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E E COS COS DA DA M M ATRIZ ATRIZ Paróquias de Caminha e Vilarelho Ano L - Nº 839 - 22 a 28 de Abril 2012 Jesus ressuscitou verdadeiramente? Como é que podemos fazer uma experiência de encontro com Jesus ressuscitado? Como é que podemos mostrar ao mundo que Jesus está vivo e continua a oferecer aos homens a salvação? É, fundamentalmente, a estas questões que a liturgia do 3° Domingo da Páscoa procura responder. O Evangelho (Lc 24, 35-48) assegura-nos que Jesus está vivo e continua a ser o centro à volta do qual se constrói a comunidade dos discípulos. É precisamente nesse contexto eclesial - no encontro comunitá- rio, no diálogo com os irmãos que partilham a mesma fé, na escuta comunitária da Palavra de Deus, no amor partilhado em gestos de fraternidade e de serviço - que os discípulos podem fazer a experiência do encontro com Jesus ressuscitado. Depois desse "encontro", os discípulos são convidados a dar testemu- nho de Jesus diante dos outros homens e mulheres. A primeira leitura (Act 3, 13-15.17-19 ) apresenta-nos, precisamente, o testemunho dos discípulos sobre Jesus. Depois de terem mostrado, em gestos concretos, que Jesus está vivo e continua a oferecer aos homens a salvação, Pedro e João convidam os seus interlocutores a acolherem a proposta de vida que Jesus lhes faz. A segunda leitura (1 Jo 2,1-5a) lembra que o cristão, depois de encontrar Jesus e de aceitar a vida que Ele oferece, tem de viver de forma coerente com o compromisso que assumiu D Essa coerência deve manifestar-se no reconhecimento da debilidade e da fragilidade que fazem parte da realidade humana e num esforço de fidelidade aos mandamentos de Deus. In Dehodianos III DOMINGO DA PÁSCOA

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EECOSCOS DADA MMATRIZATRIZ Paróquias de Caminha e Vilarelho

Ano L - Nº 839 - 22 a 28 de Abril 2012

Jesus ressuscitou verdadeiramente? Como é que podemos fazer uma experiência de encontro com Jesus ressuscitado? Como é que podemos mostrar ao mundo que Jesus está vivo e continua a oferecer aos homens a salvação? É, fundamentalmente, a estas questões que a liturgia do 3° Domingo da Páscoa procura responder.

O Evangelho (Lc 24, 35-48) assegura-nos que Jesus está vivo e continua a ser o centro à volta do qual se constrói a comunidade dos discípulos. É precisamente nesse contexto eclesial - no encontro comunitá-rio, no diálogo com os irmãos que partilham a mesma fé, na escuta comunitária da Palavra de Deus, no amor partilhado em gestos de fraternidade e de serviço - que os discípulos podem fazer a experiência do encontro com Jesus ressuscitado. Depois desse "encontro", os discípulos são convidados a dar testemu-nho de Jesus diante dos outros homens e mulheres.

A primeira leitura (Act 3, 13-15.17-19 ) apresenta-nos, precisamente, o testemunho dos discípulos sobre Jesus. Depois de terem mostrado, em gestos concretos, que Jesus está vivo e continua a oferecer aos homens a salvação, Pedro e João convidam os seus interlocutores a acolherem a proposta de vida que Jesus lhes faz.

A segunda leitura (1 Jo 2,1-5a) lembra que o cristão, depois de encontrar Jesus e de aceitar a vida que Ele oferece, tem de viver de forma coerente com o compromisso que assumiu D Essa coerência deve manifestar-se no reconhecimento da debilidade e da fragilidade que fazem parte da realidade humana e num esforço de fidelidade aos mandamentos de Deus.

