El segundo justo cuando la proa del barco se enfrenta a una enorme ola….
EDITORIAL IA A S OLA SAU ÁV L BIBLIOTECA...
Transcript of EDITORIAL IA A S OLA SAU ÁV L BIBLIOTECA...
DIA DA ESCOLA SAUDÁVEL Uma iniciativa a repetir!!
O GAAF em MOVIMENTO!! Conheça as ações realizadas pelo Gabinete de Apoio
ao Aluno e à Família
EDITORIAL
QUASE DE FÉRIAS!
Todos sabemos a definição de “férias”
que o dicionário contempla em primeiro
lugar: «período de suspensão das atividades
escolares ou laborais».
Cada um de nós tem, com certeza, histó-
rias de algumas delas que pensa serem
únicas e irrepetíveis…
Sol, mar ou campo na companhia da famí-
lia ou dos amigos é tudo o que precisa-
mos para umas merecidas férias!
Mas o importante é disfrutar esses dias
em verdadeiros momentos de partilha,
conversa e boa disposição.
Perante um segundo sentido registado no
dicionário: «repouso ou descanso», todos
sabemos ser necessário para arranjarmos
energias de modo a que no período se-
guinte ou, no nosso caso, no ano letivo
seguinte, possamos ter um desempenho
superior e resultados muito mais positi-
vos.
Antes de terminar não quero deixar de
reiterar o agradecimento pelas palavras
de incentivo que me fizeram chegar ao
longo deste ano letivo que foi e será uma
das motivações que me leva a fazer sem-
pre mais e melhor.
Despeço-me desejando umas férias exce-
lentes a toda a comunidade educativa.
O DIRETOR
Manuel Rodrigues de Freitas
NESTA EDIÇÃO:
Biblioteca Escolar 2
Os nossos escritores... 4
Visita ao Monte Selvagem 8
Simulacro de um incêndio 9
Mês da prevenção dos maus-
tratos na infância
10
Dia da Escola Saudável 12
Caminhar pela saúde
Visita à Ovibeja
13
“Entrevista” a Shakespeare 14
“El Quijote” 15
Notícias do Jardim de Infância 16
“Almada foi linda!” 17
Notícias do GAAF 18
Expobiblioteca 19
Desporto Escolar 20
Olimpíadas da Física 22
Ano II Edição nº6 Trimestral JUNHO 2015
(Leia mais na pág. 17)
Agrupamento de Escolas de Moura Escola Básica nº1 (EB 2/3)
(Leia mais na pág. 12)
BIBLIOTECA ESCOLAR
SEMANA DA LEITURA 2015
(Leia mais nas págs. 2 a 7 )
O GRUPO CORAL
DA PORTA NOVA
DÁ VOZ
AO
CANTE ALENTEJANO!!
ATIVIDADES REALIZADAS NO MÊS DA PREVENÇÂO DOS MAUS-
TRATOS NA INFÂNCIA
(Leia mais nas págs. 10 e 11 )
(Leia mais na pág. 18)
Página 2
Dia 17/03/2015 participámos numa
sessão dinamizada, pela biblioteca,
onde nos leram uma história, A ma-
chada machadinha do José e da
Joaquina. Em seguida foi-nos ensina-
do a trabalhar no powerpoint.
Achamos que esta atividade foi
muito interessante e divertida. Interessante porque o
powerpoint é fundamental em alguns trabalhos e foi
divertida porque pudemos descobrir e experimentar
todas as ferramentas do computador livremente.
Mariana Ramos e Maria Ana Ramalho, 5ºC.
BIBLIOTECA ESCOLAR
Semana da Leitura 2015
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TOP LIVRO
1º O mundo em que vivi
2ºFalar verdade a mentir
3ºO cuque-
do
TOP LEITOR
Escalão 0-12 anos
1º Gabriela Bengla Faria
2º Diogo Ferreira
3ª Constança Pica Godinho
Escalão 13-17 anos
1º Estera Racolta
2º Otília Silva
3º Jessica Fialho
OS LIVROS MAIS LIDOS…
OS MELHORES LEITORES...
Página 3 Ano II Edição nº6 Trimestral JUNHO 2015
CONCURSO DE ORTOGRAFIA E SOLETRAÇÃO
No final do 2º período, decorreu na nossa escola um
Concurso de Ortografia que contou com a participação
dos alunos do 7º ano com o objetivo de os sensibilizar e
ampliar os seus conhecimentos nesta área. É fundamental
que estes compreendam como alguns aspetos ortográfi-
cos funcionam na organização textual, garantindo clareza
e eficiência na comunicação e expressão das suas ideias,
contribuindo para que escrevam melhor e com mais faci-
lidade.
O concurso decorreu em duas fases, tendo sido a
primeira realizada no seio de cada turma. À segunda fase,
compareceram os dez alunos que obtiveram melhor
classificação na prova anterior, tendo-se apurado os se-
guintes vencedores:
1º Lugar – António Rodrigues, 7ºA
2º Lugar – Miguel Costa, 7ºC
3º Lugar – Margarida Camacho, 7ºA e Verónica
Pica, 7ºC
Por sua vez, os alunos de 5º ano participaram num
Concurso de Soletração que funcionou nos mesmos mol-
des do anterior, também em duas fases. Saíram vence-
dores os seguintes alunos: 1º Lugar – Ana Maria Ramalho, 5ºA
2º Lugar – Duarte Carmo, 5ºE
3º Lugar – Rúben Camacho, 5ºB
Aos vencedores foram atribuídos prémios simbóli-
cos.
PARA O ANO HÁ MAIS!!
VAMOS CONTINUAR A APERFEIÇOAR A NOSSA
LÍNGUA!!!
Profª Maria da Luz Rosinha/Equipa da Biblioteca Escolar
SUGESTÕES DE LEITURA PARA OS MAIS
JOVENS…
A Direção do Agrupamento e a
equipa da Biblioteca Escolar agrade-cem à União de Freguesias de Mou-
ra e Santo Amador a disponibilida-
de manifestada no que diz respeito
à impressão deste Jornal.
MUITO OBRIGADO!
BEM HAJAM!
A assistência atenta à final.
