EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS
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POLÍTICA DE ENSINODA REDE MUNICIPAL
DO RECIFE
EDUCAÇÃO DE JOVENSE ADULTOS
CURRÍCULO REVISTO, CONSIDERANDO A HOMOLOGAÇÃO DA BNCC – DEZEMBRO DE 2017
EDUCAÇÃO DE JOVENSE ADULTOS
Volume 4
EDUCAÇÃO DE JOVENSE ADULTOS
PREFEITURA DA CIDADE DO RECIFESECRETARIA DE EDUCAÇÃO
CoordenaçãoAlexsandra Felix de Lima Sousa
Jacira Maria L’Amour Barreto de BarrosNyrluce Marília Alves da Silva
TÍTULOS DA COLEÇÃO
VOLUME 1 Fundamentos Teórico-Metodológicos
VOLUME 2 Educação Infantil
VOLUME 3 Ensino Fundamental (1º ao 9º ano)
VOLUME 4 Educação de Jovens e Adultos
VOLUME 5 Educação Inclusiva: múltiplos olhares
VOLUME 6 Tecnologias na Educação
2ª edição revisada e atualizada
Volume 4
Recife 2021
PREFEITO DO RECIFE
João Henrique de Andrade Lima Campos
VICE-PREFEITA DO RECIFE
Isabella de Roldão
SECRETÁRIO DE EDUCAÇÃO
Frederico Amâncio
SECRETÁRIA EXECUTIVA DE GESTÃO PEDAGÓGICA
Juliana Guedes
SECRETÁRIO EXECUTIVO DE GESTÃO DA REDE
Gleibson Cavalcanti dos Santos
SECRETÁRIO EXECUTIVO DE INFRAESTRUTURA
Daniele César Duca de Carvalho
SECRETÁRIO EXECUTIVO DE PLANEJAMENTO E COORDENAÇÃO
Severino José de Andrade Júnior
SECRETÁRIO EXECUTIVO DE ADMINISTRAÇÃO E FINANÇAS
Ednaldo Alves de Moura Júnior
GERENTE GERAL DE DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO
Fabiana Silva Barboza dos Santos
GERENTE DE ALFABETIZAÇÃO E LETRAMENTO, EDUCAÇÃO INFANTIL E ANOS INICIAIS
Ana Cristina Bezerra Cavalcanti
GERENTE DE EDUCAÇÃO INTEGRAL E ANOS FINAIS
Ivanildo Luís Barbosa
GERENTE DE EDUCAÇÃO ESPECIAL
Adilza Gomes da Cunha Silva
DIVISÃO DE EDUCAÇÃO INFANTIL
Mônica Maria Villar e Luna; Célia Maria Vieira Santos
DIVISÃO DE ANOS INICIAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL
Ana Valéria de Aguiar
DIVISÃO DE ANOS FINAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL
Rosivaldo Severino dos Santos
DIVISÃO DE EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS
Bruno Jhonnatas Santos de Oliveira
GESTORA DA EFER PROFESSOR PAULO FREIRE
Etiane Valentim da Silva Herculano
COORDENAÇÃO GERAL
Alexsandra Felix de Lima Sousa Jacira Maria L’Amour Barreto de BarrosNyrluce Marília Alves da Silva
ASSESSORIA TÉCNICA E CONSULTORIA
Profª Drª Waldênia Leão (UFRPE)
CAPA
Eduardo SouzaGabriela Araújo
REVISÃO GRAMATICAL
Alfredo Barreto de Barros Filho
NORMALIZAÇÃO
Sandra Maria Neri Santiago
DESIGN GRÁFICO
Eduardo Souza e Gabriela Araújo
REVISORES(AS)
Alcione Cabral dos SantosAna Maria Rabelo de Carvalho ParahymAntero Madureira FerreiraCarlos Alberto OliveiraFabiana Vidal (UFPE)Gabriela Monteiro Cabral de ArrudaHenrique Nelson da SilvaJair Gomes de SantanaJoselma Maria Custódio de OliveiraLuciana Silva dos SantosMarcílio Souza Júnior (UPE)Marcus Flávio Rodrigues (UFPE)Maria Ana Paula FreireMaria Cristina do NascimentoMaria do Rosário Alves Leite
AGRADECIMENTOS ESPECIAIS
Alison Fagner de Souza e SilvaRogério de Melo Morais
APOIO TÉCNICO E ADMINISTRATIVO
Escola de Formação de Educadores do Recife – Professor Paulo Freire.Secretaria Executiva de Gestão Pedagógica
À Professora Katia Marcelina de Souza
In Memorian
R297pRecife (PE). Secretaria de Educação Política de ensino da rede municipal do Recife / coordenação: Alexsandra Felix de Lima Sousa, Jacira L’Amour Barreto de Barros, Nyrluce Marília Alves da Silva. – 2. ed. rev. e atual. – Recife: Secretaria de Educação, 2021. 6 v.
Conteúdo: v. 1. Fundamentos teórico-metodológicos – v. 2. Educação infantil – v. 3. Ensino fundamental (1º ao 9º ano) – v. 4. Educação de jovens e adultos – v. 5. Educação inclusiva: múltiplos olhares – v. 6. Tecnologias na educação Inclui referências. ISBN: 978-65-995182-0-1 (broch.)
1. Educação–Recife (PE). 2. Política de ensino. 3. Educação infantil. I. Sousa, Alexsandra Felix de Lima Barros. II. Barros, Jacira L’Amour Barreto de. III. Silva, Nyrluce Marília Alves da. IV. Titulo.
CDD 370 (22. ed.) CDU 37 (2. ed.)
Catalogação na fonte:
Bibliotecária Sandra Maria Neri Santiago, CRB4-1267
AGRADECIMENTOS
Coordenadores(as) Pedagógicos(as), Gestores(as), Professores(as) e demais profissionais da educação que participaram das discussões sobre a revisão da Política de Ensino.
LISTA DE ILUSTRAÇÕES
FIGURA 1
QUADRO 1
QUADRO 2
QUADRO 3
QUADRO 4
QUADRO 5
QUADRO 6
QUADRO 7
QUADRO 8
QUADRO 9
QUADRO 10
QUADRO11
QUADRO 12
QUADRO 13
QUADRO 14
QUADRO 15
QUADRO 16
QUADRO 17
QUADRO 18
QUADRO 19
QUADRO 20
QUADRO 21
QUADRO 22
QUADRO 23
QUADRO 24
QUADRO 25
QUADRO 26
QUADRO 27
Mandala PÁGINA 29
Temáticas Estruturantes das Matrizes de Arte PÁGINA 30
Artes Visuais – Módulo I PÁGINA 32
Dança– Módulo I PÁGINA 33
Música– Módulo I PÁGINA 34
Teatro– Módulo I PÁGINA 35
Artes Visuais– Módulo II PÁGINA 36
Dança– Módulo II PÁGINA 37
Música– Módulo II PÁGINA 38
Teatro– Módulo II PÁGINA 39
Artes Visuais– Módulo III PÁGINA 40
Dança– Módulo III PÁGINA 41
Música– Módulo III PÁGINA 42
Teatro– Módulo III PÁGINA 43
Teatro– Artes Visuais – Módulo IV PÁGINA 44
Dança – Módulo IV PÁGINA 45
Música– Módulo IV PÁGINA 46
Teatro– Módulo IV PÁGINA 47
Artes Visuais– Módulo V PÁGINA 48
Dança– Módulo V PÁGINA 49
Música– Módulo V PÁGINA 50
Teatro– Módulo V PÁGINA 51
Ciências da Natureza – Módulo I PÁGINA 54
Ciências da Natureza – Módulo II PÁGINA 56
Ciências da Natureza – Módulo III PÁGINA 58
Ciências da Natureza – Módulo IV PÁGINA 60
Ciências da Natureza – Módulo V PÁGINA 63
Educação Física– Módulo I PÁGINA 69
LISTA DE ABREVIATURAS E SIGLAS
ADI
BNCC
CTD
DCNEB
DCNEI
EFL
EJA
ER
GOM
GT
ILT
LDB
LDBEN
LI
MEC
PMTE
PNE
RMER
SEA
TIC
UFPE
UFRPE
UNICAP
UPE
QUADRO 28
QUADRO 29
QUADRO 30
QUADRO 31
QUADRO 32
QUADRO 33
QUADRO 34
QUADRO 35
QUADRO 36
QUADRO 37
QUADRO 38
QUADRO 39
QUADRO 40
QUADRO 41
QUADRO 42
QUADRO 43
QUADRO 44
QUADRO 45
QUADRO 46
QUADRO 47
QUADRO 48
QUADRO 49
QUADRO 50
QUADRO 51
QUADRO 52
QUADRO 53
QUADRO 54
QUADRO 55
QUADRO 56
QUADRO 57
Auxiliar de Desenvolvimento InfantilBase Nacional Comum CurricularContrato Tempo DeterminadoDiretrizes Curriculares Nacionais da Educação BásicaDiretrizes Curriculares Nacionais para a Educação InfantilLíngua EstrangeiraEducação de Jovens e AdultosEnsino religiosoGrupo Ocupacional do MagistérioGrupo de TrabalhoIntrodução às Leis TrabalhistasLei de Diretrizes e Bases Lei de Diretrizes e Bases da Educação NacionalLíngua InglesaMinistério da Educação e CulturaPrograma Municipal de Tecnologia na EducaçãoPlano Nacional de EducaçãoRede Municipal de Ensino do RecifeSistema Notacional AlfabéticoTecnologias da Informação e ComunicaçãoUniversidade Federal de PernambucoUniversidade Federal Rural de PernambucoUniversidade Católica de PernambucoUniversidade de Pernambuco
Educação Física– Módulo II PÁGINA 73
Educação Física– Módulo III PÁGINA 77
Educação Física– Módulo IV PÁGINA 81
Educação Física– Módulo V PÁGINA 85
Ensino Religioso– Módulo IV PÁGINA 92
Ensino Religioso– Módulo V PÁGINA 96
Geografia– Módulo I PÁGINA 102
Geografia– Módulo II PÁGINA 105
Geografia– Módulo III PÁGINA 108
Geografia– Módulo IV PÁGINA 111
Geografia– Módulo V PÁGINA 114
História– Módulo I PÁGINA 119
História– Módulo II PÁGINA 123
História– Módulo III PÁGINA 125
História– Módulo IV PÁGINA 127
História– Módulo V PÁGINA 129
História do Recife– Módulo IV PÁGINA 134
Introdução às Leis Trabalhistas– Módulo V PÁGINA 139
Língua Inglesa– Módulo IV PÁGINA 144
Língua Inglesa– Módulo V PÁGINA 147
Língua Portuguesa – Módulo I PÁGINA 153
Língua Portuguesa – Módulo II PÁGINA 157
Língua Portuguesa – Módulo III PÁGINA 161
Língua Portuguesa – Módulo IV PÁGINA 166
Língua Portuguesa – Módulo V PÁGINA 170
Matemática – Módulo i PÁGINA 177
Matemática – Módulo iI PÁGINA 184
Matemática – Módulo IiI PÁGINA 190
Matemática – Módulo IV PÁGINA 197
Matemática – Módulo V PÁGINA 206
APRESENTAÇÃO 15
1 BREVE HISTÓRICO DA CONSTRUÇÃO DA POLÍTICA DE ENSINO DA REDE MUNICIPAL DO RECIFE – 2014/2015 17
2 PROCESSO DE REVISÃO DA POLÍTICA DE ENSINO DA REDE MUNICIPAL DO RECIFE – 2018/2020 21
3 RELAÇÃO ENTRE OS EIXOS DA POLÍTICA DE ENSINO DA REDE MUNICIPAL DO RECIFE E AS COMPETÊNCIAS GERAIS DA BNCC 23
4 REEDIÇÃO DA MATRIZ CURRICULAR DA EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS 27
4.1 Arte 28
4.2 Ciências da Natureza 52
4.3 Educação Física 67
4.4 Ensino Religioso 89
4.5 Geografia 100
4.6 História 116
4.7 História do Recife 132
4.8 Introdução às Leis Trabalhistas 137
4.9 Língua Inglesa 141
4.9.1 A finalidade do Ensino e da Aprendizagem da Língua Inglesa 142
4.10 Língua Portuguesa 151
4.11 Matemática 174
REFERÊNCIAS 215
EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS 15
APRESENTAÇÃO
O currículo é o espaço onde se corporificam formas de conhecimento e de saber. O currículo é um dos locais privilegiados onde se entrecruzam saber e poder, representação e domínio, discurso e regulação e é também no currículo que se condensam relações de poder que são cruciais para o processo de formação de subjetividades sociais. Em suma, currículo, poder e processo de formação estão mutuamente implicados (Silva, 1996, p. 23).
Ao longo dos anos (2018/2020), foram desenvolvidos estudos e um amplo pro-cesso coletivo de discussão e revisita às matrizes curriculares e textos introdutó-rios da Política de Ensino da Rede Municipal do Recife, em face da homologação da Base Nacional Comum Curricular (BNCC). Desse modo, o processo compreen-deu a revisão do currículo da Educação Infantil, Ensino Fundamental do 1º ao 9º ano, e o da Educação de Jovens e Adultos, publicados inicialmente em 2015.
Destaca-se que a revisita às matrizes curriculares, além de atender ao caráter normativo da BNCC, consistiu em uma oportunidade de rever o documento a par-tir das demandas advindas da implementação do currículo na prática docente. O processo foi desenvolvido de maneira colaborativa, cujas premissas foram, prin-cipalmente, o olhar para o currículo no cotidiano das práticas pedagógicas das unidades escolares, referendado por novas identidades profissionais, e modalida-des de ensino; atender, especialmente, à reivindicação dos (as) professores (as) para um maior detalhamento dos fundamentos teórico-metodológicos, pautados nas discussões acadêmicas, a respeito da concepção de currículo, que incorpora conhecimentos escolares, cultura e práticas educativas; e considerando, por fim, a homologação da Base Nacional Comum Curricular, datada de dezembro de 2017.
Ressalta-se, todavia, que as questões ligadas aos Eixos e Princípios da Polí-tica de Ensino – Escola Democrática, Diversidade, Meio Ambiente, e Tecnologia, continuam sendo os alicerces da aprendizagem, e considerados veículos da con-vivência e da experiência cidadã.
Vivencia-se, na prática, o propósito de implementar um processo democrático dessa revisita à Política de Ensino, que trouxe, para o texto, toda experiência acu-mulada da Rede, melhorando e atualizando as construções anteriores. Em uma perspectiva crítica, toma-se como referência, os pressupostos teórico-metodoló-gicos dos projetos anteriores e as suas experiências acumuladas nas várias etapas
EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS 17
BREVE HISTÓRICO DA CONSTRUÇÃO DA POLÍTICA DE
ENSINO DA REDE MUNICIPAL DO RECIFE – 2014/2015
A Política de Ensino da Rede Municipal do Recife (2014/2015), estruturada em 6 (seis) livros - Fundamentos Teórico-Metodológicos, Educação Infantil, Ensino Fundamental do 1º ao 9º ano, Educação de Jovens e Adultos, Educação Inclusiva: Múltiplos Olhares e Tecnologias na Educação - representa uma construção his-tórica que foi iniciada, a partir do envolvimento do Grupo Ocupacional do Magis-tério (GOM), que resultou em importante documento de consolidação das con-cepções que norteiam as ações educativas da Rede de Ensino do Recife. Por essa razão, faz-se necessário resgatar parte desse processo de construção.
Durante a elaboração e estruturação do documento foram desenvolvidas vá-rias ações como promoção de discussões nas unidades educacionais; constitui-ção de um Grupo de Trabalho (GT), composto por professores (as), técnicos (as) pedagógicos (as) representando as Divisões e Gerências da Secretaria Executiva de Gestão Pedagógica e da Secretaria Executiva de Tecnologia; apresentação e discussão da produção escrita do documento com representantes do GOM, em reuniões realizadas em 12 de abril, 30 de abril, 13 de setembro, 18 de outubro e 22 de novembro do ano de 2014; assessoria à equipe técnica da Rede por professores (as) da Universidade Federal de Pernambuco (UFPE), Universidade Federal Rural de Pernambuco (UFRPE), Universidade de Pernambuco (UPE) e Universidade Ca-tólica de Pernambuco (UNICAP); socialização e incorporação das proposições dos (as) professores (as) dos Anos Finais do Ensino Fundamental, ao documento nos encontros pedagógicos mensais, juntamente com a presença dos (as) assessores (as), nos meses de setembro, outubro, novembro e dezembro do ano de 2014, dentre outras ações.
Ao traçar-se o movimento de construção da Política de Ensino da RMER, destacou-se o objetivo de atingir o máximo de participação dos (as) professo-res (as), demais segmentos das unidades escolares e diferentes profissionais da educação de forma democrática, coletiva e colegiada, para que os anseios de to-dos (as) pudessem ser discutidos. E aqui é importante salientar que as equipes que compuseram o GT, leram, analisaram e refletiram sobre as contribuições dos (as) representantes do GOM, Auxiliares de Desenvolvimento Infantil (ADI´s), e demais profissionais da educação da Rede que participaram dos momentos de
1da construção institucional. Para o seu andamento e articulação, optou-se por encaminhamentos dialógicos que favoreceram o debate com todos os segmentos da Rede, o que tornou toda a realização mais enriquecida e participativa.
Construir um documento dessa monta, de forma democrática e participativa, envolveu grande complexidade e necessidade de atenção e respeito às diferentes opiniões e falas que se contrapuseram ao longo do processo. Na dialogia esta-belecida, buscou-se atender às demandas sem abrir mão de nossa identidade, enquanto Rede de Ensino, e de fortalecer as concepções defendidas pelo conjunto de profissionais que a constitui. O intuito foi de construir o currículo, enquanto práxis, tornando a ação educativa, como diz Freire (1996, p. 12), em “ação modi-ficadora e criadora da realidade”.
Deseja-se que, a partir desse documento revisitado, os (as) educadores (as) da Rede Municipal de Ensino do Recife continuem a contribuir para a construção de realidades mais justas e éticas, junto aos (às) educandos (as).
Recife, 2021.
ALEXSANDRA FELIX DE LIMA SOUSA
JACIRA MARIA L’AMOUR BARRETO DE BARROS
NYRLUCE MARÍLIA ALVES DA SILVA
COORDENAÇÃO DO GRUPO DE TRABALHO
18 POLÍTICA DE ENSINO DA REDE MUNICIPAL DO RECIFE EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS 19
educacionais receberam a versão impressa dos livros, a fim de direcionar as ações pedagógicas. Tal feito representa um marco histórico para a Rede Municipal do Recife.
