EI - 1_2010_1[1]

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Universidade de Fortaleza Centro de Ciências Tecnológicas Fundação Edson Queiroz Curso de Engenharia Mecânica Curso de Engenharia de Produção Eng. José Almeida Junior, MSc. 1 ENGENHARIA INDUSTRIAL Módulo I Prof. José Almeida Santos Junior , Eng., MSc. Fevereiro de 2010.

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Engenharia Industrial

Transcript of EI - 1_2010_1[1]

  • Universidade de FortalezaCentro de Cincias Tecnolgicas

    Fundao Edson Queiroz

    Curso de Engenharia MecnicaCurso de Engenharia de Produo

    Eng. Jos Almeida Junior, MSc. 1

    ENGENHARIA INDUSTRIAL Mdulo I

    Prof. Jos Almeida Santos Junior, Eng., MSc.Fevereiro de 2010.

  • Universidade de FortalezaCentro de Cincias Tecnolgicas

    Fundao Edson Queiroz

    Curso de Engenharia MecnicaCurso de Engenharia de Produo

    Eng. Jos Almeida Junior, MSc. 2

    ENGENHARIA INDUSTRIAL Sejam Bem Vindos

    Prof. Jos Almeida Santos Junior, Eng., MSc.Fevereiro de 2010.

  • CONCEITOS BSICOSCONCEITOS BSICOSO PROBLEMA DOS 99,9% DE EXATIDOO PROBLEMA DOS 99,9% DE EXATIDO

    Para maioria das pessoas 99,9% de exatido parece Para maioria das pessoas 99,9% de exatido parece

    Almeida Junior, Eng., MSc.Almeida Junior, Eng., MSc.

    Para maioria das pessoas 99,9% de exatido parece Para maioria das pessoas 99,9% de exatido parece muito bom. Na verdade, essa viso pode ser enganosa. muito bom. Na verdade, essa viso pode ser enganosa. Eis algumas situaes em que os 99,9% no so Eis algumas situaes em que os 99,9% no so suficientes:suficientes:

  • CONCEITOS BSICOSCONCEITOS BSICOS

    O PROBLEMA DOS 99,9% DE EXATIDOO PROBLEMA DOS 99,9% DE EXATIDOCUIDADO !!!CUIDADO !!!

    6 Sigma: 99,99960% = 3,4 defeitos/milho6 Sigma: 99,99960% = 3,4 defeitos/milho

    Almeida Junior, Eng., MSc.Almeida Junior, Eng., MSc.

    5 Sigma = 233 defeitos/milho5 Sigma = 233 defeitos/milho4 Sigma = 6.210 defeitos/milho4 Sigma = 6.210 defeitos/milho

    3 Sigma = 66.807 defeitos/milho3 Sigma = 66.807 defeitos/milho2 Sigma = 308.537 defeitos/milho2 Sigma = 308.537 defeitos/milho

    1 Sigma = 690.000 defeitos/milho1 Sigma = 690.000 defeitos/milho

  • CONCEITOS BSICOSCONCEITOS BSICOS

    O PROBLEMA DOS 99,9% DE EXATIDOO PROBLEMA DOS 99,9% DE EXATIDO Uma hora de fornecimento de gua no potvel Uma hora de fornecimento de gua no potvel

    por ms;por ms;

    CUIDADO !!!CUIDADO !!!

    Almeida Junior, Eng., MSc.Almeida Junior, Eng., MSc.

    por ms;por ms; Dois pousos inseguros em um aeroporto por dia;Dois pousos inseguros em um aeroporto por dia;

    500 intervenes cirrgicas incorretas por semana;500 intervenes cirrgicas incorretas por semana;

  • CONCEITOS BSICOS

    O PROBLEMA DOS 99,9% DE EXATIDO 16.000 correspondncias perdidas por hora; 19.000 bebs derrubados na hora do parto por ano;

    CUIDADO !!!

    Almeida Junior, Eng., MSc.

    19.000 bebs derrubados na hora do parto por ano; 20.000 prescries mdicas incorretas por ano; 22.000 cheques debitados em contas correntes

    erradas por ano.

  • CONCEITOS BSICOS

    O PROBLEMA DOS 99,9% DE EXATIDO 16.000 correspondncias perdidas por hora; 19.000 bebs derrubados na hora do parto por ano;

    CUIDADO !!!

    Almeida Junior, Eng., MSc.

    19.000 bebs derrubados na hora do parto por ano; 20.000 prescries mdicas incorretas por ano; 22.000 cheques debitados em contas correntes

    erradas por ano.

  • CONCEITOS BSICOS

    O PROBLEMA DOS 99,9% DE EXATIDO 16.000 correspondncias perdidas por hora; 19.000 bebs derrubados na hora do parto por ano;

    CUIDADO !!!

    Almeida Junior, Eng., MSc.

    19.000 bebs derrubados na hora do parto por ano; 20.000 prescries mdicas incorretas por ano; 22.000 cheques debitados em contas correntes

    erradas por ano.

  • A GARANTIA DA QUALIDADEE O

    SISTEMA DE PRODUO

    A necessidade crescente da competitividade de mercado faz com que as empresas busquem eliminar as perdas no processo produtivo.eliminar as perdas no processo produtivo.O enfoque est na eliminao de tudo que no

    gera valor para seu cliente.O que fazer?

  • Gerenciar as Mudanas: Competio internacional Inovaes tecnolgicas

    A GARANTIA DA QUALIDADEE O

    SISTEMA DE PRODUO

    Inovaes tecnolgicas Novos produtosMenor margens de lucros Qualidade classe mundial As transformaes demogrficas

  • 60%

    80%

    100%

    CrescimentoCrescimento relativorelativo de 3 de 3 gruposgrupos etriosetriosBrasilBrasil, 1950, 1950--20502050

    0%

    20%

    40%

    1950 1960 1970 1980 1990 2000 2010 2020 2030 2040 2050

    0-14 15-64 65+

    Fonte: ONU Fonte: ONU -- http://esa.un.org/unpphttp://esa.un.org/unpp -- visitado em 10 de setembro de 2007visitado em 10 de setembro de 2007

  • O Brasil vive uma transio demogrfica que prosseguir pelas prximas dcadas.

    BRASIL UM PAS EM TRANSFORMAO

    prximas dcadas.

    Viveremos mais;Teremos menos filhos;Seremos mais ricos.

    FonteFonte: : RevistaRevista EXAME, Ed. 916, 23/04/2008. EXAME, Ed. 916, 23/04/2008.

  • Almeida JuniorFevereiro de 2010

  • A era da mudanacomea a ser percebida como talno momento que o ser humanoreconhece que no mais a controla

    A era da mudanacomea a ser percebida como talno momento que o ser humanoreconhece que no mais a controla

  • TEMOS DUAS OPES:TEMOS DUAS OPES:

    Entender melhor a mudana, saber aproveit-la e aprender a viver em permanente transio

    Entender melhor a mudana, saber aproveit-la e aprender a viver em permanente transio

    1. No entend-la,no saber como lidarcom ela, prender-se ao passado e , talvez , sucumbir...

    No entend-la,no saber como lidarcom ela, prender-se ao passado e , talvez , sucumbir...

    2.

  • EXISTEM TRS ESPCIES DE EXISTEM TRS ESPCIES DE EMPRESAS EMPRESAS -- PESSOAS:PESSOAS:

    POUCAS que fazem com que as coisas aconteam.

    e a MAIORIA que se pergunta o que foi que aconteceu!

    MUITAS que observam as coisas acontecerem.

    coisas aconteam.

  • EXISTEM TRS ESPCIES DE EXISTEM TRS ESPCIES DE EMPRESAS EMPRESAS -- PESSOAS:PESSOAS:

    POUCAS que fazem com que as coisas aconteam.

    As que realmente AGREGAM VALOR:

    e a MAIORIA que se pergunta o que foi que aconteceu!

    MUITAS que observam as coisas acontecerem.

    coisas aconteam.

    POUCAS que fazem com que as coisas aconteam.

  • EstabilidadeEstabilidade RENOVAORENOVAOAcomodaoAcomodao COMPROMETIMENTOCOMPROMETIMENTO

    NOVOS NOVOS PARADIGMAS PARADIGMAS

    IndividualismoIndividualismo EQUIPESEQUIPES

    AutoritarismoAutoritarismo PARTICIPAOPARTICIPAODepartamentosDepartamentos PROCESSOSPROCESSOS

    Voltado ao produtoVoltado ao produto VOLTADO AO CLIENTE!!VOLTADO AO CLIENTE!!

  • RequisitosRequisitosatuais doatuais do

    ProfissionalProfissional

    Crebro da EmpresaCrebro da Empresa

    TalentoTalento

    CompetnciasCompetncias

    A Nova Realidade dos ProfissionaisA Nova Realidade dos Profissionais

    Eng. Jos Almeida Junior, MSc. 19

    Passado

    Conhecimentos tcnicos

    Habilidades intrapessoais (voltadas para si)

    Chefe

    Demanda atual

    Multifuncional

    Empreendedor

    Lder distncia

  • A NOVA FORMA DO LDERPENSAR, SENTIR E AGIR PARA

    LIDERANALIDERANA

    Eng. Jos Almeida Junior, MSc. 20

    ATINGIR METAS E MELHORAR RESULTADOS.

