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Universidade de São Paulo Prefeitura do Campus USP "Fernando Costa" - Pirassununga Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia - Departamento de Nutrição e Produção Animal Programa de Pós-Graduação em Nutrição e Produção Animal - Laboratório de Análises Socioeconômicas e Ciência Animal 1 Socioeconomia & Ciência Animal Boletim Eletrônico do LAE/FMVZ/USP Edição 109, de 30 de abril de 2017 EDITORIAL A pressão de parte da sociedade para revisão dos sistemas de produção de animais, no que se refere à forma como os mesmos são criados, tem aumentado a cada dia. O artigo de capa desta edição, assinado pelos pesquisadores Fábio Luís Henrique (FZEA/USP) e Camila Brito Ortelan (ESALQ/USP), apresenta uma reflexão sobre os desafios em relação às inovações em sistemas de produção com vistas ao bem-estar animal. Para esta edição, identificamos artigos científicos relevantes nas seguintes publicações: Engenharia Agrícola, Informações Econômicas, Revista Livre de Sustentabilidade e Empreendedorismo, Poultry Science, Small Ruminant Research, The Veterinary Journal, Tropical Animal Health Production, Acta Scientiarum Animal Sciences, Livestock Research for Rural Development, Revista Ceres, Journal Animal Science, Animal, Livestock Science, Aquaculture Research, Food Science and Technology, Fisheries Research, ICES Journal Marine Science, International Journal of Business and Social Science, Agriculture and Human Values. Divulgamos livros recentemente publicados, com destaque para Clima de tensão - Ação humana, biodiversidade e mudanças climáticas, elaborado por Lúcia da Costa Ferreira e colaboradores, lançado pela Editora Unicamp. A obra é resultado dos primeiros anos de trabalho cooperativo no âmbito da Rede Ibero-americana de Pesquisa em Ambiente e Sociedade. Nossa pesquisa do Índice de Custo de Produção do Cordeiro Paulista identificou ligeira queda no custo estadual entre os meses de março e abril, de 0,27%. O recuo no custo de oportunidade do capital e da terra, juntamente com a queda no preço do milho, atuaram nesse sentido. Por outro lado, houve elevação no custo da energia elétrica, 1 Doutorando e Mestre pela Faculdade de Zootecnia e Engenharia de Alimentos (FZEA/USP). Zootecnista pelo Instituto Federal do Triângulo Mineiro. 2 Pesquisadora do Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada (Cepea/Esalq/USP). Mestre em Administração pela em função da escassez de chuva, que já começa a preocupar. Confira detalhes regionais nesta edição. Notícias sobre bem-estar animal para empresas e investidores do setor agropecuário, referentes ao primeiro trimestre de 2017, foram divulgadas pela HSI Brasil e são reproduzidas nesta edição. Os avanços são nítidos a cada mês, com novas empresas aderindo às políticas em prol da melhoria das condições das criações comerciais dos animais de produção, no Brasil e no mundo. Na seção de sugestão de website, propomos um curso online e gratuito sobre Fundamentos da Administração, elaborado pela Universidade de São Paulo. São 17 aulas em vídeo, por meio das quais os alunos aprendem conceitos que vão desde ciência social aplicada até ferramentas para melhorar o desempenho de um negócio. O curso é ministrado por Hélio Janny Teixeira, professor titular da Faculdade de Economia e Administração (FEA/USP) e transmitido pela plataforma Veduca. Atualizamos as seções de cursos, eventos e oportunidades de trabalho. Esperamos que aproveitem a leitura. Os editores DIVULGAÇÃO UMA REFLEXÃO SOBRE ASPECTOS PRODUTIVOS E ECONÔMICOS EM RELAÇÃO ÀS INOVAÇÕES EM SISTEMAS DE PRODUÇÃO COM VISTAS AO BEM-ESTAR ANIMAL Fábio Luís Henrique 1 Camila Brito Ortelan 2 Ao relacionar a ciência do bem-estar-animal, aplicada à animais de produção, tem-se como primeiro norteador das condições de vida destes indivíduos, as acomodações em que eles estão alojados. A garantia de que um rebanho permaneça diariamente em um estado qualitativo de vida, obrigatoriamente inicia-se pela capacidade de escolha de um sistema de Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade (FEA/USP). Bacharel em Ciências dos Alimentos pela Esalq/USP.

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Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia - Departamento de Nutrição e Produção Animal Programa de Pós-Graduação em Nutrição e Produção Animal - Laboratório de Análises Socioeconômicas e Ciência Animal

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Socioeconomia & Ciência Animal

Boletim Eletrônico do LAE/FMVZ/USP

Edição 109, de 30 de abril de 2017

EDITORIAL

A pressão de parte da sociedade para revisão dos sistemas de produção de animais, no que se refere à forma como os mesmos são criados, tem aumentado a cada dia. O artigo de capa desta edição, assinado pelos pesquisadores Fábio Luís Henrique (FZEA/USP) e Camila Brito Ortelan (ESALQ/USP), apresenta uma reflexão sobre os desafios em relação às inovações em sistemas de produção com vistas ao bem-estar animal. Para esta edição, identificamos artigos científicos relevantes nas seguintes publicações: Engenharia Agrícola, Informações Econômicas, Revista Livre de Sustentabilidade e Empreendedorismo, Poultry Science, Small Ruminant Research, The Veterinary Journal, Tropical Animal Health Production, Acta Scientiarum Animal Sciences, Livestock Research for Rural Development, Revista Ceres, Journal Animal Science, Animal, Livestock Science, Aquaculture Research, Food Science and Technology, Fisheries Research, ICES Journal Marine Science, International Journal of Business and Social Science, Agriculture and Human Values. Divulgamos livros recentemente publicados, com destaque para “Clima de tensão - Ação humana, biodiversidade e mudanças climáticas”, elaborado por Lúcia da Costa Ferreira e colaboradores, lançado pela Editora Unicamp. A obra é resultado dos primeiros anos de trabalho cooperativo no âmbito da Rede Ibero-americana de Pesquisa em Ambiente e Sociedade. Nossa pesquisa do Índice de Custo de Produção do Cordeiro Paulista identificou ligeira queda no custo estadual entre os meses de março e abril, de 0,27%. O recuo no custo de oportunidade do capital e da terra, juntamente com a queda no preço do milho, atuaram nesse sentido. Por outro lado, houve elevação no custo da energia elétrica,

1 Doutorando e Mestre pela Faculdade de Zootecnia e Engenharia de Alimentos (FZEA/USP). Zootecnista pelo Instituto Federal do Triângulo Mineiro. 2 Pesquisadora do Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada (Cepea/Esalq/USP). Mestre em Administração pela

em função da escassez de chuva, que já começa a preocupar. Confira detalhes regionais nesta edição. Notícias sobre bem-estar animal para empresas e investidores do setor agropecuário, referentes ao primeiro trimestre de 2017, foram divulgadas pela HSI Brasil e são reproduzidas nesta edição. Os avanços são nítidos a cada mês, com novas empresas aderindo às políticas em prol da melhoria das condições das criações comerciais dos animais de produção, no Brasil e no mundo. Na seção de sugestão de website, propomos um curso online e gratuito sobre “Fundamentos da Administração”, elaborado pela Universidade de São Paulo. São 17 aulas em vídeo, por meio das quais os alunos aprendem conceitos que vão desde ciência social aplicada até ferramentas para melhorar o desempenho de um negócio. O curso é ministrado por Hélio Janny Teixeira, professor titular da Faculdade de Economia e Administração (FEA/USP) e transmitido pela plataforma Veduca. Atualizamos as seções de cursos, eventos e oportunidades de trabalho. Esperamos que aproveitem a leitura. Os editores

DIVULGAÇÃO

UMA REFLEXÃO SOBRE ASPECTOS

PRODUTIVOS E ECONÔMICOS EM RELAÇÃO ÀS INOVAÇÕES EM SISTEMAS DE

PRODUÇÃO COM VISTAS AO BEM-ESTAR ANIMAL

Fábio Luís Henrique1 Camila Brito Ortelan2

Ao relacionar a ciência do bem-estar-animal, aplicada à animais de produção, tem-se como primeiro norteador das condições de vida destes indivíduos, as acomodações em que eles estão alojados. A garantia de que um rebanho permaneça diariamente em um estado qualitativo de vida, obrigatoriamente inicia-se pela capacidade de escolha de um sistema de

Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade (FEA/USP). Bacharel em Ciências dos Alimentos pela Esalq/USP.

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produção adequado que atenda às exigências requeridas para alcançar estas necessidades. O desafio enfrentado para a implantação de um sistema de produção eficiente abrange preencher todas as lacunas criadas em torno das necessidades dos animais, visando como objetivo central proporcionar uma equivalência precisa entre a produtividade e o compromisso de oferecer condições favoráveis para a vida dos mesmos. Para que isto seja possível, a atenção deve ser redobrada ao considerar as diferentes categorias dentro de um sistema produtivo. É extremamente importante aplicar o conhecimento de que os animais apresentam inevitabilidades distintas em cada fase da vida que os competem, ressaltando assim a idade, o sexo e os requisitos fisiológicos como compostos a serem considerados com suprema importância para caracterização do momento vitalício em que o animal se encontra. Não existem regras impostas que façam com que o equilíbrio desejado seja alcançado, existem sim alguns modelos que podem ser tomados como base para que este atendimento seja bem-sucedido. Porém, em muitas das vezes, são necessárias adaptações à realidade de cada ocasião, visto que o leque de variações entre as espécies animais e os ambientes em que estão inseridos é extremamente vasto. Animais que se encontram em situações produtivas propriamente ditas, sejam estas durante a gestação, lactação, reprodução, crescimento e/ou engorda, ou em postura de ovos, ficam mais susceptíveis aos desafios ambientais impostos pelos métodos de manejo empregados, instalações utilizadas, condições climáticas submetidas e aos aportes sanitários e nutricionais exigidos. Dessa forma, os animais desenvolvem como respostas ao suprimento ou não dessas necessidades determinantes, normalidades ou alterações em parâmetros fisiológicos, hormonais e comportamentais, que além de serem em primeiro lugar acusadores da qualidade de vida dos animais, são também influentes diretos na produtividade. As práticas regidas e adotas pelos criadores e pelas indústrias durante o andamento da criação animal são diretamente responsáveis por alçar as prioridades dentro do ciclo produtivo, fazendo com que estas decisões sejam tomadas de acordo com a esfera de prevalências que designam as particularidades das condições de vida dos

animais, da qualidade do produto desejado e do montante a ser produzido. O fato é que todas as partes interessadas estão interligadas por um trajeto que percorre o caminho entre a propriedade produtora e a mesa de quem consumirá o produto final, envolvendo em um mesmo elo da cadeia de proteína de origem animal, o produtor responsável pela mão de obra na propriedade, a indústria que processa e distribui ao varejo interno ou exportação, a academia desenvolvedora da ciência e o consumidor que pode apresentar-se tanto como consumidor convencional quanto um consumidor de um nicho específico de um determinado produto. Mercado consumidor O mercado consumidor como um todo age como uma locomotiva do ciclo de produção, e é muitas vezes quem determina o caminho a ser trilhado e quais as combinações que podem ser realizadas para que haja constantes melhorias. No Brasil, a pressão por ações que atendam preceitos de bem-estar animal tem vindo especialmente através do posicionamento de grandes clientes compradores de produtos de origem animal que firmaram compromissos com ONGs de proteção animal. Uma grande parte das demandas está relacionada à produção de ovos livre de gaiolas para as poedeiras. Dentre os compradores que se comprometeram, em cerca de dez anos, não adquirir mais ovos produzidos no sistema convencional estão grandes redes de fast food como Mc Donald’s (através da sua operadora no Brasil, Arcos Dorados), Burguer King, Subway e Giraffas. Dentre as indústrias de alimentos estão a Bungue, Rede Leve Pizza, Barilla, Grupo Bimbo, Unilever e Nestlé. Também assumiram compromissos redes varejistas como Walmart e as principais empresas de serviços de alimentação no país, Compass Group (GRSA no Brasil) e Sodexo. Até redes hoteleiras se posicionaram sobre a compra de ovos, como, por exemplo, a Intercontinental Hotels Group, Accor Hotels, Marriott International e Hilton Worldwide. Os setores de suínos e de ovos no Brasil O Brasil é atualmente o quarto maior produtor mundial de carne suína, com 3,7 milhões de toneladas em 2016, conforme dados do United

