Educação Cristã IBENE

download Educação Cristã IBENE

of 21

Transcript of Educação Cristã IBENE

  • 8/18/2019 Educação Cristã IBENE

    1/21

    Educação Religiosa Sérgio Pereira – Ministro do Evangelho~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~

    A Bíblia, Uma Comunicação divina.

    Nossa palavra " Bília " ve! da palavra original para livro biblios u!a palavra #ue derivou da cidade Síria antiga Byblpor#ue as pessoas desta cidade e $rea souera! !uito sore co!o escrever e escrever e! !ateriais% &ntes da idéia u! livro 'ii( ser conceida ilios signi)icava papiro%

    'ii(

     * ter!o técnico para "livro" é c+dice% &ssi! são cha!ados os !anuscritos de livro antigos da ília ,+dice &le-andrin,+dice .aticanus etc% /e-to e-traído e tradu0ido do livro Basic Beliefs – An Introductory Guide to Christian heoloby "onald #. "emaray ',onvicç1es $sicas 2 3! 4uia 5ntrodut+rio para /eologia ,ristã por 6onald E% 6e!ara7(

    Bíblia como fonte ines!ot$vel %ara a educação reli!iosa.

    8& Bília )ornece autori0ação clara e aundante para u! progra!a de educação religiosa% Manda!entos de)inidosen)$ticos para se ensinar são encontrados e! a!os os /esta!entos 9unta!ente co! padr1es pr$ticos a sere! seguidSe algu! progra!a encontra 9usti)icação nas Escrituras esse progra!a é da educação religiosa%: ';(

    `dx'a, hw"hy> Wnyhel{a/ hw"hy> la_er'f.yI [m;v. ? ';@(6t%=>? &uve, Israel o SENA*R nosso 6eus é o nico SENA*R% 'C(

    8Este versículo constitui a pro)issão de )é israelita a 8'hem$:% /odo israelita deve recit$2la con)or!e se acha escritoritual todos os dias pela !anhã e a noite% &s pri!eira palavras #ue a criança deve aprender a pronunciar são> She!

    Disrael 'la_er'f.yI [m;v.)( Escuta 5srael e as lti!as palavras #ue pronuncia o israelita ao !orrer sAashen Elohnu Aashe! Echad ' * Eterno é nosso 6eus o Eterno é u! (% Estas palavras de She!$ Disrael dialmud não estão dirigidas aos ouvidos senão ao coração e! #ual#uer idio!a #ue ouças !es!o #ue não co!preendo #ue ouves pois o #ue a#ui te di0e! deve penetrar direta!ente no teu coração e na tua al!a% 6aí #ue o verdadeserviço 6ivino não se reali0a so!ente co! atos !as ta!é! co! o coração e a al!a% E por isso #ue os s$ios do /al!considera! #ue o principal é a Cavan$ a intenção e o senti!ento #ue se coloca na oração: '?(

    Fp%G>C 6e sorte #ue ha9a e! v+s o !es!o senti!ento #ue houve ta!é! e! ,risto Hesus

    almude 'e! hereu tardio (talmud(, )ue si!nifica (estudo, ensino, instrução(( corpo da lei civil e religiosa 9udia #inclui co!ent$rios sore a /or$ ou Pentateuco% * /al!ude consiste nu! c+digo de leis deno!inado *ishna 'ou Michnade u! co!ent$rio sore a *ishna cha!ado Guemar$% * !aterial do almude relativo Is decis1es dos s$ios acerca d#uest1es legais e! disputa é conhecido co!o +ala$% &s lendas hist+rias e re)r1es do /al!ude #ue se utili0a! pailustrar a lei tradicional são deno!inados Haggadah% '@(

    +ala$ no 9udaís!o designa o corpo da lei tradicional aseado na interpretação e nos suple!entos raínicos da lei esc

    contida no Pentateuco a Jei de Moisés% /rans!itidas de )or!a oral pelas !ais altas autoridades raínicas estas le

    co!ple!entares )ora! colocadas por escrito pela pri!eira ve0 no /al!ude durante os pri!eiros cinco séculos da E

    ,ristã e no *idras, ou e-e!ese das escrituras. '@(

    & )ue o almud/

    ,on)or!e o livro 8Iniciação ao almud: de Auro del Gi!lio ';K( editado pela Editora e Jivraria SLFER

     & lei 9udaica se aseia nos ensina!entos trans!itidos direta!ente por 6eus a Moisés no Monte Sinai so duas )or!as> uescrita e #ue veio a constituir o Pentateuco e outra oral dada ta!é! por Moisés aos s$ios da#uela geração #ue psua ve0 a trans!itira! a geração suse#uentes se! a e-istncia de u! registro escrito%

  • 8/18/2019 Educação Cristã IBENE

    2/21

    Educação Religiosa Sérgio Pereira – Ministro do Evangelho~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~

    ,o! a destruição do segundo te!plo e a resultante 6ispersão do povo 9udeu na 6i$spora os rainos sentira!necessidade de registrar as tradiç1es orais de )or!a escrita para #ue essas não se perdesse!% 4raças ao traalho danaítas '8/anai!:( tendo co!o e-poente o raino Hud$ A$2Nassi tal tare)a )oi levada a cao por volta do século 55 da eco!u! constituindo assi! a Mishn$%

    Esta por sua ve0 )oi e-austiva!ente estudada nas acade!ias de Herusalé! e da Bailnia pelos diversos a!oraí'8&!orai!:( e nos séculos seguintes dois corpos de co!ent$rios da Mishn$ deno!inados 4ue!ar$ )ora! redigidos una Palestina e outro na Bailnia%

    * con9unto de *ishn$  e Guemar$ constitui o almud 'ou /al!ude( #ue por sua ve0 de acordo co! o local no #ua4ue!ar$ )oi criada se deno!inara /al!ud de Herusalé! ou /al!ud Bailnico% ,o!o na Bailnia o a!iente era !pro)ícuo para o estudo dada a !elhor situação econ!ica e !aior estailidade política o /al!ud Bailnico concluído volta do século .5 e !ais elaorado #ue o /al!ud de Herusalé! a estrutura do /al!ud consiste portanto nos v$rtrechos da Mishn$ aos #uais se agrega! co!ent$rios e-plicaç1es e deates sore o seu contedo legal alé! de !uinarrativas #ue con9unto constitue! a 4ue!ar$%

    Na 4ue!ar$ encontra!os u! rico acervo de deates sore as diversas leis rituais co!erciais )a!iliares e sociais% Nesdiscuss1es através do uso da l+gica e de u!a série de recursos interpretativos das Escrituras Sagradas di)erentopini1es raínicas são contrapostas até #ue )re#ente!ente sur9a u! consenso acerca de u!a controvérsia legal discussão% Ouando e!erge este consenso esta passar$ então a integrar o corpo de leis 9udaicas a +alach$%

    *s deates tal!dicos t! por característica a aplicação de !odelos concretos co!o a perda de !oedas vasilha!es u! dado tipo %%% as conclus1es derivadas da aplicação destes !odelos usca! se!pre a verdade independente!enteaparente trivialidade #ue u!a dada conclusão possa assu!ir no conte-to de u! destes !odelos% &ssi! nossos s$ios nse preocupava! e! discutir de!orada!ente leis acerca de u! tipo de vasilha!e #ue não !ais e-istia%

    /al discussão utili0ava este tipo de vasilha!e co!o u! !odelo concreto e as conclus1es otidas poderia! ser aplicade! outros conte-tos inclusive e! situaç1es atuais e portanto ine-istentes usca pela verdade deter!inada a e-istnciau! !étodo de de!onstração #ue norteia as discuss1es tal!dicas e se!pre procurando #uestionar u!a e-plicaçaparente!ente correta visando chegar a u! est$gio de in#uestionailidade #ue corroora de )or!a irre)ut$vel deter!inado ponto de vista%

    Muitas ve0es tentava2se conciliar pontos de vista aparente!ente opostos através da usca de u! deno!inador co!

    entre eles )re#ente!ente as discuss1es apresentadas na 4ue!ar$ necessita! de u!a e-plicação para #ue co!preenda !elhor a linha de raciocínio utili0ada pelos a!oraítas ou !es!o se9a aclarada !elhor a nature0a da disc+rentre os rainos%

    6eve!os ao ilustre co!entarista )rancs !edieva 0ashi u!a das !ais claras e-plicaç1es da 4ue!ar$ #ue )acilitou !uo estudo do /al!ud nos séculos suse#uentes e serve até ho9e de guia para #ual#uer estudioso desta ora% *utrco!ent$rios co!o as ossaf1t #ue co!preende! e-plicaç1es oriundas de u!a série de s$ios !edievais assi! cooutros co!ent$rios de s$ios !ais !odernos acerca das #uest1es discutidas na 4ue!ar$ ta!é! enri#uecera! !uitoestudo do /al!ud%

    A educação no Anti!o estamento.

    A Bíl!a hera!a, hamada #el$% &de% de Tanak , orienta a 5srael ensinar Is geraç1es vindouras% '@(  "t.22324ensinai2as a vossos )ilhos )alando delas assentado e! tua casa e andando pelo ca!inho e deitando2te e levantando2te

    No versículo anterior ';Q( Ponde pois estas !inhas palavras no vosso coração e na vossa al!a at$2las2eis por sinal vossa !ão e elas vos serão por )rontais entre os vossos olhos% & colocação dos tefilin – u! no raço es#uerdo de )reao coração e o outro na testa – signi)ica #ue os nossos entendi!entos e pensa!entos deve! estar dirigidos a 6eus%

  • 8/18/2019 Educação Cristã IBENE

    3/21

    Educação Religiosa Sérgio Pereira – Ministro do Evangelho~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~

    5& bar mitzvah, #ue signi)ica "filho do mandamento" si!oli0a a !aturidade dos !eninos na )é 9udaica% Neetapa geral!ente aos ;@ anos o !enino se co!pro!ete a oedecer Is leis da /or$% * novo adulto deestudar a /or$ e é convidado a )a02lo na sinagoga:%'@(

    8& educação no &ntigo /esta!ento é anunciada e! Sl%Q>@2% Nele o povo de 6eus pro!ete #ue vão ensinar )iel!entecada geração vindoura 8os )eitos gloriosos do Senhor:% .$rias citaç1es indica! #ue o pr+prio 6eus é o verdadeiro pro)es

