Editorial - Abrafati...penho do setor de tintas, assim como o do Brasil, ficou aquém do es-perado....

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Editorial

Estamos chegando ao final de mais um ano difícil, no qual o desem-penho do setor de tintas, assim como o do Brasil, ficou aquém do es-perado. O momento é apropriado para fazermos um balanço do que ocorreu e, mais do que isso, refletirmos sobre as formas de superar os desafios que teremos de enfrentar em 2015.

2014 deixará poucas saudades. Mas o próximo ano não trará vida fácil para nós. São necessários muitos ajustes para a economia bra-sileira retomar o caminho do crescimento e recuperar a credibilidade perdida. A nova equipe econômica do governo e as primeiras pro-postas anunciadas são sinais positivos, mas ainda persistem algumas incertezas. Em qualquer caso, pode-se afirmar que haverá impactos negativos para o setor produtivo em um primeiro momento – e é pre-ciso estar preparado para eles.

Nas próximas páginas, vocês verão análises e previsões sobre o que o futuro próximo nos reserva. O País seguirá se expandindo lentamente, mas poderão ser restabelecidas as condições para que voltemos à rota do crescimento sustentado. É isso que esperamos, e precisa-mos trabalhar com esse objetivo. Temos de agir em conjunto para encontrar formas de aumentar a competitividade da cadeia de tintas, impulsionar o desenvolvimento tecnológico e avançar no rumo da sustentabilidade – tema que, como pode ser visto na página 6, assu-miu importância capital na estratégia das empresas.

Trabalhando dessa forma, vamos enfrentar os desafios de 2015 com ânimo renovado, pois sabemos que mais adiante haverá inúmeras oportunidades. Com esse espírito, desejamos a todos um Feliz Natal e um 2015 com muitas realizações!

é uma publicação da Associação Brasileira dos Fabricantes de Tintas, de circulação dirigida e distribuição gratuita.

Conselho DiretivoPresidente:Antonio Carlos M. Lacerda

1o Vice-Presidente:Antonio Carlos de Oliveira

2o Vice-Presidente:Marcelo Cenacchi

Conselheiros:Claudio Ferreira de OliveiraCarlos Santa CruzDouver Gomes MartinhoElaine Cristina Eiras PoçoJoão Roberto de M. BenitesMaria Angela PereiraMilton José KillingReinaldo Richter

Presidente-Executivo:Dilson Ferreira

Conselho Fiscal:Amado Góis Evandro Rogério RosaMiguel Marcos SalazarDárcio MoraesRoberto Guimarães

Diretora de Eventos Corporativos:Telma L. Florêncio

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Prod. editorial e gráficaEditora CLA

CoordenaçãoFabio Humberg

Consultoria de fotografiaIara Morselli

CapaAna Claudia Delfini (ARS Design)

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Permitida a reprodução desde que citada a fonte.

Dilson FerreiraPresidente-executivoConteúdo

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EM 2015, MAIS uM AnO COMPLExOHá incertezas em relação à profundidade e ao ritmo dos ajustes a serem feitos pelo governo em diversas áreas. Ao mesmo tempo, persistem as dúvidas em relação ao desempenho das principais economias globais.

Com 2014 chegando ao final, as ex-pectativas passam a se concentrar no que acontecerá no próximo ano. A definição da nova equipe econô-mica do governo e a apresentação das primeiras propostas de mudan-ças de rumos trazem alento. Mas a avaliação de economistas e de empresários é a de que o panorama ainda é bastante incerto, dificul-tando o planejamento e a tomada de decisões.

O economista Silvio Campos, da Tendências Consultoria, por exem-plo, não se mostrou muito otimista. Em palestra para os Conselhos Con-sultivo e Diretivo da ABRAFATI, em meados de novembro, manifestou preocupação com o quadro atual e com as perspectivas para 2015. Al-guns dias depois, quando já estavam confirmados os nomes de Joaquim Levy (Ministério da Fazenda), Nelson Barbosa (Planejamento) e Alexandre Tombini (Banco Central), declarou, em entrevista ao jornal Valor Eco-nômico, que esperava a apresen-tação de medidas mais concretas, mostrando, por exemplo, como as metas de superávit traçadas serão alcançadas.

Tal opinião encontra eco em uma sondagem encomendada pela re-vista Exame após as eleições, que

indicou que apenas 20% dos em-presários acreditam em um ambien-te econômico melhor no segundo mandato da presidente Dilma. Mais de 50% dos entrevistados disseram esperar crescimento do PIB entre 0% e 1% no ano que vem. Mes-mo nos cenários mais otimistas, as projeções de crescimento anual, no quadriênio 2015-2018, não alcan-çam 3%. O resultado está alinhado ao da pesquisa dataFATI realizada durante o Fórum ABRAFATI, quando 95% dos presentes manifestaram a expectativa de uma expansão do PIB entre 0% e 2% em 2015.

