7/25/2019 Em Defesa Do Evangelho

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Alex EstevesSeja bem-vindo a este "blog"! Meu objetivo principal depositar

aqui reflexes bblico-teolgicas com espa#o tambm parapoemas cr$nicas e idias sobre poltica cultura egeneralidades% E acredito que & e 'a()o n)o precisam viver emconflito%

segunda-feira, 29 de dezembro de 2008

Min*a *omenagem + memria do ,rofessor ,eter lassenCom tristeza recebi a notcia de que no dia 23 de dezembro faleceu repentinamente o meuquerido professor de Teologia Pr P!T!" #$%&&!' &oube disso na se(ta, dia 2), pelaman*+Con*eci o Pr Peter neste ano de 2008, em Campo rande-&, na .aculdade T*eol/gica

.%T1!$ Tie com ele apenas uma disciplina, Teologia Pr4tica, mas desde ent+o criamosuma boa amizade 5 Pr Peter era uma pessoa alegre, simples, inteligente, cu6os ol*os clarosirradiaam simpatia, assim como seu sorriso farto em meio 7 barba branca indicaam um mistode e(perincia e disposi+o !ra tamb:m um *omem trabal*ador, que eu encontraa muitasezes digitando num dos computadores da faculdade !le tin*a pro6etosPor coincidncia, numa conersa descobrimos que um dos tios de min*a esposa, o Pr 1itos*i;atanabe, fora colega de semin4rio do Pr Peter em $ondrina no e algum modo, mesenti *onrado, ainda que ten*a sido o tio de min*a esposa, e n+o um tio meu %final, eu queriamesmo *ouesse qualquer nculo com o Pr Peter - mas n/s tn*amos? :ramos irm+os emCristo, comprados pelo sangue precioso do nosso &alador!u conersaa com o Pr Peter sobre algumas coisas de min*a ida, principalmente acerca dealgumas querelas, digamos, teol/gicas! ele me deu consel*os, como @!screa um artigopara a editora de sua denomina+o Por que n+o@A

>ei um material para o Pr Peter ler e dar sugestBes !le disse que eu poderia ser tilescreendo, que eu tin*a oca+o para isso, que eu poderia empregar a escrita e atingir umnmero maior de pessoas!m nossa derradeira conersa, na biblioteca da .%T1!$, numa tarde em que, se n+o meengano, fui pegar o *ist/rico escolar - porque estaa de mudana para a =a*ia - falei de umpro6eto que eu estaa concebendo, e ele me disse, entre duas estantes de liros? @Duandoestier pronto, quero ser o primeiro a ler@ Creio que foram as ltimas palaras que oui dele5ra, ten*o absoluta conic+o de que a despedida do Pr Peter foi preparada por >eus >epoisde entregar seu trabal*o 7 faculdade, o &!'15" o leou para as paragens celestiais E assimque e6o&e eu puder ser o mais sincero e leal 7 mem/ria do meu querido Professor, direi o seguinte?queira >eus eu possa conter em meu cora+o um pouco do ideal que moia o prezado einesquecel Professor Pastor P!T!" #$%&&!'

Due >eus conforte a todos n/s, os que ficamosPostado por%le( !stees da "oc*a &ousa 7sFG?3HIm coment4rio? $inJs para estapostagem

s4bado, 2G de dezembro de 2008

E.A/0E123 E AM45A6E - o que uma coisa tem que vercom a outra78>efini+o de amizade&egundo o ini >icion4rio %ur:lio, amizade : o Ksentimento fiel de afei+o, estima ou ternuraentre pessoas que em geral n+o s+o parentes nem amantesL ternuraM Para o mesmodicion4rio, amigo : aquele que K: ligado a outrem por laos de amizadeM idem% amizade : uma afei+o, digamos, gratuita %s pessoas ficam amigas Kde graaM !nquanto osparentes tm o amor familiar, e os cNn6uges, o amor con6ugal, a amizade : um amor diferente,que n+o se e(plica pelos laos sanguneos nem pela parceria afetio-se(ual

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>ito de outro modo? todo mundo espera que os parentes e cNn6uges se amemL mas a amizadeentre as pessoas : um sentimento que se e(plica por si%gora, o que a amizade tem que er com o !angel*oA .aamos um estudo acerca disso

!(emplos de amizade na =blia>eus e %bra+o O %bra+o foi c*amado de Kamigo de >eusM eus, confiaa n!le inteiramente e se mostraa fiel !nquantotodos os outros deuses s+o tidos como inacesseis, o >eus de %bra+o : %quele que dese6aum relacionamento de amizade com o ser *umano>eus e ois:s O >eus falaa a ois:s Kface a face, como qualquer fala a seu amigoM !(33FF"ute e sua e(-sogra 'oemi O &em nen*uma obriga+o legal, e numa situa+o de calamidade,"ute declarou ferorosa amizade 7 m+e de seu marido morto "t FF)>ai e QNnatas O >ai e QNnatas eram muito amigos 5 Te(to &agrado diz que Ka alma deQNnatas se ligou com a de >aiM < &m F8F &ua amizade era t+o erdadeira que mereceuregistro nas !scrituras &agradas 1aia compan*eirismo e lealdade, a ponto de QNnatas salara ida do amigo por mais de uma ez, contra a ontade de seu pai, o rei &aul er < &m F8F-RLF9F-F0L 20F-R3Paulo e Tito O em certa passagem da ida, o ap/stolo Paulo s/ ficou confortado depois que

