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editorial

expediente

Empreendimentos Isaías HortFloricultura TeixeiraHospital Azambuja

KodificJatopó IndustrialMarcenaria Suavi

Niemaq Máquinas e EquipamentosPercor Lavanderia

Rocha Soluções em InformáticaSerralheria Venturini

Soluções ClickSupermercado LiruenTrentosul Auto Peças

Vieira Eventos e Decorações

Informativo da Associação Empre-sarial de Brusque

Planejamento Gráfico: Ideia Comunicação Corporativa - Jornalista Responsável: Gué-dria B. Motta Veiculação Bimestral - 1200 Exemplares - Impressão: Gráfica Mercúrio - Contatos: (47) 3351-1339 ou (47) 9999-0138 - A ACIBr utiliza material reciclado

em sua embalagem de jornal.

Edemar Fischer - Presidente ACIBr

Quero deixar aqui uma reflexão que remete ao nosso cotidiano frente às condições econômicas atuais. Quando há crise, há incertezas e neste cenário devemos separar o que é reflexo da an-siedade e do medo do empreendedor, do empregador, do gestor, daquilo que é fruto das condições econômicas.

Com a globalização, a crise que ar-ruina o mundo, cedo ou tarde, atingirá também o Brasil. Então, necessitamos entender o que está acontecendo lá fora, prever o que poderá acontecer em nosso país e nos preparar para enfrentar os impactos que a crise mundial poderá ter em nossa economia. para entender e prever a crise é preciso acompanhar a economia mundial. Isto pode ser feito de várias formas: revistas especializadas, jornais, documentários, palestras, cur-sos...

A ACiBr está preparada para discu-tir estes assuntos com seus associados. Para enfrentar os impactos que a cri-se poderá ter em nossa economia uma das medidas adotadas é a contenção de despesas, através do gerenciamento de custos nas diversas áreas do empreendi-mento. entretanto, outra medida indis-pensável é investir em treinamento dos colaboradores e em inovação.

Produzir com mais qualidade e ofe-recer um excelente atendimento são garantias de passar por cima de qual-quer onda mais forte ou agressiva do mercado. O treinamento colabora com a competência técnica dos colaboradores. Como temos uma economia baseada no conhecimento, o fator de sucesso é a inovação. E toda inovação vem de pes-soas. Somente com profissionais compe-

tentes será possível inovar. A terceira providência a ser toma-

da em época de crise é a comunicação no empreendimento. pela comunica-ção clara, simples e real da situação, mantém-se o clima organizacional. Uma equipe preocupada baixa o moral da mesma e ter um ambiente negativo ou preocupado pode comprometer os re-sultados da empresa, seja ela grande ou pequena, prestadora de serviço ou pro-dutora de bens, escritório, consultório, loja, panificadora, ou outro e qualquer ramo comercial. todas as áreas da em-presa devem se unir e colaborar para que o impacto seja minimizado.

Acredito que juntos, gestores e cola-boradores, podem buscar alternativas ou formas criativas, muitas vezes até inéditas, que possam ajudar a empresa a lidar melhor com a crise e seus impac-tos. Este texto não esgota o assunto, mas com ele podemos nos prevenir.

O ano de 2013 está findando. É tempo de agradecer a todos que nos ajudaram a percorrer estes 365 dias, colaborando para que os objetivos traçados no plane-jamento anual fossem total ou parcial-mente alcançados. em nome de toda a diretoria e colaboradores da ACiBr quero desejar aos nossos associados e a todo mu-nícipe de Brusque, Guabiruba e Botuve-rá um Feliz e abençoado natal, recheado de saúde, paz e união com suas famílias. Ao mesmo tempo desejo que, em 2014, tenhamos sucesso em nossos empre-endimentos, garantindo, desta forma, emprego e renda para os habitantes de nossas cidades.

nOvOs AssOCiAdOs

Núcleo de Academias diOGO MARCHeWsKY

Body Active Sports Academia

Núcleo de Assistentes Sociais RUBiA CARtURAnO

Hospital de Azambuja

Núcleo de Comércio Exterior dAiAnA CARdOsO

Poli General Importação e Exportação

Núcleo de Construtoras ARi CesAR ZiMeRMAnn ZAnOn

phacz empreendimentos

Núcleo de Corretores e Imobiliárias HORst HeiniG

escritório imobiliário Horst Heinig

Núcleo de Empresas Contábeis BenO BUttCHevits

AC Contabilidade

Núcleo de Empresários de Botuverá edsOn vAneLLi

Marcenaria vanelli

Núcleo Empresarial de Guabiruba LUAnA sCHUMACHeR vAZ Guabifios Produtos Têxteis

Núcleo de Escolas de Idiomas CARinA RistOW KOHLeR

Link Language school

Núcleo de Fabricantes de Toalhas MAx HeiniG

Faden indústria e Comércio

Núcleo de Farmácias e Drogarias CÉSAR AUGUSTO RUDOLF

Farmácia São Luiz

Núcleo de Gestão Ambiental GENÉSIO CENSI JUNIOR

Metalúrgica siemsen

Núcleo de Laboratórios de Análises Clínicas WeRneR GUstAvO WiLLRiCH

Laboratório verner Willrich

Núcleo de Instituições EducacionaisCLAUdeMiR ApAReCidO LOpes

Centro Universitário de Brusque - Unifebe

Núcleo de Jovens Empreendedores eveRtOn de AZevedO

Biliton Confecções

Núcleo de Metalmecânica JOAQUIM GILBERTO ZUCCO thermo Mecânica industrial

Núcleo de Moveleiros RiCARdO LAnG ekosul Móveis

Núcleo de Mulheres Empresárias sUsAnA ROsA BAstiAni

Estação 253 Indústria Comércio

Núcleo de Panificadoras e Confeitarias vAndeRLei HAssMAnn

Panificadora Danine - Guabiruba

Coordenadoresde núCleos setoriais

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A TECNoLoGIA A FAVor DAS ESTAMPAS

Quem passa pela rodovia ivo sil-veira, no bairro Barracão, já na

divisa entre os municípios de Brusque e Gaspar, não imagina que em um dos galpões do local está localizada uma empresa que conta com alta tecnolo-gia na área têxtil e oferece um trabalho diferenciado: a gravação de cilindros para estamparias rotativas.

Fundada em abril de 2012, a Gravacor desde seu início mantém a preocupação de oferecer serviços de excelência e qua-lidade, tanto na gravação de cilindros, até os processos de criação, desenvolvimen-to de estampas e finalização e separação de cores.