Da mesma forma, os diagnósticos feitos por economistas conceitua-

dos coincidem em vários aspectos, considerando adversas as condi-ções e alto o grau de incertezas, em um quadro que reúne inflação no teto da meta, baixo crescimen-to, recuo dos investimentos, taxa de juros ascendente, aumento da dívida pública e possibilidade de revisão da classificação de risco do País.

Há ainda questões críticas a serem equacionadas, como a da energia. Para completar o panorama preo-cupante, o consumo das famílias, que foi um dos motores do cresci-mento econômico em anos ante-riores, deve se expandir em ritmo muito menor.

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Miriam Leitão: ambiente negativo e fracos resultados podem ser superados com correção de rumos e uma nova visão estratégica

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O diagnóstico feito por Antonio Car-los Lacerda, presidente do Conselho Diretivo da ABRAFATI, coincide com o dos principais analistas econômi-cos. “O primeiro semestre de 2015 será um momento muito difícil. Te-mos um cenário adverso e uma série de desafios a enfrentar”, disse ele no Fórum ABRAFATI.

Correção de rumos

No mesmo evento, a jornalista eco-nômica Miriam Leitão já apontava diversos problemas na gestão eco-nômica e na forma de se conduzir do governo. Mas destacou que o ambiente negativo e os fracos re-sultados obtidos podem ser resol-vidos a partir de duas vertentes: a correção de rumos e a implementa-ção de uma nova visão estratégica.

“Um dos aspectos que precisa ser corrigido é o da perda de transpa-rência nas contas públicas. Além disso, temos uma inflação alta, que ficou acima da meta de 6,5% em 11 meses do atual mandato da presi-dente Dilma”, afirmou, destacando que o sistema de metas funciona como um método de antecipação de expectativas. “É por isso que não se pode trabalhar com 6,5% como um índice aceitável, pois ele passa a ser usado e a influir nas decisões e nos contratos futuros”.

Uma preocupação adicional da jornalista é com a deterioração das contas públicas. “A dívida bru-ta aumentou, assim como o déficit nominal, enquanto o superávit pri-mário caiu. Não dá para resolver isso com elevação da carga tribu-tária, como sempre se fez”, alerta.

O saldo da balança comercial é mais um aspecto em que ela enxerga um declínio problemático, tendo saído de US$ 46,5 bilhões em 2006 para praticamente zero este ano. Soma-do a isso, destaca que a corrente de comércio do País está estagnada desde 2011. “Uma parte se deve

à crise argentina. Mas, além disso, há restrições em várias áreas ao aumento da integração no âmbito global. Faltam acordos comerciais, mesmo com longas negociações. O Brasil fica atrelado ao Mercosul e não avança”, opina.

Outro aspecto crítico apontado por Miriam Leitão são as intervenções desastradas no setor de energia, que aumentam as incertezas e in-centivam o consumo. “A dívida do setor é enorme e parte dela será paga pelo setor industrial e o con-sumidor, sob a forma de aumento de tarifas. Esse é um grande pro-blema, que precisa ser resolvido. O custo de energia é uma variável que o empresário não tem como saber”, diz. Aliada a esse aspecto, está a gestão da água – para ener-gia e para outros usos –, que foi negligenciada e em 2014 se tornou uma grave preocupação.

A longa lista de assuntos a resolver inclui ainda a poupança insuficiente e o baixo nível de investimento. “É um problema cultural, que impede o Brasil de crescer. Isso tem de ser enfrentado” adverte.

Miriam Leitão considera que o baixo nível de confiança do con-sumidor e do empresário – ou-tro indicador ruim da atualidade, que inibe investimentos – é fácil de

ser modificado, em novo governo com mudanças significativas. “Isso ocorreu em 1999, na grande crise cambial, quando houve forte corre-ção de rumos com a entrada de Ar-mínio Fraga, que levou à elevação do nível de confiança”, recorda.

Em relação ao impacto do cená-rio internacional, a justificativa não é vista como aceitável para o fato de o Brasil estar crescendo pouco. “A situação no mundo é um pouco diferente”, diz Miriam, assinalando que países como Alemanha e Es-tados Unidos terão números mais favoráveis que os nossos em 2014 e 2015, a China continua em ritmo for-te (embora menor do que há alguns anos) e alguns vizinhos latino-ame-ricanos – casos de Chile, Colômbia, Peru e México – apresentam bom desempenho e níveis de crescimento bastante superiores ao brasileiro.

O quadro apresentado pela jorna-lista não a torna pessimista em re-lação ao futuro. Lembrando que o emprego e a renda se mantiveram, que a proporção crédito/PIB ainda baixa e o déficit habitacional exis-tente representam oportunidades, ela considera que há espaço para novos avanços.

