Educação Profissional e Tecnológica

8/10/2019 Educação Profissional e Tecnológica

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CONFEDERAÇÃO NACIONAL DA INDÚSTRIA – CNI

Robson Braga de AndradePresidente

SERVIÇO NACIONAL DE APRENDIZAGEM INDUSTRIAL – SENAI

Conselho Nacional

Robson Braga de AndradePresidente

SENAI – Departamento Nacional

Rafael Esmeraldo Lucchesi Ramacciotti Diretor Geral Interino

Regina Maria de Fátima TorresDiretora de Operações

FEDERAÇÃO DAS INDÚSTRIAS DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO

Eduardo Eugenio Gouvêa VieiraPresidente

Augusto Franco Alencar Diretor Geral do Sistema FIRJAN

Maria Lúcia TellesDiretora Regional do SENAI-RJ

Andréa Marinho de Souza FrancoDiretora de Educação



S474p SENAI.DN

Pró-docente: curso de iniciação à docência na educaçãopssina e tecnóica / SENAI.DN. 2. ed. – Basíia : [s.n.], 2011.

113p. ( Educaã Pssina e Tecnóica, 1 )

1. Educaã pssina. I. Títu CDD 374

©2011 - Curso de Iniciação à Docência na Educação Prossional e Tecnológica - Pró-Docente - Educação a Distância

Este material foi produzido pelo SENAI-RJ em parceria com o SENAI-DN a partir das referências contidas no perl

prossional e no plano de curso do Programa de Iniciação à Docência na Educação Prossional e Tecnológica.

SENAI-DN

Unidade de Educação Prossional e Tecnológica - UNIEP

Sistema FIRJAN

Divisão de Normas e Documentação - Biblioteca

SENAI - DNUnidade de Educação Profssional e Tecnológica - UNIEP

Paulo RechGerente-Executivo

Maria Eliane Franco Monteiro AzevedoGerente de Educação Profssional

Jocyleide de Lima e SilvaGestora do Programa de Formação Profssional com Base em Competência

SENAI - RJGerência de Projetos em Educação - GPR

Luis ArrudaGerente

Maria Serrate Tostes LeiteNúcleo de Desenvolvimento de Recursos Didáticos

Equipe Técnica

Continuum Edição, Gerenciamento e Consultoria Educacional Leila Maria Riboura de OliveiraSônia Alves MarinhoSura Blank Pesquisa e Elaboração de Conteúdo

Jane Duarte dos SantosLeila Maria Riboura de OliveiraRevisão Técnico-pedagógica

Maria Elisa Katz Magallanes Anderson Mansera RosaProjeto Gráfco

Scripton Sistemas Gerenciais e Educacionais LtdaDiagramação e Editoração

SENAI

Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial

Departamento Nacional

Sede

Setor Bancário NorteQuadra 1 - Bloco C

Edifício Roberto Simonsen70040-903 - Brasília - DF

Tel.: (61) 3317-9544

Fax: (61) 3317-9550http://www.senai.br

SENAI-RJ

GPR - Gerência de Projetos emEducação

Rua Mariz e Barros, 678 - Tijuca20270-903 - Rio de Janeiro - RJ



SUMÁRIO

UNIDADE CUrrICUlAr I – EDUCAço ProfISSIoNAl E TECNolgICA

APrESENTAço

CAPTUlo I – PolTICA EDUCACIoNAl

1- Educaã n Basi.................................................................................................

2- Sistea S................................................................................................................3- Pítica Educacina................................................................................................

4- leisaã Educacina...........................................................................................

CAPTUlo II – fUNDAmENToS DA EDUCAço

1- fisa da Educaã.............................................................................................

2- Sciia Educacina...........................................................................................

3- Psicia Educacina...........................................................................................4- Pcesss de Ensin, Apendiae e Avaiaã.................................................

CAPTUlo III – orgANIzAço Do TrABAlho PEDAggICo

1- Didática....................................................................................................................2- reaões Scias na Esca.....................................................................................

3- fundaents de Panejaent..............................................................................

4- Pjets....................................................................................................................

CAPTUlo IV – NoVoS horIzoNTES

1- os Nvs hintes da Educaã........................................................................

2- Tendências Atuais...................................................................................................3- Educaã a Distância..............................................................................................

rEfErNCIAS BIBlIogrfICAS

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Pead(a) aun(a),

o Pr-DoCENTE, cus de Iniciaã à Dcência na Educaã Pssina e Tecnói-ca, te c bjetiv cnstui ua aã educativa que envva desenvvient deauas cpetências c ênase na sua capacidade de aprender a aprender. Espe-

as que vcê apveite bastante s texts, as atividades e as eexões iptantespaa apia seus estuds na áea de Educaã Pssina e Tecnóica.

Cnas tabé na sua discipina quant as áis de estud e e eaia as ati-vidades d cus. É eaente u desa, as sabes que vcê está pnt(a) a daesse pass. Pense ns cnecients, nas inaões, nas apendiaens que vcê iávivencia a pati de aa e e quant iss iá e ppcina nvs cains a tia.

o cus de Iniciaã à Dcência na Educaã Pssina Tecnóica Pr-DoCENTEé cpst p duas Unidades Cuicuaes: Educaã Pssina e Tecnóica e

Cunicaã Pssina e Tecnias da Inaã.Nesta pieia unidade, a Unidade Cuicua I - Educaã Pssina e Tecnóica,vcê iá estuda u puc da pítica educacina n Basi e nde se insee SisteaS, s dieas e pespectivas da educaã basieia, a aã d pess, eisa -ã educacina, as cncepões, pincípis e teias educacinais que estã e estive-a pesentes na istóia da Educaã n país, advindas da fisa, da Sciia eda Psicia. Tabé estudaá c e quais sã s pcesss de ensin e apen-diae e de avaiaã; a aniaã d taba pedaóic e as suas páticas; adidática - c sabe ae -, as etdias de ensin, as técnicas e estatéiasnecessáias iadas a ctidian da saa de aua.

Depis, é necessái que vcê se debuce sbe ua taea essencia a tabadcente: panejaent. E, ainda, cnecees u puc ais sbe Educaã eCunicaã, as tendências atuais e a educaã a distância, suas caacteísticas epssibiidades.

En, bjetiv ea desta unidade cuicua é ppicia a vcê cnecients api-cads à educaã Pssina e Tecnóica.

Ptant, apveite e b estud!

Unidade Curricular IEducaã Pssina

e Tecnóica

Educação Profissionale Tecnológica

Fundamentos daEducação Profissional

e Tecnológica

Organização doTrabalho Pedagógico Novos Horizontes



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PRÓ-DOCENTEPRÓ-DOCENTE

1.EDUCAÇÃONOBRASIL

Dilemas e Perspectivas da Educação Profissional e Tecnológica

histicaente, a Educaã Pssina, até na d sécu XX, esteve ass-ciada ao saber fazer. Entetant, as udanas deivadas de cises ecnôicas,a peda d epe e as questões sciais denas edenia s papéis daspessas na sciedade e ateaa tds s paradigmas vientes. Iss sinicaudana na base, na estutua. Basta pensa, ente tants exeps pssíveis,n pape da ue. há uit puc tep, a ue que quisesse piia suavida pssina antes de se ãe, u esce nã sê-, ea u cas incu,até es a. hje, ves uitas uees ptand p see ães aistade, após adquiie ceta estabiidade pssina. Quaque esca que a-a, ca, é dina e váida. mas, passu a se uit ais ua esca individuad que u padã scia de cptaent. É a esse tip de udana que

deninas udanas de paadia. Quand as paa as udanastecnóicas e aniacinais d taba, tabé encntas u quad deuitas tansaões.

GLOSSÁRIO

Paradigma – (d e parádeigma) iteaente de-; é a epesentaã de u padã a se seuid.

Pdeías die que as udanas de paadia que cnuaa undpdutiv ns dias de je apesenta as seuintes caacteísticas:

✓ Reestruturação produtiva e flexibilização das ocupações: aente de p-duã deve pssui capacidade de adapta-se apidaente às udanasestruturais e na produção.

✓ Integração de setores da produção: nã se tabaa ais isadaente,

and sente paa as pópias unões, pis a visã panâica e inte-ada d pcess pdutiv é undaenta.

✓ Multifuncionalidade e polivalência dos trabalhadores: pssina de

je deve se capa de exece váias atividades e unões. Se sse ujad de uteb, deveia aeja ja nas ne psiões.

✓ Valorização dos saberes do trabalhador não ligados ao trabalho prescrito

ou ao conhecimento formalizado: und d taba dá, cada ve ais,va a que taes das nssas páticas de vida e de nssas utas expei-

ências e inteesses cutuais e sciais.



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P O L Í T I C A E D U C A C I O N A L

C A P Í T U L O 1

Unidade Curricular I - Educação Profssional e Tecnológica

PARA SABER MAIS

Sada à óica d sabe ae – que isticaente dinu as cp-aões de íci da Idade média, a aã ds ciais e ei-ciais eas séies etódicas (assciadas a Tayis) – à pduã e ina dentae d dis e a étd de pduã tytista, seue-se d de pduã enxuta u lean production – caacteística da eestutu-aã pdutiva. É a pati da década de 80 que eee e tna-se un-daentais Sabe Se e Sabe Apende. Desta a, a lei de Dietiese Bases da Educaã dene s paâets paa a Educaã Pssina,tend c bjetiv “desenvve as aptidões d educand paa a vidapdutiva”. (CoNEXo SENAI, 2006 apud Wittacik, 2008)

N cntext dessas tansaões, a pática pedaóica busca je atende, níni, a dis pessupsts:

✓ redena cnceituaente a cpeensã da eaã taba/educaã,desviand c ds epes, das cupaões e das taeas paa taba-ad, e suas eaões subjetivas c taba.

✓ Institucinaia nvas as de educa e a s tabaades, eindintenaente as aniaões e ecad de taba e ea, sb nvscódis.

PARA REFLETIR

o c nã está ais n epe u na cupaã e si,as na capacidade de apendiae ápida e na aquisi-ã de útipas cpetências e abiidades.

Nessa atua, testeunas a eeência da nã de competência que,seund a resuã 04/99 da Câaa da Educaã Básica d Cnse Na -cina da Educaã (CNE/CEB) é a “[...] capacidade de articular, mobilizar ecolocar em ação valores, conhecimentos e habilidades necessários para o desempenho eficiente e eficaz de atividades requeridas pela natureza do trabalho”(BrASIl, 1999).

Seund Bee (1999), “Competências são esquemas mentais de carátercognitivo, socioafetivo ou psicomotor, que utilizamos para estabelecer relaçõescom sujeitos, objetos e situações”.

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Ainda, seund Peenud (1999), competência “é a capacidade de agir eficaz- mente em um determinado tipo de situação, apoiada em conhecimentos, mas sem limitar-se a eles.”

l, utapassa a pática pedaóica centada na tansissã de cnteúds,eaente sepaads de situaões e vivências páticas, é ande diea da Edu-caã Pssina e seu ainaent c as atuais deandas da sciedade.

Tna-se necessái, ptant, pve as seuintes aões tansadas,buscand da cnta desse quad de udanas:

AçESTrANSformADorAS

na autnia da instituiã deensin, atavés de ua estã

decática

na ecupeaã cntínua e nssisteas de avaiaã, c pe-vaência ds aspects quaitati-

vs sbe s quantitativs

atavés da vaiaã dadcência, c estabe-ecient de u pan decarreira para os docentes

na aniaã d ensin,visand a exibiidade

n apveitaent de estuds,atavés da pã de educaãcontinuada

na eta de educaã a dis-tância c quaidade

o cnceit de cpetência é, pis, ua nã iináia da psicia e uit

pesente n und d taba. Esse cnceit ca a atenã ns atibutssubjetivs biiads n taba. Estes se apesenta sb a a de ca-pacidades cnitivas, sciais, aetivas e psictas, c a vaiaã dasptenciaidades individuais e ds saberes tácitos e sciais que adquie e-evância diante ds saberes formais.

ASSISTA AO VÍDEO 01



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C A P Í T U L O 1


Essa nva abdae eque ds pssinais da educaã ua nva pstua:u ai envvient c a cunidade esca, c s deais ates daeducaã e c a cnstuã de cnecients. Ua estatéia, equente-ente be sucedida, é pati da pbeatiaã, d questinaent, da dis-cussã, da apesentaã de dúvidas e da tca de inaões. ou seja, pati

de pbeas da eaidade, ais pátics, de peeência taids da vivênciade u deteinad up, n cntext de ua cunidade de apendiaecabativa e aiceada na eaidade.

PONTUANDO

Se, até eads d sécu XX, a Educaã Pssina esteve assciadaa sabe ae, und pdutiv, ns dias de je, a pati da década de80, deineia-se pes sabees eacinads à:

✓ reestutuaã pdutiva e exibiiaã das cupaões.✓ Inteaã de setes da pduã. ✓ mutiuncinaidade e pivaência ds tabaades.✓ Vaiaã ds sabees d tabaad nã iads a taba pescit

u a cnecient aiad.

DICA

muitas questões seã tabaadas e, ptant, eece antaões desua pate. Que ta ante u “diái de bd”? Pde se eit n pópicputad, u nu caden, se peei. o bjetiv é evá- a ante ábit d eist escit, paa que, a na d cus, vcê pssa te aindaais ateia de cnsuta e utiiá- c dicas.

SITE INTERESSANTE

leia dcuent DIRETRIZES CURRICULARES NACIONAIS PARA A EDU-CAÇÃO PROFISSIONAL TÉCNICA DE NÍVEL MÉDIO EM DEBATE, n sítid mEC e:

ttp://pta.ec.v.b/

!



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2.SISTEMAS

Sistema S – Serviços Sociais Autônomos

A istóia da Educaã Pssina e Tecnóica n Basi está iada a de-

senvvient cecia e industia n país a pati da década de 1940, quan -d suiu a necessidade de ciaã de instituiões espnsáveis pea aãde ã de ba quaicada que atendesse a cescient ecnôic d país.Ptant, vas sabe u puc ais sbe Sistea S e sua pítica educa-cina, be c de sua iptância n cenái basiei.

Sistea S é ne pe qua se cnvencinu caa cnjunt de institui -ões que sã espnsáveis, estatutaiaente, pe desenvvient das aõesde apendiae cne peceitua a ClT, at. 428.

os Sevis Sciais Autôns – SISTEmA S – sã entes de natuea juídicade dieit pivad. Nã sã epesas púbicas, estatais, as pivadas. Suas ati-vidades cncenta-se, pincipaente, nas áeas eativas à assistência sciae à educaã pssina e educaã paa taba, aé da pã deaões entadas d set ecnôic a qua se vincua. A ciaã de taisentidades depende de ei que, expessaente, autie as espectivas Cne-

deaões Nacinais a aê-.

PARA SABER MAIS

A Consolidação das Leis do Trabalho (CLT) é a pincipa na eisa-tiva basieia eeente a Dieit d Taba e a Dieit Pcessua dTaba. fi ciada atavés d Decet-lei nº 5.452, de 1 de ai de 1943,e sancinada pe entã pesidente getúi Vaas duante peíd dEstad Nv, unicand tda a eisaã tabaista entã existente nBasi. Seu bjetiv pincipa é a euaentaã das eaões individuaise cetivas d taba, nea pevistas.

fnte:ttp://www.panat.v.b/ccivi/decet-ei/de5452.t Acess: 17/09/2010.

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“ Art. 428. Contrato de aprendizagem é o contrato de trabalho espe-cial, ajustado por escrito e por prazo determinado, em que o em- pregador se compromete a assegurar ao maior de 14 (quatorze)e menor de 24 (vinte e quatro) anos inscrito em programa de aprendizagemformação técnico-profissional metódica, compatível com o seu desenvolvimen-to físico, moral e psicológico, e o aprendiz, a executar com zelo e diligência astarefas necessárias a essa formação.”



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Cna istóic da ciaã d Sistea S:

Criação e Evolução do Sistema S

ANO AÇÕES

1909

o Decet-lei nº 7.566, de 23 de seteb de 1909, sancinadpe entã Pesidente da repúbica Ni Peana, instituiu cia-ente a educaã pssina basieia que, vista c instu-ent de capacitaã u adestaent paa atende a cescentedesenvvient industia e a cic de ubaniaã, tina caáteassistenciaista e eaã à assa tabaada. fa ciadas

deenve (19) Escas de Apendies Atíces, diundidas c intuit de pepaa eaões vinduas paa a cntinuidade dsícis, supind, assi, ecad pdutiv, dinad pea bu-uesia eeente, and pssinais advinds das caadaspbes da ppuaã.

1910fa etads cuss de tneaia, ecânica e eeticidade,aé das cinas de capintaia e ates decativas inistadasnas deenve Escas de Apendies Atíces.

1930

oceu a instaaã de escas supeies paa aã deecuss uans necessáis a pcess pdutiv (iníci daindustiaiaã d Basi). A pati da década de 1930, ensinpssina se expandiu n Basi, incuind, e seu púbic-av,ics e pbes.

1937

A Cnstituiã de 1937 e enã às escas vcacinais epé-vcacinais c deve d Estad, a que cpetia, ca cabaã das indústias e ds sindicats ecnôics,cia, na esea de sua especiaidade, escas de apendies,destinadas as s de seus peáis e assciads.

1940

Apitude de atendient: ciaã das instituiões espnsá-veis pea aã de ã de ba paa s dis pincipais pia-es da ecnia: a Indústia e Céci.

Surgimento do chamado Sistema S.



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C A P Í T U L O 1


1942

Ciaã d SENAI (S pinei).

Ciaã da lei oânica da Educaã Nacina d EnsinSecundái.

1943Ciaã da lei oânica da Educaã Nacina d EnsinCecia.

1946

Ciaã d Sevi Nacina de Apendiae Cecia(SENAC), d Sevi Scia d Céci (SESC) e d SeviScia da Indústia (SESI).

Ciaã da lei oânica da Educaã Nacina d EnsinPiái, Na e Aíca.

