EFEITOS DA TAXA DE CÂMBIO SOBRE A INDÚSTRIA DE...
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2
Entidades da Indústria vêem alertando sobre a gravidade da situação cambial
Estudos Depecon-FIESP (www.fiesp.com.br)
Ø Indústria e Crescimento Econômico - Fórum FGV – Set 2007 Ø Indústria, taxa de câmbio e cenário internacional – Ago 2007Ø Desempenho das exportações 2003 a 2006 – Mar 2007 Ø Indústria de Transformação e Taxa de Câmbio - Ago 2006 Ø Desempenho Recente da Indústria e Perspectivas de
Crescimento – Jul 2006 Ø Industrialização, desindustrialização e desenvolvimento –
Nov 2005Ø Regime de Metas para Inflação – Out 2005 Ø As Sete Quedas das Exportações – Jun 2005 Ø Sete Pecados Capitais da Política Econômica – Maio 2005 Ø Valorização do Câmbio – Fev 2005Ø Volatilidade do Câmbio no Brasil – Dez 2004
3
Estudos IEDI (www.iedi.org.br)
Ø Taxa de Câmbio e Indústria Brasileira - Ago 2007Ø Estimando o Desalinhamento Cambial para a Economia
Brasileira - Jun 2007 Ø A Taxa de Câmbio na Economia Brasileira Está Fora de
Equilíbrio? - Jun 2007Ø Importações, Câmbio e Indústria: A Marcha da
Desindustrialização no Brasil - Março 2007Ø O Câmbio e o Intercâmbio por Intensidade Tecnológica - Jun
2006 Ø O Colapso da Competitividade Exportadora - Maio 2006
Entidades da Indústria vêem alertando sobre a gravidade da situação cambial
5
Valorização do Real foi superior à variação da moeda de seus principais parceiros comerciais
FONTE: MCM. Elaborado por FIESP
Indice de Taxa de Câmbio frente ao Dólar: Brasil e principais parceiros comerciais (jul/2003=100)
70
80
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100
110
120
130
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7
BRASIL CANADA MÉXICO EURO REINO UNIDO ARGENTINAURUGUAI CHILE VENEZUELA JAPÃO KOREA
6
Valorização do Real foi superior à variação da moeda dos principais países da América Latina
FONTE: MCM. Elaborado por FIESP
Indice de Taxa de Câmbio frente ao Dólar: Brasil e países da América Latina (jul/2003 = 100)
60
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7no
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BRASIL Chile ColômbiaEquador México Paraguai
Peru Uruguai Venezuela
7
Valorização do Real foi superior à variação da moeda de alguns países asiáticos
FONTE: MCM. Elaborado por FIESP
Indice de Taxa de Câmbio frente ao Dólar: Brasil e países asiáticos (jul/2003=100)
70
80
90
100
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/05mar/
05mai/0
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05se
t/05no
v/05
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v/06
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v/07
BRASIL Hong Kong Indonésia Malásia Tailândia Cingapura Filipinas China
8
Variação cambial real no período 2003-2007 no Brasil foi ainda mais forte que a valorização nominal
FONTE: MCM. Elaborado por FIESP
Nominal Real IPCsBRASIL -47.62% -53.50% 29.52%CANADA -36.65% -33.42% 9.41%MÉXICO 1.65% -2.76% 20.21%EURO -25.29% -22.23% 10.46%REINO UNIDO -20.87% -17.30% 10.03%ARGENTINA -2.96% -21.82% 42.72%URUGUAI -19.52% -34.27% 40.81%CHILE -30.84% -32.11% 17.15%VENEZUELA 25.14% -35.67% 123.69%JAPÃO -2.40% 11.78% 0.40%KOREA -22.26% -21.92% 14.48%
Variação Cambial
9
Valorização do Real foi superior à variação de outras moedas cujos países também melhoraram seus