Segundo ela, o Brasil está passando por uma conjuntura difícil, carregan-do pesos de erros recentes e atra-sos estruturais. “Mas nos últimos 20 a 30 anos enfrentamos e superamos vários obstáculos, como a inflação, dívida externa, redemocratização. Tenho, portanto, muita confiança de que passaremos por esse momento e o Brasil reencontrará o caminho do crescimento”, conclui. “As análises de Miriam Leitão coincidem com as nossas. Essa retomada da econo-mia é o que esperamos e sabemos que virá, cedo ou tarde. O País tem um enorme potencial e precisa ape-nas de um direcionamento correto para que possa avançar”, destaca Dilson Ferreira, presidente-executi-vo da ABRAFATI.

Antonio Carlos Lacerda: primeiro semestre de 2015 será momento difícil

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COnSTRuçãO: PRIORIDADE PARA A RETOMADA DO CRESCIMEnTO

Motor do crescimento econômico nos anos recentes, a cadeia de cons-trução deverá continuar ocupando papel de destaque nas estratégias do governo. Em 2014 os resultados não foram tão positivos, mas as lide-ranças setoriais acreditam em dias melhores e em ótimas perspectivas de médio e longo prazos.

“Na conjuntura, a construção vai mal. Mas temos razões para sermos mais otimistas que outros setores, pois nosso crescimento vem sendo maior do que o PIB”, afirma Walter Cover, presidente da Abramat (As-sociação Brasileira da Indústria de Materiais de Construção).

Para 2015, ele é moderadamente otimista, esperando resultados me-lhores. Considera que o setor conti-nuará prioritário na política econô-mica e que o programa Minha Casa Minha Vida será acelerado, alcan-çando 1 milhão de moradias/ano. No Fórum ABRAFATI, ele apontou outros drivers positivos para o pró-

ximo ano: a manutenção dos pro-gramas sociais, que são indutores do consumo; a existência condições climáticas mais amigáveis que as de 2014; a continuidade do crescimen-to do crédito imobiliário; a priori-dade a ser dada à infraestrutura; o maior rigor na fiscalização da não conformidade técnica; e o incentivo à construção industrializada.

Uma consulta feita em outubro entre os associados da Abramat mostrou panorama um pouco menos favo-rável: a intenção de investir vem caindo e apenas 11% das empresas têm boas expectativas em relação às ações do governo para o setor da construção nos próximos 12 meses.

privados, incrementem o consumo pelas famílias e melhorem o nível de confiança dos agentes econômi-cos”, afirmou.

Por sua vez, Cláudio Conz, pre-sidente da Anamaco (Associação Nacional dos Comerciantes de Material de Construção), destaca o forte crescimento do setor de construção ao longo da última dé-cada e a previsão de que as ven-das de materiais seguirão em alta, mesmo que em ritmo menor. Em 2014, deverão ficar próximas a R$ 130 bilhões, mais que o dobro do valor registrado cinco anos antes.

“Hoje, 65% do uso de crédito imo-biliário é para compra de imóveis usados. E quem compra usado passa na loja de materiais de cons-trução. Existem oportunidades in-teressantes, pois há muito merca-do e muito consumidor interessado em comprar”, declara. Os números de pesquisa do Ibope Inteligên-cia apresentada por ele no Fórum ABRAFATI (ver quadro nesta página) confirmam esse imenso potencial, em todas as classes sociais.

Expectativa é de aumento do investimento público e privado, assim como de recuperação do nível de confiança do consumidor.

Na ocasião, Cover, declarou que o setor foi muito prejudicado pelo clima de pessimismo entre os em-presários e das famílias com o bai-xo crescimento da economia, bem como pela perda de dias úteis no primeiro semestre. “A expectativa é grande para medidas na política econômica que induzam a um au-mento nos investimentos públicos e Fonte: Pyxis Material de Construção – 2014 Ibope Inteligência

Domicílios (milhões)

1,3

14,4

28,9

9,3

53,9

Consumo anual (R$ bilhões)

20,7

53,9

48,4

6,7

129,7

Classe

A

B

C

DE

Total

Consumo de material de construção por classe social

Walter Cover: setor foi prejudicado pelo clima de pessimismo entre empresários

Claudio Conz: há muito mercado e muito consumidor interessado em comprar

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InDúSTRIA DE TInTAS: CAMInHOS E PERSPECTIvASSustentabilidade terá papel chave e outras megatrends já estão moldando o mercado do futuro.

Os principais executivos da cadeia de tintas demonstram preocupação com a conjuntura, mas reafirmam sua confiança na retomada dos ne-gócios em ritmo mais forte, conside-rando que existem vários segmentos com perspectivas promissoras.

