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St*. Ifanoel Ferreira Hariholo. "^'-->>-'*'--*S"-»m.-j-»*-'-^^ "'',"- ,¦ '"' Recife-Pernambuco >», AMO XIII PROPRIEDADE DE UMA SOCIEDADE ANONYMA «*"U2DACÇAO 63-65 HUA DO OUVIDOR 63-65 RiO M JAi\EiH09 pàrfeira 12 dc Harço' dc W O PAIZ é a folha de maior tiragem e de maior circulação na America do Sul Atí-ülJNATfjaA •jp*»*; OAPITAI-, 24$«SSTADOS^, 388 ' ESTBiKaErao uos ro» «SataV*.. NÜMERü AVULSO 100 RS."r 1.4513 EDIÇÃO DE HOJE OITO PAGINAS TELEGRAIViMAS SERVIÇO ESPECIAL D'0 PAI2 Matii-ifl, 11. O Kcriornt JPrlmo d<> Klveru foi convTituüo polo íiovbrno o acoi- ton o coiumniiilo ilnn tropas Uos- l>unliolii« nn» JbMuJiimiis.nn» "••AP" etituiuão Uo sonoriil folli vioja. ²A. cuarilu civil ano porsotino os ciu-lWtns nos JMoniot» Uoruol coiis«ii«ia capturar, nm srnpo desses nKiladorOH. ²JJ. Carlos dn Jtfourbon deola- ron tlttO a. monarchia loáttimlf-tb é nma única solução paru a oriso quo a Jt-lospoiiliu esta atravos- PnrifS. fl» O presidenta Efélts B"nuro foi «andar a rainha Victoria, un sna passaaem pela cstnyiio «lu. «••"*•*»- da ale ferro, com destino a Alie- Klutre o presidenlo da 1-i.epn- blica o a soberana injjloza honvo cordial entrevistu. A rainha Victoria rocrossará da Allemnnua om ílns de abril. —Os «overnos fraiicox o italiano apoiam a rosolriÇÍYo de lord toa- lisbury, oi>pondi>-so no bloauelo tloH uortof** ciei 0-roei«. -O'«.vornoiloi" «le Mndaanscar dostorrou para n ilba du. Kou- nião a rainha ltunaviilo, aconsa» da do conspiração contra elle. jL,oiidres9 11. Uord Snlisbury noan seu apoio «ao projocto do blutiuoio & costa cr«-ii, antes do terminada a ne- Sociiicâo diplomática «ine resolva o .ultimiitum» nesse sentido en- vinilo ii Cü-rccin. -Cinco mil operários dos nr- nenutis do Wovonport IrnbalUam nctlvnmonte, roparando diversos vasos do euorrn. "Vienna., li. As noticias recebidus cio Crotn Bnnunciam fine os almirante* dns divorsns esrinndrns reuni- dos om Alirolirir disentem ns medidas que devem ser postas cm pratica para submissão dos rebeldes nnc-uolln, ilbii- os quries, npexur do todas as amei.çns, tem resistido, attciúirindo dia o uin maiores recursos. S. Petersluu-fri"'. A imprensa russa occnpn-so da «lueslão do CJreln. eliissitl- cnndii o governo tvtreso do turbu- lcnlo o provocador do rompi- monto da harmonia outro ns dl- versas potencins ouriipõaK. «-"» jorimcs atuciim com violência a sttitudo du Inalatorrn, da V rnn- çn i. du Itália, oppondq-SO a qne a G-ruoiu seja obrigada n aban- donar a ilhti do Creln. 3Romíi, li. O diplomata argontino Carlos Calvo trata «lis reslabelneor us relações de amisade entro o Va- ticnno o n JJÍ.,..iublion Argentina. ²lü' esperada nesta on pitei a cmbnixnda do sluibdn J?0r8ia. ²O pnpa reoonim.ndim aos ca- tbolicos iliilinnOH nbslençao n.is eleições para renovar o parla- "-Omarqnea-. das Knttliii ronisto nos pcdid.is qno tom recebido pura aulori/:ir o nlistnmento <Io voluntários cino dosojnul pnrlir pnrn Crcta, em auxilio cios clii-is- tãOB.. ., . _ ,, Apiznr ttessn prohibu;ao conti- nmim a í-i-ulizii'.*'i ineetlngs Io outros lunnifrsliiçoes a lnvor uu Cri-ooiu.,, Spezzia, li. O cournçndo fcjardoann O (io" mais navios <lu esquadra, em numero de ISO' vasos do gnçrrn, sondo seis (orpodeiras, pnrtiriim pura o Mediterrâneo. Atlieuas, 11. A esquadra grOítn, segundo coimnunioaçôea recebidas, ju. ei- fnctnon o bloqueio dos portos tnreos no mar Junlco. La Canóc, 11. Tres mil tnroos quo estavam sitiados em Cnndnno consogni- rum libortnr-se, indo pnra bordo dos navios dns osqundrns. JDnrnnto o embnrqno, lornm os tnreos vlvnmcnlo hostllls.nd.OS pólos christãos, que lhes causa- ram oonsiderav«;ia baixas. ²O coronel Vnsso", comnnin- dnnto dns forçns gregas, doiiunii as posições estratégicas entro Cnndia o Snda. Buenos Aires, 11. O «ovorno prohibiu no comitê revolucionário oriental nostncl- dado qnoeutiucr munilustuçoes publicas. -JSstd terminada n dos T«5v«" leiteiros. _ Taxa do onro uos. Moiitevicléo, 11. Deve ser amanhã publicado o docroto do governo chnmnndo as urmnB n gnnrdn nacional. ²ií-nlnel Cabodn cum <lt> bra- xiloiros nprosonton-so ao cheio polilicoKscobnr, propondo-so a reorganizar o batalhão Viirzn. -Pará, IO. Imponontc«mccting»rcnlizoa-so bontem ii noite no lnruo de hsaiitn Annn. Ornrnin os Urs. Arlliur taomos o Antônio Murçal, dns- filiiiiilo depois os cidadão» pre- soutos cm pusseintanté a frente do palácio.L Ahi oron, por pnrto do povo, Theuuouiiro Martins,propondo a crooçSo do bntalhão patriotieo Fa.cn do Carvalho; responderam ao orador, cm brilluintes dis- cursos,os Urs. Paes de Carvnlho o aSorzedoIlo Corroin, pedindo o guvernndor que, cm vez dosou nomo fosBO dado no batalhão patriótico o nomo do Moreira César. ²So"nc no paqnoto jUasplriio SSnnto o senador Kdnnrdo Bi» beiro, doinoraudo-so oito dias no Jàtliiriinhão. O Ur. X*aes do Carvalho vi- ¦iton ho.io o illnstro ex-govorna. dor do Ámuzonns,qno ugradecon retribuiu a visitiv. Pará, IO, O Br. "Vicente Coelho, nogo- einnto uo rio «Jurud-inírim, umn dns vlctimus dos atlcntado» e depredações dos peruanos, pn- lilicou hojo nu a JL*r.,viilüin do JParua vebemento artigo «osten- tntnlo um ntrocUlticlc» iiraliciutas contrii os brazilciros, consonnte ás notioins conhccidiiR, o nííir- mando tiao núo são vttrdndclraa ps informações ofllcines presta- das ao govornudor do I'ará pelo cônsul pcruuno. j>Xac«'ió, IO. A imprensa aácinlmo lovanta o opplrltp publico em prol dn defesa da Xtepublicn. Ste&alrtft nmanliã parn a ISahia o rofttaiito do ItíJ" batallifio do in- fnnloi'ia. Ah noticias vindas do thoutro doa neoutecimentus a*ji- tam u popnlnção. -iVvacHjfi, IO. Continún a agitação do espirito publico. OríiimisBix-140 nosta capi- talam batalhão do patriotas q,un suiiuirii para Canudo», sob ns ordens do oommandunto do M<IU ontntlião. O «Uiarlo Offlcial» publicou vi- brante artigo do qual cxtrnhimos estn trecho: ¦ Sergipanos I Cbegon o mo- meuto om qno governo do E». tado devo nppellnr pnrn o vosso patiHoitsihÒ no intuito do orgn- nizar um hntnlhuo epio vii uos sertões da Ualiia vingar o morto dos bravos republicanos sncri.fl» catlos-ii Híinliu do monarchistno sem brio o som pudor dos covnr- des,cpio r-ú tfiiu a coragem do sou ourn; dos velhos salteadores dos •cofres publicMs ano transformam cm mcrcenario.s o armas do Cuerra contra n lí-oputilicn o di- nholro que gunhuram ti custa du Jcishonrn Sorí»ipanos ! O J3rn7.il 6 a Ho- pnblien.porcinn «em ella scremo-* um povo de escravos. XSusta do Dontcinplnçõrs com ou inimigos da nossa pn*/, do uosno credito, da nosnn íulicidade.» ²Jtiojo it noite haverá, crnnile .nieeiiu"! nn prnça do palácio, para protbstnr adhesAo ao co- verno o convocar o povo a atis- tar-no no batalhão patriótico. —JJo suggostivo artigo da a "Noti- rin» trnnncrovcmos esto trechos * Sombra invicta do marechal! Tu, n enjos póa qnebron-ao a ?n.iíi\ do apodofi o do doostos! Ta, que resnrciatun impollatau eknonisnds.püÍo espirito popular »*nma Hii;-;ri.í,'ão victoriosa o im- aiortnl, ha aindn. quouiJare por fi i Ha ainda qnnn triiQa parn a. peleja teu aom« como escudo, tua oorncom como um brnzão Quando os orgãus goV.C2?nlstss iiHHim riu mtiiiiiV-1-.i am o órgão da oppoRioão, dirigido polo padro Oiympio, não tem uma palavra do indignação contra o bandi- tlsmo monnrchico. ²O buuhuri.il «João B-orroirn, corrtispondento do iLiberdndou oroduutor do órgão do padre, a «X*\.lhii ilo Surgipoii, ausuntou-Ho flesta cidade, reooioso da Indi- gunção puptilai', quo tem sido contida a custo pela policia. ²Uosappnreoeu tntnbom dosta eidado o vigário Oiympio do Campos. ²O sonudoi- JCionndro JMneiel consta ter fugido pnrn AlíigOas. -Tomou posso do cargo do cho- Uo pollóiti do XDstauo n capitão do iirtillierin Muiiocl Xuvior do Olivoii-a. «Vraonjií, IO. j\.cnba do renlizav-wo grando "¦mooting» popular do indignação contra os monarehlstas, a pro- posito do desastre do Oauudos. Fiilnrnin o procurador geral do 1^sladn, desembargador Bem- vindo Lobão; o eoronol «Júlio Oo- fcar, oommnndauto do corpo do policiu, o J-lortoncio Mollo, sub- director do aUiario Oílicluln. . -A. grande massa popular com- posta do mais de duus mil pos- soas victoriava incessantemente a X-iepublica e,indo até a palácio, saudou o jjresidonto O-areez, (íue pronunciou vibranto discurso, sondo fronotioumonto npplaudí- do. O povo percorre ns rnns du cl- dado tendo ó. íronlo n banda de musica »la -policiii, saudando o Ur, X^rndoiíto do JMnraos. o oxoroito brhzileiro, oCiublilili- tor, o prosidunto Garoea:, £Plb*> ri ano Peixoto, o eoronol Valbt- «lão, a ««Noticia», o «Uiario OÍH- ciai», o «O jfnis:», n i<3-'nzota dc JNoticlasa o o iilttopublicua. Bahia, IO. Tio pnemoto nacional »S. Snl- vndorn seguiu o ür. Lnm-o Sodrõ. Sondo cumprimentado polo partido republicano constituoi- onal disso estar como todo* os brasileiros com a alma enlutodn pelos acontecimentos de Cnnu- dos o tpio eutretitiito ostn dor- rota não diminuirá as glorias do exercito brazileiro, p uorron do pelos inimigos da-Republica por qno sabem quo O clle seu decidi- do defensor. liospindou o Dr. X^ilguei rns cnmpriruentando em nom e dos seus co-religionarios o X>r. bnoro Wòdrüfj servidor dediunilo dn jftèijdbllch, «íue n'c'Ile ronfin para Mia completa consoliduçâo, apostar do toilos obstáculos cjatí so Ifviintnm ínnHcanulo^ para nnniciuilaUu. ÍÜntro as pessoas presentes vi- mos om 13rs. X^ilgueiros, _fndé C3-iuianlvos, 1-aícis, Magalhães, JbMavi» «lo Arniijo, bnrão dis «T+o- remoabo, Jíernurilo Jàtriliolroí professor Tanlú o 'JN"Ính X-iodri- gues. Viotoria, 11. O I3r.I_.anro f-otlró õ onporado nesta cidade amniiliã, as pri- moirns horas do dia. &QCUS antigo ti o co-relitílonarioH preparam-lhe brilhante recepção. l?t!tl"01>olÍS, 11. O direclorio repulílicano íiumi- nensci recebeu teloiiramoias ilo.s chefes pòlitipOB do Aniruninn, ÍS. JToão da XÜarrn, Xtaociirn. o *Vras.--oiiras adlierlndn ás mani- fostações do pezar pulos lutuosos acontecimentos de Otmudos. ItapciMiun, IO. Ifl! gornl a consternação \>ola falta du noticia dou nnouteeimen- tos dos sertões da 1-Sahia. u\. po» puínção oi-itá anciosa o lamenta as irreguloridades constantes rio cornòo, <pie, nitida uma vez, não trouxo us malas. tj5. Paulo, IO. líim X-*Íridi.inimbangaba a fa- milia do coronel Bloroira Ccsnr mandou rezar missa por alma do illustre militar. O aclo foi extra- ordinariamente concorrido, veu- do-so presentes todas as clussos eoeiaes. ²üouniu-flo om casa do coronel Augusto Gesar do JS^nscimento a commissão encarregada das bnmenu-j-ens em honra nos mor- tos da JJnliin, sondo eleitos: j>re- sitiante, o Ur. Corquelrn Casar; th escuro iro, Auku^io César c secretario, jVlíredo E?uJol. ICicon resolvido rcaliüiir-semnii sessão civica uo theatro W. .To*-*r>t sondo ««colhido para orador ofíl- cinl o Dr. ltnngci XJestnnn; ex- pediu convites pnrn quo so 1'nçnm representai* o governo, a guarda nacional, o exercilo, o Congresso O escolass, indicando cada uma destas corporações o seu oru- dor. A parto mnsicnl sord confiada n distineto maestro, a ornumon- tnção do lliealro o o desenho dos convites serão confiados ao XOr. liamos do Azcvetlo. XVorara incumbidos o Sr. Kcnto JBicndo, José ãPautino JNogueirn o Xüloy Cerciueira do nngnriar ns qnantinsparn ns despezas. Om membros desta commissão foram logo u palácio convidar o presidenlo do Matado pnra pre- sítlira sessão soleinne, ao cpio nnnuin o Ur. Campos (Salles, pondo ii disposição doa illustres cavalheiros todo o auxilio do go- verno. A. sessão roalíza-so depois do 30° dia du cutustroplie. S. Paulo, IO. TGin trem da Oeslo chegnrnm ííí-5 Jngunços presos x»cl° dolo- gndo do Ilibei rão J?roto nn villa do Jtíomflm. Vieram escolta- dos por grando força policial c suo todos pretos o mulatos e ho- mexia fortes, dolB ou tres não são bnhinnos. —Jüngcnio Mngnllnies resolveu levar ú. secna o drnma do XJr, Bcrnardino do Campos, «"Moço paulista.. Iü' om 15 netos o foi ro- presentndo om tempo, com. ncel- tação no GJ-yiiinnsio ÍJortugnez. —O conhecido proprietário dn casa "W o 11 m a n , Sr. Cristi Filho, importante fabricante «le chupeos ale .Londres,tolegrnphou n seu pai, pedindo informações sobro a impressão cousnda nnquella praça jisltJS nconteoi- uitsutos t\n ISahia. Cristi tónnior respondeu qno n impressão não foi séria o quo nli so acredita nn firmezn «Ias instituições, cspernndo qno o governo facilmouto elimino por completo todos os embaraço» qno tOm diflioultado o desenvol- vimonto du Xí-epubllca. -O Club Athlelico da Folota realiza no oroximo domingo o terceiro anniversario ila sna írm- dnção, com grnnile festa em be- nellcio da IMuloruidado. O iO I-*niz. foi distinguido com amável convite. —lü-.ta noito a moolçlado ropn- bllcnnu promoveu mnnifostnção á. impronsn, <iuo tão bella o so- Jemno attitudo assumiu dianto dos fnetos dn llnliln. IVornm snn- dadas as rodacções do «Corroio Paulistano», «Ifistadot, .Uiorio ü*opular», .l*lntciaa oo «O Pnlz,, enjo correspondouto ngradocim a snuilução. dundo vivas ti, Ho- publica. ' S. Paulo, 11 X-*ara o concurso ao logar de lento da «Ia secção da faculdade du diroito.cnjns provns começam no din IU do corrente, estão in- scriptosos Urs. Cnndido Motta segundo delegado, e G-astão da Câmara Leal, advogado monar- chtstn, residento em Tuulmló. Os alumnos da escola X^olyto- clinica,reunidos lioje, resolvernm dirigir por intermédio do prosi- dento do EaSthtto n seguinte mo- ção no presidonto du llopnbtloò; «Os nlumnos dn Kscola IPolyto- clinica do S. Igualo, ptcnnmonto solidários com o governo un obra do defesa das instituições repu- blicnmts, pr,.to-.t:-.m.llio s»n tranco o dccididido apoio cm toda e qualquer emergência.. Os mesmos estudantes resolvo- ram também tomar parto om to- ilns as innniíestnçoi-s quo so promoverem memória dos va- lorosos soldados <juo so bateram em Canudos. -Cerca do 8 1-3 horas da noito nm grupo dn rapazes dosoobriu no rua do São Bento o engenhei- ro TJondntl.o mosrao qno durnnto n revoltoso salientou «ondo preso «lunndo protonilin dynnml- tnr um dos túneis da estrada do forro Central do Brnzil. Immodiattvraonto rompon tre- monda valo contra osso indlvi- duo.sondo igunlmento levantados vivas a Republica A momorlft de Floriano, Moreira Cosnr e oa- U ô o d a t i rofnglfm-se n*oma casa, ondo esperou as natorlda. doa quo lha earnntlrnm, a salda rjzfi.u,i}; üev.rt i ;• jwÃgjkVi' ¦ i i«Vi. ,^,ltí. wi-Vi-si »-;lánm TJm moço falon entíio om nomo dn crnpo qno pôde sor calculado em cerca do quinhontas pessoas, I3isse ello (pu, era necessário quo o estrangeiro, qno não soube corresponderá hospitalidade do povo brazileiro, immiscuindo-se nu politica, ao sair com as auto- ridndcs, fosso respeitado, O povo applaudiu estas pala- vrtiH. I-Cntri.it nn In, quando sabia do braço dado com uma dns au- toridades o cercado por praças, lovnntando XJiodoti vivas ii lio- publica o ú memória do 1-Plorinno o povo não bo conteve o corre- sppoudeu com assobios o morras ao auurchistn. -A-tó a rua Quinze do .Novembro o povo acompanhou XJioduti tio- baixo do constante demonstração do hostilidado, A.hi o fizeram tomar nm carro «ondo então lrni.Hporti.do peln rua da liou Vista até i% policia o assim foi avivo da ira popular. S. Paulo, 11. Fftrcoe qno a policia anda pro- occnpada paru descobrir coisas do grando importância, nas quaes estão envolvidos os monar- chistus, JM ã o conseguimos descobrir nada, nem na policia, netn nas rodas políticas; porém sabomos qne os moiiaruhistas preparam reunião pnrn breve. Babemos que foram desço- hortos papeis de alto valor, Onde eslão implicados nom os do di- versos indivíduos que so intl- ínlain republicanos. OítJiijiãiias, IO. Continuam as manifestações do pezar pelo mallogro du expedi- ção militar tio CJanuilos. jV noti- cia de «O l^uiz», de que Moreira Coser iôru victima da traição diis restauradores, cansou pro- funda impressão. X-£calizou-so na matriz nova a missa mandada reatar pela oíHciuIidade do !£° batalhão, om homenagem úis victimas do de- ver. Compnrnrorom a otílcinlidade do l)atalhão, autoridades civis, o «lirector o secretario do Gyuinn- sio, . módicos, advogados, viço- cônsul portugucz,commÍHsües dn Sociedade de Xícnificoncia X?*or- t umiezn,Circolo Italiano,Oriento ÍÍO do Metem bro, empregados do Oorreio, representantes tle toda a imprensa, pessoas gx*adaH, dis- ti netas famílias, a secção mas» tvulina do Grupo XCseolar com o director o professores o o jniu do direito. rfoeou dnrnnfce o anto religioso a banda do í»5' batalhão. O templo achava-Ho sevcratueuLe oriiami-n- tado. JNii at*oo do cruzeiro cr- guia-se grando catnlolco, roden- do do symbolos milltaròs <. tendo rui tilto, nn face principal, o re- trato do lYXorelrn Cewar. (Sai! í:Or«, 11. liontem a cumaru municipal desta .cidade approvou unanime- mõnl6 a seguinte moção, rtfirú- sentada polo vereiulor JMoiíteiio- gro s n j\. câmara mnnleipal do San- tos, identificada com os senti- mentos da jiopnlnção desta oidrt- do, ante os ncnnteeimcntos do Hii-.lLi.tto da 12aiiia,(pui vioi*am cn- lutar a Fatnía o o exercito bra- zileiro, pethí qno trnnsmittac*. ao Kxm. Rári presidente da Xftèpu- blica o ao Chib IMilitar os p 1*0tes- tos tio sen mais profundo peznr, aílançundo-lhes no mesmo (oiupo a san inteira solidariedade uu defesa da Xi-epublica. X^oi tombem approvndn, contra os votos dos vorQadoroH fcSodró o •Tunfpieirn, representação do tii- versos cavalheiros, pedindo u mudunça tio nome do largo do Musario para o tio -ÜVIoroira Ce- s ir. Porto A.l<"í»'ro, IO. Trata-se do organizar, cm re- união convocada para amanhã, nesta cidade, o parti d d jacobiuo. ²Fonim extraordinariamente concorridas ns exéquias PÍn ho- meuagom ú mnnorl» tio Moreira César o dos seuu bravos compa- ribeiros. ²Tolegrfliumns tio Xjivrninento UaÜirma que é incxncto a noticia do revolução em Montovidéo. Porto A.lüfxvo, 11. XCalTeotuaram-so hojo con»grnn- de animação dois moetings, um para organização do club .Tnco- bino o outro para sor dirigida ao governo a seguinte moção po- pular, demonstrando plena soli- dnricdude om tudo quanto for concernente á defesa da lüeiju- blien. Nn primeiro falou o nlumno «lu Kscoln Militnr Cnslro "Jrnzil e no segundo o deputado federal Dr. JPinto dn "..<".,,chn. Os dois orndores foram muito applan- didos, percorrendo depois o povo a rua tios Andradas, acclamondo a liepublica. a memória dc Xí-lor- lano o XJr. «Túlio do Custilhos e outros servidores da Pátria. Jiàm ambos, como era de os- perar, anota predominante foi o ardoroso empenho em prol tia defesa e consolidação da Kopu- blica. Portp Alojsrro, 11. Embarcou bojo no fXtnipava* o S5° batalhão do infantaria, sob o coinmando do tenente-coronel Dantas Ilnrrcic, cora dostino ii X^nhia. Comporecernra, ao emborque diversas onturidodos civis o mi- litnres, federaes o estadoaes, representantes tio muitas as- soeiuí-õcs da capital, bundas do musica dos diirerentos corpos, guarnição da brigada militar o do nrscuul de auerra, grando numero do famílias o enorme iilllutsnoia tle povo. Xü' impossivol desorevor o en- fhnsiasmo,delírio mosmo o nccla- moção popular ii Xíopublica, ãs momorlns do X^loriono o Moreira Gounr. vlvns a Dnntns Unrrcto, ao exercito, a «Júlio tle Costilhos e a outros leaes servidores tias JPatrht e morras d mouarchia! X^uifim, um espectaculo commo- vento e significativo do interesso pntriotico «Ia vlctorin ropubli- cnnn o extermínio definitivo dos seus inimigos. A excursão prosldoncinl A ro- gião das colônias, vae sendo ver- dadoirameute trlumphal. 3£m Ioda a pnrtp on3é eliega o XJr. «Tnlio do Castllhos, em Canoas, Snpnouin, S. Leopoldo, JNovau Hamburgo, Nova E*etropolis, S.lilx.õ acclnmado entlmsiasticn- mente, recebendo provas da con- fiança politica o apreço pessoal. JNota-so cm todas as localidades vários coretos levantados, em- hora previamente o presidonto, declarasse não desejar essas ma- nifcstuções por motivo do sacri- iioio dos bravos do Canudos. XCm S. Xlioopoldo, rospondendo a um discurso era que so insi- nuava estar S. Xüxi fadado para n presidência da Xícpublicu, o I3r. Custilhos respondeu pediu- do aos f<cu* amigos não porsove- rassem nesso pensamento, não porquo não aspirava tal ele- vação, almejando o socego o descanso, como porquo isso tia- ria logar d> exploração de udver- sarios; e quo o pnr tido rcpubli- cano brazileiro tem ¦ «ua com- xntssãn central dlroctora a qae cubo a rosponsubilidado da es* colha. O general A-rgollo agradocon ao presidonto Castllhos o tole- griunma do sentimentos do po- zar apresentados ao exercito pela perda dos bravos compa- nlieiros do exercito. ²O tonento-coronel .Tono Fran- cisco, da brigada estadoal,appro- bondou nu írontolrn dois caixões com dynumite,dozo mil cartuchos parn espingardas XZemington, destinadas aos revolucionários orlentaos. —A justiça federal estd proce- dendo a inquérito sobro factos escandalosos,soocoorritlos na Al- (nndogn. O depoimento do admi- ulstrudor dns cnpntnzius Luiz rvnnes, começado a S do corrente terminou bontem, tendo sido o trabalho feito pelo procurador da liepublica IJr. Pires do Oli- veira,quo vai demonstrando nos- sesnosocios, muximo zolo o onor- gla. —ITa aqui anciedndo om infor- moções o noticias sobro o cs- (ado «lo saude do coronel Flore*, qno dizom dahi estar gravemente enfermo. Ouro Preto, 11. Cansou aqui profundo peznr n noticia dn morte do Ur. Abron LaiuTrda, formado pola Sàseola do ISlinns desta capilal, onde ex» erceu coin ilistincçuo o loijnr do chofo dn coiuinissiio eoolocien do Estado, If.mrounino nnmoroso, effa- ctnniki hoje a convito da mocl- .ludo acadêmica, foi resolvida n orennizoção do nm batalhão pa- trio tico denominado "JfJina ITor- •l M-ll Ct\ .;!¦; i,.ví 7j | «•-- toH",I"louvo grando enthnsinsmo o ntimerosa*1 nssignatnras. do- vendo amanhã realizar-se nova reunião para completar a orgn- niznção deliberndu. O governo do XCstado continua n receber do vários pontos manlfcstnçõcs do pezar pelos acontecimentos da I.S.ibiu, o do segurança, solida- riedado o apoio ds instituições republicanas. æ, , ¦^¦Q**-_-i i —. 0 Sr. Stcpltan I'iclion, ministro franecü, irá lerça-1'olra ciinipriment.ir o Sr. pru- sidente da Uepublica, pelo seu restabe- Iccimento. Foram nomeados: o tenente Carlos Ga- valennli do Albuquerque seerelario e assistenlc interino, tenentes Joaquim An- lonio do Azevedo o João Cavalcanti La- cerda dc Albuquerque, este ajudante de campo e aquelle de ordens do general José Maria Marinho da Silva, comuian- ilanlo do S" dislriclo mililar. 0 general Marinho segue no próximo vapor para o Paraná, allm de assumir o cumulando do referido districto. B' possivel quo o Sr. ministro da ma- rinha visite hojo o hospital da marinha. Conforme noticiámos, o coronel Souza Aguiar, commandanle, e a officialidade do corpo de bombeiros foram liontem ao palácio do governo cumprimentar o Sr. presidente da Uepublica, qno os re- cebeti delicadamente no salão do honra. No palácio do governo conferenciaram honlem com o Sr. presidente da Itopn- blica os Drs. Joaquim Murtinlio, Amaro Cavalcanti; Dionysio Cerquei*» o general 1'aula Argollo, niimstros-da industria, in- teriot-, exterior e guerra, o o Dr. Arthur Ilios. Com o Dr. Amaro Cavalcanti, ministro da justiça c negócios iutcrioi"es,estiveram liontem, em sua sccrelaria, os Srs. sc- nador José Bernardo, coronel Travassos, cnuimaiiiliiiito da brigada policial, depu- tado Auguslo Severo, Dr. AlTonso de Mi- randa, juiz do Tribunal Civil o Criminal, c Dr. Allredo Piragilic, director do inter- nato do Qyinhasio Nacional. No Eslado dc S. Paulo, dc honlem, lemos as seguintes linhas: oUma casa importante desla praça lo- legraplinu lionlem |iara Londres perguii- laudo qual o elleilo quo ali jiroduziu a noticia do desastre' ilu llahia. A resposta a esle telegramma, que nos foi mostrada, .-ilflrina quo na praça de I.oihIivs essa nolicia não produziu abalo, coiisitloi'áiiilo'-sjo.*illèptiblicã':l)as|ànl'o.forto para vencei" as Üifflciildádcü acluaes.u —j—•<&• nn,, Ií' bem poss'IS'ol que na próxima sc- mana seja apresentado ao Conselho Mu- ilícipal pela rearjécliva commisgâo o pro- jecto do reforma da inslrucção publica, de accôrdo com as idéas alvilradas pelo illustre Dr. Furquim Werncck no seu ullimo relalorio. Polo projeclo, que nas suas linhas ge- racs não soIlVerá, ao que parece, .oppo- sição, flcuni supprjmldjs as escolas do 2o gráo. Os aluínnosdestas passarão para a Escola Normal, cujo programma dc en- sino será ligeiramente modificado nesse sentido. Os professores do 2" gráo serão aprovoltatlcs uo curso noctiirnd da Kscola Normal c nos cursos, quo funeciunarão no Pedagogium, dc seiencias physicas c naturaes, agronomia c iiiallieiualica, des- liiuulos cspccialnienlc aos professores quo pela sua antigüidade no magistério não lôm largos conhecimentos deslas ma- teiias, recentemente introduzidas no pro- gramma das escolas primarias. Crcar-sc-ha na Kscola Normal a cadeira dc pedagogia, supprimindo-se a de so- ciologia o moral. A direcção das escolas subvencionadas, eslabeleeidas uuica- mente na zona suburbana, passará, a ser confiada a normalislas, que receberão para esse fim o auxilio mensal do íOüii ou 500,*, com a obrigação de executarem o programma das escolas publicas do gráo. A nomeação de adjuntos será feita do accôrdo com as necessidades do ensino. Para as gratificações addi- cionaes o critério adoplado será a somma de serviços prestados polo pro- fessor, isto é, a porcentagem dos alu- mnos devidamente preparados. Fundai-- se-ha uni Instituto agronômico c um in- stituto profissional para o sexo feminino. A comniissão pensa lambem cm esta- belecer um congresso pedagógico muni- cipal, destinado á discussão de llicscs relativas ao ensino o que serão formula- das no principio de cada anno, mero- cendo o prêmio de 3:000-3 c da impressão gratuita de mil exemplares o trabalho de maior valor. Tentou suicidar-se, hontem as 4 horas di tarde, o alferes do 30° de infanleria Jaymo Galvão, residente á rua do Vis- c 'lido de ltaúna n. 137, disparando um tiro dc revólver no ouvido direito. ll.ilvão é casado e segundo informações ic oblivemos está soürcndo da mania - perseguição. 0 estado do infeliz ofli- ciai é grave*. N'uma das salas da Escola Polylc- clinica reuniram-so hontem, á 1 hora da tarde, cm virtude dc prévia convocação feita pela imprensa, os alumnos desta nscola q grande numero de paraenses, com o (im de deliberarem sobre a ma- nifestação do apreço a promover por oc- casião da chegada grande republicano Dr. Lauro Sodré, quo aqui deve aportar no paquete nacional S. Salvador, es- perado amanhã no nosso porto. Foi commettido o encargo de organizar a recepção, que com esse Dm so lia dc realizar, a uma comniissão escolhida pela assembléa, a qual llcuu composta dos Drs. Cicero Penna, presidente; tenente- coronel João Campbell e o acadêmico João Geraldo da Silva, secretários; Maia Filho, capilão-tcnento Dr. Julião do Amaral, Marccllino Draga, Antônio da Costa e Silva, major i. llocha dos Santos, acadêmico João Limeira, Manoel Lobato, J. Pantoja Leite c Gonçalo Lagos. K assembléa deliberou ainda cucar- regar o Dr. Dricio Filho do saudar o Dr. Lauro Sodré cm nome dos'republicanos manifestantes, c escolheu o acadêmico paraense Alcides llahia para igualmente saudal-o cm nome dos estudantes do Pará. A commissão trabalha aclivamente por desobrigar-se com galhardia do sou hon- roso encargo c dirige um appcllo a Iodos os bons republicanos para que sc lhes associem tomando parte nas homenagens que preparam, no sentido de ser foila condigna recepção ao grande lfrazilciro, que pelos seus serviços não é somente uma gloria paraense, mas do Brazil o da Uepublica, que o conta no numero dos seus mais dedicados lillios e dos que melhor a tém honrado, dignifleando-a. Partiram ante-hontem de Petropòlis para Minas os Drs. AtTouso Celso, pai c Olho. Na conferência que bontem tevo com o Sr. presidente da Uepublica, o Dr. Joa- quim Murtinlio, ministro da industria, tratou das rescisões do contrato das obras da bahia de Jaraguà. Na directoria de fazenda municipal pa- gam-se boje as seguintes folhas: pro- íessores do Ia gtío, professores subven- cionados, guardas urbanos e suburbanos e cemitérios municipaes. do sul o Dr. Chegou ante-hontem Menezes Doria. 0 coronel Serra Martins, commandante do 40' batalhão do infantéria, apresen- lou-sc bontem ao Sr. presidente da Uc- publica. Tem sido estranhado, não sem funda- mento, que umas repartições publicas manifestassem sou pezar pela morte dos lieróel do Canudos, pondo a meio páo a bandeira nacional, ao passo quo outras nenhuma demonstração externaram. Entre as que maisVeparo despeitaram, citam-nos a Alfândega, onde trabalha um forte núcleo de republicanos ardentes c dedicados Ocoiifercnlc da Alfândega do Eslado da Bahia,' Antônio Affonso de Albuquerque, vai servir, até segunda ordem, na do Uio ds Janeiro. NOTA FaUiSA j S. Paui.o, 10—Foi passada nesta ! capitai ao Sr. Joüo (lumes ilu Oli- l veira unia nota lalsa do :,i)U,y)0(). W(Tolcg, ü'0 a"i(i:.j Quem Isso tolograpliou Farta coisa acertada Dizendo o quo llio escapou. sei a quem í)i passada ; Mas niío sol ípioni ;i passou. 0 serviço de apanlianicnto o redacção dc ileliales, nas sessões do Conselho Mu- nicipal, começa desde hojo a ser leito peto pessoal da respectiva sccrelaria, em v.ista da rescisão approvada do con- trato para o serviço stenograpliico. Para isso, até tardo, esteve em sua sc- cretaria, dando inslrticções para o novo trabalho, o respectivo" direclor geral, major Alvarenga Fonseca. Consta que será nomeado o engenheiro Luiz dc Faria Mattos cngeiibeiro-clicle dc" districto telegraphico. Foi reformado, a seu pedido, o coronel commandaiilc uo Ti" José C. Joaquim Correia Telles, conforme noticiámos. Cartas recebidas nesta capilal e dc pessoa digna do afllrmam que em Cabo Frio tem havido casos dc febre amarela, se tendo dado cinco óbitos. Accrescenta o nosso informante quo a população eslá fugindo da cidade c que o meJico da localidade não tem elo- menlo:! para combalir a epidemia, em- hora diversas vezes os reclamasse. Solicitamos do governo do Estado do Uio providencias urgentes, para |'ro- Idcção daquclla pobre genlc. 0 tenente Alfredo Cordovii Petit, offlcial do critzador-toi-pedeiro Timbyra, ficou enferma' cm Londres. Para a sccrelaria do Conselho Miinicir pai foram iiónliiiíi nomeados: Ios oflIÈIáps, os cidadãos Joaquim Marques da Silva, João Viclin-ino da Silveira o Souza Filho e o "' ofllcial Argciiiiro G.ibricl dc Fi- guòlredò .Giiiiiibra-; 2"»-ofliciaes' ns ei- íládãos Elesbãn dc Ililleiici.niii; José An- lonio Xavier Pinheiro, Aíiianció Torres da Silva. T!ioo|)hÍlò Teixeira BarboVa o Paulino Ynn-1'rvi'ii; anianiicnscs, os ei- diidãns Alfredo llaildcucio do .Maia Côrles, ilaslãi) da Fonseca o Silva, Álvaro de Castilho' Mario Augusto Xavier Hrilo, Guslavo Adolpliu Orlmaii, Júlio Bíteno IlQrta. Barbosa, Alberto Lobo o Alfredo Joiüjuün dc Oliveira ; e cnnlinnos, ns cidadãos Manoel filtiriü Garcia e Francisco. Peixoto Ferreira da Fonseca. Dai golpe dc visla sobre o relalorio da Companhia dc S. Chrislovão. quo hojo piiblicaiiios na nossa «seci-fm conimerciáln deixa om evidencia os melhoramentos e o desenvolvimento dos serviços do via- ção a cargo da mesma, altestados pelas Informações quo ali cncoiilranios. 0 eslado linaiiceiro da companhia é assás prospero c a sua renda lem tido Côiisidcravel augniciito,. o qu_e se deve aos esforços incansáveis da direcloria q particularmente do aclivo presidente da companhia, Dr. llodolpho Henrique Ba- plista, do cujos serviços dedicados dão testemunho a comniissão fiscal c a pro- pria direcloria, 0 Dr. Bajitisla termina agora o seu mandalo, que muilo juslaiiiento ser- llic-ha renovado pelos accionistas. Sob a presidência do respectivo pro- sidente Dr. Didinio Agapito da Veiga, fará hoje sessão o Tribunal de Contas. As nntas marítimas da policia do porto dão entrado de Florianópolis o cruzador Republica. Não conhecemos esle navio da nossa armada e carece de explicação o facto, mesmo porquo parece que ã policia niao rilima quer referir-se no cruzador Quinz- de Novembro, que butr-òra teve aquclle nome. Abrem-se no dia 1 de abril as nulas das Escnlas Superior de Guerra c Militar do Ceará cliio Grande do Sul. 0 conselho do fazenda reune-se hoje cm sessão no Thesouro Federal, sob a presidência do Dr. Democrilo Cavalcanti, direclor do contencioso. A TRAIÇÃO Com este titulo escrevem-nos os dis- tiuctos majores Moraes nego: «A viliora quo o governo da Republica depois dc 15 de novembro de 1894,. ro- colheu, rcanimnti e fortaleceu cm seu seio, acaba de ferir-nos profunda o dolo- rosamente. Canudos é a traição, a miserável arma» dilha de Antônio Conselheiro, o testa de ferro do espirito monarciiiuu-oiericai o seus cúmplices, os falsos adliercnles ás novas Instituições. Confiou o governo, como uma criança, nas informações de políticos quo con- scienlc ou inconscientemente atraiçoam á Republica, dos políticos de campanário que tudo sacrificam a seus iuconfes aveis inlcresses, e a viclima dessa boa rc- pi.!l.i|iç?p.2, que não so explica, fui a 1'alria, que hoje amargurada brusca e miseravelmente auguicnlado o numero dos seus mortos queridos. 0 fanatismo religioso, longo de occnl- lar, torna evidente nos sertões da Bahia um dos mais temorusos elementos ad- versos-á Republica. A força que sc concentra cm Canudos 6 moralmente fortalecida pelo clero o materialmente mantida pelo ouro mo- narchisla. 0 rapeor clerical e o odto monarcliico são os dois elementos que a constituem. 0 primeiro reinado foi da üomitilia, o segundo dos escravocratas, o terceiro será necessariamente do clero, do caro- lisnio, Tão | Interessados na restauração são os políticos do império como os padres dessa monstruosa c" falsa religião que nos combate. Confie desconfiando sempre foi a divisa com que o imniortal Floriano caraclcri- sou esla época, em que a traição sob as mais variadas formas abusa da boa dos governos crédulos. Não ouça o poder publico as opiniões suspeitas;. ponha a serviço da Uepublica os republicanos, concentre na" llahia a maior .força que lhe for possivel, ne- nlium inconveniente ba nisso, pois é um centro donde poderá facilmente diri- gil-a para qualquer ponto cm que se torne necessária, na certeza de que por detrás do Conselheiro estão um clero e um paílido político, uma grande força moral e um poderoso sustentaculo ma- terial. Que o governo da nossa Pátria man- tentia-se (lrmo c inabalável na convicção dc que, actualincntc, a sua missão não 6 procurar cumprir leis mas salvar a Republica. 0 embarque dos offlciaes que se des- Unam ao sul da liepublicac Matto Grosso realiza-se a 15 do corrente, no Arsenal de Guerra As 9 horas. - 0 Diário Offlcial de boje publica ura telegramma em quo o Sr. John Sherman, ministro «Ua relações exteriores dos Es- lados unidos da America do Norte, agra- dece a mensagem cordial que o Sr. pre- sidente da Uepublica Brazileira dirigiu ao major Mac Kiiiley, ao assumir este o cargo de chefe da grande nação. No hospilal dc Misericórdia do Porlo, foi operada uma doente a quem se allri- buia o soffiimento de um kislo. Feita a o|ieração, appareeeu uma espécie de ca- veira de cão, com pello o dois dentes' Tal phenoiiicno foi iinmergido n'um frasco com álcool e mandado á Escola Medica, afim de ser subuiellido a exame. 0 Dr. chefe de policia ofllcinu lionleui ao niinislro da jusliça explicando os motivos (lelcrniiii.intcs da morte do Sr. Gentil de Caslro, c declarando que, conhecedor do ciuilliclo quo o mesmo senhor promovera na esl.içiw dc S. Fran-: cisco Xavier, para ahi mandou o dele- gado ila 6"; (:irciMiieripi>ii), incumbido de saber dos fados. 0 ollicio do Dr. André Cavalcanti ca- peava ó quo lhe dirigiu o ür. Carijó, delegado auxiliar, a "respeito dns as- sallos dos órgãos monarculstas 6'íi-t'í.l rfu Tarde, Liberdade c Apóstolo. Tolo Dr. Nuno Alvares Pereira o Souza fiil-nos niferecido um folheto contendo o requerimento que dirigiu ao Conselho Municipal do Districto Federal sobre a entrega dos terrenos da praia de D. Manoel, autorizada pela lei do orçamento vigòníc, para conslriicçSo do mercado de que o .mesmo Sr. Xuno Al- vares é concessionário. Acerca desle assumpto nns pro- niinciáiuos em 10 tíõ setembro do anno passado, om lermos que reproduzimos hoje na nossa secção livre. Ilolla Musa da Chronxa, jovial c rosca, se toda em lulo agora vens, se um farto laço do crépo ondiilatilo o rubro e ouro do lua coroa olympica hoje cobro, se no leu luiinido olhar a ternura das mais desoladas, das viuvas o das irmãs solu- cantes a tristeza inconsolavcl diluiu, ja agora a cliamnfá viva do Combalo pela Palria o teu coração illumina, vermelha Ò impetuosa como uni grando incêndio crepilante, n'um fragor de vulcão subindo para a trova do céo cm meio a casaria branca de uma villa em calma.-.. ¦ não mais a lagrima, liella Musa da Clironica : que dc teus lábios que o sangue lembram, pelos quatro extremos da cidade emocionada um caulo de guerra parla,, nervoso o-límpido, n'um eslrtiu.il- de clarim nrvo por nevoenlos campos ile batalha... Sobre a massa negra tia multidão ser- peitudo ruas a fora, na romaria da dos- óltronta, vede essa bandeira vcrdd,panno llacitlo c.-tinilii, como um manto do viuva, díiloro-o o fiinereo. Que bandeira é essa, Irisle, mas lão triste quo o seu verde intenso não poreco o verde cantante de llorç.sta iiirioricaha ao sol em pino; mas lembra o roxo passional das Sextas- feiras Santas? E' a nossa bandeira amada, até ha jiouco invicta—ó o nosso amado symbolo do Brazil redivivo dcSO.que nós os n ocos sagramos cem o nosso sangue c eom o nosso beijo entre o esfusiar das balas inimigas, na revolta de setembro, liara que ella fosso a mesma, mais glo- riosa e mais sanla do que a que os nossos maiores nos entregaram, de volla do Paraguai'. não tremula ao vento; trlumpliàl c altiva... Que é dos seus louros, grliialdas de ouro? Ha um, véo do crépe, do alto pendente; louros, não: saudade funerca, querida e doce, arrancada a cruzes alvas do mármore, na solidão dos cemitérios silenciosos... Ii' uma bandeira? Nossa bandeira? E' uma mortalha. Sob ella inerte, este morlo adorado veiu entre braços de ami- gos lieis: Floriano. Este outro além, mar adiante, na mesma terra de seus feitos, Nilheroy, sereno, descansa sob ella dos ardores da batalha: Fonseca liamos. Mor- talha amada dos heroes sem macula, grandes ou desconhecidos, generaes ac- clamados ou soldados auonymos desceu- do á cova na simplicidade de um regis- tro dc numero apenas, não foi ella tam- bem a mortalha dc Moreira César ? Nossa bandeira é essa mortalha; essa mortalha é nossa bandcthi. Louros? Que melhores louros, viçosos c triuuiphaes, do que esso crépc que lembra as vicio- rias passadas na apollicose dos nossos mortos immorlaes c que nos avigora para as viciosas dc amanhã como uma flammula sem par? Negra? Rubra I Védc esse crépo... Doira-se, recorta-se, distende-se n'um circulo, ao calor dc cada peito patriota dos milhares que se unem a, disputar cnlhusiaslieos as pri- meiras fileiras perigosas da defesa da Republica. Vòde essa bandeira... Levan- tam-n'a alto os rijos pulsos bravos dos que sabem empunhar carablnas e rece- ber do o tremendo explodir dos ca- nhões inimigos... Essa bandeira palpila, anciosa, tremula, soffrega dc dcsaggravo. 0 dcsaggravo, esse o teremos Fúnebres ninrrlins. hfl.nl YíCÍQíiQSn1? cl.nríno rciU- pendo, bonés para o ar, acclamações de dclirio. Moreira César, que morreste, os vivos te saúdam! Floriano, incomparavcl, a bandeira com que enlrasle para a Mor- te é o symbolo aurifuUcnto da vida da Uepublica! Em torno dc.Hatodos se unem agora, Iodos, os teus soldados lnn.es o até os quo de ti se afastaram, n'uma glo- rlllcação do leu nome e n'uma dedi- cação" invencível a essa Republica de nossos sonhos de moço, que acima da própria Palria so eleva como um ideal humano sem limites geographicos c que ba do ser victdrioso, custo o que custar, aqui, ali, além, desde os longos sertões invios ás capitães mais ruidosas, o que é uma realidade, forte, soberana, in- deslructivel, neste poderoso continente americano do Brazil.,. G.B. 0 tenente-coronel João Campbell o o nosso collega de imprensa major Rocha dos Sanlos obtiveram do cinprczario Fernandes Pinto, do Ilecreio Dramático, esso lliealro para abi ell'ecluar-se grande festival cm homenagem ao illustre ex- governador do Para, Dr. Lauro Sodré, que deve chegar amanhã a esla capilal. ü espectaculo será honrado com a pre- sença do distineto moço que acaba dc administrar sabiamente o grande Estado do Norte. Os Srs. João Álvaro da Costa, residente á rua do Callcte ni 55, e Joaquim Pinlo Nogueira, residente á rua Dois de De- zembro, nesta capilal, vieram reclamar contra vexames quo sofíreram da policia de Friburgo, onde se achavam a negocio desde o dia 3 do correnle, impondo-lhes, na noile dc 9, partida precipitada" a prelexto do serem suspeitos de alten- farem contra cidadãos illuslres ali rc- sidentes. Não admira que a policia de Friburgo fosse assaltada dc taes receios, quando a nossa sc tornou instrumento de ver- dadeiro pânico. 0 Sr. Dr. Araujo Lima, medico assis- tente do coronel Tliomaz, Flores, trouxe- nos hontem noticias satisfaclorias sobre o estado de saude do distineto militar, cujo restabelecimento não será demo- ralo. [A CÃTÂSTRO! NOVAS INFORMAÇÕES Chegam-nos os primeiros detalhes do combate do dia 3 do correnle. 0 nosso correspondente na Bahia ouviu-os dos bravos que eairam feridos c que se recolhendo á capital tiveram do povo a mais carinhosa e sentida recepção. Não queremos accresceniar á narrativa uma palavra de coiiinicntario. Leia o Sr. minislro da guerra, c da descripção palpitanlo o verdadeira dc- duza as providencias a tomar. Os faua- ticos, dizem os lelcgrammas, não são siinplesmenlaj um núcleo que bale com a ferocidade dos bandidos, porque atacam em ordem o dispõem de bombas, que oppuzeram ú coiumna do bravo e illuslre coronel Moreira César. Não devemos agora indagar a quem pertòitca a responsabilidade desta quasi organização mililar a quo chegaram os grupos chefiados por Antônio Conselheiro c ao serviço dos rcslauradores 0 que é necessário é que a dolorosa provação do ullimo combate ao go veruo a clarividencia para eliminar do serlão baliiauo aquclle redueto que, se não pódc esconder, é uma ameaça á Republica. 0 que ó preciso ó que ao exercito nacional não se demore o des aggravo pelo desastre do Canudos, quo deve ser o ultimo a culutar as armas brazileiras. Eis os telegrammas do nosso corre spondenlo : «Daiua, 10 - As 10 1/2 borra da manhã de hoje chegou o Irem á eslação da Cal cada, onde grando numero "de pessoas espòráva os feridos do dia 3 do cor rente, ancioso por saber noticias. Chegaram uo comboio o tenenle do 7o de infanleria Anlonio José Fernandes Figueira, os alferes Fonseca Galvão, do 20", tenente Marinho Araujo, do 9o, com ül praças dc linha c policia, todos fe- ridos. A Iristc anciedade pelas noticias que traziam os reeeui-chegados lia-se em iodos os semblantes das pessoas que es- lavam na estação. Carros especiaes das linhas de velii- culos c da Cenlral conduziram os feridos & cidade e ao hospilal. Alguns dos feridos não puderam con lindar ii viajar no-: bonds o então a tros soldados do foi offerccida por uma familia hospedagem alé que viesse uma padltjia iiara coiiduzil-os. 0 povo oom solicitlldo ajudou a carro gar as praças em padiolas, cercaudo-as do cuidados. Os ofliciaes chegados Informam que o coronel Taniarimlo, commandanto uo 9», era carregado ferido quando; nina legna distante, sendo alacados pelos consclliòl rislas, foi por estes assassinado o bravo òfllcla) c sua cabeça exposta cm um galho do arvore. Dizem ter chegado até á loucura o dpiiudo com que so balia o capitão Saio- mão, que morreu abraçado a uma metra- lliadorá da bateria Foi também morlo em combate o ca- pilão Dr. Rayiiiuiido Forlunato dc Oli- veira. Accrosccntam que cerca dc 200 praças dn 7", ao saberem da morte do coronel Moreira César, atiraram-se ao rio Vasa Barris. Notada a dispersão, os fanáticos per- SOgiliram os fugitivos, que poucos esca- param vivos, caindo mortos uns c feri- dos oulros. Calcula-se o prcjuizo da expedição em mais da melado dos combatentes; Alé mulheres fanatisadas envolveram-se na luta, ferindo um ofllcial, quando este procurava defendcl-as da aggrcssão de uma praça. Eslão vivos cm Queimadas os capilães Alleluia, Gavião, Pedreira Franco, Olyin- pio Caslro ; tenentes Carpcs, Ávila, Fi- gueira Júnior, Thomé Peixoto ; o enge- nheiro Cosia Rogério; os alteres Patri- cio, Gaslão, Syiiiphronio, Mcirelles So- brinho, Luiz Marinho, Marques Porlo, Pereira de Mello, Moscoso, Ferreira Carvalho, Gárcez, Cicero de Carvalho, Fonseca, Galvão, Alves Pinheiro, An- drade, Sodré Pereira, Trasybulo, Pedro Marques, Júlio Guimarães, Juvenal Ca- valcanli, Pacheco, Nina e Dutra; pliar- macoulico Anysio Gomes o os ofliciaes de policia cajulão Ivo, alferes Lcllio Tci- xeira ila Cuuha, Heronidas, Mesquita, Üioniedes, Zacharias e Doria. Não lia ainda noticia corta dc alguns oulros. 0 cadáver do coronel Moreira César julgam que foi enterrado por seus companheiros. Os fanáticos despiam os soldados mortos o vestidos com as fardas entravam no nrio da força, estabelecendo maior con- fu ão. Consta que o coronel Moreira Ccsar antes de expirar, no uso de suas facul- dades, animou os camaradas para que tomassem Canudos. Sabe-se mais que eslão vivos cm Qtiei- madas o tenente Marcos Pradel e os ai- feres Viclor Azamlnija, Paula Freitas, Si- mões, Pedro Cavalcanti, do 7»; Artliur Ribeiro, do 9o, e o tenente honorário Mario Barbosa. Continuam ser recebidas manifestações de pezar de todas as ei- dades e Estados.» nlUiiiA, 10—Continuam a ser recebidas manifestações dc pezar de todas as ei- dades do Eslado. Temos ainda as seguintes informações dc detalhe: 0 arraial dc Canudos 6 um enorme po- voado, bem sorlido dc armazéns. As igre- as são duas fortalezas. Diz uru (los ofliciaes chegados que houve demorado bombardeio do arraial, durando mais do seis horas, dirigido pelo coronel Moreira César. - Os conselheiristas baliam-se rm ordem e bem armados, disparando bombas e mclralhas. Atacada a arlilhcria, inalavam logo os animaes que a puxavam, cabiam de- pois sobre íi £!!3rnn.;u) oas pçoàs, njíi- tando e aprisionando os artilheiros. Perseguiram os fanáticos as forças até grande distancia de Canudos. Ao que aqui corre muilos offlciaes am- nistiados eslão cm Canudos. Telegrammas de Pernambuco dizom que essa-noticia lambem corre por lá. nlUiiiA, 10—Sabemosque não foi enlcr- rado o cadáver do coronel Moreira Ccsar. 0 que se sabe é quo vinha elle carregado pela sua ordenança, quando esta caiu também ferida em oceasião cm que foi preciso forçar a retirada mal organizada. Consta níais que não foi sepultado ca- daver algum. 0 alferes Villarinlto foi morto por bala explosiva; o Polly foi ferido por bala na cabeça. Foram degolados depois de mor- los o"alferes alumno Thcodomiro Ramos de Queiroz e o alferes Oiympio, do ~r>. Ksto batalhão teve mortos nove offl- ciaes e não sc sabe nolicia do mais dois. Está vivo o alferes Diogo Yallaüão. 0 tenenle Figueira aqui chegou e tem uma bala Manuliclicr encravada na perna. ¦ Eslá em Queimadas o Dr. Everaidino Cicero de Miranda. Enlre mortos, feridos c estraviados calculam-se 000 praças. Os conselhcirislas combateram, cm or- ilem, vindo encontrar as forças uma lc- gua antes de Canudos Eram pequenos grupos separados por intervalos do 12 metros e a principio assim combateram dentro do malto. A força federal avançando entrou den- Iro do arraial, destruindo algumas ca- sas. entro as quaes algumas de negocio, onde encontraram fazendas o oulros ge- netos o até queijos. Na retirada a arlilhcria foi ficando na retaguarda, alé que foi tomada pelo ini- migo. Pouco mais dc 30 tiros dc canhão ficaram cm poder dos fanáticos. As ambulâncias perderam-se e assim foi impossível o tratamento dos feridos. Faltavam também meios do transporte nas estradas.. 0 batalhão Tiradentes, sob o commando do bravo coronel "Vicente Marlins, teve ordem dc aquarlelar uo 23° dc infani' teria. Mandou-se fornecer com a maiof urgência a esse valente corpo 000 dof maus, 000 túnicas o 000 bonés, arma- mento Manulicher, 400 barracas para sol» dados, 30 para offlciaes o 20 atribulai.» cias. 0 Tiradentes deve seguir para a Balii£< no dia 20 do corrente e lionlem aquar» tclou com mais de 300 praças. 0 major Cunha Mattos, commandanto do 7" do infantéria, pediu conselho du iuve.s», ligação. listão nomeados os generaes do brf- gada Antônio (iomes Pimeiitet e Cláudio do Amaral Savaget para servirem Juntei á divisão em operações no Estado da. Bahia 0 conselheiro Antônio Iinnes, dis» tineto plenipotenciario portuguez, diJ rigiu ao Sr. ministro do exterior o se- guinte telegramma: «Petuopolis, 9—Exm. ministro do ex4 terior—Os infaustos acontecimentos dai Baliia.onde a forluna das armas atraiçoovi. o vaior ¦ dos soldados braziteiro3, *pro« duzlrnnídolorosa sensação no meu pais c enlutaram a colônia' portugueza n<j Brazil. Peço a V. Ex. que se sirva transmillir a S. Ex. o Sr. presidente da Uepublica, como representante supremo da Nação, c ao exercito as expressões sentidas" do pezar do meu governo, d»s meus patri- cios c do meu próprio pezar, rnilí— gado pela esperança confiante no pra- ximo triumpho da legalidade e da üivi» lisação.» 0' general Dionysio respondeu nos seguintes termos: «Sr. ministro portuguez—Petropòlis— 0 Sr. presidente da Republica, a quem dei conhecimento do telegramma de V. Ex., encarregou-me de agradecer as sinceras manifestações de pezar do seu governo c da operosa colônia portugueza neste paiz, pelo malogro da expedição das forças que foram aos sertões "da Bahia combater um bando de fanáticos.» Segundo declaração feita em secção competente, o commandanto do balalliãct Tiradentes convida ofliciaes o praças? para aquartelamento no quartel do 2"3* de infanleria, devendo ser eliminados os que não se apresentarem alé o dia 20 uo corrente, quando aquelle batalhão' deve partir para a Bahia. Quem conhece o valoroso batalhão, quo tanlo lem honrado a liepublica,sabo que nenhum soldado ou ofllcial faltará no appcllo, acudindo mais unia vez á defesa das instituições a que se consa» grarain. ¦- 0 Sr. Pedro Pinheiro Guimarães, con-' sul brazileiro em Fossadas, íélegrapliou ao Sr. ministro do exterior, declarando quo se achava prompto a vir incorporar- se ao batalhão Tiradentes, a que per-< tence, caso fossem agora necessários seus serviços cm defesa da Uepublica. 0 illustre tenente-coronel Thomaz Ca» valcanli, commandanle do bravo batalhão Acadêmico, dirigiu aos seus offlciaes a seguinte circular: 'i Commando do bafalliiio Acadêmico—i Determino aos Srs. ofliciaes deste ba-> talhão qne se apresentem a eslo com- mando no dia 12 do correnle, na re- specliva sccrelaria Nilheroy, 11 de i-narço de 1897—,Thdmds Cavalcanli, tenente-coronel comiiuindaute.» Os majores França, Sanlos c Kcmp con» vocam um mcc/í/iiypara amanhã,.ás 7 lio-* ras da noile, no lliealro Sanla Thereza, em Nilheroy, allm de organizar um lialalhão patriótico, que, sob a égide de Floriano Peixoto, se apresente ao governo ds. liepublica, offereccndo-se para majclias conlra os inimigos da pátria rcpubli- cana. Uma commissão do balalhão Benjamins Constant foi hontem ao Sr ajudanie- general, oirerecendo-lhe os seus servi» ços á Republica na expedição a Canudos. 0 coronel Piragibe, que so acha na reserva por cffcilo da amnistia, apreseu» tou-sc hontem ao Sr. ajudantc-general do exercito, oíferecendo os seus servi» ços para a defesa da Uepublica o deola» rando-sc prompto para seguir com a ex» pediçfio a Canudos, aflm de bater o An- tonio" Conselheiro, independentemente da quaesquer vantagens pecuniárias. 0 Sr. ajudantc-general agradeceu. A Junta Commercial, por proposta do presidente Souza Ribeiro, consignou na acta da sessão de bonteni a manifestação do seu profundo peaar pelo insuccesso da expedição mililar conlra os fanáticos do sertão da Sabia. Recebemos a seguinte caria: «Miraccma, 9 de marco do 1897—lllm.' Sr. redaclor d'0a"íiis—Os abaixo assigna» dos. redaclor o colloborador i'0 Dislriclo, de Miraccma, municipio dc Padua, pro- fundamente emocionados com a triste noticia que, pcPOafuts, tiveram da morte dos bravos defensores da Republica c troneis Moreira César c Tamarindo. vos pedem que vos digneis aceitar a doto- rosa incumbência de cm seu nome transmillir á briosa direcloria do Club I Mililar dessa capital as suas sinceras condolências, não pela morte desses dois illuslres militares, como também; pela de todos os que perderam a vida, em prol da causa republicana no comi bate contra as forças mdnarcliistas ao mando do bandido Antônio Conselheiro.- Antecipadamente agradecidos, etc. -4 João llosscl, redaclor ~- Firmino da Cáti valho, collaborador.» Começam hoje a ser embarcadas no Ar» senal Guerra, no cruzador Andrada, a munição de infantéria c artillierla, 400 barracas nara praças e 300 para offlciaes e 20 ambulâncias, V.om destino as iorcas que vão operar na Bahia. Eslá cm viagem desde o dia 8 para a cidade de Aracaju o 26» do infanleria, que so achava em üeremoabo, vislo o governo receiar quo o mesmo corpo seja atacado pelos fanáticos. E-:tc batalhão aguardará cm Aracaju 0 Segue no próximo vapor para Bahia, afim de reunir-se ao regimento do ar» tillicrin, o capilão-medico de 4" classe Dr. Correia Câmara. Seguem para Bahia,afim de servir junto á divisão em operações, o tenente do de cavallaria Arminio Pereira de Souza o o alferes llíldebrando Boiiuso. Recebemos telegramma dos inferiores do 14° regimento de cavallaria, que se acha na Lapa, pedindo a nossa inter- venção junto no Sr. ministro da guerra para que lhes seja dado servir uo corpo dc exercito que tem de vingar os herdes mortos cm Canudos. Tendo o engenheiro Tcivo o Argollo, director da Eslrada dc Ferro Bahia ao S. Francisco, consultado ao Sr. minislro da viação sc devia dar passagem ás fa» milias'qtic fugiam dc Monte Santo q outros logarcs apavoradas pelos bandos fanáticos dc Antônio Conselheiro, orde- nou-se aquelle director que transportasse todas as famílias que se apresentassem pedindo esse favor. 0 vapor Desterro transportará para esta capital o 25° c o 30' de infanleria, qne se acuam no Rio Grande do Sul. 0 Sanlos transportará igualmente rara esta capital o 31" e o 32». 0 cruzador Andrada aguardará aqui 0 vapor Desterro, allm de transportar para a Bahia o 30". 0 transporte Carlos Gomes, logo que re» gressar da Bahia.transporlará o 25", o 31» e 0 32". Aprcscntaram-so hontem aos Srs. mi-> nislro da marinha e chefe do estado- maior-gencral da armada, declarando-sn. promptos para defendei- a Republica, os seguintes offlciaes : í' tenento Francisco Agostinho de Souza c Mello, 2* tcm.-ute Honorio de Lamare Koelcr, ajudante -do maebinista guarda-marinha Luiz Fran- cisco da Silva e os commissarias d. ¦'¦íiV- ¦•^"-'r*^**^ m ¦: 7 ¦;•>:_ '¦ê. iW-' -*¦': '- s:ili i m •j «ia»j .1 >:¦-*-. -at» -gã Ú

