Eletrotecnica integrado[1]ifpe
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SERVIO PBLICO FEDERAL
MINISTRIO DA EDUCAO
CENTRO FEDERAL DE EDUCAO TECNOLGICA DE PERNAMBUCO
UNIDADE PESQUEIRA
PLANO DO CURSO TCNICO INDUSTRIAL EM ELETROTCNICA
(INTEGRADO)
PESQUEIRA / 2008
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CENTRO FEDERAL DE EDUCAO TECNOLGICA DE PERNAMBUCO 2
CEFETPE
CNPJ 02.816.789/0001-89
Razo Social: Centro Federal de Educao Tecnolgica de Pernambuco
Nome de Fantasia CEFET-PE / UNED - PESQUEIRA
Esfera
Administrativa
Federal
Endereo (Rua, No) Rodovia BR 232, km 214 Prado
Pesqueira PE CEP: 55.200-000
Telefone/Fax (87) 38351682 / 3835 3002 Fax: (87) 3835 1796
E-mail de contato [email protected]
Site da unidade www.cefetpesqueira.edu.br
rea do Plano Indstria
Habilitao
1 Habilitao : Tcnico em Eletrotcnica
Carga Horria: 3.510 horas / curriculares
Estagio -
Horas
420 horas / curriculares
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EQUIPE GESTORA
DIREO GERAL: Srgio Gaudncio Portela de Melo DIREO DE ENSINO: Maria Tereza Duarte Dutra DIREO DA UNED PESQUEIRA: Erivan ..... DEPARTAMENTO DE ENSINO E PESQUISA: Gluria Maria Simes Maia COORDENADOR DA REA INDUSTRIAL: Manoel Henrique de O. P. Filho
ASSESSORIA TCNICO-PEDAGGICA .................
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CENTRO FEDERAL DE EDUCAO TECNOLGICA DE PERNAMBUCO 4
DADOS GERAIS DA INSTITUIO
ATIVIDADES PRINCIPAIS: Ensino Mdio, Construo Civil, Indstria, Sade, Ensino Superior. CURSOS OFERECIDOS: Ensino Mdio, Tcnico em Edificaes,Tcnico Industrial em Eletroeletrnica, Tcnico Industrial em Eletrotcnica, Tcnico em Enfermagem, Licenciatura em Matemtica.
DADOS GERAIS DO CURSO PROPOSTO REA: Indstria DENOMINAO: Curso Tcnico em Eletrotcnica REGIME DE MATRCULA: Por Mdulo PERIODICIDADE LETIVA: Semestral
TOTAL DE VAGAS ANUAIS
TURNOS DE FUNCIONAMENTO
VAGAS POR TURMA
NMERO DE TURMAS
TOTAL DE VAGAS ANUAIS
MATUTINO 35 01 35
VESPERTINO 35 01 35
NOTURNO
TOTAL 70 02 70
CARGA HORRIA:
CARGA HORRIA TOTAL DO CURSO
INTEGRALIZAO DA CARGA HORRIA
LIMITE MNIMO
(anos/ semestres)
LIMITE MXIMO
(anos/semestres)
3.510 h / c + 420 h/ c (estgio) 4 / 8 7,5 / 15
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NDICE
01 Justificativa e Objetivos do Curso
1.1. Justificativa
1.2. Objetivos
02 - Requisitos de acesso
03 - Perfil profissional de concluso
3.1. Perfil profissional de concluso Final
3.2. Perfil Referente a Cada Qualificao Prevista para
Certificao Parcial
04 - Organizao curricular
4.1. Fundamentao legal
4.2. Estrutura curricular
4.2.1. Fluxograma
4.2.2. Matriz Curricular
4.2.3. Matriz Referencial
4.2.4. Prticas Pedaggicas Previstas
4.3. Campo de atuao
4.4. Prtica Profissional
05 - Critrios de aproveitamento de conhecimentos e experincias anteriores
06 - Critrios de avaliao da aprendizagem
07 - Instalaes e equipamentos
08 Pessoal docente e tcnico envolvido no curso
09 Certificados e diploma
10 - Anexos
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1. Justificativa e Objetivos do Curso
1.1. Justificativa:
O Projeto Pedaggico do curso em tela est fundamentado nas bases legais
e nos princpios norteadores explicitados na Lei de Diretrizes e Bases (LDB) e no
conjunto de leis, decretos, pareceres, referenciais e diretrizes curriculares que
normalizam a Educao Profissional e o Ensino Mdio Integrado no sistema
educacional brasileiro, bem como nos documentos que versam sobre a
integralizao destes dois nveis que tm como pressupostos a formao integral do
profissional-cidado. Esto presentes tambm, como marco orientador desta
proposta, as decises institucionais traduzidas nos objetivos desta instituio e na
compreenso da educao como uma prtica social, os quais se materializam na
funo social do IFPE Campus Pesqueira de promover educao cientfico-
tecnolgico-humanstica visando formao integral do profissional-cidado crtico-
reflexivo, competente tcnica e eticamente e comprometido efetivamente com as
transformaes sociais, polticas e culturais e em condies de atuar no mundo do
trabalho na perspectiva da edificao de uma sociedade mais justa e igualitria,
atravs da formao inicial e continuada de trabalhadores; da educao profissional
tcnica de nvel mdio; da educao profissional tecnolgica de graduao e ps-
graduao; e da formao de professores fundamentadas na construo,
reconstruo e transmisso do conhecimento.
Estamos em uma nova era de crescimento industrial em Pernambuco e mais
especificamente na Regio do Agreste. A industrializao representa hoje uma das
parcelas mais significativas dos investimentos e esforos administrativos dos setores
econmicos, visando solues concretas para a melhoria da qualidade de vida e
ampliao das competncias profissionais que relacionam a atividade industrial com
o desenvolvimento econmico e tambm humano, alm da conservao do meio
ambiente.
Nesse sentido, o plano do Curso Tcnico em Eletrotcnica, objetiva o
atendimento da crescente demanda de profissionais qualificados, gerando assim o
crescimento da produo industrial e, conseqentemente, o desenvolvimento social
e econmico alm dos novos investimentos na Regio.
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O planejamento para a implantao do Curso Tcnico em Eletrotcnica foi
iniciado aps a constatao, atravs da pesquisa de dados do Cadastro Institucional
dos Municpios, de um percentual de 39,1% da populao economicamente ativa da
regio circunvizinha como mo de obra potencial na rea industrial, vislumbrando
possibilidades de um mercado de trabalho capaz de absorver os egressos do curso.
As indstrias e empresas da Mesoregio do Agreste esto em processo de
modernizao tcnico-organizacional em relao ao nvel de emprego e de
demanda por tcnicos em todos os segmentos industriais. Desta forma, em relao
mo de obra qualificada, a expectativa de expanso em todas as reas de
execuo, produo e manuteno.
Com o impacto das inovaes tecnolgicas necessria elevao do nvel
de qualificao do trabalhador, justificando desta forma a viabilidade da oferta desse
curso pelo IFPE Campus Pesqueira que preparar tcnicos de qualidade para
contriburem para o desenvolvimento social, econmico, cultural e tico da Regio.
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1.2. Objetivos
Objetivo Geral:
Formar tcnicos com slidos conhecimentos, capazes de transitar por diversas atividades e setores industriais, capacitados a suprir as carncias do mercado de trabalho regional, de acordo com o perfil profissional solicitado pelas novas estruturas curriculares determinadas pelo governo e pela necessidade de promover o crescimento scio-econmico e cultural da regio.
Objetivo Especfico:
Interpretar a legislao e as normas tcnicas;
Elaborar e interpretar projetos de instalaes eltricas residenciais, comerciais e industriais, porteiro eletrnico, alarme, sinalizao e sistemas de iluminao;
Execuo, superviso e controle de manuteno de sistemas eltricos de potncia;
Ler e interpretar catlogos, manuais e tabelas;
Realizar execuo, superviso, inspeo e controle em servios de manuteno eletroeletrnica, mquinas e equipamentos e em sistemas automatizados de controle de processos industriais;
Realizar execuo tcnica de trabalhos profissionais, bem como orientao e coordenao de equipes de trabalho em instalaes, montagens, operao reparo ou manuteno de sistemas de distribuio eltricos;
Planejar, executar e manter projetos e instalaes de sistemas eltricos prediais e industriais;
Planejar, executar e manter projetos e instalaes de sistemas de distribuio eltricos;
Reconhecer e avaliar as tcnicas de conservao de energia.
02. Requisitos de Acesso
Para integrao ao curso Tcnico em Eletrotcnica, o candidato dever ter
concludo o ensino fundamental ou equivalente e a admisso ocorrer atravs
de:
a) exame de seleo aberto, onde os classificados sero matriculados
compulsoriamente em todas disciplinas do primeiro mdulo;
b) transferncia de alunos oriundos de outras instituies de ensino
profissional, mediante a existncia de vagas, salvo nos casos
determinados por Lei, respeitando-se as competncias adquiridas na
Unidade de origem;
c) convnios com instituies pblicas e/ou privadas regulamentados na
forma da Lei.
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03. Perfil Profissional de Concluso
3.1. Perfil de Concluso Geral Esperado:
1. Utilizar as formas contemporneas de linguagem, com vistas ao exerccio da cidadania
e preparao para o trabalho, incluindo a formao tica e o desenvolvimento da
autonomia intelectual e do pensamento crtico.
2. Identificar a gnese, a transformao e os mltiplos fatores que interferem na
sociedade, como produtos da ao humana e do seu papel como agente social.
3. Conhecer os fundamentos cientfico-tecnolgicos dos processos produtivos,
relacionando teoria e prtica nas diversas reas do saber.
4. Ler, articular e interpretar smbolos e cdigos em diferentes linguagens e
representaes, estabelecendo estratgias de soluo e articulando os conhecimentos
das vrias cincias e outros campos dos saber.
5. Construir competncias para articular, mobilizar e colocar em ao valores,
conhecimento e habilidades necessrios para o desempenho eficiente e eficaz de
atividades requeridas pela natureza de cada rea profissional especfica.
3.2. Perfil Profissional de Concluso Final:
Ao concluir o curso Tcnico em Eletrotcnica e aps o estgio curricular, o egresso
dever apresentar competncias que permitam a sua atuao na rea indstria, respeitando
as atribuies legais e atendendo as exigncias no mundo do trabalho que requer uma
slida base de conhecimentos tecnolgicos, aliados ao desempenho com competncia,
vocao para qualidade e segurana. So tambm requeridas capacidades de criatividade e
adaptao a novas situaes para executar trabalhos nas atividades:
1. Coordenar e desenvolver equipes de trabalho que atuam na instalao, operao e
manuteno, aplicando mtodos e tcnicas de gesto administrativa e de pessoas;
2. Aplicar normas tcnicas de sade e segurana no trabalho e de controle de qualidade;
3. Aplicar normas tcnicas e especificaes de catlogos, manuais e tabelas em projetos
na instalao de mquinas, de equipamentos e na manuteno industrial;
4. Elaborar planilha de custos de manuteno de mquinas e equipamentos
considerando a relao custo-benefcio;
5. Aplicar mtodos processos e logstica na instalao, operao e manuteno;
6. Aplicar tcnicas de desenho de mquinas, de equipamentos e de instalaes com
representao grfica e seus fundamentos matemticos e geomtricos;
7. Elaborar projetos, leiautes, diagramas e esquemas, correlacionando-os com as normas
tcnicas e com os princpios cientficos e tecnolgicos;
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8. Aplicar tcnicas de medio e ensaios visando a melhoria da qualidade de produtos e
servios;
9. Avaliar as caractersticas e propriedades dos materiais, insumos e elementos de
mquinas, correlacionando-as com seus fundamentos matemticos, fsicos e qumicos
para aplicao nos processos de controle de qualidade;
10. Desenvolver projetos de manuteno de instalaes e de sistemas industriais,
caracterizando e determinando aplicaes de materiais, acessrios, dispositivos,
instrumentos, equipamentos e mquinas;
11. Projetar melhorias nos sistemas convencionais de produo, instalao e manuteno,
propondo incorporao de novas tecnologias;
12. Identificar os elementos de converso, transformao, transporte e distribuio de
energia aplicando-os nos trabalhos de implantao e manuteno do processo
produtivo;
13. Coordenar atividades de utilizao e conservao de energia, propondo a
racionalizao de uso e de fontes alternativas;
14. Utilizar adequadamente a linguagem oral e escrita como instrumento de comunicao e
interao social necessria ao desempenho profissional;
15. Ter iniciativa e exercer liderana.
4. Organizao Curricular
4.1. Fundamentao Legal
Este plano de curso encontra-se definido a partir da observncia aos princpios
norteadores da educao profissional, segundo critrios estabelecidos pela seguinte
legislao:
a) Constituio Federal de 1988
b) LDB n 9394 / 96
c) Decreto federal n 5.154/04
d) Parecer CNE / CEB n 12 / 97
e) Parecer CNE / CEB n 16 / 99
f) Parecer CNE / CEB n 39 / 04
g) Resoluo CNE/ CEB n 04 / 99
h) Resoluo CNE/ CEB n 01 / 05
i) Parecer CNE / CEB n 35 / 03
4.2. Estrutura Curricular
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O Curso Tcnico de Nvel Mdio Integrado presencial, seu currculo est
organizado em perodos semestrais e sua integralizao dar-se- em 04 (quatro) anos, no
havendo sadas intermedirias.
