de 2014, das
08h30 s 16h00.
3.3.3 - A inscrio nas Organizaes Militares da Marinha ser da responsabilidade do candidato.
3.3.4 - Efetuada a inscrio, o candidato receber o boleto bancrio impresso para realizar o
pagamento da taxa de inscrio, nas agncias bancrias, at o dia 15 de julho de 2014, no horrio bancrio dos
diversos Estados do Pas.
3.3.5 - O candidato poder retornar ao local de inscrio, entre o 5 e o 10 dia til subsequente ao
pagamento da inscrio, com o boleto bancrio pago, para receber o comprovante de inscrio, ou imprimi-lo
acessando a pgina oficial da DEnsM, no endereo www.ensino.mar.mil.br ou www.ingressonamarinha.mar.mil.br.
3.3.6 - Aceita a inscrio, com a comprovao do pagamento da taxa de inscrio, o candidato ser includo
no cadastro de inscritos.
3.3.7 - Em caso de erro ou omisso de dados no preenchimento do formulrio fornecido, da no
comprovao do pagamento da taxa de inscrio, ou de pagamento da taxa de inscrio fora do prazo estipulado, a
inscrio do candidato no ser efetivada, impossibilitando sua participao no Concurso Pblico. Caso o
pagamento da taxa de inscrio tenha sido efetuado, em duplicidade ou estiver enquadrado em uma das situaes
citadas anteriormente, o valor pago no ser restitudo.
3.3.8 Caso o candidato necessite alterar/atualizar os dados cadastrais (exceto CPF), durante o perodo de
inscrio, poder faz-lo em uma das organizaes listadas no Anexo I.
3.4 DA ISENO DE PAGAMENTO DA TAXA DE INSCRIO
3.4.1 - Em conformidade com o Decreto n 6.593, de 2 de outubro de 2008, haver iseno do valor da taxa
de inscrio para o candidato que estiver inscrito no Cadastro nico para Programas Sociais do Governo Federal -
Cadnico, de que trata o Decreto n 6.135, de 26 de junho de 2007, e for membro de famlia de baixa renda, nos
termos deste ltimo Decreto.
3.4.2 - O candidato que desejar solicitar a iseno dever preencher e entregar, em uma das ORDI do Anexo
I, o Requerimento de solicitao de iseno de pagamento de taxa de inscrio, cujo modelo estar disponibilizado
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na pgina da DEnsM, na Internet, entre os dias 06 de junho e 09 de julho de 2014, durante o horrio de
atendimento do posto de inscries, contendo:
a) indicao do Nmero de Identificao Social (NIS), atribudo pelo Cadnico; e
b) declarao de que membro de famlia de baixa renda.
3.4.3 - O candidato que solicitar a iseno dever realizar sua inscrio normalmente, de acordo com os itens
3.2 ou 3.3, no efetuando o pagamento da referida taxa, e aguardar o resultado do Requerimento.
3.4.4 - O Requerimento de iseno poder, ainda, ser encaminhado via Carta Registrada, considerada a data
final de postagem em 09 de julho de 2014, para a Diretoria de Ensino da Marinha Diviso de Inscrio Rua
Visconde de Itabora, n 69 - Centro - Rio de Janeiro/RJ - CEP 20010-060.
3.4.5 - A declarao falsa sujeitar o candidato s sanes previstas em Lei, aplicando-se, ainda, o disposto
no pargrafo nico do art. 10 do Decreto n 83.936/79.
3.4.6 - A relao dos pedidos de iseno deferidos e os respectivos comprovantes de inscrio sero
divulgados e disponibilizados a partir de 10 de julho de 2014, na pgina da DEnsM, na Internet e nas ORDI
relacionadas no Anexo I.
3.4.7 - No caso do indeferimento do Requerimento caber Recurso Administrativo, devendo este ser
apresentado at o primeiro dia til subsequente, aps a divulgao da relao dos pedidos de iseno deferidos.
3.4.7.1 - O resultado do Recurso Administrativo ser divulgado a partir de 11 de julho de 2014, na pgina
da DEnsM, na Internet e disponibilizado nas ORDI relacionadas no Anexo I.
3.4.8 - O candidato que tiver seu pedido de iseno ou Recurso Administrativo indeferido e que desejar,
mesmo assim, participar do Concurso Pblico dever efetuar o pagamento da taxa de inscrio, dentro do prazo
previsto no 3.2.5 ou 3.3.4.
4 DA IDENTIFICAO DOS CANDIDATOS
4.1 O candidato dever apresentar, em todas as etapas do Concurso Pblico, o comprovante de inscrio e
um documento oficial de identificao, original, com fotografia e dentro da validade.
4.2 Sero considerados vlidos os documentos originais de identidade, com assinatura e fotografia recente,
emitidos por qualquer rgo oficial de identificao do Territrio Nacional, tais como: carteiras expedidas pela
Marinha, Exrcito e Aeronutica; pelas Secretarias de Segurana Pblica, Institutos de Identificao, Polcias e
Corpos de Bombeiros Militares; carteiras expedidas pelos rgos fiscalizadores de exerccio profissional (Ordens,
Conselhos etc); passaporte; Certificado de Reservista; carteiras funcionais do Ministrio Pblico; carteiras
funcionais expedidas por rgo pblico que, por lei federal, valem como identidade; Carteira de Trabalho e
Carteira Nacional de Habilitao (com foto).
4.3 Por ocasio da realizao da Prova e dos eventos Complementares do Concurso Pblico, o candidato
que no apresentar documento de identificao, na forma definida no subitem anterior, no poder realizar o evento
e, no caso da realizao da prova escrita, ser automaticamente eliminado.
4.4 No ser aceita cpia de documento de identificao, ainda que autenticada, nem protocolo de
solicitao de renovao de documento.
4.5 No sero aceitos como documentos de identificao: certido de nascimento, CPF, ttulo eleitoral,
carteira de estudante, carteira funcional sem valor de identidade, nem documentos ilegveis, no-identificveis e/ou
danificados. - 8 -
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4.6 Caso o candidato esteja impossibilitado de apresentar, no dia da realizao de qualquer etapa do
Concurso Pblico, em especial na data da realizao da prova escrita, documento de identificao original, por
motivo de perda, roubo ou furto, dever ser apresentado documento que ateste o registro da ocorrncia em rgo
policial, expedido h, no mximo, 30 (trinta) dias, ocasio em que ser submetido identificao especial,
compreendendo coleta de assinaturas, filmagem ou fotografia.
4.7 A identificao especial ser exigida tambm do candidato cujo documento de identificao apresente
dvidas relativas fisionomia ou assinatura do portador.
4.8 O candidato que, por ocasio da realizao da prova escrita, for submetido identificao especial, ter
que apresentar, em at 15 (quinze) dias corridos aps a realizao da prova escrita, um documento oficial de
identificao, original, com fotografia e dentro da validade, na ORDI responsvel pela aplicao de sua prova. A
no apresentao do documento implicar na sua eliminao do presente Concurso Pblico.
5 - DO CONCURSO PBLICO
5.1 - O Concurso Pblico constitudo das seguintes Etapas:
5.1.1 - Seleo Inicial (SI), que por sua vez, constar dos seguintes eventos:
a) Prova Escrita de Conhecimentos Profissionais para cada rea Tcnica;
b) Redao; e
c) Eventos Complementares constitudos de:
I) Inspeo de Sade (IS);
II) Teste de Aptido Fsica (TAF); e
III) Verificao de Dados Biogrficos (VDB) - Fases Preliminar;
5.1.2 - Curso de Formao (CF), composto de:
a) Perodo de Adaptao (PA);
b) Verificao de Documentos (VD);
c) Verificao de Dados Biogrficos (VDB) - Fase final;
d) Avaliao Psicolgica (AP); e
e) Curso de Formao propriamente dito.
5.2 A prova escrita objetiva e o Curso de Formao, propriamente dito, tero carter eliminatrio e
classificatrio. A Redao, a Verificao de Dados Biogrficos (Fases preliminar e final), a Inspeo de Sade, o
Teste de Aptido Fsica, a Avaliao Psicolgica e a Verificao de Documentos tero carter eliminatrio.
5.3 Ser eliminado do Concurso Pblico o candidato que deixar de comparecer a qualquer dos eventos
programados, ainda que por motivo de fora maior ou caso fortuito.
5.4 da inteira responsabilidade do candidato inteirar-se das datas, horrios e locais de realizao dos
eventos do Concurso Pblico, devendo para tanto consultar a pgina da DEnsM na Internet ou uma das ORDI do
Anexo I, tendo como base o Calendrio de Eventos do Anexo II.
5.5 As despesas com transporte, hospedagem e alimentao para a realizao da Prova Escrita Objetiva de
Conhecimentos Profissionais, da Redao, da IS e do TAF sero custeadas pelo prprio candidato.
5.6 O candidato que obtiver sucesso em todos os eventos do CP, ao final deste, encontrar-se classificado e
selecionado dentro do nmero de vagas, ser matriculado no Curso de Formao.
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6 DA PROVA ESCRITA OBJETIVA DE CONHECIMENTOS PROFISSIONAIS POR REA
TCNICA (eliminatria e classificatria) E DA REDAO (eliminatria)
6.1 A Prova Escrita Objetiva de Conhecimentos Profissionais de cada rea Tcnica ter como propsito
verificar a formao bsica e profissional do candidato. Constar de 50 (cinquenta) questes elaboradas de acordo
com os programas descritos no Anexo III.
