ELEMENTOS ESTRUTURAIS DA LINGUAGEM PLÁSTICA O Ponto Ficha 1

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Amplia esta imagem, numa fotocopia-dora, de modo a ter as dimensões aproxi-madas do formato A4.

Coloca, sobre a ampliação, uma folhade acetato, mantendo-a fixa com o auxíliode fita-cola.

Reproduz a imagem, utilizando ummarcador permanente preto, recorrendoapenas ao ponto como único elemento estrutural da linguagem plástica.

Procura representar as diferentes tex-turas e tonalidades de claro-escuro daimagem, através da exploração que asdiversas possibilidades de agrupamentode pontos permitem:

– em concentração;– em concentração modeladora

da forma;– em dispersão;– em sequência linear.

Sugestão:

No final do exercício, cola a folha deacetato sobre uma cartolina branca. Depois, numa outra cartolina, com umacor à tua escolha, constrói uma moldurapara colares sobre o teu trabalho. Juntan-do este exercício aos realizados pelosteus colegas de turma, devidamente emol-durados com cores diversas, podem fazeruma exposição, num local apropriado daescola.

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ELEMENTOS ESTRUTURAIS DA LINGUAGEM PLÁSTICA A Linha Ficha 2

Faz um desenho livre dentro do qua-drado, utilizando os materiais riscadoresà tua escolha e usando apenas a linhacomo único elemento estrutural da lingua-gem plástica.

As linhas a explorar podem ser:– espessas;– finas;– curvas;– rectas;– quebradas.

Sugestão:

Recorta o quadrado onde desenhaste ecola-o sobre uma cartolina de cor, à tuaescolha, de modo a criares uma moldura.

No final, tu e os teus colegas de turmapodem expor estes trabalhos num localapropriado da escola, para que todos ospossam ver.

ELEMENTOS ESTRUTURAIS DA LINGUAGEM PLÁSTICA A Cor Ficha 3

Fotocopia, numa folha de papel cavali-nho, a figura geométrica abaixo reprodu-zida, que, depois de pintada, podes desig-nar por círculo cromático.

Utiliza a pintura a guache, de forma aobteres, através da mistura das cores pri-márias, as restantes cores pretendidas.

Assim, no triângulo central, deves pin-tar as cores primárias; nos triângulos late-rais que formam o hexágono, as secundá-rias; e, nas secções do círculo periférico, astonalidades intermédias obtidas atravésda mistura, em diferentes proporções, dacor secundária com uma das primáriasmais próximas no círculo periférico

Sugestão:

No final, corta com um X-acto e umatesoura as diversas secções de cor quepintaste e cola-as, com a mesma disposi-ção espacial, nesta folha de exercício.

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ELEMENTOS ESTRUTURAIS DA LINGUAGEM PLÁSTICA A Cor Ficha 4

Continua, neste exercício, o estudoaplicado da cor.

Fotocopia, novamente, este desenhopara uma folha de papel cavalinho.

Utiliza, novamente, guache para pin-tar. Desta vez, porém, trata-se de aplicarnesta composição geométrica o contrasteda cor-em-si.

Podes experimentar várias combina-ções de cor, baseadas no mesmo tipo decontraste.

Sugestão:

No final, corta com um X-acto o dese-nho que escolheste como sendo o melhorresultado e cola-o nesta folha de exercício.

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ELEMENTOS ESTRUTURAIS DA LINGUAGEM PLÁSTICA A Cor Ficha 5

Continua, neste exercício, o estudoaplicado da cor.

Tal com nos exercícios anteriores, foto-copia o desenho, para uma folha de papelcavalinho.

Continua a utilizar guache para pintare obter agora, nesta composição geomé-trica, o contraste de quente-frio.

Podes experimentar várias combina-ções de cor, baseadas no mesmo tipo decontraste.

Sugestão:

No final, corta com um X-acto os qua-drados e os rectângulos do desenho quepintaste e cola-os nesta folha de exercício.

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PROJECTO ARTÍSTICO A Cor Ficha 6

Conclui, com este exercício, o estudoaplicado da cor.

Tal com nos exercícios anteriores, foto-copia o desenho, para uma folha de papelcavalinho.

Corta com um X-acto e retira, nestafolha de exercício, os diversos quadrados,de modo a ficares com um conjunto de«janelas abertas».

Utiliza, uma vez mais, guache parapintar e para poderes obter as diversastonalidades de cinzento.