  • LIDERANALIDERANAHOJE TUDO

    Sucesso ou FracassoHOJE TUDO

    Sucesso ou Fracasso

    Eng. Jos Almeida Junior, MSc. 21

    Sucesso ou FracassoSucesso ou Fracasso

  • Origem dos Problemas Empresariais

    Origem dos Problemas Empresariais

    70% - Comportamentais70% - Comportamentais

    Eng. Jos Almeida Junior, MSc. 22

    30% - Tcnicos 30% - Tcnicos

  • O LDER HOJE PRECISA

    DE DESEMPENHO MXIMO DA EQUIPE

    O LDER HOJE PRECISA

    DE DESEMPENHO MXIMO DA EQUIPE

    Eng. Jos Almeida Junior, MSc. 23

    DA EQUIPE DA EQUIPE

  • PROCESSAMENTO SADASENTRADAS

    SISTEMAS DE PRODUO

    INTRODUO AO ESTUDODE ENGENHARIA INDUSTRIAL

    Eng. Jos Almeida Junior, MSc. 24

    TRANSFORMAO PRODUTOS SERVIOSMATERIAIS

    FUNO DOS SISTEMAS DE PRODUO:Satisfazer os clientes a partir do entendimento e o consequente atendimento s suas necessidades, atravs da proviso de bens/servios.

  • Conceitos Bsicos

    CAPITAL DE GIRO

    MATERIAIS MO DE OBRA

    ENERGIA

    PRODUTOS BENS OU

    SERVIOSOPERAES

    SISTEMAS DE PRODUO

    Eng. Jos Almeida Junior, MSc. 25

    CAPITAL IMOBILIZADO

    MQUINAS FERRAMENTAS INSTALAES

    SUB-PRODUTOS,

    REJEITOS, ETC

    ATIVIDADES DE SUPORTE A MANUFATURAPPCP

    GARANTIA DA QUALIDADEMANUTENES

    ENGENHARIA INDUSTRIALMOVIMENTAO E ARMAZENAGEM NA FBRICA

  • As Funes nos Sistemas de Produo

    O que produzir e comprar;

    Quanto produzir e comprar;

    Questes Logsticas Bsicas

    Eng. Jos Almeida Junior, MSc. 26

    Quanto produzir e comprar;Quando produzir e comprar;Com quais recursos produzir.

  • $$ Entender o novo Cenrio $$:

    Antes P.V. = L + C. I.

    INTRODUO AO ESTUDODE ENGENHARIA INDUSTRIAL

    Eng. Jos Almeida Junior, MSc. 27

    Antes P.V. = L + C. I.

    Hoje L = P.M. - C. I.

  • $$ Entender o novo Cenrio $$:Antes P.V. = L + C. I.

    Hoje L = P.M. - C. I.

    INTRODUO AO ESTUDODE ENGENHARIA INDUSTRIAL

    Lucro Preo Fixo

    28

    Lucro

    Custos

    Preo Fixo

  • Princpios de Custos Industriais

    $LucroPrejuizo

    INTRODUO AO ESTUDODE ENGENHARIA INDUSTRIAL

    Volume

    Custos e Despesas Totais

    Receitas Totais

    Variveis

    Fixos

    Ponto de Equilbrio

  • Determinao do Ponto de Equilbrio

    Preo de Venda = $ 500,00/unidadeCustos + Despesas Variveis = $ 350,00/unidadeDados

    INTRODUO AO ESTUDODE ENGENHARIA INDUSTRIAL

    Princpios de Custos Industriais

    Custos + Despesas Variveis = $ 350,00/unidadeCustos + Despesas Fixas = $ 600.000,00/ms

    RT = (C + D)T Quantidade x $500/un. = Quantidade x 350/un. + $600.000/ms

    Ponto de Equilbrio = 4.000 unidades/ms

    Dados

  • A competncia no est em criar mais um produto, e sim em criar valor.

    INTRODUO AO ESTUDODE ENGENHARIA INDUSTRIAL

    Princpios de Custos Industriais - Constataes

    A cada 1% de reduo nos custos fixos, o aumento no lucro de 2,7%

    A cada 1% de reduo nos custos variveis, o lucro aumenta em 7,3%

    A cada 1% de acrscimo no volume de vendas, o lucro cresce 3,7%

    O acrscimo de 1% no preo resulta no aumento de lucro em at 11%

    O desconto de 1% sobre o preo faz o lucro cair em 11%

  • Temos que vencer a competio !!!Mas como ???

    A resposta no est na utilizao de

    INTRODUO AO ESTUDODE ENGENHARIA INDUSTRIAL

    Eng. Jos Almeida Junior, MSc. 32

    A resposta no est na utilizao de tcnicas especficas, mas na forma de

    administrar o sistema produtivo da empresa.

    No basta ser bom, preciso ser cada vez melhor

  • No basta ser bom, preciso ser cada vez melhorNo basta ser bom, preciso ser cada vez melhor

    INTRODUO AO ESTUDODE ENGENHARIA INDUSTRIAL

    O que significa

    Eng. Jos Almeida Junior, MSc. 33

    O que significa melhoria contnua ???

  • No basta ser bom, preciso ser cada vez melhorNo basta ser bom, preciso ser cada vez melhor

    INTRODUO AO ESTUDODE ENGENHARIA INDUSTRIAL

    Eng. Jos Almeida Junior, MSc. 34

    Foco no Cliente !!!

  • No basta ser bom, preciso ser cada vez melhorNo basta ser bom, preciso ser cada vez melhor

    INTRODUO AO ESTUDODE ENGENHARIA INDUSTRIAL

    Foco no Cliente !!!Qualidade Custos

    Tempo de Entrega

    Produtividade

    MoralSegurana / Meio Ambiente

  • No basta ser bom, preciso ser cada vez melhorNo basta ser bom, preciso ser cada vez melhor

    INTRODUO AO ESTUDODE ENGENHARIA INDUSTRIAL

    Significa entender e responder aos anseios dos Satisfazer as Necessidades dos Clientes e UsuriosSatisfazer as Necessidades dos Clientes e UsuriosSignifica entender e responder aos anseios dos

    clientes, fornecendo produtos de qualidade no momento em que for solicitado.Entenda-se como clientes, tanto os

    participantes da cadeia produtiva interna como os da cadeia externa empresa.

  • No basta ser bom, preciso ser cada vez melhorNo basta ser bom, preciso ser cada vez melhor

    INTRODUO AO ESTUDODE ENGENHARIA INDUSTRIAL

    Melhoria Contnua Significa:

    37

    Reduzir os custos internos dos clientes;Produzir pequenos lotes com qualidade;Ser flexvel;Reduzir os estoques do cliente;Projetar em conjunto com o cliente.

  • No basta ser bom, preciso ser cada vez melhorNo basta ser bom, preciso ser cada vez melhor

    INTRODUO AO ESTUDODE ENGENHARIA INDUSTRIAL

    Significa analisar todas as atividades realizadasEliminar DesperdciosEliminar Desperdcios

    Significa analisar todas as atividades realizadasno sistema de produo e eliminar aquelas queno agregam valor ao produto.Identificar o que acrescenta valor para o cliente

    do produto (informaes teis para melhorar oprojeto e produo dos bens/servios), e emseguida o que no acrescenta valor.

  • No basta ser bom, preciso ser cada vez melhorNo basta ser bom, preciso ser cada vez melhor

    INTRODUO AO ESTUDODE ENGENHARIA INDUSTRIAL

    Melhoria Contnua Significa Eliminar:Desperdcio de superproduo;

    39

    Desperdcio de superproduo;Desperdcio de espera;Desperdcio de movimentao e transporte;Desperdcio da funo processamento;Desperdcio de estoques;Desperdcios de movimentos improdutivos;Desperdcios de produtos defeituosos.

    MUDA

  • No basta ser bom, preciso ser cada vez melhorNo basta ser bom, preciso ser cada vez melhor

    INTRODUO AO ESTUDODE ENGENHARIA INDUSTRIAL

    Melhorar Continuamente

    40

    Melhorar Continuamente(Kaizen)

    Significa:

  • Melhorar Continuamente(Kaizen)

    Significa que nenhum dia deve se passar sem que a empresa se passar sem que a empresa melhore sua posio competitiva. Todos dentro da empresa so responsveis por isto, e devem trabalhar neste sentido.

  • Melhorar Continuamente(Kaizen)

    Significa que um problema, ou Significa que um problema, ou um erro, acontecido dentro do sistema deve ser visto como uma oportunidade de melhoramento.