1990

Ciaã d Sevi Nacina de Apendiae rua (SENAr),d Sevi Nacina d Tanspte (SENAT), d Sevi Na-cina de Apendiae d Cpeativis (SESCooP) e dSevi Basiei de Api à Pequena e média Epesa (SE-BrAE)*.

* E 1972, i ciad CEBrAE c Cent Basiei de Assistência ge-

encia à Pequena Epesa, as n dia 12 de abi de 1990, a lei 8.029desvincuu Cebae da adinistaã púbica e, n dia 9 de utub des an, Decet 99.570 tansu Cebae e sevi scia au-tôn, udand a sua deninaã paa Sevi Basiei de Api às

mic e Pequenas Epesas (Sebae).



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Iss que die que pssina cntepâne deve apesenta cndiõesde exibiidade, adaptand-se as nvs teps de inseuana e instabii-dade cnstantes (Antunes, 2005). Essas caacteísticas sã, d pnt de vistad pssina atua, aqueas que atendeã às udanas de paadia quecnuaa und pdutiv ns dias de je, apesentadas n iníci dcapítu: inteaã de setes da pduã; utiuncinaidade e pivaênciads tabaades; vaiaã ds sabees ds tabaades nã iads ataba pescit u a cnecient aiad.

✓ Polivalência - pssui váias abiidades.

✓ Intercambialidade - apesenta ba capacidade de tca c ut e detabaa e equipe.

✓ Multifuncionalidade - se capa de exece unões divesas e epeabi-idade (esta apt a deandas divesas d ecad).

PARA REFLETIR

Nã pdes esquece que é uente a necessidade de quaicaã p-ssina c cndiã básica paa nss desenvvient ecnôice scia. Desse d, junt c a questã da inaestutua, a educaãde quaidade sue c pincipa desa a vence e p d cescientsustentáve basiei.

Proposta Educacional do Sistema S

Educação para a Competitividade

o ecad de taba pecisa de pssinais ais quaicads, c ua

aã ea capa de ppicia-es cndiões de:



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C A P Í T U L O 1


Educação e qualificação

A deesa da educaã ana a, entã, e se eneaia p tda a sciedade,pis a educaã ppicia às pessas nã apenas a capacidade de ea desepen de suas unões, as tabé u e apveitaent ds

cuss especícs de capacitaã e ua ai apeensã da iptância desuas unões n cntext epesaia e scia, cntibuind paa cescientpessa e pssina. Essa tese deende a univesaiaã da aã bási-ca, paa que s tabaades pssa esta pepaads paa sbevive nuasciedade e cnstante udana.

Cutin & fea (1994) auenta que:

As píticas púbicas diecinadas à educaã passa a ae pate de tdasas aendas das instituiões da sciedade civi, paticuaente, d Sistea S. Ana, ua das issões da educaã é pve a capacidade das pessasde se inseie n ecad de taba e aantie sua anutenã, u seja,a pespectiva da epeabiidade, nua eaidade scia cada ve ais instá-ve, e que taba encnta-se pecaiad e aentad, acentuand aexcusã scia.

Iustand a cncepã de ensin d Sistea S, seue s psicinaentsda Cnedeaã Nacina da Indústia e d SENAC aceca da questã:

Paa a CNI,

N entendient d SENAC:

“Há um novo perfil de trabalhador que só pode ser alcançado com um sis-tema educacional renovado. O novo trabalhador tem que ter conhecimentos

básicos sólidos, grande capacidade de aprendizado [...] para o exercício defunções constantemente renovadas e reformuladas, ter iniciativa para se de-frontar com o imprevisto, cada vez mais comum nas situações cotidianas, e ter polivalência e capacidade de comunicação”. CNI,1998.

[...] “o sucesso das empresas, em um ambiente marcado pela crescente com- petição e por fortes mudanças tecnológicas, está cada vez mais associado à sua capacidade de implantar modelos de gestão baseados na mobilizaçãodas capacidades humanas dos seus colaboradores, obtendo permanente flexibilidade e inovação como condição de competitividade”. [...]. (SENAC/DfP/ DI, 20o4)

[...] “ a ênfase é na noção de educação profissional para bem mais além dadimensão estritamente instrumental, de enfoque centrado exclusivamente nodesenvolvimento de competências técnico-operacionais. [Expressando] uma preocupação com uma formação mais abrangente, de natureza sistêmica e

totalizante do cidadão trabalhador ”.



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Junt a ua aã técnica, espea-se que estejas and cidadãscnscientes, capaes de aie de a cítica diante de questões de detécnica e scia, a es tep. Vejas auns exeps de questões éticas

c as quais pdes ns depaa n nss dia a dia:

Metodologia Educacional dos Sistema S

Após essas cnsideaões, pdes entende pque a Educaã Pssinae Tecnóica passu a se cpeendida uit ais c ua eaã sciacpexa ente as peaões técnicas, a estiativa de seu va scia e as

ipicaões ecnôicas e píticas que advê dessa eaã, d que cestque de sabees.

A cnsidea, ns dias atuais, a diensã scia na aã pssina etecnóica, s Paâets Cuicuaes Nacinais d Ensin médi (BrASIl,2000) sinaia a eevância de se cpatibiia a aã cientíca e técnicac a aã de cidadãs cnscientes e quaicads paa se psicinaede a cítica e undaentada e questões que envva ciência, tecniae sciedade. U exep sue quand se ppõe desenvvient daseuinte cpetência:

“Reconhecer e avaliar o desenvolvimento tecnológico contemporâneo, suas relações com as ciências, seu papel na vida humana, sua presença no mundocotidiano e seus impactos na vida social.”

BrASIl, 2000, p. 67.

Vcê é a av daspesquisas que utiia

céuas-tncebináias?

C vcê se psicina quant a us

ds tansênics?



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C A P Í T U L O 1


E sbe as queiadas na Aaônia? há exae

nas denúncias eitas pesabientaistas?

Qua é a sua piniãsbe a eduã das eissões

de cabn na atsea?

Vcê é a av da cnstu-ã da usina de Ana III nacidade de Ana ds reis,

n ri de Janei?

Quais as ntes atenativasde eneia que vcê cnsideaque deva se ipeentadas

n nss país?

o que vcê pensa sbe atanspsiã das áuas d

ri Sã fancisc?

Vcê é a av d bquei

d us de ceuaes naseiões e que existepesídis?

Quais as vantaens e des-vantaens da utiiaã de

etiiantes quíics?

o us ds teenesceuaes e d n de icn-

das a a à saúde?o paa d

Pó-c pejudica a p-duã de aients

n país?

os custs cpensa a cnstuãd te-baa ente ri de Janei e

Sã Pau?



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Sistema S - O SENAI

PARA SABER MAIS

N Sistea S, as euaões de de teóica u apicada que evae cnta a diensã scia na aã técnica incide ais te-

ente n na d sécu XX, cnand u nv cp etdóicdestas aniaões.

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SITES INTERESSANTES

Acesse estes sites e cnea ais sbe as instituiões:

ttp://www.senac.b/cneca/eeenciais/int.tttp://www.sesc.c.bttp://www.senai.b/ ttp://www.sena..b/index.aspttp://www.sebae.c.b/

DICA

Assista a e “Teps dens”, de 1936. Eba e pet e banc,Capin ns sta a eaã d e c a áquina, que ns pe-ite discuti sbe a pduã à épca e cpaa c s teps atuais.(Dispníve nas cadas)

Missão do SENAI

Pve a educaã pssina e tecnóica, a invaã e a tanseênciade tecnias industiais, cntibuind paa eeva a cpetitividade daindústia basieia.



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C A P Í T U L O 1


História

o SENAI i ciad e janei de 1942, duante peíd cnecid c Estad Nv, p eid Decet-lei de núe 4.048, atendend dis-psitiv da lei nº. 4.073/42. Este dispsitiv p-uu a lei oânica d Ensin Industia, de

iniciativa d entã minist da Educaã, gustavCapanea, n ven de getúi Vaas. A siaSENAI sinicava Sevi Nacina de Apendi-ae ds Industiáis. E nveb d esan i ateada p u nv Decet-lei de nº 4.936 paa SENAI – Sevi Naci-na de Apendiae Industia, cujas atividades iniciaa-se e ast de 1942,e Sã Pau. A ciaã e a anutenã d SENAI sã espnsabiidades daCnedeaã Nacina da Indústia - CNI, c a unã de eece aãpssina a tabaades epeads, a enes de 14 a 18 ans e cuss deapeeiaent paa aduts.

Visão 2010 do SENAI

Cnsida-se c íde nacina e educaã pssina e tecnóica ese ecnecid c indut da invaã e da tanseência de tecnias

paa a indústia basieia, atuand c padã intenacina de exceência.

Fonte: Arquivo SENAI



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3.POLÍTICAEDUCACIONAL

A Formação do Educador

“Somos seres condicionados, mas não determina-

dos. [...] a história é tempo de possibilidade e nãode determinismo, [...] o futuro, permita-me reiterar, é

problemático e não inexorável.”Pau feie

Quees discuti a Pítica Educacina, a pítica que cnsubstancia a a-ã educacina d e e da ue que, n ei uban u n ua, nascasas u nas saas de aua, edica u d de se esta n und, de vê- evisubá-. Nasces inseids e u und nde nas ns pecede,nde as ibedades sã iitadas, pis iite inauua a cutua e é necessái

paa a vida e sciedade, send a pítica ua aaã de uanis, decnstuã de eaões, espa da pesuasã e da teância.

o es paece iuaente essata s vaes estétics, pítics e éticsc nteades da Educaã Pssina. Cntud, aeta que esses vaessó se cncetiaã p ei de ua pedaia cada “ na atividade do aluno, na sua aprendizagem para um fazer com arte – o fazer bem feito” (BrASIl,1999). Ist supõe que seja pvid desenvvient da ciatividade, dainiciativa e da ibedade de expessã; que seja dada atenã especia à eab-aã de cuícus e à adã de páticas didáticas que asseue a tds acnstituiã de cpetências abais iptantes paa execíci d tabae paa a aantia da subsistência c dinidade.

Nesse cntext, dcente, que é p exceência u ediad, u aniad dedebates e ideias, pde c a sua pática, tansa abiente de apendia-e e u ca de aã cidadã. P ut ad, pde, tabé tansá-- pea pesuasã, nu abatói de autitais e de pecnceit. l, aeducaã intea ds auns pessupõe:

✓ o desenvvient da ciatividade, da iniciativa e da ibedade de expessã.

Se as dietaente paa a atua Pítica de Educaã Pssina dmEC, encntas c bjetiv “[...] p romover a transição entre a escolae o mundo do trabalho, capacitando jovens e adultos com conhecimentos e habilidades gerais e específicas para o exercício de atividades produtivas”(BrASIl 1997, p. 34). Seund Paece nº 16/99 d Cnse Nacina deEducaã, a Educaã Pssina “ norteia-se pelos princípios da igualdadede condições para o acesso e a permanência na escola, bem como pelos

princípios que regem a LDB, sobretudo pelo Artigo 3, que preceitua sobre aeducação em geral” (BrASIl, 1999).



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C A P Í T U L O 1


✓ Atenã especia à eabaã de cuícus e à adã de páticas didáticasque asseue a tds a cnstituiã de cpetências iptantes paa execíci da subsistência c dinidade, c autespeit e ecneci-ent scia c sees pdutivs.

✓ recnecient e vaiaã d ethos de cada pssã, c base nasidaiedade e na espnsabiidade, visand a execíci da vida pdutivae da cidadania SENAC (2004).

GLOSSÁRIO

Ethos - de ie ea, sinica vaes, ética, ábits e a-nia. É “cnjunt de ábits e aões que visa becu de deteinada cunidade” Seia, assi, u vade identidade scia.

(fnte: ttp://pt.wikipédia.)

Paa ua educaã intea é undaenta que a aã ds dcentes estejacndiente c essas cncepões. Ptant, a se deinea pess neces-sái, destaca-se auas questões que deve se bsevadas quand desua aã enquant dcente. Paa Pacc e Siva (2005), sã diensões

pssíveis d a:

✓ A dimensão técnico-científica: pess deve te a aã ds cne-cients técnic-cientícs eacinads à sua áea. N entant, apia-sea ideia de aã básica e sisteatiada na áea de cnecient, cexibiidade paa udanas e apiaões d cap cnceitua.

Assi, “o domínio do conteúdo não se restringe mais ao conhecimento consis-tente de uma área específica, mas se exige que esse conhecer se articule comoutros saberes e práticas, criando espaços para uma produção que vai além das

fronteiras disciplinares. É a busca de um conhecimento técnico-científico inter etransdisciplinar.” (faenda, 1996).

✓ A dimensão da formação continuada: pssina ad deve cnti-nua estudand, pesquisand, buscand nvas inaões, paticipandde seináis e sua áea, de cnesss, de cuss e incpand-as àsua aã básica paa se u pssina d seu tep.

✓ A dimensão do trabalho coletivo e da construção coletiva do projetopedagógico: u taba sinicativ junt as auns ve de u pjetde esca, de instituiã, c atenã à paticipaã de tds s sujeits

envvids paa se tabaa e cpeaã, inteadaente.



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✓ A dimensão dos saberes para ensinar: que seja “o conhecimento pro-duzido pelo professor sobre os alunos (sua origem social, suas experiências prévias, seus conhecimentos anteriores, sua capacidade de aprender, sua inserção na sociedade, suas expectativas e necessidades), o conhecimento

sobre finalidades e utilização dos procedimentos didáticos (os mais úteis eeficazes para a realização da tarefa didática que devem desempenhar), oconhecimento sobre os aspectos afetivo-emocionais, o conhecimento sobreos objetivos educacionais e seus compromissos como cidadão e profissional- visão de Educação, objetivos da Educação, formação de determinado tipode homem, tendo em vista um determinado e desejado tipo de sociedade.”(Pacc e Siva, p. cit.).

✓ A dimensão crítica-reflexiva: paa as autas, educad deve “ perceber--se e perceber as ações que realiza, avaliá-las e modificá-las em função da

percepção e avaliação” e iss exie que ad de pesses sejasensíve e cpissad c essa cncepã.

✓ A dimensão avaliativa: eee-se à capacidade avaiativa d pess eeaã a aspects especícs de sua pática pedaóica e necessita que pess desenvva abiidades de “coletar, trabalhar, analisar e levantar hipóteses a respeito dos dados, encaminhando propostas e soluções para as questões encontradas”.

Nesses tes, pess de Educaã Pssina e Tecnóica, a secnstitui sciaente c espnsáve pea aã de uts pssinais,quant ais cpetid c ua visã educacina vtada paa a cida-dania, ais pdeá cntibui paa a decatiaã das eaões de taba.


DICA

Assista a e “A onda”, de 1981, basead nua istóia ea, na Caió-nia, Estads Unids, e veja c a taa ns abe cains paa discuti pape d pess na saa de aua e sua capacidade de a piniãe abi entes.



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C A P Í T U L O 1


4.LEGISLAÇÃOEDUCACIONAL

Legislação Educacional e a Educação Profissional e Tecnológica

A expessã “Educaã Pssina” é enéica e abane vasta aa de p-

cesss educativs, de aã e de quaicaã e instituiões e dai-dades vaiadas. os tes educaã pssina, ensin técnic, ensin p-ssinaiante, aã pssina, capacitaã pssina e quaicaãpssina cstua se utiiads indistintaente na iteatua e na pática.reee-se tant a ensin nas instituiões púbicas e escas euaes quanta quaisque pcesss de capacitaã da a de taba, de jvens e adu-ts, inistads p ua apa vaiedade de cuss técnics, de aã ude teinaent, c natuea, duaã e bjetivs dieenciads. Estes cusssã eecids peas instituiões ais divesas, desde as aniaões pat-nais que cpõe sistea S, até instituiões pivadas u púbicas que atua

e áeas de capacitaã e desenvvient de ecuss uans, aé deinstituiões cunitáias u sindicais, depataents de ecuss uans deepesas, aniaões nã venaentais etc.

As adequaões visa atende às udanas cidas n cap da eisaãeducacina, após a puaã da lei fedea 9.394/96 – lei de Dieties eBases da Educaã Nacina, e a cnjunt da eisaã cpeenta quee deu sequência.

Veja s pincipais tópics da eisaã paa escaece essa utipicidade detes e bte ua visã sistêica da educaã pssina:

Para que todas as instituições comprometam-se em ministrar cursos decaráter profissionalizante e técnico que atendam ao prescrito na Cons-tituição Federal, são necessárias adequações normativas para o alinha-mento às novas exigências da educação profissional.

PARA REFLETIR

o pess necessita, ptant, cnece a eisaã ee-

ente à Educaã Pssina e Tecnóica. Deve buscaeeenda-se na Cnstituiã fedea e na lei de Dietiese Bases da Educaã Nacina. Sabe que s andes ei-xs sbe s quais se assenta a eisaã educacina es-tã baseads e flexibilidade, racionalização e máximoaproveitamento de competências (SENAI-DN, 2009).



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Quadro - Síntese da Legislação da Educação Profissional

Educação

Educaã - Cnstituiã fedea, at. 205 (leisaã Cnstitucina).

A educaã abane s pcesss ativs que se desenvve na vidaaiia, na cnvivência uana, n taba, nas instituiões de ensin epesquisa, ns vients sciais e aniaões da sciedade civi e nasaniestaões cutuais. (lei n. º 9.394/96, at. 1º)

Educação Profissional e Tecnológica

Educaã pssina e tecnóica é a daidade educativa que se in-tea as dieentes níveis e daidades de educaã e às diensões dtaba, da ciência e da tecnia. Abane s cuss de aã iniciae cntinuada u quaicaã pssina; de educaã pssina técnicade níve édi; e de educaã pssina tecnóica de aduaã e pós--aduaã. (lDB, at. 39)

Aprendizagem Industrial Básica

Seund deniã ea, é a aã técnic-pssina cpatíve c desenvvient ísic, a, psicóic e scia d jve, de 14 a 24 ansde idade, caacteiada p atividades teóicas e páticas, etdicaenteaniadas e taeas de cpexidade pessiva, cne pe ps-sina denid, ns tes da eisaã e vi. (ClT, at. 428)

Itinerários Formativos

o Decet 5.154 de 23 de ju de 2004, pubicad n Diái ocia da Uniãe 26 de ju de 2004, euaenta § 2º d at. 36 e s atis 39 a 41 dalei nº 9.394/96 – lei de Dieties e Bases da Educaã Nacina. E essên-cia, é u decet que intdu exibiidade à educaã pssina, especia-ente n níve édi, e dá ibedade às escas e estads (n cas d níveédi) de ania a sua aã, desde que espeitand as dieties d

Cnse Nacina de Educaã.