O júri:
Profs. Manuel
Freitas, Mª José Afonso
e Luísa Loureiro
Mais um livro de
Robert
Muchmore
Medalha de Ouro Nestlé
Children's Award - 2005
Luísa Ducla Soares
continua a encantar
Página 4
OS NOSSOS ALUNOS SÃO VERDADEIROS ESCRITORES…
QUERIDO CROMO O meu querido cromo,
Minha companhia,
Está sempre comigo
De noite e de dia.
Portal para o meu mundo,
Cofre dos meus segredos
No meu querido cromo
Não há enredos.
Oh, meu querido cromo,
Contigo consigo desabafar!
Estás repleto de magia,
Conto-te quem eu estou a amar.
Mariana Ramos e Constança Godinho, 5ºC
A LUA Olho para a lua
E fico a pensar:
Será que há coisa mais bela
Que uma noite de luar?
Sozinha naquele manto preto,
De negra escuridão,
Tão só naquele mar profundo
De pura imaginação.
Encosto-me à janela,
E fico a imaginar
As estrelas que passam por ti
A dançar, a dançar…
És branca como uma pérola,
Também és graciosa,
Sem ti as noites não fazem sentido
És uma joia preciosa!
Maria Ana Ramalho e Matilde Modesto, 5ºC
A poesia faz-nos rir
ou encanta-nos!
Alan Nicolluzi, Pedro Cavaqueiro, 5ºC
Poesia é falar no que sentimos, seja feliz ou triste, mas que
nos toca sempre no coração!!
Mariana Ramos, 5ºC
Poesia é…um
a arte mais bela de se escrever.
Margarida Inverno, Tiago A
tanásio e Diogo
Ganchinho, 5ºC
Poesia é, para
mim, um conjunto de palav
ras sim
páti-
cas e car
inhosas que nos to
cam no co
ração.
Gabriela Bengla, 5ºC
A poesia é para mim falar dos nossos senti-
mentos, sejam eles de amor, amizade, carinho…
É a voz do coração!
Inês Carapinha, 5ºC
A poesia
toca
-nos n
o cora
ção para
sempr
e.
Maria
Ana B
arros,
5ºC
Poesia é…uma arte mais bela de escrever
um simples texto.
Maria Ana Ram
alho, 5ºC
Poesia é o sentim
ento que o poeta liberta
ao escr
ever.
Constança Godinho e Pedro Redondo, 5ºC
Poesia para mim é uma canção de amor…
Miguel Alm
eida, 5ºC
Página 5 Ano II Edição nº6 Trimestral JUNHO 2015
A PRIMAVERA
Flores, animais, árvores... tudo
Este cheiro da Natureza…
Alegra-nos a vida
Como se fossemos cavalos
Cavalgando livremente
É a
NATUREZA!
Maria Luísa Madeira, nº17 6ºE
A Pingoleta
A pingoleta é muito colorida como a borbole-
ta e do tamanho de um pinguim.
Vive na terra mas gosta de voar. Ela come
peixes e insetos. Gosta do frio e de pousar nas
flores do campo. Não se assustem se virem
uma pingoleta a voar ou pousada numa flor.
Pilar dos Santos, nº15
Vanessa Lebre, nº18
Pedro Borralho, nº14
6ºA
OS NOSSOS ALUNOS SÃO VERDADEIROS ESCRITORES…
A AMIZADE
Amigo é alguém que se guarda
dentro do coração.
Amigo é um tesouro que se
compara ao ouro.
Amigo é um sorriso
que brilha no paraíso.
Estarei contigo nas horas de solidão
para te oferecer a minha gratidão.
Pode ser que um dia nos afastemos
mas, se formos verdadeiros amigos
A amizade nos aproximará.
Guilherme Dias Lopes da Silva, nº10 , 6ºE
E A SUA IMAGINAÇÃO NÃO TEM LIMITES…
Ora leiam estes exemplos... A burrã
A burrã é muito pequena e cabeçuda. A
sua refeição favorita são ervas acompa-
nhadas de insetos. Tem pele áspera em
metade do corpo e pele nua na outra me-
tade.
Causa inveja às rãs e aos burros, aos
burros porque consegue dar grandes saltos
e às rãs porque com a sua cabeça conse-
gue chegar aos sítios mais altos, sem
esquecer que tem
mais facilidade de
apanhar insetos
por causa da sua
grande língua
bifurcada.
Leonor Valente, nº12
Margarida Canhoto,
nº13, 6ºB
Página 6
O papagirafa
O papagirafa é alto, com manchas amarelas e verdes. Tem
asas, pescoço comprido, bico curvo e pernas compridas.
Come ervas e sementes.
Mário Flores, nº15
Dolores Oliveira, nº8
Sofia Oliveira, nº19
6ºF
O Giguru
O Giguru alimenta-se das folhas das árvores maiores, movimenta-se aos saltos, gosta
de andar pelos campos, mas vive na savana.
Guarda os seus filhos numa bolsa que tem na barriga e adora brincar.
Imagina que um giguru vem a saltar, com um pescoço enorme, e te come!!
Maria, nº13
Maria Ramos, nº12
Laura Gorgulho, nº11
6ºA
A lebra
A lebra consegue viver nas regiões montanhosas. De cada vez que
um leão se mete com ela leva uma cornada. Com a sua juba consegue
afugentar todas as cabras que se metam com ela.
Com os seus cascos consegue subir todas as montanhas que se atraves-
sam n o seu caminho. Já imaginasteires explorar uma montanha e
aparecer-te uma lebra de repente?!
Miguel, Pedro e Vicente , 6ºB
O papatouro
O papatouro tem tronco de touro e pernas de papagaio. Tem um bico cur-
vo e umas asas bastante coloridas.
O papatouro gosta muito de andar no campo, de árvore em árvore e
adora andar a imitar as pessoas.
Afonso Janes, nº1
Beatriz Seita, nº3
Gonçalo Reis, nº9
6ºF
Crocoruja
Os crocodilos e as corujas têm muita inveja do crocoruja. Quando se
farta das árvores vai para o mar ou ao contrário.
Gosta de apanhar sol, mas também gosta muito da noite.
Gosta de se empoleirar nas árvores.
Come insetos e presas de carne. José Gonçalo, nº10
Pedro Pica, nº15
Tiago Romero, nº21
6ºC
Dia Nacional do Pijama
Página 7 Ano II Edição nº6 Trimestral JUNHO 2015 Página 7
O cavaleão É um animal invulgar.
