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SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DE PERNAMBUCO UNIDADE PESQUEIRA PLANO DO CURSO TÉCNICO INDUSTRIAL EM ELETROTÉCNICA (INTEGRADO) PESQUEIRA / 2008

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  • SERVIO PBLICO FEDERAL

    MINISTRIO DA EDUCAO

    CENTRO FEDERAL DE EDUCAO TECNOLGICA DE PERNAMBUCO

    UNIDADE PESQUEIRA

    PLANO DO CURSO TCNICO INDUSTRIAL EM ELETROTCNICA

    (INTEGRADO)

    PESQUEIRA / 2008

  • CENTRO FEDERAL DE EDUCAO TECNOLGICA DE PERNAMBUCO 2

    CEFETPE

    CNPJ 02.816.789/0001-89

    Razo Social: Centro Federal de Educao Tecnolgica de Pernambuco

    Nome de Fantasia CEFET-PE / UNED - PESQUEIRA

    Esfera

    Administrativa

    Federal

    Endereo (Rua, No) Rodovia BR 232, km 214 Prado

    Pesqueira PE CEP: 55.200-000

    Telefone/Fax (87) 38351682 / 3835 3002 Fax: (87) 3835 1796

    E-mail de contato [email protected]

    Site da unidade www.cefetpesqueira.edu.br

    rea do Plano Indstria

    Habilitao

    1 Habilitao : Tcnico em Eletrotcnica

    Carga Horria: 3.510 horas / curriculares

    Estagio -

    Horas

    420 horas / curriculares

  • CENTRO FEDERAL DE EDUCAO TECNOLGICA DE PERNAMBUCO 3

    EQUIPE GESTORA

    DIREO GERAL: Srgio Gaudncio Portela de Melo DIREO DE ENSINO: Maria Tereza Duarte Dutra DIREO DA UNED PESQUEIRA: Erivan ..... DEPARTAMENTO DE ENSINO E PESQUISA: Gluria Maria Simes Maia COORDENADOR DA REA INDUSTRIAL: Manoel Henrique de O. P. Filho

    ASSESSORIA TCNICO-PEDAGGICA .................

  • CENTRO FEDERAL DE EDUCAO TECNOLGICA DE PERNAMBUCO 4

    DADOS GERAIS DA INSTITUIO

    ATIVIDADES PRINCIPAIS: Ensino Mdio, Construo Civil, Indstria, Sade, Ensino Superior. CURSOS OFERECIDOS: Ensino Mdio, Tcnico em Edificaes,Tcnico Industrial em Eletroeletrnica, Tcnico Industrial em Eletrotcnica, Tcnico em Enfermagem, Licenciatura em Matemtica.

    DADOS GERAIS DO CURSO PROPOSTO REA: Indstria DENOMINAO: Curso Tcnico em Eletrotcnica REGIME DE MATRCULA: Por Mdulo PERIODICIDADE LETIVA: Semestral

    TOTAL DE VAGAS ANUAIS

    TURNOS DE FUNCIONAMENTO

    VAGAS POR TURMA

    NMERO DE TURMAS

    TOTAL DE VAGAS ANUAIS

    MATUTINO 35 01 35

    VESPERTINO 35 01 35

    NOTURNO

    TOTAL 70 02 70

    CARGA HORRIA:

    CARGA HORRIA TOTAL DO CURSO

    INTEGRALIZAO DA CARGA HORRIA

    LIMITE MNIMO

    (anos/ semestres)

    LIMITE MXIMO

    (anos/semestres)

    3.510 h / c + 420 h/ c (estgio) 4 / 8 7,5 / 15

  • CENTRO FEDERAL DE EDUCAO TECNOLGICA DE PERNAMBUCO 5

    NDICE

    01 Justificativa e Objetivos do Curso

    1.1. Justificativa

    1.2. Objetivos

    02 - Requisitos de acesso

    03 - Perfil profissional de concluso

    3.1. Perfil profissional de concluso Final

    3.2. Perfil Referente a Cada Qualificao Prevista para

    Certificao Parcial

    04 - Organizao curricular

    4.1. Fundamentao legal

    4.2. Estrutura curricular

    4.2.1. Fluxograma

    4.2.2. Matriz Curricular

    4.2.3. Matriz Referencial

    4.2.4. Prticas Pedaggicas Previstas

    4.3. Campo de atuao

    4.4. Prtica Profissional

    05 - Critrios de aproveitamento de conhecimentos e experincias anteriores

    06 - Critrios de avaliao da aprendizagem

    07 - Instalaes e equipamentos

    08 Pessoal docente e tcnico envolvido no curso

    09 Certificados e diploma

    10 - Anexos

  • CENTRO FEDERAL DE EDUCAO TECNOLGICA DE PERNAMBUCO 6

    1. Justificativa e Objetivos do Curso

    1.1. Justificativa:

    O Projeto Pedaggico do curso em tela est fundamentado nas bases legais

    e nos princpios norteadores explicitados na Lei de Diretrizes e Bases (LDB) e no

    conjunto de leis, decretos, pareceres, referenciais e diretrizes curriculares que

    normalizam a Educao Profissional e o Ensino Mdio Integrado no sistema

    educacional brasileiro, bem como nos documentos que versam sobre a

    integralizao destes dois nveis que tm como pressupostos a formao integral do

    profissional-cidado. Esto presentes tambm, como marco orientador desta

    proposta, as decises institucionais traduzidas nos objetivos desta instituio e na

    compreenso da educao como uma prtica social, os quais se materializam na

    funo social do IFPE Campus Pesqueira de promover educao cientfico-

    tecnolgico-humanstica visando formao integral do profissional-cidado crtico-

    reflexivo, competente tcnica e eticamente e comprometido efetivamente com as

    transformaes sociais, polticas e culturais e em condies de atuar no mundo do

    trabalho na perspectiva da edificao de uma sociedade mais justa e igualitria,

    atravs da formao inicial e continuada de trabalhadores; da educao profissional

    tcnica de nvel mdio; da educao profissional tecnolgica de graduao e ps-

    graduao; e da formao de professores fundamentadas na construo,

    reconstruo e transmisso do conhecimento.

    Estamos em uma nova era de crescimento industrial em Pernambuco e mais

    especificamente na Regio do Agreste. A industrializao representa hoje uma das

    parcelas mais significativas dos investimentos e esforos administrativos dos setores

    econmicos, visando solues concretas para a melhoria da qualidade de vida e

    ampliao das competncias profissionais que relacionam a atividade industrial com

    o desenvolvimento econmico e tambm humano, alm da conservao do meio

    ambiente.

    Nesse sentido, o plano do Curso Tcnico em Eletrotcnica, objetiva o

    atendimento da crescente demanda de profissionais qualificados, gerando assim o

    crescimento da produo industrial e, conseqentemente, o desenvolvimento social

    e econmico alm dos novos investimentos na Regio.

  • CENTRO FEDERAL DE EDUCAO TECNOLGICA DE PERNAMBUCO 7

    O planejamento para a implantao do Curso Tcnico em Eletrotcnica foi

    iniciado aps a constatao, atravs da pesquisa de dados do Cadastro Institucional

    dos Municpios, de um percentual de 39,1% da populao economicamente ativa da

    regio circunvizinha como mo de obra potencial na rea industrial, vislumbrando

    possibilidades de um mercado de trabalho capaz de absorver os egressos do curso.

    As indstrias e empresas da Mesoregio do Agreste esto em processo de

    modernizao tcnico-organizacional em relao ao nvel de emprego e de

    demanda por tcnicos em todos os segmentos industriais. Desta forma, em relao

    mo de obra qualificada, a expectativa de expanso em todas as reas de

    execuo, produo e manuteno.

    Com o impacto das inovaes tecnolgicas necessria elevao do nvel

    de qualificao do trabalhador, justificando desta forma a viabilidade da oferta desse

    curso pelo IFPE Campus Pesqueira que preparar tcnicos de qualidade para

    contriburem para o desenvolvimento social, econmico, cultural e tico da Regio.

  • CENTRO FEDERAL DE EDUCAO TECNOLGICA DE PERNAMBUCO 8

    1.2. Objetivos

    Objetivo Geral:

    Formar tcnicos com slidos conhecimentos, capazes de transitar por diversas atividades e setores industriais, capacitados a suprir as carncias do mercado de trabalho regional, de acordo com o perfil profissional solicitado pelas novas estruturas curriculares determinadas pelo governo e pela necessidade de promover o crescimento scio-econmico e cultural da regio.

    Objetivo Especfico:

    Interpretar a legislao e as normas tcnicas;

    Elaborar e interpretar projetos de instalaes eltricas residenciais, comerciais e industriais, porteiro eletrnico, alarme, sinalizao e sistemas de iluminao;

    Execuo, superviso e controle de manuteno de sistemas eltricos de potncia;

    Ler e interpretar catlogos, manuais e tabelas;

    Realizar execuo, superviso, inspeo e controle em servios de manuteno eletroeletrnica, mquinas e equipamentos e em sistemas automatizados de controle de processos industriais;

    Realizar execuo tcnica de trabalhos profissionais, bem como orientao e coordenao de equipes de trabalho em instalaes, montagens, operao reparo ou manuteno de sistemas de distribuio eltricos;

    Planejar, executar e manter projetos e instalaes de sistemas eltricos prediais e industriais;

    Planejar, executar e manter projetos e instalaes de sistemas de distribuio eltricos;

    Reconhecer e avaliar as tcnicas de conservao de energia.

    02. Requisitos de Acesso

    Para integrao ao curso Tcnico em Eletrotcnica, o candidato dever ter

    concludo o ensino fundamental ou equivalente e a admisso ocorrer atravs

    de:

    a) exame de seleo aberto, onde os classificados sero matriculados

    compulsoriamente em todas disciplinas do primeiro mdulo;

    b) transferncia de alunos oriundos de outras instituies de ensino

    profissional, mediante a existncia de vagas, salvo nos casos

    determinados por Lei, respeitando-se as competncias adquiridas na

    Unidade de origem;

    c) convnios com instituies pblicas e/ou privadas regulamentados na

    forma da Lei.

  • CENTRO FEDERAL DE EDUCAO TECNOLGICA DE PERNAMBUCO 9

    03. Perfil Profissional de Concluso

    3.1. Perfil de Concluso Geral Esperado:

    1. Utilizar as formas contemporneas de linguagem, com vistas ao exerccio da cidadania

    e preparao para o trabalho, incluindo a formao tica e o desenvolvimento da

    autonomia intelectual e do pensamento crtico.

    2. Identificar a gnese, a transformao e os mltiplos fatores que interferem na

    sociedade, como produtos da ao humana e do seu papel como agente social.

    3. Conhecer os fundamentos cientfico-tecnolgicos dos processos produtivos,

    relacionando teoria e prtica nas diversas reas do saber.

    4. Ler, articular e interpretar smbolos e cdigos em diferentes linguagens e

    representaes, estabelecendo estratgias de soluo e articulando os conhecimentos

    das vrias cincias e outros campos dos saber.

    5. Construir competncias para articular, mobilizar e colocar em ao valores,

    conhecimento e habilidades necessrios para o desempenho eficiente e eficaz de

    atividades requeridas pela natureza de cada rea profissional especfica.