A partir da publicação do documento, vem sendo desenvolvidas sistematica-mente nas unidades de ensino, e nos diversos setores da Secretaria de Educação, como na Escola de Formação Professor Paulo Freire1, ações de discussão, diálogo e formações continuadas, norteadas pelo documento, fortalecendo o sentido das práticas cotidianas de ensino e aprendizagem que se estabelecem nas unidades educacionais da Rede Municipal do Recife.
1 A Escola de Formação de educadores do Recife Professor Paulo Freire foi criada a partir do Decreto Nº. 28.480 de 24 de dezembro de 2014, Com o objetivo de promover ações de formação continuada aos profissionais da educação da Rede Municipal de Ensino do Recife.
socialização, discussão e das produções escritas do documento. Todo esse proces-so proporcionou um diálogo mais direto sobre as concepções e os conceitos que envolvem e direcionam a organização e o acompanhamento das ações educativas na Rede Municipal de Ensino do Recife (RMER).
No percurso de construção da Política de Ensino, com o intuito de promover uma educação emancipadora, fundamentada nos quatro pilares (aprender a co-nhecer; aprender a fazer; aprender a viver juntos, e aprender a ser), bem como trazer orientações, quanto aos rumos a serem trilhados pela Rede de Ensino do Recife, foram realizados estudos que promoveram a adequação do currículo às novas demandas e exigências sociais, conforme as Diretrizes Curriculares Nacio-nais Gerais para a Educação Básica (Brasil. Ministério da Educação. Secretaria de Educação Básica. Secretaria de Educação Continuada, Alfabetização, Diversidade e Inclusão; Conselho Nacional da Educação, 2013); as Diretrizes Curriculares Na-cionais para a Educação Infantil (BRASIL. Ministério da Educação. Secretaria da Educação Básica, 2010); as Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação Am-biental (BRASIL. Ministério da Educação. Conselho Nacional de Educação. Conse-lho Pleno, 2012); o Projeto de Lei do Plano Nacional de Educação para o decênio 2011-2020 (BRASIL, 2011); o Plano Nacional de Educação 2014 (BRASIL, 2014); os Indicadores de Qualidade na Educação Infantil (BRASIL. Ministério da Educação. Secretaria da Educação Básica, 2009); o Ensino Fundamental de Nove Anos, e Orientações para Inclusão da Criança de Seis Anos de Idade (BRASIL. Ministério da Educação. Secretaria de Educação Básica, 2006); as Diretrizes Curriculares Na-cionais para Educação das Relações Étnicos Raciais, e para o Ensino de História Africana e Afro-brasileira (Brasil. Ministério da Educação. Secretaria de Educação Básica. Secretaria de Educação Continuada, Alfabetização, Diversidade e Inclusão, 2004); e a Política Nacional de Educação Especial na perspectiva da Educação In-clusiva (BRASIL. Ministério da Educação, 2008).
Como resultado desse processo de estudos e diálogos, em maio de 2014 foi pu-blicado o primeiro volume da Política de Ensino intitulado Fundamentos Teórico--Metodológicos, onde estão descritos os Eixos Norteadores da Política de Ensino, que são: Escola Democrática, Diversidade, Tecnologia, Cultura e Meio Ambiente, bem como os Princípios: Igualdade, Solidariedade, Participação e Justiça Social, os quais foram estabelecidos na perspectiva de melhorar o ensino por meio da ação pedagógica, e garantir os Direitos de aprendizagem dos (as) estudantes.
No ano seguinte, em 2015, foram publicados os outros 5 (cinco) livros da Po-lítica de Ensino: Educação Infantil, Ensino Fundamental do 1º ao 9º ano, Educa-ção de Jovens e Adultos, Educação Inclusiva: Múltiplos Olhares e Tecnologias na Educação. Inicialmente, os documentos foram disponibilizados para toda a RMER em versão digital e, posteriormente, os (as) representantes do GOM e as unidades
EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS 21
PROCESSO DE REVISÃO DA POLÍTICA DE ENSINO
DA REDE MUNICIPAL DO RECIFE – 2018/2020
Frente ao desafio de revisitar a Política de Ensino de forma participativa, a Secretaria de Educação do Recife promoveu múltiplas ações. Nesse sentido, no ano letivo de 2018, foram proporcionados aos (às) profissionais da educação, espaços e tempos para reflexões, diálogos e construção coletiva de sugestões, a serem inseridas no documento, de acordo com a realidade da Rede.
As ações desenvolvidas com esse intuito materializaram-se em diversos mo-mentos do ano letivo de 2018, como as que ocorreram nos estudos e discussões coletivas sobre a BNCC, realizadas nas unidades de ensino, na abertura do ano letivo; na análise comparativa entre a BNCC e a matriz curricular da RMER, pelas equipes técnicas da Secretaria de Educação, visando a estabelecer as apro-ximações entre os documentos, no sentido de atender às normativas da BNCC; na realização do IV Seminário da Política de Ensino da RMER no início do II semestre letivo, que contou com a participação de todos (as) os (as) profis-sionais da Rede, cujo subtema foi “BNCC em debate”; na paralisação das duas últimas aulas das unidades educacionais, em 14 de setembro, para construção de propostas de alterações no currículo da Rede pelos (as) profissionais da edu-cação, sob orientação das coordenações de cada unidade; na criação do Grupo de Trabalho (GT) de revisão da Política de Ensino, responsável por sistematizar e estruturar todas as contribuições, advindas das unidades educacionais e dos diferentes setores da Secretaria de Educação; nos fóruns, realizados nos meses de novembro e dezembro, por etapas e modalidades de ensino, possibilitando, assim, que os (as) educadores (as) apresentassem suas contribuições, experiên-cias, questionamentos e anseios, para serem encaminhados, sistematizados e incorporados ao documento pelo GT de revisão. Ao final dos fóruns, tivemos o documento validado pelos (as) profissionais do GOM e, posteriormente, as su-gestões/ajustes incorporados pelo GT de revisão da Política ao documento final.
Desse modo, temos a presente publicação dos livros da Política da Rede, reeditados com as novas orientações. Convém destacar dois aspectos, quanto aos resultados e ao processo de revisão 2018/2019. Primeiro, foi observado que o currículo da Rede, já atende, desde 2015, quase que a totalidade das normati-vas da BNCC, sendo necessários alguns ajustes/acréscimos. E como a Política de
2
22 POLÍTICA DE ENSINO DA REDE MUNICIPAL DO RECIFE EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS 23
Ensino possui Componentes Curriculares, Direitos e Objetivos de Aprendizagem específicos, que avançam em relação ao estabelecido no texto da BNCC, tais as-pectos foram preservados no documento da RMER.
Dentre as especificidades do Currículo educacional de Recife, outro aspecto singular da Política de Ensino refere-se à organização do ciclo de alfabetização. Enquanto a BNCC prevê um ciclo de dois anos, para consolidar a alfabetização, a RMER manteve o ciclo de alfabetização, constituído pelos três primeiros anos do Ensino Fundamental. Evita-se dessa forma, uma retenção precoce com os pre-juízos decorrentes, conforme alerta a Resolução do CNE nº 7, de 14 de dezembro de 2010, em seu artigo 30 – III:
a continuidade da aprendizagem, tendo em conta a complexidade do processo de alfabetização, e os prejuízos que a repetência pode causar ao Ensino Fundamen-tal como um todo, e, particularmente, na passagem do primeiro para o segundo ano de escolaridade, e deste para o terceiro (BRASIL. Ministério da Educação. Conselho Nacional de Educação. Câmara de Educação Básica, 2010, p. 8).
Todavia, mesmo com o ciclo de alfabetização até o 3º ano, a organização curricular está estruturada, de forma a garantir ao (à) estudante, os saberes ne-cessários para a apropriação da linguagem escrita até o final do 2º ano do Ensino Fundamental, cabendo ao 3º ano, a consolidação da alfabetização.
Entre as especificidades, destacamos os Componentes Curriculares de His-tória do Recife, e o de Introdução às Leis trabalhistas, já presentes na Matriz Curricular publicada em 2015, que também foram revisitados.
Durante o processo de revisão da Política de Ensino, foram mantidos os fun-damentos pedagógicos, organizados em Direitos e Objetivos de Aprendizagem, para todas as modalidades e etapas de ensino. No caso da modalidade de Educa-ção de Jovens e Adultos, a manutenção se deu com respaldo na Resolução CNE/CP nº 2, de 22 de dezembro de 2017, no artigo 3º parágrafo único, que estabe-lece: “Para os efeitos desta Resolução, com fundamento no caput do art. 35-A e no §1º do art. 36 da LDB, a expressão ‘competências e habilidades’ deve ser considerada como equivalente à expressão ‘direitos e objetivos de aprendiza-gem’, presente na Lei do Plano Nacional de Educação (PNE)” (BRASIL. Minis-tério da Educação. Conselho Nacional de Educação. Conselho Pleno, 2017, p. 41). Vale destacar que, embora a BNCC não trate especificamente da EJA, isso não é impeditivo para as redes de ensino não revisitarem seus currículos em busca de atualizações com a temática, face às dez competências gerais da Base.
3 RELAÇÃO ENTRE OS EIXOS DA POLÍTICA DE
ENSINO DA REDE MUNICIPAL DO RECIFE E
AS COMPETÊNCIAS GERAIS DA BNCC
A partir da homologação da BNCC, em dezembro de 2017, fez-se necessário olhar a Política de Ensino da RMER e as Competências Gerais2 da BNCC. O intuito foi identificar convergências e estabelecer um alinhamento, sem perder de vista, contudo, os avanços consolidados na educação municipal do Recife.
2 COMPETÊNCIAS GERAIS DA EDUCAÇÃO BÁSICA – 1. Valorizar e utilizar os conhecimentos historica-
mente construídos sobre o mundo físico, social, cultural e digital para entender e explicar a realidade,
continuar aprendendo e colaborar para a construção de uma sociedade justa, democrática e inclusiva.
2. Exercitar a curiosidade intelectual e recorrer à abordagem própria das ciências, incluindo a inves-
tigação, a reflexão, a análise crítica, a imaginação e a criatividade, para investigar causas, elaborar
e testar hipóteses, formular e resolver problemas e criar soluções (inclusive tecnológicas) com base
nos conhecimentos das diferentes áreas. 3. Valorizar e fruir as diversas manifestações artísticas e
culturais, das locais às mundiais, e também participar de práticas diversificadas da produção artísti-
co-cultural. 4. Utilizar diferentes linguagens – verbal (oral ou visual-motora, como Libras, e escrita),
corporal, visual, sonora e digital –, bem como conhecimentos das linguagens artística, matemática e
científica, para se expressar e partilhar informações, experiências, ideias e sentimentos em diferentes
contextos e produzir sentidos que levem ao entendimento mútuo. 5. Compreender, utilizar e criar
tecnologias digitais de informação e comunicação de forma crítica, significativa, reflexiva e ética nas
diversas práticas sociais (incluindo as escolares) para se comunicar, acessar e disseminar informa-
ções, produzir conhecimentos, resolver problemas e exercer protagonismo e autoria na vida pessoal
e coletiva. 6. Valorizar a diversidade de saberes e vivências culturais e apropriar-se de conhecimen-
tos e experiências que lhe possibilitem entender as relações próprias do mundo do trabalho e fazer
escolhas alinhadas ao exercício da cidadania e ao seu projeto de vida, com liberdade, autonomia,
consciência crítica e responsabilidade. 7. Argumentar com base em fatos, dados e informações con-
fiáveis, para formular, negociar e defender ideias, pontos de vista e decisões comuns que respeitem
e promovam os direitos humanos, a consciência socioambiental e o consumo responsável em âmbito
local, regional e global, com posicionamento ético em relação ao cuidado de si mesmo, dos outros e
do planeta. 8. Conhecer-se, apreciar-se e cuidar de sua saúde física e emocional, compreendendo-se
na diversidade humana e reconhecendo suas emoções e as dos outros, com autocrítica e capacida-
de para lidar com elas. 9. Exercitar a empatia, o diálogo, a resolução de conflitos e a cooperação,
fazendo-se respeitar e promovendo o respeito ao outro e aos direitos humanos, com acolhimento
e valorização da diversidade de indivíduos e de grupos sociais, seus saberes, identidades, culturas e
potencialidades, sem preconceitos de qualquer natureza. 10. Agir pessoal e coletivamente com au-
tonomia, responsabilidade, flexibilidade, resiliência e determinação, tomando decisões com base em
princípios éticos, democráticos, inclusivos, sustentáveis e solidários (BRASIL. Ministério da Educação,
2017, p. 9-10).
24 POLÍTICA DE ENSINO DA REDE MUNICIPAL DO RECIFE EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS 25
Nesse sentido, em relação aos Eixos da Política de Ensino da RMER, desta-ca-se a Escola Democrática, que defende o desenvolvimento de atitudes demo-cráticas no ambiente escolar, com espaço para o diálogo e partilha nas ações desenvolvidas, em que, de forma colaborativa, seja incentivada a autonomia e corresposabilidade de toda comunidade escolar nas tomadas de decisões. Tais premissas, presentes no eixo Escola Democrática, coadunam com o que permeia as competências gerais da BNCC, sobretudo a décima competência que estabe-lece um ensino voltado para o agir individual e coletivamente com autonomia, com base em princípios éticos e democráticos.
A Tecnologia consiste em mais um eixo da Política de Ensino, e apresenta o Programa Municipal de Tecnologia na Educação (PMTE), apontando o uso da tecnologia a serviço da socialização do conhecimento, e o do exercício da cria-tividade, e a importância de educar os(as) estudantes, enquanto pessoas que precisam se posicionar, diante das diferenças; compreendê-las, como resultado das singularidades dos grupos; conhecer o direito de cada cidadão e cidadã a no-vas ideias e valores, e as diferentes maneiras de ser e viver. O principal objetivo da Política de Tecnologia na RMER é contribuir no atendimento às demandas sociais por uma formação de qualidade, tendo, como princípio, a tecnologia a serviço da construção e socialização do conhecimento, e do exercício da cida-dania. Busca-se, com isso, o desenvolvimento do senso crítico, a criatividade, o trabalho colaborativo, e a autoria dos (as) estudantes. Todos esses princípios e ações assinaladas encontram paralelo com a primeira e a quinta competência da BNCC que ao referir-se à compreensão e usos das tecnologias digitais de infor-mação e comunicação, defende que seja baseada em uma vivência significativa e ética nas diversas práticas sociais.
A relação da inclusão, como prática democrática, também é discutida e subsi-diada por programas que vêm sendo desenvolvidos na RMER. Ao tratar de currí-culo, a Política de Ensino da RMER enfoca a importância de a escola levar os(as) estudantes a conviverem com a diversidade, respeitando as diferenças que confi-guram o cenário social, contribuindo para o desenvolvimento de sua consciência crítica. Desse modo, a Diversidade é mais um eixo da Política de Ensino, que en-volve as questões de gênero e sexualidade, raça e etnia e educação especial. Nesse contexto, percebe-se a relação do eixo Diversidade da Política de Ensino com as competências gerais da BNCC, com ênfase para a terceira, sexta, oitava e nona competências
De acordo com a Política da RMER, a Escola é um espaço acolhedor da diver-sidade cultural, podendo possibilitar aos (às) estudantes leituras sobre ser e estar no mundo. A mesma defende que o/a estudante participa, desde a infância, de práticas sociais que se relacionam com diferentes linguagens – corporal, ges-
tual, verbal, e escrita. Dessa forma, o ambiente educacional pode proporcionar experiências que o estimulem à curiosidade e à autonomia nas diversas situa-ções desafiadoras da vida. Diante disso, ajusta-se ao que preconizam a primeira e a terceira Competências da BNCC, visto que, uma das suas concepções sobre a organização curricular é a relação do currículo com a cultura, enquanto prática de significação da produção, da identidade e diferença. Nesse sentido, é possível identificar, também, a relação entre o que é posto no documento oficial da RMER, com a quarta competência da BNCC, que faz referência à utilização de diferentes linguagens, como as artísticas, as de matemática e as científicas.
O Meio Ambiente é outro eixo da Política de Ensino, ao ser considerado como tal, os/as estudantes da Rede de ensino do Recife são orientados/as a interagi-rem de forma respeitosa com o ambiente, entendendo que eles e elas são partes integrantes do meio ambiente e como cidadãos/cidadãs planetários/as têm res-ponsabilidade com a construção e manutenção de uma sociedade, ecologicamente sustentável. Vemos assim, uma aproximação com a sétima competência geral da BNCC, que apresenta a necessidade do desenvolvimento de uma consciência so-cioambiental com consumo responsável, cuidando de si, dos outros e do planeta.
Quanto à organização curricular da RMER, apesar desta não estabelecer uma relação direta com a formação profissional dos(as) educandos(as), baseia-se na perspectiva da aprendizagem, como um direito a ser exercido em sua plenitude, na qual são sujeitos históricos, e têm suas trajetórias pessoais e coletivas, parti-lhadas no espaço educacional que é compreendido como instituição, destinada, entre outros objetivos, a garantir a inclusão social de modo amplo e efetivo. Por-tanto, compreende-se que, ao fazer referência à inclusão social dos(as) estudan-tes de modo amplo, a Política de Ensino estabelece, embora intrinsicamente, uma relação direta com sua formação profissional, como importante elemento no re-conhecimento da pessoa e sua participação, enquanto cidadão(ã), alinhando-se, nessa configuração, com a sexta Competência da BNCC, que propõe entender o mundo do trabalho, e planejar seu projeto de vida pessoal, profissional e social.
A Política de Ensino, estabelece ainda, o compromisso com uma educação que abre espaço para os conhecimentos e para as referências que os(as) estudantes trazem de seu contexto social e cultural, compromisso este que os(as) ajude a incorporar os saberes escolares com condições de se tornarem sujeitos capazes de propor, debater, argumentar, decidir, construindo novos significados para o local, onde vivem seus direitos, e os saberes das diferentes culturas. Dessa forma, pode-se identificar a relação com a segunda Competência que apresenta, como proposição, exercitar a curiosidade intelectual, e recorrer à abordagem própria das ciências, incluindo a investigação, a reflexão, a análise crítica, a imaginação
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e a criatividade, para a compreensão das causas, elaborar e testar hipóteses, for-mular e resolver problemas, e criar soluções (inclusive tecnológicas) com base nos conhecimentos das diferentes áreas.