Tem uma juba e muito pelo. Tem também umas patas enormes e
muito elegantes como as do cavalo.
É poderoso porque tem garras como o leão.
Margarida Rico, nº13
Beatriz Moita, nº3
Rita Marques, nº19
6ºC
O pipardo É um animal invejado por ser tão veloz, por nadar em águas pro-
fundas e frias e também pelas suas belas manchas.
Come carne e peixe.
Carina Carmo, nº
José Ricardo, nº11
Joana Oliveira, nº8
6ºD
O jacaronte É muito grande e muito mau porque os dentes são tão grandes
que até assustam os animais mais perigosos. É muito feroz. Comeu duas
leoas e um leão.
Tiago Mendes, nº16
Vasile Gheliuc, nº20
Alexandre Caldeira, nº1
6ºD
O elefáguia
Muita gente o admira, principalmente os elefantes. Eles ado-
ram as suas asas porque pode voar.
Todos os dias come um rato pequeno.
Acham-lhe graça pela sua cabeça de águia e, também porque tem uma tromba e ore-
lhas de elefante.
O elegáguia tem muitos amigos e ninguém é capaz de não reparar nele!
Madalena Guerreiro, nº15
Catarina Alcaçarenho, nº7
6ºE
O cabrouro
O cabrouro é invejado por todos os seres rastejantes porque é úni-
co. O seu tronco é colorido e todos os cavalos têm medo dele pois os seus
cornos são muito afiados.
O cabrouro é muito vaidoso e por isso usa brincos.
A sua defesa contra os inimigos é o veneno.
Tanto corre como rasteja. Corre tanto como os cavalos e rasteja co-
mo as anacondas.
Beatriz Figueira, nº3
Filipa Reis, nº8
Inês Santos, nº11
6ºE
Página 8
VISITA de ESTUDO ao MONTE SELVAGEM
No dia 20 de março, as turmas A e C do 5º ano
da Escola Básica Nº1 de Moura realizaram uma visita de
estudo ao Monte Selvagem Reserva Animal, na Herdade
do Azinhal, em Lavre.
Este dia também ficou marcado pelo eclipse solar total, fenómeno que ocorre quando a Lua fica
entre a Terra e o Sol, que decorria enquanto os alunos se deslocavam de autocarro para Montemor-
o-Novo, concelho onde se localiza o Monte Selvagem. A visita de estudo foi organizada pelos profes-
sores de Ciências Naturais destas turmas na sequência do tema “Influência do meio nos animais” que
estava a ser trabalhado nas aulas.
Quando chegaram ao Monte Selvagem, os alunos entregaram aos responsáveis do parque os mate-
riais que tinham recolhido para reciclar. Em troca receberam ervas aromáticas para a Escola.
As turmas começaram por realizar um passeio pedestre onde observaram os animais em habitat
naturalístico e uma quintinha com animais domésticos. Seguidamente fizeram um “safari” de trator
pelo recinto onde os animais se deslocavam em semiliberdade. Durante o "safari" o guia explicou
algumas curiosidades sobre a biodiversidade do parque. A seguir ao almoço, houve tempo para os
alunos reverem alguns animais, saltarem num trampolim gigante e ainda subirem às casas das árvores.
Os alunos gostaram muito desta viagem especialmente dos saltos no trampolim.
Alexandre Morais, Inês Isqueiro, Inês Alcaçarenho e Ricardo Sales, 5ºA
Página 9 Ano II Edição nº6 Trimestral JUNHO 2015
SIMULACRO DE EVACUAÇÃO EM CASO DE
INCÊNDIO
No dia 5 de março houve um novo simulacro de
evacuação em caso de incêndio na Escola Básica Nº1 de
Moura. Por volta das 9:15 horas soaram as campainhas
com o toque de alarme de incêndio. Os alunos de todas as
turmas evacuaram as salas de aula, de acordo com o esta-
belecido nas normas e trabalhado na aulas de Oferta Com-
plementar, e reuniram-se no campo de jogos. Foram esco-
lhidos 4 alunos do 5ºA para se fazerem passar por vítimas.
Os Bombeiros foram chamados para apagarem o incêndio e
salvarem os alunos que ficaram nas salas. Como os alunos
estavam gravemente feridos, foram socorridos de imediato.
Um deles foi socorrido pela janela. Seguidamente foram
encaminhados para a ambulância. Este exercício teve como objetivo ensinar aos alu-
nos como reagir em caso de incêndio. No final, o professor
Rui Coutinho, responsável pela atividade, disse "Correu
bem, mas podia ter corrido melhor.".
Ana Ramalho, Martinho Caeiro e Miguel Silva, 5ºA
A Direção do Agrupamento e a
equipa da Biblioteca Escolar agrade-cem à União de Freguesias de Mou-ra e Santo Amador a disponibilida-
de manifestada no que diz respeito
à impressão deste Jornal.
MUITO OBRIGADO!
BEM HAJAM!
SUGESTÕES DE LEITURA PARA
OS MAIS CRESCIDOS…
Um romance que não
deixa ninguém indiferente!
Mais um romance históri-
co de Isabel Stilwell Livros para colorir
ANTI-STRESS
Página 10
História do Laço Azul
(Blue Ribbon)
“O Azul funciona para mim como um constante lem-brete/alerta para lutar pela proteção das crianças”
Bonnie W. Finney
A Campanha do Laço Azul (Blue Ribbon) iniciou-se em
1989, na Virgínia, E.U.A. quando uma avó, Bonnie W. Finney, amarrou
uma fita azul à antena do seu carro para fazer com que as pessoas se
questionassem.
A história que Bonnie Finney contou aos elementos da co-
munidade que a interpelaram foi trágica, contando os episódios de
maus-tratos à sua neta. O seu neto já tinha sido morto por maus
tratos, de forma brutal. E porquê azul? Porque apesar do azul ser
uma cor bonita, Bonnie Finney não queria esquecer os corpos bati-
dos e cheios de nódoas negras dos
seus dois netos. O azul servir-lhe-
ia como um alerta constante
para a sua luta na proteção das
crianças contra os maus tratos.