O empresário Carlos eduardo souza e Silva, conta que a ideia de investir no ramo de gravação de cilindros surgiu com a sua atuação em empresas têxteis, como consultor de softwares, aliada a vontade de ter o próprio negócio. “Com os serviços de informática conheci todos os processos, desde a produção até a es-tamparia, tecelagens, confecções, entre outros. Com isso, fiz muita pesquisa de mercado e percebi que esta era uma boa área para investir. Seis meses depois es-truturamos a ideia e surgiu a Gravacor”, conta ele, que é graduado em Ciências da Computação e pós-graduado em Ciências da tecnologia.

Tecnologia e diferencialAtendendo empresas da área têxtil

da região, de Santa Catarina e também clientes de São Paulo, a produção mé-dia da empresa hoje é de 400 a 500 ci-lindros gravados por mês, destinados a estamparias, tinturarias ou as próprias confecções, que optam por alguma cria-ção da empresa e solicitam a entrega dos cilindros em estamparias terceirizadas. segundo o empresário, o prazo médio

O empresário Carlos Eduardo Souza e Silva (centro) ao lado da responsável pelo setor de administração, Nadine Pavesi e o gerente técnico da empresa, Rubes Omar Losada

Desde 2012 no mercado, a Gravacor realiza gravação em cilindros e inova para o mercado têxtil

da produção da Gravacor costuma ser de sete dias, desde a escolha do desenho, o desenvolvimento da estampa, até a gra-vação e a entrega final.

durante todo este processo a empresa conta com maquinário importado e com equipamentos modernos para o setor. Mas não é apenas o maquinário tecno-lógico que é o diferencial da empresa: a Gravacor também oferece aos seus dez colaboradores constantes cursos e capa-citações, além de palestras e treinamen-tos, na busca contínua pela melhoria da qualidade na prestação dos serviços.

Outro diferencial da empresa também é o reaproveitamento dos cilindros para novas estampas, onde conforme a soli-citação do cliente, o desenho antigo é apagado e a partir disso é possível desen-volver uma nova estampa. “O número de vezes que um cilindro pode ser reapro-

veitado varia conforme os cuidados no manuseio de cada um, sendo uma média de reaproveitamento de até quatro vezes cada cilindro”, explica silva.

Expectativa de crescimentoPara o futuro, os objetivos da empresa

são crescer, conquistar novos clientes e consolidar cada vez mais a marca para o mercado que está em expansão. “Hoje a moda das estampas também está em alta, coisa que há algum tempo não ocor-ria e muitas pessoas até tinham receio de usar. Ou seja, teremos mercado para a malha rotativa para alguns anos ainda e acredito que oferecer estampas sempre novas, realizar um bom atendimento, ter agilidade nos prazos e oferecer um servi-ço de qualidade são os fatores-chaves da nossa empresa: algo que queremos sem-pre manter”, finaliza o empresário.

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BIMG BRASIL: DE BRUSQUE PARA O MUNDO

antes de chegar à empresa já é possível ver a bandeira do Brasil

esvoaçante no mastro. É a marca regis-trada da Brasil indústria de Máquinas para Gastronomia, a Bimg, que nasceu em Brusque e ganhou o mundo.

Hoje a empresa exporta para mais de 30 países, levando sua linha de produtos a todos os continentes do planeta. Equi-pamentos feitos aqui, com tecnologia de ponta, profissionalismo e qualidade.

A Bimg-Brasil nasceu há 24 anos, ide-alizada por sérgio Coelho, vicente Koh-ler, Ademar Zucco e Márcio de Oliveira. Eles já tinham experiência no ramo me-talúrgico e de produção de máquinas e resolveram criar a Metvisa – Metalúrgica Visa. Primeiro funcionou em um galpão na vizinha Guabiruba. em seguida veio para Brusque, onde se consolidou com a fabricação de máquinas para gastrono-mia. passado algum tempo, e com outros interesses surgindo, os sócios vicente, Ademar e Márcio se desligaram da em-presa, vendendo cada um a sua parte a sérgio Coelho, hoje diretor-presidente da Bimg.

Empresa reproduz nos filhos o espírito empreendedor de seu fundador

Atualmente a empresa é detentora de duas marcas, a Metvisa e a Bimg, e em-prega mais de 200 funcionários. “Nossa família está à frente da empresa desde o início. Gostamos muito do que faze-mos, temos a consciência de que são 200 funcionários diretos e se multiplicarmos em família chegamos a 800 pessoas de-pendendo de uma empresa que tem um nome dentro e fora do Brasil”, revela o diretor de suprimentos, sérgio Coelho Filho.

São mais de 50 tipos de máquinas di-ferentes e diversos modelos fabricados pela Bimg-Brasil, entre eles as serras de fitas para carnes e ossos, descascadores de batata e cebola, cutters, fatiadores de pão, batedeiras de massa, despolpadei-ras, liquidificadores, extratores de sucos, trituradores de gelo, picadores de car-nes, modeladoras de pão, amassadeira, raladores de coco e queijo, cortadores de frios, embutidores, amaciadores de carnes, fritadeiras elétricas e a gás, bate-deiras de sorvete e outros.

“Somos líderes na América Latina nessa linha de equipamentos, até porque há fá-

bricas mais focadas em um único produ-to e nós fabricamos uma linha mais am-pla. Temos um mercado muito forte na América do Sul, América do Norte, Áfri-ca, Oriente Médio, Oceania, Ásia, todos os lugares que se imaginar vendemos nossos produtos que são voltados à ho-telaria, bares, restaurantes, lanchonetes, os mais diversos fins para processamen-to de alimentos”, ressalta Coelho.

Expansão dos negóciosCom tamanha aceitação nos merca-

dos nacional e internacional, Coelho enfatiza que o objetivo da empresa é expandir ainda mais os negócios. “per-cebemos o quão importante é uma empresa brasileira levar esse conceito de que o Brasil também pode expor-tar produtos de qualidade e competir com europeus, japoneses, americanos em relação ao mercado global, no qual participamos ativamente. Obviamente que temos dificuldades, como todo se-tor tem, variações cambiais, taxas de impostos muito grandes, problemas de infraestrutura de portos e rodovias no Brasil, a burocracia é muito grande para que a gente possa competir, mas nosso objetivo é expandir os negócios. Hoje entendemos que não podemos mais retroceder. nosso concorrente do mercado externo nos combate no mer-cado nacional e há uma necessidade de fazermos frente a isso. Nós abrimos caminhos para outros produtos nacio-nais serem exportados, e acreditamos que isso seja importante para o merca-do como um todo”, revela.

