Eletrotecnica B Sica
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Profº Jaime Mariz Eletrotécnica Básica
1
Eletrotécnica Básica
1. Resoluções de Circuitos em corrente contínua
Definições:
a) Bipolo – é qualquer dispositivo elétrico com dois terminais;
Ex.: Resistor, indutor, capacitor, gerador, etc.
Símbolo do bipolo:
b) Circuito Elétrico – é um conjunto de bipolos elétricos
interligados;
c) Gerador de Tensão Contínua – é um dispositivo elétrico que
impõe uma tensão entre seus terminais, qualquer que seja o
valor da corrente.
Símbolo do Gerador de tensão contínua:
d) Gerador de Corrente Contínua – é um dispositivo que impõe
uma corrente, qualquer que seja o valor da tensão aplicada aos
terminais.
Símbolo do Gerador de corrente contínua:
e) Associação de Dipolos em Série – é um conjunto de bipolos
ligados de tal maneira que a corrente que passa por um bipolo,
obrigatoriamente, passa pelos outros.
V
- +
B1 B2 B3 B4
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f) Associação de bipolos em paralelo – é um conjunto de bipolos
ligados de tal maneira que a tensão aplicada a um é,
obrigatoriamente, aplicada aos outros.
g) Ligação de Bipolos em Estrela – é um conjunto de três bipolos
ligados de acordo com a figura abaixo
h) Ligação de Bipolos em Triângulo (delta) – é um conjunto de
três bipolos ligados conforme com a figura abaixo
B1 B2 B3 B4
B1
B2 B3
B1
B3
B2
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Leis dos circuitos: o processo de resolução de circuitos em
corrente contínua baseia nas seguintes leis da Física:
a) Lei de Ohm: RV
I = ou V = RI
b) 1ª Lei de Kirchhoff (lei das correntes): o somatório das
correntes que convergem para um mesmo nó é igual a zero;
(princípio: a energia não pode ser criada ou destruída)
∑ = 0I
I3 + I5 – I1 – I2 – I4 = 0
I3 + I5 = I1 + I2 + I4
c) 2ª Lei de Kirchhoff (lei das tensões): a soma algébrica das
tensões ao longo de um caminho fechado é igual à soma
algébrica das quedas de voltagem existentes nessa malha
(princípio: a toda ação corresponde uma reação igual e
contrária). ∑ ∑= RIE ou 0RIE =− ∑∑
-E1+E2+E3=I1R1–I2R2+I3r3-I4R4
-E1+E2+E3-I1R1+I2R2-I3r3+I4R4=0
I5I1
I2
I4
I3
+ -
- +
+ -
+-+ -
+--
+
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Análise de Malhas para resolução de circuitos Este processo é válido para circuitos planares (que podem ser
representados num plano, sem cruzamentos de linha), contendo
apenas bipolos lineares e sem geradores de corrente.
Exemplo 01:
1ª Malha (ABEF): 100 – 40 =5I1 + 5I1 + 10(I1 – I2)
2ª Malha (BCDE): 40 = 10I2 + 10(I2 – I1)
60 = 20I1 - 10I2 60 = 20I1 - 10I2
40 = -10I1 + 20I2 (x2) 80 = -20I1 + 40I2
140 = 30I2
I2 =140/30 = 4,67A
60 = 20I1 – 10 x 4,67 I1 = (60 + 46,7)/20
I1= 5,33A
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Exemplo 02:
Nó A: I4 = I1 + I3 Nó B: I2 = I3 + I6 Nó C: I1 = I5 + I6 Malha ADCEF: E1 = I1R1 + I4R4 + I5R5 Malha BCD: E2 - E6 = I2R2 + I6R6 - I5R5 Malha ABCD: -E6 = -I3R3 + I6R6 – I4R4 - I5R5
Aplicando as Leis de Kirchhoff podemos transformar circuitos
ligados em “Y” em circuitos ligados em “Δ”
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“Δ” em “Y”
321
31
RRRRR
Ra++
=
321
21
RRRRR
Rb++
=
321
32
RRRRR
Rc++
=
“Y” em “Δ”
RcRcRaRbRcRaRb
R1++
=
RaRcRaRbRcRaRb
R2++
=
RbRcRaRbRcRaRb
R3++
=
Exemplo 03:
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2. Resoluções de Circuitos em corrente alternada A quase totalidade dos sistemas elétricos trabalha com correntes e
tensões alternadas. Isto se deve ao fato de:
a) Ser mais fácil o transporte da energia para lugares distantes;
b) Ser econômica a transformação de níveis de tensão e de
corrente, de acordo com a necessidade;
c) Ser econômica a transformação de energia elétrica em
energia mecânica e vice-versa;
Força Eletromotriz de um alternador elementar
φm = Fluxo Máximo encadeado com a espira
ω = Velocidade angular da espira (rad/seg)
α = ωt = ângulo formado pelo plano da espira com o plano perpendicular às linhas de fluxo
φ = φm.cosωt
dtd
eφ
−= para uma espira
tsen.ndt
)tcos.(dn
dtd
ne mm
ωφω=ωφ
−=φ
−=
mas: mm nE φω= então: tsen.Ee m ω=
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Função periódica y = f(t) é periódica se assumir o mesmo valor f(t) para
instantes espaçados de T, 2T, 3T,...