    3.2. Perfil Profissional de Concluso Final:

    Ao concluir o curso Tcnico em Eletrotcnica e aps o estgio curricular, o egresso

    dever apresentar competncias que permitam a sua atuao na rea indstria, respeitando

    as atribuies legais e atendendo as exigncias no mundo do trabalho que requer uma

    slida base de conhecimentos tecnolgicos, aliados ao desempenho com competncia,

    vocao para qualidade e segurana. So tambm requeridas capacidades de criatividade e

    adaptao a novas situaes para executar trabalhos nas atividades:

    1. Coordenar e desenvolver equipes de trabalho que atuam na instalao, operao e

    manuteno, aplicando mtodos e tcnicas de gesto administrativa e de pessoas;

    2. Aplicar normas tcnicas de sade e segurana no trabalho e de controle de qualidade;

    3. Aplicar normas tcnicas e especificaes de catlogos, manuais e tabelas em projetos

    na instalao de mquinas, de equipamentos e na manuteno industrial;

    4. Elaborar planilha de custos de manuteno de mquinas e equipamentos

    considerando a relao custo-benefcio;

    5. Aplicar mtodos processos e logstica na instalao, operao e manuteno;

    6. Aplicar tcnicas de desenho de mquinas, de equipamentos e de instalaes com

    representao grfica e seus fundamentos matemticos e geomtricos;

    7. Elaborar projetos, leiautes, diagramas e esquemas, correlacionando-os com as normas

    tcnicas e com os princpios cientficos e tecnolgicos;

  • CENTRO FEDERAL DE EDUCAO TECNOLGICA DE PERNAMBUCO 10

    8. Aplicar tcnicas de medio e ensaios visando a melhoria da qualidade de produtos e

    servios;

    9. Avaliar as caractersticas e propriedades dos materiais, insumos e elementos de

    mquinas, correlacionando-as com seus fundamentos matemticos, fsicos e qumicos

    para aplicao nos processos de controle de qualidade;

    10. Desenvolver projetos de manuteno de instalaes e de sistemas industriais,

    caracterizando e determinando aplicaes de materiais, acessrios, dispositivos,

    instrumentos, equipamentos e mquinas;

    11. Projetar melhorias nos sistemas convencionais de produo, instalao e manuteno,

    propondo incorporao de novas tecnologias;

    12. Identificar os elementos de converso, transformao, transporte e distribuio de

    energia aplicando-os nos trabalhos de implantao e manuteno do processo

    produtivo;

    13. Coordenar atividades de utilizao e conservao de energia, propondo a

    racionalizao de uso e de fontes alternativas;

    14. Utilizar adequadamente a linguagem oral e escrita como instrumento de comunicao e

    interao social necessria ao desempenho profissional;

    15. Ter iniciativa e exercer liderana.

    4. Organizao Curricular

    4.1. Fundamentao Legal

    Este plano de curso encontra-se definido a partir da observncia aos princpios

    norteadores da educao profissional, segundo critrios estabelecidos pela seguinte

    legislao:

    a) Constituio Federal de 1988

    b) LDB n 9394 / 96

    c) Decreto federal n 5.154/04

    d) Parecer CNE / CEB n 12 / 97

    e) Parecer CNE / CEB n 16 / 99

    f) Parecer CNE / CEB n 39 / 04

    g) Resoluo CNE/ CEB n 04 / 99

    h) Resoluo CNE/ CEB n 01 / 05

    i) Parecer CNE / CEB n 35 / 03

    4.2. Estrutura Curricular

  • CENTRO FEDERAL DE EDUCAO TECNOLGICA DE PERNAMBUCO 11

    O Curso Tcnico de Nvel Mdio Integrado presencial, seu currculo est

    organizado em perodos semestrais e sua integralizao dar-se- em 04 (quatro) anos, no

    havendo sadas intermedirias.

    Os componentes curriculares esto organizados em disciplinas que evoluiro

    gradativamente da formao geral para a profissional e cujos contedos tero como

    princpio orientador formao por competncia, entendida como a capacidade de articular,

    mobilizar e colocar em ao valores, conhecimento e habilidades necessrios para o

    desempenho eficiente e eficaz de atividades requeridas pela natureza do trabalho.

  • 4.2.1. Fluxograma

  • CENTRO FEDERAL DE EDUCAO TECNOLGICA DE PERNAMBUCO 13

    4.2.2. Matriz Curricular

  • CENTRO FEDERAL DE EDUCAO TECNOLGICA DE PERNAMBUCO 14

    4.2.3. Matriz Referencial

    FO

    RM

    A

    O

    GE

    RA

    L E

    CO

    MP

    LE

    ME

    NT

    AR

    DISCIPLINAS PERFIL PROFISSIONAL DE CONCLUSO DOS EGRESSOS

    Lngua Portuguesa - Consolidao e o aprofundamento dos

    conhecimentos adquiridos no ensino

    fundamental, possibilitando o

    prosseguimento de estudos;

    - Preparao bsica para o trabalho e a

    cidadania do educando, para continuar

    aprendendo, de modo a ser capaz de se

    adaptar com flexibilidade a novas condies

    de ocupao ou aperfeioamento

    posteriores;

    - Aprimoramento do educando como pessoa

    humana, incluindo a formao tica e o

    desenvolvimento da autonomia intelectual e

    do pensamento crtico;

    - Compreenso dos fundamentos cientfico-

    tecnolgico dos processos produtivos,

    relacionando a teoria com a prtica, no

    ensino de cada disciplina. (Lei de Diretrizes

    e Bases da Educao Nacional (Lei N

    9.394, de 20 de dezembro de 1.996))

    Artes

    Lngua Estrangeira (Ingls)

    Educao Fsica

    Filosofia

    Sociologia

    Histria

    Geografia

    Filosofia

    Sociologia

    Qumica

    Fsica

    Biologia

    Matemtica

    Lngua Estrangeira (Espanhol)

    Informtica Bsica

    Desenho

    Relaes Humanas no Trabalho

    Empreendedorismo

    Higiene e Seg. do Trabalho

  • CENTRO FEDERAL DE EDUCAO TECNOLGICA DE PERNAMBUCO 15

    FO

    RM

    A

    O

    T

    CN

    ICA

    DISCIPLINAS PERFIL PROFISSIONAL DE CONCLUSO DOS EGRESSOS

    Fundamentos de Eletrotcnica I - Elaborar projetos eltricos residenciais,

    prediais e industriais;

    - Executar, supervisionar e controlar a

    manuteno de sistemas eltricos;

    - Prestar assistncia tcnica;

    - Executar, supervisionar e controlar

    servios de manuteno eletroeletrnica,

    mquinas e equipamentos, e sistemas

    automatizados de controle de processos

    industriais;

    - Treinar pessoal;

    - Realizar compra e venda de

    equipamentos e materiais pertinentes a

    rea;

    - Avaliar instalaes eltricas residenciais,

    prediais e industriais, subsidiando parecer

    tcnico de profissionais de nvel superior;

    - Planejar atividades, tendo em vista uma

    melhoria de qualidade dos servios;

    - Elaborar oramentos de servios.

    Fundamentos de Eletrotcnica II

    Instalaes Eltricas I

    Fundamentos de Eletrotcnica III

    Instalaes Eltricas II

    Higiene e Seg. do Trabalho II

    Eletrnica Bsica

    Comandos Eletro-eletrnicos

    Mquinas Eltricas I

    Instalaes Eltricas III

    Medidas Eltricas I

    Mquinas Eltricas II

    Manuteno de Mq. Eltricas

    Aterramento Eltrico

    Proteo de Sistemas Eltricos I

    Controle e Ac. de Mquinas I

    Metodologia da Manuteno

    Desenho Tcnico - CAD

    Medidas Eltricas II

    Mquinas Eltricas III

    Ensaios de Mquinas Eltricas

    Controle e Ac. de Mquinas II

    Proteo de Sistemas Eltricos II

    Desenho Tcnico Aplicado

    Automao Pneumtica e Hidrulica

    Projeto de Instalaes Eltricas I

    Projeto de Instalaes Eltricas II

    Conservao e Efic. Energtica

  • CENTRO FEDERAL DE EDUCAO TECNOLGICA DE PERNAMBUCO 16

    4.2.4.Prticas Pedaggicas Previstas

    1. Adoo da Pedagogia de Projetos como procedimento metodolgico como

    procedimento metodolgico compatvel com uma prtica formativa, contnua e processual,

    na sua forma de instigar seus sujeitos a procederem com investigaes, observaes,

    confrontos e outros procedimentos decorrentes das situaes problema propostas e

    encaminhadas.

    Aulas tericas com utilizao de retroprojetor, vdeos, slides, etc. Visando a

    apresentao do assunto (problematizao) a ser trabalhado e posterior discusso e

    troca de experincias.

    Aulas prticas em laboratrio e instalaes industriais para melhor vivncia e

    compreenso dos tpicos tericos.

    Seminrios.

    Pesquisas.

    Elaborao de projetos diversos.

    Visitas tcnicas empresas e indstrias da regio.

    Palestras com profissionais da rea.

    4.3. Campo de Atuao

    Para o tcnico industrial em eletrotcnica, na regio metropolitana do Recife,

    destacam-se os seguintes empreendimentos:

    * Concessionrias de energia eltrica e telecomunicaes;

    * Parques industriais;

    * Grandes empresas (Shopping Center, Hospitais, Hotis, Bancos);

    * Microempresas;

    * Empresas de construo civil;

    * Escritrios de projetos (consultores);

    * Empresas de representaes, vendas e assistncia tcnica;

    * Empreiteiras de servios eltricos. * Empresas de projetos e instalaes eltricas, telefnicas, de antenas de TV / FM e

    Tv a cabo, porteiro eletrnico, alarme e sinalizao.

  • CENTRO FEDERAL DE EDUCAO TECNOLGICA DE PERNAMBUCO 17

    4.4. Prtica Profissional

    O estgio, sendo um exerccio orientado da profisso de natureza curricular

    obrigatria, obrigao acadmica supervisionada por um professor da rea especfica,

    com uma durao de 420h/c, posterior a concluso do 6 (sexto) perodo, sem

    dependncias em disciplinas da formao tcnica dos perodos anteriores.

    O acompanhamento, o controle e a avaliao das atividades desenvolvidas no

    estgio sero feitos conforme normativa da instituio.

  • CENTRO FEDERAL DE EDUCAO TECNOLGICA DE PERNAMBUCO 18

    CURSO TCNICO EM ELETROTCNICA

    PLANO DE REALIZAO DO ESTGIO SUPERVISIONADO

    LOCAL : Empresas e indstrias

    PERODO : posterior a concluso do 6 (sexto) perodo, sem dependncias em disciplinas da

    formao tcnica dos perodos anteriores.

    RESPONSVEIS : Coordenador do curso e professores supervisores

    CHT : 420 horas curriculares

    CRITRIOS DE AVALIAO : O acompanhamento, o controle e a avaliao das atividades

    desenvolvidas no estgio sero feitos conforme normativa da instituio.

    5. Critrios de aproveitamento de conhecimentos e experincias anteriores

    O IFPE Campus Pesqueira seguir o exposto na sua Organizao Didtica

    aprovada por Resoluo CONDIR.

    6. Critrios de avaliao da aprendizagem

    A avaliao ser composta por instrumentos formais, aplicados ao final de cada

    etapa de ensino, e tambm pela observao das atitudes inerentes ao trabalho

    demonstradas pelo aluno durante o processo.

    A estratgia e de criar situaes problemas e estimular o aprendiz a resolve-las.

    Feita de forma pontual durante o processo de desenvolvimento das atividades planejadas,

    prevalecendo sempre o aspecto qualitativo sobre o quantitativo.

    Os seguintes instrumentos sero utilizados para avaliao, que ser realizada pelos

    professores e pelo prprio aluno (auto-avaliao):

    Avaliao Atitudinal, baseada nas atitudes formadas com relao

    assiduidade, pontualidade, participao, organizao, iniciativa, criatividade,

    tica e liderana.

    Avaliao de Competncias, baseada nas habilidades desenvolvidas

    atravs de atividades de pesquisa, elaborao de relatrios, exerccios

    escritos e orais, seminrios, execuo de projetos, trabalhos prticos

    individuais e em grupo.

  • CENTRO FEDERAL DE EDUCAO TECNOLGICA DE PERNAMBUCO 19

    Para fins de registro de desenvolvimento das competncias, o resultado da avaliao

    dever expressar o grau de desempenho de cada componente curricular, quantificado em

    nota de 0 (zero) a 10 (dez), considerando aprovado o aluno que obtiver mdia igual ou

    superior a 6,0 (seis). A recuperao, quando necessria para suprir as deficincias de

    aprendizado, ser aplicada paralelamente aos estudos para correes indispensveis e

    enriquecimento do processo de formao.

    7. Instalaes e Equipamentos

    A infra-estrutura que a Instituio oferece aos professores e alunos para que os

    objetivos previstos no plano de curso sejam alcanados, tais como, instalaes

    (laboratrios, sala de aula e biblioteca), equipamentos e acervo bibliogrfico, dentre outros,

    que geram oportunidade de aprendizagem assegurando a construo das competncias,

    conta-se com os espaos e utenslios abaixo listados.