    5s% @K>GK% Seu povo é incitado a uscar instrução nele e e! sua palavra Sl%Q>; ;;>G 5s% Q>;2GK C?>;@ Hr% @;>@@2@?% entanto p1e2se n)ase no )ato de #ue 6eus utili0a os ho!ens por !eio dos #uais co!unica sua !ensage! 6t%C>;Repetida!ente di02se #ue 6eus ordenou aos ho!ens e os inspirou para ensinare!%: ';(

    Sl%Q>@ os #uais te!os ouvido e saido e nossos pais no2los t! contado%? Não os encorire!os aos seus )ilhos !ostrando I geração )utura os louvores do SENA*R assi! co!o a sua )orça e !aravilhas #ue )e0%C Por#ue ele estaeleceu u! teste!unho e! Hac+ e ps u!a lei e! 5srael e ordenou aos nossos pais #ue a )i0esseconhecer a seus )ilhos= para #ue a geração vindoura a souesse e os )ilhos #ue nascesse! se levantasse! e a contasse! a seus )ilhos para #ue pusesse! e! 6eus a sua esperança e se não es#uecesse! das oras de 6eus !as guardasse! os se!anda!entos

    5s%@K> GK Be! vos dar$ o Senhor pão de angstia e $gua de aperto !as os teus instruidores nunca !ais )ugirão de ti covoando co! asas antes os teus olhos verão a todos os teus !estres%G; E os teus ouvidos ouvirão a palavra #ue est$ por detr$s de ti di0endo> Este é o ca!inho andai nele se! vos desviardne! para a direita ne! para a es#uerda%

    ';?( JT/ Psal! >; sune,sewj 678 (w/ A%af #r$%e,e(e la$,& m$ ($.n n$,m$n m$ *l!,na(e ($. $+&`mw/n e!v& (a. r`h,ma(a ($/ %($,ma($,& m$

     *,n>->a' Wh; y(_!r'A y0![; hn"y-Ia1h; 2%'a'l. lyKif.m; <Psal! Q>;

    `y#!3yrem.a

    'U( ,o!o concedido por 6eus por revelação espiritual en#uanto est$ entendendo os !istérios divinos con)or!e E)% @%?%

     &R, Psal! Q>; VV*as)uil 6a8 de &sa)eWW Escutai a !inha lei povo !eu inclinai os ouvidos Is palavras da !inha oca%

    'a( *as)uil a#ui signi)ica u! poe!a ou se9a u! ensino através de u! lindo poe!a%

    Sl%;;>G Fa0e2!e entender o ca!inho dos teus preceitos assi! )alarei das tuas !aravilhas%

    5s%Q>; Ouando vos dissere!> ,onsultai os #ue t! espíritos )a!iliares e os adivinhos #ue chilreia! e !ur!ura! endentes 22 não recorrer$ u! povo ao seu 6eusX & )avor dos vivos interrogar2se2ão os !ortosXGK Y lei e ao teste!unhoZ Se eles não )alare! segundo esta palavra nunca verão a alva%

    C?>;@ E todos os teus )ilhos serão discípulos do SENA*R e a pa0 de teus )ilhos ser$ aundante%

    Hr%@;>@@ Mas este é o concerto #ue )arei co! a casa de 5srael depois da#ueles dias di0 o SENA*R> porei a !inha lei seu interior e a escreverei no seu coração e eu serei o seu 6eus e eles serão o !eu povo%@? E não ensinar$ algué! !ais a seu pr+-i!o ne! algué! a seu ir!ão di0endo> ,onhecei ao SENA*R por#ue tod!e conhecerão desde o !enor deles até ao !aior di0 o SENA*R por#ue perdoarei a sua !aldade e nunca !ais !le!rarei dos seus pecados%

  • 8/18/2019 Educação Cristã IBENE

    4/21

    Educação Religiosa Sérgio Pereira – Ministro do Evangelho~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~

    'l. 9:.; #''#* C&?+#C#0 A '#U' =I@+&'. Ensinar aos nossos )ilhos os divinos princípios e preceitos Palavra de 6eus não é u!a opção é u! !anda!ento #ue Ele entregou ao seu povo% uilo #ue 6eus ordena Ele graça para cu!prir!os%

    8Nos te!pos do patriarcado não havia siste!a organi0ado de instrução% * lar era a nica escola e os pais era! os nicpro)essores% Mas a instrução era real sendo a trans!issão das tradiç1es sagradas a !ais i!portante de suas partes%: ';(

    8& lei oral )oi u! )ator !uito i!portante #ue perpetuou os ensina!entos da parte de 6eus desde de &dão até adias de &raão por inter!édio dos patriarcas%:  ';(

    8*s o9etivos da educação era! trs> 628  trans!issão da herança hist+rica E-% ;G>G=2G ;@>Q2;? 6t% ?> 2;K =>GK2>=; @G>% 68  instrução relativa Is ceri!nias religiosas e 68 trans!issão da herança ética E-% GK> ;;% No cernetudo isto estava o )ato de #ue 6eus )i0era u!a aliança solene co! o seu povo desse !odo havia! assu!ido co!pro!isso solene co! ele% 3! !étodo e)iciente era despertar a curiosidade in)antil e então responder Is suas pergunE-%;G> G=2G% Hs% ?>G;2GG%:

    8*s !étodos e!pregados são tanto interessantes co!o signi)icativos% & !aior parte da instrução era oral% & !e!ori0açera )unda!ental e e!pregava! recursos mnemnicos% *utro !étodo did$tico utili0ado era a par$ola% Parte !ui!portante da educação 9udaica era! os )estivais anuais #ue celerava! por !eio de dra!ati0ação os atos de 6eus )avor de seu povo:% ';(

    &s DuíEes

    86urante o período da con#uista e posse de ,anaã os 9ui0es servia! co!o lideres !ilitares e $ritros e! disputas e nco!o pro)essores% &ssi! durante o período se! lei e se! do!icílio certo o povo não contava co! orientação educacionNo entanto Sa!uel o lti!o dos 9ui0es )oi u!a signi)icativa e-ceção I regra% 6epois de Moisés% Ele )oi o !aior !esreligioso do antigo 5srael:% ';(

    *yer Fearlman e! seu livro 8&través da ília livro por livro: tradu0ido por ?. @arence &lson nos d$ u!a idéia do #acontece a u! povo #uando dei-a de oedecer aos ensina!entos educativos de 6eus%

    Dosu é o livro da vit+ria DuíEes o livro do )racasso% *s versículos 2; do capítulo dois representa! u! resu!o hist+ria do livro% 6epois da !orte de Hosué a nova geração de israelitas )e0 u!a aliança co! as naç1es #ue a antgeração havia dei-ado na terra atitude #ue resultou e! idolatria e i!oralidade%

    5sso lhes trou-e o 9uí0o de 6eus na )or!a de servidão Is !es!as naç1es #ue devia! ter su9ugado% Ouando cla!ara!6eus )oi2lhes enviado u! liertador durante o te!po e! #ue esse viveu per!anecera! )iéis a 6eus !as depois da s!orte tornara! a seguir os velhos pecados%

    Nos lti!os capítulos do livro o escritor nos d$ u!a descrição detalhada da#ueles te!pos de apostasia e anar#uiae-plica o )en!eno pelo )ato de #ue 8Na#ueles dias não havia rei e! 5srael> cada #ual )a0ia o #ue achava !ais reto%hist+ria do livro pode resu!ir2se e! #uatro palavras> Pecado Servidão &rrependi!ento Salvação%

    +$ ensinamentos de "eus at mesmo na revelação do 'eu %r1%rio nome.

    .e9a a seguir alguns e-e!plos>

    4a,#.r$ hw"hy>  Havé Ra)$ 8* Senhor #ue cura: L-% ;C>G=%

    y5!nI hw"hy>  Havé Nissí 8* Senhor nossa andeira: L-%;>;C%

  • 8/18/2019 Educação Cristã IBENE

    5/21

    Educação Religiosa Sérgio Pereira – Ministro do Evangelho~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~

    Al6v' hw"hy>  Havé Shalo! 8* Senhor nossa pa0: H0%=>G?%y[!r$ hw"hy>  Havé Ro[i7 8* Senhor é !eu pastor: Sl%G@>;%Wn7ed>! hw"hy> 

    Havé /sid\enu 8* Senhor nossa 9ustiça: Hr%G@>=%

    ha,r'y8 hw"hy>  Havé Dera[eh 8* Senhor prover$: 4n%GG>;?%h0'v' hw"hy>  Havé Sha!!ah 8* Senhor est$ ali: E0%?Q>@C% Dav H Deov$ ouJehoah.

    9Ay:l.[, lae El – ]El7on 86eus &ltíssi!o: E0%?Q>@C%

    y:;v; lae  El – Shada7 86eus /odo2Poderoso: 4n%;>;%&s '$bios

    8Mais tarde o rei Salo!ão tornou2se representante dos s$ios% * clí!a- da doutrina dos s$ios pertence ao período p+e-ílico !as o livro de Provérios te! sua orige! e! Salo!ão% Este livro é o reposit+rio ílico da e-perincia saedoriaaprendi0ado aos s$ios:% ';(

    Nos dias dos ap+stolos e! &t%C>@? havia Certo fariseu, chamado Gamaliel> era )ilho de Si!ão e talve0 neto de +i'de acordo co! u!a tradição posterior duvidosa(% ^ certo #ue era o pai do pri!eiro patriarca 9udeu ap+s a #ueda Herusalé! a #ue! cha!a!os de 4a!aliel 55%

    Representava a ala lieral de seu partido e! oposição I de 'hammai% ^ )$cil e-plicar a in)luncia #ue 4a!aliel e-ersore o Sinédrio% *s )ariseus e!ora )osse! !inoria no conselho detinha! o poder político para i!por sua vontade soa !aioria alé! disso 4a!aliel era pessoa alta!ente respeitada%

    Foi o pri!eiro a #ue! se deu o título de 0abban '8Nosso Mestre:( título superior ao de 0ab '8Mestre:( e ao de 0abí '8MMestre:(% Mais tarde dir2se2ia a seu respeito> 86esde #ue o 0abban Gamaliel !orreu não e-iste !ais reverncia para ca Jei e !orrera! ta!é! ao !es!o te!po a pure0a e a astinncia 8 ' !% Sota >;C(% /e-to e-traído do Jivro 8No,o!ent$rio Bílico ,onte!por_neo de &tos: do escritor "avid D. Killiams ';;( 

    86epois da /ora é o !ais antigo livro hereu de educação% * _!ago de sua doutrina é #ue o te!or a 6eus é o princípiosaedoria% Provérios é u! livro orientador para u!a vida e! sucedida% Seu o9etivo é anunciado e! ;>G?:% ';(