então y = f(t) = f(t+T) = f(t+2T) = ... = f(t+nT)
T = período
Freqüência nº de períodos (ou ciclos) por segundos (Hertz ou Hz)
T1
f = ex.: para f = 60Hz ⇒ T = 1/60 = 0,01667 seg
Então ft2sen.Eef2T2
m π=⇒π=π
=ω
Freqüências usuais: 50Hz (Europa, Paraguai) 60Hz (Brasil, USA) 25Hz (alguns sistemas de tração elétrica) 250 a 2700Hz (Telefonia comercial) 25 a 40 kHz (Sondagem submarina) ultra-som 30 kHz (telegrafia sem fio) 150 kHz (Radiodifusão – Ondas Longas) 500 a 1500 kHz (Radiodifusão – Ondas Médias - 200 a 600m) 30 MHz (Radiodifusão – Ondas Curtas até 10m)
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Fase e diferença de Fase
F(t) = A.sen(ωt+θ) ∴ (ωt+θ) = ângulo de Fase
Se duas grandezas senoidais )tsen(.Ee
)tsen(.Ee
22m2
11m1
θ−ω=θ+ω=
têm a
mesma freqüência, a diferença de fase ou defasagem entre elas
em um dado instante será: 2121 )t()t( θ−θ=θ+ω−θ+ω
ex.: )30tsen(.75e
)30tsen(.100e
2
1
°−ω=°+ω=
30 – (-30) = 60° a senóide e1 passa pelos seus valores
zero e máximo com avanço de 60°
sobre a senóide e2
Quando duas ou mais grandezas
alternadas têm a mesma fase
elas se acham em concordância
de fase ou simplesmente em
fase
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Quando a Diferença de fase
entre duas grandezas alternadas
for de 90° elas estão em
quadratura
Quando a diferença de fase for
de 180°, estão em oposição
Valor Médio A expressão que dá o valor médio de uma função é:
∫=T
0
médio dt)t(fT1
Y
para a senóide esse valor é nulo para um ciclo, e por isso é
definido para um semi período. Assim o valor médio de
i=Im.senα pode ser achado integrando a senóide de 0 a π.
[ ] mmm
0m
0
médiom I637,0I.2
)11(I
cosI
d.sen.I1
I =π
=+π
=α−π
=ααπ
= ππ
∫
Analogamente: mm
médio V637,0V.2
V =π
=
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Valor eficaz Energia transformada em calor por uma c.c. I em uma resistência
R em t segundos: I2Rt
Energia transformada em calor pela corrente alternada i na mesma
resistência é, a cada instante i2R
Assim: ∫ ∫=∴=T
0
T
0
222
t1
.dt.iIdt.RiRtI sendo T=2π (período)
∫∫ππ
α⎟⎠⎞
⎜⎝⎛ α−
π=αα
π=
2
0
22
m2
0
22m
2 dcos21
21
2I
d.sen.I21
I
mmm
2m
2
0
2m2 I707,0
2I
2I
I2I
22sen
4I
I2
===⇒=⎥⎦⎤
⎢⎣⎡ α
−απ
=π
analogamente: mm
V707,02V
V ==
OBS.: os voltímetros e amperímetros de corrente alternada
indicam os valores eficazes de corrente e tensão
Representação vetorial das Grandezas Senoidais
α = ωt radianos
0x=0A.senωt=Im.senωt
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Vantagens:
1. O vetor mostra as duas características que definem a senóide:
o ângulo de fase e o valor máximo;
2. A diferença de fase entre as duas grandezas alternadas pode
ser representada vetorialmente. A figura
ao lado nos mostra o vetor OB em
avanço de θ graus sobre o vetor AO. Se
OB e AO representam os valores
máximos das voltagens e1 e e2, elas
serão expressas por:
e1 = OB.senωt e2 = OA.sen(ωt-θ)
3. A soma ou a diferença de duas ou mais grandezas senoidais
se reduz a uma composição de vetores.