6.2 A Redao tem como propsito verificar a capacidade de expresso escrita do candidato na lngua
portuguesa.
6.2.1 A Redao dever ser dissertativa e escrita em letra cursiva, com idias claras, coerentes e objetivas.
O titulo versar sobre assunto considerado de importncia pela Administrao Naval.
6.2.2 A correo da Redao ser realizada por Bancas Examinadoras especficas, designadas pelo Diretor
de Ensino da Marinha, de acordo com as Normas estabelecidas pela Administrao Naval.
6.2.3 A Redao no poder ser escrita em letra de imprensa e dever ter no mnimo 20 (vinte) linhas
contnuas, considerando o recuo dos pargrafos, e no mximo 30 (trinta) linhas. No poder conter qualquer marca
identificadora ou assinatura, o que implicar na atribuio de nota 0 (zero) mesma.
6.2.4 Sero descontados 5 (cinco) pontos por cada linha no preenchida ou preenchida em excesso, em
relao ao nmero mnimo e mximo de linhas determinado.
6.2.5 As Redaes recebero duas notas, atribudas por 2 (dois) membros da Banca Examinadora, valendo
como nota da Redao a mdia aritmtica dessas duas notas. Caso a mdia obtida seja igual e/ou superior a 50
(cinquenta) pontos, o candidato ser considerado Aprovado na Redao, caso contrrio, ser considerado No
Aprovado.
6.2.6 Caso as notas atribudas a uma mesma redao apresentem uma diferena de pontuao maior que 20
(vinte) pontos, esta ser submetida apreciao do Presidente da Banca Examinadora ou membro mais experiente
presente, para validao, que, caso necessrio, atribuir uma terceira nota, considerando-a ento como nota final.
6.2.7 Aspectos e pontuaes a serem considerados na correo da Redao:
a) Estrutura e contedo 50 (cinquenta) pontos, sendo:
I) Coeso e coerncia at 30 (trinta) pontos; e
II) Ttulo e assunto at 20 (vinte) pontos.
b) Expresso at 50 (cinquenta) pontos.
6.3 Sero corrigidas as redaes dos candidatos com as maiores notas na Prova Escrita Objetiva de
Conhecimentos Profissionais de cada rea Tcnica at o limite do nmero correspondente a at 10 (dez) vezes ao
das vagas estabelecidas, considerando-se os empates na ltima posio.
6.4 Sero considerados eliminados na prova escrita do CP os candidatos que:
a) obtiverem nota inferior a 50 (cinquenta) em uma escala de 0 (zero) a 100 (cem) na Prova Escrita
Objetiva de Conhecimentos Profissionais de cada rea Tcnica; ou
b) no se classificarem entre as maiores notas na Prova Escrita Objetiva de Conhecimentos
Profissionais de cada rea Tcnica, at o limite do nmero correspondente a at 10 (dez) vezes o nmero de vagas
estabelecidas, considerando-se os empates na ltima posio; ou
c) classificarem-se dentro dos limites descrito na alnea b) anterior, mas que obtiverem nota inferior a
50 (cinquenta) em uma escala de 0 (zero) a 100 (cem) na Redao.
- 10 -
-
6.5 A Prova Escrita Objetiva de Conhecimentos Profissionais de cada rea Tcnica e a Redao sero
realizadas nas cidades relacionadas no Anexo I, na data e horrio constantes do Calendrio de Eventos do Anexo II.
A responsabilidade pela escolha de uma destas cidades do candidato, sendo feita por ocasio do preenchimento
dos formulrios de inscrio.
6.5.1 Sero disponibilizados na pgina da DEnsM, na Internet e nas ORDI dessas cidades os locais de
prova com os respectivos endereos, na poca prevista no Calendrio de Eventos do Anexo II.
6.5.2 Visando no ferir o princpio da isonomia, como estabelecido na Constituio Federal, art. 5, caput,
no haver, sob pretexto algum, segunda chamada para a Prova Escrita Objetiva e para a Redao, bem como a
aplicao dessas fora do horrio, data e local pr-determinados.
6.5.3 Em casos excepcionais, mediante requerimento escrito fundamentado, apresentado at 20 (vinte) dias
antes da data prevista para sua realizao, poder ser autorizado que a Prova Escrita Objetiva e a Redao sejam
realizadas em cidade diferente da escolhida pelo candidato no momento da inscrio dentre as oferecidas no Anexo
I.
6.6 Caso haja um elevado nmero de candidatos inscritos, poder haver mais de um dia de aplicao de
provas, a ser distribudo por rea Tcnica. O candidato dever consultar a pgina da DEnsM na Internet ou nas
ORDI (pessoalmente ou atravs dos telefones disponveis) para obter a data e o endereo do local onde realizar a
Prova Escrita Objetiva e a Redao, conforme previsto no Calendrio de Eventos, do Anexo II.
6.7 O candidato dever estar no local de realizao da Prova Escrita objetiva e da Redao, com a
antecedncia necessria respeitando os horrios divulgados juntamente com os locais de realizao de prova. Sero
considerados eliminados os candidatos que chegarem ao local de realizao da prova aps o fechamento dos
portes.
6.8 O candidato dever portar o comprovante de inscrio e um documento oficial de identificao,
original, com fotografia, dentro da validade; caneta esferogrfica azul ou preta; lpis e borracha. Caso a prova
venha a ser realizada em estdios de futebol ou ginsios, o candidato dever, tambm, portar prancheta.
6.9 No ser permitido, durante a realizao da Prova Escrita Objetiva, o porte e/ou o uso de aparelhos
sonoros, fonogrficos, de comunicao ou de registro, eletrnicos ou no, tais como: celulares, "pagers", "palm-
tops", calculadoras (exceto quando permitido), relgios no analgicos, microcomputadores portteis, nem
mochilas, ou volumes similares, exceto o material suplementar, que poder ser permitido para a realizao da prova
escrita de determinada rea Tcnica, previsto no Calendrio de Eventos do Anexo II. vedado tambm o uso de
culos escuros, de protetores auriculares ou de quaisquer acessrios de chapelaria tais como chapu, bon ou gorro.
6.10 A DEnsM no se responsabiliza por pertences esquecidos ou perdidos pelos candidatos.
6.11 Nos recintos de realizao das provas, sero lidas as instrues gerais ao candidato. Aps a leitura, o
candidato dever preencher os campos: nome, assinatura e nmero de inscrio na Folha de Respostas. Somente
ser autorizada a troca da Folha de Respostas, nesta ocasio, por motivo de rasura nos campos acima descritos.
6.12 Iniciada a Prova Escrita Objetiva e a Redao, no haver mais esclarecimentos. O candidato somente
poder deixar o seu lugar, devidamente autorizado pelo Supervisor/Fiscal, para se retirar definitivamente do recinto
de prova ou, nos casos abaixo especificados, devidamente acompanhado por militar designado para esse fim:
- atendimento mdico por pessoal designado pela MB;
- fazer uso de banheiro; e
- 11 -
-
- casos de fora maior, comprovados pela superviso do certame, sem que acontea sada da rea circunscrita
realizao da prova.
6.12.1 Em nenhum dos casos haver prorrogao do tempo destinado realizao da Prova e da Redao e,
em caso de retirada definitiva do recinto de prova, esta ser corrigida at onde foi solucionada.
6.13 O tempo mnimo de permanncia dos candidatos no recinto de aplicao de prova de 30 (trinta)
minutos. O candidato no poder levar a Prova e a Redao aps sua realizao. Ser disponibilizado, na
contracapa da prova, um modelo da Folha de Respostas para que o candidato preencha o seu gabarito para posterior
conferncia. A Prova escrita objetiva de conhecimentos profissionais ser disponibilizada oportunamente na pgina
da DEnsM na Internet.
6.14 Os candidatos militares devero realizar a prova fardados. Se militares da MB, o uniforme o do dia,
na rea de seus respectivos Distritos Navais. Para as demais Foras, o uniforme ser o correspondente.
6.15 Ao trmino do tempo concedido para a realizao da prova e da redao, o candidato interromper a
resoluo da mesma no ponto em que estiver, reunir seus pertences, levantar-se- e, ordenadamente, deixar o
recinto de prova, entregando a Folha de Respostas e a Folha de Redao ao Fiscal, juntamente com o caderno de
prova.
6.16 Os 3 (trs) ltimos candidatos remanescentes devero, obrigatoriamente, deixar o recinto de prova ao
mesmo tempo.
6.17 Ser eliminado sumariamente do Concurso Pblico, e sua Prova escrita objetiva de conhecimentos
profissionais e Redao no sero levadas em considerao, o candidato que:
a) der ou receber auxlio para a execuo da Prova escrita objetiva de conhecimentos profissionais ou da
Redao;
b) utilizar-se de qualquer material no autorizado;
c) desrespeitar qualquer prescrio relativa execuo da Prova e da Redao;
d) escrever o nome ou introduzir marcas identificadoras em outro lugar que no o determinado para esse fim;
e) cometer ato grave de indisciplina; ou
f) comparecer ao local de realizao da Prova escrita objetiva de conhecimentos profissionais e da Redao
aps o horrio previsto.