Os componentes curriculares esto organizados em disciplinas que evoluiro
gradativamente da formao geral para a profissional e cujos contedos tero como
princpio orientador formao por competncia, entendida como a capacidade de articular,
mobilizar e colocar em ao valores, conhecimento e habilidades necessrios para o
desempenho eficiente e eficaz de atividades requeridas pela natureza do trabalho.
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4.2.1. Fluxograma
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4.2.2. Matriz Curricular
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4.2.3. Matriz Referencial
FO
RM
A
O
GE
RA
L E
CO
MP
LE
ME
NT
AR
DISCIPLINAS PERFIL PROFISSIONAL DE CONCLUSO DOS EGRESSOS
Lngua Portuguesa - Consolidao e o aprofundamento dos
conhecimentos adquiridos no ensino
fundamental, possibilitando o
prosseguimento de estudos;
- Preparao bsica para o trabalho e a
cidadania do educando, para continuar
aprendendo, de modo a ser capaz de se
adaptar com flexibilidade a novas condies
de ocupao ou aperfeioamento
posteriores;
- Aprimoramento do educando como pessoa
humana, incluindo a formao tica e o
desenvolvimento da autonomia intelectual e
do pensamento crtico;
- Compreenso dos fundamentos cientfico-
tecnolgico dos processos produtivos,
relacionando a teoria com a prtica, no
ensino de cada disciplina. (Lei de Diretrizes
e Bases da Educao Nacional (Lei N
9.394, de 20 de dezembro de 1.996))
Artes
Lngua Estrangeira (Ingls)
Educao Fsica
Filosofia
Sociologia
Histria
Geografia
Filosofia
Sociologia
Qumica
Fsica
Biologia
Matemtica
Lngua Estrangeira (Espanhol)
Informtica Bsica
Desenho
Relaes Humanas no Trabalho
Empreendedorismo
Higiene e Seg. do Trabalho
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FO
RM
A
O
T
CN
ICA
DISCIPLINAS PERFIL PROFISSIONAL DE CONCLUSO DOS EGRESSOS
Fundamentos de Eletrotcnica I - Elaborar projetos eltricos residenciais,
prediais e industriais;
- Executar, supervisionar e controlar a
manuteno de sistemas eltricos;
- Prestar assistncia tcnica;
- Executar, supervisionar e controlar
servios de manuteno eletroeletrnica,
mquinas e equipamentos, e sistemas
automatizados de controle de processos
industriais;
- Treinar pessoal;
- Realizar compra e venda de
equipamentos e materiais pertinentes a
rea;
- Avaliar instalaes eltricas residenciais,
prediais e industriais, subsidiando parecer
tcnico de profissionais de nvel superior;
- Planejar atividades, tendo em vista uma
melhoria de qualidade dos servios;
- Elaborar oramentos de servios.
Fundamentos de Eletrotcnica II
Instalaes Eltricas I
Fundamentos de Eletrotcnica III
Instalaes Eltricas II
Higiene e Seg. do Trabalho II
Eletrnica Bsica
Comandos Eletro-eletrnicos
Mquinas Eltricas I
Instalaes Eltricas III
Medidas Eltricas I
Mquinas Eltricas II
Manuteno de Mq. Eltricas
Aterramento Eltrico
Proteo de Sistemas Eltricos I
Controle e Ac. de Mquinas I
Metodologia da Manuteno
Desenho Tcnico - CAD
Medidas Eltricas II
Mquinas Eltricas III
Ensaios de Mquinas Eltricas
Controle e Ac. de Mquinas II
Proteo de Sistemas Eltricos II
Desenho Tcnico Aplicado
Automao Pneumtica e Hidrulica
Projeto de Instalaes Eltricas I
Projeto de Instalaes Eltricas II
Conservao e Efic. Energtica
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4.2.4.Prticas Pedaggicas Previstas
1. Adoo da Pedagogia de Projetos como procedimento metodolgico como
procedimento metodolgico compatvel com uma prtica formativa, contnua e processual,
na sua forma de instigar seus sujeitos a procederem com investigaes, observaes,
confrontos e outros procedimentos decorrentes das situaes problema propostas e
encaminhadas.
Aulas tericas com utilizao de retroprojetor, vdeos, slides, etc. Visando a
apresentao do assunto (problematizao) a ser trabalhado e posterior discusso e
troca de experincias.
Aulas prticas em laboratrio e instalaes industriais para melhor vivncia e
compreenso dos tpicos tericos.
Seminrios.
Pesquisas.
Elaborao de projetos diversos.
Visitas tcnicas empresas e indstrias da regio.
Palestras com profissionais da rea.
4.3. Campo de Atuao
Para o tcnico industrial em eletrotcnica, na regio metropolitana do Recife,
destacam-se os seguintes empreendimentos:
* Concessionrias de energia eltrica e telecomunicaes;
* Parques industriais;
* Grandes empresas (Shopping Center, Hospitais, Hotis, Bancos);
* Microempresas;
* Empresas de construo civil;
* Escritrios de projetos (consultores);
* Empresas de representaes, vendas e assistncia tcnica;
* Empreiteiras de servios eltricos. * Empresas de projetos e instalaes eltricas, telefnicas, de antenas de TV / FM e
Tv a cabo, porteiro eletrnico, alarme e sinalizao.
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4.4. Prtica Profissional
O estgio, sendo um exerccio orientado da profisso de natureza curricular
obrigatria, obrigao acadmica supervisionada por um professor da rea especfica,
com uma durao de 420h/c, posterior a concluso do 6 (sexto) perodo, sem
dependncias em disciplinas da formao tcnica dos perodos anteriores.
O acompanhamento, o controle e a avaliao das atividades desenvolvidas no
estgio sero feitos conforme normativa da instituio.
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CURSO TCNICO EM ELETROTCNICA
PLANO DE REALIZAO DO ESTGIO SUPERVISIONADO
LOCAL : Empresas e indstrias
PERODO : posterior a concluso do 6 (sexto) perodo, sem dependncias em disciplinas da
formao tcnica dos perodos anteriores.
RESPONSVEIS : Coordenador do curso e professores supervisores
CHT : 420 horas curriculares
CRITRIOS DE AVALIAO : O acompanhamento, o controle e a avaliao das atividades
desenvolvidas no estgio sero feitos conforme normativa da instituio.
5. Critrios de aproveitamento de conhecimentos e experincias anteriores
O IFPE Campus Pesqueira seguir o exposto na sua Organizao Didtica
aprovada por Resoluo CONDIR.
6. Critrios de avaliao da aprendizagem
A avaliao ser composta por instrumentos formais, aplicados ao final de cada
etapa de ensino, e tambm pela observao das atitudes inerentes ao trabalho
demonstradas pelo aluno durante o processo.
A estratgia e de criar situaes problemas e estimular o aprendiz a resolve-las.
Feita de forma pontual durante o processo de desenvolvimento das atividades planejadas,
prevalecendo sempre o aspecto qualitativo sobre o quantitativo.
Os seguintes instrumentos sero utilizados para avaliao, que ser realizada pelos
professores e pelo prprio aluno (auto-avaliao):
Avaliao Atitudinal, baseada nas atitudes formadas com relao
assiduidade, pontualidade, participao, organizao, iniciativa, criatividade,
tica e liderana.
Avaliao de Competncias, baseada nas habilidades desenvolvidas
atravs de atividades de pesquisa, elaborao de relatrios, exerccios
escritos e orais, seminrios, execuo de projetos, trabalhos prticos
individuais e em grupo.
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Para fins de registro de desenvolvimento das competncias, o resultado da avaliao
dever expressar o grau de desempenho de cada componente curricular, quantificado em
nota de 0 (zero) a 10 (dez), considerando aprovado o aluno que obtiver mdia igual ou
superior a 6,0 (seis). A recuperao, quando necessria para suprir as deficincias de
aprendizado, ser aplicada paralelamente aos estudos para correes indispensveis e
enriquecimento do processo de formao.
7. Instalaes e Equipamentos
A infra-estrutura que a Instituio oferece aos professores e alunos para que os
objetivos previstos no plano de curso sejam alcanados, tais como, instalaes
(laboratrios, sala de aula e biblioteca), equipamentos e acervo bibliogrfico, dentre outros,
que geram oportunidade de aprendizagem assegurando a construo das competncias,
conta-se com os espaos e utenslios abaixo listados.