Antonio Carlos Lacerda, presidente do Conselho Diretivo da ABRAFATI e vice-presidente sênior da BASF, des-taca que as perspectivas no curto prazo não são animadoras, mas o setor tem todas as condições de vol-tar a crescer.

Ele exemplifica com as tintas au-tomotivas. “Estamos passando por um momento de ajustes, com uma queda significativa na venda de veí-culos. Mas o mercado é atrativo: até 2020 podemos chegar à marca de 5 milhões de veículos/ano”, diz.

Essa visão otimista em relação ao futuro está amparada em avaliações aprofundadas do mercado, em que sobressaem, entre outros, o tama-nho da população e o ainda baixo consumo per capita. Ganha força, também, a avaliação das grandes tendências (megatrends) que impac-tam a economia e, principalmente, o comportamento da sociedade. En-

tre elas, merecem especial destaque a crescente importância atribuída a saúde, bem-estar e segurança; a preocupação com a preservação do meio ambiente; a busca de eficiên-cia energética; a oferta de produtos com mais funcionalidades e melhor performance.

No presente, contudo, ainda perma-nece a preocupação com questões que impedem o País de voar mais alto, notadamente com infraestrutu-ra, custo de capital, carga tributária, legislação trabalhista e qualificação da mão de obra.

Desafios para o presente e futuro

Em debate promovido no Fórum ABRAFATI, com executivos de im-portantes fabricantes de tintas, fi-cou evidente a importância dessas megatrends, com a sustentabili-dade tendo espaço privilegiado na estratégia das empresas.

“Hoje, o custo de produtos verdes é mais alto. Mas temos que atender

Dilson Ferreira (ABRAFATI), Marcelo Cenacchi (Renner Sayerlack), Carlos Santa Cruz (PPG) e Freddy Carrillo (Sherwin-Williams): sustentabilidade é essencial na estratégia das empresas

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Dilson Ferreira: resultados dependerão da atitude assumida pelos players da cadeia

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ACORDO GLOBAL BuSCA RESTRInGIR CHuMBO nAS TInTAS

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ABRAFATI participa ativamente e está comprometida com os objetivos das campanhas e iniciativas conduzidas internacionalmente.

A Aliança Global para a Eliminação da Tinta com Chumbo (GAELP) pro-moveu no final de outubro a Se-mana Internacional de Ação para a Prevenção contra Intoxicação por Chumbo. Tendo foco especialmente nas ações de conscientização, foi uma oportunidade para colocar o tema em evidência.

No Brasil, o trabalho nessa direção é liderado pela ABRAFATI, alinhado ao trabalho desenvolvido pelo IPPIC (International Paint and Printing Ink Council), para estimular a criação e/ou o aperfeiçoamento de regula-mentações nacionais para restringir

a fabricação, importação, expor-tação, venda e utilização de tintas com chumbo.

Esse trabalho do IPPIC vem sen-do conduzido em conjunto com o GAELP, iniciativa da Organização Mundial da Saúde (OMS) e do Pro-grama das Nações Unidas para o Meio Ambiente (PNUMA), que conta com a participação dos governos de inúmeros países, associações de classe, empresas e outras ins-tituições de todo o mundo. Essa Aliança propõe como meta que, até 2020, todos os países possuam uma legislação para restringir as tintas com chumbo.

“A ABRAFATI está comprometida com o GAELP e seus objetivos ge-rais de evitar a exposição de crian-ças a tintas contendo chumbo e de minimizar a exposição de pintores e outros usuários a essas tintas.

Além disso, estamos alinhados às políticas definidas pelo IPPIC em 2009, que recomendam a elimina-ção desse metal das tintas imo-biliárias por meio de legislações, regulamentações, acordos volun-tários ou outros meios”, afirma Dil-son Ferreira, presidente-executivo da ABRAFATI.

Antes mesmo da aprovação da Lei nº 11.672/2008, que restringiu o uso desse metal em tintas imobiliárias e de uso infantil no Brasil, o setor de tintas já tinha estabelecido um processo de autorregulamentação, conduzido pela ABRAFATI. “Nossos associados e os fabricantes não as-sociados que participam do Progra-ma Setorial da Qualidade – Tintas Imobiliárias assumiram o compro-misso de seguir a legislação, e nós monitoramos o cumprimento por essas empresas”, acrescenta Dilson Ferreira.

Sustentabilidade

as demandas e ser inteligentes e criativos para que o preço não ini-ba os consumidores”, afirma Fred-dy Carrillo, presidente da Sherwin- Williams Brasil.

“No médio e longo prazos, susten-tabilidade será vantagem competi-tiva”, acrescenta Carlos Santa Cruz, presidente da PPG. “Não temos es-capatória, precisamos nos adaptar. É perfeitamente possível oferecer produtos mais sustentáveis e ope-rar com lucro”, completa Marcelo Cenacchi, diretor-geral da Renner Sayerlack.