7 - DOS RECURSOS DA PROVA ESCRITA, OBJETIVA DE CONHECIMENTOS
PROFISSIONAIS, DA REDAO E DA VISTA DA REDAO.
7.1 Caber Recurso contra:
a) questes das provas escritas objetivas;
b) erros ou omisses nos gabaritos das provas escritas objetivas; e
c) o resultado da Redao.
7.2 Recursos contra questes das provas escritas objetivas e erros ou omisses nos gabaritos das provas
escritas objetivas:
a) o candidato dispor de (3) trs dias teis contados do dia seguinte ao da divulgao dos gabaritos na
pgina da DEnsM, que estar disponvel aos candidatos na ORDI, para entregar o recurso.
7.3 Recurso contra o resultado da Redao:
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-
a) o candidato dever solicitar a Vista de Prova, em uma das ORDI listadas no Anexo I, exclusivamente das
8h30 s 16h, nos 2 (dois) primeiros dias teis contados a partir do dia seguinte ao da divulgao dos resultados na
pgina da DEnsM.
b) A Vista de Redao ser realizada no 5 (quinto) dia til, a partir do dia seguinte ao da divulgao dos
resultados na pgina da DEnsM, em uma das ORDI listadas no Anexo I, no horrio compreendido entre 8h30 s
16h.
c) O candidato dispor do 6 (sexto) dia til, a partir do dia seguinte ao da divulgao dos resultados na
pgina da DEnsM, para interpor seu Recurso contra o resultado da Redao.
d) O recurso contra o resultado da Redao somente ser disponibilizado para os candidatos que tiveram a
sua redao corrigida, aps a classificao divulgada de acordo com os critrios estabelecidos no subitem 6.3 do
Edital.
e) A Vista da Redao ser realizada da seguinte forma:
I) Os candidatos oriundos da ORDI DEnsM, cidade do Rio de Janeiro, devero apresentar-se, no horrio
compreendido entre 8h30 s 16h, no auditrio da Diretoria de Ensino da Marinha, localizado no 3 andar do
Servio de Seleo do Pessoal da Marinha, situado na Praa Baro de Ladrio, s/n - Centro - Rio de Janeiro/RJ.
II) Os demais candidatos realizaro a Vista da Redao em suas respectivas ORDI, em horrios e locais por ela
estabelecidos.
7.4 - O resultado dos Recursos contra questes, erros ou omisses no gabarito da prova escrita objetiva e
contra o resultado da Redao ser dado a conhecer, coletivamente, pela alterao ou no do gabarito, em carter
irrecorrvel na esfera administrativa, na pgina da DEnsM na Internet.
7.5 - Os Recursos devero ser:
a) redigidos de acordo com o modelo constante na pgina oficial da DEnsM na Internet e disponvel nas
ORDI do Anexo I, devidamente fundamentado, incluindo bibliografia pesquisada. Devero conter todos os dados
que informem a identidade do requerente, seu nmero de inscrio, endereo completo e assinatura;
b) se manuscritos, redigidos em letra de imprensa com caneta esferogrfica azul ou preta;
c) apresentados com argumentao lgica e consistente, indicando o Concurso Pblico, prova (profisso e
cor), nmero da questo, a resposta marcada pelo candidato e a divulgada pelo gabarito e a sua finalidade;
d) um para cada questo ou para a Redao; e
e) entregues pessoalmente em uma das ORDI listadas no Anexo I, das 8h30 s 16h, observados os prazos
estabelecidos nos subitens 7.2 e 7.3.
7.6 - Quando, decorrente de exame dos Recursos, resultar na anulao de questes, os pontos
correspondentes a essas questes sero atribudos a todos os candidatos, independentemente de os terem requerido.
7.7 - Em caso de deferimento de recurso interposto, poder ocorrer alterao da classificao inicial obtida
pelo candidato.
7.8 - No sero apreciados os recursos que forem apresentados:
a) em desacordo com as especificaes contidas neste Edital;
b) fora do prazo estabelecido;
c) sem fundamentao lgica e consistente;
d) contra terceiros;
e) em coletivo; e- 13 -
-
f) com teor que desrespeite a banca examinadora.
7.9 - Em nenhuma hiptese, ser aceita reviso de recurso, de recurso do recurso ou de recurso de gabarito
final.
7.10 - A banca examinadora constitui ltima instncia para recurso, sendo soberana em suas decises,
razo pela qual no cabero recursos adicionais.
7.11 - O prazo para interposio de recurso preclusivo e comum a todos os candidatos.
8 DOS EVENTOS COMPLEMENTARES
8.1 Os candidatos no eliminados na prova escrita sero dispostos em uma relao ordenada por nmero de
inscrio.
8.2 - Sero convocados, para a realizao da IS e TAF, os candidatos no eliminados, na quantidade de at
10 (dez) vezes o nmero de vagas estabelecidas, entre aqueles com as maiores notas, considerando-se os empates
na ltima posio.
8.3 Para as convocaes mencionadas nos subitens 8.2 e 8.4, sero divulgadas na pgina da DEnsM na
Internet, nas ORDI listadas no Anexo I e em BONO da MB a relao dos candidatos convocados.
8.4 Em casos excepcionais, mediante requerimento escrito fundamentado, poder ser autorizado, a critrio
da Administrao Naval, que o candidato possa realizar quaisquer das etapas dos Eventos Complementares em data
e horrio diferentes daqueles estipulados por ocasio da convocao para os mesmos, desde que no ultrapasse o
perodo determinado no Calendrio de Eventos.
8.5 As cidades para realizao dos Eventos Complementares sero as mesmas relacionadas no Anexo I. A
responsabilidade pela escolha de uma destas cidades do candidato, por ocasio do preenchimento do formulrio
de inscrio.
8.6 Os Eventos Complementares sero realizados nos perodos constantes do Calendrio de Eventos do
Anexo II. Os candidatos convocados devero consultar a pgina da DEnsM na Internet ou as Organizaes listadas
no Anexo I quanto aos dias, locais e horrios dos eventos, com os respectivos endereos, na poca prevista no
Calendrio de Eventos.
8.7 O candidato dever estar no local previsto para a realizao de cada Evento Complementar, pelo menos
uma hora antes do seu incio, portando o comprovante de inscrio e documento oficial de identificao, original,
com fotografia e dentro da validade.
8.8 Durante a realizao dos Eventos Complementares ou ao seu trmino, caso o nmero de candidatos
convocados no seja suficiente para o preenchimento do nmero de vagas, a critrio da Administrao Naval,
podero ser chamados tantos candidatos no eliminados, quantos forem necessrios, respeitando-se a ordem de
classificao anteriormente estabelecida.
8.9 Caso no haja candidatos em condies de serem chamados na forma do subitem acima, o nmero de
candidatos chamados para os Eventos Complementares ficar limitado ao nmero de candidatos convocados
anteriormente.
9 DA VERIFICAO DE DADOS BIOGRFICOS (VDB) (eliminatria)
9.1 A VDB ter como propsito verificar se o candidato preenche os requisitos de idoneidade moral e de
bons antecedentes de conduta para ingresso na MB, de acordo com o art. 11 da Lei n 6.880/1980 (Estatuto dos - 14 -
-
Militares), por meio de consulta s Secretarias de Segurana Pblica Estaduais, s Superintendncias Regionais do
Departamento de Polcia Federal, dentre outros rgos.
9.2 A VDB ser realizada em duas Fases:
a) Fase Preliminar realizada, inicialmente, por meio da anlise e investigao dos dados informados
pelo candidato no formulrio de inscrio; e
b) Fase Final realizada na mesma data da VD, quando os candidatos devero preencher e devolver o
Questionrio Biogrfico Simplificado (QBS).
9.3 Durante todo o processo do Concurso Pblico o candidato poder vir a ser eliminado se no atender aos
requisitos de idoneidade moral e bons antecedentes de conduta, dispostos no Estatuto dos Militares.
10 DA INSPEO DE SADE (IS) (eliminatria)
10.1 A IS a percia mdica que visa verificar se o candidato preenche os critrios e padres de sade
exigidos para a carreira na MB e ser realizada por Agentes Mdico-Periciais da Marinha.
10.2 A IS ser realizada nas reas dos Distritos Navais, de acordo com exames e procedimentos mdico
periciais especficos, observando-se as condies incapacitantes e os ndices mnimos exigidos descritos no Anexo
IV, no perodo previsto no Calendrio de Eventos do Anexo II, conforme programao elaborada e anunciada pelas
ORDI (dia, horrio e local).
10.2.1 - Independente da data em que o candidato esteja agendado, o mesmo dever estar a disposio da
Junta Regular de Sade (JRS) e da Junta Superior Distrital (JSD), durante todo o perodo previsto para a realizao
da IS.
10.3 O candidato dever comparecer ao local previsto para a IS em jejum de doze horas, portando o
comprovante de inscrio e documento oficial de identidade com fotografia e dentro da validade por meio do qual
possa ser identificado.
10.4 Os candidatos julgados incapazes na IS, realizada pela Junta Regular de Sade (JRS) para ingresso,
podero requerer IS em grau de recurso em at 5 (cinco) dias a contar da data da comunicao do laudo pela JRS.
Os candidatos que no comparecerem na data e hora marcadas para realizao de IS em grau de recurso sero
considerados desistentes, e sua IS arquivada por falta de comparecimento.