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Base Normativa

Decreto nº 5.154 de 23 de Julho de 2004

[...] At. 1º A educaã pssina, pevista n at. 39 da lei nº 9.394, de20 de deeb de 1996 (lei de Dieties e Bases da Educaã Nacina),bsevadas as dieties cuicuaes nacinais denidas pe Cnse Na-cina de Educaã, seá desenvvida p ei de cuss e paas de:

I - formação inicial e continuada de trabalhadores;II - educação profissional técnica de nível médio;III - educação profissional tecnológica de graduação e de pós-graduação.

At. 2º A educaã pssina bsevaá as seuintes peissas:

I - organização, por áreas profissionais, em função da estrutura sócioocupacional e tecnológica;

II - articulação de esforços das áreas da educação, do trabalho e empre-go, e da ciência e tecnologia.

At. 3º os cuss e paas de aã inicia e cntinuada de tabaa-des, eeids n incis I d at. 1º, incuíds a capacitação, o aperfeiçoa-mento, a especialização e a atualização, em todos os níveis de escolari-dade, poderão ser ofertados segundo itinerários formativos, bjetivand desenvvient de aptidões paa a vida pdutiva e scia [...]. (Extaíd

de Cassicaões das Aões d SENAI-DN 2009)

o Decet pevê desenvvient da educaã pssina atavés de cu-ss e paas, e tês pans: aã inicia e cntinuada de tabaa-des - incusive inteada c a educaã de jvens e aduts; educaãpssina de níve édi; e educaã pssina tecnóica de adua-ã e pós-aduaã. Intdu auns cnceits nvs, c de itineáiativ:

At. 3º § 1º [...] cnsidea-se itinerário formativo cnjunt de etapas que

cpõe a aniaã da educaã pssina e ua deteinadaáea, pssibiitand apveitaent cntínu e aticuad ds estuds [...].



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Exep de Itineái fativ

mDUloESPECfICo

INTroDUTrIo

mDUloESPECfICo

ProfISSIoNAl

racicíni lóic(Pcess Cnitiv)

20 as

Inática Básica32 as

Cidadania e Ética16 as

Seuana d Taba8 as

Sisteas opeacinais16 as

fundaents de redes deCputades

20 as

fundaents eSupte Técnic

12 as

fundaents deEeteetônica paamiccputades

16 as

Atendiente hepdesk (visita técnicae denstaã e u call

center )8 as

Pática de anutenã pe-ventiva e cetiva (estái

e abatóide anutenã de ic)

40 as

oPErADorDE SUPorTE TÉCNICo

Em TI – NfASE EmhElPDESK188 as

Seuana d Taba8 as

Introduçãoa Teeaketin

20 as

Pincípis de CndutaÉtica paa Teeaketin

20 as

Teeaketinreceptiv e Ativ

20 as

Teeaketinreceptiv e Ativ

Pática Pssina44 as

Seuana d Taba8 as

fundaents de lística32 as

lística de recebiente Expediã

20 as

lística de Tanspte20 as

lísticade Aaenae

20 as

lísticade Distibuiã

20 as

Cpas e SupientPática Pssina

4 as

Equipaentsde Tanspte e Aaena-

e Pática Pssina20 as

oPErADorDE TElEmArKETINg

180 as

ASSISTENTEDE logSTICA

212 as

fnte: Pjet pedaóic ds cuss de quaicaã e Educaã a Distância d paaEduca mais d SENAI-rJ, 2010.



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PARA REFLETIR

o Decet nº 5.154 intdu a teinaidade e “etapas”, u seja, váiasvias de saída duante a aã técnica de níve édi e tabé a a-duaã tecnóica, sepe bsevand que aun tena ceticaã dateinaidade btida e a pssibiidade de cntinua s estuds apveitan-d a etapa cupida.

Esse es decet tabé estabeece a aticuaã d níve édi c níve técnic de educaã, e dieentes aus:

✓ Intead (quand cus de níve édi é eecid a es tep eque a aã técnica e aun pssue atícua única).

✓ Cncitante (quand s cuss sã dads sepaadaente, até e instituiõesdieentes).✓ Subsequente (quand a aã técnica é eecida a que já cncuiu ensin édi).



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Quadro - Síntese das Ações do SENAI com Base na LegislaçãoEducacional

MODALIDADES

TIPOS DE CURSOS OU PROGRAMAS

Educaçãopara o

taba

faãInicia

EducaçãoTécnicade Nívemédi

EducaçãoSuperior

faãContinuada

Iniciaã Pssina X Apendiae Industia Básica XQuaicaã Pssina Básica X Apendiae Industia Técnica XQuaicaã Pssina Técnica Xhabiidade Técnica X

Quaicaã Pssina Tecn-óica X

gaduaã Tecnóica Xgaduaã - Bacaead XExtensã XPós-aduaã lato sensu

EspeciaiaãX

Pós-aduaã stricto sensu

mestadX

Apeeiaent Pssina X

Especiaiaã Pssina X

fnte: SENAI-DN - Cassicaã das Aões d SENAI, 2009.

DICA

Acesse site d SENAI e saiba ais!www.senai.b



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1.FILOSOFIADAEDUCAÇÃO

Consciência Crítica

Ceaes aa a discuti s undaents u piaes que sustenta as

discussões sbe Educaã. Nssa pieia esca é a Filosofia.

GLOSSÁRIO

A paava filosofia ve d e “filos” (a u ai) e “ sofia”(cnecient, sabedia, vedade), e é eaente taduidac “aia da sabedia” u “a a cnecient”.

A fisa tabé discute s ns da educaã. Ainda na gécia Antia, Patãe Aistótees tecia cnsideaões sócas sbe c deveia se a edu-caã, e que dieã deveia caina. N sécu XVII, Cêni eaba usistea cpex sbe educaã que di espeit tant a sentid sóc,c eaã as ns a que a educaã se ppõe, quant à pática pedaóicaa se cnduida pes pesses. Desde entã, as teias sócas nteiacada ve ais expicitaente a aã educacina. U b exep está nasdieties ppstas a pati das sas de lcke e russeau. Sã etd-ias ebasadas scaente, tant na busca de concretização das finali-

dades educacionais, quanto nos pressupostos relativos a concepções deconhecimento filosoficamente definidas.

PARA SABER MAIS

Jean-Jacques Rousseau i u ds ais cnsideads pensadeseupeus n sécu XVIII. Sua ba inspiu eas píticas e edu-cacinais, e tnu-se, ais tade, a base d caad rantis.E sa da educaã, enateceu a “educaã natua” cne uacd ive ente este e aun.

John Locke nasceu e 1632. Estudu, na Univesidade de oxd, -sa, ciências natuais e edicina. lcke inteessu-se especiaentepes pbeas pedadóics e esceveu “Pensaents sbe a Edu-caã”, e que aa a nssa passividade, pis nasces inantese ecebes tud da nssa expeiência; as a es tep, aa anssa pate ativa, enquant inteect cnstói a expeiência, eaban-d as ideias sipes.lcke pessa a teância e espeit às eiiõespaticuaes, istóicas, psitivas. Dedicu-se inteiaente as estuds

sócs, ais e pítics.

++ ++++



35

F U N D A M E N T O S D A E D U C A Ç Ã O

C A P Í T U L O 2


A Tarefa da Filosofia

A fisa nã te c bjetiv desvenda questões dent da óica cientí -ca, as vai busca vaes, sentids, intepetaões que pde eva à c-peensã ais punda e ais cpeta de tud, tend e vista que se

uan cnstuiu e cnece na Tea.

A Filosofia e a Educação

A Filosofia da Educação discute cnecient c u td. P iss,je nã tes ais n ós sente ua ua que a descbetas e tanvas teias, c antiaente. P uits sécus, a sa ea ua aba de cnecient. hje, aiada à ética, assue u papel crítico e ea-ã as cnecients especiaiads d und atua.

PARA SABER MAIS

Anísio Teixeira (1900-1971) i cnsidead pincipa ideaiad dasandes udanas que acaa a educaã basieia n sécu 20,send u ds educades que paticipu d vient pea educaãcaad Esca Nva, e 1930. fi pinei na ipantaã de escaspúbicas de tds s níveis, que eetia seu bjetiv de eece edu-caã atuita paa tds. Sua cntibuiã à Educaã é cnsideáve. Anísi aava que “ e educad é aquee que sabe i e vi cseuana, pensa c caea, quee c ea e ai c tenaci -dade. Nua esca decática, estes e auns deve tabaa eibedade, desenvvend a cnana útua, e pess deve incenti-va aun a pensa e jua p si es.”

fnte: ttp://www.evistaesca.abi.c.b (acess e 17/11/2010)

++ ++++

o educad Anísi Teixeia (2000) enteaa a fisa e a Educaã a tep ea que este pdu, e aa que “ sendo ela mesma a filosofia, como a investiga-dora dos valores mentais e morais mais compreensivos, mais harmoniosos e mais ricos que possam existir na vida social contemporânea, está claro que a filosofiadependerá, como a educação, do tipo de sociedade que se tiver em vista.”

PARA REFLETIR

Dessa a é que se di que sua sa pessa te c cnse -quência as decisões que vcê ta e as aões que vcê esce. E éinuenciada nã só pea educaã a e ina, as tabé peabiente e p suas expeiências de vida.



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É bjet da fisa ae-ns pensa, execita essa ate de questina sepensss ats e que acntece à nssa vta. Na Educaã, at de eetissbe nssas páticas eva-ns a eá-as sepe. E iss se dá tabé ndia a dia, e nssa vida.

P iss vas pensa:

É iptante ante eacina-ent intepessa c ceas,

auxiiaes, supeies e utspssinais d seu cap de

taba?

É iptante se capa de esvesituaões de cnit anaisand as

vaiáveis envvidas e suas pssíveiscausas, buscand cnsens na

esuã ds ipasses cids?

É iptante eve que es,avaias e tenta uda que

acas que nã i de tdváid?

o que ensinei je te sentid

paa aun? Ppcinei a eeua apendiae sinicativa?

Tais eexões ipacta dietaente a aã dcente. Paa Depesbiteis(2001), a aã d educad deve ea ua apendiae ais sinica -tiva, que é aquea que cca educand diante de cnits cnitivs e,paa tant, esse educad deve incentiva aun a busca a suã dspbeas e cca e xeque suas suões paa auenta a sua capaci-dade de auentaã.

A fisa é dinâica, é a vida, u saic que está e cnstante evuã.Vive ds questinaents e nã das aaões. Nasceu assi.



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C A P Í T U L O 2


PONTUANDO

A aã educacina é nteada p teias sócas.

As etdias de ensin tê ie nas teias sócas, seja nque se eee as ns da educaã, seja n que se eee às váias cn-cepões de cnecient.

A sa educacina estuda cnecient e sua ttaidade e aua anáise cítica ds cnecients especiaiads.

A sa de vida de cada indivídu, aí incuíd taba, é ua sade sua educaã a e ina c suas vivências sciais.

!

DICA

Assista a e “Sciedade ds Petas mts” (dispníve nas cad-as). A seui, busque, n pe d pess intepetad pe at rbinWiias, a eaã c que vcê já sabe sbe fisa da Educaã.

PARA REFLETIR

leia este tec da úsica “o Nv Já Nasce Ve” e eita sbe que sautes quisea die:

“[...] Se s ves nã pdeCia suas uaso nv já nasce ve [...]”

(Cpsiã: mace facã, mace lbat, mace Yukka)ttp://etas.tea.c.b/-appa/79789/ (acess e 06/2011)



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2.SOCIOLOGIAEDUCACIONAL

Sociologia e Educação

C estud da Sciia ns ajuda a cpeende as dieentes sciedades?

✓ A Sciia ns peite entende c s dieentes ups de pessasae e ns tna bsevades das váias cutuas que sã cicunviinas anss pea pssina.

✓ A Sciia da Educaã indica de que a a sciedade se ania eeaã à tansissã da cutua as nvs ebs, investia as instituiõeseducacinais, c se insee e inteae s ebs de ups e cassessociais etc.

Ideologia e CulturaEie Dukei (1858-1917) é pinei incntestáve da Sciia da Educa-ã. Dukei destaca tabé a unã de sciaiaã eaiada pea escanas sciedades denas:

Pé, paa Budieu (1970) a esca epdu as desiuadades sciais pei de étds e cnteúds da educaã que eaa, es que i-picitaente, u tip de cutua única das casses dinantes. E que, sb petext de univesaidade, a esca eitia a desiuadade e nã ecneces váis sabees e cutuas petencentes a ua cunidade.

PARA SABER MAIS

Pierre Bourdieu é u ande estudis e e da Sci-ia da Educaã ua das pincipais pecupaões dasciia cntepânea atavés da pubicaã da ba A Reprodução (1970).

++ ++++

“ A educação é a socialização metódica do Ser Humano, havendo neste es- paço a construção e a transmissão de valores e normas comuns a todos os indivíduos de uma mesma comunidade”.

hje, tes c pnt pincipa de anáise a cnstuã da pesnaidadeindividua, a eeência da subjetividade, pincipaente ente s jvens. En-tã, é essencia que pess atue na saa de aua de d a educa paa

a cidadania. Paa iss, sua atividade na saa de aua deve pauta-se e aõesque aanta:



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C A P Í T U L O 2


a cnstuã da autnia dsauns

a paticipaã eetiva e tdasas etapas da construção do

cnecient

incentiv a ptanis,c aões espnsáveis

aantia d espeit à dive-sidade

inseã ns divess cntextspduids n ei esca

a interação e atuação noup

Nesse sentid, a Sciia na educaã pssina é acada pea eexã sbe:

Dent desse cntext, at de educa tna-se ua aventua existencia enã deve eva a que Budieu caa de “ nã ecnecient ds váissabees e cutuas petencentes a ua cunidade” e si a fortalecimentode uma identidade profissional. Vas a este Pau feie (1996), ape-sentand suas de iões paa que que ensina c autnia e paa a

autnia:1. Nã á dcência se discência.2. Ensina nã é tansei cnecient.3. Ensina exie espeit à autnia d se educad.4. Ensina exie apeensã da eaidade.5. Ensina exie a cnvicã de que a udana é pssíve.6. Ensina exie tada cnsciente de decisões.7. Ensina exie sabe escuta.8. Ensina exie ecnece que a educaã é ideóica.9. Ensina exie dispnibiidade paa diá.

10. Ensina exie quee be as educands.



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PONTUANDO

A Sciia Educacina estuda, pincipaente:

✓ C a sciedade se ania c eaã à tansissã cutua.

✓ As instituiões educacinais e c neas inteae s ebs dedieentes ups e casses sciais.

Dis sciós sã uit iptantes nessa áea:

Émile Durkheim: pstua que a educaã esca é a espnsáve peasciaiaã d e nas sciedades denas.

Pierre Bourdieu: sua tese centa é que a esca epdu as desiua -dades sciais ipnd a tds a cutua das casses dinantes.

Na educaã pssina a sciia eete sbe a inteaã cicuaente educaã, taba, cidadania, cnstuã de identidade, cutuapssina e autnia.

!

ATIVIDADE

Esca ua das de iões de Pau feie eacinadas aensino com autonomia e pense c ais pundidadesbe assunt. Ante e seu Diái de Bd que educad quis die c essa iã e c ea pdentea seu ae e saa de aua.

[Esta atividade nã seá ciida, as é uit iptante paa apia seu cnecient]




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3.PSICOLOGIAEDUCACIONAL

Teorias da Aprendizagem

A Psicia é intínseca à pática pedaóica, ppiciand execíci cn-

tínu e cntextuaiad ds pcesss de biiaã, aticuaã e apica-ã ds sabees, p ei ds esqueas entais. E seus váis as,ebasa a aã educacina a sta c ce a apendiae, cse expica desenvvient cnitiv, c inteae s indivídus nspequens ups etc.

A inuência das teias ppiaente cientícas nas etdias educacinaiscea a se deinea n sécu XIX: a distinui s ns ds eis n que tan-e à educaã, s princípios psicológicos identificam-se como os determi-nantes das metodologias educacionais. Sintetias as pincipais centes

que, a n d desenvvient e da evuã da Educaã Pssina,ipactaa e diecinaa - e ainda diecina - taba dcente. Tdaspde cntibui paa a eia d pcess ensin-apendiae.

Construtivismo

O Construtivismo origina-se da obra do biólogo e psicólogo suíço JeanPiaget (1896-1980). Dn de vastíssia ba, Piaet cia ua teia sbe desenvvient cnitiv ds indivídus, u seja, estabeece pincípis e es-tutuas, seund s quais se dá pess da inteiência, desde nas-

cient d bebê até s pcedients de u cientista adut, p ei deinvestiaões n níve teóic. Suas descobertas marcaram a pedagogia noséculo 20 mais do que o trabalho de qualquer outro pensador.

O construtivismo estabeece u nv paadia. Nesta teia, ais ip-tante na apendiae é, pecisaente, a atividade do sujeito.

PARA SABER MAIS

Jean Piaget (1896-1980) i u enad psicó, ós e biósuí, cnecid p seu taba pinei n cap da inteiênciainanti. Passu ande pate de sua caeia pssina inteaind ccianas e estudand seu pcess de acicíni. Seus estuds tiveaande ipact sbe s caps da Psicia e da Pedaia.