A história de Bonnie Finney de-
monstra-nos como o efeito da preocupação de
um único cidadão pode ser eficaz no despertar
das consciências da população, relativamente aos
maus-tratos contra as crianças, na sua prevenção e
na promoção e proteção dos seus direitos.
Blue Ribbon em Sobral da Adiça—PIEF
Blue Ribbon na sede do Agrupamento (EB2/3 Moura)
Equipa da CPCJ de Moura
Página 11 Ano II Edição nº6 Trimestral JUNHO 2015
Data Atividade
1 de Abril
Elaboração e colocação do Laço Azul na sede da CPCJ.
Envio de cartas às escolas com o enquadramento do Mês dos Maus Tratos na Infân-
cia;
Divulgação da História do Laço Azul;
Construção dum mural com um laço azul na sede da união de freguesias de Moura
e santo amador, por toda a comunidade local.
2 de Abril Entrevista do Presidente da CPCJ Moura, Bruno Monteiro, à rádio Planície
7 de Abril História do Laço Azul contada na Rádio Planície por Diamantina Beiramar, repre-
sentante do Ministério da Educação e Ciência na CPCJ Moura.
Entre 18/ 26 de Abril (Feira do Livro)
Marcadores de livros;
Afixação do Laço Azul;
História do Laço Azul.
Durante o mês de Abril (Meios de co-municação so-cial e outros)
Divulgação nos meios de comunicação local (Rádio e Jornal “A Planície”), facebook
e redes sociais.
Incentivo para atividades semanais e respetiva partilha através do facebook;
Divulgação na newsletter da Câmara Municipal de Moura;
Divulgação através do projecto TV +
Jornal escolar do agrupamento de escolas de Moura e APPACDM;
Recolha de fotografias e pequenas histórias de infância “A infância não se esquece”;
Colocação do laço azul nas fachadas dos edifícios das entidades envolvidas;
Durante o mês de Abril (Estabelecimentos de ensino)
Colocação do laço azul nas fachadas dos estabelecimentos de ensino; Centro Infantil Nossa Senhora do Carmo (jardim de infância): - Laço grande, colocado na fachada do edifício, decorado pelas crianças com convi-
te aos pais a escrever sobre o tema;
- Participação no Mural na União de Juntas;
- Exploração da história "O laço azul" e registo individual sobre a mesma. Escola profissional de Moura: - Ação de sensibilização e debate sobre mutilação genital feminina;
- Ação de sensibilização junto da população, nas ruas da cidade, com distribuição de
laços azuis, frases alusivas à temática e o slogan publicitário.
Escola secundária de Moura:
- Bullying nas escolas (dia 13 de Abril, teatro “Bullying nas escolas” pelo grupo de
teatro BAAL 17);
Agrupamento de escolas de moura:
- Ações sobre resolução de conflitos, relações interpessoais, “Somos iguais, dife-
rentes,” (turmas de 5ª ano AEM);
- Mesa redonda, “Abandono escolar… Causa e efeito. O olhar do aluno”.
No dia 24 de abril de 2015 pelas 14h 30m, nós os alunos do 3º A da Escola da Porta Nova, fomos à sede da união de
juntas de freguesia de Moura realizar uma atividade no âmbito do mês dos maus tratos das crianças e jovens. Havia
quatro cores para se pôr na mão e de seguida fixar na parede. Nós, Leonor Agulhas e Matilde Reis, pusemos duas co-
res, cor-de-rosa e azul. Quando acabámos a atividade cantamos as nossas canções alentejanas. Entretanto nós e mais
alguns amigos inventámos uma canção: “A vila do hambúrguer”, e todos acharam engraçado. Estiveram presentes os
agentes da Escola Segura que sugeriram a ideia desta visita e de irmos visitar o conservatório. Chegámos à nossa esco-
la por volta das 15h 45 m, brincamos um pouco. Nesse dia o nosso professor fez anos e comemos um bolo. Vamos
ainda salientar que esta atividade foi para sensibilizar a todos, crianças e principalmente os adultos, porque nós temos
nossos direitos que devem ser respeitados.
Trabalho Realizado Por: Leonor Agulhas, Matilde dos Reis, Margarida Alves e Beatriz Lebre, 3ºA,
prof, José Serafim
MÊS DA PREVENÇÃO DOS MAUS TRATOS NA INFÂNCIA
Trabalho do 3ºA da Porta Nova
P
R
O
G
R
A
M A
ATIVIDADES REALIZADAS AO LONGO DO MÊS DE ABRIL
“O Dia da Escola Saudável”
No âmbito do seu projeto, a turma B do 9º ano
escolheu o Dia do Pai, 19 de março, para desenvolver
um conjunto de atividades que tiveram como objetivo
incentivar a comunidade escolar para a necessidade
de adoção de hábitos de vida saudáveis. “O Dia da
Escola Saudável”, nome atribuído ao projeto, con-
tou com a colaboração de vário convidados ligados a
diferentes áreas, nomeadamente, praticantes de reiki e
yoga, enfermeiras (para a realização de rastreios de
saúde), manicure e professora de aeróbica. Em simul-
tâneo realizou-se, no pavilhão, um torneio de futsal,
que contou com a participação de todas as turmas da
escola e um mercado com produtos provenientes da
horta da escola e outros confecionados pelos alunos
da turma.
Foi um dia bem cheio, para muitos, de novas expe-
riências e onde a grande adesão por parte da comuni-
dade escolar foi uma constante. Esperemos que para
o ano se possa repetir!
Profª. Mª José Serelha
Página 12
Sessão de yoga
Rastreio de saúde
Sessão de reiki
Manicure
Aula de aeróbica Torneios de futsal
Página 13 Ano II Edição nº6 Trimestral JUNHO 2015
Na tarde do passado dia 20 de abril, os alunos do 5º B, acompanhados pelo seu diretor de turma e
professor de educação física, realizaram uma caminhada saudável com destino à Atalaia Gorda.
Esta atividade, integrada no projeto da turma, pretendeu dar continuidade à sensibilização e à promo-
ção de hábitos de vida saudáveis.
Para além da possibilidade de praticarem exercício físico em contacto com a natureza, os alunos pude-
ram, ainda, aprender mais sobre a história local e estreitar as relações entre eles.