Temos assim, uma Política de Ensino, orientada para a formação integral do indivíduo, traduzida em um documento que resultou de uma construção coleti-va que envolveu amplas discussões, momentos de estudo, e se fará legítimo, à medida que for efetivado no cotidiano escolar. Tal feito representa um marco na história da Rede Municipal de Ensino do Recife. Enquanto documento norteador, através da elaboração das matrizes curriculares, fortalece a prática pedagógica na Educação Infantil, no Ensino Fundamental (Anos Iniciais e Anos Finais), e na Educação de Jovens e Adultos. Seu processo de consolidação, ocorre também, a partir de momentos e espaços de discussões, tais como: fóruns, seminários, e/ou elaboração de projetos políticos pedagógicos das unidades educacionais, organi-zação de formações pedagógicas, entre outros.
4 REEDIÇÃO DA MATRIZ CURRICULAR DA
EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS
Neste livro, estão as matrizes curriculares que vão orientar o fazer pedagógico nas escolas de nossa Rede. É importante evidenciar que as matrizes curriculares, aqui postas, têm, dentre suas finalidades, relacionar conteúdos e estabelecer ob-jetivos que promovam uma prática de ensino, voltada para o diálogo, e que con-tribua para a formação dos(as) cidadãos(ãs). Nessa abordagem, dá-se destaque à formação de estudantes que saibam processar e comparar, de forma crítica, o acervo de conteúdos, veiculados, através das novas tecnologias.
Reafirma-se a importância do documento, como referencial para a prática pe-dagógica de nossas escolas. As proposições e os conceitos, discutidos nas diversas matrizes, possuem, também, o objetivo de fortalecer o cotidiano escolar de modo qualitativo, auxiliando os(as) professores(as) a proporcionarem, de modo cole-tivo, um ambiente que estimule e possibilite os(as) estudantes a exercerem seus direitos sociais, conscientes de seu papel histórico na construção e reconstrução de um tecido social, nos quais a cultura, os conceitos científicos, as relações ét-nico-raciais, a sexualidade, a educação especial e inclusiva, as tecnologias e a cidadania ambiental, sejam discutidas e praticadas com humanismo.
Assim, nesta nova edição do Livro da EJA, confirma-se o seu objetivo da pu-blicação anterior: a atividade do público, a que ele se destina, os(as) docentes, que formam um grupo pleno de trajetórias, marcadas por muitas lutas e esperança. Esperança de que, também, por meio da Escola, a sociedade se torne menos de-sigual, e o conhecimento escolar seja um dos instrumentos dessa transformação. Ainda, tendo em vista que a função social da escola é contribuir para formação de cidadãos(ãs) que atuem, positivamente, na sociedade, e que encontrem soluções, adequadas, para resolver problemas, e viver em harmonia com a natureza, as matrizes, aqui apresentadas, procuram refletir o entendimento da Política de En-sino da Rede Municipal do Recife, a qual concebe a Educação, como direito do(a) estudante, construindo, assim, um conjunto de diretrizes que deverá fortalecer a qualidade de ensino nas suas unidades escolares. Cientes do papel privilegia-do que a escola tem na tessitura social, é intenção primordial desse documento, constituir-se como referencial para a construção do fazer pedagógico das Esco-las Municipais, imprimindo, no cotidiano escolar, as raízes culturais do povo do Recife. Por fim, aspira-se a que a educação de jovens e adultos das Escolas Mu-nicipais do Recife promova uma educação inclusiva, revolucionária e libertadora.
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4.1 Arte
A Arte é produção de conhecimento histórico, cultural, filosófico, socioló-gico, e está em permanente transformação. Constitui-se de caráter simbólico e estético, permeia toda a existência humana, e revela as potencialidades do sujeito, como ser sensível, perceptivo, pensante, criador e crítico.
A inclusão da Arte no currículo escolar em toda a Educação Básica está as-segurada pela Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (BRASIL, 1996). A partir daí, o ensino de Arte vem-se legitimando, e caracterizando-se como componente curricular de conteúdos próprios e especificidades, de acordo com as diferentes linguagens: Artes Visuais, Dança, Música e Teatro.
Diante da homologação de documentos normativos que têm, como propo-sição, balizar a educação básica nos âmbitos da Educação Infantil e do Ensino Fundamental no país (BRASIL. Ministério da Educação, 2017), observou-se a necessidade de rever a Política de Ensino da Rede Municipal do Recife em suas várias áreas do conhecimento. Mais especificamente, no contexto da Educação de Jovens e Adultos, no referido processo de (re)visita, surge a necessidade de avaliar e repensar o componente curricular Arte, considerando as especificida-des das linguagens - Artes Visuais, Música e Teatro, já presentes na primeira versão da Política de Ensino, assim como a inserção da linguagem Dança, uma vez que se faz necessário assegurar a presença desta linguagem, enquanto cam-po do conhecimento importante à formação dos(as) estudantes da Educação de Jovens e Adultos.
O processo de revisão do currículo existente deu-se por meio de um diá-logo com os(as) professores(as), de modo que as matrizes pudessem ser ana-lisadas no intuito de sugerir melhoras, considerando as práticas, vivenciadas pelos(as) docentes.
Nesse processo de revisão, ratifica-se a opção pela fundamentação teórica da Abordagem Triangular, sistematizada por Barbosa (1977, 2001) nos anos de 1980, que concebe o ensino da Arte, a partir da articulação de três ações básicas, definidas como eixos, que são: o ler, o contextualizar e o fazer artístico.
Portanto, não se restringe ao saber fazer, mas, ao saber ler e refletir so-bre as produções artístico/culturais em diferentes contextos (tempos/espaços/culturas).
Vale ressaltar que os eixos citados foram, primeiramente, concebidos para o ensino das Artes Visuais, mas passaram a ser incorporados ao ensino da Dança, do Teatro e da Música. Pensados de forma articulada e sem hierarqui-zações entre eles, promovem um ensino e aprendizagem em Arte mais signi-
ficativo que se podem inter-relacionar com outros componentes curriculares, com a troca, o confronto e o encontro entre saberes, e entre os sujeitos, os meios e as diversas culturas.
A Abordagem Triangular objetiva promove o diálogo dos processos de ensi-no e de aprendizagem com a vida, e também o desenvolvimento da expressão pessoal dos(as) estudantes em uma ou mais linguagens da Arte, visando à cons-trução e/ou afirmação das identidades artísticas/culturais/estéticas. Procura-se assegurar o respeito à diversidade social, cultural, religiosa, sexual, às etnias, aos gêneros, às necessidades específicas, entre outras singularidades, e/ou di-ferenças desses sujeitos (inter)ativos.
A seguir, uma Mandala ilustra esse diálogo integrador entre os eixos do ensi-no da Arte; os eixos da Política de Ensino; os conhecimentos artísticos/estéticos, e os sujeitos que interagem com todos esses saberes e conhecimentos:
Figura 1 – Mandala Fonte: o autor
Ao observar a Mandala, visualizam-se, no centro desse sistema, dinâmico e integrador, os sujeitos que são os(as) protagonistas do processo de ensinar e aprender, que interagem com as linguagens da Arte, por meio das produções artísticas, e/ou de outras manifestações estéticas da cultura e/ou da natureza, em/de um determinado contexto. Daí, os conhecimentos artísticos e/ou estéti-cos são acessados, tais como as modalidades artísticas (modos de produção em cada uma das linguagens); os elementos que constituem as linguagens; os(as) produtores(as) (pintores(as), fotógrafos(as), escultores(as), artesãos(ãs), de-signers, compositores(as), cantores(as), instrumentistas, dançarinos(as), co-reógrafos(as), atores, atrizes, dramaturgos(as), entre outros(as); os meios (ma-nufaturados, tecnológicos, midiáticos), e os materiais e técnicas, próprios(as) de cada modalidade, linguagem ou meio.
EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS 3130 POLÍTICA DE ENSINO DA REDE MUNICIPAL DO RECIFE
Os conteúdos, elencados abaixo, contemplam uma diversidade possível de contextos (culturas, sociedades, estéticas, localidades e/ou tempos históricos):
Quadro 1 – Temáticas Estruturantes das Matrizes de Arte
FASE I – Módulos I, II e III FASE II – Módulos IV e V
1º BIMESTRE
Diálogo com as tradições culturais
1º BIMESTRE
Diálogo entre os tempos históricos, e a contemporaneidade
2º BIMESTRE
Diálogo com os elementos da visualidade, a partir de diferentes temáticas
2º BIMESTRE
Diálogo com diferentes culturas
3º BIMESTRE
Diálogo com a diversidade estética
e cultural, a partir da representação de diferentes temáticas
3º BIMESTRE
Diálogo com as modalidades artísticas e a produção local à universal
4º BIMESTRE
Diálogo com a cultura local: Recife/Pernambuco, a partir das diferentes modalidades artísticas
4º BIMESTRE
Diálogo com os gêneros em diferentes tempos históricos e culturas
Fonte: Recife (2015d, p. 82)
Cabe, então, ao(à) professor(a) de Arte na EJA, perceber-se mediador(a) entre as experiências de vida dos(as) estudantes, e os conteúdos essenciais a uma efetiva formação estética. Portanto, buscar esse fio condutor do conhe-cimento cotidiano, articulando-o ao conhecimento acadêmico, com vistas à construção de um novo aprendizado de si e do mundo, por meio da arte. Daí que os conteúdos pautados, ao serem trabalhados na prática pedagógica da EJA, promoverão a garantia dos Direitos de Aprendizagem do(a) estudante que objetivam que ele(a) seja:
a) leitor(a) em Arte, ao conhecer e interpretar, formal e simbolicamente, os ele-mentos da linguagem artística, estudada nas produções da Arte, da cultura em geral, e/ou da natureza, entre outras, posicionando-se como crítico(a), reflexi-vo(a), questionador(a);
b) conhecedor(a) e pesquisador(a) em Arte (Artes Visuais e/ou Teatro, e/ou Dan-ça e/ou Música), como produção cultural e simbólica, inserida em um contex-to histórico, social, temporal, entre outros, sendo capaz de refletir, analisar e comparar fatos, relacionar e sistematizar informações sobre os bens artísticos, culturais e da natureza;
c) autor(a), produtor(a), propositor(a) de formas expressivas em Arte, ao in-teragir com diferentes produções visuais e/ou musicais, e/ou teatrais, e/ou co-reográficas, ampliando os seus repertórios estético e temático, desenvolvendo suas poéticas e repertório pessoal, atribuindo, ao seu fazer artístico, o caráter de cognição e de expressão dos sentidos.
Seguindo essa linha de raciocínio, no que se refere às Artes Visuais, o proces-so de revisita à Política de Ensino da Rede Municipal do Recife, adentra-se nas práticas, vivenciadas pelos(as) professores(as), como norteadores, para acrés-cimos, relacionados aos objetivos e/ou modificações, ou adequações, relaciona-das aos conteúdos.
No que se refere à Dança, esse processo de revisão da Política de Ensino da Rede Municipal do Recife, atualiza-se, a partir da inserção das matrizes, refe-rentes a esta linguagem da Arte para a Fase I, e para a Fase II da EJA.
Nesse processo de revisita à Política de Ensino, seguiu-se a mesma linha de raciocínio para a linguagem Música. Alguns ajustes e modificações foram acres-centados. Os acréscimos e adequações, relacionados aos conteúdos e objetivos da Política de Ensino, foram inseridos para uma melhor compreensão da matriz, ao mesmo tempo em que se corrigem fragilidades, ali apontadas, nas consultas aos(às) professores(as), e nos fóruns específicos.
Na matriz de Teatro, pequenos desdobramentos foram realizados nos obje-tivos de aprendizagens, a fim de torná-los mais exequíveis. Os conteúdos foram mantidos, a partir das reflexões, trazidas pelos(as) professores(as), durante os fóruns realizados, respeitando as temáticas estruturantes, já presentes nas ma-trizes do campo da Arte, para cada bimestre letivo.
Por fim, reitera-se que a revisão da Política de Ensino da Rede Municipal do Recife, no componente curricular Arte para a EJA, alinha-se com os debates contemporâneos para/sobre o ensino das Artes Visuais, da Dança, da Música e do Teatro.
EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS 3332 POLÍTICA DE ENSINO DA REDE MUNICIPAL DO RECIFE
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s pos
sibilid
ades
de
aces
so à
lei
tura
de
dif
eren
tes
pro
cess
os c
oreo
grá
fico
s, a
par
tir
da
pes
quis
a, d
a vi
sita
ção
a es
paç
os d
e ci
rcula
ção
da
dan
ça,
da
apre
ciaç
ão
por
mei
o das
nov
as t
ecn
olog
ias,
e
da
exper
iên
cia
de
ser
pla
teia
.
Ter
in
cluíd
as,
valo
riza
das
e r
espei
tadas
su
as p
roduçõ
es c
oreo
grá
fica
s n
o co
nte
xto
esco
lar,
in
dep
enden
tes
de
suas
ca
ract
erís
tica
s co
rpor
ais,
exp
ress
ivas
, de
gên
ero,
de
sexu
alid
ade,
e é
tnic
o-ra
ciai
s.
Ter
am
pliad
os o
s se
us
faze
res
por
mei
o do
aces
so a
os d
ifer
ente
s es
tilo
s, t
écn
icas
e
mat
eria
is (
incl
usi
ve o
s dig
itai
s),
pel
os
quai
s a
Dan
ça v
em s
endo
pro
duzi
da.
An
alis
ar,
crit
icam
ente
, a
Dan
ça,
reco
nh
ecen
do
o co
nte
xto
de
suas
pro
duçõ
es,
seus
dif
eren
tes
esti
los
e per
íodos
, ex
pon
do
suas
im
pre
ssõe
s,
rela
tiva
s ao
s as
pec
tos
soci
ais,
cult
ura
is,
his
tóri
cos,
psi
coló
gic
os,
bio
lógic
os,
geo
grá
fico
s, f
orm
ais,
en
tre
outr
os.
Rec
onhec
er,
no r
eper
tóri
o do
fol
gued
o do
B
umba
Meu
Boi
, alg
uns
elem
ento
s da
Dan
ça
(Que
m D
ança
? Com
o da
nça?
Ond
e da
nça?
).
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ifer
ença
s e
sem
elhan
ças
das
danç
as, d
entr
o da
s di
vers
as e
xpre
ssõe
s do
fol
gued
o B
umba
Meu
Boi
, no
país
.
Per
ceber
, no
s di
fere
ntes
rep
ertó
rios
das
dan
ças,
a
expr
essã
o de
idei
as e
sen
tim
ento
s, r
epre
sent
ativ
os
de u
ma
cult
ura,
cul
tiva
ndo,
ass
im, a
per
cepç
ão,
o im
agin
ário
, e a
cap
acid
ade
de s
imbo
lizar
.
Rec
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er e
exp
lora
r as
dif
eren
ças
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arid
ades
de
cada
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tem
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atur
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e,
expe
riên
cia
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ida,
nec
essi
dade
s co
rpor
ais,
ent
re
outr
as),
sua
s ca
ract
erís
tica
s e
voca
bulá
rios
, na
cons
truç
ão d
e pr
átic
as e
pro
cess
os c
riat
ivos
.
Exper
imen
tar
e pr
oduz
ir c
ompo
siçõ
es e
im
prov
isaç
ões
corp
orai
s, a
par
tir
da d
ança
em
es
tudo
, obs
erva
ndo
aspe
ctos
, com
o a
ludi
cida
de,
cria
tivi
dade
e id
enti
dade
nas
viv
ênci
as e
prá
tica
s.
Rec
onhec
er e
exp
erim
enta
r as
dif
eren
tes
part
es d
o co
rpo
e su
as f
unçõ
es, o
bser
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o ta
mbé
m a
s di
vers
as
açõe
s co
rpor
ais,
com
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ltar
, inc
linar
, cai
r, e
xpan
dir,
re
colh
er, g
irar
, ges
ticu
lar,
fica
r pa
rado
, e t
orce
r,
traç
ando
um
par
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o co
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dan
ça e
m e
stud
o.
Exper
imen
tar
os d
ifer
ente
s fa
tore
s do
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imen
to:
tem
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(for
ça/e
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ço),
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aço
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ar
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fluê
ncia
(fl
uxo
do m
ovim
ento
).
Conhec
er a
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tos
cont
extu
ais
(soc
ial,
his
tóri
co,
cult
ural
, étn
ico-
raci
al)
da d
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do
Bum
ba
Meu
Boi
, em
sua
s di
vers
as e
xpre
ssõe
s.
Conhec
er e
refl
etir
sob
re o
tra
balh
o de
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eógr
afos
e
mes
tres
do
folg
uedo
Bum
ba M
eu B
oi.
A d
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na
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esen
taçã
o do
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gued
o do
Bum
ba m
eu b
oi, o
bser
vando
co
nte
xtos
his
tóri
cos,
car
acte
ríst
icas
, e o
tr
abal
ho
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oreó
graf
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estr
es e
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grup
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isam
sob
re o
tem
a.
Dif
eren
ças
e se
mel
han
ças
das
dança
s nos
fol
gued
os d
o B
umba
M
eu B
oi, e
spal
had
os p
elo
país
.
O c
orpo
em
mov
imen
to e
alg
uns
de
seus
ele
men
tos
const
itut
ivos
(qu
ando
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er d
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gos
com
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s em
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udo)
. As
part
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ticu
laçõ
es, m
embr
os, s
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fíci
es,
cabe
ça e
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nco
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orpo
no
espa
ço:
nív
eis
(alt
o, m
édio
e b
aixo
); p
lanos
(p
orta
, mes
a, r
oda)
;as
açõe
s co
rpor
ais:
sa
ltar
, incl
inar
, cai
r, e
xpan
dir,
rec
olher
, gi
rar,
ges
ticu
lar,
fica
r pa
rado
, e t
orce
r.
Os
fato
res
do m
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ento
: tem
po
(rit
mo)
, esp
aço
(for
ça/e
sfor
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pes
o (l
ugar
que
se
ocup
a), e
fluê
nci
a (fl
uxo
do m
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ento
). O
s re
laci
onam
ento
s no
faze
r da
dan
ça: a
prox
imaç
ão,
dist
anci
amen
to e
entr
elaç
amen
to.
Impr
ovis
ação
e c
ompo
siçã
o co
reog
ráfi
ca, a
par
tir
dos
trab
alhos
co
rpor
ais
real
izad
os, e
das
div
ersa
s ex
pres
sões
est
udad
as d
o fo
lgue
do
do B
umba
Meu
Boi
, con
side
rando
a
ludi
cida
de, a
s ca
paci
dade
s cr
iati
vas,
per
cept
ivas
, sim
bólic
as e
ex
pres
siva
s de
cad
a es
tuda
nte
.
