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E D S O N B I M MÁQUINAS ELÉTRICAS E ACIONAMENTO 4 a E D I Ç Ã O

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Rico em ilustrações e exemplos didáti-cos, este livro traz o conteúdo da disciplina Máquinas Elétricas para o curso de Engenharia Elétrica de forma ampla, indo além da abordagem intro-dutória: trata das bases da conversão eletromecânica de energia e da opera-ção em regime permanente das máqui-nas de corrente contínua, de indução e síncronas, mas também apresenta o controle vetorial das máquinas de indução, sejam de rotor gaiola ou duplamente alimentadas, bem como as máquinas de indução multifásicas.

O impacto do controle vetorial nas aplicações de alto desempenho dinâmi-co e de regime permanente alterou profundamente o enfoque dado à modelagem das máquinas de corrente alternada, tornando obrigatório o ensino dos chamados vetores espaciais que, por essa razão, são abordados em um capítulo inteiro. A estrutura de cada capítulo baseia-se na exposição da teoria, com a descrição e a obtenção das equações fundamentais das máqui-nas elétricas, sendo que exemplos são apresentados com o objetivo de ilustrar os conceitos discutidos na teoria. Exercícios são propostos ao final de cada capítulo.

E D S O N B I M Engenheiro eletricista, mestre e doutor pela Faculdade de Engenharia Elétrica da Unicamp. Professor da Faculdade de Engenharia Elétrica e Computação da Unicamp desde 1977, ministra as disciplinas de graduação Princípios de Conversão Eletromecânica e Máquinas Elétricas; e de pós-graduação, Acionamento Elétrico. Sua área de pesquisa é a de Controle de Máquinas Elétricas.

EDSO

N BIM

E D S O N B I M

MÁQUINASELÉTRICAS E ACIONAMENTO

MÁQUINAS ELÉTRICAS E ACIONAMENTO4 a E D I Ç Ã O

4a ed.

Este livro compreende três partes distintas que podem ser

associadas a três disciplinas diferentes, por se tratar de matéria

mais ampla do que aquela geralmente abordada na disciplina

básica de Máquinas Elétricas.

A primeira (capítulos 1 ao 4) aborda os princípios de conversão

eletromecânica de energia; a segunda (capítulos 5 ao 10) trata

das máquinas de campo estacionário e girante funcionando em

regime permanente; e a terceira (capítulos 11 ao 15) introduz o

controle vetorial aplicado às máquinas de indução, sejam gaiola

ou duplamente alimentadas, e o modelo das máquinas de

indução multifásicas. Uma revisão detalhada da transmissão e

conversão de movimento é dada no capítulo 16.

Bons estudos!

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Máquinas elétricas e acionamento

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Edson Bim

Máquinas elétricas e acionamento

4a edição

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© 2018, Elsevier Editora Ltda.Todos os direitos reservados e protegidos pela Lei 9.610 de 19/02/1998.Nenhuma parte deste livro, sem autorização prévia por escrito da editora, poderá ser reproduzida ou transmitida sejam quais forem os meios empregados: eletrônicos, mecânicos, fotográficos, gravação ou quaisquer outros.

ISBN: 978-85-352-9066-0ISBN (versão digital): 978-85-352-9067-7

Copidesque: Augusto Coutinho Revisão tipográfica: Laura SouzaEditoração Eletrônica: Edson BimIlustrações Gráficas: Juracy Gomes Ferreira

Elsevier Editora Ltda.Conhecimento sem Fronteiras

Rua da Assembleia, nº 100 – 6º andar – Sala 601 20011-904 – Centro – Rio de Janeiro – RJ Av. Nações Unidas, nº 12995 – 10º andar 04571-170 – Brooklin – São Paulo – SP

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A Editora

CIP-BRASIL. CATALOGAÇÃO NA PUBLICAÇÃOSINDICATO NACIONAL DOS EDITORES DE LIVROS, RJ

B497m

Bim, Edson

Máquinas elétricas e acionamento / Edson Bim. - [4. ed.]. - Rio de Janeiro :

Elsevier, 2018.