)cos(.I.I.2III 12m2m12m2
1m2
m0 φ−φ++=
2m21m1
2m21m10
.cosI .cosIsen.Isen.I
tanφ+φφ+φ
=φ
O
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Parâmetros dos circuitos de C.A
Resistência
Unidade: Ω(ohm)
Carga Resistiva ou carga ôhmica
Indutância
Unidade: H (Henry)
Carga Indutiva
Capacitância
Unidade: F (Farad)
Carga Capacitiva
Lei de Ohm para os circuitos de C.A
Consideremos uma bobina com resistência elétrica ® e indutância
(L):
sR
lρ=
Passando-se uma corrente elétrica nessa bobina aparecerá um
fluxo magnético φ dados por: φ = Li
Se “i” é variável, “φ” também será! ⇒ aparecerá uma f.e.m. de auto
indução dada por: ( )
dtdi
LdtLid
dtd
e ==φ
=
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na figura anterior, temos então:
dtdi
dtdi
LRiv ∴+= ⇒ derivada da corrente elétrica em relação
ao tempo.
Uma bobina que tem uma resistência “R” e uma indutância “L” é
representada conforme abaixo:
Se o circuito tem elevada resistência elétrica e indutância
desprezível, o representamos apenas pela resistência, e dizemos
que o circuito é puramente ôhmico ou puramente resistivo.
Se ocorrer o inverso, isto é, se a resistência por desprezível em
relação ao efeito da indutância, e dizemos que ele é puramente
indutivo.
Ex.: enrolamento de máquinas elétricas, transformadores, etc.
Se forem considerados tanto a resistência quanto a indutância do
circuito, então ele será denominado circuito indutivo ou circuito RL.
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Circuito puramente Ôhmico L = 0
R ≠ 0 Rv
iRivdtdi
LRiv =∴=∴+=
Supondo v = Vmax.senωt ⇒ R
tsen.Vi
max ω=
tsen.ItsenRV
i maxmax
ω=ω=
Quando a tensão for máxima, a corrente também será:
tsen.ItsenRV
itsen.Vv maxmax
max ω=ω=∴ω=
Dizemos então que as duas senóides estão em fase entre si ou
que a corrente e a voltagem então em fase num circuito puramente
ôhmico.
RV
IRV
707,0I.707,0RV
Ief
efmax
maxmax
max =⇒===
Conclusão: os circuitos puramente ôhmicos, quando alimentados
por corrente alternada, apresentam o mesmo
comportamento do que quando alimentados por corrente
contínua. A freqüência das correntes alternadas não
influencia os fenômenos que se processam no circuito.
0
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Circuito puramente Indutivo L ≠ 0
R ≈ 0 dtdi
Lvdtdi
LRiv =∴+=
Nos circuitos puramente indutivos toda tensão aplicada aos
seus terminais é equilibrada pela f.e.m. de auto-indução.
Dado: ( ) ( )
dttsend
I.Ldt
tsen.IdLvtsen.Ii max
maxmax
ω=
ω=⇒ω=
cosθ = sen(θ+90°)
cos30° = sen(π/6 +90°)
0,866 = 0,866
tcos.I.Lv max ωω= )90tsen(.I.Lv max °+ωω=
Isto é, essa voltagem é também alternada senoidal com valor
máximo igual a ωLImax, defasada 90° em adiantamento em relação
à corrente alternada do circuito.
Vmax = ωLIMax ⇒ 0,707 Vmax = 0,707 ωLIMax
Vef = ωLIef ⇒ Vef = XLIef
XL = ωL = 2πfL ⇒ Reatância indutiva (análoga à resistência)
Unidade da reatância: Ω (Ohms)
0
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Observamos que a reatância Indutiva é função da freqüência e da
indutância: f↑⇒X↑ L↑⇒X↑
Conclusão: Sempre que uma corrente alternada atravessa um
circuito puramente indutivo (de reatância XL = 2πfL),
tem-se uma queda de tensão dada por Vef = XL.Ief,
defasada de 90° em adiantamento em relação à
corrente. Em outras palavras: aplicando-se uma
voltagem alternada senoidal aos terminais se um
reatância XL de um circuito puramente indutivo, verifica-
se a passagem de uma corrente elétrica de valor Ief =
Vef/XL ,defasada de 90° em atraso em relação à
tensão.
Exemplos:
1°) Um circuito puramente indutivo onde temos L=0,5H é
alimentado por uma tensão cujo valor eficaz é 110v e cuja
freqüência é 60Hz. Calcule o valor eficaz da corrente alternada
que circula nesse circuito.