Cada quadrado corresponde a umaparte de cor: por exemplo, na primeiralinha serão 2 partes de amarelo + 1 partede magenta + 1 parte de azul-ciano = cin-zento; este cinzento com adição de branco;este cinzento com adição de preto.

Na segunda linha serão três partes deamarelo, etc.

Sugestão:

No final, cola esta folha de exercíciopor cima da folha que pintaste, de modo aacertares as «janelas» sobre os quadradospintados.

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PROJECTO ARTÍSTICO Expressão Não Condicionada Ficha 7

A proposta deste exercício é, simples-mente, desenhar, partindo da ideia deque deves aqui explorar o desenho deexpressão livre, não condicionada anenhum objectivo concreto, a não sero da pura liberdade e da espontanei-dade de comunicares as tuas ideias eemoções através do desenho.

Como forma de motivação interior,e no sentido de te proporcionar um cli-ma de maior criatividade, desenha aosom da música (CD-áudio do projectoVisualizar), explorando os materiais eas técnicas que escolheres, de formaindividualizada ou aplicando técnicasmistas como, por exemplo:

– desenho a lápis de grafite de diversas durezas;

– desenho a lápis de cor;– desenho a pastel de cera

ou de óleo.

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PROJECTO ARTÍSTICO Processo de Simplificação Ficha 8

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A proposta deste exercício é procede-res a uma simplificação desta imagem,por um processo de nivelamento; atravésde desenhos sucessivos, tenta obter umaimagem muito simples, que será o resul-tado da expressão mais simples da repre-sentação deste referente. Com este exercí-cio, pretende-se que explores o processode simplificação e, ao mesmo tempo, aprocura da tua própria expressão, atravésdo desenho.

Numa primeira fase, desenha estaimagem procurando ainda, com objectivi-dade, representar os seus diversos ele-mentos, linhas, texturas e gradações declaro-escuro.

A seguir, volta a desenhar, tendo agoracomo referente o desenho que elaboraste.Nesta etapa, pretende-se que procures sim-plificar um pouco mais as formas dosdiversos elementos, através da descobertadas linhas essenciais que os estruturam,mesmo que ainda se reconheça o referenteinicial.

Volta a desenhar, tendo como referen-te o teu último desenho, procedendo,uma vez mais, a uma nova simplificaçãoda imagem através da utilização de linhasexpressivas. Repara como já não se iden-tificam os animais, tal como são, mas sen-te-se que eles estão lá representados,naquilo que lhes é essencial.

Podes ainda proceder a mais simplifi-cações, até chegares a um desenho tãosimples, tão simples que mais não é doque algumas linhas; mas linhas carrega-das de expressividade.

Sugestão:

No primeiro desenho de representa-ção, podes utilizar os lápis de grafite dediversas durezas.

No segundo desenho, podes optarpela utilização de pastéis de óleo.

PROJECTO ARTÍSTICO Um Referente, Diferentes Expressões Ficha 9

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Representa esta imagem, numa lin-guagem expressiva, utilizando a técnicada aguarela.

Volta a representar a mesma imagem,explorando do mesmo modo a tuaexpressividade, utilizando agora a cola-gem de papéis coloridos diversos como,por exemplo, papéis de lustro, folhas derevistas, de jornais, etc.

No final, vais poder observar comoum mesmo referente dá lugar a diferentesformas de o representar. Neste caso, asduas técnicas que utilizaste, a aguarela ea colagem, obrigaram-te a explorar dife-rentes linguagens e também diferentesexpressões.

Sugestão:

No final, podes colar sobre uma carto-lina de cor os teus dois desenhos, paraque possam ser expostos, juntamente comos dos teus colegas; será assim possívelobservar e compreender como são tãoricas em diversidade, as vossas expres-sões plásticas.

PROJECTO ARTÍSTICO Desenho de Observação Ficha 10

Observa, com atenção, este referente edesenha a imagem, procurando represen-tar as formas, as texturas e as diversastonalidades de cinzento com o maior rigorpossível.

Utiliza lápis de grafite de diversasdurezas (2H, HB, 2B, 4B, 6B).

Sugestão:

No final, cola o teu desenho numa car-tolina branca, de formato maior, de modoa que o teu trabalho fique emoldurado epossa ser exposto.

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PROJECTO ARTÍSTICO Ilustração Ficha 11

A proposta desta actividade é queilustres o poema «Palavras Pintadas».