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Recife-Pernambuco

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RiO M JAi\EiH09 pàrfeira 12 dc Harço' dc WO PAIZ é a folha de maior tiragem e de maior circulação na America do Sul

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NÜMERü AVULSO 100 RS."r

1.4513

EDIÇÃO DE HOJEOITO PAGINAS

TELEGRAIViMASSERVIÇO ESPECIAL D'0 PAI2

Matii-ifl, 11.O Kcriornt JPrlmo d<> Klveru foi

convTituüo polo íiovbrno o acoi-ton o coiumniiilo ilnn tropas Uos-l>unliolii« nn» JbMuJiimiis.nn» "••AP"

etituiuão Uo sonoriil folli vioja.A. cuarilu civil ano porsotino

os ciu-lWtns nos JMoniot» Uoruolcoiis«ii«ia capturar, nm srnpodesses nKiladorOH.

JJ. Carlos dn Jtfourbon deola-ron tlttO a. monarchia loáttimlf-tbé nma única solução paru a oriso

quo a Jt-lospoiiliu esta atravos-

PnrifS. fl»O presidenta Efélts B"nuro foi

«andar a rainha Victoria, un sna

passaaem pela cstnyiio «lu. «••"*•*»-da ale ferro, com destino a Alie-

Klutre o presidenlo da 1-i.epn-blica o a soberana injjloza honvocordial entrevistu.

A rainha Victoria rocrossaráda Allemnnua om ílns de abril.

—Os «overnos fraiicox o italianoapoiam a rosolriÇÍYo de lord toa-lisbury, oi>pondi>-so no bloauelotloH uortof** ciei 0-roei«.

-O'«.vornoiloi" «le Mndaanscardostorrou para n ilba du. Kou-nião a rainha ltunaviilo, aconsa»da do conspiração contra elle.

jL,oiidres9 11.Uord Snlisbury noan seu apoio

«ao projocto do blutiuoio & costacr«-ii, antes do terminada a ne-Sociiicâo diplomática «ine resolvao .ultimiitum» nesse sentido en-vinilo ii Cü-rccin.-Cinco mil operários dos nr-

nenutis do Wovonport IrnbalUamnctlvnmonte, roparando diversosvasos do euorrn."Vienna., li.

As noticias recebidus cio CrotnBnnunciam fine os almirante*dns divorsns esrinndrns reuni-dos om Alirolirir disentem nsmedidas que devem ser postascm pratica para submissão dosrebeldes nnc-uolln, ilbii- os quries,npexur do todas as amei.çns, temresistido, attciúirindo dia o uinmaiores recursos.

S. Petersluu-fri"'. H»A imprensa russa occnpn-so

da «lueslão do CJreln. eliissitl-cnndii o governo tvtreso do turbu-lcnlo o provocador do rompi-monto da harmonia outro ns dl-versas potencins ouriipõaK. «-"»

jorimcs atuciim com violência asttitudo du Inalatorrn, da V rnn-çn i. du Itália, oppondq-SO a qnea G-ruoiu seja obrigada n aban-donar a ilhti do Creln.

3Romíi, li.O diplomata argontino Carlos

Calvo trata «lis reslabelneor usrelações de amisade entro o Va-ticnno o n JJÍ.,..iublion Argentina.

lü' esperada nesta on pitei acmbnixnda do sluibdn J?0r8ia.

O pnpa reoonim.ndim aos ca-tbolicos iliilinnOH nbslençao n.iseleições para renovar o parla-"-Omarqnea-.

das Knttliii ronistonos pcdid.is qno tom recebidopura aulori/:ir o nlistnmento <Iovoluntários cino dosojnul pnrlirpnrn Crcta, em auxilio cios clii-is-tãOB. . ., . _ ,,

Apiznr ttessn prohibu;ao conti-nmim a í-i-ulizii'.*'i ineetlngs Iooutros lunnifrsliiçoes a lnvor uuCri-ooiu. ,,

Spezzia, li.O cournçndo fcjardoann O (io"

mais navios <lu esquadra, emnumero de ISO' vasos do gnçrrn,sondo seis (orpodeiras, pnrtiriimpura o Mediterrâneo.

Atlieuas, 11.A esquadra grOítn, segundo

coimnunioaçôea recebidas, ju. ei-fnctnon o bloqueio dos portostnreos no mar Junlco.

La Canóc, 11.Tres mil tnroos quo estavam

sitiados em Cnndnno consogni-rum libortnr-se, indo pnra bordodos navios dns osqundrns.

JDnrnnto o embnrqno, lornm ostnreos vlvnmcnlo hostllls.nd.OSpólos christãos, que lhes causa-ram oonsiderav«;ia baixas.

O coronel Vnsso", comnnin-dnnto dns forçns gregas, doiiuniias posições estratégicas entroCnndia o Snda.

Buenos Aires, 11.O «ovorno prohibiu no comitê

revolucionário oriental nostncl-dado qnoeutiucr munilustuçoespublicas.-JSstd terminada n dosT«5v«"leiteiros.

_ Taxa do onro uos.Moiitevicléo, 11.

Deve ser amanhã publicado odocroto do governo chnmnndo asurmnB n gnnrdn nacional.

ií-nlnel Cabodn cum <lt> bra-xiloiros nprosonton-so ao cheiopolilicoKscobnr, propondo-so areorganizar o batalhão Viirzn.

-Pará, IO.Imponontc«mccting»rcnlizoa-so

bontem ii noite no lnruo de hsaiitnAnnn. Ornrnin os Urs. Arlliurtaomos o Antônio Murçal, dns-filiiiiilo depois os cidadão» pre-soutos cm pusseintanté a frentedo palácio. L

Ahi oron, por pnrto do povo,Theuuouiiro Martins,propondo acrooçSo do bntalhão patriotieoFa.cn do Carvalho; responderamao orador, cm brilluintes dis-cursos,os Urs. Paes de Carvnlhoo aSorzedoIlo Corroin, pedindo oguvernndor que, cm vez dosounomo fosBO dado no batalhãopatriótico o nomo do MoreiraCésar.

So"nc no paqnoto jUasplriioSSnnto o senador Kdnnrdo Bi»beiro, doinoraudo-so oito dias noJàtliiriinhão.

O Ur. X*aes do Carvalho vi-¦iton ho.io o illnstro ex-govorna.dor do Ámuzonns,qno ugradecon• retribuiu a visitiv.

Pará, IO,O Br.

"Vicente Coelho, nogo-einnto uo rio «Jurud-inírim, umndns vlctimus dos atlcntado» edepredações dos peruanos, pn-lilicou hojo nu a JL*r.,viilüin doJParua vebemento artigo «osten-tntnlo um ntrocUlticlc» iiraliciutascontrii os brazilciros, consonnteás notioins conhccidiiR, o nííir-mando tiao núo são vttrdndclraaps informações ofllcines presta-das ao govornudor do I'ará pelocônsul pcruuno.j>Xac«'ió, IO.

A imprensa aácinlmo lovantao opplrltp publico em prol dndefesa da Xtepublicn.

Ste&alrtft nmanliã parn a ISahiao rofttaiito do ItíJ" batallifio do in-fnnloi'ia. Ah noticias vindas dothoutro doa neoutecimentus a*ji-tam u popnlnção.

-iVvacHjfi, IO.Continún a agitação do espirito

publico. OríiimisBix-140 nosta capi-talam batalhão do patriotas q,unsuiiuirii para Canudo», sob nsordens do oommandunto do M<IUontntlião.

O «Uiarlo Offlcial» publicou vi-brante artigo do qual cxtrnhimosestn trecho:

¦ Sergipanos I Cbegon o mo-meuto om qno tí governo do E».tado devo nppellnr pnrn o vossopatiHoitsihÒ no intuito do orgn-nizar um hntnlhuo epio vii uossertões da Ualiia vingar o mortodos bravos republicanos sncri.fl»catlos-ii Híinliu do monarchistnosem brio o som pudor dos covnr-des,cpio r-ú tfiiu a coragem do souourn; dos velhos salteadores dos•cofres publicMs ano transformamcm mcrcenario.s o armas doCuerra contra n lí-oputilicn o di-nholro que gunhuram ti custa duJcishonrn

Sorí»ipanos ! O J3rn7.il 6 a Ho-pnblien.porcinn «em ella scremo-*um povo de escravos. XSusta doDontcinplnçõrs com ou inimigosda nossa pn*/, do uosno credito,da nosnn íulicidade.»

Jtiojo it noite haverá, crnnile.nieeiiu"! nn prnça do palácio,para protbstnr adhesAo ao co-verno o convocar o povo a atis-tar-no no batalhão patriótico.

—JJo suggostivo artigo da a "Noti-rin» trnnncrovcmos esto trechos

* Sombra invicta do marechal!Tu, n enjos póa qnebron-ao a?n.iíi\ do apodofi o do doostos!Ta, que resnrciatun impollataueknonisnds.püÍo espirito popular»*nma Hii;-;ri.í,'ão victoriosa o im-aiortnl, ha aindn. quouiJare porfi i Ha ainda qnnn triiQa parna. peleja teu aom« como escudo,

tua oorncom como um brnzão I»Quando os orgãus goV.C2?nlstssiiHHim riu mtiiiiiV-1-.i am o órgão da

oppoRioão, dirigido polo padroOiympio, não tem uma palavrado indignação contra o bandi-tlsmo monnrchico.

O buuhuri.il «João B-orroirn,corrtispondento do iLiberdndouoroduutor do órgão do padre, a«X*\.lhii ilo Surgipoii, ausuntou-Hoflesta cidade, reooioso da Indi-gunção puptilai', quo tem sidocontida a custo pela policia.Uosappnreoeu tntnbom dostaeidado o vigário Oiympio doCampos.

O sonudoi- JCionndro JMneielconsta ter fugido pnrn AlíigOas.-Tomou posso do cargo do cho-PÒ Uo pollóiti do XDstauo n capitãodo iirtillierin Muiiocl Xuvior doOlivoii-a.

«Vraonjií, IO.j\.cnba do renlizav-wo grando"¦mooting»

popular do indignaçãocontra os monarehlstas, a pro-posito do desastre do Oauudos.

Fiilnrnin o procurador geraldo 1^sladn, desembargador Bem-vindo Lobão; o eoronol «Júlio Oo-fcar, oommnndauto do corpo dopoliciu, o J-lortoncio Mollo, sub-director do aUiario Oílicluln. .

-A. grande massa popular com-posta do mais de duus mil pos-soas victoriava incessantementea X-iepublica e,indo até a palácio,saudou o jjresidonto O-areez, (íuepronunciou vibranto discurso,sondo fronotioumonto npplaudí-do.

O povo percorre ns rnns du cl-dado tendo ó. íronlo n banda demusica »la -policiii, saudando oUr, X^rndoiíto do JMnraos. ooxoroito brhzileiro, oCiublilili-tor, o prosidunto Garoea:, £Plb*>ri ano Peixoto, o eoronol Valbt-«lão, a ««Noticia», o «Uiario OÍH-ciai», o «O jfnis:», n i<3-'nzota dcJNoticlasa o o iilttopublicua.

Bahia, IO.Tio pnemoto nacional »S. Snl-

vndorn seguiu o ür. Lnm-oSodrõ.

Sondo cumprimentado polopartido republicano constituoi-onal disso estar como todo* osbrasileiros com a alma enlutodnpelos acontecimentos de Cnnu-dos o tpio eutretitiito ostn dor-rota não diminuirá as glorias doexercito brazileiro, p uorron dopelos inimigos da-Republica porqno sabem quo O clle seu decidi-do defensor.

liospindou o Dr. X^ilguei rnscnmpriruentando em nom edos seus co-religionarios o X>r.bnoro Wòdrüfj servidor dediunilodn jftèijdbllch, «íue n'c'Ile ronfinpara Mia completa consoliduçâo,apostar do toilos o» obstáculoscjatí so Ifviintnm ínnHcanulo^para nnniciuilaUu.

ÍÜntro as pessoas presentes vi-mos om 13rs. X^ilgueiros, _fndéC3-iuianlvos, 1-aícis, Magalhães,JbMavi» «lo Arniijo, bnrão dis «T+o-remoabo, Jíernurilo Jàtriliolroíprofessor Tanlú o 'JN"Ính X-iodri-gues. Viotoria, 11.

O I3r.I_.anro f-otlró õ onporadonesta cidade amniiliã, as pri-moirns horas do dia. &QCUS antigo tio co-relitílonarioH preparam-lhebrilhante recepção.

l?t!tl"01>olÍS, 11.O direclorio repulílicano íiumi-

nensci recebeu teloiiramoias ilo.schefes pòlitipOB do Aniruninn,ÍS. JToão da XÜarrn, Xtaociirn. o*Vras.--oiiras

adlierlndn ás mani-fostações do pezar pulos lutuososacontecimentos de Otmudos.

ItapciMiun, IO.Ifl! gornl a consternação \>ola

falta du noticia dou nnouteeimen-tos dos sertões da 1-Sahia. u\. po»puínção oi-itá anciosa o lamentaas irreguloridades constantes riocornòo, <pie, nitida uma vez, nãotrouxo us malas.

tj5. Paulo, IO.líim X-*Íridi.inimbangaba a fa-

milia do coronel Bloroira Ccsnrmandou rezar missa por alma doillustre militar. O aclo foi extra-ordinariamente concorrido, veu-do-so presentes todas as clussoseoeiaes.

üouniu-flo om casa do coronelAugusto Gesar do JS^nscimentoa commissão encarregada dasbnmenu-j-ens em honra nos mor-tos da JJnliin, sondo eleitos: j>re-sitiante, o Ur. Corquelrn Casar;th escuro iro, Auku^io César csecretario, jVlíredo E?uJol.

ICicon resolvido rcaliüiir-semniisessão civica uo theatro W. .To*-*r>tsondo ««colhido para orador ofíl-cinl o Dr. ltnngci XJestnnn; ex-pediu convites pnrn quo so 1'nçnmrepresentai* o governo, a guardanacional, o exercilo, o CongressoO escolass, indicando cada umadestas corporações o seu oru-dor.

A parto mnsicnl sord confiadan distineto maestro, a ornumon-tnção do lliealro o o desenho dosconvites serão confiados ao XOr.liamos do Azcvetlo.

XVorara incumbidos o Sr. KcntoJBicndo, José ãPautino JNogueirno Xüloy Cerciueira do nngnriarns qnantinsparn ns despezas.

Om membros desta commissãoforam logo u palácio convidar opresidenlo do Matado pnra pre-sítlira sessão soleinne, ao cpionnnuin o Ur. Campos (Salles,pondo ii disposição doa illustrescavalheiros todo o auxilio do go-verno.

A. sessão roalíza-so depois do30° dia du cutustroplie.

S. Paulo, IO.TGin trem da Oeslo chegnrnm

ííí-5 Jngunços presos x»cl° dolo-gndo do Ilibei rão J?roto nnvilla do Jtíomflm. Vieram escolta-dos por grando força policial csuo todos pretos o mulatos e ho-mexia fortes, só dolB ou tres nãosão bnhinnos.

—Jüngcnio Mngnllnies resolveulevar ú. secna o drnma do XJr,Bcrnardino do Campos, «"Moçopaulista.. Iü' om 15 netos o foi ro-presentndo om tempo, com. ncel-tação no GJ-yiiinnsio ÍJortugnez.

—O conhecido proprietário dncasa

"W o 11 m a n , Sr. Cristi

Filho, importante fabricante «lechupeos ale .Londres,tolegrnphoun seu pai, pedindo informaçõessobro a impressão cousndannquella praça jisltJS nconteoi-uitsutos t\n ISahia.

Cristi tónnior respondeu qno nimpressão não foi séria o quonli so acredita nn firmezn «Iasinstituições, cspernndo qno ogoverno facilmouto elimino porcompleto todos os embaraço»qno tOm diflioultado o desenvol-vimonto du Xí-epubllca.

-O Club Athlelico da Folotarealiza no oroximo domingo oterceiro anniversario ila sna írm-dnção, com grnnile festa em be-nellcio da IMuloruidado. O iOI-*niz. foi distinguido com amávelconvite.

—lü-.ta noito a moolçlado ropn-bllcnnu promoveu mnnifostnçãoá. impronsn, <iuo tão bella o so-Jemno attitudo assumiu diantodos fnetos dn llnliln. IVornm snn-dadas as rodacções do «CorroioPaulistano», «Ifistadot, .Uiorioü*opular», .l*lntciaa oo «O Pnlz,,enjo correspondouto ngradocima snuilução. dundo vivas ti, Ho-publica. '

S. Paulo, 11X-*ara o concurso ao logar de

lento da «Ia secção da faculdadedu diroito.cnjns provns começamno din IU do corrente, estão in-scriptosos Urs. Cnndido Mottasegundo delegado, e G-astão daCâmara Leal, advogado monar-chtstn, residento em Tuulmló.

Os alumnos da escola X^olyto-clinica,reunidos lioje, resolvernmdirigir por intermédio do prosi-dento do EaSthtto n seguinte mo-ção no presidonto du llopnbtloò;

«Os nlumnos dn Kscola IPolyto-clinica do S. Igualo, ptcnnmontosolidários com o governo un obrado defesa das instituições repu-blicnmts, pr,.to-.t:-.m.llio s»ntranco o dccididido apoio cmtoda e qualquer emergência..

Os mesmos estudantes resolvo-ram também tomar parto om to-ilns as innniíestnçoi-s quo so

promoverem ií memória dos va-lorosos soldados <juo so bateramem Canudos.-Cerca do 8 1-3 horas da noito

nm grupo dn rapazes dosoobriuno rua do São Bento o engenhei-ro TJondntl.o mosrao qno durnnton revoltoso salientou «ondopreso «lunndo protonilin dynnml-tnr um dos túneis da estrada doforro Central do Brnzil.

Immodiattvraonto rompon tre-monda valo contra osso indlvi-duo.sondo igunlmento levantadosvivas a Republica A momorlft deFloriano, Moreira Cosnr e oa-

U ô o d a t i rofnglfm-se n*omacasa, ondo esperou as natorlda.doa quo lha earnntlrnm, a salda

rjzfi.u,i}; üev.rt i ;• jwÃgjkVi' ¦ i i«Vi. ,^,ltí. wi-Vi-si »-;lánm

TJm moço falon entíio om nomodn crnpo qno pôde sor calculadoem cerca do quinhontas pessoas,

I3isse ello (pu, era necessárioquo o estrangeiro, qno não soubecorresponderá hospitalidade dopovo brazileiro, immiscuindo-senu politica, ao sair com as auto-ridndcs, fosso respeitado,

O povo applaudiu estas pala-vrtiH. I-Cntri.it nn In, quando sabiado braço dado com uma dns au-toridades o cercado por praças,lovnntando XJiodoti vivas ii lio-publica o ú memória do 1-Plorinnoo povo não bo conteve o corre-sppoudeu com assobios o morrasao auurchistn.

-A-tó a rua Quinze do .Novembroo povo acompanhou XJioduti tio-baixo do constante demonstraçãodo hostilidado,

A.hi o fizeram tomar nm carro«ondo então lrni.Hporti.do pelnrua da liou Vista até i% policia oassim foi avivo da ira popular.

S. Paulo, 11.Fftrcoe qno a policia anda pro-

occnpada paru descobrir coisasdo grando importância, nasquaes estão envolvidos os monar-chistus,

JM ã o conseguimos descobrirnada, nem na policia, netn nasrodas políticas; porém sabomosqne os moiiaruhistas preparamreunião pnrn breve.

Babemos que foram desço-hortos papeis de alto valor, Ondeeslão implicados nom os do di-versos indivíduos que so intl-ínlain republicanos.

OítJiijiãiias, IO.Continuam as manifestações do

pezar pelo mallogro du expedi-ção militar tio CJanuilos. jV noti-cia de «O l^uiz», de que MoreiraCoser iôru victima da traiçãodiis restauradores, cansou pro-funda impressão.

X-£calizou-so na matriz novaa missa mandada reatar pelaoíHciuIidade do !£° batalhão, omhomenagem úis victimas do de-ver.

Compnrnrorom a otílcinlidadedo l)atalhão, autoridades civis, o«lirector o secretario do Gyuinn-sio, . módicos, advogados, viço-cônsul portugucz,commÍHsües dnSociedade de Xícnificoncia X?*or-t umiezn,Circolo Italiano,OrientoÍÍO do Metem bro, empregados doOorreio, representantes tle todaa imprensa, pessoas gx*adaH, dis-ti netas famílias, a secção mas»tvulina do Grupo XCseolar com odirector o professores o o jniudo direito.

rfoeou dnrnnfce o anto religiosoa banda do í»5' batalhão. O temploachava-Ho sevcratueuLe oriiami-n-tado. JNii at*oo do cruzeiro cr-guia-se grando catnlolco, roden-do do symbolos milltaròs <. tendorui tilto, nn face principal, o re-trato do lYXorelrn Cewar.

(Sai! í:Or«, 11.liontem a cumaru municipal

desta .cidade approvou unanime-mõnl6 a seguinte moção, rtfirú-sentada polo vereiulor JMoiíteiio-gro s

n j\. câmara mnnleipal do San-tos, identificada com os senti-mentos da jiopnlnção desta oidrt-do, ante os ncnnteeimcntos doHii-.lLi.tto da 12aiiia,(pui vioi*am cn-lutar a Fatnía o o exercito bra-zileiro, pethí qno trnnsmittac*. aoKxm. Rári presidente da Xftèpu-blica o ao Chib IMilitar os p 1*0tes-tos tio sen mais profundo peznr,aílançundo-lhes no mesmo (oiupoa san inteira solidariedade uudefesa da Xi-epublica.

X^oi tombem approvndn, contraos votos dos vorQadoroH fcSodró o•Tunfpieirn, representação do tii-versos cavalheiros, pedindo umudunça tio nome do largo doMusario para o tio -ÜVIoroira Ce-s ir.

Porto A.l<"í»'ro, IO.Trata-se do organizar, cm re-

união convocada para amanhã,nesta cidade, o parti d d jacobiuo.

Fonim extraordinariamenteconcorridas ns exéquias PÍn ho-meuagom ú mnnorl» tio MoreiraCésar o dos seuu bravos compa-ribeiros.

Tolegrfliumns tio XjivrninentoUaÜirma que é incxncto a noticiado revolução em Montovidéo.

Porto A.lüfxvo, 11.XCalTeotuaram-so hojo con»grnn-

de animação dois moetings, umpara organização do club .Tnco-bino o outro para sor dirigida aogoverno a seguinte moção po-pular, demonstrando plena soli-dnricdude om tudo quanto forconcernente á defesa da lüeiju-blien.

Nn primeiro falou o nlumno«lu Kscoln Militnr Cnslro "Jrnzile no segundo o deputado federalDr. JPinto dn "..<".,,chn. Os doisorndores foram muito applan-didos, percorrendo depois o povoa rua tios Andradas, acclamondoa liepublica. a memória dc Xí-lor-lano o XJr. «Túlio do Custilhos eoutros servidores da Pátria.

Jiàm ambos, como era de os-perar, anota predominante foi oardoroso empenho em prol tiadefesa e consolidação da Kopu-blica.

Portp Alojsrro, 11.Embarcou bojo no fXtnipava* o

S5° batalhão do infantaria, sobo coinmando do tenente-coronelDantas Ilnrrcic, cora dostino iiX^nhia.

Comporecernra, ao emborquediversas onturidodos civis o mi-litnres, federaes o estadoaes,representantes tio muitas as-soeiuí-õcs da capital, bundas domusica dos diirerentos corpos,guarnição da brigada militar odo nrscuul de auerra, grandonumero do famílias o enormeiilllutsnoia tle povo.

Xü' impossivol desorevor o en-fhnsiasmo,delírio mosmo o nccla-moção popular ii Xíopublica, ãsmomorlns do X^loriono o MoreiraGounr. vlvns a Dnntns Unrrcto,ao exercito, a «Júlio tle Costilhose a outros leaes servidores tiasJPatrht e morras d mouarchia!X^uifim, um espectaculo commo-vento e significativo do interessopntriotico «Ia vlctorin ropubli-cnnn o extermínio definitivo dosseus inimigos.

A excursão prosldoncinl A ro-gião das colônias, vae sendo ver-dadoirameute trlumphal. 3£mIoda a pnrtp on3é eliega o XJr.«Tnlio do Castllhos, em Canoas,Snpnouin, S. Leopoldo, JNovauHamburgo, Nova E*etropolis,S.lilx.õ acclnmado entlmsiasticn-mente, recebendo provas da con-fiança politica o apreço pessoal.JNota-so cm todas as localidadesvários coretos levantados, em-hora previamente o presidonto,declarasse não desejar essas ma-nifcstuções por motivo do sacri-iioio dos bravos do Canudos.

XCm S. Xlioopoldo, rospondendoa um discurso era que so insi-nuava estar S. Xüxi fadado paran presidência da Xícpublicu, oI3r. Custilhos respondeu pediu-do aos f<cu* amigos não porsove-rassem nesso pensamento, nãosó porquo não aspirava tal ele-vação, só almejando o socego odescanso, como porquo isso tia-ria logar d> exploração de udver-sarios; e quo o pnr tido rcpubli-cano brazileiro tem ¦ «ua com-xntssãn central dlroctora a qaecubo a rosponsubilidado da es*colha.

O general A-rgollo agradoconao presidonto Castllhos o tole-griunma do sentimentos do po-zar apresentados ao exercitopela perda dos bravos compa-nlieiros do exercito.

O tonento-coronel .Tono Fran-cisco, da brigada estadoal,appro-bondou nu írontolrn dois caixõescom dynumite,dozo mil cartuchosparn espingardas XZemington,destinadas aos revolucionáriosorlentaos.

—A justiça federal estd proce-dendo a inquérito sobro factosescandalosos,soocoorritlos na Al-(nndogn. O depoimento do admi-ulstrudor dns cnpntnzius Luizrvnnes, começado a S do correntesó terminou bontem, tendo sidoo trabalho feito pelo procuradorda liepublica IJr. Pires do Oli-veira,quo vai demonstrando nos-sesnosocios, muximo zolo o onor-gla.—ITa aqui anciedndo om infor-moções o noticias sobro o cs-(ado «lo saude do coronel Flore*,qno dizom dahi estar gravementeenfermo.

Ouro Preto, 11.Cansou aqui profundo peznr n

noticia dn morte do Ur. AbronLaiuTrda, formado pola Sàseolado ISlinns desta capilal, onde ex»erceu coin ilistincçuo o loijnr dochofo dn coiuinissiio eoolocien doEstado,

— If.mrounino nnmoroso, effa-ctnniki hoje a convito da mocl-.ludo acadêmica, foi resolvida norennizoção do nm batalhão pa-trio tico denominado "JfJina ITor-

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M-ll Ct\ .;!¦; i,.ví 7j i» | «•--

toH",I"louvo grando enthnsinsmoo ntimerosa*1 nssignatnras. do-vendo amanhã realizar-se novareunião para completar a orgn-niznção deliberndu. O governodo XCstado continua n receber dovários pontos manlfcstnçõcs dopezar pelos acontecimentos daI.S.ibiu, o do segurança, solida-riedado o apoio ds instituiçõesrepublicanas.

, — , ¦^¦Q**-_-i — — i —.

0 Sr. Stcpltan I'iclion, ministro franecü,irá lerça-1'olra ciinipriment.ir o Sr. pru-sidente da Uepublica, pelo seu restabe-Iccimento.

Foram nomeados: o tenente Carlos Ga-valennli do Albuquerque seerelario eassistenlc interino, tenentes Joaquim An-lonio do Azevedo o João Cavalcanti La-cerda dc Albuquerque, este ajudante decampo e aquelle de ordens do generalJosé Maria Marinho da Silva, comuian-ilanlo do S" dislriclo mililar.

0 general Marinho segue no próximovapor para o Paraná, allm de assumir ocumulando do referido districto.

B' possivel quo o Sr. ministro da ma-rinha visite hojo o hospital da marinha.

Conforme noticiámos, o coronel SouzaAguiar, commandanle, e a officialidadedo corpo de bombeiros foram liontemao palácio do governo cumprimentar oSr. presidente da Uepublica, qno os re-cebeti delicadamente no salão do honra.

No palácio do governo conferenciaramhonlem com o Sr. presidente da Itopn-blica os Drs. Joaquim Murtinlio, AmaroCavalcanti; Dionysio Cerquei*» o general1'aula Argollo, niimstros-da industria, in-teriot-, exterior e guerra, o o Dr. ArthurIlios.

Com o Dr. Amaro Cavalcanti, ministroda justiça c negócios iutcrioi"es,estiveramliontem, em sua sccrelaria, os Srs. sc-nador José Bernardo, coronel Travassos,cnuimaiiiliiiito da brigada policial, depu-tado Auguslo Severo, Dr. AlTonso de Mi-randa, juiz do Tribunal Civil o Criminal,c Dr. Allredo Piragilic, director do inter-nato do Qyinhasio Nacional.

No Eslado dc S. Paulo, dc honlem,lemos as seguintes linhas:

oUma casa importante desla praça lo-legraplinu lionlem |iara Londres perguii-laudo qual o elleilo quo ali jiroduziu anoticia do desastre' ilu llahia.

A resposta a esle telegramma, que nosfoi mostrada, .-ilflrina quo na praça deI.oihIivs essa nolicia não produziu abalo,coiisitloi'áiiilo'-sjo.*illèptiblicã':l)as|ànl'o.fortopara vencei" as Üifflciildádcü acluaes.u

—j— •<&•

nn,,

Ií' bem poss'IS'ol que na próxima sc-mana seja apresentado ao Conselho Mu-ilícipal pela rearjécliva commisgâo o pro-jecto do reforma da inslrucção publica,de accôrdo com as idéas alvilradas peloillustre • Dr. Furquim Werncck no seuullimo relalorio.

Polo projeclo, que nas suas linhas ge-racs não soIlVerá, ao que parece, .oppo-sição, flcuni supprjmldjs as escolas do2o gráo. Os aluínnosdestas passarão paraa Escola Normal, cujo programma dc en-sino será ligeiramente modificado nessesentido. Os professores do 2" gráo serãoaprovoltatlcs uo curso noctiirnd da KscolaNormal c nos cursos, quo funeciunarãono Pedagogium, dc seiencias physicas cnaturaes, agronomia c iiiallieiualica, des-liiuulos cspccialnienlc aos professoresquo pela sua antigüidade no magistérionão lôm largos conhecimentos deslas ma-teiias, recentemente introduzidas no pro-gramma das escolas primarias.

Crcar-sc-ha na Kscola Normal a cadeiradc pedagogia, supprimindo-se a de so-ciologia o moral. A direcção das escolassubvencionadas, eslabeleeidas uuica-mente na zona suburbana, passará, a serconfiada a normalislas, que receberãopara esse fim o auxilio mensal do íOüiiou 500,*, com a obrigação de executaremo programma das escolas publicas do1» gráo. A nomeação de adjuntos seráfeita do accôrdo com as necessidadesdo ensino. Para as gratificações addi-cionaes o critério adoplado será asomma de serviços prestados polo pro-fessor, isto é, a porcentagem dos alu-mnos devidamente preparados. Fundai--se-ha uni Instituto agronômico c um in-stituto profissional para o sexo feminino.

A comniissão pensa lambem cm esta-belecer um congresso pedagógico muni-cipal, destinado á discussão de llicscsrelativas ao ensino o que serão formula-das no principio de cada anno, mero-cendo o prêmio de 3:000-3 c da impressãogratuita de mil exemplares o trabalhode maior valor.

Tentou suicidar-se, hontem as 4 horasdi tarde, o alferes do 30° de infanleriaJaymo Galvão, residente á rua do Vis-c 'lido de ltaúna n. 137, disparando umtiro dc revólver no ouvido direito.

ll.ilvão é casado e segundo informaçõesic oblivemos está soürcndo da mania- perseguição. 0 estado do infeliz ofli-

ciai é grave*.N'uma das salas da Escola Polylc-

clinica reuniram-so hontem, á 1 hora datarde, cm virtude dc prévia convocaçãofeita pela imprensa, os alumnos destanscola q grande numero de paraenses,com o (im de deliberarem sobre a ma-nifestação do apreço a promover por oc-casião da chegada dó grande republicanoDr. Lauro Sodré, quo aqui deve aportarno paquete nacional S. Salvador, es-perado amanhã no nosso porto.

Foi commettido o encargo de organizara recepção, que com esse Dm so lia dcrealizar, a uma comniissão escolhida pelaassembléa, a qual llcuu composta dosDrs. Cicero Penna, presidente; tenente-coronel João Campbell e o acadêmicoJoão Geraldo da Silva, secretários; MaiaFilho, capilão-tcnento Dr. Julião doAmaral, Marccllino Draga, Antônio daCosta e Silva, major i. llocha dos Santos,acadêmico João Limeira, Manoel Lobato,J. Pantoja Leite c Gonçalo Lagos.

K assembléa deliberou ainda cucar-regar o Dr. Dricio Filho do saudar o Dr.Lauro Sodré cm nome dos'republicanosmanifestantes, c escolheu o acadêmicoparaense Alcides llahia para igualmentesaudal-o cm nome dos estudantes doPará.

A commissão trabalha aclivamente pordesobrigar-se com galhardia do sou hon-roso encargo c dirige um appcllo a Iodosos bons republicanos para que sc lhesassociem tomando parte nas homenagensque preparam, no sentido de ser foilacondigna recepção ao grande lfrazilciro,que pelos seus serviços já não é somenteuma gloria paraense, mas do Brazil o daUepublica, que o conta no numero dosseus mais dedicados lillios e dos quemelhor a tém honrado, dignifleando-a.

Partiram ante-hontem de Petropòlispara Minas os Drs. AtTouso Celso, paic Olho.

Na conferência que bontem tevo com oSr. presidente da Uepublica, o Dr. Joa-quim Murtinlio, ministro da industria,tratou das rescisões do contrato das obrasda bahia de Jaraguà.

Na directoria de fazenda municipal pa-gam-se boje as seguintes folhas: pro-íessores do Ia gtío, professores subven-

cionados, guardas urbanos e suburbanose cemitérios municipaes.

do sul o Dr.Chegou ante-hontemMenezes Doria.

0 coronel Serra Martins, commandantedo 40' batalhão do infantéria, apresen-lou-sc bontem ao Sr. presidente da Uc-publica.

Tem sido estranhado, não sem funda-mento, que umas repartições publicasmanifestassem sou pezar pela morte doslieróel do Canudos, pondo a meio páo abandeira nacional, ao passo quo outrasnenhuma demonstração externaram.

Entre as que maisVeparo despeitaram,citam-nos a Alfândega, onde trabalhaum forte núcleo de republicanos ardentesc dedicados

Ocoiifercnlc da Alfândega do Eslado daBahia,' Antônio Affonso de Albuquerque,vai servir, até segunda ordem, na doUio ds Janeiro.

NOTA FaUiSAj S. Paui.o, 10—Foi passada nesta! capitai ao Sr. Joüo (lumes ilu Oli-l veira unia nota lalsa do :,i)U,y)0().

(Tolcg, ü'0 a"i(i:.jQuem Isso tolograpliouFarta coisa acertadaDizendo o quo llio escapou.Jí sei a quem í)i passada ;Mas niío sol ípioni ;i passou.

0 serviço de apanlianicnto o redacçãodc ileliales, nas sessões do Conselho Mu-nicipal, começa desde hojo a ser leitopeto pessoal da respectiva sccrelaria,em v.ista da rescisão approvada do con-trato para o serviço stenograpliico.

Para isso, até tardo, esteve em sua sc-cretaria, dando inslrticções para o novotrabalho, o respectivo" direclor geral,major Alvarenga Fonseca.

Consta que será nomeado o engenheiroLuiz dc Faria Mattos cngeiibeiro-clicledc" districto telegraphico.

Foi reformado, a seu pedido, o coronelcommandaiilc uo Ti" José C. JoaquimCorreia Telles, conforme noticiámos.

Cartas recebidas nesta capilal e dcpessoa digna do fé afllrmam que emCabo Frio tem havido casos dc febreamarela, já se tendo dado cinco óbitos.

Accrescenta o nosso informante quo apopulação eslá fugindo da cidade c queo meJico da localidade não tem elo-menlo:! para combalir a epidemia, em-hora já diversas vezes os reclamasse.

Solicitamos do governo do Estado doUio providencias urgentes, para |'ro-Idcção daquclla pobre genlc.

0 1» tenente Alfredo Cordovii Petit,offlcial do critzador-toi-pedeiro Timbyra,ficou enferma' cm Londres.

Para a sccrelaria do Conselho Miinicirpai foram iiónliiiíi nomeados: Ios oflIÈIáps,os cidadãos Joaquim Marques da Silva,João Viclin-ino da Silveira o Souza Filhoe o "' ofllcial Argciiiiro G.ibricl dc Fi-guòlredò .Giiiiiibra-; 2"»-ofliciaes' ns ei-íládãos Elesbãn dc Ililleiici.niii; José An-lonio Xavier Pinheiro, Aíiianció Torresda Silva. T!ioo|)hÍlò Teixeira BarboVa oPaulino Ynn-1'rvi'ii; anianiicnscs, os ei-diidãns Alfredo llaildcucio do .Maia Côrles,ilaslãi) da Fonseca o Silva, Álvaro deCastilho' Mario Augusto Xavier dó Hrilo,Guslavo Adolpliu Orlmaii, Júlio BítenoIlQrta. Barbosa, Alberto Lobo o AlfredoJoiüjuün dc Oliveira ; e cnnlinnos, nscidadãos Manoel filtiriü Garcia e Francisco.Peixoto Ferreira da Fonseca.

Dai golpe dc visla sobre o relalorio daCompanhia dc S. Chrislovão. quo hojopiiblicaiiios na nossa «seci-fm conimerciálndeixa om evidencia os melhoramentos eo desenvolvimento dos serviços do via-ção a cargo da mesma, altestados pelasInformações quo ali cncoiilranios.

0 eslado linaiiceiro da companhia éassás prospero c a sua renda lem tidoCôiisidcravel augniciito,. o qu_e se deveaos esforços incansáveis da direcloria qparticularmente do aclivo presidente dacompanhia, Dr. llodolpho Henrique Ba-plista, do cujos serviços dedicados dãotestemunho a comniissão fiscal c a pro-pria direcloria,

0 Dr. Bajitisla termina agora o seumandalo, que muilo juslaiiiento ser-llic-ha renovado pelos accionistas.

Sob a presidência do respectivo pro-sidente Dr. Didinio Agapito da Veiga, faráhoje sessão o Tribunal de Contas.

As nntas marítimas da policia do portodão entrado de Florianópolis o cruzadorRepublica.

Não conhecemos esle navio da nossaarmada e carece de explicação o facto,mesmo porquo parece que ã policia niaorilima quer referir-se no cruzador Quinz-de Novembro, que butr-òra teve aqucllenome.

Abrem-se no dia 1 de abril as nulasdas Escnlas Superior de Guerra c Militardo Ceará cliio Grande do Sul.

0 conselho do fazenda reune-se hojecm sessão no Thesouro Federal, sob apresidência do Dr. Democrilo Cavalcanti,direclor do contencioso.

A TRAIÇÃOCom este titulo escrevem-nos os dis-

tiuctos majores Moraes nego:«A viliora quo o governo da Republica

depois dc 15 de novembro de 1894,. ro-colheu, rcanimnti e fortaleceu cm seuseio, acaba de ferir-nos profunda o dolo-rosamente.

Canudos é a traição, a miserável arma»dilha de Antônio Conselheiro, o testa deferro do espirito monarciiiuu-oiericai oseus cúmplices, os falsos adliercnles ásnovas Instituições.

Confiou o governo, como uma criança,nas informações de políticos quo con-scienlc ou inconscientemente atraiçoamá Republica, dos políticos de campanárioque tudo sacrificam a seus iuconfes aveisinlcresses, e a viclima dessa boa fé rc-pi.!l.i|iç?p.2, que não so explica, fui a1'alria, que hoje amargurada vô bruscae miseravelmente auguicnlado o numerodos seus mortos queridos.0 fanatismo religioso, longo de occnl-lar, torna evidente nos sertões da Bahiaum dos mais temorusos elementos ad-versos-á Republica.

A força que sc concentra cm Canudos6 moralmente fortalecida pelo clero omaterialmente mantida pelo ouro mo-narchisla.

0 rapeor clerical e o odto monarcliicosão os dois elementos que a constituem.

0 primeiro reinado foi da üomitilia, osegundo dos escravocratas, o terceiroserá necessariamente do clero, do caro-lisnio,

Tão | Interessados na restauração sãoos políticos do império como os padresdessa monstruosa c" falsa religião quenos combate.

Confie desconfiando sempre foi a divisacom que o imniortal Floriano caraclcri-sou esla época, em que a traição sob asmais variadas formas abusa da boa fédos governos crédulos.

Não ouça o poder publico as opiniõessuspeitas;. ponha a serviço da Uepublicaos republicanos, concentre na" llahia amaior .força que lhe for possivel, ne-nlium inconveniente ba nisso, pois é umcentro donde poderá facilmente diri-gil-a para qualquer ponto cm que setorne necessária, na certeza de que pordetrás do Conselheiro estão um clero eum paílido político, uma grande forçamoral e um poderoso sustentaculo ma-terial.

Que o governo da nossa Pátria man-tentia-se (lrmo c inabalável na convicçãodc que, actualincntc, a sua missão não6 procurar cumprir leis mas salvar aRepublica.

0 embarque dos offlciaes que se des-Unam ao sul da liepublicac Matto Grossorealiza-se a 15 do corrente, no Arsenalde Guerra As 9 horas.- 0 Diário Offlcial de boje publica uratelegramma em quo o Sr. John Sherman,ministro «Ua relações exteriores dos Es-

lados unidos da America do Norte, agra-dece a mensagem cordial que o Sr. pre-sidente da Uepublica Brazileira dirigiuao major Mac Kiiiley, ao assumir este ocargo de chefe da grande nação.

No hospilal dc Misericórdia do Porlo,foi operada uma doente a quem se allri-buia o soffiimento de um kislo. Feita ao|ieração, appareeeu uma espécie de ca-veira de cão, com pello o dois dentes'Tal phenoiiicno foi iinmergido n'umfrasco com álcool e mandado á EscolaMedica, afim de ser subuiellido a exame.

0 Dr. chefe de policia ofllcinu lionleuiao niinislro da jusliça explicando osmotivos (lelcrniiii.intcs da morte doSr. Gentil de Caslro, c declarando que,conhecedor do ciuilliclo quo o mesmosenhor promovera na esl.içiw dc S. Fran-:cisco Xavier, para ahi mandou o dele-gado ila 6"; (:irciMiieripi>ii), incumbidode saber dos fados.

0 ollicio do Dr. André Cavalcanti ca-peava ó quo lhe dirigiu o ür. Carijó,1° delegado auxiliar, a "respeito dns as-sallos dos órgãos monarculstas 6'íi-t'í.lrfu Tarde, Liberdade c Apóstolo.

Tolo Dr. Nuno Alvares Pereira oSouza fiil-nos niferecido um folhetocontendo o requerimento que dirigiu aoConselho Municipal do Districto Federalsobre a entrega dos terrenos da praiade D. Manoel, autorizada pela lei doorçamento vigòníc, para conslriicçSo domercado de que o .mesmo Sr. Xuno Al-vares é concessionário.

Acerca desle assumpto já nns pro-niinciáiuos em 10 tíõ setembro do annopassado, om lermos que reproduzimoshoje na nossa secção livre.

Ilolla Musa da Chronxa, jovial c rosca,se toda em lulo agora vens, se um fartolaço do crépo ondiilatilo o rubro e ourodo lua coroa olympica hoje cobro, se noleu luiinido olhar a ternura das maisdesoladas, das viuvas o das irmãs solu-cantes a tristeza inconsolavcl diluiu,ja agora a cliamnfá viva do Combalo pelaPalria o teu coração illumina, vermelhaÒ impetuosa como uni grando incêndiocrepilante, n'um fragor de vulcão subindopara a trova do céo cm meio a casariabranca de uma villa em calma.-..

¦ Já não mais a lagrima, liella Musada Clironica : que dc teus lábios que osangue lembram, pelos quatro extremosda cidade emocionada um caulo deguerra parla,, nervoso o-límpido, n'umeslrtiu.il- de clarim nrvo por nevoenloscampos ile batalha...

Sobre a massa negra tia multidão ser-peitudo ruas a fora, na romaria da dos-óltronta, vede essa bandeira vcrdd,pannollacitlo c.-tinilii, como um manto do viuva,díiloro-o o fiinereo. Que bandeira é essa,Irisle, mas lão triste quo o seu verdeintenso já não poreco o verde cantantede llorç.sta iiirioricaha ao sol em pino;mas lembra o roxo passional das Sextas-feiras Santas? E' a nossa bandeira amada,até ha jiouco invicta—ó o nosso amadosymbolo do Brazil redivivo dcSO.que nósos n ocos sagramos cem o nosso sanguec eom o nosso beijo entre o esfusiar dasbalas inimigas, na revolta de setembro,liara que ella fosso a mesma, mais glo-riosa e mais sanla do que a que osnossos maiores nos entregaram, devolla do Paraguai'. Já não tremula aovento; trlumpliàl c altiva... Que é dosseus louros, grliialdas de ouro? Ha um,véo do crépe, do alto pendente; louros,já não: saudade funerca, querida e doce,arrancada a cruzes alvas do mármore,na solidão dos cemitérios silenciosos...

Ii' uma bandeira? Nossa bandeira? E'uma mortalha. Sob ella inerte, estemorlo adorado veiu entre braços de ami-gos lieis: Floriano. Este outro além, maradiante, na mesma terra de seus feitos,Nilheroy, sereno, descansa sob ella dosardores da batalha: Fonseca liamos. Mor-talha amada dos heroes sem macula,grandes ou desconhecidos, generaes ac-clamados ou soldados auonymos desceu-do á cova na simplicidade de um regis-tro dc numero apenas, não foi ella tam-bem a mortalha dc Moreira César ?

Nossa bandeira é essa mortalha; essamortalha é nossa bandcthi. Louros? Quemelhores louros, viçosos c triuuiphaes,do que esso crépc que lembra as vicio-rias passadas na apollicose dos nossosmortos immorlaes c que nos avigorapara as viciosas dc amanhã como umaflammula sem par? Negra? Rubra I

Védc esse crépo... Doira-se, recorta-se,distende-se n'um circulo, ao calor dccada peito patriota dos milhares que seunem a, disputar cnlhusiaslieos as pri-meiras fileiras perigosas da defesa daRepublica. Vòde essa bandeira... Levan-tam-n'a alto os rijos pulsos bravos dosque sabem empunhar carablnas e rece-ber do pé o tremendo explodir dos ca-nhões inimigos... Essa bandeira palpila,anciosa, tremula, soffrega dc dcsaggravo.