Fonte
: Os
Aut
ores
EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS 3534 POLÍTICA DE ENSINO DA REDE MUNICIPAL DO RECIFE
QU
AD
RO
4 –
Mús
ica–
Mód
ulo
I
EIX
OS
DIR
EIT
OS
DE
AP
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ND
IZA
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BJE
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DE
AP
RE
ND
IZA
GE
MC
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DO
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SA
BE
RE
SB
IME
STR
ES
LER-FAZER-CONTEXTUALIZAR Id
enti
fica
r e
reco
nh
ecer
gên
eros
m
usi
cais
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div
ersa
s ép
ocas
e c
ult
ura
s da
his
tóri
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hum
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Sen
tir
e vi
ven
ciar
div
erso
s pad
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rí
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os,
mel
ódic
os e
har
môn
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de
dif
eren
tes
cult
ura
s e
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ias
(in
díg
enas
, af
rica
nas
, eu
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as,
asiá
tica
s, c
igan
as e
outr
as).
Sen
tir,
quer
er e
pen
sar
com
o et
apas
do
des
envo
lvim
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da
sen
sibiliz
ação
e c
ogn
ição
musi
cal.
Rec
on
hec
er e
exp
erim
enta
r o
corp
o,
com
o um
veí
culo
son
oro,
e/o
u m
úsi
ca.
Co
nh
ecer
, per
ceber
, id
enti
fica
r,
clas
sifi
car
e an
alis
ar,
atra
vés
da
obse
rvaç
ão s
onor
a de
vári
os s
ons,
am
bie
nte
s, c
orpo
e in
stru
men
tos
musi
cais
, os
par
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ros
do
som
: al
tura
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udo
e gra
ve);
dura
ção
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o ou
lon
go)
; in
ten
sidad
e (f
raco
ou
fort
e);
e ti
mbre
(qual
idad
es d
o so
m:
suav
e, á
sper
o, c
laro
, m
etál
ico,
etc
.)
Co
nh
ecer
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ciar
os
elem
ento
s bás
icos
da
músi
ca (
mel
odia
, ri
tmo
e h
arm
onia
), a
trav
és d
o es
cuta
r, s
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r e
can
tar.
Co
nst
ruir
par
titu
ras
de
des
enh
os,
e/ou
no
pen
tagra
ma.
Res
inifi
car
as d
iver
sas
pro
duçõ
es/
man
ifes
taçõ
es m
usi
cais
da
hum
anid
ade.
Ap
reci
ar d
ifer
ente
s ex
pres
sões
mus
icai
s cu
ltur
ais
de d
iver
sos
povo
s, e
tnia
s e
époc
as.
Exp
erim
enta
r e
const
ruir
Inst
rum
ento
s.
Des
envo
lver
a c
ogniç
ão m
usic
al n
as h
abili
dade
s rí
tmic
as, m
elód
icas
e h
arm
ônic
as, p
or m
eio
do
corp
o, d
a vo
z, o
bjet
os s
onor
os, i
nst
rum
ento
s co
nve
nci
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s, e
não
con
venci
onai
s.
Des
envo
lver
a e
xpre
ssão
voc
al e
cor
pora
l.
Rep
rese
nta
r os
son
s m
usic
ais
por
mei
o de
sí
mbo
los
conve
nci
onai
s, e
não
con
venci
onai
s (r
epre
senta
ção
gráfi
ca d
e so
ns,
par
titu
ras
cria
tiva
s,
entr
e ou
tras
), b
em c
omo
proc
edim
ento
s e
técn
icas
de
regi
stro
em
áud
io, e
aud
iovi
sual
.
Exp
lora
r, p
rodu
zir,
cla
ssifi
car,
apr
ecia
r e
ler
as d
iver
sas
form
as d
e es
crit
a m
usic
al e
m s
uas
dive
rsas
rep
rese
nta
ções
son
oras
, sím
bolo
s co
nve
nci
onai
s, e
não
con
venci
onai
s, c
omo
tam
bém
em
dif
eren
tes
tecn
olog
ias
e re
curs
os d
igit
ais.
Imp
rovi
sar,
inte
rpre
tar
e co
mpo
r.
Con
stru
ir c
once
itos
teó
rico
s, h
istó
rico
s,
filo
sófi
cos,
soc
ioló
gico
s, p
sico
lógi
cos
e es
téti
cos,
re
conhec
endo
e a
nal
isan
do o
s us
os e
as
funçõ
es
da m
úsic
a em
div
erso
s co
nte
xtos
de
circ
ulaç
ão,
em e
spec
ial,
aque
les
da v
ida
coti
dian
a.
Mús
icas
de
dive
rsas
ori
gens
cult
urai
s e
etnia
s, g
êner
os, e
stilo
s e
époc
as.
A m
úsic
a na
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esen
taçã
o do
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ba
Meu
Boi
; no
jogo
da
Cap
oeir
a, e
na
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esen
taçã
o do
s C
aboc
linhos
.
Bri
nqu
edos
, jog
os, i
nst
rum
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s,
e o
corp
o, c
omo
veíc
ulo
sonor
o.
Onom
atop
eias
, par
lenda
s e
trav
a-lín
guas
, his
tóri
as c
anta
das,
aca
lanto
s,
canti
gas
de r
oda,
e c
anto
cor
al.
Lingu
agem
mus
ical
: os
parâ
met
ros
do s
om (
altu
ra, d
uraç
ão, i
nte
nsi
dade
e
tim
bre)
, e o
s el
emen
tos
bási
cos
da
mús
ica
(mel
odia
, rit
mo
e har
mon
ia).
Escr
ita
mus
ical
.
Prá
tica
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rum
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l: in
divi
dual
, e/o
u co
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ecto
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urai
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pop
ular
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gêne
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ento
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, reg
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Fonte
: Os
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taçõ
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rais
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par
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taçã
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os d
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icula
ção
do
Tea
tro,
e
do
uso
das
nov
as t
ecn
olog
ias,
co
mo
ferr
amen
tas
par
a a
pes
quis
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con
stru
ção
de
con
hec
imen
tos;
Vis
itar
tea
tros
da
cidad
e do
Rec
ife
e/ou
outr
as l
ocal
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es,
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pliar
co
nh
ecim
ento
s so
bre
ess
es e
spaç
os,
e re
con
hec
ê-lo
s co
mo
pat
rim
ônio
cult
ura
l.
Am
pli
ar s
uas
pos
sibilid
ades
de
per
cepçã
o e
com
pre
ensã
o so
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faz
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trai
s, a
par
tir
da
inte
raçã
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m d
ifer
ente
s ti
pos
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pro
duçõ
es c
ênic
as;
Rec
on
hec
er o
tea
tro,
com
o lin
guag
em
artí
stic
a e
con
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imen
to,
con
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ído
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ura
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te;
Exp
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cepçõ
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ento
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tos,
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ragir
, den
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s,
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ção
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enta
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Con
stru
ir,
cole
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men
te, u
ma
vers
ão p
ara
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umba
M
eu B
oi, a
par
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das
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vas,
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hec
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do, e
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esen
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para
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(as)
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isti
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uçõe
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range
iras
, de
dife
rente
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ocas
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por
cena
que
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de a
tem
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a do
Mei
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mbi
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;
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depo
imen
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rofi
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s do
Tea
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bra
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iros
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u de
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país
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nte
s ép
ocas
, (ao
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rmaç
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div
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Ob
serv
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s co
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ção
de v
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tipo
s de
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ário
(pi
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o, s
imul
tâneo
, ve
rbal
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tual
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luga
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ocor
rida
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ução
de
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his
tóri
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Con
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xto
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tóri
co e
cul
tura
l do
s co
nte
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em
est
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Cuid
ar d
o am
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Fonte
: Os
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36 POLÍTICA DE ENSINO DA REDE MUNICIPAL DO RECIFE EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS 37
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ento
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o co
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cter
ísti
cas
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acat
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Baq
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de B
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Sol
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e o
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; pro
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sões
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as, a
longa
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icad
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ten
sões
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As
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s co
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tar,
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inar
, ca
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e oc
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uxo
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ento
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tos:
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ciam
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e e
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to.
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e c
ompo
siçã
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ca,
a pa
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s,
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capa
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ptiv
as, s
imbó
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e
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essi
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Fonte
: Os
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38 POLÍTICA DE ENSINO DA REDE MUNICIPAL DO RECIFE EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS 39
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tóri
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Sen
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er e
exp
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r o
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o,
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as.
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ento
s.
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ial,
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dian
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s,
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nsi
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, e o
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Fonte
: Os
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s, a
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con
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Com
pre
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ceit
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enas
que
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cen
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ia,
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ruíd
os, c
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ivam
ente
, e a
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s;
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hec
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tos
conte
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tóri
co, g
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ução
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com
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peit
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icos
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umes
, cre
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pre
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nos
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stas
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nam
buca
nos
.
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s;
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pres
são
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Fonte
: Os
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40 POLÍTICA DE ENSINO DA REDE MUNICIPAL DO RECIFE EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS 41
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que
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buca
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cos,
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cult
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Fonte
: Os
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alis
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icam
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pec
tos
soci
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tóri
cos,
psi
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gic
os,
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lógic
os,
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grá
fico
s, f
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ais,
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tre
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os.
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omo
dança
? O
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.
Pon
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ças
e se
mel
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ças
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outr
as d
ança
s.
Per
ceb
er n
os d
ifer
ente
s re
pert
ório
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s da
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, sen
tim
ento
s e
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ões,
re
pres
enta
tivo
s de
um
a cu
ltur
a, c
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, ass
im, a
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ção,
o im
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ário
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cap
acid
ade
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dade
s de
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s co
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cara
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ísti
cas
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tica
s e
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esso
s cr
iati
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e
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s co
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s da
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s, c
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, cr
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ráti
cas.
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o co
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bém
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ões
corp
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, cai
r, e
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dir,
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, ges
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, e t
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m e
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o.
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ento
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co,
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cas,
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com
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de c
oreó
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os, m
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os
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; pro
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sões
; fo
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(to
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as, a
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das,
es
féri
cas,
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as e
est
icad
as,
pirâ
mid
e), e
ten
sões
esp
acia
is.
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açõe
s co
rpor
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tar,
incl
inar
, ca
ir, e
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dir,
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icul
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dança
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side
rando
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de, a
s ca
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dade
s cr
iati
vas,
per
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ivas
, sim
bólic
as e
ex
pres
siva
s de
cad
a es
tuda
nte
.
Fonte
: Os
Aut
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42 POLÍTICA DE ENSINO DA REDE MUNICIPAL DO RECIFE EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS 43
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com
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ento
s m
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ros
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udo
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o ou
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go)
, in
ten
sidad
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raco
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ma.
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sig
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iver
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iver
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tnia
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as.
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erim
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r e
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ruir
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rum
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s.
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usic
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s rí
tmic
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as, p
or m
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onor
os, i
nst
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nve
nci
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s, e
não
con
venci
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s.
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envo
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voc
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sí
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los
conve
nci
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s, e
não
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venci
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ção
gráfi
ca d
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tos
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stru
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aque
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da v
ida
coti
dian
a.
Mús
icas
de
dive
rsas
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gens
cult
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rum
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s,
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corp
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s e
trav
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guas
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e ca
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Fonte
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som
braç
ões
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Rec
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go, p
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bendo
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dife
rente
s fo
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enta
ção,
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uzir
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feit
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os, d
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braç
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tos
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som
braç
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ultu
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nta
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ral,
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irad
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qu
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pe
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agen
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ro n
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pre
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er o
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anto
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plia
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ra a
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s de
as
som
braç
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men
tos
do T
eatr
o:
pers
onag
em (
expr
essã
o ge
stua
l, vo
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corp
oral
), e
spaç
o cê
nic
o,
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rino,
cen
ário
, ade
reço
, açã
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amát
ica,
ilum
inaç
ão, s
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ia.
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est
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xpre
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sonag
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ress
ão g
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, cor
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l),
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ço c
ênic
o, a
ção
dram
átic
a, t
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.
Fonte
: Os
Aut
ores
44 POLÍTICA DE ENSINO DA REDE MUNICIPAL DO RECIFE EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS 45
QU
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14
– Te
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o IV
EIX
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cos,
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cult
urai
s e
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s di
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s co
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ênci
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Fonte
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ctos
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cida
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Fonte
: Os
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46 POLÍTICA DE ENSINO DA REDE MUNICIPAL DO RECIFE EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS 47
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48 POLÍTICA DE ENSINO DA REDE MUNICIPAL DO RECIFE EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS 49
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50 POLÍTICA DE ENSINO DA REDE MUNICIPAL DO RECIFE EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS 51
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52 POLÍTICA DE ENSINO DA REDE MUNICIPAL DO RECIFE EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS 53
4.2 Ciências da Natureza
Para ampliar a compreensão e favorecer as aprendizagens em Ciências, é necessário que a escola e a sala de aula tornem-se espaços, em que os(as) es-tudantes da EJA possam expressar-se, argumentar, confrontar explicações, e examinar pontos de vista, pois o conhecimento é coletivo, e emerge do trabalho de comunidades científicas que se organizam em torno de determinados objetos de investigação.
Nessa perspectiva, ressalta-se a importância de trabalhar os conteúdos me-diados, que se chamaram de Eixos Integradores, que aglutinam temáticas pro-pícias à compreensão, por esses(as) estudantes, do mundo que os(as) rodeia, buscando transformar a sua realidade de vida. Os eixos integradores são: Iden-tidade e Diferença; Mundo do trabalho e Economia Solidária; Meio Ambiente e Sustentabilidade; Cultura e Diversidade, e podem perpassar os conteúdos de diversas maneiras. Além disso, podem ser abordados em pesquisas individuais, coletivas, inter ou transdisciplinares, com o intuito de elaborar projetos da uni-dade escolar que contemplem sua realidade e necessidades, constando do pro-jeto político-pedagógico da mesma.
Na matriz de Ciências para a Educação de Jovens e Adultos, em sua estrutura fundamental, os conteúdos específicos estão organizados nos seguintes Eixos de Ensino: Terra e Universo; Vida, Ambiente e Diversidade; Ser Humano e Saúde e Tecnologia e Sociedade.
No Eixo Terra e Universo, observa-se que a Terra sofre uma interferência direta dos diversos constituintes do Universo, notados diariamente e anual-mente. As transformações geológicas e os fenômenos naturais que ocorrem no planeta, interferem na sua dinâmica constitucional, despertando a curiosidade dos(as) estudantes.
No Eixo Vida, Ambiente e Diversidade, articulam-se conteúdos que extra- polam as vivências imediatas dos(as) estudantes, e dão lugar a aspectos rele-vantes das relações que se estabelecem entre os seres vivos, em particular os seres humanos, e o ambiente físico. Questões relativas à degradação ambiental são relacionadas à atividade produtiva, e contextualizadas nos espaços urbanos e rurais.
No Eixo Ser Humano e Saúde, articulam-se conteúdos, relativos ao conhe-cimento dos(as) estudantes jovens e adultos sobre o próprio corpo, seu esquema e aspecto externo, formas de relacionamento com o meio exterior, mecanis-mos de preservação do indivíduo e da espécie. Destacam-se aspectos, relati-vos à nutrição, reprodução e preservação da saúde, visando a fomentar atitudes positivas em relação à manutenção da qualidade de vida individual e coletiva.
Propõe-se, ainda, que sejam abordadas as necessidades das diferentes fases do desenvolvimento, especialmente da infância, no sentido de promover uma edu-cação, voltada à paternidade e maternidade responsáveis.
O Eixo Matéria e Energia deve propiciar aos(às) estudantes, por meio de si-tuações que mobilizem os direitos de aprendizagem, propostos à compreensão da tecnologia, como instrumento de interferência humana no meio ambien-te, e na qualidade de vida. Os materiais e os processos que possibilitam trans-formações tecnológicas das matérias-primas são, cada vez, mais frequentes, e abordadas nos aspectos socioeconômicos, éticos e culturais, entre outros. Estão envolvidos, nesse Eixo, estudos, referentes à ocorrência, exploração e processa-mento de recursos naturais e energéticos, empregados na produção de materiais diversos, bem como de alimentos, e à evolução das formas de apropriação hu-mana desses recursos, apontando para discussões sobre modificações de hábi-tos, possibilidades e problemas da vida em sociedade.
Diante do exposto, o(a) docente de Ciências na EJA necessita levar em con-sideração que a utilização do livro didático não é o único referencial de consulta no processo educativo, mas que necessita de outras ferramentas que permitam aos(às) estudantes jovens e adultos(as) desenvolverem sua capacidade de for-mular hipóteses e, sobretudo, identificá-las com a vida cotidiana.
EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS 5554 POLÍTICA DE ENSINO DA REDE MUNICIPAL DO RECIFE
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s pes
soai
s e
cole
tivo
s, d
esen
volv
endo
atit
udes
res
pon
sáve
is c
om r
elaç
ão
à sa
úde,
ao
des
envo
lvim
ento
da
sexu
alid
ade,
aos
háb
itos
de
alim
enta
ção,
de
con
vívi
o e
de
laze
r, e
ao
uso
adeq
uad
o de
mat
eria
is,
evit
ando
des
per
díc
ios
e ri
scos
à s
aúde,
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ambie
nte
, e
aos
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os e
m q
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hab
ita.
Con
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pró
prio
cor
po e
m s
uas
dive
rsas
di
men
sões
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lógi
co, p
sico
lógi
co e
soc
ial.
Rec
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hec
er q
ue o
cor
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ioló
gico
não
defi
ne
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enti
dade
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gêner
o e
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ienta
ção
sexu
al.
Iden
tifi
car
as p
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s e
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ano.
Rec
on
hec
er a
s fu
nçõ
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rgão
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sen
tido
.
Com
pre
end
er a
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ões
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cas
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ne
corp
oral
.
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ano
com
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ado.
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tes
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gãos
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corp
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ano.
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dos
senti
dos
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de
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hei
ro e
lum
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e.
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iene
corp
oral
.
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s co
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aúde
.
MATÉRIA E ENERGIA.
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sen
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ríti
co s
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as
açõe
s h
um
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, co
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udo
da
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e s
uas
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orm
açõe
s, f
onte
s e
tipos
de
ener
gia
, bem
com
o a
con
stru
ção
de
mod
elos
exp
lica
tivo
s so
bre
os
mat
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is,
seus
uso
s, p
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edad
es,
inte
raçã
o co
m a
luz,
som
, ca
lor,
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tric
idad
e e
um
idad
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os e
lem
ento
s.