Lê o poema que aqui se apresenta,com muita atenção, várias vezes se fornecessário, e procura captar as imagensque se vão construindo na tua imagina-ção.

Elabora um desenho ilustrativo, pro-curando representar as ideias inscritas nopoema, sobre uma cartolina A4 de corescura (preta, violeta, azul, vermelha...), eutilizando os lápis de cor.

Sugestão:

No final, cola o teu desenho numaoutra cartolina de cor, de formato maior,de modo a que o teu trabalho fique emol-durado e possa ser exposto.

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Palavras pintadasE bem coloridasAzuis, encarnadasOu todas floridas

Existem tantas palavrasNem as consigo contarAs cores também são imensasDe algumas vos vou falar

Palavras cor-de-rosaSó na fantasiaIsto não é prosaMas sim poesia

Belíssimo é o azulÉ a minha cor favoritaFoi essa a cor que o RaulEscolheu p’rá a sua fita

O verde vem a seguirRepresenta o meu clubeDizem que é a cor da esperançaOxalá isso o ajude

Conheço imensas palavrasCom o mesmo significadoÉ o caso do vermelhoQue é igual ao encarnado

O preto é a cor mais escuraChega até a assustarMas os mágicos usam pretoP’rá ilusão aumentar

O sol quente é amareloMais laranja ao fim do diaSem ele os dias são tristesE sinto menos alegria

O outono é castanhoAs árvores também o sãoO castanho é a corDos pêlos do meu cão

Violeta, lilás e púrpuraNão sei bem qual a diferençaE já que acabei este poemaGostava de ter recompensa.

Poema de Tomás Silva, de 11 anos (2006)

Palavras Pintadas

PROJECTO ARTÍSTICO Composição Temática Ficha 12

Elabora agora uma composição, paraser impressa numa T-shirt (ou para serpintada directamente sobre uma T-shirt).

O tema de base pode ser, por exemplo,o do Ambiente, ou seja, a necessidade dealertar para a urgência de proteger o pla-neta Terra contra a poluição que os sereshumanos, nas suas actividades, conti-nuam ainda a causar.

Podes utilizar diversos materiais e téc-nicas e podes usar o modelo desta página,ampliado, através de fotocópia, para basedo projecto.

Sugestão:

No final, quando todos os elementosda turma tiverem pintado a sua t-shirt,podem todos usá-la no contexto de umevento que organizem, na escola, para oefeito, dedicado ao mesmo tema e convi-dando a participar outras turmas do mes-mo ano.

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PROJECTO ARTÍSTICO Banda Desenhada Ficha 13

Lê atentamente o texto abaixo. Conce-be e executa uma banda desenhada obser-vando o exemplo iniciado.

Sugestão:

Poderás continuar a história iniciadanestas duas vinhetas de exemplo, ou ini-ciar a banda desenhada de uma outramaneira: com um balão de voz-off, porexemplo.

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Lá vem a Nau CatrinetaQue tem muito que contar!Ouvide agora, senhores,Uma história de pasmar.

Passava mais de ano e diaQue iam na volta do mar,Já não tinham que comer,Já não tinham que manjar.

Deitaram sola de molhoPara o outro dia jantar;Mas a sola era tão rija,Que a não puderam tragar.

Deitaram sortes à venturaQual se havia de matar;Logo foi cair a sorteNo capitão general.

– «Sobe, sobe, marujinho,Àquele mastro real,Vê se vês terras de Espanha,As praias de Portugal!»

– «Não vejo terras de Espanha,Nem praias de Portugal;Vejo sete espadas nuasQue estão para te matar.»

– «Acima, acima, gageiro,Acima ao tope real!Olha se enxergas Espanha,Areias de Portugal!»

– «Alvíssaras, capitão,Meu capitão general!Já vejo terras de Espanha,Areias de Portugal!Mais enxergo três meninas,Debaixo de um laranjal:Uma sentada a coser,Outra na roca a fiar,A mais formosa de todasEstá no meio a chorar.»

– «Todas três são minhas filhas,Oh! quem mas dera abraçar!A mais formosa de todasContigo a hei-de casar.»

– «A vossa filha não quero,Que vos custou a criar.»

– «Dar-te-ei tanto dinheiroQue o não possas contar.»

– «Não quero o vosso dinheiroPois vos custou a ganhar.»