0 dcsaggravo, esse o teremos Fúnebresninrrlins. hfl.nl YíCÍQíiQSn1? cl.nríno rciU-pendo, bonés para o ar, acclamações dedclirio. Moreira César, que morreste, osvivos te saúdam! Floriano, incomparavcl,a bandeira com que enlrasle para a Mor-te é o symbolo aurifuUcnto da vida daUepublica! Em torno dc.Hatodos se unemagora, Iodos, os teus soldados lnn.es o atéos quo de ti se afastaram, n'uma só glo-rlllcação do leu nome e n'uma só dedi-cação" invencível a essa Republica denossos sonhos de moço, que acima daprópria Palria so eleva como um idealhumano sem limites geographicos c queba do ser victdrioso, custo o que custar,aqui, ali, além, desde os longos sertõesinvios ás capitães mais ruidosas, o quejá é uma realidade, forte, soberana, in-deslructivel, neste poderoso continenteamericano do Brazil.,.

G.B.0 tenente-coronel João Campbell o o

nosso collega de imprensa major Rochados Sanlos obtiveram do cinprczarioFernandes Pinto, do Ilecreio Dramático,esso lliealro para abi ell'ecluar-se grandefestival cm homenagem ao illustre ex-governador do Para, Dr. Lauro Sodré,que deve chegar amanhã a esla capilal.

ü espectaculo será honrado com a pre-sença do distineto moço que acaba dcadministrar sabiamente o grande Estadodo Norte.

Os Srs. João Álvaro da Costa, residenteá rua do Callcte ni 55, e Joaquim PinloNogueira, residente á rua Dois de De-zembro, nesta capilal, vieram reclamarcontra vexames quo sofíreram da policiade Friburgo, onde se achavam a negociodesde o dia 3 do correnle, impondo-lhes,na noile dc 9, partida precipitada" aprelexto do serem suspeitos de alten-farem contra cidadãos illuslres ali rc-sidentes.

Não admira que a policia de Friburgofosse assaltada dc taes receios, quandoa nossa sc tornou instrumento de ver-dadeiro pânico.

0 Sr. Dr. Araujo Lima, medico assis-tente do coronel Tliomaz, Flores, trouxe-nos hontem noticias satisfaclorias sobreo estado de saude do distineto militar,cujo restabelecimento não será demo-ralo.

[A CÃTÂSTRO!NOVAS INFORMAÇÕES

Chegam-nos os primeiros detalhes docombate do dia 3 do correnle. 0 nossocorrespondente na Bahia ouviu-os dosbravos que eairam feridos c que serecolhendo á capital tiveram do povo amais carinhosa e sentida recepção.

Não queremos accresceniar á narrativauma palavra de coiiinicntario.

Leia o Sr. minislro da guerra, c dadescripção palpitanlo o verdadeira dc-duza as providencias a tomar. Os faua-ticos, dizem os lelcgrammas, não sãosiinplesmenlaj um núcleo que só balecom a ferocidade dos bandidos, porqueatacam em ordem o dispõem de bombas,que já oppuzeram ú coiumna do bravo eilluslre coronel Moreira César.

Não devemos agora indagar a quempertòitca a responsabilidade desta quasiorganização mililar a quo chegaram osgrupos chefiados por Antônio Conselheiroc ao serviço dos rcslauradores

0 que é necessário é que a dolorosaprovação do ullimo combate dé ao goveruo a clarividencia para eliminar doserlão baliiauo aquclle redueto que, jáse não pódc esconder, é uma ameaça áRepublica. 0 que ó preciso ó que aoexercito nacional não se demore o desaggravo pelo desastre do Canudos, quodeve ser o ultimo a culutar as armasbrazileiras.

Eis os telegrammas do nosso correspondenlo :

«Daiua, 10 - As 10 1/2 borra da manhãde hoje chegou o Irem á eslação da Calcada, onde grando numero

"de pessoasespòráva os feridos do dia 3 do cor

rente, ancioso por saber noticias.Chegaram uo comboio o tenenle do 7o

de infanleria Anlonio José FernandesFigueira, os alferes Fonseca Galvão, do20", tenente Marinho Araujo, do 9o, comül praças dc linha c policia, todos fe-ridos.

A Iristc anciedade pelas noticias quetraziam os reeeui-chegados lia-se emiodos os semblantes das pessoas que es-lavam na estação.

Carros especiaes das linhas de velii-culos c da Cenlral conduziram os feridos& cidade e ao hospilal.

Alguns dos feridos não puderam conlindar ii viajar no-: bonds o então a trossoldados do 9° foi offerccida por umafamilia hospedagem alé que viesse umapadltjia iiara coiiduzil-os.

0 povo oom solicitlldo ajudou a carrogar as praças em padiolas, cercaudo-asdo cuidados.

Os ofliciaes chegados Informam que ocoronel Taniarimlo, commandanto uo 9»,era carregado ferido quando; nina legnadistante, sendo alacados pelos consclliòlrislas, foi por estes assassinado o bravoòfllcla) c sua cabeça exposta cm umgalho do arvore.

Dizem ter chegado até á loucura odpiiudo com que so balia o capitão Saio-mão, que morreu abraçado a uma metra-lliadorá da bateria

Foi também morlo em combate o ca-pilão Dr. Rayiiiuiido Forlunato dc Oli-veira.

Accrosccntam que cerca dc 200 praçasdn 7", ao saberem da morte do coronelMoreira César, atiraram-se ao rio VasaBarris.

Notada a dispersão, os fanáticos per-SOgiliram os fugitivos, que poucos esca-param vivos, caindo mortos uns c feri-dos oulros.

Calcula-se o prcjuizo da expedição emmais da melado dos combatentes; Alémulheres fanatisadas envolveram-se naluta, ferindo um ofllcial, quando esteprocurava defendcl-as da aggrcssão deuma praça.

Eslão vivos cm Queimadas os capilãesAlleluia, Gavião, Pedreira Franco, Olyin-pio Caslro ; tenentes Carpcs, Ávila, Fi-gueira Júnior, Thomé Peixoto ; o enge-nheiro Cosia Rogério; os alteres Patri-cio, Gaslão, Syiiiphronio, Mcirelles So-brinho, Luiz Marinho, Marques Porlo,Pereira de Mello, Moscoso, Ferreira dóCarvalho, Gárcez, Cicero de Carvalho,Fonseca, Galvão, Alves Pinheiro, An-drade, Sodré Pereira, Trasybulo, PedroMarques, Júlio Guimarães, Juvenal Ca-valcanli, Pacheco, Nina e Dutra; pliar-macoulico Anysio Gomes o os ofliciaesde policia cajulão Ivo, alferes Lcllio Tci-xeira ila Cuuha, Heronidas, Mesquita,Üioniedes, Zacharias e Doria.

Não lia ainda noticia corta dc algunsoulros. 0 cadáver do coronel MoreiraCésar julgam que foi enterrado por seuscompanheiros.

Os fanáticos despiam os soldados mortoso vestidos com as fardas entravam nonrio da força, estabelecendo maior con-fu ão.

Consta que o coronel Moreira Ccsarantes de expirar, no uso de suas facul-dades, animou os camaradas para quetomassem Canudos.

Sabe-se mais que eslão vivos cm Qtiei-madas o tenente Marcos Pradel e os ai-feres Viclor Azamlnija, Paula Freitas, Si-mões, Pedro Cavalcanti, do 7»; ArtliurRibeiro, do 9o, e o tenente honorárioMario Barbosa. Continuam ser recebidasmanifestações de pezar de todas as ei-dades e Estados.»

nlUiiiA, 10—Continuam a ser recebidasmanifestações dc pezar de todas as ei-dades do Eslado.

Temos ainda as seguintes informaçõesdc detalhe:

0 arraial dc Canudos 6 um enorme po-voado, bem sorlido dc armazéns. As igre-

as são duas fortalezas.Diz uru (los ofliciaes chegados quehouve demorado bombardeio do arraial,

durando mais do seis horas, dirigidopelo coronel Moreira César.

- Os conselheiristas baliam-se rm ordeme bem armados, disparando bombas emclralhas.

Atacada a arlilhcria, inalavam logoos animaes que a puxavam, cabiam de-pois sobre íi £!!3rnn.;u) oas pçoàs, njíi-tando e aprisionando os artilheiros.

Perseguiram os fanáticos as forças atégrande distancia de Canudos.

Ao que aqui corre muilos offlciaes am-nistiados eslão cm Canudos.

Telegrammas de Pernambuco dizomque essa-noticia lambem corre por lá.

nlUiiiA, 10—Sabemosque não foi enlcr-rado o cadáver do coronel Moreira Ccsar.0 que se sabe é quo vinha elle carregadopela sua ordenança, quando esta caiutambém ferida em oceasião cm que foipreciso forçar a retirada mal organizada.

Consta níais que não foi sepultado ca-daver algum.

0 alferes Villarinlto foi morto por balaexplosiva; o Polly foi ferido por bala nacabeça. Foram degolados depois de mor-los o"alferes alumno Thcodomiro Ramosde Queiroz e o alferes Oiympio, do ~r>.

Ksto batalhão teve mortos nove offl-ciaes e não sc sabe nolicia do mais dois.

Está vivo o alferes Diogo Yallaüão. 0tenenle Figueira aqui chegou e tem umabala Manuliclicr encravada na perna. ¦

Eslá em Queimadas o Dr. EveraidinoCicero de Miranda.

Enlre mortos, feridos c estraviadoscalculam-se 000 praças.

Os conselhcirislas combateram, cm or-ilem, vindo encontrar as forças uma lc-gua antes de Canudos Eram pequenosgrupos separados por intervalos do 12metros e a principio assim combateramdentro do malto.

A força federal avançando entrou den-Iro do arraial, destruindo algumas ca-sas. entro as quaes algumas de negocio,onde encontraram fazendas o oulros ge-netos o até queijos.

Na retirada a arlilhcria foi ficando naretaguarda, alé que foi tomada pelo ini-migo. Pouco mais dc 30 tiros dc canhãoficaram cm poder dos fanáticos.

As ambulâncias perderam-se e assimfoi impossível o tratamento dos feridos.Faltavam também meios do transportenas estradas..

0 batalhão Tiradentes, sob o commandodo bravo coronel "Vicente Marlins, teve

ordem dc aquarlelar uo 23° dc infani'teria. Mandou-se fornecer com a maiofurgência a esse valente corpo 000 dofmaus, 000 túnicas o 000 bonés, arma-mento Manulicher, 400 barracas para sol»dados, 30 para offlciaes o 20 atribulai.»cias.

0 Tiradentes deve seguir para a Balii£<no dia 20 do corrente e já lionlem aquar»tclou com mais de 300 praças.

0 major Cunha Mattos, commandanto do7" do infantéria, pediu conselho du iuve.s»,ligação.

listão nomeados os generaes do brf-gada Antônio (iomes Pimeiitet e Cláudiodo Amaral Savaget para servirem Junteiá divisão em operações no Estado da.Bahia

0 conselheiro Antônio Iinnes, dis»tineto plenipotenciario portuguez, diJrigiu ao Sr. ministro do exterior o se-guinte telegramma:

«Petuopolis, 9—Exm. ministro do ex4terior—Os infaustos acontecimentos daiBaliia.onde a forluna das armas atraiçoovi.o vaior ¦ dos soldados braziteiro3, *pro«duzlrnnídolorosa sensação no meu paisc enlutaram a colônia' portugueza n<jBrazil.

Peço a V. Ex. que se sirva transmillira S. Ex. o Sr. presidente da Uepublica,como representante supremo da Nação,c ao exercito as expressões sentidas" dopezar do meu governo, d»s meus patri-cios c do meu próprio pezar, só rnilí—gado pela esperança confiante no pra-ximo triumpho da legalidade e da üivi»lisação.»

0' general Dionysio respondeu nosseguintes termos:

«Sr. ministro portuguez—Petropòlis—0 Sr. presidente da Republica, a quemdei conhecimento do telegramma deV. Ex., encarregou-me de agradecer assinceras manifestações de pezar do seugoverno c da operosa colônia portuguezaneste paiz, pelo malogro da expediçãodas forças que foram aos sertões

"daBahia combater um bando de fanáticos.»

Segundo declaração feita em secçãocompetente, o commandanto do balalliãctTiradentes convida ofliciaes o praças?para aquartelamento no quartel do 2"3*de infanleria, devendo ser eliminados osque não se apresentarem alé o dia 20uo corrente, quando aquelle batalhão'deve partir para a Bahia.

Quem conhece o valoroso batalhão,quo tanlo lem honrado a liepublica,saboque nenhum soldado ou ofllcial faltaráno appcllo, acudindo mais unia vez ádefesa das instituições a que se consa»grarain. ¦-

0 Sr. Pedro Pinheiro Guimarães, con-'sul brazileiro em Fossadas, íélegrapliouao Sr. ministro do exterior, declarandoquo se achava prompto a vir incorporar-se ao batalhão Tiradentes, a que per-<tence, caso fossem agora necessários seusserviços cm defesa da Uepublica.

0 illustre tenente-coronel Thomaz Ca»valcanli, commandanle do bravo batalhãoAcadêmico, dirigiu aos seus offlciaes aseguinte circular:

'i Commando do bafalliiio Acadêmico—iDetermino aos Srs. ofliciaes deste ba->talhão qne se apresentem a eslo com-mando no dia 12 do correnle, na re-specliva sccrelaria — Nilheroy, 11 dei-narço de 1897—,Thdmds Cavalcanli,tenente-coronel comiiuindaute.»

Os majores França, Sanlos c Kcmp con»vocam um mcc/í/iiypara amanhã,.ás 7 lio-*ras da noile, no lliealro Sanla Thereza, emNilheroy, allm de organizar um lialalhãopatriótico, que, sob a égide de FlorianoPeixoto, se apresente ao governo ds.liepublica, offereccndo-se para majcliasconlra os inimigos da pátria rcpubli-cana.

Uma commissão do balalhão BenjaminsConstant foi hontem ao Sr ajudanie-general, oirerecendo-lhe os seus servi»ços á Republica na expedição a Canudos.

0 coronel Piragibe, que so acha nareserva por cffcilo da amnistia, apreseu»tou-sc hontem ao Sr. ajudantc-generaldo exercito, oíferecendo os seus servi»ços para a defesa da Uepublica o deola»rando-sc prompto para seguir com a ex»pediçfio a Canudos, aflm de bater o An-tonio" Conselheiro, independentemente daquaesquer vantagens pecuniárias.

0 Sr. ajudantc-general agradeceu.

A Junta Commercial, por proposta dopresidente Souza Ribeiro, consignou naacta da sessão de bonteni a manifestaçãodo seu profundo peaar pelo insuccessoda expedição mililar conlra os fanáticosdo sertão da Sabia.

Recebemos a seguinte caria:«Miraccma, 9 de marco do 1897—lllm.'

Sr. redaclor d'0a"íiis—Os abaixo assigna»dos. redaclor o colloborador i'0 Dislriclo,de Miraccma, municipio dc Padua, pro-fundamente emocionados com a tristenoticia que, pcPOafuts, tiveram da mortedos bravos defensores da Republicac troneis Moreira César c Tamarindo. vospedem que vos digneis aceitar a doto-rosa incumbência de cm seu nometransmillir á briosa direcloria do Club IMililar dessa capital as suas sincerascondolências, não só pela morte dessesdois illuslres militares, como também;pela de todos os que perderam a vida,em prol da causa republicana no comibate contra as forças mdnarcliistas aomando do bandido Antônio Conselheiro.-

Antecipadamente agradecidos, etc. -4João llosscl, redaclor ~- Firmino da Cátivalho, collaborador.»

Começam hoje a ser embarcadas no Ar»senal dê Guerra, no cruzador Andrada,a munição de infantéria c artillierla, 400barracas nara praças e 300 para offlciaese 20 ambulâncias, V.om destino as iorcasque vão operar na Bahia.

Eslá cm viagem desde o dia 8 para acidade de Aracaju o 26» do infanleria, queso achava em üeremoabo, vislo o governoreceiar quo o mesmo corpo seja atacadopelos fanáticos.

E-:tc batalhão aguardará cm Aracaju 0

Segue no próximo vapor para Bahia,afim de reunir-se ao 5° regimento do ar»tillicrin, o capilão-medico de 4" classeDr. Correia Câmara.

Seguem para Bahia,afim de servir juntoá divisão em operações, o tenente do7» de cavallaria Arminio Pereira de Souzao o alferes llíldebrando Boiiuso.

Recebemos telegramma dos inferioresdo 14° regimento de cavallaria, que seacha na Lapa, pedindo a nossa inter-venção junto no Sr. ministro da guerrapara que lhes seja dado servir uo corpodc exercito que tem de vingar os herdesmortos cm Canudos.

Tendo o engenheiro Tcivo o Argollo,director da Eslrada dc Ferro Bahia aoS. Francisco, consultado ao Sr. minislroda viação sc devia dar passagem ás fa»milias'qtic fugiam dc Monte Santo qoutros logarcs apavoradas pelos bandosfanáticos dc Antônio Conselheiro, orde-nou-se aquelle director que transportassetodas as famílias que se apresentassempedindo esse favor.

0 vapor Desterro transportará para estacapital o 25° c o 30' de infanleria, qne seacuam no Rio Grande do Sul.

0 Sanlos transportará igualmente raraesta capital o 31" e o 32».

0 cruzador Andrada aguardará aqui 0vapor Desterro, allm de transportar paraa Bahia o 30".

0 transporte Carlos Gomes, logo que re»gressar da Bahia.transporlará o 25", o 31»e 0 32".

Aprcscntaram-so hontem aos Srs. mi->nislro da marinha e chefe do estado-maior-gencral da armada, declarando-sn.promptos para defendei- a Republica, osseguintes offlciaes : í' tenento FranciscoAgostinho de Souza c Mello, 2* tcm.-uteHonorio de Lamare Koelcr, ajudante -domaebinista guarda-marinha Luiz Fran-cisco da Silva e os commissarias d.

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O PAIZ-SEXTA-FE1RÀ. 12 DE MARÇO DE I89T

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5» classe guardas-inarinlia Manoel Marquesdc Faria o José Mavlano dc Faria Dias.

Vindo dc Santa Calliarina achamadodogoverno, chegou o cruzador Andrada, doconiniaudo tio capilão Uo fragata JoãoBaptista das Neves.

O Andrada começou honlem a recebercarvão o cslarã ptompto hoje para acommissão que lhe foT designada.

E' possiyel que esse cruzador aguardea chegada do um dos bata hoes do llioBrande do Sul, para conduzil-o a Uahta.

O cruzador Quinze de Novembro docommantlo do capitão do fragata Josércreira Guimarães, chegou honlem as"" 5"lioras dá larde".

"deveudo seguir poreslcs dias para a Bahia.

Tarcce qno lambem será incorporadaàs torças que vão operar nos serlões daBahia, uma ala do corpo dc infantariadc marinha.

Esle.ve anle-lionlcni com o Sr. ajudantegeneral o eoiitra-aliniranlo Marques (lui-marães,inspeetor do Arsenal de Marinha,que foi convidar S. Ex; o toda a offieia;lidado do exercito para assistirem amissa que vai mandar celebrar no dia15, ás 0 lioras, no mosteiro dc S. Bento,por alma dos heróes de Canudos.

Monsenhor Brito e o conego EduardoChrislão, tllcsourc.ro da Cathedral, pro-curaram o Sr. ajudante-general do exor-cilo, declarando oslarem promnlos a om-ciar gratuitamente nas exéquias que ogoverno mandar celebrar pelo descansodas viclimas dc Canudos.

0 Centro Republicano da Freguezia doEspirito Santo resolveu, em sessão cf-fecluada uo dia 9 do corrente, approvaras propostas seguintes:

Inserir na acta da sessão um voto deprofundo pezar pela morte dos heróicosdefensores da Republica sacnllcados emCanudos; , . ,

Nomear uma comnussao. composta do=cidadãos coronel Peixoto üiiunaraçs, ma-jor Castello Branco, Drs. Taciano Accioli,Carlos Moreira o coronel Lino Jutnor,para dar pezames ao Club Militar;

Organizar uma guarda cívica para poli-ciumento da freguezia, caso o governojulgue necessário; ,

nomear duas commissões, sendo aprimeira coinposla dos cidadãos fcs anislaoJosé dos Heis, Br.au Vianna, capilão lei-xeira Campos, Alfredo Bastos o prq.es-sor Barros e Vasconcellos, para assistiraos runeraes, c a ullinia dos cidadãosDr. Itcnato Carmil. João Fontes, tenente1'ompilio Moreira, Teixeira do Azevedo emajor Romeu, para as sessões fúnebresque se realizarem; .

Acompanhar o governo nos palnoticosintuitos de debellar os fanáticos.

0 Grêmio Fliilantlironico Homenagem aoMarechal Floriano Peixoto, reunido cmasseinbtóa geral para eleição de sua ad-lulnistração, pnr proposta do tenenteEduardo Magalhães e outros sócios, tn-scriu cm acta um voto do pezar pelamorte do bravo coronel Moreira Ccsar cseus denodados camaradas; nomeou umacommissão, composta dos Srs. Dr. JoscJoaquim de Miranda e Horta, irerterieoAugusto da Silva, tenente-coronel ler-nardò Correia de Araujo Leão c capitãoJoão de Souza Lailrindo. para assistir asexéquias ;e resolveu dirigir uma men-sagem de pezames ao exercito pela perdadc tantos licrocs.

Apresentaram-se em Queimadas os sç-guintes o.ficiacs: capitão Serrano, Icncn tePires Ferreira, alferes Abilio Ferreira,João Baptista, Alves Guimarães, Macabira,Américo Alves Guimarães, Ilygino Gani-pello, 1'into da Silva e Manoel PereiraCarvalho e o Dr. Bveraldino de Miranda.

Dcclararam-se-nos honlem promptosa derchder a Republica, offerccendp osseus serviços ao governo, os segundescidadãos:. __"„,.,

Francisco Taes Leme Oscar Costa, Pau-lino Joaquim Lopes, Albcrico FrqpcrcioDamon, Álvaro Deolindo Carneiro dcMiranda e Horta, Josó Antunes BaptjsiaLeilc, Sylvio Antunes Baptista Leite,Manoel Carneiro da Fontoura, major re-formado da brigada policial; Armandok. Furtado, Gabriel Cerqueira dc Lar-valho; Arthur Leite, telegrapliisla ^daEstrada de Ferro Central do Brazil; Do-mingosTupinauibá Gotlinho, cx-aluninoda Escola Militar; Joaquim dc Albu-querque e Annibal Homem Garcia dc No-ronha. ...

Sabemos que foi bem aceito pelo Sr.presidente da Republica e pelo Sr mi-nislro do exterior o projecto dos enge-nheiros Otero, Fiquei, Carneiro, Crokalldc Sá o Nunes-Itclforl, para conslrucçãode uma estrada c-lralegica enlre Iliubae Monto Santo, no Estado da Bahia.

A esse respeilo havei».- boje cimfcrcn-cia entre os ministros da viação c guerra,sendo apresentado a esto ultimo o pro-jeclo para o necessário exame c estudo.

Na residência do Dr. Pinheiro Freire,na Ilha dc Paqueiú, reuniram-se ante-lioiilem á noile muitos dos seus amigosc co-religionarios e o coinmissionarampara manifestar em nome dellcs aosSrs. ministro da guerra, ajudaule-ge-nertil do exercilo e presidente doClub Militar o profundo «czar dc quese acham possuídos pelo" golpe queacaba de ferir a Itepublica nas provaçõespor que passaram os bravos militarescm Canudos.

Deliberaram mandar rezar uma missana ilha, convidando parn assislil-a asmesmas auloridades acima ciladas.

Tclegramma particular informa-nos nuena igreja matriz de S. João d-l-ltcicelebraram-se honlem exéquias pelosmorlos de Canudos.

Pelo mesmo motivo, houve serviçoreligioso nas Igrejas das cslaçOes doRecreio e S. José.

0 Sr. minislro da guerra recebeuhontem os seguintes telegrammas:

«Para' — Com ns corações acerba-mente golpeados pela morlc MoreiraCcsar e tantos oulros denodados defen-sores Itepublica no desastre de 3 do cor-rente cm Canndos, eu c empregados mi-luares o civis arsenal apresentamos aonosso brioso exercito, synthetisado hojecm vossa digna pessoa, as nossas maissinceras condolência?. Como soldados ccidadãos vos apresentamos lambem- agarantia de todo o nosso mais dedicadoapoio em qualquer senlido e terreno,para que sejamos chamados há suslcn-lacão da llcpulilira e manutenção daordem— Coronel Meneses Drummond, di-redor do Arsenal de Guerra."

«Ponto A_.t_cni.— Suecessos Bahia con-sternou rio-grandétisús; apresento pc-íãnic-s Y.!_... .-leu. ive. no nns.cn glorio-Oexercilo — Marechal Augusto César daSilva.»

São muilo interessantes as seguinteslinhas, que nos comniniiicam sobre umdos acolytos do Conselheiro:

«Si. redactor—Juliro sor.lhc agradável,prcstando-.be álgunias informações àcer-ca do famigerado Manoel João Brandão,caboclo Uabiano, tio qual tanto se oecupaa Imprensa aetiialnienlo,¦Esse indivíduo não é capilão, como odisse a Folha.

Residiu alguns annos na cidade daFranca, listado de S. Paulo, onde eraempreiteiro de café o capanga dc umfazendeiro.

lim ianciro de 18 0. foi pronunciadonaquella comarca.pelo crime de lenta-tfva"i.e morte conlra Manoel Porllrio, mu-dantlo-sc por este motivo para. Graviiilios,localidade do municipio dò Ribeirão-Preto, onde continuou como chefe deuma malta de capangas de uni fazendeiroabastado c lambem empreiteiro de café

Apezar do empenho que as auloridadesjudiciarias c pojlclacs da Franca tinhamna captura do scel rado, apezar dos lc-legranunas o precaloria.s expedidas nuncaBrandão pòtlo ser preso, pois era pro-tegido 'escandalosamente.• A sua audácia chegava a ponlo de offc-recer-sc para auxiliar a policia d'ali cmcertas diligencias, o apresentar-se os-tensivamente cm publico, jaclando-se dassuas proezas e crimes.

Manoel Brandão c lilho natural do cc-lebre capitão Porllrio, chefe politico do«Orlão da iia.lii.-_, e em companhia dc seupai cõmnietlcu ali cerca de 13 mortes,segundo constar

Em líibeirãu Prelo, ha annos, chicoleouum distineto medicu n'uma das ruas da-qiicllu cidade, por ler sido pago paraisso.

Foi nomeado tenente da guarda na-cional da Franca, mas a sua nomeaçãofoi cassada antes de ter recebido a pa-tente.

F.' casado, mas a sua mulher, nio po-dentl.) resistir aos in.tns tratos que ellelhe infligia, fugiu dá sua companhia.» •

Ka casa FaucliniTcstá exposto um ex--cliente retraio do coronel Moreira Cc-6ar, trabalho do lnbil photograpbo JoãoOullicrrcz.

O capitão de artilheria Ilaymuntto Torlleus lelegranhcu _ seu irmão o capitão-tenente tor Deus da Cosi» lima para que

apresente o seu nome ao governo comodesejoso de ir combater os fanaljcos deCanudos.

O Sr. Monteiro, Importante negocianteda nossa praça, procurou liontem o Sr.ajudante-general, declarando que dese-java fornecer gratuitamente toda a ceraque deve ser consumida nas exéquiasquo o governo mandar celebrar pelosbravos que tombaram cm Canudos cmdefesa da Republica.

O direclorio do' partido republicanofluminense lem recebido innumeros tele-grammas do todos os chefes polilicos ecorreligionários dos nmdicipios do Es-tado.

Na igreja matriz do Petropolis ceie-bram-so amanhã, ás 9 lioras, soleiiincsexéquias pelos gloriosos marlyres daRepublica viclimas nos sertões da Bahia.

O direclorio do partido republicanofluminense convida os bons brazileiros,amigos das instituições, a assistirem comsuas familias ás cerimonias religiosas.

Alguns republicanos fazem celebraramanhã, na capela da fazenda da Rocinha,cin Petropolis, missa em sulfragio daalma do bravo coronel Moreira César

Os republicanos fluminenses residentescm Campos farão celebrar exéquias no311» dia tio passamento dos militares quesuecumbiram prestando serviços á Repu-blica.

Igual procedimento terão os de Angrados" Reis, sendo rezada a missa no dia 15do corrente.

Por indicação dos Srs. Pedro da SilvaMonteiro o Lázaro Josó de Souza, o con-sellio da Associação Nacional dc ArlistasBrazileiros resolveu aule-bonlcni inserirna acta dos trabalhos um voto dc pro-r.iutlo pezar pela morlc dus bravos mi-luares quo suecumbiram cm Canudos, nnomeou para assistir ás exéquias ncslacapital uma eoinmissão, composta dosSrs. Pedro Monteiro, tenente EduardoJoaquim de Lima c alferes Arlliur Monloiro dos Santos.

ü Sr. Io secretario representara a assuciação na missa que o contra-almiranle Marques Guimarães, inspeetor doArsenal do Marinha, manda rezar no dia15, no mosteiro de S. Bento, por almados mesmos heróes.

O deputado major Pedro Cunha enviouao direclorio do partido republicanofluminense o seguinte oflii.io:

« O partido republicano fluminense, daBarra do Pirahy, acompanha a commissãodirector.. do partido nas manifestaçõesde profuudo pezar pela lamentável perdados coronéis Moreira Ccsar e Tamarindoo outros valentes ofliciacs c soldadosque, honrando as fileiras de nossoexercilo, foram sacrificados pelo han-dilismo fanático perversamente expio-rado por ódios políticos. Igualmenteacompanha as manifestações de soli-dariedade cnm os governos do Estado eUnião em defesa das instituições repu-blicanás—Pedro Cunha.»

São esles os patriotas que se apresen-taram ao Sr. ministro da guerra, pedindopara partir para os sertões da Bahia :

Coronéis capelão do exercito padreMadeira, como sacerdote, como patriotae como soldado; Antônio üniilio Vaz Lobo;tenenle do eavallaria, ofllcial aninisliadoAriàiitlos Arminio dc Almeida Rego ; Ha.noel Pedro dos Sanlos, artisla do RecreioDramático, que deixou para assentarpraea ; tenente do batalhão Lauro filiil-ler, Kiioss, preso em Santa Cruz ; te-nente Orlfü do batalhão 23 de Noveni-bro ; sãrgento-aindanlo do 1" bala-Ihão do artilheria tle posição do excrcilo José Gomes Silva Jardim, FranciscoFernandes, miircineiro, 17 annns tleidade; Io sargento Alcibiadcs Flavio daSilva Dias pede ongajamento no O1 ba-lalhãn do infanteria; coronel CassianoCoriolano Colônia, capolão-niõr dn exer-cilo, como sacerdote; Dr. Alfouso Soares,engenheiro civil e capilão- honorário doexercito c Alfredo Tavares Santos, en-fermeirq. . .,;

Escrevem nos tle Juiz dc Fora:«Eclioou, Iiinda e dolorosamente nesta

cidade, a nolicia da morte de MoreiraCcsar.

Magna enorme, a principio, trouxemudez c recolhimento a todos o. sem-blaiitcs; palavras dedor Ir.ihiain-.o aqui,além, mansas, levemente siispirnVInrti...A' proporção, entretanto; que se afllxa-.vam os sinislr.os lelegr.ammas narradoresdos episódios do combate, da tragédiacnscciiada pelos inimigos da Republica,c a mascara destes cabia dcsflvcláda pelamão inexorável da verdade, incendia,vam-so pupillas, c inventivas irrompiamfrenéticas dn todos os lábios n'tinia ex-plosão violenta.

Súbito, om meio da noite escura, aln-vés do aguaceiro que tombava, surgiuenvolto em crépe, liumido, como quelacrimoso o pavilhão estrelado da Ilepu-blica ! Conduzia-o braço forle, e cem li:»-cas saudaraiiMi'o, enlhnsiaslas, ohibnr.aamargando o fel dos tillimos aconleci..mentos. Depois, segtiiram'-ri'o.

A memória dc Floriano Peixolo recebiaculto das acclamações ardentes;" nomo

do Moreira César 'enlrelaçava-se ao do

.mmorlal soldado, n'um grilo soberbodc benção c de saudade I

Quintino, Caslilhos, Gonçalves, Sodré,ionics Carneiro, ele, heróes e marlyres

da Itepublica; O Paiz, seu evangelistaiiprcmo, colhiam as mais vivas acclama-

ções. Oscar da Gama c Plácido Júnior, áfrente da massa popular, saudavam asfolhas republicanas locaes c zurziam.cmpbrase vibrante, as consciências maldi-Ias que sonham a ruína da Palria.

1'cuido, o velho patriota; FernandoLobo. o calmo c illuslre minislro do

rande Marechal; Palclla, Ávila c outros.nlransigeiites republicanos eram Iam-bem saudados eni suas residências. Uma um faziam-se ouvir o os períodos sesucoediam, so trocavam inflammados, cs-tribilliados sempre por um grilo tle viu-gane.a ou por um protesto de fé à Ilepu-blic.i. , . ,

Alia noite, dispersaram-se os palnolas,sem que a menor desordem visse per-turbar o bello transporte dos coraçõesrepublicanos, embora exalladissimos os

limos.»

OeommanilanlR da Escola dc Sargentosno Realengo baixou anlc-homlcin a se-guinte ordem do dia:

«Ordem do dia n. 27R—Para conheci-menlo tia Escola c lins convenientes,fa. o publico o seguinte :

Pezar—O exercito eslá dc pezames; e,possuído da mais crucianle dor, levo aoconhecimento tle meus commandados atristíssima nolicia, quo motivou essepezar—o insuecesso das armas legaes.. limadas nos serlões da Bahia á sanhamalfeiltira do banditismo representadonn divisa fanatico-rcslaurndora.

A magna qne irrompe de todos os co-rações republicanos o patriotas lia dc setransformar n'uma caudal do dedicaçõesforlilicadorá dá Republica, levando áquelles serlões a vingança do allenttido áPalria feilo na pessoa dc seus legítimos

bnegados defensores.Náo se altenla linpUr.c a uepii-

blica, porque o sangue dc nossos compaiiheiros pede reparação á memóriagloriosa dos bravos que tombaram nalula.

Moreira Ccsar. Tamarindn, Diogo Bahia,Villarim, Salomão, Pires Ferreira c oulrosilliiminará com o reflexo de seus feitoso caminho da vingança, c a Pátria, ciimoum organismo,.souto o golpe profundovibrado' pnr niüo traiçoeira," pedindo,ri'lim prurido dc angustia, a seus lilho..o tributo do sua vida para defendei.a.

Venerai, meus jovens commandados,a memória daquelles mortos gloriosos,sentinelas avançadas do patriotismo,que suecumbiram nn campo dn dever ctln honra; tomai aquelles exemplos for-lilicadores da fé republicana; lembrai-vosdn que aquelles patriotas foram os con-(iiiiiadorcá da obra tle nosso saudoso einolvidavcl marechal Pioriano, o que nóstntles, íi exemplo delles, devemos se-f.itir suas pesadas, nos inspirando cmsua comliicta c preparando a resistênciade amanhã.

Ha lagrimas que exlenuam o orga-nlsinn aniquilando-!) ás vezes, ao pesoda flor; ha lagrimas, porém, que, quandoderramadas, goltéjam animação, força cfé, eslas sã., as que devemos derramaragora ante a memória das illustresmortos, porque cilas, regando o solo daPalria, levar •llie-liio o consolo, nestetranse doloroso em que se acha pelo der-ramamento dc sangue do seus heróicosfilhos.

Convido, portanto: os oflicíae.. e alum-nos dcsla escola, a tomarem lulo por oilodias, como uma pallida manifestação depezar, c determino que sejam suspensospor Ires dias os trabalhos escolares—SlantKl Ferreira Neves Júnior, lenenle-co-roiie! coniniaiidaiile.»

J'i5 as informações prestadas ao minis-lio do interior sobre os casos da Gazelada Tante, Liberdadcc, Apóstolo;

-Secr.olaria.ile policiado Distrieio-Fedc-ral—N. 1 (7— llio ddJaneiro,8 tle íu.ireo dclfc.7.—Cidadão niitiislroila justiça e nego-cios interiores— De posse do vosso avisode hoje datado,leiiho alionra de passar ás

:¦....:'.<.,." ->V. .......v.'r.

vossas mãos a inclusa cópia do orfleiodirigido a esla clicfalura pelo Dr. I* dele-gadn auxiliar, daudo-nie parto das Óoctir-rençlas de quo foi theatro esla capital,autc-liontcui c honlem ; c crendo salis-fazer com ella o que ine foi rectiinuien-dado na primeira parle do referido aviso,cabe-me relatar quaes as providenciaspor mim tomadas.

Logo que ao meu conhecimento chegouque a população dcsla capilal, vivamenteimpressionada, se agrupava, e, presa dcemoção, procurava dar expansão aosseus sentimentos, entendi-me com o co-ronel conimandaiile da brigada policialpara que chamasse ao quartel us conlin-gentes destacados em circuniscrip.üesmais afastadas do centro da cidade, allmde que, cm um momento dado, pudesselançar mão de força necessária a evitargraves perturbações da ordem.

Assim providénciava-so quando, nãoobstante a probabilidade de não haver daparle do povo o menor excesso, liniilau-do-se a publicas manifestações de seupezar pelo lamentável desastre das Tor-ças republicanas, probabilidade esla queassentava na não realização do mcctingprojeclado, a grande massa popular que,em numero provável de Ires mil pessoas,oecupava toda a rua do Ouvidor o largode S. Francisco do Paula, tomada de rc-solução momentânea, súbito, ataca as of-llciuas dos jornaes Gazela da Tarde, Li-herdade o Apóstolo.

Sem pertia do tempo e como o casoexigia, seguiu para o theatro dos acon-tecimeutos um piquelo tle eavallariacomposto deõOpraças, comiiiandadas porUm nfdcial, c que, anle a grande massapopular, compacta c em delírio, teve queestacionar, a não ser quo quizesse, áforça, levar a multidão, onde se faziamrepresentar todas as classes sociaes.

O delicio eslava ctinsiiinniado ; o a dis-pcrsSq brusca e violenta do povo traria,além do reprovável ataque ás redaeções,lamentáveis conseqüências, tendo' cmvista a exaltação que reinava no espiriloo na manifestação desse povoNesse ponto estando os aconteeiiuen-tos, Iodas as minhas vistas se voltarampara a segurança individual, fazendoconvergir força para diversos pontos,conformo as necessidades do momento,evitando aggressões pessoaes.A's primeiras horas tia noile vollou acidade ao seu estado normal, llcando apolicia de promplidão e vigilante, á pri-meira ordem.

Para ultcriurcs efleilos, mandei pro-ceder a corpo t'.o delicio nos prédios as-saltados.—Saudo c fraternidade—O chefedc policia, André Cavalcanti dc Albu-querque.»

Cópia—Primeira delegacia auxiliar doDistricto Federal—ltio dc Janeiro, 8 dcmarço dc 1897—Exm. Sr. Dr. chefe depolicia—Tenho a honra dc levar ao co-nhecimento de V. Ex. a narração dosfaclos de anle-honiem e hontem, de quofoi theatro esta cidade, de um momentopara nutro, presa tle violenta comum-ção dc pezar pela nolicia transmitlidasobro o itiditoso ílm de lautos bravosmilitares, que, etn pró tia causa repu-blicana, cairam viclimas do cumpri-menlo dc seu dever. Ao divulgar-se,ante-honlem, a nolicia de que um la-monla.vol desaslro acontecera ás forçascomnfníiiladas pelo coronel Moreira Cc-sar, •fiirmaram-so logo diversos gruposcompostos de Iodas as classes so-ciaes, e, ávidos dc policias conllr-madas, aguardavam cm diversos pon-los a verdade do oceorrido, e, comonada de Verídico c satisfatório chegasse ao seu conhecimento, dissolve-ram-so ua melhor ordem possível, sem amínima perturbação liontem, pela ma-nliã, leve o püvo desla capitai a noliciapffloial ilo horrível desaslro, nolicia qun,como era natural, alarmou lodoi osânimos, quando foi aggravada com acerteza da inorlo, em combate renhido,dc diversos ofliciacs do exercilo. limpoucas horas era a rua do Ouvidoroecupada por mais do duas ou Ires milpessoas, onde so achavam cm massaCoiiimuni todas as classes sociaes. Dasredaeções dns jornaes Cidudt do ltio,O Paiz o Republica falaram diversos ora-dores, sendo Iodos accortlos em acon-solhar á grande inas..;i popular a maiorprudência o ordem. Esla delegacia;lendosciencia tio quo unia commis....o haviaconvidado n povo para um mecling nolarg-nleS. Francisco de Paula, conseguiua nin reali.ação desle. alini tle evitarna dispersão a possibilidade de pçrlur-bacilo tia ordem publica, leiiilo eni visla aexail.n.-iii que se notava lio espirito pu-biieii.Afeuiefe, porém, que,; pela., cincohoras da larde, esli niiíla-poptiiai', .semprecròóÇt'!ite,f|'at'.t'.ioiiaipln sceiiiiiumerosis-simos jtriijws, iniipiiindáiuciileassullou as,rclarei...; d lypnifraphias dos jiirnacs Ga,-zela du Tarde. IJbcrdiuh o Apóstolo, o maislarde, á inaN-.v.i tlii Ouvidor, unia- ofll-cina pcileiiccnlé a einp.ey.adi) Liberdade,t!illllli..ailtlo-as". A torça publica, retpti-sitndii para impedir os impulsos ila mui-Ijtlüo, empregou lo.lus os esforços.parasiil.agiiardar as rcdácçõos o oflloinasde...--!.':; jornaes, o que lhe foi impossível,devi.In á graiiilezai tlõ nniucro tle indi-viiiuos que atacavam, conseguindo aiiiiiilo custo acalmar o povo c evitar. eena. do saiignc. Devido a essas me-tlitliis priiinpltis, prudentes n enérgicas,não foi lambem do lodo inulilisado opretlio onde reside o coronel Genlil deCaslro, proprietário da Gazela da Tarde,á riia do Passeio, ficando guardado poruma força da brigada policial, medidaesta quo.se estendeu aos demais prédiosatacados. Graças á orientação e ás medi-das tomadas, nenhum desastre pessoalhouve digno de menção, tendo á noite sedissolvido o grande grupo dc nue játraiamos—Saúde n fraternidade—O l» dc-legado auxiliar, Pedro Augusto de MouraCarijó. £

Eranos muito grata a publicação dcIodos os lelegratnmas dc condolênciasque ncslcs quatros dias temos recebidopois que significam lambem o protestoda alma republicana transida pela quedadc tantos heroes que dormem o ultimosomno no sertão haitiano,

Entretanto, falia-nos para islo o espaçopreciso e afim dc não adiarmos indeflni-(lamenlc a satisfação que devemos aosnossos co-reiigionarios, passamos ain-serir-lhcs os nomes:

Joaquim Gaspar, Luiz Villas-Iloas, An-lonio Ferreira, Graòlario Carvalho c JoãoBonifácio, tle Angra dos Reis ; AzariasVillela, João Faria, João Godoy c Fran-cisco Godoy, de S. Sebastião ; LucasAugusto Monteiro de Barros, da Leopil-tuna e Joaquim Dutra ; redacção tia Ga-zela da Lcopoldina ; Tavares, Eugênio,João Bentcs e Werncck Magalhães, dePetropolis : Bois Figueiredo. Pinlo deOliveira, Eustacliio Andrade, Ncry dcMesquita, Paula Cunha, üoniiuhos Vcris-simo, Francisco Fcn c Domingos Rezende,dc Ouro Prelo; coronel Nogueira Cobra,doBananal ; redacção do Município de Bar-ra Mansa; Álvaro da Silveira, C. NunesRabello. Francisco Brandão, José ThomazS. Coelho, Ernesto do Carvalho, Aulo-nio Tavares, Edgard dc Caslro, Au-tomo jaguarihc, !!'.;:riquo mãfiitihácsGomes, Anlonio Ferraz da Luz,. ErnestoAugnslo tle Oliveira, deputado l.amounierGoüofredo, Carlos Sanzio, major MoraesIleso, tenenle. coronel Dr. Ferreira eCosta,.Dr. Rodolpho Paixão, ür. Arlliurdc Caslro, ür. Paulo Teixeira. Dr. Eioylieis, Dr. Caetano Wernoõfc, Antônio JostiMaxiiniano, Anlonio dos Reis Silva, Be-lisario Leite do Andrade, Anlonio Jus-tino Silva Souza, Luiz José da ItochaMaia. João Gonzaga. Tltcophilo Reis, Í!er-nartlinti Duque Máximo da Itocha. tenentecoronel João Pequeno, Luta Gonzaga,Synrpliroiiió Iteis, Armando Cunha ePaulo Teixeira, de S. João d'KI-Iley; redacção do Mensal, de Barbacena;deputado Galdinn l.orelti, da Victoria;Antônio Francisco Lytio dc Gusmão, ca-pilão honorário Coulinlio de Moraes, Dr.Silva Tavares, Francisco I', Carneiro, te-nrujto Juvcncio Azevedo, A. Martins Fi-lho, Alvares de Azevedo, Euzcbio deQueiroz, Dr. João Guimarães, Castro Fa-rias, Dr. Luta A. F. Tinoco, José Eugênio,coronel Camillo Teixeira, major SilvaLisboa, llallhazar Carneiro, major Bodri-gues Peixolo. João V. Cruz, Alfredo Tei-xcira.ctirtincl Schiiniil e Alberlo Bezamatde Campos; Francisco Carlns.major Mellocapita ii Vida!, AdeodalO Minada, ArthurMonleiro.Dr. Carlos Soares, Luiz Augustoda Silva,FellcIssimoAlvcs da Cosia.tcnon-les Santos Gato e Juvcncio Pacliccn.Anio-nio J.Ferreira,Anlonio Galo.Manoel lima-cio da Silva, Araujo,loão Peregrino c Fir-mino Pinto, tio Iliu Branco; Dr. Xislo,de S. Manoel; Dr. Francisco Silveira,Francisco Villela o Antônio llilleneourl,da Providencia; c.pilãn Gomes tle Souza,tle f-litiotrns; José Ignáçlo Wernecl.-,Jiisliniann .Neves. Júlio' Lima, João Soa-res. Ilr.iz Ilibeiro, .leão Maria \Vcr-liei Ir, Américo de Azevedo e Silva, Al-fretln tle Azevedo, M.iri.i Cabral c Irei-Ias Ri-iinlão, da P..ráliyha do Sul;Mario Novaes, secretario' e mais re-(laciorcs tio Mnisal de Barliawn.t; Alipio...illfs, retlaetor dt> rurainjola, de SantaLuzia. Daniel tia Rocha, majores llentoEpauitiiondas e Luiz Cassiano, lleretilauoBarbosa, Paulo Alves tios ..aulus Vianna,José Augusto dc Meneses, Bculo José

Ferreira Braga, Arthur Silva, de Sabarti;Américo Dias Teixeira, de S. Paulo; l.u-cio Damaso, .lese Cesario, Clnisliano,Ccciliauo, capilio Ilosa Coelbo, lenenleJusliiio Carvalho, PjCS Leme, João Lima,José Eslevos, BclisariQ Moreira, coro-nel Ilosa Coelho, João li. leves, PranclscòMallos o Allloiii,. I.ilcvcs, pela populaçãode S. José dc Res-aquinha;, Cuílpíiio i'a-'tlilha. tle Padua; Francisco liamos, majorIloiint)ue Serpa, Jõáqúimíj Gustavo doAndrade, Pedro Celestino da Silva, Syl-vio José da Cosia, Anlonio .lo.étlé í.lnrãesSobrinho, lenenle José Augii.lo de Mallos,João Luiz Yersiani. Francisco Marcondes,Francisco Fontainlia c João Bil!_-isla daCosia, de Mar tlollespanlln; Kilzing r,direclor do Gymnasio de Baepondy; ca-pilão José Veigas, Nilo Guerra, Luiz Au-gusto do Nascimento Barbosa, NogaclanoBarroso, Jayme Yillas-lloas, Oclavio daSilva Lisboa, Anlonio Freire e TlberloAboig, tle Aracaju; J. Sanlos, JüvencioPinto e Adão llobcrlo', tle Caitlagallo; Dr.1'idclis Alves, de Marabá; Raul Ba.lo..Macedo, do Indayassií; Alalyba Correia,de Murinelly; Enrico Caldas, du Coriliba;Olympio Patlilha o redacção d'0 Uislriclo,de Miraceina; bahilanles do llio -Doce eredacção do Tupynninbá, do. Ponte Nova.peneral Solou, de Belém do Pará; Anlonioügydio do Amaral, de Uberaba: capilãodo fragata Alfredo Luciano de Abreu, dabarra de Rio Grande; tenente-coronelJoão Antônio Tavares, tle Campos; Abilioda Cruz. Juvenal Barreto, Beilino Borges,Ismael Motla, José e João Konp, Arislbo-menos, Fernando Oliveira, fheodomiroCarneiro, João Valenlini, Adalberto Vieira,Egydio Vianna, C.yl da Gamara, Vilhagósa,Tlienphilo Fernandes, Amcrico Peixolo,José Gomes da Rocha, alferes Mello Ju-nior c Arislides Guedes, dc Mncahó;alferes Erasmo Lima, E. Metidos Oliveirao redacção da Nolicia, do Aracaju; Corne-lio Gama, de Juiz de Fúraj capilão Joa-tiuim Ignacio e tenenle Augnslo Ignacio,tia Lana; capitães Dun_.ncl.so Ferreira,Manoel Aguiar, Machado Lemos. Jon;ede Mello, Oíiuillo Almeida, alfcrjis Banda,Salgado Vargas, Itayiiiuniln Vieira, Joa-quini Duarte, Lycurgò Moreira e of-llciaos do O' ¦ batalhão de infanteria,de S. Borja; (cneiilc-coroncl BaptistaPereira, do Tijucas; Almeida Baslos,Pedro Magalhães, Nogueira, Caslro, Azc-vedo c Dias Lobo, tle SanfAnna de Ma-cacú; Octaviano Barreto, Hr. MaroilioMoura, coronel Ricarle Narcizo, majorOrlas Nascimento, major Tibiirclo Silva,major Virgílio dos Símios, capilão JoaquimLima, da Franca; tenente-coronel PintoNogueira, capitão Olympio Pinheiro e to-nenle Augusto Amorim, de Estalo; PaulaSantos, José Vicente, .1. Trindade e JoãoFerreira, do Casal; Olympio Godòy, tleS. Sebastião; coronel Soares, de 'Maxim-bomba; Miguel Caslro, Henrique Castroe major Castro, do S. Manoel; Dr. Ser-rano, de Caxambú; direclorio do partidorepublicano, Benlo Felix Júnior, IsmaelGomes Martins e Fraterno Freitas Gui-marães, de Rezende; Paranhos c Lage, detlaperuna; tenento Arthur Magalhães,Severino Rezende, juiz de direito, CésarFranco, juiz substituto, Barbosa Júnior,agonie executivo, Júlio Meirclles, Car--neiro Catão, Castilho Júnior, OliveiraCalão, Collelor, Alves de Souza, procu-radtir (iscai. Pauto Pereira, José CarlosNogueira, José Izalinó Pinto Oliveira,Alberto Catão, José Pelucio, Ignacio Cha-ves, José Rodrigues Vio.tti, José Divino,promotor interino Eduaido Manco, aju-dante da cstae.ão, Affonso de Oliveira,Marllíiho Santos. Figueiredo Torres, Joãolincha, Scixas Oliveira, Arlliur Basilio,Francisco 'Raposo, tenente Mendes, dele-gado,Francisco Pereira, Emílio Cerqueira,de Bacpciiilv, João Dias, Francisco Faria,Iioracio .Lopes, Henrique Souza, LuizReniió, Ladisláo Gomes Ribeiro, Jnsé Pe-reira, Dr. Lisboa, Frederico S.chánii Car-neiro de Rezende,Anlonio Brilo.dellajubá;Macedo, juiz dc direilo interino, No-rouba Luz, agente executivo, Barbosa

ri ».. .1.. ......**.... tt._i_l.___t Pinln

João Signorelli, delegado depnllc.ta.retlroCarvalho, ct:n"clheiro dislriclal, AntônioFerreira Sobrinho', vereador FonsecaJúnior, fazendeiro Alfredo Nogueira, pro-fessór publico Thomaz Pereira, professorpublico DOiniciáuo Luz empregado pu-blico, Ismael Luz estudante, major Flor-enchi Cobra vereador', Carlos Arlliurempregado publico d,t Chrislina, AntiinioDias Dtiarle, Francisco de Paula Souza,Francisco Guimarães Júnior, FranciscoMoreira, Antônio Rabello llorla, ArlliurLeite, Arlliur Felicíssimo, Francisco llbe-ring, Cosia Pereira Júnior, Joaiuiim l)ia_,«José Coulinlio, Josc llómlio,..-: .n.lio lio-semblirg, Bernardo Niinan é Cnrlos Mel-relles tle Ouro Preto; João Frttucisqq doAguiar, João Amado de A..uiar, FranciscoSena de Aguiar, Domingos Aguiar. Ilamieltle Aguiar c Jo-sino tle Agtiiar, de TrcsIrmãos. ..- .—__<«.

Por inlerinedio tio Dr frontin, dtre-dor da Central, será sujeito á. coitsitlc-ração do governo o .seguinte protestodos respectivos empregados":i

o Os empregados da Estrada de FerroCciilrâl do Ilrazil abaixo nsslgnados, iu-terprelando os sentimentos tle todos osseus companheiros, indignados com oboato de greve lionlein propalado,.aindapor aquelles que, inimigos da Republica,procuram lotltis os meios indignos paraaniquilai-a, vem lavrar o presente pro-testo contra aquellc indigno o perlitloboato, declarando que, neste nisníctilo,coiisliluem-so cm guarda de vigilância,promptos a promoverem o castigo da-quolles que cm seu seio esquecercm-scuos seus devores tle brazileiros.

O pessoal ainda so recorda c com pro-funda saudado daquelle que foi o sal-vadorda Republica, o immorlal marechalFloriano, c, honrando a sua memória, sa-licrá bolo, como naquella época, prestaros serviços que de si forem exigidoscontra os inimigos das instituições rc-publicanas, para que, ainda uma vez,com abnegação do seus filhos, vejamosa Republica Iriuniphanle—Viva a Ilepu-blica!—Capital Federal, 10 demarcode 1897.» (Seguem-se 300 assignaluras.)

O PAIZNo .foivial do Commercio, de Juiz de

Fora, de anlc-hoiilcm, encontramos asseguintes linhas:

<( Os jornaes fluminense., principal-mente o Paiz, lém lido grande procuraesies dias.

Os exemplares avulsos que vêm paraa agencia dc jornaes desla cidade lém-seesgotado rapidamente", sendo os vende-doroa nssallados ua eslação da Estradadc Ferro Central.»

0 4" cscriplurario da Alfândega deSanlns, João Peregrino da Itocha F.v£:.i.'-..;.h vai servir eni C0.-.ff.i5Sftu, _¦!*-segunda ordem, na do Rio Grande doNorle.