Além da área de produção e adminis-trativa da empresa em Brusque, a Bimg--Brasil também possui um depósito em Navegantes, onde é feita a transição de mercadorias para exportação e também para o mercado interno que se utiliza de mares e rios para transporte. “nosso objetivo é permanecermos líderes nesse ramo de atividade investindo cada vez mais”, completa o diretor.

Sérgio Coelho Filho, diretor de suprimentos, afirma que a Bimg-Brasil aposta na expansão do mercado internacional, sem deixar de dar a devida atenção ao

mercado nacional, que foi o berço da empresa

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BIMG BRASIL: DE BRUSQUE PARA O MUNDOEmpresa reproduz nos filhos o espírito empreendedor de seu fundador

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em 1996 o empresário Jorge Ademir Paulini foi convidado por um amigo

para abrir um mercado no bairro santa terezinha, em Brusque. ele, que sabia pouco do negócio, se envolveu com afin-co ao empreendimento e foi o que pos-sibilitou seguir nessa área após a ruptura da parceria, no ano 2000.

“decidi montar um pequeno negócio em casa, que fica no centro de Botuverá, juntamente com a minha esposa solan-ge. era uma área de 70m2, que logo ficou pequena para atender os clientes. Então, em 2002, através da sociedade com o meu irmão Ênio, construí esse galpão com 380m2, onde permanecemos até hoje”, afirma Paulini.

No novo local foi possível ampliar a quan-tidade de produtos oferecidos. Ali havia espaço adequado para açougue, padaria e verdureira. Em 2004 a parceria com o irmão se desfez, mas o empreendimento seguiu sua missão de atender com qualidade os moradores de Botuverá.

Na base da confiançaBasta permanecer poucos minutos no

mercado para observar como ainda resis-te o hábito da compra a fiado: aquelas em que as pessoas anotam tudo na caderneta e pagam no próximo mês. segundo paulini,

MeRCAdO RiBeiRãO ABAsteCe As CAsAs de BOtUveRÁCliente fiel e a base da confiança sustentam o negócio há 13 anos

isso funciona porque a maioria dos clientes é fiel. Assim, eles abastecem aos poucos suas casas durante o mês e quitam a dívida completa no mês seguinte.

“De uma forma ou de outra, todos os mer-cados também trabalham com sistemas de crediário. por aqui, mantemos nossa base na confiança”, ressalta o empresário.

As lições pelo caminhodesde que entrou no ramo de mercados,

Paulini descobriu sua aptidão para lidar com o público. descobriu também que para se manter no ramo é preciso trabalhar bem, ter qualidade e oferecer um ambien-te agradável aos clientes. Hoje, com seis colaboradores, ele consegue manter outra atividade profissional e já planeja transferir esse negócio para o filho Kaioram, agora com 17 anos. “Ele pensa em cursar a facul-dade de processos Comerciais e logo pode-rá me ajudar na administração do Mercado Ribeirão”, conclui.

O GOstinHO dA dediCAçãO e tRABALHO nA MAssA dO pãO

Com uma equipe de trabalho empenhada, Paulini consegue manteroutra atividade além da gestão do mercado

Mercado Ribeirão é o mais completo de Botuverá

Atuando no mercado publicitário de santa Catarina desde novembro de 1996, a Sabino Comunicação se posicio-na como uma empresa de comunicação integrada, preparada para atender as necessidades de clientes nos mais di-versos níveis, desde o planejamento de campanhas publicitárias, à organização de eventos e assessoria de imprensa.

Liderada por salete Roza sabino, a sa-bino Comunicação surgiu em 1996, da necessidade de profissionalizar a comu-nicação em empresas de Brusque e re-

Sabino Comunicação completa 17 anos no mercado publicitário gião, sendo pioneira ao unir as áreas de publicidade, marketing e assessoria de imprensa.

Hoje conta com cinco profissionais nas áreas de atendimento, mídia, marketing, planejamento, criação, eventos, asses-soria de imprensa e jornalismo empre-sarial, além de inúmeros terceirizados que completam o circuito da comuni-cação. A empresa tem sede no Centro empresarial dionísio vechi, sala 505, na rua Felipe schmidt, centro de Brusque – Fones 47.3351.1945 e 47.3351.5773.

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Fundada em 15 de fevereiro de 1999, por vanderlei (deco) Hass-

mann e Daniela Schmitt Hassmann, a Panificadora Danine, sediada na rua central de Guabiruba, era inicialmente um posto de pão, com cerca de 50m2. Aos poucos, com o reconhecimento dos clientes e a exigência de merca-do, eles decidiram ampliar o espaço e construíram o local onde trabalham, há oito anos.

“Hoje oferecemos todo o serviço de padaria, um pequeno espaço de con-veniência, almoço diário com cardá-pio diferente e também atendemos as empresas, através do programa de Alimentação do Trabalhador (PAT). Nesse caso, os lanches são elaborados por uma nutricionista e entregues de segunda-feira a sábado”, explica Deco.

Outra linha de atuação da Panifi-cadora Danine são as encomendas para festas, com doces e salgados, além do Café Colonial servido no lo-cal, mediante agendamento e para grupos de até 60 pessoas. “Já reali-zamos aqui alguns aniversários, co-munhões, encontros de mulheres e grupos de amigos. É uma boa opção para eventos em Guabiruba”, acres-centa deco.

Recentemente, a Panificadora Da-nine passou por uma reestruturação, deixando o ambiente mais confortável e moderno. isso porque uma das prin-cipais atividades desenvolvidas pela empresa é o serviço de lancheria. to-

dos os dias, diversos clientes passam pelo local para saborear todos os tipos de sanduíches quentes e frios.

Mão na massaMais do que administrar, Deco faz

questão de colocar a mão na massa. Literalmente. Ele e a equipe já parti-ciparam de diversos cursos oferecidos pelos próprios fornecedores, o que se

Deco Hassmann e sua esposa Daniela comemoram o sucesso ao lado da filha, Eduarda

MeRCAdO RiBeiRãO ABAsteCe As CAsAs de BOtUveRÁ O GOstinHO dA dediCAçãO e tRABALHO nA MAssA dO pãOPanificadora Danine é referência de qualidade em Guabiruba

traduz em mais qualidade ao produto que comercializam. Já a esposa Danie-la é responsável pela parte adminis-trativa e, agora especificamente, pela atenção e cuidado com a filha do casal.

“Quando fundamos o posto de pão, não imaginava que chegaríamos até aqui. penso que seja resultado do tra-balho com dedicação e do gosto por aquilo que se faz”, conclui Deco.