    &s fariseus e a influLncia dos seus ensinos na sua %oca3

    2 2 *s )ariseus era! !ais nu!erosos #ue os saduceus )ariseus isto é separados dos outros povos !ais ta!é! disraelitas%

  • 8/18/2019 Educação Cristã IBENE

    6/21

    Educação Religiosa Sérgio Pereira – Ministro do Evangelho~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~

    A literatura almMdica unicamente obra dos fariseus% &lguns )ariseus de reno!e> 'imão Jc%>@=% ?icodemos Ho%@Gamaliel &t%C>@?% E Faulo &t%G@>=Fp%@>C%

    2.2 2 Fariseus 'do hereu %arush divisão separação(% 2 & tradição constituía parte i!portante da teologia dos 9udeus%

    ,onsistia nu!a co!pilação das interpretaç1es sucessiva!ente dadas ao sentido das Escrituras e to!adas artigos dog!a%

    ,onstituía entre os doutores assunto de discuss1es inter!in$veis na !aioria das ve0es sore si!ples #uest1es palavras ou de )or!as no gnero das disputas teol+gicas e das sutile0as da escol$stica 6i8 da 5dade Média% 6aí nascerdi)erentes seitas cada u!a das #uais pretendia ter o !onop+lio da verdade detestando2se u!as Is outras%

    6i8 #scol$stica !ovi!ento )ilos+)ico e teol+gico #ue pretendeu usar a ra0ão natural hu!ana e particular!ente a )iloso)ia

    a cincia de &rist+teles para co!preender o contedo sorenatural da revelação do cristianis!o% Foi o principal !ovi!en

    nas escolas e universidades !edievais da Europa de !eados do século T5 a !eados do século T.% '@(

    &s #ssLnios e a influLncia dos seus ensinos na sua %oca3#ssLnios ou esseus% 2 /a!é! seita 9udia )undada cerca do ano ;CK antes de Hesus ,risto ao te!po dos Macaeuscu9os !e!ros haitando u!a espécie de !osteiros )or!ava! entre si u!a co!o associação !oral e religiosa%

    6istinguia!2se pelos costu!es randos e por austeras virtudes ensinava! o a!or a 6eus e ao pr+-i!o a i!ortalidade al!a e acreditava! na ressurreição%

    .ivia! e! celiato condenava! a escravidão e a guerra punha! e! co!unhão os seus ens e se entregava!agricultura%

    ,ontr$rios aos saduceus sensuais #ue negava! a i!ortalidade aos )ariseus de rígidas pr$ticas e-teriores e de virtudapenas aparentes nunca os essnios to!ara! parte nas #uerelas #ue tornara! antagonistas a#uelas duas outras seitas

    Pelo gnero de vida #ue levava! asse!elhava!2se !uito aos pri!eiros cristãos e os princípios da !oral #pro)essava! indu0ira! !uitas pessoas a supor #ue Hesus antes de dar co!eço I sua !issão plica lhes pertenceraco!unidade%

    E certo #ue ele h$ de t2la conhecido !as nada prova #ue se lhe houvesse )iliado sendo pois hipotético tudo #uantoesse respeito se escreveu%

  • 8/18/2019 Educação Cristã IBENE

    7/21

    Educação Religiosa Sérgio Pereira – Ministro do Evangelho~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~

    Era! racionalistas e !undanos co! pouco interesse pela religião% &dvers$rios dos )ariseus repudiava! as tradiç1es%

    3!a parte do sinédrio era de saduceus no te!po de Paulo &t%G@>=% Não acreditava! e! an9os espíritos e ne! ressurreição Mt%GG>G@ &t%G@>Q%

    'aduceus% 2 Seita 9udia #ue se )or!ou por volta do ano G?Q antes de Hesus ,risto e cu9o no!e lhe veio do de 'adoc s)undador% Não cria! na i!ortalidade ne! na ressurreição ne! nos an9os ons e !aus%

    Entretanto cria! e! 6eus nada poré! esperando ap+s a !orte s+ o servia! tendo e! vista reco!pensas te!porais#ue segundo eles se li!itava a providncia divina% &ssi! pensando tinha! a satis)ação dos sentidos )ísicos por o9etessencial da vida%

    Ouanto Is Escrituras atinha!2se ao te-to da lei antiga% Não ad!itia! a tradição ne! interpretaç1es #uais#uer% ,olocavas oas oras e a oserv_ncia pura e si!ples da Jei aci!a das pr$ticas e-teriores do culto% Era! co!o se v !aterialistas os deístas e os sensualistas da época% Seita pouco nu!erosa !as #ue contava e! seu seio i!portantpersonagens e se tornou u! partido político oposto constante!ente aos )ariseus%

    A #ducação de Adultos

    8& educação 9udaica não se li!itava Is crianças os adultos ta!é! precisava! dela% ,aia aos sacerdotes e aos levitana #ualidade de guardi1es da lei instruir 5srael Jv% ;K>Q;; 6t% @@>;K% E-e!plo interessante é o rei Heosa)$ a envsacerdotes e levitas e! viage! por toda a terra para instruíre! o povo 55 ,r% ;>% & educação de adultos tornou2se !proe!inente co! o desenvolvi!ento do ritual:% ';(

    8E! 6euteron!io h$ u! !anda!ento de #ue a cada sete anos na )esta dos taern$culos devia haver u!a leitura pda Jei diante de todo o 5srael 6t% @;>;K;@% & leitura natural!ente seria a educação plica de adultos e! larga escala% entanto não se sae se este !anda!ento era cu!prido regular!ente:% ';(

    &s Frofetas

    8& )unção educacional dos pro)etas não deve ser o!itida% Ao!ens co!o Elias &!+s e 5saías não )ora! apenpregadores !as ta!é! pro)essores #ue a9udara! a priori0ar no pensa!ento heraico o ideal da 9ustiça cívica e pesso*s pro)etas era! sensíveis Is condiç1es sociais e religiosas do povo e se es)orçava! e! interpretar a )é e aplic$2la suas pr+prias geraç1es visando ta!é! as suse#uentes:% ';(

    A 'ina!o!a

    As sina!o!as são tem%los %ara a oração comunal dos Nudeus e não se!uem um estilo ar)uitetnico %adrão. #

    todas, %orm, e-iste uma arca, onde !uardada a Torá . 'ua ar)uitetura nunca refletiu um modelo Mnico, mas

    se!uintes elementos são )uase invari$veis3 a arca )ue !uarda os rolos de escritura da or$O a !rande mesa em u

    %lataforma elevada 6bimah8, onde se lL a or$ diante da con!re!açãoO e um %e)ueno estrado de leitura, do )ua

    rabino diri!e o serviço reli!ioso e oral.

    8,o!o disse!os aci!a o lar )oi a escola heraica !ais antiga e continuou a ter u! lugar )unda!ental na educaç 9udaica% Mas na hist+ria 9udaica posterior surgiu u! outro tipo de instituição educacional – a sinagoga% Ela deve ter scriada durante o e-ílio ailnico:% ';(

  • 8/18/2019 Educação Cristã IBENE

    8/21

    Educação Religiosa Sérgio Pereira – Ministro do Evangelho~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~

    8* e-ílio )oi indiscutivel!ente u!a cat$stro)e nacional !as não dei-ou de tra0er in)luncias co!pensadoras% & sinago)oi u! de seus !aiores resultados% No e-ílio o povo dava !uito valor a u! local de reuni1es onde pudesse con)raterni0se co! os seus ir!ãos na )é e renov$2la:% ';(

    8& )unção )unda!ental da sinagoga era a instrução do povo na lei '/ora(% * serviço se!anal era de nature0a principal!eeducacional assi! todos os 9udeus tornara!2se estudantes da lei% Na época de Hesus toda sinagoga tinha u!a escpara crianças% & !e!ori0ação era o principal !étodo e!pregado e o o9etivo era inculcar h$itos de oserv_nritualística rigorosa:% ';(

    & Feríodo F1s #-ílio.

    86urante o período p+s e-ílio os pro)etas caíra! no ostracis!o e o escribas 'Escrivão ou escrevente encarregado de )ac+pias e lavrar docu!entos plicos% G% Pessoa #ue entre os 9udeus lia e interpretava as leis% @% Escrevedor raiscadoto!ara! os seus lugares co!o líderes religiosos% &ssi! a did$tica !era!ente trans!issiva sustituiu a pregação% 5snatural!ente )oi rui! pois os escrias di)erindo dos pro)etas criara! u! siste!a rigoroso de tradição legalista – #Hesus condenou vigorosa!ente:% ';(

    8&lguns anos antes do e-ílio o rei Hosias havia reconhecido e sancionado o)icial!ente ensina!entos dos pro)etas elegislação deuteron!ica% &ssi! #uando os e-ilados )ora! para a ailnia levara! consigo a /ora 'livro da lei(% 6aí ediante a /ora constituiu2se no livro e no progra!a de educação religiosa:% ';(

    Ouando os e-ilados voltara! a /ora passou a ser o )unda!ento de seu governo teocr$tico% E durante o período p+s e-ílposterior os escritos dos poetas legisladores e s$ios )ora! co!pilados nu!a coleção sagrada de %er!aminhos 628 #conhece!os co!o os c_nones do &ntigo /esta!ento:% ';(

    8Neste período os pro)essores não era! so!ente os sacerdotes e os levitas !as ta!é! os s$ios e os escrias% escrias era! conhecidos co!o os so%herim literal!ente pessoas versadas nas escrituras% Eles não so!ente copiavos escritos antigos !as ta!é! os interpretava!:% ';(

    8& partir de Esdras os 9udeus tornara!2se conhecidos co!o 8o povo do livro:% Esdras era sacerdote e so%her  's$ios( #ue! se disse #ue 8tinha preparado o seu coração para uscar e cu!prir a lei do Senhor e para ensinar e! 5srael os se

    estatutos e as suas ordenanças: 'Ed% >;K(:% ';(

    8Foi na época de Esdras #ue !ais estrita!ente se ensinou e! plico o contedo das Escrituras 'Ne% Q(% &s conse#ncespirituais ceri!oniais sociais e cívicas )ora! !arcante!ente signi)icativas 'Ne% 2;K( e in)luenciara! pro)unda!ente)utura hist+ria dos 9udeus:% ';(

    8.i!os #ue no &ntigo testa!ento a educação religiosa 9unta!ente co! a pregação dos pro)etas )oi u!a das !signi)icativas responsailidades e in)luncias e-ercidas sore a vida das pessoas% .olte!os agora para o Novo /esta!enonde u! )ato si!ilar é encontrado:% ';(

    Como a "outrina 6ensino, educação8 cristã lo!o se es%alhou %or todo o mundo.