– «Dou-te o meu cavalo branco,Que nunca houve outro igual.»

– «Guardai o vosso cavalo,Que vos custou a ensinar.»

– «Dar-te-ei a Nau Catrineta,Para nela navegar.»

– «Não quero a Nau Catrineta,Que a não sei governar.»

– «Que queres tu, meu gageiro,Que alvíssaras te hei-de dar?»

– «Capitão, quero a tua alma,Para comigo a levar.»

– «Renego de ti, demónio,Que me estavas a tentar!A minha alma é só de Deus;O corpo dou eu ao mar.»

Tomou-o um anjo nos braços,Não no deixou afogar.Deu um estouro o demónio,Acalmaram vento e mar;

E à noite a Nau CatrinetaEstava em terra a varar.

Adaptação de Almeida Garrett

A Nau Catrineta

METODOLOGIA PROJECTUAL Metodologia do Projecto Ficha 14

Procura aplicar os diversos passos deuma Metodologia do Projecto à resoluçãode um problema concreto de design.

Sugestão:

Um exemplo de um projecto possívelé criar uma embalagem de cartão paraconter dois componentes que permitammisturar os conteúdos de ambos no actode verter esses conteúdos para um reci-piente.

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METODOLOGIA PROJECTUAL Design Ficha 15

Recorta, de revistas e outras publica-ções, exemplos de produtos e objectosdas diversas áreas do design de comuni-cação, de design de equipamento e dedesign de vestuário. Identifica ainda umobjecto de artesanato.

Sugestão:

Procura, adicionalmente e com a ajudado(a) teu(tua) professor(a), identificar osexemplos considerados «maus exemplos»e «bons exemplos» de objectos e produ-tos de design.

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Design de comunicação – capa de livro Design de equipamento – utensílio

Design de equipamento – automóvel Design de comunicação – mobiliário Design de interiores

Objecto artesanal Design de comunicação – logótipo Design de comunicação – capa de CD

Design de equipamento – electrodoméstico

METODOLOGIA PROJECTUAL Biónica Ficha 16

Com base na forma e na estrutura (aconfiguração dos gomos, o arranjo inter-no dos mesmos, etc.) de uma laranjadesenvolve uma peça de mobiliário quepermita sentar comodamente uma pessoa.

Certamente, irás encontrar várias pos-sibilidades que correspondam a um objec-to que permita cumprir essa função.

Escolhe a que te parecer mais apro-priada.

Sugestão:

Procura representar esse objecto usan-do uma perspectiva axonométrica aproxi-mada (não rigorosa) como no exemploapresentado.

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METODOLOGIA PROJECTUAL Módulo e Estrutura Ficha 17

Usando arame e cubos de esferovitecom cerca de 2 cm de aresta constrói umaestrutura baseada nas estruturas cúbicas.

O comprimento dos arames deverá sersempre o mesmo em toda a estrutura (porexemplo 8 cm).

Sugestão:

Usa cola apropriada para esferovitequando a estrutura estiver definida (paraconferir mais resistência, colando o arameà esferovite). Para obter melhores resulta-dos podes usar esferovite azul de isola-mento, «tipo» roofmate.

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p.115

METODOLOGIA PROJECTUAL Pictograma Ficha 18

Observa o pictograma à direita e anali-sa a construção do mesmo, em baixo. De-senvolve, usando traçados geométricos(como figuras geométricas ou concordân-cias, por exemplo), mais três pictogramasque indiquem a um observador que:

– deverá parar (fazer «alto»);– não deverá gritar;– não deverá bater palmas.

Procura manter a uniformidade na cons-trução dos pictogramas, mantendo um arde «família».

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p.116

METODOLOGIA PROJECTUAL Letra e Alfabeto Ficha 19

Utilizando a grelha-base abaixo (que podeser fotocopiada), desenvolve e desenha umalfabeto completo de letras maiúsculas.

Sugestão:

Utiliza os traçados geométricos (porexemplo, de concordâncias). Entretanto,aproveita o desenho de algumas dasletras já desenvolvidas para desenharesoutras do mesmo grupo de construção,por exemplo, aproveita o «P» para dese-nhar o «R».

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METODOLOGIA PROJECTUAL Folheto Ficha 20

Projecta um folheto para incluir numaembalagem de CD (dentro da caixa doCD). Este tipo de folheto (correntementedesignado por booklet) poderá conter, porexemplo, as letras das músicas de umdeterminado artista, ou imagens deste àtua escolha.