Um dos principais serviços oferecidos pela Panificadora Danine é o espaço de lancheria, com todo tipo de sanduíche

Sabino Comunicação completa 17 anos no mercado publicitário

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pResidente dA ACiBr pARtiCipA dO LAnçAMentO dO LivRO de HYLÁRiO Zen

na noite do dia 31 de outubro, foi realizado no Centro Empre-

sarial, social e Cultural de Brusque (CesCB) o lançamento do livro “O me-nino do poço Fundo – de operário a empresário”, de seu Hylário Zen.

na oportunidade autoridades, ami-gos e familiares prestigiaram o lança-mento da obra, que traz a história de vida particular de seu Hylário, com suas memórias e relatos da família, que contam um pouco da sua traje-tória de vida - desde sua infância no bairro poço Fundo, até tornar-se em-presário, presidente da Associação

Solenidade foi realizada no mês de outubro, no Centro Empresarial, Social e Cultural de Brusque (CESCB)

empresarial de Brusque e também prefeito do município.

na oportunidade, Zen declarou sua sa-tisfação em poder deixar um pouco de sua experiência de vida registrada na obra, que levou cerca de dez anos para ser finalizada. “É um prazer muito gran-de lançar este livro, em especial aqui no Centro empresarial, onde também funciona a sede da Associação na qual já fui presidente. Sou filho de Brusque, amo esta cidade e fico muito contente em ter contribuído para ela. e acredito que com este livro também deixo mais uma contribuição para o município”, declarou.

para o presidente da ACiBr, edemar Fischer, prestigiar o lançamento do li-vro de seu Hylário Zen foi uma grande honra. “É uma experiência maravilho-sa, de 85 anos de vida que está regis-trada neste livro. tenho certeza que a obra tem ótimas histórias, que quero ler com muito carinho. Como presiden-te da ACiBr e amigo, quero homenage-ar seu Hylário e a sua família por mais essa contribuição à cidade de Brusque”, completou.

A obra “O menino do poço Fundo” também está disponível para aquisição na secretaria da entidade. Informa-ções: (47) 3351-1339.

Colaboradores da AciBr, com o presidente da entidade, Edemar Fischer, no lançamento do livro de seu Hylário Zen, “O menino do Poço Fundo”

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nOtA FisCAL eLetRôniCA e A OBRiGAtORiedAde A pARtiR de 2014

no mês de outubro foi revogada a dispensa para a emissão de Nota

Fiscal eletrônica (nF-e) (decreto nº 1.798, de 16 de Outubro de 2013 - Alte-ração 3.248), e as empresas que ainda não realizaram a adequação têm até o dia 1º de janeiro de 2014 para se adap-tar ao sistema eletrônico.

Até lá, as contabilidades devem informar a seus clientes quais precisam ou não se adequar a essa nova realidade, que é de-terminada conforme as categorias do Có-digo de Atividades das Empresas (CNAE). Além disso, com o CNPJ também é possí-vel fazer a consulta no site da Secretaria da Fazenda, que informa se a empresa preci-sa ou não utilizar a NF-e.

O diretor comercial da Center system Automação, Ciro Crispim, que também é formado em Ciências Contábeis, explica que as empresas que precisam se enqua-drar ao novo processo devem se preparar com antecedência e obter um software gratuito ou adquirir um software próprio para ter a nF-e. “As empresas precisam do certificado digital e isso é feito com horário marcado. em Brusque hoje esse processo

é realizado pelo sindicato das empresas de serviços Contábeis, Assessoramento, Perícias, Informações e Pesquisas no Esta-do de santa Catarina.(sescon-sC), a Caixa econômica Federal, a AciBr e outros es-tabelecimentos credenciados. por ser um processo burocrático e levar algum tempo, as empresas devem estar atentas agora, para até janeiro de 2014 poder ter o siste-ma disponível”, explica. .

Precisão nas informaçõessegundo Crispim, com a obrigatoriedade

da NF-e, além das notas fiscais em blocos ou impressas deixarem de ser utilizadas, a partir de agora a margem de erros será muito menor. “Com essa última remessa de empresas que precisam se adequar a NF-e, as exigências do Fisco serão maiores quanto a veracidade das informações. Ou seja, o cadastro dos produtos precisa estar com todos os dados de classificação corre-tos, bem como dados cadastrais precisos dos contribuintes”, declara.

Outro ponto ressaltado por ele ainda, é em relação aos cuidados de armazena-

mento das NF-e emitidas, já que as empre-sas a partir de agora precisam ter maiores cuidados com os armazenamentos de forma digital, bem como os back-ups das notas. “A NF-e vem para contribuir e facili-tar a vida das empresas. Uma vez que ela é usada fica difícil voltar para as manuais, até porque há uma facilidade de enviá-las por e-mail, por exemplo. Uma coisa é cer-ta: não tem mais como as empresas fica-rem sem automação”, completa.

Saiba maisDesde abril de 2008 o sistema da NF-e

estadual está ocorrendo em santa Catari-na. Estima-se que em todo o estado apro-ximadamente 50 mil empresas irão entrar na nova obrigatoriedade. em Brusque, a estimativa é de 3.300 a 3.500 empresas. Para maiores informações, os empresá-rios que precisam fazer a adequação po-dem consultar o site da secretaria da Fa-zenda do estado, a Regional da secretaria da Fazenda, ou profissionais contábeis e empresas especializadas, como a Center system.

A expectativa é que, a partir de então, a margem de erros também fique menor

nOvAs deMAndAs nO MeRCAdO de TRABALHO: ARTICULANDO FORMAÇÃO

TÉCNICA À FORMAÇÃO HUMANA

É consenso que a educação é uma importante via de acesso à cida-

dania. desde os anos de 1990 o mode-lo de desenvolvimento que se impôs no país tem destacado a educação como a mola propulsora na resolução de uma série de questões sociais, po-líticas e econômicas. O trabalho edu-cacional a partir dessa década ganhou maior notoriedade dada a evidência de inúmeras dificuldades para atender as exigências de formação de um novo perfil profissional requerido no merca-do de trabalho. Desse modo, é fato que as mudanças no mundo do trabalho condicionam o proces-so educacional. em vários momentos histó-ricos é possível reafirmar tal constatação. Diante disso, somente o saber-fazer privi-legiado em décadas passadas demonstrou seus sinais de esgotamento juntamente com o modelo de produção taylorista-