recebeu a isita de seu amigo Tito entre os trs amigos mais c*egados, Qo+o era o discpulo a quem Qesus amaa, e os te(tosdemonstram claramente que ele tin*a maior intimidade com Qesus do que qualquer outro

discpulo Qo F323-2H e 2F201aia tamb:m os irm+os $4zaro, arta e aria, todos amigos de Qesus Qo FFH 5 pr/prio$4zaro foi c*amado por Qesus de Knosso amigo $4zaroM Qo FFFFQesus foi recon*ecido como Kamigo de publicanos e pecadoresM porque comia e bebia comeles, sem preconceito t FFF9L $c G3R!, mesmo sabendo que Qudas ai afirma que tratou como amigos uns *omens que depois se reelaramseus inimigos er F3-F) 5 amigo ama Kem todo o tempoM, e na angstia Knasce o irm+oM P FGFG 5 Kconsel*o cordialM do amigo : comparado ao K/leo e o perfumeM, pois alegra o cora+o P2G9 'a profecia de

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%s limitaBes da amizade *umana'o &l RF9, te(to messiVnico, o salmista >ai pre o momento em que at: o Kamigo ntimoM deCristo leantaria o calcan*ar contra !le %lgo semel*ante est4 no &l HHF2,F3, quando osalmista, tamb:m se referindo profeticamente a Cristo, diz que suportaria a afronta de uminimigo, mas n+o de um amigo ntimo, compan*eiro e *omem igual a ele !ssa dor : maior% profecia do &l RF cumpriu-se em Qo F3F8, quando Qesus disse que um que comia do mesmo

p+o que !le l*e leantaria o calcan*ar !sse *omem foi Qudas eus, o profeta iqu:ias precisou dizer para n+o se confiar noamigo, e para n+o se falar nada 7quele que reclina a cabea sobre o seu peito q GH-G !sse: um cen4rio de problemas familiares e sociais, bem parecido com o que temos *o6e nomundo>eido 7s muitas limitaBes da amizade *umana, *4 quem perca a esperana as a amizade: um bem precioso, que dee ser construdo como num processo >e toda maneira, *4 umaamizade que transcende todo sentimento *umano, e que s/ Qesus Cristo pode ofertar

Qesus, o %migo

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pode ser que algu:m se anime a morrer por um 6usto, por uma pessoa boaL mas >eus proa o&eu amor para conosco pelo fato de Cristo ter morrido por n/s sendo n/s ainda pecadores >efato, quando ainda :ramos inimigos de >eus, !le eniou &eu .il*o para morrer pelos nossospecados, para nos reconciliar %gora, tendo recebido a reconciliaao, e sendo, portanto, amigosde >eus, Kseremos por ele salos da iraM 9, Kseremos salos pela sua idaM F0 eus, fizemos as pazes com >eus

Paulo escreeu que K>eus estaa em Cristo reconciliando consigo o mundoM eus e os *omens Como ummediador, adogado ou consel*eiro, Qesus Cristo eio restaurar a amizade do 1omem com>eus, perdida na Dueda n 3F-GCom &ua morte na Cruz, Qesus Cristo derrubou Ka parede da separa+oM, que era a KinimizadeM!f 2FF-22 Duem era estrangeiro, passou a ser da Kfamlia de >eusML quem era peregrinopassou a ser Kconcidad+o dos santosML quem era gentio pag+o passou a ser parte daKcomunidade de eus do "iac*o do el, em %lagoin*as-=%, a ser realizada no dia 28 de dezembro de 2008Postado por%le( !stees da "oc*a &ousa 7sFH?2RIm coment4rio? $inJs para estapostagem

segunda-feira, 22 de dezembro de 2008

9tica :blica>efini+o de :ticaEtica diina e :tica *umanaPor que a =blia : um C/digo de EticaA% $ei de ois:s5s >ez andamentosEtica Crist+5 &erm+o do onteConclus+o

>efini+o de :ticaEtica : o con*ecimento do bem e do mal, do certo e do errado, do 6usto e do in6usto !st4relacionada ao car4ter, 7 moralidade, aos bons costumes, ao que : bom e 6usto, ao que :direito, *onesto% palara K:ticaM em do grego et*os, e significa estilo de ida, costumes, conduta ou pr4tica%parece F2 ezes no 'oo Testamento , enquanto o plural, et*es, surge uma s/ ez, em < CoFH33 KcostumesM E importante tamb:m ressaltar que o oc4bulo K:ticaM decorre diretamentedo te(to bblico, e assim se difundiu pelo mundo