    DEPENDNCIAS QUANTIDADE

    Sala de direo 01

    Sala de coordenao 01

    Sala de professores 01

    Salas de aula para o curso 05

    Sanitrios 09

    rea de lazer coberta 01

    Setor de atendimento 01

    Auditrio 01

    Sala de udio / vdeo 02

    Setor de registro escolar 01

    Sala de informtica 03

    Laboratrios 05

    Biblioteca 01

    7.1. EQUIPAMENTOS

    ITENS QUANTIDADE

    Televisores 08

    Telo 04

    Quadro branco 06

    Projetor multimdia 04

    Equip. de som/ CD 02

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    7.2 LABORATRIOS DE INFORMTICA

    LABORATRIO REA (M) M POR ESTAO M POR ALUNO

    C - 5 32 1,47 1,77

    EQUIPAMENTOS ( HARDWARES INSTALADOS)

    QUANTIDADE ESPECIFICAES

    23 COMPUTADORES COM KIT MULTIMDIA

    01 Switch

    LABORATRIO REA (M) M POR ESTAO M POR ALUNO

    C - 9 48 2,18 1,8

    EQUIPAMENTOS ( HARDWARES INSTALADOS )

    QUANTIDADE ESPECIFICAES

    22 COMPUTADORES COM KIT MULTIMDIA

    LABORATRIO REA (M) M POR ESTAO M POR ALUNO

    C - 10 48 2,82 1,8

    EQUIPAMENTOS ( HARDWARES INSTALADOS )

    QUANTIDADE ESPECIFICAES

    21 COMPUTADORES COM KIT MULTIMDIA

    7.3 LABORATRIOS ESPECFICOS DA REA DO CURSO

    Laboratrio de Controle e Automao

    SALA REA (M) M POR ALUNO

    E -5 64 1,03

    EQUIPAMENTOS INSTALADOS

    QUANTIDADE ESPECIFICAES

    01 Extintor CO2 (6Kg)

    02 Bancada Eletrohidropneumtica FESTO

    01 Bancada de Controle de Processos EXSTO

    10 Microcomputador Pentium Compac c/ multimdia

  • CENTRO FEDERAL DE EDUCAO TECNOLGICA DE PERNAMBUCO 21

    Laboratrio de Comandos Eltricos

    SALA REA (M) M POR ALUNO

    E - 6 64 1,10

    EQUIPAMENTOS INSTALADOS

    QUANTIDADE ESPECIFICAES

    07 Autotransformadores de partida

    08 Transformadores de comando - EQUACIONAL

    08 Bancadas energizadas - EQUACIONAL

    10 Transformadores trifsicos - EQUACIONAL

    10 Transformadores monofsicos - EQUACIONAL

    06 Motores DAHLANDER - EQUACIONAL

    08 Motores de induo (2 velocidades)

    08 Motores de induo (3 velocidades)

    10 Motores de induo trifsicos c/ freio - EQUACIONAL

    06 Motores de induo trifsicos - EQUACIONAL

    01 Motor de induo trifsico MOD. 80189 WEG-1

    01 Motor de induo monofsico MOD. BK 71

    01 Motor de induo EBERLE

    08 Motores monofsicos - EQUACIONAL

    08 Motores trifsicos c/ 12 terminais - EQUACIONAL

    01 Motor CC (380v 480 h2) 01 Termmetro analgico

    07 Bancadas didticas de comandos eltricos

    34 Cadeiras s/ brao

    25 Carteiras escolares

    01 Computador com kit multimdia

    01 Inversor WEG MOD. CFW-07.9.3/3 AC

    01 Inversor WEG MOD. CFW-07.7.3/1 AC

    06 Motores monofsicos abertos WEG (4 plos)

    Laboratrio de Eletrnica

    SALA REA (M) M POR ALUNO

    E -8 64 1,03

    EQUIPAMENTOS INSTALADOS

    QUANTIDADE ESPECIFICAES

    01 Extintor CO2 (6Kg)

    01 Mesa de madeira

    02 Quadros brancos

    01 Gravador de CD ROM

    01 Projetor de multimdia SVGA Ultra

    01 Kit treinamento (5x CPU 222 c/ 5 cabos + 1 software)

    01 Estabilizador MICROSOL

  • CENTRO FEDERAL DE EDUCAO TECNOLGICA DE PERNAMBUCO 22

    02 Medidores de temperatura

    04 Cocientmetros

    01 FCC 3010

    06 Ampermetros

    01 Aparelho telefnico

    02 Watmetros

    03 Voltmetros MOD. 7.1

    03 Voltmetros

    01 Projetor 1800 RELECTA

    01 Osciloscpio 20Mhz MO. 12215

    01 Osciloscpio digitalizador TDS 220

    02 Ohmmetros

    03 Multmetros

    02 Geradores de funo digitais MFG-4200

    01 Frequencmetro

    01 Fonte EMG 18135

    01 Fonte EMG 18134

    02 Cadeiras s/ brao

    46 Carteiras escolares

    02 Conversores de Freqncia

    16 Bancos de madeira

    01 Bancada energizada EQUACIONAL

    01 Bancada de madeira

    04 Geradores de funo digitais

    09 Multmetros digitais MIC

    03 Fontes de alimentao ajustvel analgicas

    01 Fonte de alimentao ajustvel digital

    10 Multmetros analgicos MOD. ET 20221

    10 Protoboard MOD. MP-2420

    04 Alicates ampermetro digital

    01 Computador com kit multimdia

    05 Osciloscpios analgicos MO-1222

    01 Osciloscpio digitalizado TDS-220

    02 Geradores de funo MEG-4201

    Laboratrio de Mquinas Eltricas

    LABORATRIO REA (M) M POR ALUNO

    E - 9 64 2.5

    QUANTIDADE ESPECIFICAES

    13 Motores monofsicos abertos WEG ( G aberto ) - 2 plos

    6 Motores monofsicos abertos WEG (4 plos)

    24 Bancos de madeira

    02 Bancadas de madeira

    01 Quadro branco

  • CENTRO FEDERAL DE EDUCAO TECNOLGICA DE PERNAMBUCO 23

    03 Motores de induo monofsicos EBERLE (BK 80 - B4 CV 1)

    02 Motores de induo monofsicos EBERLE (BK 71 - B2 CV )

    03 Motores de induo trifsicos EBERLE (B 80 A6 CV ) 06 Motores de induo trifsicos EBERLE ( B 71 B2 CV 1) 02 Motores de induo trifsicos EBERLE ( B 80 B6 CV ) 01 Motor de induo trifsico EBERLE ( B 80 A4 CV 1) 01 Motor de induo trifsico EBERLE ( B 80 B4 CV 1,5) 09 Mesas de madeira

    09 Micrmetros MITUTOYO

    01 Luxmetro

    11 Paqumetros MITUTOYO

    01 Tacmetro

    06 Tornos de bancada ( fixo n 3 )

    10 Esquadros 25mm 10

    08 Escalas 30 cm 12 01 Esmeril MOD. MB96

    06 Paqumetros - MITUTOYO

    02 Decibelmetros digitais

    02 Bancadas didticas de medidas eltricas

    02 Dcadas resistivas MDR-610

    02 Megmetros digitais MI-2650

    03 Luxmetros digitais MLM-1332

    Laboratrio de Instalaes Eltricas

    SALA REA (M) M POR ALUNO

    E -10 64 2,13

    QUANTIDADE ESPECIFICAES

    01 Bancada de madeira

    01 Torno de bancada (fixo n 3)

    01 Quadro branco

    28 Carteiras escolares

    02 Bancos de madeira

    05 Cubculos para instalao eltrica residencial

    8. BIBLIOTECA

    8.1. ESPAO FSICO E MATERIAL

    REA TOTAL (M) REA PARA USURIO

    (M) CAPACIDADE ( NDE

    USURIO)

    144 96 288

  • CENTRO FEDERAL DE EDUCAO TECNOLGICA DE PERNAMBUCO 24

    EQUIPAMENTOS DE INFORMTICA

    QUANTIDADE ESPECIFICAES

    07 COMPUTADORES COM KIT MULTIMDIA

    8.2. ACERVO BIBLIOGRFICO

    ALBUQUERQUE, Rmulo Oliveira. Anlise de circuitos em corrente alternada. 10. ed. So Paulo: rica, 1998. 141p. ______. Anlise de circuitos em corrente contnua. 12. ed. atual. rev. So Paulo: rica, 1999. 175p. ______. Circuitos em corrente alternada. 4. ed. So Paulo: rica, 2000. 261p. ALMEIDA, Jos Luiz Antunes de. Eletrnica industrial. 4. ed. So Paulo: rica,1988. 214p. ANDREY, Joo Michel. Eletrnica bsica: teoria e prtica. So Paulo: Rideel, 1999. 425p. BAPTISTELLA, Luiz Fernando B. Rede digital de servios integrados: a infra-estrutura para a sociedade da informao. So Paulo: McGraw-Hill, 1990. 313p. BARBALHO, Arnaldo Rodrigues. Energia e desenvolvimento no Brasil. Rio de Janeiro: Centrais Eltricas Brasileira; Eletrobrs, 1987. 324p. BARTKOWIAK, Robert. Circuitos eltricos. Traduo de Noema Sant`Anna Belo. 2. ed. rev. So Paulo: Makron Books, 199. 591p. BENTO, Celso Roberto. Sistemas de controle: teoria e projetos. So Paulo: rica, 1989. 191p. BOGART Jr., Theodore. Dispositivos e circuitos eletrnicos. Traduo de Romeu Abdo. So Paulo: Makron Books, 2001. 2v.

    BOYLESTAD, Robert. Introduo Anlise de Circuitos. So Paulo: Editora Pearson Prentice Hall, 2003.

    BRASIL. Ministrio da Aeronutica. Escola de Especialistas de Aeronutica. Eletricidade bsica: instruo cientfica. Guaratinguet: 1978. 269p. BRASIL. SUDENE. Conservao de energia no setor industrial: cermica

    ITEM QUANTIDADE

    TTULOS 82

    VOLUMES 91

    PERIDICOS 02

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    estrutural. Recife, 1988. 113p. CABRAL, Ligia Maria Martins. Panorama do setor de energia eltrica no Brasil. Rio de Janeiro: Centro da Memria da Eletricidade no Brasil, 1988. 333p. CARDO, Celso. Instalaes eltricas. Belo Horizonte: Edies Arquitetura e Engenharia, 1963. 402p. CAVALCANTI, Paulo Joo Mendes. Fundamentos em eletrotcnica para tcnicos em eletrnica. 17. ed. rev. e melhorada. Rio de Janeiro: Freitas Bastos, 1987. 218p. CAVALIN, Geraldo. Instalaes eltricas prediais. 6. ed. rev. e atual. So Paulo: rica, 2001. 388p. CENTRO da Memria da Eletricidade no Brasil. Octvio Marcondes Ferraz, um pioneiro da engenharia nacional. Rio de Janeiro: Memria da Eletricidade, 1993. 374p. CHUTE, George. Eletronics in industry. 5. ed. Singapore: McGraw-Hill Book, 1988. 561p. CIPELLI, Antonio Marco Vicari. Teoria e desenvolvimento de projetos de circuitos eletrnicos. 11. ed. So Paulo: rica, 1986. 580p. COMPONENTES eltricos 97/98. Jaragu do Sul: WEG, s.d. COTRIM, Ademaro. Instalaes eltricas. 3. ed. So Paulo: Makron Books, l993. 887p. CREDER, Hlio. Instalaes eltricas. 10. ed. Rio de Janeiro: Livros Tcnicos e Cientficos, 1986. 439p. CUNHA, Ivano Jos. Eletrotcnica: auxiliar tcnico para projetos e manuteno eltrica. So Paulo: Hemus Editora, s.d. 192p. CUTLER, Phillip. Anlise de circuitos CA. Traduo de Adalton Pereira de Toledo. So Paulo: McGraw-Hill, 1976. 351p. DEPARTAMENTO Tcnico Occidental Schools. Eletrnica digital. 3. ed. So Paulo, s.d. 103p. EDMINISTER, Joseph. Circuitos eltricos. Traduo de Lauro Santos Blondy. 2. ed. So Paulo: Makron Books, 1985. 421p. Eletricidade Moderna (Peridico) FERRARA, Arthenio Aurlio Pompeu. Circuitos eltricos 1. Rio de Janeiro: Guanabara Dois, 1984. 357p. FILIPPO FILHO, Guilherme. Motor de induo. So Paulo: rica, 2000. 234p. FITZGERALD, A. E. Mquinas eltricas: converso eletromecnica da energia,

  • CENTRO FEDERAL DE EDUCAO TECNOLGICA DE PERNAMBUCO 26

    processos, dispositivos e sistemas. Traduo de Josaf A. Neves. So Paulo:McGraw- Hill, 1975. 623p. FROHN, Friedrich. Tcnicas de controle eletrnico: controle automtico para acionamentos regulveis de corrente contnua. Traduo de Harold Kreidel. So Paulo: Nobel, Siemens, 1990. 330p. GASPAR, Alberto. Histria da eletricidade. So Paulo: tica, 1996. 48p. GOMES, Daisy Spolidoro Ferreira. Aterramento e proteo contra sobretenses em sistemas areos de distribuio. Niteroi: EDUFF Editora Universitria, 1990. 358p. v7. GRUITER, Arthur Franois de. Amplificadores operacionais: fundamentos e aplicaes. So Paulo: McGraw-Hill, 1988. 251p. GUERRINI, Dlio Pereira. Eletrotcnica aplicada e instalaes eltricas industriais. 2. ed. ampl. rev. e atual. So Paulo: rica, 1996. 188p. GUSSOW, Milton. Eletricidade bsica. Traduo de Aracy Mendes da Costa. 2. ed. rev. e ampl. So Paulo: Makron Books,1997. 639p. IDOETA, Ivan Valeije. Elementos de eletrnica digital. 30. ed. rev. atual. e ampl. So Paulo: rica, 2000. 524p. ______. Elementos de eletrnica digital. 6. ed. So Paulo: rica, 1984. 350p. IRWIN, J. David. Anlise de circuitos em engenharia. Traduo de Luis Antonio Aguirre e Janete Furtado Ribeiro Aguiar. So Paulo: Makron Books. 848p. LAFRAIA, Joo Ricardo Barusso. Manual de Confiabilidade, mantenabilidade e disponibilidade. Rio de Janeiro: Editora Qualitymark, 2001. LANDER, Cyril W. Eletrnica industrial: teoria e aplicaes. Traduo de Maurcio Eduardo Bernardino Ribeiro. 2. ed. So Paulo: Makron Books, l988. 647p. LANDO, Roberto Antonio. Amplificador operacional. 2. ed. So Paulo: rica, 1985. 269p. LIMA FILHO, Domingos Leite. Projetos de instalaes eltricas prediais. 6. ed. So Paulo: rica, 2001. 256p. LOURENO, Antonio Carlos de. Circuitos em corrente contnua. 3. ed. So Paulo: rica, 1998. 309p. LOWENBERG, Edwin. Circuitos eletrnicos. Traduo de Ostend A. Cardim. So Paulo: McGraw-Hill, 1974. 377p. LUNA, Anadite Maria de. Manuteno em instalaes energizadas. Recife: CCON 1998. 470p. MALVINO, Albert Paul. Eletrnica. Traduo de Romeu Abdo e Jos Lucimar do