XL=2πfL = 2x3,14x60x0,5 = 188,4Ω
Ief = Vef/XL = 110/188,4 = 0,584A
Ief = 584mA
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2°) No problema anterior, traçar o diagrama vetorial e
representação senoidal da tensão e corrente eficaz.
Ex.: v = 50.sen(30t + 90°)
i = 10.sen30t
3°) Num circuito puramente ôhmico, aplicou-se uma voltagem dada
por v=120.sen(314t). Se a resistência total do circuito mede
10Ω, calcule qual deverá ser a leitura de um amperímetro se
corretamente inserido no circuito. Vef = 0,707.Vmax = 0,707x120 = 84,84V
Ief = Vef/R = 84,84/10 = 8,484 A
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Revisão de Números Complexos
1j1j 2 −=⇒−=
Z1 = 6 Z4 = -3 + j2
Z2 = 2 – j3 Z5 = -4 – j4
Z3 = j4 Z6 = 3 + j3
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Outras formas dos números complexos
θ=∴=θ cosZxZx
cos
θ=∴=θ senZyZy
sen
Z = x + jy = |Z|cosθ + j|Z|senθ = |Z|(cosθ +jsenθ)
Tgθ = y/x
xy
arctg=θ 22 yxZ +=
argumento de Z Módulo ou valor absoluto de Z
A fórmula de Euler, e±jθ = (cosθ ± jsenθ), possibilita outra
forma para representação dos números complexos, chamada
forma exponencial:
Z = x ± jy = |Z|(cosθ ± jsenθ) = |Z|e±jθ
A forma polar ou de Steinmetz para um número complexo Z é
bastante usada em análise de circuitos e escreve-se
|Z|∠±θ onde “θ” aparece em graus Esses quatro meios de se representar um número complexo estão
resumidos a seguir. O emprego de um ou de outro depende da
operação a ser efetuada. Forma retangular Z = x ± jy 3 + j4
Forma Polar Z = |Z|∠±θ 5∠53,13
Forma exponencial Z = |Z|e±jθ 5ej53,13
Forma trigonométrica Z = |Z|(cosθ ±jsenθ) 5(cos53,13+jsen53,13)
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Conjugado de um número complexo O conjugado Z* de um número complexo Z = x + jy é o número
complexo Z* = x – jy
Ex.: Z1 = 3 - j2 Z1* = 3 + j2
Z2 = -5 + j4 Z2* = -5 – j4
Z3 = -6 + j10 Z3* = -6 – j10
Na forma polar, o conjugado se Z = |Z|∠θ é Z* = |Z|∠-θ
Na forma Z = |Z|[cos(θ) + jsen(θ)] o conjugado de Z é
Z* = |Z|[cos(-θ) + jsen(-θ)]
Mas cos(θ)=cos(-θ) e sen(-θ) = -sen(θ), então
Z* = |Z|[cos(θ) - jsen(θ)]
ex.: Z = 7∠30° Z* = 7∠-30° Z = x + jy
Z* = x - jy
Z = |Z|ejθ
Z* = |Z|e-jθ
Z = |Z|∠θ
Z* = |Z|∠-θ
Z = |Z|(cosθ + jsenθ)
Z* = |Z|(cosθ - jsenθ)
Z1=3 + j4 Z1*=3 – j4
Z2=5∠143,1° Z2*=5∠-143,1°
O conjugado Z* de um número complexo Z é sempre a imagem de
“Z” em relação ao eixo real, como mostra a figura.
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Soma e diferença de números complexos Para somar ou subtrair dois números complexos, soma-se ou
subtrai-se separadamente as partes reais e imaginárias dos
números na forma retangular. Z1=5-j2 Z1+Z2=(5-3)+j(-2–8)=2–j10
Z2=-3–j8 Z1–Z2=[5–(-3)]+j[(-2)–(-8)]=8+j6
Multiplicação de números complexos O produto de dois números complexos, estando ambos na
forma potencial ou na forma polar:
Z1=|Z1|ejθ1=|Z1|∠θ1 Z1.Z2 = (|Z1|.|Z2|).ej(
θ1+θ2)
Z2=|Z2|ejθ2=|Z2|∠θ2 Z1.Z2 = (|Z1|.|Z2|)∠θ1+θ2
O produto pode ser obtido na forma retangular, tratando-se os
números complexos como se fossem binômios: Z1.Z2 = (x1+jy1)(x2+jy2) = x1x2 + jx1y2 + jy1x2 + j2 y1y2
= (x1x2 + y1y2) + j(x1y2 + y1x2)
ex. 01: Z1 = 5ejπ/3 Z1Z2 = (5.2)ej(
π/3-π/6) = 10ejπ/6 Z2 = 2e-j
π/6
ex. 02: Z1 = 2∠30° Z1Z2 = (5.2)∠[30+(-45)] Z2 = 5∠-45° Z1Z2 = 10∠-15°
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Divisão de números complexos
)21(j
2
1
2j2
1j1
2
1e
ZZ
eZ
eZZZ θ−θ
θ
θ
== ⇒ forma exponencial
)(ZZ
ZZ
ZZ
212
1
22
11
2
1θ−θ∠=
θ∠θ∠
= ⇒ forma polar
A divisão na forma retangular se faz multiplicando-se
numerador e denominador pelo conjugado do denominador.