Etica diina e :tica *umana%l:m da :tica diina, e(iste a :tica *umana, secular ou filos/fica%ntes da Dueda, %d+o e !a alimentaam-se da :tica diina >eus dizia qual o procedimentocorreto% tenta+o da &erpente foi no sentido de que eles se tornassem como >eus, sabendo o bem eo mal 5u se6a? a tenta+o para que %d+o e !a comessem da Xrore do Con*ecimento do=em e do al significou uma insinua+o de que eles poderiam escol*er seus pr/prioscamin*os, independentemente de >eus, e, assim, podendo se tornar autNnomos,

independentes, emancipadosSe6a os te(tos de n 2F),FG mandamento e consequncia e n 3F-G tenta+o e Dueda% tenta+o colocou em dida a Palara de >eusL lanou a id:ia de que o mandamento diino

https://www.blogger.com/profile/00945606166476459515http://alexesteves.blogspot.com.br/2008/12/evangelho-e-amizade-o-que-uma-coisa-tem.htmlhttp://alexesteves.blogspot.com.br/2008/12/evangelho-e-amizade-o-que-uma-coisa-tem.htmlhttp://alexesteves.blogspot.com.br/2008/12/evangelho-e-amizade-o-que-uma-coisa-tem.htmlhttps://www.blogger.com/comment.g?blogID=7857132510607062916&postID=4897592492705645855https://www.blogger.com/comment.g?blogID=7857132510607062916&postID=4897592492705645855http://alexesteves.blogspot.com.br/2008/12/evangelho-e-amizade-o-que-uma-coisa-tem.html#linkshttp://alexesteves.blogspot.com.br/2008/12/evangelho-e-amizade-o-que-uma-coisa-tem.html#linkshttp://alexesteves.blogspot.com.br/2008/12/bblia-o-cdigo-de-tica-de-deus.htmlhttps://www.blogger.com/profile/00945606166476459515http://alexesteves.blogspot.com.br/2008/12/evangelho-e-amizade-o-que-uma-coisa-tem.htmlhttps://www.blogger.com/comment.g?blogID=7857132510607062916&postID=4897592492705645855http://alexesteves.blogspot.com.br/2008/12/evangelho-e-amizade-o-que-uma-coisa-tem.html#linkshttp://alexesteves.blogspot.com.br/2008/12/evangelho-e-amizade-o-que-uma-coisa-tem.html#linkshttps://www.blogger.com/email-post.g?blogID=7857132510607062916&postID=4897592492705645855http://alexesteves.blogspot.com.br/2008/12/bblia-o-cdigo-de-tica-de-deus.html

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era uma torturaL lanou a id:ia de que comer da Xrore proibida era necess4rioL lanou a id:iade que ier com >eus era mais negatio do que positio, com uma proibi+o supostamentein6ustaL lanou a id:ia de que >eus n+o queria que eles se tornassem como !le, sabendo obem e o mal, quando, na realidade, >eus queria que eles se conduzissem de acordo com a:tica diina, e n+o com a :tica pessoal%li *oue o pecado, que : basicamente desobedincia 7 Palara de >eus

% morte, como consequncia do pecado, : separa+o de >eus Tem os aspectos moral,espiritual e fsico

Por que a =blia : um C/digo de EticaA% =blia : um C/digo de Etica porque trata de como as pessoas deem se comportar diante de>eus e do pr/(imo% =blia tem regras, mandamentos, estatutos, ordens, preceitos, 6uzos, normas de conduta!ssas palaras tm que er com o certo e o errado, o bem e o mal, o 6usto e o in6usto, o lcito eo ilcito Por isso, a =blia : um $iro ou C/digo de Etica, mas de Etica >iina'/s, crist+os, temos na =blia nosso modelo :tico absoluto, perfeito e imut4el !la nos ensinaa ter um comportamento :tico na famlia, no trabal*o, na sociedade e na igre6a

% $ei de ois:s

% $ei de ois:s, presente nos $iros de Y(odo a >euteronNmio, cont:m regras de condutapara o poo de

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R 1umildade em tudo, como no caso das esmolas )2-RL das oraBes )H-8L do 6e6um F)-F8LH &implicidade quanto 7s coisas materiais )F9-2F, 2RL) !ntendimento de que a :tica n+o pode ser de fora para dentro, mas de dentro para fora)22,23LG Prioriza+o do "eino de >eus e de sua 6ustia, confiana na proidncia diina )2H-3RL

8 .uga da *ipocrisia e do 6ulgar aos outros GF-HL diferente do discernimento dentro dasquestBes da igre6a, como, por e(emplo, em < Co H3,F2,F3L9 Compromisso e auto-nega+o, enquanto a maioria segue confortaelmente pelo camin*oespaoso F3,FRLF0 Saloriza+o dos frutos do car4ter, e n+o dos supostos milagres nem das meras palaras oucargos eclesi4sticos GFH-23L Qr FRFRL 2GFHL &l )8LFF %plica+o das palaras de Cristo G2R-2G

