Educar para a vida

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Educar para a vida. Pedro J Bondaczuk. - PowerPoint PPT Presentation

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A educação é um processo que, se bem-conduzido, produz pessoas íntegras, felizes, equilibradas, com senso de cidadania e de comportamento social aguçados e que determina o sucesso de uma família, de uma comunidade, de uma cidade, de um país

e da própria civilização.

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Porém, quando inadequada, distorcida, inepta e manipulada, tende a se transformar em fonte

inesgotável de neuroses, de psicoses, de desajustes de todas as naturezas

e espécies, verdadeira

“fábrica de monstros”.

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Não se deve, no entanto, confundir o ato de “educar”

com o de meramente “instruir”.

Somos, sem exceção, simultaneamente, em momentos

diversos das nossas vidas, educandos e educadores.

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Trata-se de um processo permanente, contínuo,

ininterrupto, que vai do berço à tumba.

Ou seja, do nascimento até a morte.

É tarefa de todos os agentes sociais: família, escola, igreja

etc.etc.etc.

Estamos, o tempo todo, aprendendo e ensinando, mesmo

que não venhamos a nos dar conta disso.

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E o que aprendemos e o que ensinamos pode ser tanto positivo – ou seja, aqueles conhecimentos que de alguma forma nos formem a personalidade e o caráter, nos corrijam, nos engrandeçam e nos valorizem – quanto negativo – os que nos corrompam, nos

degradem e nos tornem nocivos a nós mesmos e a todos os que nos

rodeiem.

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Sei que não estou afirmando nada de novo e, apenas, me

limitando a repetir o lugar-comum, o que é do

conhecimento geral (até do mais imbecil dos

imbecis), o óbvio.

Afinal, não sou especialista na matéria (como, ademais, não

tenho absolutamente nenhuma especialização, em nada).

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Infelizmente, todavia, a maioria das pessoas tropeça exatamente

nas obviedades.

Escorrega naquilo que não se esperava que escorregasse,

de tão batido, surrado e divulgado que é.

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É através da educação que aprendemos tudo, rigorosa e

absolutamente tudo, o que o ser humano aprendeu, desde os

tempos do nosso mais remoto ancestral das cavernas ao homem contemporâneo (dito moderno),

conhecimento este adquirido empiricamente, através de erros

e de acertos, e transmitido geração após geração.

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Este acervo abrange desde a forma de comunicação do grupo em que estamos inseridos (o idioma que falamos) até a história da espécie; desde noções as mais comezinhas de higiene e saúde aos direitos e deveres que

temos no convívio com os semelhantes;

desde os princípios das artes, à física, química, matemática, biologia, astronomia etc.

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A não ser os instintos de sobrevivência e de perpetuação

da espécie, não nascemos sabendo nada,

absolutamente nada.

Tudo alguém terá que nos ensinar no momento adequado

de nossas vidas.

Até mesmo o instintivo, para ser eficaz, terá que ser sistematizado

e racionalizado.

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Ou seja, temos que aprender o que é saudável e o que é nocivo; quais comportamentos expõem nossas vidas a risco e quais são

as medidas de segurança que devemos adotar (e em quais circunstâncias)

para preservarmos a nossa integridade física.

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E, quanto à perpetuação da espécie, precisamos de uma

correta e eficaz educação sexual, para um relacionamento

harmonioso e saudável com a parceira de reprodução.

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Em contrapartida, tudo o que aprendermos, temos a obrigação

de passar adiante, ou seja, de ensinar para alguém, geralmente

os filhos que geramos ou que viermos a gerar.

A evolução de cada geração depende da competência com

que esses conhecimentos forem transmitidos.

Se o fizermos com razoável eficácia, estaremos contribuindo para um mundo mais justo, mais

humano e mais solidário.

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Se nos omitirmos, ou não ensinarmos a quem deveríamos

ensinar os princípios corretos de conduta que nos foram

ensinados, seremos co-responsáveis pela

miséria, pelas neuroses, pelas distorções de comportamento (pessoais e/ou sociais),

pela violência, criminalidade, guerra etc. que

vierem a ocorrer.

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Uma das principais distorções da atualidade (que sempre existiu, mas que agora se torna mais

aguda, dada a exorbitante quantidade de gente no mundo), é o fato de pessoas que não foram

convenientemente educadas, terem que educar filhos.

Na maioria das vezes, estes são frutos de relacionamentos

fortuitos, casuais ou distorcidos e irresponsáveis.

São meros “acidentes” (portanto indesejáveis).

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E os que os geraram e têm a incumbência de os educar, não

têm a mínima estrutura, a menor capacidade, a mais remota

competência, para isso.

Provêem de famílias desestruturadas, ignorantes,

violentas.

O que se requer, com crescente ênfase é menos instrução

e mais educação.

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É menos conhecimentos teóricos e enciclopédicos

– a maioria dos quais jamais utilizaremos quando deixarmos a escola com o

diploma nas mãos, e de fácil acesso quando

houver necessidade – e mais

princípios de civilidade, de respeito ao próximo, de

responsabilidade pessoal e social, de solidariedade

e de justiça.

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Instruir um indivíduo para formar mão-de-obra

especializada para o mercado é importante, mas não essencial.

O que promove, de fato, o progresso de um país é a

educação para a vida de cada um dos seus habitantes.

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Imagens Google Texto: Pedro J Bondaczuk Música: Enya - Relaxation Formatação: [email protected]

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de quem formatou este trabalho