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States Department of Agriculture (USDA). Desse total, as 832 mil toneladas exportadas (22% da produção), conferiu ao país a posição de quarto maior exportador mundial, atrás da União Europeia, Estados Unidos e Canadá. O mercado brasileiro absorve a maior parte da produção nacional. No entanto, o consumo per capita de carne suína, de 15,1 quilos em 2016, ainda é baixo comparado ao consumo de outros países – os chineses chegam a consumir mais de 70 quilos da carne no ano –, ou mesmo em relação ao consumo das carnes bovina e de frango no Brasil, com 38,6 quilos e 43,3 quilos ao ano, respectivamente. Quanto à avicultura de postura, o Brasil também figura dentre os cinco maiores produtores mundiais, sendo que o mercado interno é o principal destino do volume produzido. Dados da Associação Brasileira de Proteína Animal (ABPA) indicam que dos 39,5 bilhões de ovos produzidos no Brasil em 2015, apenas 1% foi destinado ao mercado internacional. Desafios de implementação Apesar da pressão de mercado, se adequar às regras ou recomendações de bem-estar animal infere a superação de vários desafios para as cadeias produtivas. Dentre eles: Custos e Investimentos: Dado os sistemas de produção animal presentes atualmente no Brasil, a adequação aos parâmetros de bem-estar animal exige novos investimentos e resulta em aumento nos custos de produção por animal. Quanto à eliminação do uso de gaiolas de gestação para fêmeas na suinocultura, bem como o de gaiolas de bateria para galinhas poedeiras na avicultura de postura, em particular, os investimentos estariam relacionados, por exemplo, às adequações do galpão devido ao espaço por animal, e instalações contundentes para o aprimoramento e eficiência das alterações realizadas, assim como a capacitação da mão de obra para atuar em um novo sistema operacional. Riscos sanitários e adaptativos. Ainda há de se considerar a questão sanitária e de acondicionamento decorrente da criação mais solta dos animais. Dentre os problemas, pode-se ter como exemplo, o contato das aves com excretos ou o risco de contaminação da casca dos ovos que são postos no chão, havendo também riscos de esmagamentos de leitões. Além da

adaptabilidade às instalações alternativas, dos animais geneticamente selecionados ou produtivamente acomodados para produzir em ambientes tidos hoje como convencionais. Tais fatores podem gerar certa dificuldade nas práticas de manejo dos rebanhos, sendo preciso a busca de soluções para que exista uma aplicação efetivamente equilibrada para estas inovações. Incentivos financeiros: A produção animal no Brasil é caracterizada pela sua alta competitividade em relação a vários países ao redor do mundo, o que é resultado de ganhos produtivos e econômicos na gestão da propriedade rural. Diferente da União Europeia, não há subsídios do governo que poderiam auxiliar na transição dos sistemas de produção. Os investimentos para a mudança dos sistemas produtivos visando atender às exigências de bem-estar animal teriam, em sua maioria, que partir do produtor, o qual arcaria com os riscos inerentes. Retorno sobre o investimento: A despeito dos compromissos assumidos pelos grandes compradores da produção nacional de carne suína e ovos, um dos maiores gargalos para a adoção do sistema produtivo alternativo é a imprevisibilidade ligada ao retorno sobre o investimento. Além de poucos estudos para identificar se o consumidor está disposto a pagar mais pelos produtos que respeitem determinados preceitos de bem-estar animal, o comportamento dos clientes corporativos no repasse dessas bonificações também é um campo muito incerto nesse estágio inicial. Organização das cadeias produtivas: Outro ponto importante, embora ainda pouco discutido, são os mecanismos de governança das cadeias produtivas. No caso da suinocultura, o sistema de integração vertical favorece o cumprimento de requisitos de bem-estar, dado o controle de aspectos produtivos conferidos às agroindústrias integradoras, considerando as integradoras como herdeiras dos custos destas novas implantações. A cadeia de ovos, no entanto, é constituída em sua maioria por avicultores independentes que tem que, por si só, tomar a decisão de investir em práticas de bem-estar animal, buscar informações sobre os requisitos necessários, bem como executar o projeto de alteração nas granjas. Essa configuração da cadeia, portanto, dificulta ainda a implementação de sistemas alternativos. Comportamento do consumidor: Com base em informações de profissionais das cadeias

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produtivas e analisando dados mercadológicos, outros pontos podem ser levantados a respeito do comportamento do consumidor. Camadas de renda distintas respondem de formas diferentes. Determinados nichos de mercado podem, de fato, dispender de mais recursos para consumir tal produto de maior valor agregado. No entanto, a população de menor poder aquisitivo ainda é consideravelmente influenciada pelo preço dos produtos consumidos e pelo nível de renda disponível. Um exemplo tem sido a substituição entre proteínas que ocorreu recentemente no Brasil com a crise econômica. Com redução de seu poder aquisitivo e dada a valorização das carnes no mercado nacional, a população de menor renda passou a considerar mais o ovo como opção proteica nas refeições. Considerações finais Hoje o levantamento e armazenamento de dados sobre os diferentes cenários na produção pecuária, em termos da relação direta entre o atendimento da qualidade de vida ofertada aos animais, os custos e benefícios gerados para estes atendimentos e a produtividade qualitativa e quantitativa destes cenários, necessitam apresentar-se com maior relevância e importância, de uma maneira em que seja possível avaliar as práticas de conduta de forma comparativa pela confronta de números. Estes cálculos que ainda são realizados de maneira tímida, se vistos com maior ênfase, transformarão as práticas da ciência de bem-estar animal em respostas palpáveis para todos os setores e elos da cadeia de proteína de origem animal, validando e justificando as necessidades de alterações nos sistemas de produção utilizados.

ARTIGOS PUBLICADOS

DEVELOPMENT OF PERCHING BEHAVIOR IN 3 STRAINS OF PULLETS REARED FURNISHED CAGES

Furnished rearing cages are becoming more widely available to replace conventional systems for pullets. To date, there is little information on how pullets develop perching behavior in furnished

cages or how this varies among strains. The objective of this study was to evaluate the use of perches and a platform in a commercial furnished rearing “Combi-Cage” system by 3 pure-bred heritage strains of pullets (Rhode Island Red, Columbian Rock, and White Leghorn). Each cage had 4 elevated locations: one platform and 3 perches of differing heights and positions in the cage. The length of each cage was visually divided into 4 sections for observation. The number of birds using each section in each location was counted by one observer d per wk at 1200 h (d) from one to 14 wk of age and at 1600 h (night) right after lights were turned off from 4 to 14 wk of age. Mixed model repeated analyses were used to test effects of strain, age, and their interaction on the use of the platform, the 3 perches, and all 4 locations combined (vertical space use) at both time periods. GLM were used to compare overall use of the sections and locations. On average, pullets used vertical space more during the d than at night. There were also effects of age (P < 0.05) and strain (P < 0.05) on the use of the 4 locations in the cage at both time periods. Generally, the Columbian Rocks used the perches and platform the most, and Rhode Island Reds the least. The highest perch in the cage was rarely used and birds showed a preference for perching in sections that were closest to cage walls (P < 0.05). Differences across strains and low use of some perch locations indicate that the design of furnished rearing cages may still require improvements in order to ensure the furnishings are used by pullets as intended. Habinski, M.; Caston, L.J.; Casey-Trott, T.M.; Hunniford, M.E.; Widowski, T.M. Development of perching behavior in 3 strains of pullets reared in furnished cages. Poultry Science, v. 96, n. 3, p. 519-529, 2017. https://academic.oup.com/ps/article-abstract/96/3/519/2623840/Development-of-perching-behavior-in-3-strains-of?redirectedFrom=fulltext LIGHT INTENSITY OF 5 OR 20 LUX ON BROILER BEHAVIOR, WELFARE AND PRODUCTIVITY Light intensity can influence broiler behavior, but discrepancies in the scientific literature remain. Furthermore, few studies have investigated the welfare implications induced by varying light intensity. We investigated the effects of providing 5 or 20 lux light intensity on broiler behavior, welfare and productivity. A total of 1,872 Ross 308 broilers of mixed sex were studied across 2 replicates. Treatments began on d 8 with one of 2 light

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intensity levels: 5 lux or 20 lux, using LED lights on a 16L:8D photoperiod with 30 min sunrise and sunset periods. Production data, behavioral activity, and plasma samples for corticosterone concentration analysis were collected weekly from 8 to 46 d of age. Eye weight was collected at 42 d of age. Leg strength was assessed at 35, 42 and 45 d of age using the latency to lie test and leg and foot conditions (foot pad dermatitis, hock burn, leg straightness) were assessed at 46 d. Live weight differed between light treatments, with broilers kept at 20 lux being lighter than broilers kept at 5 lux at 46 d of age (males: –5.1%, females: –2.8%, P < 0.0001), despite no significant differences in feed intake. However, broilers kept at 20 lux were more active during the photophase than broilers kept at 5 lux throughout the rearing period (P < 0.0001). Eye weight was also on average 5% lighter for broilers kept at 20 lux compared to 5 lux (P = 0.001). Nonetheless, there was no significant effect of light intensity on other measures of broiler welfare: mortality and culls, plasma corticosterone concentrations, or latency to lie reflective of leg strength. Hence, broilers kept at 20 lux compared to 5 lux were found to be more active, had slower growth, and had lighter eye weight, but other welfare measures reflective of biological functioning or leg health did not show significant changes. Rault, J.L.; Clark, K.; Groves, P.J.; Cronin, G.M. Light intensity of 5 or 20 lux on broiler behavior, welfare and productivity. Poultry Science, v. 96, n. 4, p. 779-787, 2017. https://academic.oup.com/ps/article-abstract/96/4/779/2632651/Light-intensity-of-5-or-20-lux-on-broiler-behavior?redirectedFrom=fulltext IMPACT OF SEPARATE PRE-SLAUGHTER STAGES ON BROILER CHICKEN WELFARE Before broilers are slaughtered, several parties are involved in catching, loading, transportation and lairage. During these pre-slaughter activities, broilers are exposed to a variety of stressors. A detailed understanding of how broiler welfare is impaired during each stage could help the responsible parties to make targeted improvements. The aim of this study was to identify welfare problems occurring during the consecutive stages of commercial broiler transportation and to identify risk factors associated with the identified welfare problems. Commercial Belgian transports (n = 81) were assessed in spring (n = 14), summer (n = 33), autumn (n = 10), and winter (n = 24), and potential risk factors were recorded by the