; 24 cm.

Inclui bibliografia e índice

ISBN 9788535290660

1. Máquinas elétricas. 2. Engenharia elétrica. I. Título.

18-49130 CDD: 621.31042

CDU: 621.313

Meri Gleice Rodrigues de Souza - Bibliotecária CRB-7/6439

17/04/2018 24/04/2018

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À minha esposa Thadeusa

e aos meus �lhos Thaís, Clarissa e Eduardo.

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Prefá io

A ara terísti a de se apresentar uma introdução à ompreensão, à modelagem, à análise

e ao ontrole de dispositivos transformadores de energia elétri a e onversores eletrome-

âni os de energia permane e nesta quarta edição.

Aqueles que estão familiarizados om as edições anteriores, notarão que, embora a

estrutura do livro seja mantida nesta quarta edição - os dez primeiros apítulos são

dirigidos, essen ialmente, às dis iplinas de graduação, e os seis últimos apítulos, às

dis iplinas de pós-graduação -, inúmeras alterações foram feitas em todos os apítulos,

visando o devido re�namento ou orreções de texto e de �guras ou, ainda, expandir ou

aprofundar alguns tópi os.

Assim sendo, no Capítulo 4 são a res entadas duas seções: uma dedi ada às ara te-

rísti as de argas me âni as e outra que aborda sistemas de elevação, sendo que ambas

ontêm novos exemplos e exer í ios. Ao Capítulo 6, por sua vez, foi a res entada uma

seção dedi ada à transformação de Park, bem omo uma síntese de transformações de

variáveis, es ritas na forma matri ial.

No que diz respeito ao ontrole vetorial, Capítulo 13, houve uma restruturação do

texto que apresenta o ontrole direto de torque, visando a melhor ompreensão dessa

estratégia de ontrole. O Capítulo 15, que apresenta uma introdução às Máquinas Mul-

tifási as, teve o seu onteúdo ampliado om a inserção da modelagem da máquina de

indução pentafási a e de uma abordagem mais aprofundada da máquina hexafási a assi-

métri a. Por �m, o Capítulo 16 se mantém em sua proposta ini ial que é a de ser apenas

uma revisão simpli� ada dos elementos típi os de transmissão e onversão de movimento

utilizados nos a ionamentos elétri os.

Espera-se, assim, que os vários tópi os abordados sobre a onversão e o ontrole

eletrome âni o de energia, alguns de forma mais ompleta, outros de forma introdutória,

forneçam uma base sólida aos engenheiros que atuam na àrea de energia elétri a.

Agradeço a todos que, ao lerem o livro, �zeram observações e orreções té ni as

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viii · Máquinas Elétri as e A ionamento ELSEVIER

essen iais à melhoria das edições anteriores, e, portanto, enrique eram sobremaneira esta

quarta edição. Em espe ial, sou grato ao professor Paulo Sergio Dainez pela ontribuição

dada na es rita do apítulo que trata das máquinas multifási as.

À equipe da Editora Elsevier sou grato, parti ularmente à Isabella Leal, pelo zelo

om que tratou o desenvolvimento dessa edição.