Antonio Carlos Lacerda reitera que

a sustentabilidade é um pilar chave para o setor. “Mas o foco não é só no meio ambiente. Deve-se tam-bém estar atento à rentabilidade, produtividade e criação de valor”, lembra.

Outros desafios que se colocam para o setor incluem o desenvolvi-mento de tintas cada vez melhores – em termos de custo, qualidade e performance – e o investimento na promoção da sua utilização.

“Adicionalmente, temos de conti-nuar reduzindo custos e aumentan-do a eficiência de nossas opera-ções”, salienta Lacerda, lembrando

que esses desafios devem ser en-frentados de forma integrada com a cadeia de produção e distribuição.

“O fato é que precisamos continuar trabalhando em conjunto para es-timular as vendas de tintas, pois os resultados de 2015 depende-rão muito da atitude que fornece-dores, fabricantes e revendedores assumirem. Sabemos que existem dificuldades e desafios a superar. Mas somando esforços, criaremos novas oportunidades e poderemos transformar em realidade o gran-de potencial do mercado brasileiro”, resume Dilson Ferreira, presidente-executivo da ABRAFATI.

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ABRAFATI 2015 CRIA CLIMA FAvORávEL AOS nEGóCIOS

A cadeia de tintas já está se prepa-rando para a ABRAFATI 2015, que ocorre em São Paulo de 13 a 15 de outubro do próximo ano.

A expectativa em relação ao evento é muito forte, o que ficou eviden-te no seu lançamento, quando 110 das mais importantes empresas do setor confirmaram sua participa-ção, demonstrando sua confiança no papel do evento como indutor dos negócios, do desenvolvimento tecnológico e da busca de solu-ções inovadoras e sustentáveis.

“Já está assegurada a presença de um grupo muito significativo de fornecedores, que apresentarão os seus mais recentes desenvol-vimentos e estarão prontos a dis-cutir soluções para as demandas dos fabricantes de tintas, ligadas a aspectos como inovação, susten-tabilidade e performance”, afirma Telma Florêncio, diretora de Even-tos Corporativos da ABRAFATI.

Telma destaca que a comercia-lização dos estandes está tendo prosseguimento, abrindo oportuni-dades para empresas que dese-jem expor seus produtos e servi-ços para um mercado muito amplo: “Isso inclui tanto os fornecedores que atuam no País, quanto empre-sas do exterior que querem pros-pectar negócios aqui”.

A ABRAFATI prevê a presença de to-dos os mais importantes fornecedo-

res globais, assim como de muitas empresas brasileiras e dos países vizinhos. “Esse amplo mix permitirá que os visitantes conheçam tudo aquilo que existe de mais recente e inovador na cadeia de tintas, sain-do do evento com soluções para suas demandas e com uma visão privilegiada do estágio atual do se-tor, que é indispensável para que possam refletir sobre as suas es-tratégias futuras”, assinala Telma.

A realização simultânea com o Congresso contribui ainda mais para essa visualização do futuro das tintas e da tinta do futuro, pois ali serão apresentadas as pesqui-sas e os desenvolvimentos mais recentes.

Negócios em alta

Os expositores já confirmados têm se mostrado confiantes em relação ao potencial de desenvolvimento do setor de tintas nos próximos anos, no Brasil e em toda a América Latina. Por isso, enxergam o evento como uma grande vitrine e uma oportunidade para fazer negócios.

Um exemplo dessa confiança é dado pela Bayer MaterialScience. Alberto Hassessian, gerente da unidade de negócios CAS (Tintas, Adesivos e Especialidades) da em-presa para a América Latina, des-taca que o evento se torna mais importante em tempos de reduzida atividade econômica.

“A ABRAFATI 2015 é a possibilida-de de levarmos nossa mensagem a um maior número de empresas, não só do Brasil como de toda a América Latina. É o palco para apresentarmos nossas mais recen-tes novidades tecnológicas e uma oportunidade única de encontrar toda a cadeia de tintas, incluindo formadores de opinião, formulado-res, técnicos, marketing etc.”, diz.

Viler Janeiro, vice-presidente de Solventes da Solvay Coatis, traz uma visão mais abrangente dos benefícios proporcionados pelo evento. “Para nós, a ABRAFATI significa o momento de troca de conhecimentos e aprofundamen-to de relacionamento com nossos

Expositores enxergam o evento como essencial para abrir novas oportunidades e estimular o desenvolvimento tecnológico.

Viler Janeiro, da Solvay Coatis: aprofundamento do relacionamentocom os clientes e o mercado

Alberto Hassessian, da Bayer: palco para a apresentação das mais recentes novidades

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clientes e com o mercado em ge-ral. Além disso, é o momento de apresentarmos as novidades que estarão à disposição do mercado em seguida”, afirma.