10.4.1 O Recurso dever ser:
a) redigido de acordo com o modelo constante na pgina oficial da DEnsM na Internet e disponvel nas
ORDI relacionadas no Anexo I, devendo ter a finalidade enunciada de forma clara e ser circunstanciado, de modo a
permitir uma completa apreciao do caso pela autoridade competente e ser instrudo por documentos que possam
dar apoio s pretenses do requerente; e
b) entregue pessoalmente em uma das ORDI listadas no Anexo I.
10.5 Os militares de carreira da ativa da MB realizaro todos os exames comparecendo Junta de Sade
responsvel portando os seus Pronturios Mdicos Individuais (PMI).
10.6 Alm das condies incapacitantes que sero rigorosamente observadas durante as inspees, no
decorrer do Curso de Formao, o candidato ser eliminado caso sejam detectadas outras causas que conduzam
inaptido, precoce ou remota, durante a carreira naval, conforme laudo da JRS.
10.6.1 Os candidatos que forem julgados aptos na IS, mas com recomendao mdica de no realizarem o
TAF, por qualquer motivo, sero considerados eliminados do CP.- 15 -
-
11 - DO TESTE DE APTIDO FSICA (TAF) eliminatrio
11.1 O TAF tem como propsito aferir se a aptido fsica do candidato preenche os padres fsicos
exigidos para a carreira da MB e ser realizado de acordo com os subitens abaixo, no perodo previsto no
Calendrio de Eventos do Anexo II, conforme programao elaborada e anunciada pelas ORDI (dia, horrio e
local).
11.2 Apenas o candidato julgado apto na IS realizar o TAF, que ter carter eliminatrio, constituindo-se
das seguintes provas:
a) natao; e
b) corrida.
11.3 O candidato ser submetido ao TAF em 2 (dois) dias no consecutivos, sendo-lhe permitido executar
duas tentativas em cada uma das provas, em dias subsequentes.
11.4 Para no ser eliminado do CP, no TAF, o candidato dever:
a) Nadar o percurso de 25 (vinte e cinco) metros no tempo de 50 (cinquenta) segundos levando em
considerao as observaes abaixo descritas:
I) A sada poder ser feita de fora da piscina (borda ou bloco de partida) ou de dentro da piscina, a
critrio do candidato; e
II) O candidato dever utilizar apenas os recursos inerentes ao seu prprio corpo, no sendo permitido
nenhum apoio no fundo, na borda lateral e/ou raiamento da piscina.
b) Correr o percurso de 2400 (dois mil e quatrocentos) metros no tempo de 16 (dezesseis) minutos. A
corrida poder ser realizada em pista oficial de atletismo ou em qualquer percurso plano previamente demarcado.
11.5 Caso o candidato seja reprovado em uma ou em ambas as provas, mesmo aps as duas tentativas, ser-
lhe- concedida uma ltima tentativa, em dia a ser determinado pela Comisso de Avaliao, aps a aplicao do
TAF em todos os candidatos. As datas da ltima tentativa no podero ultrapassar o ltimo dia do perodo para o
TAF previsto no Calendrio do Anexo II.
11.6 O resultado do TAF ser informado ao candidato pela Comisso de Avaliao, logo aps sua
concluso, no prprio local de realizao, ocasio em que cada candidato dever assinar a folha que contm os
resultados por ele obtidos.
11.7 Alm do comprovante de inscrio e do documento de identificao, o candidato dever levar tnis,
calo, camiseta para ginstica, sunga de banho e o comprovante de apto da IS.
11.8 O mdico pertencente Comisso de Avaliao, presente no local de aplicao do TAF, poder
impedir de realizar ou retirar do TAF, a qualquer momento, o candidato que apresentar qualquer condio de risco
prpria sade.
12 DA VERIFICAO DE DOCUMENTOS (VD) (eliminatria)
12.1 No perodo estabelecido no Calendrio de Eventos, do Anexo II, os candidatos devero entregar
cpia autenticada ou simples, acompanhada dos documentos originais. Os documentos originais tm a finalidade de
comprovar a validade da cpia simples apresentada. Todo documento original dever ser restitudo imediatamente
ao candidato. Sero exigidos para verificao os seguintes documentos:
a) Certido de Nascimento ou Casamento;- 16 -
-
b) Ttulo de Eleitor e Certido de Quitao Eleitoral emitida pelo Tribunal Superior Eleitoral, no
mximo, h 30 (trinta) dias da data da entrega dos documentos ou comprovante de votao da ultima eleio 1
turno e 2 turno (se houver);
c) Certido de Antecedentes da Justia Militar (www.stm..jus.br);d) Certido da Justia Federal (www.dpf.gov.br);e) Certido da Justia Estadual (site do Tribunal de Justia do Estado a que pertence o candidato);
f) Certido de Reservista ou prova de quitao com o Servio Militar.
g) Diploma/Certificado do curso tcnico da profisso para rea Tcnica a que concorre e de concluso do
Curso de Ensino Mdio, oficialmente reconhecido e devidamente registrado; ou certido/declarao de concluso
do curso contendo, entre outros dados, a data do trmino do curso, acompanhada de histrico-escolar;
h) Registro Profissional expedido pelo rgo fiscalizador da profisso, quando existir;
i) Se militar ou membro da Polcia ou do Corpo de Bombeiros Militar em atividade, atestado de
idoneidade moral e bons antecedentes e autorizao para inscrio pela respectiva Fora Armada ou Fora
Auxiliar, conforme modelo padro, disponvel na pgina oficial da DEnsM na Internet/Intranet e disponvel nas
ORDI do Anexo I. Os militares da MB devero apresentar somente a sua comunicao de inscrio em concurso
pblico;
j) Carto de inscrio no Cadastro de Pessoa Fsica (CPF); e
k) Documento oficial de identidade, com fotografia, dentro da validade.
12.2 A no apresentao de qualquer documento exigido, bem como qualquer rasura ou outra
irregularidade constatada nos documentos entregues, implicar na eliminao do candidato do presente CP ou do
Curso de Formao.
12.3 No caso de apresentao de documentos falsos, sero ainda aplicadas as sanes previstas na
legislao vigente.
12.4 - Aps o incio do Curso de Formao, o candidato no matriculado, poder solicitar a devoluo de
seus documentos atravs de requerimento, no prazo de at 30 (trinta) dias contados do incio do curso. Aps este
prazo e no havendo manifestao, estes documentos sero destrudos.
12.5 - Nenhuma documentao de candidato matriculado no CFO poder ser retirada ou devolvida, a no ser
por motivo de desligamento.
13 DA AVALIAO PSICOLGICA (AP) (eliminatria)
13.1 A AP tem como propsito avaliar os candidatos mediante o emprego de procedimentos cientficos
destinados a aferir a compatibilidade das caractersticas psicolgicas do candidato com a carreira militar.
13.2 A AP avaliar os seguintes aspectos:
a) Intelectivo destinado verificao das aptides gerais e/ou especficas dos candidatos em relao s
exigncias da atividade pretendida; e
b) Personalgico destinado verificao das caractersticas de personalidade e motivacionais do
candidato em relao s exigncias da atividade pretendida.
13.2.1 Para a avaliao do aspecto intelectivo, ser utilizado um dos seguintes modelos:
- 17 -
-
a) Somatrio de notas padronizadas - expresso pela transformao dos escores obtidos pelos candidatos
nos diversos testes em graus comparveis entre si; ou
b) Regresso Linear Mltipla (RLM) - expresso pela estimativa do critrio de desempenho na atividade,
a partir da ponderao dos escores obtidos nos testes.
13.2.2 Para a avaliao do aspecto personalgico podero ser aplicados testes, inventrios, entrevistas e/ou
outros instrumentos de avaliao.
13.3 O resultado da AP ser expresso como Apto (A) ou Inapto (I).
13.4 O candidato que obtiver o resultado I na AP ser eliminado.
13.5 O candidato I na AP poder requerer uma Entrevista de Apresentao de Resultados (EAR) e
Recurso Administrativo. No caso de EAR, os requerimentos podero ser encaminhados DEnsM, em at 3 (trs)
dias teis aps a divulgao do resultado da AP. No caso de Recurso, em at 3 (trs) dias teis findo o prazo para a
realizao da EAR.
13.6 A EAR visar to somente a prestar esclarecimentos tcnicos, no afetando o resultado obtido nem
servindo como fonte de informaes complementares a qualquer outro rgo, e ser realizada no Servio de
Seleo do Pessoal da Marinha (SSPM), por um psiclogo designado especialmente para esse fim.
13.7 No caso de Recurso Administrativo, ser designada uma Comisso composta por Oficiais do SSPM
que no participaram da AP, que ter por atribuio reavaliar o material do candidato, no consistindo em uma
outra aplicao das tcnicas realizadas ou correspondentes.
13.8 Na hiptese de Recurso Administrativo, o candidato poder ser assessorado por psiclogo que no
tenha feito parte da Comisso Avaliadora.
14 DO RESULTADO DO CONCURSO PBLICO
14.1 O candidato aprovado em todas as etapas e classificado no nmero de vagas previstas neste Edital,
ser considerado candidato titular. O candidato aprovado em todas as etapas, mas NO classificado no nmero de
vagas previstas neste Edital, ser considerado candidato reserva.