Tabau c psicó expeienta e c psiquiata, desenvvenddivess caps de estuds cientícs: a psicia d desenvvient,a teia cnitiva e que vei a se caad de Episteia genética.

fnte: www.educ.c.u.pt/dcentes/.../piaet/biaa.t.

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De Ensinar e Aprender

o pensaent piaetian sbe desenvvient cnitiv atavessa tdaa ppsta das cpetências pesente ns dcuents ciais. SeundPiaet, a construção do conhecimento ce ediante aões ísicas u

entais sbe bjets, esutand na cnstuã de esqueas u estutuasentais que se dica e se tna cada ve ais enads p pcessssucessivs de assiiaã e acdaã, desencadeads p situaões de-sequiibadas. As cpetências cnstitue-se na aticuaã e biiaãds sabees p esses esqueas entais, a pass que as abiidades pe-ite que as cpetências seja ccadas e aã.

Para Piaget (1976), ensina é dieente de apende. o aun deve te apssibiidade de esce seu étd de estud e ae sua pópia síntese,

c as etapas da investiaã e da invenã que e peita cnstuiseu pópi cnecient.

Socioconstrutivismo

Outra teoria importante é o socioconstrutivismo, que tata da eaã -e-abiente. o bie-uss lev Vytsky (1896-1934) evantu a tese dagênese social do psiquismo (scicnstutivis), estutuada p ei deu sistea de sins.

os estuds de Vytsky sbe apendiad dece da cpeensã de c u se que se a e cntat c a sciedade, pis “Naausência d ut, e nã se cnstói e”, esceveu psicó.Paa tant, Vytsky, e seus estuds:

Seund Vytsky (1991), apenas as unões psicóicas eeentaes secaacteia c eexs. os pcesss psicóics ais cpexs – uunões psicóicas supeies, que dieencia s uans ds uts ani-

✓ rejeita as teias inatistas, seund as quais se uan já caea anasce as caacteísticas que desenvveá a n da vida.

✓ Entende que a aã se dá nua eaã ente sujeit e a scie-

dade a seu ed – u seja, e dica abiente e abientedica e.

✓ Deende que essa eaã nã é passíve de uita eneaiaã.

✓ Aa que que inteessa é a inteaã que cada pessa estabeece cdeteinad abiente, a caada experiência pessoalmente significativa.



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C A P Í T U L O 2


ais – só se a e se desenvve pe apendiad. Ente as unõescpexas encnta-se a consciência e o discernimento.

out cnceit-cave de Vytsky é a ediaã. Seund a teia

vytskiana, tda eaã d indivídu c und é eita p ei deinstrumentos técnicos – c, p exep, as eaentas aícas, quetansa a natuea – e da linguagem – que tae cnsi cnceitscnsidads da cutua à qua petence sujeit.

PARA SABER MAIS

Lev Semenovitch Vygotsky (1896-1934) ecinu iteatua, estética eistóia da ate e undu u abatói de psicia, tend pduidais de 200 tabas cientícs. Dedicu-se à psicia evutiva, àeducaã e à psicpatia.

A pate ais cnecida de sua extensa ba cnvee paa tea da cia-ã da cutua. As educades inteessa, e paticua, s estuds s-be desenvvient inteectua. Vytsky atibuía u pape pepndean-te às eaões sciais nesse pcess, tant que a cente pedaóicaque se iinu n seu pensaent é caada de socioconstrutivismo

ou sociointeracionismo. hje, diciente seu ne deixa de apaecee quaque discussã séia sbe pcesss de apendiae.

fntes: beti./.../lev-Seenvic-Vytsky-1986-1934-Biaa. evistaesca.abi.c.b/.../ev-vytsky-307440.st

++ ++++

As Teorias da Aprendizagem e o Currículo

C bases nessas teias, as Dieties Cuicuaes Nacinais e s reeenciaisCuicuaes Nacinais ienta a construção de currículos que se aniep cnjunts inteads e aticuads de situaões-ei, pedaicaente cn-cebids e aniads paa pve apendiaens pssinais sinicativas.

Iuaente, taba educacina deveia se desca “do ensinar para oaprender”. Paa iss, as etdias adquie centaidade n pcessensin-apendiae, pst que eas deve identica-se c as aõesu pcess de taba d sujeit que apende. As situaões-ei quecnstitue cuícu deveia cnea pbeas e pjets desaa-des, eais u siuads, e identicads c as situaões típicas da áea

pssina, que desencadeie aões esutivas.



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O Papel do Docente na Aprendizagem

Paa Vytsky (1991), piei cntat d indivídu c nvas atividades,abiidades u inaões deve se da p ei de u ut indivídu. A in-tenaia u pcedient ns appias dee, tnand- vuntái e inde-

pendente.

Td apendiad é necessaiaente ediad p u aente - extena indivídu u pe pópi – e iss tna pape da apendiae e ddcente ais ativ. Cabe à esca aciita este pcess.

A Zona de Desenvolvimento Proximal

A apendiae, paa Vytsky, deve se antecipa a que aun ainda nã

sabe ne é capa de apende sin, pque, na eaã ente apendiade desenvvient, apendiad ve antes d desenvvient. É a iss quese eee u de seus pincipais cnceits, de zona de desenvolvimento pro-ximal, u seja, pess deve tabaa a cnexã daquees cnecientsque aun já pssui c aquees que e daã a pssibiidade de acananvs cnecients. Iss que die que s indivídus biia s cneci-ents já adquiids n cain da aquisiã de nvas cpetências.

PARA REFLETIR

Sabe identica pecus de cada aun é a pincipa abiidade queu dcente pecisa te, seund Vytsky. Ee atibuiu uita iptân-cia a pape d dcente c ipusinad d desenv-vient psíquic ds indivídus. E vcê? Já pensu eeaba citéis paa avaia as abiidades de aué?Pecebe que cetas atividades estiua s indivídusa pensa de u d nv e que utas nã despeta

es entusias?

Teoria Behaviorista

A teia beaviista não se alinha c a cnstuã de cnecient basea-da n cnceit de cpetência, pis nã ecnece sabe n aun, e si queesse aprende por repetição, atavés de estíu e espsta. Pé, cntibuin desenvvient de bjetivs e na iitaã das aões educativas, patindd pessupst de que td cptaent é intencina e naiad.



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C A P Í T U L O 2


Outros Pensadores da Aprendizagem

Cabe ainda destaca, dente s pensades sbe a apendiae: Eda m-in, Piee Bdieu (1930-2002) e nte-aeican hwad gadne, que cau-su ipact n ei pedaóic n iníci ds ans 1980 a deende a ideia

das inteligências múltiplas. De ua a u de uta ns depaas c asideias destes pensades ns nsss abientes de apendiae.

Nã se pde deixa de eba, tabé, educad basiei Pau fei -e (1921-1997), que acanu a ecnecient intenacina c seuétd centad na necessidade de consciência social e na importânciado “outro”.

Pincipais inas quant à cncepã d cnecient:

INATISmo

Primazia do sujeito: cne-cient se dá “de dent paaa”; sujeit é piiad naeaã e s bjets sã ape-nas casiões paa tae à uas ideias pé-existentes – inatas– n sujeit dtad de aã.

EmPIrISmoEmPIrISmo

EmPIrISmoCoNSTrUTIVISmo

Primazia do objeto: cneci-ent ve “de a paa den-t”; bjet é piiad e sujeit é vist c u ecep-t, ais u ens passiv, deipessões que vê d exte-i e que ee capta atavés dssentids, da expeiência sensí -ve (d e, empirea).

Equivalência no papel dos

dois pólos: que se pii-a é a pópia eaã; c-necient é pduid na epea inteaã sujeit-bjet;ecnece-se pape da ex-peiência, que só adquie si-nicad c a cntibuiãativa d sujeit.

Referências principais:rené Descates e Jean JacquesRousseau.

Referências principais:Jn lcke.

Referências principais:Piaet, Vytsky, luia.



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PONTUANDO

Sue, n sécu XIX, a Psicia Educacina, stand que s pincí -pis psicóics deteina as etdias educacinais.

Pincipais centes cntepâneas:

Behaviorismo – nã ecnece sabe n aun e di que a apendia-e se dá p epetiã, atavés de estíu e espsta.

Construtivismo – paa Piaet a cnstuã d cnecient se dá ata-vés de aões ísicas u entais d sujeit sbe bjets, esutand naconstrução de esquemas ou estruturas mentais que se dica ese ena sucessivaente atavés da assiiaã e da acdaã, a

pati de situaões desequiibadas.

Socioconstrutivismo – paa Vytsky e é u se que se ae cntat c a sciedade e apende nessa eaã ente sujeit esciedade, nua expeiência pessa sinicativa. A apendiae pe-cisa sepe de mediação, que tna pape d dcente ais ativ.

!

há váias utas teias de apendiae que apesenta pnts de cns-

nância, e ai u en au, c as atuais dieties cuicuaes. Foramapresentadas aqui apenas algumas delas.



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C A P Í T U L O 2


4.PROCESSOSDEENSINO,APRENDIZAGEMEAVALIAÇÃO

Reflexões Críticas

Processo de Ensino e Aprendizagem

Vcê já se inteu c se dá pcess ensin-apendiae? Cce cnecient? Cetaente nã tes espstas únicas u pntaspaa tais indaaões, pé, pdes aa, ta c Sócates e Descates,que á dúvida e, e avend dúvida, á pensaent e a pedispsiã paaa apendiae. Entendeu? Ist é u puc d que se caa etacniã.

Pdes aa que a apendiae só ce se entae e cena s têseeents a seui:

cnteúd a seaprendido apendi

as cndiõesnecessáias àapendiae

O Que é Metacognição?

o cnceit de etacniã está assciad dietaente a cnceit de c-petência, base da etdia da educaã pssina e tecnóica.

A metacognição cespnde à capacidade de cada u de nita eeua s pópis pcesss cnitivs, u seja, eativs a cnecient.

E sua, é busca aprender sobre o aprender. A essência d pcess eta-cnitiv paece esta na capacidade d se uan de te cnsciência de seusats e pensaents. A Psicia Cnitiva, p ei de seu enque caadPcessaent de Inaã, aa que a ente é u sistea cnitiv, queabiita se uan a inteai n seu ei. Este sistea, p sua ve, te acapacidade de se nita e auteua, ptenciaiand pópi sistea.Essa capacidade i denida c etacniã.

A etacniã pde se expicada c ua cnsciência, u autcnteds pópis pcesss de apende. os pcesss etacnitivs incue asas peas quais s educands:

✓ Supevisina a cpeensã de suas aões.

✓ Paneja seus estuds, seecina as inaões e as eacina ccnecients peviaente adquiids.

✓

Esce estatéias paa esve pbeas e avaia seu pópi pces-s de pensaent e de aã, buscand as de apeeiá-s.



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PARA REFLETIR

Pense nestas tês questões e cpae a seu pcess de apendiaeaté aqui. Paa iss espnda paa vcê es (a):

✓ Vcê te supevisinad sua cpeensã? E entã, que cpe-endeu até aa?

✓ Vcê te panejad suas aões de estud, te seecinad as in-aões ecebidas n cus e pecebid que vcê já sabia sbeEducaã?

✓ Vcê já esceu auas estatéias paa ea sua apendiaee tia aua dúvida?

Se vcê te eit ist sisteaticaente, paabéns, vcê sabe estuda.mas, se vcê nã e nenua destas aões até aa, ainda dá tep...Use autcnte n seu pcess de apendiae!

É iptante, entã, avaia se auas peaões etacnitivas estã senddesenvvidas na apendiae. Sã eas:

✓ Operações de antecipação que cnsiste na pevisã de etapas de taba, naesca de estatéias c eaã as ns desejads, as esutads btids.

✓ Operações de autorregulação que cnta que se está eaiand, ava-iand desvis c eaã as bjetivs, eistand es e peaões deavaiaã teina ds pduts e esutads visads.

Avaliação

A avaiaã deveia uncina c u etat que stasse a situação de

aprendizagem do estudante. Nã se tata de avaia cptaent, as que i apendid. o pcess de avaiaã pecisa se vist c u ins-tuent pedaóic, nã c ua a de puniã. Deve se usad paaae u dianóstic das deciências de apendiae de cada aun.

Avaliação e planejamento

Esses dads sã úteis na edeniã d panejaent: sabend exataenteque abiidades e cpetências nã a acanadas, as atividades são re-planejadas buscand avan da tua. Iss sinica divesica ateiaise estatéias de ensin - js, eabaã de ateiais, pesquisas, eitua - etabé d de avaia.



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Paa que iss acntea, e piei ua, é necessái que a cutua peda-óica sbe avaiaã ude, já que paa uits pesses, seund De-pesbiteis (2005), “u ds pbeas é de pensa que a avaiaã é u -ent na d pcess educativ, c a que jua, de d cateóic,a cpetência u nã cpetência d educand, a pati de ua única nte

de ceta: ua pva teóica”. Cpeende-se que a avaiaã n cntext daEducação Profissional nã pde se aniqueísta: “ ser ou não ser competen-te”.

A avaiaã deve se:

Depesbiteis (2005), aa ainda que:

En, é undaenta que passes a a a avaiaã c as entes da a-ã, vend-a c processo e nã c u instuent de etenã. Ana,a avaia u aun, pess, a es tep, está avaiand seu taba.

“Na educação profissional, deve-se ter bem claro que a competência não éalgo que a pessoa aprende para repetir exaustivamente ao longo de suavida. Trata-se de alguma coisa que deve ser constantemente revista, tendoem vista as exigências laborais. Um profissional que sabe ultrapassar limites

de um determinado contexto e inova para outro é o que se define realmentecomo competente. Ele sabe transpor, transcender. Refletindo, pensando sua prática, é que o profissional pode transformar, inovar, colocar sua experiênciaem situações profissionais diversas.”

E cncui, que diante diss, a avaliação “deve ser igualmente dinâmica, o que significa que o ensino seja estruturado dentro dos princípios e processos cognitivos que visem modificar as pessoas na direção de uma capacidade maiselevada e a uma maior eficácia para resolver problemas. A avaliação propõe, nesse sentido, uma diversidade de instrumentos e técnicas que ressaltem a

metacognição e a autorregulação como formas de mediação”.

✓ Formativa: a aã paa cpetências exie acpanaent, b-sevaã, cntinuidade e, ptant, nunca pde se cnsideada acabada.

✓ Mediadora: inteada e edes e aas evutivas que avece a apen-

diae cntinuada, a atuaiaã das inaões, a aientaã e eai-entaã paa supi as necessidades que vã suind.



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PONTUANDO

o pcess de avaiaã é u instuent pedaóic paa ae u dia-nóstic cnstante das deciências de apendiae ds auns e, desta

aneia, pde epaneja as auas, buscand avan da tua.

Na Educaã Pssina, a se pensa e cpetências, nã se pdepensa e “se u nã se cpetente”, , a avaiaã deve se:

✓ fativa, ist é, u pcess cntínu.

✓ mediada, u seja, inteada e edes.

!

PARA REFLETIR

Na sua áea, que cpetências ua pessa pecisadesenvve? Vcê acedita que ea pssa i cnstuindessas cpetências a n d seu cus, u só a na?Entã, quand deve se avaiad? Tie sua dúvida vtanda iníci deste tópic.

Avaliação em Educação Profissional

C disses, quaque pcess de avaiaã deve undaenta-se e ba-ses teóicas e eexões sbe páticas pedaóicas que aicece a sua cns-tuã. mas pdes die ainda, ds pcesss de avaiaã que:

✓ Teã função diagnóstica, seã abanentes e cads e bjetivs e

esutads.✓ Utiiaã diferentes e variados instrumentos, buscand envve tds s

sujeits.

✓ Serão contínuos, sistemáticos e compatíveis c u cuícu centad ndesenvvient de cpetências.



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C A P Í T U L O 2


Essa deniã, aé de deixa caa a ideia de que a avaiaã é u processocontínuo e de caráter diagnóstico, undaenta a peacinaiaã de ude que cnsidea c etapas básicas: planejar, obter, julgar, transmitire utilizar informações que pde subsidia tadas de decisã.

Ptant, as decisões iinadas desse pcess eacina-se a deteina-ões eeentes a desen, à ipeentaã e à avaiaã de paas edu-cacinais. A cada ua das decisões identicadas cespnde u tip de ava-iaã, que eva e cnsideaã a contextualização, as condições mínimas,o processo e o programa em geral.

“ A avaliação é o processo de delinear, obter e fornecer informação útil parao julgamento de alternativas de decisão.” (frEIrE, 1983).




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O R G A N I Z A Ç Ã O D O

T R A B A L H O P

E D A G Ó G I C O

C A P Í T U L O 3


• Bases tecnóicas • objetivs

• Avaiaã • métds eTécnicas

O quê? Por quê?

Que

resultado?

Como?

1.DIDÁTICA

Introdução

A didática é a atéia-pia da aã de tds s educades, entendend--a nã c etdia de ensin, as c conhecimento científico sobreas melhores formas de conduzir o processo de aprendizagem.

U dcente atuaiad deixa de se u e execut de pans de aua eab-

ads p teceis. Ee passa a paneja u ensin ceente c as necessi-dades de seus auns. E iss só é pssíve quand á diá ente ensin ea apendiae, eexã, estabeecient de etas e avaiaã de esutads.É u pcess peanente de reflexão, ação, reflexão, ação...

Junt à equipe de api pedaóic, cabe a dcente a busca de suõespaa s pbeas didátics: c tabaa c a divesidade e casse,c piia cnteúds, c esce s pjets que ais atende àsnecessidades ds estudantes, ente tantas utas escas.

o cnecient didátic está assciad a peanente es de capa-citaã, pvend a atuaiaã cnstante, a eexã sbe pcesspedaóic e a equaicaã da pssã dcente.



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As Bases das Teorias Pedagógicas

A Educaã sepe i bjet de eexã de uits pensades. Tais eexõesateiaia-se n trabalho de todos os docentes e na própria estruturaçãoda didática e da construção do conhecimento. Cnecê-as se ipõe, pis eas

dã subsídi a nss panejaent e a nss pea. Desde Aistótees (384-322 a.C.), passand p Jean-Jacques russeau (1712-1778) u Éie Dukei(1858-1917), esses pensades deixaa eexões sbe ae pedaóic esuas ideias estã incpadas à pática pedaóica dcente, à aniaã dsistea esca, a cnteúd ds ivs didátics e as cuícus.