observer. Animal-based welfare indicators were scored before the start of the pre-slaughter phase as well as after the catching, transport and lairage, and slaughter stages to assess the impact of each stage. The most frequently observed welfare impairments were vent and thigh lesions, panting, wing fractures, and bruising on wings and breasts. Our results show that the impact of the pre-slaughter phase on broiler welfare is multifaceted. The overall pre-slaughter phase resulted in a mean weight decrease of 5.3%, a prevalence of 1.4% in leg bruising, and 3.7% in breast or wing bruising. Wing fractures occurred mainly during the catching stage: Prevalence increased from 0.1% to 1.9% (P = 0.003). A welfare comparison before and after transportation and lairage revealed that plumage had become more soiled (P = 0.003), body temperature decreased by 0.7°C (P < 0.001), huddling prevalence increased by 0.5% (P = 0.008), prevalence of birds with splayed legs increased by 0.08% (P = 0.008), prevalence of supine birds decreased by 0.05% (P = 0.003), and 0.1% fewer birds with wings stuck in the crates (P = 0.010) were observed. Risk factor analyses revealed that carefully choosing the catching crew, minimizing thermal stress, reducing duration of transportation, and worker training are promising actions that may improve broiler welfare during the pre-slaughter phase. Jacobs, L.; Delezie, E.; Duchateau, L.; Goethals, K.;Tuyttens, F.A.M. Impact of the separate pre-slaughter stages on broiler chicken welfare. Poultry Science, v. 96, n. 2, p. 266-273, 2017. https://academic.oup.com/ps/article-abstract/96/2/266/2623829/Impact-of-the-separate-pre-slaughter-stages-on?redirectedFrom=fulltext BROILER CHICKENS DEAD ON ARRIVAL: ASSOCIATED RISK FACTORS AND WELFARE INDICATORS The pre-slaughter phase of the production process has potentially important animal welfare implications, including mortality (recorded as “Dead on Arrivals”; DOA). To reduce DOA%, specific risk factors need to be identified. DOA% can also be used as a first and quick screening of pre-slaughter broiler welfare under commercial conditions. The aim of the present study was to identify risk factors for DOA% in commercial broiler flocks and to find associations between DOA% and animal-based indicators of broiler welfare during the pre-slaughter phase. Eighty-one transported flocks to five slaughter plants were assessed. Farmers provided information on the flock and

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observers gathered data on pre-slaughter factors. DOA% was recorded by slaughter plant personnel. The association between risk factors and DOA% was tested using linear mixed models, with slaughter plant as the random effect. Mean (± SE) DOA% was 0.30 ± 0.05% and median was 0.19% (range 0.04 to 3.34%). Two risk factors for DOA% were identified, both related to flock health status during the production phase. Higher DOA% was found when farmers did not check chick quality upon arrival (P = 0.011), although one extreme DOA% caused this significant effect. In addition, on-farm mortality during production (including selective culling) was negatively associated with DOA% (P = 0.011), potentially due to the selective culling on farm. Further research is needed on the impact of on-farm health status on welfare during the pre-slaughter phase, as the current study provided some evidence that on-farm factors are linked to mortality during the pre-slaughter phase. No specific characteristics of the pre-slaughter phase could be identified as risk factor for increased mortality. DOA% was positively associated with five welfare indicators, including indicators of thermal stress, which indicates the potential to use DOA% as a quick, cost-efficient screening tool for those welfare aspects. Jacobs, L.; Delezie, E.; Duchateau, L.; Goethals, K.;Tuyttens, F.A.M. Broiler chickens dead on arrival: associated risk factors and welfare indicators. Poultry Science, v. 96, n. 2, p. 259-265, 2017. https://academic.oup.com/ps/article-abstract/96/2/259/2623822/Broiler-chickens-dead-on-arrival-associated-risk?redirectedFrom=fulltext

INVITED REVIEW: SOCIO-COGNITIVE CAPACITIES OF GOATS AND THEIR IMPACT ON HUMAN-ANIMAL INTERACTIONS

A detailed understanding of how livestock animals perceive and communicate with stockpersons is crucial to improving their welfare by means of positive human–animal interactions. However, research regarding the cognitive underpinnings of these interactions in ungulate livestock is still limited. In this review article, I summarize recent advances in research on the cognitive capacities of domestic goats (Capra hircus), with a special focus on human–animal interaction. Recent work has shown that goats respond to subtle behavioural changes by humans, but also highlighted some of their limitations in comprehending information

directed towards them. Based on these findings, I outline how applied research can benefit from these findings and discuss how human behavioural changes can affect appetitive and aversive behaviour of livestock. Because goats’ socio-cognitive capacities affect their ability to adapt to human handling, a better understanding of their cognitive capacities will improve their welfare in the long term. Nawroth, C. Invited review: Socio-cognitive capacities of goats and their impact on human–animal interactions. Small Ruminant Research, v. 150, p. 70-75, 2017. http://www.sciencedirect.com/science/article/pii/S0921448817300639

THE USE OF NOSEBANDS IN EQUITATION AND THE MERITS OF AN INTERNATIONAL EQUESTRIAN WELFARE AND

SAFETY COMMITTEE: A COMMENTARY The integration of learning theory into the study of horse riding and the advent of equitation science (McGreevy, 2007) over the past decade have been remarkable. Underpinning these moves lies an acceptance that any response that becomes more likely as a result of experience has been reinforced. Negative reinforcement (or subtraction reinforcement) is the removal of an aversive stimulus (such as pressure) to reward a desired response and thus increase the probability of that response (McGreevy and McLean, 2010). Positive reinforcement (addition reinforcement) is the addition of something pleasant (such as food or a pleasant tactile interaction) to reward a desired response and thus increase the probability of that response (McGreevy and McLean, 2010). Given the reliance equitation places on negative, rather than positive, reinforcement and the need for aversive stimuli, there is increasing interest in the concept of ethical equitation that calls for stress in the ridden horse to be minimised and justified (Jones and McGreevy, 2010; McLean and McGreevy, 2010a, 2010b). Even practices carried out with the most honourable of intentions can be based on aversive stimuli but the onus is on the practitioner to use the minimum levels that are effective and, in any ethical training programme, to replace aversive cues with neutral cues where possible. Equipment that applies pressure to horses may range from headcollars and halters to bits, spurs and whips. The release of pressure characterises negative reinforcement. Devices, such as restrictive nosebands, that may apply

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pressure but cannot be released by the rider as part of training do not align with negative reinforcement principles and merit particular attention from a horse performance and welfare perceptive. If the noseband is providing constant pressure, then it is not a reinforcer of any kind, as the pressure is not applied or released in response to any behaviour. If the pressure intensifies in response to the horse opening or crossing its jaw, then it is a punishment. If the pressure is relieved in response to the horse relaxing its jaw, then negative reinforcement occurs regardless of whether a human or simple physics is responsible for the relieved pressure. On 26 July 2016, an informal meeting of dressage riders and equitation scientists was held at the School of Veterinary Science, University of Bristol. The purpose of the meeting was to discuss recent developments in the science concerning the effects of restrictive nosebands and, more broadly, to consider the merits of an equestrian welfare and safety committee to help guide research initiatives that inform the ethical use of horses in sport. The attendees were Wayne Channon, Dr Orla Doherty, Prof. Kyra Kyrklund and Prof. Paul McGreevy. The meeting was chaired by Emeritus Prof. John Webster, who was joined, towards the end of the meeting, by Prof. Christine Nicol. At the close of the meeting, the attendees decided to release a joint report on their deliberations. This co-authored Personal View is a summary of that report. Paul, D.; McGreevy, O.D.; Wayne, C.; Kyra, K.; Webster, J. The use of nosebands in equitation and the merits of an international equestrian welfare and safety committee: A commentary. The Veterinary Journal, v. 222, p. 36-40, 2017. http://www.sciencedirect.com/science/article/pii/S1090023317300618

INVESTIGATING THE FINANCIAL IMPACT OF PORCINE REPRODUCTIVE AND RESPIRATORY SYNDROME ON

SMALLHOLDER PIG FARMERS IN CAMBODIA Porcine reproductive and respiratory syndrome (PRRS) was first identified in Cambodia in 2010, causing serious problems on affected farms, although the costs of the disease have not been well defined. The household financial impact of a PRRS outbreak in Cambodia was investigated using partial budget analysis, examining the economic benefit of three proposed interventions: (i) quarterly PRRS vaccine use, (ii) biosecurity

implementation, and (iii) implementation of vaccination and biosecurity. The analyses were applied to three farm models: (i) a two-sow breeder; (ii) a five-pig fattener; and (iii) a single-sow, three-pig farrow-to-finish/breeder. Data was derived from a knowledge, attitude, and practice survey of 240 smallholder farmers (61 with pigs) from 16 villages across 5 provinces, plus case studies of 12 farmers selected for more detailed financial analysis. The study indicated that financial losses associated with PRRS were severe, with a 25% mean loss to the annual household income of 61 interviewed farmers. Partial budget analysis identified a strongly positive incentive for vaccination and biosecurity to be implemented in combination, with the highest annual net benefit of USD 357.10 realised by the breeder system. However, due to current scarcity of the PRRS vaccine and its high cost to smallholders, biosecurity interventions may be more cost-effective, especially for low PRRS incidence regions. It was concluded that PRRS critically constrains the profitability of smallholder pig farms and that these findings will assist development of village-level livestock disease risk management programmes that encourage adoption of vaccination and biosecurity practices to enhance farmer livelihoods in Cambodia. Zhang, A.; Young, J.; Suon, S.; Ashley, K.; Windsor, P.A.; Bush, R.D. Investigating the financial impact of porcine reproductive and respiratory syndrome on smallholder pig farmers in Cambodia. Tropical Animal Health Production, v. 49, n. 4 p. 791–806, 2017.

https://link.springer.com/article/10.1007/s11250-017-1264-1

PRODUCTION AND ECONOMIC VIABILITY OF FEEDLOT BEEF CATTLE CATEGORIES

This study was realized to evaluate the production and economic viability of finished beef cattle in feedlot in the Cerrado biome of Piauí State, Brazil. One hundred and fifty cattle -50 bulls (B) with an body weight of 283.0 ± 20.82 kg, at 30 months of age; and 100 cull cows (CC) with an body weight of 296.1 ± 17.80 kg, at 100 months of age- were used in a completely randomized design. The animal performance indicators for the evaluation of economic viability were initial age (months), slaughter age (months), was initial body weight (kg), final body weight (kg), daily feed intake (kg animal-1; kg kg-1 BW), diet cost (R$ kg-1 of diet), cost of kg produced (R$ kg-1 produced), and

