Edmar Lisboa Bacha

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 Edmar Bacha “Não adianta ser milionário se você não existir.”  Edmar Lisboa Bacha (Lambari, 1942) é um economista brasileiro. Participou da equipe econômica que instituiu o Plano Real, durante o governo Itamar Franco. Considerado por muitos como o "pai" do Plano Real, obteve o título de PhD pela Universidade de Yale, nos EUA, com uma tese sobre a política brasileira do café no início do século XX. Foi professor da PUC-RJ, da UFRJ, da Universidade de Brasília, da Fundação Getúlio Vargas-RJ e das universidades de Yale, Berkeley, Stanford e Columbia. Ganhou notoriedade acadêmica ao escrever a fábula da "Belíndia", na qual, figurando o nome de um país fictício com a mesma situação econômica em que se encontrava o Brasil na época. O nome vinha do fato de termos regiões com o padrão de vida equivalente ao da Bélgica, e outras parecidas com a Índia. Depois de ser publicada no livro “Participação, salário e voto. Um projeto de democracia para o Brasil”, de autoria do economista, a história apareceu no cenário federal várias vezes e hoje é tema de curso. Na vida pública, participou do Plano Cruzado, na década de 1980, como presidente do IBGE. Retirou-se do Governo José Sarney quando este decidiu, na véspera das eleições, comprometer todo o esforço de arrocho fiscal promovido para segurar a inflação. Uma vez que o "gatilho salarial" foi colocado em prática, o plano foi descartado, o que fez o Brasil "perder 10 anos" de s ua história econômica, segundo Bacha. Bacha retornou à vida pública no Governo Itamar Franco, quando propôs a Fernando Henrique Cardoso, então ministro da Fazenda, um novo plano para controlar a inflação. Sem o aval do FMI, o plano foi um sucesso, garantindo a eleição de FHC para a Presidência da República, em 1994. Ele permaneceu no governo durante dez meses, como presidente do BNDES. Depois, encerrou sua passagem pela vida pública e se tornou consultor sênior do banco de investimento BBA.  

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Edmar Bacha

“Não adianta ser milionário se você não existir.”  

Edmar Lisboa Bacha (Lambari, 1942) é um economista brasileiro. Participou da equipeeconômica que instituiu o Plano Real, durante o governo Itamar Franco. 

Considerado por muitos como o "pai" do Plano Real, obteve o título de PhDpela Universidade de Yale, nos EUA, com uma tese sobre a política brasileira do café no

início do século XX. Foi professor da PUC-RJ, da UFRJ, da Universidade de Brasília, daFundação Getúlio Vargas-RJ e das universidades de Yale, Berkeley, Stanford e Columbia.

Ganhou notoriedade acadêmica ao escrever a fábula da "Belíndia", na qual, figurando onome de um país fictício com a mesma situação econômica em que se encontrava o Brasilna época. O nome vinha do fato de termos regiões com o padrão de vida equivalente ao daBélgica, e outras parecidas com a Índia. Depois de ser publicada no livro “Participação,salário e voto. Um projeto de democracia para o Brasil”, de autoria do economista, ahistória apareceu no cenário federal várias vezes e hoje é tema de curso.

Na vida pública, participou do Plano Cruzado, na década de 1980, como presidentedo IBGE. Retirou-se do Governo José Sarney quando este decidiu, na véspera das eleições,

comprometer todo o esforço de arrocho fiscal promovido para segurar a inflação. Uma vezque o "gatilho salarial" foi colocado em prática, o plano foi descartado, o que fez o Brasil"perder 10 anos" de sua história econômica, segundo Bacha.

Bacha retornou à vida pública no Governo Itamar Franco, quando propôs a FernandoHenrique Cardoso, então ministro da Fazenda, um novo plano para controlar a inflação.Sem o aval do FMI, o plano foi um sucesso, garantindo a eleição de FHC para a Presidênciada República, em 1994. Ele permaneceu no governo durante dez meses, como presidentedo BNDES. Depois, encerrou sua passagem pela vida pública e se tornou consultor sêniordo banco de investimento BBA. 

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#Meio ambiente e Economia

Os recursos naturais são escassos, a questão é a natureza ser um bem sem dono e,

portanto, como não tem dono, continua sendo usada como se de graça fosse, ou seja,excessivamente. O problema econômico, agora é como serão encontradas formas deprecificação desse bem, ou de regulação eficiente do seu uso. Se fosse medido odesenvolvimento econômico corretamente, incorporando a deterioração do ambientedevidamente precificada no custo do que se produz, o Produto Interno Líquido seria muitomenor do que se precifica.

Ao produzir bens de consumo, como por exemplo, o petróleo, também junto a ele éproduzido um mal, que é a emissão de carbono. Para quem produz, o custo dessa emissãode carbono é zero, porem os danos causados para a sociedade tem um custo altíssimo.Esse é o principal problema das externalidades negativas (custos decorrentes da atividade

econômica que não são valorados pelo mercado). Deveria haver um consenso para queesses valores tivessem preços monetários, só que há ainda muitas discussões sobre estetema, mas é de fundamental importância que esses valores entrem de alguma forma nascontas nacionais, pois já existem vários outros problemas que interferem na mensuraçãodas contas. É muito difícil valorar esse tipo de gasto.

Na hora em que se começa a mexer na obra da natureza, a alterar os seus padrões defuncionamento, pode ser que funcione e pode ser que não. O Homem destruiu a camada deozônio pensando que tinha resolvido outro problema. O grande desafio da economia, hoje,é conseguir um crescimento sustentável, onde sejam produzidos bens e serviços, mas com

bem estar e conforto e sem agressão ao meio ambiente.

#Futuro

Provavelmente, as gerações futuras serão mais ricas do que a atual. Do jeito que aeconomia está crescendo, eles vão ter muito mais recursos, lá na frente, para fazer face àsameaças que, então, se lhe apresentem. Esse futuro está muito mais próximo do que seimagina, e não adianta ser milionário se você não existir. Portanto, está certo quem sepreocupa com a ecologia.

#Sugestões 

Bacha explica que há dois tipos de mecanismos de mercado: coloca-se o imposto sobre aemissão de carbono, que é que os economistas prefeririam, ou se estabelece limites a nívelnacional, depois regional, setorial e em cada fábrica, pondo limites e permitindo umcomercio. Permitir um comércio é importante porque quem economizar além dos limitespode obter créditos de carbono para vender para quem emite acima dos limites. Esse é umsistema eficaz.

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 Apresentação

Com o intuito de trabalhar a sustentabilidade aplicada a Economia, desenvolvemos o

referente baseado no livro ‘O que os economistas pensam sobre sustentabilide?’ ,especificamente no capitulo referente a Edmar Bacha, um grande economista brasileiroque é referencia no ramo.

Apresentamos as idéias e pensamentos de Bacha sobre a questão do meio ambiente navisão da economia, associando ao conteúdo de Contabilidade Nacional.

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Conclusão

Ao término desse estudo, ficou-nos claro que o meio ambiente é, hoje, uma preocupaçãoda Economia, embora este seja um assunto já conhecido há algum tempo. O economistaEdmar Bacha se posicionou através de seus argumentos, visto que sua experiência e

domínio do assunto se tornaram notórios.

O maior aprendizado da equipe foi ver a possibilidade de um crescimento sustentado,termo que o próprio Edmar usa, onde o meio ambiente é levado em consideração e aeconomia não sai prejudicada. Sabemos que se trata de um desafio complicado, mas oHomem chegou às conquistas de hoje graças às suas inteligência e perspicácia, mesmosmeios que ele pode usar para solucionar tal problema alarmante.