-fordista. A partir dos anos 2000, desen-volver somente habilidades em termos profissionais não atende as necessidades da nova reordenação das relações de tra-balho em que o saber (conhecimentos), saber-ser (valores) e saber-agir (atitudes) tornaram-se elementos fundamentais para que um profissional desenvolva suas atividades com eficiência e eficácia. Com tais necessidades, a qualificação para o trabalho ganhou novos contornos e o desenvolvimento de competências torna-se o eixo central do processo de ensino e aprendizagem dada a ênfase nas Diretrizes e Bases da Educação Nacional - LDB. Em termos de formação, impli-ca um trabalho mais dinâmico e efetivo junto ao corpo docente, uma vez que sa-ímos da prática educativa voltada à mera transmissão de conteúdos para uma prática que visa a mobilização e a articu-lação dos saberes necessários as novas

ARtiGO dO nÚCLeO dAsinstitUiçÕes

edUCACiOnAis

demandas requeridas no mercado de tra-balho. A ênfase está em formar alunos que reúnam em seu perfil, além dos conheci-mentos de natureza técnica/científicas, valores e atitudes relacionados à dimen-são humana essenciais a uma atuação consciente e participativa na sociedade.Então, avançar no sentido de uma edu-cação de qualidade, não é uma ques-tão simples de se resolver, diz respeito a necessidade de integrar a sociedade como um todo numa discussão que reforça sobremaneira o papel das instituições educacionais como um dos elos importantes na prepara-ção das pessoas para um mundo cuja característica central é a mudança.

Adriana Cláudia Turmina - Divisão de recursos Humanos - SENAC/SCInstituições responsáveis: SENAC Brus-que e Colégio São Luiz

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ACiBr E CâMARA DE COMÉRCIO E INDúSTRIA BRASIL–ALEMANHAReunião entre entidades estreitou relacionamento e deve formar novas parcerias

a diretoria executiva da ACIBr re-cebeu a visita do gerente regio-

nal da AHK – Câmara de Comércio e indústria Brasil-Alemanha de santa Catarina, Otfried August Schnabel e do coordenador geral, André Hilleshein dos santos, que vieram apresentar a AHK, a área de atuação e os benefí-cios oferecidos aos seus associados.

De acordo com Otfried Schnabel, a AHK é uma Rede Mundial de Câmaras com 50 mil associadas, com 120 escri-tórios em 80 países. Atua como Pla-taforma de Negócios, estreitamento de relações comerciais e internacio-nalização, contando com as parcerias

da ses – senior experten service, vdi (Associação Profissionais Engenheiros) e Deutsches Wissenschafts und Innova-tionshaus – São Paulo. Muitas empresas catarinenses tem contrato com a AHK e se beneficiam com a consultoria de experientes profissionais, de diferentes áreas de atuação, que vêm da Alemanha para auxiliá-las nas áreas de gestão e finanças, logística, produção, inovação, entre outras. “empresários também par-ticipam de missões internacionais onde podem conhecer as novidades expostas em feiras ou de visitas técnicas”, expli-cou Otfried.

André Hilleshein falou das áreas de

atuação do DPI – Departamento de Pro-jetos internacionais da AHK, em espe-cial do PEMA (Plataforma de Entrada no Mercado Alemão) que trata da identifi-cação de potenciais parceiros e da inter-mediação de parceria comercial e com a empresa indicada; do senior experten service; das propostas de serviços; das Feiras alemãs, onde a Câmara organiza Missões empresariais e visitas técnicas às empresas. Ressaltou que as empre-sas locais interessadas em associar-se à AHK devem solicitar a visita de um re-presentante pelo fone (47) 3336-4515 ou e-mail [email protected]

ACiBr AdeRiU AO MOviMentO nOveMBRO AZUL QUe ALeRtA pARA O RisCO de CânCeR de pRóstAtA depOis dOs 45 AnOs

depois do Outubro Rosa, que alertou a mulher sobre o câncer de mama, o Novembro Azul chamou a atenção dos homens para os riscos da próstata. O homem ainda tem muito preconceito contra o exame que detecta o câncer. Por conta desta rejeição, a incidência é alta.

de acordo com dados do Ministério da Saúde são registrados mais de 50 mil ca-sos por ano, com o número de mortes ultrapassando os 12 mil registros. E não são só os países em desenvolvimento que registram alta rejeição, os países desenvolvidos também apresentam este tipo de comportamento. Por esta razão foi criado na Austrália, o Novembro Azul em 2003 e o dia 17 de novembro passou a ser o dia Mundial de Combate ao Cân-cer de próstata.

A ACiBr aderiu ao Movimento novem-

bro Azul que foi criado justamente para desmistificar o exame de toque e alertar a ala masculina sobre a doença. A ideia é convocar a sociedade para quebrar o preconceito e encorajar os homens a cuidarem de sua saúde.

O presidente da ACiBr, edemar Fischer, fez um apelo especial aos associados

da entidade para se engajarem ao Mo-vimento novembro Azul, determinando um dia da semana para aderirem a esta importante campanha, usando uma ca-miseta ou camisa azul e orientando seus colaboradores, com idade acima dos 45 anos, sobre a importância de fazer o exame de próstata anualmente.

A equipe ACIBr substituiu o uniforme pela camiseta azul nas segundas e sextas-feiras do mês de novembro

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NúCLEO DE DESENVOLVEDORES DE SOFTWARES É FORMADO

tempo bom para conversar sobre a carreira e trocar informações so-

bre o mercado é durante a faculdade. depois disso, cada um segue seu rumo e, na correria diária, é quase impos-sível encontrar um tempo para rever velhos amigos, companheiros de pro-fissão. Era mais ou menos assim a vida dos desenvolvedores de software em Brusque. Encontros? Apenas informais, por acaso, mas, nem por isso, menos agradáveis.A necessidade de unir a categoria de modo mais profissional, no entanto, surgiu quan-do Brusque não foi enquadrada pelo Esta-do de santa Catarina como um expressivo polo de tecnologia. Aliás, nem aparecia no mapeamento que destacava municípios como Florianópolis, Joinville, Chapecó, Ita-jaí, entre outros. O resultado desse levan-tamento estava completamente atrelado

aos investimentos do programa Geração TEC, que profissionaliza jovens e adultos para ocupar vagas disponíveis no setor de tecnologia no estado.“Quando conversei com os responsáveis pelo mapeamento, fui informado de que apenas duas empresas de Brusque apa-receram na lista, o que não corresponde à realidade. perguntei se havia possibilidade de recorrer do resultado e de apresentar novos dados, com o objetivo de também sediar o Geração TEC. A partir daí comecei a ligar para as demais empresas do ramo e foi possível reunir 95% delas em um pri-meiro encontro, na sede da ACiBr”, explica o coordenador do Núcleo, José Carlos Jeske.Graças a parceria das empresas, hoje 22 alunos já estão formados e disponíveis para atuar no ramo de tecnologia em Brusque. O Geração TEC foi coordenado