14.2 Aps a realizao dos Eventos Complementares, ser divulgado o resultado do CP-QTPA na pgina
da DEnsM na Internet e por meio do BONO da MB, disponvel aos candidatos nas ORDI listadas no Anexo I. O
resultado constar da relao dos candidatos titulares e dos candidatos reservas, por rea Tcnica e por ordem
decrescente da nota da Prova Escrita Objetiva de Conhecimentos Profissionais, aproximada a centsimos. Os
candidatos titulares sero chamados para apresentao para o incio do Curso de Formao (CF), na data prevista
no Calendrio de Eventos.
14.3 Os candidatos que obtiverem a mesma nota na Prova Escrita de Conhecimentos Profissionais sero
posicionados entre si, de acordo com a seguinte ordem de prioridade:
a) maior nota na Redao; e
b) maior idade.
14.4 Os candidatos titulares sero apresentados ao Centro de Instruo Almirante Alexandrino (CIAA), no
endereo: Avenida Brasil, n 10.946 - Penha - Rio de Janeiro/RJ, para incio do CF.
14.5 A listagem de candidatos reservas tem por finalidade permitir a convocao para preenchimento de
vagas no completadas em razo de eventual desistncia de candidatos titulares, desde que tal convocao se d
dentro da vigncia deste CP, descrita no subitem 16.6.- 18 -
-
14.6 Em caso de convocao de candidato reserva ser adotada, estritamente, a ordem de classificao
discriminada pela ordem decrescente da nota da Prova Escrita Objetiva de Conhecimentos Profissionais,
considerando os critrios de desempate previstos no subitem 14.3.
14.7 Os candidatos reservas devero acessar a pgina da DEnsM, na Internet, durante o Perodo de
Adaptao do Curso de Formao, especificado no Calendrio de Eventos do Anexo II, a fim de tomar
conhecimento de uma possvel convocao de candidatos reservas para substituio de candidatos titulares.
14.8 O candidato, militar de outras Foras ou de Foras Auxiliares ser matriculado no CF como praa
especial, Aluno de Curso de Formao de Sargentos (AFSG), independentemente de sua graduao anterior,
cabendo a sua Fora de origem licenci-lo e deslig-lo.
14.9 O candidato, prestando o Servio Militar Inicial (SMI) ou o Servio Militar Voluntrio (SMV), na
Marinha do Brasil, ser licenciado pelo respectivo Distrito Naval aps a divulgao do resultado final e antes da
data de concentrao para o CF, apresentando-se ao CIAA na condio de civil.
14.10 O candidato, militar de carreira da Marinha do Brasil, ser movimentado pela DPMM/CPesFN e
licenciado ex officio, com efeitos na data de sua matrcula no CIAA e ser matriculado como praa especial, AFSG,
independentemente de sua graduao anterior.
14.11 O candidato desistente, que no se apresentar na data e horrio marcados para o incio do Perodo de
Adaptao do CF, que durante o Perodo de Adaptao cometer falta disciplinar grave, e que for considerado
eliminado na VDB ou na VD, ser eliminado do CP e ser substitudo, a critrio da Administrao Naval, durante o
Perodo de Adaptao, pelo candidato reserva que se seguir na classificao.
14.12 As despesas com transporte e hospedagem de candidato, da sua ORDI, cidade de realizao das
provas, at a apresentao no CIAA, onde far o CF, sero custeadas pela Marinha, por intermdio das ORSR, ou
seja, dos Comandos de Distritos Navais. O custeio destas despesas no se aplica aos candidatos que realizaram a
inscrio pela ORDI DEnsM (cidade do Rio de Janeiro-RJ). Estes candidatos devero dispor de recursos prprios
para o custeio de alimentao e despesas pessoais nos trajetos para o CIAA.
15 DO PERODO DE ADAPTAO (PA) (eliminatrio) E DO CURSO DE FORMAO (CF)
(eliminatrio e classificatrio)
15.1 Sero chamados para apresentao para o incio do Perodo de Adaptao do CF, na data prevista no
Calendrio de Eventos, os candidatos titulares.
15.2 - Os candidatos titulares sero apresentados ao Centro de Instruo Almirante Alexandrino (CIAA), no
endereo: Avenida Brasil, n 10.946 - Penha - Rio de Janeiro/RJ.
15.3 - O CF tem o propsito de capacitar o aluno para exercer suas atividades profissionais na MB, dentro de
uma Especialidade, inicialmente como Terceiro-Sargento.
15.4 O CF ter carter eliminatrio e classificatrio.
15.5 O CF ser composto de:
a) Curso de Formao de Sargentos (C-FSG), com durao de cerca de 30 (trinta) semanas; e
b) Curso de Aperfeioamento (C-Ap) , com durao de cerca de 25 (vinte e cinco) semanas.
15.6 - O Perodo de Adaptao, parte integrante do C-FSG, a etapa inicial deste Curso e tem o propsito de
adaptar e preparar os alunos, para as atividades administrativas e acadmicas a serem desenvolvidas durante o CF.
- 19 -
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15.7 - O candidato aprovado e classificado realizar o CF no CIAA, ficando este, sujeito as normas vigentes
para realizao do CF, baixadas pelo Diretor de Ensino da Marinha.
15.8 As normas reguladoras especficas para o Curso esto sujeitas s alteraes no decorrer do perodo
escolar, conforme as necessidades da Administrao Naval. Essas normas estabelecero o rendimento escolar
mnimo e demais condies exigidas para aprovao no referido Curso. Na ocorrncia de atos de indisciplina,
comportamento incompatvel com a carreira militar, insuficincia acadmica ou descumprimento das normas
previstas, o aluno poder ser desligado do curso, a qualquer momento.
15.9 - O candidato, servidor pblico civil dever entregar, no incio do Perodo de Adaptao, documento
comprobatrio do seu pedido de exonerao do servio pblico.
15.10 - O candidato militar, inclusive o pertencente MB dever apresentar o documento comprobatrio do
seu pedido de desligamento ou de seu licenciamento.
15.11 - O candidato militar de carreira da Marinha do Brasil ser movimentado pela DPMM/CPesFN.
15.12 - O candidato classificado que esteja prestando o Servio Militar Inicial (SMI) ou Servio Militar
Voluntrio (SMV), na Marinha do Brasil, ser licenciado pelo respectivo Distrito Naval antes da data de
concentrao, apresentando-se ao Estabelecimento de Ensino onde realizar o CF na condio de civil.
15.13 - As despesas com transporte e hospedagem de candidato, da sua ORDI, cidades de realizao das
provas, at a apresentao na OM onde far o CF, para o Perodo de Adaptao, Verificao de Documentos e
realizao da Avaliao Psicolgica sero custeadas pela Marinha, por intermdio das ORSR, ou seja, dos
Comandos de Distritos Navais. O custeio destas despesas no se aplica aos candidatos que realizaram a inscrio
pela ORDI DEnsM (cidade do Rio de Janeiro-RJ).
15.13.1 - O candidato dever dispor de recursos prprios para o custeio de alimentao e despesas pessoais
nos trajetos para o estabelecimento de ensino onde realizar o CF.
15.14 - Visando ao controle, eliminao e erradicao de doenas imunoprevenveis, por ocasio da
apresentao para o Perodo de Adaptao, recomendado aos candidatos a apresentao do Carto de Vacinao
referente ao Calendrio Bsico de Vacinao do Adulto - Hepatite B; Dupla tipo adulto (dT - Difiteria e Ttano);
Febre Amarela e Trplice Viral (sarampo, caxumba e rubola), disponveis em todas as Unidades Bsicas de Sade
(UBS).
15.15 - O candidato que no se apresentar na data e horrio marcados para o incio do Perodo de Adaptao,
que durante o Perodo de Adaptao cometer falta disciplinar grave, que for considerado eliminado/inapto na VD,
na AP ou na VDB, ter sua matrcula cancelada, podendo ser substitudo, a critrio da Administrao Naval,
durante o Perodo de Adaptao, pelo candidato reserva que se seguir na classificao.
15.16 Aps concluir o Perodo de Adaptao e ter obtido Apto na Avaliao Psicolgica e na
Verificao de Documentos, o candidato ser matriculado no C-FSG.
15.17 Inicialmente, o candidato ser matriculado no C-FSG, como Praa Especial, Aluno do Curso de
Formao de Sargentos (AFSG), com grau hierrquico equivalente ao de Cabo, e ao lograr a aprovao neste
Curso, ser nomeado Terceiro-Sargento do QTPA.
15.18 Durante o C-FSG os alunos sero submetidos a uma Inspeo de Sade (IS) e uma Avaliao
Psicolgica (AP) especficas para as atividades especiais em submarino.
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15.19 Ao final do C-FSG os alunos, por ordem de classificao neste Curso, faro a opo por uma
especialidade. Os alunos da rea Tcnica de Eletroeletrnica optaro por CI ou EL. Os alunos da rea Tcnica de
Mecnica optaro por MA ou MO.
15.20 A seguir, dando continuidade ao CF, o aluno ser matriculado no Curso de Aperfeioamento (C-Ap),
o qual o capacitar a exercer suas atividades profissionais na MB na especialidade para a qual foi indicado pela
Administrao Naval.