  • CENTRO FEDERAL DE EDUCAO TECNOLGICA DE PERNAMBUCO 27

    Nascimento. 4. ed. So Paulo: Makron Books, 1997. 2v. ______. Eletrnica digital: princpios e aplicaes. Traduo de Carlos Richards Jr. So Paulo: McGraw-Hill, 1988. 2v. MANUAL de conservao de energia eltrica na industria: alta tenso. CODI - Comit de Distribuio; Eletrobrs, s.d. 79p. MARKUS, Otvio. Eletricidade: circuitos em corrente alternada. So Paulo: rica, 2000. 232p. ______. Circuitos eltricos: corrente contnua e corrente alternada. So Paulo: rica, 2001. 286p. MARTIGNONI, Alfonso. Mquinas de corrente alternada. Porto Alegre: Globo, 1970. 410p. ______. Eletrotcnica. Porto Alegre: Globo, 1971. 490p. MASCHERONI, Jos M.; LICHTBLAU, Marcos; GERARDI, Denise. Guia de aplicao de inversores de frequncia. Jaragu do Sul: WEG Automao, s.d. 238p. MELLO, Hilton Andrade de. Dispositivos semicondutores. 2. ed. rev. e ampl. Rio de Janeiro: Livros Tcnicos e Cientficos, 1974. 225p. MELLO, Luiz Fernando Pereira de. Projetos de fontes chaveadas. 2.ed. So Paulo: rica, 1988. 292p. MELVILLE, D.R.G. Eletricidade. Traduo de Alzira Machado Rawal e Jayme Helio Dick. 3. ed. So Paulo: Melhoramentos, 1982. 160p. (Srie Prisma 21) MIDDLETON, Robert G. 101 usos para o seu osciloscpio. Traduo de Ronaldo B. Valente. Rio de Janeiro: Antenna Edies Tcnicas, 1982. 181p. ______. 101 usos para o seu multmetro. Traduo de Oswaldo de Albuquerque Lima. Rio de Janeiro: Antenna Edies Tcnicas, 1983. 141p. NORMAS e padres da Companhia Eltrica de Pernambuco CELPE. CELPE PE. s.d. O`MALLEY, John. Anlise de circuitos. Traduo de Noema Santa`Anna Belo. 2. ed. So Paulo: Makron Books, 1994. 679p. PEDROSA FILHO, Manoel Henrique de O. Anlise de confiabilidade em equipamentos de estaes rdio-base: o caso TIM Pernambuco. Recife. 2006. p. Monografia (Especializao em Gesto da Manuteno) Escola Politcnica de Pernambuco, Universidade de Pernambuco. PENNA JR., Gilberto Affonso (Coord.) Fontes, carregadores e outros circuitos de alimentao para eletroeletrnica. Rio de Janeiro: Selees Eletrnicos Editora, 1990. 64p.

  • CENTRO FEDERAL DE EDUCAO TECNOLGICA DE PERNAMBUCO 28

    RAMOS, Dorel Soares. Sistemas eltricos de potncia: regime permanente. Rio de Janeiro: Guanabara Dois, 1982. 247p. v.1 RASHID, Muhammad. Eletrnica de potncia: circuitos, dispositivos e aplicaes. Traduo de Carlos Alberto Favato. So Paulo: Makron Books, 1999. 828p. RELVAS, J. A. Moura. Introduo electrnica digital. Porto: Livraria Figueirinhas, s.d. 307p Revista Lumire (peridico) ROMANO, Cludio. Eletrnica geral. So Paulo: Brasiliense, 1977. 231p. v.2 SIEMENS, A. G. Instrumentao industrial. Traduo de German Steppat. So Paulo: Siemens, 1988. 346p. SILVA JNIOR, Vidal Pereira da. Microcontroladores. So Paulo: rica, 1988. 187p. SIMONE, Gilio Aluisio. Transformadores: teoria e exerccios. So Paulo, rica, 1998. 314p. ______. Converso eletromecnica de energia. So Paulo: rica, 1999. 324p. ______. Mquinas de corrente contnua: teoria e exerccios. So Paulo: rica, 2000. 325p. ______. Mquinas de induo trifsicas: teoria e exerccios. So Paulo: rica, 2000. 328p. SITTERDING, Herbert. Noes de eletrotcnica prtica. Traduo de Maria Madalena Wurth Teixeira. Rio de janeiro: Ediouro, 1979. 207p. TAUB, Herbert. Eletrnica digital. Traduo de Paulo Elyot Meirelles Villela, Jorge Guedes de Silveira, Juarez Sagebin Correa. So Paulo: McGraw-Hill, 1982. 582p. TORREIRA, Raul Peragallo. Manual bsico de motores eltricos. 2. ed. Rio de Janeiro: Antenna Edies Tcnicas, 1980. 103p. U.S. NAVY, Bureau of Naval Personnel, Training Publications Division. Curso completo de eletrnica. Traduo de Mrcio Pugliesi e Norbeto de Paula Lima. So Paulo: Hemus, 1976. 631p. VAN VALKENBURGH, Nooger. Eletricidade bsica. Traduo de J.C.C. Waeny. 12. ed. Rio de Janeiro: Freitas Bastos, 1976. v.1 ______. Eletricidade bsica. Traduo de Paulo Joo Mendes Cavalcanti. Rio de Janeiro: Ao Livro Tcnico, 1982. 2v. WILSON, J. A. Eletrnica bsica: teoria e prtica. Tradues Heffes. So Paulo: Rideel, s.d. 3v.

  • CENTRO FEDERAL DE EDUCAO TECNOLGICA DE PERNAMBUCO 29

    9. Pessoal docente e tcnico envolvido no curso

    Na estrutura organizacional composta de docentes e pessoal tcnico envolvido no

    curso, conta-se com as seguintes funes:

    Gerente Educacional de Ensino Tcnico I;

    Assistente Pedaggico;

    Coordenador do curso;

    Docentes;

    Assistentes Administrativos

    As informaes quantitativas e qualitativas (escolaridade, experincia profissional,

    formao pedaggica) do corpo docente e pessoal tcnico ento descritas abaixo:

    CORPO DOCENTE

    Nome Formao Profissional Componentes Curriculares

    1. Gilmrio dos Anjos

    Lima

    - Graduao em Engenharia Eltrica - modalidade Eletrnica - Mestrado em Tecnologias Energticas e Nucleares

    - Comandos Eletroeletrnicos - Controle e acionamento de mquinas -

    2. Manoel Henrique de Oliveira Pedrosa Filho

    - Graduao em Engenharia Eltrica - modalidade Eletrnica - Especializao em Gesto da Manuteno - Mestrado em Tecnologias Energticas e Nucleares

    - Projetos de Instalaes Eltricas 1 e 2 - Instalaes Eltricas 1 e 3 - Aterramento Eltrico

    3. Marlesson Castelo Branco do Rego

    - Graduao em Engenharia Eltrica - Especializao em Engenharia Nuclear

    - Mquinas Eltricas 1, 2 e 3 - Ensaios de mquinas eltricas - Luminotcnica

    4. Renato Wagner da Silva Barros

    - Graduao em Engenharia Eltrica - Mestrado em Engenharia Mecnica

    - Medidas Eltricas - Instalaes Eltricas 3 - Proteo de sistemas eltricos

    5. Rivaldo Lopes Fernandes Filho

    - Graduao em Engenharia Eletrnica - Mestrado em Eletrnica

    -Eletrnica Bsica - Fundamentos de eletrotcnica 2

    6. Helber Elias Paz de Souza

    - Graduao em Engenharia Eletrnica - Mestrado em Eletrnica

    - Controle e acionamento de mquinas - Fundamentos de eletrotcnica 3

    7. Ygo Batista Neto - Graduao em Engenharia Eletrnica - Mestrado em Eletrnica

    - Conservao e Eficincia Energtica - Instalaes Eltricas 2

    8. Bruno Gomes Moura de Oliveira

    - Graduao em Engenharia Eletrnica - Mestrado em Eletrnica

    - Fundamentos de eletrotcnica 1 - Instalaes Eltricas 1

    9. Valdemir Mariano

    - Graduao em Engenharia Mecnica - Mestrado em Engenharia Mecnica - Doutorado em Engenharia Mecnica

    - Metodologia da Manuteno - Automao pneumtica e hidrulica

    10. Fernando Edier Frana Freitas

    - Graduao em Engenharia Eltrica - Mestrado em Engenharia Eltrica

    - Desenho tcnico CAD - Desenho tcnico aplicado - Manuteno de mquinas eltricas

  • CENTRO FEDERAL DE EDUCAO TECNOLGICA DE PERNAMBUCO 30

    CORPO TCNICO

    Nome Formao Profissional Funo

    Glaria Maria Simes Maia

    - Graduao em Psicologia - Especializao em Educao Especial

    - Chefe do Departamento de Ensino e Pesquisa

    10. Certificados e Diplomas

    Ao final, com todas as competncias adquiridas, e a concluso do estgio obrigatrio

    e aprovao do relatrio final, ser expedido o diploma de TCNICO EM ELETROTCNICA.

    HABILITAO PROFISSIONAL

    Tcnico em Eletrotcnica

    P1+P2+P3+P4+P5+P6+P7+P8 + Estgio

    11. ANEXOS:

    11.1 EMENTAS

    NCLEO COMUM E DA FORMAO COMPLEMENTAR

  • CENTRO FEDERAL DE EDUCAO TECNOLGICA DE PERNAMBUCO 31

  • CENTRO FEDERAL DE EDUCAO TECNOLGICA DE PERNAMBUCO 32

    EMENTA

    CURSO: Tcnico Integrado Regular PERODO: I (todos) ANO: 2006

    DISCIPLINA: Artes I ( Artes Plsticas) CHT: 36 H/A

    COMPETNCIAS: - Realizar produes artsticas, individuais e/ou coletivas, nas linguagens da arte. - Analisar e compreender os diferentes processos da Arte, com seus diferentes instrumentos de ordem material e ideal, como manifestaes scio-culturais e histricas. - Conhecer, analisar e compreender critrios culturalmente construdos e embasados em conhecimentos afins, de carter filosfico, histrico, sociolgico, antropolgico, semitico, cientfico e tecnolgico, entre outros. - Analisar, refletir e preservar as diversas manifestaes de Arte em suas mltiplas funes utilizadas por diferentes grupos sociais e tnicos, interagindo com o patrimnio nacional e internacional, que se deve conhecer e compreender em sua dimenso scio-histrica. - Reconhecer e aplicar a linguagem artstica como forma de expresso e comunicao. - Criticar os conceitos da arte pr-histrica, relacionando-os com a concepo da figura humana ao longo da histria. - Justificar importncia da arte na construo da cidadania. - Identificar os principais elementos da esttica grego-romana para a compreenso da arte ocidental. -Descrever os principais aspectos da Esttica Medieval e da Renascentista, relacionando-as concepo atual da figura humana. - Identificar os elementos formativos da arte brasileira. - Identificar os principais elementos do Impressionismo e sua importncia para as transformaes artsticas do final do sculo XIX. - Descrever o significado psicolgico das cores. - Conceituar escultura figurativa e a abstrata.

    CONTEDOS CARGA HORRIA

    1. Desenho Arte Pr-Histrica e Cubismo: Desenho com percepo do lado direito do crebro. Diferentes modalidades de desenho. Desenho baseado em formas geomtricas. Desenho de observao.

    2. Figura Humana Arte Greco-Romana, Arte Medieval e Renascimento:

    A arte e as propores do corpo humano.