Rec
on
hec
er o
s re
curs
os t
ecnol
ógic
os,
utili
zado
s no
seu
dia
a di
a.
Ver
ifica
r de
que
são
fei
tos
os o
bjet
os t
ecnol
ógic
os
que
faze
m p
arte
do
nos
so c
otid
iano.
Iden
tifi
car
as p
rinci
pais
fon
tes
de e
ner
gia
nat
urai
s, e
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ente
s na
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ra e
no
Univ
erso
.
Rec
urso
s Tec
nol
ógic
os:
técn
icas
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odos
e p
rodu
tos,
de
senvo
lvid
os p
elo
ser
hum
ano.
Fonte
s de
ener
gia:
ren
ováv
eis
e não
ren
ováv
eis.
Fonte
: Os
Aut
ores
EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS 5756 POLÍTICA DE ENSINO DA REDE MUNICIPAL DO RECIFE
QU
AD
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23
– C
iênc
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o II
EIX
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amen
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so.
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er a
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gem
e a
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Ter
ra.
Iden
tifi
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ões
para
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on
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ansf
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açõe
s pe
la a
ção
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.
Univ
erso
e S
iste
ma
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r.
Fase
s da
Lua
.
Mud
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s na
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da
Ter
ra: a
ção
hum
ana.
VIDA, AMBIENTE E DIVERSIDADE
Co
mp
reen
der
as
rela
ções
que
os
sere
s h
um
anos
est
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ecem
com
os
dem
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ento
s da
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za,
per
ceben
do
as a
lter
açõe
s am
bie
nta
is,
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o re
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de
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es,
det
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inad
as p
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mod
elo
de
des
envo
lvim
ento
eco
nôm
ico
e cu
ltura
l, e
assi
m,
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titu
des
pos
itiv
as,
em r
elaç
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pre
serv
ação
do
mei
o am
bie
nte
e r
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bio
div
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e.
Rec
on
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para
os
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ponen
tes
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tico
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am
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luz
e so
lo).
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tas
e su
as f
unçõ
es.
Cla
ssifi
caçã
o e
cara
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ísti
cas
dos
anim
ais.
Fonte
: Os
Aut
ores
QU
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23
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o II
EIX
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SER HUMANO E SAÚDE
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ori
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e a
sua
qual
idad
e, c
omo
ben
s pes
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s, d
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volv
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alim
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ção,
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con
vívi
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r, e
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adeq
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mat
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is,
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des
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díc
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scos
à s
aúde,
ao
ambie
nte
, e
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espaç
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m q
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hec
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ana
se c
ompõ
e de
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eren
tes
fase
s, e
a s
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e fa
z pa
rte
dess
as e
tapa
s.
Com
pre
end
er q
ue a
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tida
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e gê
ner
o e
a or
ienta
ção
sexu
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ser
res
peit
adas
.
Infe
rir
que
algu
mas
doe
nça
s sã
o tr
ansm
itid
as,
incl
usiv
e nas
rel
açõe
s se
xuai
s.
Vid
a hum
ana.
A s
aúde
do
corp
o.
Con
tági
o e
prev
ençã
o de
doe
nça
s
MATÉRIA E ENERGIA
Des
envo
lver
sen
so c
ríti
co s
obre
as
açõe
s h
um
anas
no
mei
o am
bie
nte
, co
m o
est
udo
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éria
e s
uas
tr
ansf
orm
açõe
s, f
onte
s e
tipos
de
ener
gia
, bem
com
o a
con
stru
ção
de
mod
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tivo
s so
bre
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eria
is,
seus
uso
s, p
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edad
es,
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o co
m a
luz,
som
, ca
lor,
ele
tric
idad
e e
um
idad
e de
outr
os e
lem
ento
s.
Rec
on
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er q
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ser
hum
ano
utili
za e
tr
ansf
orm
a m
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iais
da
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a.
Iden
tifi
car
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tos
de u
so c
otid
iano
com
dif
eren
tes
mat
eria
is, d
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com
su
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ieda
des
(flex
ibili
dade
, dur
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tr
ansp
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cia,
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e ou
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s m
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caçõ
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corr
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ater
iais
.
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cuti
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prop
or m
edid
as n
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sári
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ara
prev
ençã
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s do
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tico
s.
Rec
on
hec
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ecnol
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na
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ução
e
conse
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ão d
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e n
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o.
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apel
da
tecn
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seus
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so
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eio
ambi
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.
Pro
prie
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s do
s m
ater
iais
: fl
exib
ilida
de, d
urez
a e
elas
tici
dade
.
Mod
ifica
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dos
mat
eria
is,
quan
do e
xpos
tos
a di
fere
nte
s co
ndi
ções
: cal
or, l
uz e
um
idad
e.
Pre
vençã
o de
aci
dente
s co
m
mat
eria
is p
rove
nie
nte
s da
açã
o hum
ana
de u
so d
omés
tico
.
Tec
nol
ogia
s em
pla
nta
ções
e
extr
ação
de
mat
eria
is.
Fonte
: Os
Aut
ores
58 POLÍTICA DE ENSINO DA REDE MUNICIPAL DO RECIFE EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS 59
QU
AD
RO
24
– C
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com
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so.
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as.
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es.
Iden
tifi
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, os
const
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s, a
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, e a
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ema
sola
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stre
las,
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as e
sat
élit
es.
Pla
net
a Ter
ra: e
stru
tura
, ca
mad
as e
com
ponen
tes
Cam
po g
ravi
taci
onal
.
VIDA, AMBIENTE E DIVERSIDADE
Co
mp
reen
der
as
rela
ções
que
os s
eres
h
um
anos
est
abel
ecem
com
os
dem
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elem
ento
s da
nat
ure
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per
ceben
do
as a
lter
açõe
s am
bie
nta
is,
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sult
ado
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es,
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erm
inad
as
pel
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odel
o de
des
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ento
ec
onôm
ico
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ltura
l, e
, as
sim
, ad
otar
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pos
itiv
as c
om r
elaç
ão
à pre
serv
ação
do
mei
o am
bie
nte
e
resp
eito
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iodiv
ersi
dad
e.
Iden
tifi
car
e co
mpa
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pais
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nat
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e h
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a.
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on
hec
er q
ue a
Ter
ra v
em s
ofre
ndo
gra
nde
s tr
ansf
orm
açõe
s pe
la a
ção
do h
omem
.
Iden
tifi
car
agen
tes
polu
ente
s do
sol
o.
Pai
sage
ns:
nat
urai
s e
hum
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adas
.
Solo
s: im
port
ânci
a, f
orm
ação
, ti
pos,
pre
serv
ação
, pol
uiçã
o.
Fonte
: Os
Aut
ores
QU
AD
RO
24
– C
iênc
ias d
a N
atur
eza
– M
ódul
o II
I
EIX
OS
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OS
DE
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ND
IZA
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TIV
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IZA
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TEÚ
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S/
SA
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IME
STR
ES
SER HUMANO E SAÚDE
Val
ori
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da
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sua
qual
idad
e, c
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ben
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s e
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tivo
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esen
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endo
atit
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elaç
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à sa
úde,
ao
des
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lvim
ento
da
sexu
alid
ade,
aos
háb
itos
de
alim
enta
ção,
de
con
vívi
o e
de
laze
r, e
ao
uso
adeq
uad
o de
mat
eria
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ando
des
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scos
à s
aúde,
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ambie
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, e
aos
espaç
os e
m q
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ita.
Rec
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grad
o.
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acio
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háb
itos
sau
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hec
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s pe
rigo
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con
sum
o de
dro
gas
lícit
as
e ilí
cita
s, c
om ê
nfa
se n
as f
orm
as d
e pr
even
ção.
Iden
tifi
car
a or
igem
dos
alim
ento
s.
Funci
onam
ento
inte
grad
o do
s si
stem
as d
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orpo
Hum
ano.
Con
tági
o e
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ençã
o de
doe
nça
s.
Ori
gem
dos
alim
ento
s: a
nim
al,
vege
tal e
min
eral
.
Háb
itos
sau
dáve
is: a
limen
taçã
o ba
lance
ada,
hig
iene
corp
oral
e
ativ
idad
e fí
sica
.
Educ
ação
afe
tivo
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xual
: gra
vide
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Infe
cçõe
s Se
xual
men
te
Tra
nsm
issí
veis
(IS
T’s
).
Dro
gas
lícit
as e
ilíc
itas
: pe
rigo
e p
reve
nçã
o.
MATÉRIA E ENERGIA.
Des
envo
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sen
so c
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co s
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açõe
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udo
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uas
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s, f
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tipos
de
ener
gia
, bem
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o a
con
stru
ção
de
mod
elos
exp
lica
tivo
s so
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mat
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uso
s, p
ropri
edad
es,
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raçã
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lor,
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idad
e e
um
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s.
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cia
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ógic
os n
a so
cied
ade.
Iden
tifi
car
os im
pact
os, o
rigi
nad
os p
elos
in
vento
s te
cnol
ógic
os n
a so
cied
ade.
Iden
tifi
car
algu
ns
inve
nto
s te
cnol
ógic
os
dese
nvo
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em.
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dife
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s ti
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co, s
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proc
esso
s de
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ençã
o e
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am
bien
tais
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cau
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Des
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ento
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da
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.
Fonte
: Os
Aut
ores
60 POLÍTICA DE ENSINO DA REDE MUNICIPAL DO RECIFE EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS 61
QU
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RO
25
– C
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EIX
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Fonte
: Os
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.
Fonte
: Os
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62 POLÍTICA DE ENSINO DA REDE MUNICIPAL DO RECIFE EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS 63
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64 POLÍTICA DE ENSINO DA REDE MUNICIPAL DO RECIFE EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS 65
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66 POLÍTICA DE ENSINO DA REDE MUNICIPAL DO RECIFE EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS 67
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4.3 Educação Física
Qual a importância das práticas corporais na atualidade? Numa sociedade cada vez mais tecnológica, como se apresentam os conhecimentos advindos da ginástica, do jogo, do esporte, da dança, da luta? Essas são manifestações de uma dimensão da cultura humana imprescindível à vida de homens e mulheres; de crianças, jovens e idosos(as); de praticantes e espectadores(as).
As práticas corporais são hoje uma importante faceta na formação humana, seja no viés escolar, na dimensão lúdica, na lógica do treino, e até mesmo da saúde coletiva. Entretanto, nem sempre foi assim. As dimensões corporais da cultura, produzida ao longo da história, já foram associadas a uma cultura dita de menor valor, já foram negligenciadas em tempos remotos, e chegaram a ser relegadas, por serem consideradas prejudiciais, devido ao esforço corporal.
No entanto, a exercitação tornou-se científica, e reivindicou sua contribui-ção para a saúde; brincadeiras corporais demonstraram sua relevância lúdica; algumas competições juvenis se institucionalizaram e expuseram o valor do treino e apreciação; manifestações rítmicas resgataram o espetáculo e vivência coreográfica; enfrentamentos de busca pela sobrevivência foram pedagogiza-dos, e mostraram o mérito, diante de filosofias de vida e libertação.
Hoje, no campo escolar, o componente curricular responsável, por tratar, pedagogicamente, tais temas corporais da cultura humana, ou seja, a Cultu-ra Corporal de Movimento é a Educação Física, mas esta também enfrentou menosprezos e restrições, porém se reergueu, e se reestruturou, confirmando sua importância no cenário educacional, e até mesmo na saúde, no lazer, e na cultura.
A Educação Física é, portanto, uma área de conhecimento com fundamen-tos sócio-políticos, acadêmico-científicos, consolidados, com um papel social demarcado, e responsabiliza-se, particularmente, no ambiente escolar, para a formação de crianças, jovens, adultos(as) e idosos(as), no que concerne aos conhecimentos, relacionados à dimensão cultural das práticas corporais, assu-mindo, juntamente com outros componentes curriculares, e com a atuação de outros(as) docentes, o papel de formação cidadã, num projeto de educação de qualidade social.
Neste documento, uma revisita à matriz do componente curricular, presente na Política de Ensino da Rede Municipal do Recife, foi realizada em atenção ao disposto na BNCC. Encontram-se, portanto, delimitados os direitos e objetivos de aprendizagem, a partir de eixos do conhecimento, e de conteúdos e saberes, referentes à Educação Física. Os conteúdos organizam-se nos eixos que repre-sentam diferentes dimensões dos estudos a serem realizados na escola:
68 POLÍTICA DE ENSINO DA REDE MUNICIPAL DO RECIFE EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS 69
a) jogo e brincadeiras: elementos lúdicos e simbólicos: nesse eixo, estão dispos-tos jogos e brincadeiras populares, configurados em contextos da comunidade, da região, do Brasil e do Mundo, e também aqueles que estão presentes em ma-trizes indígenas e/ou africanas. Além disso, são incluídas discussões sobre jogos eletrônicos e de salão;
b) dança e manifestações rítmicas: nesse eixo, estão dispostos objetivos, con-teúdos e saberes sobre danças e manifestações rítmicas que fazem parte da vida das pessoas, dos grupos e das culturas, em níveis - comunitário, regional, e ain-da do Brasil e do Mundo, como também aquelas danças de matrizes indígenas/africanas, urbanas, e de salão;
c) ginástica e qualidade de vida coletiva: aqui, os conteúdos organizam-se em torno da ginástica geral, dos exercícios, com foco para o condicionamento físico, e das práticas corporais, com foco na conscientização corporal dos indivíduos, e nas ações, voltadas para melhoria da qualidade de vida na sociedade e;
d) esporte: elementos institucionalizados: nesse eixo são propostos objetivos e conteúdos sobre esportes individuais e coletivos de marca, de precisão, de in-vasão, de campo e taco, de rede/parede, e os técnico-combinatórios. Como as práticas corporais, referentes às lutas, não foram estabelecidas, como eixo, estas foram dispostas por dentro do esporte, tais como práticas corporais de combate, no contexto comunitário e regional, no Brasil e no Mundo, e ainda as de matrizes indígenas e africanas. Da mesma forma, as práticas corporais de aventura, foram dispostas por dentro do eixo esporte, configuradas, tanto no ambiente urbano, como no ambiente natural.
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70 POLÍTICA DE ENSINO DA REDE MUNICIPAL DO RECIFE EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS 71
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72 POLÍTICA DE ENSINO DA REDE MUNICIPAL DO RECIFE EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS 73
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EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS 7776 POLÍTICA DE ENSINO DA REDE MUNICIPAL DO RECIFE
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Fonte
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78 POLÍTICA DE ENSINO DA REDE MUNICIPAL DO RECIFE EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS 79
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82 POLÍTICA DE ENSINO DA REDE MUNICIPAL DO RECIFE EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS 83
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tos
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men
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niz
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nic
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s, e
spet
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is, e
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Pri
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Tem
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rico
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Fonte
: Os
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a, a
dapt
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, so
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, con
tinui
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, in
terd
epen
dênci
a, v
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tensi
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vidu
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tico
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tica
, re
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o, e
ntr
e ou
tros
.
Fonte
: Os
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84 POLÍTICA DE ENSINO DA REDE MUNICIPAL DO RECIFE EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS 85
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r at
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co-
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peti
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ituc
ional
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ão e
pa
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izaç
ão d
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s e
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.
Sist
emat
izar
, cr
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cia
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mas
de
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ênci
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rte,
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Fonte
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, jog
o e
ludi
cida
de,
rela
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de
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o, e
ntr
e ou
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.
Fonte
: Os
Aut
ores
86 POLÍTICA DE ENSINO DA REDE MUNICIPAL DO RECIFE EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS 87
QU
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s.
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Am
pliar
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raba
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ança
s de
sal
ão, i
nte
rnac
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s.
Tip
olog
ia: d
ança
s de
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(ex:
lam
bada
, gafi
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, rum
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Funda
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ritm
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men
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: pas
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áfico
s, e
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ácul
os,
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, fes
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Pri
ncí
pios
de
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izaç
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Fonte
: Os
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zaçã
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raba
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Tip
olog
ia: e
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4.4 Ensino Religioso
O trabalho de revisão da Política de Ensino do Recife (ainda que, a BNCC não considere esta modalidade de ensino)41, propiciou-nos a possibilidade de reafir-mar a necessidade de ampliar a oferta do Ensino Religioso (ER) para os(as) es-tudantes, bem como a de formação continuada para profissionais que atuam na sua prática, adequando os conteúdos, principalmente, no que se refere à quan-tidade, observando a especificidade desses(as) estudantes.
Em todo caso, levam-se, em consideração, as competências gerais da Base, e depois, as competências específicas para o ER. Destacam-se as competências 7, 9 e 10, que se harmonizam, completamente, com a perspectiva da proposta para o EJA, ou seja, a necessidade de, a partir de suas experiências e histórias de vida, construir estratégias de ampliação de seu olhar sobre suas realidades, visando a (ao):
7. Argumentar com base em fatos, dados e informações confiáveis, para formu-lar, negociar e defender ideias, pontos de vista e decisões comuns que respeitem e promovam os direitos humanos, a consciência socioambiental, e o consumo responsável em âmbito local, regional e global, com posicionamento ético, em relação ao cuidado de si mesmo(a), dos(as) outros(as), e do planeta;
9. O exercício da empatia, o diálogo, a resolução de conflitos e a cooperação [...];
10. Agir pessoal, e coletivamente, com autonomia, responsabilidade, flexibilida-de, resiliência e determinação [...] (BRASIL, 2017, p. 9-10).
Percebe-se ser possível elaborar um diálogo com as competências específi-cas para o ER, presentes na Base, para Ensino Fundamental:
1. Conhecer os aspectos estruturantes das diferentes tradições/movimentos re-ligiosos e filosofias de vida, a partir de pressupostos científicos, filosóficos, es-téticos e éticos.
2. Compreender, valorizar e respeitar as manifestações religiosas, e filosofias de vida, suas experiências e saberes, em diferentes tempos, espaços e territórios.
3. Reconhecer e cuidar de si, do(a) outro(a), da coletividade e da natureza, en-quanto expressão de valor da vida.
4. Conviver com a diversidade de crenças, pensamentos, convicções, modos de ser e viver.
5. Analisar as relações entre as tradições religiosas, e os campos da cultura, da política, da economia, da saúde, da ciência, da tecnologia, e do meio ambiente.