DEPENDNCIAS QUANTIDADE
Sala de direo 01
Sala de coordenao 01
Sala de professores 01
Salas de aula para o curso 05
Sanitrios 09
rea de lazer coberta 01
Setor de atendimento 01
Auditrio 01
Sala de udio / vdeo 02
Setor de registro escolar 01
Sala de informtica 03
Laboratrios 05
Biblioteca 01
7.1. EQUIPAMENTOS
ITENS QUANTIDADE
Televisores 08
Telo 04
Quadro branco 06
Projetor multimdia 04
Equip. de som/ CD 02
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7.2 LABORATRIOS DE INFORMTICA
LABORATRIO REA (M) M POR ESTAO M POR ALUNO
C - 5 32 1,47 1,77
EQUIPAMENTOS ( HARDWARES INSTALADOS)
QUANTIDADE ESPECIFICAES
23 COMPUTADORES COM KIT MULTIMDIA
01 Switch
LABORATRIO REA (M) M POR ESTAO M POR ALUNO
C - 9 48 2,18 1,8
EQUIPAMENTOS ( HARDWARES INSTALADOS )
QUANTIDADE ESPECIFICAES
22 COMPUTADORES COM KIT MULTIMDIA
LABORATRIO REA (M) M POR ESTAO M POR ALUNO
C - 10 48 2,82 1,8
EQUIPAMENTOS ( HARDWARES INSTALADOS )
QUANTIDADE ESPECIFICAES
21 COMPUTADORES COM KIT MULTIMDIA
7.3 LABORATRIOS ESPECFICOS DA REA DO CURSO
Laboratrio de Controle e Automao
SALA REA (M) M POR ALUNO
E -5 64 1,03
EQUIPAMENTOS INSTALADOS
QUANTIDADE ESPECIFICAES
01 Extintor CO2 (6Kg)
02 Bancada Eletrohidropneumtica FESTO
01 Bancada de Controle de Processos EXSTO
10 Microcomputador Pentium Compac c/ multimdia
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Laboratrio de Comandos Eltricos
SALA REA (M) M POR ALUNO
E - 6 64 1,10
EQUIPAMENTOS INSTALADOS
QUANTIDADE ESPECIFICAES
07 Autotransformadores de partida
08 Transformadores de comando - EQUACIONAL
08 Bancadas energizadas - EQUACIONAL
10 Transformadores trifsicos - EQUACIONAL
10 Transformadores monofsicos - EQUACIONAL
06 Motores DAHLANDER - EQUACIONAL
08 Motores de induo (2 velocidades)
08 Motores de induo (3 velocidades)
10 Motores de induo trifsicos c/ freio - EQUACIONAL
06 Motores de induo trifsicos - EQUACIONAL
01 Motor de induo trifsico MOD. 80189 WEG-1
01 Motor de induo monofsico MOD. BK 71
01 Motor de induo EBERLE
08 Motores monofsicos - EQUACIONAL
08 Motores trifsicos c/ 12 terminais - EQUACIONAL
01 Motor CC (380v 480 h2) 01 Termmetro analgico
07 Bancadas didticas de comandos eltricos
34 Cadeiras s/ brao
25 Carteiras escolares
01 Computador com kit multimdia
01 Inversor WEG MOD. CFW-07.9.3/3 AC
01 Inversor WEG MOD. CFW-07.7.3/1 AC
06 Motores monofsicos abertos WEG (4 plos)
Laboratrio de Eletrnica
SALA REA (M) M POR ALUNO
E -8 64 1,03
EQUIPAMENTOS INSTALADOS
QUANTIDADE ESPECIFICAES
01 Extintor CO2 (6Kg)
01 Mesa de madeira
02 Quadros brancos
01 Gravador de CD ROM
01 Projetor de multimdia SVGA Ultra
01 Kit treinamento (5x CPU 222 c/ 5 cabos + 1 software)
01 Estabilizador MICROSOL
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02 Medidores de temperatura
04 Cocientmetros
01 FCC 3010
06 Ampermetros
01 Aparelho telefnico
02 Watmetros
03 Voltmetros MOD. 7.1
03 Voltmetros
01 Projetor 1800 RELECTA
01 Osciloscpio 20Mhz MO. 12215
01 Osciloscpio digitalizador TDS 220
02 Ohmmetros
03 Multmetros
02 Geradores de funo digitais MFG-4200
01 Frequencmetro
01 Fonte EMG 18135
01 Fonte EMG 18134
02 Cadeiras s/ brao
46 Carteiras escolares
02 Conversores de Freqncia
16 Bancos de madeira
01 Bancada energizada EQUACIONAL
01 Bancada de madeira
04 Geradores de funo digitais
09 Multmetros digitais MIC
03 Fontes de alimentao ajustvel analgicas
01 Fonte de alimentao ajustvel digital
10 Multmetros analgicos MOD. ET 20221
10 Protoboard MOD. MP-2420
04 Alicates ampermetro digital
01 Computador com kit multimdia
05 Osciloscpios analgicos MO-1222
01 Osciloscpio digitalizado TDS-220
02 Geradores de funo MEG-4201
Laboratrio de Mquinas Eltricas
LABORATRIO REA (M) M POR ALUNO
E - 9 64 2.5
QUANTIDADE ESPECIFICAES
13 Motores monofsicos abertos WEG ( G aberto ) - 2 plos
6 Motores monofsicos abertos WEG (4 plos)
24 Bancos de madeira
02 Bancadas de madeira
01 Quadro branco
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03 Motores de induo monofsicos EBERLE (BK 80 - B4 CV 1)
02 Motores de induo monofsicos EBERLE (BK 71 - B2 CV )
03 Motores de induo trifsicos EBERLE (B 80 A6 CV ) 06 Motores de induo trifsicos EBERLE ( B 71 B2 CV 1) 02 Motores de induo trifsicos EBERLE ( B 80 B6 CV ) 01 Motor de induo trifsico EBERLE ( B 80 A4 CV 1) 01 Motor de induo trifsico EBERLE ( B 80 B4 CV 1,5) 09 Mesas de madeira
09 Micrmetros MITUTOYO
01 Luxmetro
11 Paqumetros MITUTOYO
01 Tacmetro
06 Tornos de bancada ( fixo n 3 )
10 Esquadros 25mm 10
08 Escalas 30 cm 12 01 Esmeril MOD. MB96
06 Paqumetros - MITUTOYO
02 Decibelmetros digitais
02 Bancadas didticas de medidas eltricas
02 Dcadas resistivas MDR-610
02 Megmetros digitais MI-2650
03 Luxmetros digitais MLM-1332
Laboratrio de Instalaes Eltricas
SALA REA (M) M POR ALUNO
E -10 64 2,13
QUANTIDADE ESPECIFICAES
01 Bancada de madeira
01 Torno de bancada (fixo n 3)
01 Quadro branco
28 Carteiras escolares
02 Bancos de madeira
05 Cubculos para instalao eltrica residencial
8. BIBLIOTECA
8.1. ESPAO FSICO E MATERIAL
REA TOTAL (M) REA PARA USURIO
(M) CAPACIDADE ( NDE
USURIO)
144 96 288
-
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EQUIPAMENTOS DE INFORMTICA
QUANTIDADE ESPECIFICAES
07 COMPUTADORES COM KIT MULTIMDIA
8.2. ACERVO BIBLIOGRFICO
ALBUQUERQUE, Rmulo Oliveira. Anlise de circuitos em corrente alternada. 10. ed. So Paulo: rica, 1998. 141p. ______. Anlise de circuitos em corrente contnua. 12. ed. atual. rev. So Paulo: rica, 1999. 175p. ______. Circuitos em corrente alternada. 4. ed. So Paulo: rica, 2000. 261p. ALMEIDA, Jos Luiz Antunes de. Eletrnica industrial. 4. ed. So Paulo: rica,1988. 214p. ANDREY, Joo Michel. Eletrnica bsica: teoria e prtica. So Paulo: Rideel, 1999. 425p. BAPTISTELLA, Luiz Fernando B. Rede digital de servios integrados: a infra-estrutura para a sociedade da informao. So Paulo: McGraw-Hill, 1990. 313p. BARBALHO, Arnaldo Rodrigues. Energia e desenvolvimento no Brasil. Rio de Janeiro: Centrais Eltricas Brasileira; Eletrobrs, 1987. 324p. BARTKOWIAK, Robert. Circuitos eltricos. Traduo de Noema Sant`Anna Belo. 2. ed. rev. So Paulo: Makron Books, 199. 591p. BENTO, Celso Roberto. Sistemas de controle: teoria e projetos. So Paulo: rica, 1989. 191p. BOGART Jr., Theodore. Dispositivos e circuitos eletrnicos. Traduo de Romeu Abdo. So Paulo: Makron Books, 2001. 2v.
BOYLESTAD, Robert. Introduo Anlise de Circuitos. So Paulo: Editora Pearson Prentice Hall, 2003.
BRASIL. Ministrio da Aeronutica. Escola de Especialistas de Aeronutica. Eletricidade bsica: instruo cientfica. Guaratinguet: 1978. 269p. BRASIL. SUDENE. Conservao de energia no setor industrial: cermica
ITEM QUANTIDADE
TTULOS 82
VOLUMES 91
PERIDICOS 02
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estrutural. Recife, 1988. 113p. CABRAL, Ligia Maria Martins. Panorama do setor de energia eltrica no Brasil. Rio de Janeiro: Centro da Memria da Eletricidade no Brasil, 1988. 333p. CARDO, Celso. Instalaes eltricas. Belo Horizonte: Edies Arquitetura e Engenharia, 1963. 402p. CAVALCANTI, Paulo Joo Mendes. Fundamentos em eletrotcnica para tcnicos em eletrnica. 17. ed. rev. e melhorada. Rio de Janeiro: Freitas Bastos, 1987. 218p. CAVALIN, Geraldo. Instalaes eltricas prediais. 6. ed. rev. e atual. So Paulo: rica, 2001. 388p. CENTRO da Memria da Eletricidade no Brasil. Octvio Marcondes Ferraz, um pioneiro da engenharia nacional. Rio de Janeiro: Memria da Eletricidade, 1993. 374p. CHUTE, George. Eletronics in industry. 5. ed. Singapore: McGraw-Hill Book, 1988. 561p. CIPELLI, Antonio Marco Vicari. Teoria e desenvolvimento de projetos de circuitos eletrnicos. 11. ed. So Paulo: rica, 1986. 580p. COMPONENTES eltricos 97/98. Jaragu do Sul: WEG, s.d. COTRIM, Ademaro. Instalaes eltricas. 3. ed. So Paulo: Makron Books, l993. 887p. CREDER, Hlio. Instalaes eltricas. 10. ed. Rio de Janeiro: Livros Tcnicos e Cientficos, 1986. 439p. CUNHA, Ivano Jos. Eletrotcnica: auxiliar tcnico para projetos e manuteno eltrica. So Paulo: Hemus Editora, s.d. 192p. CUTLER, Phillip. Anlise de circuitos CA. Traduo de Adalton Pereira de Toledo. So Paulo: McGraw-Hill, 1976. 351p. DEPARTAMENTO Tcnico Occidental Schools. Eletrnica digital. 3. ed. So Paulo, s.d. 103p. EDMINISTER, Joseph. Circuitos eltricos. Traduo de Lauro Santos Blondy. 2. ed. So Paulo: Makron Books, 1985. 421p. Eletricidade Moderna (Peridico) FERRARA, Arthenio Aurlio Pompeu. Circuitos eltricos 1. Rio de Janeiro: Guanabara Dois, 1984. 357p. FILIPPO FILHO, Guilherme. Motor de induo. So Paulo: rica, 2000. 234p. FITZGERALD, A. E. Mquinas eltricas: converso eletromecnica da energia,
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CENTRO FEDERAL DE EDUCAO TECNOLGICA DE PERNAMBUCO 26
processos, dispositivos e sistemas. Traduo de Josaf A. Neves. So Paulo:McGraw- Hill, 1975. 623p. FROHN, Friedrich. Tcnicas de controle eletrnico: controle automtico para acionamentos regulveis de corrente contnua. Traduo de Harold Kreidel. So Paulo: Nobel, Siemens, 1990. 330p. GASPAR, Alberto. Histria da eletricidade. So Paulo: tica, 1996. 48p. GOMES, Daisy Spolidoro Ferreira. Aterramento e proteo contra sobretenses em sistemas areos de distribuio. Niteroi: EDUFF Editora Universitria, 1990. 358p. v7. GRUITER, Arthur Franois de. Amplificadores operacionais: fundamentos e aplicaes. So Paulo: McGraw-Hill, 1988. 251p. GUERRINI, Dlio Pereira. Eletrotcnica aplicada e instalaes eltricas industriais. 2. ed. ampl. rev. e atual. So Paulo: rica, 1996. 188p. GUSSOW, Milton. Eletricidade bsica. Traduo de Aracy Mendes da Costa. 2. ed. rev. e ampl. So Paulo: Makron Books,1997. 639p. IDOETA, Ivan Valeije. Elementos de eletrnica digital. 30. ed. rev. atual. e ampl. So Paulo: rica, 2000. 524p. ______. Elementos de eletrnica digital. 6. ed. So Paulo: rica, 1984. 350p. IRWIN, J. David. Anlise de circuitos em engenharia. Traduo de Luis Antonio Aguirre e Janete Furtado Ribeiro Aguiar. So Paulo: Makron Books. 848p. LAFRAIA, Joo Ricardo Barusso. Manual de Confiabilidade, mantenabilidade e disponibilidade. Rio de Janeiro: Editora Qualitymark, 2001. LANDER, Cyril W. Eletrnica industrial: teoria e aplicaes. Traduo de Maurcio Eduardo Bernardino Ribeiro. 2. ed. So Paulo: Makron Books, l988. 647p. LANDO, Roberto Antonio. Amplificador operacional. 2. ed. So Paulo: rica, 1985. 269p. LIMA FILHO, Domingos Leite. Projetos de instalaes eltricas prediais. 6. ed. So Paulo: rica, 2001. 256p. LOURENO, Antonio Carlos de. Circuitos em corrente contnua. 3. ed. So Paulo: rica, 1998. 309p. LOWENBERG, Edwin. Circuitos eletrnicos. Traduo de Ostend A. Cardim. So Paulo: McGraw-Hill, 1974. 377p. LUNA, Anadite Maria de. Manuteno em instalaes energizadas. Recife: CCON 1998. 470p. MALVINO, Albert Paul. Eletrnica. Traduo de Romeu Abdo e Jos Lucimar do
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CENTRO FEDERAL DE EDUCAO TECNOLGICA DE PERNAMBUCO 27
Nascimento. 4. ed. So Paulo: Makron Books, 1997. 2v. ______. Eletrnica digital: princpios e aplicaes. Traduo de Carlos Richards Jr. So Paulo: McGraw-Hill, 1988. 2v. MANUAL de conservao de energia eltrica na industria: alta tenso. CODI - Comit de Distribuio; Eletrobrs, s.d. 79p. MARKUS, Otvio. Eletricidade: circuitos em corrente alternada. So Paulo: rica, 2000. 232p. ______. Circuitos eltricos: corrente contnua e corrente alternada. So Paulo: rica, 2001. 286p. MARTIGNONI, Alfonso. Mquinas de corrente alternada. Porto Alegre: Globo, 1970. 410p. ______. Eletrotcnica. Porto Alegre: Globo, 1971. 490p. MASCHERONI, Jos M.; LICHTBLAU, Marcos; GERARDI, Denise. Guia de aplicao de inversores de frequncia. Jaragu do Sul: WEG Automao, s.d. 238p. MELLO, Hilton Andrade de. Dispositivos semicondutores. 2. ed. rev. e ampl. Rio de Janeiro: Livros Tcnicos e Cientficos, 1974. 225p. MELLO, Luiz Fernando Pereira de. Projetos de fontes chaveadas. 2.ed. So Paulo: rica, 1988. 292p. MELVILLE, D.R.G. Eletricidade. Traduo de Alzira Machado Rawal e Jayme Helio Dick. 3. ed. So Paulo: Melhoramentos, 1982. 160p. (Srie Prisma 21) MIDDLETON, Robert G. 101 usos para o seu osciloscpio. Traduo de Ronaldo B. Valente. Rio de Janeiro: Antenna Edies Tcnicas, 1982. 181p. ______. 101 usos para o seu multmetro. Traduo de Oswaldo de Albuquerque Lima. Rio de Janeiro: Antenna Edies Tcnicas, 1983. 141p. NORMAS e padres da Companhia Eltrica de Pernambuco CELPE. CELPE PE. s.d. O`MALLEY, John. Anlise de circuitos. Traduo de Noema Santa`Anna Belo. 2. ed. So Paulo: Makron Books, 1994. 679p. PEDROSA FILHO, Manoel Henrique de O. Anlise de confiabilidade em equipamentos de estaes rdio-base: o caso TIM Pernambuco. Recife. 2006. p. Monografia (Especializao em Gesto da Manuteno) Escola Politcnica de Pernambuco, Universidade de Pernambuco. PENNA JR., Gilberto Affonso (Coord.) Fontes, carregadores e outros circuitos de alimentao para eletroeletrnica. Rio de Janeiro: Selees Eletrnicos Editora, 1990. 64p.