Edson Bim

Campinas, São Paulo

Setembro, 2018

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Conteúdo

Prefá io vii

1 Cir uitos Magnéti os 1

1.1 Introdução . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1

1.2 Densidade de �uxo magnéti o . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3

1.2.1 Intensidade de ampo magnéti o e lei ir uital de Ampère . . . . . 4

1.2.2 Força magnéti a . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 6

1.2.3 Geração de tensão elétri a . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 9

1.2.4 Produção de ampo magnéti o . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 10

1.2.5 Tipos de materiais magnéti os . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 13

1.3 Histerese e urva de magnetização normal . . . . . . . . . . . . . . . . . . 14

1.4 Cir uito magnéti o, suas variáveis e parâmetros . . . . . . . . . . . . . . . 18

1.5 Energia armazenada no ampo magnéti o . . . . . . . . . . . . . . . . . . 27

1.6 Ex itação alternada de bobinas envolvendo nú leos ferromagnéti os . . . . 30

1.6.1 Potên ia aparente de ex itação . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 32

1.6.2 Perdas de potên ia no nú leo ferromagnéti o . . . . . . . . . . . . 33

1.6.3 Cir uito equivalente . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 38

1.7 Fluxo magnéti o on atenado e indutân ia . . . . . . . . . . . . . . . . . . 40

1.7.1 Polaridade de enrolamentos magneti amente a oplados . . . . . . . 47

1.8 Ímãs permanentes . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 49

1.8.1 Cara terísti a de desmagnetização dos ímãs . . . . . . . . . . . . . 51

1.8.2 Ponto de operação do ímã sem fmm externa . . . . . . . . . . . . . 56

1.8.3 Ponto de operação do ímã om fmm externa . . . . . . . . . . . . . 61

Exer í ios . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 63

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x · Máquinas Elétri as e A ionamento ELSEVIER