4 Em relação a ausência da EJA na BNCC: Disponível em: http://www.plannetaeducacao.com.br/por-tal/a/160/diretrizes-curriculares-nacionais-para-eja-e-a-bncc. Acesso em: 22 de abr. 2019.
90 POLÍTICA DE ENSINO DA REDE MUNICIPAL DO RECIFE EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS 91
6. Debater, problematizar e posicionar-se, frente aos discursos e práticas de in-tolerância, discriminação e violência de cunho religioso, de modo a assegurar os direitos humanos, no constante exercício da cidadania, e da cultura de paz (BRASIL, 2017, p. 435).
Fundamentado nos princípios de toda a Política do Ensino do Recife, quais sejam: da ética, liberdade, solidariedade, participação, justiça social, plura-lismo de ideias e respeito aos direitos (RECIFE. Prefeitura. Secretaria de Edu-cação, 2012a), da cidadania, do respeito ao(à) outro(a), e pela análise e com-preensão do fenômeno religioso no âmbito individual e na sociedade.
Dessa forma, a centralidade do ER é a compreensão do fenômeno religioso, presente, historicamente, em todas as civilizações e culturas, na busca pela garantia e defesa da dignidade das pessoas.
O respeito à livre expressão de fé é um dos aspectos relevantes para a pro-moção da justiça e da solidariedade entre as pessoas e os povos. Além da criação de uma cultura de paz, faz-se necessário o enfrentamento a toda e qualquer forma de intolerância. Para tal, considera-se como pressupostos para o ER:
a) a concepção de conhecimento em suas diferentes formas;
b) as relações entre ciência e fé;
c) a interdisciplinaridade e a contextualização, como princípios norteadores da organização curricular;
d) a compreensão da experiência religiosa do ser humano, manifestada nas di-versas culturas em todos os tempos, reconhecendo o transcendente e o sagrado, através de fontes escritas e orais, ritos e símbolos, e outras formas de expressão, identificadas e organizadas pelas tradições religiosas;
e) o reconhecimento dos principais valores morais e éticos, presentes nas tra-dições religiosas, e sua importância para a defesa e a garantia da dignidade do ser humano; a promoção da justiça e da solidariedade entre as pessoas e os po-vos; convivência harmoniosa com a natureza, e a criação de cultura de paz; a compreensão das várias manifestações de vivências religiosas, presentes na so-ciedade brasileira, cujo conhecimento deve promover a tolerância, e o convívio respeitoso com o(a) diferente, e o compromisso sociopolítico, com equidade so-cial, em nosso país; o reconhecimento da diversidade de experiências religiosas dos participantes do ambiente escolar, e das formas de diálogo, existentes entre as religiões, e destas com a sociedade (PERNAMBUCO. Secretaria de Educação. Conselho Estadual de Educação, 2006).
Diante do exposto, esta proposta curricular foi reorganizada, respeitando os 04 eixos de ensino, outrora definidos:
a) tradições religiosas e culturas: nesse eixo, serão discutidas formas de enten-der o fenômeno religioso, como construção cultural da humanidade, estudando os pontos de vista da Antropologia, da História, da Psicologia, da Sociologia e da Filosofia das religiões.
b) textos sagrados e interpretações teológicas: nesse eixo, é promovido o co-nhecimento dos textos sagrados orais e/ou escritos das tradições religiosas, seus contextos, ritos, ethos, culturas e símbolos.
c) tempos e espaços das espiritualidades: esse eixo diz respeito ao conheci-mento dos tempos que as tradições religiosas estabelecem, para definir as várias etapas e rituais, onde expressam as suas espiritualidades, bem como do signifi-cado de lugares sagrados, ou seja, do que torna determinados lugares/paisagens especiais para as tradições religiosas.
d) ética entre e para além das religiões: diz respeito a forma de compreender os sentidos éticos das crenças e da fé, e sua influência nos sistemas de valores e das ideologias religiosas nas estruturas sociais. Além de identificar práticas que re-conheçam a diversidade cultural religiosa na perspectiva dos direitos humanos.
Espera-se que, durante a vivência desta proposta curricular, que sejam in-dicadas possibilidades para a contínua melhoria da referida proposta e mate-rialidade na efetivação do currículo, vivido em sala de aula.
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96 POLÍTICA DE ENSINO DA REDE MUNICIPAL DO RECIFE EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS 97
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98 POLÍTICA DE ENSINO DA REDE MUNICIPAL DO RECIFE EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS 99
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100 POLÍTICA DE ENSINO DA REDE MUNICIPAL DO RECIFE EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS 101
4.5 Geografia
A Geografia, como campo do conhecimento científico, que entende os pro-cessos sociais pela sua dimensão espacial, tem, como objetivo principal, envol-ver o(a) estudante num processo voltado para a formação cidadã, crítica e refle-xiva, para que ele seja sujeito e protagonista da sua aprendizagem, partindo de uma construção que, no caminho do diálogo, busca entender a organização do espaço, articulando os fragmentos da realidade em suas escalas global e local, levando em consideração os movimentos históricos, e assumindo o compro-misso de uma educação integral que atenda ao público, e ao tempo específico da modalidade de EJA.
A Geografia, como ciência, tem sua contribuição no entendimento das trans-formações sociais, das questões ambientais, das relações de poder e da glo-balização, que, transversalizadas pelo uso do espaço, interferem no cotidiano do(a) cidadão(ã). Nesse sentido, a prática docente busca resgatar o saber prévio dos(as) estudantes, mediante sua vivência com o espaço geográfico, permitindo assumir posturas diante de situações no convívio familiar, escolar e profissio-nal, acrescentando um nível de sensibilização de ser agente criativo e transfor-mador nas suas relações com o mundo, na medida em que o conhecimento é in-corporado aos novos saberes e experiências. Vale salientar a importância do uso das Tecnologias da Informação e Comunicação (TIC) nos processos de ensino e de aprendizagem como ferramentas que venham somar à prática docente como instrumento facilitador da aprendizagem.
Contudo, é preciso articular o processo de ensino e de aprendizagem da ciên-cia geográfica, associando teoria e prática na vivência escolar, pois o pensamen-to espacial, quando bem estimulado, leva a um desenvolvimento intelectual que integra conhecimentos, não somente de Geografia, mas também de outras áreas – História, Ciências, Matemática, Arte e Literatura, no âmbito de uma perspec-tiva inter/transdisciplinar.
Esse material contempla os eixos referentes à EJA, na Fase I (módulos I, II e III):
a) jovens e adultos no cotidiano;
b) leitura de paisagens: olhando o ambiente e suas representações;
c) transformação da natureza pelo ser humano.
Na Fase II (módulos IV e V):
a) nova contemporaneidade da sociedade, natureza e tecnologias;
b) modos de viver, trabalhar e produzir na cidade;
c) linguagem cartográfica e representações do espaço geográfico;
d) diversidade de paisagens e estruturas socioculturais no espaço.
Esses eixos abordam temas relacionados à nova contemporaneidade, natu-reza e tecnologia, integrando sociedade e natureza no processo de produção dos espaços, contribuindo para o enfrentamento dos desafios que surgem na socie-dade moderna, e oportunizando uma educação de caráter democrático, inclusi-vo e de respeito às diferenças.
102 POLÍTICA DE ENSINO DA REDE MUNICIPAL DO RECIFE EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS 103
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104 POLÍTICA DE ENSINO DA REDE MUNICIPAL DO RECIFE EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS 105
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Fonte
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106 POLÍTICA DE ENSINO DA REDE MUNICIPAL DO RECIFE EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS 107
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114 POLÍTICA DE ENSINO DA REDE MUNICIPAL DO RECIFE EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS 115
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116 POLÍTICA DE ENSINO DA REDE MUNICIPAL DO RECIFE EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS 117
4.6 História
O ensino de História na EJA precisa, em um curto espaço de tempo, desen-volver a consciência histórica dos(as) estudantes. A consciência histórica orienta a vida prática dos seres humanos no tempo, faz pensar a experiência do passa-do, como História.
Só os seres humanos têm consciência histórica, pois têm clareza da relação com o tempo. Os animais não percebem a passagem do tempo, para eles não há presente, passado e futuro, logo não podem desenvolver nenhum tipo de consciência. Por exemplo, ao realizar um trabalho, o ser humano sabe o que vai fazer, como vai fazer e por que vai fazer (racionalidade e consciência). Por isso, o ser humano trabalha e os animais não trabalham, porque o trabalho é uma atividade racional e consciente. Os animais realizam atividades que não se configuram como trabalho, pelo fato de eles não serem racionais, e nem terem consciência do que fazem.
Quando se pensa no tempo e sua passagem na vida, recorre-se às memórias do que se vive, problematiza-se o vivido, quer-se explicar o porquê de se viven-ciar determinados problemas políticos, econômicos, sociais, étnicos, raciais. A História tem uma função prática na vida das pessoas, é ela que ajuda a entender os problemas, os conflitos que afligem o ser humano. Buscando entender a so-ciedade, seus conflitos, suas contradições no tempo, vai-se construindo a cons-ciência histórica. Ao trabalhar com as várias narrativas, elaboradas pela huma-nidade no presente, para explicar o seu passado, vai-se fomentando a consciên-cia histórica dos(as) estudantes. Nesse processo de trabalho com as narrativas, os indivíduos vão construindo interpretações sobre a sua experiência no tempo, tendo condições de orientar as suas ações, atribuindo sentido às relações coti-dianas, e ocupando o seu espaço, como cidadãos.
Vive-se em um mundo, em que a velocidade, no que as coisas ocorrem, e até a forma, como se percebe a passagem do tempo, estão promovendo uma crise da relação com o passado.
A História busca o entendimento do passado, para explicar os problemas do tempo presente. O senso comum percebe o passado, como algo acabado, que não volta mais, e assim, o ser humano comum se pergunta: para que estudar?
Entendendo que o passado se pode constituir, a partir das narrativas de experiências; de expressar como foi, como é, e como se pode pensar estilos de vida, na atualidade, a partir da pergunta: como é que cada um(a) se torna o que é? Os(As) estudantes da EJA apresentam uma diversidade, têm idades
diferentes, pois, em uma mesma sala, convivem diferentes gerações de jovens, adultos(as) e idosos(as). Por causa dessa diversidade, eles(as) têm diferentes experiências de vida, e diferentes bagagens culturais.
Desse modo, as experiências e os modos de narrar podem promover deslo-camentos, e inaugurar novas maneiras de pensar, e de elaborar questões sobre a identidade das pessoas. No passado, pensava-se que havia uma única identidade de tipo iluminista, que idealizava o ser humano, como um indivíduo centrado, unificado, dotado de razão, consciência e ação. Nessa forma de compreensão, nascia-se com uma identidade, e durante a vida, ela ia desenvolvendo-se, mas permanecendo sempre a mesma.
Mas, vive-se também a crise da identidade. Esse indivíduo que tinha apenas uma identidade, não mais existe. Por isso, há pessoas que questionam o sexo com o qual nasceram, e assumem outra identidade. Mulheres e homens lutam por seus direitos no espaço público, e lutam por suas identidades: como ne-gros(as), índios(as), quilombolas. Como o conhecimento histórico, podem-se ampliar as sensibilidades, para compreender a relação entre os tempos presente e passado, e as formas de viver, e criar identidade em diferentes tempos?
Trabalhar o tempo em História traz uma série de dificuldades, não se pode parar o tempo, nem o tornar em algo concreto. Há o tempo cronológico (do re-lógio), histórico (marcado por fatos em diferentes épocas); o tempo psicológico (a forma como se sente a passagem do tempo), e a forma, como se relaciona com o tempo no presente, na pós-modernidade. Por exemplo, a internet permite assistir a vídeos ou filmes, quando se quer, portanto se vive a experiência de um presente contínuo.
A tentativa de entender o complexo mundo contemporâneo que conduz a um rápido e saturado espaço de informação/opinião, mostra a todos, muitas vezes, incapazes de praticar o silêncio, e de exercitar a escuta do (a) outro(a), que chega, através de falas, de escritos, de imagens, de objetos do cotidiano. As incertezas e a velocidade parecem dar o tom das sensações, e os cenários mutantes, fragmentados, híbridos são perpassados pelas imagens midiáticas. Nesse cenário, o tempo não é mais linear, e comporta múltiplos arranjos; o es-paço, antes claramente delimitado, agora pode ser virtual, e a identidade dei-xou de ser vista como essência, tornou-se plural e está descentrada. É o surgi-mento do sujeito pós-moderno, que não tem uma identidade fixa, essencial ou permanente. Há quem afirme que se está em um novo regime de historicidade (uma qualidade que os seres humanos de determinado tempo compartilham com os outros), onde o imediatismo predomina, e há um esgarçamento das
118 POLÍTICA DE ENSINO DA REDE MUNICIPAL DO RECIFE EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS 119
experiências comuns, anunciando uma espécie de culto a um tempo que parece sempre presente. Como as pessoas que vivem no eterno presente podem querer pensar no passado?
Nesse cenário, a discussão em torno da narrativa, permite-se pensar que o próprio texto do historiador não é uma descrição isenta de subjetividades, nem de comprometimento político, ou de valores culturais. As escritas da His-tória, ou das histórias, seus percursos e suas incursões, produzem sentidos, e nos mostram que, cada época produz um determinado pensamento histórico. Da mesma forma, sugere-se que ensinar História, antes de tudo, pode encantar os(as) estudantes com narrativas sobre tempos e espaços, próximos ou distan-tes, que digam das experiências humanas, vivenciadas nos percursos de socie-dades diversas. Outra função da História está na explicação sobre as sociedades humanas. A sua importância está também na interpretação, e não apenas no trabalho com o fato histórico. Nesse sentido, a narrativa é importante, mas cabe também dar conta do econômico, do político, da cultura, e sua importância nas sociedades humanas.
Para tanto, a matriz curricular para o ensino de História na EJA, foi orga-nizada em quatro eixos, que abarcam as diferentes nuances do ensino deste componente curricular:
a) organização do tempo e do espaço.
b) produção e comunicação.
c) identidade e diferença
d) fontes históricas.
Nessa perspectiva, propõe pensar, com os(as) estudantes, que as peque-nas histórias tecem a grande História, e que, nessa reconfiguração, ocorre uma abertura para possíveis histórias de pessoas, e de grupos humanos outrora não narráveis. Dessa maneira, o trabalho, com as denominadas Ciências Humanas e, em especial a História, não se restringe a uma narrativa única que dá vida à ma-terialidade da história, como garantia de desvelamento de um real. Ao contrário, a História representa um tecido denso e complexo de múltiplas histórias que envolvem vivências cotidianas, modos de vida de pessoas comuns, expressões culturais diversas, sensibilidades, interesses, modos.
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Fonte
: Os
Aut
ores
120 POLÍTICA DE ENSINO DA REDE MUNICIPAL DO RECIFE EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS 121
QU
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Fonte
: Os
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Fonte
: Os
Aut
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122 POLÍTICA DE ENSINO DA REDE MUNICIPAL DO RECIFE EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS 123
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Fonte
: Os
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Fonte
: Os
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124 POLÍTICA DE ENSINO DA REDE MUNICIPAL DO RECIFE EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS 125
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126 POLÍTICA DE ENSINO DA REDE MUNICIPAL DO RECIFE EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS 127
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Fonte
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128 POLÍTICA DE ENSINO DA REDE MUNICIPAL DO RECIFE EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS 129
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Fonte
: Os
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130 POLÍTICA DE ENSINO DA REDE MUNICIPAL DO RECIFE EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS 131
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Fonte
: Os
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132 POLÍTICA DE ENSINO DA REDE MUNICIPAL DO RECIFE EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS 133
4.7 História do Recife
A EJA é uma modalidade de ensino diferenciada, devido as suas especifici-dades. Em uma sala de aula da EJA, além da convivência de pessoas com níveis diferentes de maturidade – adolescentes e idosos(as), também se encontra a diversidade de gênero, regional e étnica. Os(as) estudantes da EJA precisam re-cuperar o tempo perdido, buscam, na escola, caminhos, para atingirem seus objetivos, que extrapolam as necessidades, que são típicas do Ensino Básico, pois se relacionam com as necessidades do(a) estudante, como, por exemplo, as necessidades do sagrado, usar sua competência leitora, para participar de um culto religioso. Ler um texto sagrado, para muitos(as) discentes do EJA é uma necessidade que os(as) leva a estudar. Para os(as) adolescentes e jovens, há as necessidades do mundo do trabalho: desenvolverem a competência leitora, e a leitura de mundo, para entrarem, formalmente, no mercado de trabalho. Para os(as) idosos(as), estarem na escola é também uma oportunidade, para alarga-rem as suas experiências de vida, e melhorarem a sua qualidade de vida. A partir da realidade em que vivem, e considerando as suas trajetórias de vida, a história que vêm construindo, pode-se proporcionar um aprendizado significativo que garanta a permanência e a interação com a escola.
A vivência no mundo contemporâneo dá a sensação de liquidez, a velocida-de das informações e acontecimentos colocam os(as) estudantes a questiona-rem o papel da escola em suas vidas. Tais questionamentos e reflexões também são construídos em relação ao componente curricular História do Recife. O que ensinar? Como ensinar? Quais acontecimentos históricos são importantes para esses(as) estudantes da EJA, que já trazem consigo suas histórias e conheci-mentos, adquiridos no percurso de suas vidas? Que cidade existe na experiência dos(as) estudantes de EJA? O Recife das elites, que exalta as conquistas de uma aristocracia do açúcar? O Recife que ostentava uma presença operária do setor têxtil do início do século XX? O Recife que lutou pela posse da terra nos bairros periféricos da cidade? O Recife dos negros que resistiram com seus cultos afros, e com os movimentos culturais que mantiveram a experiência indígena dos ca-boclinhos nas áreas urbanas?
Com a intenção de proporcionar aos(às) estudantes da EJA o contato com as diversas narrativas que compõem a História do Recife, a matriz curricular para o módulo IV da EJA é composta pelos eixos: histórias do Recife e o cotidiano; o Recife e a ocupação portuguesa, a ocupação holandesa no Recife; modos de viver no Recife; urbanização e configuração da modernidade. Em que os direitos e objetivos de aprendizagens que dialogam com conteúdos e saberes que fazem
parte do universo de suas experiências individuais e coletivas. E aqui se pensa a presença do componente curricular, de acordo com o que constava no texto da Política de Ensino da Rede Municipal do Recife, anterior a esta, segundo a qual:
ao trabalhar com as histórias do Recife, professores(as) e estudantes podem elaborar uma maior aproximação com os debates, realizados no campo da his-toriografia, e com novas abordagens sobre a história local (RECIFE. Prefeitura. Secretaria de Educação, 2015a, p. 155).