    Desenho da cabea olhos, nariz, boca e orelha. Posies do rosto.

    3. Cor - Fauvismo, Impressionismo, Abstracionismo e Cubismo:

    Classificao das cores.

    Monocromia e policromia.

    Significados psicolgicos das cores.

    Pintura paisagem. 4. Pintura:

    Monotipia.

    Molde vazado.

    Carimbos.

    08

    08

    10

    10

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    BIBLIOGRAFIA: BERTELLO, Maria Augusta. Palavra em ao: Mini-manual de pesquisa - Arte. So Paulo: Claranto Editora, 1999. DUARTE JNIOR, Joo Francisco. Por que arte-educao? So Paulo: Editora Papirus, 1983. ____________. Fundamentos estticos da educao. So Paulo: Editora Papirus, 1988. EDWARDS, Betty. Desenhando com o lado direito do crebro. So Paulo: Ed. Tecnoprint, 1984. HADDAD, D. Akel e MORBIN, D. Gonalves. A arte de fazer artes. So Paulo: Ed. Saraiva, 1999. OLIVEIRA, J Gracs. Explicando Arte: uma iniciao para entender e apreciar as artes visuiais. Rio de Janeiro: Ediuoro, 2001. PEREGRINO, Yara Rosas (Coord.). Da camiseta ao museu: o ensino das artes na democratizao da cultura. Joo Pessoa: Editora Universitria, UFPB, 1995. SOUZA, Alcdio M. de. Artes plsticas na escola. 6 ed., Rio de Janeiro: Editora Bloch, 1977.

  • CENTRO FEDERAL DE EDUCAO TECNOLGICA DE PERNAMBUCO 34

    EMENTA CURSO: Tcnico Integrado Regular PERODO: II (todos) ANO: 2006 DISCIPLINA: Artes II ( Artes Plsticas) CHT: 36 H/A

    COMPETNCIAS: - Realizar produes artsticas, individuais e/ou coletivas nas linguagens da arte. - Apreciar produtos de arte em suas vrias linguagens, desenvolvendo tanto a fruio quanto a anlise esttica. - Analisar, refletir e compreender os diferentes processos da Arte, com seus diferentes instrumentos de ordem material e ideal, como manifestaes scio-culturais e histricas. - Conhecer e analisar os critrios culturalmente construdos e embasados em conhecimentos afins, de carter filosfico, histrico, sociolgico, antropolgico, semitico, cientfico e tecnolgico, entre outros. - Analisar, refletir, respeitar e preservar as diversas manifestaes de Arte em suas mltiplas funes utilizadas por diferentes grupos sociais e tnicos, interagindo com o patrimnio nacional e internacional, que se deve conhecer e compreender em sua dimenso scio-histrica. - Aplicar a linguagem artstica como forma de expresso e comunicao. - Criticar os conceitos da arte pr-histrica, relacionando-os com a concepo da figura humana ao longo da histria. - Justificar a importncia da arte na construo da cidadania. - Identificar os principais elementos da esttica greco-romana para a compreenso da arte ocidental. -Descrever os principais aspectos da Esttica Medieval e da Renascentista, relacionando-as concepo atual da figura humana. - Descrever e destacar os principais elementos da Arte Barroca Europia e sua influncia na Arte Colonial Brasileira. - Identificar os elementos formativos da arte brasileira. - Identificar os principais elementos do Impressionismo e sua importncia para as transformaes artsticas do final do sculo XIX. - Conceituar escultura figurativa e a abstrata.

    CONTEDOS CARGA HORRIA

    5. Mosaico Arte Bizantina: Diferentes aplicaes do mosaico.

    Tcnicas de mosaico. 6. Composio Plstica Arte Moderna e Arte Contempornea:

    Elementos da composio plstica: cor, forma, textura e ritmo.

    7. Folclore:

    O que folclore.

    As diferentes manifestaes folclricas no Brasil.

    O artesanato e o folclore regional.

    A importncia do artesanato regional para o turismo e a economia.

    8. Escultura - Arte Barroca, Arte Colonial e Arte Ps-Moderna no Brasil:

    Escultura figurativa e escultura abstrata. Entalhe. Instalao.

    10. Arte e Tecnologia:

    Artes visuais.

    Artes Audiovisuais.

    08

    08

    08

    08

    04

  • CENTRO FEDERAL DE EDUCAO TECNOLGICA DE PERNAMBUCO 35

    BIBLIOGRAFIA: BERTELLO, Maria Augusta. Palavra em ao: Mini-manual de pesquisa - Arte. So Paulo: Claranto Editora, 1999. DUARTE JNIOR, Joo Francisco. Por que arte-educao? So Paulo: Editora Papirus, 1983. ____________. Fundamentos estticos da educao. So Paulo: Editora Papirus, 1988. HADDAD, D. Akel e MORBIN, D. Gonalves. A arte de fazer artes. So Paulo: Ed. Saraiva, 1999. OLIVEIRA, J Gracs. Explicando Arte: uma iniciao para entender e apreciar as artes visuiais. Rio de Janeiro: Ediuoro, 2001. PEREGRINO, Yara Rosas (Coord.). Da camiseta ao museu: o ensino das artes na democratizao da cultura. Joo Pessoa: Editora Universitria, UFPB, 1995. SOUZA, Alcdio M. de. Artes plsticas na escola. 6 ed., Rio de Janeiro: Editora Bloch, 1977.

  • CENTRO FEDERAL DE EDUCAO TECNOLGICA DE PERNAMBUCO 36

    EMENTA CURSO: Tcnico Integrado Regular PERODO: I (todos) ANO: 2006

    DISCIPLINA: Artes I (Msica) CHT: 36 H/A

    COMPETNCIAS: - Realizar produes artsticas, individuais e/ou coletivas nas linguagens da arte. - Apreciar e analisar a esttica dos produtos de arte, em suas vrias linguagens identificando suas transformaes e relao com a tecnologia - Analisar, refletir e compreender os diferentes processos da Arte, com seus diferentes instrumentos de ordem material e ideal, como manifestaes scio-culturais e histricas. - Analisar, refletir e preservar as diversas manifestaes de Arte em suas mltiplas funes utilizadas por diferentes grupos sociais e tnicos, interagindo com o patrimnio nacional e internacional, que se deve conhecer e compreender em sua dimenso scio-histrica. - Desenvolver a linguagem musical compreendendo sua simbologia atravs da leitura musical.

    CONTEDOS CARGA HORRIA

    1. Elementos Musicais:

    Elementos formais.

    Percepo auditiva.

    Elementos de durao.

    Improviso.

    Noes de pulso. 2. Notao Musical:

    Simbologia.

    Valores.

    Compasso.

    Diviso Proporcional.

    Acentuao.

    Alteraes.

    18

    18

    BIBLIOGRAFIA: ABRAHO, Luiz Martins. Msica e Comunicao. MASCARENHAS, Mrio. Minha Doce Flauta Doce. 2 Ed. So Paulo: Irmos Nitale Editores. 2 vol. S.d. MONKEMEYER, Helmut. Mtodo para flauta doce soprano. Curso Bsico parte I. So Paulo: Ed. Musicatia S/A. PRIOLLI, Maria Luiza de Matos. Princpios bsicos da msica para a juventude. 19 ed. So Paulo: Casa Oliveira de Msica Ltda. S. d.

  • CENTRO FEDERAL DE EDUCAO TECNOLGICA DE PERNAMBUCO 37

    EMENTA CURSO: Tcnico Integrado Regular PERODO: II (todos) ANO: 2006

    DISCIPLINA: Artes II (Msica) CHT: 36 H/A

    COMPETNCIAS: - Realizar produes artsticas, individuais e/ou coletivas nas linguagens da arte. - Analisar os diferentes processos da Arte, com seus diferentes instrumentos de ordem material e ideal, como manifestaes scio-culturais e histricas. - Analisar e preservar as diversas manifestaes de Arte em suas mltiplas funes. - Desenvolver a linguagem musical compreendendo sua simbologia atravs da leitura musical.

    CONTEDOS CARGA HORRIA

    1 Leitura musical: Tonalidade.

    Leitura rtmica.

    Leitura meldica.

    Dedilhado. 2 Flauta Doce Tcnica:

    Introduo.

    Leitura rtmica e meldica.

    Canes folclricas e populares.

    Construo sonora.

    Prtica instrumental.

    Apresentao musical

    16

    20

    BIBLIOGRAFIA: ABRAHO, Luiz Martins. Msica e Comunicao. MASCARENHAS, Mrio. Minha Doce Flauta Doce. 2 Ed. So Paulo: Irmos Nitale Editores. 2 vol. S.d. MONKEMEYER, Helmut. Mtodo para flauta doce soprano. Curso Bsico parte I. So Paulo: Ed. Musicatia S/A. PRIOLLI, Maria Luiza de Matos. Princpios bsicos da msica para a juventude. 19 ed. So Paulo: Casa Oliveira de Msica Ltda. S. d.

  • CENTRO FEDERAL DE EDUCAO TECNOLGICA DE PERNAMBUCO 38

    EMENTA CURSO: Tcnico Integrado Regular PERODO: I ANO: 2006

    DISCIPLINA: Biologia I CHT: 72H/A

    COMPETNCIAS: Descrever processos e caractersticas do ambiente ou de seres vivos, observados em

    microscpio ou a olho nu. Perceber e utilizar os cdigos intrnsecos da Biologia. Apresentar suposies e hipteses acerca dos fenmenos biolgicos em estudo. Apresentar, de forma organizada, o conhecimento biolgico apreendido, atravs de

    textos, desenhos, esquemas, grficos, tabelas, maquetes etc. Relacionar fenmenos, fatos, processos e idias em Biologia, elaborando conceitos,

    identificando regularidades e diferenas, construindo generalizaes. Utilizar critrios cientficos para realizar classificaes de animais, vegetais, etc. Relacionar os diversos contedos conceituais de Biologia (lgica interna) na

    compreenso de fenmenos. Estabelecer relaes entre parte e todo de um fenmeno ou processo biolgico. Selecionar e utilizar metodologias cientficas adequadas para a resoluo de problemas,

    fazendo uso, quando for o caso, de tratamento estatstico na anlise de dados coletados. Formular questes, diagnsticos e propor solues para problemas apresentados,

    utilizando elementos da Biologia. Utilizar noes e conceitos da Biologia em novas situaes de aprendizado (existencial

    ou escolar). Relacionar o conhecimento das diversas disciplinas para o entendimento de fatos ou

    processos biolgicos (lgica externa). Reconhecer o ser humano como agente e paciente de transformaes intencionais por

    ele produzidas no seu ambiente. Julgar aes de interveno, identificando aquelas que visam preservao e

    implementao da sade individual, coletiva e do ambiente. Identificar as relaes entre o conhecimento cientfico e o desenvolvimento tecnolgico,

    considerando a preservao da vida, as condies de vida e as concepes de desenvolvimento sustentvel.

    CONTEDOS

    CARGA HORRIA

    Introduo Biologia

    Origem da vida

    Nveis de organizao

    Caractersticas dos seres vivos

    Bioqumica celular

    Microscopia

    Estrutura celular

    Membrana

    Citoplasma

    Organelas

    Metabolismo celular

    O ncleo e a sntese de protenas

    Diviso celular 10.1Mitose 10.2Meiose

    02 04 04 04 12 02 20

    08 08 08

  • CENTRO FEDERAL DE EDUCAO TECNOLGICA DE PERNAMBUCO 39

    BIBLIOGRAFIA: AMABIS, J.M. & MARTHO, G.R. Biologia. So Paulo: Moderna, 2 ed, 2005. vol.1-

    JUNIOR, C. S. & SASSON, S. Biologia. So Paulo: Saraiva, 8 ed, 2005, vol.1-3.

    LINHARES, S. & FERNANDO, G. Biologia. So Paulo: tica, 1 ed. 2005.

    LOPES, S. & ROSSO, S. Biologia. So Paulo: Saraiva, 1 ed, 2005.

  • CENTRO FEDERAL DE EDUCAO TECNOLGICA DE PERNAMBUCO 40

    EMENTA

    CURSO: Tcnico Integrado Regular PERODO: II ANO: 2006

    DISCIPLINA: Biologia II CHT: 72 H/A

    COMPETNCIAS: Descrever processos e caractersticas do ambiente ou de seres vivos, observados em

    microscpio ou a olho nu. Apresentar, de forma organizada, o conhecimento biolgico apreendido, atravs de

    textos, desenhos, esquemas, grficos, tabelas, maquetes etc. Expressar dvidas, idias e concluses acerca dos fenmenos biolgicos. Relacionar fenmenos, fatos, processos e idias em Biologia, elaborando conceitos,

    identificando regularidades e diferenas, construindo generalizaes. Utilizar critrios cientficos para realizar classificaes de animais, vegetais, etc. Relacionar os diversos contedos conceituais de Biologia (lgica interna) na

    compreenso de fenmenos. Estabelecer relaes entre parte e todo de um fenmeno ou processo biolgico. Selecionar e utilizar metodologias cientficas adequadas para a resoluo de problemas,

    fazendo uso, quando for o caso, de tratamento estatstico na anlise de dados coletados. Formular questes, diagnsticos e propor solues para problemas apresentados,

    utilizando elementos da Biologia. Utilizar noes e conceitos da Biologia em novas situaes de aprendizado (existencial

    ou escolar). Reconhecer o ser humano como agente e paciente de transformaes intencionais por

    ele produzidas no seu ambiente. Julgar aes de interveno, identificando aquelas que visam preservao e

    implementao da sade individual, coletiva e do ambiente. Identificar as relaes entre o conhecimento cientfico e o desenvolvimento tecnolgico,

    considerando a preservao da vida, as condies de vida e as concepes de desenvolvimento sustentvel.