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average price of the kg of meat for finishing (R$). The CC consumed more sorghum silage and concentrate than B (p < 0.05).There was a difference between the categories (p < 0.05) for gross revenue, balance, opportunity cost, and net revenue per animal, with higher values found for the steer category. The animal category did not affect the profitability of the system, although the bulls provided lower revenues than cull cows. Santos, P.B.; Santana Junior, H.A.; Araújo, M.J.; Oliveira, A.P.; Freitas, T.B.; Viana, P.T. Production and economic viability of feedlot beef cattle categories. Acta Scientiarum. Animal Sciences, v. 39, n. 2, p. 195-199, 2017. http://periodicos.uem.br/ojs/index.php/ActaSciAnimSci/article/view/33452/pdf ECONOMIC AND FINANCIAL VIABILITY OF DIGESTER USE IN CATTLE CONFINEMENT FOR BEEF This research analyzes the economic and financial feasibility of implementing a biodigester for confinement of beef cattle on a farm located in the State of São Paulo, through the approach of discounted cash flow. The anaerobic digestion technology arouses interest, due to its advantages with the generation of electricity and the pollution reduction of water resources, soil and air, from the biogas and bio-fertilizer production, high value-added products to cattle raising. It was verified that the treatment system of cattle manure with biodigesters generate biogas and fertilizer as revenue, with free cash flows that enable a return on investment in 3.8 years and return an IRR 26.40% and an MIRR of 10.69%; all above than the minimum rate of attractiveness which confirmed the economic and financial viability of the investment. Montoro, S.B.; Santos, D.F.L.; Lucas, J. Economic and Financial Viability of Digester Use in Cattle Confinement for Beef. Engenharia Agrícola, v. 37, n. 2, p. 353-365, 2017. http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_abstract&pid=S0100-69162017000200353&lng=en&nrm=iso&tlng=en EVALUATION OF QUALITY BEEF SUPPLY CHAIN EFFICIENCY IN TANZANIA’S NICHE MARKETS: A CASE STUDY OF ARUSHA AND DAR-ES-SALAM CITIES

Improvement of quality attributes of beef is important since it lessens the risks to public health which is associated with consumption of contaminated beef. However, improvement of quality beef involves extra costs that lead the beef to be unaffordable to a wide range of consumers. This indicates that sustainable production and supply of quality beef in Tanzania is dependent on addressing issues of efficiency in using available resources to produce, process and distribute quality beef at relatively low cost that is affordable to consumers. This study used cost efficiency ratios and return on investment to analyze efficiency of supplying Quality Beef (QB) in Tanzania’s niche markets. Primary data were collected using structured interviews from two cattle fattening companies, three auction markets, six beef processors, 11 supermarkets, 34 tourist hotels and one beef importing company. The study findings showed that the cost of processing QB was the highest (2,075Tsh/kg) compared to production and distribution costs which stood at 2,33Tsh/kg and 1,487Tsh/kg respectively. Electricity was the major component of processing and distribution costs that stood at 84% and 73% respectively. The authors recommended that stakeholders in the beef industry need to invest in local QB supply as it is profitable; and invest in low cost alternative energy sources such as biogas and solar power to reduce processing cost to make the venture more profitable. Moreover, linkages of major importers of QB with local QB producers should be made with proper taxation of imported beef to make locally produced QB more competitive. Kamugisha, P.P.; Mdoe, N.S. Y.; Mtenga, L. A. Evaluation of quality beef supply chain efficiency in Tanzania’s niche markets: a case study of Arusha and Dar-es-Salam cities. Livestock Research for Rural Development, v. 29, n. 78, 2017. http://www.lrrd.org/lrrd29/4/kamu29078.html FACTORS ASSOCIATED WITH PERCEPTIONS AND ATTITUDE OF CONSUMERS OF MEAT WITH CERTIFICATION ORIGIN IN UBERÂNDIA, MINAS GERAIS, BRAZIL The aim of this study was to verify which socioeconomic factors are related to the decision to purchase meat with certification of origin, as well as raising the profile of perception and attitude of consumers of beef in Uberlândia/MG. We performed a description of the variables and built Generalized Estimating Equations (GEE) logistic regression model to identify possible associations

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between the partner-economic characteristics of the consumers and the main attributes of the meat that influence the decision for its purchase. The information had been raised by interviews with 213 consumers of April the May of 2012. The presence of the seal from the Federal Inspection Service (S.I.F) or the State Inspection Service is the attribute that more influences in the decision to purchase of the consumers. Most respondents have already heard about bovine traceability. Among these, most would be willing to pay more for meat with certification of origin. Although, considering that there are disavantages associated with traceability, especially in relation to the increase in the price of meat. Consumers with higher education and income were more knowledgeable about this type of certification, and these factors are of great influence on the acceptability of consumers to pay more for traced beef. Lopes, M.A.; Maia, E.M.; Bruhn, F.R.P.; Custódio, I.A.; Magalhães da Rocha, C.M.B.; Faria, P.B. Factors associated with perceptions and attitude of consumers of meat with certification of origin in Uberlândia, Minas Gerais, Brazil. Revista Ceres, v. 64, n. 1, p. 31-39, 2017. http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0034-737X2017000100031&lng=en&nrm=iso&tlng=pt CONSUMER SENSORY EVALUATION AND CHEMICAL COMPOSITION OF BEEF GLUTEUS MEDIUS AND TRICEPS BRACHII STEAKS FRON CATTLE FINISHED ON FORAGE OR CONCENTRATE DIETS The objective of this study was to assess the impact of cattle finishing diet and muscle type on meat quality. Consumer sensory response, proximate composition, Warner–Bratzler shear force (WBSF), fatty acid composition, and volatile compounds were assessed from the gluteus medius (GM) and triceps brachii (TB) muscles of cattle (n = 6 per diet) which were grain-finished (USUGrain) on conventional feedlot or 2 forage diets, a perennial legume, birdsfoot trefoil-finished (USUBFT; Lotus corniculatus), and grass-finished (USUGrass; Bromus riparius). Diet had an interacting effect with muscle for all sensory attributes (P ≤ 0.002), except aroma and flavor (P ≥ 0.078). In forage-finished beef, tenderness, fattiness, overall liking, and WBSF tenderness of GM was greater (P < 0.05) than TB, whereas for USUGrain, the tenderness, fattiness, overall liking, and WBSF tenderness of both muscles were similar (P > 0.05) but the juiciness of TB was more

liked than USUGrain GM (P < 0.05). The juiciness of forage-finished beef did not differ (P > 0.05) between GM and TB. Lower (P < 0.05) intramuscular fat (IMF) percent was determined for USUGrass beef in comparison with USUGrain beef. The IMF percent of USUBFT beef was similar (P > 0.05) to both USUGrass and USUGrain beef. However, IMF percent was not impacted by muscle type (P = 0.092). The ratio of n-6:n-3 fatty acids was affected by muscle dependent on diet (P = 0.016). The ratio of n-6:n-3 fatty acids was affected by the interaction of muscle × diet (P = 0.016). Between forage diets (USUGrass and USUBFT), n-6:n-3 ratios were similar (P > 0.05) between GM and TB, whereas within USUGrain, the GM was greater (P < 0.05) than the TB. Cumulative MUFA was greater (P < 0.05) in USUGrain compared with both USUGrass and USUBFT, which were similar (P > 0.05). Strecker aldehydes, ketones, pyrazines, and methional were affected (P ≤ 0.036) by muscle and found to have a greater concentration in GM compared with TB. Overall, consumers determined that USUGrain GM and TB had similar (P > 0.05) quality ratings. However, within forage-finished beef, the GM was perceived more frequently (P < 0.05) to be of premium quality and the forage-finished TB was more frequently (P < 0.05) rated as having unsatisfactory quality. These findings were in agreement with ratings of tenderness and overall liking. Therefore, in the context of our consumer group grilled GM and TB steaks, grain-finished beef provided more uniform quality and eating experience compared with forage-finished beef. Chail, A.; Legako, J.F.; Pitcher, L.R.; Ward, R.E.; Martini, S.; MacAdam, J.K. Consumer sensory evaluation and chemical composition of beef gluteus medius and triceps brachii steaks from cattle finished on forage or concentrate diets. Journal Animal Science, v. 95, p. 1553-1564, 2017. https://www.animalsciencepublications.org/publications/jas/abstracts/95/4/1553

A DETERMINISTIC EVALUATION OF HEAT STRESS MITIGATION AND FEED COST UNDER CLIMATE CHANGE WITHIN THE

SMALLHOLDER DAIRY SECTOR In the global South, dairying is often promoted as a means of poverty alleviation. Yet, under conditions of climate warming, little is known regarding the ability of small-scale dairy producers to maintain

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production and/or the robustness of possible adaptation options in meeting the challenges presented, particularly heat stress. The authors created a simple, deterministic model to explore the influence of breed and heat stress relief options on smallholder dairy farmers in Odisha, India. Breeds included indigenous Indian (non-descript), low-grade Jersey crossbreed and high-grade Jersey crossbreed. Relief strategies included providing shade, fanning and bathing. The impact of predicted critical global climate parameters, a 2°C and 4°C temperature rise were explored. A feed price scenario was modelled to illustrate the importance of feed in impact estimation. Feed costs were increased by 10% to 30%. Across the simulations, high-grade Jersey crossbreeds maintained higher milk yields, despite being the most sensitive to the negative effects of temperature. Low-capital relief strategies were the most effective at reducing heat stress impacts on household income. However, as feed costs increased the lower-grade Jersey crossbreed became the most profitable breed. The high-grade Jersey crossbreed was only marginally (4.64%) more profitable than the indigenous breed. The results demonstrate the importance of understanding the factors and practical trade-offs that underpin adaptation. The model also highlights the need for hot-climate dairying projects and programmes to consider animal genetic resources alongside environmentally sustainable adaptation measures for greatest poverty impact. York, L.; Heffernan, C.; Rymer, C.; Panda, N. A deterministic evaluation of heat stress mitigation and feed cost under climate change within the smallholder dairy sector. Animal, v. 11, n. 5, p. 900-909, 2017. https://www.cambridge.org/core/journals/animal/article/deterministic-evaluation-of-heat-stress-mitigation-and-feed-cost-under-climate-change-within-the-smallholder-dairy-sector/AF7E4741754FC02A6FBDE062911EA23A

THE EVOLUTION OF THE SHORT-TERM SUSTAINABILITY OF DAYRI CATTLE FARMS IN THE PERIURBAN ZONE OF ALGIERS In 2012, a survey of 45 dairy cattle farms has been conducted in the suburb of Algiers in order process the following tasks i) carry out a descriptive analysis, ii) assess their sustainability using 42 indicators of the method IDEA and iii) develop a typology of farms according to their level of sustainability. A second survey was conducted in 2015 to work on the evolution of their short-term sustainability (three years) and the origin of these

variations. The overall sustainability analysis has identified the following trend: they are moderately sustainable in terms of agro-ecological, less economically sustainable and rather unsustainable at the socio-territorial level. The typological analysis revealed four classes of sustainability: i) - class 1: farms with average durability limited by the socio-territorial scale (10 farms in 2012, 16 in 2015), ii) - class 2: farms with low durability limited by the economic scale (13 then 0 farms), iii) - class 3e: farms with very low durability limited by the economic scale (5 then 13 farms), iv) - class 3s: farms with very low durability limited by the socio-territorial scale (17 then 11 farms). The study of the short-term trajectory of these farms showed the disappearance of five farms: 4 of class 3s and 1 of class 3e. On the other hand, others migrated and class 2 disappeared in 2015. Thus, the farms studied presented a fairly low sustainability according to the criteria used, with in particular a vulnerability of land. Ikhlef, S.; Ikhlef, L.; Brabez F. The Evolution of the Short-Term Sustainability of Dairy Cattle Farms in the Periurban Zone of Algiers. Livestock Research for Rural Development, v. 29, n. 61, 2017. http://www.lrrd.org/lrrd29/4/farz29061.html FINANCIAL EVALUATION OF HOLSTEIN FRIESIAN STRAINS WITHIN COMPOSITE AND HOUSED UK DAIRY SYSTEMS Milk production in a volatile global economy requires matching suitable genotypes within efficient regimes to deliver optimal and cost effective dairy farming systems. Here, we determine and describe differences in profitability between two genetic merits of Holstein Friesian cows managed within contrasting regimes. Physical performance of the genotypes within composite and housed systems is determined using data from a long term experiment based in Scotland, and economic analysis is carried out by application of Moorepark Dairy Systems Model simulations. Scenarios explore profitability differences between the management types when applied to a fixed herd size of 200 cows and a limited land availability of 80ha. Sensitivity analysis describes the economic effect of changes in both feed costs and milk price. Results illustrate benefits within each dairy system depending on available resources, and show considerable differences in inputs, outputs, costs and profitability of each of the management types. On average, animals of an improved genetic merit achieve 4p more profit for