22
22
12212121
22
22
22
11
2
1
yx)xyxy(j)yyxx(
jyxjyx
jyxjyx
ZZ
+−++
=⎟⎠
⎞⎜⎝
⎛++
=−
−
Exemplos:
1) Z1=4ejπ/3, Z2=2ejπ/6 ⇒ 6j
6j
3j
2
1e2
e2
e4ZZ
π
π
π
==
2) Z1=8∠-30°, Z2=2∠-60° ⇒ °∠=−∠−∠
= 304602308
ZZ2
1
3) Z1=4-j5, Z2=1+j2 ⇒ 5
13j62j12j1
2j15j4
ZZ2
1 −−=⎟
⎠
⎞⎜⎝
⎛−−
+−
=
Transformação: forma polar ⇒ forma retangular
50∠53,1° = 50(cos53,1° + jsen53,1°) = 50x0,6 + j50x0,7997 = 30 + j40 100∠-120° = 100.cos(-120) + 100.jsen(-120) = -100.cos(60) + 100.jsen(-120) = -100.0,5 + 100.(-0,866) = -50-j86,6
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Circuito puramente Capacitivo
Se v = Vmax.senωt
q = Cv
dt
)tsen.V(dC
dt)Cv(d
dtdq
imax ω
===
i = ω.C.Vmax.sen(ωt + 90°)
i = Imax.sen(ωt + 90°)
Se Imax = ω.C.Vmax
0,707.Imax = 0,707.ω.C.Vmax
Ief = ω.C.Vef ou efef IC1
Vω
= ∴
C
C
XfC21
XC1
=π
=ω
Reatância Capacitiva
A corrente num circuito puramente capacitivo está 90° adiantada
em relação à tensão
OBS.: num circuito indutivo: f↑ ⇒ XL↑ ⇒ corrente↓
f↑ ⇒ XC↓ ⇒ corrente↑ Se f=0 ⇒ XC = ∞ ∴ capacitor não deixa passar corrente DC
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Circuito RL ou indutivo
Praticamente consiste de um circuito puramente ôhmico de
resistência “R” em série com um circuito puramente indutivo de
indutância “L”
A corrente “i” ao atravessar a
resistência “R”, provoca uma
queda de tensão dada por VR=Ri
em fase com a corrente “i”.
A corrente “i” ao atravessar a indutância “L”, determina uma
queda de tensão indutiva Vx = XLi, defasada de 90° em
adiantamento sobre a corrente “i”.
A queda de tensão total atuante entre os terminais do circuito é
dada pela soma vetorial de VR e VX:
)XR(i)iX()Ri(VVVVVV 2L
222L
22X
2RXR +=+=+=∴+=
ZiVXRiV 2L
2 =⇒+= ∴ Z = impedância do circuito
Z é um número complexo da forma: Z= R+jXL = R+jωL
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Considerando-se “Z” numa representação gráfica, teremos:
RX
arctgRX
tg LL =θ∴=θ
Na forma polar podemos escrever:
θ∠= ZZ 2L
2 XRZ +=
RX
arctg)L(RZ L22 ∠ω+=
Circuito RC ou Capacitivo
Se “i” é igual a 1 ampere, teremos:
⎟⎠⎞
⎜⎝⎛ω
−=−=C1
jRjXRZ C
C1
XRX
arctg Cc
ω=⇒⎟
⎠⎞
⎜⎝⎛ −=θ
ZX
arcsen C−=θ
ZR
arccos=θ
Na forma polar: θ∠=−
∠⎟⎠⎞
⎜⎝⎛ω
+= ZRX
arctgC1
RZ C2
2
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Outra forma da lei de Ohm:
E = (R+jX)I
22 XRZ += RX
arctg=θ
θ∠= ZZ RX
arctgXRZ 22 ∠+=
Exemplos:
1) Um circuito RL série de R=20Ω e L=20mH tem uma impedância
de módulo igual a 40 Ω. Determinar o ângulo de defasagem da
corrente e tensão, bem como a freqüência do circuito.