O Pensamento Pedagógico

N capítu antei, discutis auas teias da apendiae. Pé, asbases dessas teias enta à gécia e sue c Sócates (469-399

a.C.), paa que s jvens deveia se ensinads a cnece und e a siess. Daí deiva as duas pincipais centes d pensaent pedaóic,ua iada a Patã (427-347 a.C.) e a uta a Aistótees:

✓ A pieia pecnia que cnecient só pdeia se acanad n pand idea e ne tds estaia pepaads paa esse es.

✓ A seunda, inveteu as piidades e deendeu estud das cisas da eai-dade, da expeiência, c u ei de adquii sabedia e vitude.

o sistea de ensin pecniad p Aistótees ea acessíve a u núeai de pessas.

o Ideais de Patã e reais de Aistótees aca a istóia da san ocidente e a cnstuã das teias pedaóicas se estutua e tndas escas de pensaent idealista e realista.

Platão i u ós e ateátic d peíd cássic da gécia Antia,aut de divess diás sócs e undad da Acadeia e Atenas,a pieia instituiã de educaã supei d und cidenta. Junta-

ente c seu ent, Sócates, e seu pupi, Aistótees, Patã ajudua cnstui s aiceces da sa natua, da ciência e da sa ci-denta e tina apa capacidade inteectua de tata de dieentes teas,ente ees a ética, a pítica, a etaísica e a teia d cnecient. Osdiálogos, desde a épca d pópi Patã, ea usads c eaentade ensin ns tópics ais vaiads, c sa, óica, etóica, a-

teática, ente uts.

PARA SABER MAIS

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T R A B A L H O P

E D A G Ó G I C O

C A P Í T U L O 3


Pesquise sbe s pincipais teóics citads aqui. Incua na ista Aistótees, Sócates e Dukei.

ATIVIDADE

PONTUANDO

Metodologias na Educação

A necessidade de patis de u cnceit é iptante. Ptant, paa dass pieis passs, pdes die que estud ds étds de ensin,cassicand-s e descevend-s, cnua-se c metodologia educa-cional. ou seja, a metodologia é um roteiro, é ea que taa tda a atividadedcente nas situaões de ensin e apendiae, send nte d tabapedaóic, c ae, c desenvve s cnteúds cuicuaes e a-cana s bjetivs petendids.

Existiá ua etdiana educaã?o que é etdia?

os undaents das teias da apendiae sue na gécia Anti-a, c Sócates.

Daí deiva duas centes d pensaent pedaóic:✓ A ideaista, a pati de Patã.✓ A eaista, a pati de Aistótees.

Cnceituand Didática:✓ Ciência que estuda a ate de ensina.✓ Ciência que estuda estatéias de ensin.

A didática é a pate da pedaia que se cupa ds étds etécnicas de ensin, destinads a cca e pática as dieties da

teia pedaóica. A didática estuda s dieentes pcesss de en-sin e apendiae.

!



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GLOSSÁRIO

o sinicad etióic da paava método é cain a seuipaa acana au . (PIlETTI, 1995, p.102).

Metodologia sinica estud ds étds. E se tatand de e-tdia educacina di-se que é estud ds étds usadspaa desenvve pcess de ensin e apendiae.

Dos métodos e da Educação Profissional

Penses junts:

As espstas paece exteaente óbvias. Entetant, es paa nssasescas: a dispsiã ds auns na saa de aua, s ecuss ais utiiads,a sequência ds cnteúds apesentads, as estatéias de ensin-apendi-ae. o que pevaece sã des uit paecids c s das escas d

sécu passad. ou e, c as escas d sécu antei a sécu XX. Aai pate das escas d sécu XXI ainda se pauta ns ess des dasescas d sécu XIX!

os desas d und den ipõe ua nva etdia de educaãpssina c base e:

✓ Pjets.

✓ Estuds d ei e atividades de suã de pbeas.

✓ A pati da pesquisa, da busca das inaões, da aã ciativa e tansada.

Nesta pespectiva, educad deve sabe cia situaões e atividades paa que aun paticipe da aua e apenda c sujeito ativo do processo de apren-dizagem. Assi, a paneja deve pensa e estratégias que pssa estiuaa aã ds auns, pve sua reflexão, pde de síntese, a reformulaçãode conceitos, desenvolvimento de competências e sua capacidade crítica e eaã a cnecient adquiid. P estas e utas aões, ania taba educativ, c ediad e ientad:

✓ As etdias educacinais estã assciadas a seu tep istóic?

✓ Seá que ua etdia educacina d iníci d sécu XX seia adequa-da à nssa eaidade?

✓ C s nvs cnecients sbe ensin e apendiae s étdsusads tabé se dica?



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T R A B A L H O P

E D A G Ó G I C O

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DICA

Assista a e “Escites da ibedade” (dispníve e cadas)e veja c a pessa Ein busca tabaa c uaetdia adequada as auns de sua tua. o eetata ua situaã ea e sta quant pecisascaina paa desenvves ações criativas e ino-vadoras no interior dos próprios ambientes em que

serão requeridas.

“Consequentemente, docentes e alunos são sujeitos da ação de ensinar e aprender. Unem-se em parceria na construção dos saberes, pela pesquisa eensino, prática/ação e teoria/reflexão. Com esta abordagem, o currículo exigeo comprometimento do educador e do educando em atividades que possibili-tem o exercício efetivo da competência a desenvolver. Implica no envolvimento

em ações criativas e inovadoras no interior dos próprios ambientes em que serão requeridas.” (SENAC SP, 2005).

PONTUANDO

A etdia é u tei ea paa a atividade didática: dene a a-neia pea qua u cnteúd seá tabaad.

As etdias educacinais uda c passa d tep, à edida

que se apia s cnecients sbe s pcesss de apendiae.

Ua nva etdia de educaã pssina te as seuintes ca-acteísticas:

✓ Baseia-se e pjets, estuds d ei e atividades de suã depbeas.

✓ Pate da pesquisa, da busca de inaões e da aã ciativa etansada.

✓ o aun é ptanista d pcess de apendiae.

✓ o pess deve cia situaões de apendiae paa acanaesse .

✓ os cnteúds sã tabaads nua abdae p cpetências.

!



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Aprofundando o Conceito de CompetênciasDesenvolvendo Competências

E que é cpetência? há ua ande utipicidade de sinicads paa essete. Essa vaiaã se deve as dieentes psicinaents pítics e só-

cs sbe a educaã. o sens cu asscia a paava cpetência a indi-vídu capa de ae a be eit, de a ceta. Pé, a pieia ideia decpetência estava assciada à cpetitividade, decente das necessidadesd tabaad e das epesas se aantie n ecad de taba.

Pdes eeti: a dinâica d und den exie que a td instante este -jas apendend, anaisand, eetind. Seund Baad (1996) á “uma mora-tória sobre o passado – a irrelevância e mesmo a morte do passado”. Ptant, sequises pensa sobre o que é competência devemos imaginar que não hápossibilidade dela não mobilizar o conjunto de recursos cognitivos, afetivos e

psicomotores que possuímos. out pnt eevante é at de que a deandae s pbeas que enentas estã n “aqui e aa”, sepe n pesente.

Abordagem por Competência

Se dcente c esta abdae, pis, eque a mobilização de saberes queestimulem a aprendizagem e a autonomia dos alunos. Aqui tes ua dasandes questões atuais. o ensin tadicina pate d cnteúd. o c é cn-teúd. Apende deteinad cnteúd biiava, se dúvida, aua u a-uas cpetências, as c esidia excusivaente n cnteúd. Nessesentid, quees que pense quant é revolucionário partir da competênciapara o conteúdo, u seja, cca c na cpetência: esce a cpetên-cia e, a pati daí, tabaa váis cnteúds que dêe cnta de biiá-a. Sedúvida, ua pstua uit invada.

Ptant, pdes ce que as cpetências sepe se aniesta p com-portamentos observáveis. P exep: e e intepeta u text, de d aavece a cunicaã n abiente de taba, é ua cpetência que c-ca e pática auas capacidades, c ina-se, intepeta, te cne-cients sbe aática, te cnecients sbe psicia, ente utas.

PONTUANDO

o cnceit de cpetência te váis sinicads. C a dinâicad und den exie cnstante apendiae, deves iainaque a cpetência deve biia cnjunt de ecuss cnitivs,aetivs e psictes que pssuís.

o pess, a tabaa nua abdae p cpetências, devebiia s sabees que estiue a apendiae e a autniados educandos.

!



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Competência Educacional

Peenud, apud (Depesbiteis, 2005), eee-se às cpetências c uaquestaã de divess ecuss cnitivs e aetivs paa enenta u cn-junt de situaões cpexas. Iptante: a cpetência nã eside ns e-cuss (sabees, sabe-ae u sabe-se) a see biiads, as na pó-pia biiaã ds ess. É p iss que deves definir quais são os

saberes (conhecimentos técnicos e tecnológicos), saber-fazer (práticas) esaber-ser (atitudes, valores) que devem mobilizar a competência exigida.

o sció – e dut e Sciia e Antpia – Piippe Pee-nud dá auas nas facudades de Psicia e de Ciências da Educaãda Univesidade de geneba, nas áeas de cuícu, páticas pedaói-

cas e instituiões de aã.

Disce sbe teas c aã, avaiaã e desenvvient decpetências.

É u ds nvs autes ais ids n Basi. o pincipa tiv d su -cess é at de ee disce, de a caa e expicativa, sbe teascpexs e atuais: aé ds acia citads, disce sbe pedaiadieenciada, as seu tea pincipa é, se dúvida, o desenvolvimen-to das competências.

fnte: educarparacrescer.abril.com.br/.../materiais_29638.shtml

PARA SABER MAIS

++ ++++

Um Ponto de Partida

Auas deniões paa Cpetências Pssinais:

“... cpetência é a construção social de aprendizagens significativase úteis para o desempenho produtivo, em uma situação real, que sebté nã só p ei da instuã, c tabé, e e ande edi-da, p ei da apendiae e situaões cncetas de taba”;

“... cpetência é um conjunto identificável e avaliável de conhe-cimentos, atitudes, valores e habilidades, relacionados entre si,que peite desepens satisatóis e situaões eais de ta-

ba, seund padões utiiads na áea cupacina”.

Capacidade para atuar com eficiência, eficácia e satisfação sobrealgum aspecto da realidade pessoal, natural ou simbólica.



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HABILIDADES

COMPETÊNCIAS

ATITUDES

CONHECIMENTOS

Das Diretrizes Curriculares Nacionais

A nã de cpetência é abdada peas Dieties Cuicuaes Nacinais,

frequentemente relacionada à autonomia do trabalhador contemporâneodiante da instabilidade do mundo do trabalho e das mudanças nas relaçõesde produção. o ai cpetente, ptant, eaia-se pea “capacidade de

mobilizar, articular e colocar em ação valores, conhecimentos e habilidades necessários para o desempenho eficiente e eficaz de atividades requeridas pela natureza do trabalho” (Basi. CNE/CEB. resuã nº 4/99, at. 6).

fnte:ttp://www.naas.c/tabajs27/ensin-de-cntabiidade/Iae1270.jp

A expessã “a capacidade de” te cntaões de intencinaidade cns-ciente deteinada pe execíci pssina, a pass que “biia, ati-cua e cca e aã (...)” eee-se às peaões d pensaent que

pde viabiia essa intencinaidade. As atitudes sã eeents cutuaise pessais, assciads a sabe-se, teente vaiad nas eaões atu-ais de taba. os conhecimentos sã cnstituíds pes sabees teóicse pátics, tant aquees tansitids pea esca quant s adquiids peaexpeiência. As habilidades sã esutad das apendiaens cnsidadasna a de habitus, u sabe-ae, tabé biiads na cnstuã dascpetências pssinais.

Veja exep quand u pess pede a u aun que esceva sbe udeteinad tea:



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Recursos: ápis, ba-ca, escivanina, as.

Condições: Núe de i-nas, tep paa eaiá-a,

recursos à disposição.

Conhecimento(das etas, ds sns, dassíabas, aniaã das

paavas, d assunt)

Habilidades(caiaa, eia s

sns, cncentaã)

CompetênciaExpessa-se p escit

Atitudes(dispnibiidade paa

apende)

Desempenho: adequaãd sentid, aniaã

das paavas, etc.

Entrega: produçãotextua sbe...

Avaliação

Exep de Cpetências e Aã n cas da Educaã: Eeents Pincipais – Extaíd de: rUAS,rbet et a, Aprendizagem Organizacional e Competências, Pt Aee, Bkan, 2005.

Ainda seund Peenud (1999), ua competência principal i biiadaquand aun i capa de esceve text: expressar-se por escrito.

PONTUANDO

Seund as Dieties Cuicuaes Nacinais, a nã de cpetên-

cia está uit eacinada à autonomia do trabalhador diante doatua utáve und d taba.

Paa atua c cpetência nesse cntext é pecis ser capaz de mobi-lizar, articular e colocar em ação valores, conhecimentos e habilidadesnecessários paa desepen eca e eciente n und d taba.

!

PARA REFLETIR

o taba p cpetências pessupõe ca atent e nã se pen-de deais a ua cpetência e deixa utas de ad. A panejaua atividade, pense na(s) cpetência(s) que deseja que seja()desenvvida(s).

Pense tabé quais cnceits cientícs estã cnti-ds naquee assunt. reacine s cnceits que vcêaca que seja undaentais.




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O que é?

A nã de cuícu cespnde a tdas as “experiências escolares que se des-

dobram em torno do conhecimento, em meio a relações sociais e que contri-buem para a construção de identidades de nossos jovens” (meia, 2007).

Um currículo com um eixo mais construtivista exie abientes que extap-e espa da saa de aua e da cina, ds abatóis das escas. Exie,iuaente, a eaiaã de atividades de cabaã, p ei de expeiên-cias que dena espnsabiidades e que tena ptencia de apia, aéd sabe-técnic, sabe-cnvive.

Auns cuícus tende a cca uita ênase na pática, n sabe-ae.Essa abdae cuicua paece eacina dietaente cpetênciase cptaents espeads e cnsidea sistea pdutiv c únic paâet de aã. As competências profissionais não po-dem ser simplesmente transladadas para os currículos escolares. Nãoá ua única aneia de se cpetente e eaã a u pbea u

a ua situaã, ne á sente u cptaent bseváve cet.Várias formas de pensar e agir são possíveis.

Currículo

Ua peissa iptante é a de que, paa desenvve cpetências, épecis estiua a esuã de pbeas, desaa s educands a -biia s cnecients já adquiids, a intea nvs cnecients,a criar. O conteúdo passa a ser um meio, e não um fim em si mesmo.

Estratégias e Técnicas de Ensino e de Aprendizagem

[...] “a paava ‘estratégia’ pssui esteita iaãc a apendiae. media eque ate p pated dcente, que pecisa envve aun e ae cque ee se encante c sabe. o pess pecisapve a cuisidade, a seuana e a ciatividadepaa que pincipa bjetiv educacina, a apendi-ae d aun, seja acanad”.

Petrucci e Batiston (2006, p. 263).



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luckesi (1994) cnsidea que s pcedients de ensin ea cnsequên-cias paa a pática dcente, tais c:

✓ Paa se deni pcedients de ensin c ceta pecisã, é necessáite caa ua ppsta pedaóica.

✓ É pecis cpeende que s pcedients de ensin seecinads ucnstuíds sã ediaões da ppsta pedaóica e etdóica, de-vend esta esteitaente aticuads.

✓ Se a intenã é que eetivaente a ppsta pedaóica se tadua e e-sutads cncets, te-se que seecina u cnstui pcedients quecndua a esutads, ainda que paciais, pé cpexs c a dinâ-ica d tep e da istóia.

✓

A ad da ppsta pedaóica, educad deve ana ã ds cneci-ents cientícs dispníveis; esta peanenteente aeta paa que estáaend, avaiand a atividade e tand nvas e subsequentes decisões.

No processo de ensino-aprendizagem, váis sã s ates que inteeens esutads espeads: as cndiões estutuais da instituiã de ensin,as cndiões de taba ds dcentes, as cndiões sciais ds auns, secuss dispníveis. out at é de que as estatéias de ensin utiiadaspes dcentes deve se capaes de sensibiia (tiva) e de envolver osalunos no ofício do aprendizado, deixando claro o papel que lhes cabe.

retes aqui a questã das cpetências: je e dia, de acdc s nvs paadias educacinais, pensa e bjetivs é, na ve-dade, pensa e competências do aluno, u seja, ais d que pensae bjetivs, cads naqui que pess deseja acana, pensanas cpetências que se deseja desenvve ns auns. Iss taá ais

caea quanto ao quê ensinar e como ensinar.

PARA REFLETIR



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✓ Método de Projetos

U pjet de taba é iptante paa a cnstuã de cnecien-ts d aun e vai incluir diversas tarefas e atividades. o pnt de pa-tida paa se nta u pjet é u pbea. P exep: “Cestá ecad de taba na áea de eetônica?”. É iptante que pess envva tds s auns nas atividades.

A na deste capítu, estudaes c ais pundidade étdde pjets.

✓ Pesquisas

Inicia-se a pati de ua problematização e deve se cuidadsas. As pes-quisas pde se bibiácas u pesquisas de cap, quand se vai b-seva bjet de estud in loco. Dieencia-se da pesquisa cientíca p secnstituíe atividades sipes, c pincípi educativ. Pde se atavésde cnsutas a pessas-cave, cnsutas a dcuents, a bibitecas, etc.