Os ullinio:. acontecimentos causaramdanini) aos lliealros que, tle todos os cs-labeleciiueiilos cpiniiicrçiacs, são os pri-tnciros a solfrcr Iodas as vezes que sovêem pelas ruas praças dc eavallaria comarma., embaladas.

KnlrelanlO) nem a empreza do Apolloquiz esperar por melhores noites para areprise d'0 gallo (fepu.ro,.uma das maisIhlòrcssãiitesopcrolasdc Ediiiund Audriui,o mais fecundo compositor do gênero,nem a do Luclntla esperou que cessassede lodo a agitação popular para exbibiro -hiiuitciadissiino Filhote, quo subiuhontem á scena.

Hoje, ao que parece, tudo vollou aosseus eixos, c a cidade readquiriu o seuaspecto normal do pacalez. 0 próprioBoato, que ..lidou por abi a fazer das suas,rccoliieu-se nielancoiicaiiienlc aos pc-nales e não deita a cabecinlia dc fora. Osbons brazileiros conlèin no intimo d'almaa sagrada indignação que lhes causam osmanejos dos inimigos da Republica, cconlladanicnle esperam que será vingadaa morte dos bravos sacrificados ás hordasmonarchislas.

E' de esperar, porlanlo; quo o RecreioDramático fique hoje completamentecheio. 0 espectaculo é em beneficio dcJoão Colas, um dos raros adores nacio-nacs que ainda nos restam, c que tantasvezes tem reproduzido ao vivo, soli umachuva de applausos, curiosos lypos ar-rançados á vida brazileira.

Martins Pcnna, Macedo c França Júnior,para só falar dos mortos, cucou liaramnelle um interprete consclcncioso c in-lelligcnle, c ainda agora o papel dc Fi-gueiredo, o solteirão d'.. Capital Federal,lhe daria uni dos primeiros iogares emo.-nossos palcos, se ha muito elle não ohouvesse já conquistado.

Filho de um dos arlistas mais com-piclos que o Brazil tem produzido — ocompositor Francisco Libanio Colas —c filho do Maranhão, a província brazi-leira onde a civilisação inlellcclual umdia penetrou mais fundo, o beneficiadodo hoje honra o nomo illtistrc do seu paie a terra illuslre do seu nascimento.

Quando elle—e islo já se passou lia dezannos--reprcsenlou,ii'itma revista de annoo typo de um matuto do Piatihy, Ferreirade Araujo, que não linha (nem lem) oelogio fácil, consagrou-lho as seguinteslinhas na Gazela de Noticias :

« Arredio como ando de thcatros, quasisó conhecia esle Colas de 0 ver fazer nusgiilans piegas em comédias mais piegasainda ; dc modo que foi uma verdadeirasurpresa parn mim vel-o fazer com amáxima verdade aquelle typo, fazer tleum papel tle meia duzia do palavras umtrabalho como se não pódc fazer melhorem thcalro. Tudo exacto: caraclerisáeão,gosto, pronuncia; o personagem vive eo espectador tem a mais completa illusão(pie pôde ter assistindo a uni espe-claculo.

n Colas a fazer o malulo do Piauliy étão completo, lão perfeito, como Salvinia fazer o Olhelo, como o Rossi a fazer oAtro, dc Picho Cossa; é certo que paraestes dois casos é preciso ter mais ta-lento c mais conhecimentos liderados eartísticos; mas o resultado a que chegao artista é sempre um só: reproduzirfielmente o personagem.»

Já vêem os leitores que estou a con,vidal-os para o beneficio dc um artisla.

A. A.

Soli a onisraphe Dáforcemo-nos, pu-blic.ii A tolha do Barbacena o seguinteeditorial:,.,,', . . ,','

« O calendário republicano assignaladesde de 3 do corretlle mais uma datade liil» nacional.

Um punhado dc heróicos soldados daRepublica fui.destroçado pelo banditismomonar.liisl.. do sertão babimio, expio-rado o armado" peln cnnsclhorisinó sobas-lianisla para derrocar as lumino^sinstituições democráticas, que as suasrotinas de morcegos da reslauraeao-iiáopodem supporlar.•Alma patriótica coiifrangeu-so com amedonha Ctttaslfópho que leve pur pri-meira victima o glorioso Moreira • Ccsar,a personificação do soldado republicano,a cucarnação da honra militar, o terrordos trofegos monarchislas que, comoliontcni o dissemos, convergiam paracllc lodo o ódio c todo o rancor da vi-bora esmagada sob o lacão e que des-pede pelos olhos o veneno que não pôdeinoctilar com os dciilos.

Mas um povo furle, que tem sangueiquolem nervos e tpie lem brio não so lainen-Ia—reage, o isso aconteceu logo que oliiluoso acontecimento foi sendo conhe-cido nos principaes centros dc popula-ção. Na Capital Federal foram destruídasas negras ofllcinas om que dia pur dia seforjavam a caluninia, a dilfámação e aperfídia conlra a Republica e su a pol-tronice dos conselheiros fujões evitouque num ímpeto irresistível fosse vinga-do o assassinato dos gloriosos cxpctlicio-narins republicanos.

Quanto peior melhor—disse um dosproceres scbastiatiisla e agora o repetecm coro a grey monarchista. Pois bem;chegou o momento do ajuste de contas :não é possível continuar neste caminhosemeado de perlidias e de traições. Osreslauradores afllrmam que lem comsigoa maioria da Nação. Vejam se são capazesdo mais alguma coisa que não seja in-lrigar,diíTamarc caluruniar,saiam a cam-po com (tida a capangagem chefiada pelotruculento molosso Gentil de Castro ; lc-nhamao menos um relâmpago de cora-gem, um resquício dc civismo c venhamcumprir o seu dever morrendo por umaidéa. Ou façam isso ou nós, republicanos,os obrigaremos asiibmellereni-so dó Vósc não mais condescederemos com essalorpissiina campanha impalriolica dosvesanicos monarchislas que pousam lc-vanlar um throno sobre as cinzas darutria.»

de S. Clemente c tle Mesquita, baronezado Bomlim, De. Vinccnzi, cômnieridadorRodrigues Ultimara., s, condo de Friliurgo,Dr. Laulz, visconde tle Loiligrilbòr, ür.Aurélio Rimos, Carlos de Lima e Silva,

0 Sr. ministro da viação esteve cmlonga conferência com o Sr. presidenteda Republica sobre a projcclada rescisãode vários contratos do construcção dcestradas de ferro.

EM PETROPOLISCom brilhante concurrencia.tlo que ba

de mais tino na sociedade pelropolilaiia,inaugurou-se domingo a série dos con-cerlo., promovidos

"pelo maestro Paulo

Carneiro, em beneficio da Escola de Mu-pica Santa Cecília.

O palácio du .crysl.il, completamentercforniado.apresentava utn iii.i-iiiifico cou-jiinclii dc elegâncias c dc bellczas dignoda pallicta de Fortuny.

O couccrlo foi apreciado conveniente-mente c alguns números agradaram*fran-camento.

A orchcslra do Cassino conseguiu serapplaudida mais de uma vez c especial-mente no 1'lirlalion, valsa capricho de¦Steel.-.

0 tenor Nascimento canlou como sem-pre canlá, .coiis-giiindo applausos na ro-inanza deTe_saria,tf__f._-!iini.r_, uma ro-matiza da Mocma, dc Delgado de Carva-lho c uma da Mancn Laçam, de 1'tir.cirii.

A Exma. Sra. I). M. tle Mello Moraesgcnlilincnle tomou parte no concerto,cantando a bella romanza da MariaTudor, dc Carlos Gomes c um trechoda Fona dr! drslíno, o, como 6 natu-ra! foi festejada.

Emlim o bravo pianista A. C. Gúlrpà-rães tocou com a'valentia tln costumedois Noclurnos dc Cliopin, que é o autorque elle mais prefere c mais 'sabe com-pifliender. :

E' o caso de dar-se parabéns ao, maes-Iro Paalq' Carneiro, cuja aclividadò e cujotlesinlercs.e nm pfql do ensino ártislicOcm PctropolISjincrgcem a consideração eo applausn' de Indaa gente dc bem.

A acreditada casa E. Charles VaiilclctJVC. nos iilTercceu limitem um filtroportátil Lutecc, dc grande vantagem,por-tpie se o põdó conduzir até mesmo nobolso tle um paletó. ...

0 filtro Lulcce recomm.nda-se :'parjcoílegius, quartéis, etc, c em geral jiaraviajantes tpie ICiiham dc atravessar zofiasP-ütanosas _ lazer uso dc águas im-puras.

Rezam-se lioje as seguintes missas:Em S. Francisco de Paula, ás D horas,

nor João Joaquim da Silva e D. CartolaMagalhães tln Mello o Silva- no Sicra-incuto, ás 8 1/2, por Francisco Arnaldotle Almeida; no Bom Jesus do Calvário,ás 9 \ft, por Vicenle Tcrcira da Rocha;em Santo Antônio, ás 9, por D. CaroliuaMaria de Oliveira c Josó Vieira De Bem;no Engenho Velho, ás 8, por Manoel JoséJorgo de Freitas Júnior; no EngenhoNovo, ás 9, por D. Carlola dc SouzaBittencourt.

NOVÃ-FRIBURGOEscreve o nosso correspondente na-

quella cidade: ....«No elegante.salão Kugerle, realisou-scdomingo, á bella festa cm beneficiodi construcção da capela da SagradaFamilia, organizada por um dislinclo.grupo dc amadores pertencentes á uie-llr.ir S(içicdndò friburgue.nse.

A esplendida fesla foi dividida cmduis parles, constando dc uma rbpre-.•.o-iitaçiio dramática e de um animadobaile, que se prolongou até 2 horas damadrugada.

0 palco, lévanlado prnvisoriamcnle,cs-lava feito a capricho e bem assim a sala,que ornamentada com muilo gosto, ofTe-receu aconimodaçãõ'para fOO pessoas,conlando-sc ncslo"numero mais de 300Senhoras, que davam'hrilhanle realce áplaléa.

Principiou a representação com a co-media em mn acto Antes do baile, naqual tomaram parle a Sra. D. JatiuariaSá; senlioritas Dolnres e Maria JoséEboli, e os Srs. Anlonio Sá; Dr. FarinhaFilho o llaiiiloliilin Malta.• Subiu depois á scena a engraçada co-media cm dois acto3 As almasdo outromundo, Interpretada pelos mesmos ama-dores c mais o Sr. Augusto Cardoso, quedesempenhou o papel de Fernando Gallo-• Entre uma c oulra comedia, o Sr. Man-/rodo Costa disse o monólogo A mãi Joa-na.

Foi grande a alegria que reinou entreos assistentes,* satisfeitos polo bom des-empenho das peças.

Foram muito "npplaiidido..

c repelida-menle chamados áscena os intelligciitcsamadores, recebendo nessa oceasiãolindos rainilhetes de flores. .'

O incansável grupo, com as provas desympalhia quo tem recebido, não dei-xará. sem duvida dç proporciona/ aopovo friburgiíens-,- feslns igu.ies á esta.

Estavam presentes ;coln suas fanii-lias, enlre outras pessoas-os 8rs.se-nador lluy Barbosa, capitão de mar .guerra José Carlos dc Carvalho, barões

Dr. Carlos Thomaz de Almeida, TorresSobrinho', Antônio Pereira Leitão, doJornal do Commercio. Carlos Engerl, Dr.Pereira Rego, João Albinoe Alberlo Gross,Wigliu, Dr. Nello Machado, da Gazela deNoticias, Mines. Bernard, Borlido c LúcioSclireiner, Van-Ervem, Marques Braga,Pimenta Vclloso, llraune, Sallussc, co-ronel Malta c Milward dc Azevedo. »

' 0 Dr. Bcrnardlho de Campos, minislroda fazenda, expediu hontem o seguinteaviso-ciivuhr n. Ili:

j.Itccommcndo aos Srs. chefes das re-paríiçõos' llscaes a ílél observância dasdisposições dos arls. l'J e 40 da lei n. üüde IU de dezembro de ISDii.

Os gêneros alimentícios que conlive-rem substancias nocivas a saúde PU-blica, reconhecidas pelo Laboratório Na-cional de Aualysos do Rio de Janeiroou pelos laboratórios dos Estados, ondeos houver, serão iuutilisados na lórinaestatuída no art. 471 da consolidação dasleis das alfândegas.

Para esse Um, ns dilas repartições re-incllerão, antes das conferências,* amos-Iras aos laboratórios com as devidascautelas para que não sejam I roçadas poroulras semclliaulcs, cm latas ou vidroslacrados com sinclc ou carimbo da ro-partição.

Os exames procedidos pelo LaboratórioNacional, nas mercadorias nocivas oudamnosas á saudé, serão publicados noboletim da Alfândega do Bio o no-DiárioOfllcial, com ns indicações minuciosasdas marcas de fabrica, nomes dos fabri-cantes, espécie da mercadoria e mais to-dos os esclarecimentos necessários quepossam orientar as repartições llscaesdos Eslados para a prohibiçãõ do gêneroou nrodiicln falsificado ou prejudicial.E absolutamente prohibida a entradados vinhos artifieiaos.

Ao importador desse artigo, como degêneros alimentícios, será imposta aniulla de OOiy pelo chefe da repartição,sendo, porém, permillitláarcexptirlaçáo,para o paiz de origem ou procedenoia,dos "vinhos arliliciaos, dentro do prazomarcado na oceasião cm que o chefe dareparlição receber comiiHiuícação do di-rectordo Laboratório ou quando reconhe-cor a qualidade da mercadoria posta adespacho, llcando nes.se caso isenta damulta se a rcexporlação rcalizar-sc dentrodo dilo prazo.

De accôrdo com as rccommcndaçõesfeitas nesta data ao direclor do Labora-lorio Nacional de Analysos, providen-ciarão os hispeclorcs das Alfândegas oadministradores das mesas dc rendaspara que não entrem em consumo nomercado os gêneros alimentícios vi-ciados, nocivos á saúde c os vinhos arti-ficiaes o bem assim lomem as devidasprovidencias, dc sorte que não sejam des-pachadas as mercadorias estrangeiras,cujo consumo não for nermillido nopaizdc origem, como aquelles que trazemnos rótulos as pálavas—para exportação,cumprindo aos donos ou importadoresprovarem, com documento aolltcnlico doautoridade do logar de procedência, quenão é proliibido ali o consumo.

Os Srs. chefes dc repartições llscaesdarão execução ás ciladas disposições dalei do orçamento, 3) dias depois dc pu-blicado esle no Diário Official do logar,por edital, ua fôrma da lei. »

Foi nomeado inspeetor interino doiiilcrnalo do Gymnasio Nacional o cidadãoOclavio Vaz da Moita.' i

mPela madrugada dc honlem, Joaquim

Leopoldo Dantas, de 38 annos de Idade,casado, do cór parda, trabalhador e na-lural do estado do Rio Grande do Norle,fora recolhido ao xadrez da policia, doordem do delegado da 3J circumscripcãourbana, já em adiantada hora da noitepor apresentar symplomas de alienaçãomental.

Dentro da prisão foi accommcltido tleum accosso do loucura e subindo a gradedo xadrez caiu do alio sobro o soalhoresultando da queda, a fractura completados ossos do craneo, fallcccu,lo poucodelioi...

0 cadáver foi recolhido ao Necrotério'eautopsiatlo pelo Dr. Thomaz Coelho, me-dieo legisla da policia.

Vestia o infeliz camisa dc algodãobranco, calça do flancla azul escuro esapalos prelos;- era de estatura regularo usava bigode. A policia abriu inquéritoa respeito lendo ouvido o administradordo deposito de presos o outros eijiprc-gados, quo fizeram a narração com-plclailo faclo.

0 Dr. Thomaz Coelho reconheceu conlusão cnmforlc suffusão do lado direitoda cabeça,''contusão na escapula direita,Iraclura. extensas do parictal'direito, detodo o Icnipnrnl, do rochedo o da regiãoorbilaria direita.

Na Ihcsoiirnria da administração dosCorreios desta capital deu-se anlc-Iiòn-tem o seguinte movimento:

Venda do sellos, 2:0563, vales nacionaescmiltidos. 3:5S_MU0; ditos nacionaes pa-gos,111790/000.

Enconlramos no El Ticinpo, de BuenosAires, as seguintes linhas:

n Devemos fazer uma observação aoSr. minislro das relações exteriores.

A imprensa do Paraguay denuncia aexistência de tratados secretos c espe-cialmenlo entre a Republica cilada e ado Brazil, c, ainda que o ministro para-guayo residente nesta, tenha recebidoordem de seu governo para desmentir aespécie, asseguramos, lamentando nãopodermos ser mais explícitos, que oBrazil não se descuida disso.»

Em outras secções desla folha It.i umarligo c um a.iiiuncio da NcclandraAmara, que deve merecer a attenção doscorpos do saudo do exercilo e da ar-mada, pois trata-so de um remedio na-cional, baralo, c de incontestável cliica-cia' nas alTccções inlcslinat c do c.to-mago.

Na relação das pessoas que. ante-hoh-lem compareceram á missa do venerandopai do Dr. Manoel Victorino, vice-presi-denle da Republica, deixámos de men-cionar o nónie do alferes Alberlo Alfredode Souza, que representou o Grêmio Na-cional Floriano Peixolo naquella cerimo-nia religiosa. -

ECONOMIAS...Têm graça as economias fciius assim iAcahou-sc com a Inspccloria Geral, dc

Terras c Colonisação, o que não foi ne-nliuma asneira, pois que a União não (cmlerras, c cada Estado trata da sua colo-nisaçáo; mas ficou o immenso prédio dodois andares, da rua D. Manoel n. 5,vencendo õDO^ por mez, 5:000? por anno,só para nas lojas eslar um pequeno cs-criplorio do movimento do immigrautcs,que podia mais do que perfeitamente serinstalado na ilha das Flores.

Desfez-se a Inspecloria Geral, acom-modando uns funecionariose dispensandooulros com injustiça; por economia...E entretanto consCrva-sc a hospedaria dòrinheiros, que ha 0 mezes nno recebeuiii linmigrantõ e que representa um dis-pendio enorme com liin exercito do em-pregados cm inactividade.

Economias...

Somente agora nos chegaram os jor-naus da Culunibia relativos ao mez dcdezembro.

Em um dellcs encontramos a noliciade que a 12 daquelle mez fora recebidoem audiência publica o solemne o Sr.José Au-tustu Ferreira da Costa, enviadoextraordinário c ministro plenipotcn-ciário do Brazil.

Em seu discurso, apresentando as cre-denciacs, o Sr. Ferreira da Costa, disseser sua tarefa avigorar a mutua con-fiança existente entro os dois paizes ctornar mais conhecido o Brazil.

Ao discurso do nosso ministro rc-spóndeu o vice-preáidcnte da Colutnbia.

Consla que partirá para Portugal odislinctn advogado do nosso foro Dr. JoséPaulino de Albuquerque Sarmento, cmserviço dc sua profissão.

Foi nomeado guarda da Casa dc üclen-ção o cidadão José Pereira Araujo.

Che?on honlem do Paraná o Dr. Can-ilido du Abreu.

Consla.quc. será privado do posto õtenente-coronel commaiidanle do. 5« ba.talhão da reserva da guarda nacionaldesta capital, Custodio Monteiro de Car-valho C-tsi.tiiheira, por não ter aindaapresentado no quartel-general a re-

specliva patente para ser revestida dasformalidades legaes. uão obstante haveroblitlo despensa do lapso de lempo ducor-rido para o alludido lim.

liontem, ás 3 horas da manhã, a praçan. !)ã do 3' esquadrão do eavallaria dabrigada policial, quando rondava a ruada Saudc, chamou a fala dois indivíduo;que saiam com um sacco da cstalagcinn. 151 da referida rua, os quaes fugiramabandonando o volume, que continhaduas peças de flanela.

A praça apresentou os objectos rou-bados á 3» delegacia urbana, onde foiaberto inquérito a respeito.

Comniunicani-nos da administração.doD. Quixole que só lioje será distribuído ou. 81 tio apieciatlo semanário, tendo sidodemorada essa distribuição, cm virtudedos últimos suecessos que decorreramncsla capilal.

S0CÍED.!ÍDL\ÍICL;LTL'IUDepois do amanhã, a Sociedade Nacio-

nal ue Agricultura celebrará, ao meio-dia, no Ihealro Municipal de Nitheroy,uma sessão solemne de inauguração dosseus trabalhos no Estado do Rio do Ja-neiro, havendo urna conferência do Dr.Germano Vert sobre desarborisação ecultura dos subúrbios da visiuba cidade.

A lutendcncia dc Nithcroy, que pozcom toda a gentileza o seu theatro ádisposição da soe:.,lado, assistirá ásessão," para quo foram lambem convi-dados o governador do Estado c o seusecretario da industria. Infelizmente, amorte tão inesperada do ultimo veiumodificar essa parte do programma, cenlutar a sociedade, que contava o Dr.Augusto de Abreu Lacerda no numerotios membros mais activos c dedicadosda commissão dc economia rural do seuconselho superior. Apezar desse luto, amesa da sociedade não julgou possíveladiar a sessão, que naturalmente seráconcorridissiina.

Na administração dos Correios do Dis-trit-to Federal o Estado do Rio de Janeiroforam exonerados, por abandono deemprego, os praticantes supplentes EricoEiines Torres c Itiibcn Braga.

Apresenlaram-se á Reparlição de Aju-datilc-Gcncralfo coronel coininandunlc do40'" Serra Marlins, allm de unir-se ao seubatalhão, que segue para a Bahia; o ca-pilão medico de 4* Nereu Macario deMoraes Guerra, desistindo do resto dalicença, e o capilão José Joaquim Fir-mino, vindo de Goyaz.

Na rua Frei Caneca, ante-hontem ás7 i/2 lioras da noite, om lula corporal,Antônio Joaquim da Silva feriu José dcAraujo Miranda, que foi submellido acorpo do delicio pelos médicos da policia.

Conlra o ollensnr o delegado da llrcircumscripcão está procedendo na fôrmada lei.

Foi nomeado o capilão do cerpo de cslado-maior de arlilheria José Amcricode Mattos para servir ua dircctoria geralde obras militares. '

CONSELHO MÜNÍC1PAL...Aberta a sessão sob a presidência do

Dr. J. J. da Rosa, é approvada a acta,depois de uma reclamação do ür. Sa-bino Pessoa.

Lido o expediente,-que constou dc doisnarcccrcs que foram a imprimir, orou oür. Lagdcn, justificando um requerimentoque mereceu approvação sem debate.

Elitrando em ordem" dó dia o parecern. 4; obleve a palavra o Dr. Duque lisIrada, que, reconhecendo .vantagemeconômica paru a municipalidade com acxlincção ua stonographia, declara queConselho declina da honra dc discutir asconclusões do parecer, sem que tenhaido ás commissões de justiça o de orçamento, em consideração á mesa.

0 Sr. Eugênio de Carvalho, respon-dendo ao orador que o precedeu naIribiina, declara que a mesa devia pre-scindir dc ouvir aquelas commissões,pois pareceres c indicações relativos alicenças concedidas a empregados dcsua sccrclaria ou augincntodc despezasfeitas com elles são exclusivamente decompetência da conimissãô de policia,única soberana cm se tratando da eco-iiiiinia domestica, da vida intima doConselho.

Referindo-se an arligo om que a Ga-zela dc Noticias diz.lor.O autor da indicação produzido cHeilo com a inclusãode despezas de publicação ria verbadestinada á tachygraphia,'S. S. afflrmaque isto não é exacto e lé aó Conselho¦tmva relação dos pagamentos feitos porpublicações de debate, c, tumandoparaexemplo o anno próximo passado, infor-ma que esta despeza atlingiu á sommadc 87:000í900.

Islo porque na maioria não foram pubiicados os discursos pronunciados pelodigno ex-in!cntlenle Dr. Gabizo.

ltéferindo-se ainda ao nosso commen-larió,' embora favorável á suppressão datachygraphia, S. S. reputa-o sem muilarazão de ser, pois reconhece que ha in-conveniência cm admillir pessoal provi-sorio, que não ficará assim sujeito áspenalidades do regulamento da secre-taria."

S, S. termina as suas consideraçõespedindo a approvação do parecer.

Sujeito á consideração da casa, o parecer é appròvado em votação nominal.

São adiadas as demais matérias daordem do dia, para que dccm pareceras respectivas comniissõos.

Em seguida, levanta-se a sessão.

Referindo-se ao Ür. Carlos de Caslro,diz um jornal de Monlevidép:

« Foi honlcm chamado pelo ministrodas relações à casa do presidente o se-nador Dr. Carlos de Castro, quo, como sesabe, desempenhou o cargo de plenipo-tencíario uo Brazil.

Assegurava-se que fora objcclo dessechamado obler desse cidadão um empe-nho cfllcaz com seus amigos altamentecollocados no governo do Brazil, afim deinteressal-os eni favor do Urnguay, nahypothcsc do que se não cumpram as re-gras do neutralidade, para conseguir seucumprimento severo.

Accrescenlava-se que o Dr. Castrosatisfez o pedido do presidenie c dò mi-nislro das relações, deixando-os muilocontentes:

"•;

A eslação Maritinia remelteu anlc-hon-lem para o interior 100 cairos com mer-cadorias e 07 com carvão.

A referida eslação arrecadou 33:170J580.

A cstàcão de S. Diogo rendeu anie-hontem 73^300.

No hilomelro 015 caiu uma barrcira;interrompendo a linha.

0 carro de pasáagciros e a machinado MO ficaram retidos na estação de Riodas Velhas.

O trem SM2 entrou na estação deLallayctlc com 4 horas de atrazo, devidoao descarrilamento do SM 1 c a quedado uma barreira.

Foram nomeados agentes dc 5' classeos conferentes dc 2« Joaquim de Caslro,Francisco dc Paula Lorcna c BencdicloLeme Coura.

Ostrens S3, Si,lf3-, SP4, SB3, SR4,SMI. SM2,'SCrcS02 foram consideradosmixtos, podendo nelles ser despachadasbagagens c éncoinnicndas.

Seguiram honlem, ás 10 lioras da noile,em trem especial, para a Cachoeira osDis. Paulb de Frontin, sub-dlreclorcs dalocomoção e trafego e Manoel 'dc Oli-veira. . - '

Devem regressar a esta capilal amanha

Os Drs.' Thomaz' Coelho o Sebasliã"Cortes, procederam honlcm a outopslno cadáver do árabe Felix dcArruix, as"sassinado aiilc-hónlem nòr seu compa-trinta Alexandre Rarbaclii, na rua Muri-quipary, eslação do Cupcrlino, conformenoticiámos.

Os médicos legislas encontraram nocadáver' sete ferimentos incisos, sendodois penetrantes na face anterior do ah-domem, um no liypocondcjo esquerdo,dois rio cpygaslro e outro na coxa es-querda.

A morlc foi devida ao ferimento doligado c intestinos, c licmorrhagia consc-cutiva. ,

Informemos os leitores sobre ' as.es-quadras grega e turca, virtualmentecolocadas frente a frente na defesa tlninteresses opposlos sobre a ilha de Crcla:

A Grécia possuo 3 couraçados moder-nos, 2 velhos couraçados apenas aptospara defender costas, 2 cruzadores mo-demos. G canhoneiras, 12 lorpedeiros demar, 18 lorpedeiros guarda-costas, c unsvinte navios inferiores, quasi Iodos dcmadeira e que para pouco • servem numaguerra marítima

Tal fi, ao todo, a força naval que osgregos eslão decididos a oppor á es-quadra otloraana, a qual conta 7 fragatascouraçadas, 7 cor velas couraçadas, 4

guarda-costas monitores ou canhoneiras,2 cruzadores, 0 avisos lorpedeiros, 33lorpedeiros c uns 00 navios antigos equasi sem valor.

Apezar dcsla enorme desproporção nu-merlça.osgrcgos resolveram louiaraofTcii-siva. L que os seus trcs couraçados saudcmodelos modernissimos, deliam 17 a17 1/2 milhas, e pussiiem um armamentopoderoso, que foi ultimamente trausfor-ntado em armamento dc tiro rápido, sys-tema Cauet pela Sociéié de Forges clLhanliers cm La Seyne, próximo aloulon. Esles três couraçados são tudosde próveniencia franceza, lém 400 ho-meus de tripolação cada um, e estãopromptos a entrar ininiediatamenle emUnha do combate, reunidos a seis ouoilo lorpedeiros de alto mar, constituemevidentemente uma divisão couraçada etnextremo solida, capaz dc vibrai-" sériosgolpes á marinha liirca e susceptível deoperar bombardciameulo dc graves cou-seqüências.

Dos navios não couraçados da Gréciao melhor deita 15 milhas, o Miaoutuaquelle mesmo que um dia destes do-teve nas águas do Crcla um transportecarregado tlu soldados turcos. Se é malprotegido, em compensação é bem ar-matlo com canhões de !."> centímetros;segucm-se-lhe quatro canhoneiras cou-struidas em Inglaterra cm ISS. c dua»oulras cm 1885.

Foi uma missão franceza, dirigida peloalmirante Lejcuuc,que reorganizou a ma-rinha grega ha de°haver 12 annos. Osmarinheiros gregos são valentes c excr-cem com amor a sua profissão.Na Turquia prevaleceu a influenciaingleza para reorganização da esquadra.

A's 10 I|2 da noite do honlem houveum principio de incêndio no prédio daLadeira J^ão Homem n. 41, sendo logoexlincto com baldes tPagua por praçasdo corpo de bombeiros que ao localcompareceram. Estiveram presentes oDr. Moura Carijó o o coronel SouzaAguiar commandante do corpo de bom-beiros c seu pessoal.

publÍcrçõ.esRecebemos:Relatório da Companhia Argos Flumi-

nense relativo ao anuo do ÍSOO, apre-sentado cm assembléa geral.

Esla acreditada companhia distribuiuo anuo passado 150:0C0ÍI dc dividendos,c o seu fundo de reserva eleva-se a319:500*000. _

Obteve privilegio por Ires annos oSr. Helvécio Limoeiro para um apparc-llio destinado á marcação c flsealisaçãodas passagens de bonds.

O Grêmio Pliilanllirophico Homenagemao Marechal Floriano Peixolo, em assem-bléa geral de antc-hontein, elegeu a suanova administração que llcou compostados Srs. :

Dr. José Joaquim de Miranda o llorla,presidenie ; Frederico Augusto da Silva,vice-presidente : alferes Antnnio ArlliurAlvares d'Azevedo, Io secretario ; ArthurCarneiro dc Miranda e llorla, 2a secreta-rio ; João Correia dc Mattos, thesoureiro;João Lopes Ipyranga dos Gii.irnnys, ai-feres Amcrico Correia de Mello c Oli-yeira, Manoel Teixeira Maia, Álvaro Luizda Cunha Sodré, capitão Luiz de AlmeidaBaslos Júnior, João Anlonio dos Sanlos,João Antônio Dias, capilão João dc SouzaI.aurindo, Francisco Xavier c MarquesPorto, directores.

Eslão concedidos sessenta dias dc li-cença. para tratamento de saudc, ao lentedo cxlcrualo do Gymnasio Nacional, Ür.João Coelho Gonçalves Lisboa.

O TEMPOObservações do honlem:Thermoinelro: máxima, 23,0; mínima,

22,3.Baromctro: máxima, 7,.fl,..3; miuiuia,

755 99Ventos: N\V, N, SS.Estado do céo: encoberto até á 1 hora

da tarde, limpo até ás 4 c dessa hora cmdiante nublado.

Foram concedidos sessenta dias de li-cença, para tratamento dc saudo, aoscapitães Augusto Fernandes de OliveiraBrandão c Carlos Augusto de Souza.

Com guia dp delegado da 3' circum-scripçáo deu entrada ante-hontem á noite,no hospital de Misericórdia, o nacionalConrado da Silv? Júnior, que segundo de-clarou, fora casualmente machucado pelacarroça dc que era ajudante, cm rua deque não nos deu nolicia a nota policial

Um grupo dc negociantes brazilciro»presenteou hontem o tenenle Anloninodo Valle, do batalhão Tiradentes, com'um fardamento completo.

Rcunc-se boje o conselho de guerra aque responde o alferes Julião Azevedo odo que é presidente o major Mac-Gui-nes.

DE TUDO PARA TODOSAcliam-sc abai-las as in.Uii.uU_ dn I.ycnn

Popular tlu Inhaúma. As aulas cuiueçarãti noprimeiro dia it'il dti Abril.

R.iuiii-se linjti íi U lioras da tardo oapostoladü da or.fJo üa freguezia do S. Clirta-tuvãü.'—

Esld do tlia lirijo na IJ* dclcgaci» oSr. Lino José Borges, Inspeetor seccional.

I.slá li«jo du dia na Ili* delegacia •inspeetor seccional Rduardp Alvim.

— LGU.-KS—llcalizatn-so litijc as argulntcitJlagnilico prédio, ma Aprazível n. ti, pm

J. Uias.Clironoinelro.., á rua Conselheiro Sarain

o. S, por J. Ilias.

Eslão concedidos seis mézes de li-cença' para tralamenlo tle saúde aoInspeclor tle alumuos do iiilcrnato doGymnasio Nacional, José Caciano FiúzaLima.

O resultado dos exames dc liontem m.Escola Polylçchnica foi o seguinte: ma-lliemalica para admissão no curso geral,duas lurmas—Approvados plenamente,Everardo Adolpho llac-hense c Júlio deMiranda Reis Tapajós. Dois não compa-receram, um relirou-sc e houve dois rc-provados.

Conforme noticiámos, foi prorogada pwIres mezes a licença em cujo gozo seacha o secretario do Tribunal dc Conlas,Manoel Auguslo Galvão.

Em inspecção de saudo a que foi sub-mcltido na Bahia foi julgado incapaz doserviço do exercito o coronel Souza Me-nezes, commandante do IG'.

Este ofllcial pediu conselho dc inves-ligação, allm de-justincar-se sobre o»factos dc Canudos.

TRIBUNAES«Ttiry

3' sessão ouni-unt-Continuaram honlcm, nesse tribunal,

os trabalhos preparatórios da 3" sessãonolínnrin çninln mai<t snríoadOS, pela 6*pretoria:— Alfredo José de Vasconcellos,ür. Fausto Cardoso, Dr. João da Costa Ca-valcante dc Albuquerque, Luiz tle Paulae Silva., Alcibiadcs de Paiva Marlins,Octaviô Guimarães c Antônio Corrêa Paz;pela II'—Anlonio Teixeira Sampaio, JoãaAntônio dc Ávila, Januário da Costa Uni-marães. Dr. João 'Baptista de Lacerda,Jayme Tavares Paes, João Ilaptisla Mon-loiro dos Santos; Gozar Pereira de Barro»Augusto Duarte de Mdura,.Eduardo Fran-cisco dos Sanlos, Domingos Pereira deSouza Botafogo, Doinitigos Caetano deSouza c. Domingos tle. Souza Baslos.

Corto fio Ap|K.I!nçf>oJulganicnlos da Câmara Civil, em sessãa

dc honlem.Appcllação eivei—$. 1.220—Aprellanle,

o.conselho do Tribunal Civil e Criminal;appellados, Antônio Malheus Dias Fer-nandes c sua mulher— Negou-se provi-menlo.

Appcllação commercial—N. 1.109—Appel-Iantc a Companhia Eslinda dc Ferro Oestedo Minas; appcllado o Banco Territorialc.Mercantil de Minas, em liquidação—Deu-se provimento, para reformando cmparte, a sentença appellada, condemnara appcllanle á pagar ao appcllado so-mente a importância da leira a II. 03.

Citniuraa reunidasJulgamentos:Enwargos de mdlidade—N. 530—Em-

bargantcs-appellanlcs, José JoaquimGomes de Carvalho c nutros; embar-gado-appellado, Anlonio Fernandes do»Sánttis, representado pnr seus herdeiroshabilitados—Foram desprezados os cm-bargos. N. 1.003—Kmliargantc.appellada,Izolma Tellcsde Menezes, invcntarianlc eherdeira dc sua finada irmã; embargado-.ippellanle. Dr. Manoel de Siqueira Ca-valcante—Foram recebidos o julgados osembargos para, reformando o accordiaembargado, restaurar a sentença appel-lada, contra os votos dos Srs. desem-bargadores G. de Carvalho (relator) Per-nandes Pinheiro e G. Cintra. Foi designa-do o Sr. Lima Sanlos para lavrar o accor-d_o.M.1.087-fimbarpante-appcllante,Jo_l..iachsilu Mendes; cmbargados-appell-io_tJosé Pereira e José Moreira'de Faria—Foram desprecados os embargos-- -..« -- ' : . ..

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O-PAl^-SEXTA-FEíRA. 12 DE MARÇO-DE. 1897Pretòrlna

9» Pit-ToniA—Despachos publicados cmaudiência do Ür. Cardoso de lliismão.JCscrivão Guimarães Machado.

Inventários—Fallecido, Domingos Fran-cisco Coutinlio—llaixcni os aulos a car-torio, alim de ser juntada uma petição.Jfallecido, Josó tia Silveira Menezes—Nafirma do nfllcio do Dr. Procurador Sec-cional. Fallecido, Yictorino de Souza Pa-elicco—Ao ür. curador geral dos orphãos.falíecida D. Gttilhermina Lcopoldina Nu-nes Cordeiro—Arbitrados na media ossalários dos avaliadores. Fallecido, Será-llm Marques dc Oliveira—ltcctillqnc-se oprocessado de conformidade com o re-

?ucrido pelo Dr. procurador seccional,

allecido, engenheiro Leopoldo CarvalhoIiilieiro—Pagos os impostos e a taxa ju-di-iaria, voltem á conclusão. Falíecida,D. Euphemia Maria de Aguiar—Na fôrmado oflicio «lo Dr. procurador seccional.FalIccido.Migucl Salgueiro Dias—Na fôrma«lo ofílcio do Ur. curador geral dos or-phãos, e nomeado inventariantoHenriqueOcnnack 1'os'olo. Fallecido, Manoel Mo-reira da Silva Viuor—Sobre as declaraçõesiliiars tle II. 31 digam os interessados co ür procurador seccional. Falíecida,Varia Augusta—Cumpra-se o accordão.

Liquidação — üa lirma Arlliur & Irmão— Paga a taxa judiciaria, voltem á con-clusão.

ifí-CtíCaõ — Kxequcnle, José Antôniodos Sauíus ; executado; Anlonio CoelhoIlibeiro Ferraz— Deferida a petição dn fl.Kxequcnle; João da Silva Mállieiros;executado, Anlonio Joaquim FerreiraJunior — Respondido o aggravo.

Entrega de menores — As menores.Alice e Esmeralda—Ao ür. curador geral(Je orphãos,

jusli/icação — Juslíflcanio, OctavianoJoaquim Peixoto; lustillcatlò, João Ainan-cio Dias — Julgada por sentença a jus-tiüca.ào.

Processos crimes—Autora, a Jusliça: réo,Chrisiovão Colombo — Ao Dr. segundopromolor publico. Autora, a justiça, réo,Francisco Figurelli — Ao Dr. promotoradjunio. Autora, a justiça; ré, U. Maria

¦ ;». Scalira da Cruz — llcmetta-sc ao Tri-hunal Civil o Criminal. Aulora, a justiça;réus, João Anuncio Dias c oulro — He-mella-se ao presidente ila Câmara Cri-minai. Autora, a Jusliça ; réo, José Ho-diigues Ferreira — Proceda-se a forma-ção da culpa, cm dia o hora que for de-signado. Aulora, a Justiça; réos, João Iti-beiro Comes c oulro — Sejam conduzidasdebaixo de vara ns testem unhas que in-tiniadas deixaram ile comparecer einjuízo. Autora, a jusliça ; réo, Eduardo deOliveira Peres — Itenictta-sc ao Tribuna!Civil o Criminal para os fins de direito.

MARINHA E GUERRAMandou-se embarcar uo cruzador Ah-

drada o capiláo-lunenle 'fito Alves deBrito.

Mandou se passar. do cruzadorÃndrada para o Primeiro de Março ocapilão-lenente Alhngiltto Lopes da L.tiz;do 1'arnahgua para o Ãndrada o Io le-nente Eduardo Orlando Ferreira: do Ah-drada para o Nilhiroy os guanlas-mari-nlia Luiz üiniz Junqueira e Agenor Vida!,os aspirantes a guordas-marlnlin LuizPereira Pinlo Oolváo, Torquató Diniz Jun-queira, Luiz Clemente Pinlo, FranciscoRadiei' dc Aquino, Tan.redo AlcântaraGomes, Américo José Cardoso, Heitor dcAzevedo Marques, Armando Ferreira,Mario Carlos Lamayer c lleiijamin Gouiarl;para o Pamahgba os aspirantes a guar-das-marinlia Carlos Soares Filho, Octa-cilio Octaviano Rosas, Agricio Ferreirade Souza, Hicanlo üreenhalgli Barreto eÀuicrl.o do Azevedo Marques; pnra oPrimeiro de Marro, os aspiiantes a guar-das-marinlia Vicente Auguslo Rodrigues;Eg.is Moniz da Silva, P.aiil Tavares, Ame-rico lieis c Alfredo Ileginaldo Teixeira;para o aviso Trindade, os aspirantes a

fuarilas-tnariniia Aiiiclio tle AmocJ.i

elles, Luiz Ilyglno Uuarte Pereira e JoséMachado Castro Silva; para o brigueRecife os aspirante., a guai das-marinliaAnnibai do Valle Cabral, Pauto Pires dcSá c Carlos Alves do Souza.

Foi prorogada por seis mezes alicença concedida ao capilão de mar eguerra Amaro da Rocha Cristalina, paratratar de sua saudo.

Furam concedidos quatro mezesde licença para tratar dc sua saude ao1* tenente João de Lima Franco.

E' liojo superior de dia á guarnição omajor Nelson do Nascimento.

—lista de dia o capitão liarroclio doBrito, sendo auxiliar o alferes AraújoQuintclla.—0 _• regimenlo dá os dois ofileiaespara a ronda dc visiia.

—0 lc batalhão dá a guarnição e o24» o serviço extraordinário.

Brigada policial:Superior dc dia à guarnição, tenente-

«ronel Luiz Ozorio.Ajudante de dia, capitão Areias.Dia ao hospital, Dr. Fcola.Dia aos regimentos, Dr. Gama.Interno de dia, Ayrcs da Silva.Theatros, alferes llarbariz.Promptidão, alferes S. Costa.lislado-mainr do regimento de cavalla-

ria, tenente Possydonio.Auxiliar, alferes Correia.Estado-maior do regimenlo de infante-

ria, capilão Peixoto.Commanda a guarda da 7a estação, ai-

feres Gaslon.Dia ao Centro policial do Meyer, alfe-

res Faria Braga.Itandam as patrulhas do mesmo, alfe-

res Landim e dois inferiores.Dia ao Centro da Cidade Nova, alferes

Itaymundú Pinheiro.Rondam as palrulhas do mesmo alferes

Moura c dois inferiores.Bondam as patrulhas da cidade os offi-

Ciaes do regimenlo de cavallaria tenenteCuillicrmino e alferes Sadock c os dcinfanleria, alferes Silva Campos, Car-neiro, Menezes, Borges, e tenentes Fábioe Lucas.

ARTES EJlRTISTASBcaliza-se hoje no Recreio Dramático

o beneficio do aclor Colas.O espectaculo, com o qual se occnpa

o nosso cullega A. A., na sua Palestra,eonslurá das reprises d'0 duo da Afri-cana, A'A gran-vla c da engraçada come-dia O mestre de dansa.

0 Colas é lão estimado, que não nosparece temeridade avançar que no He-ereio não haverá hoje um togar des-oecupado. Pelo contrario: muita genteha de ficar sem logar ccoiil.ntar-socomo jardim do llicatro.

A' vista desle especlaculo, descansaliejc A Capilal Federai, rcapp_r__en_oamanhã, depnis de amanhã c domingo,será representada duas vezes.

*A exposição arlislica representando a

entrada -da esquadra lega! foi honlemTisitadapor 83 pessoas.

CALENDÁRIO ARTÍSTICO11 «lo mnrçn

CUAIU.E3 _. -O.IITIIY

I.éon Gancherel, aulor do uma impor-tanle obra illustradu, sob o titulo—Exemples de décoralion.:, e Iluques Fia-nieng, conhecido pelos seus trabalhoscom água forte, publicados pela (lazettcdes lleaux Arls, a partir dc I...3, foramos dois professores ilo gravador Charlesh. fiourlrv. francez, nascido em Paris noanno dc 1840.

São deste artista as reproducçíes,cm gravura, dos seguintes quadros:—..marche itcsclavcs, tfe Geròme, vulgari-sado pelo commercio; VAppel, apris lcpillage, dc Viberl; Vicillcs femmes de Iaplaco de fiavone á Home, de ltobertFleury...

Mas ondo iria esta lista, quando trate-mos de um homem que trabalhou acliva-mente durante -10 annos?

Basta dizer quo os melhores quadrosdc Meissonier, üelacroix, Lami, Mune-kacsy. Dnpré, Mcnzel, afora os antigospintores, foram habilmente reproduzidospor clle, cujo merecimento é inconlesta-vcl c reconhecida cm tinia a Europa.

Nesta capital lia grande numero doexemplares de gravuras assignados poreste artista. -

1*2 «lc marçoAUGUSTO VICTim ._„.„..„

Cgolino, con.le de tlherardesca, o po-deroso e lyriiiío que sacrificou a Pátriaás suas ambições pessoaes, e que, alinal,cahiu nas garras do arcebispo do Pisa,llogcrio dTiliaMini, e morreu, com osfilhos, torturado pela fome; Ugoliiio, essemesmo que Danle etcrnisoti no seu In-ferno, fui o primeiro assunipto que ser-viu para Piuyclle se tornar conhecido crespeitado entre os artistas.

Esse quadro histórico appareceu cm1847; mas anles disso o digno discípulode I.tjon Cogniet apresentara vários In.--alhos, alguns dos quaes foram adniitti-dos no i_i_.il' sobresaiiido elles os dc as-suinptos ligeiros e alegres.

A sua especialidade, porém, aqucllaque Irotixn o seu nome alé o netiial mo-menti), tendo nascido, em 1818, foi comcerteza a pintura histórica.

0 seu quadro dll 1857—Les bohemienschasses liEcossc foi premiado c um epi-sódio inspirado por Gargantua está re-produzido pela gravura

DIVERSÕESI.ticinda

llepetc hoje O Filhole, revista dc Vi-conte Heis. Naturalmente o publico faráhoje o que fez honlcm—encher o thealro,prestando assim homenagem aos esfor-ços do illuslre aulor da peça.

-tocroloUm bello espectaculo, A Gran-Via e a

zarzuela O Duo da Africana.Um programma jiara dar enchente

ccrla.Apollo

Mais uma vez irá á scena O Crllo dcOuro, vaudcville que demorará semduvida por muilos annos em cxhibiçãono Apollo, laes são os elementos de quedispõe para agradar geralmente

S-?0_=,.TSabemos que, eslão ha muilo no ar-

mazem de bagagens da alfândega deslacapilal as malas do jockey Charles Dunn,o famoso Machinista, que conforme no-ticiáinõs, falleceu victima do um nleitriza bordo do paquete que o trazia para ollio de Janeiro.

Essas malas devem, segundo o regu-lamento da alfândega, ser vendidas bre-veinenlo em leilão, pois que esgolou-seou eslá a esgotar-se o prazo legal para-serem reclamadas.

O cavallo Limbo está sendo trabalhadocum lodo o alineu pelo jockey DomingosDias.

As suas condicções são magníficas oparece-nos que será bonita a figura docavallo platino na próxima estação.

Para a corrida do domingo próximo noJockey-Club deS. Paulo ficou organizadoo segui-lo programma:

1° parco'—Drilerlurii — 1:000 metrosAinda, Meteoro. Flacco c Ilonifrate.

-" parco — Velocidade — 1,200 melrosIf.iculcs. Lal-lco-.. Hatazzi; ll.-imoncur

Le Liou, Comtesse tPOlonno c Ormo.3° páreo—Imprensa — 1.700 melros —

Cyaxare, Einnia e Aida.4" parco — Jockey-Club — 1.700 me-

tros— La .leclio, Sriringlleld, Coimess.if.Olonhe, Halazzi, Ccsão. Nlobc e .tossi--rissa.

5° parco — Eicclsior — Hnndicnp —1.700 metros— Jaguar (48 kilos) Bonifralo (50• Argonaula (50) Nababo (5í)Crysol (50).

O nosso collega ür. Paulo Lobo, offl-ciai de gabim-le do minislro ila agri-cultura de S. Paulo, fará parle do Jliryda exposição dó poldros a reallzar.-sodomingo no Jockey-Club paulistano, comorenrcsenlantc do mesmo ministério.

Presidirá o referido jury o Sr. ür. Go-mes Cardiin, intendente municipal.

0 Jockey-Club desla capilal nomeououtro cavalheiro, criador em S. Paulo,para representai-o na exposição, vistoter o Sr, coronel Bento Bicudo recusadoi ssa missão, allcgando suspeição porter produetos do seu estabelecimento decriação no certamen.

Na caria de Paris publicada no ullimonumero do S. Paulo Sportivo, lemos oseguinte trecho:

» Em visla deste eslado de coisas (afalta de corridas por causa da neveabuiulanlo que tem cabido), pouco tenhoa dizer-vos, a não ser o reapparccimenlonos hippodromos. de duas celebridades,osjoclieys C'h. IFboiío Tom Lane, aquellesuspenso ha sele annos na Inglaterra ceste ha tres cm França, ambos por sehaverem portado fraudulentamente noexercício tia sua profissão, não hesitandoas direcionas em punil-os severamentecom uma suspensão por tempo indeter-minado.

Penalidades como ns que liveramaquelles dois profl.ssion.ics são aquicumpridas, pois entre mis não existe ofamoso conselho superior, que no Braziltem por llm invariável diminuir, senãoaimullar, as penas impostas pelas dire-ctorlos. por mais justas c necessáriasque sijam.

Vamos, pois. assistir novamente áscorridas dc Charles Wood, o notávelrival de Fred. Archer, e Tom Lane, omelhor Jò-liCy francez, ambos provável-mente regenerados pcias penalidadesque acabam de solfror.»

C0NSELD0_DIÁRIOQuando uma planta qualquer ameaça

esliolar e morrer cm breve, é precisoaciidir-lhe imniediala c energicamente.

Regue-se Iodos os dias, de manhã e álarde, com uma solução do 10 grammastle sulfato dc ferro em 10 litros de água.

O remédio é quasi gratuito c os rcstil-lados tão certos que, ao llm de duas ouIres semanas, a planta doente mostrará,na sua renovada cor verde c nos reben-tos vigorosos, quanto foi opportniio culil o tralantentó.

ECO0S DE TODA A PAUTEDizia Adisson:

As mulheres que escrevem anda-riam muito melhor bordando.

Nola dus Echos:tsic cavalheiro er.lá Iralando _c-

estabelecer um átelidf de costuras.

A mulher que deixou o amor pelo di-llliclro, e que depois, com a riqueza pre-tenda regressar ao amor do homem qúc¦leixou por ser pobre, é duas vezes it:-fame.

Pretendo fazer desse homem uma cs-pecie de adereço do seu sentimento, uesiiinpluoso luxo do seu coração.

Aquelle quc.se sujeitasse"a tal papel,seria um infame.

-Jlllliilllliúo

(J. r--11X01• Queres ver meu amor ?» ilisso cila rindo,Esquecida, talvez, tlu nossos beijos,Ksqueelda, talvez, desses desejosQuo viu crescendo e as corações unindo.

E so foi, mo oiTiillniid.) o roslo lindo.Dlici-lo 11.0 sei qui, como uns harpejos...Das formas, 110 mover, lciiilir.in.tci ndejosCum passarinho pelos ciíus fugindo...

Fiquei-mo na cadeira ponsatlvo,Nos Oluá da tiiiiitl.uiit mais captivoQuo froiuetlieii uo Cnucasu penando.Mas, dc repente, pallido desporto:Kil-ii que Iraz, no solo (loscubtírto,Um fu.-moso Uelio louro, ínam-iido...

PASSA-TBMPODoclfriiçt-oe «los .rai-aüios

<1<> «lia .-_D_i.,\, problema n. 9j enigma moderno

dc Amecari, foi resolvido por Vandorf,Zut, .aramurú, Margaux, Gab, ICrkinanos,Anderson; Lagosta, Psyché, Gob, Ca-margo, Ajeeb, Santinha, Itaspail; Xexeo,Cascavel, Socador, Frantz, Cecy,. Alafões,Pamonha, Lalléche Boom e Mco.

BnocÃo, problema n. 10," enigma deCecy, fui estrangulado por Socador, An-derson, Titan, Krkmaüos, Alafões, Zut,Caraimirú, Camargo, Santinha, Cascavel,Psyché, Margaux, Xexco, Elcison, Mala-lcoir, Franlz, Gab, Lafléche, Raspail, Ubi-rajara, Boom. Badú, Jaguar, Amecari,Pamonha, Haruadinho, Lagosta, Mée, \'c-terano, Bob, Ajoel e Maltosaten.

Problema II. SI!CHARADA ADUICCIONAD A

(Frei Bias.)No (juizado feito de pombos,Collnque 110 fim accculo,E cm seguida uma letra,Que ficará um convento.

PriiMema 11. *•-<-

E-IO-IA.{Jocuvinc.)

I

_$.

Falleceu hontem nesta capilal D.Maria Amélia Faria Mattos, cujo corpo serásepultado hoje no cemitério de S. Fran-cisco Xavier,' saindo o feretro da ruaS. Luiz 11. 8, ás 10 horas da manhã.Morreu em Lisboa a coudessade Almada, viuva do 3» conde do mesmotitulo e do Abranches. Era filha do Ioconde da Figueira.

Também se ílnou cm Lisboa oconhecido republicano Ür. Eduardo Maia.Nas proximidades da capital cx-pirou o commcrciantc Elie Benard.Deu-se mais ali o óbito do JoséDias Marques Lemos, que esteve niuilotempo 110 Brazil.

_i_U

Probl.omn n, *3.'I.OUOOltllIIO

[Frei cachaça)Cidade. 1-4-8—I4-S-I4Cidade 15—.—8-3-9—10

Ilha 1-4-10-8-4Cidade 13—7-G—12-1

Cidade 11—5-4—15Cidade

«norrcRiio.Klí.nclnYago—Marcámos o ponto do problema

n. 8.Malahijff— Com niuilo goslo seria pu-

blícada a sua charada invertida se a pri-nieirapeilra não estivesse cm frálicez.

ü. Skh.as-a_0__.

TELKi-KAHUAS 1*11)1E. C, Ti:i,i:oiiAriios—Corilyba. Supe-

rieurc Sanla Cruz; itlogoinhas, "milia

Bar-bosa o coronel Olympio; llio líraiule.Lou-rier e 1'relz ; Gênova, Fenantwurk; Vielo-ria, CarlosJopjicrt& C; Penedo, Gomes;Porlo Alegre, Daplistá; Maceió, Mathlldc;Carvalho o Elcorn de Almeida ; Ilnrha-cena, llogcrio; Florianópolis, João Cae-lano; S. Sebastião. Júlio Carracena; CaboFrio, Marins ; L. Leões, Epuraldo; Ilha-luba, Adelino ; S. Paulo, llastciro e Olym-pia; Juiz de Fura; Zila'; Santos, GabrielSilva; Cachoeira tle llapeinirim, Anloniol.opes Marlins. Na eslação da praça daIlepublica. llagé, Gabriel Mello.