15.21 Concludo o C-Ap, o candidato ser matriculado no Curso de Subespecializao de Submarinos para
Praas que ter durao de cerca de 24 (vinte e quatro) semanas, o qual o capacitar para o exerccio de atividades
em submarinos.
15.22 Ter a matrcula cancelada no CF, a qualquer tempo, o aluno que tiver participado do CP utilizando
documentos ou informaes falsas, sem prejuzo das sanes penais aplicveis. Da mesma forma, aquele que tiver
omitido ou fornecido informaes falsas ou utilizado de qualquer tipo de artifcio que tenha facilitado sua
aprovao em qualquer uma das etapas do CP.
16 DAS DISPOSIES COMPLEMENTARES
16.1 Ao tratar de assunto relativo ao CP, o candidato dever faze-lo por meio do comparecimento aos
locais de inscrio, listados no Anexo I, apresentando documento oficial de identidade, dentro da validade e
comprovante de inscrio. As solicitaes de atestados, declaraes, informaes ou dvidas podero ser
consolidadas atravs da apresentao de requerimento.
16.2 No ser autorizada a entrada de candidatos em trajes de banho nos locais de realizao de prova ou
etapas complementares.
16.3 No ser permitido adentrar nos locais de realizao de prova e etapas complementares, candidatos
portando armas de qualquer espcie, mesmo em se tratando de militar e/ou civil, em efetivo servio ou com
autorizao de porte de arma.
16.3.1 Caso seja observado, durante a realizao da prova candidato portando arma de qualquer espcie,
ser solicitada a sua retirada do recinto e este estar, automaticamente, eliminado do Concurso Pblico.
16.3.2 O acesso aos locais de aplicao das Provas e Eventos Complementares ser permitido somente aos
candidatos aptos para sua realizao.
16.4 No decorrer do CP as vagas que no forem preenchidas nas diversas profisses podero ser
remanejadas ou sofrer acrscimo, a critrio da Administrao Naval.
16.5 A Marinha do Brasil no possui nenhum vnculo com qualquer curso ou escola preparatria, bem
como material didtico comercializado pelas mesmas.
16.6 O prazo de validade para convocao e aproveitamento de candidatos reservas terminar na data do
encerramento do Perodo de Adaptao.
16.7 - O prazo de validade do Concurso Pblico terminar na data do encerramento do Perodo de
Adaptao.
16.8 Os casos omissos sero resolvidos pelo Diretor de Ensino da Marinha.
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PARTE 2 - ANEXOS
ANEXO I
CIDADES DE REALIZAO DAS PROVAS E EVENTOS COMPLEMENTARES E
ORGANIZAES RESPONSVEIS PELA DIVULGAO (ORDI)
Cidades de realizao
das provas e eventos
complementares
Organizaes Responsveis pela Divulgao (ORDI)
Rio de Janeiro / RJ. Diretoria de Ensino da Marinha - Rua Visconde de Itabora, n 69 - Centro - Rio de Janeiro/RJ - CEP 20010-060 - Tel.: (21) 2104-6006.
So Pedro da Aldeia / RJ. Base Area Naval de So Pedro da Aldeia - Rua Comandante Ituriel, s/n - Fluminense - So Pedro da Aldeia/RJ - CEP 28940-000 - Tel.: (22) 2621-4047.
Vila Velha / ES. Escola de Aprendizes-Marinheiros do Esprito Santo (EAMES) - Enseada do Inho, s/n - Prainha - Vila Velha/ES - CEP 29100-900 - Tel.: (27) 3041-5417.
Salvador / BA. Servio de Recrutamento Distrital do Comando do 2 Distrito Naval - Avenida das Naus, s/n - Comrcio - Salvador/BA - CEP 40015-270 - Tel.: (71) 3507-3825/3727.
Natal / RN. Servio de Recrutamento Distrital do Comando do 3 Distrito Naval - Rua Aristides Guilhem, n 331 - Alecrim - Natal/RN - CEP 59040-140 - Tel.: (84) 3216-3440.
Olinda / PE. Escola de Aprendizes-Marinheiros de Pernambuco (EAMPE) - Avenida Olinda, s/n - Complexo de Salgadinho - Olinda/PE - CEP: 53010-000 - Tel.: (81) 3412-7615.
Fortaleza / CE. Escola de Aprendizes-Marinheiros do Cear (EAMCE) - Avenida Coronel Filomeno Gomes, n 30 - Jacarecanga - Fortaleza/CE - CEP 60010-280 - Tel.: (85) 3288-4716.
Belm / PA. Servio de Recrutamento Distrital do Comando do 4 Distrito Naval - Praa Carneiro da Rocha, s/n - Cidade Velha - Belm/PA - CEP 66020-150 - Tel.: (91) 3216-4022.
So Luis / MA. Departamento do Ensino Profissional Martimo - Avenida Jos Sarney, s/n - Complexo Jenipapeiro /Camboa So Luis/MA - CEP 65020-720 - Tel.: (98) 2107-0150/0157.
Rio Grande / RS.Servio de Recrutamento Distrital do Comando do 5 Distrito Naval - Rua Almirante Cerqueira e Souza, n 197 - Centro - Rio Grande/RS - CEP 96201-260 - Tel.: (53) 3233-6106.
Porto Alegre / RS. Delegacia da Capitania dos Portos em Porto Alegre - Rua dos Andradas, n 386 - Centro - Porto Alegre/RS - CEP 90020-000 - Tel.: (51) 3226-1711 ramais 39 e 42.
Florianpolis / SC.Escola de Aprendizes-Marinheiros de Santa Catarina (EAMSC) Avenida Marinheiro Max Schramm, n 3028 - Estreito - Florianpolis/SC - CEP 88095-900 - Tel.: (48) 3298-5075/3024-3411.
Ladrio / MS. Servio de Recrutamento Distrital do Comando do 6 Distrito Naval - Rua 14 de Maro, s/n - Centro Ladrio/MS - CEP 79370-000 - Tel.: (67) 3234-1232.
Braslia / DF.Servio de Recrutamento Distrital - Esplanada dos Ministrios - Bloco "N" - Trreo - Prdio Anexo ao do Comando da Marinha - Braslia/DF - CEP 70055-900 - Tel.: (61) 3429-1190.
So Paulo / SP. Comando do 8 Distrito Naval - Rua Estado de Israel, n 776 - Vila Clementino So Paulo/SP - CEP 04022-002 - Tel.: (11) 5080-4797/ 4859.
Manaus / AM. Comando do 9 Distrito Naval - Rua Bernardo Ramos, s/n - Centro - Ilha de So Vicente - Manaus/AM - CEP 69005-310 - Tel.: (92) 2123-2278/2275.
Santos / SP.Ncleo de Apoio s Atividades da Capitania dos Portos de So Paulo Avenida Conselheiro Nbias, n 488 - Encruzilhada - Santos/SP - CEP 11045-001 - Tel.: (13) 3224-9900/9901/9906 ramal 206.
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ANEXO II
CALENDRIO DE EVENTOS
EVENTO DATA ATIVIDADES
01 06/06/14 a 09/07/14 Perodo de inscries.
02 A partir de 31/07/14
O candidato dever consultar a pgina da DEnsM na Internet ou as ORDI (pessoalmente ou atravs dos telefones disponveis) para obter a data, os horrios de abertura e fechamento dos portes, o horrio limite para se apresentar na sala ou setor para identificao, o horrio de realizao da prova escrita,o endereo do local onde realizar as provas escritas e o material suplementar necessrio realizao das mesmas.
03
Data a ser definida.
Consultar evento
anterior.
Prova Escrita de Conhecimentos Profissionais e Redao.
04 Data a ser definida.
Divulgao dos gabaritos da Prova Escrita. disposio dos candidatos nas ORDI e Internet. Aps a realizao da prova o candidato dever acompanhar no stio eletrnico da DEnsM, ou atravs das ORDI a divulgao dos gabaritos.
05 A partir de 01/10/14Divulgao dos candidatos aprovados nas provas escritas e convocao para realizao dos Eventos Complementares, na Internet e em BONO da MB, disposio dos candidatos nas ORDI.
06 07/10/14 a 17/11/14 Inspeo de Sade (IS).
07 20/10/14 a 27/11/14 Teste de Aptido Fsica (TAF) para os candidatos aptos na IS.
08 A partir de 12/02/15 Divulgao do Resultado Final da Seleo Inicial do Concurso Pblico na Internet e por BONO.
09 16/02/15 Concentrao no CIAA dos candidatos titulares.
10 16/02 a 29/02/15Incio do Perodo de Adaptao, da Verificao de Documentos, preenchimento do Questionrio Biogrfico Simplificado (QBS) e Avaliao Psicolgica (AP). Convocao dos candidatos reservas.
11 30/03/15 Incio do Curso.