2 Transformadores 67

2.1 Introdução . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 67

2.2 Aspe tos gerais . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 69

2.3 Teoria, relações bási as e ir uito equivalente do transformador . . . . . . 71

2.3.1 Se undário aberto . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 71

2.3.2 Se undário fe hado por uma arga . . . . . . . . . . . . . . . . . . 74

2.3.3 Determinação experimental dos parâmetros do ir uito equivalente 77

2.3.4 Regulação de tensão do transformador . . . . . . . . . . . . . . . . 80

2.3.5 Valores nominais . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 80

2.4 Autotransformador . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 83

2.5 O sistema por unidade . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 86

2.5.1 Transformadores monofási os . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 87

2.5.2 Transformadores trifási os . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 91

2.6 Transformações trifási as . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 95

2.6.1 Preliminares . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 95

2.6.2 Conexão estrela-estrela . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 98

2.6.3 Conexão delta-delta . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 100

2.6.4 Conexão delta-estrela . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 106

2.6.5 Conexão estrela-delta . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 108

2.6.6 Conexões espe iais . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 108

2.7 Operação de transformadores em paralelo . . . . . . . . . . . . . . . . . . 114

2.8 Transformadores reguladores de tensão e de ângulo de fase . . . . . . . . . 119

2.9 Transformadores de múltiplos enrolamentos . . . . . . . . . . . . . . . . . 123

Exer í ios . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 125

3 Prin ípios de Conversão Eletrome âni a de Energia 131

3.1 Introdução . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 131

3.2 Sistemas magnéti os om ex itação úni a . . . . . . . . . . . . . . . . . . 132

3.2.1 Energia armazenada . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 132

3.2.2 Força . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 133

3.2.3 Coenergia . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 138

3.2.4 Determinação da energia armazenada e da oenergia . . . . . . . . 139

3.2.5 Determinação da energia eletrome âni a . . . . . . . . . . . . . . . 143

3.2.6 Modelo matemáti o da dinâmi a de fun ionamento . . . . . . . . . 149

3.2.7 Torque . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 153

3.3 Sistemas magnéti os de dupla alimentação . . . . . . . . . . . . . . . . . . 157

3.4 Sistemas om ímãs permanentes . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 163

3.4.1 Sem fmm externa e om um ímã . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 163

3.4.2 Com fmm externa e ímã . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 165

Exer í ios . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 166

4 Con�guração Bási a e Prin ípio das Máquinas Elétri as Rotativas 171

4.1 Introdução . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 171

4.2 Força magnetomotriz gerada por ex itação monofási a . . . . . . . . . . . 176

4.2.1 Velo idade da onda espa ial de força magnetomotriz monofási a . 178

4.3 Enrolamentos trifási os e distribuídos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 181

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ELSEVIER Conteúdo · xi

4.3.1 Força magnetomotriz de máquinas de indução . . . . . . . . . . . . 182

4.3.2 Máquinas sín ronas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 198

4.4 Velo idades das ondas espa iais de fmms e a produção de torque . . . . . 200

4.5 Fmm, torque e omutação em máquinas de orrente ontínua . . . . . . . 205

4.5.1 Torque e omutação . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 207

4.6 Máquinas de ímãs permanentes . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 210

4.7 Tipos bási os de torque de argas me âni as . . . . . . . . . . . . . . . . . 210

4.8 Generalidades sobre seleção de motores . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 212

4.8.1 Regimes de serviço . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 212

4.8.2 Sobre potên ia, torque e orrente na seleção de motores . . . . . . 214

4.9 Diagrama de arga de um sistema de elevação . . . . . . . . . . . . . . . . 216

4.9.1 Potên ia do motor que tra iona um veí ulo sobre rodas . . . . . . 221

Exer í ios . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 225

5 Vetor Espa ial e Indutân ias 231

5.1 Introdução . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 231

5.2 Vetores espa iais de forças magnetomotrizes e de orrentes . . . . . . . . . 232

5.2.1 Estator trifási o . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 232

5.2.2 Rotor trifási o . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 243

5.3 Indutân ias de máquinas de indução trifási as . . . . . . . . . . . . . . . . 245

5.4 Indutân ias de máquinas sín ronas trifási as . . . . . . . . . . . . . . . . . 251

5.4.1 Polos salientes . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 251

5.4.2 Polos lisos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 255

Exer í ios . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 255

6 Fluxos, Tensões e Torque em Máquinas de Indução 259

6.1 Introdução . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 259

6.2 Máquinas de indução . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 260

6.2.1 Vetores dos �uxos magnéti os e das tensões elétri as . . . . . . . . 260

6.2.2 O modelo no sistema de referên ia de velo idade arbitrária . . . . 267

6.2.3 Potên ia . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 271

6.2.4 Torque eletrome âni o desenvolvido . . . . . . . . . . . . . . . . . 272

6.2.5 O modelo no sistema de referên ia sín rono . . . . . . . . . . . . . 275

6.3 A matriz transformação de Park . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 278

6.4 Máquinas Sín ronas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 279

6.5 Síntese das matrizes de transformação de variáveis . . . . . . . . . . . . . 283

6.5.1 Transformação de Clarke . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 283

6.5.2 Transformação de Park . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 283

Exer í ios . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 284

7 Regime Permanente de Máquinas de Indução 287

7.1 Introdução . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 287

7.2 Cir uito equivalente e diagramas fasoriais . . . . . . . . . . . . . . . . . . 288

7.2.1 Componentes ativa e reativa da orrente de rotor . . . . . . . . . . 292

7.3 Potên ia e torque . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 296

7.3.1 Modos de fun ionamento . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 299

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xii · Máquinas Elétri as e A ionamento ELSEVIER