Sugestão:

Utiliza a grelha abaixo como modelo.O número de páginas deverá ser sempremúltiplo de quatro. Termina a junção daspáginas com um agrafo na zona da linhade dobra.

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METODOLOGIA PROJECTUAL Logótipo Ficha 21

A proposta desta actividade é queimagines que te é proposto fazer a refor-mulação do logótipo dos CTT Correios,para aplicar a um novo serviço de e-maildesta mesma empresa. Trata-se aqui, nãosó de criar um logótipo novo, mas tambémda necessidade de manter uma identifica-ção com a empresa CTT já existente.

Sugestão:

Desenha previamente uma grelha, deforma a organizar os diversos elementos(imagem e texto) que compõem o logótipo.

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METODOLOGIA PROJECTUAL Cartaz Ficha 22

Executa um cartaz subordinado aotema da reciclagem do papel e do cartão,que saliente as implicações ecológicas danão reciclagem, para o futuro do nossoplaneta.

Escolhe uma frase que possua o im-pacte suficiente para chamar atenção dosobservadores.

Sugestão:

Utiliza as duas imagens abaixo amplia-das, decalcadas numa mesa de luz oudesenhadas «à vista» numa composiçãoque seja surpreendente e criativa (comono exemplo à direita…).

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METODOLOGIA PROJECTUAL Jornal Escolar Ficha 23

Um jornal escolar pode ser executadorecorrendo, por exemplo, a colagens deimagens e textos escritos. A chave dosucesso do layout de um jornal assentanuma grelha-base bem pensada e bemdesenhada. Neste exercício, vais partir deuma grelha-base com sete colunas, que tepermitirá distribuições simétricas e assi-métricas das zonas de texto e das zonasde imagem.

Sugestão:

Podes recorrer à ilustração sempreque não seja possível obter fotografiasrelativas a determinada notícia.

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METODOLOGIA PROJECTUAL Módulo e Padrão Ficha 24

Desenha um módulo, tendo como baseum quadrado, utilizando diversos traça-dos geométricos; por exemplo, espirais,concordâncias, etc.

Utiliza depois a cor para criar dois mó-dulos diferentes, A e B, que serão dispos-tos como a grelha abaixo indica.

Podes colar directamente os módulosrecortados nesta grelha, ou desenhar agrelha num outro suporte.

Sugestão:

Num novo exercício, usa três módulosdiferentes, apenas diferenciados pela cor,numa outra grelha (A, B e C), igualmentebaseada numa quadrícula.

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MATERIAIS E TÉCNICAS Lápis de grafite Ficha 25

Transfere, para uma folha de papelcavalinho A4, as linhas de contorno dastrês figuras geométricas, representadasem baixo. Utiliza uma mesa de luz, ousimplesmente uma janela.

Utiliza a técnica de sombreado, parareproduzir as sombras das formas dafigura ao lado. Usa, por exemplo, os lápisHB, 2B e 4B (não te esqueças de preencheras formas aplicando o lápis sempre namesma direcção).

Sugestão:

Repete o exercício, utilizando a técni-ca do tracejado cruzado, para reproduziras sombras das formas da figura ao lado.

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MATERIAIS E TÉCNICAS Lápis de cor Ficha 26

Transfere, para uma folha de papelcavalinho A4, as linhas de contorno dastrês laranjas, representadas em baixo. Uti-liza uma mesa de luz, ou uma janela.

Utiliza a técnica de colorir, para repro-duzir em variações de tom a figura aolado. Usa, por exemplo, seis lápis de cor,entre tons amarelos e castanhos, passan-do pelos laranjas e vermelhos (preenchersempre na mesma direcção).

Sugestão:

Repete o exercício, utilizando umsuporte escuro (papel Mi-teintes castanho,por exemplo), para reproduzir em varia-ções de tom a figura ao lado. Para esteexercício copia o desenho à vista.

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MATERIAIS E TÉCNICAS Lápis de cera Ficha 27

Copia, desenhando à vista, para umafolha de papel Mi-teintes ou cartolinacolorida A4, as linhas de contorno dotucano, representadas em baixo.

Utiliza a técnica de colorir com lápisde cera, para colorir o tucano. Usa, porexemplo, seis lápis de cera, entre tonsamarelos e azuis, passando pelos laran-jas, vermelhos e mesmo preto e branco.