termos de troca
FONTE: FMI
Indice de Taxa de Câmbio oficial média anual (2003=100)
116.11
141.45
111.68
123.51
100
105
110
115
120
125
130
135
140
145
150
2003 2004 2005 2006
Austrália Brasil Nova Zelândia Canadá África do Sul
10
PaísesVariação da exportação
Variação do Câmbio
Austrália 70,0% -5,2%Canadá 42,5% -9,8%Nova Zelândia 37,7% -7,9%África do Sul 63,8% 5,0%Brasil 87,7% -26,0%Fonte: WTO, FMI e SECEX Elaboração: FIESP
Evolução do Câmbio e das Exportações
Valorização do Real foi superior à variação de outras moedas cujos países também melhoraram seus
termos de troca
2003-2006
12Fonte: Banco Mundial - Elaboração: Fiesp
Câmbio real da Coréia do Sul observou desvalorização e estimulou crescimento econômico
-8.00
-6.00
-4.00
-2.00
0.00
2.00
4.00
6.00
8.00
10.00
12.00
14.0019
80
1981
1982
1983
1984
1985
1986
1987
1988
1989
1990
1991
1992
1993
1994
1995
1996
1997
1998
1999
2000
2001
2002
2003
2004
% a
o an
o de
cre
scim
ento
do
PIB
0
5
10
15
20
25
30
35
40
45
50
Núm
ero
ìndi
ce 1
966
= 10
0
Crescimento econômico Câmbio Real
Coréia
13
Malásia
-8.0
-6.0
-4.0
-2.0
0.0
2.0
4.0
6.0
8.0
10.0
12.019
80
1982
1984
1986
1988
1990
1992
1994
1996
1998
2000
2002
2004
2006
Cre
scim
ento
do
PIB
(%
aa)
0
20
40
60
80
100
120
140
160
180
200
Cam
bio
Rea
l (Ín
dice
200
0 =
100)
Crescimento Econômico Câmbio RealFonte: Banco Mundial - Elaboração: Fiesp
Câmbio real da Malásia observou desvalorização e estimulou crescimento econômico
14
China
0.0
2.0
4.0
6.0
8.0
10.0
12.0
14.0
16.019
80
1982
1984
1986
1988
1990
1992
1994
1996
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2000
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2006
Cre
scim
ento
do
PIB
(%
aa)
0
50
100
150
200
250
300
350
Cam
bio
Rea
l (Ín
dice
200
0 =
100)
Crescimento Econômico Câmbio Real
Câmbio real chinês observou forte desvalorização e estimulou crescimento econômico
Fonte: Banco Mundial - Elaboração: Fiesp
15
CHILE
-12.0
-7.0
-2.0
3.0
8.0
13.0
18.019
80
1982
1984
1986
1988
1990
1992
1994
1996
1998
2000
2002
2004
2006
Cre
scim
ento
do
PIB
(%
aa)
0
20
40
60
80
100
120
140
160
180
200
Cam
bio
Rea
l (Ín
dice
200
0 =
100)
Crescimento Econômico Taxa de CambioFonte: Banco Mundial - Elaboração: Fiesp
Câmbio real chileno observou forte desvalorização e estimulou crescimento econômico
16
Japão
-2.0
-1.0
0.0
1.0
2.0
3.0
4.0
5.0
6.0
7.0
1980
1982
1984
1986
1988
1990
1992
1994
1996
1998
2000
2002
2004
2006
Cre
scim
ento
do
PIB
(% a
a)
30.00
40.00
50.00
60.00
70.00
80.00
90.00
100.00
110.00
120.00
Câm
bio
Rea
l (Ín
dice
200
0 =
100)
Crescimento Econômico Câmbio RealFonte: Banco Mundial - Elaboração: Fiesp
A queda no Câmbio real no Japão provocou crescimento econômico após anos de estagnação
17
Argentina
-12.0
-7.0
-2.0
3.0
8.0
13.0
1994
1995
1996
1997
1998
1999
2000
2001
2002
2003
2004
2005
2006
2007
Cre
scim
ento
do
PIB
(% a
a)
0.0
20.0
40.0
60.0
80.0
100.0
120.0
Câm
bio
Rea
l (Ín
dic
e 20
00 =
100
)
Crescimento Econômico Câmbio Real
Fonte: Banco Mundial - Elaboração: Fiesp
A desvalorização cambial em 2001/ 2002 possibilitou o crescimento nos anos posteriores
18
Alemanha
-2.0
-1.0
0.0
1.0
2.0
3.0
4.0
5.0
6.0
1980
1981
1982
1983
1984
1985
1986
1987
1988
1989
1990
1991
1992
1993
1994
1995
1996
1997
1998
1999
2000
2001
2002
2003
2004
2005
2006
Cre
scim
ento
do
PIB
(% a
a)