Os alunos consideraram muito positiva a atividade, porque aprenderam a valorizar a natureza. Reco-
mendam a todos uma alimentação saudável e a prática de exercício físico.
Os alunos do 5ºB
VISITA À OVIBEJA
No dia 29 de abril de 2015 fomos à Ovibeja com o Grupo Coral da Porta Nova. Não foi o grupo todo,
foi só a nossa turma e a do 4º ano.
A viagem foi muito divertida, pois fomos todos de autocarro. Chegámos lá às 14:00 horas e assim que
chegámos fomos logo para os pavilhões cantar.
Estavam lá também os grupos corais infantis de Reguengos de Monsaraz, Vidigueira e Serpa. Como era
o dia da inauguração da Ovibeja, tivemos várias entidades a assistir ao espetáculo de entre os quais o nos-
so primeiro– ministro, Dr. Pedro Passos Coelho.
Depois da atuação fomos ver os animais e até cantámos para uns vendedores de gelados, que nos fize-
ram desconto nos gelados.
Quando acabámos o passeio fomos para o autocarro para vir para Moura, e quase à entrada de Moura
a polícia mandou-nos parar. A chegada foi na Escola da Porta Nova e depois fomos para casa.
Joana Bengla, Margarida Silva, Matilde Lavadinho e Soraia Guo, 3º A, prof. José Serafim
CAMINHAR PELA SAÚDE
Página 14
A ENTREVISTA POSSÍVEL Abril é um mês de grandes celebra-
ções. Algumas são portuguesas,
outras espanholas e outras ainda
inglesas. O dia 23 fica marcado no
calendário como o aniversário da
morte de dois escritores de reno-
me, Miguel de Cervantes e William
Shakespeare, sendo que este último
nasceu também neste dia.
O Departamento de Línguas reco-
lheu, através dos alunos do 9º ano,
em trabalho conjunto com os pro-
fessores, informações sobre estes
dois grandes autores da Literatura Mundial. Expusemos os traba-
lhos obtidos e não nos contentámos com isso. Fomos mais longe,
até ao século XVI, em plena Inglaterra, e entrevistámos William
Shakespeare.
É essa entrevista que quisemos partilhar convosco. Esperamos
que gostem tanto de a ler como nós gostámos de a fazer.
Alunos – Boa tarde. É uma grande honra para nós estar-
mos presentes diante de uma figura tão relevante da
literatura mundial e, especificamente, inglesa. Não se
importaria de partilhar um pouco da sua vida com os
nossos leitores?
Shakespeare- De todo, caríssimos. Muito me apraz participar
na educação dos mais jovens e no alargamento do seu conheci-
mento do mundo.
Alunos – Poderia, então, começar por apresentar-se?
Shakespeare- Seguramente. Chamo-me, ou chamava-me, Willi-
am Shakespeare, embora os amigos me chamassem Will. Ou Bill.
Nasci em Startford-upon-Avon, em Inglaterra, muito possivel-
mente no dia 23 de abril. Bem, pelo menos, fui batizado no dia 26
desse mês e os batizados ocorriam sempre no terceiro dia após
o nascimento. Seja como for, os registos destes atos oficiais nem sempre eram muito rigorosos, nem mesmo em Inglaterra. Recor-
demos que nasci no ano ido de 1564, em pleno século XVI. Ou
seja, há cerca de quinhentos anos atrás. Tive sete irmãos e os meus pais viviam relativamente bem. O
meu pai era comerciante de lã e a minha mãe era filha de ricos
proprietários. Casei-me muito jovem, com 18 anos, com Anne Hathaway, uma
mulher de 26 anos. Tive três filhos, dois deles gémeos. Dadas as posses e nome da minha família, pude frequentar uma escola, ao contrário de grande parte da população de então, e tive acesso a muita da literatura escrita, maioritariamente em Latim.
Comecei a desenvolver o gosto pela escrita e sonhava em ser
ator. Foi, então, que tudo começou.
Alunos – E o que aconteceu? Colocamos esta pergunta
porque existem muitas histórias sobre si. Há até quem
diga que não é o autor das obras que lhe atribuem…
Shakespeare – Isso é quase como dizer que Cristo não existiu!
Existimos os dois, com papéis diferentes no mundo. Eu deixei
escrito. Ele pediu a quem escrevesse por ele. Peço perdão por parecer exaltado, mas essas dúvidas sempre me revoltaram e fico
agradado de poder esclarecê-las de uma vez por todas. Por volta do ano de 1588, mudei-me para Londres e, em 1592, a
minha reputação como ator e dramaturgo estava firmada. O
povo gostava ainda mais da minha poesia, os meus sonetos. Aten-
ção que escrevi para várias companhias de teatro e a própria
Rainha Elizabeth tinha uma preferência marcada pelas minhas
peças. O meu grupo de atores ganhou fama e respeitabilidade.
Claro que só muitos anos após a minha morte o resto do mundo
começou a conhecer-me e a imortalizar-me nas suas encenações,
por esses palcos fora. Mas não me posso queixar da vida. Fiz uma
pequena fortuna com a minha arte, mais de 38 comédias, tragé-
dias e peças históricas que ainda hoje, segundo consta, encantam
gerações. Infelizmente, a medicina era pouco avançada, naqueles tempos, e
no mesmo dia em que nasci sucumbi a uma estranha e forte fe-bre, em 1616, com 52 anos. Ironias de uma vida intensa e muito
bem vivida.
Alunos – Agradecemos muito a sua disponibilidade. Afi-
nal, não é todos os dias que existe a oportunidade de
entrevistarmos uma pessoa de tão grande importância
literária. Haverá algum conselho que queira deixar ao
nosso jovem público leitor?
Shakespeare – Pois, sim. Que leiam ou vejam as minhas peças.
É lá que condenso toda a minha visão do mundo e do ser huma-
no. Não se aprende tudo na vida se só lermos, mas aprende-se
muito se vivermos com garra, se lutarmos pelo que queremos, se
formos para a frente, sem nunca esquecermos quem somos. Eu
estudei primeiro, li muito, vivi tudo o que havia a viver, sempre
com a responsabilidade necessária para deixar a minha família
rica, e fui, acima de tudo, muito determinado. Era assim há 500
anos atrás, continuará a ser assim hoje. Se quereis, jovens, haveis
de conseguir. Eu sou a prova viva disso.