    /e-to e-traído do Jivro 8Aist+ria Eclesi$stica: de #usbio de Cesaria 

    ';G(

     – ,apítulo 555 p$ginas C;2CG% Editora ,P&6% &ssi! portanto so in)luncia e cooperação celestial a doutrina do Salvador irradiou2se rapida!ente pelo !undo inteco!o os raios do sol% Be! cedo de acordo co! a pro)ecia divina o so! de seus evangelistas e ap+stolos inspirados tinalcançado toda a terra e suas palavras os con)ins do !undo%

    E! todas as cidades e vilas co!o o chão de u! celeiro aastecido rapida!ente aundara! igre9as repletas de !e!rde todos os povos% *s #ue e! conse#ncia dos enganos repassados a eles por seus ancestrais tinha! sido escravi0adpela antiga doença da superstição id+latra era! agora liertados pelo poder de ,risto pelo ensino e pelos !ilagres suas !ensagens%

  • 8/18/2019 Educação Cristã IBENE

    9/21

    Educação Religiosa Sérgio Pereira – Ministro do Evangelho~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~

    E #uando liertados dos terríveis senhores e e!ancipados da !ais cruel escravidão por u! lado renunciava! a to!ultidão de deuses de de!nios e por outro con)essava! #ue havia so!ente u! 6eus verdadeiro o ,riador de todascoisas% & esse !es!o 6eus agora ta!é! honrava! co! os ritos de u!a verdadeira piedade so a in)luncia da#uculto inspirado e racional #ue )ora plantado entre os ho!ens por nosso Salvador%

    *ra #uando a ondosa enevolncia de 6eus )oi derra!ada ta!é! entre os restante das naç1es ,ornélio )oi o pri!eda ,esaréia na Palestina #ue co! toda a sua casa receeu a )é e! ,risto por !eio de u!a visão divina e por inter!édde Pedro co!o ta!é! )e0 grande n!ero de gregos e! &ntio#uia a #ue! o evangelho )oi pregado pelos #ue )oraespalhados pela perseguição de Estvão%

     & igre9a de &ntio#uia ta!é! agora )lorescia e aundava e! !e!ros e no grande n!ero de !estres vindos Herusalé! entre os #uais estava! Barnaé e Paulo e !uitos outros ir!ãos co! eles% * no!e cristão pri!eiro surgna#uele lugar co!o de u! solo grato e produtivo% `gao ta!é! u! dos pro)etas dentre eles pro)eriu u!a prediçãorespeito da )o!e i!inente e Paulo e Barnaé )ora! destacados para suprir as necessidades dos ir!ãos%

    A 0es%onsabilidade Faterna

    8.i!os anterior!ente #ue o &ntigo /esta!ento en)ati0a !uito a responsailidade dos pais pela educação dos )ilhos% * No

    /esta!ento ta!é! apoia esta responsailidade% Paulo escreveu> 8E v+s pais não provo#ueis I ira vossos )ilhos !criai2os na disciplina e ad!oestação do Senhor: 'E)% =>?(:% ';(

    FAI' # =I@+&'

    ,l @%G; 8.+s pais não irriteis a vossos )ilhos para #ue não perca! o _ni!o%:

    ';( 8Segundo a palavra de Paulo e! E) =%? e ,l @%G; e! co!o as instruç1es de 6eus e! !uitos trechos do &/ 'ver 4

    ;Q%; 6t =% Sl Q%C Pv ?%;2? =%GK ( é responsailidade dos pais dar aos )ilhos criação #ue os prepare para u!a vido agrado do Senhor% ^ a )a!ília e não a igre9a ou a Escola 6o!inical #ue te! a principal responsailidade do ensiílico e espiritual dos )ilhos% & igre9a e a Escola 6o!inical apenas a9uda! os pais no ensino dos )ilhos:% '(

    'G( 8& essncia da educação cristã dos )ilhos consiste nisto> o pai voltar2se para o coração dos )ilhos a )i! de levacoração dos )ilhos ao coração do Salvador 'ver Jc ;%;(:% '(

    '@( 8Na criação dos )ilhos os pais não deve! ter )avoritis!o deve! a9udar co!o ta!é! corrigir e castigar so!ente )alintencionais e dedicar sua vida aos )ilhos co! a!or co!passivo ondade hu!ildade !ansidão e pacincia:% '(

    '?( 8Segue!2se #uin0e passos #ue os pais deve! dar para levar os )ilhos a u!a vida devotada a ,risto:> '(

    'a( 86edi#ue! seus )ilhos a 6eus no co!eço da vida deles ';S! ;%GQ Jc G%GG(:% '(

    '( 8Ensine! seus )ilhos a te!er o Senhor e desviar2se do !al a a!ar a 9ustiça e a odiar a ini#idade% 5ncuta! nelesconscincia da atitude de 6eus para co! o pecado e do seu 9ulga!ento contra ele 'A ;%(:% '(

    'c( 8Ensine! seus )ilhos a oedecer aos pais !ediante a disciplina ílica co! a!or '6t Q%C Pv @%;;;G ;@%G? G@%;@G%;C ; A ;G%(:% '(

    'd( 8Prote9a! seus )ilhos da in)luncia peca!inosa saendo #ue Satan$s procurar$ destruí2los espiritual!ente !edianteatração ao !undo ou através de co!panheiros i!orais 'Pv ;@%GK GQ% G%;C2;(:% '(

  • 8/18/2019 Educação Cristã IBENE

    10/21

    Educação Religiosa Sérgio Pereira – Ministro do Evangelho~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~

    'e( 8Faça! saer a seus )ilhos #ue 6eus est$ se!pre oservando e avaliando a#uilo #ue )a0e! pensa! e di0e! 'Sl ;@;G(:% '(

    ')( 8Jeve! seus )ilhos e! cedo na vida I )é pessoal e! ,risto ao arrependi!ento e ao atis!o e! $gua 'Mt ;%;?(:% '(

    'g( 8Aaitue! seus )ilhos nu!a igre9a espiritual onde se )ala a Palavra de 6eus se !anté! os padr1es de retidão eEspírito Santo se !ani)esta% Ensine! seus )ilhos a oservar o princípio> 8,o!panheiro sou de todos os #ue te te!e!: ;;%=@ ver &t ;G%C(:% '(

    'h( 8Motive! seus )ilhos a per!anecere! separados do !undo a teste!unhar e traalhar para 6eus 'G,o =%;?%; ?%?(% Ensine!2lhes #ue são )orasteiros e peregrinos neste !undo 'A ;;%;@2;=( #ue seu verdadeiro lar e cidadania estno céu co! ,risto 'Fp @%GK ,l @%;2@(:% '(

    'i( 85nstrua!2nos sore a i!port_ncia do atis!o no Espírito Santo '&t ;%?C Q G%? @(:% '(

    '9( 8Ensine! a seus )ilhos #ue 6eus os a!a e te! u! prop+sito especí)ico para suas vidas 'Jc ;%;@2; R! Q%G@K ;;%@2(:% '(

    'l( 85nstrua! seus )ilhos diaria!ente nas Sagradas Escrituras na conversação e no culto do!éstico '6t ?% =%C ;/! ?G/! @%;C(:% '(

    '!( 8Mediante o e-e!plo e conselhos encora9e! seus )ilhos a u!a vida de oração '&t =%? R! ;G%;G E) =%;Q /g C%;=(:%

    'n( 8Previna! seus )ilhos sore suportar perseguiç1es por a!or I 9ustiça 'Mt C%;K2;G(% Eles deve! saer #ue 8todos os #pia!ente #uere! viver e! ,risto Hesus padecerão perseguiç1es: 'G/! @%;G(:% '(

    'o( 8Jeve! seus )ilhos diante de 6eus e! intercessão constante e )ervorosa 'E) =%;Q /g C%;=2;Q ver Ho ;%; *ração Hesus por seus discípulos co!o !odelo da oração dos pais por seus )ilhos(:% '(

    'p( 8/enha! tanto a!or e desvelo pelos )ilhos #ue este9a! dispostos a consu!ir suas vidas co!o sacri)ício ao Senhpara #ue se apro)unde! na )é e se cu!pra nas suas vidas a vontade do Senhor 'Fp G%;(:% '(

    Desus, o *estre %or #-celLncia.

    8/anto através de e-e!plos co!o por !anda!entos Hesus en)ati0ava a i!port_ncia do !inistério da educação% Ele pr+pera )unda!ental!ente u! !estre – u! !estre 8vindo de 6eus: Hoão @>G% 6urante sua !issão terrena era cha!ado 8Mestre: co! !ais )re#ncia #ue por #ual#uer outra designação:% ';(

    * Senhor Hesus u! e-í!io ensinador não perdia oportunidades para e-planar a gloriosa palavra de 6eus nas sinagogase! #ual#uer outro lugar ou ocasião ve!os e! Jc%?>;=2G; 8o relato de u! culto na sinagoga o #ue é por sua ve0descrição !ais antiga e por!enori0ada de #ue dispo!os do #ue aconteceu na#uela sinagoga pri!itiva desde o retorno e-ílio na Bailnia ' cerca de CQ=2C;C a% ,%( o povo 9udeu )alava o ara!aico% ' * registro disso se encontra e! Nee!ias QQ e! #ue Esdras e seus escrias le! a Jei de Moisés e a e-plica! ao povo(%  '(

    No culto na sinagoga lia2se u!a passage! da Bília heraica e a seguir dava2se u!a 8 e-%licação: ' ou tar!um  ( ara!aico% Essa necessidade talve0 tenha originado o costu!e de ler u! reve trecho das escrituras e a seguir pregar2

    u! ser!ão '&t%G>;=2@= ;@>;=2?;(% Pelos )ins do 5 Século d% ,% os cultos na sinagoga consistia! de u! recitativo 'hem$  '"t.P3QR4 O 2232R2 O ?m.2;39RQ2( as de0oito e! – aventuranças o sal!o di$rio a nção sacerdo'N!%=>G?2G=( oraç1es leituras da /or$ e dos pro)etas e u!a ho!ilia ' Jachs p%C= (:% '(