    CONTEDOS CARGA HORRIA

    Histologia animal

    Tecido epitelial

    Tecidos conjuntivos

    Tecido muscular

    Tecido nervoso 2. Fisiologia animal 2.1. Sistemas esqueltico e muscular

    2.2. Sistema digestrio 2.3. Sistema respiratrio 2.4 Sistema cardiovascular 2.5. Sistema urinrio 2.6. Sistema endcrino 2.7. Sistema nervoso 2.8. Reproduo 2.9. Desenvolvimento embrionrio

    04 12 05 05

    07 05 05 05 03 05 05 07 04

  • CENTRO FEDERAL DE EDUCAO TECNOLGICA DE PERNAMBUCO 41

    BIBLIOGRAFIA: AMABIS, J.M. & MARTHO, G.R. Biologia. So Paulo: Moderna, 2 ed, 2005. vol.1-

    JUNIOR, C. S. & SASSON, S. Biologia. So Paulo: Saraiva, 8 ed, 2005, vol.1-3.

    LINHARES, S. & FERNANDO, G. Biologia. So Paulo: tica, 1 ed. 2005.

    LOPES, S. & ROSSO, S. Biologia. So Paulo: Saraiva, 1 ed, 2005.

  • CENTRO FEDERAL DE EDUCAO TECNOLGICA DE PERNAMBUCO 42

    EMENTA CURSO: Tcnico Integrado Regular PERODO: III ANO: 2006

    DISCIPLINA: Biologia III CHT: 36H/A

    COMPETNCIAS: Descrever processos e caractersticas do ambiente ou de seres vivos, observados em

    microscpio ou a olho nu. Apresentar, de forma organizada, o conhecimento biolgico apreendido, atravs de

    textos, desenhos, esquemas, grficos, tabelas, maquetes etc. Relacionar fenmenos, fatos, processos e idias em Biologia, elaborando conceitos,

    identificando regularidades e diferenas, construindo generalizaes. Utilizar critrios cientficos para realizar classificaes de animais, vegetais, etc. Relacionar os diversos contedos conceituais de Biologia (lgica interna) na

    compreenso de fenmenos. Estabelecer relaes entre parte e todo de um fenmeno ou processo biolgico. Selecionar e utilizar metodologias cientficas adequadas para a resoluo de problemas,

    fazendo uso, quando for o caso, de tratamento estatstico na anlise de dados coletados. Formular questes, diagnsticos e propor solues para problemas apresentados,

    utilizando elementos da Biologia. Utilizar noes e conceitos da Biologia em novas situaes de aprendizado (existencial

    ou escolar). Reconhecer o ser humano como agente e paciente de transformaes intencionais por

    ele produzidas no seu ambiente. Identificar as relaes entre o conhecimento cientfico e o desenvolvimento tecnolgico,

    considerando a preservao da vida, as condies de vida e as concepes de desenvolvimento sustentvel.

    CONTEDOS CARGA HORRIA

    Biodiversidade

    Classificao dos seres vivos

    Sistemtica

    Os reinos mais simples

    Reino Monera

    Reino Protista

    Reino Fungi

    Os Vrus

    04 04

    06 08 08

    06

    BIBLIOGRAFIA: AMABIS, J.M. & MARTHO, G.R. Biologia. So Paulo: Moderna, 2 ed, 2005. vol.1-

    JUNIOR, C. S. & SASSON, S. Biologia. So Paulo: Saraiva, 8 ed, 2005, vol.1-3.

    LINHARES, S. & FERNANDO, G. Biologia. So Paulo: tica, 1 ed. 2005.

    LOPES, S. & ROSSO, S. Biologia. So Paulo: Saraiva, 1 ed, 2005.

  • CENTRO FEDERAL DE EDUCAO TECNOLGICA DE PERNAMBUCO 43

    EMENTA CURSO: Tcnico Integrado Regular PERODO: IV ANO: 2006

    DISCIPLINA: Biologia IV CHT: 36H/A

    COMPETNCIAS: Descrever processos e caractersticas do ambiente ou de seres vivos, observados em

    microscpio ou a olho nu. Apresentar, de forma organizada, o conhecimento biolgico apreendido, atravs de

    textos, desenhos, esquemas, grficos, tabelas, maquetes etc. Relacionar fenmenos, fatos, processos e idias em Biologia, elaborando conceitos,

    identificando regularidades e diferenas, construindo generalizaes. Utilizar critrios cientficos para realizar classificaes de animais, vegetais, etc. Relacionar os diversos contedos conceituais de Biologia (lgica interna) na

    compreenso de fenmenos. Estabelecer relaes entre parte e todo de um fenmeno ou processo biolgico. Selecionar e utilizar metodologias cientficas adequadas para a resoluo de problemas,

    fazendo uso, quando for o caso, de tratamento estatstico na anlise de dados coletados. Formular questes, diagnsticos e propor solues para problemas apresentados,

    utilizando elementos da Biologia. Utilizar noes e conceitos da Biologia em novas situaes de aprendizado (existencial

    ou escolar). Reconhecer o ser humano como agente e paciente de transformaes intencionais por

    ele produzidas no seu ambiente. Identificar as relaes entre o conhecimento cientfico e o desenvolvimento tecnolgico,

    considerando a preservao da vida, as condies de vida e as concepes de desenvolvimento sustentvel.

    CONTEDOS CARGA HORRIA

    Reino Animalia

    Porifera

    Cnidaria

    Platelmintos

    Nematoda

    Anelida

    Moluscos

    Artropodes

    Equinodermas

    Cordados

    Reino Plantae

    Brifitas

    Pteridfitas

    Gimnospesmas

    Angiospesmas

    Morfologia e fisiologia vegetal

    Ecologia

    Fluxo de energia

    Relaes ecolgicas

    Sucesso ecolgica

    Ecossistemas

    01 01 02 02 02 02 02 04 02

    02 02 02 04 02

    02 01 01 02

  • CENTRO FEDERAL DE EDUCAO TECNOLGICA DE PERNAMBUCO 44

    BIBLIOGRAFIA: AMABIS, J.M. & MARTHO, G.R. Biologia. So Paulo: Moderna, 2 ed, 2005. vol.1-

    JUNIOR, C. S. & SASSON, S. Biologia. So Paulo: Saraiva, 8 ed, 2005, vol.1-3.

    LINHARES, S. & FERNANDO, G. Biologia. So Paulo: tica, 1 ed. 2005.

    LOPES, S. & ROSSO, S. Biologia. So Paulo: Saraiva, 1 ed, 2005.

  • CENTRO FEDERAL DE EDUCAO TECNOLGICA DE PERNAMBUCO 45

    EMENTA CURSO: Tcnico Integrado Regular PERODO: V ANO: 2006

    DISCIPLINA: Biologia V CHT: 36H/A

    COMPETNCIAS: Descrever processos e caractersticas do ambiente ou de seres vivos, observados em

    microscpio ou a olho nu. Apresentar, de forma organizada, o conhecimento biolgico apreendido, atravs de

    textos, desenhos, esquemas, grficos, tabelas, maquetes etc. Relacionar fenmenos, fatos, processos e idias em Biologia, elaborando conceitos,

    identificando regularidades e diferenas, construindo generalizaes. Utilizar critrios cientficos para realizar classificaes de animais, vegetais, etc. Relacionar os diversos contedos conceituais de Biologia (lgica interna) na

    compreenso de fenmenos. Estabelecer relaes entre parte e todo de um fenmeno ou processo biolgico. Selecionar e utilizar metodologias cientficas adequadas para a resoluo de problemas,

    fazendo uso, quando for o caso, de tratamento estatstico na anlise de dados coletados. Formular questes, diagnsticos e propor solues para problemas apresentados,

    utilizando elementos da Biologia. Utilizar noes e conceitos da Biologia em novas situaes de aprendizado (existencial

    ou escolar). Reconhecer a Biologia como um fazer humano e, portanto, histrico, fruto da conjuno

    de fatores sociais, polticos, econmicos, culturais, religiosos e tecnolgicos. Julgar aes de interveno, identificando aquelas que visam preservao e

    implementao da sade individual, coletiva e do ambiente. Identificar as relaes entre o conhecimento cientfico e o desenvolvimento tecnolgico,

    considerando a preservao da vida, as condies de vida e as concepes de desenvolvimento sustentvel.

    CONTEDOS CARGA HORRIA

    Gentica 1.1. Conceitos bsicos 1.2. Noes sobre probalidade 1.3. Primeira Lei de Mendel 1.4. Segunda Lei de Mendel

    Polialelia

    Interao Gnica

    Ligao Gnica

    Genes ligados

    Permutao

    Mapas cromossmicos

    Herana do sexo

    Determinao cromossmica do sexo

    Sistema XY

    Sistema X0

    Sistema ZW

    Sistema Z0

    Alteraes cromossmicas

    Biotecnologia

    02 02 06 02 02 02

    02 02 02 02

    08 04

  • CENTRO FEDERAL DE EDUCAO TECNOLGICA DE PERNAMBUCO 46

    BIBLIOGRAFIA:

    AMABIS, J.M. & MARTHO, G.R. Biologia. So Paulo: Moderna, 2 ed, 2005. vol.1-

    JUNIOR, C. S. & SASSON, S. Biologia. So Paulo: Saraiva, 8 ed, 2005, vol.1-3.

    LINHARES, S. & FERNANDO, G. Biologia. So Paulo: tica, 1 ed. 2005.

    LOPES, S. & ROSSO, S. Biologia. So Paulo: Saraiva, 1 ed, 2005.

  • CENTRO FEDERAL DE EDUCAO TECNOLGICA DE PERNAMBUCO 47

    EMENTA

    CURSO: Tcnico Integrado Regular PERODO: VI ANO: 2006

    DISCIPLINA: Biologia VI CHT: 36H/A

    COMPETNCIAS: Apresentar suposies e hipteses acerca dos fenmenos biolgicos em estudo. Apresentar, de forma organizada, o conhecimento biolgico apreendido, atravs de

    textos, desenhos, esquemas, grficos, tabelas, maquetes etc. Relacionar fenmenos, fatos, processos e idias em Biologia, elaborando conceitos,

    identificando regularidades e diferenas, construindo generalizaes. Utilizar critrios cientficos para realizar classificaes de animais, vegetais, etc. Relacionar e aplicar os diversos contedos conceituais de Biologia (lgica interna) na

    compreenso de fenmenos. Selecionar e utilizar metodologias cientficas adequadas para a resoluo de problemas,

    fazendo uso, quando for o caso, de tratamento estatstico na anlise de dados coletados. Utilizar noes e conceitos da Biologia em novas situaes de aprendizado (existencial

    ou escolar). Identificar a interferncia de aspectos msticos e culturais nos conhecimentos do senso

    comum relacionados a aspectos biolgicos. Julgar aes de interveno, identificando aquelas que visam preservao e

    implementao da sade individual, coletiva e do ambiente. Identificar as relaes entre o conhecimento cientfico e o desenvolvimento tecnolgico,

    considerando a preservao da vida, as condies de vida e as concepes de desenvolvimento sustentvel.

    CONTEDOS CARGA HORRIA

    Teorias evolutivas

    Lamarkismo

    Darwinismo

    Neodarwinismo

    Gentica de populaes

    Freqncias genotpicas e fenotpicas

    Equilbrio de Hardy-Winberg

    Especiao

    Anagnese e Cladognese

    Especiao por isolamento geogrfico

    Especiao por isolamento reprodutivo

    04 04 04

    06 06

    04 04 04

    BIBLIOGRAFIA: AMABIS, J.M. & MARTHO, G.R. Biologia. So Paulo: Moderna, 2 ed, 2005. vol.1-

    JUNIOR, C. S. & SASSON, S. Biologia. So Paulo: Saraiva, 8 ed, 2005, vol.1-3.

    LINHARES, S. & FERNANDO, G. Biologia. So Paulo: tica, 1 ed. 2005.

    LOPES, S. & ROSSO, S. Biologia. So Paulo: Saraiva, 1 ed, 2005.