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MATERIAIS E TÉCNICAS Caneta de feltro Ficha 28

Transfere, para uma folha de papelcavalinho A5, as linhas de contorno dodesenho alusivo ao meio subaquático,representado em baixo. Utiliza uma mesade luz, ou uma janela.

Utiliza a técnica de colorir com cane-tas de feltro. Usa, por exemplo, cincocores, entre tons azuis, amarelos, passan-do pelos verdes, vermelhos e laranjas.Finaliza com um marcador preto de pontafina.

Transfere, para uma folha de papelcavalinho A5, o desenho alusivo à Páscoarepresentado em baixo.

Utiliza a técnica de colorir com cane-tas de feltro aguareláveis.

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MATERIAIS E TÉCNICAS Aguarela Ficha 29

Transfere, para uma folha de papelpara aguarela, com traços leves, as linhasde contorno da paisagem, representadaem baixo. Utiliza uma mesa de luz, ousimplesmente uma janela.

Utiliza a técnica de pintar a aguarela,para pintar a paisagem.

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MATERIAIS E TÉCNICAS Guache Ficha 30

Transfere, para uma folha de papelcavalinho A4, as linhas de contorno dodesenho representado em baixo. Utilizauma mesa de luz, ou uma janela.

Utiliza a técnica de pintar a guache,para pintar a imagem. Não te esqueças derecortar, em papel, uma máscara para pin-tar a sombra (esta máscara deverá pro-teger toda a imagem, excepto a área dasombra), aplica a cor, na representação dasombra, com um pedaço de esponja, sem-pre com movimentos verticais.

Sugestão:

Utiliza a técnica da decalcomania pararealizar uma pintura à tua escolha. Não teesqueças de que vais necessitar de umafolha de acetato.

p.165

MATERIAIS E TÉCNICAS Gravura em linóleo Ficha 31

Transfere, para uma folha de papelvegetal, as linhas da imagem representa-da em baixo, com um lápis 2B de grafite.Inverte a folha de papel vegetal sobre olinóleo e transfere o desenho, pressionan-do-o com a unha ou uma colher.

Torna o desenho mais visível usandouma caneta de feltro preta, sobre os tra-ços de grafite que resultaram da transfe-rência.

Utiliza a goiva em V (pequena) paracontornar os traços. Atenção à mão quesegura o linóleo.

Utiliza a goiva em V ou em U (grande)para escavar o espaço entre os traços.Escava fundo, para que não surjam linhasindesejáveis na impressão. Atenção, esca-va sempre no sentido oposto à mão quesegura o linóleo.

p.167

MATERIAIS E TÉCNICAS Balsa Ficha 32

Em baixo, encontra-se representada aplanta de uma exposição, à escala 1:20.

Além da planta, estão representadasainda vistas de um painel e de uma figurahumana.

Utiliza a vista do painel, como medi-da, para recortar 16 painéis.

Utiliza a vista da figura humana pararecortar uma, ou mais, figuras humanas.

Fotocopia, recorta a planta e destaca aárea a cinzento, de modo a poderes utili-zar o restante para orientar a colagem dospainéis.

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SISTEMAS DE REPRESENTAÇÃO Projecção Ortogonal Simples Ficha 33

Representa uma projecção ortogonalsimples (vista de frente) das figuras repre-sentadas em baixo em perspectiva isomé-trica, na escala 1:2.

Utiliza como vista de frente o ladosombreado a cinzento.

As medidas são apresentadas em milí-metros.

Sugestão:

Procede à cotagem das vistas obtidas.

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SISTEMAS DE REPRESENTAÇÃO Dupla Projecção Ortogonal Ficha 34

Representa, em dupla projecção orto-gonal (vista de frente e vista de cima) asfiguras representadas em baixo em pers-pectiva isométrica, na escala 1:2.

Utiliza como vista de frente o ladosombreado a cinzento.

As medidas encontram-se em milíme-tros.

Sugestão:

Procede à cotagem das vistas obtidas.

p.184

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SISTEMAS DE REPRESENTAÇÃO Dupla Projecção Ortogonal Ficha 35

Representa, em dupla projecção orto-gonal (vista de frente e vista de cima), asfiguras representadas em baixo em pers-pectiva isométrica, na escala 1:2.

Utiliza como vista de frente o ladosombreado a cinzento.

As medidas encontram-se em milíme-tros.

