Educação Ambiental lúdicos para a realização de atividades ... · Cubo: palavras e imagens...

Importância da construção de materiais lúdicos para a realização de atividades de

Educação Ambiental

Integrantes do grupoAnanda de Oliveira Gonçalves Antenor

Beatriz de Sousa LuizThais Ferreira Costa

❏ Introdução;

❏ Objetivos;

❏ Justificativa;

❏ Metodologia;

Importância da construção de materiais lúdicos para a realização de atividades de Educação Ambiental

Tópicos abordados

❏ Custos;

❏ Resultados e Discussão;

❏ Conclusão.


❏ Educação ambiental: libertadora, transformadora, mudanças significativas na vida das pessoas;

❏ Materiais lúdicos: recursos facilitadores que combinam aprendizagem, jogo, diversão e prazer; podem facilitar e contribuir para a aprendizagem dos conteúdos propostos;❏ Atividade: prazerosa, integradora e reflexiva;

❏ Constituição Federal de 1988: Artigos 205 e 225;

❏ Oficina “Água de comer”: aborda a quantidade de água que é consumida nos processos produtivos de alimentos e bebidas.

Introdução


❏ Gerais:❏ Oficina “Água de comer”: capacitação e sensibilização do público em

geral;

❏ Específicos:❏ Oficina “Água de comer”: contribuir para que os educadores ambientais

possam promover a cidadania e o aprendizado sobre a temática ambiental.❏ Estudo de caso de como desenvolver atividades lúdicas com a

integração de questões ambientais.

Objetivos


❏ As oficinas e trilhas até então aplicadas: já eram conhecidas pelo público próximo à região;

❏ A equipe, em geral, vinha desmotivada por não existir novidades e inovações no trabalho realizado;

❏ Necessidade de novas atividades na unidade de educação ambiental do DGD Leste 1;

❏ Coordenadores do DGD - L1 incentivaram os estagiários a criarem novas atividades e projetos.

Justificativa


❏ Pesquisa e coleta de informações;

❏ Construção de materiais lúdicos: facilitação e potencialização da sensibilização e aprendizagem dos participantes durante a atividade;

❏ Oficina “Água de comer”: ❏ Quebra-cabeça: imagens e informações sobre a quantidade de água

consumida no processo produtivo de alguns alimentos e bebidas;❏ Quadro: imagem sobre o ciclo hidrológico;❏ Cubo: palavras e imagens sobre a temática de mitigação de consumo

de água e temática ambiental.

Metodologia


❏ Reuniões feitas com a equipe de Educação Ambiental e de Biodiversidade: equipe multidisciplinar;

❏ Roteiro da oficina “Água de comer”:❏ Acolhida aos participantes no Museu de Meio Ambiente e uma breve

apresentação da equipe;❏ Explicação do ciclo hidrológico por meio do quadro;❏ Montagem do quebra-cabeça;❏ Rápida discussão sobre os alimentos que mais conseguem água em seus

processos produtivos e quais os possíveis motivos desses valores;❏ Fechamento da atividade a partir do cubo.

Metodologia


Custos

*Fonte: Armarinhos Fernando e

Kalunga - Junho/2017.

Tabela 1. Custo de Materiais para a oficina “Água de comer”.


Metodologia

Figura 1. Foto do quadro que ilustra o Ciclo Hidrológico. Figura 2. Foto do quebra-cabeça montado.


Metodologia

Figura 3. Foto das faces do cubo.


Metodologia

Montagem do quebra-cabeça

Oficina: “Água de comer”

https://docs.google.com/file/d/0B6eumhx_p7k7MU8wdEdfTkxLVEU/preview


❏ Três instrumentos de baixo custo: quadro, quebra-cabeça e cubo;

❏ Oficina: perfil dinâmico e estímulo ao trabalho em grupo;

❏ Maior integração e participação durante as discussões;

❏ A oficina “Água de comer” foi aplicada três vezes;❏ Feedbacks positivos.

❏ Sugestão dos participantes;

❏ Melhorias futuras.

Resultados e Discussão

Figura 4. Realização da oficina “Água de comer”.


Resultados e Discussão

Figura 5. Novo quebra-cabeça confeccionado. Figura 6. Grupo de crianças montando o novo quebra-cabeça.


❏ Oficina “Água de comer”: eficácia em despertar o interesse dos participantes e sensibilizá-los sobre a temática;❏ Materiais utilizados: baixo custo e simples confecção;❏ Discussão de questões ambientais complexas, de uma forma descontraída e

branda para todas as idades.

❏ Construção de materiais lúdicos em atividades de educação ambiental: reflexão, integração e participação; flexibilidade de adequar o seu material de acordo com o foco de trabalho e o público-alvo.

❏ Necessidade de dinamizar e potencializar as metodologias de construção do conhecimento e a troca de saberes; participantes ativos e co-responsáveis pela proteção e conservação do meio ambiente;

❏ Educação ambiental: processo contínuo, transformador e libertador.

Conclusão


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