    8?ota> 6t%;;>;@% E se oedecerdes aos !eus !anda!entos% * trecho #ue vai do versículo;@ até o G; constitui a segunparte da 'hem$% & pri!eira parte é 6t%=>?2 e )ala ao indivíduo a segunda dirige2se a coletividade% & terceira parte condo #uarto livro de Moisés N!%;C>@2?;% & She!$ é u!a das principais oraç1es do povo de 5srael #ue o israelita deve reao deitar2se e ao levantar2se nos o)ícios da !anhã e da noite:% '?(

  • 8/18/2019 Educação Cristã IBENE

    11/21

    Educação Religiosa Sérgio Pereira – Ministro do Evangelho~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~

    Conceito de #ducação 0eli!iosa

    8Muitos são os conceitos de educação e passare!os a desenvolver o assunto de !odo cientí)ico e! u!a aordagsociol+gica% ,o!u!ente usa2se o ter!o E63,&b* para signi)icar o con9unto de in)luncia #ue envolve a vontade inteligncia #ue o ser hu!ano dese9a reali0ar e! )unção de outros e! 5 /s% C>G@ o ap+stolo Paulo )ala #ue 6eus #uer neducar e! tudo> es%írito '5ntenção e conscincia( alma 'Pensa!ento senti!ento vontade e racionalidade( e cor%o #

    no grego é 8so!a: ou se9a o resultado )inal de todo o aprendi0ado:%'Q(

    8,o!preende2se ainda tudo a#uilo #ue )a0e!os por n+s !es!os e tudo o #ue os outros intenta! )a0er co! a )inalidadenos apro-i!ar da per)eição de nossa nature0a:% 'Q(

    8Pode!os citar a#ui o conceito de "U0S+#I?> 8#"UCAT& é a ação e-ercida pela geração adulta sore a i!atura co!)inalidade de suscitar e desenvolver certo n!ero de estados )ísicos intelectuais e !orais recla!ados pela sociedade eseu con9unto e pelo !eio especial a #ue o i!aturo se destina:% 'Q(

    An$lise da #ducação

    8& educação é a ação e-ercida isto é processo din_!ico e u!a atividade pela #ual a geração adulta trans!ite o spatri!nio cultural a sua herança social Is geraç1es i!aturas% E! cada u! de n+s coe-iste! dois seres> o 5N65.563&o S*,5&J%: 'Q(

    a( 8* ser individual ' nature0a iopsí#uica(% Recee!os de nossos pais co!o herança iol+gica através do processo hereditariedade:%

    ( 8* ser social% ^ u! siste!a de idéias senti!entos h$itos dos grupos de #ue )a0e!os parte% São nossas crençaspr$ticas !orais a língua #ue )ala!os as tradiç1es nacionais e internacionais en)i! A' *A?#I0A' "# F#?'A0, '#?I0 e "# AGI0 dos grupos a #ue pertence!os% Pois e! este ser social é constituído e! n+s pela educação pois nnasce conosco:% 'Q(

    8& educação é u! processo #ue passa entre as geraç1es adultas e as i!aturas% Por G#0ATV#' entende!os u! grusocial co! características co!uns devido ao )ator idade:% 'Q(

    8Nos dias de ho9e no espaço de ;KK anos pode!os di0er #ue coe-iste! trs geraç1es se to!ar!os GC anos co! $sicpara de)inir!os u!a geração: >

    a( =I@+&' – 6e K a GC anos – 4eração ascendente na sociedade

    ( FAI' – 6e GC a CK anos – 4eração reinante na sociedade e

    c( AWX' – 6e CK a ;KK anos – 4eração descendendentes%

    8& geração adulta seria portanto cronologica!ente A "&' FAI' e "&' AWX' e a geração dos i!aturos seria a "=I@+&':% 'Q(

    8/odavia e! sociedade adulto e i!aturo ad#uire! o seguinte signi)icado> A"U@& – ^ o indivíduo integrado na sociedaI*AU0& – ^ o #ue nela est$ se integrando% Ne! se!pre est$ o indivíduo integrado na sociedade e! #ue vive portantoidade a#ui é relativa:% 'Q(

    8Para #ue ha9a educação é necess$rio u!a geração de adultos e outra de i!aturos 'crianças adolescentes 9ovens( e #uação e-ercida se9a dos adultos sore os i!aturos:% 'Q(

    8& educação não é u! !ero processo de trans!issão entre as geraç1es pois reali0ando2se entre seres vivos não se se! pressão por parte do adulto e se! reação por parte dos i!aturos esta pressão e reação chega! !uitas ve0es acon)litos entre elas '* cha!ado cho#ue de geração(% & geração i!atura recee !odi)ica e inova a herança receida% então entre u!a geração e outra u! a9usta!ento:% 'Q(

  • 8/18/2019 Educação Cristã IBENE

    12/21

    Educação Religiosa Sérgio Pereira – Ministro do Evangelho~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~

    A finalidade da educação

    8^ suscitar e desenvolver os estados )ísicos intelectuais e !orais% Não se li!ita a desenvolver a nature0a iopsí#uicaindividual do ho!e! u! ser novo e dar2lhe capacidade% Nos ani!ais !ediante treina!ento especí)ico pode se apressadesenvolvi!ento de certas capacidades !as não se pode inici$2los nu!a vida inteira!ente diversa> pouco aprende

    ani!al alé! da#uilo #ue poderia aprender so0inho:%8Ouando !uito através de condiciona!ento pode!os trein$2lo e! algo #ue nada acrescenta I essncia da sua natureNo ho!e! a educação cria u! ser novo – o ser social dando lhe #ualidades !orais intelectuais e )ísicas% * ho!e! s+torna hu!ano e! sociedade se assi! não )osse seria apenas u! ani!al:%

    =alaremos sobre os estados físicos, intelectuais e moraisa( 5#'A"& =Y'IC&' – São os #ue dão sade e vigor ao organis!o% & educação não apenas desenvolve nosorganis!o levando2nos adiante do ponto a #ue a nature0a nos levaria por si !es!a% ^ assi! #ue e! #s%arta a educaç)ísica visava a )or!ação de guerreiros )ortes e! Atenas a )or!ação de corpos elos do !es!o #ue nos tem%medievais a cavalaria tinha por )i! a )or!ação de cavaleiros $geis e )le-íveis% Esse sentido de educação )ísica é dado psociedade pelo !eio especial a #ue o i!aturo se destina:% 'Q(

    ( 5#'A"&' I?#@#CUAI' – ,o!preende!2se os conheci!entos #ue ad#uiri!os a língua #ue )ala!os nossidéias )unda!entais% Esses )rutos todos do ser hu!ano vão sendo trans!itidos de geração a geração pela tradição opelos livros de hist1ria 68 monumentos e utensílios literatura de cordel 68 5nternet e I !edida e! #ue esse saacu!ulado é receido é ta!é! desenvolvido !odi)icado e perpetuado:%  'Q(

    c( 5#'A"&' *&0AI' – Entende!os co!o as noç1es do e! e do !al #ue vão condu0ir nossas vidas e nos são dade! sociedades% ^ a sociedade #ue nos lança )ora de n+s !es!os #ue nos origa a considerar outros interesses #ue nsão nossos #ue nos ensina a do!inar nossas pai-1es e instintos a dar2lhes JE5 ensinando2nos o sacri)ício a privaçãosuordinação dos )ins individuais e outros !ais elevados:% 'Q(

    8/oda a #"UCAT& é u! processo de a9usta!ento da geração i!atura I sociedade% ^ pois u! processinali0ador e sendo assi! visa integrar o indivíduo na sociedade e! #ue vive% & educação s+ te! sentido tornar!os o indivíduo e! concreto e! relação a deter!inada sociedade:% 'Q(

    a( 8*s o9etivos educacionais da sociedade s+ pode! ser real!ente entendidos #uando dentro das situaç1#ue cada época é origada a en)rentar e da orde! social para #ual são )or!ulados:%  'Q(

    ( 8& educação te! duplo aspecto> +&*&G#?I>A e "I=#0#?CIA% &tende Is necessidades da sociedades geral e Is do !eio especial a #ue o i!aturo se destina% ^ portanto u! processo sociali0ador% /oda a sociedate! u! con9unto de idéias senti!entos !odos de agir #ue deve! ser dados a todos> a língua o siste!econ!ico os h$itos ali!entares ou de vestir as crenças etc% são co!uns a toda a sociedade e srecla!ados por todos% Receendo essas !aneiras co!uns de pensar sentir e agir os indivíduos da sociedase torna! se!elhantes ho!ogenei0ados e integrados no !eio social co!o tal:% 'Q(

    8E! nossa sociedade a educação varia de região para região da cidade para o ca!po de pro)issão papro)issão% ,o! isso os indivíduos vão se di)erenciando para se integrare! nos grupos di)erentes de #ue virão)a0er parte:% 'Q(

    8São processos si!ult_neos> ao !es!o te!po e! #ue todos os rasileiros se asse!elha! e! alguns aspectou! !édico rasileiro é di)erente de u! pro)essor rasileiro pois pro)issional!ente pertence! a grupos divers

     & educação sociali0a os indivíduos integrando2os na sociedade e no !eio social e! #ue vive! dentro des!es!a sociedade:% 'Q(

  • 8/18/2019 Educação Cristã IBENE

    13/21

    Educação Religiosa Sérgio Pereira – Ministro do Evangelho~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~

    Fsicolo!ia educacional

    8/a!é! cha!ada psicologia escolar a psicologia educacional dedica2se ao e-a!e psicol+gico do educando do educae dos processos educativos elaora e sugere instru!entos e !eios psicologica!ente ade#uados para #ue a educaçpossa ter !elhor resultado% &pesar de se estender a #ual#uer situação educativa ganhou terreno principal!ente dentro dli!ites da educação escolar:% '=(

    8Seu desenvolvi!ento acelerou2se depois #ue &l)red Binet elaorou o pri!eiro teste de inteligncia e /horndi\e investigas leis de aprendi0age!% &lé! dessas )ontes a psicologia educacional ali!enta2se ainda das técnicas do aconselha!ee das técnicas da psicologia institucional:% '=(

    8* e-a!e psicol+gico dos alunos para distriuí2los e! classes de acordo co! suas capacidades reais a an$lise d!atérias lecionadas a pes#uisa dos sucessos e !alogros escolares a investigação das aptid1es especí)icas das criançe-cepcional!ente e!2dotadas ou portadoras de di)iculdades )ísicas e psí#uicas são alguns dos ca!pos e! #uepsicologia educacional tra0 sua contriuição:% '=(