  • Melhorar Continuamente(Kaizen)

    Significa que importante estabelecer metas bastante otimistas, como forma de direcionar o como forma de direcionar o incremento de produtividade. Zero de defeitos Zero de estoquesZero de lead time

    Zero de movimentaes Lotes unitrios

  • Melhorar Continuamente(Kaizen)

    Envolvimento Total das Pessoas no Ambiente de Trabalho.

    Mudanas de atitude a nvel humano so solicitadas por toda a empresa, principalmente nos nveis gerenciais.toda a empresa, principalmente nos nveis gerenciais.

    A gerncia deve travar um compromisso pela participao das pessoas, desenvolvendo treinamentos contnuos em atividades de equipes de trabalho, com o devido aporte financeiro.

    importante deixar claro que as pessoas, e no a tecnologia, so a prioridade nmero um da empresa.

  • Melhorar Continuamente(Kaizen)

    Envolvimento Total das Pessoas no Ambiente de Trabalho.

    Trabalho de fato

    Muda

    Trabalho

    Trabalho auxiliar

    Movimento

  • Melhorar Continuamente(Kaizen)

    Organizao e Visibilidade no Ambiente de Trabalho.

    A organizao do ambiente de trabalho passa pela reformulao dos layouts, pela definio de locais reformulao dos layouts, pela definio de locais especficos para armazenagem de materiais e ferramentas, e pela postura dos funcionrios ao seguirem os padres de higiene e segurana.A organizao no ambiente de trabalho leva ao benefcio da visibilidade dos problemas, de forma que qualquer situao anormal seja bvia.

  • Melhorar Continuamente(Kaizen)

    Organizao e Visibilidade no Ambiente de Trabalho.

    Como enxergar ???

  • Melhorar Continuamente(Kaizen) Como enxergar??Movimentos desnecessrios !!! Esperas ou Demoras !!! Transportes !!!

    C

    onh

    ecimento

    sem lig

    ao!!!

    Transportes !!! Correes de defeitos !!! Excesso de processamento!!! Excesso de produo!!! Estoque em excesso!!!

    Co

    nhecim

    ento

    sem lig

    ao!!!

  • Melhorar Continuamente(Kaizen) Como enxergar??

    MovimentoConhecimentosem ligao

    Agregador de valor: 5%

    1

    2

    3

    45

    6

    7

    8 Espera

    Transporte

    Correo

    Estoque

    Excesso de produo

    Excesso de processamento

    Muda: 95%

  • A ENGENHARIA INDUSTRIAL NA ESTRUTURA DA EMPRESA

    PCP

    Eng. Jos Almeida Junior, MSc. 50

    PRODUOENGENHARIA ENGENHARIA INDUSTRIALINDUSTRIALCONCEPO

    DOPRODUTO

    GARANTIADA

    QUALIDADE

  • ENGENHARIA INDUSTRIALOBJETIVO BSICO:

    RACIONALIZAO DO TRABALHO BOM SENSO

    Saber distinguir o bem do mal, o certo do errado, alicerado em conhecimentos sobre o assunto que est sendo abordado.

    Eng. Jos Almeida Junior, MSc. 51

    conhecimentos sobre o assunto que est sendo abordado. LGICA

    AO que aprendemos em nossa graduao: a menor distncia entre dois pontos uma reta, no universo nada se perde, nada se cria, tudo se transforma, dois mais dois so quatro.

    CRIATIVIDADE ter domnio sobre o bom senso e a lgica e, com base neles, criar uma idia prpria. Redispor a posio dos corpos no espao.

    INICIATIVA colocar em prtica a idia formada. Agir proativamente.

  • ENGENHARIA INDUSTRIALOBJETIVO BSICO:

    RACIONALIZAO DO TRABALHO

    Significa transformar o nosso Jeito de Pensar atravs dos Jeito de Pensar atravs dos

    Modelos Mentais

    Modelos MentaisConvencionais

    Modelos MentaisLeanPara

    De

  • ENGENHARIA INDUSTRIALOBJETIVO BSICO:

    RACIONALIZAO DO TRABALHOModelos Mentais

    ConvencionaisModelos Mentais

    LeanPara

    Cumpra os nmeros Produza quanto puder Lotes grandes - lote e fila Lder = Chefe Alguns padres Engenheiros mandan Fiscalizao contnua

    Pare a produo, Produza para o cliente Priorizar o fluxo (rapidez) Lder = Professor Padres simples em tudo Utilizar a inteligncia Problemas visveis

  • ENGENHARIA INDUSTRIALOBJETIVO BSICO:

    RACIONALIZAO DO TRABALHO

    O conceito de MUDA

  • ENGENHARIA INDUSTRIALOBJETIVO BSICO:

    RACIONALIZAO DO TRABALHO

    Focalizao nos processos Focalizao nos processos repetitivos em lotes

  • ENGENHARIA INDUSTRIALOBJETIVO BSICO:

    RACIONALIZAO DO TRABALHO

    Famlia 1

    Famlia 3 e 4

    Famlia 2

    Famlia 5

    Layout celular

  • ENGENHARIA INDUSTRIALOBJETIVO BSICO:

    RACIONALIZAO DO TRABALHO

    Focalizao nos processos repetitivos em lotesrepetitivos em lotes

    Emprega-se o conceito de produo em fluxo unitrio, fazendo com que os tempos de fabricao sejam reduzidos a praticamente a soma dos tempos das operaes individuais das mquinas.

  • ENGENHARIA INDUSTRIALOBJETIVO BSICO:

    RACIONALIZAO DO TRABALHOFocalizao nos processos repetitivos em lotes

    Exemplo: fbrica da Azalia em Parob/RS. (Olympikus):

    Reduziu o lead time interno de 5 dias para 3,5 horas;Reduziu o prazo de pedidos de 3 meses para 10 dias;Preo 25% abaixo dos importados similares.

  • ENGENHARIA INDUSTRIALOBJETIVO BSICO:

    RACIONALIZAO DO TRABALHOReduo dos Lead Times Produtivos

    Lead Time, ou tempo de atravessamento ouLead Time, ou tempo de atravessamento oufluxo, uma medida do tempo gasto pelosistema produtivo para transformar matrias-primas em produtos acabados.

  • ENGENHARIA INDUSTRIALOBJETIVO BSICO:

    RACIONALIZAO DO TRABALHOReduo dos Lead Times Produtivos

    Lead Time ProdutivoLead Time Produtivo

    Esperas Processamento Inspeo Transporte

    Programao da Produo Espera na Fila Espera no Lote

  • ENGENHARIA INDUSTRIALOBJETIVO BSICO:

    RACIONALIZAO DO TRABALHOMelhoria no Tempo de Espera do Lote

    A soluo para eliminar o tempo deespera no lote consiste em buscar aproduo em fluxo unitrio.

  • ENGENHARIA INDUSTRIALOBJETIVO BSICO:

    RACIONALIZAO DO TRABALHOMelhoria no Tempo de Espera do Lote

    Produzir e movimentar cada item como se o mesmo fosse umlote de um nico item.lote de um nico item.

    Na prtica, a produo focalizada com clulas de fabricao porfamlias de itens busca trabalhar nesse sentido, fazendo comque internamente nas clulas os itens sejam tratadosindividualmente. A ao que leva a produo econmica delotes to pequenos quanto possveis a aplicao das tcnicasde troca rpida de ferramentas.

    Sempre que se conseguir redues nos setups dos lotes, essespodem ser reduzidos na mesma proporo sem afetar a cargatotal de trabalho da mquina.

  • ENGENHARIA INDUSTRIALOBJETIVO BSICO:

    RACIONALIZAO DO TRABALHOTroca Rpida de Ferramentas - TRF

    50%5%

    15%

    30%

    Preparao da matria-prima, dispositivos de montagem, acessrios etc.Fixao e remoo de matrizes e ferramentas.Centragem e determinao das dimenses das ferramentas.Procesamentos iniciais e ajustes.

  • ENGENHARIA INDUSTRIALOBJETIVO BSICO:

    RACIONALIZAO DO TRABALHOTroca Rpida de Ferramentas - TRF

    Matriz Antiga Matriz Nova

    Prensa

    Carrinho Rotativo

  • ENGENHARIA INDUSTRIALOBJETIVO BSICO:

    RACIONALIZAO DO TRABALHOTroca Rpida de Ferramentas - TRF

    Espaador parapadronizar a alturapadronizar a altura

    AlturaPadro

  • ENGENHARIA INDUSTRIALOBJETIVO BSICO:

    RACIONALIZAO DO TRABALHOTroca Rpida de Ferramentas - TRF

    Fixador comaltura padro

    Fixador comrebaixo usinado

    Fixador comespaador soldado

  • ENGENHARIA INDUSTRIALOBJETIVO BSICO:

    RACIONALIZAO DO TRABALHOTroca Rpida de Ferramentas - TRF

    Quadro mvel

    Quadro fixo

    Limitadores de cursopara controlar os golpes das batidasBatente

    de curso

  • ENGENHARIA INDUSTRIALOBJETIVO BSICO:

    RACIONALIZAO DO TRABALHOTroca Rpida de Ferramentas - TRF

    Dispositivos de ajuste Proteo externa fixaDispositivos de ajuste

    Dispositivos de ajuste Proteo interna substituvel

  • ENGENHARIA INDUSTRIALOBJETIVO BSICO:

    RACIONALIZAO DO TRABALHOTroca Rpida de Ferramentas - TRF

    a) dispositivos com cabea em L e T b) arruela em forma de U

    c) parafuso e porca com rosca parcial d) grampos acionados por molas

  • ENGENHARIA INDUSTRIALOBJETIVO BSICO:

    RACIONALIZAO DO TRABALHOMelhoria nos Tempos de Inspeo

    COMO ??????

