Em meio à insondável vastidão do Universo, um pequenino corpo celeste, perdido em meio a bilhões...

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Em meio à insondáv el vastidão do Universo , um pequenino corpo celeste, perdido em meio a bilhões de outros

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Em meio à

insondável

vastidão

do Universo,

um pequenino

corpo celeste,

perdido em meio a

bilhões de outros

astros e estrelas.

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E uma fina camada que cobre esta

esfera azulada suspensa no

vazio do espaço

fez-se lar e abrigo para

todas as espécies de vida

conhecidas.

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E dentre todos os seres

viventes, nós, seres humanos, somos os

únicos a andar sobre a superfície

terrestre com a coluna ereta.

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Pequeninos elos destinados a unir

o Céu e a Terra.

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A única espécie à qual foi conferido o

poder do raciocínio e do livre arbítrio.

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A coluna ereta, o poder do raciocínio e o livre

arbítrio.

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E todas as responsabilidades decorrentes que ombreamos.

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Sem que fôssemos

consultados, viemos ao

mundo.

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Fragilidade sobre

fragilidade

foi o nosso início.

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Fragilidade sobre

fragilidade é o nosso presente(embora

raramente nos demos conta

disso...).

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Os dias e as horas, os

meses e os anos que todo recém-nascido tem pela

frente– uma delicada

página em branco.

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Antes de sermos filhos e filhas dos nossos

pais,

somos filhos e filhas da

Vida,

que por meio dos pais garante o

seu interminável

fluxo...

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Cada nova vida representa, na verdade,

o desejo de renovação e continuidade

da própria Vida.

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E após um breve período,

mesmo contra a nossa

vontade, seremos

chamados a deixar o mundo

para trás e seguir rumo a outras etapas

na nossa jornada

evolutiva.

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“As palavras não

dizem tudo quanto

é preciso”,

escreveu certa vez

o poeta.

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“Diriam mais, talvez, se fossem asas...”

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“Diriam mais, talvez, se fossem asas...”

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“Nosso corpo é apenas a gaiola,...”

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“...enquanto o espírito é

o pássaro”.

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Ensinamentos das Escrituras dos tempos passados.

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As metáforas – pontes poéticas

que o amor constrói...

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...para fazer ligação entre

coisas e conceitos.

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A gaiola do corpo...

...e a ave do espírito.

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A nossa breve peregrinação pelo

tempo-espaço.

Onde estávamos ontem?

Onde amanhã estaremos?

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A breve caminhada terrena, e todos os desertos que devem ser atravessados...

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A Fonte, a meta almejada – que vivifica, dignifica e

purifica.

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O sol abrasador e as tempestades de areia que durante a travessia

devem ser superados.

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À sede do dia e diante do calor escaldante, pouca coisa interessa ao caminhante salvo o sonhado

encontro com a Fonte.

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A água límpida que flui da Nascente,...

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...bebida na concha formada pela palma das mãos, limpas

e vazias.

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“Bem-aventurados os que buscam com mãos puras.”

Jesus Cristo

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“Bem-aventurados os que buscam a Luz.”

Jesus Cristo

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“Bem-aventurados aqueles que, com confiança, encontram o

caminho da Luz.” Jesus Cristo

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“Bem-aventurados os que aspiram tornar-se Filhos da Luz.”

Jesus Cristo

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“Bem-aventurados os puros de

coração.”Jesus Cristo

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Música:“Astrakan Café”,

de Anouar Brahem Trio

Formatação: [email protected]

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