    =ormas de educação

    8&s )or!as de educação são co!preendidas e! duplo aspecto> a #ue !anté! suas e-igncias lega

    oedecendo a u! siste!a e te! u!a intenção para este )i! e a #ue não passa de sondage! e-peri!entintencional e não intencional:% 'Q(

    ;( 8#ducação intencional – São as situaç1es e! #ue o grupo para o #ual o indivíduo se educa prepara condiç1es para trans!itir2lhe suas idéias senti!entos e co!porta!entos% & educação intencional por sua vco!preende duas su)or!as> #ducação difusa informal ou assistLmica e educação or!aniEada, formal sistem$ticaZ. 'Q(

    a( 5#ducação Assistem$tica – Não é !inistrada por u! +rgão especiali0ado% ^ a educação dada pela )a!ípela igre9a pela televisão pelos 9ornais etc:% 'Q(

    ( 5#ducação 'istem$tica – ^ )ornecida por agncias especiali0adas e! educar% ^ a educação dada peescola% Ouando não é !ais possível aprender o #ue a sociedade recla!a pela si!ples vivncia ou pe

    educação surge a escola co!o agncia especiali0ada e! educar:%'Q(

    G( 8#ducação não intencional – São as situaç1es e! #ue o indivíduo co!o !ero espectador ou participanaprende as idéias atitudes os senti!entos da sociedade e do grupo pela si!ples vivncia ou oservação dadultos% &ssi! u! 9ove! convidado a u! an#uete aprende a eti#ueta social oservando o co!porta!ento dde!ais convidados:% 'Q(

    & =U?"A*#?& #&@XGIC& "A #"UCAT& 0#@IGI&'A

    8& e-perincia da educação religiosa ocorre nu! tipo especial de conte-to #ue é inicial!ente educativo !as asica!enteol+gico% Este conte-to é a co!unidade cristã na #ualidade de igre9a organi0ada u!a oinonia ou ir!andade #ue e-e

    a sua )inalidade e! Hesus ,risto e no sacerd+cio individual do crente #ue go0a de u! relaciona!ento ínti!o co! o ,riae Redentor% No _!ago da e-perincia da educação religiosa e-iste! u!a !ensage! u!a !issão e u! !anda!entco!unicar% Esta co!unicação )unciona !elhor #uando pro)erida dentro da co!unidade cristã de a!or:% ';(

    8^ pr certo educativa !as )unda!entada e! )ortes ases teol+gicas% & )orte di!ensão teol+gica da e-perincia educação religiosa não pode ser !enospre0ada pois é a di!ensão #ue se encontra no _!ago do processo de e#uipagee a!adureci!ento% Ouanto !ais a co!unidade de aprendi0es puder se apro-i!ar da verdadeira nature0a da igre9a !e)iciente se torna o seu !inistério de e#uipage! e a!adureci!ento:% ';(

  • 8/18/2019 Educação Cristã IBENE

    14/21

    Educação Religiosa Sérgio Pereira – Ministro do Evangelho~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~

    8& interpretação teol+gica inicial do evangelho co!unicado é a )é individual dos crentes )unda!entada nesse evangelco! o privilégio e o poder de se encontrare! co! o ,riador nu! nível de sacerd+cio e serviço pessoal% Este serviço e-pressa e! ter!os de atividades pr+prias da co!unidade cristã% ^ real!ente a vivncia de u!a teologia de )é n!iss1es no serviço cristão na educação e no culto% * !inistério da educação da igre9a procura i!ple!entar os !inisténo !undo e para ele:%  ';(

    8Neste sentido teol+gico o crente é a)etado e se torna e)iciente por !eio do envolvi!ento pessoal co! 6eus% Ele se torncentro do processo de co!unicação% * e!penho e! se co!unicar e!ana de u! dese9o de )idelidade a u! !anda!ede desa)io e a u!a posição de responsailidade:% ';(

    8,entrali0a2se no i!pulso $sico do í!peto educativo e no i!perativo teol+gico de alcançar e ensinar% * crente est$ $pice do serviço #uando sua vida de!onstra a reali0ação do i!perativo evangélico:%  ';(

    #&@&GIA BYB@ICAA "I0#0I> B['ICA FA0A & *I?I'\0I& "A #"UCAT& 0#@IGI&'A

    8Na n)ase sore a co!unidade cristã co!o o conte-to por !eio do #ual a co!unicação do evangelho vai )luir deve hav)ortes i!perativos teol+gicos sore os #uais a co!unicação na teologia ílica #ue )ornece a diretri0 $sica para!inistério da educação religiosa:% ';(

    A "outrina de "eus86eus revela a sua se!elhança $sica e! car$ter e personalidade ao ho!e! sua criatura da !ais alta orde!% & pr+pnature0a de 6eus se re)lete e! sua criatura o ho!e! e!ora este re)le-o co! )re#ncia se9a desviado e interro!pidEsta é a e-plicação $sica da capacidade hu!ana de uscar a auto2revelação de 6eus e pode co!eçar a e-plicar susca de signi)icado prop+sito e sentido #ue pode residir )ora de seu pr+prio ser% * ho!e! é u!a criatura peculiarclara!ente di)erenciado por características capacidades lierdades e atriutos #ue não pertence! a nenhu!a oucriatura:% ';(

    86eus criou o ho!e! co! u! espírito capa0 de descorir a verdade e a ra0ão% * ho!e! se surpreende convidadopensar os pensa!entos de 6eus e a i!aginar suas oras !aravilhosas% E! resposta aos pensa!entos do ho!e! 6ese revela I criação co!o verdade ao !es!o te!po #ue o)erece condiç1es para a descoerta dessa verdade% ^ neestrutura de descoertas e auto2revelação #ue 6eus d$ ao ho!e! a oportunidade de descorir a verdade nos reinos d

    concepç1es )ísicas e espirituais:% ';(

    86eus ta!é! )orneceu I criatura a capacidade de distinguir entre o certo e o errado% Mas isto não assegura de !onenhu! o co!porta!ento do ho!e!> d$ por !eio da auto2revelação de 6eus ao ho!e! u! !odelo coerente de 9ustpor inter!édio do #ual se a)ir!a! as opç1es !orais% 6eus se !ostra 9usto ao conceder ao ho!e! u! senso do certo e errado e u!a !oralidade dependente de sua verdade% * !ais i!portante contido é a auto2revelação de 6eus #uando proporciona ao ho!e! o poder necess$rio para viver e! 9ustiça:% ';(

    86eus est$ se!pre e! ação e! direção ao ho!e! não i!porta a reação do ho!e!% & contínua procura hu!ana de poder ou deidade a #ue! prestar devoção e lealdade supre!as é satis)eita pela revelação volunt$ria de 6eus #uando de contínuo vai ao encontro do ho!e! e! seu pr+prio plano co! u!a pro!essa de vida rica e plena% Esta uspersistente do ho!e! por parte de 6eus )icou evidente e! seus tratos co! ele no passado e chega I plenitude na pessde Hesus ,risto:% ';(

    8& usca do ho!e! por parte de 6eus continua incessante!ente e-pressa através do serviço de pessoas e de grupos #se su!etera! I liderança e ao poder do soerano 6eus e agora se dedica! I e-pansão do !inistério de 6eus e convite a todos os ho!ens:% ';(

    8&ssi! 6eus est$ eterna!ente no traalho e nas e-perincias do ho!e!% Est$ acessível ao ho!e! no desespero e n)rustraç1es e! sua incapacidade de atingir o alto e suli!e e e! sua incapacidade de to!ar decis1es correade#uadas:% ';(

  • 8/18/2019 Educação Cristã IBENE

    15/21

    Educação Religiosa Sérgio Pereira – Ministro do Evangelho~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~

    8Por sinal o ho!e! pode ter a presença de 6eus e! todas as circunst_ncias% *s recursos do soerano Senhor esti!ediata!ente disponíveis para a pessoa #ue lhes responde co! a!or e )é% & !ais leve reação de aceitação are a vpara os dons de 6eus #ue con)orta! supre! a)ir!a! direciona! apri!ora! e desenvolve! tal reação de !odo a converter e! satis)ação co!pleta% & pessoa te! con)ir!aç1es por !eio das e-perincias na co!unidade cristã poispresença e o poder de 6eus e! toda a sua soerania se revela! na vida dos redi!idos:% ';(

    86eus )ala por !eio das escrituras I sua criatura% & !ensage! da Bília e-ige literal!ente a co!unicação entre a naturedo ho!e! e a auto2revelação de 6eus por inter!édio de sua Palavra% & _nsia do ho!e! de receer orientação para a se-istncia se )unda!enta na auto2revelação de 6eus a ele através das Escrituras e e! de)initivo por inter!édio da pessde Hesus ,risto:% ';(

    8& co!unidade cristã te! na Bília a )onte #ue na linguage! dos ho!ens real!ente revela o #ue o ho!e! sarelativa!ente I revelação de 6eus e serve de instru!ento )unda!ental por !eio do #ual o seu prop+sito redentor paraho!e! se estaeleça:% ';(

    8Por conseguinte a co!unidade de crentes te! o potencial de )acilitar o encontro co! 6eus por !eio da descoerta necessidade do ho!e! de ouvir o evangelho e responder aos apelos desse evangelho% & igre9a resultado da salvaçdivina do ho!e!% ^ vinculada e )acilitada pelo Espírito de 6eus e o co!u! acordo de déitos:% ';(

    8* papel principal da igre9a é 8!ane9ar correta!ente: as Escrituras co!o o)erta de redenção aos ho!ens% 6eus por !

    de seu povo reunido e! grupos educativos e dispersos e! teste!unhos individuais d$ oportunidade I resposta evangelho% Nos !inistérios da pregação e da educação a igre9a procla!a o #ue 6eus )e0 pelo ho!e! através de sauto2revelação e! Hesus ,risto% Este o9etivo de auto2revelação e! Hesus ,risto:% ';(

    8Este o9etivo de auto2revelação se dirige a todos os ho!ens% * e!prego #ue 6eus )a0 da igre9a para se revelar nãoli!ita Is reuni1es coletivas% Mas 6eus se )a0 conhecer por !eio de palavras e atos dos crentes condu0idos pelo Espír#uando vive! vida de oedincia e! todos os seus relaciona!entos pessoais:%  ';(

    A "outrina do +omem

    8Ouando o ho!e! to!a conscincia de sua e-istncia descore de início #ue não é a )orça !otri0 de #ue! ou do #ele é Sua e-istncia não é necess$ria e! relação ao ato criador de 6eus – ele poderia si!ples!ente não ter e-istido ca6eus assi! o #uisesse:% ';(