  • ENGENHARIA INDUSTRIALOBJETIVO BSICO:

    RACIONALIZAO DO TRABALHOMelhoria nos Tempos de Inspeo

    Auto Inspeo??????

  • ENGENHARIA INDUSTRIALOBJETIVO BSICO:

    RACIONALIZAO DO TRABALHOMelhoria nos Tempos de Inspeo

    Inspees Sucessivas??????

  • ENGENHARIA INDUSTRIALOBJETIVO BSICO:

    RACIONALIZAO DO TRABALHOMelhoria nos Tempos de Inspeo

    Inspees na Fonte ??????

  • ENGENHARIA INDUSTRIALOBJETIVO BSICO:

    RACIONALIZAO DO TRABALHOMelhoria nos Tempos de Inspeo

    Poka-yoke ??????

  • ENGENHARIA INDUSTRIALOBJETIVO BSICO:

    RACIONALIZAO DO TRABALHOMelhoria nos Tempos de Inspeo

    Mtodo do conjuntoMtodo do conjuntoMtodo do contato

    Mtodo das etapas

  • ENGENHARIA INDUSTRIAL

    Estudos de Mtodos de Trabalhos;Especificao de mquinas;Estudo de Layout;

    ESTRUTURA ORGANIZACIONAL INTERNA

    Eng. Jos Almeida Junior, MSc. 76

    Estudo de Layout;Estudos de Medida de Trabalho;Movimentao e Armazenagem de Materiais (Logstica)Projeto de Ferramentas, Dispositivos e Gabaritos de

    Controle do Processo Produtivo;Fabricao de Ferramentas e Dispositivos;Planejamento e Controle da Manuteno Industrial.

  • ENGENHARIA INDUSTRIAL

    O RAMO DO CONHECIMENTO E PRTICA DA ENGENHARIA QUE:

    Analisa, mede e melhora os mtodos de execuo de tarefas designadas a indivduos;

    CONCEITOS BSICOS:

    Eng. Jos Almeida Junior, MSc. 77

    designadas a indivduos;Projeta e instala melhores sistemas de integrao de tarefas

    designadas a um grupo;Especifica, prediz e avalia os resultados obtidos;Planeja a utilizao dos recursos humanos, ferramentas,

    dispositivos para obter a qualidade e quantidade desejada de produo ao mnimo custo.

  • ENGENHARIA INDUSTRIAL

    DESENVOLVER OU MELHORAR PROCESSOS E SISTEMAS; IMPLEMENTAR PROJETOS E SOLUES DE PROBLEMAS NA

    PRODUO; DAR CONDIES PARA SATISFAZER EXIGNCIAS DE QUALIDADE,

    ATIVIDADES DESENVOLVIDAS

    Eng. Jos Almeida Junior, MSc. 78

    DAR CONDIES PARA SATISFAZER EXIGNCIAS DE QUALIDADE, QUANTIDADE, REDUO DE CUSTOS E PRAZOS;

    ESPECIFICAR, CONSTRUIR IMPLANTAR E QUANDO NECESSRIO, OPERAR INICIALMENTE OS RECURSOS ENVOLVIDOS NO PROCESSO;

    CRIAR MTODOS PARA OPERAO, CONTROLE E AVALIAO DOS SISTEMAS E PROCESSOS;

    FAZER ANLISES ECONMICAS E JUSTIFICAR SEUS RESULTADOS; DESENVOLVER SOLUES VERDADEIRAS E IMPARCIAIS, BASEADAS

    NO CONHECIMENTO DA ENGENHARIA E DEMAIS CINCIAS.

  • OBJETIVO DAS TCNICAS DE RACIONALIZAO DO TRABALHO: OBTER UM BOM MTODOOBTER UM BOM MTODO

    PARTIR DA SOLUO IDEAL

    ENGENHARIA INDUSTRIAL- RACIONALIZAO DO TRABALHO -

    Eng. Jos Almeida Junior, MSc. 79

    PARTIR DA SOLUO IDEAL Economicamente vivelMais rpidaMais simplesMais segura (produto/humana)

    MEIOS: POR OBSERVAES DO ESTADO ATUALPOR OBSERVAES DO ESTADO ATUAL

  • Mtodo (Execuo):Mtodo (Execuo):Maneira de executar um processo ou qualquer

    ENGENHARIA INDUSTRIALE

    ENGENHARIA DE MTODOS CONCEITOS BSICOS:

    Eng. Jos Almeida Junior, MSc. 80

    atividade deste em um posto de trabalho.

    Processo (Fabricao/Montagem):Processo (Fabricao/Montagem):Atividade de transformao dos materiais a partir da introduo de mudanas fsicas ou qumicas.

  • O USO DE NOVAS TCNICAS IR PROMOVER:

    Reduo das perdas no processo;Melhoraria na a Utilizao dos Recursos:

    ENGENHARIA INDUSTRIALE

    ENGENHARIA DE MTODOS

    Eng. Jos Almeida Junior, MSc. 81

    Melhoraria na a Utilizao dos Recursos:MateriaisMo de obraEquipamentos/Instalaes

    Racionalizao da Produo

  • AeronuticaConstruo CivilTransportes

    ENGENHARIA DE MTODOS E PROCESSOS

    ENGENHARIA INDUSTRIALE

    ENGENHARIA DE MTODOS

    82

    TransportesVesturioAlimentos

    Produtos de Esporte e Lazer

    Eletroeletrnica

    Aplicada na

    Indstria

  • OBJETIVOS:Racionalizao do trabalhoReduo de custosAdequao de pessoas

    ENGENHARIA INDUSTRIALE

    ENGENHARIA DE MTODOS

    Eng. Jos Almeida Junior, MSc. 83

    Adequao de pessoasAumento da produtividade

    ESTUDOESTUDODEDE

    MTODOSMTODOS

    ESTUDO ESTUDO DEDE

    TEMPOSTEMPOS

    RELAO BSICA

  • Ao estudo de Engenharia de Mtodos, cabe a tarefa de examinar esforos adicionais do homem, na execuo do seu trabalho.

    No estudo dos Tempos e Mtodos o homem se preocupa em encontrar a melhor maneira de executar as operaes, sejam de

    CONCEITOS BSICOS:

    ENGENHARIA INDUSTRIALE

    ENGENHARIA DE MTODOS

    Eng. Jos Almeida Junior, MSc. 84

    encontrar a melhor maneira de executar as operaes, sejam de mquinas ou pessoas, buscando reduzir ao mximo, o tempo ocioso e o trabalho desnecessrio.

    Os mtodos de trabalho, representados pelos movimentos, so responsveis pelo lado qualitativo da racionalizao. Enquanto o tempo, pelo quantitativo.

    No estudo dos tempos e mtodos de execuo de um trabalho, o homem o elemento essencial.

  • HISTRICO E ORIGEM DO ESTUDO DO TRABALHOEgpcios, Persas, Gregos e Romanos

    1 DIVISO DO TRABALHO ( 427 - 355 AC)Fabricao de Coturnos para Armada Grega

    LEONARDO DA VINCI (1452-1519)

    ENGENHARIA INDUSTRIALE

    ENGENHARIA DE MTODOS

    85

    LEONARDO DA VINCI (1452-1519)Decomposio dos gestos profissionais, primeiras medidas de tempo

    SEBASTIAN LE PREST (1663-1707)Salrio incentivo, primeira experincia com levantamento de tempos

    FREDERICK WINSLOW TAYLOR (1856-1915)Organizao cientifica do trabalho/Sistema Taylor (Ligado ao tempo)

    FRANCK E LILIAN GILBRETH (1868-1924)Aperfeioaram o Sistema Taylor Incorporando o estudo dos movimentos

    MAYNARD (1932)Criao da Engenharia de Mtodos

  • MTODOS DE TRABALHOMTODOS PRECURSORES:De forma emprica

    ENGENHARIA INDUSTRIALE

    ENGENHARIA DE MTODOS

    Eng. Jos Almeida Junior, MSc. 86

    De forma empricaDescobertas ao acasoBom senso

    MTODOS PROMOTORESReflexoEstudoOrganizao

  • O SURGIMENTO DOSO SURGIMENTO DOS MTODOS DE MTODOS DE TRABALHO:TRABALHO:

    ALIMENTAO CULTIVOCULTIVOCOLHEITA

    ENGENHARIA INDUSTRIALE

    ENGENHARIA DE MTODOS

    Eng. Jos Almeida Junior, MSc. 87

    ALIMENTAOVESTURIOHABITAO

    CULTIVOCULTIVO

    CRIAOCRIAOCONSTRUOCONSTRUO

    COLHEITA

    CAACAVERNA

    TCNICAS DE SIMPLIFICAO DO TRABALHO

  • AS TCNICAS DE SIMPLIFICAO PODEM SEMPRE SER MELHORADAS ATRAVS:

    1. Pesquisa e Estudo dos FATOS no de Opinies.

    ENGENHARIA INDUSTRIALE

    ENGENHARIA DE MTODOS

    Eng. Jos Almeida Junior, MSc. 88

    1. Pesquisa e Estudo dos FATOS no de Opinies.2. Ao sobre as CAUSAS e no sobre os EFEITOS.3. Desconfiana das CONCLUSES PRECOCES.4. Equilbrio entre as dimenses dos PROBLEMAS

    ESTUDADOS e os MEIOS APLICADOS.5. Atitude SISTEMATICAMENTE INTERROGATIVA.