Z = R+jXL = |Z|∠θ ⇒ 40.cosθ + j40.senθ
Z = 20+jXL = 40∠θ θ = arccos 20/40 = arccos 1/2
θ = 60°
XL = 40.sen60° = 40x0,866 ⇒ XL = 34,6Ω
XL = 2πfL ⇒ f = XL/2πL ⇒ 34,6/(6,28 x 0,02)
f = 34,6/0,1256 ⇒ f = 275,5Hz
E = ZI
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2) Um circuito série de R = 8Ω e L = 0,02H tem uma tensão
aplicada de v = 283.sen(300t+90°). Achar a corrente “i”.
XL = ωL = 300x0,02 = 6Ω ⇒ Z = 8 +j6
Vef = 0,707 x 283 1010068 22 ==+
Vef = 200 θ = arctg 6/8 = 36,9°
V = 200∠90° Z = 10∠36,9°
°∠=°∠°∠
== 1,53209,3610
90200ZV
I
)1,53t300sen(.220i °+=
3) Dados v = 150.sen(5000t+45°) e i = 3sen(5000t-15°),
construir os diagramas de fasores e da impedância e
determinar as constantes do circuito (R e L) v = 0,707x150∠45° = 106,05∠45° I = 0,707x3∠-15° = 2,12∠-15°
3,43j25)866,0j5,0(50Z
)60senj60(cos5060501512,24505,106
IV
Z
+=+=
°+=°∠=°−∠°∠
==
XL = 2πfL = ωL = 43,3 ∴L = 43,3/5000 ⇒ L = 8,66mH
R = 25Ω
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29
Circuito RL série
Conclusão: O circuito RL em série se comporta exatamente como
um circuito RL que tenha resistência ôhmica igual a
R = R1 + R2 e reatância indutiva XL = XL1 + XL2.
Assim sendo Z= Z1 + Z2 =(R1 + jXL1) + (R2 + jXL2) = (R1 + R2) + j(XL1 + XL2)
Ou na forma fasorial:
21
21221
221 RR
LLarctg)LL()RR(ZZ
+ω+ω
∠ω+ω++=θ∠=
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30
Circuito RL série
Conclusão: o circuito RC série se comporta exatamente como um
circuito RC que tenha resistência ôhmica igual a R =R1 + R2
e reatância capacitiva 21
2C1CC C1
C1
XXXω
+ω
=+=
Assim teremos: Z = Z1 + Z2 = (R1 + jXC1) + (R2 + jXC2)
⎟⎟⎠
⎞⎜⎜⎝
⎛ω
+ω
++=+++=21
212C1C21 C1
C1
j)RR()XX(j)RR(
ou na forma fasorial:
21
212
21
221 RR
C1
C1
arctgC1
C1
)RR(ZZ+
⎟⎟⎠
⎞⎜⎜⎝
⎛ω
+ω
−∠⎟⎟
⎠
⎞⎜⎜⎝
⎛ω
+ω
++=θ∠=
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31
Podemos então generalizar:
V = V1 + V2 + V3 = Z1I + Z2I + Z3I
V = I(Z1 + Z2 + Z3) = IZT
ZT = Z1 + Z2 + Z3
Generalizando:
Circuito Paralelo
T321321321T Z
1Z1
Z1
Z1
VZV
ZV
ZV
IIII =⎟⎟⎠
⎞⎜⎜⎝
⎛++=++=++=
321T Z1
Z1
Z1
Z1
++=
generalizando
...Z1
Z1
Z1
Z1
321T
+++=
O inverso da impedância de um circuito é chamada de
Admitância, cujo símbolo é Y.
Então no circuito acima teremos: IT = I1 + I2 + I3 = Y1V + Y2V + Y3V = V(Y1 + Y2 + Y3)
IT = YTV ∴ YT = Y1 + Y2 + Y3
ZT = Z1 + Z2 + Z3 + ...
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32
Num circuito paralelo podemos dizer que a corrente do circuito
é igual ao produto da tensão total aplicada aos seus terminais pela
admitância total equivalente.
Portanto a Admitância equivalente de qualquer número de
admitâncias em paralelo é igual a soma das admitâncias
individuais.