Dessa maneira a investigação e reflexão sobre as tramas que foram cons-truídas sobre as Histórias do Recife são importantes para os(as) estudantes se identificarem como seres históricos, capazes de escreverem e construírem suas próprias histórias. Eixos, como Histórias do Recife e cotidiano, ou Modos de Viver no Recife, possibilitam a professores(as) o trabalho com as diversas for-mas de organização que a cidade apresenta, formas estas que se multiplicam, a partir dos olhares dos seus habitantes, dos seus desejos, e dos seus desesperos (REZENDE, 2005).
O componente curricular História do Recife permite que o(a) professor(a) realize um “dialogo entre as grandes discussões do campo da historiografia, e as questões relacionadas, especificamente, aos espaços da cidade” (RECIFE. Prefeitura. Secretaria de Educação, 2015a, p. 156). Espaços estes que podem ser analisados, através do contato com as manifestações culturais, com os patrimô-nios materiais e imateriais, além da história oral. É um movimento de conheci-mento, para fortalecer identidades e culturas que estão próximas de nossos(as) estudantes, e que fazem parte do universo das comunidades, em que as escolas estão inseridas.
134 POLÍTICA DE ENSINO DA REDE MUNICIPAL DO RECIFE EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS 135
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136 POLÍTICA DE ENSINO DA REDE MUNICIPAL DO RECIFE EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS 137
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4.8 Introdução às Leis Trabalhistas
O componente curricular Introdução à Legislação Trabalhista (ILT) foi construído dentro da própria Rede Municipal do Recife, no intuito de atender às diversas demandas sociais, presentes nas comunidades em que as escolas estão inseridas, assim também, como atender às solicitações dos(as) docen-tes, e demais profissionais da Educação. Tem, por objetivo, discutir a legislação trabalhista, e os movimentos e ações dos(as) próprios(as) trabalhadores(as) no sentido de as alcançarem. Enquanto disciplina, ILT é uma particularidade da Rede Municipal do Recife, porém os seus debates estão contidos em diferentes conteúdos do campo das humanidades, que se propõem a discutir o mundo do trabalho e dos(as) trabalhadores(as).
Diante da necessidade de revisitar a nossa Política de Ensino, frente à im-plantação de uma Base Nacional Curricular para o Ensino Fundamental, rea-lizou-se um novo estudo da proposta de trabalho em ILT, para o módulo V da Educação de Jovens e Adultos, o que possibilitou novas reflexões e inter-venções por parte da equipe técnica, que trabalhou na revisão da Política de Ensino, e também pelo coletivo de docentes da Rede Municipal, nas três etapas que foram realizadas: a análise da matriz curricular nas escolas; os fóruns, realizados com a presença de docentes; e a revisão das intervenções, realiza-das nas etapas anteriores.
A matriz de ILT, assim como as outras, está organizada em Eixos, Direi-tos de Aprendizagem, Objetivos de Aprendizagem e Conteúdos/Saberes, assim também, como a sequência didática, indicada em bimestres. Todavia, a matriz de ILT não faz correspondência direta com as competências, estabelecidas na BNCC, primeiramente, por não haver uma Matriz Nacional para a EJA e, em segundo lugar, por sua singularidade na Política de Ensino da Rede Municipal do Recife.
Os eixos da matriz foram mantidos, e realizou-se um acréscimo no que se propõe a analisar a Legislação Trabalhista, atendendo à necessidade de pen-sar as mudanças, vivenciadas na legislação, mais recentemente. Também se realizaram algumas novas intervenções, para pensar a condição de gênero no mundo do trabalho, os impactos sobre o meio ambiente, e as transformações no mundo do trabalho na contemporaneidade, com a presença marcante das novas tecnologias.
Nesse sentido, os eixos, a serem trabalhados são: lutas trabalhistas, que se propõem a discutir os processos de conquista da legislação trabalhista, e dos ór-gãos de representação dos(as) trabalhadores(as), assim também, como a cons-trução de espaços de sociabilidade; trabalho de jovens menores de 18 anos, onde
138 POLÍTICA DE ENSINO DA REDE MUNICIPAL DO RECIFE EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS 139
se propõe análise da legislação que regula o trabalho de menores; por fim, o eixo direitos e desafios dos trabalhadores possibilita uma discussão, acerca das mudanças do mundo do trabalho na atualidade, abertura de novos mercados, fechamento de postos de emprego, trabalho informal, assim como reflexões so-bre os papéis da tecnologia, diante do trabalho e das questões ambientais.
No caso específico da EJA, é preciso lançar reflexões, tanto sobre o trabalho do menor, quanto ao do adulto, inseridos no mercado de trabalho; é necessário pensar o componente curricular, a partir das realidades, vivenciadas pelos(as) estudantes em suas realidades de trabalho. Dessa forma, o componente cur-ricular ganha o sentido, ao promover diversas reflexões, acerca do mundo do trabalho, vivenciado pelos(as) próprios(as) estudantes, sem perder de vista as lutas e conquistas experienciados em outros tempos.
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4.9 Língua Inglesa
O aprendizado de uma língua estrangeira exige tanto o aspecto formal – do-mínio do vocabulário e compreensão da estrutura da língua – como as oportu-nidades para uma prática mais informal, mais experimentação e criatividade. Os objetivos e conteúdos, postos na matriz elaborada, apoiam-se nos quatro princípios da política de educação da Rede Municipal de Ensino: Liberdade, So-lidariedade, Participação e Justiça Social. Crystal (2003), nas pesquisas sobre Inglês, como uma Língua Estrangeira (EFL) explica que uma língua atinge o sta-tus de global, quando é reconhecida por ter um papel especial entre seus(suas) usuários(as), e esse papel pode assumir diversas facetas, ficando, geralmente, mais evidente em países, em que há um maior número de falantes que usam o inglês, como língua materna. Porém, não é, a partir dos(as) falantes nativos(as), que uma língua pode atingir tal status, mas sim, a partir dos(as) falantes que, efetivamente, a utilizam, como língua estrangeira, ou segunda língua.
Outro fator que caracteriza uma língua, também como global, está relacio-nado ao número de falantes. Crystal (2003) estima que um quarto da popula-ção mundial é fluente ou competente em inglês, e que esse fenômeno está em crescimento. E essa é uma das razões, para que a Língua Inglesa (LI) se torne cada vez mais importante e útil, como língua internacional e, para que, cada vez mais, os(as) estudantes da Educação de Jovens e Adultos da Rede Municipal de Ensino do Recife sintam a necessidade de aprendê-la, a fim de serem capazes de comunicar-se nesse idioma, tanto nas áreas sociais, quanto nas profissionais.
Para se favorecer mais oportunidades de aprender o inglês, é necessário pro-porcionar o contato com as habilidades listening, speaking, reading and writing, que fazem parte do processo de construção do conhecimento, e vão atuar como eixos que compõem a matriz curricular de língua inglesa.
A habilidade do Listening é de extrema importância, visto que ela tem, como objetivo, desenvolver a capacidade da compreensão da audição, o que vem a fa-vorecer o entendimento do que as outras pessoas estão falando.
A habilidade do Speaking, em uma segunda língua, é complexa, por causa das diversas nuances da linguagem, exigidas em determinadas situações. Para iniciar uma fala, por exemplo, faz-se necessário observar o contexto, no qual os falantes estão inseridos, para definir que tipo de linguagem é a mais adequa-da para o momento: linguagem informal, quando se fala, despretensiosamente, entre amigos, ou a erudita, quando em situações solenes, em que se exige maior domínio da normatividade.
142 POLÍTICA DE ENSINO DA REDE MUNICIPAL DO RECIFE EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS 143
A habilidade do Reading é outro processo de comunicação também comple-xo, no qual a mente do(a) leitor(a) interage com o texto numa dada situação. O ato de ler, tanto textos escritos, quanto imagéticos, possibilita um contato mais próximo com a língua estrangeira, uma vez que está ligado à compreensão da língua oral.
A habilidade do Writing tem uma função importantíssima na aprendizagem de uma língua adicional, por desenvolver nos(as) estudantes a competência em compreensão, e produções textuais.
Mediante o exposto, torna-se evidente a importância de o(a) professor(a) trabalhar com o(a) estudante a aprendizagem da língua estrangeira, levando em consideração os eixos que compõem a matriz curricular de língua inglesa (liste- ning, speaking, reading and writing, intercultural dimension; Linguistic knowledge) nos módulos IV e V da EJA.
4.9.1 A finalidade do Ensino e da Aprendizagem da Língua InglesaAo longo dos anos, os processos de ensino e aprendizagem de língua es-
trangeira vêm sofrendo influências de estudos e pesquisas, em várias áreas do conhecimento, que podem ser percebidas nos procedimentos didáticos. O estudo de uma língua estrangeira contribui para o processo de formação integral do(a) estudante, e representa muito mais do que uma mera aquisição de formas e es-truturas linguísticas em um sistema de comunicação diferente, pois se ampliam as possibilidades de o(a) estudante agir, discursivamente, e compreender, com mais facilidade, as suas próprias manifestações culturais, bem como a de outros povos. Por isso o(a) professor(a) e todos(as) os(as) outros(as) profissionais que compõem as instituições de ensino, precisam entender o mundo, o momento social, político e econômico, e conduzir o ensino da língua inglesa, de acordo com as exigências do hoje, buscando promover um espaço mais inclusivo.
Para que isso aconteça, é preciso entender que o mundo passa por um pro-cesso de globalização, no qual as culturas se encontram, e as identidades se renovam. O mundo mudou e vai continuar mudando, para atender às necessi-dades de cada geração. Atualmente, ser capaz de acompanhar as mudanças, co-nhecer-se e conhecer o(a) outro(a) são habilidades importantíssimas que todo e qualquer componente curricular, inclusive o da língua inglesa, deve abordar. Para atingir esses objetivos, os(as) professores(as) de LI precisam discernir as finalidades do ensino dessa língua que é tão utilizada em diversos países do mundo. Dessa forma, o ensino da língua inglesa será ressignificado, tanto para aqueles(as) que a ensinam, quanto para aqueles(as) que a aprendem.
Salienta-se, ainda, que essa matriz curricular se constitui como base para orientação dos processos do ensino e da aprendizagem da língua inglesa. Nesse sentido, não poderá ser tomada como fim, porém, como mais um instrumento que poderá ser utilizado para a construção e otimização do processo peda-gógico, que proporcionem aos(às) estudantes a ampliação das oportunidades de inserção no mercado de trabalho, e o conhecimento das culturas de outros povos. Isso é essencial para o desenvolvimento integral do(a) estudante, e fa-cilitará a sua relação consigo mesmo(a) com o(a) outro(a), com o planeta, e com o transcendente.
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4.10 Língua Portuguesa
O currículo de Língua Portuguesa está organizado em quatro eixos: Orali-dade; Leitura; Produção Textual; e Análise Linguística (Apropriação do Siste-ma Alfabético, discursividade, textualidade e normatividade). Nesse formato, os conteúdos e objetivos elencados buscam contemplar os Direitos de Aprendiza-gem, definidos na Lei nº 9.394 (BRASIL, 1996, art. 32, § I-II).
Preconiza-se uma prática pedagógica atenta à realidade do mundo fora dos muros da escola, buscando promover a ampliação dos conhecimentos linguístico e cultural do(a) estudante. Nessa direção, norteia esse currículo, uma concepção sociointeracionista da língua, que a percebe como uma atividade de natureza social, histórica e cognitiva e, portanto, não pode prescindir do trabalho com a maior variedade possível de gêneros textuais. Isso significa alinhar-se com a ideia de Bronckart (1999, p. 103 apud Dionísio, 2005, p. 29): “a apropriação dos gêneros é um mecanismo fundamental de socialização, de inserção prática nas atividades comunicativas humanas”.
Todo o processo de ensino da língua, desde os primeiros anos de escolari-dade, procura garantir aos (às) estudantes a interação com textos significativos que circulem, na medida do possível, em situações de comunicação real, pois se acredita que “[...] no espaço da interlocução, constituem-se os sujeitos e a lin-guagem” (GERALDI, 2003, p. 28). Como os sujeitos não são cristalizações imu-táveis, os processos interlocutivos estão sempre a modificá-los, ao consultar o conjunto de informações de que eles dispõem, a propósito dos objetos e fatos do mundo; ao modificar as crenças pela incorporação de novas categorias, e até mesmo, ao modificar a linguagem com que se fala e representa o mundo, e as relações dos seres humanos neste mundo.
As atividades de leitura e produção de textos orais e escritos devem possibi-litar a discussão de problemas individuais, sociais, históricos, étnicos e éticos, atendendo aos princípios, adotados pela Rede de Ensino do Recife: Liberdade, Solidariedade, Participação e Justiça Social.
Ressaltando o caráter social do ensino da língua, também se toma, como norte teórico-prático, os quatro eixos da Política de Ensino: Escola Democráti-ca, Diversidade, Meio Ambiente, e Tecnologia.
Propõe-se aqui uma atenção especial ao módulo I, momento no qual os (as) estudantes da EJA têm acesso, de modo sistemático, ao mundo letrado, e o texto é o objeto de ensino, a partir do qual os (as) estudantes refletirão sobre os prin-cípios do Sistema Notacional Alfabético (SEA) de modo dialógico.
152 POLÍTICA DE ENSINO DA REDE MUNICIPAL DO RECIFE EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS 153
O eixo “Análise Linguística – Apropriação do Sistema Alfabético, discursivi-dade, textualidade e normatividade” perpassa todas as práticas de leitura, es-crita e oralidade, pois a reflexão sobre a língua só faz sentido, a partir de seus usos, em situações de interação comunicativa. Além disso, o desenvolvimento da capacidade de reflexão é fundamental para a formação de um(a) usuário(a) da língua, capaz de uma atitude criativa, e não apenas reprodutiva. Adota-se, portanto, uma prática de análise reflexiva, que dá relevância ao ensino epilin-guístico, centrado na análise da funcionalidade dos elementos linguísticos, em vista do discurso.
Com base nessa concepção, o ensino da Língua Portuguesa na Rede Muni-cipal do Recife visa ao desenvolvimento da competência discursiva, envolvendo não somente o uso da norma padrão, mas também de outras variedades da lín-gua que o(a) estudante tem o direito de conhecer, apropriando-se delas, e refle-tindo sobre elas, para, em sua vida social, lançar mão da variedade que seja mais viável à situação em que se encontra. Almeja-se, portanto, o desenvolvimento do raciocínio científico sobre as manifestações da linguagem, numa perspectiva pragmática.
Em todos os módulos, é importante ressaltar a relevância da seleção de gê-neros textuais, envolvendo o mundo do trabalho, bem como aqueles, relacio-nados ao uso das novas tecnologias, visto que boa parte dos(das) estudantes jovens, adultos(as) e idosos(as) buscam com a educação, o aprimoramento pro-fissional, e o social.
Um dos principais objetivos da Política de Ensino da Rede Municipal do Re-cife é garantir aos(às) estudantes o acesso a uma educação significativa, direito indiscutível que lhes permitirá o exercício pleno da cidadania, desde o acesso por meio da matrícula, durante todo o ano letivo e na forma da lei, quanto à permanência, através do combate à evasão escolar, e o estímulo à permanência e conclusão dos estudos (RECIFE. Prefeitura. Secretaria de Educação, 2015a).
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156 POLÍTICA DE ENSINO DA REDE MUNICIPAL DO RECIFE EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS 157
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Fonte
: Os
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Fonte
: Os
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158 POLÍTICA DE ENSINO DA REDE MUNICIPAL DO RECIFE EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS 159
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160 POLÍTICA DE ENSINO DA REDE MUNICIPAL DO RECIFE EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS 161
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s.
Faze
r uso
da
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olog
ia,
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se,
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162 POLÍTICA DE ENSINO DA REDE MUNICIPAL DO RECIFE EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS 163
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com
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Fonte
: Os
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164 POLÍTICA DE ENSINO DA REDE MUNICIPAL DO RECIFE EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS 165
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DISCURSIVIDADE, TEXTUALIDADE E NORMATIVIDADE.
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Fonte
: Os
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168 POLÍTICA DE ENSINO DA REDE MUNICIPAL DO RECIFE EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS 169
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Fonte
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172 POLÍTICA DE ENSINO DA REDE MUNICIPAL DO RECIFE EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS 173
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174 POLÍTICA DE ENSINO DA REDE MUNICIPAL DO RECIFE EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS 175
4.11 Matemática
Desde a consolidação de antigas civilizações, o conhecimento matemático emergiu da necessidade de resolver os problemas que inquietavam a humanida-de no exercício das práticas sociais. A construção desses saberes sempre esteve alicerçada na observação, na experimentação, e no teste dos conhecimentos já adquiridos.
Na EJA, a construção do conhecimento matemático formal poderá apoiar-se nos mesmos princípios citados anteriormente. Afinal, os(as) estudantes dessa modalidade de ensino, já possuem experiências de vida, e atuação em diferentes contextos da vida em sociedade. E, muitas dessas vivências têm uma relação íntima com a matemática escolar.
O perfil dos(as) estudantes que integram a EJA vem-se modificando nos úl-timos anos. Na Rede Municipal de RMER, cada vez mais, depara-se com um grande percentual de jovens (muitos deles(as) na adolescência) em interação com uma parcela menor, formada por adultos(as) e idosos(as) nas salas de aula. A matrícula desses(as) estudantes na modalidade, muitas vezes, justifica-se pelo desajuste no ensino regular, e pela falta de oportunidade para completude da escolarização na idade adequada, entre outros motivos. Além disso, o foco de interesse dos(as) estudantes da EJA é muito diverso, tais como: ascender social e profissionalmente, em função da conclusão da escolaridade; interagir com outras pessoas; ocupar tempo livre; dentre outros motivos. Por isso, faz-se necessário repensar/ressignificar as práticas docentes, para atender tais anseios e favorecer a interação entre estudantes das eras analógica e digital.
Por outro lado, as aulas de Matemática podem aproximar-se de situações plausíveis na realidade dessas pessoas, em suas relações com os outros e com o mundo, pois já exercem atividades remuneradas, e atuam nos contextos, onde estão inseridas (na comunidade, na igreja, na família e no trabalho), para que produzam significados, em relação aos conhecimentos matemáticos, adquiridos na escola.