  • ENGENHARIA INDUSTRIALE

    ENGENHARIA DO PRODUTOPCP

    ESSE O MELHOR

    PRODUTO !!!

    O QUE PRECISO???

    Eng. Jos Almeida Junior, MSc. 89

    PRODUOENGENHARIA ENGENHARIA INDUSTRIALINDUSTRIALCONCEPO

    DOPRODUTO

    GARANTIADA

    QUALIDADE

  • Ao Desenvolvimento de Produtos, cabe a misso de tornar o produto competitivo tecnicamente e

    Desenvolvimento de Produtos

    ENGENHARIA INDUSTRIALE

    ENGENHARIA DO PRODUTO

    Eng. Jos Almeida Junior, MSc. 90

    DIFERENCIAO

    NO PRPRIO BEM PRODUZIDO

    NOS SERVIOS QUEACOMPANHAM O BEM

    tornar o produto competitivo tecnicamente e diferenciado diante da concorrncia

  • Desenvolvimento de Produtos

    NAS FUNES FUNO GLOBAL

    Resolver Problemas Existentes;

    ENGENHARIA INDUSTRIALE

    ENGENHARIA DO PRODUTO

    Eng. Jos Almeida Junior, MSc. 91

    Resolver Problemas Existentes; Aumentar Desempenho; Aumentar Segurana; Melhorar o Conforto; Automatizao com Reduo da Influncia Direta do Homem;

    Reduo de Custos; Preservao do meio ambiente.

  • Desenvolvimento de Produtos

    NO DESIGN APARNCIA E ESTTICA DO PRODUTO

    ENGENHARIA INDUSTRIALE

    ENGENHARIA DO PRODUTO

    Eng. Jos Almeida Junior, MSc. 92

    Compactao do Produto; Utilizao de Fatores Tcnicos de Desempenho; Menor Utilizao de rea; Menor Embalagem; Economia com Transporte; Facilidade de Manuteno.

  • Desenvolvimento de Produtos

    NA CO NFIG URAOERG O N M ICA

    EFEITO S DA UTILIZAO PELOH O M EM

    ENGENHARIA INDUSTRIALE

    ENGENHARIA DO PRODUTO

    Eng. Jos Almeida Junior, MSc. 93

    A Fadiga Exagerada;Danos a Sade;Solicitaes Fsicas e Psquicas.

    Fcil Manuseio;Fcil Execuo de Tarefa;Conforto no Uso.

    Desejveis

    Indesejveis

  • Desenvolvimento de Produtos

    NA QUALIDADE SER MELHOR QUE O OFERTANTEMEDIANO

    ENGENHARIA INDUSTRIALE

    ENGENHARIA DO PRODUTO

    Eng. Jos Almeida Junior, MSc. 94

    NA QUALIDADE MEDIANO

    Produtos / Servios que atendam a expectativa de benefcios; Identificar VALOR para o cliente; Confiabilidade no produto; Diferenciar o produto dentro do esperado; O Ps Venda.

  • Padronizao de Produtos

    OBJETIVO BSICO OBTER UNIFORMIDADE DE MEDIDAS EESPECIFICAES

    ENGENHARIA INDUSTRIALE

    ENGENHARIA DO PRODUTO

    Eng. Jos Almeida Junior, MSc. 95

    ESPECIFICAES

    So as caractersticas prprias de umproduto que objetivam atender asnecessidades do usurio.

    ESPECIFICAES

  • A Padronizao de Produtos Possibilita

    A eliminao das variedades exclusivas;

    ENGENHARIA INDUSTRIALE

    ENGENHARIA DO PRODUTO

    Eng. Jos Almeida Junior, MSc. 96

    Padronizao de Medidas e Tolerncias Padronizao dos Processos e Mtodos Padronizao de Tipos (Famlia)

    Os Vrios Aspectosda Padronizao

    A eliminao das variedades exclusivas;A intercambiabilidade de peas e componentes.

  • A PADRONIZAO A FLEXIBILIDADE HOMEM X MQUINA.

    MENOR DIVERSIFICAO MELHOR UTILIZAO DOS RECURSOS

    ENGENHARIA INDUSTRIALE

    ENGENHARIA DO PRODUTO

    Eng. Jos Almeida Junior, MSc. 97

    MENOR DIVERSIFICAO MELHOR UTILIZAO DOS RECURSOSDA PRODUO.

    MAIOR SIMPLIFICAO MENORES CUSTOS.

    MENOR INVESTIMENTOEM EQUIPAMENTOS

    MQUINAS E PROCESSOS MAIS SIMPLES.

  • SUCESSO NO MERCADO

    SUCESSO E INSUCESSO DE PRODUTOS NOVOS

    FERRAMENTAS E ESTRATGIASPARA A QUALIDADE OTIMIZAR

    PROCESSO

    Eng. Jos Almeida Junior, MSc. 98

    ATENDER AS NECESSIDADES DOSCLIENTES.

    USO DO QFDUSO DO QFD

    FATIA SIGNIFICATIVA DO MERCADO.PREOS DOS PRODUTOS BONS

    ACEITAO DOS PRODUTOSPOR PARTE DO MERCADO.

  • QFD - Quality Function Deployment

    FERRAMENTAS E ESTRATGIASPARA A QUALIDADE

    AS NOVAS FERRAMENTAS DA QUALIDADE VISO SISTMICAOTIMIZAR PROCESSO

    Eng. Jos Almeida Junior, MSc. 99

    QFD - Desdobramento da Funo Qualidade

    Ferramenta eficaz para aumentar os lucros e conquistar o mercado

  • O QUE SIGNIFICA?

    FERRAMENTAS E ESTRATGIASPARA A QUALIDADE

    AS NOVAS FERRAMENTAS DA QUALIDADE VISO SISTMICAOTIMIZAR PROCESSO

    Forma sistemtica de assegurar que odesenvolvimento de atributos,caractersticas e especificaes do produto,assim como a seleo e desenvolvimentode processos, equipamentos, controlesejam dirigidos para o cliente / mercado.

    Eng. Jos Almeida Junior, MSc. 100

  • ORIGEM:Japo

    FERRAMENTAS E ESTRATGIASPARA A QUALIDADE

    AS NOVAS FERRAMENTAS DA QUALIDADE VISO SISTMICAOTIMIZAR PROCESSO

    Eng. Jos Almeida Junior, MSc. 101

    SEMELHANA:Com a anlise de valor / engenharia de valor.

  • VISUALIZAO:

    FERRAMENTAS E ESTRATGIASPARA A QUALIDADE

    AS NOVAS FERRAMENTAS DA QUALIDADE VISO SISTMICAOTIMIZAR PROCESSO

    Matriz e grficos de desdobramento dasnecessidades dos cliente e os requisitostcnicos com elas relacionadosdiretamente com o cho de fbrica.

    Eng. Jos Almeida Junior, MSc. 102

  • Caractersticas Componentes

    Requisitos de Projeto

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    FERRAMENTAS E ESTRATGIASPARA A QUALIDADE OTIMIZAR

    PROCESSO

    Eng. Jos Almeida Junior, MSc.