Gustavo Albuquerque, diretor ge-ral da Nitro Química, compartilha essa visão e adiciona a ela novos elementos: “O evento ajuda na ge-ração de um ambiente de negócios positivo e também na consolidação da imagem da empresa no mer-cado de atuação. Será uma ótima oportunidade de apresentarmos nossas recentes inovações. Além disso, pelo fato de termos muitos clientes no mercado externo, con-seguimos combinar o evento com visitas e treinamentos em nossas instalações, o que ajuda muito na fidelização dos clientes e na cons-trução de novas ideias”, diz.

“A ABRAFATI 2015 é uma das mais importantes feiras do setor no mundo e representa uma gran-de oportunidade para apresenta-ção das soluções químicas mais modernas aos clientes do Bra-sil”, complementa Carlos Eduardo Marin, diretor superintendente da Bandeirante Brazmo.

Pedro Medeiros, gerente geral de Marketing e Vendas da Coatex Re-gião LATAM, manifesta opinião se-melhante: “O Grupo Arkema po-sicionou-se estrategicamente há

alguns anos como global player in coatings. Portanto, apresentar nosso portfólio completo para a audiência seleta do setor oriunda de todo o mundo é um enorme benefício”.

Por sua vez, Rogério Gilberto, dire-tor financeiro da Quimisa, segue a mesma linha, mas realça o poten-cial do País: “O Brasil continua ten-do grandes necessidades, gerando oportunidades na construção civil e em infraestrutura. Por isso, a ex-pectativa é de crescimento”.

Experiências positivas

Os bons resultados obtidos nas edições anteriores animam as em-presas, que preveem repeti-los ou ampliá-los.

“A expectativa é de que a feira re-ceba um número ainda maior de visitantes, tanto do Brasil como de outros países da América do Sul, e que tenhamos a oportunidade de mostrar nossos produtos e servi-ços a esse seleto grupo de clientes. Na ABRAFATI tivemos um resultado muito positivo com a conquista de negócios fora do Brasil e o início de exportações”, diz Harry Heise, diretor da Forscher.

“Esperamos ter o mesmo resultado e participação que em 2013. Cre-

mos que, apesar do difícil ano de 2014, não haverá nenhum prejuízo para nossa feira, que será daqui a um ano”, salienta Aurélio N. Rocha, gerente geral da BYK Additives & Instruments.

“Visualizamos um evento de muito sucesso, com realização de muitos negócios, sempre apresentando novos produtos ao mercado de tin-tas”, completa Marcos Fortunato, diretor da Oswaldo Cruz Química.

Proximidade e interação

O evento é visto como um pon-to de encontro, interação e troca de experiências entre empresas e profissionais. “É uma oportunidade de estreitar nossa relação com os clientes e fornecedores, bem como de identificar potenciais novas par-cerias”, explica Luiz Maranho, ge-rente da Unidade de Tintas, Verni-zes e Construção Civil da quantiQ/ Braskem.

“Queremos aumentar a proximida-de com os clientes, em um am-biente profissional e descontraído, com oportunidade para expor no-vos produtos, inovações e serviços para o mercado de tintas”, asse-guram Cristiano Fallakha e Leandro Rocha, da Imerys.

Luiz Maranho, da quantiQ/Braskem: oportunidade de estreitar relação com clientes e fornecedores

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Carlos Eduardo Marin, da Bandeirante Brazmo: uma das mais importantes feiras do mundo

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Aurélio Rocha, da BYK: esperando os mesmos resultados que em 2013

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das de produtos e, principalmente, favorece o relacionamento, além de fortalecer a imagem da empresa”.

Soluções inovadoras

O estímulo à inovação e à susten-tabilidade, assim como a possibi-lidade de apresentar as soluções mais avançadas nesses aspectos, é uma das motivações essenciais para a participação.

“O mercado em geral e nossa em-presa têm a oportunidade de de-bater sobre as demandas futuras e tendências do setor de tintas. Com isso, conseguimos trazer uma ampla visão que certamente con-tribuirá para as estratégias dos próximos anos, além de fortalecer ainda mais as alianças com nossos clientes”, ressalta Hugo Gardelli, gerente de Negócios para Paints & Coatings da Oxiteno.

Luis Carthery, gerente de Negócios da Lubrizol Performance Coatings para a América Latina, vai na mes-ma direção: “É uma oportunidade única em que se podem reunir em um único espaço centenas de es-pecialistas de diversas naciona-lidades para abordar o tema de inovação e sustentabilidade no setor de tintas e recobrimentos. Esses dois temas são os que ditam nossos investimentos e norteiam a nossa estratégia, tornando o espa-ço perfeito para o lançamento de novos produtos”.