In Dehodianos

III DOMINGO DA PÁSCOA

PEREGRINAÇÃO AO TÚMULO DA BEATA, IRMÃ MARIA CLARA DO MENINO JESUS

(LINDA-A-PASTORA: LISBOA)

Venho comunicar a todos os que vão pere-grinar connosco, até ao Santuário da Beata Irmã Maria Clara, Linda a Pastora – Lisboa, que tenham em atenção ao seguinte:

PARAGENS:

1ª “Anhas” – Lanhelas – 04h45m

2ª “Virgem de Fátima” – Caminha – 05h30m

3ª Moledo – Junto à Rotunda

4ª Vila Praia de Âncora – Junto à Rotunda

(Agradecia máxima pontualidade nos locais de partida)

Para mais informações, contactar com a Ir. Angélica de Araújo do Convento de Santo António de Caminha, Nº Tlm: 922247439

Vamos fazer esta caminhada, com grande Fé, Amor, e Confiança, mas sobretudo agra-decendo muito ao nosso Bom Deus, a “Grande Santa”, que nos deu à Igreja Portu-guesa.

Com um grande abraço nos Corações de Jesus e Maria, até Domingo, dia 29 de Abril de 2012, se Deus quiser.

Ir. Angélica de Araújo

A GRANDE NOTÍCIA Ao despertar de forma decisiva a experiência religiosa em cada pessoa e em cada comuni-dade, o acontecimento da ressurreição inter-pela também comunicadores a acentuar essa novidade na história das religiões. E desafia o marketing, a imagem, as linguagens.

Nos últimos anos, a troca de mensagens por ocasião da festa da Páscoa oferece-me a oportunidade de dizer o acontecimento cele-brado a partir de gírias da comunicação. E formulo votos de “Feliz Páscoa” pela evoca-ção da maior manchete de todos os tempos: “Ressuscitou, não está aqui!”

Se, em cada manhã (quando o ritmo das notí-cias era pautado pelas edições matutinas) ou em cada instante (nos tempos da informação em redes virtuais) as rotinas dos media giram em torno de uma notícia principal - a man-chete -, o decurso da história tem num acon-tecimento o momento radicalmente novo e inaugurador de uma nova ordem. Encontra no facto da ressurreição a grande manchete da humanidade, por instalar a certeza de que a morte não é o “fim da linha”, que há um sentido para além das contingências, um horizonte mais largo, um limiar de futuro depois do limite dos dias “desta vida”.

Terei de reconhecer que a evocação desta manchete única em toda a história da huma-nidade raramente mereceu um retorno que fosse além do “obrigado, igualmente!”, quan-do encontraria nesse argumento razão sufi-ciente para admitir a possibilidade do seu realismo e da centralidade que tal aconteci-mento tem na história, sempre dita antes ou depois do ressuscitado.

É, por isso, com alguma insistência que reto-mo a figuração jornalística para falar da res-surreição, especificamente da forma como se comunica, em cada época, essa grande man-chete de todos os tempos.

Sendo o acontecimento central na relação de Deus com a pessoa humana, está amplamen-te estudado pela teologia, referenciado no

PEREGRINAÇÃO IRMÃ CLARA

ANIVERSÁRIOS Dia 22: - José Manuel Teixeira Ramalhosa; - Ana Cristina Verde de Araújo; - Diana Sofia Verde Teixeira; - Maria Otília Barreiros Calçada Rodrigues.

Dia 23: - João Dantas Carrilho; - Aurora Rosa Saldanha Santos; - José António Gonçalves Afonso; - Rosana Baixinho da Costa.

Dia 24: - José Manuel Rodrigues Vieira; - Talita Silva Loureiro; - Olinda dos Anjos Silva Capela; - Maria Manuela da Rocha Capela.

Dia 25: - Deolindo Fernando Costa Ribeiro; - Isabel Barbosa Esteves; - Teresa Carolina Correia Cacais; - Pedro Gustavo C. F. Gonçalves Vilarinho; - Maria Celeste Almeida; - Irene Gama da Cunha Matos; - Shirley Silva dos Santos; - Rui Patrício Vila Pouca Ribas; - Paulo Jorge Aragão Silva; - Cátia Alexandra Gonçalves Gomes Alves.

Dia 26: - Maria Florinda Gonçalves Morais Fernandes; - Maria Porto Sousa.

Dia 27: - José Ferreira Correia; - Ana Rita Pereira Moita; - Rolando Rodrigues Pedroso; - Maria de Jesus Rocha de Sousa; - Vitor Manuel da Silva Rodrigues.