    Requisitos da Produo

    Operaes de Fabricao

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    Planejamento do Produto

    Desdobramento de Componentes

    Planejamento do Processo

    Planejamento da Produo

  • Qualidade adequao ao uso

    Qualidade - (Juran, 1990)

    ENGENHARIA INDUSTRIALE A

    ENGENHARIA DA QUALIDADE

    Eng. Jos Almeida Junior, MSc. 104

    In-line off-line on-lineA m b i e n t e s

    ProcessoProdutivo

    Atividades de Apoio Consumidor

  • FERRAMENTAS E ESTRATGIASPARA A QUALIDADE

    FERRAMENTAS TRADICIONAIS DA QUALIDADE - AVALIAO

    Eng. Jos Almeida Junior, MSc. 105

    CONHECER PROCESSO

    AS NOVAS FERRAMENTAS DA QUALIDADE VISO SISTMICA

    OTIMIZAR PROCESSO

  • Custos da Qualidade

    Transformam o conceito da Qualidade em linguagem da

    ENGENHARIA INDUSTRIALE A

    ENGENHARIA DA QUALIDADE

    Eng. Jos Almeida Junior, MSc. 106

    Qualidade em linguagem da alta gerncia: dinheiro !

  • Custos da Qualidade

    ENGENHARIA INDUSTRIALE A

    ENGENHARIA DA QUALIDADE

    Eng. Jos Almeida Junior, MSc. 107

    Conceitos Bsicos:

    Custos da Qualidade representam a quantia de dinheiro gasta na empresa pela Funo Qualidade.

  • Custos da Qualidade

    Conceitos Bsicos:

    Funo Qualidade o conjunto de todas as

    ENGENHARIA INDUSTRIALE A

    ENGENHARIA DA QUALIDADE

    Eng. Jos Almeida Junior, MSc. 108

    Funo Qualidade o conjunto de todas as

    atividades atravs das quais obtemos produtos

    adequados ao uso ou em conformidade com as

    especificaes, independente dos

    departamentos que as realizem: Engenharia,

    Manuteno, Produo,...

  • Custos da Qualidade Objetivos:

    Fornecer informaes a respeito dos Custos da Qualidade em todas as reas da organizao.

    ENGENHARIA INDUSTRIALE A

    ENGENHARIA DA QUALIDADE

    Eng. Jos Almeida Junior, MSc. 109

    Qualidade em todas as reas da organizao.

    Monitorar os Custos da Qualidade desde o

    nascimento do produto at a sua entrega ao

    cliente, envolvendo at a Assistncia Tcnica.

    Identificar os Custos nos vrios departamentos

    que contribuem com a funo Qualidade.

  • Custos da Qualidade

    Categorias de Custos da Qualidade:

    ENGENHARIA INDUSTRIALE A

    ENGENHARIA DA QUALIDADE

    Eng. Jos Almeida Junior, MSc. 110

    Custos de Preveno

    Custos de Avaliao

    Custos de Falhas Internas

    Custos de Falhas Externas

  • Custos da Qualidade Custos de Preveno

    Planejamento e Administrao da

    ENGENHARIA INDUSTRIALE A

    ENGENHARIA DA QUALIDADE

    Eng. Jos Almeida Junior, MSc. 111

    Planejamento e Administrao da Qualidade;

    Treinamento de Pessoal;

    Relatrios sobre a Qualidade;

    Engenharia de Controle da Qualidade;

    Aquisio de Dados sobre a Qualidade;

    Controle de Processos.

  • Custos da Qualidade Custos de Avaliao

    ENGENHARIA INDUSTRIALE A

    ENGENHARIA DA QUALIDADE

    Eng. Jos Almeida Junior, MSc. 112

    Inspees de Recebimento;

    Inspees no Processo Produtivo;

    Testes para Eliminao de Falhas Precoces;

    Materiais e Servios Consumidos.

  • Custos da Qualidade Custos de Falhas Internas

    ENGENHARIA INDUSTRIALE A

    ENGENHARIA DA QUALIDADE

    Eng. Jos Almeida Junior, MSc. 113

    Baixo Rendimento Operacional;

    Retrabalhos;

    Reinspees (Retestes);

    Anlise de Falhas;

    Anlise de Produtos No-conformes.

  • Custos da Qualidade Custos de Falhas Externas

    ENGENHARIA INDUSTRIALE A

    ENGENHARIA DA QUALIDADE

    Eng. Jos Almeida Junior, MSc. 114

    Produtos Defeituosos no Campo;

    Produtos Devolvidos.

  • FALHAS 41%

    FALHAS 17% FALHAS 16%FALHAS 13%

    AVALIAO 42%

    100% Para custo total da qualidade decrescente - Por Categoria

    ENGENHARIA INDUSTRIALE A

    ENGENHARIA DA QUALIDADE

    Eng. Jos Almeida Junior, MSc. 115

    AVALIAO 40%

    AVALIAO 58%AVALIAO 50%

    AVALIAO 42%

    PREVENO 19%PREVENO 25%

    PREVENO 34%PREVENO 45%

    1994 1996 1998 2000

    50%

  • Custos da QualidadePARA PARA

    CUSTO TOTALDA QUALIDADE

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    ENGENHARIA INDUSTRIALE A

    ENGENHARIA DA QUALIDADE

    Eng. Jos Almeida Junior, MSc. 116

    QUALIDADEDEFEITUOSO BOM

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    100%100%

    Modelo de Custos daQualidade

  • Modelo de Custos da Qualidade - Constataes

    Quando os Custos de Preveno e Avaliao

    ENGENHARIA INDUSTRIALE A

    ENGENHARIA DA QUALIDADE

    Eng. Jos Almeida Junior, MSc. 117

    Quando os Custos de Preveno e Avaliao forem zero, o Produto ser 100% defeituoso (parte esquerda do grfico anterior)

    Com o aumento dos Custos de Preveno e Avaliao, (parte direita do grfico anterior) obteremos excelentes Produtos.

  • CUSTO TOTAL DA QUALIDADE

    REGIO DE MELHORIA

    REGIO DE PERFECCIONISMO

    REGIO DE OPERAO

    Modelo Ampliado de Custos da Qualidade

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    ENGENHARIA INDUSTRIALE A

    ENGENHARIA DA QUALIDADE

    Eng. Jos Almeida Junior, MSc. 118

    CUSTO DEPREVENO+ AVALIAO CUSTO DE FALHAS

    M TIMA QUALIDADEX Y

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  • Modelo Ampliado de Custos da Qualidade - Constataes

    Abaixo de um certo valor X estamos na regio de melhoria caracterizada por altos custos de falhas

    ENGENHARIA INDUSTRIALE A

    ENGENHARIA DA QUALIDADE

    Eng. Jos Almeida Junior, MSc. 119

    melhoria caracterizada por altos custos de falhas associados a uma m qualidade.

    Acima de um certo valor Y entramos na regio de perfeccionismo.

    Entre X e Y estamos na regio de operao e o problema princpio passa a ser a manuteno desta situao.

  • Custo mnimo da qualidade ao nvel de zero defeito.

    Custos de falhas

    ENGENHARIA INDUSTRIALE A

    ENGENHARIA DA QUALIDADE

    Eng. Jos Almeida Junior, MSc. 120

    Custo total da Qualidade

    Custo de Avaliao + Preveno

    Qualidade

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    100% Defeituoso

    100% Bom

  • Custo Mnimo da Qualidade/Zero Defeito - Constataes

    Podemos ter um custo mnimo da qualidade ao nvel de zero defeito, ou qualidade 100%.

    ENGENHARIA INDUSTRIALE A

    ENGENHARIA DA QUALIDADE

    Eng. Jos Almeida Junior, MSc. 121

    nvel de zero defeito, ou qualidade 100%.

    Zero defeito necessita de uma melhoria

    contnua, ou seja, esforos para eliminar

    totalmente todas as formas de desperdcios

    (retrabalho, sucata, reteste, perda de

    rendimento e etc.).

  • Custo Mnimo da Qualidade/Zero Defeito - Esforos

    Esforos de Evoluo;

    ENGENHARIA INDUSTRIALE A

    ENGENHARIA DA QUALIDADE

    Eng. Jos Almeida Junior, MSc. 122

    Esforos de Evoluo;

    Esforos de Inovao;

    Esforos de Revoluo.

  • Custos da Qualidade e a Alta Gerncia - Constataes

    O custo mnimo da qualidade no conduz

    necessariamente ao lucro mximo.

    ENGENHARIA INDUSTRIALE A

    ENGENHARIA DA QUALIDADE

    Eng. Jos Almeida Junior, MSc. 123

    necessariamente ao lucro mximo.

    O custo mnimo da qualidade nem sempre significa custo mnimo do produto.

    Os custos de falhas externas no conseguem indicar todos os tipos de perdas.