✓

EntrevistasDeve se planejadas paa que s auns cnea, nu deteinadassunt, u especiaista. ou sbe ua atividade pdutiva e especia,c cuidads na esca de u eente u diet daquea áea, que iáespnde sbe aquee epeendient. o entevistad deve se cn-sutad e inad d que se espea dee e ainda se te cuidad deespeita sua aenda quant a áis e cpisss. As peuntasdeve esta be eabadas e, c a ajuda d pess, petinentes atea. As espstas pde se avadas (se entevistad peiti). Ana, s auns deve tansceve peuntas e espstas e eaba udebate sbe que apendea.

✓ Trabalho de Grupo

Técnica didática utiiada c a naidade de pve a apendiaede deteinads cnteúds e tabé paa supea dicudades de

apendiae. U b Taba de gup deve pcua atua siuta-neaente sbe as dieentes diensões da apendiae. É necessá-rio contemplar temas interessantes para os alunos e procurar semprediversificar os participantes do grupo. Cabe a pess aca te-p paa cada etapa da atividade de up c: tep paa expicaa taea, tep paa que s auns eia e discuta sbe assunt,tep paa sisteatiaã das espstas, paa a esca d eat,apesentaã d up etc. E, a na das apesentaões, seja estasais e/u escitas, pess aa “u ecaent” d assunt e ava-ie a atividade c s auns.



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outas estatéias pde se panejadas e pensadas paa dinai-ae as auas e evae s auns a cnstui seu cnecient. oiptante é que pess peceba que, e quaque situaã deapendiae, é dee a intevenã ai, u seja, é dee pape desisteatia s cnecients taids p aquea atividade.

Seue auas suestões de estatéias e atividades: apesentaãsipes; descaents ísics pea saa u a dea; tepestade ce-eba, eitua de texts; eitua c tei de questões; auas expsi-

tivas c ecuss audivisuais; auas expsitivas diaadas; estudde cas; daatiaã, desepen de papéis (epesentaã estáti-ca u dinâica); auas páticas; pesquisa de piniã; estud d ei.

PARA SABER MAIS

++ ++++

✓ Excursões e Visitas Guiadas

É iptante se paneja, c bjetivs cas paa tds. Pde se vi -sitadas ábicas, epesas, cinas etc. E quaque ca, é necessáiu b panejaent paa se ania u tei de visita, c desta-

que a que pecisa se bsevad, se cntata s espnsáveis, cbinaáis de visita etc. C cncusã, a cnecã de u eatói, tantindividua u cetivaente.

Quais s paas de entevista que vcê cnece? Pense na quai-

dade das peuntas que s jnaistas ae as seus entevistads.Tds cnseue ae peuntas inteientes? Assista a u e anaiseciticaente peuntas, espstas e a cnduã d entevistad.


ATIVIDADE



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PONTUANDO

Estatéias de ensin sã s divess pcedients adtads paapve a apendiae. É pecis que pess pense nas esta-

téias que pdeá usa paa dinaia suas auas.

As divesas estatéias dispníveis pde cntibui paa que aun desenvva vaiadas abiidades e cpetências, -e ábits de estud e de paticipaã e apenda atitudes,nas e vaes étics.

Estatéias de apendiae escidas c sens de petinência e debjetividade ensina aun a aprender a aprender.

!




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Cada instituiã de ensin pssui u ctidian dieente, expess peaa d sistea que intea, pes bjetivs c que atua, peas utasque se desenvve e seu intei, pe seu pjet pític.

2.RELAÇÕESSOCIAISNAESCOLA–OCOTIDIANOESCOLAR

A tca de expeiências e saa de aua e n abiente a de educaã éua ica nte de apendiad. Na Educaã Pssina, essa pática pdese tna ainda ais pdutiva quand á ups de idades dieentes, pis as

eaões intaeacinais só iã eniquece cnvívi, espnsáve pea cns-tituiã de cada se uan. P iss, cnecient d ctidian escatabé te avecid a compreensão das ações dos sujeitos no âmbitoescolar.

O mundo social e a constituição do indivíduo

É nas eaões d vivid que se dá sabe, que se cnstitui cnecient.BErgEr e lUCKmANN (1995) enatia que a eaidade da vida ctidiana épatiada c uts e cnsidea que o mundo da vida cotidiana é ummundo carregado de sentido subjetivo, onde o pensamento e as ações lhedão sentido. Aa ainda que “a eaidade da vida ctidiana anté-se, peat de se cpica e tinas, que é a essência da institucinaiaã”.Ptant, pde-se cncui que indivídu, desde nascient, está inseid

nu und scia especíc. Sua identidade vai se cnstituind nesse ei.os indivídus se insee na sciedade atavés das instituiões: a aíia é apieia e a ais iptante deas.

Do cotidiano

É necessái cnece sentid das epesentaões desses indivídus (pensa-ents, eexões, discuss), das suas páticas sciais. É n ctidian que aspráticas vão ser vividas, e atavés deas é que vas bseva pape e sen-tid atibuíd a cada ua. o ctidian, apesa de paad, é tabé pin-cípi de udanas sciais. Assi send, hEllEr (1992, p.17) destaca que:

As epesentaões cncebidas na ctidianidade pde esta ceias de pen-saents e cptaents pecnceituss, tas caacteístics da vidactidiana. hEllEr (1992) aa que ceas à “utaeneaiaã” atavés

d pensaent e de cptaents, assuis esteeótips, cnceits já

“ A vida cotidiana é a vida do homem inteiro, ou seja, o homem participa na vida cotidiana com todos os aspectos de sua individualidade, de sua personalidade. Nela, colocam-se ‘em funcionamento’ todos os sentidos,todas as suas capacidades intelectuais, suas habilidades manipulativas, seus sentimentos, paixões, ideias, ideologias.”



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Na educaã, tais utaeneaiaões pde eva a acass esca,taend cnit às eaões sciais. Eas apaece evestidas de pe-cnceits e estias c, p exep:

✓ Aaã de que “s educands das casses ppuaes acassa naesca devid à pbea de seu ei”.

✓ “As aíias caentes nã se inteessa pes estuds d ”.

✓ “os educands caentes vê de aíias desestutuadas, p issnã apende”.

A cistaiaã das iaens e cnceits a sui as atitudes de pecn-ceit, esteeótips e estias.

eabads p utas pessas; sã esqueas ecebids que uitas vees indivídu ne pecebe que s pssui, as ees estã pesentes e a quaqueent pde aniesta-se.

Identidade social real

De acd c goffmAN (1982), as eaões sciais que estabeecesc utas pessas ns abientes sciais nde ns encntas (taba,estas, euniões, aíia, cunidade etc.), a pincípi nã sã bsevadas

c atenã u eexã paticuaes. mas quand ss apesentads aaué sue s atibuts ais e estutuais que estabeeces, pei-tind-ns peve sua “identidade social virtual”. Esse indivídu deveia en-quada-se nua cateia já pecncebida p nós. Aqui que eaente indivídu apesenta, a cateia e s atibuts que pssui, sã caads de“identidade social real”. Quand é bsevad que este indivídu nã se en-quada ns atibuts pecncebids e pssui atibuts que tna dieenteds deais, pde se desuaniad, send disciinad de váias as.o indivídu passa a se estiatiad, suas pssibiidades de vida ceaa se eduidas.

o estia tende a “inei ua séie de ipeeiões a pati da ipeeiãiina”. (goffmAN, 1982, p. 15). Ta atitude depeciativa é diiida nã só aindivídu estiatiad, as tabé é eneaiada paa sua aíia.



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PARA REFLETIR

Na instituiã de ensin, cabe a dcente detecta situa-

ões de estia e disciinatóias paa pde envve sauns e discussões, atividades que pssa evita a vi-ência. Nã deve nunca esquece sentid de “educa” epve ua educaã paa a pa.

DICA

Assista a e “Ente s us da esca” (dispníve e cadas) eanaise as eaões sciais n ctidian esca. Pense tabé sbe aspáticas pedaóicas.

Michel Foucault, ós ancês (1926-1984), pcuu sta que asvedades sbe a natuea e a sciedade uanas, tidas c pea-nentes, vaia a n da istóia.

E História da Loucura na Idade Clássica (1961), bseva c pensa-ent é dad pea eenia de u discus e ua pática sciadeteinads. E Vigiar e Punir (1975), ua de suas ais iptantesbas, anaisa isticaente c pde e cndiões píticas especí -cas aeta a pduã d cnecient.

fnte: www.algosobre.com.br/biografias/michel-foucault.html.

PARA SABER MAIS

++ ++++



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3.FUNDAMENTOSDEPLANEJAMENTO

Planejamento

C a Didática estuda as teias e as páticas que deteina pcess ensin -

-apendiae, cnvidas vcê paa eua n unives da saa de aua, pas-sand paa ua nva etapa ds nsss estuds. o atua bc teátic pveáeexões sbe as páticas de panejaent e avaiaã eaiadas até entã e ns-s sistea de ensin e suscitaá a discussã sbe nvas as de educa.

PARA REFLETIR

‘’Paneja é antecipa aões paa atini cets bjetivs.’’

P nde se deve cea paa se eaba u b panejaent?

Depende uit da dinâica ds ups. Existe tês diensões básicas quepecisa se cnsideadas n panejaent: a realidade, a finalidade e o pla-no de ação. O plano de ação pode ser fruto da tensão entre a realidade ea finalidade ou o desejo da equipe. Nã ipta uit se vcê expicitu pi-ei a eaidade u desej. Entã, p exep, nã á pbea au ecea u panejaent snand, desde que depis vcê tena en-

t da eaidade, ccand s pés n cã. E auns cass, se vcê cea an aend ua avaiaã d an antei, up pde ca desaniad- ana, a eaidade, ineiente, de aneia ea, é uit cpicada, ceiade cntadiões. Às vees, cea esatand s sns, as utpias, depen-dend d up, pde se ais pveits. o iptante é que nã se pecaessas tês diensões e, ptant, e au ent, a avaiaã, que é instuent que apnta de at qua é a eaidade d taba, vai apaece,ceand panejaent p ea u nã.

É pssíve eaia u pcess de ensin e apendiae se paneja?

É impossível: o planejamento é inerente ao ser humano. Entã, sepetes au pan, es que nã esteja sisteatiad p escit. Aa,quand aas e pcess de ensin e apendiae, estas aand dea uit séi, que pecisa se panejad, c quaidade e intencinaidade.

Paneja é antecipa aões paa atini cets bjetivs, que vê de ne-cessidades ciadas p ua deteinada eaidade, e, sbetud, ai de

acd c essas ideias antecipadas.



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E auns cntexts, panejaent ainda é encaad c u instuent decnte. há ua eaã dieta ente panejaent e pjet pític pedaó-ic. N desena d pcess de paneja as aões de ensin e apendiae,existe divess pduts, como o projeto político pedagógico, o projeto cur-ricular, o projeto de ensino e aprendizagem ou o projeto didático, que deve

se ateiaiads, peitind a eaã de cnecient expícit dent daaniaã. É importante que tenhamos em mente que todo planejamentodeve se pautar pelo projeto político pedagógico. Nã é pssíve ae u pa-nejaent se cnece pjet pític pedaóic da instituiã.

ATIVIDADE

Cece a pensa e seu cus. o que vcê pecisa ensi-na? A que? P quê? C iá ensina? Quais s ate-

iais dispníveis? Qua tep de cada aua? C avaia?

respnda e seu diái de bd a essas questões econtinue a estudar.


O Planejamento como Elemento Potencializador e Organizadordo Trabalho Pedagógico

Paneja é pecis! o que seia de nós, educades, se nã panejásses ns-sas aões peanenteente? o panejaent pde apeeia nssas auase avece u ensin de e quaidade.

o panejaent pde se entendid c a seleção e organização prévia deprocedimentos que projetam e orientam as ações pedagógicas, especia-ente, na esca.

C eeent ptenciaiad e aniad d taba pedaóic, pa-

nejaent apesenta c cntibuiã a pssibiidade de seeã ds ecu-ss didátics, evita a tina e a ipvisaã dent d pcess educativ, proporciona maior segurança ao docente no seu trabalho e, cnsequente-ente, ai seuana a aun.

Panejaent de ensin é u ecus iptante d ae dcente, epesen-tand nte da pática e aua. o panejaent, ptant, seá u ds indi-cativs de qua tendência pedaóica adtas, pis ee evea nss eeen-cia teóic de educaã e nossa concepção sobre ensino e aprendizagem,desde s bjetivs estabeecids até a a de avaiaã escida.



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Plano de Aula

o pan de aua é a ateiaiaã d panejaent eaiad individuaenteu e cnjunt (up de dcentes), paa u deteinad up de auns,e u peíd etiv. Esse tip de pan tabaa c a en unidade etiva

que é a aua. Tdas as auas deve se pensadas e panejadas, paa entã seeaba pan.

o pan de aua deve se cpst, n íni, pes seuintes eeents:

✓ Competências: indica aqui que o aluno deverá ser capaz de desenvol-ver como consequência da aula realizada. o estabeecient das cpe-tências ienta dcente paa seecina cnteúd, esce as estatéiasde ensin e eaba pcess de avaiaã. oienta tabé aun, queca sabend que se espea dee n eeid cus.

✓ Objetivo Geral (eee-se à atuaã d pess): é aquee ais ap ecpex que pdeá se acanad, p exep, a na d cus, u dis-cipina, u seeste, incuind cescient espead nas divesas áeasde apendiae.

✓ Objetivos Específicos (tabé se eee à atuaã d pess): eee--se a aspects ais sipes, ais cncets, acanáveis e en tep,c, p exep, aquees que sue a na de ua aua u de u peí -d de taba e, e ea, expicita desepens bseváveis.

O planejamento configura-se como um processo de reflexão e tomadade decisões, enquanto o plano é o produto do planejamento.

✓ Conteúdos: Tata-se de u cnjunt de teas u assunts que sã estu-dads duante cus e cada discipina. Tais assunts sã seecinadse aniads a pati da deniã ds bjetivs. os cnteúds pde se:

▶ Conceituais (sabe: ats, cnceits, pincípis) – ex.: nvs cneci-ents adquiids.

▶ Procedimentais (sabe ae: abiidades) – ex.: eaia ua pesquisa,cnstui ua aquete, eaba u esu etc.

▶ Atitudinais (se: vaes, nas e atitudes) – ex.: udanas decptaent.



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É iptante bseva que a cassicaã é apenas etdóica, n sentidde aciita a cpeensã sbe cada u dees. N pcess de apendia-e, que de at ce c se uan é que cnteúds cnceituais,pcedientais e atitudinais sã peads de a inteada.

Citéis paa a seeã de cnteúds:

▶ Adequaã às necessidades cutuais e sciais.▶ Sinicaã, vaidade e utiidade.▶ Interesse.▶ fexibiidade.

✓ Metodologia: Deve se apesentada c uita caea, descevend a a

c cnecient vai se tabaad. Exie a especicaã de c dcente iá vaia conhecimento prévio dos alunos, aticuand nvcnecient c a eaidade e anaisand- e eaã a cnecientantei d aun. Deve indica as estatéias didátic-pedaóicas que es-taã pesentes n desenvvient das atividades.

✓ Recursos: Sã s ateiais utiiads paa apeeia as auas e peaci-naia as estatéias. É iptante que s ecuss tne a aua ais ti-vada e, cnsequenteente, a apendiae ais sinicativa.

DICA

Paa acessa tds s canais de cunicaã, é necessái divesica secuss. Paa s auditivs, aé da v d dcente, use úsica, sns di-vesicads, instuents usicais; paa s visuais, nã es-ceva apenas n quad, as eve cataes, tanspaências,sides, es, peas de denstaões; paa s sinestési-cs, ateiais divess paa eaia atividades anuais,que tabae c tds s sentids: peues, des,

textuas etc.

✓ Avaliação: o pcess de avaiaã se cca c eeent intead etivad. A avaiaã abane desempenho do aluno e do docente e aadequação ao programa. A avaiaã é eita de as divesas, c instu-ents vaiads. A na da aua, pess bsevad pecebe se uveu nã apendiae, pis a pópia atividade de aua seve paa avaia: abseva s auns, duante a atividade, pess veica que está tendais dicudade de eetua a taea. E, assim, intervir.



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PARA SABER MAIS

U es cnteúd pde se tabaad e divesas situaões de

apendiae, que pde ae pate da tadiã esca u esta nada. Qua é ais eca? Que citéis pess pecisa usa paapta ente ua u uta a de ania situaões de apendia-e? C escê-as? Existe a a ceta de ensina?

Nã existe a eceita da a ceta paa ensina. mas a pssibiidade de,na a d panejaent, pde pensa cnteúd e tes de atse cnceits ( que s auns deve sabe), pcedients ( deve sa-be ae) e atitudes ( que deve se), ajuda pess a esce, deaneia ais cnsciente, as situações de aprendizagem. Seja quais

e as atividades ppstas, de puc adianta se pess nãsabe que petende c eas e c vai avaia s auns.

++ ++++

PONTUANDO

Paneja é antecipa aões paa atini deteinads bjetivs.

Tês diensões básicas pecisa se cnsideadas n panejaent: eai-dade, naidade e pan de aã.

o pcess de ensin e apendiae exie u panejaent sepe, etds s níveis da aã educacina.

o panejaent, na educaã, deve se eit c quaidade e intencinaidade.

!

A es tep, é pecis eba que tabaa cpetências e abiidadesnã se põe a ensina cnteúds; a cntái, as cpetências e abiidades,na esca sã tabaadas, pincipaente, atavés ds sabees escaes.

Vae, entetant, essata que, cas a esca seja tabaa competências e ha-bilidades, essas deve se destacadas e, na cnstuã d panejaent, deveca ca quais as aões que estã vtadas paa seu desenvvient. Aédiss, a avaiaã deve eva e cnta essas escas e esse pcess.




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Interdisciplinaridade

Interdisciplinaridade é iptante paa a cpeensã d und nua scie-dade cnsideada d cnecient, c é cas da nssa. Usa útipsaes, busca cpeende sb váias pespectivas é ande desa atua.