90.0
95.0
100.0
105.0
110.0
115.0
120.0
125.0
Câm
bio
Rea
l (Ín
dic
e 20
00 =
100
)
Crescimento Econômico Câmbio Real
Fonte: Banco Mundial - Elaboração: Fiesp
A desvalorização entre 1995/2000 estimulou o crescimento entre 1997/2000
19
BRASIL
-5.0
-3.0
-1.0
1.0
3.0
5.0
7.0
9.0
11.019
8019
8119
8219
8319
8419
8519
8619
8719
8819
8919
9019
9119
9219
9319
9419
9519
9619
9719
9819
9920
0020
0120
0220
0320
0420
0520
0620
07
Cre
scim
ento
do
PIB
(%
aa)
0
20
40
60
80
100
120
140
160
180
Câm
bio
Rea
l ( Ín
dice
200
0 =
100)
Crescimento Econômico Câmbio RealFonte: Banco Central. Elaboração: FIESP
No Brasil a alta volatilidade não permite estabelecer relação de causa-efeito entre câmbio e crescimento
21Fonte: IBGE. Elaboração: FIESP.Dados referentes à 2006
Indústria é um setor tradeable por natureza, e o que mais sofre efeitos da valorização
22
Vendas do Comércio se expandem mais rapidamente que produção industrial, e a diferença é ocupada por
importações
Fonte: PIM e PMC / IBGE Elaboração: FIESP
PIM-BR e PMC - Acumumulado 12 meses
5,29
8,92
-4
-2
0
2
4
6
8
10
jan
/04
ma
r/0
4
ma
i/0
4
jul/
04
set/
04
no
v/0
4
jan
/05
ma
r/0
5
ma
i/0
5
jul/
05
set/
05
no
v/0
5
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/06
ma
r/0
6
ma
i/0
6
jul/
06
set/
06
no
v/0
6
jan
/07
ma
r/0
7
ma
i/0
7
jul/
07
set/
07
PIM PMC - volume de vendas
23
Após 2004, o crescimento do PIB da indústria de transformação tem ficado abaixo do PIB total
Fonte: IBGE. Elaboração: FIESP.* projeção
Crescimento Geral e da Indústria de Transformação
-4.2%
9.3%
8.1%
4.9%
0.1%
2.5%
-4.8%
-1.9%
5.7%
0.7%
2.4%1.9%
8.5%
1.1%1.6%
-0.5%
5.3%
4.4%
2.2%
3.4%
0.0% 0.3%
4.3%
1.3%
2.7%
1.1%
5.7%
3.2%3.7%
5.0%*4.7%
5.0%*
-6%
-4%
-2%
0%
2%
4%
6%
8%
10%
12%
1992 1993 1994 1995 1996 1997 1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007
PIB Indústria de Transformação PIB
25Fonte: FUNCEX. Elaboração: FIESP.
Importações - Crescimento Acumulado em 12 meses - out/2007 - Categorias de Uso
28%32%
53%
32%
23%27%
0%
10%
20%
30%
40%
50%
60%
Total Capital Intermediários Duráveis Não Duráveis Combustível
As importações de bens de consumo, duráveis e não duráveis são as que mais cresceram nos últimos 12
meses
26Fonte: FUNCEX. Elaboração: FIESP.
Bens Intermediários explicam 57,2% do crescimento das importações, sendo 92% deste crescimento
explicado por produtos industriaisImportações - Contribuição das Categorias de Uso para o
Crescimento jan-out/07vs jan-out/06
57.2%
5.9% 7.1%14.3%
100.0%
15.4%
0%
20%
40%
60%
80%
100%
120%
Capital Intermediários Duráveis Não Duráveis Combustível Total
27
Até 50De 51
até 300Mais de
300
Percentual de participação das exportações no faturamento da empresa antes de 2005 18 16 13 22
Médias Total
Porte - Número de funcionários
Pesquisa com 1600 empresas aponta que exportações no faturamento caiu de 18% em
2005 para 16% em 2007
Fonte: P9Base: 608
Fonte: Pesquisa Fiesp-Ipsos
Até 50De 51
até 300Mais de
300
Percentual de participação das exportações atual da empresa 16 10 12 21
Médias Total
Porte - Número de funcionários
ØTodas os portes de empresas reduziram as vendas externasØAs empresas pequenas foram as que mais diminuíram a participação das exportações em suas receitas
28
(TODAS MENÇÕES) - P11A) Caso as exportações tenham DIMINUIDO, quais os dois principais motivos?