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RAMOS, Dorel Soares. Sistemas eltricos de potncia: regime permanente. Rio de Janeiro: Guanabara Dois, 1982. 247p. v.1 RASHID, Muhammad. Eletrnica de potncia: circuitos, dispositivos e aplicaes. Traduo de Carlos Alberto Favato. So Paulo: Makron Books, 1999. 828p. RELVAS, J. A. Moura. Introduo electrnica digital. Porto: Livraria Figueirinhas, s.d. 307p Revista Lumire (peridico) ROMANO, Cludio. Eletrnica geral. So Paulo: Brasiliense, 1977. 231p. v.2 SIEMENS, A. G. Instrumentao industrial. Traduo de German Steppat. So Paulo: Siemens, 1988. 346p. SILVA JNIOR, Vidal Pereira da. Microcontroladores. So Paulo: rica, 1988. 187p. SIMONE, Gilio Aluisio. Transformadores: teoria e exerccios. So Paulo, rica, 1998. 314p. ______. Converso eletromecnica de energia. So Paulo: rica, 1999. 324p. ______. Mquinas de corrente contnua: teoria e exerccios. So Paulo: rica, 2000. 325p. ______. Mquinas de induo trifsicas: teoria e exerccios. So Paulo: rica, 2000. 328p. SITTERDING, Herbert. Noes de eletrotcnica prtica. Traduo de Maria Madalena Wurth Teixeira. Rio de janeiro: Ediouro, 1979. 207p. TAUB, Herbert. Eletrnica digital. Traduo de Paulo Elyot Meirelles Villela, Jorge Guedes de Silveira, Juarez Sagebin Correa. So Paulo: McGraw-Hill, 1982. 582p. TORREIRA, Raul Peragallo. Manual bsico de motores eltricos. 2. ed. Rio de Janeiro: Antenna Edies Tcnicas, 1980. 103p. U.S. NAVY, Bureau of Naval Personnel, Training Publications Division. Curso completo de eletrnica. Traduo de Mrcio Pugliesi e Norbeto de Paula Lima. So Paulo: Hemus, 1976. 631p. VAN VALKENBURGH, Nooger. Eletricidade bsica. Traduo de J.C.C. Waeny. 12. ed. Rio de Janeiro: Freitas Bastos, 1976. v.1 ______. Eletricidade bsica. Traduo de Paulo Joo Mendes Cavalcanti. Rio de Janeiro: Ao Livro Tcnico, 1982. 2v. WILSON, J. A. Eletrnica bsica: teoria e prtica. Tradues Heffes. So Paulo: Rideel, s.d. 3v.
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9. Pessoal docente e tcnico envolvido no curso
Na estrutura organizacional composta de docentes e pessoal tcnico envolvido no
curso, conta-se com as seguintes funes:
Gerente Educacional de Ensino Tcnico I;
Assistente Pedaggico;
Coordenador do curso;
Docentes;
Assistentes Administrativos
As informaes quantitativas e qualitativas (escolaridade, experincia profissional,
formao pedaggica) do corpo docente e pessoal tcnico ento descritas abaixo:
CORPO DOCENTE
Nome Formao Profissional Componentes Curriculares
1. Gilmrio dos Anjos
Lima
- Graduao em Engenharia Eltrica - modalidade Eletrnica - Mestrado em Tecnologias Energticas e Nucleares
- Comandos Eletroeletrnicos - Controle e acionamento de mquinas -
2. Manoel Henrique de Oliveira Pedrosa Filho
- Graduao em Engenharia Eltrica - modalidade Eletrnica - Especializao em Gesto da Manuteno - Mestrado em Tecnologias Energticas e Nucleares
- Projetos de Instalaes Eltricas 1 e 2 - Instalaes Eltricas 1 e 3 - Aterramento Eltrico
3. Marlesson Castelo Branco do Rego
- Graduao em Engenharia Eltrica - Especializao em Engenharia Nuclear
- Mquinas Eltricas 1, 2 e 3 - Ensaios de mquinas eltricas - Luminotcnica
4. Renato Wagner da Silva Barros
- Graduao em Engenharia Eltrica - Mestrado em Engenharia Mecnica
- Medidas Eltricas - Instalaes Eltricas 3 - Proteo de sistemas eltricos
5. Rivaldo Lopes Fernandes Filho
- Graduao em Engenharia Eletrnica - Mestrado em Eletrnica
-Eletrnica Bsica - Fundamentos de eletrotcnica 2
6. Helber Elias Paz de Souza
- Graduao em Engenharia Eletrnica - Mestrado em Eletrnica
- Controle e acionamento de mquinas - Fundamentos de eletrotcnica 3
7. Ygo Batista Neto - Graduao em Engenharia Eletrnica - Mestrado em Eletrnica
- Conservao e Eficincia Energtica - Instalaes Eltricas 2
8. Bruno Gomes Moura de Oliveira
- Graduao em Engenharia Eletrnica - Mestrado em Eletrnica
- Fundamentos de eletrotcnica 1 - Instalaes Eltricas 1
9. Valdemir Mariano
- Graduao em Engenharia Mecnica - Mestrado em Engenharia Mecnica - Doutorado em Engenharia Mecnica
- Metodologia da Manuteno - Automao pneumtica e hidrulica
10. Fernando Edier Frana Freitas
- Graduao em Engenharia Eltrica - Mestrado em Engenharia Eltrica
- Desenho tcnico CAD - Desenho tcnico aplicado - Manuteno de mquinas eltricas
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CORPO TCNICO
Nome Formao Profissional Funo
Glaria Maria Simes Maia
- Graduao em Psicologia - Especializao em Educao Especial
- Chefe do Departamento de Ensino e Pesquisa
10. Certificados e Diplomas
Ao final, com todas as competncias adquiridas, e a concluso do estgio obrigatrio
e aprovao do relatrio final, ser expedido o diploma de TCNICO EM ELETROTCNICA.
HABILITAO PROFISSIONAL
Tcnico em Eletrotcnica
P1+P2+P3+P4+P5+P6+P7+P8 + Estgio
11. ANEXOS:
11.1 EMENTAS
NCLEO COMUM E DA FORMAO COMPLEMENTAR
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EMENTA
CURSO: Tcnico Integrado Regular PERODO: I (todos) ANO: 2006
DISCIPLINA: Artes I ( Artes Plsticas) CHT: 36 H/A
COMPETNCIAS: - Realizar produes artsticas, individuais e/ou coletivas, nas linguagens da arte. - Analisar e compreender os diferentes processos da Arte, com seus diferentes instrumentos de ordem material e ideal, como manifestaes scio-culturais e histricas. - Conhecer, analisar e compreender critrios culturalmente construdos e embasados em conhecimentos afins, de carter filosfico, histrico, sociolgico, antropolgico, semitico, cientfico e tecnolgico, entre outros. - Analisar, refletir e preservar as diversas manifestaes de Arte em suas mltiplas funes utilizadas por diferentes grupos sociais e tnicos, interagindo com o patrimnio nacional e internacional, que se deve conhecer e compreender em sua dimenso scio-histrica. - Reconhecer e aplicar a linguagem artstica como forma de expresso e comunicao. - Criticar os conceitos da arte pr-histrica, relacionando-os com a concepo da figura humana ao longo da histria. - Justificar importncia da arte na construo da cidadania. - Identificar os principais elementos da esttica grego-romana para a compreenso da arte ocidental. -Descrever os principais aspectos da Esttica Medieval e da Renascentista, relacionando-as concepo atual da figura humana. - Identificar os elementos formativos da arte brasileira. - Identificar os principais elementos do Impressionismo e sua importncia para as transformaes artsticas do final do sculo XIX. - Descrever o significado psicolgico das cores. - Conceituar escultura figurativa e a abstrata.
CONTEDOS CARGA HORRIA
1. Desenho Arte Pr-Histrica e Cubismo: Desenho com percepo do lado direito do crebro. Diferentes modalidades de desenho. Desenho baseado em formas geomtricas. Desenho de observao.
2. Figura Humana Arte Greco-Romana, Arte Medieval e Renascimento:
A arte e as propores do corpo humano.
Desenho da cabea olhos, nariz, boca e orelha. Posies do rosto.
3. Cor - Fauvismo, Impressionismo, Abstracionismo e Cubismo:
Classificao das cores.
Monocromia e policromia.
Significados psicolgicos das cores.
Pintura paisagem. 4. Pintura:
Monotipia.
Molde vazado.
Carimbos.
08
08
10
10
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BIBLIOGRAFIA: BERTELLO, Maria Augusta. Palavra em ao: Mini-manual de pesquisa - Arte. So Paulo: Claranto Editora, 1999. DUARTE JNIOR, Joo Francisco. Por que arte-educao? So Paulo: Editora Papirus, 1983. ____________. Fundamentos estticos da educao. So Paulo: Editora Papirus, 1988. EDWARDS, Betty. Desenhando com o lado direito do crebro. So Paulo: Ed. Tecnoprint, 1984. HADDAD, D. Akel e MORBIN, D. Gonalves. A arte de fazer artes. So Paulo: Ed. Saraiva, 1999. OLIVEIRA, J Gracs. Explicando Arte: uma iniciao para entender e apreciar as artes visuiais. Rio de Janeiro: Ediuoro, 2001. PEREGRINO, Yara Rosas (Coord.). Da camiseta ao museu: o ensino das artes na democratizao da cultura. Joo Pessoa: Editora Universitria, UFPB, 1995. SOUZA, Alcdio M. de. Artes plsticas na escola. 6 ed., Rio de Janeiro: Editora Bloch, 1977.