A vida é interdisciplinar. há pbeas sciais (cie, pbea, AIDS) que nãpde se esvidas p ua única perspectiva disciplinar. os epead-es quee pessas adas que esteja pepaadas paa atende às neces-sidades utidiscipinaes d und d taba, inteand que apendeae distints caps. os adinistades espea ae u us ais ecienteds ecuss e equipaents e de compartilhá-los entre as disciplinas. Exis-te udanas dinâicas na cnstuã d cnecient, band as ntei-as ente as áeas discipinaes, p exep, e s estuds cutuais. os ecu-ss de teecunicaões e eetônics estã tansand nss d deania e busca cnecient, substituind de inea, c iaões

de hipertexto que tanscende as fronteiras disciplinares.

GLOSSÁRIO

Hipertexto - é u te que eete a u text e at diita, aqua aea-se uts cnjunts de inaã na a de bcs detexts, paavas...

fnte: ttp://www.wikipedia., acess e 17/11/2010.

O Que é Aprendizagem Interdisciplinar?

Kein (1990) a dene c a síntese de duas ou mais disciplinas, estabe-ecend u nv níve de discus e de integração do conhecimento. É upcess paa acana ua síntese inteada que uitas vees ceac u pbea, dúvida u questã. É u ei de esve pbeas e es-

pnde questões cpexas que nã pde se tatadas de a satisatóiautiiand unicaente abdaens discipinaes.



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Kein (p. cit.) bseva que iniciativas intediscipinaes sã equenteente des-citas pea a u estutua que te (p exep, a equipe de ensin), ativaã p tás deas (p exep, paa sevi às necessidades sciais ude taba), c as discipinas se inteia (p exep, nões de ate-ática seã inistadas no serviço de Quíica), u atavés da tuae d

níve de inteaã (p exep, de cntai empréstimos para a síntese). Àsvees, te é usad iveente paa se eei a ups uncinais, as aea pesena de indivídus de dieentes discipinas nã sinica caba-ã intediscipina. Assi, te interdisciplinar é usad de d vaiáve,c u cnceit, ua etdia, u pcess, ua aneia de sabe, eaté es ua sa.

o te eee-se a u processo de construção de conhecimento e queauns e dcentes se eúne paa anaisa as dieenas nas abdaens deu pbea discipina e tabaa e dieã a ua síntese - a ais aban -

ente e nva visã d que é peitid pea visã de quaque cap.

Reflexões Críticas

muits cuss estã aniads e tn de u tea, assunt u pbea. Asinstituiões de Educaã Pssina estã ppcinand oportunidades deintegração entre as disciplinas. P exep, ua tese, pjet, ptói e u-tas as de avaiaã. As cunidades de apendiae pde ea nvasdeandas de cnecient. os cuss sã inundids c s cnceits de in-

teaã, c einis, uticutuais e pós-denis, pdend, peapisseia, see identicads c Teas Tansvesais u fis Cndutes.

A interdisciplinaridade pressupõe estratégias de aprendizagem ativa e promo-ve o desenvolvimento de habilidades de pensamento mais elevadas (denidasc anáise, síntese, apicaã e avaiaã). Estes étds incue cpeaãe apendiae cabativa, descbeta e apendiae baseada e pbeas,escita e ateática c étds de avaiaã que sã utidiensinais, in-cuind edidas quaitativas e quantitativas. A Intenet e as Tecnias de Ina-ã e Cunicaã eece pssibiidades iiitadas paa envve as pessas

de váias discipinas e discussões e ina e na esuã de pbeas.

mas quais as vantaens de tabaa a intediscipinaidade na esca?Ea peite a aniaã ds cuícus de a inteada, a pati de uaede cnceitua ente as discipinas. optunia, ptant, quat iniciativas un-daentais paa pcess educativ:

✓ Diá ente as discipinas.✓ Inteaã ente cnecient e a eaidade.✓

Taba cnjunt.✓ retn à visã de e intea.



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A intediscipinaidade pde acntece tabé na utiiaã de nvas peda-ias c a apendiae cabativa, na descbeta e na apendiaebaseada e pbeas, e n us da tecnia, e paticua a Intenet paabte instuões e inaões.

Entetant, vae sepe aeta que td cuidad é puc quand se buscaeaia u taba intediscipina. Nã cabe “a situaões”. A interdisci-

plinaridade deve ser usada mediante situações que, de fato, demandemconhecimento de disciplinas distintas e não de uma exclusiva, peeandapenas seu cntext pea uta u, que é pi, udand a identidade de uasituaã-pbea paa que se encaixe n viés da intediscipinaidade. ou eaacntece n pbea, u nã. Nã se deve a.

o iptante é a intencinaidade c que estas iniciativas visa pve aapendiae inteiada paa aé da discipina c u bjetiv piái,e busca d cnecient que intea e sintetia as pespectivas de váiasdiscipinas e ua cnstuã que é ai que a sa de suas pates, nitida-ente discipina.

PARA SABER MAIS

A interdisciplinaridade põe-se à multidisciplinaridade, upcess paa nece ua justapsiã de discipinas queé aditiva, nã inteativa. Na utidiscipinaidade as pes-pectivas discipinaes nã sã ateadas, apenas cntasta-das. Já abdae transdisciplinar é a cpeta eiinaãdas nteias ente as discipinas – eas se unde ciandua nva “acdiscipina”, c a Biísica p exep.

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4.PROJETOS

Método de Projetos na Educação Profissional

Pensa a educaã pssina nua pespectiva de aã de cpetên-

cias eque invaões pedaóicas. U pcess de aã cuja naidadeseja “ além do domínio operacional de um determinado fazer, a compreensão global do processo produtivo, com a apreensão do saber tecnológico, a valori- zação da cultura do trabalho e a mobilização dos valores necessários à tomadade decisões” (mEC, 1999) eque estatéias de ensin e cnidade cesses pressupostos.

Como surgiu?

A pedaia de pjets suiu n iníci d sécu XX, c Jn Dewey. As-

si c ee, uts educades da Esca Nva tabé adeia à ideia,pis tina c peissa a educaã paa a vida. os Pjets de Tabaeniquece s espas de apendiae, dinaiand s cnteúds a seeapendids e cntibue paa a aã de auns paticipantes e ativs. Aaã d aun sbe seu pcess de apendiae peite que ee cnstuaseu cnecient de a cítica e eexiva.

PARA SABER MAIS

John Dewey (1859 -1952) i u ós e peda nte-aeican.É ecnecid c u ds undades da esca -sóca d Paatis (juntaente c Caes SandesPeice e Wiia Jaes), u pinei e psicia unci-na, e epesentante pincipa d vient da educaãpessiva nte-aeicana duante a pieia etaded sécu XX.

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U ds pessupsts d métd de Pjets é que a educaã deve se da

ediante apendiad de estatéias de estud, u apende a apende,atavés d qua aun desenvve ua capacidade de anáise e biiaãde cnecients isticaente acuuads paa esve situaões pbe-áticas eais.

Seund Sua, ras e Deui (2007), desenvvient de pjets detaba eque ua pstua investiativa, tant de auns quant de dcentes.os dcentes deixa de se ua pesnicaã d cnecient paa se t-nae aciitades e ientades da apendiae, atavés de ua eaãinta c s auns, e u abiente de ensin acad pea anáise, in-

vestiaã, eabaã de estatéias, ciatividade e esuã de pbeas.



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o desenvvient d métd de Pjets te etapas a see seuidas:

U ds iscs que se ce c a metdia de Pjets é estini-a à ea-iaã de deteinadas taeas, isadaente, e descnexã c sua basecientíca. Ua anáise ds acs cnceituais da Educaã Pssina (mEC,

1999 apud SoUzA, rAmoS e DElUIz, 2007), sta que métd de Pjetsé ua pática que está e cnidade c nv de, justicand suautiiaã neste cntext.

✓ Problematização – é a questã, pbea u tea ead d pjet.Nessa ase inicia s auns expessa ideias, expectativas e cneci-ents sbe pbea u situaã e c. É, tabé, ent

de aniaã d taba e deineaent ds bjetivs.

✓ Desenvolvimento – sã as estatéias paa busca as espstas àsquestões. Eas seã desenvvidas atavés d cnnt de ideiase evisã de ipóteses. Duante a eaiaã dessas estatéias, sauns nã deve se iita a espa esca. É estiuada a ani-aã de pequens ups e us de espas atenativs de estude pesquisa (bibitecas, cunidade, etc.).

✓ Síntese – ent e que as cnvicões iniciais vã send supeadase utas ais cpexas vã send cnstuídas.

✓ Avaliação- é a capacidade de identica, a n d desenvvientd pjet, pnts psitivs e neativs d taba, auxiiand n p-cess de eexã que undaenta a cnstuã d cnecient pes

auns. Aé diss, deve-se estabeece de a be caa quais sãs citéis de avaiaã, que deve eva e cnta cnceits, apesen-taã p pate ds auns, ecuss utiiads, a quaidade da pesqui-sa, envvient n pcess etc. Esses citéis deve se divuadspaa s auns desde iníci d pjet.

U desepen pssina cpetente, n enque das atuais DietiesCuicuaes, deve te caacteísticas tais c:

✓ Pntidã paa a udana.

✓

Dispsiã paa apende cntinuaente e tabaa e equipe.



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Tais abiidades sã bjet de desenvvient d métd de Pjets, na e-

dida e que a apendiae ce p ei de pjets que exie ativida-des de pesquisa, reflexão e análise de situações problemáticas reais. As-si, a apxiaã de situaões eais d und d taba ce p eidas atuaões páticas e autônas de auns e dcentes, e pena inteaã.

✓ Eevada capacidade de acicíni.

✓ Autnia inteectua.

✓

Pensaent cític.✓ Iniciativa.

✓ Epeendedis.

✓ Visuaiaã e esuã de pbeas.



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N O V O S H O R I Z O N T E S

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1.OSNOVOSHORIZONTESDAEDUCAÇÃO

Educação e Comunicação

A UNESCo, n dcuent “Educação – Um Tesouro a Descobrir” (DElorS,1996), decaa que a educaã, n sécu XXI, seá estutuada sbe s seuin-tes eixs: aprender a aprender; aprender a fazer; aprender a conviver; apren-der a ser. Paa que ist ca eetivaente deves seui s seuintes us:busca atenativas e étds que pva, nã sente cnecienttécnic, as que se aticue paa avece a penitude individua, despetan-d abiidades de eacinaent étic, uan e pític - instuents quecpõe a essência da cidadania e que sã undaents de quaque aã dedesenvvient que se petenda paa tda vida -, u seja, que se insia e uapespectiva de educaã peanente.

A Educação para o Século XXI

os ntáveis pesss cientícs, tecnóics e ecnôics cids, eaci-nads as dieentes aspects da baiaã, pvcaa punda udanaideóica, cutua, scia e pssina eveada e enôens de excusã s-cia, pesistind e intensicand as desiuadades de desenvvient n un-d, que é bastante evidente neste iníci de sécu. Diante dessa aceeaã, spaíses que quisee pspea deve se cpete c a Educaã e enten-de as tansaões, pque sã eas que vã dita as cpetências, exiidasnã só e cnecients e abiidades n taba, as tabé eacinadasa caáte e à pesnaidade d indivídu.

Desafios para o Século XXI

U ds aies desas d sécu atua, quand as pessas estã e buscade aíes e eeências, está e apende a vive junts neste und baia-d. E a Educaã eee c ande tun, p pssibiita desenvolvi-mento contínuo de pessoas e de sociedades.

E eatói encainad à UNESCo, a Cissã Intenacina de Estudssbe a Educaã paa este sécu subina que, paa da espsta a cnjun-t de suas issões, a Educaã deve esta aniada e tn das quataprendizagens fundamentais. Vas evê-as:

Visite Site da UNESCo:www.unesco.org.br/

PARA SABER MAIS

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✓ Aprender a conhecer – aquisiã de cutua ea apa e díni apun-dad de u eduid núe de assunts, apntand paa a necessidadede educaã cntínua e peanente.

✓ Aprender a fazer – eta de ptunidades paa desenvvient decpetências apas paa enenta und d taba.

✓ Aprender a conviver – atitudes de cpeaã e tdas as atividades uanas;

✓ Aprender a ser – inteaã das utas tês apendiaens, ciand-secndiões que avea a indivídu adquii autnia e discenient.

E como fica a prática docente?

os cnits educacinais da atuaidade sã identicads na a c seaniesta n ctidian esca, n enque da aniaã da instituiã equant a auns e pesses.

Nesse cas, c s dcentes deve pensa pcess pedaóic?

✓ De a que a inteaã educad-educand esteja vtada especiaentepaa a eeabaã ds cnecients e abiidades apendids.

✓ Diecinand paa a pduã de nvs cnecients, p ei de aõesque desenvva a eexã cítica, a cuisidade cientíca, a ciatividade e ainvestiaã.

✓ Aticuand etdias de ensin caacteiadas p atividades estiua-das da ciatividade ds auns, de a cntextuaiada.

Paa que a educaã seja estutuada nesses quat piaes d cne-cient, as naidades d sistea educacina e as cpetências dspesses nã pde se dissciadas, de a que a pática dcenteesteja e cnsnância c as naidades da esca.



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Educação do Futuro

Seund min (2001), á sete sabees necessáis à educaã d utu. Eespepassa tda a estutua educacina e a Educaã Pssina e Tecnói-ca está inseida nesta eexã. Destacas dis destes sabees:

✓ o piei sabe é Conhecimento, “ porque o conhecimento nunca é um reflexo ou espelho da realidade. O conhecimento é sempre uma tradução, seguida de uma reconstrução”. Assim, conhecimento que não se alinha, não

ausculta, não pesquisa e não aprende com a realidade, pode nos levar ao maior erro: “pensar que a ideia é a realidade, tomar a ideia como algo real éconfundir o mapa com o terreno.”

✓ A seunda iã que min ns ta e ns inteessa discuti é que “ não ensi- namos as condições de um conhecimento pertinente”. P que nã ensina-s cnecient petinente? Pque aentas e a aentá-deixas de cntextuaiá-, pedes e nss pea, p inécia uábit, a visã de que cnjunt de cnecients é que pde se cn-textuaiad; p si só, nenua discipina u base tecnóica se tadue u cnecient petinente: a intediscipinaidade e, pincipaente, atansdiscipinaidade é que ns daã u cnecient petinente, cntex-tuaiand-, seja e uta discipina, seja n ctidian, seja e situaõesutas, as que pssa da u e sinicad a que é apendid.

PARA REFLETIR

A Educação Profissional, a acpana as tendências educacinais,deve se capa de a pssinais cítics, pepaads paa un-

d scia e d taba. Assi, a aã educativa nas áeas pssina etecnóica deve acpana as tansaões d und baiad eadta a pespectiva de a cidadã baseand-se nas quat apen-diaens: apende a cnece, apende a ae, apende a cnvivee apende a se. Paa iss, pess pecisa atua c ênase nainvestiaã da pópia pática, n pcess inteativ, n diá c asituaã ea, send espnsáve pea pópia aã cntinuada. En, pess c pátic-eexiv.



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Paa Eda min (2001), s sete sabees necessáis que a Educaã d

utu deveia tata, e tdas as sciedades e cutuas, sã:✓ As ceueias d cnecient: e e a iusã.✓ os pincípis d cnecient petinente.✓ Ensina a cndiã uana.✓ Ensinar a condição terrena.✓ Enenta as inceteas.✓ Ensina a cpeensã.✓ A ética d êne uan.

Eda min é u antpó, sció e ós ancês. Aut de aisde tinta ivs, ente ees: O método (6 vues), Introdução ao pensamento complexo, Ciência com consciência e Os sete saberes necessários para a educação do futuro. É cnsidead u ds pincipais pensadescntepânes e u ds pincipais teóics da cpexidade.

PARA SABER MAIS

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DICA

Assista a e “P dia nasce ei” (dispníve nas cadas), u dcu-entái sbe as dieentes situaões que adescentes de 14 a 17 ans,ics e pbes, enenta dent da esca: a pecaiedade, pecnceit,a viência e a espeana. fa uvids auns de escas da peieiade Sã Pau, ri de Janei e Penabuc e tabé de dis enadscéis paticuaes, u de Sã Pau e ut d ri de Janei.



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A tese de Pierre Lévy é que a sciedade passu p tês etapas:

1. As sciedades ecadas, vtadas à cutua a.

2. As sciedades civiiadas, ipeiaistas, c us da escita.

3. A cibecutua, eativa à baiaã das sciedades. A cibecutua “cor- responde ao momento em que nossa espécie, pela globalização econômica, pelo adensamento das redes de comunicação e de transporte, tende a for- mar uma única comunidade mundial, ainda que essa comunidade seja – equanto! – desigual e conflitante” (lÉVY, 1999).

2.TENDÊNCIASATUAIS

C extadinái desenvvient cientíc e tecnóic expeientadna seunda etade d sécu XX, estabeecea-se as cndiões e cenáipaa a cnveência ente a informática, a eletrônica e a comunicação. Este

at eva cputad a centaia unões que antes ea apesentadas puts eis cunicacinais.

Tecnologias Digitais e o Ciberespaço

As tecnias diitais, seund Piee lévy (1999), “ surgiram como a infraestru-tura do ciberespaço, novo espaço de comunicação, de sociabilidade, de orga- nização e de transação, mas também novo mercado da informação e do conhe-cimento” (1999). o cibeespa abe cains paa a cibecutua, pea quaa pduã e a disseinaã de inaões sã pautadas pe dispsitiv

cunicacina todos - todos. Assi, nã á apenas u eiss, as iaes.