Sugestão:

Procede à cotagem das vistas obtidas.

p.184

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SISTEMAS DE REPRESENTAÇÃO Método Europeu Ficha 36

Representa, segundo o método euro-peu (vista de frente e vista de cima, vistalateral esquerda, vista lateral direita, vistade baixo e vista de trás), as figuras repre-sentadas em baixo em perspectiva isomé-trica, na escala 1:2.

Utiliza como vista de frente o ladosombreado a cinzento.

As medidas encontram-se em milíme-tros.

Sugestão:

Procede à cotagem das vistas obtidas.

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SISTEMAS DE REPRESENTAÇÃO Método Europeu Ficha 37

Representa, segundo o método euro-peu (vista de frente e vista de cima, vistalateral esquerda, vista lateral direita, vistade baixo e vista de trás), as figuras repre-sentadas em baixo em perspectiva isomé-trica, na escala 1:2.

Utiliza como vista de frente o ladosombreado a cinzento.

As medidas encontram-se em milíme-tros.

Sugestão:

Procede à cotagem das vistas obtidas.

p.186

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SISTEMAS DE REPRESENTAÇÃO Cortes e Secções Ficha 38

Representa a dupla projecção ortogo-nal (vista de frente e vista de cima), e umcorte das figuras representadas em baixoem perspectiva isométrica, na escala 1:2.

Utiliza como vista de frente o ladosombreado a cinzento.

Representa na vista de cima a linha decorte (a traço-ponto) e indica através desetas a direcção do corte.

As medidas encontram-se em milíme-tros.

Sugestão:

Procede à cotagem das vistas obtidase do respectivo corte.

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SISTEMAS DE REPRESENTAÇÃO Escalas Ficha 39

Representa, na escala de redução 1:50,as peças de mobiliário representadas embaixo na escala 1:20.

Representa, na escala de ampliação2:1, a peça de relojoaria representada embaixo na escala 1:1.

Sugestão:

Representa, na escala de redução1:100, as peças de mobiliário representa-das em baixo na escala 1:20.

Representa, na escala de ampliação3:1, a peça de relojoaria representada embaixo na escala 1:1, e procede à sua deco-ração pormenorizada.

p.189

SISTEMAS DE REPRESENTAÇÃO Perspectiva Cónica Ficha 40

Representa (de forma simplificada),em perspectiva cónica de um ponto defuga, as imagens reproduzidas em baixo.

Sugestão:

Começa por representar em desenho,à mão-livre, mas seguindo as regras darepresentação em perspectiva cónica, asimagens reproduzidas em baixo.

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SISTEMAS DE REPRESENTAÇÃO Perspectiva Cónica Ficha 41

Representa (de forma simplificada), emperspectiva cónica de dois pontos de fuga,as imagens reproduzidas em baixo.

Sugestão:

Começa por representar em desenho àmão-livre, mas seguindo as regras darepresentação em perspectiva cónica, asimagens reproduzidas em baixo.

p.192

SISTEMAS DE REPRESENTAÇÃO Perspectiva Isométrica Ficha 42

Representa a perspectiva isométricadas figuras representadas em baixo, emdupla projecção ortogonal, na escala 1:1.

As medidas encontram-se em milíme-tros.

Sugestão:

Começa por representar um esboçoauxiliar à mão-livre, seguindo as regrasda representação em perspectiva isomé-trica, da figura. Este procedimento, alémde facilitar a compreensão tridimensio-nal, permite evitar erros durante a cons-trução rigorosa.

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SISTEMAS DE REPRESENTAÇÃO Perspectiva Cavaleira Ficha 43

Representa a perspectiva cavaleira dasfiguras representadas em baixo, em duplaprojecção ortogonal, na escala 1:2.

As medidas encontram-se em milíme-tros.

Sugestão:

Começa por representar um esboçoauxiliar à mão-livre, seguindo as regrasda representação em perspectiva cavalei-ra, da figura. Este procedimento, além defacilitar a compreensão tridimensional,permite evitar erros durante a construçãorigorosa.

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SISTEMAS DE REPRESENTAÇÃO Perspectiva Cavaleira Ficha 44

Representa a perspectiva cavaleira dasfiguras representadas em baixo, em duplaprojecção ortogonal, na escala 1:2.

As medidas encontram-se em milíme-tros.