% c*amada $ei Xurea est4 em t GF2 O o crit:rio da ida em sociedade dee ser aquilo que euquero que faam comigo para o iino@ % palara foi ministrada no dia 0G de dezembro de2008Postado por%le( !stees da "oc*a &ousa 7sFF?00Im coment4rio? $inJs para estapostagem

tera-feira, F) de dezembro de 2008

4diossincrasia do meu povo na perspectiva da auto-crtica'/s construmos templos centrais enormes e confort4eis, mas nem sempre atendemos 7scongregaBes menores, perif:ricas e pobres'/s apoiamos pro6etos gigantescos que d+o isibilidade a lderes personalistas'/s n+o apreciamos aBes anNnimas pelo "eino de >eus'/s empregamos o tosco argumento de que o lder fulano de tal ensina umas *eresias de ezem quando, mas d4 frutos, gan*a almas para Qesus'/s parecemos os polticos brasileiros que otam pro6etos isando a interesses pessoais,interesses de grupos e interesses mesquin*os'/s lutamos pelo poder, mesmo que se6a sobre um pequeno reban*o de irm+os analfabetosfuncionais, ou sobre o grupo da mocidade, o grupo das sen*oras, o con6unto coral'/s imitamos o mundo, ao mesmo tempo em que criamos uma cultura eang:lica todaespecial, com linguagem, msica e costumes diferentes'/s n+o temos influenciado positiamente a sociedade brasileira'/s n+o somos mais perseguidos nem tolerados, mas abertamente aceitos pela sociedadepluralista O e ac*amos anta6osa essa triste simbiose'/s idolatramos pregadores sensacionalistas, ocos de contedo, que tm simplesmente opoder de encantar plat:ias e fazer teatro com a =blia em pun*o'/s n+o entendemos a diferena entre teologia e formalismo teol/gico O ac*amos que estudar

teologia conduz necessariamente a um tipo de esfriamento espiritual'/s acusamos os irm+os tradicionais de frieza, e nisso somos in6ustos'/s fec*amos os ol*os para o que a Iniersal do "eino de >eus e a

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>eus tm feito, e ainda queremos descobrir o segredo do sucesso deles, ainda que se6amosum tanto tmidos na imita+o de suas artiman*as'/s estamos abandonando o grande legado dei(ado pelos pioneiros e pelos primeiros pastorese lderes de nossa igre6a, mas ac*amos que nossa tradi+o tem sido seguida 7 risca'/s estamos nos endendo 7 Teologia da Prosperidade, 7 Confiss+o Positia'/s consagramos certos cantores eang:licos a praticamente profetas para a nossa 6uentude,

quando sua teologia : centrada no sub6etiismo, na auto-a6uda e no antropocentrismo'/s desprezamos as e(celentes reistas de escola dominical e a farta literatura de nossaigre6a, e nos apegamos a festas, congressos e outras coisas que 7s ezes me soam merasfriolidades'/s temos uma teologia muito s:ria na teoria e uma teologia @nonsense@ na pr4tica'/s gostamos de ttulos e aparatos'/s temos em nosso meio muitos e muitos irm+os tristes ou amargurados desde o dia em queaprenderam a pensar diferente'/s institumos, ao longo dos anos, a no+o de que pastor : sen*or, quando deeria ser sero'/s institumos, ao longo dos anos, a no+o de que pastor-presidente : um *omem todo-poderoso, inacessel, de mando unilateral, quando em outras igre6as, ou mesmo em algumasdas nossas, a gente que pastor : um *omem ocacionado para serir pela Palara de >eus,com *umildade e pessoalidade

'/s aprendemos que ser crente : participar atiamente de todos os trabal*os da igre6a, comporaqueles con6untos musicais, usar uns c*aBes, e que mais crente ainda : o que um dia falouem @lnguas estran*as@'/s tamb:m temos muitas qualidades, mas o auto-e(ame para a corre+o de pecados ainda :uma irtude crist+Postado por%le( !stees da "oc*a &ousa 7sF0?3H) coment4rios? $inJs para estapostagem

tera-feira, 2 de dezembro de 2008

6i;logo com o jovem /aor adepto confesso da

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&im emos muitos se pertendo,e cobiando o que n+o agrada a >eus,mas n+o posso crer em>eus que n+o abenoa o seu poo,emos na biblia que >eus sempre a abenou seu poo commilagres na area financeira,e sim tem pessoa que >eus n+o dei(a rico,por que !le n+o dese6aos pregadores da prosperidade s+o e(agerados,quando falam deste assunto,mas n+o c*egama ser *eresias,como tamb:m muitos tradicionais,s/ aloriza a pobreza em e(tremo,o certo e* otemperado?'o mundo Tereis afliBes,mas tende bom animo pois eu enci o mundo,como disse

6esus,e Pualo que disse de tudo ter esperimentado,e saber estar bem em todas as situaBeseu pai : um Pr%ssembleiano,e acredito que oc saiba que els s+o bem resistentes a estaTeologia,e elen+o que ele se6a algu:m importanteesta de acordo com que o &ila teministrado,e temos e(perimentado prosperidade em nosso lar

>ese6o sim crescer com Cristo %lias tem somente F) anos,e em nen*um momente te 6ulgueipor que eu disse?amos produzir frutos,assim me incluindo tamb:m

Qesus abenoe

(>M

in*a resposta, em aten+o a cada proposi+o do irm+o 'aor?