Pierre Lévy é u ós da inaã que se pecupa e estudaas inteaões ente a internet e a sciedade. Nasceu e 1956, na Tu-

nísia. fe estad e históia da Ciência e dutad e Sciiae Ciência da Inaã e da Cunicaã, na Univesidade de S--bnne, fana.Tabaa desde 2002 c titua da cadeia de Pesqui-sa e Inteiência Cetiva na Univesidade de ottawa, Canadá. Váiasde suas inúeas bas estã taduidas paa ptuuês.

fnte: ttp://pt.wikipedia./wiki/Piee_l%C3%A9vy

PARA SABER MAIS

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Globalização é cnjunt de tansaões na de pítica e

ecnôica undia que ve acntecend nas útias décadas, a-cad pea inteaã ds ecads nua aldeia global, expadapeas andes cpaões intenacinais. os Estads abandna,de a adua, as baeias taiáias paa ptee a sua pduãda cncência ds pduts estaneis e abe-se a cécie a capita intenacina. Esse pcess i acpanad de uaintensa evuã nas tecnologias de informação e da comunicação,que tabé se tê eneaiad devid a acance undia e à ces-

cente ppuaiaã ds canais de teevisã p assinatua e da intenet.Dessa a, s desdbaents da baiaã utapassa s

iites da ecnia e cea a pvca ceta eneiaãcutua ente s países.

PARA SABER MAIS

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Sociedade em Rede

Sbe ‘a sciedade e ede’, manue Castes (1999) essata que a sciedadevtada a us da inaã ta a ideia de que as nvas tecnias da in-aã estã inteand und e edes inteiadas baente. Estas setna nte de aã, ientaã e desientaã da sciedade. P iss,“a informação representa o principal ingrediente de nossa organização social, eos fluxos de mensagens e imagens entre as redes constituem o encadeamento básico de nossa estrutura social”. Pde-se, assi, visuaia ua sciedade queudu a dinâica das eaões que envve tca de inaões, iandd ei eác (ísic) paa ei vitua eecid peas edes.

O que acontece?

C iss, á tabé tansaões nas eaões de pde. o pde está nasãs de que deté as cnexões que ia as edes c, p exep, s“fluxos financeiros assumindo o controle de impérios da mídia que influenciam

os processos políticos”.

PARA REFLETIR

Pé, apesa de und paece unicad peas edese pea tanspsiã das nteias, destaca-se a existênciade sciedades que peanece c suas cutuas, suasetnias e tadiões pópias, se abandná-as, antend--se a cexistência ente ba e ca.



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A iae de adeia ba i ciada, na década de 1960, pe cana-

dense masa mcluan. Aut de “o ei é a ensae”, peviuas transformações sociais provocadas pela revolução tecnológica.C a etáa, queia die que pess tecnóic estava evan-

d paneta à esa situaã de ua adeia, u seja, a pssibiidadede se intecunica dietaente c quaque pessa que nea vive.P este pincípi, und seia inteiad, c esteitas eaõesecnôicas, píticas e sciais, ut da evuã das Tecnias daInaã e da Cunicaã (TIC). Essa punda inteiaã entetdas as eiões d b iinaia ua pdesa teia de dependên-

cias útuas e, desse d, pveia a sidaiedade e a uta pesess ideais e p d desenvvient sustentáve da Tea, su-

peície e abitat desta ‘adeia ba’.

PARA SABER MAIS

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Sociedades de Informação

Acedita-se que, c cada sciedade usaá as nvas tecnias e atenati-vas de sevis de acd c suas necessidades especícas e assi cns-idaá seu utu, assi aveá tantas sciedades da inaã quantas e

as sciedades existentes.

A cnstuã de ua abanente sciedade undia da inaã ipicaá aexpansã das ptunidades de cada sciedade paa eaa sua distinã. Etud iss dependeá de ua iensa inaestutua, ntada e níve undia,sbe pataas nacinais – inteadas u nã, ecnôica e cutuaente,e aceiões.

Professor na Sociedade de Informação

Ptant, na sciedade atua espea-se que pssina seja capa de sabende encnta, de pde acessa e utiia e tda inaã acuuadae que saiba usa as nvas tecnias dispníveis.



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✓ o desenvvient cientíc e tecnóic aveceu as cndiões paa

que a inática, a eetônica e a cunicaã se inteiasse.✓ o cputad passu a centaia unões que antes ea ape-

sentadas p uts eis de cunicaã.

✓ As tecnias diitais abia cain paa a cunicaã e ede.

✓ As nvas tecnias da inaã estã inteand und eedes inteiadas baente.

✓ As inaões, iand d ei eác (ísic)paa ei vitua eecid peas edes tae tabétansaões nas eaões de pde.

✓ A inaã passa a se pincipa cpnente de ns-

sa aniaã scia.

PONTUANDO!



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3.EDUCAÇÃOADISTÂNCIA

A n de sua istóia, a educaã a distância se desenvveu atavés deua vaiedade de daidades que suia e que sã je paticadas:

✓ Educação por correspondência.

✓ Apendiae abeta.

✓ Apendiae a distância.

✓ Aua vitua.

✓ Cunidade de apendiae.

Eba utiie dieentes tecnias e eis de cunicaã, tds estesdes busca as esas intenões e s ess bjetivs educacinais deacessibiidade, desde de de ensin p cespndência - cujs unda-ents epusa na individuaiaã d cnte sbe ambiente de apren-dizagem do aluno e e cains exíveis, até de da cunidade vituade apendiae que se cncenta, pincipaente, nas inteaões d up.

Ambientes de Aprendizagem

o de de cunidade de apendiae pde se apicad a abientesets atavés de tecnias que usa ua vaiedade de inaestutua deede paa cea as auns e atendê-s, de d que ees pssa tabaae apende atavés d taba.

Nesses abientes á, eaente:

✓ A pática inteativa de apesentaã de cnteúds utiídia.

✓ Dispsitivs de acess as ecuss de tds s tips

✓ feaentas e espas cabativs.

A sineia d up auenta ptencia educativ da educaã a dis-

tância, eand caáte scia da apendiae, ppiciand a pa-tia e pvend, ainda ais d que antes, cnceit de autnia.

PARA SABER MAIS

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92


mas a ídia e as tecnias nã sã as caacteísticas pincipais d de decunidade de apendiae. Pe cntái, a sa e a pedaia que sãapicadas a abientes de desenvvient sã distintas. rics e ecuss ecads n aun, esses uaes vituais depende tabé de:

✓ Cunicaã e up.

✓ Paticipaões síncnas e assíncnas.

✓ Patia e ajuda útua.

Nte que s des de acessibiidade - ebeática d ensin a distância s-be s tadicinais - nã estã ente as caacteísticas desse nv de. Estaausência é u sina psitiv. Acessibiidade nã é ais u pbea e aa éu va an. N entant, de de cunidade de apendiae evan-

ta utas questões: maior controle do aluno sobre sua aprendizagem, pis éee que e cnece suas necessidades, ciand abientes ics su-ciente paa satisae as necessidades e as inteaões c up de auns.

Tecnologias de Informações e a Educação

muits especiaistas aa que “os avanços das TIC poderão revolucionar a pedagogia do século XXI, da mesma forma que a inovação de Gutemberg revo- lucionou a educação a partir do século XV ” (holmBErg apud BElloNI, 1999).

Entetant, essas tecnias nã substituiã de iediat as atuais, as p-vcaã udanas pundas na a c se cnstitui a dinâica d ensin,e tud iá depende de c as atividades de ensin seã ientadas, pis nv ce ais nas etdias e estatéias d que na eaenta usadapara o estudo.

PARA REFLETIR

As nvas tecnias tê pde de eniquece a aã educativa, pis

apxia s sujeits deste pcess – pesses e auns – evand--s a inteaie eetivaente.

Seund maes (1997), pecisas cca cnecient à dispsiãd ai núe pssíve de pessas, pssibiitand a ciaã de ptencia-idades cunicacinais, ciand tabé ua atsea de investiaã,cabaã e eexã cítica, peitind ua apendiae cntínua, pe-anente e autôna.



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As TIC, a es tep que tae andes ptenciaidades de ciaã denvas as ais peáticas de idiatiaã, acescenta uita cpe-xidade a pcess de ediatiaã d ensin/apendiae, pis á an-des dicudades na appiaã destas técnicas n cap educacina e e

sua “desticaã” paa utiiaã pedaóica. Ptant, sua utiiaã cns educativs exie udanas adicais ns ds de cpeende ensine a didática (BElloNI, 2001, p. 27).

De que Forma Aprendemos?

Apendes e dieentes cntexts e de dieentes aneias. Pssuís es-tis de apendiae dieentes e esse cnecient nã pde se inad

o at de apende nã é ua ea acuuaã de cnecients, as ua

inteaã de sabees vivids e saa de aua, nde pesses e auns a-ticua-se na busca d cnecient e pe execíci da decacia. Esteexecíci decátic, tabé de inteaã inteectua-scia, dica nssd de pensa e atea nssa base cnitiva e ecina.

P apendiae autôna entende-se u pcess de ensin e apen-

diae centad n apendi, cujas expeiências sã apveitadas cecus, e n qua pess deve assui-se c ecus d apendi,cnsidead c u se autôn, est de seu pcess de apendi-ae, capa de autdiii e auteua este pcess. Este de deapendiae é appiad as aduts c atuidade e tivaã ne-

cessáias à autapendiae e que pssua u íni de abiidadesde estudo. (BElloNI, 1999).

PARA SABER MAIS

++ ++++

PARA REFLETIR

A aneia c aun apende ainda é descnecida paa uits d-centes e cnece s étds de apendiae ediatiada é unda-enta paa cpeendes s pcesss da autapendiae.



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O PROFESSOR O ALUNO

Deve aprender a trabalhar emequipe.

Desenvve utas abiidades,expectativas, inteesses, ptenciai-dades.

Passa a ser produtor de mensagensinscritas em meio tecnológico parao aluno.

É estiuad a se expessa pei de suas pópias ideias.

Ao mesmo tempo, age como usuáriocrítico e mediador.

Te ais cndiã paa desenv-ve sua autnia.

Permite-lhe penetrar em diferentesáreas disciplinares.

mea sua capacidade de sesciabiia.

Precisará aprender a ensinar o alunoa aprender.

Passa a te ais capacidade decnstui seu cnecient e suacondição de aprender.

pe pess. Educa paa a sciedade d cnecient é cpeende quedeves investi na ciaã de cpetências cnsideand s estis individu-ais de apendiae e s nvs espas de cnstuã d cnecient. Abusca p u equiíbi a c que penses sbe as aões pedaóicasais decáticas, que cnsidee s estis de apendiae ds auns,

que ediensine papéis d pess e d aun, que evise as peissassócas e episteóicas que ienta as aões educativas e que incuaas TIC c eaenta ediada da apendiae.

Um Novo Papel para o Professor: uma Nova Condição para o Aluno

A utiiaã das TIC c ênase na apendiae exie u pess que as-sua unões nvas e dieenciadas. A aun, ta nvas cpetências n aprender a aprender , tdas essenciais a pcess educativ autôn. Veja:

oientadas paa esses ns, as TIC na educaã cespnde à desc-beta de ua nva pedaia. Ua pedaia ativa que atenda às ne-cessidades e anseis de ua sciedade que te a cunicaã cpcess ediad da educaã. Esses pcesss cnua-se pua aabetiaã audivisua, cetiva e inteativa e, de ceta a, de-sestabiia s pcesss tadicinais de aniaã d ensin.



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Perspectivas de Interação

A pespectiva das TIC é de que as útipas inuaens, e suas útipasves, apique s espas educativs, cnstituind u unives e cns-tante pcess de inteaã e tansaã scia. A aã cunicativa dessa

nva pedaia, dialética e interativa, avecida e ptenciaiada peas edesteeáticas, ienta-se nua pespectiva d desenvvient da capacidadecític-eexiva d e, nua inteaã scia que atenda às necessidadeseeentes da nssa sciedade e que, de ceta a, ppna aões aisjustas e decáticas. Desta a, s educades deve pecupa-se paaque as TIC na educaã seja ientadas de a cuidadsa, a de eaa humanização do homem.


Metodologias Educacionais na EAD – Construtivismo

A educaã c abdae cnstutivista, c ênase n interacionismo,pecebe o aluno como construtor de seu conhecimento, mas inseridonuma dada sociedade, numa dada cultura que determina esse conheci-mento. Assi, se que apende - u que cnstói cnecient - tans-

a a eaidade, e a pea aã e eexã; nã á appiaã isa edenitiva ente se viv e seu ei, as as relações são de transforma-ção mútua.

Afirma Paulo Freire (1983):

Se se uan pde cnece e tansa und e que vive, a edu-caã esca pde instuentá- paa ist. A esca é u espa cutua decnecient, ca de cescient de auns e dcentes, ua instituiã queexiste nu cntext istóic de ua deteinada sciedade. O docente, agen-te social, tem o papel de problematizador dessa realidade, ajudand auna passa das as ais piitivas da cnsciência paa ua cnsciência cítica.

“Entendemos que, para o homem, o mundo é uma realidade objetiva, independente dele, possível de serconhecida. É fundamental, contudo, partirmos de que

o homem, ser de relações e não só de contatos, não apenas está no mundo, mas com o mundo. Estar como mundo resulta de sua abertura à realidade, que o faz ser o ente de relações que é.”



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Uma Abordagem Construtivista de Educação

Nua abdae cnstutivista, e que se cncebe a unã d dcentec a de cia situaões avecedas de apendiae, a cnstuã dcnecient pes auns é ut de sua aã, que a c que ees se

tne cada ve ais autôns inteectuaente.

o pape da esca, d dcente, paa iss, é cia situaões desequiiba -das, desaiadas, que ipusine sujeit na busca de nvas atena-tivas de aã, desais diante ds quais apendi teá ptunidade deconstruir conhecimentos.

o dcente cia situaões paa desistica a cutua dinante, vai-and a inuae e a cutua d aun; aun, p sua ve, anaisa cnteúd citicaente e pdu cutua. A avaiaã a-se da pática e

ds paticipantes d pcess (auns e dcentes).

Desafiando para Desequilibrar

A tata-se de educaã a distância, na qua dcente nã está pesente,eaente, as a intevenã te de se eita via material didático, p exe-p, entende-se que é justaente esse ateia que deveá cia a situaãdesaada, que aun espndeá autnaente, cnstuind sua au-tapendiae. E, cnsideand-se que intecâbi e a cdenaã depnts de vista pde cnstitui-se e ptunidade de avan, p eaeconflitos cognitivos, entã se pde pensa e ppstas aniadas ded a pvca n aun a necessidade dessa tca, sciaiand esse c -necient cnstuíd.

Das Atividades

As situaões de apendiae, ciadas pes dcentes, sã atividadesque pde se ppstas tant nua educaã pesencia, quant àdistância: atividades panejadas e aniadas a pati de nssa bse-vaã d pcess de apendiae ds auns; atividades panejadase aniadas e unã de au ateia/text especíc; atividadesaniadas a pati de ppstas ds auns; atividades aniadas eunã de aua situaã cida na inteaã estabeecida na aua.

Nua pespectiva cnstutivista, ensin nã deteina a apendiae. En-quant esta é ua atividade d sujeit que apende, aquea é ua intevenãextena, que pde se aciitada (u nã). o sujeit apende e situaõesuncinais (Weis, 2000), que pde se ciadas na esca, quand:

✓ os auns pecisa usa td cnecient já cnstuíd paa esvedeteinada atividade.



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✓ há, eaente, u pbea a se esvid e decisões a see tadaspes auns, e unã d que se petende pdui.

✓ o cnteúd da atividade caacteia-se p se u bjet scicutua ea,se tansa-se e bjet esca vai de sinicad scia.

✓ A aniaã da taea pe dcente aante intecâbi de inaões.

Na educaã a distância on line esses ess pincípis sã váids. Aé dis-s, na educaã a distância on line, á que se enatia aspect aetiv cespeit às eaões pessais, que pde se ipusinad pes ateiais e peasatividades que peita a cunicaã e intecâbi ente s paticipantes.

O Papel do Docente na Educação a Distância On Line

A esca, seja ea pesencia u a distância, te bjetiv de pssibiita a aun aapendiae. O papel do docente sempre será o de mediador nesse processo e sua aã, inicia e cntinuada, pde ajudá- a encnta as de execeesse pape. A depende de sua cncepã de apendiae, sua atuaã se di-ca, as bjetiv seá sepe es: que os alunos aprendam.

C a utiiaã d cputad e da intenet, nvas as de ensina e deapende sã expeientadas e auenta as ppstas que cbina aeducaã pesencia c a educaã a distância on line. há udana, deaua a, n pess, cuja atuaã deixa de se ipsitiva, passand a

ienta ais, a suei, a incentiva ais e ainda aprender junto com o aluno.

Tutoria e Atuação do Tutor

Nu sistea de educaã a distância, tut, aiad a uts ecuss tecnó-ics, que pde se ipesss, audivisuais e/u on line, a pate d sisteade api à apendiae, que eece cndiões as auns paa que pssadesenvve as atividades pevistas n cus e bte sucess.

✓ o tut é u aciitad da apendiae, u eeent-cave n acpa-

naent d desenvvient d dcente-aun, nas atividades individuaise cetivas d cus. Sua pincipa taea é ienta e tiva cada dcente--aun, acpanand suas atividades n cus e na sua pática pedaóicac seus auns. Ee é, tabé, um elo entre os alunos e as instituiçõesde educação profissional.

✓ Nu cus de educaã a distância, ba pate d sucess d Paaestá iada a eacinaent tut/dcente-aun. A atuaã quaicadad tut c ediad da eaã aun/apendiae asseua as cndi-ões ais penas de apendiae e d taba educativ.



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✓ o tut epesenta a pesena cnstante de u aciitad, u ientad dpcess de apendiae d dcente-aun, aué que pde auxiiá- adesenvve técnicas de estud autônas. P iss, essas atividades cescee iptância e exie u b panejaent e ua execuã seua. o

taba d tut viabiia diá undaenta c s auns. É tabé i-ptante saienta que quant e taba d tut, ais independentese tnaá o docente-aluno, ampliando o campo de suas competências.

DICA

Assista a e “C éit”(dispníve nas cadas) e veja que acn-tece quand cputad de mnty queba e ee ca apenas c ua

cópia ipessa de seu taba de aduaã. reita sbe as tecniase pcess de uaniaã das pessas.

Apunde seus estuds. Seue auas indicaões de eituas na áeade Educaã e de Educaã Pssina e Tecnóica:

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Educação Profissional e Tecnológica

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