Sugestão:

Começa por representar um esboçoauxiliar à mão-livre, seguindo as regrasda representação em perspectiva cavalei-ra, da figura. Este procedimento, além defacilitar a compreensão tridimensional,permite evitar erros durante a construçãorigorosa.

p.196

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SISTEMAS DE REPRESENTAÇÃO Antropometria Ficha 45

Utiliza a tabela antropométrica repre-sentada em baixo para registar mediçõesestáticas, realizadas em quatro colegas(duas raparigas e dois rapazes), de modoa obteres no final das operações de medi-ção, um valor médio de cada dimensão.

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TABELA ANTROPOMÉTRICA(medidas em milímetros)

Alunos Aluna Aluna Aluno Aluno Média

Idade

1 Alcance vertical

2 Altura em pé

3 Distância olhos – solo

4 Distância ombros – solo

5 Distância nós dos dedos – solo

6 Comprimento do antebraço

7 Distância anca – curva do joelho

8 Distância anca – joelho

9 Comprimento da perna

10 Distância do abdómen ao joelho

11 Distância joelho – solo

12 Espessura da coxa

13 Distância curva do joelho – solo

14 Distância cotovelo – assento

15 Distância assento – ombros

16 Distância assento – olhos

17 Altura sentado

18 Alcance frontal

19 Alcance Lateral

20 Largura das espáduas

21 Largura das ancas

22 Distância entre cotovelos flectidos

SISTEMAS DE REPRESENTAÇÃO Antropometria Ficha 46

Utiliza a tabela antropométrica repre-sentada em baixo para registar mediçõesdinâmicas, realizadas em quatro colegas(duas raparigas e dois rapazes), de modoa obteres no final, um valor médio decada dimensão.

Como as medições dinâmicas estãorelacionadas com uma actividade, consi-dera para o efeito a acção de retirar umobjecto de uma estante, a partir de trêsposições fundamentais de acesso à estante:acocorado, de pé e totalmente esticado(em «bicos de pés»).

p.202

TABELA ANTROPOMÉTRICA(medidas em milímetros)

Alunos Aluna Aluna Aluno Aluno Média

Idade

A Alcance vertical acocorado – mínimo

B Alcance vertical acocorado – máximo

C Alcance vertical de pé – mínimo

D Alcance vertical de pé – máximo

E Alcance vertical esticado – mínimo

F Alcance vertical esticado – máximo

SISTEMAS DE REPRESENTAÇÃO Ergonomia Ficha 47

Tendo como base a ideia de umaestante que proporcione um fácil acessoaos objectos, procede à sua representaçãoem dupla projecção ortogonal, à escala1:20 (estante com 1 metro de largura, 35cm de profundidade e um máximo de 5prateleiras). Utiliza as tabelas antropomé-tricas anteriormente realizadas.

Utiliza a tabela antropométrica repre-sentada em baixo, para registar mediçõesde alcance, de uma pessoa portadora dedeficiência (um utilizador de cadeira derodas) de modo a obteres dimensões, queutilizes para representar uma segundaestante adequada a este utilizador.

Sugestões:Realiza uma maqueta em balsa, à esca-

la 1:20, das estantes que projectaste.

p.206

TABELA ANTROPOMÉTRICA(medidas em milímetros)

Alunos Aluna Aluna Aluno Aluno Média

Idade

G Alcance mínimo frontal (em cadeira de rodas)

H Alcance máximo frontal (em cadeira de rodas)

I Alcance mínimo lateral (em cadeira de rodas)

J Alcance máximo lateral (em cadeira de rodas)

SISTEMAS DE REPRESENTAÇÃO Ergonomia Ficha 48

Tendo como base a ideia de uma mesapara utilização escolar que facilite o alcan-ce circular dos braços de um aluno sentado(e sem zonas fora deste alcance), procede àrepresentação desta mesa (de forma aproxi-madamente semicircular) em dupla projec-ção ortogonal, à escala 1:20.

Utiliza a tabela antropométrica repre-sentada em baixo, para registar mediçõesnão existentes nas tabelas anteriormenterealizadas; obterás assim dimensões, quepoderás utilizar no dimensionamento damesa.

Sugestões:

Realiza uma maqueta em balsa, à esca-la 1:20, da mesa que projectaste.

p.207

TABELA ANTROPOMÉTRICA(medidas em milímetros)

Alunos Aluna Aluna Aluno Aluno Média

Idade

23 Alcance máximo lateral (total)

24 Alcance máximo lateral/frontal