7.3.2 Torque desenvolvido pelo motor alimentado por fonte de tensão . . 309

7.3.3 Torque desenvolvido pelo motor alimentado por fonte de orrente . 314

7.4 Classi� ação dos motores de indução trifási os de rotor gaiola . . . . . . . 315

7.5 Ensaios a vazio e de rotor bloqueado . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 318

7.5.1 Ensaio a vazio . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 318

7.5.2 Ensaio de rotor bloqueado . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 319

7.5.3 Cál ulo dos parâmetros . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 321

7.5.4 Relações aproximadas de fun ionamento em p.u. . . . . . . . . . . 322

7.6 Controle es alar de velo idade . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 324

7.6.1 Fluxo de entreferro onstante . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 325

7.6.2 Variação da tensão de terminal do estator . . . . . . . . . . . . . . 326

7.6.3 Variação da orrente de terminal do estator . . . . . . . . . . . . . 327

7.6.4 Variação do número de polos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 327

7.6.5 Variação da frequên ia de alimentação . . . . . . . . . . . . . . . . 329

7.6.6 Variação da resistên ia de rotor . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 330

7.7 Frenagem elétri a . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 331

7.7.1 Frenagem por inversão da sequên ia de fase . . . . . . . . . . . . . 331

7.7.2 Frenagem regenerativa . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 331

7.7.3 Frenagem por orrente ontínua . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 331

7.8 Gerador de indução de rotor gaiola . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 332

7.8.1 Gerador ligado à rede . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 332

7.8.2 Gerador autoex itado . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 334

7.9 Motor monofási o . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 338

7.9.1 Teoria dos dois ampos girantes . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 338

7.9.2 Métodos de partida . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 341

Exer í ios . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 343

8 Regime Permanente de Máquinas de Corrente Contínua 349

8.1 Introdução . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 349

8.1.1 Reação de armadura . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 349

8.2 Equações bási as . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 351

8.3 Classi� ação e fun ionamento . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 358

8.3.1 Motores . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 359

8.3.2 Geradores . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 372

8.4 Prin ípio do ontrole de velo idade . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 379

8.4.1 Controle por tensão de armadura . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 379

8.4.2 Controle por variação do �uxo magnéti o indutor . . . . . . . . . . 382

8.5 Frenagen elétri a . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 385

8.5.1 Frenagem dinâmi a . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 385

8.5.2 Frenagem por inversão da tensão terminal de armadura . . . . . . 386

8.5.3 Frenagem regenerativa . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 388

8.6 Ponto de fun ionamento e estabilidade . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 388

Exer í ios . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 390

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ELSEVIER Conteúdo · xiii

9 Regime Permanente de Máquinas Sín ronas 395

9.1 Introdução . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 395

9.2 Modos de operação da máquina sín rona ideal . . . . . . . . . . . . . . . . 396

9.2.1 Modo ompensador . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 400

9.2.2 Modo motor . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 401

9.2.3 Modo gerador . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 403

9.3 Rotor de polos salientes: equações e diagramas fasoriais . . . . . . . . . . 407

9.3.1 Determinação do δ, a partir de Va e Ia . . . . . . . . . . . . . . . . 410

9.3.2 Diagramas fasoriais na onvenção de re eptor . . . . . . . . . . . . 413

9.3.3 Potên ia e torque . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 417

9.3.4 Diagramas fasoriais do gerador na onvenção de gerador . . . . . . 420

9.4 Curva potên ia-ângulo, ponto de operação e potên ia de sin ronização . . 423

9.5 Rotor de polos lisos: equações e diagramas fasoriais . . . . . . . . . . . . . 426

9.6 Controle do fator de potên ia . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 429

9.6.1 Gerador isolado . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 430

9.6.2 Gerador one tado à barra in�nita de tensão V∞ . . . . . . . . . . 430

9.6.3 Motor alimentado por uma barra in�nita . . . . . . . . . . . . . . 433

9.7 Diagrama ir ular . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 433