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every litre produced than average merit cows in a housed system, and 2p more within composite systems. Average genetic merit cows consuming a high forage diet plus grazing can be profitable however losses are made when this genotype is confined and fed high levels of concentrates. Systems which utilize high levels of imported concentrate feeds producing large milk volumes can be more vulnerable in circumstances where purchased feed costs are high and the milk price offered is low. March, M.D.; Shalloo, L.; Roberts, D.J.; Ryan, W. Financial evaluation of Holstein Friesian strains within composite and housed UK dairy systems. Livestock Science, v. 200, p. 14-22, 2017. http://www.sciencedirect.com/science/article/pii/S1871141317300975

MERCADO DA TILÁPIA NO ESTADO DE SÃO PAULO

Analisou-se o mercado da tilápia no Estado de São Paulo, identificando os tipos de produtos oferecidos, volumes comercializados e consumidos e preços dos produtos. Sugeriram-se, também, melhorias no processo de comercialização. A produção do Estado de São Paulo foi de, aproximadamente, 50.000 t de tilápia no ano de 2015. O consumo individual médio deve ter sido inferior a 100 g por semana, estando concentrado nas classes média e baixa. O produto mais comercializado foi o peixe inteiro. Segundo entrevistados, ainda há necessidade de reduzir o custo de produção, elevar a rentabilidade via aproveitamento dos subprodutos e investir em processamento e inovação para atender às exigências do consumidor. Rosche-Ferreira, D.; Romero de Carvalho, S.; Nunes, R.; Gameiro, A.H. Mercado da Tilápia no Estado de São Paulo. Informações Econômicas, v. 46, n. 5, p. 36 – 51, 2017.

http://www.iea.sp.gov.br/ftpiea/publicacoes/IE/2016/tec3-1016.pdf

EFFECTS OF STOCKING DENSITY ON GROWTH PERFORMANCE AND WELFARE-RELATED PHYSIOLOGICAL PARAMETERS OF ATLANTIC SALMON SALMO SALAR L. IN RECIRCULATING AQUACULTURE SYSTEM Stocking density, representing a potential source of long-term stress, is widely recognized as a critical

factor in aquaculture husbandry. Atlantic salmon were reared at low-density (LSD, ~9.80–18.41 kg m−3, initial to final density), medium-density (MSD, ~19.62–36.96 kg m−3) and high-density (HSD, ~28.79–53.54 kg m−3) stocking levels for 66 days to investigate the stress-induced changes in fish growth and welfare. At the end of the trial, the salmon in HSD group showed significant lower final weight and higher ration level than those in MSD and LSD groups (P < 0.05). The salmon farmed in LSD group had higher special growth rate (SGR) and lower feed conversion ratio (FCR) (P < 0.05). However, stocking density could not affect the mortality, condition factor and coefficient of variation of salmon. The pectoral fin index of salmon in LSD group was significantly higher than that in HSD group (P < 0.05). Fifteen haematological and serum parameters were detected to assess the stress and welfare levels of salmon. The salmon farmed in HSD group had higher glucose (GLU) level and lower Cl−, haemoglobin (HGB) and red blood cell (RBC) concentrations (P < 0.05). Contrast to the pattern of superoxide dismutase (SOD) activity, the cortisol, maleic dialdehyde (MDA) and alkaline phosphatase (ALP) levels of HSD group were higher than those in other two groups (P < 0.05). All these findings will provide a reference for selecting suitable stocking density in Atlantic salmon farming industry. Liu, B.; Liu, Y.; Sun, G. Effects of stocking density on growth performance and welfare-related physiological parameters of Atlantic salmon Salmo salar L. in recirculating aquaculture system. Aquaculture Research, v. 48, n. 5, p. 2133–2144, 2017. http://onlinelibrary.wiley.com/doi/10.1111/are.13050/full

AVAILABILITY AND CONSUMPTION OF FISH AS CONVENIENCE FOOD-CORRELATION BETWEEN MARKET VALUE AND NUTRIONAL PARAMETERS Fish consumption is low in Brazil and several factors justify this fact, among them the lack of practicality in preparation. Thus, this study aimed to investigate the relation between the price and the nutritional characteristics of the processed fish products. Correlations between price and nutritional value of 18 different processed fish products were established, comparing nutritional parameters between in natura and processed fish. The results showed that protein features moderate positive correlation to price. The processed fish products analyzed showed lower protein content

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and higher contents of energy, lipids and sodium compared to in natura fish. Duran, N.M.; Maciel, E.S.; Galvão, J.A.; Savay da Silva, L.K.; Sonati, J.G.; Oetterer, M. Availability and consumption of fish as convenience food – correlation between market value and nutritional parameters. Food Science and Technology, v. 37, n. 1, p. 65-69, 2017. http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_abstract&pid=S0101-20612017000100065&lng=en&nrm=iso&tlng=en CONSUMER PERSPECTIVES ON THEORETICAL CERTIFICATION SCHEMES FOR THE MARINE AQUARIUM TRADE Certification schemes are a component of sustainable industry development that can help empower consumers to support environmentally friendly and ethical commodities with their purchase decisions. At present, there is no unified certification scheme within the marine aquarium trade, limiting the capacity for consumers to differentiate sustainable products from others. To assess the extent to which consumers show preference for certified marine aquarium fishes (Teleostei) in the current market climate, an online survey of 510 marine aquarium consumers was conducted over a six month period to determine how certification schemes, presented under different themes, would influence their buying decisions when compared to other attributes of potential importance. Using a Likert five point scale, it was determined that consumers placed significantly higher importance on a certification theme of industry best practice (3.99 ± 0.05) than themes of environmental sustainability (3.77 ± 0.05) or supporting indigenous fishers (3.36 ± 0.06; Fpseudo(14,7141) = 212.08, P < 0.01). The only surveyed attributes of greater importance than industry best practice certification were a fish’s health (4.81 ± 0.06), aquarium suitability (4.56 ± 0.03), and the fish species (4.21 ± 0.04). A high percentage of surveyed consumers were willing to pay a price premium for fishes that were certified under the themes of environmental sustainability (90.5%), adherence to industry best practice (91.0%), and supporting indigenous fishers (82.6%). This indicates potential for the absorption of the costs of implementing certification schemes by exporters, wholesalers, and retailers. Further analysis revealed consumer predispositions towards certain certification themes that may be helpful in establishing consumer confidence in future industry certification schemes.

Thane, A.M.; Simon, F.; Jeff, K.; Paul, C.S. Consumer perspectives on theoretical certification schemes for the marine aquarium trade. Fisheries Research, v. 193, p. 33-42, 2017. http://www.sciencedirect.com/science/article/pii/S0165783617300899 INCLUSION OF ECOLOGICAL, ECONOMIC, SOCIAL, AND INSTITUTIONAL CONSIDERATIONS WHEN SETTING TARGETS AND LIMITS FOR MULTISPECIES FISHERIES Targets and limits for long-term management are used in fisheries advice to operationalize the way management reflects societal priorities on ecological, economic, social and institutional aspects. This study reflects on the available published literature as well as new research presented at the international ICES/Myfish symposium on targets and limits for long term fisheries management. We examine the inclusion of ecological, economic, social and institutional objectives in fisheries management, with the aim of progressing towards including all four objectives when setting management targets or limits, or both, for multispecies fisheries. The topics covered include ecological, economic, social and governance objectives in fisheries management, consistent approaches to management, uncertainty and variability, and fisheries governance. We end by identifying ten ways to more effectively include multiple objectives in setting targets and limits in ecosystem based fisheries management. Rindorf, A.; Dichmont, C.M.; Thorson, J.; Charles, A.; Clausen, L.W.; Degnbol,P.; Garcia, D.; Hintzen, N.T.; Kempf, A.; Levin, P.; Mace, P.; Maravelias, C.; Minto, C.; Mumford, J.; Pascoe, S.; Prellezo, R.; Punt, A.E.; Reid, D.G.; Röckmann, C.; Stephenson, R.L.; Thebaud, O.; Tserpes, G.; Voss, R. Inclusion of ecological, economic, social, and institutional considerations when setting targets and limits for multispecies fisheries. ICES Journal Marine Science, v. 74, n. 2, p. 453-463, 2017. https://academic.oup.com/icesjms/article/74/2/453/2962394/Inclusion-of-ecological-economic-social-and EFFECTS OF CHANGES IN STOCK PRODUCTIVITY AND MIXING ON SUSTAINABLE FISHING AND ECONOMIC VIABILITY

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Within the new FMSY European paradigm, this paper shows how a combination of changes in fish stock mixing, non-stationarity in productivity, and constraints on unit stock concepts undermine the effective management of fisheries, especially when management reference points are not adjusted accordingly. Recent changes in stock structures, conditions and stock mixing between eastern and western Baltic cod can jeopardize the reliability of stock assessments and of the fishery economy. We modelled how different management, individual vessel decision-making, and stock growth and mixing scenarios have induced alternative individual vessel spatial effort allocation and economic performance by affecting fishing costs and by changing the relative stock abundance and size distribution. Stock mixing heavily influences profit and stock abundance for stocks that have experienced increased fishing mortality (F) levels. Western cod F has increased from a higher total allowed catches (TAC) advised in the medium-term due to the westward migration of eastern cod while eastern cod F has increased from reduced growth in the east. Greater pressures on western cod and decreased eastern cod growth and conditions greatly reduce the overall cod spawning stock biomass, thus changing the landing size composition and associated fishery profits. As a cumulative effect, fishing efforts are redirected towards western areas depending on management (quotas). However, total profits are less affected when traditional fishing opportunities and switching possibilities for other species and areas are maintained. Our evaluation indicates that current management mechanisms cannot correct for potential detrimental effects on cod fisheries when effort re-allocation changes landing origins. By investigating different economic starting conditions we further show that Baltic cod mis-management could have resulted in unintended unequal (skewed) impacts and serious consequences for certain fleets and fishing communities compared with others. Our management strategy evaluation is instrumental in capturing non-linear effects of different recommendations on sustainability and economic viability, and we show that fixed F-values management is likely not an attainable or sufficient goal in ensuring the sustainability and viability of fisheries and stocks given changing biological François, J.; Nielsen, R.; Eero, M.; Fuga, F.; Rindorf, A.; Cadrin, S. Effects of changes in stock productivity and mixing on sustainable fishing and economic viability. ICES Journal Marine Science, v. 74, n. 2, p. 535-551, 2017.

https://academic.oup.com/icesjms/article-abstract/74/2/535/2669542/Effects-of-changes-in-stock-productivity-and?redirectedFrom=fulltext