E. F. Ciíntiiaí— S. Manoel, José ; SãoGeraldo, F. Anlonio & C; Conceição,Dr. Cosia Rodrigues.

—«303N-.

FOLHETI.il 1S9

conK. DE IKOKTEPIH

BBC_."t7_Sri_-9_ _PA_?-T_E3

A rnoiTN.v junTiuXXI

Quando o carro pr.rou na rua da Vic/o-ria, em frente da casa de 0' Brien, Ilo-berlo- perguntou a si próprio se clleestaria bem acordado.

Haviam desapparcci.lo as largas placasdc mq.fl_t.ri, collocadas á direita c áesquerda da poria o servindo para indicaro Instituto magnético.

liiii grande cartaz pregado no alto dafipri.i

chamava a altenção, por*ostas pa-ívr.v. escriplas com letras grossas sobrefundo branco:

CASA -AnA AI.UOAII

Toda ou em parle— Que significava isso 'fRoliCrtc desceu pr.cipitadanicntc do

carro e tocou a campainha.A porta abriu-se c appareceu um ho-

Diem no limiar.—.0 Dr. O' Biien e_t_? jicrguntou o

K cem-vindo.

Já não mora aqui, respondeu ohoinein.

Desde quando ?Ha já alguns dias; o proprielariomandou pôr escriplos, como vé, e eueslou encarregado dc mostrar a casa áspessoas que a qiiizcrein alugar.Onde eslá agora o doutorltNo esl rangei ro.

Não é possível! exilamon Roberlo,que, nn véspera linha vlllo o americanocm Saml-Oncn.

„ cóml-do c cerlo. O Sr. 0'Brienvendeu Ioda a mobilia a nm belchior quelevou tudo no r!4a segtiinle; despediu oscriados e psrtiu com a somnatibttin u asmalas. Ouvi o dizer para ocecheiro. queo transportava: Para o camiidui de ferrodo iXorle. Mas o caminho dc ' ferro doNorte conduz pnra muilos logarcs.

Evidentemente o guarda do predio nãosabia mais do que isto; era porlanto in-ulil e?lar a qucslional-o por mai3 tempo.

lloberlo foi almoçar cm um restauranldo boulevard.

Em quanto almoçava ellc disso com osseus l.olões:

Foi uma falsa parlida, destinada adesviar a attenção no motnciilo em queclle livervcrdaileirami-nleile paiiir.llnn-lem, cm Saiu! Ouen, O' Iiiieii estava dis-forçado. Eile prepara o rapto da pequenaMartha e occu!!a-_c esperando a liora dcexecutar o seu projecto. Mas clle deveriater-me prevenido ilisso, quando menos,c ter-me dito hontem onde poderia vel-o.Quo vou eu fazer agora ? Esperar que

FELICITAÇÕESFazem annos hoje:0 valente republicano Francisco Carlos

de Avellar, 4" cscriplurario da Alfândegadesta capilal;

0 Dr. Theopiiilo de Almeida Torres,distineto medico e conceituado pro-fessor;

O coronel Eugênio da Silveira Reis,offlcial da secrclaria da Justiça;

0 capilão A. F. Hcnecke, fuiiccionarioda Prefeitura Municipal;

A gentil senhorila Maria Isabel Moreno,graciosa lllha do Sr. Cândida Moreno deOliveira;

0 velho republicano capilão Maximianode Souza Barros.

00_R_FÍ.-B_EO//. /).— SdentO o pruvidcaeiaJo, de acciudo

com os setia i!ü_t'Íos.Mangiuira — Os mesmos das facul.iail.s

oill.-i.ies.Ilubens — Mera cm S. Clirislovão, e . quanto

sabei?....«.Republtiaiioe — Ntto iK-stam a-i seus nomrs,

á preciso as suas niurailns 011= mais ili;-ect«-iiionle, nprt-it'ut.m.. ao qutrt-!r_eu.r_i -lis-taniln-si'.

ftitllil Freitas— PoiIiiímk-z, 'raneót» arllli-n.eí]iM.;fl_.t.'bra,f.jt'(jtiiotri.t, hli.tuna; geuyntpiiiaa elementos tlu historia natural.

Om jnccibino inlrans.yeiite — 1'tido o lemíijil.i a razüo»

Um republicano floriaiiisla — Não, por i.=so!iR'?rao qiiLMií? corpos p;itri_»ticc3 ceÍíT-j .einioqliamadüs a servido.

Francisco de. .úcredo '(laclliti — Sim, logoque nl,lenha dez -s-ifi,intui as do anno o remetiaa ...pscUiã imjiaitun.t--. as asslgn.tnt.1 co-m-çain cm janeiro, alnd, julho d outubro.

A. J. Salgado Junior S. Joio di Bna Vista.;— Envi-imo.'? a outro buJiíiJíít du ÍnU;rÍoi-. quii seantecinon nc pnuldò.

JncqiM — .IA passou a dpocit.Piiliiota — ll.-scaiiío. l> governo operará

cn..vri.i.'.it-'.iienl_-..-to/o — Leia o edital do batalhão. Segue a 20.

Sim:AlfreJoeoviittit — Aguarde acto definitivo do

Sr- injillsirá do Inicriur.Piro—ü enviamos dois prêmios; veja-os na

nòaaa ageochi.- ¦ '«.$> i ¦ ,— . -

NECRQL06IAFalleccu anle-honleni c foi sepultada

honlcm no cetnilerio dc S. FranciscoXavier, depois do dolorosos spiTriinontos.I). Joaquina Thereza dc Jesus, mãi doprofessor José Apollinario de Azevedo oiraiü do fallecido actor Florindo Joaquimda Silva.

eile venha procurar-me para receber odinheiro que lnc proinclii ! Se 0' Brientardasse'í Se anles desse dia, HenriqueSavanna tentasse fazer a operação quepode rcslituir a visla a Verônica, e sefosse bem sitcccdido'í Só por pensarnisto sinto caletrios.

lloberlo almoçou rapidamente e tomouo caminho de Saint-Uiien, tendo pressade chegar A fabrica e commnnicar seusreceios a Cláudio Crivo!, a quem clle jálinha contado o rapto premeditado deMarlha.

0'Bricn eslava occtillo, com effcila, nnsnão era cm Paris.

Desde que tivera a idéa do apode-rar-sc da criança que devia, em suasmãos, tornar-se" uma mina de ouro, ellcresolvera cercar-se dc tal myslerio queneni mesmo a sombra do uma suspeitapudesse àttlngií a sua pessoa. Era pre-ciso fingir uma parlida innnediata cdesappárcccr, mesmo sem afaslar-sc, demodo a poder acompanhar os passos deMarlha c de sua avo o escolher o mo-menlo Ojiporluiio para fazer o rapto semcorrer perigo.

Eltü não queria, rc.c.-mo disfarçado,cnnscrvar-se em Púffc". Tratou dc

"pro-

curar um log.u- isolado, onde, depois dorapto, pudesse occultar a pequena até ahora da parlida.

0 americano conhecia perfeitamenteas cercanias de Paris, os sitios solitárioso silenciosos onde a sua presença e a deEva Mariani passariam despercebidas.

0'Bricn linha a quasi certeza de en-

AV8S_OSJ. DIA.., leiloei .o-

Ooiiiir_ii:il«-'í«, que misiloiio seu escriptorio dn. x*_ú-<_-on«?i*_5l Ottinnra n. T-t:.para, a do Rosário n'. Trs,

.-u:u-(l.-i ..uciootil—A casa Balizafaz fardamentos e transforma os antigospara o novo plano, na rua do Hospícion. 84.

DK. FAJAKDO-Con-èultorio. Hospício }Zt£ —T._.ci_idciioia, 3JCai*«j.iie_5 doA-liraiitoa tt»-í B. Xelo-pliono fJ.O^tO.

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0!irir-«»«,'«.««H ao pnr_»<I«ii* <3«»Ilaneii HiKln-.3i-i.il ciun linla.<i«ih «Io sul—Foram amortizadas hon-Icin ns dc us. 7,70 da série ii. l.tltiOcom 2!#, 70i5 e 500. por lí— Rua do lios-picio n. 93, sobrado.

Correio —Esla .-p_rtl_.ltl expedo malaspelos fe|;iiiiiles paipieles:

Hoje:Saleiino, para Neiv Vork, rocohoridn impressos

alé iis'J lioras da uunliã o cartas alé ái 10.lltimbij, para Iiiiliotlti.i 11 S. Joíu da liaria, re-

cobeucu impressos at«j_ :is li lioras ila manhã,cartas af,. a, li 1/; j com porto duplo a!6 lis 7.

_íl/l'í,'(i, para Haliia, l.iuanibueo, S. Vlcoiitoo Gênova, recebendo Impresso. a'.ti úa 9 hurúada maiiliã, cartas para o interior alé ,-i( 1) 1/:,com porto duplo o pura o oiterior alé ás lé.

Itapcmirim, pira portos do Espirito Santo,ivceljijiiili) Íui|.n;-so,. ulé às 5 lior.i:» &d matiltit.cartas até as ô Ifi e com porte duplo alé as U.

Pinto, pnr» I.-í-miii.-i, receheiulo impressos aléás :: lioras da manha, cartas até ás 'o l,'l o (.uniporte duplo até ás 4.

Penedo, para Vicloria o Aracaju, recebendoÍni|irut.sos iiió tis U hora*, '.a iliauíiiTi cartas a-.úlis ii l/i o com pone iluplo até üs 7.

Pelotns; para oi portos ilo sul, recebendoimpressos até ás !) lioras ila manhã, carlas atéa.) U l/_ o eoni porto -!ujt.ò atú á. 10-

Oceano, para Aracaju e lístnueia, recebendoImpressos.: objectos para rcglsliar iilé ,i 1 liurada lanlt', cartas até á 1 1/: e coiit poliu duploalô às 2.

Tcixcirinha, para llio Poec, recebendo im-pressas o ulijéctos paru registrar até ,i l hornda tardlfi cartas até A 1 1/^ o com porte duploalé ás'_',

Amanhã:Gumudiura, para Santos, Paranapu.í o Anto-

[tina, reechenil-i impressos nlé ns 8 lioras tlnmanhã, cintas alé ás 8 1/.', com pnrle dilplú alén.. U i» nhJccLos para registrar alú ás ü da .u-iledu hoje.

tlapaeij; para os portos dn sul, recebendo.uipreS-05 e oijjccl.os paia registrar utó as 11l-OVí-S tia llianlul, c:iit;is íittí liá ti ]/:'. c comporto duplo ato ao meio-dia.

Paraijitasiit, para Bahia, Lisboa a Úamliurgo,rcécbtuidn Impressos e tibjetlos paia registrarate ás lu horas da hia'nll.1; iu:-t,is para o Interiorntil n.< 10 1/;, com portu duplo u nara o oxlu.iuraté as II.

Galilco, para New Voil;, recebendo impressoso oiijectos para registrai' até d 1 liora da tardoo cartas alé ás '..

- flonvida-so o reinellcnle do uma cà_tápura a trave..a da Otiltanda n. 3ü. l-isli.ia, aeiiiiiparecer na b* se':_-iT,i Custa rcpáiíi.ão, alimue prettur esclarecimentos,

LOTERIA 00 PAR-HjVlisla geral dns prêmios da 2» série da

0a loleria, exlrahida hontem :Pllültios DB I_:Ü0OiS a 200,000

0710 I5i000jl0'0011847 2:000i„0002834..... 1:500^00010370 1:000250005331 SOOjSOOO157S4 500.50001830 200,0.027'3'li Sut.i-.0u033SG '.'IIO.OOO7433 '.'lill-OUO13;i3S 200.00013773 200/0001(1083 ,....-.... 200ÜOO020730 200,00020320 .00.501)027520 '.OOiSOOO

.íiBJnos m: IOOÍ0OO412 4.01 ÍS_6. 18551 22510

1015 5535 IG',78 10725 2027,'.'5'J.S 0370 17440 20251 203S?32i7 14230 18332 220S0 20004

27533 28287APnOXl.MAÇÕES

0715 c 0717 30,1.00011840 c II84S 200=30002833 c 2835 152.5Í.

10378 e 10380 152Í500DEZENAS

0711 a 0720 ÍOOÍOOO11. .1 a 11850 30.0002831 a 2840; 30JS0.fi

I037Í a 10380 30,1000Todos os números terminados em 0 c

7 tém 4J00Ü.

Wemor.al~. I.l«J»€llC'HI

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I II. PÜU-l-A Illl SOUZA — Medico o operador.lies. rt Cmido ile Uomllm IOI. Com. Joio III-cardo n. D, das 1. ás A da lardo. iuloplioiia«. 7-0051

conlrar o que procurava no parque doSaint-.M.iiir.

Klle dlriçiu-so ao parque e; dando-sea apparencia do bürgtiez mais bntiachãode Paris, quo so pudesse imaginar, di-rijjindo-se a uma agencia de locação dcprédios ahi se informou das casas paraalugar com mobilia, explicando o quequeria o fazendo questão principalmenteAn isolamento.

Indicaram-lhe uma que parecia deverservir-lho e foram mosíral-a immcdiala-menlo ao magnelisador.

Ura nm pequeno pavilhão situado cmunia avenida pouco freqüentado, n nvo-nida. dc l'Aloncllc, que so estendia porcnlre terrenos' cobertos de matto.

0 jardim, bastante vasto, era circum-dado dc allo3 muros.

A pequena distancia da casa havia so-menle duas habitações, mas não tinhammoradores e deviain' licar vasias alé áprimavera,

0 pavilhão estava mobilado de modomais que modesto c o jardim não cor.-scrvailo. porém pouco se importava comisso 0' Ilricn, que tencionava residir ahimuito pouco tempo.

A casa não se alugava por prazo menorde um anuo.

0 aluguel era mil duzentos francos an-nuacs, sendo paga a metade adiantada-nente.

—Alugo-a, disse O' Dricn, mas precisodelia immcdiatamcntc.

—Nada mais fácil, respondeu o dire-ctor da agencia; é só falar com o pro-

Dll. . AMNI1A—Moléstias: estornai»-, coracüo.puluiÕL.. II. Primeiro do .Marco 2á da 1 (1-3,

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Illl. II1I1TO E SII.VA-Espec. niol. das crianças,(In pol Io o .svpliiliLicas. Oper. Cons. do íAi.,'rim Sete Ah Setombro II. Cl, resi-l. . Qu-neral roíydoro n. inti.

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priclario e eu cnlregar-lhc-hei as chaves.—Onde mora o proprielario?—Aqui mesmo; vai-se lá cm um quarlode hora, quando niuilo.— Queira eondu.ir-sc nlé lá.Uma hora depois o magnelisador vol-

laVa para Paris tendo despendido seis-centos francos, assignado um contrato delocação sob o nome de Nelson c levandoo recibo dos seis mezes de aluguel e aschaves da casa que uma placa dc zinco,pregada a um dos varões da grado deferro, designava pelo nome dc— chácarados castanheiros.

Qu.ilro grandes caslanheiros flanqnoa-vaín com eireito essa grade, munida inte-rlormente dc sólidas chapas dc ferro ofaziam grande sombra quando na prima-vera so cobriam dc folhas.

A chácara dos castanheiros rcaüsava olypo da moradia silenciosa e mysteriosaque o magnelisador procurava.

No dia seguinte, logo dc manhã cedo.ellc chegou ao parque c- m Eva Mariani.Trataram com uma mulher para procederiininctlialamcntc á lavagem da casa cchamaram ura jardinciro para capinar,retirar as plantas parasitas c limpar asruas do jardim.

Foram precisos dois dias para pôr ludoem ordem c preparar uma instalação cs-scpcialmcnto provisória.

Logo que a pequena Marlha estivessecm seu poder, elles diriam um adeuseterno ao parque de Saint-Maur.

O' Brien e .Mariani voltaram para Paris.Tres dias depois o proprietário da rua

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MACISTIIAT-IlA

Todas as nações cultas tem se pre-oecupado insistentemente com a sorteda magistratura no bem entendido in-luito de pol-a fora do alcance perniciosode espíritos trefegos, ignóbeis, tibios evingativos, o cercando-a das mais sólidase iiiillitdiveis garantias, estabelecendo-lhe, como medida mais cfficaz, a vita-,liciedade.

A constituição do Eslado do EspiritoSanto, vasada cm moldes progressistas,retratando fielmente o espirito profun-damcnlc cultivado do seu confcccionadoro Exmo. Sr. Dr. Moniz freire, acolhendotão sã doulrina considerou a magistra-tura no art. 07—órgão proeminente daacção polilica do Estado—incumbiodo-Uioa missão de restabelecer as relações ju-ridicas das pessoas naluracs ou ideacsque compõem a ordem social, pela ap-plicação da lei que as regular aos casosparticulares de litígio em taes relações;c bem assim a de manter a ordem con-stilnida pela repressão physica ou moraldos seus violadores.

Ainda nns arls. 76 c 77 eslalite: os ma-(listrados são vitalícios, llcando sujeitosas penas de observação, suspensão cremoção nos casos especificados cm lei.A demissão só terá lugar por senlença.

Para a admissão a magistratura requer,como titulo profundamente indispensávela honestidade publica e privada. 0 ma-gistrado deve saber impor-sc ao respeito0 consideração dos seus concidadãos peloseu proceder correcío c uma tradiçãohonrosa.

Na Allcmanha os mngislrados licencia-dos por moléstia, gozam ougmento deuma terça parto sobre os vencimentosque lhes são lixados; etitre nós dá-secxactanictile o Contrario: solTrem igualdiminuição se não excedem ires mezese inai.s ainda, por essa occr.sião no Eslado do Espirito Santo são espoliados dcseus cargos.

Houve até um deputado esladoal cnlrenós, que teve a lembrança de ofTcrecerá discussão uni projecto' gravando comaugmento de pagamento dc impostosobre licenças o mesquinho vencimento,uue aclualmente" mal comporia despezasJe parco fornccinienlo de pão no esto-mago e do qual nada rcsla para o doespirito igualmente necessário.

aa Inglaterra, a consideração, garantiae indenip.isaçãu são tamanhas á magis-

da Vicloria recebia a indemnisação deum anuo dc aluguel, a mobilia era ven-dida, os criados despedidos c o casal di-zendo partir para o eslrangciro, diri-giu-se com a sua bagagem para a esta-cão do Norte, onde a deixou em deposiloê, conservando apenas duas malas, fa-zia-so transportar para a chácara doscastanheiros.

Náo tomaram nenhum creado, por issoque não convinha que nenhum dos mo-radores do logar puzesse os pés dentrodc casa.

Almoçavam c jantavam fora, ás vezesno parque, outras em Cliámpigny, porémcom mais freqüência em Saint-Oiien,onde iam disfarçados c passavam parledo dia para vigiar os passos da cega ede Martha.

Nos últimos dias OTIricn havia segui..)a cega e a menina nas suas viagens,procurando o movimento opportuno paraa execução do seu plano.

Ellc já estava convencido de que acoisa não era muito fácil.

Variando conliiiiiadauientc os seus dis-farees, 0'Bricn não receia.a que amenina o reconhecesse. Demais linha ocuidado dc não se moslrar francamentea ella.

Uma jnanhã, como fosse tomar o tremna estação do parque para ir a Saint-Ouchafim do ahi continuar nas suas observa-ções, ficou 0'l)rien admirado dc eucon-irar a Sra. Sollier e Martha, que desciamdo trem vindo de Paris c levavam diantedc si o org.o de Ma.loirc

tratnra que quem em seu quadro é con-templado não tem direito a oulras aspi-rações. Pois bem, a despeito de ludo issoo contrario experimenta essa classe noEstado do Espirito Santo.

O que porem demoveu-me a vir á im-prensa nao foi a insufílcicncia dc venci-mentos, pois isso é mal clnoiiico para oqual não se descobre remédio , mas sima falta de garantia e consideração, prin-clpalmonto da parte do Tribunal Supe-rior de Jusliça do Estado, que cm vez deconstituir-se guarda avançada na defesade direitos da magistratura da primeirainstância; por cllo nomeada ex-vi do art.75 Const. Esladoal, tem-se transformadoem Saliirno.sein que para tanto haja fun-damciilo legal,

Ilcliro-mc ao fado dn declaração deavulso ao juiz de direilo da comarca doAlegre o lir. João Paes Barreto Lins.

Confesso que lendo tal nnlicia no Es-lado do Espirito Santo, de 27 do correntemez e anno, jornal que publica todos osactos offlciacs, confi-angcii-se-mc o cora-cão; pois, quando os doles moraes, ascondições de fortuna do Dr. Lins, o las-limavel estado dc saude que o inhabilitade agenciar meios dc subsistência parasi o familia não inlluisscm no animo dotribunal para conscrval-o no cargo oupr mover-lhe uma pensão, muito menosaconselha.a-o a impor-lhe pena alias nãopreviamente estabelecida.

Vejamos: A lei esladoal n. 7 dc 28 dejunho de 1802 (organizarão judiciaria)Claramente, dc modo a

"evitar o mais

suave e delicado sophisma, prescreve noart. 37 os casos cm que perderão o cargoos juizes de direilo e são: Io a seu pc-dido; 2" quando não aceitarem a comarcapara onde forem removidos por con-veniencia de serviço publico; esle casoé definido no art. 30; 3° quando foremjulgados incapazes physica ou moral-mente.

0 Dr. Lins não está em nenhum dessescasos: não pediu remoção, não foi rc-movido nem submeltido a processo cjulgamento de incapacidade phvsica oumoral; o que o Dr. Lins fez foi: excedero prazo da licença que lho foi conce-dida.

0 código penal, art 211 g 1» diz: serãoconsiderados em falia de exaccáo documprimento dc devores o que largar,ainda que temporariamente, o exercíciodo emprego, sem previa licença de su-perior légilinio, ou exceder o prazo con-cedido sem motivo juslílleado—penas dcsuspensão de emprego por Ires mezes aum anno o niulla dc 50_3 a UH.3 A penaem que está incurso o Dr. Lins é esla, ocontrario, é arbilrio, violência.

No corpo da legislação esladoal nãoencontrará o tribunal

"(Corte do Justiça)

disposição alguma que permilta-lhc cie-clarar avulsos juizes.

Recorrendo a legislação do regimenmonarchico, de nefasta memória, cucou-trará ellc que só assim eram declarados—juizes que removidos para oulra co-marca mio accilavaiu-n'a qu que, es-tando em disponibilidade, fosse-lhes de-signada comarca da cnlrancia a quetinham direito não assumiam o exercíciotodavia, uo proso legal marcado.

Convido.pois, como obrigação que lenhode presumir saber jurídico ão tribunal ede pensar que nenhum neto seu deixa deassentar em lei, a que indique a dispo-sição legai que lhe servo de base.

Ilespondcr-mc-ha talvez quo o art. 42do decreto n. 42 de 7 de Julho do 1804,que baixou o poder executivo, o tendoem vista completar a organização administrativa do Eslado,consolidando as disposições das antigas leis que provém asvantagens c devores do fiinecionalismoem geral o modilicnndo aquellns que foram alteradas pela lei n. 1 dc 4 de junhodo IS92 ou são incompatíveis com oaclual regimen. »

Consulta o tribunal quo desdo já con-leslc-llie.

0 art. 42 do decreto citado diz: esgo-lada a licença e não voltando o fnnccio-nario ao exercício, o logar será conside-rado vago, dando-se, para casos excep-cionaes, uma espera de quinze dias,salva a reslricção final do art. 34.

Isso não obsta a que so dô nova no-meaçáo do mesmo indivíduo, que ficaraentão sujeila a tabeliã n. 3 A § 15, comorccetn-nonieado.

0 dccrelo cilado não cogilou do dc-claraçüo de avulso aos juizes ncin dis-ponlbilidades.isto ó stiffleiento para afflr-mar quo o seu nrl. 42 não atünge aosmagistrados; o tlnal do aludido artigoprohibe ao tribunal qualquer escapatória,

Complexo é o dccrelo cilado, como esláindicando o seu cabeçnlho o mesmo assimnão oITeroco base, nem mesmo frágil, aoacto do tribunal: l" porque o art. 12 sópôde ser compreheniliilo c applicado aosfunecionarios do ordem puramente ad-miuislraliva o não jiidiciaria,desde que aConstituição salvaguardando' a magistra-tura dislincuiu-a da oulra classe dc fuuc-cionarios: 2° porque nenhuma lei ordina-ria tem força para revogar preccilosconstitiicionaos. Dislinga-se o joio dotrigo. Inlcrprctalio cessai in claris.

O código penal art. Io diz : ninguémpoderá ser punido porfaclo que não lenhasido anteriormente qualificado crime, enem com penas que não estejam previa-menlo estabelecidas. A interpretação ex-tensiva por analogia ou paridade não éadmissível para qualificar crimes, ouapplicar-llio penas.

0 Exm. Dr. Moniz Freire, dolado detalento inconlestavel, com a compre-hensão cxacla dos deveres que lhe foramconferidos pela Constituição, despre-oecupado do aniquilar a magistraturade seu Eslado, autor do decreto, não oconiprehcndc ostensivo ao código funda-mental c jamais podia suppor que comtal decreto fornecesse armas mie emmãos menos babeis fossem ferir dcmorte a magistratura, dc euvolta • com aConstituição.

E' preciso que se faça Justiça á illus-tração c critério do ür. Moniz Freire.

Do exposto vé-se que a Constituiçãoeslá sendo francamente mystilleada.

Como juiz dc direito tia comarca deBcncvente, Estado do Espirito Santo nodomínio da ltepublica, protesto contra oaclo da Corte de Justiça declarandoavulso, o que imporia perda do cargo,demissão o juiz dc direilo da comarcado Alegre, no mesmo Estado. Sinto-medisposto á enfrentar todas as conse-quencias dc minha independência quecertamente será, espero, secundada portodos os colegas, que não sintam des-fnllccimentos na legitima defeza de seusdireitos c quo saibam zelar os brios daclasse.

Este .protesto, quando outro effeilo nãoproduzir, servirá ao menos para slgni-llcar minha indignação o opposição aoque reputo arbítrio, illegalidadc e vio-lcncia.

Não se pódc comprebender maior oumenor gráo de otfcnsa a Constituição eassim não deverá causar espanto

'nemterá motivos para estranhar a Corte deJusliça, se amanhã um chefe desabusadodo poder executivo, por desejo mera-mente de diversão, infringindo tambémo art. 70 da Constituição, declarar essetribunal avulso, exonerado ou dissolvidodando, aliás, como causa, uue eslá onc-rando os cofres do Estado fazendo-ospagar a classe do juizes honorárioscriada ou inventada por eile.

Para o Dr. João Madeira de Freitas,juiz do direito da comarca de AlfredoChaves, neste Estado, declarado avulsopelo mesmo motivo e cm seguida ex-ojfieio, cm disponibilidade, Já o congressodecretou o o Exm. Dr. Oraciano Neves,probo c illuslrado, chefe aclualmente dopoder executivo, sancclonou lei aitlori-zando o pagamento ilo lenipo que poresbulhado, estiver 1'óra do rargo o mes-mo doutor o a oulros cm identidade tlecircuinslr.ncias.

Ondo dá-se a mesma razão dá-se amesma disposição o conseqtien(ementopela jurisprudência admiltida no Estadoidêntica indemnisação cabe ao Dr. Lins.Anchieta—Bcneveute, cm 5 de fevereirode 1S07.

FnANciso José risru.

Subscrevo o proleslo do meu colegaDr. Francino José Pinlo.Alfredo Chaves, 0 de fevereiro de 1807—Francisco de Pauta Mendes Wanderlcu,

juiz do direito de Alfredo Chaves.

Subscrevo a opinião do meu ilíustracolega ür. Francino Pinto, quanto á illc-plidade do acto que declarou avulso QDr. Lins, juiz de direito da comarca doAlegro.

Piúina, 7 dc fevereiro dc 1S07—Q jui*de direito, Adalberto E. d AlbuquerqueFigueiredo.

Terrenas da praia do Ií. ...a-«noi'1

Na ordem do dia de hoje, do ConselhoMunicipal, no primeiro lugar, Ilgura oprojecto n. 155 desle anuo, que autorizao prefeito a enlrar em accòrdo com oGoverno Federal para a permula do mor-cado da Candelária dos terrenos accrcS"ciclos a praia dc D. Manoel.

Eslo projeclo parece o corolário daemenda adoptada pela Câmara dos De-pulados ao orçamento do ministro dafazenda dependente do voto do Senado,autorizando o governo da União a cedero lerreno accrcscido á praia de D. Ma-nocl e a respectiva doca, quando se rea-lizar a mudança do Arsenal de Guerra,para ser consiruido nelle o novo mer.cado, recebendo cm troca o edifício amais dependências do nirrcado da Can-dela ria o a respectiva doca para o ser.viço da alfândega.

A matéria deste projecto, a nosso ver„pareço desnecessária, porque a inten-dencia municipal já resolveu sobre Oassunipto.

De facto, cm !89l,segimdo nos oceorre,a Intendciicia Municipal, mediante apro-vação dada pelo ministério do interior,contratou com o engenheiro Dr. NunoAlvares Pereira e Souza a eonstrucção doum mercado monumental, nos terrenosacerescidos a praia de 1). Manoel, obri-gando-so a obter esses terrenos do go-verno da União em troca do edifício odependência, inclusive a doca do caesda marinha, para nelle ser edifleado Oprnjcclado mercado monumental.

Em execução desle contrato, que eslácm pleno vigor a Inlcn.lcncia Municipalpropoz ao governo da União, pelo minis-terio da fazenda, a troca dos terrenosalludidos pelo próprio municipal, mer-cado da Candelária, proposta quo foiaceila e cm virtude da qual foi reali-zada a permula, conforme o respectivotermo lavrado no Contencioso do TIic-souro Nacional.

Mas como as nossas cousas não se ler-minam de uma só vez, no termo da per-mula cqnsiguou-se a obrigação do seremo ediilcio da praça do mercado e sejadilo ale, o trapiche Maxwell, quo é depropriedade da União, entregue ao go-verno no prazo de seis mezes.

Pretendeu-se o absurdo da possibi-lidade dc serem seis mezes construído omercado monumental, ou então dc ati-rar-se ao desabrigo lodo o serviço domercado de viveres fornecidos a popu-lação desla capital.

Ainda mais: lixando o conlrato do 20do agosto dc 1891 o prazo de 3 annospara terminação das obras, a innovacão,intolerável por incxequiveí, levou o con-cessionário a não aceitar a alteração e areclamar, pedindo quo o prazo da cn-trega fosse poslo du accòrdo com o allu-dido conlrato.

A Intcndcncia Municipal reconheceu ajusliça da reclamação c solicitou ao go-verno á modificação do lermo do modoque fossem harmonisados os prazosquanto á entrega do ediilcio da praça domercado da Candelária, por isso* quoessa entrega sómenlo podia operar-sedepois de consiruido o projeclado mer-cado nos ler renos da praia dc D.Manoel,pelas razões já expostas.

A questão eslá alé hojo pendente dodecisão do illuslre Sr. minislro da fa-zenda, e, julgado o incidente quanto aoprazo para a entrega do ediilcio do mer-cado da Candelária c suas dependências,não ha necessidade da autorização doprefeito para o accòrdo que se pretende,porque sobre a matéria dc permula haresolução do conselho, já expressada porum conlrato em vigor, approvado poloministério do interior, conforme as cx-igencias da legislação então vigente.

0 que antes parecia convir para o casoera que o conselho da intcndcncia boIí-citasse dc novo do Sr. minislro da f_-zenda a resolução da queslão do prazopara a entrega do ediilcio e dependen-»cias do mercado da Candelária, indispen-saveis ao desenvolvimento da Alfândegao portanto ás nccessidajks da dscalisa-ção das rendas publicas.

Para resolver o caso basta obter omilagre da resolução do incidente que,como muitos outros, está dormindo napasta da fazenda.

O Paiz de 10 do selcmbro dc 1800.)___>

ElixSi' BaudryAs senhoras impressionáveis soffrcm.

freqüentemente dores de cabeça, tremo-res nervosos nas fontes, nos olhos, c naspalpcbras; são atacadas do vertigens'com sensação de calor das faces ; ima-giuaiu-sc gravcmenle doentes, íicain aba-lidas, aceusam palpitações tio coração,aperto de garganta, c uma angustia quenão podem explicar; todas estas inani-fcslaçOes são nervosas, e calmam-se fa.cilmciilo com o Ei.ixm Antineiivoso Po.LinnoMun-oo de Bauduv, composto dobroniuretos alcaliims combinados e hojoprescripto com os melhores resultado!pelos médicos mais conceituados.

Pnrolos ClertanAs pérolas de essência de tcrebinthina

do Dr. Clertan dissipam em poucos mi.nulos as mais dolorosas nevralgias, so-jam cilas da cabeça, dos membros ou dequalquer outra parto do corpo. Nunca 6dc mais recommendar este medicamentoaos doentes que soffrem de tão cruéisalfecçõcs. Para que a essência de tere-beiithina produza o devido cffeito, é ne-cessario que seja perfeitamente rectiU-cada. Exija-se a firma Clertan sobre orotulo dos vidros das Pérolas de esseo-cia dc tercbcntliina.

ParabénsIncansável, e ainda cheio de vida, com-

pleta boje mais um anniversario o Sr.Alberto Nunes Pires, distineto juven, pos-suidor dc bellas e tini .simas úualitlailcs,a quem não posso deixar de felicitarpelo dia de boje, desejando-lhe muitasfelicidades.

Uio, 12 de marco de 1807.Z. A. D.

_cii:xir do noz «lo l-ola com-ponto

Segundo a fórmula do pharmaceulicoGranado, approvada pelo Instituto Sanl-tario, é um excellente anti-dyspeplicolonico e nutritivo ; a sua acção ortíi iieu-rasthenica constituo valioso regulador dasexcilações nervosas c como alimentoequilibra c restaura o decaimento dasforças, tanto na velhice como na infância.

Este cli-ir salutar o agradável recom-nienda-sc em todos os casos cm que oorganismo reclamar um tratamento con-forlavel e nutritivo, tomando-se um cáliceá3 refeições.

A' venda na pharmacia c drogaria Gra-nado, a rua Primeiro de llur.-.o, itio deJaneiro.

—Como é isso, disse comsigo mesmo,se eu a vi ainda honlem cm Vincen-nes?! Para estar no parque a esla horaseria preciso quo tivessem dormido emqualquer ponto do caminho I Ora ahi estauma coisi que convém saber! So assimfòr, se é verdade que cilas não voltamsempre para Saiul-Oiien as difllculdadesjá estão grandemente aplainadas!

Naturalmente ellc mudou de caminhoo em lugar do comprar bihete, como erasua intenção, seguiu Verônica o a nela.

Estas apressaram o passo quando che-garam á eslrada dc Varcnnes. Na portaBranca, entraram com o órgão no palcode um pequeno restaurante.

0 flrtcii queria informar-se. Entrou noestabelecimento'por outra poria, no mo-menlo em que Mirlha fazia Ycrouicasentar-se a uma musa.

Uma mulher ainda moça eslava sentadaao balcão.

Ah I disso cila ao ver as recem-vindos, é hoje o dia da sua viagem pei-Mame.

Sim senhora, respondeu Marlha,todos os sabbados.

Dorme aqui esta noile?Náo. Dormimos honlem cm Viu-

ccnnes, voltaremos hoje para Saint-Ouen.A senhora pódc dar-nos almoço, não ?

Por ccrlo minha menina; quer vi-leia fria?

A senhora quer vilela fria, vovó,com queijo, pão c vinho 7

Lerlamcnte, minha Olha, e desseini"l.i almoçaremos .ou. umas .ambas.

¦SJá vou servil-as, disse a moçadeixando o balcão.

0 Brien tinha ido sentar-se a uma mesaum pouco afastada da dc Martha o dacega.

A menina olhou para clle, mas 0'Br"e_.não parecia de modo nenhum, nessaoceasião, o magnelisador quo ella virauma .ó vez e era impossível rcc-iilie-ecl-o.

Que deseja o senhor ? perguntou amoça.

Disfarçando a voz, como linha (li.rar-çado a sua pessoa, 0'llrten respondeucom um sotaque fortemente inglez, umcopo de cognac, if j/o» please mislius...

A patroa trouxe o cognac pedido, aopasso que uma criada servia a Sra. Sol-liei- c a menina, que, se oecupava com asua avò como so fosse unia verdadeiramulhcrzinha, cortnndo-llic o páo o acarne em' pequenos bocados quo ellapunha ao alcance da mão da cega, e cn-chendo o copo do vinho misturado comágua.

Eslá ludo promplo vovó, disse entãoMarlha.

A cega poz-sc então a almoçar Ienla-mente picando habilmente, cada bocadocom o garfo. Ella começava a babituar-s.a isso.

0 americano considerava Martha coaadmiração!

Que natureza I dizia clle. Que lu;te_.i_e_.cia 1

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3*

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í -frã—¦* O PAIZ-SEXTÁ* 12 DÉ MARÇO DÉSnii«l:<l<> Mld-jr

! , Os médicos deixaram de prescrevercubebcs, copaliiba e óplatos, esses lior-riyeis doces. c só receitam pre3íde-incnte Cápsulas dc Saidlúto Midy aos ra-pazes quo, com muito tino, recusam-qualquer cápsula que não traz o nomede Midy.

I 7- ¦—. ¦ »-<t^»!•:. H'". Central «lo EEs-JaJ-.il

A' Illuslre redacção d'O Pais— Capi-' lal Federal. .. i . .• Os abaixo assi-nadus, negociaules naCidadedo Patuiyra (Minas), pedem quepor intermédio dessa digna imprensa,que tem mostrado todo o interessepara a salvação da .Itepublica Brazileira,que apresenteis aos iliguiis Drs, Paulo de

• fronlin o Aguiar Moreiraos nossos agra-dcòiiiieillòs, enviando para esla cxümUaalim d-j substituir o di.,'iio agente Lacér-da.que se achava doente, o honesto mocoeducado e correcto Joaquim de Caslro,que boje acaba de entregar a csíaeão dofalmyrn.

Romano Irmão & Gtíascos.p. p. Joaquim .Nunes da Costa.Jusé da Silva Ferreira.Mendes & Inuão.

. Juão Neves Soliritilio.ilurlliolomcu Jorge.Cosia Chaves & Couip.Adriano Domingttcs Pereira.Luiz Cunha.Maldonadu & Comp. •¦ -Domingo Scaldolerii.Albaiiose & Ciiinp.Kliziario Marques Pereira.Keslor Rodrigues do Oliveira, prt-si-- dente da câmara.Bolmlrú Rodrigues Teixeira, agente do

Correio.

SECÇÍO CMEllíMllio, 12 d.j março de 1Í9T.

Cambio o 1-lntaaOa bancos adopl.tr.irj lindem as taxis oflí-

ciaes da 7 7/3 'j 7 là/lti s-ibra Londres, quo ro-gulA.--.tn t.nl.i o ul., n,.i farde; u Loiioon & lltvttr1'lalti lianlí sótiictit.l i-iüisi ttmi a aua (abola dodu 7 1-V'í'J pola tio 8, titciburaniiu assim acolacãu.

O uiitóadn abriu flriiia, mas era escassa apróiuc.i 'lo nõíi-^Wí, 'liiívflhtlo baila ii to papelrspjüsa-iu o p5tin.ii..ir .i venda.a 73l/lí,.osbancos uin gera! t.i.-.;.vtnii a 7 15/10 e u estes

Íireços constaram negócios, Nolava-su ainda

itiniiini a falia «ti tuantuarus do cambtaes, oquo contribuiu basuniu pan o mareado Urinar-se U14Í8.

Por .iiui a maior parto dos bancos forneciasaques i Sbd papel particular era negociadoa 8 l/lli e com estas coUr&ui oiicoiraraui-so csneg.i.-ios do dll, pelem um lamo mais fraco omaroiilo.

Oi negócios feitos furam pequonos o regu-larani ue? tVlÕ " S sj.jutii conlra banqueiroso de Tvl/32.a«> 17.16, oitíru papel.

As laxas cBitlaes lüraui as sogulutei:Londres CO ii/v 7 7/3 » 8 d.Jnils ÜO a 1,5!'!: a IÇJtt por fr.Himbui-gò... uo a i,..|70 a ti-Wi por li/ra.itaii.i 3 a !pii-),i I&179 nor tira.1'üiliiiial, ... 3 a WO a 530 "/iiMwitult... i » Oí-To a Cí'80 lüt ilollar.

A Ccn-tirti Sjntllc-al iltfs Corretores de Fundosiibiioos deu bouliiiias seguintes cotaeOesi

A. 00 D/V A !Ut>

Sobro Ipntlres 7.15/ÍB a.'jW!litris If20l a 6210Piiii.-jin-jo 1/jtSl a If)-.'I4Muita 10I67li-iliiptil iS!

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Twiif cilieninsiBancário 7 7/8 a 8Caixa itutiiz 7 7/8 í 8

UM us-1 lilii.icos»íii/i ias vno/i ivíacCbío» Arai.ioni

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Tcciíits:Alllança 178}tonfiaii;.-! Induilria! 9S}Corcuviui —Industrial Mineira 1GQ31'iut'ii'üo luduitrial —£.'Lázaro 17}

DncitaitCentra! (j, r.raíil...". 74Jtentinr Pastoris **!}Ceres üi-MlIelra C03Forjas o !'5ta!o.ros 7}Iadus'.i:.il S:o.ii'tr.ti —Lotei,a Nar.i.nal ,13}Meiti; i.oLraitl.' •imSoe. Li.sacoatlora uc l.afe.. 45}lorrciií 303T. üe Cífée SlèrC. ;insIitlcnall Slore.-iuj 05}rormividi rajsncina 30}

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GJ50010}SM*1

20}180}

O currttor Alfredo dç Barroí, autorizado poraljara, venderá cm Kbln, amanhl 13 do epr-«nte, % ac.;5e.* du Banco do Commcreio comW f,: lor conta de Mliolia'

ProvonllvoKa rigorosa estação calmosa, é de be-

nellco resultado fazer-se uso anles dasrefeições; dc um Calícõ da y),otm ínjic-iade Granado, como efllcaz preventivo dasperlurbaeões gasiro-intestinaes, casos muicomiiuins n'eslo periudo; pois, * excel-lonlc combinação pltainiaceulica, ga-runle a indicação Ibcraiípcullca da Águaíriglüa de Granado, tônica, anti-febril epacriliva..

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>%, |= S13 s 3N3*** ât? ¦ s* m?S% sa f

INotloInn o Inínrinuoíto»O binco da Republica do llriz'1 rocebèti bon-

letu dos seus agcntÒ3 cui Landróa, N. M. lio-tliscliiltl i Suns, tèlegruiuaii com as segulntoscolações:

Taxado Danço de Inglaterra 30/,Taxa de desconto no mercado... I U/l •/,lüioipies sobre 1'ans 25.lí 1/!Apólices externas do 1S7*> , 77 '/,

a 1838 O)0/,a 18H0 01 •/.

• a 1335 71 °/o

Ao Danço Nacional Craillolro também leio-!;i-apli,ir,iin do Lontlres us seus agentes, N. M.Ituthscliild cx Sons, dando as seguintes cotaçõesnaquella bolsa:

Taxa do banco do Inglaterra..... 3 "/aBnijircsllmo externo dc 1870..,.. 77 7,

a a a 18S3 C0%a a . 183'J 01«/,

A caixa fllitil do mesmo Oanco Nacional omParis, lelograpliou limitem dando as seguintescotaç-ões dos titulos brazileiros i

liniprestlnio do I8S0 0571a 1895 71

0 Diário Offieiut du Iionlem publica ns cs-latutçs tia Cuiiipanliia luilu.itlial Anietietuia .:Compnnltlj Manufiteltira de Seda, rònéiitenienloeur.itiiitidas a iuslalatl.is nesta capiial.

C l.anco Motcaiilil dn .Santos mnictloú paraessa praça no vapur tilleitiilo Itio £ t.OjO emouro.

liamos ptlllllclllatto li&slá sc.-c.ilo ao relalorioda Companhia do S. Chrislovão, (pio vai serapresentado pela respectiva direciona emassambliia gorai ordinária a 15 docorreníe.

para ciso Importante documento, nn (piai sudá desenvolvida cuul.i du movimento du com-p.nihia no anno passado; chamamos tt altciu-.a)dos Interessados u dos leitores d V Paiz.-V

.siuitn CominereinlsbssXo EM 21 UH JANEinO IÍB 1807

Presidência do Sr. Souza Ilibeiro ; se-crelario o Dr. César de Oliveira.

Compareceram os deputado< Freitas,Aniaianlc, Cabral, Uonlart c 'ferres, fal-latido com parllcipa-jão o depulatlo Gui-marães.

Expediente—Aviso de 19 do correnle,do Dr, Amaro Cavalcanti: conimunicnndoler assumido narpicllu dala o exercidodo cargo dc ministro do Estado da jus-liea e negócios idcrior.es—Inteirado.

Aviso dalado do Itoje, do mesmo mi-nislro, remetlendo um cxeiiiplnr t!.-i la-bela e.vplicnliva das despezas d,-ií|tielloministério pura o exercício de 189?—Mandou-so cumprir na parto relativa aosserviços desla roparllijao.

Ofllcio do 20 du correnle, da dircoloi-ingera! de industria da secretaria d.o K-;-tado dus negócios da indusii-i-i, viaçãd oobras publicas, coiimiunieando ler

'sidopublicado no lliar',0 Oflicial de lü de.-!emez odccrotòn,2,380(lc20 dc novembrode 183G. o qual manda executar os pro-iQcolosi, ll e 111, Urinados ua conferênciade Madrid; em abril dc 1891, para n pro-leceão da propriedade industrial) In-cluindo o accôrdo de 14 do mesmo mezo anno, concernente ao registro interna-cional das marcas de fabrica e de com-mereio—Inteirada.

Ofllcio de 13 do correnle, do secrelarioUa Junta Commerciãi.do listado tle Minas,remellendo a.relação dos coinmereitiiilcsali matriculados no 2» semestre de 189G—Mandou-se orebivar.

Requerimentos—José Loureneo Teixeira,para ser admitido á raulricüíu de com-inerciante—Deferido.

Honorio Xlmçnes do frado, para o rc-gislro da marca do seu prodnclu medi-einal denominado Xarope Peitoral deAlcalrão c Jalajiy— Deferido.

Josò Francisco Correia & C, para odeposilo de doze marcas dos sons fumos.ja registradas e publicadas no DiárioOflicial-fíclcriiio.

César Ileinbauz, para o deposilo damarca registrada pelo sunpllcaiilo naJunta Comuiercial dc Porto Alegro e con-sistenle no nome do jornal de que ócdilor-propridario—.Não tom logar/ porincorrera marca, apresentada cum dobra,ua probibieão do arl. 10 n, 8 do decreton. 9.828 de 31 de dezembro do IS87.

Companhia de Seguros sobro a vida«Sul America» para ser areliivada aacta da assembléa' geral do 2'J de de-zcinbru ultime que alienou alguns ar-ligos dos seus estulutOs— Deferido.

1'ascltoal Darras.-o para o ardiivauicnlodo contrato da sociedade feila entre osupplicanto e um sócio de industria —Regularizem o inslrumôntó do contraio,por não conler a designação especillca do(ibjeclo da -sociedade, nos teimos doarl. 302 n.4 do Código Commcrcial, e não! odor figurar na firma sómenlc o nomedo sócio solidário, sem o addilamenlu —e companhia — íi visla do art. ;t° do dc-creio u. Ü1G de 5i do outubro de !8!)ü.

Araujo, Sanlos & (!., para o arebiva-menlo do seu dislrato social —Apre-sentem quitação dos herdeiros dofalleeido sucio de industria.: Costa Draga & Fcnsocaj para idéiitiüíinm—Paguem o sello da importância doaclivo da exllncla sociedade, nos lermosdo arl. 2» n. 10 do dccrclo n. 1.2G4 de 11de fevereiro de 1803, por não isentar ossupplicanles dessu pagamento o fado dolerem applicado aqnella importância aocapitul da nova sociedade.

Manoel Joaquim Marinho, Moura, Dias& C, Camillo Mourão J4 C. A. Salvador& C, Còsía liraga, Irmãos -S C. Nunes »Carvalho c Mourão, Souza, Fernandes& C, para o rcgislro de suns firmascoiiimereiaes—Deferidos.

Joíé Spolldoro & C, para itlcnlico rc-gislro—llcgulárize.ni a declar.ieão, pornão conler a llrtna ásslgiiádá por An-lonl'0 Spoüdnro, a quem (.-ompelo usardelia, como procurador, ria ausência dosócio gerente, a visla da cláusula 4" docontrato social.

Examinada o discutida a minula doaggravo interposto por Jusó FranciscoCorreia & C, do despacho de 21 dc de-zembro ullimo, que admilliu a rcgislroos marcas de fumos «Villa dc Havana»,c.IIygicnico» e «Caporal Mineiro», dc Tho-maz do Aquino & C, resolveu-se refor-rnar aqncllo despucho para anniillar, só-mente o registro da marca «Villa do Ha-vano», á vista da semelhança, suscepli-vel de confusão, enlrc a desla marca e ados aggravanles, denominada «Similade Havana» c registrada anteriormente;inandaudo-.se remeller os autos de ng-gravo á Cürlc do Appelloção para coube-cer dcllc na parle relativa ás outrasmarcas, cujo registro foi declarado sub-sistenle.

03 deputados Frcilas c Amaranlo vola-ram no senldo de ser confirmado inte-gral mente o despacho; o os deputadosCabral c Goulart pela reforma do ditodespacho, não só quanlo a marca «Villade Havana» mas lambem quanlo á dofumn denominado—Hygienico.

Foi presente e inaiidou-.se hrchivar obalanço do movimento do Irapichc NorteAmerica no 2» semestre de 18l'G.

Foram deferidos os requerimentos pe-dindo o arcliivanirnlo dc contratos, ai-terações e dislralos dc sociedades com-merciaes.

Com-pnnltla «lo y CliritstovãoRuLA-ronio da nmnr.Tonu e rAmxr.n no

coNSKi.uo risca AimnsüXTAnos A as-s.".mi!i,i':a ¦ GEnAi, nos SEMliohES accio-NISTAS EJt SESSÃO DE 15 DE MAUCO DE!307Srs. accionistas—fio. accôrdo com.o arl..3 capitulo X dos estatutos desta compa-nli-»,.cuttipre-ii(-iu dever do darvos

•üTulz de FôrtiCHEGOU, CHEGOU, CIIEOODt

Para malar saudades c com o' (lm defazer cocar o pé, chegou de S. Taulo ollevd. padre João Ilasilio, virtuoso e bc-nemerilo fundador do Asylo Sanla Rosade Quassla.S. Itvma. entrou logo no uso das gem-madas, dos ovos frescos, do vinho finodo Porjp c do chocolate com baunilha,coufprnio o cçrcmcrilal a quo eslá do hamuito li.-ibiluado.

Naluralnicnte, e senão houver algumeclipse, será chamado o nlaccdinhó parapregar na . festa, seguindo-se depois ocostumado banquete; muito embora oAiitonieo sida doer lhe as cancllus commais essa recepção.

J'OTl!/'(-ni...¦ t iittj&l»- _

Exercito o MarlnliaOi soldados e mesmo 03 oFíiciues (lestas

grandes c iuiportaules corpuniròrs, porsua vida sujeita á cuntinuas 'mudançasdc clima, de iilimonlarão e mesmo

'deáguas, são mais siijeilus ás molcslias doestômago c dos inlt-siinns, paru as quaesestá mais que reconhecida por grandeparle das suilímidtídes uietlicas das duascorporações, como poderoso medica-mentó a Keclandra Amara, remédio Pau-lista.

Nn pcnullima pagina, sob o mesmo ti-tulo—Exercito e Marinha—damos algunsdos mais honrosos dociipienlus, miOiléininereeitlo eslo produeto nacional, que,pelos incoiumndos quo cura, não ilevOInflar nunca nus anibulancias c pliarma-cias do exercito c da marinha. Inleressaa Indos das duas corporaçõe.-i, a leiiuradaquclles documentos.

.Omita C«iiil-moi*o.3alAguardava a apuração da eleição rea-

lizada anlc-honlem, para cuniprir o deverde agradecei- aos meus amigos, não só asubida prova de confiança com que medistinguiram como, o quê 6 mais, a dc-moiistraçag dn que cm seus ânimos sóproduziu cffeilo negativo a duvida quedesnffeclos lançaram sobre a cnrreci-âodo meu prnccdimciilo, como presideiiloda mesa eleilural da l1 secçãó, na pieilodc 11 dc dezembro findo.

0 commoicio, o publico c o próprioSr. ministro da ju.sliç.-i, (om agora aprova cabal da inipmcodencia dos fun-(lamentos-do recurso, cujo provimentodelèrminoti a eleição de anlc-huutem,na qual fui o mon iluilie votado emprimeiro • logar o coni grantle maioriasobre os meus couipeliiloi-es, na secçãoque presidi á II de dci-.i-mhro.

Bsso resulltido penbora-nie exlr.-inrdi-iinriaindile, còiisliluindo-iiic para com osineijs amigos o pnra com o corpo com-llicrciiil, cm divida que considero iiiíoi-yavel.Não esperava-o diverso da colicrencin,do critério e da hombridade daqucllesque tinham de ser juizes em lal pleito',e certamente, deviam o- merecido valora Iodos os recursos que o liderasse-, niulrign o a inveja podessòlli por em pra-tica com o inluilo de prejudicar-me.

O rerciliclam do colégio eleiloral, cn-che-mo de justo orgulho, o n todosquantos para elle conciinei-aiu empenhoa minha palavra de que envidarei ns es-forros de que fúr capa/, paru corre-spouder á rssa prova de conllanj.-.i,"' qiieconsidero a mais elevada tle Iodas ãt}que lenho recebido cm minha villa-com-merciul.

llio dc janeiro, 11 do março do 1897!Autuou José IÍouiiaiit.

I>r. BotteucourtVIAS UniNAUIAS, MOIÜSTIAS DAS SESilOtlAS

u 01'Eiiações snsi noaDc volta dc sua viagem á Europa, onde

praticou os iillimos progressos na clinicado professor Guyon, nas moléstias dasvias urlnariás, c, com os professores LoDenlu c Auvar nas doenças das se-nlioras; de posse de 11111 arsenal cirur-gico moderno com aperfeiçoamentos doautor, pratica todas os operações e cura-livos, sem dor; emprega a osepsia canlisepsia nas operações om geral.- .

lislreilamcnlos da urclhrn, sem dór,cysliles, flsliilas, licmorrhoidns, hydro-ceies e goiiurrliêas.

Operações e curativos no ulero, corri-mentos, beniorrlingias, catharro c lu-mores. . '

".iH1! lIlMtlilU aPtídíá ua bexiga, pela lilhotricia.Operação dos pequenos tumores) ab-

cessns, furiinculiis o panaricius pelaatieslhcsia local sem chloroforniio.Consullas, curalivos c operações sem

d ir, das 13 ás 3 horas, à rua Sele deSetembro.

. \ . lUJJ^i'"' .