União trouxe, de imediato, o programa Geração TEC para Brusque

pela escola Barriga verde (vencedora da licitação) e realizado na sede do Grupo Uniasselvi/Assevim.“tudo isso está acontecendo em um bom momento, no qual a prefeitura já sinalizou que deseja ter a tecnologia como o ter-ceiro pilar de sua economia, juntamente com os setores metalmecânico e têxtil”, completa Jeske.Atualmente, cerca de 13 empresas partici-pam dos encontros do núcleo que é des-tinado para empresas desenvolvedoras de software, grandes empresas que possuem desenvolvimento interno e as univer-sidades e demais instituições de ensino, bem como o Armazem data Center.“Estamos finalizando nosso planejamento para 2014 e o principal objetivo é fazer um levantamento sobre as necessidades de Brusque em termos de desenvolvimento de software”, finaliza.

nÚCLeO de ACAdeMiAs pARtiCipA de pALestRA nA UniFeBeEvento reuniu cerca de 100 acadêmicos e deu um panorama sobre o mercado de trabalho

no dia 30 de outubro, as empresas que integram o núcleo de Acade-

mias da ACiBr, organizaram uma pales-tra para os acadêmicos de Educação Fí-sica da Unifebe. O evento foi realizado no auditório do Bloco C da instituição, no bairro santa terezinha, e reuniu cer-ca de 100 estudantes.“O que nós recebemos hoje, no mercado de trabalho, são acadêmicos que viven-ciam uma inversão de valores. Preferem manter o status de roupa da moda e de carro do ano do que se submeter a um estágio, que fará toda a diferença na vida profissional tão logo esse aluno esteja formado. O que mais vejo são pessoas na moda, mas com a cabeça vazia”, disse a educadora física Lisiane Gasparetto, es-colhida pelo núcleo para apresentar sua carreira de sucesso, construída com muita dedicação e batalha.No final do evento, as academias tiveram

a oportunidade de conversar melhor com os estudantes interessados em preencher uma das 22 vagas que, nesse momen-to, encontram-se abertas em Brusque. para o coordenador do núcleo, diogo

Marchewsky, a ação foi positiva e deve ser repetida em 2014, além do envio mensal das oportunidades de emprego à Unife-be, com o intuito de que sejam divulga-das entre os acadêmicos.

Nesse momento existem 22 vagas abertas para educadores físicos em Brusque

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integrantes do núcleo de Mulheres empresárias da ACiBr receberam a visita no dia 16/10, da vp do Conselho estadual da Mulher empresária – Regional vale do itajaí, Lilian schneider Borges, que veio acompanhada de paula A. decarle, da

Câmara da Mulher Empresária de Blumenau. “Nossos encontros e reuniões estão voltados a trocar experiências, adquirir novos conhecimentos, cases de sucesso, visitas empresarias, assim como o CeMe também busca a melhoria do posiciona-mento da mulher no mundo dos negócios e da sociedade. Com isso, a cada encontro também sentimos o valor de nossa união e amizade”, declara a presidente do núcleo de Brusque, Susana Rosa Bastiani.

MULHeRes eMpResÁRiAs ReCeBeRAM vp dO CeMe

PALESTRA E DINâMICA: INOVAÇÃO & NEGóCIOS

O Núcleo de Jovens Empreendedores – ACIBr Jovem, promoveu com sucesso a palestra

e dinâmica Inovação & Negócios, ministrada por Michel Winkler, da empresa Xperienz, de Joinvil-le. O evento aconteceu na noite do dia 24/10, na sede da Associação e reuniu 26 jovens empreen-dedores, que tiveram a oportunidade de obter importantes informações sobre inovação em modelos de negócios e participar de dinâmicas individuais e em grupo para desenho do modelo de negócios de cada uma das empresas partici-pantes e de uma organização.

ALeRtA sOBRe COBRAnçA indevidA

empresas de Santa Catarina estão sendo alvo novamente de organizações criminosas que usam nomes parecidos aos das associações comerciais, industriais ou empresariais para cobrar mensalidades. Por causa disso, a Associação Em-

presarial de Brusque alerta seus associados. O valor da maioria dos boletos enviados às empresas é de R$ 299,50.A Federação das Associações Empresariais de Santa Catarina (Facisc) também já identifica o problema. O boleto bancário do Banco do Brasil ou Caixa Econômica Federal é emitido pela Associação Comercial e Empresarial do Brasil, uma entidade que não tem vínculo com a Confederação (CACB), nem com a Facisc. Nossa recomendação é ignorar o boleto e não efetuar o pagamento. Fique alerta e no caso de dúvidas ligue para a ACiBr.Outro alerta diz respeito ao material que está sendo entregue pelos Correios em nome da Receita Federal, solicitando procedi-mento on line para regularização do Cadastro de Pessoa Física. Mais um golpe que deve ser evitado.

GRAFiCA BRUsQUense

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O Núcleo de Panificadoras e Confeitarias da Associação Empresarial de Brusque comemorou o Dia Mundial do Pão, festejado em 16 de outubro, com a celebração de uma missa no domingo de 13 de outubro, às 19h, na

Igreja Matriz São Luís Gonzaga. Os integrantes do Núcleo ficaram responsáveis pela decoração do altar e leitura das liturgias e após os Ritos da Comunhão promoveram a distribuição dos mais de 2 mil pães produzidos por eles às pes-soas presentes na Missa, presidida pelo Pe. Jair Rodrigues Costa. Na foto, integrantes do Núcleo e seus familiares e o presidente da ACiBr, edemar Fischer.

nÚCLeO COMeMOROU diA MUndiAL dO pãO COM CeLeBRAçãO de MissA

OUtUBRO ROsA nA AssOCiAçãO eMpResARiAL de BRUsQUe

A equipe de colaboradores da ACIBr aderiu à campanha da

Rede Feminina de Combate ao Cân-cer – Outubro Rosa. durante todas as sextas-feiras do referido mês a equipe usou as camisetas rosa da campanha da RFCC.