ANALYSIS OF THE HUMAN WARE INNOVATIVE OF THE FOOD INDUSTRY SMES IN THE MANUFACTURING SECTOR

The contribution of small and medium enterprises of the food industry in the manufacturing sector to the GDP of Mexico is rather considerable, yet they face enormous tasks trying to stay in the market and gain a competitive advantage. For this reason, the authors have tried to develop a comprehensive model, based on previous proposals made by several authors, to allow measurement of innovative capabilities existing in the human ware employed by these companies. The obtained results by applying a Likert scale instrument to companies located in Tehuacan and Torreon show that one of the main aspects is achievement orientation. Additionally, we demonstrate that creativity, ability to take risks, absorptive capacity and strategy, are at a minimum acceptable level, indicating the strong need to elaborate training programs to enable the development of these critical capabilities to truly inspire and boost innovative power Lagunes, P.; Soto, A.; Zúñiga, S.; Toriz, A. Analysis of the Human ware Innovative Capacities of the Food Industry SMEs in the Manufacturing Sector. International Journal of Business and Social Science, v. 8, n. 1, 2017. http://ijbssnet.com/journal/index/3687 O PERFIL DO FUTURO EMPREENDEDOR RURAL E FATORES DE INFLUÊNCIA NA BUSCA DE QUALIFICAÇÃO O cenário atual da agricultura tem exigido novas formas de atuação dos produtores rurais seja desenvolvendo novos empreendimentos seja buscando adaptar novas formas de gestão para superar as transformações na agricultura. Neste sentido, a qualificação através do curso “Negócio Certo Rural”, modalidade EaD, oferecido pelo SENAR em parceria com o SEBRAE, tem contribuído para o melhor entendimento do termo empreendedorismo por parte dos produtores rurais. Desta forma, o objetivo geral do estudo é identificar o perfil dos alunos do curso analisando os principais fatores de influência e o que eles esperam do empreendedor rural. Em termos

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metodológicos, foi realizado um estudo exploratório do tipo descritivo com abordagem quantitativa utilizando-se o método de abordagem não-probabilístico por conveniência. Como dados significativos, percebe-se que o perfil dos possíveis futuros empreendedores rurais é um público feminino de faixa etária jovem, profissionais das áreas de gestão ou agrárias e vinculadas de algum modo com o meio rural. Esse público acredita que o empreendedor rural enfrenta diversas dificuldades e que o mesmo deve entender do conceito de visão de negócio, além de atentar a desenvolver determinadas habilidades para ser um bom empreendedor rural. Sendo assim, o sistema “S”, neste caso, o SENAR, contribui consideravelmente para a qualificação das pessoas envolvidas em diversas áreas, como é o caso na agricultura. Schinaider, A.D.; Schinaider, A.D.; Fagundes, P.M.; Talamini, E. O Perfil do Futuro Empreendedor Rural e Fatores de Influência na Busca de Qualificação. Revista Livre de Sustentabilidade e Empreendedorismo, v. 2, n. 2, p. 42-65, 2017. http://www.relise.eco.br/index.php/relise/article/view/68 “IF YOU STUDY, THE LAST THING YOU WANT TO BE IS WORKING UNDER THE SUN:” AN ANALYSIS OF PERCEPTION OF AGRITURAL EDUCATION AND OCCUPATIONS IN FOUR COUNTRIES Agriculture plays a key role in national economies and individual livelihoods in many developing countries, and yet agriculture as a field of study and an occupation remain under-emphasized in many educational systems. In addition, working in agriculture is often perceived as being less desirable than other fields, and not a viable or compelling option for students who have received a post-secondary education. This article explores the historical and contemporary perceptions of agriculture as a field of study and an occupation globally, and applies themes from the literature to analyze primary data from focus groups with international students studying for university degrees in the United States. The article analyzes students’ perceptions and experiences in four countries—Bangladesh, Nepal, Honduras and Haiti—in order to make recommendations about how best to address challenges and develop capacity in agricultural education and employment in low-income countries.

Jones, K.; Williams, R.J.; Gill, T.B. “If you study, the last thing you want to be is working under the sun:” An Analysis of Perceptions of Agricultural Education and Occupations in Four Countries. Agriculture and Human Values, v. 34, n. 1, p. 15-25, 2017. https://link.springer.com/article/10.1007/s10460-016-9685-4 NORMALISED, HUMAN-CENTRIC DISCOURSES OF MEAT AND ANIMALS IN CLIMATE CHANGE, SUSTAINABILITY AND FOOD SECURITY LITERATURE The large-scale, intensive production of meat and other animal products, also known as the animal-industrial complex, is our largest food system in terms of global land use and contribution to environmental degradation. Despite the environmental impact of the meat industry, in much of the policy literature on climate and environmental change, sustainability and food security, meat continues to be included as part of a sustainable food future. In this paper, I present outcomes of a discourse analysis undertaken on a selection of key major international and Australian reports. After highlighting common themes in the ways that meat and animals are discussed, I draw on the animal studies literature to critically analyse the assumptions underpinning such policy documents. My analysis illustrates that animals are effectively de-animated and rendered invisible in these bodies of literature by being either aggregated—as livestock, units of production and resources, or materialised—as meat and protein. These discursive frames reflect implicit understandings of meat as necessary to human survival and animals as a natural human resource. A critical examination of these understandings illustrates their dual capacity to normalise and encourage the continuation of activities known to be seriously harming the environment, climate and human health, while at the same time obstructing and even denigrating alternative, less harmful approaches to food. In response, I offer some conceptual and analytical modifications that can be easily adopted by researchers on climate change, sustainability and food security with the aim of challenging dominant discourses on meat and animals. Arcari, P. Normalised, Human-Centric Discourses of Feat and Animals in Climate Change, Sustainability and Food Security Literature. Agriculture and Human Values, v.34, n.1, p.69-86, 2017.

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https://link.springer.com/article/10.1007/s10460-016-9685-4 FAMILY FARMING AND GENDERED DIVISION OF LABOUR ON THE MOVE: A TYPOLOGY OF FARMING-FAMILY CONFIGURATIONS Family farming, understood as a household which combines family, farm and commercial activity, still represents the backbone of the world’s agriculture. On family farms, labour division has generally been based on complementarity between persons of different gender and generations, resulting in specific male and female spheres and tasks. In this ‘traditional’ labour division, gender inequality is inherent as women are the unpaid and invisible labour force. Although this ‘traditional’ labour division still prevails through time and space, new arrangements have emerged. This paper asks whether we are witnessing changes in the unequal structure of family farming and analyses the diversity of farming family configurations, using the Swiss context as a case study. The typology of farming-family configurations developed, based on qualitative data, indicates that inequalities are related to status on the farm and position in the configuration rather than to gender identity per se. This insight enables a discussion of equality and fairness in a new light. This paper shows that farming-family configurations are often pragmatic but objectively unequal. However, these arrangements might still be perceived as fair when mutual recognition exists, resulting in satisfaction among the family members. The paper concludes that although family farming presents challenges to gender equality, some types of farming-family configurations offer new pathways towards enhanced gender equality. Contzen, S.; Forney, J. Family farming and gendered division of labour on the move: a typology of farming-family configurations. Agriculture and Human Values, v. 34, n. 1, p. 27-40, 2017. https://link.springer.com/article/10.1007/s10460-016-9687-2 PUTTING THE FARMER’S FACE ON FOOD: GOVERNANCE AND THE PRODUCER-CONSUMER RELATIONSHIP IN LOCAL FOOD SYSTEMS Local food systems (LFSs) have grown in popularity around the world in recent years. Their framing often emphasizes the re-connection of producers and consumers against the “faceless”

and “placeless” industrial agriculture. However, previous research suggests that such romanticized narratives may not keep up with reality. This relates to the transformative potential of LFSs and to whether they actually generate alternative modes of social organization that challenge problematic aspects of the food system. We place our focus on the practices and narratives that construct the producer/consumer relationship and show how these systems are governed. Our fieldwork was carried out in two LFSs in two distinct settings: community supported agriculture groups in NYC and responsible consumption communities in Catalonia, Spain. Three main types of practices and narratives are identified: sharing, negotiation and utilization practices, and narratives. Our findings reveal great heterogeneity between the two LFSs and show how intermediates participate in the producer/consumer relationship. Papaoikonomou, E.; Ginieis. M. Putting the farmer’s face on food: governance and the producer–consumer relationship in local food systems. Agriculture and Human Values, v. 34, n. 1, p. 53-67, 2017. https://link.springer.com/article/10.1007/s10460-016-9695-2 CULTIVATING CITIZENSHIP, EQUITY, AND SOCIAL INCLUSION? PUTTING CIVIC AGRICULTURE INTO PRACTICE THROUGH URBAN FARMING Civic agriculture is an approach to agriculture and food production that—in contrast with the industrial food system—is embedded in local environmental, social, and economic contexts. Alongside proliferation of the alternative food projects that characterize civic agriculture, growing literature critiques how their implementation runs counter to the ideal of civic agriculture. This study assesses the relevance of three such critiques to urban farming, aiming to understand how different farming models balance civic and economic exchange, prioritize food justice, and create socially inclusive spaces. Using a case study approach that incorporated interviews, participant observation, and document review, I compare two urban farms in Baltimore, Maryland—a “community farm” that emphasizes community engagement, and a “commercial farm” that focuses on job creation. Findings reveal the community farm prioritizes civic participation and food access for low-income residents, and strives to create socially inclusive space. However, the farmers’ “outsider” status challenges community engagement efforts. The commercial farm

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focuses on financial sustainability rather than participatory processes or food equity, reflecting the use of food production as a means toward community development rather than propagation of a food citizenry. Both farms meet authentic needs that contribute to neighborhood improvement, though findings suggest a lack of interest by residents in obtaining urban farm food, raising concerns about its appeal and accessibility to diverse consumers. Though not equally participatory, equitable, or social inclusive, both farms exemplify projects physically and philosophically rooted in the local social context, necessary characteristics for promoting civic engagement with the food system. Poulsen, M.N. Cultivating citizenship, equity, and social inclusion? Putting civic agriculture into practice through urban farming. Agriculture and Human Values, v. 34, n. 1, p. 135-148, 2017. https://link.springer.com/article/10.1007/s10460-016-9699-y

ÍNDICE DE CUSTO DE PRODUÇÃO DO CORDEIRO PAULISTA (ICPC)

O Índice de Custo de Produção do Cordeiro Paulista é um projeto desenvolvido pelo Laboratório de Análises Socioeconômicas e Ciência Animal, sediado no Departamento de Nutrição e Produção Animal da Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia da Universidade de São Paulo. A Taxa Selic reduziu mais uma vez, chegando a 13,71% ao ano. O custo de oportunidade da terra e o preço do milho também registraram queda. Já o aprisco subiu neste levantamento. Entre os meses de março e abril observou-se variação do índice de -0,27%, para o custo agregado do Estado. Entretanto, a tarifa de energia entrou em bandeira vermelha, o que acrescenta R$ 3,00 para cada 100 quilowatts hora. Esse aumento ocorreu devido ao nível dos reservatórios.

Tabela 1. Custo de produção do cordeiro nos meses de março e abril de 2017.

Região

Custo do cordeiro em março/2017

Custo do cordeiro em abril/2017 Variação do

custo % R$/kg vivo R$/kg carcaça R$/kg vivo R$/kg carcaça

Araçatuba1 24,74 58,91 24,49 58,30 -1,01% Bauru1 20,69 51,71 20,16 50,39 -2,56% Campinas1 31,80 73,94 32,02 74,46 0,69% Piracicaba2 33,51 77,94 33,52 77,96 0,03% São José do Rio Preto1 7,73 16,11 7,99 16,64 3,36% Custo agregado para o estado3 19,62 46,27 19,63 46,09 -0,27%

1Nas regiões de Araçatuba, Bauru, Campinas e São José do Rio Preto os custos se referem ao kg do cordeiro terminado. 2Na região de Piracicaba os custos se referem ao kg do cordeiro desmamado, não terminado. 3 Ponderação dos índices regionais baseada nos efetivos de rebanho de cada região, segundo a Pesquisa Pecuária Municipal (IBGE, 2011) .