Contrans affecções do ligado tào numerosa i nollrazil, ns doenças do estômago, dos rins,da bexiga, o diabetes, etc, o remédiomais efllcaz c, por assim dizer especifico,ó n Água de Vichy natural, islo ó asfontes do Bsladp francez! — Hopilal,tirando Grille' ou Cólcslin.* — çiijò n'omoeslá conhecido em toda parle. Como obom iVsuliado depende da qualidade c.•iiilbedicidiide dn água mineral, é indis-pciisavel exigir-sc sempre o nome datigua das ditas fonles sobre o lelreiro,assim como sobre a cápsula c a rulha.

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Ulliii. Sr. |>ro«Iilohto da B. ÍP.Itio «laa Floros

Pedimos providencia sobre a criaçãodo Sr. agente da estação de Tabôas, quefaz grandes estragos nas mercadoriasque finam depositadas á espera dos seusdonos.

S.Josó de Tabôas, 12 do março de 189,7.Os prejudicados.

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H*.Augusto tia Silva

Saúda e felicita sua lia D. Prcscilianada Silva pelo seu ãnnivcrsario nalalicio.

12 do marco de 1807. .

conta das mais importados occurrcncinsque se produziram durado o mino socialde 1896, o aprosi-ular-vos o balanço etodos os docutí-cnlos que incllior vos po-dorão elucidar o conhecimento cx-iclo dopé cm que se acha a valiosa empreza deviaçãa«j|iihlica, em que eihpfcnliastòs osvossoiWiipilaes c, ua maior parle, ostendes conservado.

li dó viva voz calamos premptos paracompletar taes esclarecimentos dõ modomais iiiinucioso jnissivel, no quo tere-mus a maior Sallslaçilò.

NO anuo decorrido innrcb.ir.im comImla a regularidade os serviços tia com-panda, e dessas bons condições resulla-ram maiores divideiidos distribuídos nosdois semestres passados, embora não le-lilluni aliiugidii os juslns limites da re-inuneração a que ptide legilimiimonloaspirar o capiial empregiitlo, o qual, cn-mo prova i\c eimllaiiça dos Srs. ucoiunis-Ias, ptijico se lem dcslocnilo do seu em-prego. Nola.se, com elleilo, do certolempo para ci, pequeno hiovinii-nln deacções no mercado, observando-se' aindamais, scnsivel teudenclíi para. a alta des-ses lilulos, cuja vonda ao tein jinrticii-larniuiito dado por oceasião tio invenla-rios o partilha de bens de sócios lulleci-dos.

No periodo scciul quo passou, busca-mos manter com lodo o rigor o priigrani-ma que nós traçamos como norma deconuucla, nlllaudo do niellinr modo osInleresscs juslos da companhia e ns dopublico, a quem cila serve, e tratando demcrclinr cm conipldn harmonia coma.»aulori.lades consllluidas e dasquacs nãnnos podemos queixai'.

Ainda não sc resolveu a questão dalinha circular do Ivdreíulho, ücidica oJockey Club, á qual, coni Ioda a razão,se inlercssam vlrnincnlo os moradoresdaquclla promissora o iiinda mal servidazona.

Cumpro-nos dar-vos idé.i, embora suecinta, tio (pie lem ot-corrido.

A Inteiulencia Municipal, composta dosvireadorcs que 110 anno passado lermi-11 iram p seu maiidnio, impressionadaoom 03 iiisltmles peilidos dos hnhitnutcsdessa região suburbana em favor tloquel-Ia linhn, disculiu deinoi-ádamonlc umprojcclo de lei, que nilutil approvado em17 do ngo.ilo tle ISOO, subiu ásaiicção doSr. Dr. prt-feilo, o (jtiuliião o velou; nemtipprovou. Passado o prozo legal, em Vitio dito mez, o vice-presidente do Con-sc|ho Municipal dccrclou enlão e pro-mulgnu toda Q, resolução, na fôrma sc-giiiutc:I) cidndãn Honorio José da Cunha Cur-gel dn amaral, vite-presidèiilo du Con-sellm Municipal, ele.

Faço saber qne o Conselho Municipaldccrclou o eu pi-uninlgo 11 scjriiltile reio-luçiio, de coiifurníidaile cum o arl; "1 dalei n. 85, dn 29 dn solembro de ls'.i2.

Arl. I". O prefeito entrara em accôrdocom 11 Companhia de S. Clirislovão .-ilinidc ser proloi.ign.tla 11 linha tio Pe.drcgnlhquté o Inrgo de 1'cnillca, ptdás mas Sãol.tiiz (iniiznga, J01 kcy-.CIiili e D. AiinaNery o vice-versa, e para quo vão nlèjuulo do edillcii- du Miutèii Nacional OScarros quo percorrem a linha da (Juinlada iloa Visla.

Pai-ngraidio único. 0 .prolongamonln dalinha do Pijilregiilhu h lleiulica será feitometli.Mtle as segúinlés condições:

«I As obras começarão oito dias depoisda assignalura dn accôrdo nu contrato edeverão llcar terminadas dentro doseismezes a partir da mesma dala ; se nãoficarem concluídas nesse prazo; perderáa companhia as vantagens a que se re-fero a alinea seguinte :

dl 0 prefoilo concederá a companhia oabatimento máximo do clticoeiiiá contosanimaes na oniiiiidiido durado cincoannos, a contar da dala du pri-scnic lei,cessando elle se a luxa cambial subir aIG tlinlieiros por lí no fim dos cinco an-nos.

c) 0 preço da passagem será dc 200 réisalé o largo do 1'cdregiilho o dnbi alé olargo de Ilemllca será de mais 100 réis.

«V A Iracção será electrica ou a vapor,desde o largo da Cancella.

e) Para o effeito desla lei terá a com-panda o direilo dc desapropriação, porutilidade publica, para os prédios o ter-renos necessários ao prolongamento!Art. 2." A companhia prolongará tam-bem a linha da rua da Alegria até'a ruade S.-Lniz Uonzaga. 11

¦ Ficavam, pois, as coisas dependentesdc um accôrdo entre a Prefeitura e estacompanhia. Continuando a aliluir os pe-didos c abaixo-itssignados, resolveu adirectoria, tomando no caso a iniciativa,requerer, nos termos da lei, esse accór-do em data de 5 de solembro de 181)6;mas alé boje não leve despacho algum,cnnrindo salientar que a imprensa lemsido unanime em aconselhar a approva-cão da medida municipal, rellcrandp-sóns manifestações, Iodas cordatas e paci-ficas, em favor dntnioilo grande melhora-menlo. Contamos, cnlrclanlo, que algu-ma coisa se faça, visto como esse desen-volvlmonío dc linha onlra no plano e nasvistas do digno. Sr. Dr. prefeito, cuja so-iicitude nas questões do viacão gerai ena nnipliílcação dos meios do'locomoçãopublica ó innegavel c se lem, por vezes,afflrtnádo.

Não ha duvida, que esla companhia tomvantagens na concessão du linha cir-ciliar, porquanto, estendendo a sua clien-tella, alarga os seus horizontes e polopovoamento suecessivo de terrenos bal-dios, vô um nngmeiilo certo de renda;mas lambem não pequenos ônus chamaa se, polo que se tornam imprescindíveisfavores e benevolência por parte dos po-deres publicos. Km compensação, a In-tendência não póncp lucrará com umtrafego commodo o barato aborto na-qucllns paragens, alé hoje mal hnbiladas,mas que so prestam a grande e promploprogresso pela edificação e vclorísaçüode todos esses terrenos, do quo decôr-rerão fonles de abundante receita paraos cofres inunicipaes. Sem fazermos ca-beiial dos inleresscs de qualquer dasduas parles—Prefeitura o companhia—acreditamos que ambas aproveitarão,feilo o accôrdo sobre as bases da lei dc24 dc agosto, que merece as sympatliiasgeraes. Convém ainda accenluar que oprolongamento da linha da rua da Ale-gria, imposto na lei, para nós nãoé nadavantajoso. Acnilámns, comludO: esse gra-vame pela disposição em que semprenos achamos de servir o publico, semprejudicarmos os inleresscs dos Srs. ac-cinnistas.

Não nos podemos queixar, dizíamos, dospoderes públicos e, com ofTeilo, inaisuma prova tivemos dabenevolencladeliésíquando recorremos ao Congresso, pro-testnsdo com todo o respeito conlra nrggravação do impostos aduaneiros sobreforragens. K tomamos a deliberação deaqui reproduzir o apncllo que enlão fi-zenios, vislo como, tle passagem, nellotratamos de questões que interessaraparlicularnienle esta companhia entreoutrss, o porque ainda nao cuidámos,nem lão cedo cuidaremos, de transformaros nossos meios do Iracção. Para essa cx-posição, embora breve, chaiuamo3 a at-lennão' dos Srs. accionistas. Ponderavaella:

n Com Ioda a confiança aprcscnla-seanle ns illuslies representantes da Naçãobrazileira a Companhia de S. Chrislovão,tomando a liberdade dc lhes pedir todaa oilcnção para ns graves inconvenientesque se derivam da prdposla de seremnugracnlados de 30 •(, os direilos de cn-Irada sobre as fumgcns e particular-incute o milho.

Com toda a confiança diz ella, pni-duns ordens tle considerações: uma, re-ferenle á companhia e aos intõrrçsscs ílònumeroso publico.a quem serve', maisdn 10.000.i-0.) do passageiros ni-.nuae.-;nutra, relativa as condições geraes emque acluálmcntc se ac.hu o paiz — o quepassará a expôr com o máximo lacouisr1110.

Quanlo uo primeiro ponlo, é sabido,que a Companhia de.S. Cbrislovãu, apezartia nggruvaçáü des. difficiildades de vidadesde ha annos e 110 momento presente;em que tudo quadruplicou dc valor, lemposto especial empenho cm nunca pedirnngmenlo de passagem cm suas extensaslinhas, com o lim do poupar ,1 sua clien-lell.i, que procura os bairros longínquosili-slc lado do llio de Janeiro, por nãogoz.-ir ella dus regulias do existênciaabastada.

Podem oulras emprezas congênerespensar, e com todo o cabimenlo, cm lut;nos não, que lemos que atlenilerás cirtcuinsltincias particulares da nossa Ire-guezia e facililar-lhc d sempre crescenlemovimcnlo, sem alteração «Jos preçosprimitivos:Dalti lambem. Ittl ou qual força moralque nos assiste, quando (los-, poderespúblicos impetramos alguns favjres cóin-ptnsnflvos, e neste caso está a presentee respeitosa reclamação, por isto qiie ,1medida proposta vem' dlredameiile feriros nossos nutis importados, quasi único»o.lenienltH dc mobilidade, conservaiã,conto temns Julgado de prudência, àIracção animal.

K. se assim ha procedido a Companhiade S. Chrislovão, é de necóidó cum iiopinião c o conselho dos especialistas nainatMíla e dos que pesam Iodas as razõespró e conlra ti elcclricidade, cm vistada hualeza de conducção.

A tal respeilo, soja-lioil licito trans-crever do importado livro, publicado nomino passado dn 1X05, A Iracção meca-nica dos trumwags, da maior adoi-idadena maioria, o engenheiro fraiicoz li. deJlarclieiin, o seguinte o expressivo tópico:«C de ioda tt conveniência, diz elle úpágina 5, inluilivn nlé, ler em coda r.scondições particulares que apresentam usregiões a servir—preço tia mão de obra,preço tio combustível, preço dos animaesc. d;ís forragens. II1 paizes, cóíito o Brazil,o México, a liepulilicá Argentina, onde tiforça niolriz custa enorraemonlo pela eu-réstia do coiiibuslivel, uo passo quo osanimaes n o ?pii siisienlo se lornatiimuilo mnis-bnratos. Além dislo, nessespaizes, 11 itiáb tio du-.i, (pie deve ser re-erultitla, em gera!, cnlre os operárioseuropeus, élev.i-so bastante, oinquantò03 serviç.ies eomniiiiis, cochéirus etc,podem ser ff.eilniciilo adijuiridus entrenaclonaes..

Km taes condições, continua Mai--clima, a Iracção mecânica «rido pôde evi-denhinrnle ser com vantagem udoplada»e ui'ii3 adiante: «Na liurópn, entretanto,acham -sc o combuslivel c a mão tle (VL-íaa preços bem razoáveis.»

F-.tla assim o illustre próll.sslòpál emuilo mais occcdnarla as suas jusiis-simas ponderações, caso conhecesse .-iaterríveis couligencias do Urn/.i.l, cm citíòa descenção do câmbio tem aliado pormodo prodigioso o preço do eaírvào dcpedra. %'5

«.Muitos oulros .irgiimculos poderiaesla companhia produzir pura pleiiu-ineiile se jiistilicar tln rolrahiíiicnlo ípietem, alé ngoru, initiitido cm relação áIriiiisforiiiaçnn dos seus meios du tracoãoe an emprego da clócIriciJadel cuja ul-lima palavra, uliús, ainda nãn fui prule-rida entre os raillllplós piuccssos pro-postos o executadas;

Convém, porém, resumir.A segunda ordem du considerações é

tle caraclui' genérico.Subo o Coitgl-cssd Nacional que, em

virlnde dn culltíf.» do café, quo mono-polis.! Iodos os braços e áinin mais porcausa de verdadeira inversão de esla-ç.Oes, vô-sc o Interior: do paiz obrigado aImportar todos os gêneros de primeiranecessidade c o milho, qr.e tada impor.,lancia tem na criação-de animaes 6 aveso no' próprio sustento das populaçõesmenos abastadas;

0 preço desle cereal eslá hoje cm dianesla capiial. pela importação cada vezmais em augmedo, tendendo já por si asubir e, segundo consta c é natural, vaino interior tomando proporções muitosérias.

Nem queremos em tal insistir*.Ksboçudos as?iui iigeiraineiilo 03 nioli-

vos desle. aiipcljp áb Congresso Nacional,espera a Companhia de S. 'Chrislovãovér atienilido o seu instado léültinio,modülcando-se pnrlc dus diflletildadescom que já luta esta empreza pura bemcumprir o seu contraio cem a Inion-delicia Municipal o satisfazer cm regraurgentes necessidades du população 1:0seu movimcnlo diário— llio

"dc Janeiro,

3 dc novembro de ISüii.»Abaixo Im liaremos a fular na impor-

tanto questão da iracção mecânica;

Do mesmo modo que tio nuno passado,lemos o prazer do árinundur-vos quoesla companhia não é íiicomhíodada porquestão alguma judiciaria. Cunha • emIodos 03 terrenos a demanda que nosproptizera a Companhia Títticl do ItioComprido e l.ai-angeiras, só resta saberonde param os seus represen !:in!es parapagamento das custas, a que foi eliácondemnada.

0 serviço das machinas da Muda daTijiica liara cima alé o ponto Icriiiinsl,•jpezur de iodos os nossos esforço*; nSopode aiinia merecer completa confiança.Somos os primeiras a reconhecer que": osystema dc iii.icliiiias ádòptadõ não foiirâm, pelos inconvenientes que costumamser apontados- e digamos com frají-queza— exagerodos enfio pouco.

Ii'. jiorénr. ile obrigação indicar-se umamedida de grande vaiilagem, quer coma Iracção nlecaniea, quer

'animal--esta-bclccoroni-st- porilós ccrlos do paradanaquella rampa contínua dc uni kilo-melro o GO) melros, cuja inclinaçãomédia é de G *•',,. Não ha machina queresista pnr muilo lempo cm boas condi-ções, sujcüa a incessantes o bruscas pa-fadas, nada menos, ás vezes, dc 32 emlão pequena extensão!

Com o augmento da população na-quello Irechn da linha, como não' teriamquo soffrcr os animaes dc tiro ? E esta éa razão por que não se pode argumentarcom o que lia annos so.dara, emboramesmo naqiiclle tempo fossem grandeso estrago c a mortalidade dos inuare3,cujo poder de Iracção. por mais que scauementem as parclbas, não está emrelação cora o peso dus vehiculos quoelles lôm dc puxar por lão íngreme econstante dcclive.

Dessas incessantes paradas, alé mesmoem terrenos mais ou menos planos, como03 das linhas dc Catumby c Estacio, ondeellas se observam cm maior escala peloaccumulo de passageiros em circulo li-niiladissiiiio dc habitações, lados incon-vòliièlitcs sc derivam, que as parcihas doanimaes em pouco tempo se tornam re-sada3 e vagarosas, nao podendo, porisso, ser empregadas senão aqucllus quetenham já bastante traquejo do tão pe-noso serviço em outras linhas.

Tudo islo nos leva a ponderar quo asqueixas que costumam npparcccr contraa companhia, sc não são dc todo infun-dadas, não lém comtudo, no geral, basecompleta.

Em relação simplesmente a Catumbybasta lembrar que o movimento dc nas-sigeiros foi nada menos de 2.100.812

de 100 réis, que sominado no dos carrosde Ilupirú, Coqueiros e exlraordinaiiostle 201) réis perfez, 11*0 anuo, o lotul de3/1.28..I3Í pessoas, transportadas em•lõlUiieins viagens diárias';

Diillcil é, por certo, alterar-se o baldiodas continuas paradas, embora uns Ks-

-lados Unidos do Norte, exemplo de fre-netica nclividade, essas paradas sejamregulamentadas c obrigatórias na dis-lancia dc 100 em 100'melros. Por causatlellas lambem costumam nascei- asmaiores reclamações dos passageiros,visto exigirem qiio os cocheiros travemos carros nas curvas, conlra a lei ex-pressa, não só du Prefeitura c dn com-proibia, mas lambem conlra lodus osprincípios da mecânica...

Levar-nos-hia longe discutirmos aqui asrazões dc queixa que, quasi diariamente,contra as companhias dc bonds inserem03 jornaes. Estão ellcs, somos os pri-mçii-os a reconhecer, 110 seu perfeitodireilo, buscando pur todos os modosque o serviço da viacão publica se loinemais perfeito possível, mas lambem de-ver-se-liia levar cm couta quanto esseserviço é pesado c mal rdriuuido o osmuitos esforços que ellas fazem-paracontentar os passageiros, guando a vidanesta capiial. quadruplicou de preço,cpnscívárniii-so inundáveis ns nossastabelas de remuneração; causando ver-(ladeira pasmo a rceciuchcgados de lo-gares-onde ludo é barato, a cxlraordi-liaria modieidado dc preço nos Iramivuysdo Ilio de Janeiro.

Km relação a machinas para subsii-luiçãn das de lírauss, que servem oIrcohn entre a Muda c o alio da lij.ucá,lemos voltado as vistas para os appa-rclhos Serpoilót o, a tal respeilo, nssis-limos a experiências bastado satisfa-lorins, cuja apreciação nos foi propor-cioiindli pelo dislinclo engenheiro Sr.Dr. Carlos do Sampaio. Não é matéria,porém, a resolver ue afogadilho, despre-zar o põr do lado o capiial empregadode 80 contos do réis, que está sendo, ámedida, amortizado pela depreciação.tanto mais quanlo, aproveitando a boadisposição e nmabiliilnde do nosso dignoconsoclo o Sr. barão dc S. Joaquim, mo-rádor em Paris, lhe pedimos para veri-llcar o syslema mais seguido o de me-Iburcs resultados nus linhas de bondsdaquclla grande cap[lál. Aproveitámos oensejo paru agradecer os muitos desenhoso informações fornecidos por Si H.t., quese lem mostrado incansável em uostjudnr em lodo csso empenho.

Não deixaremos o assuínpto sem, ninisuma vez, salientarmos quanto a Iracçãomecânica iini-iicHe dlfilciilloso trechotraz beneficio á sanidade dos nossostinimaes de tiro. No anuo que decorreu,a mortalidade verificada foi insignifi-cuilc em relação aos annos anteriores.Aiigmciilarin ella sem duvida alguma,enurinenieiile. agora com o exageradonccresciuio do movimcnlo, denunciadode promplo pelo brevíssimo quadro sc-giiinlc:Anno dolSníl ;.. 17.054 395

» » ISíi-i .,..¦ 1S.930.5GI-« » lS!i.í ÍO.SUC.?!',!!» » ISOG 20.021.587A mortalidade" a quo acima nlludimos,

foi esla :Anno do IS!)."! 243

» 11 ISOí-I.v.v 250» » ISlIó.'.'.'..' 102» » liiOO 82Pcrsisle a baixa do cambio lambem a

acliiar dosfavui-avclnieiitc no serviço dasmachinas.

Coni 111'ia prospero o eslado geral dacompanhia, o que se evidencia pelo 1110-vimenli) ascencional da renda, conformeiomóiislrain os algarismos seguintes:

2.837:200^201.988:19U909

849:074*58517:4801094

ceila tle 1890Desjioz-i de 1800

SaldoAjuntando-sc o do 1S05...

Temos no lolal o deDeduzliido-sc delle:

Fundo tle reconsliluiçãodo capiial

Fundo especial

Fica total liquido.Disíribudn cm dividen-

dos ns. 53 c 54

Ficando o saldo para 1897

Comparando-se a rcreila c despeza dc1895 com a dc ISOO lemos:

85G:5G0aVJ40

12:000^00042:453,1042

S02":'t07Í303

S0t:G2OÍ00O

487Í3U3

llcccita de ! B9S...Idem dc 1800

Differcnça...

Despeza de 1895...Idem de 1890

2.733:805,54002.837:200/820"""ÍÕ3Í377HÕ

I.!)G2:7i:U7ll'.!1.9SS:l9li5'-G9

25:/i7S,52i;o

77:893-3100

Differcnça

Sublrahindo-sc esle ac-crCBÒimp de despeza doexcesso dc receila, ficapara o anno social de1890 o saldo a mais de.

O augmchto 110 dispendio foi, cmgrande parle, devido á anormalidade docambio, cuja descensão, contra a espe-ciacão geral, se lem acconluado.

Como bem snbois, us nossas forragensprovindo quasi exclusivainente da lie-publica Argeulinn.e porlanto do exterior,eslão sujeitas ás alternativas 110 valorda moeda interna. Além do mais, acíu-aram sobro os preços as condições tam-bem anormaes'da lavoura platina, porcausa da praga dos gafanhotos que asso-loti os campos daquclla vasta região pra-dudura. .

Tem dado bom resultado o processodc concurrencia aberta para fornecinicn-los do milho o nlfalfa por períodos cur-tos dc um mez c quando muito dois,não sc verificando assim prejuízos ouvantagens exagerados) quer para fome-eedores, quer para a companhia. Fisca-usados com.loda a severidade os gene-ros cnlrcguos, não lemos que nos quei-xar daquclles que hão contratado esseserviço. Igualmente em relação ao capim.

Ainda foram cansa do augmento dednspezas as continuas exigências do Pre-feitura em relação ao calçamento dasruas cortadas pelos nossos trilhos. Tam-bem houve reconslrucção de algumaslinhas c substituição dc grande numerode dormcnlcs. Particularisarcmos a ruaVisconde dc Ilaúna, cujo transito decarroças e oulros vchiculo3 ó enorme e alinha da Muda da Tijuca para cima, devidoabi principalmente o estrago ao peso dasmachinas c suas continuas paradas. Edaqucllas necessidades, de promptoallendidas, resultou o acerescimo de des-pczas no valor dc 0:091,1378 réis, cm rc-lação ao anuo anterior dc 1895.

Temos feilo todos os esforços a bemde melhorar-se o serviço tão importanteda fiscalisação; mas vamos lutando comas difllculdadcs a clle inherentes, umavez que o publico não sc presta absoiu-lamente a auxiliar esse desideralum,lendo sido baldadas todas ns experien-cias feitas no sentido do produzir-se oprovocar tão indispensável adjutorio.llasla dizer-se que foram ató incfflcazcsos prêmios offerccidos e por vezes pagotf'afim dc sc conseguir qualquer interessepor parto dos passageiros na arrecadaçãoda renda diária da companhia.

Luta-se, ainda mais, com a deficiência

quatro companhias de carris urbanos,lanlomais quanto, cumpre confessar,serviço que loca aos recebedores é ar-duo, sujeito a todas as intempéries c acada mnnicnlo arriscado.

Não relevamos, comliidn, as faltas,são continuas us demissões o dadasaquelles que se aproveitam dns oceasiões de abuso.

Com o lim de melhor organizarmosus providencias adequadas á boa (Isca-lisação, lcinbrámo-nns da collocação deum escriplorio movei 110 cruzamento daslinhas do Campo de SanfAnna na' áreafronteira uo quartel e pertencente aoministério da guerra. Desla repartiçãoobtivemos, sem demora, a convenienteautorização, que, entretanto, llcou sus-pensa á visla da relutância da Prefeitura.

Esperamos que o Kxm. Sr. Dr. prefeito,com o tempo, se digno consentir na applicaçáo de mais esto meio, quo viráconcorrer para o bom serviço da companhia, e, consequentemente, para maisvantagens da numerosíssima clicnlellaque sentimos.

fionslruii-am-so nas offlcinas da companhia nada menos de sete carros o umvagão, com a economia já á sociedadedemonstrai!,", sobre o preço que custa-riam, fólios fora em qualquer cstabclc-cimento.

lielofinaram-sa quatorze bonds c trans-formarain-so quatro carros fechados cmoutros que apresentam muito mais com-módiüadcs aos passsàgciros, que porelles mostram preferencia.

Já dissemos, o numero do passageirosascendeu nos 12 mezes do anuo ullimo a20.02I.5S7.

Foram esses 03 contribuintes ; mas aoseu numero convém aCcrcscer 3.205.020gratuitos, distribuidos do seguido modo:Pessoal da companhia,sedado Gl .710Com ptisscs do governo. : 32.710Pessoal da companhia, tle pé,

islo (¦, recobedòres, cochei- Iros, moços de eòclicirá, etc, 544.052

Soldados, carteiros, lelegrn- !phislas, guardas da 1'rcfei-tura, do 2.017.924

Crianças de pé 549.224

Total 3.205.020Numero este que addicionado no dos

passageiros pagantes dá o tola! dc23.22Í.207.

_ Ciiino hnveis de verificai-, desla vezdiscriminamos cuidadosamente o alga-rislno referente a passagens gratuitas oassim se açeenlun; não só o numeroainda muito elevado de soldados queIransitam grátis nos bonds. como Iam-bem o de crianças q;i2 as mais trazem depé diante ile si, níto raro com iucoui-modo dus outros passageiros.

# 0 numero das acções alé agora amor-tizadjs é de GiO.

Ao pessoal superior da companhia nãopodemos senão tecer elogios pela conti-iitinçuo dos muitos o bons serviços quepresta n nossa empreza, prosegiiindótodos os liaballios a ella alimentes coma maior ordem e regularidade, reinandocm lodo clle a máxima harmonia e com-plelo uecórdo do vistas.

Nesta assembléa geral ordinária lemde se preceder á eleição do presidenteda companhia, cujo mandato dc iresannos agora termina.

A m.iiurin da directoria toma a peitosalientar a immchsa dedicação com queo Sr. Dr. lloilolpho Henrique Daptistadirigiu os serviços desla empreza du-rante o lempo da sua presidência, devo-lando-so dia 0 noile o dc corpo e almaá regularização, ao progresso e ao desen-volvin-.enlo da companhia cm todos ossentidos, opinião comprovada pela com-missão llscal, composta enlão dos dis-tinetos Srs. coniniendadores Antônio dcCalasans Buythe.Jonqnim de Mello Francoc José AntouioSoares Pereira,no seguidoofllcio que nos foi dirigido :

« O conselho llscal da Companhia dcS. Chrislovão. reconhecendo os bons ser-viçós que o lllm. Sr. Dr. Ilodolpho Hen-riquo ílnptista tem prestado no exercidodo cargo de direclor presidente, einpre-gnndo os maiores esforços e toda a suaactividadò para zelar os valiosos inter-esses que lhe foram confiados, e, es-laudo também convencido dc quo os seushonorários aCtuiiimédê não bastam pararemunerai' o seu trabalho assíduo e fazerface a despezas extraordinárias de re-presenlação, a que é obrigado pelo seucargo, resolveu,sob sua responsabilidadee tomando por exemplo o quo sc temfeito em outras emprezas, autorizar olllm. Sr. Dr. Ilodolpho Henrique ilaptislaa receber mensalmente da companhia,a titulo de gratificação pessoal c pro ta-bore, n quantia do quinhentos mil réis(50p|J n contar de 1 do janeiro próximopassado em dinnle.

D conselho fiscal, pela presente reso-lução.conr.tiluc-sc intérprete fiel da maio-ria dos Srs. accionistas; c a súbmoltcráá sua anprovação na próxima reunião tiaassembléa geral—Kio dc Janeiro. 27 dealiril ili) 1890—(Assignados)—Joaquim dcMello Franco—A. dc C. Raíjllu—José An-lonio Soares Pereira.»

Km visla do oceorrido, a maioria danirccloria.ein dala de 11 de maio, ofllciouá comniissão fiscal nos seguintes lermos:

«lllm; e Kxm. Sr. conunendador An-tonio do Cnlnsans llayllic—Em acía do 28dc abril passado, nos dois, como direc-toros da companhia do S. Chrislovão,mandamos fazer élTccliva a gratificaçãopessoal, pro labore, que a commissãofiscal julgou dever dar, sob sua res-ponsabilidado e alé a próxima assembléageral de accionistas, ao Sr. presidenteDr. Ilodolpho Henrique Daptista c. aocomnumicarmos esse agradável fado,CQiigriitttlamo-nos vivamente com V. Kx.'e Ioda a comniissão fiscal, pelo acto tãoexpontâneo quão cheio de justiça quereconheceu os excellentes serviços pres-tados a esla companhia por tão dignoprcsidcnle, á sua inexcedivel dodievãocomprovada de longos annos o incõn-Iraslavcl incansabilidade, o que tudoredunda om boa ordem e disciplina abem dos inleresscs da empreza e dopublico. Aproveitamos o ensejo paraapresentar a V. Ex. os nossos cordiaescumprimentos. Saude e fralornidade—(assignados/ Visconde de Taunay — Joa-quim da Coda Guimarães.»

Esla assembléa geral ordinária temlambem do proceder i eleição da com-missão fiscal, c á directoria corre odever de manifestar a sua gratidão aosSrs. coramcndndorcs Antônio de Calasansilavthe, Joaquim do Mello Franco e JnséAntônio Soares Pereira pelo multo que aauxiliaram em contínuos exames e pre-stando-Ihe o inequívoco concurso da suaexperiência c conhecimento das coisasPnr motivo de saude, infelizmente, esloultimo membro da commissão fiscal tevede retirar-se, embora temporariamentepara a Europa, havendo sido chamado a'preencher o seu logar o conceituado ne-gocianle c membro supplenlc Sr. Con-

En ora assimI

Cambaleando cá e lá,Sem poder suslcr-nie em pé,Por mais de um anno assim vivi;Mirrado, esguio, qual cipó,De carne c pello quasi nú t

Scnlia o peito secco jáE nem falar podia até,Sentindo dôr aguda ahitMeu todo alé mellia dó...Minha barriga era um angu.

Ai de iniin,Eu era assim.

IICôr amarela de cajá,Pelle asquerosa de sapo,Doiços da côr do sapoti,Ao ver ilii iikule perto, a cnx4Fiquei deveras jurtirú I

Muitos xaropes que ahi ha,Que dizem ser bons como quê,Ilsei c quasi que morri!Ai ! Quasi... quasi, qrogolô,Ia direilo p'ra o Cajti.

Pobre de mim!Quasi cheguei a sei- assim I

iliEmbranqueci como um cará;Cabcllo de eaxinguclé..Quantos horrores ou soffri!Tinha no peilo um bendegóDe catarrlieira—um canuu !

Mas hoje enifim s'lou salvo ji,(Eno que digo Icnham fé),•Com o alcalrão cjaluhy,De que gastei uni vidro só,üozo saude muilo a«ii!

Alé que enillm,. Eu conseguiu licar assim.

Rapped.

Poltoral «le CambaraGodoy Fernandes & (;., droguistas *

rua da Quitanda 11. 00. receberam, dirc-ctamcuie da fabrica, em Pelotas umagrande partida da Pcitariú dc Cambará,de Souza Soares, o remédio; tuaispode-roso conlra as tosses tle qualquer ca-pecie, que vendem nus condições maisvantajosas.

«»•«=••••£>*-Maiseulra/ aitrh iliiipjc ti oleoerü.1»

VINHO fígado de bacalhau.ViVIEN De gosto tão agradaoel

um as criaãças touuui-uo campruer

O;Sr, Villn BellaO ninis importante e conceituado lei-luL-ii-u uesta'praça, residente á rua dosAndradas 11. 29, curou-se do brnnchitc

chrontca com o Alcalrão c jataliy, d»Honorio do Prado.

t*oltoral «lo CambaraSilva, Gomes & C. continuam a ter

grande deposito do prodigioso Peitoralde cambará, do Souza Soares; que ven-dem nas melhores condições da praçacm grosso c a retalho.

Hua de S. Pedro.

m-coiichite <lo 3 tiuiioaEU IOHA ASSIM

Avelino Martins, rua Jliiralori n. 47.curou-se com alcalrão e julaliy—Prado.

«s@a-

/tiniiiv<;rsai'loA' Exma. Sra. 1). Virgínia Cerquei!1»

Lima felicito pelo 12 do marco.12 de março dc 1807.

' „

rirturK.

IVt mesma folha dc 18 de marco deISOO, foi Iranscripla a acta da assenibléageral ordinária de 10 do referido mez.

Dc conformidade com o art. 10 do dc-creto n. 1G4 de 17 de janeiro de 1890,declarou-se pela imprensa, em 11 defevereiro, quo ficavam no escriptorio dacompanhia, á disposição dos Srs. accio-nistos, a synopsc das transferencias deacções realizadas em 1890, a lista dosSrs. accionistas cm 31 do dezembro domesmo anuo c o balanço fechado nesladala.

Ilio de janeiro, 25 de fevereiro do 1897—Rodolpho Henrique Baplisla, presidente—Visconde de Taunay director—AnlonioJoaquim da Costa Guimarães—director.

PAnucim no conselho fiscalSrs. accionistas—0 relalorio que vos é

apresentado pela directoria, acompanhadode. máppus explicativos, vos dá informa-ções minuciosas do movimento das di-versas secções da Companhia S. Christovãodurante o anno lindo.

0 balanço,tanibem ahi junlo por cópia,foi conferido cesta lançad o em originalno livro diário, que se ãclin escripluradocom a maior clareza e nitidez, encon-lrando-sc archivados os documentos queprovam òs respectivos lançamentos.

Apezar de nao terem sitio favoráveisas condições financeiras da nossa praça,por causa das taxas cambiaes que con-tribuiram sempre para alia dos preçosdas forragens, dos salários o do todo omaterial necessário ao custeio da com-panhia, ainda assim conseguiu-se rea-izar lucros sufllcicnles para se dislri-

buirem melhores dividendos, que foram,como sabeis, de 0^500 o primeiro e dc7í o ultimo por acção.

0 material existente está descripto poloseu valor 110 balança, achando-so osninares cm boas condições para o tra-bollio, havendo sempre empenho em me-lhorar o serviço geral, das linhas, o me-recendo o da Tijuca especial altenção.

Além dos interesses sociacs, o con-selho fiscal, sob sua responsabilidade,anlorisou o pagamenlo de quinhentos milréis mensaes; addicionados aos hono-rorios do actual Sr. director presidente.Concluindo, o conselho llscal submetícá vossa approvação Iodos os aclos daadministracçào da companhia o as con-Ias do sua geslão alé 31 de dezembrode ISOG.

Itio de Janeiro, 27 do fevereiro de 1897—Joaquim de Mello Franco—A. dc C. Raij-ilic—Honrado Jacob de Nicmcycr.

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JLtuiHlflH ilMUUOS

Al.l'«rlui'ru.DiallDu 1 a IIUni 'suai

período tlu bJ'.'GlIltCBUUUOItU

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Dio II 3M085GMDc I a II 3-'J:íãO*,I,7ülinilgijal piiriotlo do 18'Jü j.ÍS:7SI)}03U

nECOBiibonu uo estado ds iiimasDia ll Ií):729,;ií7Dn I a II 2M:?.-7*:8iUKm liiial poriotlu ds 1811) CS;U175l21

33!:-l;030rJ02.5I)0;-):|--8I33.0J3I288Í3ÍI

2(5:5*50/}l 153iJi'!''.i'J58'i8i!71'.-|8JS'lli

-O-

27::i00í e 6.000 dilo tio bicalitiu, 0:*iOO*)(>M-Stintus, no vapor nacional üuaiuibaru—Joi»

Francisco dos Santos, O-J.CoU kilos do sal1'oiniiiuin, 12:1100(000.

T.u.onasSanto;, no tapor alloiiião /lio - AgencliUunco Mercantil du Sanlos, 1.000 aoborauo».

Morcudo cto enfóVenderaui-so na (piarta-fnira G.OOO saccas.O mercado abriu l.oiitem frouxo; o preçonictlio dns lotos quo os coinniissari.is trouxerama vonda rcgttluu ua baio tle lijsoo pelo lypoFoi limitada a procura por parto dos expor-(adoras c ns DCguclt s conhecidos, rcniitanlcs

delia, foilos na baso de ll-ji.uü pelo tjpo n. 7,oram orçados cni U.UOO soecaj.O morendi) esteve visivclmonle mais fraco do

que. nos dias oiiijiliores; concorrendo para talcfloito as noticias que circulavam do baixa,quo pelo sou cnr.tctor d bom sumida.

As entradas do t.idas as procedências, co-nliocltlas á ultima liora, elevavain-so a 5.714saccas, havendo probabllldttdo de augaienlo nasda Cstrada ile Forro;

Fuchuu frouiu o mercadotCOTACÕliS

Typoa Por írruüa Por 10 IdlosI HJCOi) 0,1011

IMOiO 9J532ISljOliO *J4.'(iO

RKTIUOAS aill..l!H

E. de F. Central Küoi KilosDi» 10 277.171Ho I c 10 2.700.413Km liilial periodo dn ISOti átis.lll

CnliQUuivmDia 10 — IDe I o 10 Ga8.731li 111 igual periudo do 18'Jü 415.832

Hiiirtí tteitlroDia tO 168.(181lio le 10 1.655.D5-Ilim luual puriodo du 1300 G2à.7à4

Total em Kilos 445.855siCüJti 7.4*11

Oestle o principio do lúcx... 81.403 saccasKm icual periodo do 1806... 26.8*28 aTctmó médio du I8'J7 8.440 aTermo médio dn 1800 'i.Ml aliesüc o 1* Uu jullio 1.731.007 a

RESUMO DOS EUOAItQUES M) DIA 10IVstini.ft;

Rstndiis Üidtlos 4.400 saccasCaltnda Boa Esperança 3.350Portos do uorto

TotalDe?dc o principio do mez...Um isual neriodo de 18'Jij...Uüitilo u r tle Jlllliü

ii-ivmiwniEitslénpl» nn dia Cittlnripjes uo dia !0

Entradas idem

Kiistcucla no dia 10.

1.0-i6 >

O.V.G •44.474 aU2.079 a

2.403.800 'a :

201.072saccas0.403 a.

281.606 a7.131 a

2S9.037

EUDAnQUES NJ DIA II

Arlmckln llrolhers, New York}. V. I)i.iiii! 4 C, idem,...'.St. Sliitlrci-ca &(!., Idemliiistnv Trliiks & li., ItlcinW. Vi Mac l.atiitltliii ti C, idem...Ornslfln & (!., iucm[¦'.. Jolmston i ti,, ideaillard, lland & t!., ItleniNorton Mcgaw & C, OalinP. S. Nlcolsoii & Ç.i New York..

Total.Desde o IoDito cm 1806..

Saccas1.D501.551

2501.5002.53S

600500210

í-0111

0.21553.68')73.4'JÜ

BJtSISNOtA NA ESTOADA PE PERUO CEÜIiUI,NO DIA II DE M.inCO DE 1807

Centralllarra tio PlriltyDesenganoCommercioSoltarial'aialiyuiinaJuiz do fura.IlemllcaCliapéo iCÜTasJu.t.l ÜOIDCSSitioSanta Vádoador

0.705187501604573161TI762845

57770

G31

llenjamin Constant 167Porto NovoVargcm AlegroDivisaCampo licitoLorcnaOuaratlngticUrimiatiiiinliaugaliaTtiuliait;CaçapavaS- JoséJacaroliy

.01022016232

40060S204201270

2.425560

Norte para Santos 80ú

Tola!.... 13.190

rado Jacob Niemeycr, qno dellc toínôua !• do junho do anno próximoconta

findo

O relatório de I89õ e respectivo balanço... ,, o parecer do conselho fiscal eslão pu-dc pessoal apropriado, pois que elle gyra blicados no Jornal do Commercio dc 1

para assim dizer no circulo limitado das de marco de I89G.

IMorctitlu fio üorioro*BN-rnAn.-iS poa cadotaosii

Aguardente, 27 pipas.Calçado, 1 caiia. Cercaes, 20 saccos. Cer-veja, 2 caiias. Clianipagne, 2 caiias. Cha-rutos, I0.0O0.Karinlia, 1.753 saccos.Línguas, 50 volumes.Madeira, 10 peças. Milho, 20 saccos.1'iilvillio, 50 saccos.Tomates, 161 balaios.

Café >Por Itapemerim, do Itapcmcrim

kilos113.260

Victoria,Uouarcha

ExportaçãoClIlOTAlJHU

no Tãpor nacional /'eíiftio-SilTi4 louseca, 40.500kilos de 1 arque

fllovlinmit.) <uiiftn.nt>EHUAUCAÇ",Ka UltsnciIAOAS

Uamplon Roads—Vap. inj. "toicmoira», da1.Ü23 tons., coustgs. L.ige Irmlas; omlastro.

Moliilo-Van. ing. Lord ICelvcn, de 1.02G tons,consig. Ilrasilian Coal Compaúy: om lastro,bapo Town-Lug. ing. Grai lloiind, do 177tons., consiga. N. ilegaw &C: inanlf. 4.15»saccas do etiti.Santiago-Vap. ing. Hustoi., do 1.281 tons.-consigs. Novliebol & C.j em lastro,ucnova - Vap. ital. AUivItA,'ia l.OIB tons..consig. L. A. llruzzo; maiiit. vários tro-

1101*03.Ilarhadas - Gal. Ing. Paitlicnopc, de t.490tous., couslg. Coiiipaiiltladj Gaz; em lastro.

Ktfin ll)A8 no dia 11Monlovidéo 0 mo.—12 ds. |22 lis. de Santos).

P"q. Iicíoría, comm. 1" tenente Câmara-passags. por ler entrado 11111 pouco tardo oãofoi possível dar relação bojo.

saídos-19 bs. patf. Uai. Allivild, coram."¦ ,.Ducoi. P"3*1»3- Dr. Ilibeiro Tito o.su»mulher, Dr. Jose Coelho; 4 em 3» classo c 108cm transito.Ilosario por Ia Plat.i-17 ds. 0 ds. do u'limo).paq. aust. Pandora, comm. Androvicb;pnssags. 3 em 3* classe c 4 um transito.

Porto Alegro o esc.- 7 ds. (18 lis. de Floriàno-polis), paq. ltapacn, comm. Templar; pas-sags. por ter ontradu tarde ufto foi possíveldar relaçüo hoje.

Santos — 22 hs. paq. aliem. 5:tícrno, comm.beniio.

Victoria o csc-2 ds. (30 lis. do Ilapomoriiu',naq. Coiiiiiitiiidduíc Alvim, cotiini. J. !,. Lo.pes; passags. Manoel Loile Pereira da Silva,\lctoriiio Jusó do Mello Jtinior, BernardinoLuiz do Amorim ; e :i ora 3* c;a.<se.

Porto Alegro o esc. — 9 t!s. 13 i/2 ds. do Rioprandoi,paq. Suntelma, comm. llavld Tom-kiiison; passags. Kollppo 0. do felippe ciua mullier, Uulllioi-ine Wegffj o lug. M.Slorcy o sua mulher: o alie.11. Ilctiriauokrugrr; o 7 cm 3' classe.

Saittos-24 hs., paq. Oceano comm. Mano.-fFrancisco Ligoa ; passags. Pedro de Alcan-tara Sttnt Auna, Domingos Salgado Quiraa-rins, Virgílio dosar Vllral j os ports. Der-nardo Augusto Pacheco, Álvaro do SouziCosta o Alexandre llravo ; o 8 em 3" classe.Paraty por Angra - 1 1/2 d. (8 hs. do ultimo!,vap. Augusto Leal, 222 tons., comm. J. J.Alvcã Ueitnmies; equip. 'li: c. vários go-noros í ordem; passags. Jesus de Castro,

Marlinho de Campos, Paulino Uoullnlio, Octaviollrazil, Josiilua Cunha JitDior, Josué Carlos.Maria Soares e 1 liilta, Cartola Lima, Dr. An-lonio Sanlos, Dr. Knmner Filho, LindolplnIranttisco SimBes, Josi! Lopes,- DenedictoCampoiro, Manoel Campos; o aliem. Dr. Cron.nor ; os liais. Armando Fortuuato. PadoHartlnl.

N. D. Entraram mais os cruzadores Repuhlieto Andraihi procedentes do Florianópolis.

saídas no dia 11MacaluS -Hiato ^fíim, 33 tons., m. H. C

Salles ; equip. 5 : c. vários gêneros.— Hiato Ifencedor, 27 tous.,m. Zacarias Joiode Araujo'; cquip. 5 : c. vários gêneros,(.abo trio-lliate Porttnho, 61 tons., m. friiq.cisco P. de Carvalho ; equip. 5 : c. Tario»gêneros.

Santiago |Cnba)-Vap. ing. llmion, 1.271 tonfc.„ Çoniui. J. Smitli; equip. 10: era lastro.Balila e I'ernambuco-1'aq. lltd/ira, comm. 8.Chaso.

tNotloiaa miirittnaa*" TIU.lidlAUll.lS1.I3UOA, ti.

O paqueto allemão Cintra seguiu Iionlempara os portos do Brazil.

O paquete Magdalena procedente do Itiodo Janeiro e escalas chegou aqui autu-houtetn,(13 11 lioras da nianuã.Lisboa, 8.

Saiu bojo para os portos do Brazil o vaporParejiyqu,LlVERTOOL, 10.

O paqueto llamlel saiu no tba 6 do correnlo.para 1'ei-nambut-o, llio c Sautus.

New York, 10.0 paquete Coleriitge saiu 110 dia 5 do corrente,

para Pernambuco, Bania o itio.O paquete lt gtez Asitiiia Prince chego»hoje uo llio a esto portu, tendo gasto cm »la>

gem 23 dias.Las Palmas, 10.

Procedente do llio dn Janeiro seguiu hoajra[tara Ueuovti o paquete Vittúriu.

Liíixõiís, 10.O paqueto allcmão Wartburq seguia hoje.

para os portos du Uiazll.Bahia, 10.

O paqueto lImUus saiu hontem i tardo parao Uio.

IlAIIU, 11.O paqueto Kuoíi seguiu.

PlilINAJJIIUCO, II.P.ltcgou linjo A este porto o paquote atlemb

ItOiUtosa, o ecgutiá provavelmente auiaolutpara o llio de Janeiro,

Bio IIhandk, 10.0 paquete A'fxtiuuYííi seguiu bojo de mabl

para o norle.Florianópolis, 10.

0 paquete Ypiranga seguiu hoje pira o Uo.S. João da IlAr.it'.. 11.

O paquete Ualiij 'liiitroü.

TAPoaas aJetiaAoii12 Santos, Salerno.12 llalthiioro o escalas, Dalecarlla.12 Hamburgo e escalas, Mendoza.12 New York e escalas, WMslone.12 Pernambuco, Httliitc.l'í Brcmen o escalas. Ilolienslanfer. .12 Portos da sul, llapaisg.12 Santos, ^araotiiiMH.13 Portos do norte, .S. .Salvador.11 New York o escalas, lleceiius.13 Santos, CoiTienles.14 Burdeos o escalas. CortltlÜrt,14 Portos do nurlo, União.11 New York o escalas. Kuffir Peinee.15 Now York e escalas, EgijpliãH 1'rinet.10 llio dn Prata, Brilil.17 Gênova o escalas, Marmhãt.17 Gênova o escalas, Let Andes.17 llavro e escalas, Concórdia.17 Liverpool c escalos, Orissa.17 Livcrpool o escalas, Cutíer.17 Itio da Prata, Oropesa,18 Móntovldéb e escalas, Itetteiro. • •-18 Ualtiniore o escalas, (.'niuii/a. :.-i19 Hamburgo c escalas, tdienoíilfrW.21 Gênova o escalas, Monlevtdio.21 Solititaiiiplou o escalas; Cíi/t(e.22 Kio da Prata, Aquitaine.22 New York o escalas, llellanock23 llio da Prata, Tliames.23 Liverpool o'escalas, Itoue,30 Gênova o escalas, Véorn.31 llavie c escalas, Parahgba.

VAPOilKl 1 SAI.I12 Torto Mascarenhas c escalas.rcííeirísiVl.12 (íenov.1 n Napolüá, Attwiiá*12 New York, Salerno.12 S. Mallicus o escalas, ltapemirim (8 tuM12 Aracaju o Estância; OiYwto :5 UsJ12 Santos, llio ã lis.l12 Portos do sul, Pelotas 112 lis.)12 S. João da Barra, lloniliu.12 Aracaju o escalas, Penedo (10 hs.)13 Peitos do sul, llapacii ti hs.)13 Ucnova o Napolos, Minas.13 S. Fidelis e escalas, S. ieão lia narra.13 Hamburgo c escolas, /'.tnyjiutttfii fi lu.«13 New York, Oaliléo (1 lis.i13 Antonina c escalas, G'm<n(uWa 112 tuj13 Florianópolis, (.'onimuiidiinlc Áivim

112 hs.l14 Santos S. Paulo (II h«.)11 Bio da Trata, Coidd'ire [I tis.)14 Victoria c escalas, lltíqWj ei i,j.)II Gênova o Nápoles, Amo.Í5 Nova Orleaus, Comentes.15 Mtmtevttléoe cscalas;Parto Alegre Il2tu2-15 Santos e escalas, Augusto Leul fiíit.»)15 Brenien e escalas, LiirciAiiri) ilOhi.l17 Liverpool o escalas, Oivptsi.17 llordens e escalas, Brisu.17 Portos do norte, Olinda |10 hij18 Rio da Prata, Les Andes-IR Portos do Tacifl.-.), 0!-í<«t.18 Ilio da Prata, iloatcvideo.18 Oenova e Nápoles. Colombo.20 Triesle ePumo. Oi 1011.20 New York, llevelius.22 Ilio da Prati, CPjde.23 Genou e Nápoles, /Ijliiíiilní.23 Oenova o Nápoles, Nord Americt.24 Soulhamptoo e escalas, Tíiom*».tt UeaoTi e Mapolei, fíi UmUrto.

SlisàSSSÍ&iíigàz

*#'

9

I ILEGÍVEL I

O PA1Z:-SÈXTA*-FE1RA, 1%DE; MARCO QEJS9TU^_Oarno liquida

Alleslo que tentio empregado cm pe3-Eoas do minha familiab oiiiminlia clinicanos casos de «nm-min, dyspepsias, chio-roses, convalescenças dó febres graves»,c em Iodos aquelles casos cmquoforne-ccssiirio levantar rapidamente as forcasflos doentes, o preparado do Dr. ValdésGarcia— Cáriú Liquida—eom grande exilo.

llio de Janeiro, 12 de julho dc 1894.Da. JosjS no ntiiio IIaiuios FiaUBiacuo.

Eu era nssiinÍIAIIAXIIÃO

Grande venda lio jalahy, na drogariaMarques & Santos.

... Debilidade... Attesto qno a Carne liquida do Dr.

Valdés Garcia é iim poderoso auxiliarjara as pessoas débeis, pois além dc serum Itfiaico muilo réconslituinte, 6 sabo-roso quando sc mistura na sopa. Tendoempregado cm pessoas de minha familiaconsegui obter os melhores resultados.

Pódc V. S. fazer o uso que lho convierdesle iillestado.

Itto de Janeiro, 10 do agosto dc 1803.AllSKHIO COSUAIIO l)E NlBMBYEB.

O I>i". Antônio MariaTeixtMi"!.

receita o Alealrão c Jalahy, de Ilonoriodo Prado, e applica -o á sua lixina. familia,

ROWLAWT KÂLYDORDl. uni.i rutis innei-t, dÒtiísdii a M-ranA-i trtfrèwa DÓIMim*» (*u a *,'¦}-., tiríi *.• snnlis ir-nj-í do sol, qtiiHmaduraiflo sol, vcrimíüiidõf!, ut-jiureuts. Cura i»das si dotwc-* da

Km o r.i-adurâ* do insecln-, AlisiiIiiUmonUi sera pflrieo.tjire.ii Cttf^doi FerTuriudort-i o líalj.lor do Ittxvlnud.

—. -atgt». '

Carno li««.iiidaEu, iVlconle Pimenlel, medico, nola fa-

citldiule dc ínedicinti do llio de Janeiro,átiesío que tenho empregado com execi-lcnle resultado o alimento liquido ouCarne liquida do Dr. Valdés Garcia cmIodos os casos de fraqueza e debilidade,como um oplimo alimento cm substi-liiiefio da carne fresca de vacca, que 6rar.i em algumas localidades de nossoslistados.

llio de Janeiro, 22 de março de 1895Dn. Vicente Pimentbi..

CertiiioatloEs Ia vigésima segunda cura qne bago

dc enfermedades ilcl cslomago c intes-Unos. con niucha lélicidad, en mi cli-nica, cmploando Ias Pildoras Anlidispc-pticus dei Dr. lleinzelinaim y estoy con-veiicidisimo quo cimlqtiicra personapodrá einplear esas pildoras por no con-tener sustancias nocivas, y por Ia segu-ridad dc su eficácia eu Ias enfermedadesdc los intestinos.

Dn. Juat; Lauro Maiitineu.—*£&*-

*r*eltoi*.iI «lo CainlinrüAraujo Freilas & C, droguislas â rua

dos Ourives n. 114, vendem por preçossem competência o acreditado Peiloralde Cambará, dn Souza Soares, dc que re-ceberam uma importante remessa, dire-Clamente da fabrica.

¦ i "¦*-**&"-*•¦¦ ¦¦¦ -—¦——

AvisoEU EUA AS..IM

0 pliarmaceutico Ilonorio do Prado, ro-cebenílo constantemente pedidos de Al-cairão e jalahy pelo correio, declara quesomente atteiulerá aos pedidos mediantepreço dii|ilo por vidro, porque á taxa docorreio é caríssima.

««325-

AnemiaüCilifico que me lie curado cn corto

licmpii de pobreza de sangre y anemiausando Ias Pildoras do Hierro dei Dr.Hciuzcbiiatin.

Caiilos Antcipno.(Firma legalizada.)

Otti-iii.) li<]nidaCcrliflco que lenho empregado durante

0 aleitamento, ccóin bastante proveilo,peln que não liesitò em coulinuar a aoon-sellifir o seu uso a lodosas minliasclien-tes, o produclo ÍYiriié liquida, do Dr.ValdCii Garcia.

llio do Janeiro, 8 dc novembro dc1894.

Dn. C.vNnmn nu AmmAnE.>.-n-.-.-w^»r?----rnr*'*j^-t_T'r<L-.--_mf

DECUB&G0ES

vm wp m üSocicJado «Inoiijma—Sé.le social em Paris

CAPITAL-*Pr. 10.000.000Autorizada pelo decreto n. 2.423 de 2 de

Janeiro de 1897iniciará suas operações em 8

dc fevereiro de 1897

78 RUADA QUITANDA 78Itcccbc dinheiro em conla correnle de

movimento o a prazo lixo; recebe cmdeposilo valores c objeclos preciosos;saca sobre todas as principaes cidadescm letras á vista, a noventa dias dovista c a qualquer prazo, c por tele-gramma.