Z = R ± jX ∴ +jX ⇒ reatância indutiva (XL)
-jX ⇒ reatância capacitiva (-Xc)
Analogamente:
Y = G ± jB ∴ G ⇒ Condutância
B ⇒ Susceptância
+jB ⇒ Susceptância capacitiva (BC)
-jB ⇒ Susceptância indutiva (-BL)
Unidades de Y, G e B ⇒ MHO ou ou Ω-1
Como a corrente “I” pode estar adiantada, atrasada ou em
fase com “V”, conseqüentemente, 3 casos podem ocorrer:
1° Caso
V = |V|∠θ V = |I|∠θ
Rº0Z
IV
Z =∠=θ∠θ∠
=
A impedância do circuito é uma resistência pura de “R” ohms
Gº0Y
YI
Y =∠=θ∠θ∠
=
A admitância do circuito é uma condutância pura de “G” mhos
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33
2°Caso: O fasor corrente está atrasado de um ângulo θ em relação à tensão
V = |V|∠φ
I = |I|∠(φ-θ)
)(IV
Zθ−φ∠
φ∠=
LjXRZ +=θ∠
A impedância de um circuito com fasores “V” e “I” nesta situação consta de uma resistência e uma reatância indutiva em série
φ∠θ−φ∠
=V
)(IY
LjBG)(Y −=θ−∠
A impedância do circuito consta de uma condutância e uma susceptância indutiva em paralelo
3°Caso: O fasor corrente está avançado de um ângulo θ em relação à tensão
V = |V|∠φ
I = |I|∠(φ+θ)
)(IV
Zθ+φ∠
φ∠=
LjXRZ +=θ∠
A impedância do circuito consta de uma resistência e uma reatância capacitiva em série
φ∠θ+φ∠
=V
)(IY
LjBG)(Y −=θ−∠
A impedância do circuito consta de uma condutância e uma susceptância capacitiva em paralelo
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34
Conversão Z - Y Forma polar: dado Z=5∠53,1°
)53,1(2,01,535
1Z1
Y °−∠=°∠
==
Forma Retangular: Y = 1/Z
22 XRjXR
jXRjXR
.jXR
1jXR
1jBG
+−
=−−
+=
+=+
2222 XRX
jXR
RjBG
+−
++
=+ 22 XRR
G+
=
22 XRX
B+
−=
Z = 1/Y
22 BGjBG
jBGjBG
.jBG
1jBG
1jXR
+−
=−−
+=
+=+
2222 BGB
jBG
GjXR
+−
++
=+ 22 BGG
R+
=
22 BGB
X+−
=
Exemplos: 1) Dado Z = 3 + j4, achar a admitância equivalente Y.
)]1,53sen(j)1,53[cos(2,0)1,53(2,01,535
1Z1
Y −+−=°−∠=°∠
==
Y = 0,12 – j0,16 G = 0,12MHOS B = -0,16MHOS
outro método
( ) MHOS12,0169
3XR
RG 22 =
+=
+=
( ) MHOS16,01694
XRX
B 22 −=+−
=+−
= Y = 0,12 - j0,16
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35
2) No circuito série abaixo, achar I e ZT. Mostrar que a soma das
quedas de tensão é igual à tensão aplicada
ZT = Z1 + Z2 + Z3 = 4 + j3 – j6 ⇒ ZT = 4 – j3
52534Z 22T ==+=
°−=−
=θ 9,3643
arctg ZT = 4 – j3 = 5∠(-36,9°)
Impedância Capacitiva
°∠=°−∠°∠
== 9,3620)9,36(5
0100ZV
IT
V1 = IZ1 = 20∠36,9° x 4 = 80∠36,9° = 80(cos36,9°+jsen36,9°) = 64 + j48 V2 = IZ2 = 20∠36,9° x 3∠90° = 60∠126,9° = 60(cos126,9°+jsen126,9°) = -36 + j48 V3 = IZ3 = 20∠36,9° x 6∠90° = 120∠(-53,1°) = 120[cos(-53,1)+jsen(-53,1)] = 72 – j96 V = V1 + V2 + V3 = (64 + j48) + (-36 + j48) + (72 – j96) V = 100 + j0 = 100∠0°
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36
3) Achar a corrente total e a impedância total do circuito paralelo abaixo, traçando o diagrama de fasores:
Z1 = 10∠0°
°∠=∠+= 1,53534
arct43Z 222
)9,36(1086
arct68Z 223 °−∠=
−∠+=
)9,36(10050
1,535050
010050
ZV
ZV
ZV
IIII321
321T −∠∠
+∠∠
+∠∠
=++=++=
= 5∠0 + 10∠(-53,1) + 5∠36,9 = 5 + 10[cos53,1 + jsen(-53,1)] + 5[cos36,9 + jsen36,9] = 5 + 10[0,60 - j0,80] + 5[0,80 + j0,60] = (5 + 6 + 4)+j(-8+3) = 15-j5
= )45,18(81,15155
arctg515 22 −∠=⎟⎠⎞
⎜⎝⎛ −∠+
Logo: °∠=°−∠
°∠== 45,1816,3
)45,18(81,15050
IV
ZT
T
ZT = 3,16(cos18,45 + jsen18,45) = 3 + j1
°∠=°∠°∠
== 05010050
ZV
I1
1 )1,53(101,535050
ZV
I2
2 °−∠=°∠°∠
==
°∠=°−∠
°∠== 9,365
)9,36(10050
ZV
I3
3
Fasores V e I Soma dos Fasores Circuito equivalente
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37
4) As duas impedâncias Z1 e Z2 da figura abaixo estão em série
com uma fonte de tensão V = 100∠0°. Achar a tensão nos
terminais de cada impedância e traçar o diagrama dos fasores
de tensão.