Outro grande desafio que se apresenta ao(à) professor(a) para o ensino da Matemática a jovens, adultos(as) e idosos(as), consiste em promover um diá-logo mais democrático, inclusivo e atraente, para que esses(as) estudantes se instrumentalizem, e sintam-se capazes de mobilizar os próprios conhecimentos matemáticos, em situações que extrapolam aquelas que são, convencionalmen-te, propostas na sala de aula.
O incentivo às posturas mais ativas e críticas, bem como o estímulo ao exer-cício da exposição oral, e ao da argumentação, nas aulas de Matemática, são boas práticas que podem contribuir no que tange aos aspectos que repercutem minimizar a baixa frequência, a evasão, a desistência e a reprovação. De acordo com a Secretaria de Educação da Prefeitura do Recife (2015a, p. 186), é impor-tante “analisar o papel dos sujeitos da EJA, seus modos próprios de reinventar a didática cotidiana, desafiando-os a novas buscas e conquistas”.
Nesse sentido, para atribuir vida ao currículo de Matemática, é preciso pro-mover situações didáticas que valorizem os repertórios de conhecimento, tra-zidos pelos (as) estudantes às salas de aulas, situações essas que encorajem as práticas da autonomia e de libertação das distorções, acerca da construção dos conhecimentos matemáticos e, finalmente, que mobilizem os(as) educan-dos(as), ao ponto de se sentirem confiantes, quanto à progressão das aprendi-zagens em sala de aula, em uma perspectiva mais próxima da pedagogia frei-riana (FREIRE, 1967).
Na RMER, a finalidade do componente curricular Matemática na formação dos(as) jovens, adultos(as) e idosos(as), consiste em discutir, acerca da nature-za do conhecimento matemático, as características que os distinguem dos de-mais, e aplicabilidade prática em contextos realísticos e da semirrealidade, por meio da experimentação, modelagem e resolução de problemas.
Desse modo, os projetos didáticos apresentam potencial para o desenvolvi-mento de um trabalho interdisciplinar, a fim de favorecer a articulação com os conhecimentos de outros componentes curriculares (RECIFE. Prefeitura. Secre-taria de Educação, 2015a), objetivando a garantia dos direitos de aprendizagem, associados aos diferentes eixos da Matemática (Números e Operações; Geome-tria; Pensamento Algébrico; Grandezas e Medidas; Estatística e Probabilidade).
Ainda de acordo com a Secretaria de Educação da Prefeitura do Recife (2015a, p. 186):
a mera seleção de conteúdos não assegura o desenvolvimento da prática educa-tiva consistente. Para a mudança desejada na prática docente, espera-se que seja garantida a relação entre a teoria e a prática, entre o conteúdo e as formas, entre o lógico e o histórico.
Nessa perspectiva, a história da Matemática, como contexto, para situar a origem e a evolução do seu conhecimento, produzido pela humanidade, é extre-mamente relevante para o contexto da atividade matemática do(a) estudante. Assim, como a Etnomatemática pode trazer grandes descobertas sobre fazeres matemáticos, muito particulares, em comparação com a matemática pessoal, construída pelos(as) estudantes da EJA.
176 POLÍTICA DE ENSINO DA REDE MUNICIPAL DO RECIFE EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS 177
Para a organização do ensino da Matemática nas fases I e II da Educação de Jovens e Adultos, a matriz curricular apresenta os eixos:
a) estatística e probabilidade;
b) geometria;
c) grandezas e medidas;
d) números e operações;
e) pensamento algébrico.
Na EJA, o desenvolvimento das práticas pedagógicas precisa investir na con-textualização dos conteúdos/saberes, bem como a implementação de metodo-logias ativas, e a diversificação das situações de ensino e aprendizagem, privile-giando o protagonismo dos(as) estudantes, mas sem perder de vista a vigilância epistemológica.
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s.
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col
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ção
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Fonte
: Os
Aut
ores
178 POLÍTICA DE ENSINO DA REDE MUNICIPAL DO RECIFE EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS 179
QU
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ço,
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as e
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riza
ção
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rism
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Car
acte
riza
ção
de fi
gura
s pl
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Iden
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de p
rism
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min
hos
.
Loca
lizaç
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mov
imen
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jeto
s no
esp
aço.
Fonte
: Os
Aut
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QU
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Fonte
: Os
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ores
180 POLÍTICA DE ENSINO DA REDE MUNICIPAL DO RECIFE EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS 181
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tal.
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Equi
valê
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ores
mon
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ifica
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Fonte
: Os
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ndo
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mat
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°, e
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quan
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ianas
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, co
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aris
mo,
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alga
rism
os, e
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m
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em e
xplo
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gori
tmo
form
al.
Núm
eros
no
coti
dian
o.
Leit
ura
e es
crit
a de
núm
eros
.
Com
para
ção
de n
úmer
os.
Núm
eros
ord
inai
s.
Esti
mat
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Fraç
ões.
Núm
eros
dec
imai
s.
Rep
rese
nta
ção
sim
bólic
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içõe
s e
subt
raçõ
es.
Fonte
: Os
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ores
182 POLÍTICA DE ENSINO DA REDE MUNICIPAL DO RECIFE EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS 183
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ção
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Fonte
: Os
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184 POLÍTICA DE ENSINO DA REDE MUNICIPAL DO RECIFE EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS 185
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Fonte
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186 POLÍTICA DE ENSINO DA REDE MUNICIPAL DO RECIFE EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS 187
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btra
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.
Rep
rese
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ção
de
mul
tipl
icaç
ões.
Fonte
: Os
Aut
ores
188 POLÍTICA DE ENSINO DA REDE MUNICIPAL DO RECIFE EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS 189
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Rec
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blem
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Cál
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Pro
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iva.
Por
centa
gem
Fonte
: Os
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cias
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gran
deza
s.
Fonte
: Os
Aut
ores
190 POLÍTICA DE ENSINO DA REDE MUNICIPAL DO RECIFE EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS 191
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nha.
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m
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co d
e co
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s, b
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s).
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, cr
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abel
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s.
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pico
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um r
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arti
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aná
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s.
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de d
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.
Des
criç
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dos.
Leit
ura
e in
terp
reta
ção
de
gráfi
cos.
Com
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ção
de d
ados
.
Pro
blem
as, e
nvo
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ráfi
cos
e ta
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s.
Elem
ento
s de
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grá
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Anál
ise
crít
ica
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ados
.
Mod
a.
Méd
ia.
Noç
ão d
e ch
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.
Fonte
: Os
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ão, r
otaç
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ão),
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om s
uas
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s.
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Cara
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gulo
s.
Clas
sifi
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ono
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, rot
ação
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ão.
Loca
liza
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etos
, usa
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to d
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s,
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sim
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as.
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imen
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gura
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anas
.
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os, e
figu
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plan
as.
Des
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hos
.
Loca
lizaç
ão e
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imen
taçã
o de
obj
etos
no
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ço.
Car
acte
riza
ção
de
quad
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s e
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ngu
los
Cla
ssifi
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tri
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los.
Ret
a, s
emir
reta
e s
egm
ento
de
reta
.
Car
acte
riza
ção
de p
olíg
onos
.
Des
enho
de fi
gura
s,
obti
das
por
sim
etri
as.
Par
es o
rden
ados
.
Fonte
: Os
Aut
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192 POLÍTICA DE ENSINO DA REDE MUNICIPAL DO RECIFE EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS 193
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as,
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pec
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das
ca
ract
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tica
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rum
ento
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10
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Rec
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ento
s, m
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s e
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(met
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Rec
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ção
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Fonte
: Os
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Fonte
: Os
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194 POLÍTICA DE ENSINO DA REDE MUNICIPAL DO RECIFE EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS 195
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Fonte
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196 POLÍTICA DE ENSINO DA REDE MUNICIPAL DO RECIFE EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS 197
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Fonte
: Os
Aut
ores
198 POLÍTICA DE ENSINO DA REDE MUNICIPAL DO RECIFE EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS 199
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Fonte
: Os
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QU
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açõe
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es d
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Fonte
: Os
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200 POLÍTICA DE ENSINO DA REDE MUNICIPAL DO RECIFE EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS 201
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Fonte
: Os
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Fonte
: Os
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202 POLÍTICA DE ENSINO DA REDE MUNICIPAL DO RECIFE EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS 203
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posi
ção
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com
posi
ção
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olv
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mas
, en
volv
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anas
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posi
ção
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gura
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e m
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olv
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, cap
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ade
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mon
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io.
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etro
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gulo
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entr
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ida
da á
rea
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um
pri
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Cál
culo
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med
ida
da á
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ção
e de
com
posi
ção.
Esti
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ivas
.
Pro
blem
as, e
nvo
lven
do d
ifer
ente
s gr
ande
zas.
Fonte
: Os
Aut
ores
204 POLÍTICA DE ENSINO DA REDE MUNICIPAL DO RECIFE EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS 205
QU
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, an
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s,
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info
rmaç
ões,
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ntes
de
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, ob
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e ta
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s e
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Const
ruir
um
esp
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tos
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olv
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fico
de
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ação
, anál
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e
inte
rpre
taçã
o de
dad
os.
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ço a
mos
tral
.
Pop
ulaç
ão, a
mos
tra
e va
riáv
el.
Cla
ssifi
caçã
o de
var
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is
Pro
blem
as, e
nvo
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ráfi
cos
e ta
bela
.
Col
eta
de d
ados
em
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rval
os d
e te
mpo
.
Fonte
: Os
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as, c
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ráfi
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el
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tos
cons
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(ei
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, fon
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ntre
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squi
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ecto
s), o
u le
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amen
to d
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ando
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izaç
ão e
div
ulga
ção
de r
esul
tado
s po
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eio
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stas
, tab
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mpl
es (
ou d
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pla
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e g
ráfi
cos,
(c
om/o
u se
m a
uti
lizaç
ão d
e pl
anilh
as
elet
rôni
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App
’s, e
ntre
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ros
recu
rsos
).
Idei
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e um
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ura
e in
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reta
ção
de g
ráfi
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Sele
ção
de t
emas
par
a de
senvo
lvim
ento
e
divu
lgaç
ão (
prod
ução
de
text
os c
om
base
em
tab
elas
e g
ráfi
cos)
de
resu
ltad
os,
rela
tivo
s à
pesq
uisa
de
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ião.
Fonte
: Os
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206 POLÍTICA DE ENSINO DA REDE MUNICIPAL DO RECIFE EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS 207
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, e
no
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, a
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lica
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Com
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e u
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s de
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ma
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, por
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plic
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s
Núm
eros
em
not
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cie
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fica
.
Dec
ompo
siçã
o de
um
núm
ero.
Com
para
ção
de n
úmer
os e
m n
otaç
ão c
ientí
fica
.
Pro
blem
as c
om n
úmer
os e
m n
otaç
ão c
ientí
fica
.
Ret
a re
al.
Rep
rese
nta
ção
de n
úmer
os d
ecim
ais.
Esti
mat
iva.
Pot
enci
ação
.
Res
oluç
ão d
e pr
oble
mas
, envo
lven
do
oper
açõe
s en
tre
fraç
ões.
Fonte
: Os
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ões
arit
mét
icas
qu
e en
volv
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s op
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ões,
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ação
e
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ncia
ção
(res
peit
ando
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es),
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inai
s de
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(par
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ses,
col
chet
es e
chav
es).
Com
pre
ender
a r
elaç
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ntre
as
oper
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s in
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mpl
o, e
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r qu
e m
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lo p
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; que
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3 a
um
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mo
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núm
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.
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ifer
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s op
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ões
(adi
ção,
sub
traç
ão, m
ulti
plic
ação
, div
isão
, pot
enci
ação
, rad
icia
ção)
.
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múl
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mum
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tmo.
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olv
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, env
olve
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term
inaç
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orce
ntag
ens,
déc
ima
part
e, q
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ade,
trê
s qu
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s, e
ntre
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ros,
incl
uind
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idei
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juro
s si
mpl
es, e
de
term
inaç
ão d
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l, em
sit
uaçõ
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s.
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onhec
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plic
ativ
as e
ntr
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eros
dec
imai
s, p
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alm
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si
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ões
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xtua
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tiliz
ando
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álcu
lo (
men
tal,
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uxog
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essõ
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as.
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as.
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blem
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C e
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C.
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blem
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nvo
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orce
nta
gem
.
Núm
eros
irra
cion
ais.
Com
para
ção
e or
denaç
ão
de n
úmer
os r
eais
.
Pro
blem
as, e
nvo
lven
do o
pera
ções
ad
itiv
as e
mul
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ivas
.
Pro
blem
as, e
nvo
lven
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pera
ções
en
tre
núm
eros
dec
imai
s.
Reg
istr
o e
com
para
ção
de e
stra
tégi
as
de r
esol
ução
de
prob
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Fonte
: Os
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208 POLÍTICA DE ENSINO DA REDE MUNICIPAL DO RECIFE EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS 209
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rom
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um
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e eq
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nic
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Pro
prie
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Res
oluç
ão d
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Fonte
: Os
Aut
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PENSAMENTO ALGÉBRICO
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2, o
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, com
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x-y)
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x+a)
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Mul
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ão d
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e bi
nôm
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Rel
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utos
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.
Res
oluç
ão d
e eq
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es d
o 2º
gra
u (c
ompl
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com
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as).
Fonte
: Os
Aut
ores
210 POLÍTICA DE ENSINO DA REDE MUNICIPAL DO RECIFE EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS 211
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han
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gura
s pl
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.
Fonte
: Os
Aut
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Des
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por
sim
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ção,
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por
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s m
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etân
gulo
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Pro
prie
dade
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riza
ção
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inaç
ões
de p
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.
Des
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mud
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de
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ção.
Des
enho
de fi
gura
s, o
btid
as p
or s
imet
rias
.
Fonte
: Os
Aut
ores
212 POLÍTICA DE ENSINO DA REDE MUNICIPAL DO RECIFE EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS 213
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ono
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os d
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los,
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ela
inte
rseç
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e du
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Pol
ígon
os r
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ares
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rití
veis
em
um
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rcun
ferê
nci
a.
Raz
ões
trig
onom
étri
cas
no
triâ
ngu
lo r
etân
gulo
.
Fonte
: Os
Aut
ores
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ÓD
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IZA
GE
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S/
SA
BE
RE
SB
IME
STR
ES
GRANDEZAS E MEDIDAS
Rec
on
hec
er a
exi
stên
cia
de
um
a div
ersi
dad
e de
gra
ndez
as (
com
pri
men
to,
tem
po,
super
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e, m
assa
, ca
pac
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e, t
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tre
outr
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rum
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os,
par
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edi-
las,
por
mei
o da
real
izaç
ão d
e at
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ades
exp
erim
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is,
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luçã
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pro
ble
mas
, e
do
uso
de
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) em
dif
eren
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os.
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stem
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ntre
un
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lança
, te
rmôm
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, en
tre
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cia,
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sele
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tip
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unid
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onhec
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ade
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Conhec
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Cap
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Med
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THOMPSON, E. P. Costumes em comum. São Paulo: Companhia das Letras, 2008.
AUTORIA
Andréa Bandeira LoboCintia Gonçalves dos SantosEroflim João de QueirozLeila Maria Lopes LoureiroLúcia Maria Ferraz Novaes de A. VieiraMárcia José Cabral de SouzaMaria de Fátima Bizarro da RochaMaria do Rosário Alves LeiteMarta Oliveira dos SantosRanilsa Mendes de Castro DiasSheila Patrícia R. de Lima (in memorian)Taciana Durão Leite CaldasVilma Maria Lins Lira
ARTE
Adilza RaquelGisélia Maria Sátiro da SilvaJaísa de Souza FreireMárcio BeltrãoMaria Auxiliadora de AlmeidaTaciana Durão Leite Caldas
CIÊNCIAS
Marcia Jose Cabral de Souza
EDUCAÇÃO FÍSICA
Germana Maciel L. de A. LafayetteJoão Ferreira Marques FilhoJosé Fernando Rodrigues de Figueirôa
ENSINO RELIGIOSO
Carlos Alberto Oliveira da Silva
GEOGRAFIA
Rúbio José FerreiraGabriela Monteiro CabralJoão da Silva GenerinoEdilza Bandeira de Arruda CamposMarcia Pereira da Silva Gustavo Henrique de Aguiar Sarinho Eduardo BragaJose Aurélio Pereira da Silva
HISTÓRIA
Ranilsa Mendes de Castro Dias
HISTÓRIA DO RECIFE
Ranilsa Mendes de Castro Dias
LÍNGUA ESTRANGEIRA – INGLÊS
Jacira Maria L’ Amour Barreto de Barros
LÍNGUA PORTUGUESA
Maria do Rosário Alves LeiteLiliane Lopes de Lucena
MATEMÁTICA
Cíntia Gonçalves dos Santos
RELAÇÕES ÉTNICO-RACIAIS
Maria Cristina do NascimentoMaria de Fátima Oliveira BatistaMarcia dos Santos de Sena MeloPatrícia Freire Veríssimo Sales
EDUCAÇÃO AMBIENTAL
Mônica Alves Coelho dos SantosJosé Hildo dos Santos
GÊNERO E SEXUALIDADE
Maria Tereza de Farias Regina Bezerra de Goveia
FORMAÇÃO DE LEITORES
Ana Dácia da Costa S. Luna
AUTORA DO RELATO
Professora Wilma Gouveia Gomes Mayer
PROFESSORES(AS) QUE CONTRIBUÍRAM NA CONSTRUÇÃO DA MATRIZ CURRICULAR DE LÍNGUA INGLESA
Benedito Gomes FilhoElisandra Feitoza José LeonelJosué Batista de SouzaValdineide Soraia Barbosa de Alencar
APOIO TÉCNICO E ADMINISTRATIVO
Escola de Formação e Aperfeiçoamento de Edu-cadores do Recife Professor Paulo Freire Gerência Geral de Política e Formação Pedagó-gica
AGRADECIMENTOS
Coordenadores(as) Pedagógicos(as), Gesto-res(as), Professores(as), que participaram dos encontros de estudo e discussão sobre a reela-boração da Política de Ensino
Este livro foi composto pelas fontes Nobel,
desenhada por Tobias Frere-Jones e Sjoerd
Hendrik de Roos e publicada pela Font Bureau,
e Merriweather, desenvolvida por Eben Sorkin
e disponibilizada pela Sorkin Type.
POLÍTICA DE ENSINODA REDE MUNICIPAL
DO RECIFE
EDUCAÇÃO DE JOVENSE ADULTOS
CURRÍCULO REVISTO, CONSIDERANDO A HOMOLOGAÇÃO DA BNCC – DEZEMBRO DE 2017
ISBN 978-65-995182-0-1