ANEXO IIIPROGRAMAS E BIBLIOGRAFIAS SUGERIDAS PARA AS PROVAS ESCRITAS DE CONHECIMENTOS PROFISSIONAIS
QTPA - ELETROELETRNICA(Especialidades de CI e EL)
CIRCUITOS ELTRICOS Conceitos Bsicos - A natureza da eletricidade: carga eltrica, campo eltrico e diferena de potencial; Condutores, semicondutores e isolantes eltricos; Conceitos de tenso, corrente, resistncia e resistividade; Lei de Ohm, energia eltrica, potncia eltrica, unidades de potncia, cavalo-vapor, conceito e determinao de capacitncia e indutncia; Circuito srie e paralelo com resistores, capacitores e indutores, divisores de corrente e tenso, circuito aberto e curto-circuito, clculo de resistncia equivalente e Leis de Kirchoff; Circuitos de Corrente Contnua - Fontes de tenso e corrente contnuas, pilhas e baterias; Anlise de circuitos de corrente contnua em srie e paralelo: polaridade, queda de tenso, teoremas de Millman, substituio, reciprocidade, superposio, Norton, Thevenin e mxima transferncia de potncia; Capacitores e indutores: transitrios e clculo da energia armazenada; Circuitos de Corrente Alternada - Gerador bsico de corrente alternada; Formas de onda alternada: amplitude, fase, perodo e frequncia de uma onda senoidal, valores caractersticos de tenso e corrente senoidais (valor de pico, valor eficaz e valor mdio), relaes de fase e onda senoidal somada com tenso contnua; Nmeros complexos: formas retangular e polar, converso entre as duas formas e representao grfica no plano complexo; Anlise com fasores e representao grfica de fasores no plano complexo; Determinao da reatncia capacitiva, indutiva e da impedncia em circuitos de corrente alternada;
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Relaes entre tenso, corrente, impedncia e fator de potncia; Clculo de potncia aparente, ativa, reativa e correo do fator de potncia da carga; Circuitos RL, RC e RLC srie e paralelo; Teoremas de Millman, substituio, reciprocidade, superposio, Norton, Thevenin e mxima transferncia de potncia; Circuitos ressonantes srie e paralelo e grau de seletividade; Sistemas trifsicos: ligaes tringulo e estrela, transformao estrela-tringulo e tringulo-estrela, corrente e tenso de linha e de fase, corrente de neutro, potncias em cargas equilibradas e no equilibradas; Transformador ideal: princpio de funcionamento, relao de espiras, razo de impedncia e autotransformador.
ELETROMAGNETISMO Magnetismo: ms, plos magnticos, princpio da inseparabilidade dos plos, linhas de fora, fluxo magntico e influncia da temperatura sobre a imantao, desmagnetizao por aquecimento, campo magntico e campo magntico da Terra; Regra de Ampre e clculo do campo magntico devido corrente eltrica: em torno de um condutor, no centro de uma espira circular e no interior de um solenide; Materiais magnticos: teoria dos domnios, induo e fluxo. Permeabilidade magntica e classificao dos materiais quanto permeabilidade: paramagnticos, diamagnticos e ferromagnticos; Fenmenos de ferromagnetismo: curva de magnetizao, histerese magntica, perdas por histerese, blindagem magntica e mecanismo de ferro mvel; Circuitos magnticos: fora magnetomotriz, relutncia, fluxo, Lei de Ohm para circuitos magnticos, ncleos laminados, circuitos com entreferro e resoluo de circuitos; Lei de Faraday, fora eletromotriz de movimento, induo magntica, movimento relativo, fluxo magntico varivel no tempo, gerador elementar, Lei de Lenz, condutor em movimento dentro de um campo magntico e correntes de Foucault. Fora em uma carga em movimento dentro de um campo magntico; Fora em um condutor conduzindo corrente dentro de um campo magntico, fora entre condutores percorridos por corrente e torque sobre espira; Indutncia: fatores que influenciam a indutncia na bobina, determinao da indutncia no toride, solenide reto e em bobinas com ncleo ferromagntico, auto-induo, mtua-indutncia e suas relaes, fora-eletromotriz de mtua-induo; Onda eletromagntica: campo eltrico, campo eltrico no-eletrosttico, campo eltrico gerando campo magntico e gerao de uma onda eletromagntica; Fenmenos do eletromagnetismo: efeito pelicular, descarga atmosfrica, levitao de supercondutor em um campo magntico.
MEDIDAS ELTRICAS - Tipos de erros de medidas: erro absoluto, erro relativo, erro percentual; Classe de exatido, escalas, princpios de funcionamento e detalhes construtivos de diversos tipos de instrumentos: voltmetro, ampermetro, ohmmetro, wattmetro, megmetro, frequencmetro e ponte de wheatstone; Medies de corrente, tenso, potncia e fator de potncia em circuitos de corrente alternada monofsicos e trifsicos, mtodo dos dois wattmetros; Medidas com osciloscpio e analisador espectral.
AUTOMAO E INSTRUMENTAO INDUSTRIAL - Simbologia, controladores lgico-programveis (CLP), representaes de acordo com a norma IEC61131-3, diagrama de contatos, listas de instrues, combinao de portas lgicas, sistemas combinatrios, acionamentos de diversas sadas. Atuadores, sensores e transdutor: tipos, diferenas e aplicaes; Sensores de temperatura, fim de curso, velocidade, vazo, presso, nvel, tenso, corrente e potncia.
MQUINAS ELTRICAS Transformadores - Princpio de funcionamento, caractersticas construtivas e especificaes, relaes entre primrio e secundrio, autotransformador, determinao de polaridade, perdas, rendimento e regulao de tenso. Emprego dos transformadores, casamento de impedncias, razo de impedncias, transformadores de corrente, de potencial e de potncia. Transformadores trifsicos: tipos, ligaes e condies de paralelismo; Interpretao de dados de placa; Geradores e Motores de Corrente Contnua - Princpio de funcionamento, caractersticas construtivas e especificaes, elevao de temperatura sob carga, tipos de excitao, reao da armadura e mtodos de atenuao, determinao da linha neutra, circuitos equivalentes, curvas caractersticas, relaes entre tenso, regulao de tenso, velocidade e torque; Interpretao de dados de placa; Motor de Induo - Princpio de funcionamento (campo girante e escorregamento), caractersticas construtivas e especificaes, perdas, rendimento, elevao de temperatura sob carga, fator de servio, frenagem, tipos de ligaes do motor com a rede eltrica, mtodos de partida e tipos de motores: rotor bobinado, gaiola de esquilo e DAHLANDER; Motores de induo monofsicos e trifsicos; Interpretao de dados de placa; Geradores e Motores Sncronos - Princpio de funcionamento, caractersticas construtivas e especificaes, regulao de tenso, velocidade sncrona, mtodos de partida, tipos de excitao, efeitos da carga, condies de paralelismo de geradores e utilizao como compensador sncrono. Interpretao de dados de placa.
INSTALAES ELTRICAS - Projetos de instalaes eltricas: simbologia, circuitos de tomadas e iluminao, previso de carga (fatores de demanda, diversidade, carga e utilizao), dispositivos de proteo, seccionamento e comando de sistemas de baixa tenso (interruptores, disjuntores termomagnticos, fusveis, rels, dispositivo diferencial-residual DR, contatores, chaves seccionadoras e minuteria), dimensionamento de condutores
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eltricos, barramentos e suas caractersticas, sistemas de aterramento, sistemas de proteo contra descarga atmosfrica (SPDA); Elementos de proteo contra elevao de temperatura (termistor, rel trmico, termostato e termorresistncia); Instalao e acionamento de motores eltricos (mtodos de partida, frenagem e inverso de rotao de motores); Correo de fator de potncia. Luminotcnica (lmpadas e luminrias, tipos de iluminao, grandezas e fundamentos da luminotcnica, mtodos de clculo de iluminao e iluminao de ruas).
ELETRNICA - Materiais semicondutores, semicondutores tipo N e P, diodos semicondutores, polarizao direta e reversa e reta de carga; Circuitos com diodos: limitadores e retificadores de meia onda, onda completa com derivao central e em ponte; Circuitos de filtro e regulao de tenso; Aplicaes em fontes retificadoras de tenso; Diodos zener, diodos emissores de luz (LED), diodo Tnel, diodo Schottky, fotodiodo e optoacoplador; Transistores bipolares: parmetros, funcionamento, polarizao, reta de carga, configuraes bsicas de emissor comum, base comum e coletor comum, condio de saturao, corte e regio ativa; Aplicaes bsicas: fonte de tenso estabilizada e transistor operando como chave; Fundamentos dos amplificadores: parmetros e modelamento de amplificadores; Amplificadores de baixa potncia e baixa freqncia: emissor comum, base comum, coletor comum; Amplificadores de potncia: classes de amplificadores, amplificadores em cascata e rendimentos; Amplificadores de alta frequncia e frequncia de corte superior; Transistores de efeito de campo (JFET e MOSFET), funcionamento e aplicao; Dispositivos especiais: LDR, NTC, PTC, fototransistor, varicap; Tiristores: diodo Shockley, DIAC, TRIAC, SCR, foto-SCR, SCS e GCS, IGBT, Circuitos Retificadores Trifsicos, Fonte Chaveada, Inversor, Conversores. Amplificadores diferencial e operacional: fundamentos, caractersticas bsicas, amplificador operacional com realimentao negativa, circuitos lineares e no-lineares com amplificao operacional; Osciladores: teoria da oscilao senoidal e circuitos osciladores bsicos; Anlise de circuitos, identificao e correo de defeitos.