A ABRAFATI é vista como o principal evento do setor por Marco Aurélio Barbosa, diretor de Marketing para a área de Tecnologias de Titânio da DuPont América Latina. “Por essa razão, é um importante meio para impulsionar discussões sobre temas que são críticos no mercado de tin-tas, como desenvolvimento tecno-lógico e sustentabilidade. Acredita-mos que a troca de conhecimento entre parceiros da cadeia permite uma melhoria contínua no merca-do”, acrescenta.

Em poucas palavras, Rui Goerck, vice-presidente sênior de Quími-cos e Produtos de Performance da BASF, resume o que será a ABRA-FATI 2015: “O evento possibilita a troca de informações sobre as de-mandas futuras do setor. Desta-cando o grande potencial de cres-cimento das vendas de tintas no Brasil, aponta a importância de dar atenção a temas como sustenta-bilidade, funcionalidades, qualida-de, relação custo/benefício e uso das cores. São aspectos essenciais para a evolução do mercado e para que o setor continue atendendo às exigências dos consumidores”.

Esse aspecto é destacado também por Givanildo Ferreira, gerente re-gional de Vendas e Marketing da Lanxess IPG: “Além de um grande fórum para apresentar novas tec-nologias em processos e produ-tos, é principalmente um evento de congraçamento e confraternização com nossos clientes – que são o nosso maior ativo”.

A opinião é compartilhada por Agui-naldo Soares, gerente de Negócios da Águia Química, que acrescenta: “É uma oportunidade de conseguir reunir toda a nossa equipe técni-ca e comercial em um único local, objetivando a interação junto aos clientes, o que gera novas deman-

Hugo Gardelli, da Oxiteno: debate sobre as demandas futuras e tendências do setor

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Givanildo Ferreira, da Lanxess IPG: fórum para apresentar novas tecnologiasem processos e produtos

Divulgação

Luis Carthery: foco em inovação e sustentabilidade torna o espaço perfeito para o lançamento de novos produtos

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Os principais players do mercado estarão presentes, com expecta-tivas bastante favoráveis e metas arrojadas. Só isso já bastaria para assegurar que a ABRAFATI 2015 terá papel fundamental para o de-senvolvimento setorial sustentá-vel. Mas ainda haverá mais motivos para estar presente.

“O evento estimulará a reflexão so-bre o presente e o futuro da cadeia de tintas, reafirmará o imenso po-tencial existente para o crescimento e abrirá espaço para que a indústria caminhe a passos cada vez mais rápidos na direção da inovação tecnológica e da sustentabilidade”, garante Dilson Ferreira, presidente- executivo da ABRAFATI.

Associadas

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Entre as melhores empresaspara se trabalharNa pesquisa anual realizada pela revis-ta Você S/A, a Dow foi escolhida como a melhor empresa para se trabalhar, no setor químico e petroquímico. A empresa faz parte da lista das melhores desde que a pesquisa se iniciou, em 1997. Na edição 2014, também figuram em destaque Du-Pont, Oxiteno, BASF e Bayer.

Gustavo Kuerten é garoto-propaganda da Coral

Em setembro, começou a ser veiculada na TV e nas mídias sociais a campanha publicitária da tinta Coral Acrílico Total, estrelada pelo tenista Gustavo Kuerten. A marca busca associar a imagem de desempenho superior do atleta ao seu novo produto. A estratégia de lançamen-to incluiu também uma ação inédita, que assegura ao consumidor a devolução do dinheiro em caso de insatisfação com os resultados proporcionados pela tinta.

BASF se prepara parao seu 150º aniversário em 2015

Além de inserir os dizeres “We create che-mistry” em seu logotipo, enfatizando a colaboração e inovação, com seus clien-tes e parceiros, para construir um futuro sustentável, a BASF entrará no ano de seu sesquicentenário com novos objetivos. O principal deles, para cuja discussão lan-çou a plataforma online interativa Creator Space™, é a busca de soluções para os desafios globais relacionados com vida urbana, energia inteligente e alimentação.

Killing patrocina estudante em congresso na China Aluna do curso técnico de Química em uma escola de Novo Hamburgo (RS), Ca-rolina de Oliveira Trento foi a vencedo-ra do Prêmio Killing de Tecnologia, com um projeto de biorremediação de solos contaminados por óleo lubrificante. Em função disso, a empresa patrocinou sua viagem a Pequim para participar da 29ª China Adolescents Science & Technology Innovation Contest (CASTIC).

Área de Material Science da Bayer será empresa separada

A Bayer anunciou que pretende, num futuro próximo, criar duas corporações globais líderes: a Bayer como uma em-presa de inovação de classe mundial nos negócios de Ciências da Vida, e a Ma-terialScience como líder em polímeros. Com novo nome e uma identidade sepa-rada, a nova empresa será a quarta maior do setor químico na Europa, a partir de suas vendas globais de 11 bilhões de euros em 2013.