Alunos – Muito obrigada, uma vez mais.
Assim, deixamos, o retrato possível de Shakespeare (não havia
máquinas fotográficas ou telemóveis naquele tempo) e algumas
referências fílmicas a si e à sua obra.
E para que nem tudo fique em português, transcrevemos uma
das mais famosas e verdadeiras frases de Shakespeare, na sua
língua natal:
All the world's a stage,
And all the men and women merely players; From: As you Like It
Act II
Scene VII
(Leia mais na pág. 15)
Trab
alho
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alun
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Página 15 Ano II Edição nº6 Trimestral JUNHO 2015
Texto sobre o visionamento do filme
El Quijote (1.ª Parte) Érase una vez, “en un lugar de la Mancha”, un
señor hidalgo llamado Alonso Quijano (…) . Tenía unos
cincuenta años, el pelo gris y la cara delgada y seca. Vivía
en su hacienda donde tenía una biblioteca repleta de libros
de caballería. A él le gustaba mucho leer, pero su gusto se
convirtió en una enfermedad. No comía ni leía para leer las
aventuras de sus caballeros favoritos.
De tanto leer libros de caballería se volvió loco y
a partir de cierto día decidió armarse caballero. Con lo que
tenía en casa hizo una armadura. Él mismo se puso el nom-
bre de D. Quijote de la Mancha, porque los caballeros
andantes como Amadís tenían el nombre de su tierra/patria. Llamó a su caballo de Rocinante, porque él quería que
tuviese un nombre sonante. Dulcinea del Toboso era su doncella imaginaria cuyo nombre fue inspirado en una
aldea vecina.
Pero para ser un caballero de verdad, debería ser armado caballero. Por esa razón, huyó de casa por la
noche y llegó a una venta que él creía que era un castillo. Las personas que estaban allí se burlaron de él y dijeron
que estaba loco pero acabaron por hacer su voluntad. El ventero lo hizo caballero y lo convenció a buscar un fiel
escudero.
Su primera aventura fue cuando encontró a un niño llevando una paliza con un látigo porque su amo se
quejaba que él todos los días perdía una oveja. Quijote pidió al amo que pagase al niño y él le prometió que lo haría,
pero no lo hizo. Cuando Quijote se marchó, el niño continuó llevando la paliza.
Más tarde, encontró un grupo de campesinos y les pidió que reconociesen que Dulcinea era la más bella de
las damas. Ellos dijeron que no podían afirmar eso porque no la conocían. Entonces, D. Quijote los atacó y quedó
malherido.
Su vecino lo encontró tirado en el suelo y lo llevó para su hacienda. Después de esto, el barbero, el cura y
las damas decidieron quemar todos los libros en el patio, en una gran hoguera. Solamente tres escaparon: Tirante el
Blanco, Amadis de Gaula y La Galatea; esta última obra de Miguel de Cervantes.
Por la mañana, Quijote estaba en frente de su biblioteca que había sido tapiada. La dama le dijo que el ma-
go Frestón la había hecho desaparecer.
Al día siguiente fue a buscar a su escudero, Sancho Panza (panza porque tenía una gran tripa) y juntos
vivieron la aventura más conocida: el episodio de los molinos de viento. Caminaron por el campo y encontraron
muchos molinos de viento. D. Quijote creía que esos molinos eran gigantes pero Sancho Panza le decía que eran
molinos. D.Quijote no lo escuchó y atacó a los molinos pensando que eran gigantes. Se cayó al suelo y se hizo mu-
cho daño. Y así terminó la primera parte de la película que vimos en clase basada en la obra literaria de Miguel de
Cervantes.
António Rodrigues, 7ºA
Continuação da página anterior)
Gostaríamos de recordar de que existem vários filmes
que retratam peças ou a própria vida de Shakespeare,
talvez mais acessíveis ao nosso público, numa primeira
fase. Sublinhamos, ainda, que a entrevista se processou
em português, visto que é dirigida a qualquer leitor e o
mesmo poderia não ter o conhecimento de inglês sufi-
ciente para entender as palavras do nosso interlocutor.
Página 16
FEIRA DE MAIO
MASSA DE CORES E
PLASTICINA
Jardim de Infância do Fojo – sala 3/
Educadora Bárbara Ramos
Regresso à escola
Após 3 anos de baixa médica por doença pro-
longada, regressei ao Jardim de Infância no dia
23 de abril.
Que saudades da minha escola, das crianças,
das colegas, da sala, da rotina escolar!...
Desde que cheguei que a máquina fotográfica
não pára!... E já foram desenvolvidas várias ativi-
dades com o grupo. Tenho pena de já não ter
tempo para desenvolver mais trabalhos, pois o
ano escolar está a chegar ao fim.
Assim, aqui junto algumas fotos das atividades
desenvolvidas…
DIA DA
MÃE
Página 17 Ano II Edição nº6 Trimestral JUNHO 2015
Almada foi linda!
Sábado, por volta das10.30 estávamos todos à espera e
prontos para a chegada do autocarro que vinha de propósito de
Almada para nos vir buscar. Ele chegou às onze horas. Entrámos e
sentámo-nos nos nossos lugares. Lá fomos para Almada.
Nós, as raparigas, estávamos vestidas com saia aos quadradi-
nhos vermelhos e brancos, collants de cor branca, avental e mangui-
tos vermelhos. Os rapazes com roupa preta e uma vara.
Já dentro do autocarro, ao olhar para fora, os carros pareci-
am miniaturas, mas em peluche.
Quando nós chegamos, um senhor super simpático disse-
nos logo o nosso lugar.
Antes de atuarmos, vimos muitos ginastas a fazerem acroba-
cias maravilhosas. Apareceu o “Sapatinho” todo alegre, que
é a mascote de Almada.
Quando nós cantámos, fomos um êxito. As pes-
soas adoraram a nossa atuação, pois não havia mais grupos
a cantar à alentejana.
Viemos de lá com mais saber e vontade de cantar
e encantar com o nosso cantar Alentejano, seja no Alente-
jo ou em outro lado do país.
Bruna Alexandra Amaro e Tatiana Ganso.,
4ºano, profª Maria Fialho
Cantámos o 25 de abril!!