Fonte: P11ABase: 189
Até 50De 51 até
300Mais de
300
Valorização do câmbio / Perda de competitividade
110 94 116 110
Desaquecimento/Aquesimento do mercado interno
20 18 14 24
Aumento/Queda de preços internacionais
28 33 23 30
Outros 7 6 9 7
NS/NR 34 42 36 29
BASE 189 33 69 87
Percentual (%) Total
Porte - Número de funcionários
Analise FIESP:
As questões relacionadas ao câmbio foram as mais citadas como responsáveis pelas quedas nas vendas
externas.
Fonte: Pesquisa Fiesp-Ipsos
29
(TODAS MENÇÕES) - P11A) Caso as exportações tenham DIMINUIDO, quais os dois principais motivos?
Fonte: P11ABase: 189
Açucar e Alcool
Alimentos e Bebidas
Componentes eletrônicos/ informatica Couros
Fumo/ madeira/ moveis/
reciclagem e diversos
Máquinas e equipamentos
Metalurgica basica/
estruturas metalicas e
obras de caldeirar
Minerais não metalalicos
Papel Celulose/ Edição e
Impressão
Produtos quimicos, borracha e plasticos
Texteis e vestuário
Veiculos/ outros equipamentos de
transporte
Valorização do câmbio / Perda de competitividade
75 20 73 76 86 88 82 62 80 60 80 78 67
Desaquecimento/Aquecimento do mercado interno
7 20 10 5 6 15 5 20 10 4 10
Aumento/Queda de preços internacionais
11 40 9 10 9 6 12 15 10 10 13 10
Outros 5 20 18 6 8 5 10 10 10NS/NR 1 4 5
BASE 189 5 11 21 22 16 17 13 20 10 10 23 21
Percentual (%) Total
Setor
Dos dois motivos principais motivos para queda da exportação a taxa de câmbio é a
mais citada
Ø Couros e Fumo/Madeira/Móveis/Diversas apontam o câmbio como principal motivo.Ø Açúcar e Álcool apontam a queda de preços internacionaisØ Celulose/Papel/Gráfica e Açúcar e Álcool apontam o aquecimento do mercado interno como motivo para diminuição das exportações
Fonte: Pesquisa Fiesp-Ipsos
30
P13) E qual é o percentual de insumos importados, em relação ao total de insumos utilizados atualmente na empresa?
Até 50De 51
até 300Mais de
300
Percentual de insumos importados, em relação ao total de insumos utilizados atualmente na empresa 24,0 29,0 23,2 22,4
Médias Total
Porte - Número de funcionários
Fonte: P13Base: 530
Atualmente, 24% dos insumos utilizados pelos entrevistados é importado
Fonte: Pesquisa Fiesp-Ipsos
31
P14) Em relação a utilização de insumos importados, a expectativa é que no próximo ano a empresa importe mais ou menos insumos?
Fonte: P14Base: 607
Expectativa de forte crescimento para o próximo ano no uso de insumos importados
Até 50De 51 até
300Mais de
300
Mais 41 44 39 41O mesmo 48 43 49 49
Menos 11 12 12 9Não sabe 1 2 0 1BASE 607 117 202 288
Percentual (%) Total
Porte - Número de funcionários
ØA pesquisa aponta para aumento no uso de insumos importados pelas indústrias em geral.
Fonte: Pesquisa Fiesp-Ipsos
32
SE MAIS: P14A) Qual o percentual de crescimento que imagina para essas importações de insumos nos próximos dois anos?
Até 50De 51
até 300Mais de
300
Percentual de crescimento que imagina para essas importações de insumos nos próximos dois anos 17,5 18,4 16,9 17,5
Médias Total
Porte - Número de funcionários
Fonte: P14ABase: 219
Expectativa de crescimento do uso de insumos importados:
ØA pesquisa aponta para forte crescimento no uso de insumos importados pelas indústrias em geral nos próximos dois anos.