Dia 28: - Maria da Glória Sá Pereira de Sousa; - Tiago José Vidal Oliveira; - Cecília Peixoto; - Ana Maria Ferro Almeida.

percurso dos livros da Bíblia e sentido por tradições da espiritualidade cristã. Mas não surge como “marca” do cristianismo. E a evo-cação do tema ressurreição surge sempre como uma das etapas de um percurso sofre-dor - paixão, morte e ressurreição - e não como um momento inaugurador, do querer de Deus para a vida humana e de intervenção do Senhor na história.

Ao despertar de forma decisiva a experiência religiosa em cada pessoa e em cada comuni-dade, o acontecimento da ressurreição inter-pela também comunicadores a acentuar essa novidade na história das religiões. E desafia o marketing, a imagem, as linguagens.

A provocação estimula quem olha cada cir-cunstância como oportunidade para ativar a criatividade e inventar novas formas para dizer verdades de todos os tempos, assumin-do que “há ainda mercado para falar da res-surreição ao mundo” .

Paulo Rocha

A Solenidade do Corpo de Deus está cada vez mais próxima.

Este ano, ao que tudo indica, ainda será na Quinta feira, dia 7 de Junho.

Caminha e Vilarelho costumam engalanar-se para a festa. Sendo um cartão de visita único para receber as paróquias de todo o arcipres-tado e os transeuntes, mais uma vez se apela à colaboração de todas as pessoas, para que não se perca uma das tradições mais signifi-cativas de Caminha.

Para a preparação desta solenidade convo-cam-se todos os representantes das ruas para uma reunião a realizar na próxima Segunda feira, dia 23 de Abril às 18:00 na Residência Paroquial.

Aprendi que um homem só tem o direito de olhar um outro de cima para baixo para aju-dá-lo a levantar-se. Gabriel Garcia Marquez PARABÉNS!

CORPO DE DEUS

DIA HORA/LOCAL INTENÇÕES

Terça Dia 24

19:00 Matriz

- António de Matos Gavinho, António Maria Machado, Laura Lopes Marinho Guerreiro; - João Fernando de Oliveira Alvarenga e Iracema Gavinho Porto; - Almas do Purgatório mc Confraria das Almas; - Maria Martins de Sousa e família; - Conceição Esteves; - António Tavares Gomes Morte, Maria Herculana Alves dos Santos, Padre Vaz e família.

Quarta Dia 25

08:30 Misericórdia

- João Luís Lourenço Ribeiro, avós e padrinho; - Fernando Ilídio Costa Alves, Alice Martins Costa, António Costa e Irene da Glória; - David Menezes e António Menezes; - Menino Jesus de Praga.

Quinta Dia 26

18:00 Eucaristia na Capela de Nossa Senhora da Agonia

Sexta Dia 27

16:00

19:00 Matriz

Eucaristia na Casa de Repouso Bom Jesus dos Mareantes - José Manuel Barbosa Rodrigues; - Irmãos da Confraria Bom Jesus dos Mareantes; - Teresa Taveira Alves, - Aníbal de Barros Brandão; - João Francisco de Matos, Viriato José Alves dos Santos e família.

Sábado Dia 28

19:00 Matriz

- João Luís Lourenço Gondarém, esposa, Maria Fernanda Ribeiro, Conceição Vieira da Rocha, filhos, nora e genro; - Damião Fernandes Porto; - Acção de Graças; - Rogério António Caldas Gonçalves; - António José Correia de Faria.

Domingo Dia 29

09:00 Vilarelho

10:30 Misericórdia

12:00 Matriz

- Deolinda Maria da Costa mc Confraria das Almas; - Arlinda da Cruz Martins mc Confraria das Almas; - João Manuel Lourenço Guerreiro; - Silvina Rosa Rodrigues mc Confraria do Senhor; - Manuel da Silva Araújo, filha e genros; - Gracinda Rosa de Castro.

Irmãos e Benfeitores da Santa Casa da Misericórdia.

Povo de Deus

Serviço Religioso

FICHA TÉCNICA Propriedade: Paróquia de Nossa Senhora da Assunção de Caminha • Director: Pe. José Filipe Sá

Colaboradores: Carlos A. Martins e Alberto Fernandes • Publicação: Semanal • Tiragem: 350 Ex. Tel.: 258 921 413 E-mail: [email protected] • Site: paroquiadecaminha.com