EXPEDIENTE FINAL DE ANO E FÉRIAS COLETIVAS

lembramos nossos associados que no período de 23/12/2013 a 12/01/2014, a ACiBr estará concedendo Férias Cole-tivas aos seus colaboradores, retomando as atividades normais no dia 13 de janeiro de 2014. No mesmo período o

Escritório Regional da JUCESC, que funciona anexo à Associação, também não estará atendendo.Entre o Natal e o Ano Novo não haverá expediente para Emissão de Certificados de Origem (FIESC e FACISC). O atendimento, sob o sistema de plantão, vai ocorrer apenas no período de 06 a 10 de janeiro/13. As reuniões semanais da Diretoria Executiva da entidade serão realizadas a partir do dia 03 de fevereiro.Para as empresas que mantém convênio com Medicina e Segurança no Trabalho, informamos que a conveniada Delta & Am-bientec (CONSULMED), estará de férias no período de 23/12/13 a 05/01/14, retomando as suas atividades no dia 06 de janeiro.

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PROGRAMA CRESCER CIDADÃO CAPACITA JOVENS PARA O MERCADO DE TRABALHOO projeto piloto foi desenvolvido através de uma parceria entre CRAS e Sesc

Um convite. Foi desta forma que a pro-posta de participação do Programa Cres-cer Cidadão foi apresentada aos alunos de 7ª e 8ª séries da Escola Municipal de Educação Básica Osvaldo Ludovico Fuck-ner, em Guabiruba. num primeiro mo-mento o convite despertou o interesse de 17 jovens, que integraram o primeiro grupo do projeto piloto realizado através de uma parceria entre o Centro de Refe-rência de Assistência social (CRAs) com o serviço social do Comércio - sesC de Brusque. O grande objetivo do programa é capacitar estes jovens para ingressarem no mercado de trabalho.

Os encontros semanais começaram no mês de agosto e se encerraram em novembro, momento em que foram abordados de forma dinâmica e lúdica, comunicação e expressão, relações hu-manas, cidadania e ética, planejamento financeiro, apresentação pessoal, como elaboração de currículo, comportamen-to adequado em entrevistas, entre ou-tros.

Conforme a técnica de grupos do SESC, Iassana Hoffmann, o conteúdo também abrange a lei trabalhista nº 10.097, sobre o Jovem Aprendiz, segurança no trabalho e práticas profissionais e administrativas. Além da técnica do sesC, coordenam o trabalho, a psicóloga do CRAS, Joseane Fernanda da silva e a assistente social do CRAS, Joice Dognini. “Desde o primeiro encontro os alunos tiveram grande inte-resse sobre o ingresso no mercado de tra-balho, sobre o funcionamento do Jovem

Aprendiz. Ao longo dos encontros alguns estudantes, por diversas razões, acaba-ram não participando mais. Porém, um grupo de 10 alunos permaneceu firme no projeto”, conta Joseane.

Segundo a assistente social Joice, a es-colha da escola Ludovico Fuckner acon-teceu pela proximidade com a direção e pela área de atuação do CRAS. “Hoje a área de maior vulnerabilidade é a de La-geado Baixo, onde a escola está inserida. por isso optamos em trabalhar este pro-jeto piloto nessa localidade. Infelizmente alguns alunos acabaram desistindo por-que já trabalham na informalidade. E o nosso objetivo é justamente que eles in-gressem no mercado de trabalho de for-ma correta”, enfatiza.

no decorrer do curso os estudantes rea-lizaram algumas visitas a empresas, entre elas a nCA Malhas e o Hipermercado Big, onde puderam conhecer como funciona cada setor.

O projeto foi apresentado ao Núcleo Em-presarial de Guabiruba, a fim de disponi-bilizar aos empresários a possibilidade de contratação de jovens. “Mostramos o pro-jeto e informamos a eles que se precisa-rem de um Jovem Aprendiz que procurem o CRAS, pois esse é o objetivo do projeto Crescer Cidadão”, explica Joice.

O objetivo agora é seguir com o proje-to em 2014 e quem sabe englobar mais escolas. “Esse programa é uma forma de instigá-los quanto ao futuro”, completa a assistente social.

COORdenAdORes de nÚCLeOs pARtiCipARAM dO ÚLtiMO enCOntRO de 2013

No dia 21 de novembro, na sede da ACIBr, os coordenadores dos Núcleos Setoriais da entidade se reuniram para o último encontro de 2013. Na oportunidade, foi apresentada a nova Diretora de Núcleos da ACIBr, Suzymari Ogliari, que substitui a empresária Rita Cassia Conti, agora Diretora Financeira da Entidade.

Na ocasião foram também apresentados todos os consultores, bem como o departamento comercial da ACIBr. O objetivo era cons-cientizar os coordenadores de Núcleos sobre a importância da elaboração, ainda esse ano, do planejamento estratégico para 2014.

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Guabiruba foi um dos municípios que será contemplado com a

instalação de câmeras de segurança do programa Bem-te-vi, uma parceria entre o Governo do estado e Governo Municipal. O programa tem por ob-jetivo ampliar a utilização do sistema de videomonitoramento das cidades catarinenses, atuando sobre três pila-res: Prevenção - com implantação de sinalização indicando as áreas vigiadas e com a presença de policiais nas cen-trais de monitoramento e em outros pontos estratégicos; Combate ao Cri-me - quando o crime foi consumado, as imagens das câmeras apontam a lo-calização do criminoso, o que diminui consideravelmente o tempo de reposta da polícia; Investigação - a visualização das imagens captadas pelas câmeras de qualquer cidade do Estado poderão ser visualizadas pela polícia Civil, através da internet.

O nome do programa faz alusão ao Bem--Te-Vi, pássaro que costuma fazer barulho quando presencia algo de anormal em seu território, e à etimologia das palavras que podem ter também sentido de vigilância, ao serem lidas “te vi bem”. Com a implan-

GUABiRUBA ‘viGiAdA’Núcleo Empresarial de Guabiruba comemora projeto de implantação de câmeras de vigilância na cidade através do Programa Bem-Te-Vi

tação do Bem-Te-Vi, Santa Catarina será o único estado do país a promover o acesso integrado das imagens entre as diversas cidades monitoradas.

Em Guabiruba o projeto está em fase de análise, mas a assinatura entre a prefeitu-ra e Governo do estado já aconteceu no dia 14 de outubro, garantindo a instalação do videomonitoramento no município. de acordo com o sargento da polícia Militar, Moacir Brandes, foi realizado um levan-tamento dos pontos que devem receber uma câmera de segurança. “Foi explana-do o programa para o núcleo, os pontos foram levantados e agora estamos aguar-dando o técnico da secretaria de seguran-ça pública, que virá para cidade e analisará conosco a possibilidade de instalação em cada local”, explica.