Faz todas as operações dc cambio c dedesconto; encarrega-se de cobranças nointerior" e exterior; faz adiantamentossobre garantias de qualquer natureza.

Faz todas as operações bancarias, fl-naneciras c commcrciaes.

CORRESPONDENTESPARIS

Cntut *t*..itr!z, 9, iiuh Laffite.COniploir Nacional d'I!sconipte de Paris;Société Générale pour favoriscr le deve-

loppemcut du commcícc et de l'iu-dustrie en France.

lazard Frèrcs & G.ERANÇA

Agencias do Comptoir National d'Es-comple de Paris.

Agencias da Société Générale pour favo-riser le dévcloppcmcnt du commcrceet do Findiistrie en France.

Correspondentes cm todas as principaescidades. W&'"LONDRES

Union Bank of I.ondou Limited.London Joint Stock Bani; Ltd.Far's Bank Ltd.lazard Brothers & C.J. Henry Schroeder & C.Kleinvtort Sons & G.Agencia do Comptoir National d"t"s-

conipto de Paris.Agencia da Société Générale pour favo-

riser le dévelo|)pement du conimerccet de 1'iiiduslrie cn France.

MANCHESTEBLlVlilIPUOL

Union Bank of London Lld.Agencias do Comptoir íialional "d'Es*

comple de Paris.AIXEMANHA.

Deutsclie Bank; em Berlim, c suas flliaes.Dresdner Bank, om Drosdoj c suas flliaes,Schroeder Qebrüdòr, Hamburgo.Conrad lleinrioli Donner, Hamburgo.li. Behrens & Sons, Hamburgo.Correspondentes em iodas m cidades

principaes.POttT-ÜGAL

LISBOACrédil Franco- Port usais.Banco Commercial uc Lisboa.

1/pllTOJ. M. Fernandes .Guimarães SC,

IIESÍPAjNXXAMâDÍÍIÜ

Guilherme Vpgci & II.i*. Alf-.ro &-C..

IlAlir.l-I.O.XAVidal Quadras Hei manos.Ii. de iiiagill Vai,'i.

. Jiíl.tUOBane,-, de Bilbao.ti. C. Jacijuet.

VAI.BSC.VTrcrior & C.

L..S PALMAIMillcr & C.

ITAT.IAHO'!,".

Manzi & G.MarlgiKiíi & Cavalllni.

1'UP.UI*. ile 1'erncx & G,GK.NOVA.

Crédito Ilaliano.Banco Commerçlale Italiano.C. de SitiíJoz & G.

NÁPOLESMenricúftVo & ti.

i-LOIlü.NCAiibndí&ílgtl.

MIUOBanco dmimerciale luliano.BI. G. beliiiza.lif.

Correspondentes cm todas as cidadesprincipaes dos oulros paizes do Europa,America do Noile, America do Sul,índias, etc. etc.

Agencias :S. Paulo- o

Santos.Director «.eral-/*.; liettut*.

Oi.-Ti'

ABASTECIMENTO l)E AGÜAO cidadão Cícero Gonçalves Marques,

prefeito municipal dc Coriliba, capilaldo Estado do Paraná, autorizado pelaCâmara Municipal, em sessão de 20 dcoutubro do corrente anuo, recebe pro-postas para o abastecimento dc nguapotável o rede dc esgolos desta cidade,alé o dia 2 de inarço dc 1897, ás 12 bo-ras do dia, as quaes propostas serãoabertas immodiatameiilc sob as seguiu-tes condições:

1*. Canalisaçüo dos rios Campininba cQueimados, da serra de Jaguarapyra,municipio Deodoro, ou outros ínanah-ciaes, depois do serem as respectivaságuas examinadas pelo conselho depando publica municipal e approvadaspela cantara, sendo distribuídos a cadahabitante 300 litros de ngua, diariamente,sob as seguintes condições: -

2o. A estabelecer chafarizes c lavando-rias publicas, em logares que a câmaradesignar; a collocar, em Iodos os cruza-mentos de ruas, registros que se prestemao serviço do cxlinccão de incêndios c

c irrigação da cidade.3». A construir tres reservatórios cm

pontos approvados pela câmara, com acapacidade necessária para abastecer apopulação durante 24 horas consecutivas.

4o. A construcçao dc reservatórios dosmananciaes, aproveitados pára o abaste-cimento de água, como para accuniu-lação em período anormal.

5o. A distribuição da água poderá serfeita por contadores automáticos ou jiorpena de água.

C». Fornecimento gratuito da água ne-cessaria para os edillcios municipaes cestadoaes, chafarizes, lavanderias, ex-tinçção de incendip, irrigação da.cidadee lavagem do esgotos, prisões e quartéisestaduaes, hospilacs o casas de caridade.

7". Os tubos das linhas geraes serãode ferro galvanisado. ou de outra quali-dade julgada superior, assim como osdc disíribtiiçüo.

8o. O proponcnlc, preferido será obi-i-gado a apresentar os estudos definitivos,dentro do prazo de quatro mezes depoisdc aceita a sua propo.-la, c dar começoas obras no prazo do quatro mezes dc-pois da approvação dos mesmos estudose terminados no prazo máximo dc doisannos contados do seu iniciaincnlo.

9°. Findo o prazo da concessão, ""assará

o serviço em plena propriedade para amunicipalidade, cm perfeito estudo deconservação, com todo o material oxis-tente, precedendo exame de pessoasencarregadas pela câmara.

10. 0 contratante sujeitar-::e-ha ásposturas cm vigor cm todos os trabalhosque executar para o assentamento dostubos, registros, etc, etc.

11. Será motivo para caducidade docontrato não dar o contratante começoás obras nos prazos estabelecidos nestasbases.

12. A câmara nomeará um profissionalpara fiscalizar não só a execução dasobras, como também a roslricla ribsCr-vanciado contrato, sendo esta fiscalizaçãopaga pelo contratante.

A câmara concederá :1". Privilegio, uso c gozo por espaço

de cincoenta annos da data da assigna-tura do contrato.

2». Isenção do impostos municipaespara o material o edifícios necessáriosao serviço, ohrigando-se a iniiniôipnli-dado a solicitar dopoder legislativo esla-doai isenção de todos os direitos esla-doaes para o material que for importadopara esse llm,

3». Direito de desapropriação por nli-lidado publica, de accôrdo com as leiscm vigor, dos terrenos c edillcios ur-banos ou rústicos, necessários ao serviço,sendo a iudeiunização paga pelos con-Iralanles.

4o. Obrigatoriedade do serviço para osprédios dentro do quadro urbano, cujoaluguel lenha sido lançado do anuo tiainauguração do serviço, o nos siibsequeii-les, du 240° animaes para cima.

5°. Domínio tilil de Iodos os torrónõsmniiici|iaes devolulos.nceessarios ao ser-viço, sem onns algum duranto o tempodo contrato, passando de então em diuiileao domínio da muhicipaildado.

G°. 0 governo do Estado, pela lei n. 183do G de fevereiro dc 189li, concede aocontratante ou empreza que sc incumbirda execução desse serviço a garantia dejuros de 0 >\, ao anuo sobre o capilal quefor cITeclivaiiiciitc empregado, alé o ma-ximo de Ires mil contos.

ODSEnVAÇÕES

Toda a proposta para ser aceita deverávir acomiiaiihada do conhecimento queprove haver o proponente depositado uo:;cofres municipaes a quantia do 5:0ÜO2(cinco contos) para garantia da assigna-tura do contrato.

Além das condições acima eslabele-cidas, oulras cláusulas poderão ser apre-sentadas pelos proponentes para a boaexecução do serviço.

As propostas deverão ser . feitas doaccôrdo com as bases existentes ua se-cretaria da câmara, á disposição dos in-leressados.

Serão condições para preferencias :a) menor preço da taxa a cobrar dos

proprietários;b) melhor qualidade da água;c) reducção do prazo para conclusão

das obras e oulras vantagens para a inu-nie.ipalidadc ou pnra os niunicipes.

Gabincle da Prefeitura de Curitiba, 2dc dezembro de I89G. Eu, HermogcucsGóes Babello, director-secrelario sub-screvi—0 prefeito municipal, Ciccm Gon-¦raives Marques.

Sanla E ile Misericórdia

tO

provedor da mesa da Santa Casado Sliscricora mandam celebraramanhã, sabb. o 13 do corrente mez,ia 10 horas dffimanhã, na .igreja da

Misericórdia, um o cio com libera-me, poralma dn prestimoso irmão, ex-provedirconselheiro Dr. nianool do Oil-volrn Fausto, convidando todos osirmãos para assistirem ao acto religioso.

COMPANHIA CENTRAL DO BRAZILDc conformidade com as disposições

do art. 27 dos estatutos convido os Srsaccionistas a reunirem-se em assembléagerai no dia 20 do correnle, á I hora daFarde, no salão do Banco llural e Hyppo-tbecario, aflm dc lhes ser prosenlo orelatório da directoria c o parecer doconselho fiscal relalivo ao G» anno social.

Na mesma sessão se procederáfi eleiçãodos membros do conselho fiscal c seussii|iplenlcs, que tém de servir duranlc ocorrente anno.

Ficam suspensas as transferencias dcaecões desde 21 do corrente, inclusive,até á realização da supradita assembléageral.

Hio dc Janeiro. 11 dc março dc 1897—Barão de Águas Claras, presidente.1» Bntallifio «lo Reserva «Ia

Guarda IViiciiiiialConvido a todos os Srs. offlciaes deste

batalhão a comparecerem amanhã, 13 docorrente ás 6 lioras da tarde, no quarteldo batalhão, a rua do Senador Etizebion. 3CÜ, para objeclo de serviço—JoaquimDuarte do Nascimento tenente-coronelcommandante.

5

Mlnliiiteri» «Ia lUarlnliaESCOLA DE MACHINÍSTAS KAVAHS

De ordem do Sr. capilão de mar oguerra, director, convido os candidatos ácarta de macliinislas da .Marinha Mer-cante a comparecerem nesta escola so-Cündâ-feirf, 15 do corrente, as 18 ii2lioras da manhã, aflm de serem -ciami-nados.

Secretaria da Escola da MachinislasNavaes da Capilal Federal, 10 de marcode 1897—ü secretario, 1. de Araujo'cSilva

h. II. II. ao Conde de 3. Salvador dc JlallosinliosnuA s. rnANcisco de assis k. 54

Do ordem do Sr. direclor presidente,convido os associados quites ale 31 docorrente a reunirem-se em assembléageral extraordinária, sabbado 20 do vi-gente, ás 7 lioras da noite, para o exclu-sivo assumpto de autorizar a venda dasapólices da divida publica.de accôrdo como S li' '.ii ãfti 33 da lei orgânica.

Rio do Janeiro, 4 de março de 1897—0 1" seerelario, José Pinlo dcSouza.

Preliiilura do Dislriclo FederalAgencia da Lagila

Do ordem do Sr. Dr. agente ficam inti-mados os Srs proprietários de prédios,cujos passeios estiverem acima do niveído calçamento a cumprirem as deter-niinações constantes do decreto n. 230de 19 de março de 1896, que determinasejam os águas pluvlaes canalisadas defôrma a desaguarem por baixo dos pas-seios, nas sargelas latoraes da via pu-blica.

Oulrosim, ficam avisados de que osinfractorcs incorrerão na multa de»50«l elevada ao dobro no caso dc rein-cjdencia e converllda cm prisão porcinco dias na falta de pagamento.Capital Federal, 8 de março de IS97 —

10 escrivio, í, A. Fibrejus tia Coita.

««•.«•rolaria «In Ac-rlcullurnCoimnorcln o Obrai» K*u-lillcnsdo ÜChIiiiIo «lo tj. Paulo

COUCUIllltlNClA PAIIA 0 SEIIVIÇO DI! H.I.U-H1NAOÃO A OAZ DA C.ttlAIIU ni! 8: PAULO,CAPITAL DO ESTADO DO MKSMO NOMEDe ordem do Dr. secretario, para cum-

prinimlo das leis ns. 54 de 17 de abrilde ISSO, 375 dc 3 de sclembro de 1895 c440 de 3 de agosto de 189G, esla seorc-taria faz publico que serão recebidaspropostas para a illuminaçâo a gaz da ei-dade dc S. Paulo, dc accôrdo com as se-guinles condições :

I»A aprcsonlação das prnposlas seráí;ita

por meio de carta fechada, lendo no sub-scriplo :

, Proposta para a illiimiiinçao a gaz dácidade de S. Paulo—e o nome do proponcnlo, c até ás 3 horas da tardo'dodia 30 de abril de 1897 nesla sccrelariado ministério da industria c viação(Capital Federal) c nas legaçõcs ou emi-solados brazilciros om Londres, Paris,Berlim, Bruxellas, Washington c NewYork.

- 2'Para ser admillido a licitar é neces-

snria a prova do deposito no Thesourodesle Eslado, no Thesouro Federal, uadelegacia deste em Londres ou emqualquer das legaçõcs ou consuladosacima referidos, dc unia caução na im-portatíqlaSdo 50:00!)*, em IÍIuIob de di-vida publica da União ou em dinheiro,que so calculará no cambio dc 27 d.por mil reis se for cm moeda estrangeira.

Os depósitos provisórios seráo resli-tiiidos aos concorrentes cuja propostanão for aceita, roíisiili-rnuilo-se desdelogo como ilcliiiilivo o que pertencer aoadjuúicalorio.

3."Todas ar. propostas deverão referir-se

ás condições geraes c especificações, queacompanham o presente edital, ás quaes,sem discrepância, euusiiluirão as elau-sulas do conlralo a celebrar-se.

Nos pontos indicados pnra o recebi-luenlo das propostas eiiuonlrorão us con-currontos o> doeuiiu-iros respeclivós.Ser-lliòs-Iia faònllailo ahi o exame dasplantas e das inforniácões colligidas, allmdo servirem de base ao seu estudo.

4.'A abertura das prnposlas apresentadas

cnecliiar.-sc-ha cm audiência publica,peranle 'o Sr. Dr. seerelario da agricul-;tura desle Eslado e Ilu dia c hora que scanuuiiclar.

Deulro do prazo du 00 dias, a conlarda aiierliira, o governo deliberará sobreas propostas aprcsciiladas.

5*0 concorrente pn-feiido será avisado

pela iiii|)rensa ofllcial deste Eslado c daCajiilal Federal, allm de assigliar o con-trato.

Se o conctirrenlc não n lizer dentro doprazo de Irlnla dias a conlar da dala doaviso, perderá a caução.

Conlinuaiii enlão -i concurrencia, II-cando livre ao governo a escolha daoutra dns propostas iqiresciiladas quefor julgada mais vantajosa.

G»A concurrencia versará principalmentesobre:á) o preço do meiro cúbico de gaz quenão poderá, cm caso algum, ser superior

a 250 réis.íi) a parle do preço proposto, que não

poderá exceder de 50 "/» do lotai c queserá pago tio' cambio de 27 poucos pormil réis, segundo o taxa bancaria; a 90dias sobro Londres du ullimo dia dccada mez c para o consumo verificadono mesmo mez.

c) a reducção do preço em relação aoniigiiicnlo lio consumo

"e a lluctiinção ilu

cambio, dc accôrdo com a condição re-spooliva.

(/) o |irazo do privilegio, não exce-dento tle 40 annos.

7»0 cMiniiTonlc poderá organizar com-

panhia, (pie llcara stibrogada em Iodoso:> direitos v obrigações do coulratoque aquelle tiver celebrado. '

(IaP-I.i presente coiiciirrciie.ia o governo

do Eslailo uno se obriga aaccilara pro-posla mais baixa ou qualquer das pro-poslas.

Sccrelaria dos negócios da agricul-lura, S. Paulo, 31 ile oulubro de :S:)0—i) direclor geral; Eugcpio Lefívre.

a"àV "Í,*K'« IiiliirniaCSiiiinl iloaEüiinioiif4 «lo 'HYitbulIió ai>Sim:*.!!Humanitário c pnlriolicã associação dc

liciicflc.duciii o soecorros inuluos geraes ;tinlca nos Esludos Unidos do Brazil quemaiores e mais garnnlidiiras vnnltigonsolVcrecc n Iodas as cl sses trabalhadorase dc sua; famílias, como em geral daPalria Brazileira.

MUITA Arii:xr:ÃoEsla adinlnislraçâo chama, por niuiio-

esnscjal altcjiçüo dos seus cousocios rc-slilciitos nesla capilal, com espocialldadóá antiga «Liga Poi tuguezau, para se ii|iro-'sentarem nesla secretaria geral com amaior urgência, allm de receberem nsnecessárias credcnciacs prolccloras, allmde que lhes possam ser conferidas Iodasas (leferencias de humanidade e juslicaquando por qualquer circtimslancia li-verem dc responder por seus aclos per-anle as auloridadcs constituídas da lie-publica, indcpendenleinenle da assis-lencia de defesa que lhes garante estaassociação, nos termos do art. 1» g§ 1' c 3»dos estatutos.

Acha-se aberta a inscripção dos tra-balbadorés em geral na secretaria pro-visoria á rua do Carmo n. 37—JoaquimGuimarães, presidente—Domingos José deAlmeida, thesourciro.

Collogio RiilllitrSó lendo sido apresentada uma pro-

posta para o fornecimento dc livros aesle collegio ua sessão do conselhoeconômico de II do corrente, resolveu omesmo conselho abrir nova concurrenciapara o ditofornecimento, de accôrdo como cdilal publicado no Diário Ofllcial,lambem de 11 do corrente, recebendo aspropostas no dia IG do corrente ao meio-dia, devendo as propostas oer feitasconforme dispõe o cdilal mciioionado.

O conselho contrata também o forne-cimento do seguinte livro : Noções dcLitlcratura Nacional por D. Cacilda dcSouza.

Capilal Federal. 12 do março do 1897—¦ilfrcdo Odoarlo da Sitva Moraes, capilão-secretario.

Ailiaiioo FrançaiHoESCOLA UUATUITA

33 rna Sele de Sclembro 33Abriram-se as aulas a 4 do correnle,

funecionando das 11 ás 2 horas.Continuam abertas as matrículas — O

seerelario, //. Praull.

GLCB NITIROYCommunico aos Srs. sócios qne Ilca

transferido, para quando sc annunciar, osaráo concerto que devia ter logar a 13do correnle. ,

Nilheroy, 8 de março dc IS17— Cui-IhermeJ. A. Souto, presidente.

líoviiçfio Particular do "VosmüSonliora du Conceição

EnECTA k nUA DO JOGO DA BOLA

Do ordem do nosso irmão provedorconvido todos os irmãos quites a sereunirem cm sessão do mesa conjnnctaordinária domingo 14 do corrente aomeio-dia para ouvirem a leitura do rc-latorio da commissão dc contas e elegera nova administração—0 secretario, PedroFrancisco da Costa.

Banco Conutructor «lo BrazilTendo dc realizar-se no correnle mez

a assembléa geral ordinário, convida-scos Srs. accionistas dc acções ao porta-dor, e que queiram fazer parte daqucllaassembléa a virem depositar neslc bancoaté o dia IG deste mez, as suas aecões,de accôrdo com o art. 2ü dos estatutosdo banco.

Rio do Janeiro, II de março de 1897—0 secretario do banco, J. 0. Teixeira deGouveia.

Club Briunatlco «lo KngonlioVelho

1» CONVOCAÇÃODc ordem do Sr. presidente convido os

Srs. sócios a rcunirem-so cm assembléageral, hoje, ás 8 horas da noite, paratratar-se de assumptourgcnlc.

Ilio, 12 de março de 1397—0 1» secre-lario, Gajícío Molla.

V noglinontn «lo Cnvallnrlnda Guni-da Nacional

Do ordem do coronel commandanled'eslo regimento, convido a Iodos os in-fedores c guardas a comparecerem noquarlel desle regimento á rua S. Amaron. 59, domingo 14 do Corrente, para ob-jecio dc serviço—Alfredo de Castro Sousa,majur-llsaial, ' &

«.olloí-ifi Ti.l.titur0 conselho econômico deste collegio,

em sessão dc II do corrente, recebe oro-poslas para o fornecimento dc livros cobjeclos de desenho abaixo declarados :

Alias do Brazil, por Homem do Mello;alias dc gcograpliio moderno, pnr iF,Schwaccr; alias de gcographia, de I)e|a-marche; arilhinoliea elementar, dc B.iA.dc Carvalho; arilhinoliea, «lc Comlie-rnusse ; álgebra' de IloiifUim ; curso gr.vduado de lellra máiíuscripla eni2l'li-ções; compêndio, de Gra,lanei-; cartaphysica. do Brazil, por Homem ilu Mello;curso.de goograihie, coiiiprenaiit Ia de-scriplion.pliysiquo et lagcngrapliic histo-rique, por Ií. e II. Corlnmbcr (ulliina edi-ção)¦;_. Chorographla do lirazil, jielo Dr.Moreira.Pinto (ultima edição); conipeu-dio de gcógrupltia ;!o Brazil; por F. ^A.Nogueira; curso graduado da língua in-gleza, 'lor Sadler; compêndio de geome-Iria, por T. Pereira; compêndios uo geo-tnelri.i, porF. 1 C; compêndios do lopn-graphia, por F I. C; compêndios idaHistoriado-Brazil, pcio peitoral AbreuLima; eosmograpliia do F. 1. C.; chimicade Langlebcrl; eloniculosde orlhogrnjiliia,por Francisco Ferreira dn Itosa; dicciona-rio Valdez; griinimnlica portugueza cie-utenlar, de Hilário llibeiro ; grauiinntlcapratica, 1» gráo, A. Esleváo da Costa cCunha ;-gramniallca porliigucza clc.mpn-tar, por A. Epipháiiio da Silva Dias; grani-malica ingleza, Beusabat ; giaiuiiDiticaalleinfi, por-Said-Ali; gcograpiilo pbysicadn Brazil (edição condensada), por J. RiWápnus ; gcograpliio hisloriipie, por P.Foncin j,1liílorla gorai do Brazil, porWninliagom; historia do Iilleralura lira-zileiro, por Sylvio Homero; livro do lei-tura, segundo, por-Abílio; livro do leilit-ra, segundo c terceiro' por Ferreira daItosa; lições de portuguez, pelo ür. Al-fredo Gomes; Ia Iene illiislréo;gcographiouniversolli-, por F. 1. C. (ultima edição);les ciuq partles du monde, éltnlc pliysí-que, pnr P. Foncin («illecção de tros mi*nos, I", 2»e3"); lições de hisloriadi) lira-zil, pelo Dn Malloso Maia (2> eiliç-áo);mappa fisico dei globo, por keilh Jnnhtis-lou ; idem idem ppr iloriuaiin llerglmisl(lolii; iiii!|ipa físico da America, pm- A. 11.Jnlinslnns; inaiipaa (ci.ill.ticção) muraesda;cincopnrles do inuiido, por Lcvasseursmappa do lirazil, peln comniissão Há cartageral'-mappa dos Eslndos Unidos do lira:zil, por Levasseur; in.inpn inuinli, por P.Foncin ; idom iilein de Vitltil Láhlafclío;manual da historia Universal, por Goiisi-glieri Pcdroso; manual da hisloriada lit.leralnra porlugueza, por Tb, llraga; ma-itual da inslrucção, civica; novo aliasuniversal da infância, pelo Dr. JoaquimMaria de Lacerda; physica, de Lnngle-hert, reforma do ensino dc desenho(Porlo dc 1879) por Joaquim dc Vasco ri-cellos; solfejos de Garaudé; Selccta na-cional dc Aulcle (3« edição); soiecçãulilteraria, por Fausto Darrclo o Vicentedo Souza; alias, por BI. Coulurier; arith-metida, por Troiano; historia do Brazil,por Sylvio Homero, historia natural,pelo Dr. Duque Eslrada; anlhologia na-cional, por Fauslo Barreto, ortogranhiade Mntla Araujo; geogra|ihia da infância;pelo Dr. Joaquim Maria do Lacerda; his-toria do Brazil, por Moreira Pinto; geo-luetria prática, por Olavo Freire; geo-grnpliia, pelo Dr. Joaquim Maria do La-cerdo (li* edição); niilhmetica, de Car-neiro; dicionário fi-ancez-porlugiiez, porSouza Pinlo; graminalíca franceza, dellalboul, graillíllallcii franceza Said-Ali;Luzindtis, Camões; Iilleralura, de CharlesAndré; eslrada suave; dicionário alie-mão, lloicb; historia universal, pelo Dr.Joaquim Maria de Lacerda; grammaticaingleza, Bcnsaliál; graiiiinalica, Loscimcli;boinnica, de Hespiiiles; nsironbuiia po-pulnr, por Auguslo Conile c chiuiiea gc-ral de Marlins Teixeira.

DesenhoObras a consultar:—Capilão Diiarlo,

geomclria; Bnnlereau, Manual llonel,Cérmesoii; Ornutos, Ptuiillò, tiipograpliia.

Os interessados deverão apresenlarsuas propostas cm carta fechada c emditpllcata ao dilo coiisclho, ás II liorasda manhã, dn dia acima designado, ns-signaihis, selladas e com declaração dosulliiiios preços dc cada artigo e ocoiiiptt-nliailas das rcspòtllvas aniõslrns.

Os mesmos interessados deverão, casosejam aceitas suas proposlas, depositar,como gaianlia II) 0|u sobro os valores dosobjeclos preferidos, cujo deposilo per-derão se não assignarem o conlralo.

Capilal Federal, 28 de fevereiro dc1897—Alfredo Oioario da Silva Moraes,capilão-soorclario.

Club «lou J^ingnsllecila mensal ainaiihã, sabbado 13 do

corrente—Trajano Silva, 1° secretario.

ES» Htalallifio <l«i Enriiiitorin daGuarda Pdlaciónal «ia Capi-tal IFoiieralDo ordem do Sr. commímdanlo inlé-

rino devem comparecer no prazo de oilodias á secretaria provisória desle bata-lliõo os seguinles ofliciaes:

Tcnonles Secuiidiiio Velloso Pcdcrnei-ras, Osmundo Pinto Pimenlel, Oscar Ce-sar dc Siqueira e os alferes llayniiindoZacarias So|ihia e Pedro Pereira de Car-valho.

Capilal Federal, 8 dc março de 1S97—Capilão Ilonorio Pinlo dos Sanlos, fiscalinterino

N.B.—A secretaria provisória funecionatodos os dias das 7 ás I) lioras da noite,á rua Frei Caneca n. 203.

Benemérita Caixa «Io ü)oc>coi-i-ob «lo B. tCoílivi "V

' A directoria convida os Srs. sócios e

licssoas a quem enviou convite para réu-nirem-so cm Assembléa Geral no edifíciosocial, domingo 14 do corrente ás II 1|2horas da manhã para a sessão do posseda nova administração que será honradacom a presença do illustrc ministro dePortugal o Exm. Sr. conselheiro AntônioEnncs.

Secretaria da Caixa de Soecorros. 11 dcmarço do 1897—6'ojoi'i'o Auguslo TeixeiraCabral, presidente; Adriano de CaslmGuidão, secretario; Abílio José de Andra-de, lhesoureiro.

Coniimiiliii. Akuvo A.morioiiiiiiESClUPTOmO

23 Pita Nova do Ouvidor 23

EBIPHESTIMO "dTi.OOOiOOÍÍOOJ

As fracções dc debentures sorteadasno dia 11 do corrente foram as da

Batalhão TiradentesConvoco a todos os cidadãos offlciaes c

praças desto batalhão para comparece-rem no quartel do 23" batalhão de in-fanteria, á rua do Arcai, onde deve aquar-telar-se, do ordem do governo, aflm deseguir para o Estado da Bahia.

Foco publico igualmente quo se achaaberta a inscripção para este corpo pa-Iriotico, devendo apresenlar-se no re-ferido quartel, das 10 horas da manhãem diante, os cidadãos que desejemlit-lle alistar-se.

Outrosim, declaro que aquelles liosofficiacs c praças que se não aprosen-tarem até o dia 20 do correnle ou nãojustificarem dentro desse prazo n sua nu-sencia, serão eliminados do quadro ello-clivo.

Capital Federal, II de março dc 1897—Alfredo Vicente Martins, coronel.

AVISOS MARÍTIMOS

ütiil Compaiiliia de raquetes a Vapor deSoiilliamploii

SAIBAS PAn\ RlHlliPATIIAHES 24 do correnteCLYDES 7 de abrilELBK 21 » »

O "PAQUETE

sairá para SOUTIIAMPTON, com escalaspela BAHIA, rEHNAMBÜCO, LISDUA, VIGO oCIIEHBüUltG, no dia 24 do correnle, ás 11horas da manhã.

O PAQUETE

CLY]esperado da Europa no dia 21 do correnlesairá Para Montovidéo o BuenosAyroH depois da indispensável de>mora.

O SUPEBINTENDENTB

G. C. ANDERSON2 Rua General Câmara 2

SOBRADO

Üavigazione üeneraieSOCIETA REUNITE FLOMO & (-UBATTIN0

lana0 BAPIDO PAQHKTE

® % I 11 ^ **ç_____Wcommandanlc OIIE.NGÜ

sairá no dia 14 do correnle para ,-^a-tt—isy-ti <SL_9"sir___. ___\ x?^j_^._e^Gi2&___iTB_:__3

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Totios o«3 vapores <la òoiüipaiiliiu, oom tlostinon. G-enovn, o jVn,i>oI«5tii, i'«;«;«>l>oin pinsisiigreirospili.-v BJCA.Xi.SIi.IjH:A, BAiíOf.iLüNa\, A.Xa3DXAN-DBU.l-ORTO SA.XX>, etc, com tvasbordo emGàonovn.

g Os preços das pàisagohs para Nápoles cm 1' classe dislincla. 1», 2» c 3» classes,"'Vil';,',0"" n.nsinontíi sobre os preços estabelecidos para Gênova...Ao«lo.s o... i>u«mot.<;« «lestu compuuhiu (suo iilu-¦iniiiiilos si lua" el«;«;ti-ioa.IIII.HKTES Dl! CHAMADA — Todas as agencias desla companhia vendem bilhetes

;e chamai a de quaesquer porlos da Itália, Alexandria; Porlo Suid, Suez, AdemBomiiuy, Sing-jpui-e, Uortg-Kong, ela, clc.Iara carga trala-se com o Sr. W. PAUL, rua do Slowpieid a. 18.lira-passagens e imlrásInformações com o; agentes geraes

s© BSuíi Isr!mcii*o ele MíürçoBOBBADO

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SAÍDAS PAIIA EUROPAD*-,io, lüoiuSo-í.n, Jíucnos /diron' o

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éspèrídò de Santos domingo 14. sairásegunda-feira 15, ás 2 huras da tarde,

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LisTioa<i liam Tjui"g»o

Este paquete é illuminado a luz ele-clricu.

Para carga trala-se com o corretor dacompanhia. W. II. Mc. NiVU.V, rua Pri-meiro dc llarço il. 00, 1» andar.

Pnra passagens, cargas c outras infor-niiiçúes com os agonies

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mcommandanlc F. FEÍtREA

sairá amanhã, 13 do correnle para

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commandanto P. P0R.CELDA,sairá no dia 29 do corrente para

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Para fretes trata-se. com Wm. PAUL,rua do Hospício u. 18.

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0 VAPOR TOSTAI.

ii commandanlc TEST0IU

6Blr6 no dia 13 do correnle, para

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I' classe, frs .' {502* elosse frs... •••« 2503' classe', Gênova e tiapüics...." GOÍOOO

Para fretes trata-se com o corretorLUIZ CAMPOS, rua rrimeiro dc Marçon. 101.

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üi) Rna Primeiro de Marro 55•Em S. Paulo—Rua S. Dento n. 49.Em Sautos—Praça da República n. M>

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Pacilic Slcam Kavigalion (loiiipanj

0I1WNA01U.SSA.

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de abril1428

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esperado do Ilio da Prata no dia 17 docorrente, sairá depois da iudispcn-

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capilão HAMILTONesperado da Europa no dia 17 do corrente,

sairá depois da indispensáveldemora para

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Esto paquete recebe passageiros paraIluenos Aires.

TíUlictosi «le passagemtio iiliio volta para o __lo«Ia Prata, valitlo.s portros nicjies improroírti-vcis,aoprcço do tlS.O.O«;ui i» classo o £ S.O.O cmíi1 classo.

I'nrncargatratá-sò como corretor F.D.MACHADO, rua «lu S. Pedro n. 4,I" andar.

Para passagens, eiicoinuiondtis o outraiinformações com

OS AGENTESWILSOH, SONS & C. LIMITED

i Rua do S. Pedro 9 .

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commandante BAULEesperado da Europa até o dia 14 do cor-rente, sairá para Montovidóo eRuonos Aires depois da indispen-savcl demora.

O PAQUETE

commandanle LE TR0ADEEesperado do Rio da Prata até o dia IG docorrente, sairá pa.-a "Ll»b«>a o Mor-«liíofi, locando somente em inakar,depois da indispensável demora.

Para fretes e passagens trala-se naagencia o para cargas com o Sr. J. Del-uuque, corretor da companhia, no edillcioda Bolsa, sala n. 8, 1* andar (lado doCorreio).

0 agente, 8. niontoux.

LEILÕES

NAREPARTIÇÃO DA CARTA HIARITIIHV

A'

8 Rua Conselheiro Saraiva 8

J. DIAS(Escriptorio, rua de Rosário n. 78)

por ordem do Exm. Sr.contra-almirante

cnefe da repartição daCarta Marítima

e autorização do Exm.Sr. ministro da ma-

rinhalli

SEXTA-FEIRA 1210 ClllffiAO ME3IO-BIA

A*

Rua Conselheiro SaraivaN. 8

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A i.vgoi.ina cura todas as moléstias dapelle, feridas antigas e recentes, frieiras,suor félido. dos pés c do sovaco, bro-toejas, caspa, queda-dos cabellos, assa-duras de entre coxas, sarnas, sardas,manebas da pelle, pannos, aphtas, cm-pigens (cura especial), tinlia, boubas,comicliões dc qualquer natureza, mordo-duras de insectos venenosos, queima-duras, contusões, golpes, crysipela; parainjccçOes anliscpticas. quer como pre-servativo do moleslias contagiosas, quernas cavidades dus lumores, evita as 03-pinhas da navalha na barba, faz a pellelina, clc, clc.

Em injecção cura qualquer gonorrhéa,desde que sigam-sc á risca os conselhosdo folheto o o novo processo de injecçãoque nelle vem descripto.

l'ara bem npplicar a atitigoltna énecessária a leilura do folheio, onde vemdescripto o modo especial de tratar cadamoléstia, baseado nas experiências doDr. Eduardo França c de muilos clínicosqne a lõin prcscripio cum real suecesso.

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cada frasco.é dc

grandeutilidade nosgonorrliéas

agudase

chronicas.

DEPÓSITOSRua Sele dc Sclemiiiii n. 11 o Riadiuelo n. 36

Morim cnfcstailo sem gomnia, superior,peça com 20 metros do valor ue 18/ poi12/. Só no Paraizo das Moças, rua Setedu Setembro n. 110 li.

A 600? PS ffUm saldo de chilas em levantiiie, finas

ou dc fantasia (valem 900), metro G09,no Paraizo das mocas; rua Sele de Sc-lembrou. 30 B.

ATTENÇÃOAlfredo Fernandes dc OliveiraTendo fallecido. em Mãllilas Barbosa,

estrada de ferro Central do lirazil, o ei-dadão brazileiro, ue niiine Alfredo 1'cr-nandes do Oliveira, ilu '0 annos dc idade,carpinteiro e como o abaixo assignadoseu o r-pntrão náo saiba onde reside suafamilia, faz o presente aviso pela im-prensa, allm de ijiie chegue ao conheci-mento da mesma i.mso Iniuoso aconteci-mento. ilalhias llariiosa, li de março de1S97 — Albino Josi da Conceição, «i

GRAVATEIRASPrecisa-se Ue eostuioiras para uma fa-

brica de gravatas; iiifurmacOcs, na ru»Barão Mesquita n. 70.

O abaixo «s-iiiipiHiila.,unico Hquidrpito «liv iir~ma BriiTizi, BJoi-eira «3jMaldonado «juti teve suasedo mi. cidade de X»eo-poldiua — flliniis,—coaví»da a quem porventuraso ."nlfjar credor «.isi-«liiclla lii-mu, dc acoôr-do eom a • «ieciaração in»serta nos joi-nncs « Oa-zela «le jXolifiias «o «tToivnal do Commerçio» de 13do próximo passado,apresentar seus do-cuiuentcs ou contas,que,sendo vertia «lei ros,serãopagros, até o Iim do cot'»reutemez,pois,lindo essoprazo,não so obriga maispor pagamento :iI<>iiiii.

X»eo]>oldiiia, 8 de marçoao 1897-EÜGEISiOCLETO MOREIRA.

MOINHO DE FUBÁDEBULHADORES, ETC, ETC.

Lidgervrooil Mfg. C°. UL8 uliA VISCONDE DE MAUMA S

RIO DE JANEIRQ

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8 O PAlZ-SEXTA-ir£.RA.->2 DE MARÇO DE 1897A lURaill-BO

n Angelina u.cantado.

ás cazinhas da ma32; na estação do En-

AiiiRa-Ro uma boa casa; na travessa

dc S. Carlos n. 20.luga no uma senhora lia pouco che'' '' v "' ¦ """ ama secca, cn

tratar, á rua dojtigada do Norto, para ama secca, cmeasa de familia; paraCattete n. 55.

Alugu-ae o grande predio da ma

Marqucz de Abrantcs n, 55, própriopara duas famílias; as chaves estão naiua das Laranjeiras n. 9, sobrado.

AliiKa-so uma sala dc frente, muito

arejada e com entrada independente;na rua do ltezendc n. 22,

* Ingu-se em casa do familia uma.1 sala e dois quartos; na rua SenadorBernardo de Vasconcellos n. 212.

Aluga-se a casa da rua Emilia Oui-

¦marâcs n. 27, Catumby; .nformaçGcsna venda da esquina.

Vonde-so umn casa acabada dc novo,

ua estação do Madurara, na travessaJulio Fragoso, distante da estação 10minutos; para tratar na Capilal Federal,rua da Lapa o. (il.

\^on«lo-so um carrinho para criança,

cm bom estado; na ladeira do Senadon. 1. .

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da-casneas com porta de espelho,puarda-prata, mesasefastica., lavatorioacamas, eommodus, dormitórios emobilias: na rua de S. redro n. 230, ofllcina

Vendem-se fraques o sobre-casacas,

para liquidação dc 1.5000 a 5*000,rua da Carioca n. 1 0.

V«*ndo-so uma casinha na rua da

Concórdia n'. 25, livre c desemhara-cada de qualquer ônus, por 5:000,5000.

Vendo-se um par de botas de mon-

lar, n. 38, de couro da Ilussia, pormetade do custo, novas ; na rua GeneralCâmara n. 371, sobrado.

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sem filhos ou mesmo a uma st) pes-soa; na rua da Lapa n. 81.

Aliixn «o por 200,1, um sobrado c

chácara; informa-se na rua Sete dcSetembro n. 144.

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jardim u. 203, comcasa

....,--. ,--, ccozinha e quintal.

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Aluga-se um cômodo, com ou sem

mobilia, a moço solteiro; na rua dalavradio n. 107.'

lugam-se bons cômodos a moços. docGmmcrcio; na rua dollapirii n.tiO

Alugam-se bons commodos; na rua

do Espirito Santo n. 40, sobrado.

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Ires salas, quatro quartos, cozinha,bauhciro, gaz, pintada e torrada de novo,com grande quintal, na rua D. Marian. 4, ponto dos bonds da Aldeia Cum-pista ; a chave na mesma, e trata-se uarua Evarislo da Veiga n. 77.

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oasn bem mobiladacom alug-nol liaríiiissi-mo; para informai' uarua. Condo tio líoiiilinin. Y&.

Traspassa-so uma casa dc qui-tanda bem afreguezada e cm bom

ponlo, lem contrato por 5 annos; na ruado Cattete n. 90.

VINHO TONICO^SS.:sliluinle c reslaurador da saude, dyspc-psias c convalescenças; na rua da As-sembléa n. 59, pliarmacia Federal, umagarrafa 5,000.

Vieira de Carvalho, Filho & Torrcs,!Irmasocial que ha annos gyra nesta praça,composta dos sócios Manoel Joaquimvieira de Carvalho, AIlino Lopes Vieiradc Carvalho e Arthur Gonçalves 'forres,participam á nicsina que nada devemvencido, o a vencer-se pagarão a quemo quizer; outro sim nada devem a pes-soa alguma os sócios individualmenteacima.

Fazçm esta declaração por lhe constar!que aleuem abusa tle seus nomes.

Uio de Janeiro. 10 demarco de 1807.—Vieira de Carvalho, Filho í/ Tones

npruspctssa-sc um bazar cm bom1 ponto ; trala-se na rua de S. Chris-

tovão n. 07.

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casas dc penhores, compram e em-prestam dinheiro sob as mesmas; na ruado Sacramento n. 15, Leal fi Peres.

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vadeira para casa dc familia; na ruado Maltoso n. 148:

Aluga-seiuma boa casa, com tres

_. quartos, duas salas, cozinha comfogão econômico, bastante água o ler-reno, á rua Lopes da Cruz n. 17, Meyer;as chaves eslão na venda da esquina ctrala-se na ruu de S. Pedro n. 1, escri-glorio de Mello & François, ou rua doDr. Joaquim Silva n. 8.

Aluga-se o chalet da rua Dr. Silva

Gomes n. 23, próximo á estação dcCascadura; a chave está na mesma ruan. 30 e trata-se a rua de S. Chrisiovãon. 58, sobrado.

Aluga-se a casa da rua Emilia Gui-

marães n. 31, Catumby, a chaveacha-se por obséquio na venda da cs-.uina; trata-se na rua Dr. Joaquim Silva

D. 8,

Alugn-soacasa.da rua Carolina lley-

ducr n. 10, n chave na rua EmiliaGuimarães n. I, Calumbv.

A luga-se unia cozinheira de forno cfogão; na rua do Itiachuelo n. 11.

Aluga-se uma sala o alcova bem mo-

biladas com pensão ou sem cila; paratratar na rua Silva-Jardim n, 0. loja.A luga-se unj chalet na rua Dr.. - .-¦- - .... Na-

_.Abuco de Freitas n. 110, com bonscommodos para familia; a chave eslá naloja do mesmo c tra!a-sc ua rua da Al-fandega n.,250, loja de cera.

Uma senhora dc idade deseja um col-

legio ou casa dc familia para Iccciouaras primeiras letras e trabalhos do agulhacm qualquer dos arrabaldes; quem pre-cisar é lavor annunciar- sua morada poresla folha.

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desta praça e do interior que se muda-ram para a rua Visconde de Inhaúman. 02, onde aguardam a continuação desuas ordens.

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quartos, 2 salas, cozinha, um grandeporão, bom quintal e baslantc água. Achave esta na rua José de Alencar n. 9 B,onde se traia.

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tres janelas, própria para escriptoriode medico ou casal dc tratamento, em_asa de familia, ã rua das Marrecas n. 13,1» andar, próximo aos banhos de mar.

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Paula Brito n. _ A, Andaraby Grande,com 4 salas, 4 quartos, despensa, cozinhabanheiro, etc.; as chaves no n. 14.

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brado da rua Conde dc Irajá n. 12 A,¦otafogo; trata-se na rua do Ilosarion. 124, loja.

Aluga-so um predio á rua Carolina

n. 2 C, eslação do lincha; trata-se namesma rua n. 2.

O senhor que sob as iniciacs A. S.

auntinciou precisar dc uma moça, di-rija-sc a rua Amazonas n. 2, estação dariedade.

O senhor A. S. que annunciou dc-

sejar uma senhora branca ou pardapara serviços domésticos, dirija-se a ruado Rezende n. 119, casinha n. 40, quelem uma senhora branca nas condições.

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J. Marinho & C. coniniiinTca::: a , ,.,.praça c a seus amigos c freguezes dointerior que a sua Urina entra nesta dataem liquidação, ficando a mesma a cargodo sócio João Marinho da Cunha á ruaThcophilo Otloni n. 51. '

José Teixeira de Carvalho, João Ma-rinho da Cunha, como solidários e Joãode Deus Teixeira, como cominandilario,communicam a esla praça bem como aseus amigos e freguezes do interior; quenesta dala organizaram uma sociedade,sob a Urina dc Carvalho, Marinho «_/,_,,para a continuação do negocio de seccosc molhados por atacado, gêneros do paizo coinmissões, no armazém á rua Theo-pinlo Ottoni n. 51, onde esperam lliosmerecer a conllonna c cooperação quedispensaram- á lirma de J. .Marinho & C.

llio dc Jaueiro, 9 de março ile 1S07,

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Nas proximidades do Rio tias Vclli-s cda nova capital de Minas, vondó-sò umasuperior fazenda com 400 alqueires deterras uberriiuas, próprias pnra a cul-tura do café c ecreaes em grande escala,por ser por sua configuração facilmentearavcl.

A fazenda tem lodo o necessário parao seu custeio e se vende pela quantia de100:0003, entrando no dito preço a co-lheila de cercaes pendente, l(j vaccasleiteiras, um carro com cinco juntas debois, cavallos de sella, etc.

Para mais informações, dirieir-sc porfavor ao Sr. Carlos Wigg, rua da Alfau-(lega 11. 23, sobrado.

PHARMACIATraspass.._c uma muito cenlral, tendo

grande casa para moradia c consultóriocomo armazém para grande industria;para informações, com o Josó Pougy ruade S. Pedro n. 32.

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7 mezes) não exige ordenado, deseja serbem tratada; na rua Santos Rodriguesn. 1.

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lidos c aluga sempre.

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longa pratica c muita paciência, lec-ciona por módico preço; para informa-ções da rua dos Andradasn. 20, sobrado,estabelecimento dc pianos./"i«»fj;,iiic _.*L_ç-i_a Uailly & Cn. 77

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. li i \L\ sos o Iodas as mo--1 f d ni leslias das viasrespiratórias. Silva, Gomes & G. — lie-npsilarios. iiruaS. Pedro n. 24. Em SãoPaulo — llaruel & C, largo da Sii.

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liaiIIy & C, depositários.

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59, 1° andar.

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casa; rua da Assemblca n. 50, 1»andar.

Auln «lo ncil.o.jc> c musica sacra,

ás terças c sextas-feiras, das 7 ás 0lioras da noite, na rua Dezenove dc fe-vereiro ri. 37, Ilolafogo.

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c ' '..._, .... _, mobilados_Jtcom decência, com sala e dois quar-tos, pintados e forrados de novo, pro-prios para dormitórios de um ou dousmoços solteiros; na rua Colina n. 10, noH-tacio de Sá, Villa de França.

Íir«M5is;,-no dc uma cozinheira; _

rua do Maltoso n. 4.

Íi,-oel«.-i ho de uma criada para co-

tinharc lavar; rua Eslacio dc Sá n. 42.

Procian-t-o dc unia coziniicira; na

rua do Senador Pompen n- 113.

Precina-so de um casal: a mulher

para lavadeira e engommadeira e omarido para jardiueiro e trata-se na ruado Ouvidor n. 25 A.

I, ¦ .iciHii-t-õ de uma boa lavadeira eengommadeira; na rua Moura Drito

n. 16, Fabrica das Chitas.

PrcolHci-Hu de uma pequena do 10

a 14 annos para copeira c brincarcom uma menina; trata-se no largo da¦^i-ioca ii. S c 10, loja de ferragear

Preclsu-Bo de um padeiro pratico,

que dó Ilador de sua conducla. paratomar conta dc uma padaria cm Quatis_a llarra Mansa; trala-se na rua Theo-phiio Ottoni 81 c 83.I rocisa-so de um creadinho ale 14l annos para serviços leves dc uma offi-cina, podendo aprender a arte, á rua doSacramento n. 14.

Prccüsa-wo de uma boa cozinheira

para casa dc pouca familia, que façamais serviços leves; na rua Silva Manoeln. 50.

Prc<:iB!i-Ho dc um ofllcial

beiro ; na rna Mariz e iiarr--.den. 2

bar-

Pre«.isn-H«. de um menino para ven-der doce; á rua dc João Caetano n. 133.

Precisa-no de unia senhora paraserviços leves da casa de um casal semfilhos; no Jardim das Ltrnnjeiras n. 105

¦ )>'»ciM:*-K«t dc uma criada para casar dn um casal; na rua Gonçalves n "Galumbv. 43.

Pro«5i8ii-B«, de unia criada para todo

serviço ile um casal; na rua Conse-. 10.Ihcirc Rcnio Lisboa n

rocls-i-ao de carpinteiros; na maVaila Quitanda n. 1.

Preeina-Hf» de um empregado paratratar dc pequena heria, e precisa-setambém dc uma cozinheira; na rua Fon-

.c.a'.cM__!i. 17, próximo a S. Cbristovão.•ocian-8o de uma mocinha dc 12

á 14 •unos para ama secca ; na ruaP-..,... - "'li *

VIOencr,-.! Câmara n. 157

l«^*S abaixo assignados,«"s o c i o s componentesda firma Brito, "Vieii*a& O., decl_H*a.n quo docommum uucortlo x*et;i-i*ou-se o sócio comman-ditax*io JDr. Vii*g-ilio _Fn«biauo -4.1ves, pago, ú,vista do seu capit.il elucros, livx*e o de„emba*r a ç a d o do qualquerônus, continuando a so-ciedade com os outrossócios solidários o sob amesma firma e capital.

Capital Fedei'al, 8 demarco de 1897 — Candi-do Alves de Brito—_Vnto-nio "Vieira

da Cuulia o--.Uva—Atuliba Alves doBrito.

Confirmo a declax-açãoacima.

Capital JTederal, 8 domarco do 1897 —• Ttr.Vix-grilio ITaT-iano Alves.

Casamento*, para o cTvfl e reli-

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Este estabelecimento que oecupa pre-dios dc primeira ordem, com vastasaccommodacões e sob as mais rigorosascondições de bygiene, reabrirá as suasaulas no dia 11 de janeiro próximo. Dis-nondo dos melhores elementos para pre-henchor os Uns quo lhe são impostos cpelos resultados anuualmente obtidos nosexames íinaes a quo são sujeitas asalumnas, com assistência de pessoas doreconhecida competência, adirectoraes-pera a continuação da confiança com quetem sido dislinguido o seu coliegio cujocorpo docente envida todos os esforçosno intuito de secundar-lhe os anhclosque sob uma mesma harmoniosa disci-plinn, dc accòrdo com os seus talentose índole, as alumnas tenham a educaçãoe lllusfração quo devem -ser o apanágioda mulher no meio social, para bem des-empenhar os seus múltiplos e santosOns.

As alumnas encontrarão neste estabo-lecimçnto todo o conforto e os mesmosdesvelados carinhos que llio são prodi-galisados no seio da familia, lendo tam-bem direito aos banhos dc mar nos fun.dos da chácara, sob cujas frondosas ar-vores respirarão os ares balsamicos domar.Prospccíos c informações na secretariado coliegio.Eslão aberías as matrículas.

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Venha em grosso — flua Visconde doRio branco n. 27.

NÃO SE ILL-DAM IEis o parecer do Instituto Sanilario

Federal, sobro o precioso Sabão liquidoamericano: « Dc propriedade parasiticida,6 possivcl que, Iiniilado o uso ás moles-tias daquella natureza, possa so avanta-jar a .muitos oulros sabões, cujas virtudesnão correspondem ás indicações de seusautores, e que entretanto são de grandeconsumo em o nosso mercado. »

Vende-se em todas as pliarmacias edrogarias — Pizarro, Silva & C, deposi-tarios.

1NÃO HA MAIS !

XJS_A__NT>0-S_- A.

PASTA PHOSPHORADAA experiência demonstra a cfllcacia

desta composição cbimica.As ratazanas o os rntos, as

liaratns, centopeias c outros insectossão irrcsistivelmente altctdiidos por estapasta, comcm-11'a com avidez c morremem seguida.

Nas casas de habitação, herdades, co-cheiras, adegas, fabricas, armazéns, lojasc depósitos dc fazendas, o h»r«io doanavios, nas colônias c em toda aFurto

onde estes animaes abundam, aasla 1'hosphoraila è empregada com o

mais lisonjeiro resultado.Deposito único—Drogaria do Povo, rua

dc S. Jos. n, 55.

O. Costa Pereira.

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"ha demuüí."=.i° l-'"ü' ? 10VJ-. '-°'>i 'iuS' 35fte 40*; fôrmas de palha ou vídrilho o

que lia dc mais moderao.á 4* 58 7.5 '9»

f0_. I'.1,*, n US: eh.iniíos 011 tni/c.-i-' ,l„

tf lE-fa Caíhhar. ,,..,,-Gondoleirodo Amor ;Laranjas daSabiaiComiuisU dos Talísmaui...•"avalieria Ifusticanatos dos Paraguas ,OT10 -ele.liueAbacaxi

121 fiua de S. José (21

41)1íil!Í101*ÍVI.1)1Aí li_ijf

íil l/llCortes de arniurc para vestidos 12*000Corles de armiire para vestidos 14Í000Cortes de armure para veslidos 10*000Corles de armure para vestidos 18*000Cúrles dc armure para veslidos 20*000

... Rna Sslo- dc Setembro 14-1BOTÂNICO JOÃO DE ESCOBAH

Fabricante do grande purificador dcsangue n dos humores—Atauba de Sabyra—dc volln do sertão, de onde troiíxe piau-tas maravilhosas para o fabrico do reme-uio, acha-se residindo à rua da S. Fran-cisco Xavier 141, defronte i estação daMaDguelra, bpndjí de B-genho Row, ,

à 5J. 0*, S*. IO*,'renda para crianças15*, 20* e 25*.

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. Para homensxliapéos de eastor durosafr*,8*10*c 12*; dilos dc càs or in-Blezes a 10* IS*, 20*, 22*, e 2.-,*; cliapéostle lebre moles, a 2*, 4*, C,.. 8_, 10. 15*fi-,ri c'!. P°us <lc Palha, lindas lòrnias ..*, 5*, 0*, 8*, 10* c 12*.

Para meninos: cliapéos moles a 2*, 4*6ft 8*, 10* e 12*; ditos de palha a 3*,'4*, 0*,e 8*; cliapéos de sol para homens,senhoras e crianças á preços baralis-sintos; enfeiles, véos, flores, plumãs,aigreltçs, fitas, ele. elc.elc.

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alftigos para dar lofçar ai entrada «Ias luzeiirtaspara a próxima estação.