Recebemos com certa frequência mensagens com dúvidas em relação à forma com que os custos são calculados neste estudo. Assim, procuramos apresentar a seguir algumas informações para melhorar a compreensão sobre o ICPC. Itens de custo: no método adotado, os itens de custo são agrupados em três categorias. São elas: i) custos variáveis (alimentação e despesas veterinárias); ii) custos fixos operacionais (mão de obra, energia e combustíveis, depreciações de instalações, equipamentos e reprodutores e

manutenção de instalações, equipamentos e pastagens); e iii) renda dos fatores (juros sobre o capital de giro e imobilizado e custo de oportunidade da terra). Assim, são incluídos todos os itens recomendados pela Teoria Econômica. É importante que se incluam todos estes itens, para evitar a descapitalização do produtor. No entanto, é comum que vários destes itens não entrem nas contas dos produtores, por diversos motivos. A Tabela 2 demonstra o impacto disso no custo de produção do mês atual

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Tabela 2. Custos de produção no mês de abril de 2017, em R$/kg vivo, descontando-se alguns itens.

São José do

Rio Preto Campinas Bauru Piracicaba Araçatuba

Custo total (CT) 7,99 32,02 20,16 33,52 24,49

CT menos custo do pasto 5,77 30,38 14,42 18,86 12,56

CT menos renda dos fatores 6,45 22,66 16,61 25,96 19,88

CT menos depreciações 7,38 30,61 19,70 32,62 23,95

CT menos custo do pasto,

renda dos fatores e depreciações 3,63 19,61 10,42 10,39 7,43

Se desejar, cadastre-se para ser um informante mensal de preços de insumos, e/ou para receber gratuitamente a planilha de cálculo de custo de produção de cordeiros. Para mais detalhes sobre a caracterização dos sistemas de produção considerados no estudo ou sobre a ponderação do índice estadual, envie e-mail para [email protected].

LIVROS

Carcaças e Máquinas de Quatro Estômagos: Controvérsias Sobre o Consumo e a Produção de Carne Caetano Sordi Editora UFRGS Clima de tensão - Ação humana, biodiversidade e mudanças climáticas Lúcia da Costa Ferreira, Luísa Schmid, Mercedes Pardo Buendía, Jorge Calvimontes, José Eduardo Viglio Editora UNICAMP

Olhares cruzados sobre as relações entre seres humanos e animais silvestres na Amazônia (Brasil, Guiana Francesa) Guillaume Marchand e Felipe Vander Velden Editora: EDUA

O Olhar das mulheres Sateré-Mawé sobre o lixo Maria do Socorro Pacó de Matos Editora EDUA

O mercado de caça e pescado na tríplice fronteira Brasil - Colômbia - Peru Moisés Augusto Tavares Pinto Editora EDUA

Povos indígenas do brasil 2011/2016 Beto Ricardo e Fany Ricardo (editores gerais) Instituto Socioambiental

Acting Globally – Memoirs of the Brazil’s Assertive Foreign Policy Celso Amorim Hamilton Books

Agricultura e indústria no Brasil: inovação e competitividade José Eustáquio Ribeiro Vieira Filho & Albert Fishlow IPEA

The Takeover: Chicken Farming and the Roots of American Agribusiness Monica Gisolfi University of Georgia Press

Advances in the Study of Behavior, Volume 49 Marc Naguib, Jeffrey Podos , Leigh W. Simmons, Louise Barrett, Susan D. Healy e Marlene Zuk Academic Press

Gorilla Pathology and Health: With a Catalogue of Preserved Materials 1st Edition, Kindle Edition John E Cooper e Gordon Hull Academic Press

Achieving sustainable production of milk Volume 1: Milk composition, genetics and breeding (Burleigh Dodds Series in Agricultural Science) 1st Edition, Kindle Edition Nico van Belzen , James A. O'Mahony, Shane V. Crowley, Patrick F. Fox e Inge Gazi Burleigh Dodds Science Publishing

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SUGESTÃO DE SITE

Curso “Fundamentos de Administração” A Universidade de São Paulo (USP), em parceria com Fundação Lemann, lançou um curso online e gratuito sobre fundamentos da administração. São 17 aulas em vídeo, onde os alunos aprendem conceitos que vão desde ciência social aplicada até ferramentas para melhorar o desempenho de um negócio. O curso é ministrado por Hélio Janny Teixeira, professor titular da Faculdade de Economia e Administração (FEA/USP) e transmitido pela plataforma Veduca. Não é necessário ter nenhum tipo de conhecimento específico do assunto. Segundo o professor, qualquer pessoa interessada na área pode participar. Adaptado de Pequenas Empresas & Grandes Negócios http://veduca.org/p/fundamentos-de-administracao

DESTAQUE

PRIMEIRO TRIMESTRE DE 2017: NOTÍCIAS SOBRE BEM-ESTAR ANIMAL PARA

EMPRESAS E INVESTIDORES DO SETOR AGROPECUÁRIO

Fernanda Vieira3

A tendência global livre de gaiolas continuou a expandir no primeiro trimestre de 2017: os fabricantes multinacionais de alimentos, General Mills (dona da marca Häagen-Dazs também no Brasil) e Kellogg’s, juntamente com os fornecedores de serviços de alimentação Aramark e Elior Group, comprometeram-se em acabar com o confinamento em gaiolas para galinhas poedeiras nas suas cadeias globais de fornecimento até 2025.

3 Coordenadora Técnica, Humane Society International Brasil (HSI), Animais de Produção. E-mail: [email protected]

No Brasil, as redes de restaurantes, Divino Fogão, Giraffas, Habib’s, International Meal Company (dona de marcas como Frango Assado e Viena) e Madero, adotaram políticas de ovos livres de gaiolas, assim como a Cargill no Brasil (que fabrica as marcas de maionese Liza e Maria) e a Barilla. Também vimos um enorme progresso nesse tema na Europa e Oceania com redes de supermercados, incluindo Intermarché e Countdown, comprometendo-se a eliminar os ovos produzidos em gaiolas de suas cadeias de fornecimento. Nos Estados Unidos, o progresso no bem-estar de frangos continuou com mais de uma dúzia de novas empresas do setor alimentício, incluindo as gigantes de fast food Burger King, Wendy’s e Chipotle, adotando políticas para melhorar o bem-estar dos frangos criados para produção de carne. Tudo isso está sendo impulsionado pela demanda dos consumidores. E os consumidores não estão apenas relutantes em comprar produtos de empresas que carecem de políticas de bem-estar animal, eles também não querem investir nelas. Como resultado, a FOLIOfn, Inc., matriz da Folio Investing e da Folio Institutional, se uniu à Humane Society dos Estados Unidos (HSUS) para fornecer aos investidores e consultores financeiros a capacidade de evitar investir em empresas desatualizadas em políticas de bem-estar animal. Na verdade, a pressão para melhorar o bem-estar dos animais na produção de alimentos está aumentando todos os dias (você pode se interessar neste artigo sobre uma empresa australiana de frutos do mar recentemente condenada pela crueldade animal por não sensibilizar adequadamente uma lagosta antes do abate). Isso se deve parte em resposta a tais preocupações com bem-estar animal, e parte em resposta às preocupações ambientais e de saúde, mais e mais consumidores em todo o mundo estão reduzindo a quantidade de alimentos de origem animal em sua dieta. Como afirmado neste artigo da revista QSR, A Plant-Based Future for Foodservice, "[...] chegamos a uma época em que tirar a carne do prato já não se limita às segundas-feiras". Mesmo o novo CEO de uma das maiores processadoras de carne do mundo, a Tyson Foods Inc., observou

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em uma recente entrevista que a proteína de origem vegetal é uma grande parte do futuro da indústria alimentar; como relatado no ano passado, a Tyson Foods aumentou seu investimento em alternativas de carne de base vegetal recentemente. Além disso, neste trimestre, a cadeia belga de supermercados La famille Colruyt adquiriu uma participação majoritária em uma alternativa de carne à base de plantas; a unidade de capital de risco da General Mills fez um investimento em um snack à base de plantas; e a Debbie & Andrew's, uma empresa britânica de salsichas, lançou um novo produto, a Flexilicious Super Sausages, que é 40% de carne bovina e 40% vegetais / leguminosas, para atender a demanda dos consumidores por produtos com menos carne.

CURSOS

Treinamento sobre Licenciamento Ambiental Unificado no Estado de São Paulo Piracicaba, SP, 6 a 27 de maio de 2017. http://fealq.org.br/informacoes-do-evento/?id=495

Curso de ISO 14001:2015 – Aspectos Ambientais e Perspectiva de Ciclo de Vida Porto Alegre – RS. 08 e 09 de maio de 2017. http://www.conexoesengenharia.com.br/Qualificacoes/Detalhes/0aa3f7e9-1d54-4dcd-a80c-a6d500ab4f6c 33º Treinamento sobre Nutrição e Formulação de Rações em Microcomputador para Bovinos de Corte Piracicaba, SP, 16, 17 e 18 de maio de 2017. http://fealq.org.br/informacoes-do-evento/?id=502 Curso Comercialização de Commodities Agrícolas em Bolsas de Mercadorias Porto Alegre, RS, 20 de maio de 2017. http://www.conexoesengenharia.com.br/Qualificacoes/Detalhes/e0ac

3ef8-dc1b-4391-a57a-a6e100c3f199 14º Treinamento sobre Produção de Bovinos Leiteiros – Manejo, Alimentação e Instalações Piracicaba, SP, 06, 07 e 08 de junho de 2017. http://fealq.org.br/informacoes-do-evento/?id=503

OPORTUNIDADES

Departamento Zootecnia e Desenvolvimento Agrossocioambiental Sustentável (MZO) da Universidade Federal Fluminense: abre uma vaga para professor de Extensão Rural. Os candidatos devem ter graduação em Agronomia, Engenharia Agronômica, Medicina Veterinária ou Zootecnia, Mestrado em Áreas afins e Doutorado em Extensão Rural; Desenvolvimento Rural ou Desenvolvimento, Agricultura e Sociedade. Inscrições abertas até 11 de maio. O edital está disponível em: http://www.uff.br/?q=uff-abre-concurso-para-professor-em-diversas-areas# ou www.uff.br/cpd Laticínios Carolina: abre vaga para Supervisor de Laboratório. Perfil Desejado: Formação Superior em Medicina Veterinária com Experiência em Laboratórios de Leite e análise de Físico Químico e Microbiologia. Enviar currículos até dia 30 de maio de 2017. Mais informações: [email protected] ou https://www.agrobase.com.br/oportunidades/2017/04/emprego-supervisor-de-laboratorio-medico-veterinario-em-laticinio-ribeirao-claro-pr/

Importadora Bagé: abre vaga para Promotor Técnico. Perfil Desejado: formação em Medicina Veterinária. Enviar Currículos até dia 14 de maio de 2017. Mais informações: [email protected] ou https://www.agrobase.com.br/oportunidades/2017/04/emprego-promotor-tecnico-medico-veterinario-porto-alegre-rs/ Adubos Araguaia: abre vaga para Gerente de pecuária. Perfil Desejado: Formação Técnica ou Superior com conhecimento Intermediário no pacote Office (Excel, Word, PowerPoint, Outlook) e Sistema Integrado. Mais informações: [email protected] ou https://www.agrobase.com.br/oportunidades/2017/04/emprego-gerente-de-pecuaria-pecuaria-nutricao-animal-goiania-go/