    8* ho!e! é eterna!ente dependente do ,riador para a e-istncia presente e )utura% * ho!e! descore sua naturecriada e! suas e-perincias de dependncia #ue constante!ente o )a0e! recordar de sua suordinação a u! supre!o:% ';(

    8* ho!e! )a0 u!a segunda descoerta de #ue a e-istncia #ue lhe é concedida é u!a e-istncia !oral socialaceitação deste conceito o )a0 e-a!inar o centro pessoal do individualis!o e ao !es!o te!po o relaciona!ento din_!do coletivis!o alé! da es)era individual% /odo o !undo hu!ano re)lete as responsailidades s+cio pessoais do ho!e!instituição e a convenção preservadas para a trans!issão do ser da verdade e do valor torna!2se u!a lierdade restrição constante para o ho!e!:%  ';(

    8&s reaç1es pode! tornar2se individualistas ou coletivistas dependendo dos relaciona!entos interpessoais do ho!eOuando não e-iste u!a ação aerta contra as es)eras coletiva ou individual o ho!e! se agrupa gregaria!ente:% ';(

    8No entanto dentro deste )orte coletivis!o encontra!os u!a individualidade criada por 6eus e a)ir!ada pela )é cristã #per!ite a lierdade individual dentro das li!itaç1es do coletivis!o% Esta pr$tica se li!ita a u! relaciona!ento privilegiadprotegido co!u!ente considerado )a!iliar ou de u! pe#ueno círculo de a!igos:% ';(

    8* ho!e! descore esta pr$tica privilegiada #uando participa pessoal!ente do coletivo corpo revelado de ,risto a igre6entro de suas li!itaç1es ele pode assi! praticar !ais e)ica0!ente a e-istncia hu!ana !oral2social centrali0ada ,risto:% ';(

  • 8/18/2019 Educação Cristã IBENE

    16/21

    Educação Religiosa Sérgio Pereira – Ministro do Evangelho~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~

    8& terceira descoerta do ho!e! é a procura pelo per!anente no processo da !udança e )lu-o% & i!aginação do ho!e!leva a ver #ue o potencial de tudo s+ se reali0a parcial!ente #uase se!pre de !odo )rag!entado% Sua percepção!undo é inco!pleta% Esta conscincia a9uda a desenvolver os interesses religiosos do ho!e!:%  ';(

    8,o!o apreender a realidade #uando todas as suas representaç1es são u! !isto de realidade e irrealidadeX E-iste! d!eios de ser resolver a )rustração entre o i!ut$vel e o !ut$vel% 6eve2se chegar I conclusão através da )é de #ue 6eusu! ser transcendente e não so)re !udança% 6eus é eterno e não so)re a a!eaça da !udança ne! est$ su9eito a ePortanto a pessoa #ue est$ co! 6eus não est$ su9eito ao car$ter transit+rio da e-perincia !as )ir!ada na i!utailidade 6eus através da )é e não pela e-perincia:% ';(

    8E! segundo lugar as )rustraç1es do ho!e! são postas de lado #uando ele descore #ue 6eus est$ e! ação dentro !udança e e! co!unhão co! ele no processo de união da !udança co! a realidade eterna na #ual ele se apoiaho!e! #uer participar responsavel!ente da criação% e por conseguinte contriui para a !udança co!o agente ativo eterno:% ';(

    A "outrina da 'alvação.

    8&o se dar e! auto2revelação e! ,risto 6eus o a!oroso Pai e ,riador criou o ho!e! co! o o9etivo do a!or e co!unhão% E! troca ele pretendia #ue o ho!e! o a!asse o honrasse% ,ontudo co!o o ho!e! )oi criado I i!age!se!elhança de 6eus co! o livre2arítrio e a propensão de agir responsavel!ente optou pela revolta contra 6eus e! vde reagir e! a!or:% ';(

    8E!ora lhe pertencesse a capacidade de reagir positiva!ente para co! 6eus o ho!e! se alienou da pro!essa e presença de u! Pai a!oroso% &pesar do pecado do ho!e! 6eus procurou sincera!ente a!$2lo e usc$2lo:% ';(

    8& Aist+ria de!onstra co!o 6eus agiu e! )avor do ho!e! co! intenção de redi!i2lo% 6evido ao seu ato de i!enso a!para co! o ho!e! é possível u!a reconciliação e restauração ao estado anterior de co!unhão por inter!édio sacri)ício de ,risto no ,alv$rio% Esta reconciliação redentora per!ite ao ho!e! cu!prir o o9etivo divino de sua vida:% ';(

    8* ato de 6eus e! Hesus ,risto con)ronta o ho!e! co! u!a decisão inevit$vel% & nature0a desta decisão a)eta situaç1es da vida presente e! co!o o ato de entregar2se e ta!é! a)eta a a)ir!ação contínua de )iliação% E!oin!eros )atores hu!anos este9a! presentes no encontro divino hu!ano o ho!e! é se!pre livre para optar% No entanu!a a)ir!ação do arrependi!ento e! )é e a!or assegura a )iliação #ue inclui o perdão a aceitação e a !iseric+rdia:%  ';(

    8Ouando ocorre esta e-perincia co! o 6eus vivo o ho!e! se torna u!a nova criação e! Hesus ,risto% ,o!eçaplenitude de u!a peregrinação )ilial #ue surge na descoerta progressiva de tudo o #ue 6eus é e de co!o ele se revelaatravés do poder e da presença do Espírito Santo:% ';(

    8& partir daí u!a nova plenitude se! o!iss1es se !ani)esta pro!etida por 6eus e revelada e! Hesus ,risto% 3! nosenso de oedincia aos princípios de ,risto é descoerto e u!a nova lierdade de viver segundo estes princípios)ornecida na liderança de ,risto% & aceitação de Hesus ,risto é a aceitação de u!a nova nature0a !odi)icadora da vidaorientada para 6eus:% ';(

    8* relaciona!ento pessoal contínuo co! ,risto ap+s a conversão é u! processo de a!adureci!ento espiritual% Eprocesso se reali0a por !eio da oedincia e da disciplina pessoais e através da participação ativa na e-istncia contínda co!unidade cristã reunida e dispersa a igre9a:% ';(

    8* processo de cresci!ento e! ,risto não é auto!$tico !as antes u!a peregrinação contínua% E-iste! relaciona!enco! 6eus e co! os ir!ãos crentes #ue precisa! ser cultivados% E!ora os crentes provenha! de !uitas )or!aç1esculturas di)erentes oserva2se u! senso de si!ilitude na co!unidade cristã #ue d$ e-pressão Is e-perincias coletivindividual na vida aundante #ue ,risto pro!eteu:% ';(

    8* privilégio !ais aençoado contudo é #ue o crente descore #ue sua e-perincia crescente co! 6eus ,risto eco!unidade cristã satis)a0 os !ais ardentes anseios de sua al!a:% ';(

  • 8/18/2019 Educação Cristã IBENE

    17/21

    Educação Religiosa Sérgio Pereira – Ministro do Evangelho~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~

    83!a das atividades !ais necess$rias do Filho de 6eus é desenvolver u!a )iliação signi)icativa co! os seus ir!ãos crenna co!unidade cristã% Não h$ co!o o crente viver isolado dos outros crentes e continuar sendo u! crente nor!al ecresci!ento% &lguns de seus relaciona!entos !ais signi)icativos serão e-peri!entados graças I sua associação co! outros )ilhos de 6eus:% ';(

    8* crente e! virtude de sua e-perincia de conversão é u! !e!ro da )a!ília de 6eus% * valor cardinal da co!unhcristã é #ue ela d$ assistncia ao novo crente no início para reconhecer e participar !ais plena!ente das i!plicaç1deste novo relaciona!ento:% ';(

    8E!ora a co!unhão cristã se9a u!a e-perincia satis)at+rio para o crente se!pre h$ insatis)ação e! !uitos sentidos!undo transit+rio e sua e-istncia% & pro!essa da esperança )utura tanto através da Palavra #uanto através da e-perinda !orte de ir!ãos crentes produ0 u! dese9o ardente de relaciona!ento eterno #ue é !ais i!portante #uerelaciona!ento terreno:% ';(

    8& resposta ao dile!a est$ na a)ir!ação da con#uista e no triun)o do Senhor da Aist+ria sore o !undo atual e sdegradação% * i!pacto total de sua pro!essa est$ re)rat$rio e oscuro no presente não ostante 9a!ais cessa de /eseu apoio no prop+sito divino de 6eus operativo no curso da Aist+ria% & esperança da vida eterna e do triun)o do reino 6eus d$ segurança ao crente% Ser u! herdeiro de 6eus e co2herdeiro co! ,risto é descorir u! relaciona!ento signi)icação eterna:% ';(

    8A$ poder na )é vencedora #ue ser$ )inal!ente consu!ada por !eio da esperança gloriosa% E!ora o crente não conhe

    total!ente o )uturo ou a reali0ação plena de sua esperança ele te! a serena certe0a de #ue ser$ se!elhante a ,rispois o ver$ co!o é e viver$ e! per)eita har!onia e co!unhão co! ele eterna!ente:%  ';(

    #&@&GIA F0[ICA3A ?#C#''I"A"# =U?"A*#?A@ "A #"UCAT& C0I'

    8& teologia #ue encontra e-pressão na vida é a !eta e a necessidade )unda!ental da educação cristã:% ';(

    & Conceito do #nsino como eolo!ia Fr$tica

    8* conceito do ensino co!o teologia pr$tica i!plica #ue o ho!e! é educ$vel e #ue por !eio do processo da instruçdada por outros crentes te! a possiilidade de reagir I vocação recé! descoerta co!o )ilho de 6eus% & #uestão

    tornar2se )ilho )iel co! u! estilo de vida #ue re)lete as pro!essas de 6eus signi)ica u! cresci!ento ou processo !aturação:% ';(

    8* convite de 6eus ao cristianis!o não é u! convite co!u! e-ige #ue o crente su!eta todo o seu ser e potencialidadvontade de 6eus cu!prindo a sua !ordo!ia e! todos os do!ínios de sua vida% * ho!e! #ue atende ao convite de 6enão precisa de outra ra0ão para crescer #ue o i!perativo> 8S !aduro 'U( co!o eu:% Racional!ente 9$ s+ este prop+sprov o conceito da educação co!o teologia pr$tica:%  ';(