Zeq = Z1 + Z2 = 10 + 4,47(cos63,4 + jsen63,4)
Zeq = 10 + 2 + j4 = 12 + j4
Zeq = 45,1865,12124
arctg412 22 ∠=∠+
)45,18(9,745,1865,12
0100ZV
Ieq
°−∠=∠
°∠==
V1 = IZ1 = 7,9∠(-18,45)x10 = 79∠(-18,45) = 79,9 - j25
V2 = IZ2 = [7,9∠(-18,45)]x[4,47∠63,4]
= 35,3∠(45) = 25 + j25 Verifica-se que:
V1 + V2 = 75 - j25 + 25 + j25 = 100 +j0 = 100∠0°
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38
5) Calcular a impedância Z2 do circuito série da figura abaixo:
º6020
)15(5,24550
IV
Zeq ∠=°−∠°∠
==
Zeq = 20(cos60° + jsen60°) = 10 + j17,3
Como Zeq = Z1 + Z2: 5 + j8 + Z2 = 10 + j17,3 ⇒ Z2 = 10 –5 + j17,3 – j8
Z2 = 5 + j9,3 6) Determinar a corrente em cada elemento do circuito série-
paralelo abaixo
14,814,142j1410j5)10j(5
10Zeq ∠=+=+
+=
)14,8(07,714,814,14
0100ZV
Ieq
T −∠=∠
°∠==
)14,8(07,7x10j5)10j(5
I.ZV10j5)10j(5
Z TABABAB −∠+
==∴+
=
)54,71(16,310j)14,8(07,7x10j5)10j(5
10jV
I AB1 °−∠=⎥⎦
⎤⎢⎣
⎡ −∠+
==
)46,18(32,65)14,8(07,7x10j5)10j(5
5V
I AB2 °∠=⎥⎦
⎤⎢⎣
⎡ −∠+
==
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39
7) Achar a impedância equivalente e a corrente total do circuito
paralelo abaixo
2,0j5j1
Y1 −== 2,0jj51
5jj
xj5jxj1
2 −=−
==
0866,0j05,066,8j5
1Y2 −=
+=
0866,0j05,0100
66,8j566,85
)66,8j5()66,8j5)(66,8j5(
)66,8j5(22 −=
−=
+−
=−+
−
067,0151
Y3 ==
1,0j10j1
Y4 =−
= 1,0jj101
10jj
xj10jxj1
2 ==−
=−
Yeq = 0,117 – j0,1866 = 0,22∠(-58°)
IT = V.Yeq =(150∠45°)[0,22∠(-58°)]=33∠(-13°)
°∠=°−∠
== 5855,4)58(22,0
1Y1
Zeq
eq
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40
8) Determinar a Impedância do circuito paralelo abaixo
°−∠=°∠°∠
== 3663,06050245,31
VI
Y Teq
Yeq = 0,63(cos(-36°)+jsen(-36°) = 0,51 – j0,37
Como Yeq = Y1 + Y2 + Y3, então:
37,0j51,0)12,0j16,0(1,0Y3j4
1101
YY 11eq −=−++⇒+
++=
Y1 = 0,51 – j0,37 – 0,1 –0,16 +j0,12 = 0,25 – j0,25
)45(35,025,025,0
arctg25,025,0Y 221 −∠=
−∠+=
=−∠
==4535,0
1Y1
Z1
1 Z1 = 2,86∠45° = 2 + j2
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41
9) Dado o circuito série-paralelo (misto) abaixo, calcular Zeq.
22AB 434j3
5,0j2,04j3
12j1
51
Y++
+−=−
++=
34,0j32,016,0j12,05,0j2,0YAB −=++−=
)7,46(467,032,034,0
arctg34,032,0Y 22AB °−∠=⎟
⎠⎞
⎜⎝⎛ −∠+=
56,1j47,17,4614,2)7,46(467,0
1Y1
ZAB
AB +=°∠=−∠
==
Zeq = 2 +j5 + Zab = 2 + j5 + 1,47 + j1,56
Zeq = 3,47 + j6,56 = 7,42∠62,1°