No dia 24 de abril o grupo coral infantil da escola da
Porta Nova foi cantar aos pavilhões das feiras em Moura
porque decorria a feira do livro e eram as comemorações
do 41º aniversário do 25 de abril.
Cantámos algumas modas nossas preferidas: “Vila de
Moura já não tem rivais” e “Na escola da Porta Nova”.
Foi-nos oferecido um lanche com frango assado e bata-
tas fritas, frutas, doces e sumos. Como era véspera do 25
de abril, estavam lá colegas nossas vestidas de floristas,
com cravos, para relembrar a madrugada da revolução, em
que as floristas ofereceram cravos para as espingardas dos
soldados, em 1974. Finalmente cantámos a canção: Grândola Vila Morena".
Carolina Bravo, Inês Cavaqueiro, Isaura Reis e Rosario Ramos, 3ºA Porta Nova, prof. José Serafim
Atuação do Grupo Coral da Porta Nova
As nossas ofertas: produtos da nossa região
Página 18
Notícia de última hora…. O GAAF*….
...neste 3.º período, deu continuidade às suas atividades, procu-
rando realizar as ações previstas no Plano de Atividades. Foram
desenvolvidas:
- Sessões de Grupo a Alunos do 5.º ano sobre o tema “Somos
Iguais, Diferentes!” e “Amizade”. Também no 1º ciclo foram
dinamizadas este tipo de Sessões sobre os temas “Somos Iguais,
Diferentes! e “O Clube do Arco-Íris”;
Na sessão de grupo a alunos sobre a amizade, foi solicitado aos
mesmos que redigissem um anúncio promovendo a amizade, de
forma a escolher-se o “Melhor Amigo”.
Outras atividades realizadas:
- Sessão de esclarecimento em parceria com a Saúde escolar,
com o tema “Puberdade e Higiene Pessoal”, junto de alunos da
EB1 da Porta Nova;
- O GAAF em colaboração com a Associação Portuguesa de Pais e
Amigos do Cidadão Deficiente Mental dinamizaram uma gincana
com os alunos da turma 5.º B, que teve como principal objetivo
sensibilizar para a aceitação da diferença; - Deu-se por terminado, este ano letivo, o Programa de Inter-
venção “Abrir Caminhos”, junto dos alunos do Curso Vocacio-
nal (CEV 2.º e 3.º ciclo). Visto que é uma turma de continuidade,
perspetiva-se que o Programa tenha seguimento no início do
próximo ano letivo; - Terminou-se o Programa de Orientação Vocacional “Planear o
meu Futuro”, sendo que recebemos 3 escolas profissionais:
Moura, Vidigueira ,Cuba e o Agrupamento n.º 2 de Serpa, com o
intuito de divulgarem a sua oferta formativa para 2015/2016; - Mantiveram-se as sessões de dinâmicas de grupo envolvendo
grupos de turma, em contexto de sala de aula, com o objetivo
de promover competências pessoais e sociais; - Deu-se continuidade ao Programa de Intervenção “Toma
Atenção!”, junto dos alunos da turma 5.º E;
- Na turma 8.ºB foram dinamizadas sessões de promoção de Hábitos e Métodos de Estudo, no âmbito do Programa de Inter-
venção “Eu estudo!”;
- Associámo-nos mais uma vez à campanha de âmbito nacional
do Banco Alimentar, através da recolha de bens alimentares.
Participaram como voluntários cerca de 30 alunos distribuídos
por quinze estabelecimentos de comércio tradicional. O GAAF
agradece desde já a colaboração dos seguintes alunos: Filipe
Reis, José Calado, Vítor Tapadinhas, Luís Roque e Fábio Roberto
do 7ºB; Miguel Silva, Catarina Roque, Sandrina Pratas e Rita
Batista do 9ºB; Alexandra Barão, Margarida Barão; Flávio Banha
e Pedro Pica do 8ºA; Érica Oliveira e Jéssica Lucas do
7ºA; André Quaresma do 7ºC; Carina Lobito, Ana Char-
rua, Patrícia Lascas, Beatriz Pato, Raquel Barão e Telma
Pato do 8º B; Leonor Piteira e Carina Carmo do 6ºD;
Guilherme Silva, Beatriz Figueira e Madalena Cananão do
6ºE; Pedro Monteiro e Cláudia Félix do 6ºB;
- Informamos que continuamos a angariar vestuário,
calçado, brinquedos, material escolar e produtos de
higiene, para a “Boutique Social”.
Até ao final do ano letivo, o GAAF irá ainda dinamizar uma
atividade destinada aos alunos do 4.º ano que decorrerá durante
a última semana de aulas. A ação “Uma nova viagem” tem como
objetivo dar a conhecer a Escola Básica de Moura n.º 1, prepa-
rando os alunos para a transição que se irá verificar.
Irão ainda ser realizadas três sessões de sensibilização para pais,
com os temas “Regras e Rotinas”; “Aprender a Brincar” e
“Prevenção de Acidentes na Infância”. Esta ação será desenvolvi-
da em articulação com a Equipa Local da Segurança Social, Equi-
pa Técnica de Apoio Familiar de Moura, ADC Moura, Câmara
Municipal de Moura e Comissão de Proteção de Crianças e
Jovens de Moura.
O ano letivo está a terminar…. Mas para o ano, o GAAF irá
voltar em força.
Contamos contigo, conta com o GAAF!
*GAAF — Gabinete de Apoio ao Aluno e à
Família
Anúncio Se procuras um amigo:
Acabaste de o encontrar! Irei ser o teu melhor amigo, dedicado, solidário, atencioso, companheiro, vou-me chatear
quando for preciso e chamar-te à atenção sempre que necessário. Conta comigo, porque eu conto contigo!!!
Amigos para sempre!!!