  • ENGENHARIA INDUSTRIAL- CONCEITOS -

    EFICCIA

    FAZER A COISA CERTA

    EFICINCIA

    Eng. Jos Almeida Junior, MSc. 124

    EFICINCIA

    FAZER CERTO A COISA

    PRODUTIVIDADE

    FAZER CERTO A COISA CERTA

  • ENGENHARIA INDUSTRIAL- CRITRIOS DE DESEMPENHO -EFICCIA:

    Satisfao do clienteEFICINCIA:

    Atingimento de objetivos

    Eng. Jos Almeida Junior, MSc. 125

    Atingimento de objetivosQUALIDADE:

    Enfoque PrincipalPRODUTIVIDADE:

    Aproveitamento de RecursosLUCRATIVIDADE:

    Receita/Gastos

  • ENGENHARIA INDUSTRIAL- ANLISE DE DESEMPENHO -

    Produo Obtida Produo Obtida Recursos GastosRecursos Gastos

    PRODUTIVIDADE (P) : MEDIO

    PRODUTIVIDADE =PRODUTIVIDADE =

    Eng. Jos Almeida Junior, MSc. 126

    Recursos GastosRecursos GastosProduo Obtida: Toneladas, Quilogramas, Litros, PeasRecursos Gastos: Horas-Homem, Horas-Mquina, Energia, rea

    NDICE DE PRODUTIVIDADE (P) :NDICE DE PRODUTIVIDADE (P) : P = X Litros de gasolina/Barril de petrleo. P = Y Gales de lcool/hectare. P = Z Peas / hora-homem.

    PRODUTIVIDADE =PRODUTIVIDADE =

  • ENGENHARIA INDUSTRIAL- ANLISE DE DESEMPENHO -

    Produtividade Relativa Iguais Bases de RefernciaEX 1:

    EMPRESA A B

    Eng. Jos Almeida Junior, MSc. 127

    PRODUO 1000 PEAS 1600 PEASN DE OPERRIOS 10 OPERRIOS 20 OPERRIOSPRODUTIVIDADE 100 P/Operrio 80 P/Operrio

    EX 2:

    PRODUO 4000 Kg 2000 KgREA 1 HECTARE 1 HECTARE

    PRODUTIVIDADE 4000 Kg/Hectare 2000 Kg/Hectare

    EMPRESA A B

  • ENGENHARIA INDUSTRIAL- ANLISE DE DESEMPENHO -

    OS EXEMPLOS ANTERIORES SUGEREM QUE AS EMPRESAS A(s) NOS DOIS CASOS POSSUEM:Melhores mtodos de trabalho;

    Eng. Jos Almeida Junior, MSc. 128

    Utiliza melhor a mo-de-obra e reas disponveis;Menores custos de produo;

    Possuem menores perdas;

    Apresentam maiores produtividades;

    So empresas mais competitivas.

  • ENGENHARIA INDUSTRIAL- ANLISE DE DESEMPENHO -

    Exerccio 01

    Duas empresas concorrentes disputam o mercado de confeces e apresentam condies operacionais distintas:

    A empresa New Generation produz em um dia de trabalho de

    Eng. Jos Almeida Junior, MSc. 129

    A empresa New Generation produz em um dia de trabalho de 8,8horas um total de 2.000 peas, utilizando um total de 21 pessoas. No entanto, sua concorrente, a empresa Sport prefere utilizar 32 pessoas trabalhando 8 horas por dia e obtm uma produo de 2.300 peas.

    Diante desse cenrio, qual das empresas possui uma melhor performance no mercado ? Porqu ?

  • ENGENHARIA INDUSTRIAL- ANLISE DE DESEMPENHO -

    A

    Quantidade Bsica de Trabalho (do produto ou operao).Quantidade de trabalho suplementar devido as deficincias no desenho ou nas especificaes do produto.

    Eng. Jos Almeida Junior, MSc. 130

    A

    B

    C

    D

    produto.

    Quantidade de trabalho suplementar devido a mtodos ineficazes de produo ou funcionamento.

    Tempo improdutivo devido as deficincias da direo.

    Tempo improdutivo devido as deficincias da MOD.

    TEMPO

    TOTAL

    DO

    TRABALHO

  • So os fatores que impedem o bom

    Conceito de Perda Perda

    ENGENHARIA INDUSTRIAL- ANLISE DE DESEMPENHO -

    Eng. Jos Almeida Junior, MSc. 131

    So os fatores que impedem o bom rendimento operacional de uma empresa. Eles se manifestam sob a forma de muitos tipos diferentes de desperdcios, os quais a empresa julga como normal e os incorpora ao custo operacional.

  • Conceito de Perda - Espordicas e Crnicas

    Perdas Espordicas

    ENGENHARIA INDUSTRIAL- ANLISE DE DESEMPENHO -

    Eng. Jos Almeida Junior, MSc. 132

    So aquelas que esto acima dos nveis habituais de perdas, requerendo uma medida corretiva para se reduzir ao nvel habitual.

    Espordicas

  • Conceito de Perda - Espordicas e Crnicas

    Perdas Crnicas

    ENGENHARIA INDUSTRIAL- ANLISE DE DESEMPENHO -

    Eng. Jos Almeida Junior, MSc. 133

    So aquelas que costumamos considerar normal, ou seja, inerentes ao processo produtivo. Estas Perdas requerem atitudes ou solues inovadoras para que consigamos reduz-las a um limite mnimo.

  • Conceito de Perda

    n

    d

    i

    c

    e

    d

    e

    P

    e

    r

    d

    a

    s

    Perda Espordica

    ENGENHARIA INDUSTRIAL- ANLISE DE DESEMPENHO -

    Eng. Jos Almeida Junior, MSc. 134

    Tempo

    n

    d

    i

    c

    e

    d

    e

    P

    e

    r

    d

    a

    s

    Nvel Atual de Perdas

    Meta da Eng. Industrial

    PerdasPerdas

    Perda Crnica

  • ENGENHARIA INDUSTRIAL- ANLISE DE DESEMPENHO -

    EVITAR DESPERDCIOS, A LIO DOS JAPONESES; ... 15% DOS PROBLEMAS SO DE RESPONSABILIDADE DOS

    TRABALHADORES (MOD) E OS 85% RESTANTES SO DE RESPONSABILIDADE DA ADMINISTRAO (MOI).

    A MAIOR PERDAPERDA A NO UTILIZAO DO TALENTO E DA CRIATIVIDADE DAS PESSOASCRIATIVIDADE DAS PESSOAS

    Set-Ups demorados;

    Grandes lotes de produo e movimentao

    Refugos e retrabalhos;

    Paradas no programadas

    Tudo que no adiciona valor

    Grandes distncias devido ao Lay-Out Custo sem provar valor perda

  • ENGENHARIA INDUSTRIAL- PRODUTIVIDADE E EFICINCIA -

    PRODUTIVIDADE:Resultante do trabalho direto do homem sobre a produo;

    Anlise no Piso de Fbrica: Indicadores

    Eng. Jos Almeida Junior, MSc. 136

    Resultante do trabalho direto do homem sobre a produo;Avalia o comportamento da Mo-de-Obra Direta (MOD); Elimina-se as paradas no causadas pela MOD.

    EFICINCIA:Resultante do trabalho indireto do homem sobre a produo;Avalia o comportamento da Mo-de-Obra Indireta (MOI);Computam-se as paradas normalmente ligadas aos rgos auxiliares

    (Manutenes, Supervises, G.Q, PCP, Suprimentos, EI, EP).

  • ENGENHARIA INDUSTRIAL- PRODUTIVIDADE E EFICINCIA -

    Anlise no Piso de Fbrica: Indicadores

    TEMPO PRODUZIDOTEMPO TRABALHADO - TEMPO PARADO X 100PRODUTIVIDADE (P) =

    Eng. Jos Almeida Junior, MSc. 137

    EFICINCIA (E) = TEMPO PRODUZIDO X 100TEMPO TRABALHADO

    No clculo da produtividade e/ou eficincia transformamos peas produzidas em tempo produzido;

    Nos dois casos, produtividade e eficincia so em funo do tempo padro.

  • ENGENHARIA INDUSTRIAL- PRODUTIVIDADE E EFICINCIA -

    Anlise no Piso de Fbrica: Indicadores

    Faixas de produtividade para a mo-de-obra direta consideradas em uma empresa industrial, segundo o mtodo Westhinghouse:

    Eng. Jos Almeida Junior, MSc. 138

    Entre 121 e 130% - SUPER

    Entre 111 e 120% - EXCELENTE

    Entre 101 e 110% - BOA

    Entre 91 e 100% - NORMAL

    Entre 71 e 90% - REGULAR

    Entre 51 e 70% - FRACA

  • ENGENHARIA INDUSTRIAL- PRODUTIVIDADE E EFICINCIA -

    Anlise no Piso de Fbrica: Indicadores

    Faixas de produtividade para a mo-de-obra direta consideradas em uma empresa industrial:

    Eng. Jos Almeida Junior, MSc. 139

    PARA INDSTRIAS ( Valores Mdios): At 50% - INDUSTRIAS DESORGANIZADAS, SEM CONTROLE

    DE PRODUTIVIDADE

    At 80% - INDSTRIAS CONSIDERADAS ORGANIZADAS E COM CONTROLE DE PRODUTIVIDADE

    At 100% - INDSTRIAS COM INCENTIVOS SALARIAIS ( Normalmente)

    uma empresa industrial:

  • Exerccio 02

    Uma empresa fabricante de autopeas possui uma operao de usinagem de peas executada em um torno CNC.