Fonte: Pesquisa Fiesp-Ipsos
33
P15) A empresa importava produtos finais para serem distribuidos no Brasil antes de 2005?
Até 50De 51
até 300Mais de
300
Não 71 70 73 70Sim 29 30 27 30
BASE 717 158 237 322
Percentual (%) Total
Porte - Número de funcionários
Fonte: P15Base: 717
Aumento de indústrias importadoras de bens finais para distribuição no mercado interno
ØCresceu de 208 para 717 (245%) o número de empresas que importamprodutos finais de 2005 para cá.
Fonte: Pesquisa Fiesp-Ipsos
34
P17) Pensando no proximo ano o(a) sr.(a) acredita que a tendência é a empresa importar mais ou menos produtos finais para serem distribuidos no Brasil?
Pesquisa aponta tendência de crescimento das importações de bens finais para distribuição
no mercado interno pelas empresas industriais
Fonte: P17Base: 398
Até 50De 51 até
300Mais de
300
Mais 35 48 34 30
O mesmo 49 39 50 54Menos 15 12 17 14
NS/NR 1 2
BASE 398 89 121 188
Percentual (%) Total
Porte - Número de funcionários
Fonte: Pesquisa Fiesp-Ipsos
35
SE MAIS: P17A) Qual o percentual de crescimento que imagina para essas importações de produtos finais no próximos ano?
Até 50De 51
até 300Mais de
300
Percentual de crescimento que imagina para essas importações de produtos finais no próximos ano 19,9 24,4 20,5 15,6
Médias Total
Porte - Número de funcionários
Pequena empresa é a que mais espera aumentar as importações de bens finais
Fonte: P17ABase: 115
ØEssa tendência é mais acentuada na pequena empresa.
Fonte: Pesquisa Fiesp-Ipsos
36
Brasil passou a ter déficit comercial com a China a partir desse ano 2007
Fonte: P17ABase: 115
Balança Comercial Brasileira com a China entre 2000 e 2007
1.92 . 3
4 . 35 .3
6 . 1
8 . 6
10.5
2 . 0
3 . 4
5.1
11.7
0 . 5 0 .8
2 . 01.0 1.2
7 .4
1 .51 .4
-1.2
2 . 3
-2.00
0.00
2.00
4.00
6.00
8.00
10.00
12.00
14.00
11/2000 a10/2001
11/2001 a10/2002
11/2002 a10/2003
11/2003 a10/2004
11/2004 a10/2005
11/2005 a10/2006
11/2006 a10/2007
Exportações Brasileiras para a China Importações Brasileiras da China
Saldo Comercial com a China
Fonte: ALICEWEB/MDIC. Elaboração: FIESP.
37
Porém o saldo do setor industrial já é negativo ou próximo de zero desde 2001
Fonte: P17ABase: 115
Fonte: ALICEWEB/MDIC. Elaboração: FIESP.
Balança Comercial do Setor Industrial e não-industrial Brasileiro com a China entre 2000 e 2007
-1.2
-2.9
-5.3
1.07 1.292.10
3.123.93
6.437.61
0.2
-8.8
-0.5 -0.4
-10.00
-8.00
-6.00
-4.00
-2.00
0.00
2.00
4.00
6.00
8.00
10.00
11/2000 a10/2001
11/2001 a10/2002
11/2002 a10/2003
11/2003 a10/2004
11/2004 a10/2005
11/2005 a10/2006
11/2006 a10/2007U
S$
bil
hõ
es
Saldo Comercial do Setor Industrial Brasileiro com a China
Saldo Comercial do Setor não-industrial Brasileiro com a China
38
A falta de padrão cambial dificulta a montagem de um estratégia de longo
prazo, e tem como conseqüência a perda de participação da industria brasileira em
relação a outros países emergentes
39
Coréia do Sul: composição do saldo comercial distribuído por nível tecnológico
Estratégia de industrialização de baixo valor agregado e posteriormente em setores de alta
tecnologia, déficit no setor de média tecnologia
Fonte: Comtrade. Elaboração: FIESP.