Página 19 Ano II Edição nº6 Trimestral JUNHO 2015
CONTEÚDO: Química - tabela periódica
EXPOBIBLIOTECA
Exposição de trabalhos realizados no âmbito
da disciplina de Ciências Físico-Quimicas, por
alguns alunos de 9º ano. CONTEÚDO: Segurança Rodoviária
Beatriz Pereira, João Tomás e Madalena
Domingos Borralho, Rafael Ramos e Ri-
cardo Brites, 9ºA
Ana Patrício, Carla Carrilho, André Figuei-
ra e João Ribeiro, 9ºA
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Diogo Peres e Gonçalo Pinto, 9ºB
Alexandra Caeiro, Ana Patrício e António Venâncio, 9ºA
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Ana Godinho e Miguel Silva, 9ºB
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Página 20
Realizou-se no passado dia 17 de abril na Es-
cola Secundária Gabriel Pereira em Évora a Fase
Regional 2015 do Projeto Basquetebol 3X3 no qual
participou a nossa equipa de Infantil Feminino cons-
tituída pelas alunas Matilde Jacob; Madalena Guer-
reiro, Rita Marques e Inês Pinto.
O direito a participar nesta fase deve-se ao facto
de terem obtido no referido escalão o primeiro
lugar na fase local que se realizou em Beja no dia 19
de janeiro.
Acompanhou também a equipa o aluno Luís Gea-
das como árbitro.
Mais uma vez a participação das alunas foi bastante
positiva pois souberam dignificar o nome da escola
através de um bom comportamento e espirito des-
portivo entre todos os intervenientes no Regional
(«adversárias», árbitros e professores).
A nível competitivo estiveram também muito
bem, pois obtiveram o 3º lugar no seu escalão no
Regional deste projeto.
Parabéns a todas e também ao árbitro que desem-
penhou de forma bastante positiva as suas funções.
Um agradecimento especial à União de Freguesi-
as de Moura e Santo Amador por nos ter cedi-
do o transporte e que tornou possível este momen-
to que mais uma vez levou bem alto MOURA e os
seus alunos.
Prof. Francisco Semião
Basquetebol 3X3
FASE REGIONAL 2015
Página 21 Ano II Edição nº6 Trimestral JUNHO 2015
Desporto Escolar 2014/2015
VOLEIBOL
O Agrupamento de Escolas de Moura / Escola Bási-
ca nº 1 de Moura (EB23), no ano letivo 2014/2015,
participou com um grupo/equipa de iniciados mas-
culinos no campeonato de Voleibol do Desporto
Escolar organizado pela Direção Geral dos Estabele-
cimentos Escolares Direção de Serviços da Região
Alentejo (DGEstE/DSRAlentejo).
Durante este ano letivo, o grupo/equipa de Voleibol
do nosso Agrupamento realizou cinco encontros,
tendo um deles sido concretizado e organizado pela
EB23 de Moura no gimnodesportivo que é utilizado
pela escola para a prática de atividade física.
O quadro competitivo em que participámos, para
além da nossa escola, era composto pela Escola Se-
cundária de Moura, pelo Agrupamento de Escolas
de Mértola e também pela Escola Básica de Alvalade
do Sado.
A nossa Escola esteve presente em todos os encon-
tros e, durante os jogos, o grupo/equipa demons-
trou um bom espírito desportivo e uma vontade
enorme em vencer todos os jogos
realizados. O resultado final deste campeonato co-
locou-nos em segundo lugar a nível distrital,
pois a nossa Equipa venceu todos os jogos, exceto
os confrontos com a equipa da Escola Secundária de
Moura.
De salientar que o nosso grupo/equipa não tinha
nenhum jogador federado a jogar Voleibol e que a
maior parte dos alunos demonstrou sempre uma
atitude e um comportamento muito bom, tanto du-
rante os treinos, como nas deslocações e nos jogos.
Os alunos estão todos de parabéns.
Os alunos que participaram no âmbito do Projeto
de Desporto Escolar no grupo/equipa de voleibol
foram:
O Professor Responsável pelo grupo/equipa:
Belmiro Pinto
Nome Ano/Turma
António Barão CEV-2ºciclo
Joel Reis 7ºC
Hélder Encarnação 6ºC
João Barão 6ºB
Xavier Silva 5ºE
Orlando Silva 6ºC
Luca Batista 6ºC
António Pato 8ºB
José Pato 8ºB
José Santos 8ºB
Rodrigo Seita 8ºB
Árbitros
Ana Ganchinho CEV-3ºciclo
Tiago Silva 8ºB
A EQUIPA
Página 22
A Equipa da Biblio-
teca Escolar deseja a
toda a comunidade
umas ótimas
FÉRIAS!!
Agradecemos a to-
dos os que nos
acompanharam e
colaboraram na rea-
lização deste Jornal .
ATÉ PARA O
ANO!!!
EB 2,3 de Moura
Avenida Poeta Joaquim Costa
7860-108 Moura
285250260
http://beeb23demoura.blogspot.com
aemoura.drealentejo.pt
Colaboradores nesta Edição: Professores e Alunos deste
Agrupamento
Esta edição foi patrocina-
da pela União de Fregue-
sias de Moura e Santo
Amador
REPRESENTAÇÕES VISUAIS
“Éle” de Luísa...
Trabalho realizado por:
Maria Luísa Madeira, 6ºE
Trabalho realizado por:
Guilherme Silva, 6ºE
Duas casas ou um
“E”?
“El Mexicano T”
Trabalho realizado por:
Afonso Reis Rosado, 6ºE
Final de ano letivo!
A Equipa Local de Intervenção Precoce de Moura
e Barrancos deseja a todos os
meninos/famílias/técnicos umas boas férias,
repletas de surpresas boas. Até para o ano!
SISTEMA NACIONAL DE
INTERVENÇÃO PRECOCE
NA INFÂNCIA
OLIMPÍADAS DA FÍSICA
As “Olimpíadas da Física” decorreram no dia 18 do passado mês de maio, no Tagus
Park, no pólo do Instituto Superior Técnico de Lisboa. Este evento consistiu na realização
de provas, tanto teóricas como práticas, sobre Física que foram, posteriormente, avaliadas
por especialistas nesta área.
Foi um dia preenchido, pois enquanto esperávamos pelos resultados foi-nos proposto
o desafio de criar uma catapulta com alguns materiais que nos foram fornecidos pela orga-
nização. Algumas funcionaram, outras não, como foi o caso da nossa!
Foi uma boa experiência que aconselhamos a todos os que se interessam pela Física e
que se sintam capazes de chegar lá e fazer boa figura!
Ana Patrício, João Ribeiro e Madalena Romana, 9ºA
Os n
osso
s con
corre
nte
s