-
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EMENTA CURSO: Tcnico Integrado Regular PERODO: II (todos) ANO: 2006 DISCIPLINA: Artes II ( Artes Plsticas) CHT: 36 H/A
COMPETNCIAS: - Realizar produes artsticas, individuais e/ou coletivas nas linguagens da arte. - Apreciar produtos de arte em suas vrias linguagens, desenvolvendo tanto a fruio quanto a anlise esttica. - Analisar, refletir e compreender os diferentes processos da Arte, com seus diferentes instrumentos de ordem material e ideal, como manifestaes scio-culturais e histricas. - Conhecer e analisar os critrios culturalmente construdos e embasados em conhecimentos afins, de carter filosfico, histrico, sociolgico, antropolgico, semitico, cientfico e tecnolgico, entre outros. - Analisar, refletir, respeitar e preservar as diversas manifestaes de Arte em suas mltiplas funes utilizadas por diferentes grupos sociais e tnicos, interagindo com o patrimnio nacional e internacional, que se deve conhecer e compreender em sua dimenso scio-histrica. - Aplicar a linguagem artstica como forma de expresso e comunicao. - Criticar os conceitos da arte pr-histrica, relacionando-os com a concepo da figura humana ao longo da histria. - Justificar a importncia da arte na construo da cidadania. - Identificar os principais elementos da esttica greco-romana para a compreenso da arte ocidental. -Descrever os principais aspectos da Esttica Medieval e da Renascentista, relacionando-as concepo atual da figura humana. - Descrever e destacar os principais elementos da Arte Barroca Europia e sua influncia na Arte Colonial Brasileira. - Identificar os elementos formativos da arte brasileira. - Identificar os principais elementos do Impressionismo e sua importncia para as transformaes artsticas do final do sculo XIX. - Conceituar escultura figurativa e a abstrata.
CONTEDOS CARGA HORRIA
5. Mosaico Arte Bizantina: Diferentes aplicaes do mosaico.
Tcnicas de mosaico. 6. Composio Plstica Arte Moderna e Arte Contempornea:
Elementos da composio plstica: cor, forma, textura e ritmo.
7. Folclore:
O que folclore.
As diferentes manifestaes folclricas no Brasil.
O artesanato e o folclore regional.
A importncia do artesanato regional para o turismo e a economia.
8. Escultura - Arte Barroca, Arte Colonial e Arte Ps-Moderna no Brasil:
Escultura figurativa e escultura abstrata. Entalhe. Instalao.
10. Arte e Tecnologia:
Artes visuais.
Artes Audiovisuais.
08
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BIBLIOGRAFIA: BERTELLO, Maria Augusta. Palavra em ao: Mini-manual de pesquisa - Arte. So Paulo: Claranto Editora, 1999. DUARTE JNIOR, Joo Francisco. Por que arte-educao? So Paulo: Editora Papirus, 1983. ____________. Fundamentos estticos da educao. So Paulo: Editora Papirus, 1988. HADDAD, D. Akel e MORBIN, D. Gonalves. A arte de fazer artes. So Paulo: Ed. Saraiva, 1999. OLIVEIRA, J Gracs. Explicando Arte: uma iniciao para entender e apreciar as artes visuiais. Rio de Janeiro: Ediuoro, 2001. PEREGRINO, Yara Rosas (Coord.). Da camiseta ao museu: o ensino das artes na democratizao da cultura. Joo Pessoa: Editora Universitria, UFPB, 1995. SOUZA, Alcdio M. de. Artes plsticas na escola. 6 ed., Rio de Janeiro: Editora Bloch, 1977.
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CENTRO FEDERAL DE EDUCAO TECNOLGICA DE PERNAMBUCO 36
EMENTA CURSO: Tcnico Integrado Regular PERODO: I (todos) ANO: 2006
DISCIPLINA: Artes I (Msica) CHT: 36 H/A
COMPETNCIAS: - Realizar produes artsticas, individuais e/ou coletivas nas linguagens da arte. - Apreciar e analisar a esttica dos produtos de arte, em suas vrias linguagens identificando suas transformaes e relao com a tecnologia - Analisar, refletir e compreender os diferentes processos da Arte, com seus diferentes instrumentos de ordem material e ideal, como manifestaes scio-culturais e histricas. - Analisar, refletir e preservar as diversas manifestaes de Arte em suas mltiplas funes utilizadas por diferentes grupos sociais e tnicos, interagindo com o patrimnio nacional e internacional, que se deve conhecer e compreender em sua dimenso scio-histrica. - Desenvolver a linguagem musical compreendendo sua simbologia atravs da leitura musical.
CONTEDOS CARGA HORRIA
1. Elementos Musicais:
Elementos formais.
Percepo auditiva.
Elementos de durao.
Improviso.
Noes de pulso. 2. Notao Musical:
Simbologia.
Valores.
Compasso.
Diviso Proporcional.
Acentuao.
Alteraes.
18
18
BIBLIOGRAFIA: ABRAHO, Luiz Martins. Msica e Comunicao. MASCARENHAS, Mrio. Minha Doce Flauta Doce. 2 Ed. So Paulo: Irmos Nitale Editores. 2 vol. S.d. MONKEMEYER, Helmut. Mtodo para flauta doce soprano. Curso Bsico parte I. So Paulo: Ed. Musicatia S/A. PRIOLLI, Maria Luiza de Matos. Princpios bsicos da msica para a juventude. 19 ed. So Paulo: Casa Oliveira de Msica Ltda. S. d.
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EMENTA CURSO: Tcnico Integrado Regular PERODO: II (todos) ANO: 2006
DISCIPLINA: Artes II (Msica) CHT: 36 H/A
COMPETNCIAS: - Realizar produes artsticas, individuais e/ou coletivas nas linguagens da arte. - Analisar os diferentes processos da Arte, com seus diferentes instrumentos de ordem material e ideal, como manifestaes scio-culturais e histricas. - Analisar e preservar as diversas manifestaes de Arte em suas mltiplas funes. - Desenvolver a linguagem musical compreendendo sua simbologia atravs da leitura musical.
CONTEDOS CARGA HORRIA
1 Leitura musical: Tonalidade.
Leitura rtmica.
Leitura meldica.
Dedilhado. 2 Flauta Doce Tcnica:
Introduo.
Leitura rtmica e meldica.
Canes folclricas e populares.
Construo sonora.
Prtica instrumental.
Apresentao musical
16
20
BIBLIOGRAFIA: ABRAHO, Luiz Martins. Msica e Comunicao. MASCARENHAS, Mrio. Minha Doce Flauta Doce. 2 Ed. So Paulo: Irmos Nitale Editores. 2 vol. S.d. MONKEMEYER, Helmut. Mtodo para flauta doce soprano. Curso Bsico parte I. So Paulo: Ed. Musicatia S/A. PRIOLLI, Maria Luiza de Matos. Princpios bsicos da msica para a juventude. 19 ed. So Paulo: Casa Oliveira de Msica Ltda. S. d.
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EMENTA CURSO: Tcnico Integrado Regular PERODO: I ANO: 2006
DISCIPLINA: Biologia I CHT: 72H/A
COMPETNCIAS: Descrever processos e caractersticas do ambiente ou de seres vivos, observados em
microscpio ou a olho nu. Perceber e utilizar os cdigos intrnsecos da Biologia. Apresentar suposies e hipteses acerca dos fenmenos biolgicos em estudo. Apresentar, de forma organizada, o conhecimento biolgico apreendido, atravs de
textos, desenhos, esquemas, grficos, tabelas, maquetes etc. Relacionar fenmenos, fatos, processos e idias em Biologia, elaborando conceitos,
identificando regularidades e diferenas, construindo generalizaes. Utilizar critrios cientficos para realizar classificaes de animais, vegetais, etc. Relacionar os diversos contedos conceituais de Biologia (lgica interna) na
compreenso de fenmenos. Estabelecer relaes entre parte e todo de um fenmeno ou processo biolgico. Selecionar e utilizar metodologias cientficas adequadas para a resoluo de problemas,
fazendo uso, quando for o caso, de tratamento estatstico na anlise de dados coletados. Formular questes, diagnsticos e propor solues para problemas apresentados,
utilizando elementos da Biologia. Utilizar noes e conceitos da Biologia em novas situaes de aprendizado (existencial
ou escolar). Relacionar o conhecimento das diversas disciplinas para o entendimento de fatos ou
processos biolgicos (lgica externa). Reconhecer o ser humano como agente e paciente de transformaes intencionais por
ele produzidas no seu ambiente. Julgar aes de interveno, identificando aquelas que visam preservao e
implementao da sade individual, coletiva e do ambiente. Identificar as relaes entre o conhecimento cientfico e o desenvolvimento tecnolgico,
considerando a preservao da vida, as condies de vida e as concepes de desenvolvimento sustentvel.
CONTEDOS
CARGA HORRIA
Introduo Biologia
Origem da vida
Nveis de organizao
Caractersticas dos seres vivos
Bioqumica celular
Microscopia
Estrutura celular
Membrana
Citoplasma
Organelas
Metabolismo celular
O ncleo e a sntese de protenas
Diviso celular 10.1Mitose 10.2Meiose
02 04 04 04 12 02 20
08 08 08
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BIBLIOGRAFIA: AMABIS, J.M. & MARTHO, G.R. Biologia. So Paulo: Moderna, 2 ed, 2005. vol.1-
JUNIOR, C. S. & SASSON, S. Biologia. So Paulo: Saraiva, 8 ed, 2005, vol.1-3.
LINHARES, S. & FERNANDO, G. Biologia. So Paulo: tica, 1 ed. 2005.
LOPES, S. & ROSSO, S. Biologia. So Paulo: Saraiva, 1 ed, 2005.
-
CENTRO FEDERAL DE EDUCAO TECNOLGICA DE PERNAMBUCO 40
EMENTA
CURSO: Tcnico Integrado Regular PERODO: II ANO: 2006
DISCIPLINA: Biologia II CHT: 72 H/A
COMPETNCIAS: Descrever processos e caractersticas do ambiente ou de seres vivos, observados em
microscpio ou a olho nu. Apresentar, de forma organizada, o conhecimento biolgico apreendido, atravs de
textos, desenhos, esquemas, grficos, tabelas, maquetes etc. Expressar dvidas, idias e concluses acerca dos fenmenos biolgicos. Relacionar fenmenos, fatos, processos e idias em Biologia, elaborando conceitos,
identificando regularidades e diferenas, construindo generalizaes. Utilizar critrios cientficos para realizar classificaes de animais, vegetais, etc. Relacionar os diversos contedos conceituais de Biologia (lgica interna) na
compreenso de fenmenos. Estabelecer relaes entre parte e todo de um fenmeno ou processo biolgico. Selecionar e utilizar metodologias cientficas adequadas para a resoluo de problemas,
fazendo uso, quando for o caso, de tratamento estatstico na anlise de dados coletados. Formular questes, diagnsticos e propor solues para problemas apresentados,
utilizando elementos da Biologia. Utilizar noes e conceitos da Biologia em novas situaes de aprendizado (existencial
ou escolar). Reconhecer o ser humano como agente e paciente de transformaes intencionais por
ele produzidas no seu ambiente. Julgar aes de interveno, identificando aquelas que visam preservao e
implementao da sade individual, coletiva e do ambiente. Identificar as relaes entre o conhecimento cientfico e o desenvolvimento tecnolgico,
considerando a preservao da vida, as condies de vida e as concepes de desenvolvimento sustentvel.