ELETRNICA DIGITAL - Sistema de numerao, converso e operaes aritmticas entre os sistemas de numerao binria, octal, decimal e hexadecimal; Nmeros positivos, negativos e fracionrios; Funes e portas lgicas E, OU, NO, NE e NOU, expresses Booleanas, identidades, tabelas verdade, circuitos lgicos e blocos lgicos OU EXCLUSIVO e COINCIDNCIA; Equivalncia entre blocos lgicos; lgebra de Boole e simplificao de circuitos lgicos, postulados, propriedades, teoremas de Morgan, identidades e diagramas de Veitch-Karnaugh. Circuitos combinacionais, cdigos, codificadores, decodificadores e circuitos aritmticos; Flip-flop RS, flip-flop D, flip-flop T, flip-flop JK e flip-flop JK mestre-escravo; Registradores de deslocamento e contadores; Classificao das memrias quanto ao acesso, volatilidade, troca de dados e ao tipo de armazenamento.
BIBLIOGRAFIA SUGERIDA
BOYLESTAD, Robert. Introduo Anlise de Circuitos. 12.ed. Prentice Hall/Pearson, 2012.BOYLESTAD, Robert; NASHELSKY, Louis. Dispositivos Eletrnicos e Teoria de Circuitos. 12.ed. Prentice Hall/Pearson, 2013.CARVALHO, Geraldo. Mquinas Eltricas Teoria e Ensaios. 4.ed. rica, 2011.CREDER, Hlio. Instalaes Eltricas. 15.ed. LTC., 2013.GUSSOW, Milton. Eletricidade Bsica. 2.ed. Makron Books, 1997.GUSSOW, Milton. Eletricidade Bsica coleo Shaum. 2.ed. Bookman, 2009.SADIKU, Matthew; ALEXANDER, Charles. Fundamentos de Circuitos Eltricos. 5.ed. Bookman. 5.ed., 2013.IDOETA, Ivan; CAPUANO, Francisco. Elementos de Eletrnica Digital. 41.ed. rica, 2012.MALVINO, Albert Paul. Eletrnica. 4.ed. Pearson Education do Brasil, 1997, v.1 e 2.MAMEDE, Joo. Instalaes Eltricas Industriais. 8.ed. Editora LTC., 2010.MARQUES, Angelo; CRUZ, Eduardo; CHOUERI Salomo. Dispositivos Semicondutores: Diodos e Transistores. 13.ed. rica, 2012.NATALE, Ferdinando. Automao Industrial. 10.ed. rica, 2008.THOMAZINI, Daniel; URBANO, Pedro B. Sensores Industriais: Fundamentos e Aplicaes. 8.ed. rica, 2011.TORREIRA, Raul Peragallo. Instrumentos de Medio Eltrica. 3.ed. Hemus, 2004.BALNINOT, Alexandre; BRUSAMARELLO, Valner. Instrumentao e Fundamentos de Medidas. Vol 1 e 2, 2.ed. LTC, 2010.WOLSKI, Belmiro. Fundamentos de Eletromagnetismo. 1.ed. Ao Livro Tcnico, 2005.NASCIMENTO, G. Comandos Eltricos teoria e atividades. 1.ed. Editora rica, 2011.FRANCHI, Claiton. Acionamentos Eltricos. 4.ed. Editora rica, 2008.
OBSERVAO: A bibliografia sugerida no limita nem esgota o programa. Serve apenas como orientao para as bancas elaboradoras de provas e para os candidatos.
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QTPA MECNICA (Especialidades de MA e MO)
MATEMTICA Noes de Aritmtica; Teoria dos Conjuntos; Funes Algbricas de 1 e 2 graus. Funes Exponenciais; Funes Logartmicas; Funes Polinomiais; Nmeros Complexos; Trigonometria: relaes fundamentais, funes trigonomtricas, identidades e equaes trigonomtricas, leis do seno e do cosseno e resoluo de tringulos. Matrizes, Determinantes e Sistemas Lineares: resoluo e discusso; Geometria Plana: reas e permetros; mediatriz e bissetriz; semelhana; Geometria Espacial: ponto, reta e plano; estudo dos prismas, pirmides, cilindros, cones e esferas; superfcies e volumes; Geometria Analtica: estudos relativos a ponto, reta e lugares geomtricos; circunferncia, elipse, parbola e hiprbole.DESENHO MECNICO - Leitura e Interpretao de Desenho Tcnico: representao de desenhos tcnicos no primeiro e no terceiro diedros; Aplicao de Cotagem, Escala e Cortes em Desenhos Tcnicos no Primeiro e Terceiro Diedros. Desenho de Conjuntos Mecnicos e Desenho de Fabricao; Representao de Elementos de Mquinas em Desenho Tcnico; Indicao de Estado de Superfcies; Indicao de Tolerncias e Ajustes Dimensionais; Indicao de Tolerncias de Forma, Orientao e Posio. METROLOGIA - Anlise Dimensional, Grandezas, Sistemas e Converses de Unidades; Tolerncias Dimensionais; Sistemas de Ajustes; Tolerncias Geomtricas; Medio com Paqumetros e Micrmetros: sistema internacional e sistema ingls; Medio com Gonimetro; Medio com Relgio Comparador; Utilizao de Calibrador de Lminas.CINCIA DOS MATERIAIS - Materiais Metlicos Ferrosos e No-Ferrosos: caractersticas principais e aplicaes; Propriedades dos Materiais; Diagrama de Equilbrio de Fases Fe-C; Tratamentos Trmicos e Termoqumicos.ENSAIOS DE MATERIAIS - Ensaio de trao; Ensaios de dureza por penetrao; Ensaio de dobramento; Ensaios de impacto; Ensaio por lquido penetrante; Ensaio por partculas magnticas; Ensaio por ultrassom; Ensaio radiogrfico; Ensaios destrutivos e No destrutivos.PROCESSOS DE FABRICAO Aciaria; Fundio; Conformao Plstica: forjamento, laminao, extruso, trefilao, estampagem; Soldagem: processos de soldagem ao arco eltrico, soldagem a gs, processos de corte, equipamentos de soldagem e corte; Usinagem: torneamento, fresagem, ajustagem, afiao de ferramentas de corte e usinabilidade.MECNICA TCNICA Anlise Dimensional; Esttica, Cinemtica e Dinmica do Corpo Rgido. Vetores e Momentos; Conceito Fsico de Fora e Momento; Diagrama do Corpo Livre; Condies de Equilbrio; Foras Concentradas e Distribudas; Centro de Gravidade e Momento de Inrcia; Vigas em Equilbrio; Trelias.RESISTNCIA DOS MATERIAIS - Conceitos de Tenso e Deformao; Tenso Normal e Cisalhamento; Tenses Crticas e Admissveis; Trao Pura. Toro Pura; Flexo Pura; Cargas Combinadas; Flambagem.ELEMENTOS DE MQUINAS - Elementos de Fixao: parafusos, pinos e unies soldadas; Elementos de Apoio: buchas, mancais, rolamentos e guias; Elementos de Transmisso: eixos, polias, correias e engrenagens; Acoplamentos mecnicos; Freios; Elementos elsticos: molas. SISTEMAS FLUIDO-MECNICOS - Noes Bsicas de Mecnica dos Fluidos: esttica dos fluidos; Propriedades dos fluidos; Teoremas de Stevin, Pascal e Arquimedes; Equaes bsicas para um volume de controle; Escoamento incompressvel; Escoamento de fluidos em tubulaes; Teorema de Bernoulli e Equao da Continuidade; Acessrios de Tubulao: nomenclatura, simbologia, tipos e aplicaes de vlvulas; Bombas Hidrulicas: classificao, tipos e principais componentes; Perda de carga em tubulaes. SISTEMAS LEO-HIDRULICOS - Conceitos e Princpios Bsicos; Elementos Essenciais de Circuitos Hidrulicos; Transmisses Hidrulicas; Leitura e Interpretao de Diagramas.SISTEMAS PNEUMTICOS - Fundamentos da Termodinmica dos Gases; Propriedades Fsicas dos Gases; Relaes Fundamentais; Lei dos Gases Perfeitos; Produo e Distribuio do Ar Comprimido; Compressores: classificao, principais tipos e componentes; Elementos Essenciais de Circuitos Pneumticos e Eletropneumticos; Leitura e Interpretao de Diagramas. MQUINAS TRMICAS E REFRIGERAO - Temperatura e Escalas Termomtricas; Calor: calor especfico, conduo de calor, calor sensvel e calor latente; Dilataes Trmicas; 1 e 2 Leis da Termodinmica; Ciclos Trmicos; Sistemas de Refrigerao e Ar condicionado: tipos de compressores, circuitos frigorgenos, componentes dos sistemas de refrigerao e ar condicionado, caractersticas dos fluidos refrigerantes e caractersticas dos lubrificantes utilizados em refrigerao, Carta Psicromtrica; Trocadores de Calor; Motores de Combusto Interna: ciclos Otto e Diesel, motores de 2 e 4 tempos, principais componentes e sistemas dos motores de combusto interna e suas funes; Anlise, Diagnstico e Manuteno de Motores; Noes Bsicas de Equipamentos de Caldeiraria: tipos de caldeiras, sistemas a vapor e seus principais componentes, turbinas a vapor.LUBRIFICAO - Tipos de Lubrificao; leos Lubrificantes: caractersticas, aditivos, especificaes API e SAE, aplicaes; Graxas: caractersticas e aplicaes.
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ELETRICIDADE BSICA - Corrente Eltrica Convencional; Leis de Ohm; Potncia Eltrica; Efeito Joul