  • CENTRO FEDERAL DE EDUCAO TECNOLGICA DE PERNAMBUCO 48

    EMENTA CURSO: Tcnico Integrado Regular ANO: 2006 PERODO: IV CHT: 90 H/A DISCIPLINA: Desenho

    COMPETNCIAS: - Aplicar os sistemas grficos representativos utilizados na Linguagem dos projetos de Desenho Tcnico. - Aplicar as simbologias e as convenes tcnicas utilizadas no Desenho Tcnico. - Desenhar e interpretar projetos industriais, utilizando simbologia e convenes, segundo as normas tcnicas.

    CONTEDOS CARGA HORRIA

    1. Desenho Mo Livre: 1.1.Tipos e traados de linha:

    Caligrafia. 2. Noes de Desenho Geomtrico: 2.1. Segmentos. 2.2. ngulos. 2.3. Polgonos. 2.4. Circunferncia. 2.5. Arcos. 2.6. Elipse. 2.7. Concordncia. 3. Normas Tcnicas: 3.1. Formatos. 3.2. Legendas. 3.3. Linhas convencionais. 3.4. Cotagem. 3.5. Escala. 4. Desenho Projetivo 4.1. Projees ortogonais. 4.2. Representao tcnica. 4.3. Perspectivas:

    Perspectiva isomtrica e perspectiva isomtrica da circunferncia.

    Perspectiva cavaleira e perspectiva cavaleira da circunferncia.

    Perspectiva cnica 4.4. Cortes:

    Total.

    Meio corte.

    Corte em desvio.

    Corte rebatido.

    Corte parcial.

    Corte sobre a vista

    10

    20

    20

    40

    BIBLIOGRAFIA:

  • CENTRO FEDERAL DE EDUCAO TECNOLGICA DE PERNAMBUCO 49

    MARMO, Carlos e MARMO, Nicolau. Desenho Geomtrico. Vol. I, II e III. So Paulo: Editora Scipione, 1995. ABBOTT, W. Fundamentos do Desenho Tcnico. Editora Ediouro, 1981. OLIVEIRA, Marina S. Marques, CARDOSO, Arnaldo de Souza e CAPOZZI, Delton. Desenho Tcnico. So Paulo: Editora FTD, 1990. BONGIOVANNI, Helder Luciano. Desenho Geomtrico para o 2 Grau. 2 edio. So Paulo: Editora tica, 1994. PUTINOKI, Jos Carlos. Elementos de Geomtrica e Desenho Geomtrico. So Paulo: Editora Scipione, 1989. ESTEPHANIO, Carlos. Desenho Tcnico Bsico 2 e 3 Graus, Rio de Janeiro: Editora Ao Livro Tcnico. 1995. ESTEPHANIO, Carlos. Desenho Tcnico: u ma Linguagem Bsica. Rio de Janeiro: Edio Independente, 1994. LOPES, Elisabeth Texeira e KAMGAL, Ceclia Fugiko. Desenho Geomtrico. Vol. 1 a 6. So Paulo:Editora Scipione, 1995. GIOVANNI, Jos Ruy; MARANGONI, Tereza e OGASSAWARA, Elenice Lumico. Desenho Geomtrico. Vol. 1 a 8. So Paulo: editora FTD, s.d. FRENCH, Thomas E. Desenho Tcnico. Vol. 1 a 5. Rio de Janeiro: Editora Globo, 1962. VOLLMER, D. Desenho Tcnico. So Paulo: Editora Ao Livro Tcnico, 1982. PENTEADO, Jos de Arruda, Curso de Desenho. So Paulo: Editora So Paulo, 10 Edio, 1972. CADERNOS DO MEC_ Introduo ao Desenho Tcnico COLETNEA DE NORMAS TCNICAS_SENAI NORMAS TCNICAS_ABNT.

  • CENTRO FEDERAL DE EDUCAO TECNOLGICA DE PERNAMBUCO 50

    EMENTA CURSO: Tcnico Integrado Regular PERODO: I (todos) ANO: 2006

    DISCIPLINA: Educao Fsica I CHT: 36 H/A

    COMPETNCIAS:

    Demonstrar autonomia na elaborao de atividades corporais, assim como capacidade para discutir e modificar regras, reunindo elementos de vrias manifestaes de movimento e estabelecendo uma melhor utilizao dos conhecimentos adquiridos sobre a cultura corporal.

    Participar de atividades em grandes e pequenos grupos, compreendendo as diferenas individuais e procurando colaborar para que o grupo possa atingir os objetivos a que se props.

    Reconhecer na convivncia e nas prticas pacficas, maneiras eficazes de crescimento coletivo, dialogando, refletindo e adotando uma postura democrtica sobre diferentes pontos de vista postos em debate.

    Compreender o funcionamento do organismo humano de forma a reconhecer e modificar as atividades corporais, valorizando-as como melhoria de suas aptides fsicas.

    Desenvolver as noes conceituadas de esforo, intensidade e freqncia, aplicando-as em suas prticas corporais.

    Refletir sobre as informaes especficas da cultura corporal, sendo capaz de discerni-las e reinterpret-las em bases cientficas, adotando uma postura autnoma, na seleo de atividades procedimentos para a manuteno ou aquisio de sade.

    Compreender as diferentes manifestaes da cultura corporal, reconhecendo e valorizando as diferenas de desempenho, linguagem e expresso.

    CONTEDOS CARGA HORRIA

    1.HISTRIA DA EDUCAO FSICA

    Geral

    Brasil

    2. CONCEPO E IMPORTNCIA SOCIAL DA EDUCAO FSICA

    Educao como cultura corporal.

    Elementos da cultura corporal: jogos, esportes, lutas, ginstica e dana.

    Cultura corporal e cidadania.

    Aspectos ticos e sociais.

    Princpios educacionais: cooperao, totalidade, co-educao, emancipao, participao e regionalismo.

    3. INICIAO DOS ELEMENTOS DA CULTURA CORPORAL.

    Jogos, esportes, ginstica e dana

    36

  • CENTRO FEDERAL DE EDUCAO TECNOLGICA DE PERNAMBUCO 51

    BIBLIOGRAFIA:

    BENTO, Joo Borges. O voleibol na escola. Lisboa, Livros Horizontes, 1987.

    ESCOBAR, Micheli Ortega. Metodologia esportiva e psicomotricidade. Recife, Editora

    Universitria, 1987.

    FARIA JR., Alfredo Gomes de. Didtica de educao fsica: formulao de objetivos. Rio

    de Janeiro, Guanabara, 1987.

    HIPPOLYTE, Ralph. Strategies of team management. Londres, Epidote, 1994.

    MUTTI, Daniel. Futebol de salo, arte e segredos. So Paulo, Hermes, 1994.

    TAFFAREL, Celi Neuza Zulke. Criatividade nas aulas de educao fsica. Rio de Janeiro:Ao Livro Tcnico, 1984.

  • CENTRO FEDERAL DE EDUCAO TECNOLGICA DE PERNAMBUCO 52

    EMENTA CURSO: Tcnico Integrado Regular PERODO: II (todos) ANO: 2006

    DISCIPLINA: Educao Fsica II CHT: 36 H/A

    COMPETNCIAS:

    Demonstrar autonomia na elaborao de atividades corporais, assim como capacidade para discutir e modificar regras, reunindo elementos de vrias manifestaes de movimento e estabelecendo uma melhor utilizao dos conhecimentos adquiridos sobre a cultura corporal.

    Participar de atividades em grandes e pequenos grupos, compreendendo as diferenas individuais e procurando colaborar para que o grupo possa atingir os objetivos a que se props.

    Demonstrar na convivncia e nas prticas pacficas, maneiras eficazes de crescimento coletivo, dialogando, refletindo e adotando uma postura democrtica sobre diferentes pontos de vista postos em debate.

    Explicar o funcionamento do organismo humano de forma a reconhecer e modificar as atividades corporais, valorizando-as como melhoria de suas aptides fsicas.

    Desenvolver as noes conceituadas de esforo, intensidade e freqncia, aplicando-as em suas prticas corporais.

    Desenvolver as informaes especficas da cultura corporal, sendo capaz de discerni-las e reinterpret-las em bases cientficas, adotando uma postura autnoma, na seleo de atividades procedimentos para a manuteno ou aquisio de sade.

    Desenvolver as diferentes manifestaes da cultura corporal, reconhecendo e valorizando as diferenas de desempenho, linguagem e expresso.

    CONTEDOS CARGA HORRIA

    1. CONHECIMENTO SOBRE O CORPO

    Concepo e imagem de corpo/ corporeidade.

    Conhecimentos bsicos de estrutura corporal.

    Sistema locomotor (ossos, msculos, articulaes)

    Hbitos posturais e atitudes corporais.

    Conhecimentos bsicos de fisiologia.

    Alteraes que ocorrem durante e aps atividades fsicas.

    Benefcios da prtica regular da atividade fsica a curto, mdio e longo prazo.

    2. ESTUDO DAS QUALIDADES FSICAS

    Agilidade, coordenao, flexibilidade, fora, equilbrio, ritmo, resistncia e velocidade.

    3. INICIAO DOS ELEMENTOS DA CULTURA CORPORAL.

    Jogos, esportes, ginstica e dana

    36

  • CENTRO FEDERAL DE EDUCAO TECNOLGICA DE PERNAMBUCO 53

    BIBLIOGRAFIA:

    1. BENTO, Joo Borges. O voleibol na escola. Lisboa, Livros Horizontes, 1987.

    2. ESCOBAR, Micheli Ortega. Metodologia esportiva e psicomotricidade. Recife, Editora Universitria, 1987.

    3. FARIA JR., Alfredo Gomes de. Didtica de educao fsica: formulao de objetivos. Rio de Janeiro, Guanabara, 1987. 4. HIPPOLYTE, Ralph. Strategies of team management. Londres, Epidote, 1994. 5. MUTTI, Daniel. Futebol de salo, arte e segredos. So Paulo, Hermes, 1994. 6. TAFFAREL, Celi Neuza Zulke. Criatividade nas aulas de educao fsica. Rio de Janeiro:Ao Livro Tcnico, 1984.

  • CENTRO FEDERAL DE EDUCAO TECNOLGICA DE PERNAMBUCO 54

    EMENTA CURSO: Tcnico Integrado Regular PERODO: III (todos) ANO: 2006

    DISCIPLINA: Educao Fsica III CHT: 36 H/A

    COMPETNCIAS:

    Demonstrar autonomia na elaborao de atividades corporais, assim como capacidade para discutir e modificar regras, reunindo elementos de vrias manifestaes de movimento e estabelecendo uma melhor utilizao dos conhecimentos adquiridos sobre a cultura corporal.

    Participar de atividades em grandes e pequenos grupos, compreendendo as diferenas individuais e procurando colaborar para que o grupo possa atingir os objetivos a que se props.

    Demonstrar na convivncia e nas prticas pacficas, maneiras eficazes de crescimento coletivo, dialogando, refletindo e adotando uma postura democrtica sobre diferentes pontos de vista postos em debate.

    Compreender o funcionamento do organismo humano de forma a reconhecer e modificar as atividades corporais, valorizando-as como melhoria de suas aptides fsicas.

    Desenvolver as noes conceituadas de esforo, intensidade e freqncia, aplicando-as em suas prticas corporais.

    Refletir sobre as informaes especficas da cultura corporal, sendo capaz de discerni-las e reinterpret-las em bases cientficas, adotando uma postura autnoma, na seleo de atividades procedimentos para a manuteno ou aquisio de sade.

    Compreender as diferentes manifestaes da cultura corporal, reconhecendo e valorizando as diferenas de desempenho, linguagem e expresso.

    CONTEDOS CARGA HORRIA

    1. ATIVIDADE FSICA

    Conceito.

    Classificao.

    Caractersticas.

    2. IMPORTNCIA DA ATIVIDADE FSICA PARA QUALIDADE DE VIDA

    Conscincia corporal. Preveno de doenas. Manuteno da sade. Controle do peso corporal. Alimentao. Gasto calrico.

    3. APROFUNDAMENTO DOS ELEMENTOS DA CULTURA CORPORAL - Jogos, esportes, ginstica e dana

    36

  • CENTRO FEDERAL DE EDUCAO TECNOLGICA DE PERNAMBUCO 55

    BIBLIOGRAFIA:

    1. BENTO, Joo Borges. O voleibol na escola. Lisboa, Livros Horizontes, 1987.

    2. ESCOBAR, Micheli Ortega. Metodologia esportiva e psicomotricidade. Recife, Editora Universitria, 1987.

    3. FARIA JR., Alfredo Gomes de. Didtica de educao fsica: formulao de objetivos. Rio de Janeiro, Guanabara, 1987. 4. HIPPOLYTE, Ralph. Strategies of team management. Londres, Epidote, 1994. 5. MUTTI, Daniel. Futebol de salo, arte e segredos. So Paulo, Hermes, 1994. 6. TAFFAREL, Celi Neuza Zulke. Criatividade nas aulas de educao fsica. Rio de Janeiro:Ao Livro Tcnico, 1984.