CONTEDOS CARGA HORRIA
Histologia animal
Tecido epitelial
Tecidos conjuntivos
Tecido muscular
Tecido nervoso 2. Fisiologia animal 2.1. Sistemas esqueltico e muscular
2.2. Sistema digestrio 2.3. Sistema respiratrio 2.4 Sistema cardiovascular 2.5. Sistema urinrio 2.6. Sistema endcrino 2.7. Sistema nervoso 2.8. Reproduo 2.9. Desenvolvimento embrionrio
04 12 05 05
07 05 05 05 03 05 05 07 04
-
CENTRO FEDERAL DE EDUCAO TECNOLGICA DE PERNAMBUCO 41
BIBLIOGRAFIA: AMABIS, J.M. & MARTHO, G.R. Biologia. So Paulo: Moderna, 2 ed, 2005. vol.1-
JUNIOR, C. S. & SASSON, S. Biologia. So Paulo: Saraiva, 8 ed, 2005, vol.1-3.
LINHARES, S. & FERNANDO, G. Biologia. So Paulo: tica, 1 ed. 2005.
LOPES, S. & ROSSO, S. Biologia. So Paulo: Saraiva, 1 ed, 2005.
-
CENTRO FEDERAL DE EDUCAO TECNOLGICA DE PERNAMBUCO 42
EMENTA CURSO: Tcnico Integrado Regular PERODO: III ANO: 2006
DISCIPLINA: Biologia III CHT: 36H/A
COMPETNCIAS: Descrever processos e caractersticas do ambiente ou de seres vivos, observados em
microscpio ou a olho nu. Apresentar, de forma organizada, o conhecimento biolgico apreendido, atravs de
textos, desenhos, esquemas, grficos, tabelas, maquetes etc. Relacionar fenmenos, fatos, processos e idias em Biologia, elaborando conceitos,
identificando regularidades e diferenas, construindo generalizaes. Utilizar critrios cientficos para realizar classificaes de animais, vegetais, etc. Relacionar os diversos contedos conceituais de Biologia (lgica interna) na
compreenso de fenmenos. Estabelecer relaes entre parte e todo de um fenmeno ou processo biolgico. Selecionar e utilizar metodologias cientficas adequadas para a resoluo de problemas,
fazendo uso, quando for o caso, de tratamento estatstico na anlise de dados coletados. Formular questes, diagnsticos e propor solues para problemas apresentados,
utilizando elementos da Biologia. Utilizar noes e conceitos da Biologia em novas situaes de aprendizado (existencial
ou escolar). Reconhecer o ser humano como agente e paciente de transformaes intencionais por
ele produzidas no seu ambiente. Identificar as relaes entre o conhecimento cientfico e o desenvolvimento tecnolgico,
considerando a preservao da vida, as condies de vida e as concepes de desenvolvimento sustentvel.
CONTEDOS CARGA HORRIA
Biodiversidade
Classificao dos seres vivos
Sistemtica
Os reinos mais simples
Reino Monera
Reino Protista
Reino Fungi
Os Vrus
04 04
06 08 08
06
BIBLIOGRAFIA: AMABIS, J.M. & MARTHO, G.R. Biologia. So Paulo: Moderna, 2 ed, 2005. vol.1-
JUNIOR, C. S. & SASSON, S. Biologia. So Paulo: Saraiva, 8 ed, 2005, vol.1-3.
LINHARES, S. & FERNANDO, G. Biologia. So Paulo: tica, 1 ed. 2005.
LOPES, S. & ROSSO, S. Biologia. So Paulo: Saraiva, 1 ed, 2005.
-
CENTRO FEDERAL DE EDUCAO TECNOLGICA DE PERNAMBUCO 43
EMENTA CURSO: Tcnico Integrado Regular PERODO: IV ANO: 2006
DISCIPLINA: Biologia IV CHT: 36H/A
COMPETNCIAS: Descrever processos e caractersticas do ambiente ou de seres vivos, observados em
microscpio ou a olho nu. Apresentar, de forma organizada, o conhecimento biolgico apreendido, atravs de
textos, desenhos, esquemas, grficos, tabelas, maquetes etc. Relacionar fenmenos, fatos, processos e idias em Biologia, elaborando conceitos,
identificando regularidades e diferenas, construindo generalizaes. Utilizar critrios cientficos para realizar classificaes de animais, vegetais, etc. Relacionar os diversos contedos conceituais de Biologia (lgica interna) na
compreenso de fenmenos. Estabelecer relaes entre parte e todo de um fenmeno ou processo biolgico. Selecionar e utilizar metodologias cientficas adequadas para a resoluo de problemas,
fazendo uso, quando for o caso, de tratamento estatstico na anlise de dados coletados. Formular questes, diagnsticos e propor solues para problemas apresentados,
utilizando elementos da Biologia. Utilizar noes e conceitos da Biologia em novas situaes de aprendizado (existencial
ou escolar). Reconhecer o ser humano como agente e paciente de transformaes intencionais por
ele produzidas no seu ambiente. Identificar as relaes entre o conhecimento cientfico e o desenvolvimento tecnolgico,
considerando a preservao da vida, as condies de vida e as concepes de desenvolvimento sustentvel.
CONTEDOS CARGA HORRIA
Reino Animalia
Porifera
Cnidaria
Platelmintos
Nematoda
Anelida
Moluscos
Artropodes
Equinodermas
Cordados
Reino Plantae
Brifitas
Pteridfitas
Gimnospesmas
Angiospesmas
Morfologia e fisiologia vegetal
Ecologia
Fluxo de energia
Relaes ecolgicas
Sucesso ecolgica
Ecossistemas
01 01 02 02 02 02 02 04 02
02 02 02 04 02
02 01 01 02
-
CENTRO FEDERAL DE EDUCAO TECNOLGICA DE PERNAMBUCO 44
BIBLIOGRAFIA: AMABIS, J.M. & MARTHO, G.R. Biologia. So Paulo: Moderna, 2 ed, 2005. vol.1-
JUNIOR, C. S. & SASSON, S. Biologia. So Paulo: Saraiva, 8 ed, 2005, vol.1-3.
LINHARES, S. & FERNANDO, G. Biologia. So Paulo: tica, 1 ed. 2005.
LOPES, S. & ROSSO, S. Biologia. So Paulo: Saraiva, 1 ed, 2005.
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CENTRO FEDERAL DE EDUCAO TECNOLGICA DE PERNAMBUCO 45
EMENTA CURSO: Tcnico Integrado Regular PERODO: V ANO: 2006
DISCIPLINA: Biologia V CHT: 36H/A
COMPETNCIAS: Descrever processos e caractersticas do ambiente ou de seres vivos, observados em
microscpio ou a olho nu. Apresentar, de forma organizada, o conhecimento biolgico apreendido, atravs de
textos, desenhos, esquemas, grficos, tabelas, maquetes etc. Relacionar fenmenos, fatos, processos e idias em Biologia, elaborando conceitos,
identificando regularidades e diferenas, construindo generalizaes. Utilizar critrios cientficos para realizar classificaes de animais, vegetais, etc. Relacionar os diversos contedos conceituais de Biologia (lgica interna) na
compreenso de fenmenos. Estabelecer relaes entre parte e todo de um fenmeno ou processo biolgico. Selecionar e utilizar metodologias cientficas adequadas para a resoluo de problemas,
fazendo uso, quando for o caso, de tratamento estatstico na anlise de dados coletados. Formular questes, diagnsticos e propor solues para problemas apresentados,
utilizando elementos da Biologia. Utilizar noes e conceitos da Biologia em novas situaes de aprendizado (existencial
ou escolar). Reconhecer a Biologia como um fazer humano e, portanto, histrico, fruto da conjuno
de fatores sociais, polticos, econmicos, culturais, religiosos e tecnolgicos. Julgar aes de interveno, identificando aquelas que visam preservao e
implementao da sade individual, coletiva e do ambiente. Identificar as relaes entre o conhecimento cientfico e o desenvolvimento tecnolgico,
considerando a preservao da vida, as condies de vida e as concepes de desenvolvimento sustentvel.
CONTEDOS CARGA HORRIA
Gentica 1.1. Conceitos bsicos 1.2. Noes sobre probalidade 1.3. Primeira Lei de Mendel 1.4. Segunda Lei de Mendel
Polialelia
Interao Gnica
Ligao Gnica
Genes ligados
Permutao
Mapas cromossmicos
Herana do sexo
Determinao cromossmica do sexo
Sistema XY
Sistema X0
Sistema ZW
Sistema Z0
Alteraes cromossmicas
Biotecnologia
02 02 06 02 02 02
02 02 02 02
08 04
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CENTRO FEDERAL DE EDUCAO TECNOLGICA DE PERNAMBUCO 46
BIBLIOGRAFIA:
AMABIS, J.M. & MARTHO, G.R. Biologia. So Paulo: Moderna, 2 ed, 2005. vol.1-
JUNIOR, C. S. & SASSON, S. Biologia. So Paulo: Saraiva, 8 ed, 2005, vol.1-3.
LINHARES, S. & FERNANDO, G. Biologia. So Paulo: tica, 1 ed. 2005.
LOPES, S. & ROSSO, S. Biologia. So Paulo: Saraiva, 1 ed, 2005.
-
CENTRO FEDERAL DE EDUCAO TECNOLGICA DE PERNAMBUCO 47
EMENTA
CURSO: Tcnico Integrado Regular PERODO: VI ANO: 2006
DISCIPLINA: Biologia VI CHT: 36H/A
COMPETNCIAS: Apresentar suposies e hipteses acerca dos fenmenos biolgicos em estudo. Apresentar, de forma organizada, o conhecimento biolgico apreendido, atravs de
textos, desenhos, esquemas, grficos, tabelas, maquetes etc. Relacionar fenmenos, fatos, processos e idias em Biologia, elaborando conceitos,
identificando regularidades e diferenas, construindo generalizaes. Utilizar critrios cientficos para realizar classificaes de animais, vegetais, etc. Relacionar e aplicar os diversos contedos conceituais de Biologia (lgica interna) na
compreenso de fenmenos. Selecionar e utilizar metodologias cientficas adequadas para a resoluo de problemas,
fazendo uso, quando for o caso, de tratamento estatstico na anlise de dados coletados. Utilizar noes e conceitos da Biologia em novas situaes de aprendizado (existencial
ou escolar). Identificar a interferncia de aspectos msticos e culturais nos conhecimentos do senso
comum relacionados a aspectos biolgicos. Julgar aes de interveno, identificando aquelas que visam preservao e
implementao da sade individual, coletiva e do ambiente. Identificar as relaes entre o conhecimento cientfico e o desenvolvimento tecnolgico,
considerando a preservao da vida, as condies de vida e as concepes de desenvolvimento sustentvel.
CONTEDOS CARGA HORRIA
Teorias evolutivas
Lamarkismo
Darwinismo
Neodarwinismo
Gentica de populaes
Freqncias genotpicas e fenotpicas
Equilbrio de Hardy-Winberg
Especiao
Anagnese e Cladognese
Especiao por isolamento geogrfico
Especiao por isolamento reprodutivo
04 04 04
06 06
04 04 04
BIBLIOGRAFIA: AMABIS, J.M. & MARTHO, G.R. Biologia. So Paulo: Moderna, 2 ed, 2005. vol.1-
JUNIOR, C. S. & SASSON, S. Biologia. So Paulo: Saraiva, 8 ed, 2005, vol.1-3.
LINHARES, S. & FERNANDO, G. Biologia. So Paulo: tica, 1 ed. 2005.
LOPES, S. & ROSSO, S. Biologia. So Paulo: Saraiva, 1 ed, 2005.
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CENTRO FEDERAL DE EDUCAO TECNOLGICA DE PERNAMBUCO 48
EMENTA CURSO: Tcnico Integrado Regular ANO: 2006 PERODO: IV CHT: 90 H/A DISCIPLINA: Desenho
COMPETNCIAS: - Aplicar os sistemas grficos representativos utilizados na Linguagem dos projetos de Desenho Tcnico. - Aplicar as simbologias e as convenes tcnicas utilizadas no Desenho Tcnico. - Desenhar e interpretar projetos industriais, utilizando simbologia e convenes, segundo as normas tcnicas.