Braskem reforça engajamento na economia de baixo carbono

Durante a Cúpula do Clima na Organiza-ção das Nações Unidas (ONU), realizada em setembro em Nova York, a Braskem assinou sua adesão aos programas Pre-cificação de Carbono e Liderança Empre-sarial para Precificação do Carbono. Com isso, a empresa reforça o seu compromis-so com o desenvolvimento sustentável e a melhoria de seus processos.

Sherwin-Williams patrocina Mundial de Vôlei de Praia

Realizada no final de setembro em Ba-rueri (SP), a etapa brasileira do Circui-to Mundial de Vôlei de Praia 2014, o Grand Slam, contou com o patrocínio da Sherwin-Williams. A empresa teve seu logotipo exposto na arena onde foram realizados os jogos dessa que é a mais tradicional compe-tição da modalidade, transmitidos para mais de 90 países.

Futura inaugura Universidade do Pintor

Com o objetivo de oferecer um processo de aprendizado e conhecimento técnico e humano completo, formando profissionais qualificados para atender às atuais de-mandas do mercado, a Futura Tintas criou a Universidade Futura do Pintor. Localiza-da no bairro do Belenzinho, em São Paulo, a escola conta com um espaço com cinco casas totalmente decoradas, que servirão de experiência real aos alunos.

As melhores do Valor 1000

Promovida pelo jornal Valor Econômico, a escolha das melhores empresas de cada setor, na premiação Valor 1000, teve como vencedora, na categoria Química e Petro-química, a Bayer, que recebeu seu troféu das mãos do ministro Guido Mantega. A Nitro Química ficou com a segunda colo-cação e a BASF classificou-se em 5º lugar.

Marca Wanda comemora 80 anos

Em 05 de outubro de 1934, nascia a mar-ca Wanda, criada por Roque Montesano, pintor paulista que formulava suas próprias tintas. O nome, dado em homenagem à filha recém-nascida do fundador, foi man-tido pela AkzoNobel quando comprou a fá-brica, em 1974, e até hoje é uma referência no mercado, sendo utilizado em produtos comercializados em mais de 60 países.

PPG reconhecida pela Aliança Renault-Nissan

No final de outubro, foi entregue o prêmio Renault-Nissan Awards Brasil, destinado aos fornecedores dessas montadoras que se destacaram em 2014. O grande des-taque foi a PPG, que recebeu o troféu Best of the Best .

Anjo promove concurso de inovação para estudantes

Juntamente com a Faculdade SATC, de Criciúma (SC), a Anjo organizou o con-curso Leque de Ideias, oferecendo aos estudantes da instituição a oportunidade de criar projetos inovadores e desenvolver uma solução para uma necessidade de melhoria detectada pela empresa.

Museu WEG é reaberto

Depois de uma ampla reforma, o Museu WEG de Ciência e Tecnologia foi aberto ao público em agosto. Localizado em Jara-guá do Sul (SC), o local possibilita conhe-cer, em 11 salas temáticas com muita inte-ratividade, os conceitos básicos de física, o funcionamento de alguns produtos e sua aplicação real no cotidiano, assim como a história de mais de 50 anos da WEG.

Sustentabilidade é a questão-chave para as Indústrias de Tintas

13 a 15 de outubro de 2015Transamerica Expo Center | São Paulo | SP

EXPOSIÇÃO INTERNACIONAL DE FORNECEDORES PARA TINTAS

A principal vitrine do setor de tintas e a maior oportunidade para fazer negócios já tem con rmada a presença de todos

os maiores fornecedores globais, das mais importantes empresas brasileiras e de países vizinhos.

Os expositores têm se mostrado con antes em relação ao potencial de desenvolvimento do

setor de tintas nos próximos anos, no Brasil e em toda a América Latina.

CONGRESSO INTERNACIONAL DE TINTAS A programação de alto nível técnico contribui para o desenvolvimento da tinta do futuro, pois nela são apresentadas as pesquisas e tendências mais recentes, com enfoque concentrado na sustentabilidade.

Call for PapersTécnicos, professores, pesquisadores e outros pro ssionais interessados em apresentar trabalhos no Congresso poderão enviar os resumos para a avaliação do Comitê Cientí co do evento. A submissão será feita por meio do site www.abrafati2015.com.br, até 05/maio/2015.

O resumo deverá ter entre 20 e 30 linhas, em português, inglêsou espanhol, contendo título do trabalho, nome do autor (e coautores), nome de quem apresentará e o conteúdo básico resumido.

OrganizaçãoABRAFATI – Associação Brasileira dos Fabricantes de Tintas

www.abrafati2015.com.br – 11 4083 0500