    8* signi)icado e a e-perincia do discipulado pode! ser desenvolvidos e! diversos aspectos da teologia pr$tica% Esvariaç1es se apresenta! ao crente e! ter!os de responsailidade !oral relaciona!entos do crente envolvi!entecon!icos )inalidade e a ra0ão da oedincia i!plicaç1es sociais propositais e-a!es de alternativas e a aceitação dconse#ncias:% ';(

    8&través da participação nestas $reas i!portantíssi!as o solo )értil conceitual da instrução o crente pode interagir co!lado realista de sua vocação recé! ad#uirida e assi! praticar a teologia #ue é o _!ago de sua vivncia co!o nova criate )ilho de 6eus:% ';(

    & Conte-to do #nsino na I!reNa @ocal

    8& tradição cristã da instrução tenta tornar2se co!petente por !eio da a9uda e da e-perincia dos outros crentes%discipulado é o conte-to instrucional necess$rio da igre9a local% * discípulo deve tornar2se igual ao pro)essor% * pro)esspor sua ve0 deve passar ao discípulo a guarda e procla!ação da !ensage!:% ';(

  • 8/18/2019 Educação Cristã IBENE

    18/21

    Educação Religiosa Sérgio Pereira – Ministro do Evangelho~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~

    8& descrição da vida cristã co!o discipulado indica u! relaciona!ento se!elhante co! Hesus ,risto% Este relaciona!entaprendido por !eio da orientação do Espírito Santo e da instrução dada por pro)essores )iéis:%  ';(

    8* discipulado do cristianis!o !oderno é u! relaciona!ento de)inido co!o o de u! )ilho direta!ente co! 6eus atravésco!pro!isso co! Hesus ,risto co!o Salvador e Senhor% E-iste ta!é! u! relaciona!ento pr$tico do aprendi0adooedincia na co!unidade cristã a igre9a:% ';(

    8& igre9a )ornece a disciplina e o apoio ao processo de aprendi0ado e oedincia para #ue o crente possa a)ir!ar re)inde)inir e esclarecer o o9etivo co! #ue se co!pro!eteu% & rede)inição e o esclareci!ento resultantes da instrução na igra9uda! o crente a e!pregar suas energias e! atividades produtivas se!elhantes Is de ,risto% * discípulo e! relaçãoseus outros ir!ãos crentes é corrigido e corrige a co!unidade cristã de #ue )a0 parte ativa e vital:%  ';(

    8& co!unidade cristã proporcional o í!peto ru!o ao cresci!ento contínuo do discípulo% & sede de uscar e ouvir verdades pro)undas da Bília au!enta por !eio do envolvi!ento pelo co!pro!isso na co!unidade cristã% & pr$tincentivada da oração do culto e da re)le-ão tão necess$rios ao cresci!ento espiritual se centrali0a na co!unidade e esuas respectivas reuni1es:% ';(

    8* crente #ue procura verdadeira!ente se preparar apreciar$ as correç1es !tuas e as restriç1es entre os crentesco!unidade% 6a !es!a )or!a a co!unidade o)erecer$ atividades de responsailidade #ue per!ite! ao crente de!onst

    a lierdade da vida e! ,risto% * conte-to propicia o culto plico e privado o estudo as devoç1es o teste!unho evangelho a co!preensão do !undo secular o a!or por u! !undo perdido e atividades de apoio para a )a!íliaco!unidade e a vida nacional:%  ';(

    & Com%romisso com o #nsino da = Cristã

    8* co!pro!isso $sico do crente é o interesse pela )é cristã na e-pansão e a!pliação do reino de 6eus% * reino de 6eé u!a representação ílica #ue reconhece a soerania de 6eus e interpreta para o crente a !odalidade de condutaestilo de vida necess$rios I vida dentro do reino% * supre!o co!pro!isso a ser articulado a cada discípulo é a aceitaçde #ue a vida deve ser condu0ida pelos prop+sitos do reino de 6eus:% ';(

    8* crente deve continua!ente to!ar decis1es no tocante ao seu apoio re9eição ou aco!odação I orde! e-istente

    crente est$ se!pre en)rentando u! sucesso parcial ou u! )racasso parcial% Não ostante a pro!essa do reino através igre9a renova e re)or!a toda a co!unidade cristã% &través deste processo de renovação e re)or!a a igre9a se co!pro!co! o reino e pela perda de sua vida a salva:%  ';(

    8* co!pro!isso co! o reino deve instruir o crente a viver no reino de 6eus ainda #ue per!anecendo neste !undoreconheci!ento desta cidadania espiritual d$ teste!unho da realidade do reino e torna esta realidade !ais evidente% 6etrou-e o reino e o ho!e! é convidado a entrar nele e a viver o !ais har!oniosa!ente possível nesse reino:%  ';(

    8& entrada no reino de 6eus é de!onstrada por !eio da vida e da ora do discípulo alistado% *s crentes reunidos por !edo culto do estudo do arrependi!ento da usca do perdão e do louvor e adoração estão preparados para retornar Is sutare)as di$rias co! u! renovado co!pro!isso e resolução de viver co!o seguidores de ,risto:% ';(

    8& igre9a é o sí!olo principal do reino% .ive pelo seu discipulado através dos discípulos individual!ente co!pro!etido#ue por palavras e atos continua!ente are! o ca!inho para a verdade salvadora através de ,risto% & instrução paraco!pro!eti!ento continua co!o a pedra )unda!ental da )é cristã:% ';(

    ; 2 Pergaminho e velino, %#erfí!e%, %em %erem r(!da%, #r$d-!da% em #ele% de an!mal

    @eralmen(e, $velha%, e-err$% $ ara% ?, e #re#arada%, e%#e!almen(e, #ara e%rever.

    #er@am!nh$ vem %end$ (!l!-ad$ de%de CC a.D., a#r$x!madamen(e. < n$me der!va de EFr@am

  • 8/18/2019 Educação Cristã IBENE

    19/21

    Educação Religiosa Sérgio Pereira – Ministro do Evangelho~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~

    ma !dade @re@a na 7al %e #r$d-!a m ma(er!al de @rande 7al!dade. < vel!n$ F m (!#$

    #er@am!nh$ fe!($ de #ele% de ara%, $rde!r$% e e-err$% &$ven%.  '@(

    G 2 *s antigos entendia! a hist+ria co!o ma!istra vitae  '"mestra  da vida"( segundo u!a concepção #ue atriuía

    conheci!ento do passado u!a )unção e!inente!ente !orali0adora e did$tica ou se9a voltada para o ensino !oral soos acertos e erros dos ho!ens de outras épocas% ,o! o passar do te!po a hist+ria adotou !étodos cientí)icospretendeu assu!ir )inalidades !ais o9etivas e!ora seu car$ter educativo original tenha sido e! grande parte !antido%estudo da hist+ria continua a ser considerado essencial não apenas para a educação de todos os cidadãos !especial!ente para a )or!ação dos políticos #ue encarregados de governar os países e-trae! liç1es da hist+ria porientar suas decis1es políticas% '=(

    @ 2 @iteratura de Cordel literatura popular e! verso #ue se caracteri0a pela )acilidade de trans!issão oral% * ter!o cor

    nasceu do uso portugus e espanhol de colocar nas )eiras livretos i!pressos pendurados e! cordas co!o roupas e

    varal% E! )ins do século passado a poesia de cordel representava cerca de ; da poesia popular rasileira coe-istin

    co! a poesia cantada por violeiros cantadores ou trovadores cu9os i!provisos encantava! os ouvintes%

     & !aior parte da população #ue a produ0ia e consu!ia era rural% Portanto a linguage! divergia das e-press1es da e

    #ue seguia! os padr1es da !etr+pole% ,o! a i!igração européia para o sul do país e a !igração nordestina para

     &!a0nia durante o ciclo da orracha )ora! se criando redutos diversi)icados de poesia popular%

    E!ora a parte oral e i!provisada desta poesia geral!ente se perca pode2se a)ir!ar #ue e-iste! no Brasil cerca de

    !il oras i!pressas de literatura de cordel algu!as tendo ultrapassado a casa de u! !ilhão de )olhetos vendidos

    pri!eira e !ais i!portante constatação a respeito desta poesia é #ue ela é u!a e-pressão cultural do povo% 3tili0a2se

    sua linguage! sua visão de !undo seus prole!as suas lendas e seu cotidiano% /a!é! é popular seus !eios produção% Para aratear o produto usa2se papel29ornal% 3!a )olha dorada e! #uatro gera oito i!pressas ou #ual#

    n!ero !ltiplo de oito%

     &ntiga!ente o cordel de oito p$ginas era cha!ado ")olheto"% *s de ;= ro!ances assunto a!oroso ou tr$gico% *s de

    ou !ais era! as hist+rias criadas pelos !elhores poetas% ,o! o encareci!ento do papel e i!pressão o )olheto passo

    ser no nordeste sinni!o desta literatura popular% '@(

  • 8/18/2019 Educação Cristã IBENE

    20/21

    Educação Religiosa Sérgio Pereira – Ministro do Evangelho~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~

    Biblio!rafia3

    ; 2 *s )unda!entos da educação religiosa – ed% H3ERP ;K 2 RH

    G 2 &postila sore a Repovoação da /erra – Sérgio Pereira%

    @ 2 Enciclopédia Encarta GKK;%

    ? 2 /or$ – & Jei de Moisés – Editora Se)er%

    C 2 Bile Pai das enciclopédias e dicion$rílicos%

    ;@ 2 BAS ou

  • 8/18/2019 Educação Cristã IBENE

    21/21

    Educação Religiosa Sérgio Pereira – Ministro do Evangelho~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~

    Posterior!ente )ora! )eitas as veri)icaç1es e adaptaç1es de con)or!idades individuais co! as ediç1es de 4oetting#ue aparecera! desde ;@C 'j rei!pressão de Edição e! ;;( estão e! curso pelo Pro9eto de ,&/SS 3niversidade Penns7lvania%

    *s v$rios JTT */ #ue são incluídos nos livros &pocr7phal 6eutero2cannicos% &gora incluído são as variaç1es de te-tsigni)icativos e te-to de !ltipla digitação ',+dice pretensioso .aticanus co!o padrão( da revisão de /heodotian ,+d

     &le-andrinus e ,+dice Sinait icus%

    Mas não incluiu contudo as variantes te-tuais co!o codi)icados dos aparatos das !elhores ediç1es disponív'especial!ente 4oettingen ,a!ridge( e adaptado para co!putador pela e#uipe de Filadél)ia e! processo ,&/Pro9ect deai-o da direção de R% ra)t% k protegido por direitos autorais ;Q Bile