    Analisando uma semana de trabalho a Engenharia Industrialdetectou que diariamente haviam paradas no programadas que totalizavam em torno de 1,5 horas.

    Para realizar uma pesquisa das possveis causas um analista de processos mencionou em seu relatrio os seguintes dados:

    Tempo padro da operao: 0,52 min/pea usinada;

    Eng. Jos Almeida Junior, MSc. 140

    Jornada de trabalho dirio do setor: 16 horas/dia

    Produo mdia diria obtida: 1.520 peas;

    Nmero de tornos em operao: 1 torno.

    Com base em seus conhecimentos tcnicos de Engenharia Industrial, voc foi convidado a auxiliar o analista de processos a encontrar a produtividade e a eficincia dessa operao.Com isso, voc deve tambm sugerir estudos para identificar as principais causas de perdas, caso elas existam.

  • ENGENHARIA INDUSTRIAL- PRODUTIVIDADE E EFICINCIA -

    Ferramentas para a Melhoria da Produtividade

    PROJETO DO PRODUTO E DO PROCESSO

    TEMPOS E MTODOS

    Eng. Jos Almeida Junior, MSc. 141

    PROCESSO Eliminao das perdas Flexibilidade Homem x Mquina

    Medida do Trabalho Projeto de Mtodos

    INCENTIVOS SALARIAIS TAYLORISMO Motivao

    OTIMIZAO MAX e MIN de Modelos Restries de recursos

  • CONCEITOS BSICOSFERRAMENTAS E ESTRATGIAS QUE AUXILIAM NA GESTO

    COMO MEDIR A PERFORMANCE DO SISTEMA DE PRODUO ???

    Eng. Jos Almeida Junior, MSc. 142Almeida Junior, Eng., MSc.

    Eng. Jos Almeida Junior, MSc. 142Prof. Almeida Junior, Eng., MSc.

    Indicadores de Desempenho

    DO SISTEMA DE PRODUO ???

  • Indicadores de Desempenho

    O que so os

    COMO MEDIR A PERFORMANCE

    O que so os Indicadores de

    Desempenho???

  • INDICADOR-CHAVE DE DESEMPENHO

    KEY PERFORMANCE INDICATOR - KPI

    Uma medida de sucesso da organizao ou de parte da

    O que so os Indicadores de Desempenho???

    Uma medida de sucesso da organizao ou de parte daorganizao utilizada para gerenciamento.

    uma mtrica, financeira ou no financeira, usada pararefletir os fatores de sucesso da organizao.

    Uma medida importante, usada isoladamente ou emconjunto com outras medidas (indicadores dedesempenho) para monitorar quo bem o negcio estatingindo seus objetivos.

  • INDICADOR-CHAVE DE DESEMPENHO

    KEY PERFORMANCE INDICATOR - KPI Um negcio pode ter como um dos seus Indicadores-Chave deDesempenho a porcentagem do faturamento obtida de clientes que j haviamcomprado algum produto ou servio da organizao.

    O que so os Indicadores de Desempenho???

    Uma escola pode ter como Indicador de Desempenho a porcentagem de alunosque se formam em funo do nmero total de alunos.

    Um departamento de servios ao cliente pode ter um dos seus Indicadores deDesempenho alinhado com algum indicador geral da organizao, comochamadas de clientes atendidas no primeiro minuto.

    Uma organizao que presta servio social pode ter como Indicador deDesempenho o nmero de clientes assistidos durante o ano.

  • Por que medir ???

    Quando voc mede, voc sabealguma coisa. Mas quando voc no

    mede, voc sabe quase nada.

  • PARA PLANEJAR... planos de desempenho, metas, oramentos, etc.

    Por que medir ???

    PARA CUMPRIR... regulamentos, leis, etc.

    PARA OTIMIZAR... 6 Sigma, eficincia, eficcia, benchmarking, etc.

    PARA GERENCIAR... reduzir riscos, alocar recursos, obter sucesso, etc.

    PARA INOVAR... obter lucro, atingir nvel mundial, etc.

  • O que medio de desempenho???

    um processo de avaliar o progresso para alcanar metas predeterminadas e

    resultados. Mede a eficincia na qual recursos so transformados em produtos ou servios:

    A qualidade dos produtos

    A eficcia dos servios

    Programas de medio dedesempenho so especficos para

    cada organizao.

  • O que deve ser medido ???

    Resultados desejados Produtividade Eficincia Eficincia Eficcia

    Garantir a entrega de bons servios no perder-seperseguindo nmeros. Mas devemos garantir que nofim do dia o que ns medimos o que queramos medir.

  • Critrios para seleo de Medidas de Desempenho

    Significante... relatrios tangveis Clara... entendida facilmente Legtima... aceita por todos que devem utilizar

    os dadosos dados Consistente... definies claras Confivel... medies isentas de parcialidade Granular capaz de detectar mudanas no

    desempenho Relevante no se torna obsoleta facilmente

  • Quando as Medidas do errado !!!

    Nem tudo que pode ser contado conta, e nem tudo que conta pode ser contado.

    Albert Einstein

  • S.M.A.R.T.

    Uma Mtrica deve ser:

    Specific / ESpecfica

    Measurable / MedvelMeasurable / Medvel

    Attainable / Atingvel

    Realistic / Realista

    Timely / Ter Tempo definido

  • Aplicando o S.M.A.R.T.

    Specific / Especfica: nmero de novos fumantes entre 10 e

    Resultado final: Reduzir mortes e doenas em fumantes e os custos relacionados.Resultados Intermedirios: Reduzir o nmero de novos fumantes entre 10 e 18 anos em 2% a cada ano.

    Specific / Especfica: nmero de novos fumantes entre 10 e 18 anos.Measurable / Medvel: reduzir em 2%. Attainable / Atingvel: voc tem que ter a capacidade de fazer isso acontecer.Realistic / Realista:em jovens fumantes voc pode impedir o hbito antes que se torne vcio e impacte na sade.Timely / Ter Tempo definido: por ano.

  • Aplicando o S.M.A.R.T.

    Exemplo 01

    Specific / Especfica: no-conformidades na costura.

    Resultado final: Reduzir peas no-conformes e os custosrelacionados.Resultados Intermedirios: Reduzir o nmero de peas no-conformes na costura em 2% a cada ano.

    Measurable / Mensurvel: reduzir em 2%.

    Attainable / Atingvel: ter a capacidade de fazer isso acontecer.

    Realistic / Realista: atuar na costura para garantir a qualidade no processo e no produto final.

    Timely / Ter Tempo definido: por ano.

  • Aplicando o S.M.A.R.T.

    Exemplo 02

    Specific / Especfica: aumentar produtividade na costura.

    Resultado final: Aumentar produtividade da Mo-de-ObraDirera (MOD).Resultados Intermedirios: Aumentar a capacidade individual das costureiras de aumentar a produtividade mdia em 2,5% a cada semestre.

    Specific / Especfica: aumentar produtividade na costura.

    Measurable / Mensurvel: aumentar em 2,5% (Produtos/hora.homem).

    Attainable / Atingvel: ter a capacidade de fazer isso acontecer.

    Realistic / Realista: atuar na costura para garantir o crescimento de produtividade planejado.

    Timely / Ter Tempo definido: por semestre.

  • Specific / Especfica: nmero de novos fumantes entre 10 e

    Resultado final: Reduzir mortes e doenas em fumantes e os custos relacionados.Resultados Intermedirios: Reduzir o nmero de novos fumantes entre 10 e 18 anos em 2% a cada ano.

    Aplicando o S.M.A.R.T.

    Exemplo 03

    Specific / Especfica: nmero de novos fumantes entre 10 e 18 anos.Measurable / Medvel: reduzir em 2%.

    Attainable / Atingvel: voc tem que ter a capacidade de fazer isso acontecer.Realistic / Realista:em jovens fumantes voc pode impedir o hbito antes que se torne vcio e impacte na sade.Timely / Ter Tempo definido: por ano.

  • Consideraes sobre Mtricas

    A Mtrica orientada para o resultado? Ela indica quando o resultado atingido? Ela uma medida especfica e significativa?A Meta ou atividade pode ser medida?A Meta ou atividade pode ser medida? Estes dados podem ser coletados e analisados? H algum responsvel por essa medio? Esta Mtrica vai identificar o progresso e a finalizao da

    atividade? Esta medio pode ser realizada no tempo definido? Ela indica quando os resultados ocorrem?

  • ENGENHARIA INDUSTRIAL- QUALIDADE E PRODUTIVIDADE -

    EFICCIAEFICINCIA

    CONFIABILIDADEPARTICIPAO DO MERCADOQ + P

    AUMENTAAUMENTA

    PARTICIPAO DO MERCADOCOMPETITIVIDADE

    LUCRO

    CUSTOSLEAD TIMES

    TURNOVER DE PESSOALCAPITAL DE GIRO

    RECLAMAES DE CLIENTES

    Q + P

    REDUZREDUZ