Serão instaladas nove câmeras de segu-rança, o valor de investimentos será de R$ 250 mil, sendo R$ 151.923,00 por par-te do Governo do Estado, e R$ 98.922,00 uma contrapartida do município. Segundo Brandes, no primeiro ano de atuação das câmeras não há custo com a manutenção. A partir do segundo ano o projeto prevê a manutenção a cargo da Prefeitura de Guabiruba. O Estado, por sua vez, fica res-

ponsável pela transmissão dos dados, mo-nitoramento, através da Central da polícia Militar e arquivamento das imagens. “A maior importância para nós na instalação desses equipamentos é inibir que o me-liante entre no município. Acontecendo isso, automaticamente reduzirá o número de ocorrências de maior gravidade. Uma vez que ele entre, as imagens das câmeras podem ajudar na localização e posterior-mente na investigação”, analisa o sargen-to.

A expectativa é que as câmeras sejam instaladas ainda no primeiro semestre de 2014, mas não há data definida. Para a coordenadora do núcleo empresarial, Luana Schumacher, Vaz é uma ação de grande valia para o município. “vimos com bons olhos este projeto porque é uma forma de proteger a população. Guabiruba é uma cidade muito próspe-ra, com muitas empresas, e isso chama a atenção dos bandidos. Até um tempo atrás a gente saía de casa e deixava a porta e a janela abertas. e de uns tempos pra cá isso mudou, o pessoal vive com medo. Então é realmente para trazer uma sensação de tranquilidade maior para a sociedade. É uma maneira de nos protegermos”, reforça.

Tanto o sar-gento PM, Moacir Brandes, quanto a coordenadora do Núcleo Empresarial, Luana Schumacher Vaz, analisam de forma muito posi-tiva a instalação das câmeras, que trarão mais segurança à população

O projeto piloto foi desenvolvido através de uma parceria entre CRAS e Sesc

COORdenAdORes de nÚCLeOs pARtiCipARAM dO ÚLtiMO enCOntRO de 2013

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na tarde do dia 28 de outubro, o presidente da Associação Em-

presarial de Brusque (ACiBr), edemar Fischer, realizou a entrega dos prêmios da promoção Dia das Crianças da enti-dade. Os ganhadores André Maçaneiro (AM Contabilidade) e Charles Lepeck (Zen S/A) estiveram na sede da asso-ciação para receber os prêmios: três ingressos para o parque Beto Carrero e uma bicicleta infantil Fischer, respec-tivamente.

Acompanhado da pequena Yasmin Clemer, 7 anos, o contador da AM Con-tabilidade ficou muito feliz em ser pre-miado, principalmente em poder levar a afilhada para um dia de diversão no par-que Beto Carreiro. “A Yasmin ainda não conhece o parque e para ela será a rea-lização de um sonho. Já nos programa-mos para irmos em um sábado e toda a família vai junto”, conta Maçaneiro. Assim como ele, o colaborador da Zen s/A, Charles Lepeck recebeu o prêmio

ACiBR pResenteOU CRiAnçAs eM OUtUBRODistribuição de prêmios aconteceu na sede da entidade

de uma bicicleta infantil Fischer junto do filho Marcos César Reddiga Lepeck, 5 anos. “É a primeira vez que ganhamos

um prêmio. Estamos muito felizes e sei que ele vai aproveitar bastante esta bici-cleta que ganhou”, declarou o pai.

Crianças foram recebidas pelo presidente da entidade, Edemar Fischer

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pROFOMentO dÁ O iMpULsO QUe O peQUenO pReCisA pARA CResCeR

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pROFOMentO dÁ O iMpULsO QUe O peQUenO pReCisA pARA CResCeR

oferecer crédito sem burocra-cia ou taxas e demais serviços

agregados. Só isso já torna a Profo-mento uma opção bastante viável de acessibilidade ao crédito. Mas ela ainda vai além e atende com presteza e responsabilidade aqueles micro e pequenos investidores que grandes bancos nem sempre podem atender. Em Brusque, a Profomento foi funda-da em 2002 e é uma Organização da sociedade Civil de interesse público (Oscip), que atua através do progra-ma nacional de Microcrédito produ-tivo e Orientado (pnMpO), regulado pelo Ministério do trabalho e empre-go.

destinada aos micro e pequenos empresários, formais ou informais, ela financia desde a compra de equi-pamentos, melhorias ou ampliação na estrutura física, capital de giro, entre outros. Os valores concedidos podem chegar ao teto de R$ 15 mil, parcelados em 36 meses.

“Mas a principal vantagem ainda é a desburocratização. O cliente nem

precisa vir até a agência. ele liga, agenda um horário e um dos nossos consultores vai até sua casa ou em-presa. A análise do crédito é feita de forma rápida, já que o comitê de cré-dito se reúne duas vezes por semana. e, no ato da assinatura do contrato, o cliente já recebe o valor acordado”, explica o diretor executivo da Profo-mento, Marcelino Schlindwein.

Juro Zero Outra linha de crédito desenvolvida

pela Profomento é o Juro Zero, lança-do pelo Governo de santa Catarina. destinada aos Microempreendedo-res individuais (Mei), o programa tem teto de R$ 3 mil parcelados em oito vezes. Desde agosto de 2011, a Profo-mento já realizou mais de 650 contra-tos do Juro Zero, totalizando um valor de R$ 1.871.363,00.

Conselho voluntárioDesde junho de 2009, a gestão da

Profomento é formada por profissio-

nais experientes em transações ban-cárias e voluntários que formam o Conselho Administrativo. O presiden-te da entidade é o empresário Aldo Antônio Fachinello, tendo como vice--presidente o representante da ACiBr, Cândido Horário Godoy.

São eles, os demais membros dos conselhos e os colaboradores da enti-dade que transformaram a Profomen-to em um projeto sustentável que, até o momento, já acumula mais de 10 mil operações e R$ 49 milhões fi-nanciados. Desse montante, 50% foi aplicado como capital de giro das em-presas e o setor de serviço foi o que mais se destacou com mais de 57% das operações, seguido pelo comér-cio e indústria.

E, certamente, é graças a Profomen-to que, todos os dias, trabalhadores autônomos deixam a informalidade e escrevem um futuro mais próspero, com recursos de uma entidade que nunca duvida do poder dos sonhos e da obstinação das pessoas em torná--los realidade.

O presidente da Profomento, Aldo Fachinello, ladeado pelo vice-presidente da entidade, Cândido Horácio Godoy e o diretor executivo, Marcelino Schlindwein

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