9.8 Equação eletrome âni a . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 436

9.8.1 Pequenas perturbações . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 440

9.9 Determinação dos parâmetros . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 441

9.9.1 Ensaio de ir uito aberto . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 442

9.9.2 Ensaio de urto- ir uito . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 442

9.9.3 Ensaio do es orregamento . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 444

9.9.4 Ensaio da máxima orrente de fator de potên ia atrasado . . . . . 444

Exer í ios . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 445

10 Máquinas de Ímãs Permanentes 449

10.1 Introdução . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 449

10.2 Máquinas de orrente ontínua de ímãs permanentes e om omutador . . 450

10.2.1 Máquina de �uxo radial . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 450

10.3 Máquina de �uxo axial . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 451

10.4 Máquinas sín ronas de orrente alternada . . . . . . . . . . . . . . . . . . 452

10.4.1 Tipos de rotores de �uxo radial . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 453

10.4.2 Classi� ação segundo a forma de onda da fem . . . . . . . . . . . . 455

10.4.3 Senoidais . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 461

Exer í ios . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 462

11 Dinâmi a da Máquina de Corrente Contínua 463

11.1 Introdução . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 463

11.2 Motor de ex itação independente . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 464

11.2.1 Degrau de tensão de armadura om torque de arga onstante . . 468

11.2.2 Degrau de torque de arga om tensão de armadura onstante . . 469

11.2.3 Partida do motor om arga . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 470

11.2.4 Modelo para pequenas variações . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 471

11.2.5 Transitórios devido à variação da tensão de ex itação . . . . . . . 473

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xiv · Máquinas Elétri as e A ionamento ELSEVIER

11.2.6 Transitórios na frenagem elétri a . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 473

11.3 Equações dinâmi as do motor om ex itação série . . . . . . . . . . . . . . 477

Exer í ios . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 478

12 Máquinas de Indução Des ritas por Variáveis de Estado 481

12.1 Introdução . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 481

12.1.1 Fluxos magnéti os on atenados . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 481

12.1.2 Correntes elétri as . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 483

12.1.3 Corrente de estator e �uxo magnéti o on atenado de rotor . . . . 485

12.1.4 Corrente e �uxo magnéti o on atenado de estator . . . . . . . . . 486

12.1.5 Corrente e �uxo magnéti o on atenado de rotor . . . . . . . . . . 488

12.2 Equações em p.u. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 489

Exer í ios . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 492

13 Uma Introdução ao Controle Vetorial de Máquinas de Indução 493

13.1 Introdução . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 493

13.1.1 A ionamentos elétri os de alto e baixo desempenho . . . . . . . . . 494

13.2 Orientação de �uxo magnéti o . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 495

13.2.1 Orientação do �uxo magnéti o de rotor . . . . . . . . . . . . . . . 495

13.2.2 Orientação do �uxo magnéti o de estator . . . . . . . . . . . . . . 504

13.2.3 Orientação do �uxo magnéti o de entreferro . . . . . . . . . . . . . 511

13.3 Controle direto do torque e do �uxo magnéti o . . . . . . . . . . . . . . . 514

13.3.1 Fun ionamento . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 515

Exer í ios . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 522

14 Máquina de Indução Duplamente Alimentada 525

14.1 Introdução . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 525

14.2 Modelo matemáti o no sistema de referên ia sín rono . . . . . . . . . . . 526

14.3 Regime permanente . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 527

14.3.1 Equação de equilíbrio das potên ias ativas . . . . . . . . . . . . . . 529

14.3.2 Regiões de fun ionamento . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 531

14.3.3 Equação de equilíbrio das potên ias reativas . . . . . . . . . . . . . 533

14.4 Orientação de �uxo magnéti o . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 537

14.4.1 Orientação do �uxo magnéti o de estator . . . . . . . . . . . . . . 538

14.4.2 Orientação do �uxo magnéti o de rotor . . . . . . . . . . . . . . . 539

14.4.3 Orientação do �uxo magnéti o de entreferro . . . . . . . . . . . . . 541

14.5 Controle direto de potên ia . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 542

14.5.1 Tensões de rotor em função de Ps e Qs . . . . . . . . . . . . . . . . 543Exer í ios . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 545