K5 %postolo Paulo afirma que muitos pregam o eangel*o por contenda,e por ganancia,mas oimportante : que Qesus se6a pregadoM [sic\Creio que o 6oem 'aor n+o quis dizer que o Pr &ilas alafaia prega o !angel*o porcontenda ou ganVncia, mas : razo4el entender que seu emprego do te(to paulino sere paratentar 6ustificar a prega+o a todo custo, como costumam fazer muitas pessoas E mesmorecorrente usar o te(to de .p FFH-F8 para dizer que ale tudo em nome da propaga+o do!angel*o, como se Paulo estiesse aproando o pragmatismo, o eangel*o de resultados,dos fins que 6ustificam os meios, 7 moda de aquiael as o te(to paulino n+o diz isso &eobserarmos com aten+o toda a passagem de .p FF2-2), eremos que Paulo se refere amotiaBes errNneas, e n+o a contedo errNneo Paulo 6amais endeu doutrinas e princpioscrist+os 5 que ele diz : que alguns pregam com sentimentos de ine6a, fingimento e porfia, en+o que se6a 4lido pregar eangel*o adulterado, porque ele mesmo, o ap/stolo Paulo, disse

que n+o se poderia aceitar outro eangel*o e6a l F)-9, por e(emplo !m suma? se algunspregam o !angel*o de Cristo, mas por motiaBes equiocadas, o importante : que o nomede Qesus se6a anunciado, sabendo, por outro lado, que cada um de n/s dar4 contas de simesmo a >eus, e isso n+o : brincadeira, conforme ito de outro modo? o fato de eu crer que a &ala+o se dirige a pobres ericos n+o faz com que eu acredite que a prosperidade se6a o mesmo que riqueza material, nemme induz a buscar bn+os materiais como distintio de espiritualidade crist+ ou aproa+odiina 7 min*a ida 5 argumento do 'aor nesse caso foi silogstico, pois : como se tiessedito? Kse os pobres de esprito n+o s+o os pobres no sentido material, logo o !angel*o faz comque a pessoa dei(e de ser pobre !sse argumento n+o tem l/gica, e por isso eu o c*amo deargumento silogstico, lastreado que est4 em afirmaBes sem sentido

K&ou contra a .%5&% a afirm+o?S!'1% P"% Q!&I& !$! T! !'"

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enriquecimento instantVneo, como ingrediente da &ala+o, n+o merece maiores coment4rios5 argumento do 'aor nesse caso : bblico, e, por ser bblico, anda longe da Teologia daProsperidade

KQesus fala mais sobre din*eiro nos eangel*os do que outra coisa,e tamb:m fala mais sobre oinferno do que sobre o c:uM [sic\

ostaria que o 6oem 'aor me mostrasse como c*egou a essa conclus+o !le contou os te(tosem que Qesus fala de din*eiroA Contou quantas ezes Qesus fala de c:u e infernoA '+oentendi a rela+o entre falar mais em din*eiro e falar mais em inferno5 argumento do 'aornesse caso : infundado

K% prosperidade em que acredito : a emocional,sentimental e financeiraM [sic\% afirma+o de que a prosperidade abrange os aspectos emocional, sentimental e financeiroparece muito boa, se e(trada, afastada do conte(to da Teologia da Prosperidade >e fato,quem n+o admite que a prosperidade bblica possa abarcar todos os aspectos da ida*umanaA Todaia, a frase, tomada isoladamente, n+o 6ustifica a prioriza+o que se faz dodin*eiro, da sade e do bem-estar % Teologia da Prosperidade confunde prosperidade comriqueza e ausncia de doenas e sofrimento % Teologia da Prosperidade n+o tem piedade dosque sofrem, dos que padecem enfermidades e ficam sem cura, dos que morrem sem a solu+o

de problemas % prosperidade bblica dee ser entendida como o efeito de uma ida pautadapor princpios sagrados e6a o &l F, cumprimento das obrigaBes sociais, pagamento deimpostos, respeito aos contratos, aloriza+o do trabal*o, esforo, busca de mel*orescondiBes de ida as isso n+o anula a possibilidade do sofrimento, da cura que n+o em, dosacidentes e incidentes, da falncia, da falta de emprego ou morte na famlia 5 argumento do'aor nesse caso : deficiente

K5 salmista afirma que nunca iu o 6usto mendigar o p+o e Qesus tamb:m afirma que eio paradar ida e ida em abundVnciaem todas areas de nossas idasM [sic\%qui temos dois te(tos bblicos mencionados? &l 3G2H e Qo F0F0 'en*um dos dois prega oeangel*o da prosperidade Duando >ai afirma que, em sua e(perincia de ida, 6amais iu o6usto mendigar o p+o, nem a sua descendncia padecer necessidade, ele est4 se referindo 7proidncia diina, que nos lira da mis:ria, mas n+o diz que o 6usto n+o pode ser pobre *4

4rios e(emplos bblicos de 6ustos que foram pobres, como a con*ecida Kia pobreM, de $c2FF-R, e a pr/pria famlia de Qesus, como se depreende de $c 22F-2R cUc $ F2)-8 Saledizer que pobreza : diferente de mis:ria Duanto ao outro te(to, de Qo F0F0, Qesus se refere 7plenitude espiritual 5 argumento do 'aor nesse caso : *ermeneuticamente errado