CONTEDOS CARGA HORRIA
1. Desenho Mo Livre: 1.1.Tipos e traados de linha:
Caligrafia. 2. Noes de Desenho Geomtrico: 2.1. Segmentos. 2.2. ngulos. 2.3. Polgonos. 2.4. Circunferncia. 2.5. Arcos. 2.6. Elipse. 2.7. Concordncia. 3. Normas Tcnicas: 3.1. Formatos. 3.2. Legendas. 3.3. Linhas convencionais. 3.4. Cotagem. 3.5. Escala. 4. Desenho Projetivo 4.1. Projees ortogonais. 4.2. Representao tcnica. 4.3. Perspectivas:
Perspectiva isomtrica e perspectiva isomtrica da circunferncia.
Perspectiva cavaleira e perspectiva cavaleira da circunferncia.
Perspectiva cnica 4.4. Cortes:
Total.
Meio corte.
Corte em desvio.
Corte rebatido.
Corte parcial.
Corte sobre a vista
10
20
20
40
BIBLIOGRAFIA:
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CENTRO FEDERAL DE EDUCAO TECNOLGICA DE PERNAMBUCO 49
MARMO, Carlos e MARMO, Nicolau. Desenho Geomtrico. Vol. I, II e III. So Paulo: Editora Scipione, 1995. ABBOTT, W. Fundamentos do Desenho Tcnico. Editora Ediouro, 1981. OLIVEIRA, Marina S. Marques, CARDOSO, Arnaldo de Souza e CAPOZZI, Delton. Desenho Tcnico. So Paulo: Editora FTD, 1990. BONGIOVANNI, Helder Luciano. Desenho Geomtrico para o 2 Grau. 2 edio. So Paulo: Editora tica, 1994. PUTINOKI, Jos Carlos. Elementos de Geomtrica e Desenho Geomtrico. So Paulo: Editora Scipione, 1989. ESTEPHANIO, Carlos. Desenho Tcnico Bsico 2 e 3 Graus, Rio de Janeiro: Editora Ao Livro Tcnico. 1995. ESTEPHANIO, Carlos. Desenho Tcnico: u ma Linguagem Bsica. Rio de Janeiro: Edio Independente, 1994. LOPES, Elisabeth Texeira e KAMGAL, Ceclia Fugiko. Desenho Geomtrico. Vol. 1 a 6. So Paulo:Editora Scipione, 1995. GIOVANNI, Jos Ruy; MARANGONI, Tereza e OGASSAWARA, Elenice Lumico. Desenho Geomtrico. Vol. 1 a 8. So Paulo: editora FTD, s.d. FRENCH, Thomas E. Desenho Tcnico. Vol. 1 a 5. Rio de Janeiro: Editora Globo, 1962. VOLLMER, D. Desenho Tcnico. So Paulo: Editora Ao Livro Tcnico, 1982. PENTEADO, Jos de Arruda, Curso de Desenho. So Paulo: Editora So Paulo, 10 Edio, 1972. CADERNOS DO MEC_ Introduo ao Desenho Tcnico COLETNEA DE NORMAS TCNICAS_SENAI NORMAS TCNICAS_ABNT.
-
CENTRO FEDERAL DE EDUCAO TECNOLGICA DE PERNAMBUCO 50
EMENTA CURSO: Tcnico Integrado Regular PERODO: I (todos) ANO: 2006
DISCIPLINA: Educao Fsica I CHT: 36 H/A
COMPETNCIAS:
Demonstrar autonomia na elaborao de atividades corporais, assim como capacidade para discutir e modificar regras, reunindo elementos de vrias manifestaes de movimento e estabelecendo uma melhor utilizao dos conhecimentos adquiridos sobre a cultura corporal.
Participar de atividades em grandes e pequenos grupos, compreendendo as diferenas individuais e procurando colaborar para que o grupo possa atingir os objetivos a que se props.
Reconhecer na convivncia e nas prticas pacficas, maneiras eficazes de crescimento coletivo, dialogando, refletindo e adotando uma postura democrtica sobre diferentes pontos de vista postos em debate.
Compreender o funcionamento do organismo humano de forma a reconhecer e modificar as atividades corporais, valorizando-as como melhoria de suas aptides fsicas.
Desenvolver as noes conceituadas de esforo, intensidade e freqncia, aplicando-as em suas prticas corporais.
Refletir sobre as informaes especficas da cultura corporal, sendo capaz de discerni-las e reinterpret-las em bases cientficas, adotando uma postura autnoma, na seleo de atividades procedimentos para a manuteno ou aquisio de sade.
Compreender as diferentes manifestaes da cultura corporal, reconhecendo e valorizando as diferenas de desempenho, linguagem e expresso.
CONTEDOS CARGA HORRIA
1.HISTRIA DA EDUCAO FSICA
Geral
Brasil
2. CONCEPO E IMPORTNCIA SOCIAL DA EDUCAO FSICA
Educao como cultura corporal.
Elementos da cultura corporal: jogos, esportes, lutas, ginstica e dana.
Cultura corporal e cidadania.
Aspectos ticos e sociais.
Princpios educacionais: cooperao, totalidade, co-educao, emancipao, participao e regionalismo.
3. INICIAO DOS ELEMENTOS DA CULTURA CORPORAL.
Jogos, esportes, ginstica e dana
36
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CENTRO FEDERAL DE EDUCAO TECNOLGICA DE PERNAMBUCO 51
BIBLIOGRAFIA:
BENTO, Joo Borges. O voleibol na escola. Lisboa, Livros Horizontes, 1987.
ESCOBAR, Micheli Ortega. Metodologia esportiva e psicomotricidade. Recife, Editora
Universitria, 1987.
FARIA JR., Alfredo Gomes de. Didtica de educao fsica: formulao de objetivos. Rio
de Janeiro, Guanabara, 1987.
HIPPOLYTE, Ralph. Strategies of team management. Londres, Epidote, 1994.
MUTTI, Daniel. Futebol de salo, arte e segredos. So Paulo, Hermes, 1994.
TAFFAREL, Celi Neuza Zulke. Criatividade nas aulas de educao fsica. Rio de Janeiro:Ao Livro Tcnico, 1984.
-
CENTRO FEDERAL DE EDUCAO TECNOLGICA DE PERNAMBUCO 52
EMENTA CURSO: Tcnico Integrado Regular PERODO: II (todos) ANO: 2006
DISCIPLINA: Educao Fsica II CHT: 36 H/A
COMPETNCIAS:
Demonstrar autonomia na elaborao de atividades corporais, assim como capacidade para discutir e modificar regras, reunindo elementos de vrias manifestaes de movimento e estabelecendo uma melhor utilizao dos conhecimentos adquiridos sobre a cultura corporal.
Participar de atividades em grandes e pequenos grupos, compreendendo as diferenas individuais e procurando colaborar para que o grupo possa atingir os objetivos a que se props.
Demonstrar na convivncia e nas prticas pacficas, maneiras eficazes de crescimento coletivo, dialogando, refletindo e adotando uma postura democrtica sobre diferentes pontos de vista postos em debate.
Explicar o funcionamento do organismo humano de forma a reconhecer e modificar as atividades corporais, valorizando-as como melhoria de suas aptides fsicas.
Desenvolver as noes conceituadas de esforo, intensidade e freqncia, aplicando-as em suas prticas corporais.
Desenvolver as informaes especficas da cultura corporal, sendo capaz de discerni-las e reinterpret-las em bases cientficas, adotando uma postura autnoma, na seleo de atividades procedimentos para a manuteno ou aquisio de sade.
Desenvolver as diferentes manifestaes da cultura corporal, reconhecendo e valorizando as diferenas de desempenho, linguagem e expresso.
CONTEDOS CARGA HORRIA
1. CONHECIMENTO SOBRE O CORPO
Concepo e imagem de corpo/ corporeidade.
Conhecimentos bsicos de estrutura corporal.
Sistema locomotor (ossos, msculos, articulaes)
Hbitos posturais e atitudes corporais.
Conhecimentos bsicos de fisiologia.
Alteraes que ocorrem durante e aps atividades fsicas.
Benefcios da prtica regular da atividade fsica a curto, mdio e longo prazo.
2. ESTUDO DAS QUALIDADES FSICAS
Agilidade, coordenao, flexibilidade, fora, equilbrio, ritmo, resistncia e velocidade.
3. INICIAO DOS ELEMENTOS DA CULTURA CORPORAL.
Jogos, esportes, ginstica e dana
36
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CENTRO FEDERAL DE EDUCAO TECNOLGICA DE PERNAMBUCO 53
BIBLIOGRAFIA:
1. BENTO, Joo Borges. O voleibol na escola. Lisboa, Livros Horizontes, 1987.
2. ESCOBAR, Micheli Ortega. Metodologia esportiva e psicomotricidade. Recife, Editora Universitria, 1987.
3. FARIA JR., Alfredo Gomes de. Didtica de educao fsica: formulao de objetivos. Rio de Janeiro, Guanabara, 1987. 4. HIPPOLYTE, Ralph. Strategies of team management. Londres, Epidote, 1994. 5. MUTTI, Daniel. Futebol de salo, arte e segredos. So Paulo, Hermes, 1994. 6. TAFFAREL, Celi Neuza Zulke. Criatividade nas aulas de educao fsica. Rio de Janeiro:Ao Livro Tcnico, 1984.
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CENTRO FEDERAL DE EDUCAO TECNOLGICA DE PERNAMBUCO 54
EMENTA CURSO: Tcnico Integrado Regular PERODO: III (todos) ANO: 2006
DISCIPLINA: Educao Fsica III CHT: 36 H/A
COMPETNCIAS:
Demonstrar autonomia na elaborao de atividades corporais, assim como capacidade para discutir e modificar regras, reunindo elementos de vrias manifestaes de movimento e estabelecendo uma melhor utilizao dos conhecimentos adquiridos sobre a cultura corporal.
Participar de atividades em grandes e pequenos grupos, compreendendo as diferenas individuais e procurando colaborar para que o grupo possa atingir os objetivos a que se props.
Demonstrar na convivncia e nas prticas pacficas, maneiras eficazes de crescimento coletivo, dialogando, refletindo e adotando uma postura democrtica sobre diferentes pontos de vista postos em debate.
Compreender o funcionamento do organismo humano de forma a reconhecer e modificar as atividades corporais, valorizando-as como melhoria de suas aptides fsicas.
Desenvolver as noes conceituadas de esforo, intensidade e freqncia, aplicando-as em suas prticas corporais.
Refletir sobre as informaes especficas da cultura corporal, sendo capaz de discerni-las e reinterpret-las em bases cientficas, adotando uma postura autnoma, na seleo de atividades procedimentos para a manuteno ou aquisio de sade.
Compreender as diferentes manifestaes da cultura corporal, reconhecendo e valorizando as diferenas de desempenho, linguagem e expresso.
CONTEDOS CARGA HORRIA
1. ATIVIDADE FSICA
Conceito.
Classificao.
Caractersticas.
2. IMPORTNCIA DA ATIVIDADE FSICA PARA QUALIDADE DE VIDA
Conscincia corporal. Preveno de doenas. Manuteno da sade. Controle do peso corporal. Alimentao. Gasto calrico.
3. APROFUNDAMENTO DOS ELEMENTOS DA CULTURA CORPORAL - Jogos, esportes, ginstica e dana
36
-
CENTRO FEDERAL DE EDUCAO TECNOLGICA DE PERNAMBUCO 55
BIBLIOGRAFIA:
1. BENTO, Joo Borges. O voleibol na escola. Lisboa, Livros Horizontes, 1987.
2. ESCOBAR, Micheli Ortega. Metodologia esportiva e psicomotricidade. Recife, Editora Universitria, 1987.
3. FARIA JR., Alfredo Gomes de. Didtica de educao fsica: formulao de objetivos. Rio de Janeiro, Guanabara, 1987. 4. HIPPOLYTE, Ralph. Strategies of team management. Londres, Epidote, 1994. 5. MUTTI, Daniel. Futebol de salo, arte e segredos. So Paulo, Hermes, 1994. 6. TAFFAREL, Celi Neuza Zulke. Criatividade nas aulas de educao fsica. Rio de Janeiro:Ao Livro Tcnico, 1984.