OrganizaRH: abre vaga para Gerente Comercial de Coprodutos (Farelo e óleo de milho). Perfil Desejado: Superior completo em Agronomia, Zootecnia ou Medicina Veterinária; com experiência em comercialização de farelo e óleo de soja na região do MT. Experiência em comercialização de ingredientes de ração animal. Enviar currículos até dia 18 de maio de 2017. Mais informações: https://www.agrobase.com.br/oportunidades/2017/04/emprego-gerente-comercial-de-coprodutos-farelo-e-oleo-de-milho-lucas-do-rio-verde-mt/

Vigor: abre vaga para Assistente de Garantia da Qualidade. Perfil Desejado: Cursando Superior em Engenharia de Alimentos, Engenharia de Produção, Química ou áreas correlatas. Enviar

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currículos até dia 17 de maio de 2017. Mais informações: https://www.agrobase.com.br/oportunidades/2017/04/emprego-assistente-de-garantia-da-qualidade-alimentos-sao-paulo-sp/

FAPESP – Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo: O Departamento de Zootecnia da Faculdade de Ciências Agrárias e Veterinárias, UNESP campus de Jaboticabal – SP oferece vaga para pós-doutorado com bolsa FAPESP. Os candidatos devem ter concluído o doutoramento há menos de 7 (sete) anos, com titulação na área de Zootecnia ou Medicina Veterinária, não ter vínculo empregatício, devem se dedicar exclusivamente ao projeto de pesquisa, ter experiência comprovada em pesquisas relacionadas a exigências de proteínas e aminoácidos para aves e ter conhecimento avançado da língua inglesa para redação, leitura e conversação ou ter realizado estágio no exterior, em país de língua inglesa. Enviar currículos até dia 15 de maio de 2017. Mais informações: [email protected] ou https://www.agrobase.com.br/oportunidades/2017/04/fapesp-bolsa-de-pos-doutorado-em-exigencias-nutricionais-de-aves-jaboticabal-sp/

Uzinas Chimicas Brasileiras – UCBVET Saúde Animal: abre vaga para Médico Veterinário. Perfil Desejado: Superior completo em medicina veterinária, com habilitação para dirigir (B), conhecimento do pacote office e internet, e com interesse em trabalhar como promotor de vendas. Enviar de currículos até dia 14 de maio de 2017.

Mais informações: [email protected] ou https://www.agrobase.com.br/oportunidades/2017/04/vagas-veterinario-area-comercial-ba-rs/

Suprefós Nutrição Animal: abre vaga de coordenador técnico comercial. Perfil Desejado: formação em Medicina Veterinária ou Zootecnia. Enviar currículos até dia 15 de maio de 2017. Mais informações: [email protected] ou https://www.agrobase.com.br/oportunidades/2017/04/emprego-coordenador-tecnico-comercial-em-empresa-de-nutricao-animal-bovinos-colider-mt/

MUB Brasil: abre vaga para Representante Comercial de Nutrição Animal. Perfil Desejado: Profissional com experiência. Enviar currículos até dia 12 de maio de 2017. Mais informações: [email protected] ou https://www.agrobase.com.br/oportunidades/2017/04/emprego-representante-comercial-de-nutricao-animal-tres-lagoas-ms/

Cooperativa Agroindustrial Consolata – Copacol: abre vaga para Supervisor de Produção de Ração. Perfil Desejado: Ensino superior

completo e experiência comprovada de no mínimo 03 anos em fábrica de ração. Enviar currículos até dia 21 de Maio de 2017. Mais informações: https://www.agrobase.com.br/oportunidades/2017/04/emprego-supervisor-de-producao-de-racao-cafelandia-pr/

Grupo Neovia By In Vivo Nutrição e Saúde Animal: abre 3 vagas para representante em nutrição animal. Perfil Desejado: Experiência em vendas. Enviar currículos até dia 14 de maio de 2017. Mais informações: [email protected] ou https://www.agrobase.com.br/oportunidades/2017/04/3-vagas-representante-em-nutricao-animal-em-multinacional-pa-to/

PRODAP: abre vaga para Analista de Serviços de Software. Perfil Desejado: Graduação em Medicina Veterinária, Zootecnia ou áreas afins; realizar implantações consultivas módulos básicos de acordo com a estrutura padronizada atendendo os resultados de indicadores de rotinas; realizar implantações consultivas módulos avançados de acordo com a padronização dos módulos de custos e reprodução em clientes com baixa complexidade. Envio de currículos até dia 19 de Maio de 2017. Mais informações: https://www.agrobase.com.br/oportunidades/2017/04/emprego-analista-de-servicos-de-software-agronegocio/

Cãoxonado: abre vaga para veterinários recém-formados. Enviar currículos até dia 15 de maio de 2017. Mais informações: [email protected] ou https://www.agrobase.com.br/oportunidades/2017/04/2-vagas-veterinario-recem-formado-em-clinica-media-e-cirurgica-de-pequenos-animais-campinas-sp/

Vigor: abre vaga para Assistente de Garantia da Qualidade. Perfil desejado: Cursando Superior em Engenharia de Alimentos, Engenharia de Produção, Química ou áreas correlatas; conhecimento intermediário em Pacote Office; experiência em Indústria de Alimentos será considerado um diferencial. Enviar currículos até dia 17 de maio de 2017. Mais informações: https://www.agrobase.com.br/oportunidades/2017/04/emprego-assistente-de-garantia-da-qualidade-alimentos-sao-paulo-sp/

EVENTOS

ENCORTE – Encontro de Raças Bovinas de Corte Santa Maria, RS, 10 a 20 de maio de 2017. http://w3.ufsm.br/encorte/index.php/2016-02-02-11-06-29/2016-02-02-11-08-53

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IV Fórum Brasileiro de Áreas Degradadas Viçosa, MG, 10 e 11 de maio de 2017. http://www.cbcn.org.br/forum/2017/o-evento.php XXXI SNGB – Seminário Nacional de Grandes Barragens Belo Horizonte, MG, 15 a 18 de maio de 2017. http://www.eticaeventos.net.br/sngb2017/port/ AgroBrasília – Feira Internacional de tecnologias e negócios agropecuários dos Cerrados. Brasília, GO, 16 a 20 de maio de 2017. http://www.agrobrasilia.com.br/ VIII SMA – Simpósio de Microbiologia Aplicada Rio Claro, SP, 17, 18 e 19 de maio de 2017. http://sma.web2053.uni5.net/index.php Simpósio “Desafios do Plantio Direto no Cerrado” Piracicaba, SP, 18 e 19 de maio de 2017. http://fealq.org.br/informacoes-do-evento/?id=513 III SIAN – Simpósio de Alimentos e Nutrição Rio de Janeiro, RJ, 18 e 19 de maio de 2017. http://www.unirio.br/sian2017 I Simpósio Internacional de Medicina Legal Veterinária Botucatu, SP, 19 a 21 de maio de 2017. http://www.fmvz.unesp.br/#!/eventos/i-simposio-internacional-de-medicina-legal-veterinaria/ Simpósio de Pesquisa em Mata Atlântica Paulo de Frontin, RJ, 20 de maio de 2017. http://agroevento.com/agenda/simposios-de-pesquisa-em-mata-atlantica/ 5ª Feira de Negócios para Animais de Estimação Nova Hamburgo, RS, 20 a 22 de maio de 2017. http://www.feipet.com.br/a-feira/?pag=1 ZOOTEC – Congresso Brasileiro de Zootecnia Santos, SP, 22 a 24 de maio de 2017. http://abz.org.br/zootec2017/ Conferência FACTA Campinas, SP, 23 a 25 de maio de 2017. http://www.facta.org.br/conferencia2017/ Reunião Paranaense de Ciência do Solo-RPCS Maringá, PR, 23 a 25 de maio de 2017. http://www.solosarenosos2017.com.br/ VI Simpósio Brasileiro de Genética Molecular de Plantas Ouro Preto, MG, 28 de maio a 02 de junho de

2017. https://www.sbg.org.br/vi-sbgmp Agro Centro-Oeste Familiar Goiânia, GO, 7 a 10 de junho de 2017. http://www.agro.ufg.br/agrocentro/ Simpósio sobre Biodiversidade da Mata Atlântica – SIMBIOMA Santa Teresa, ES, 08 e 11 de junho de 2017. http://www.boletimmbml.net/simbioma/ Ganepão 2017 São Paulo, SP, 13 a 17 de junho de 2017. http://agroevento.com/agenda/ganepao-2017/

EQUIPE

Augusto Hauber Gameiro [email protected] Professor da FMVZ/USP Alejandro Ojeda Rojas [email protected] Doutorando na FMVZ/USP Gustavo Lineu Sartorello [email protected] Doutorando na FMVZ/USP Gabriela Geraldi Mendonça [email protected] Mestranda na FMVZ/USP Cintia Pinto da Silva [email protected] Aluna do Curso de Medicina Veterinária da FMVZ/USP, Bolsista do Programa Unificado de Bolsas da USP 2016/2017 Natasha Camila Maximiano da Silva [email protected] Aluna do Curso de Zootecnia da FZEA/USP, Bolsista do Programa Unificado de Bolsas da USP 2016/2017 Dayse Dias de Souza [email protected] Aluna do Curso de Zootecnia da FZEA/USP, Bolsista do Programa Unificado de Bolsas da USP 2016/2017 Paula Boller Bissoli [email protected]

Universidade de São Paulo Prefeitura do Campus USP "Fernando Costa" - Pirassununga

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Aluna do Curso de Medicina Veterinária da FZEA/USP, Bolsista do Programa Unificado de Bolsas da USP 2016/2017 Rubens Nunes [email protected] Professor da FZEA/USP Nota: as imagens foram elaboradas gentilmente pelo designer Francisco Eduardo Alberto de Siqueira Garcia.

CONTATO

USP / FMVZ / VNP / LAE Laboratório de Análises Socioeconômicas e Ciência Animal Av. Duque de Caxias Norte, 225 - Campus USP CEP 13.635-900, Pirassununga - SP Telefone: (19) 3565 4224 Fax: (19) 3565 4295

http://lae.fmvz.usp.br

SOBRE O BOLETIM ELETRÔNICO

“SOCIOECONOMIA & CIÊNCIA ANIMAL”

Trata-se de um projeto de extensão vinculado ao Programa de Pós-Graduação em Nutrição e Produção Animal da Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia (FMVZ/USP). O projeto conta com a participação da Faculdade de Zootecnia e Engenharia de Alimentos (FZEA/USP). O boletim eletrônico tem o objetivo de divulgar os resultados de pesquisas desenvolvidas e publicadas nacionalmente e internacionalmente, e que tenham como campo de investigação, as Ciências Humanas aplicadas diretamente ou conjuntamente à Ciência Animal. Portanto, este projeto de extensão procura contribuir para o desenvolvimento científico baseado na multidisciplinaridade. O boletim é de livre acesso a todos que tenham interesse, bastando enviar uma mensagem solicitando a inclusão do e-mail destinatário para o seu recebimento. Críticas, ideias e sugestões sempre serão bem-vindas.

Para solicitar cadastramento na lista de destinatários ou cancelamento do recebimento, favor escrever para: [email protected]

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