15 Máquinas Multifási as � Uma Introdução 547

15.1 Vantagens das máquinas multifási as . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 547

15.2 Uma breve introdução históri a . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 548

15.3 Enrolamentos de estator multifási os . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 550

15.4 Modelo matemáti o de máquinas simétri as . . . . . . . . . . . . . . . . . 551

15.4.1 Modelo da máquina de indução pentafási a simétri a . . . . . . . . 552

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ELSEVIER Conteúdo · xv

15.5 A máquina de indução hexafási a assimétri a . . . . . . . . . . . . . . . . 556

15.5.1 Modelo no referen ial esta ionário . . . . . . . . . . . . . . . . . . 559

15.5.2 Modelo no sistema de referên ia sín rono . . . . . . . . . . . . . . 563

15.5.3 Cir uito equivalente . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 564

16 Transmissão e Conversão de Movimento - Uma Revisão 571

16.1 Introdução . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 571

16.2 Transmissão e onversão de movimento . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 571

16.2.1 Potên ia . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 571

16.2.2 Volante de inér ia . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 572

16.3 Elementos bási os de transmissão e onversão . . . . . . . . . . . . . . . . 576

16.3.1 Engrenagens . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 576

16.3.2 Polias . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 577

16.3.3 Correias . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 580

16.3.4 Transmissão ontinuamente variável (TCV) . . . . . . . . . . . . . 586

16.3.5 Parafusos de potên ia . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 587

16.4 Re�exão das grandezas da arga ao eixo do motor . . . . . . . . . . . . . 591

16.4.1 Máquinas de �uido . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 593

16.4.2 Máquinas de elevação e transporte de arga . . . . . . . . . . . . . 598

16.4.3 Máquinas-ferramenta . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 599

Exer í ios . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 600

Bibliogra�a 603

Índi e Remissivo 607

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Rico em ilustrações e exemplos didáti-cos, este livro traz o conteúdo da disciplina Máquinas Elétricas para o curso de Engenharia Elétrica de forma ampla, indo além da abordagem intro-dutória: trata das bases da conversão eletromecânica de energia e da opera-ção em regime permanente das máqui-nas de corrente contínua, de indução e síncronas, mas também apresenta o controle vetorial das máquinas de indução, sejam de rotor gaiola ou duplamente alimentadas, bem como as máquinas de indução multifásicas.

O impacto do controle vetorial nas aplicações de alto desempenho dinâmi-co e de regime permanente alterou profundamente o enfoque dado à modelagem das máquinas de corrente alternada, tornando obrigatório o ensino dos chamados vetores espaciais que, por essa razão, são abordados em um capítulo inteiro. A estrutura de cada capítulo baseia-se na exposição da teoria, com a descrição e a obtenção das equações fundamentais das máqui-nas elétricas, sendo que exemplos são apresentados com o objetivo de ilustrar os conceitos discutidos na teoria. Exercícios são propostos ao final de cada capítulo.

E D S O N B I M Engenheiro eletricista, mestre e doutor pela Faculdade de Engenharia Elétrica da Unicamp. Professor da Faculdade de Engenharia Elétrica e Computação da Unicamp desde 1977, ministra as disciplinas de graduação Princípios de Conversão Eletromecânica e Máquinas Elétricas; e de pós-graduação, Acionamento Elétrico. Sua área de pesquisa é a de Controle de Máquinas Elétricas.

EDSO

N BIM

E D S O N B I M

MÁQUINASELÉTRICAS E ACIONAMENTO

MÁQUINAS ELÉTRICAS E ACIONAMENTO

4 a E D I Ç Ã O

4a ed.

Este livro compreende três partes distintas que podem ser

associadas a três disciplinas diferentes, por se tratar de matéria

mais ampla do que aquela geralmente abordada na disciplina

básica de Máquinas Elétricas.

A primeira (capítulos 1 ao 4) aborda os princípios de conversão

eletromecânica de energia; a segunda (capítulos 5 ao 10) trata

das máquinas de campo estacionário e girante funcionando em

regime permanente; e a terceira (capítulos 11 ao 15) introduz o

controle vetorial aplicado às máquinas de indução, sejam gaiola

ou duplamente alimentadas, e o modelo das máquinas de

indução multifásicas. Uma revisão detalhada da transmissão e

conversão de movimento é dada no capítulo 16.

Bons estudos!