  • CENTRO FEDERAL DE EDUCAO TECNOLGICA DE PERNAMBUCO 56

    EMENTA CURSO: Tcnico Integrado Regular PERODO: IV (todos) ANO: 2006

    DISCIPLINA: Educao Fsica IV CHT: 36 H/A

    COMPETNCIAS:

    Demonstrar autonomia na elaborao de atividades corporais, assim como capacidade para discutir e modificar regras, reunindo elementos de vrias manifestaes de movimento e estabelecendo uma melhor utilizao dos conhecimentos adquiridos sobre a cultura corporal.

    Participar de atividades em grandes e pequenos grupos, compreendendo as diferenas individuais e procurando colaborar para que o grupo possa atingir os objetivos a que se props.

    Na convivncia e nas prticas pacficas, maneiras eficazes de crescimento coletivo, dialogando, refletindo e adotando uma postura democrtica sobre diferentes pontos de vista postos em debate.

    Explicar o funcionamento do organismo humano de forma a reconhecer e modificar as atividades corporais, valorizando-as como melhoria de suas aptides fsicas.

    Desenvolver as noes conceituadas de esforo, intensidade e freqncia, aplicando-as em suas prticas corporais.

    Descrever as informaes especficas da cultura corporal, sendo capaz de discerni-las e reinterpret-las em bases cientficas, adotando uma postura autnoma, na seleo de atividades procedimentos para a manuteno ou aquisio de sade.

    Identifica as diferentes manifestaes da cultura corporal, reconhecendo e valorizando as diferenas de desempenho, linguagem e expresso.

    CONTEDOS CARGA HORRIA

    1. IMPORTNCIA DO ALONGAMENTO E RELAXAMENTO.

    2. RENDIMENTO E LAZER NO DESPORTO.

    3 APROFUNDAMENTO DOS ELEMENTOS DA CULTURA CORPORAL - Jogos, esportes, ginstica e dana

    36

    BIBLIOGRAFIA: 1. BENTO, Joo Borges. O voleibol na escola. Lisboa, Livros Horizontes, 1987.

    2. ESCOBAR, Micheli Ortega. Metodologia esportiva e psicomotricidade. Recife, Editora Universitria, 1987.

    3. FARIA JR., Alfredo Gomes de. Didtica de educao fsica: formulao de objetivos. Rio de Janeiro, Guanabara, 1987. 4. HIPPOLYTE, Ralph. Strategies of team management. Londres, Epidote, 1994. 5. MUTTI, Daniel. Futebol de salo, arte e segredos. So Paulo, Hermes, 1994. 6. TAFFAREL, Celi Neuza Zulke. Criatividade nas aulas de educao fsica. Rio de Janeiro:Ao Livro Tcnico, 1984.

  • CENTRO FEDERAL DE EDUCAO TECNOLGICA DE PERNAMBUCO 57

    EMENTA CURSO: Tcnico Integrado Regular PERODO: V (todos) ANO: 2006

    DISCIPLINA: Educao Fsica V CHT: 36 H/A

    COMPETNCIAS:

    Elaborar atividades corporais, assim como capacidade para discutir e modificar regras, reunindo elementos de vrias manifestaes de movimento e estabelecendo uma melhor utilizao dos conhecimentos adquiridos sobre a cultura corporal.

    Participar de atividades em grandes e pequenos grupos, compreendendo as diferenas individuais e procurando colaborar para que o grupo possa atingir os objetivos a que se props.

    Reconhecer na convivncia e nas prticas pacficas, maneiras eficazes de crescimento coletivo, dialogando, refletindo e adotando uma postura democrtica sobre diferentes pontos de vista postos em debate.

    Interessar-se pelo surgimento das mltiplas variaes da atividade fsica, enquanto objeto de pesquisa e rea de interesse social e de mercado de trabalho promissor.

    Compreender o funcionamento do organismo humano de forma a reconhecer e modificar as atividades corporais, valorizando-as como melhoria de suas aptides fsicas.

    Desenvolver as noes conceituadas de esforo, intensidade e freqncia, aplicando-as em suas prticas corporais.

    Refletir sobre as informaes especficas da cultura corporal, sendo capaz de discerni-las e reinterpret-las em bases cientficas, adotando uma postura autnoma, na seleo de atividades procedimentos para a manuteno ou aquisio de sade.

    Identificar as diferentes manifestaes da cultura corporal, reconhecendo e valorizando as diferenas de desempenho, linguagem e expresso.

    CONTEDOS CARGA HORRIA

    1. PRTICA PERMANENTE DE ATIVIDADES FSICAS

    Estilo de vida.

    Sedentrio: caractersticas e conseqncias.

    Ativo: caractersticas e conseqncias. 2. LESO POR ESFORO REPETITIVO (LER) / DORT.

    Tipos de LER/ DORT.

    Exerccios preventivos e corretivos. 3. ANLISE DE PROGRAMAS DE ATIVIDADE FSICA.

    Critrios para julgamento, escolha e realizao.

    4. APROFUNDAMENTO DOS ELEMENTOS DA CULTURA CORPORAL - Jogos, esportes, ginstica e dana

    36

    BIBLIOGRAFIA:

    1. BENTO, Joo Borges. O voleibol na escola. Lisboa, Livros Horizontes, 1987.

    2. ESCOBAR, Micheli Ortega. Metodologia esportiva e psicomotricidade. Recife, Editora Universitria, 1987.

    3. FARIA JR., Alfredo Gomes de. Didtica de educao fsica: formulao de objetivos. Rio de Janeiro, Guanabara, 1987.

  • CENTRO FEDERAL DE EDUCAO TECNOLGICA DE PERNAMBUCO 58

    4. HIPPOLYTE, Ralph. Strategies of team management. Londres, Epidote, 1994. 5. MUTTI, Daniel. Futebol de salo, arte e segredos. So Paulo, Hermes, 1994. 6. TAFFAREL, Celi Neuza Zulke. Criatividade nas aulas de educao fsica. Rio de Janeiro:Ao Livro Tcnico, 1984.

  • CENTRO FEDERAL DE EDUCAO TECNOLGICA DE PERNAMBUCO 59

    EMENTA CURSO: Tcnico Integrado Regular PERODO: VI (todos) ANO: 2006

    DISCIPLINA: Educao Fsica VI CHT: 36 H/A

    COMPETNCIAS:

    Demonstrar autonomia na elaborao de atividades corporais, assim como capacidade para discutir e modificar regras, reunindo elementos de vrias manifestaes de movimento e estabelecendo uma melhor utilizao dos conhecimentos adquiridos sobre a cultura corporal.

    Participar de atividades em grandes e pequenos grupos, compreendendo as diferenas individuais e procurando colaborar para que o grupo possa atingir os objetivos a que se props.

    Reconhecer na convivncia e nas prticas pacficas, maneiras eficazes de crescimento coletivo, dialogando, refletindo e adotando uma postura democrtica sobre diferentes pontos de vista postos em debate.

    Explicar o funcionamento do organismo humano de forma a reconhecer e modificar as atividades corporais, valorizando-as como melhoria de suas aptides fsicas.

    Desenvolver as noes conceituadas de esforo, intensidade e freqncia, aplicando-as em suas prticas corporais.

    Descrever as informaes especficas da cultura corporal, sendo capaz de discerni-las e reinterpret-las em bases cientficas, adotando uma postura autnoma, na seleo de atividades procedimentos para a manuteno ou aquisio de sade.

    Identificar as diferentes manifestaes da cultura corporal, reconhecendo e valorizando as diferenas de desempenho, linguagem e expresso.

    CONTEDOS CARGA HORRIA

    1. APLICAO E ORGANIZAO DESPORTIVA.

    Elaborao de torneios, competies e gincanas. Noes de arbitragem.

    2. DESPORTO E CULTURA NA MDIA: TICA E CIDADANIA.

    Tabagismo, drogas.

    Violncia

    Liberdade

    Preconceito

    3. APROFUNDAMENTO DOS ELEMENTOS DA CULTURA CORPORAL - Jogos, esportes, ginstica e dana

    36

    BIBLIOGRAFIA:

    1. BENTO, Joo Borges. O voleibol na escola. Lisboa, Livros Horizontes, 1987.

    2. ESCOBAR, Micheli Ortega. Metodologia esportiva e psicomotricidade. Recife, Editora Universitria, 1987.

    3. FARIA JR., Alfredo Gomes de. Didtica de educao fsica: formulao de objetivos. Rio de Janeiro, Guanabara, 1987. 4. HIPPOLYTE, Ralph. Strategies of team management. Londres, Epidote, 1994.

  • CENTRO FEDERAL DE EDUCAO TECNOLGICA DE PERNAMBUCO 60

    5. MUTTI, Daniel. Futebol de salo, arte e segredos. So Paulo, Hermes, 1994. 6. TAFFAREL, Celi Neuza Zulke. Criatividade nas aulas de educao fsica. Rio de Janeiro:Ao Livro Tcnico, 1984.

  • CENTRO FEDERAL DE EDUCAO TECNOLGICA DE PERNAMBUCO 61

    EMENTA CURSO: Tcnico Integrado Regular PERODO: VII(todos) ANO: 2006

    DISCIPLINA: Educao Fsica VII CHT: 36 H/A

    COMPETNCIAS:

    Elaborao de atividades corporais, reunindo elementos de vrias manifestaes de movimento e estabelecendo uma melhor utilizao dos conhecimentos adquiridos sobre a cultura corporal.

    Assumir uma postura ativa na prtica das atividades fsicas, e consciente da importncia delas na vida do cidado.

    Participar de atividades em grandes e pequenos grupos, compreendendo as diferenas individuais e procurando colaborar para que o grupo possa atingir os objetivos a que se props.

    Interessar-se pelo surgimento das mltiplas variaes da atividade fsica, enquanto objeto de pesquisa e rea de interesse social e de mercado de trabalho promissor.

    Compreender o funcionamento do organismo humano de forma a reconhecer e modificar as atividades corporais, valorizando-as como melhoria de suas aptides fsicas.

    Desenvolver as noes conceituadas de esforo, intensidade e freqncia, aplicando-as em suas prticas corporais.

    Utilizar as informaes especficas da cultura corporal, sendo capaz de discerni-las e reinterpret-las em bases cientficas, adotando uma postura autnoma, na seleo de atividades procedimentos para a manuteno ou aquisio de sade.

    Identificar as diferentes manifestaes da cultura corporal, reconhecendo e valorizando as diferenas de desempenho, linguagem e expresso.

    CONTEDOS CARGA HORRIA

    1. APROFUNDAMENTO DA PRTICA DOS ELEMENTOS DA CULTURA CORPORAL

    2. ATIVIDADE FSICA RELACIONADA AO MEIO AMBIENTE.

    Ecologia pessoal: auto estima, cuidado com o corpo e alimentao.

    Ecologia social: respeito mtuo e solidariedade. Ecologia ambiental: respeito pelo equilbrio e harmonia

    da natureza.

    36

    BIBLIOGRAFIA:

    1. BENTO, Joo Borges. O voleibol na escola. Lisboa, Livros Horizontes, 1987. 2.ESCOBAR, Micheli Ortega. Metodologia esportiva e psicomotricidade. Recife, Editora Universitria, 1987.

    3. FARIA JR., Alfredo Gomes de. Didtica de educao fsica: formulao de objetivos. Rio de Janeiro, Guanabara, 1987. 4. MUTTI, Daniel. Futebol de salo, arte e segredos. So Paulo, Hermes, 1994. 5. TAFFAREL, Celi Neuza Zulke. Criatividade nas aulas de educao fsica. Rio de Janeiro:Ao Livro Tcnico, 1984.

  • CENTRO FEDERAL DE EDUCAO TECNOLGICA DE PERNAMBUCO 62

    EMENTA

    CURSO: Tcnico Integrado Regular

    ANO: 2006 PERODO: VI CHT: 54 H/A DISCIPLINA: Empreendedorismo

    COMPETNCIAS: - Identificar oportunidades de negcios. - Avaliar, planejar e elaborar projeto de criao de pequenas empresas. - Gerir negcios.

    CONTEDOS CARGA HORRIA

    1-EMPREENDEDORISMO: Conceituao, importncia, oportunidades de negcios e cenrios 2-Habilidades e Competncias do Empreendedor 3-PLANO DE NEGCIOS: Conceituao, Importncia, Estrutura, o Plano de Negcios como ferramenta de gerenciamento, criando um plano de negcios 4-CRIANDO A EMPRESA: Aspectos Legais, Tributos, Questo Burocrtica, outros aspectos relevantes

    10

    10

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    10