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CENTRO FEDERAL DE EDUCAO TECNOLGICA DE PERNAMBUCO 56
EMENTA CURSO: Tcnico Integrado Regular PERODO: IV (todos) ANO: 2006
DISCIPLINA: Educao Fsica IV CHT: 36 H/A
COMPETNCIAS:
Demonstrar autonomia na elaborao de atividades corporais, assim como capacidade para discutir e modificar regras, reunindo elementos de vrias manifestaes de movimento e estabelecendo uma melhor utilizao dos conhecimentos adquiridos sobre a cultura corporal.
Participar de atividades em grandes e pequenos grupos, compreendendo as diferenas individuais e procurando colaborar para que o grupo possa atingir os objetivos a que se props.
Na convivncia e nas prticas pacficas, maneiras eficazes de crescimento coletivo, dialogando, refletindo e adotando uma postura democrtica sobre diferentes pontos de vista postos em debate.
Explicar o funcionamento do organismo humano de forma a reconhecer e modificar as atividades corporais, valorizando-as como melhoria de suas aptides fsicas.
Desenvolver as noes conceituadas de esforo, intensidade e freqncia, aplicando-as em suas prticas corporais.
Descrever as informaes especficas da cultura corporal, sendo capaz de discerni-las e reinterpret-las em bases cientficas, adotando uma postura autnoma, na seleo de atividades procedimentos para a manuteno ou aquisio de sade.
Identifica as diferentes manifestaes da cultura corporal, reconhecendo e valorizando as diferenas de desempenho, linguagem e expresso.
CONTEDOS CARGA HORRIA
1. IMPORTNCIA DO ALONGAMENTO E RELAXAMENTO.
2. RENDIMENTO E LAZER NO DESPORTO.
3 APROFUNDAMENTO DOS ELEMENTOS DA CULTURA CORPORAL - Jogos, esportes, ginstica e dana
36
BIBLIOGRAFIA: 1. BENTO, Joo Borges. O voleibol na escola. Lisboa, Livros Horizontes, 1987.
2. ESCOBAR, Micheli Ortega. Metodologia esportiva e psicomotricidade. Recife, Editora Universitria, 1987.
3. FARIA JR., Alfredo Gomes de. Didtica de educao fsica: formulao de objetivos. Rio de Janeiro, Guanabara, 1987. 4. HIPPOLYTE, Ralph. Strategies of team management. Londres, Epidote, 1994. 5. MUTTI, Daniel. Futebol de salo, arte e segredos. So Paulo, Hermes, 1994. 6. TAFFAREL, Celi Neuza Zulke. Criatividade nas aulas de educao fsica. Rio de Janeiro:Ao Livro Tcnico, 1984.
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CENTRO FEDERAL DE EDUCAO TECNOLGICA DE PERNAMBUCO 57
EMENTA CURSO: Tcnico Integrado Regular PERODO: V (todos) ANO: 2006
DISCIPLINA: Educao Fsica V CHT: 36 H/A
COMPETNCIAS:
Elaborar atividades corporais, assim como capacidade para discutir e modificar regras, reunindo elementos de vrias manifestaes de movimento e estabelecendo uma melhor utilizao dos conhecimentos adquiridos sobre a cultura corporal.
Participar de atividades em grandes e pequenos grupos, compreendendo as diferenas individuais e procurando colaborar para que o grupo possa atingir os objetivos a que se props.
Reconhecer na convivncia e nas prticas pacficas, maneiras eficazes de crescimento coletivo, dialogando, refletindo e adotando uma postura democrtica sobre diferentes pontos de vista postos em debate.
Interessar-se pelo surgimento das mltiplas variaes da atividade fsica, enquanto objeto de pesquisa e rea de interesse social e de mercado de trabalho promissor.
Compreender o funcionamento do organismo humano de forma a reconhecer e modificar as atividades corporais, valorizando-as como melhoria de suas aptides fsicas.
Desenvolver as noes conceituadas de esforo, intensidade e freqncia, aplicando-as em suas prticas corporais.
Refletir sobre as informaes especficas da cultura corporal, sendo capaz de discerni-las e reinterpret-las em bases cientficas, adotando uma postura autnoma, na seleo de atividades procedimentos para a manuteno ou aquisio de sade.
Identificar as diferentes manifestaes da cultura corporal, reconhecendo e valorizando as diferenas de desempenho, linguagem e expresso.
CONTEDOS CARGA HORRIA
1. PRTICA PERMANENTE DE ATIVIDADES FSICAS
Estilo de vida.
Sedentrio: caractersticas e conseqncias.
Ativo: caractersticas e conseqncias. 2. LESO POR ESFORO REPETITIVO (LER) / DORT.
Tipos de LER/ DORT.
Exerccios preventivos e corretivos. 3. ANLISE DE PROGRAMAS DE ATIVIDADE FSICA.
Critrios para julgamento, escolha e realizao.
4. APROFUNDAMENTO DOS ELEMENTOS DA CULTURA CORPORAL - Jogos, esportes, ginstica e dana
36
BIBLIOGRAFIA:
1. BENTO, Joo Borges. O voleibol na escola. Lisboa, Livros Horizontes, 1987.
2. ESCOBAR, Micheli Ortega. Metodologia esportiva e psicomotricidade. Recife, Editora Universitria, 1987.
3. FARIA JR., Alfredo Gomes de. Didtica de educao fsica: formulao de objetivos. Rio de Janeiro, Guanabara, 1987.
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CENTRO FEDERAL DE EDUCAO TECNOLGICA DE PERNAMBUCO 58
4. HIPPOLYTE, Ralph. Strategies of team management. Londres, Epidote, 1994. 5. MUTTI, Daniel. Futebol de salo, arte e segredos. So Paulo, Hermes, 1994. 6. TAFFAREL, Celi Neuza Zulke. Criatividade nas aulas de educao fsica. Rio de Janeiro:Ao Livro Tcnico, 1984.
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CENTRO FEDERAL DE EDUCAO TECNOLGICA DE PERNAMBUCO 59
EMENTA CURSO: Tcnico Integrado Regular PERODO: VI (todos) ANO: 2006
DISCIPLINA: Educao Fsica VI CHT: 36 H/A
COMPETNCIAS:
Demonstrar autonomia na elaborao de atividades corporais, assim como capacidade para discutir e modificar regras, reunindo elementos de vrias manifestaes de movimento e estabelecendo uma melhor utilizao dos conhecimentos adquiridos sobre a cultura corporal.
Participar de atividades em grandes e pequenos grupos, compreendendo as diferenas individuais e procurando colaborar para que o grupo possa atingir os objetivos a que se props.
Reconhecer na convivncia e nas prticas pacficas, maneiras eficazes de crescimento coletivo, dialogando, refletindo e adotando uma postura democrtica sobre diferentes pontos de vista postos em debate.
Explicar o funcionamento do organismo humano de forma a reconhecer e modificar as atividades corporais, valorizando-as como melhoria de suas aptides fsicas.
Desenvolver as noes conceituadas de esforo, intensidade e freqncia, aplicando-as em suas prticas corporais.
Descrever as informaes especficas da cultura corporal, sendo capaz de discerni-las e reinterpret-las em bases cientficas, adotando uma postura autnoma, na seleo de atividades procedimentos para a manuteno ou aquisio de sade.
Identificar as diferentes manifestaes da cultura corporal, reconhecendo e valorizando as diferenas de desempenho, linguagem e expresso.
CONTEDOS CARGA HORRIA
1. APLICAO E ORGANIZAO DESPORTIVA.
Elaborao de torneios, competies e gincanas. Noes de arbitragem.
2. DESPORTO E CULTURA NA MDIA: TICA E CIDADANIA.
Tabagismo, drogas.
Violncia
Liberdade
Preconceito
3. APROFUNDAMENTO DOS ELEMENTOS DA CULTURA CORPORAL - Jogos, esportes, ginstica e dana
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BIBLIOGRAFIA:
1. BENTO, Joo Borges. O voleibol na escola. Lisboa, Livros Horizontes, 1987.
2. ESCOBAR, Micheli Ortega. Metodologia esportiva e psicomotricidade. Recife, Editora Universitria, 1987.
3. FARIA JR., Alfredo Gomes de. Didtica de educao fsica: formulao de objetivos. Rio de Janeiro, Guanabara, 1987. 4. HIPPOLYTE, Ralph. Strategies of team management. Londres, Epidote, 1994.
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5. MUTTI, Daniel. Futebol de salo, arte e segredos. So Paulo, Hermes, 1994. 6. TAFFAREL, Celi Neuza Zulke. Criatividade nas aulas de educao fsica. Rio de Janeiro:Ao Livro Tcnico, 1984.
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EMENTA CURSO: Tcnico Integrado Regular PERODO: VII(todos) ANO: 2006
DISCIPLINA: Educao Fsica VII CHT: 36 H/A
COMPETNCIAS:
Elaborao de atividades corporais, reunindo elementos de vrias manifestaes de movimento e estabelecendo uma melhor utilizao dos conhecimentos adquiridos sobre a cultura corporal.
Assumir uma postura ativa na prtica das atividades fsicas, e consciente da importncia delas na vida do cidado.
Participar de atividades em grandes e pequenos grupos, compreendendo as diferenas individuais e procurando colaborar para que o grupo possa atingir os objetivos a que se props.
Interessar-se pelo surgimento das mltiplas variaes da atividade fsica, enquanto objeto de pesquisa e rea de interesse social e de mercado de trabalho promissor.
Compreender o funcionamento do organismo humano de forma a reconhecer e modificar as atividades corporais, valorizando-as como melhoria de suas aptides fsicas.
Desenvolver as noes conceituadas de esforo, intensidade e freqncia, aplicando-as em suas prticas corporais.
Utilizar as informaes especficas da cultura corporal, sendo capaz de discerni-las e reinterpret-las em bases cientficas, adotando uma postura autnoma, na seleo de atividades procedimentos para a manuteno ou aquisio de sade.
Identificar as diferentes manifestaes da cultura corporal, reconhecendo e valorizando as diferenas de desempenho, linguagem e expresso.
CONTEDOS CARGA HORRIA
1. APROFUNDAMENTO DA PRTICA DOS ELEMENTOS DA CULTURA CORPORAL
2. ATIVIDADE FSICA RELACIONADA AO MEIO AMBIENTE.
Ecologia pessoal: auto estima, cuidado com o corpo e alimentao.
Ecologia social: respeito mtuo e solidariedade. Ecologia ambiental: respeito pelo equilbrio e harmonia
da natureza.
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BIBLIOGRAFIA:
1. BENTO, Joo Borges. O voleibol na escola. Lisboa, Livros Horizontes, 1987. 2.ESCOBAR, Micheli Ortega. Metodologia esportiva e psicomotricidade. Recife, Editora Universitria, 1987.
3. FARIA JR., Alfredo Gomes de. Didtica de educao fsica: formulao de objetivos. Rio de Janeiro, Guanabara, 1987. 4. MUTTI, Daniel. Futebol de salo, arte e segredos. So Paulo, Hermes, 1994. 5. TAFFAREL, Celi Neuza Zulke. Criatividade nas aulas de educao fsica. Rio de Janeiro:Ao Livro Tcnico, 1984.
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EMENTA
CURSO: Tcnico Integrado Regular
ANO: 2006 PERODO: VI CHT: 54 H/A DISCIPLINA: Empreendedorismo
COMPETNCIAS: - Identificar oportunidades de negcios. - Avaliar, planejar e elaborar projeto de criao de pequenas empresas. - Gerir negcios.
CONTEDOS CARGA HORRIA
1-EMPREENDEDORISMO: Conceituao, importncia, oportunidades de negcios e cenrios 2-Habilidades e Competncias do Empreendedor 3-PLANO DE NEGCIOS: Conceituao, Importncia, Estrutura, o Plano de Negcios como ferramenta de gerenciamento, criando um plano de negcios 4-CRIANDO A EMPRESA: Aspectos Legais, Tributos, Questo Burocrtica, outros aspectos relevantes
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