-50
-40
-30
-20
-10
0
10
20
30
40
50
U S $ B i l h õ e s
1992 1996 1999 2003 2005
Coréia do Sul - Baixa intensidade
-50
-40
-30
-20
-10
0
10
20
30
40
50
U S $ B i l h õ e s
1992 1996 1999 2003 2005
Coréia do Sul - Média Baixa intensidade
-50
-40
-30
-20
-10
0
10
20
30
40
50
U S $ B i l h õ e s
1992 1996 1999 2003 2005
Coréia do Sul - Média Alta intensidade
-50
-40
-30
-20
-10
0
10
20
30
40
50
U S $ B i l h õ e s
1992 1996 1999 2003 2005
Coréia do Sul - Alta intensidade
40
China: composição do saldo comercial distribuído por nível tecnológico
Estratégia de industrialização de baixo valor agregado e posteriormente em setores de alta
tecnologia, déficit no setor de média tecnologia
Fonte: Comtrade. Elaboração: FIESP.
-150-125
-100-75
-50-25
025
5075
100125
150
U S $ B i l h õ e s
1992 1996 1999 2003 2005
China - Baixa intensidade
-150-125
-100
-75
-50-25
0
25
5075
100
125
150
U S $ B i l h õ e s
1992 1996 1999 2003 2005
China - Média Baixa intensidade
-150
-125
-100
-75
-50
-250
25
50
75
100
125150
U S $ B i l h õ e s
1992 1996 1999 2003 2005
China - Média Alta intensidade
-150
-100
-50
0
50
100
150
U S $ B i l h õ e s
1992 1996 1999 2003 2005
China - Alta intensidade
41
México: composição do saldo comercial distribuído por nível tecnológico
Não apresenta estratégia clara de industrialização, crescimento dos setores baixa e alta tecnologia
oscila
Fonte: Comtrade. Elaboração: FIESP.
-25
-20
-15
-10
-5
0
5
10
15
20
U S $ B i l h õ e s
1992 1996 1999 2003 2005
México - Baixa intensidade
-25
-20
-15
-10
-5
0
5
10
15
20
U S $ B i l h õ e s
1992 1996 1999 2003 2005
México - Média Baixa intensidade
-25
-20
-15
-10
-5
0
5
10
15
20
U S $ B i l h õ e s
1992 1996 1999 2003 2005
México - Media Alta intensidade
-25
-20
-15
-10
-5
0
5
10
15
20
U S $ B i l h õ e s
1992 1996 1999 2003 2005
México - Alta intensidade
42
Brasil: composição do saldo comercial distribuído por nível tecnológico
Estratégia de especialização em setores de baixa e média-baixa, e déficits no setores de alta e média alta tecnologia. Tendência à estagnação do saldo
Fonte: Comtrade. Elaboração: FIESP.
-15
-10
-5
0
5
10
15
20
25
30
35
40
U S $ B i l h õ e s
1992 1996 1999 2003 2005 2006 2007
Brasil - Baixa intensidade
-15
-10
-5
05
10
15
20
25
30
35
40
U S $ B i l h õ e s
1992 1996 1999 2003 2005 2006 2007
Brasil - Média Baixa intensidade
-15
-10
-5
0
5
10
15
20
25
30
35
40
U S $ B i l h õ e s
1992 1996 1999 2003 2005 2006 2007
Brasil - Alta intensidade
-15
-10
-5
0
5
10
15
20
25
30
35
40
U S $ B i l h õ e s
1992 1996 1999 2003 2005 2006 2007
Brasil - Média Alta intensidade
43
A produção de bens com alta intensidade tecnológica vem perdendo participação na
produção doméstica
Fonte: PIA-Empresas. Elaboração: FIESP.
Variação da produção industrial conforme grau de intensidade tecnológica
29%
32%
4%
35%35%
30%29%
7%
0%
5%
10%
15%
20%
25%
30%
35%
40%
2000 2005
Baixa Média Baixa Media Alta Alta
(0%)
(10%)(-3%)
(-40%)
44
11.80%12.93%
15.10%
0%
2%
4%
6%
8%
10%
12%
14%
16%
1990 2000 2005China, India, Coréia do Sul, México, Turquia, Tailândia, Indonésia, Argentina e Polônia.
Brasil vem perdendo espaço no PIB industrial mundial
Declínio da participação do PIB industrial brasileiro em relação a um grupo de países em desenvolvimento
Fonte: Banco Mundial, Elaboração: FIESP.