KConcordo que n+o podemos amar ao din*eiro e a >eus ao mesmo tempo isto : pecado decobia e idolatria,mas creio que >eus sim leanta ministros para lear sua palara ministrandocada um em sua area e(cura,liberta+o,prosperidade etcClaro todos com bas na PalaraM[sic\'aor, n+o e(iste dom de ministrar prosperidade 'en*uma lista de dons no 'oo Testamentoaponta para minist:rio de prosperidade Pode procurar eus 5C#esqueci comoescree o nome dele sua*usa*usa, por isso digo para ol*armos os frutos,por que Qesus disseque uma arore boa n+o produz frutos maus,e uma arore m4 n+o produz frutos bonsM [sic\!m seu liro % $ei do "econ*ecimento, iJe urdocJ prega disfaradamente preceitospr/prios do nosticismo e do !soterismo % primeira frase do liro consiste em dizer que omaior problema da *umanidade : a ignorVncia O essa afirma+o : gn/stica, e, conforme a=blia, entendemos que o maior problema da *umanidade : o pecado, pois gera a morte "m

323L )23, por e(emplo Duanto 7 lei do recon*ecimento em si, associada 7 tal lei dasemeadura financeira, n+o passa de preceito esot:rico, como a lei da atra+o, no bo6o das

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supostas leis msticas que goernariam o Inierso 'ada disso : bblico, mas pr/(imo, istosim, da Confiss+o Positia e da 'oa !ra!u admiraa muito o Pr &ilas alafaia, que, ali4s, : de min*a denomina+o ] !u o admiroainda por sua grande capacidade de e(press+o, articula+o e con*ecimento bblico e teol/gicoas passei a discordar de seu trabal*o quando ele aderiu 7 Teologia da Prosperidade, quandopassou a discordar de si mesmo, ao defender muito daquilo que antes combatia com tanta

eemncia E como se *ouesse dois pastores com o nome de &ilas alafaiaas o principal argumento nesse caso : relatio aos frutos, que 'aor menciona tendo em istao te(to de t F233-3G, com o paralelo de $c )R3-RH 5 6oem 'aor diz que tem sidoabenoado ao contribuir, que foi KimpactadoM com os liros do iJe urdocJ O e eu pergunto?isso por acaso s+o frutos suficientes para que a Teologia da Prosperidade se6a aproadaA Se6aque n+o questiono as motiaBes pessoais de nen*um dos pastores citados, e, por isso, n+oos 6ulgo t GF-H as aalio o contedo de sua mensagem, e dela discordo, porque a =blia: min*a regra de f: e pr4tica e6a o &l FF9 todin*o, bem como eemosconferir nas !scrituras para er se as coisas s+o de fato como nos dizem %t FGFF Comrela+o aos diersos tipos de 6ulgamento, leia-se, por faor, o nosso artigo, neste mesmoKblogM, sob o ttulo K"esposta a um admirador de "en: Terra 'oa e CiaM

KSidas tem sido leadas a Cristo,e em tudo o que eles tem ensinado usam como base a

palaraM [sic\=om, n+o posso dizer se todas essas idas tm sido leadas a Cristo '+o posso adentrar am:rito t+o profundo, que s/ pertence a >eus as min*as aaliaBes s+o feitas sobre oparVmetro ob6etio das !scrituras, e, apoiado nelas, posso afirmar categoricamente que aTeologia da Prosperidade n+o tem suporte bblico, em absoluto e6a < Tm )3-F0L .p RF0-23

K&im emos muitos se pertendo,e cobiando o que n+o agrada a >eus,mas n+o posso crer em>eus que n+o abenoa o seu poo,emos na biblia que >eus sempre a abenou seu poo commilagres na area financeira,e sim tem pessoa que >eus n+o dei(a rico,por que !le n+o dese6aM[sic\>eus realmente abenoa o &eu poo O mas o que : bn+o para ocA Confunde-se comriqueza, sade certa, imunidade ao sofrimentoA !nt+o, precisamos e(plicar que >eus, sim,sempre abenoa o &eu poo, mas que o pr/prio sofrimento pode ser um meio de bn+o,

como todas as proaBes e6a Tg 2F-FFL < Pe F)-9

Kos pregadores da prosperidade s+o e(agerados,quando falam deste assunto,mas n+o c*egama ser *eresias,como tamb:m muitos tradicionais,s/ aloriza a pobreza em e(tremo,o certo e* otemperado?'o mundo Tereis afliBes,mas tende bom animo pois eu enci o mundo,como disse6esus,e Pualo que disse de tudo ter esperimentado,e saber estar bem em todas as situaBesM[sic\5ra, os e(ageros dos pregadores da prosperidade s+o, sim, *eresias, eis que falsos ensinoss+o *eresias 5 te(to de Qo F)33 s/ atesta essa afirma+o