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Pékiu, as i|iiae.i «n encarregam de quaesquer podidocAcCilam-se agentes no Inferior c nos listados, dando-se vantajosas cniiinissiiiu —l u

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BéáP Os ogenjes art recobem bilhetes das loterias da CiVl-l'í',*ii,

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ATTKM,!.\0 — Não tmitlo eliogjndo ainda os(lm'ii:i)Ci)ti)Nnova Inii, l"u;:im muspensus iiosta capital ti.» v<5Íiil'ii>i da Loler

esi-viin. «Io

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mm^__%_f^_^_mÉÊm ""surdi^¦ / ORANOE PÍ2HBIIO VOBA Di CONCURSO, HinbrodoJiirA m IaH /l-'xjiQti0o Internacional f;ytft> i89i.^ ^Sxposiç(ÍoínternacionMiD?rdeosiHjli\ bv.

iipkWB dores .mjslW' I!fl pei.o uso nos V §&&-%, Eli /•' M

Dom IU AGUELONNE, Prior II il W^fl PiW Inventado em 3L3V3 polo PriorP. BOURSADD

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irs'ri::aRAESi"*oií 4*000. irií.A.c«ç'õE"ã pob soo vóimJOGÍBS APENAS DEZ MIL BILHETES

VcHílii franca em toãsm as «asas c kiòs^ucsi5«.-i»F.i Í RUA NOVA DO OUVIDOR 4 iíljjcncia geral

EII Rna da Coiiccif5o II

TÍJLEril. 101, DA3 3 .ti 8

Asslgnaitiri animal p.irá ipiem nec!;-Dilíi-oiiipiegados a 2.'lj o.i .W0:l,

Assignatura aiiiin."il pai('i..iiliCÍUIÍCOej.lilaiemiiregos a i0,! da W*

aVss.;Êii'a:iiva aiüiual para serviço pottal«proveiiavel a tndtl pcâsoa em transitocu sem residência liu ;iòi|.1 capitai ouíoia á C'000.

Anniiiiclódo que;-.', precisa emprego n«njirègailo a 20i) réis u.i 1'jKiW, víjj-raiulo ein 10 dias.

Tralaui-ífl papéis nar.i e.uameníoi,

faraiilem-sc aiiigneisu-.. casn c re:e-

em-se tinnuncius uo «sxsai para aluítce de negócios em Iran3acg0c.*..Considerando : cunvemi obi v, ai-

SlSn.1t1.rtU ila.jla i:.i«.L

Itcmcdlo elfaca*mitlar ile vest i siiPinto, i;:ii' sé yenrua dc Croinioyunã n. lio,

garíiiüdii nara eilcr-llagt-lln; ('• u dc li. S.ótín tirirráfa Uranuo, á

TYPOGRÁPHIA.Vende-se cm c-inia uma slereolypia do

fabríiiante Koncl;l-r Kivitíi, com as di-miMisües íç .if)X'.ilAm'w: de ijc, mesas dcíerr.oc mais perii.nee.1, IíiJu em perfeitoestado; iiiiiiti,;) cJJcW:, em galvano, stereotrpta c uma ih&cliii.ai. úr. serrar commetia da ferro; v»r c tratar a ru» Sete«MÍetcmbro n. IM,

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1':íi;i) ;;. lleracilc-se pira o? li.Htaddsda llejíiilillcal C mala-ratos, f»|."i0Õ; \ipor II/. Péüido°3 a'1't.'dtò PêrcStrulIu iiailaniarj, ã rua ile Urtiguafaria n. UO.

CISA ll.l REPUBLICACórles de. pupeliüo de seda a."... lOjRQf)(V)i-;c3 de pupeline descia ÍÇífíODCórles .le ptipelinn de sedá a.... SÓJEtíWCurtos dc puprlino dc Feita a.i.. lAtUOtljiCó.-tes uo pupelinc de seda isOPmui mmimmÊê. \u

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devemanjos salutares, occiipiir*coiislsntcníoiileum logar em Iodas as cíií:h=; enlre ellestr.r:ia-se saliente pcl.i Mia efllcacia oVKIDIlPCCO ü.\ Al.llX.i.MütiA ou 0 TIIWSEllUKÜ 1'AÍIA AS LOilIlhlOASi

r.ntiio nrcpnfacüo sciculiflca de pri-meira ordem pó.ie fci- applicadó na au-snncia do medico, quando a moleslia .in-parecer e logo que ns primeiros sviupiò-¦mus sc Ilzciiicui iit.lar.

DEPOSITO GERAL

DROGARIA PACHECO53 m m méà go

EÜGO^IADEIRAF.' um liqtillo que, misturado na

^r.inma.ícií ns cami3a.<.|iii;iho3c colarinhoj.liiro; ii lirilliníiles, i-iioiiimiisaniln |iní-rillio p tempo. I.'ma coüior de chj denteIliSlrO é para onda quatro colheres dc pntrvill.o.lra.-icd I*ãi«KJ, seij frascos 7*jOU, dozef.nr üj. ilua de lirmwyan.i ii. OO.c.tsá dáiijinialatiraüilc. P,om^}ika ,>:orIinien'..) de1.1'iíuma.iia.i- uarãon uá

" e cslrtiii^eiraá'.

VESTIDiNHOS A. 6K000 .Vesliilinlios lionia.his a G«JF, d» fiai da

Cotij; ha rua do Urtijtiayatu, u. lli.

Os doiumcnlos c altestados ahaixo transcriptbs moslram qne noühospilacs das duas grandos o imporlaiites còrporaçOcs e por dislinclosmédicos do exercito c da marinha tem sido atiplieada cnm grande pro-volo c atteslada a grande efllcacia da MJCTAMlIt.V A1IAIIA. remédiopaulista, para muitos casos dos mais freqüentes entre os soldados emesmo entre os ofliciaes, como são as aftccçõits do ápnarcllio gastro-intestinal, oceasionadas por mudanças de

"clima, de alimentação e

mesmo das águas que, por suas más qualidades, causam muilas vezesos desarranjos inlestinaes.A KRCTÀMlHA AMAI1A, remédio paulista, approvada e autorizada a

venda pela Inspeciona Geral de Ilygiené, com a marca registrada naJunta lommcroiai, 6 um produclo lodo nacional e tem merecidoprêmios honrosos cm Iodas as exposições cm que lem concorrido;tanto nacionaes como estrangeiras, e conserva os mesmos preços comquo appareeeu á venda em 1883; assim, reconhecida como se acha a suagrande cfflcacia sobre as enfermidades mais freqüentes no exercilo ena marinha, seus distinetos médicos por certo ti preferirão sempre aoscongêneres estrangeiros, que nos eiisíam extraordinariamente maiscaros, o reclamarão para as ambulâncias e pharmacias de suas circum-scri|ições esle poderoso agonio llicrapeiilieo nacional, não só comoeconomia para os cofres publicos, como também por espirilo patriótico.

HOSPITAL MILITAR«Hospital Mililar de Andaraliv, C de setembro de IS93— lllm. Exm.

Sr. Joaquim Bueno do Miranda—tendo recebido de V. Hx em Vi deagoslo do anno «pie findou, 12 li-asens de tintura de -- NeclandraAmara,—do Sr. pliarniiicotilico AnieíUj',lioiYas, que obsequiosainciilefez \. lix. chegar ás minhas mãos, afim de, por meus collcgiis, clínicosdesle hospital, o por mim, ser experimentada a sua acção ilierapeuUea,nao só nos casos do aflecções gaslro-iiiteslin.il, como em oulros, muquaes, pela sua eouslituição cIiíuííim,. pudesse aqueHii mèUicainCuloaproveitar, ajirossci-ine om dislribíiil-o por esses (Iíuíios cumpanlieirosde trabalho, pedindo-lhes sua autorizada opinião ftçcráa das' próprio-dades daquelle produclo, depois do. Cmpregu que deito fizessem cmseu:; doentes, e, agora, respondendo não so a caria que de V.Jix. re-cebi, acompanhando o cita.lo medicamento, cnmn á de 21 de agostoullimo, eu forneço cmn lodo o prazer as informações que dcllesobiive, sentindo profundamente nau ppdór miuislral-as a v. Kx. poroutro meio, segundo era de meu desejo, por isso que alguns dessesnijns companheiros acham-se prcscntemuiite desligados deste hospital,não me sendo fácil, pela dislancia em' qiie.se acham, obter documentospor elles Urinados sobro o emprego c' subsequciilss rcsullados, tiradoscom a—Koctmidra Amara. Quanto a mim, porém, conllrino o qne cmatteslado já live oceasião do dizer, sobre esso produclo pliarinacellllooem 21 de .setembro de 18111. Riu relação aos meus collegas de serviço,o quo posso assóaiirar a V. V.x. i que, depois das opplicaçflos que

"li-•eram, nntai-ain elles vanlagem manifesta no emprego daquelle medi-cauieulo, segjiiulo me referiram verbalmcillc; por vezes uos-casus dc—dysp,'|isi:is atuiiii.M'., euleriteso enleiocoliies. .luiiin a este o a'tes-lado de uin dl.sliiicto çolleira do lins['iilal, que' coi-rolinra o que levo(1115. Terniiiiniiili), í-ngo a V. Kx. se ilíjíiiodispor do—Alicuciuso, vcne»rador e i.Iirigailu—Dr. J. Nascimento Quedes.»

ii.Utcslo que feii'10_ einpreg.iJ.) coiii proveito os preparados deNect.iuilr.i Amiir.i —. dii Sr. ph tniiacoutico

'.-.ii.-illí-i-erii" d i liiliii LTisli-aa.iili|..<!iii:il—*':t].il:i!1*13—Dr. aiiirliifutiio tle ArccUo: E:piiio!a~»

liêivas,ai, j do

cm diveivasscCeinliru de

HOSPITAL DE;*MARINHA--.-•.-¦iitlns|iil,ii de Staíinliii i!;i Capiiiii fõdçrolj em .10 de Agoslo (Ic.lSO.I. .-Tctiitn n Sr,-Joaquim' lliiciíb dn?illra'uil.v,'si)licitadi) desla Direcloria

o Juizo clinico dos ineilicos deste hoillilal, acerca das vanlageus lhe-rapeiilicis de' seus jircptíiiidos da Mílilaiijlni Amara, dos quaes apre-sentou alguns speeimens para cxperiinoíilaçilnai, coni) lanilieiu o rc-sprelivo prospeelo. peço aos mesmos faetill.it.iyos, no intuito do salis-fazer n jinjlii appello do Sr. Ilüeiiii de Mii-aiida, com.-) lambem cmprovoiln geral no ;lrhl,-ini('.nlo'da3'!;iolesli.is, ein que aão r.ecoiiiíneii-dailiis esses pri!|i,ir,iiln.-!, p)r.i que abaixo nesta declarem (jÜáos as suasopiniões a respeito—lli'. hsn Caetano da Costa, 1» medico director.».

Um um pequeno numero dò casos em que lenho empregado as for-mulas pliiiriii.iiíoiitiiiiis—'elixir, tintura1, vinho e pílulas — da NeclandraAmara de Aulürri l.eivas. comi) amargo e lonicu o resultado tem sidoanimador-^l—Vill-K—Di-. Sanlos Abreu.»

«Ccriifleò ter feito uso cm pessoa dc minha familia, c alguns doentesda minha clinica dos preparados do Neclandra Amara caiu grande pro-voilo cm casos de incmiinodos do apparclho gastro-intestinai, salien-tando-sc a liiilura do Neclandra, pelo' que considero como valiosorecurso llicrapciilico da liora brazileira estes preparados, felicitandoao Sr. pli.irmrceulico pnr sua lão nlil c humanitária descoberta.

IIospil.il de Marinha da Capital Federal, 5 de setembro de 1893 —Dr. Joaquim da Cosia Antunes, 1» medico chefe de clinica cirúrgica, sub-inspcctor do corpo de saude da armada.

COt'TI,A-AL'íllUNTE IHSPEÇTOR DA SAÜDE. NAVAL«Attesto que lenho empregado com resultados muilo proveitososas preparações da Neclandra Amara, do Sr. Antero Leivas, quer na

minha clinica civil, quer em pessoa db minha familia quer cm doentesdo Hospital de Marinha. A Neclandra Aniara"veni a ser um poderosomedicamento para as diversas fôrmas dc moleslias do apparclho dirres-tivo, sobretudo nas dyspopsias. ltio de Janeiro, 14 de fevereiro dc 1888—Dr. Luiz Carneiro da llocha.» - '

TENEHTE-COROKEL CHEFE 00 SERVIÇO- RIO GRANDE DO SUL

SANITÁRIO 00

Alleslo que lenho empresado com optimo resultado nas dyspe-psia as preparações de Neclandra Amara, do Sr. Antero I.eivas, o queafOrino sob a fé do meu frr.io. Jaguarão, 30 dc Novembro de tSOt—Dr. Diogo Fernandes Alvares Fortuna.

lílAJÜÜ DIRECTOR DO HOSPITAL MILIT.1R 00 AHUARAHYAtteslado que por diversas vezes, cm minha clinica c cm cortas

affecções do apparclho gastro•Mlçjltinal, iiriiicipalincnlo tiiarrhms e dy-senlerias, lenho emiiregado, com siimino proveito para os iueiis doeii-tes, os preparados de Neclandra Amara.

O que i-cllro é verdade, c o afllrino m fide mediei, ilio de Janeiro,23 de setembro dc 1801—Dr. a/iião do Nascimento Guedes.

CAPITÃO, CLINICO .i HOSPITAL MILITARAlleslo que innumeras vezes tenho applicadó cm casos de enlero-

colitcs.alguns bastante graves, a tintura dc Ncctandra Amara, colhendosempre maravilhosos resultados, assim como na anemia e convalos-- cença dc diversas íinilcsllas; emprego sempre o vinho do NcctandraAmara com bastante proveito para os meus doentes. 0 referido éverdade, c o afflrmo sob a fé do meu gráo. Capilal Federal, 12 dejaneiro do 1802 — Dr. Antônio Caetano da Silva.

T TENENTE filEOlCO DO CRUZAOOR."BENJAniH CONSTANT," EMVIAGEM DE INSTRÜCÇAO

Alleslo que em viagens dc navios: de guerra, lenho tido oceasiãode empregar a liniurade Neclamlra Amara, de Antero Leivas, cmilra..diversos casos de çnjò.i, sempre com.tixecjicnlc resultado. O referidoii verdade, e o afllrmo sob a fé do meu gráo"; Cápiliit.fKõderai; 'J deoutubro ile 1805— Dr. llenriipte Mingr-on-

¦' -Ós preparados ile Hcelamlra Amara,- remédio paulista encontram- 'sc A venda em tmlaS as piiarinai'.la.<í!Íi|rogarias c uo deposilo do fabri-cante á-jrtia S. redro u. 72, 1" andar. ,

MUITAS SENHORASct9 cábállípossuam abandantoa tràaçâs,

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Vigor do cabello do DriverKsla bom conlicniila preparação—a miis popular c dislineta nn»

exiple á venla—conserva o cabello macio c sedoso, innatctn-iliaa côr, evita a queda, c se o cabello está fraco ou delgado; pro-inove o seu desenvolvimento. I) seu perfumo activo, asseio olieticiicos cffeilus no couro da cabeça rccominendam cüe preparadoliarão uso geral da loilellc." .

A' venda nas principa&a pliai.-inaclas c drogarias."Familiar em miüwes dc bocas come qiiálquei palavra caseira."

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"A RAINHA DAS ÁGUAS DE MESA.'"Mais sadia que qualquer aguá gazosa que a arte possa produzir."Aos enfermos se rccommendaMcla."—1mvs."Deliciosa e refrcscaitie?-

96

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JAbe da infância, Tabuadas de Daker,

Doutrina chrislã.SOO BBIS ç

Cadernos dc üarnicr, TaboadaS dePovoas.

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Carllihã nacional, Primeiro livro deleitura de Hilário Ribeiro. Arilhmelicaprimaria de Trajano, Calliecismo da dou-Irina chrislã.

1SOOOSeííttnilo. (creciro ou quarto livro de

leilura de Hilário Ribeiro, Primeiro livrode leilura de Abilio Borges, Orlliographiadc Malta Araujo, Pequena gcograplila deLacerda, Pequena historia do lirazil,llraiiimalica João Hibçlro (Io anno); Jogosgyiiiiiaslicos, Catecliismo conslituolonal.

1.ÍSOOOramiiiatica de Hilário lübeiro.

1$500Primeiro livro de leilura de Felisherlo

dc Oárvalho, Ãritlmiolica clcmcnlar dcTrajano.

*2$000Segundo li.vro de leitura de Felisherlo

de Carvalho,'Uraiiiniatioa de João llibeiroI?4 anno).

f3'500Terceiro, quarto e quinto livro dc lei-

lura de IVlisiiorto de Carvalho, Contosínlaníis de Adelina Vieira.

3í*000Vida pratica, por Felix Ferreira.

AO BARATEIR0 DO MEYER

24 RUA GOYAZESTAÇÃO DO IY1EYER

24

JACAREPAGUÂVciide-se tuna carroça o arreios, no

Tanque; trata-se com'o Sr. Manoel Joa-quim.

A, 111IPA DA SILVA3 Rua Luiz de Camões 3

Perdeu-se a cautela de n. G.OOO ; asprovidencias estão dadas.

IMPRESSOR' Precisa-se do um de machica Minerva;

na rua da Alfândega n. 81.

Lhlll, siirrossor

Perdeu-se a cautela n. 80.741 destacasa; as providencias eslão dadas.

SELLOSVende-so uma boa ènllecçâo ; na rua

Sete ;le Sclembro li. 144; A* (i;hat'utaria.(

CASA DA IIEPLDLICACórles de voil pnra vestido a.... GÍ000Córles de voil para vestido a.... S'000Córles do voil para vestido luüOOOCortes de voil parn vestido I2*i!00Córles dc voil para vestido 14,'OüÜ

\U Mffli DE SSTE.HBR0 Ul

' Completa destruição deste incommodomsecto.com os caríües quo so vendemha'Qárrafá Grande, á rua ile Uruguayànan. 00. Vernizes de todas as cores liaradourar e pratear, nesta casa.

ATTENÇÃOUm casal som filhos, precisa dc um

menino ou iiienin.i para companhia e ser-leves, não se f.iz iiueslfin de cór;'\:mí ii -Ií Pnliunli«F

viçnsna rua Cóiiçalv Oaliimby,

COSTüBBIBiSravalas; naPrecisa-se na fabrica do

rua General Câmara ir. 9.

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Km mo mola <Jo EO annoB, sinipltú, sc**uro3, eíEtroze-to Ijíiratos, AVonila mm lirunmluí* o riiar*macliu prluulpned u nuiln Lttraultdíw du "Huutio.No. CtlKA

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HIO DR JfANBIIIO

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tU tKA A558IVI

IClIAFlPiiiíSl

JOÃO JOAQUIM DA SILVAIsabel Küsa da Silva, Idaüna Cândida

de Araujo Cosia, seu esposo Anlonio Ja-cinlho de Araujo Costa (ausente) c seusIllhos, Allina Jcsuina dos Santos Bahia,Anuindo Francisco dos Sautos Bahiac sua esposa Viccncia da Conceição San-los Bahia, agradecem a todas as pessoasque espontaneamente acompanharam osrestos mortacs dn seu cxtrenioso [iai, so-gro, avô c cunhado .Toíio .Ioa«]utm«l» HUv», c de novo lhes participam ea todas as mais pessoas de sua amisadec bem assim aos cotiegas e camaradasdo flnado.quc farão rezar hoje sexta-feira,12 do correnle uma missa pelo 9a dia de.seu passainenlo,. na igreja de S. Frau-cisco de - Paula, ãs 9 horas, não tendosido rezada no 7' dia por falta de sacer-dote.àúmammmÒBasm

D. JOAQUIM ROSA BRAGA CARRÃOJosephina Leopoldina da Silva Braga,

Maria Amélia da Silva, Klisa CândidaTeixeira, Carlos da Silva Braga, AnlonioCarlos i da Silva 'Brasa,' Josc. da SilvaBraga, Antônio Joaquim da Silva, AnuaAmélia Alves Freire Braga, IlenriquetaKlisa Teixeira, Alberto Joaquim da Silva,Ayres Marlins Teixeira, Floriano Joaquimda Silva, Hlvira Travassos Silva, IiUiaMarlins Teixeira, Ur. Artliur Joaquim daSilva, Anlonio Carlos Freire Braga,Oiympio Marlins Teixeira, Ur. AlbertoIla|ilisla de Sequeira, Maria da OlariaFreire Braga do Sequeira, DomingosFerreira Muno, Ludovina Itosa da SilvaMano, Henrique .Marlins Teixeira, Caryda Silva Braga, Jesuino Gonçalves l'e-reira, Amélia Aúausla Pereira, SabinoJosé do Lendo, Klidia liczciide, Lydia dasDores, Ilesa de -Souza Ferreira e MariaCarmo agradecem a todas as llxtuas. se-nlioras que so dignaram a carregar àmão aló a estação do Kiigcnho de Dentroo tioompaiiliaram desla a estação Centralos restos mortacs de sua prezada e ex-tremosa iruifi, cunhada, lia, comadre oprolectora D. .fonfiuin» E.onani-nga CniTõo, c bem assim agra-decem a todas as jicssoas que acom-piiiiharam da estação Central ao cemitériode S. Francisco Xavier, e desde jáconvidam a todos os parentes, amigosc pessoas dc sua amisade e ás amigasda lliiada, para asslslirem á missa do7* dia, que será rezada, amanhã, sabbado1.1 do corrente, ns I) horas, na Igreja de SãoFrancisco de Paula, do quo llcam sum-maineiile gratos por este piedoso dever.-

ao-Pa-o-rsTEL

I.ORESRA CÉSARJoaquim iloiuingues da Silva, man-

da celebrar uma missa por alina desou sempre .chorado amigo coronel<"&.»toi.'<> lHorcIrn Cei.ni",

amanhã sabbado 13 do correnle, ás 9 ho-ras.na igreja do S. Joaquim; e para assis-tirem i ínesma.convida os parentes c ami-gos do mesmo finado é bem assim aadministração da irmandade do S. Joa-quiui, pelo qne desde já se confessasiiniiiiaiiienle agrodecido.fe-rg&rtias*!-!*»^^

AUTOHIO JOSÉ DE MISTÉRIO

tO

padre Ur. Trindade celebrará,amanhã I» do correnle, ás8 1/2 horas,uma missa por alma dc seu amigo«"into-nio Jom- «In ."."Islerio,

.'lÜ" dia do seu failecimento, na igreja dcNossa Senhora da Conceição e Uores cmS. Chrislovão, o para esto aclo convidaos seus amigos o paroníès, bem como osdo fallecido

PABAHY8A DO SULCoronéis Moreira Ccsar c Tamarindo

João Maria da Bocha "iVcrncclf,

Américo do Azevedo e Silva, JoséIgnacio da Hocua

"iVerncek, Jtisli-

uiano da Silva Neves, Júlio Lúcio dcFigueiredo Lima, Mario Aurélio da CostaCabral o João Soares de Souza convidamas pessoas de sua amizade para assisti-rem á missa que mandam rezar ás9 horas do dia 16 do corrente, namatriz desta cidade para descanso dasalmas dos herdes coronéis Mureira Ccsarc Tamarindo c mais oniciacs e praçassacrillcados em defeza da Republica, emCanudos, vilmeulo atacada pelos bandi-dos armados pela restauração monar-chica. Desde já agradecem ás pessoasnuo comparecerem a'este piedoso actode reconhecimento á dedicação com quesempru serviram á Palria ltepublicauaaquelles valorosos soldados.

tjid

0 partido autonomista do IIiodeijanciro faz celebrar, segunda-feira15 do correnle, ás 9 horas, na matrizdc S. João Uaptista, em Nilheroy,

uma missa cm suflragio da alma dos he-rnicos coronéis Moreira César c ,T'ama-rindo, ofliciaes o soldados que morreramgloriosamente combatendo pela Ilepu-blica nus sertões dn Bahia.

D.-HAR1A JOAQülSà DB SA* BIBEiaO

4.1,TJnO commendador Antônio de Souza

Ribeiro, Antônio de Souza llibeiroJúnior, Bernardo dc Souza . Ribeiro,Dr. izidoro de. Souza llibeiro o sua

mulhcc.-agradecciti ás nessoás que acom-panharam os restos

"mortacs dc sua

sempre prezada e saudosa esposa e mãiD.Mnrin .lomiiiliia «lo Ht*> 161-linlro, c rogam de novo o piedqso obse>quio du assistirem a missa dc 7* dia, ama-nh.i sabbado 13 do corrente, na igreja dcS, Francisco dc Paula, âs ÍI horas, ante-cipaudo desde já seu eterno reco-nheciniciito.BBm_w__n____m

Maria ÂQieiia Faria Malíos(:: i*i Antônio do Faria Mallos e seut«g« filhos, Manuel ile Faria Mattos o suaa & mulher, ò Braga, Mattos a-i C, con->"* vidam os parentes e pessoas dcamisade para neonqiaiiliarom o enterrode sua chorada esposa, mãi, cunhada eamiga Maria Ainollii 3";u-iuninti.oa,, hoje sexta-feira, 12 do cor-rente, ás 10 huras, saindo o fereiro darua S. Luiz n. 8, ireguezia do EspiritoSanto, para o cemilcriii S. Francisco Xa-vier, |ielo que sc confessam eternamenteagradecidos.

nu ffl nuSALAMONDE

Aciicio LopcH Po-veiríi, siiíi i nn Ti Can-tlida X mio vinil I«o«pes Pcivolrçk. (niistin.-to), «' SlailO.Ol Kiifje-

ni«> Martins Pcroira (au-sente) ínaiidani «xjlobníriiiíiã iiiíss.i «lo íSO» «liapor alma <l«; sua muitocstlmacItL mui e avii I>."taTJIZA

ÍX.A.IIS-Á. X)h: VE.RAS, lall«..<íi«tit om 14«lc fov«M'eir«> proxiiuopassado, ua. lVo^ueziado Siilniiu>ii(l«', om JPor-tu^al, para «;ujo acto d«soarldaiU1 rogram aos seusparentes e aíuiíjos o ol»«sequio dò comparecer',na igrroja da X«apa dojDciSterro, :uu:iiiliã, s:it>«liado 13 cio cori-ontc, si»t>_ lioras, o jiolo qno se-rão eternnnieiitc erra tos.

teSi

Capilão José Salomão Agoslinlio da iloclta'Maria Ignacia Ferreira ua llocha,

coronel Antônio Evaristo ria llochac familia, Maria dos Cj/llos llochaseu marido o Illhos, Ilenriqueta Fer-

reira, Nuno Alvares Ferreira, HenriqueFerreira, Alzira Ferreira, Francisco Sallesde Quciroga, l.-abel Ferreira de Quei-roga (ausentes) convidam todos os pa-rentes, amigos c collcgas do seu pran-Içado marido, irmão, lio, genro e cunhadoo capitão JoMi) Hnl.unfio AKos-tinho «Ia itoclia, morto gloriosa-mente no combate de Canudos, llahia,para assistirem á missa que mandamcelebrar nor alma do llnadu amanhã, sab-bado 13 do corrente, ás 9 horas na igrejade S. Francisco de Paula. Pelo que desdejá se confessam suminamonlc gralos.

Vicente Pereira da RochatBalbina

.loaquina da Rocha, AlfredoPereira da Rocha e sua inulher,Fran-cisco Pereira da Silva e sua familia,Francisco Alves Peixoto e sua familia

(ausentes), esposa, Illhos e genros dofinado Vle.iiiito Pereira «In Ro.clm, convidam as pessoas de sua. ami-sade para assistirem í missa do 1» anni-versarío do seu passamento, que sericelebrada hoje, se.vta-feira 12 docorrente, ás 9 l|2 horas, na igreja deNosso Senhor Bom Jesus do Calvário;pelo que mais unia vez se confessamagradecidos.

_ss-__asssss___mCoronel illf: edo Carlos Teixeira Lcile

t

Machado liiiimaiãcs, Horta, Santos& C. profundamente penalizados petoprematuro faUccimcnlo do seu dis-tinclo amigo o coronel /VlIVcdo

CurlnH Toixoira i.»tt«9 mandamrezar uma missa pelo descanço eternode sua alma, segunda-feira li du cur-rcnle, na matriz de Santa Rita, ás 8 l/thoras, para cujo aclo convidam os amigo»e parentes do finado.

t

Domingos Pereira Teixeira e seniOlhos mandam rezar uma missaamanhã, sabbado 13 do corrente, is9 horas.na igreja de S.Gonçalo Gar-

cia, por alma de seu amado filho e irmão•Iohó l-orolri» Tulsolra o cua»vidam toda a familia e pessoas deamisade para assistirem a este acto dareligião.

A1A IZABEL PEREIRA DA fiOlWAnlonio Oscar da Molla, sua mulhci

c lillios, D. Maria Izabel Pereiraagradecem a todas as pessoas de suaamisade que acompanlnr.ini os re»-

tos mortacs de sua prosada mãe, sogr**»avó'e irmã I). Alina' Izabel Pereira daMqtta c cònvidam-n'os pára assistirem amissa dc sétimo dia, que mandam ceie-luar por sua alma amanhã sabbado IIdo correnle ás 9 horas.na igreja dc NossaSenhora do Ilosario.

ANTÔNIO JOSÉ PEREIRA

tJosé

Ribeiro da Fonseca Silvarcs,manda celebrar tuna missa de tri-gcssiino dia pnr alma do seu amigo,Anlonio José Pereira, amanhã, sal»-

bado 13 do correnle, ás 9 horas, na ma-triz de Saula Anlouio dos Pobres.

11111 ISA COnÇElp PÉS

t

Cai los José Pires, Dr. Franklin Pirese sua.mulher, Carlos P. Pirese su»inulher, Manuel P. Pires e sua' mo-convidam os seus parentes o amigos

para assistirem a missa do 1« anniYer-aario por a! nu de sna presada Iliba, ir-mã c cunhada "Unrin <Ia Coucol-ção a»lr«>B, amanhã sabbado 13 d»correnle, ás í) lioras, na igreja deS.Francisco de Paula e desde já se confes-sam eternamente gralos.

João Augusto dc Carvalho MarinhoTenente Alfredo Arthur Oscar !*»-

rinho, sua mulher c filhos convidamos parentes o amigos do. sou sempralembrado pai, sogro e avô, .«•«>»<»

AufjUHto dó Curvallio lUnrl-nho para assistirem a missa'do 7* diaque mandam rezar na Capela do Re»,lengo, amanhã, sabbado 13 do correntes,ás 9 horas.

DOMIXGOS FÉUREIRÂ BASTOS

t

98

Sjffria horrivelmente dos pnlmBes i/ias,graças ao milagroso xui-o|M> poito-i-.-sl «lo íil«-.«t i-:"io o .jal/iliy, pre-parado pelo pliarmaceutico ilonorio doPrado

CQHSE6UÍ FIGÜR ÍS3IM

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tini particular, csludaiilc de curso su-perior, lecciniii línguas o inatiieiuaticasein casas particulares uu em sua própriacasa; para ser procuradu, rua .SenadorKiuebio n. lüs.

Caiioía Magalhães dc Mello' o SilvaOs alferes Bcnjumin 0. dc Mello c

Silva, João de Mello e Silva, irmãosausentes e lios, agradecem ns pes-sois que sc dignaram acompanhar

os restos mortacs de sua irmã c so-bri;.lia Cnrlolu Magnllinoi. «lo.15i.ll" <» Hi.vii, o do novo convidamaos parenlos*c amisos, para assisíiremni igreja de S. Francisco dc Paula, hoje,scxla-feira. 12 do correnle, ás 9 lioras amissa de. 7' dia que será rezada pelodescanco dc sua alma.

Desde já confessam se summauicnlogratos.

Í3DEV.IBÇ0 483H867Os filhos c nelas dos finados

Dr. IDoiiiIiikoh .I.-iey Mou-loiro c lllarln Oulce HIoii-loiro, maiulam rezar uma missa

pnr alma de. seus amados pães c avós,amanli't Habbàdn 13 d» correnle, as 9bn-ras, ua igreja do Espirito Sanlo (Eslaciode Sá.) " .

^2*im*mwwmMMma^iiimRIO GRANDE DO SUL

D. DIVA FONTOURA Ê i). SYLVIA FONTOURAAnioiiio Joaquim dc Macedo Soares

e D. Tlieodor.i Alvares de Azçvednde Ma-.edo Soares, fazem dislribuirtu* em csimilos de l.i pelos pobres,

d'0 a"«í-,rm i-ómincmoracao deD. OivnS''"iiiniii'ii, noivn Ue seu Olho o ai.feres do exercito Henrique DuqueíKslradade.MaecUti Suarcs, c sua irmã D. SylviaFontoura; fallccidas.ciu Itagé, a ií deFererairu uliimti, pcdiudõ-lbcs, u cllesbobres, om» preço pelas jovens finadas. <

Maria do Carmo lionçalves FerreiraGastos c sua familia convidam ispessoas de sua amizade para assisti-rem á missa que por alma de Do-

mingua I-"«*.i-rolrn Itaatoa, man»dam celebrar na igreja do. Carmo, as3horas, amanhã sabbado 13 do corrente.51" auniversario do seu fallceiineiiio,«desde já se eonfussain agi-adccidas.

ILHA DE PAQUETA'

0 Club Paqiicíá

taiSinceramente lamentando os iriste»

aoõutoci.íitcjl(Oa) Decorridos cm Canu-dus, uo Kslado da llahia, nnde tanta»vidas de seus concidadãos foram

sacrificadas no ntistei do dever, manda,amanhã, saiibado 13 do corrente, is 8horas, na matriz do Senhor llmii Jesusdò Monte, rezar uma missa pelas almasdestas victimas.

Para esse aclo dc religião o Club dePaquetá convida ludos os brazilciros, decerto penalizados, como a Palria erageral, por tão triste c lucluoso desastre.

A Casa da RepublicaCortes dc seral-, para vestidos infSOACórles de fiirali jmra vestidus 2t!*00OCortes dc surali para vestidos 3t)#H»Córlcs de surali para vestidos 4(,'íCiBCórles de surtiu para vestidos òOfUito

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CARNEIRA PERDIDAGratifica-sc ,i quem levar á rus de I.

Cbristovão n. 194 uma carneira de OÍtbrãnco-suja, magra, sem chifres,' coauma corda ao 'icscnço, com, o pello lotocortado e um p.-qicl da Estrada de ti—""com o distico oCcutral» ao pckwío.

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ILEGÍVEL I -'.;.

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, ja--^^r^-==«g->=-»-™---B-___?O PAIZ-8EXTA-FE1RA.Í2 DE MARÇO DE IS9T

—- . .. __, ... - -. -__-—_—___.________ . .„, —¦-¦—^ 11 ¦-. ¦_ .j_. u uw _ _w__i_p _-".¦¦ — '— ' "¦ "•*- ~~ —*¦ ~" ~ ------ --- , ___ ._ .. __

ESTRUME PARA CAFEZAES______ SaS-tS \^-r}<K ***

Este __c1iit.o, preparado depois de acuradasje_cpei'ienciai_ scjjimdo as formulas dos IRMÃOSMARCI-IESIJVí, *. boje i-eeoulieeido como o maisefiinav. estrume para a lavoura, -tendo a su» i-i>-pliea<,*ão produzido resultados os mais extraordi-.»a_'ios na zona oafeeira dos Estados do Rio doJaneiro o 8. lr"niilo5 como provam numerosos at-testa-los de importantes fazciideii-os dos referi-dos Estados c_i_i*o os «iiiaes citaiu-sc os doslUmt. fsi-s. :

Di-, Moura Itra-dl, corouel Gentil de Castro,Antônio de Medeiros. Paulino Carlos, capitão A-xt'

tonio Ferreira de Barros Junior, I-Iometerio dcCastro, Euj__euio Oliva do Mello -Tranco, Fran-cisco Civatti, João Pratos, Dr. Francisco il<;Toledo Malta, Domingos Mielieloni, Fcrnumlo I_.__-lves, etc.

Applicado em cafceiros de SO o -=iO annos protlu-2-í ii êxito comploto,tei-do feito reviver o x*ot)iistceox'a planta de moilo a so confundir com cafceiros deO e & anuos. Idênticos i-«.siil_ac-o.s se obtém com asua applicacão em ijlantavões do caxina, milho,feijão, fumo, algodão arroz, hox*ta<_, jardins.grumailog, etc.

A utilidade desto excellente fertilisador, cujafalta já se fazia notar, principalmente int (.randopai'to da lavoura velha, en.jos <:;ií'('-.-.aes, deerepi-tos aincaçiivaiu tlesitippn rocei-, é iiiimousa e vau-tajosa sol> todos os pontos do vista, inolasivepelo lado econômico, attetidendo a q-ixòo |-&_J__.lVOMAI.-Ql_rE_5l.NrO, quo <i «uai pi*ox>sirado ixaeional,de custo í-clalivaiiieiiíc mais liar ato do quo qual-queir «los esciriunijüs còniinuiimieixto einjii-ogatlospelos Si*S. fai_eiideii'os.

Depois das experiências feitas e dos resulta»dos colhidos, os fui.i-icantcs a-lirmam, sem x*e-ceio de contestação, que este estrume «S supexúor

a todos que so tem descoberto ate agora o todasas pessoas quo so quizorom assegurar da vor.dade desta asseroão poderão so dii-igjii* à «iual*>quer dos cavalheiros quo cm suasfazendas fizeramuso do GDANO MA-tQUEZINO, de al^uxis dosquaes estão os nomes citados acima,

O preço e de300$ por tonelada de I.OOO kilos.'IO modo de applicacão,se bein que x'eelame certos Icuidados, e faciliino c de pequena despezu,uicsu_.o '

em mox-cos íngremes. A quantidade que se <_ev» !appllcãí em cada cafeeii'o -varia, «ntx-o SOO al.OOO gramma., conforme o estado c idade doiarvore.

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18 J___B_-^I_D _D_B- 189*7___?» _______ __!___-____; _______• ___3

Duas medalhas de ouro, sendo uma para o criador do melhor poidro c oulra para o da mellior nolranca de purosangue'' duas medalhas de prata para os criadores do mellior poidro c da mellior potranca dc menos dc puro sangue flduas medalhas dc prata para os criadores do poidro c da potranca de puro sangue elassilleados cm segundo logar.

A todos os criadores dos oulros animaes expostos, c, bem assim, aos expositores e proprietários serão conferidas me-dalh.is dc bronze. _ •-_._." •" .

. 0.-; criadores dos animaes premiados com as medalhas de ouro ou dc prata, sempro quo eslC3 levantarem prêmios dovicloria cm pareôs c.tnmiius desta sociedade, receberão 10 •/„ do valer do dito prêmio.

Os criadores dos não premiados, mas que tenham figurado na exposição, receberão 5 ••. do valor do prêmio da victoria.Os animaes premiados com a medalha dc ouro terão inscripção gratuita nos grandes prêmios.

TPIRANGA E GÜANABAEAA inscriprão 6 gratuita e será recebida desde já ali o dia 15 de março pròximo.futuro.«Ministério dns Negocies da Industria, Viação c Obras Publicas,—Directoria Geral da Industria.—1» Secção.—N. 66.—

Itio dc Janeiro, 0 do junho de 1S0G. ¦- ., . ....No intuiu) de animar o apuramento da raça cavallar, autonso-vos a que providencieis no sentido de lerem transporte

"•ratuitn n.is estrados de ferro, sob a vossa ilscalisoção, os produetos daquella raça que se destinarem As exposições auuuacsque a Sociedade Jockev-Club cllecluar, mediante guias fornecidas pela respectiva directoria.

Saude c fraicriiitiade.—-K-itonló Olynilx» «!«>« Simlcis _*ir«iH.—Sr. lnspeclor Geral das Estradas do Ferio.»Idêntico ao director dalislrada de Ferro Central do llrazil e ao Inspector da navegação subvencionada.—-oinniuuico.i__

se a Sociedade Juckcy-Club.da manhã ás 4 daanteriormente i_*Nesla secretaria, á rua Silva Jardim n. 8, no llio dc Janeiro, em todos os dias úteis, das 11 horas

serão fornecidas as guias que forem solicitadas, desde que tenham cilas dc se referir a animaestardescriptos para a exposição. , ....

Itio de Janeiro.—Secretaria do Jockey-Club, em 7 dc janeiro de 1807.

director de corridas

Ul Bi Ull {___..!!__&:

DEPOIS DE USAREI. A CALLOPEDINAA CAILOPEDINA. npprovada nelo Instt-

roto Sanitário Federal, é o unico prçpa-rado que pódc extinguir radicalmenteesta incommoda saliência curnea, quetanto nos martyrisa.

A sua applicacão facilima é inrallivcl eelllca., não só pelos resultados benéficosqoe tem dado, coff.o pela evidencia dequalquer dor.

Com a applicacão de 4a 5 dias, apenasnela __>_„_ e _ r.cüe, pôde o padecenteVer cxtiiicto o inipcrtinciite n rebeldecbIh. que'tanío o magoa, deixando ape-«an em seu logar aina epidc-rui'.' mac odna.

A CALLOPEDINA 6 flnalnicnlc o ultima-tnm sobre os callos.

Durante a sua apniicação não e vedadoao padecente o andar calcado.

IMnneriiSüS aücslaüos de sua efflcacia,os quaes iiü3 sejam exigidos, pndero-mos apresentai-os. de pessoas lldcdi-gnas, que delta já fizeram uso 0 portantoescusado nos 6 tornar-nos prolixos cmexplicações.

DEPOSITO GERAL

Drogaria Pacheco59 RUA DOS ANDRADAS 59

PH-TOGRÂPÍMRETRATOS

— EU -

_ OS SYSc tamanhos ale o nalural /*^f/

Encarregam-se dc /•A'/auaiiiuet- trabalho/ v/fora dc casa, como /^r.sciam: vistas, gru- /i>'/pos ou pessoas 7««Vií-ailc-idas. /GS/n p ,assim como /%j / ttya; oGtecópias dc re- ' *-tratos an-ligos.

^ ¦/__/ SETEMBRO

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TRÂBALUOI Wm OU

T-C-BO-m:_b_q_^_-_;,_-_pg__=^.<«-C__. y_s__..__a?

SbClEDADE EMPKEZABIAGrande companhia dc opcreíá c comedia dc que fazem parle os I" artistas Amélia I.opiccolo, M.illos e Peixoto e o 1° tenor

Eugênio—Dirccção scenica de Adolpho Faria—Maestro regente o ensaiador, Assis Pacheco ¦

HOJE NOVIDADS. PALPITANTE HOJEO MAIOR SUCCESSO DE OPERA-COMICAl

/£» rcprcBonti-ção da nolavel opera-comica cm 3 actos, übrctlo dc JI. Ordenneau, Iradticção dos dislinctos cs-criptores Artlmi' ..-.oveild e Azeredo Coi-.l infi", mii.-ica do popular maestro Ed. Audrau

O" :

TOMAM PARTE TODA Ã COMPANHIA E 0 ESPLENDIDO CORPO DE COROSScenarios magníficos do scenographo Carrancini. Guarda-roupa da 1» costurnicro da empreza 5!nv_. Vicloriua Pczana. |

I-tise-oii-seè-ie tio Ailoli-ho ITai-ia__.»(. S liS ila jioito —_$_, A'S S -liS da noilo'

Ifj^^a.VISO—Domingo-OHplcnilicIa ínutiniéè—À pedttlò geral «a_3_ _a_j_í___.-____C_-__5S___—E-r*.[_R: ei— _____ _«_. -

Km ensaios—O BICO DO PAPAGAIO—A mais deslumbrante c ospirituo3a mágica dc E. Garrido, musica dcAliDOS M1LANEZ.

T_E__3_.r_-.T_RO RBOEBIO DRAMÁTICOBMPKEZA _F_-_RISr_-.-V__>ESJ _?IIN"TO __.<_.

Bran if.o, tia qual fa.rnt parle a primeira actriz IVpa Ruiz e o popn'arissi_io actor BranJâo-Rcgnile da orclicstra maestro Luiz lloreira--Dirccrão do 1° actor llactiado"¦í

Qp Sexta feira 12 de março de 1897E IMPONENTE FESTIVAL ARTÍSTICO DO ACTOR COLAS

Depois que a orehestra sob a regência io .Ilustre maeslro Capitani tiver executado a grandiosa symphonla do maestro F. Colas — DhIh ilo Julho — subir., á scena pela primeira vez, nestaépoca, a popularissima revista niadrilena, versão do primoroso comcdiographo Dr. Moreira Sampaio, musica dos celebres maestros Cliucca y Valverde, em 2 actos e 5 quadros

IPJ_^J_i;S>»-$

">ifó_v Mazza;DImT_-I.irjIC.AO—0 Cavalheiro dc Gracia, Colas; 0 passeianlc, II. Machado; 0 parlciro, Portugal; I» gatuno, Machado; 2° galuno, Leonardo; 3» gatuno, Pinto; A creada de servir, o Elizeu,

mi .1.5 r-niriniie- Mnmifllenai D Virtudes, ülympia Amoedo; A senhora casada, Clclia; rua da Liberdade, Adeiaidc Lacerda; Rua de Scvilha, Granada; ltua de Toledo, bairro das injurias, Maria;rua uas> _buui i _., _ -i._uaiyu.i- _>. ";i»»«i, i ,,_.,_ .)„_._:„„. , ,_-__. i„i„i.--..,-_... .1. p„...i.n._,n,i.. n„. .i. _.i-.i-_.'»_ nii«i^. n,.« _• i__.w«.i. Tniikia.vn.ta flo Va(na-me Deus-Pepo; 2» policiaA íonic Maria l.ipn- P-iimi do nacilicn, l----';t-.-=; uairin ei pro-uei-iiiicii-, /.-.¦e-ini", n m-i i...-,.., •'"¦' m.,<- >i..-,.> "¦» ..i.-.-.i.....-..,..,..., ...... .... .,.-,.,...1.,.,•/,.,,„, „.... .... .»,,.-.„......, ...,....., ...... _

fiarcclin? I aroo Jos omictos Id.r liecco dá Lenha, Thcodorico; Becco do cão, Tepo; Decco do gato, Baluano; o marido, ílcfermo; Um campoaio, Pinto; 0 agente de DOllcia,_conardo; 1» policia,Celestino _• policia, Tlicoilorico: üm marinheiro, Ouvia; Um guarda, Azevedo;, 2» guarda, Luiz Castos; ^Juaru^Ohveira.^ ___,. vriT/. _ ,_,„.,.._. __, ... „_.__.._

ÍW

Primeira representação da mognilica scena cômica em verso, ao cosiumcs nacionaes, ongiuui uu pupiuaiisbiui. a.iur hu,\.mi.\. u uiiuui-u-: _™ utizouiu u» _-¦>-.'«_«_¦» «Io Ferro ! !

-Jit?"VS^i._-:°ACOr«IT__ClM-!iVTO—rrimeira rcpresenlaçio da afamada zarzuela em 1 acto o 4 quadros, nolavel creação da fulgurante e eximia aclrix Pcpa Ruiz, versão do laureado es-Crtptor Dr. Moreira Sampaio—O Duo «In Africana—A "'"' "" '"""' ''"'"

"-""" »..._„,..,.„„aeu_e—Aatoiiini, a Alricana, Tepa Raiz; Chi. uliini, Barytono,baixo, Portugal; n commissario,Azevedo. Bispos, .irgens dalutina Therczina Ctiarini. , . . ., ,

DarA começo ao espectaculo-a esplendida comedia «m 1 acto, do repertório do distinetissimo actor Brandão —UM MARIDO; "»¦_.«» pai.mi._-9 AS I — cie-empcnba-a pela talentosaletrixlza-ra Brandão e o popular ador Brand6o. A»-i 8 li*, boras. , ., ,~«__, ___._.'";__ _.'¦__¦-__• .S,i. _....„_S-btado IU - GraD-e espectaculo offerecido ao ___&. Sr. Dr. Lauro Sodré, ex-governador do Pari, de accoido com a comm_>s_o dos ft-tcjoi c_t na rccepçio. Daminso 1.-V 1 bora da tar-. -

£l£l~AC-ii>lTl-Í. PEDEBAi-

nOtaVCl aclriZ rena UUIZ, (lUC CCOOU com tÃirauruuiiniu -iiit:i.,t..)Mt uunn.ii [.-u-i-i uu—_\ii ii;cii_<i—u u_uiu u |ii uui:iii. y._ iiuu u ¦jaiuuu uu _..nu iiuiiu-Leonardo; Guiscppini, tenor, Colas; Carolini, conlralto, Magdalena; Scraphini de los Rios oJIozza, Clelia; Perez, ensaiador e regente, Lopes ; oopera A Africana, coristas dc ambos os sexos, pessoal da caixa do theatro, espectadores, policiacs, etc, etc. Orandioso bailado pela notável 1* bai-

_rA__-__PÍ---B - A CAPITAI. _>E____I__A-__

&AVS - ;' '-'i ''-"a «*» IROTtO «i.ttH&loaj.J.V A»JJI. •JS- -5

n___,_ií-M."-_i--:-í~^^•^arj-e».®-© ____"iJ'C-_i-?ffl-aiim.EMPUEZA - COSTA REIS & C.

GOfflPAHHIA DE OPERETAS, MÁGICAS E REVISTAS ¦• DlnECÇAO SCEH CA DO ARTISTA HELLERMaestro regente e ensaiador Costa J.niorIlíi lli 11

S« IÍEÇ-SESENTAÇÃOsem olfensa a quem querda sumpluosa revista dos principaes acontecimento- de IS.O (sem allusõos políticas c sem oITensaaqi

que seja) em 3 aclos c 15 quadros, 2 allesorias cômicas c 2 apolhcoses, original do Ur.¦ '„ Vicente Heis, ornada de ò0 números de musica, parlo compilada, parle originalJ ,.'¦ ¦.;...'. .¦-... do maestro Costa Junior

-_."rJí.

m mp^-. _____p^ ._•"'-

Oilo iinporlaiiíes [itijicis pela popolar artista PBIITA, a qncriila do publico_?_-l_S.SO_>IAC_l-___srs—Carvalho, Rocha; Crasilinino, Leite; 0 Ilabeas-Corpus, A Constituição, A musica dc hoje,

0 Filhote, A revista doannoV o imposto cm ouro, n Sòrocabnna, Pepltn; Thenlis, a que gosla do Ze BenjO; uma que quero divorcio: 0 livro de uma sogra, Santa Ilita, __»II>Iiia Maia; Yenus, uma criada, a ladeira de Santo Anlonio, uma queposta do Tinoco, a Iltleralura nacional, a mocidade acadêmica, a mulata, .._n,ini'o:i:zi, o rio moderno, uma adepta doprotecnllo, a 6'n3rí„', a g.ijn e=posa, o retrato bello, a colônia .òrtugueza, a remo verde, (iiovannina, A«ln BtitUuccl;uma que podo liabcas-corplis; o rio anligo, a esposa adultera, uma que quer ensinar o Índio, outra que gosla do Tniuco,a Escola 1'olvto.huica, a tvpograpbia, Hccils dc mavic, Sopliln tle Olivi-ii-n; a pouca vergonha, a sogra de hontem,a saboia qne adora o Cara-linda, o retraio feio, lia Cássia, Dorolhéa; l» deusaj A Bruxa, o mensageiro, a ju-liea. a Hor desangue, Maria -.i-Ulo: .» densa, a lei, a prima do Giingnnlianha, Notas de uni Repórter, Carini-Iila; Slarfc, umprocurador dc habeas-corpus, criado vadio, a musica de hontem o índio Sepé, Manoel pan-pão, um negccianle furioso com astarifas, um que fu-iu de Sanlos com medo do vulcão, uni gago, patriota, França ; Morphen. outro criado vadio, iini quescipma com as libras 33, 2. vendedor de pássaros, o professor que foi suspenso, o vigário ,1c Perdões, um Craii-oz gago,AUierto B"iro-i; flutuo, um refinado bllonlra, 2° deputado, 1° vcudedor dc pássaros, Dr. Lciva, João Avn._ ; Sa-lurrib, o genro dc honlem, o policia gago. o homem do fundo do mar, um, que não gasta de touros, um candidato, lu.loNnn.oei ; phaeton, o genro de hoje, um empregado publico furioso com o arrendamento das estradas de torro, ura pa-rente de Cungunhanlia, um marchante, um que teve a infelicidade dc embarcar n'um bond elcctrico. Lino; .V-plinio. o po-bre esposo, uni que í pelo

' ......o gatuno qne quer habcas-i

Deusas, vurinos, pasijornaes, ciganos, etc. 3 soberbos bailados pelos iíisigncs bailarinos Aiisoliiia c *4'ltii!il.

ha, um marchante, um que teve a inleliciilatle üc emuarear num uonu eiccinco. __i_iio;iiepiuno, o po-é pelo protocolo, um empregado da fabrica de velias, Io deputado, um que ti contra u 1'oit, .ormtt.10 ;abeas-corpus, o marido infeliz, o thealro, o tliesouro, o chocolate Andaluza, J. Pacheco,s, pasnageiros. odaliscas, ovos, bahianas. criados, estradas oe ferro, populares, pragas, carregnrlores,

SCENARIO TODO NOVO E DESLUMBRANTE0 1- Quadro representa o lioudoli- da Vouiib. E' um trabalho de 1» ordem, assombroso, o que lia dc mais fan-'=---¦'" .... - . nm,, ,cz a nrova o seu invelavcl talento. Nunca so viu nos nossos

como o 3°, e nestas duas scenas elleslastico, oíidc CaiiiiÀncini, o nhenomenal artisla, põe mais uma vez á prova o seu invejável talento. Nunca se vm nus in> =o;thealros uma scena igual! Ü 1' é dos laureados artistas Camões c Affgnso Silva, bem comimoslram quanto so esforçaram para evidenciar o seu mérito, tantas vezes comprovado.

0 4° o do grande Carrancim.o laureado artista que pintou como sou pincel maravilhoso, o estupendo .t:.».nr.o n.\ inun-dação, a novidade que lem causado extraordinário furor pelo modo por que esla executada. Nunca se viu quadro assim nosthealros brazileiros.

Também 6 de CÁi8M-C_n a scena do nom- Hlectrlco, vendo-se o panorama oa cinADF. do rio nn jantiro, visla domorro de Sanla Thercza. Ncsle quadro prova-.c que os passageiros dos futuios bonds electricos não correrão perigo cm casodo desastre.

Carrancini ainda foi quem fecundou com o seu gênio a apolheose do final do !• acto—onde se vô a nllegori»comii-a ao orrondaTiionlo «lua cmi í-aclan «lo ferro, quadro burlesco, de cITeito seguro, ullima palavra daconcepção humana. _'¦''""'_. „ .

Couva, o talentoso artista, com sen pincel mágico assombra o publico com a imponente apolheose do 2» aclo,onde Se 'destaca a figura magestosa da l-opiihllct- Brazileirn Tccebendo o vulto eminente do diplomata portugueiAntônio iciiiich. E' também Coilvn quem nos apresenta a scena do harem, o quadro burlesco denominado Cocaro pé «le papal t

Cancllufecha a peça.lissima da nua ua unnrua woma, veiiuu--t> a taiaçau uos uonus eiecincos. A apoineu.., iijuouv" ..u-.j-»!..». .estupenda, o <_anelln_i fcl-a com talento. Machinismos complicados de Anionh) Cohha. 257 vestuários conreccionadoipor D. GniLBEmiiNA RenAUAS. Cabellciras de João Liua. Calçado da casa SA & InuÃos.

Mlae-en-aoéné do artista IIcller, coadjuvado pelo talentoso escriptor Acacio Antunes, que, no impcdune_t_daquelle, se prestou gCDlilmenttí a continuar ob ensaios da peca. A montageiu deita pffia cu.ta _ empreza a <n__i___. «|SmsOOOfOiHH

...:.i,' ••¦ .? | ... RS!/,? .lí \kttmrui _!» >»!o-j c -í. C-Cta=»rf _iy_,

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