@eu pai : um Pr%ssembleiano,e acredito que oc saiba que els s+o bem resistentes a estaTeologia,e elen+o que ele se6a algu:m importanteesta de acordo com que o &ila tem

inistrado,e temos e(perimentado prosperidade em nosso lar@ [sic\eus, para min*a enorme tristeza e decep+o, porque n+ofoi esse o !angel*o que recebi de min*a m+e e de meus amados pastores da infVncia eadolescncia e6a < Co FHF-3L ese6o sim crescer com Cristo %lias tem somente F) anos,e em nen*um momente te 6ulgueipor que eu disse?amos produzir frutos,assim me incluindo tamb:mM [sic\.inalizando, quero elogiar o irm+o 'aor pela sua gentileza e disposi+o para o di4logo &endoele um adolescente de F) anos, tem toda a ida pela frente, e espero, sinceramente, que seucrescimento em Cristo se6a um testemun*o a muitas pessoas % *umildade que demonstrou em

seu segundo coment4rio, e(plicando com detal*es a sua posi+o, depBe em faor de seu bomcar4ter Duero aproeitar este momento para dizer que o ob6etio deste @blog@ : alcanado

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sempre que se faz o di4logo construtio ou a e(posi+o de doutrinas bblicas 'o mais, todoaquele que busca pensar merece meu respeito, e foi o que o 'aor fez, ainda que ten*amosgrandes diergncias teol/gicas, que nos colocam em campos bem distintosW "eproduzi as palaras do irm+o 'aor do 6eito que ieram, e por isso inseri entre colc*etes otermo latino @sic@ Para esclarecimento a respeito, consulte-se o seguinte endereo?*ttp?UU^^^sualinguacombrU0RU0R_sic*tm

Postado por%le( !stees da "oc*a &ousa 7s20?F2Im coment4rio? $inJs para estapostagem

S uma nota r;pida - de outras que certamente vir)o!Duem quiser entender por que escrei te(tos como @in*a ida de blogueiro@ e @Por que n+ofao parte do minist:rio da crtica@, dentre outros, leia por faor coment4rios de leitores aoste(tos @&ilas alafaia fala de sua rela+o com "en: Terra 'oa@ e @&ilas alafaia e a`Conferncia Prof:tica Passando o anto`@ icas b4sicas]

H 2 dias

Teologia Livre

Come again 20F)

H 5 dias

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7/25/2019 Em Defesa Do Evangelho

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Prxis Crist

Teologia Pastoral

H 6 meses

lice no Pa!s do Pensa"ento

Perigo

H 8 meses

#e$lex%es sobre &uase tudo

Samos nos mudar]

H 10 meses

'ale co"igo(

ostaria de estabelecer contato com oc Talez pensemos a respeito dos mesmos assuntos,e o di4logo : sempre bem-indo e mais que necess4rio eu e-mail:ale(esteesroc*agmailcom Soc poder4 fazer sugestBes de artigos, dar id:ias para oformato do blog, tecer alguma crtica ou questionamento .ique 7 ontade !mbora o blog se6auma coisa pessoal por natureza, gostaria de usar este espao para con*ecer um pouco de

quem est4 do outro lado Im abrao

Para )ensar*

Um dos terrveis problemas da Igreja evanglica brasileira a alta de conhecimento da !bliacomo "m sistema coerente de princpios# promessas e relatos $"e apontam para %risto como%riador# &"stentador e &alvador' (m ve) disso# prega*se "m +jes"s+ dimin"do# por$"e criado ,imagem de se"s ideali)adores# e $"e a) "so de te-tos bblicos isolados# como se ossemam"letos# pe.as mgicas a serem "sadas ao bel*talante do indivd"o'

r&uivo do blog

20FH RR

20FR 29 20F3 )

20F2 G

20FF 2G

20F0 F8F

2009 H2

2008 38R

o >ezembro )

in*a *omenagem 7 mem/ria do Professor Peter #lass

!S%'!$15 ! %! - o que uma coisa tem que er Etica =blica

http://praxiscrista.blogspot.com/http://praxiscrista.blogspot.com/2015/06/teologiapastoral-2015-prof.htmlhttp://alicenopaisdopensamento.blogspot.com/http://feedproxy.google.com/~r/AliceNoPasDoPensamento/~3/XqGTF6mzGIc/perigo.htmlhttp://daladier.blogspot.com/http://daladier.blogspot.com/2015/02/vamos-nos-mudar.htmlmailto:alexesteves.rocha@gmail.commailto:alexesteves.rocha@gmail.comhttp://void%280%29/http://alexesteves.blogspot.com.br/search?updated-min=2015-01-01T00:00:00-03:00&updated-max=2016-01-01T00:00:00-03:00&max-results=44http://void%280%29/http://alexesteves.blogspot.com.br/search?updated-min=2014-01-01T00:00:00-03:00&updated-max=2015-01-01T00:00:00-03:00&max-results=29http://void%280%29/http://alexesteves.blogspot.com.br/search?updated-min=2013-01-01T00:00:00-03:00&updated-max=2014-01-01T00:00:00-03:00&max-results=6http://void%280%29/http://alexesteves.blogspot.com.br/search?updated-min=2012-01-01T00:00:00-02:00&updated-max=2013-01-01T00:00:00-03:00&max-results=7http://void%280%29/http://alexesteves.blogspot.com.br/search?updated-min=2011-01-01T00:00:00-03:00&updated-max=2012-01-01T00:00:00-02:00&max-results=27http://void%280%29/http://alexesteves.blogspot.com.br/search?updated-min=2010-01-01T00:00:00-03:00&updated-max=2011-01-01T00:00:00-03:00&max-results=50http://void%280%29/http://alexesteves.blogspot.com.br/search?updated-min=2009-01-01T00:00:00-03:00&updated-max=2010-01-01T00:00:00-03:00&max-results=50http://void%280%29/http://alexesteves.blogspot.com.br/search?updated-min=2008-01-01T00:00:00-03:00&updated-max=2009-01-01T00:00:00-03:00&max-results=50http://void%280%29/http://alexesteves.blogspot.com.br/2008_12_01_archive.htmlhttp://alexesteves.blogspot.com.br/2008/12/minha-homenagem-memria-do-professor.htmlhttp://alexesteves.blogspot.com.br/2008/12/evangelho-e-amizade-o-que-uma-coisa-tem.htmlhttp://alexesteves.blogspot.com.br/2008/12/bblia-o-cdigo-de-tica-de-deus.htmlhttp://praxiscrista.blogspot.com/http://praxiscrista.blogspot.com/2015/06/teologiapastoral-2015-prof.htmlhttp://alicenopaisdopensamento.blogspot.com/http://feedproxy.google.com/~r/AliceNoPasDoPensamento/~3/XqGTF6mzGIc/perigo.htmlhttp://daladier.blogspot.com/http://daladier.blogspot.com/2015/02/vamos-nos-mudar.htmlmailto:alexesteves.rocha@gmail.comhttp://void%280%29/http://alexesteves.blogspot.com.br/search?updated-min=2015-01-01T00:00:00-03:00&updated-max=2016-01-01T00:00:00-03:00&max-results=44http://void%280%29/http://alexesteves.blogspot.com.br/search?updated-min=2014-01-01T00:00:00-03:00&updated-max=2015-01-01T00:00:00-03:00&max-results=29http://void%280%29/http://alexesteves.blogspot.com.br/search?updated-min=2013-01-01T00:00:00-03:00&updated-max=2014-01-01T00:00:00-03:00&max-results=6http://void%280%29/http://alexesteves.blogspot.com.br/search?updated-min=2012-01-01T00:00:00-02:00&updated-max=2013-01-01T00:00:00-03:00&max-results=7http://void%280%29/http://alexesteves.blogspot.com.br/search?updated-min=2011-01-01T00:00:00-03:00&updated-max=2012-01-01T00:00:00-02:00&max-results=27http://void%280%29/http://alexesteves.blogspot.com.br/search?updated-min=2010-01-01T00:00:00-03:00&updated-max=2011-01-01T00:00:00-03:00&max-results=50http://void%280%29/http://alexesteves.blogspot.com.br/search?updated-min=2009-01-01T00:00:00-03:00&updated-max=2010-01-01T00:00:00-03:00&max-results=50http://void%280%29/http://alexesteves.blogspot.com.br/search?updated-min=2008-01-01T00:00:00-03:00&updated-max=2009-01-01T00:00:00-03:00&max-results=50http://void%280%29/http://alexesteves.blogspot.com.br/2008_12_01_archive.htmlhttp://alexesteves.blogspot.com.br/2008/12/minha-homenagem-memria-do-professor.htmlhttp://alexesteves.blogspot.com.br/2008/12/evangelho-e-amizade-o-que-uma-coisa-tem.htmlhttp://alexesteves.blogspot.com.br/2008/12/bblia-o-cdigo-de-tica-de-deus.html

7/25/2019 Em Defesa Do Evangelho

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i4logo com o 6oem 'aor, adepto confesso da Teolo

&/ uma nota r4pida - de outras que certamente ir+

o 'oembro )

o 5utubro F9o &etembro 38

o %gosto 20

o Qul*o H2

o Qun*o )0

o aio 33

o %bril HG

o aro 3R

o .eereiro F8

o Qaneiro RF

+ue" sou eu

lex Esteves da #ocha ,ousa

Im crist+o

Sisualizar meu perfil completo

Bases de '

Creio?!m um s/ >eus e na Trindade'a inspira+o erbal da =blia &agrada, nica regra infalel de f: normatia para a ida e ocar4ter crist+o

'a concep+o irginal de Qesus, em sua morte ic4ria e e(piat/ria, em sua ressurrei+ocorporal e sua ascens+o aos c:us'a pecaminosidade do *omem, e que somente o arrependimento e a f: na obra e(piat/ria eredentora de Qesus Cristo : que pode sal4-lo'a necessidade absoluta do noo nascimento pela f: em Cristo e pelo poder atuante do!sprito &anto e da Palara de >eus, para tornar o *omem digno do "eino dos C:us'o perd+o dos pecados, na sala+o presente e perfeita e na eterna 6ustifica+o da almarecebidos gratuitamente de >eus pela f: no sacrifcio efetuado por Qesus Cristo em nossofaor'o batismo bblico em 4guas, em nome do Pai, do .il*o e do !sprito &anto, conformedeterminou o &en*or Qesus Cristo'a necessidade e na possibilidade que temos de ier ida santa mediante a obra e(piat/ria eredentora de Qesus, atra:s do poder do !sprito &anto

'o batismo bblico no !sprito &anto que nos : dado por >eus mediante a intercess+o deCristo'a atualidade dos dons espirituais distribudos pelo !sprito &anto 7