Em Vila Do Conde Pode Ver2

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O Aqueduto

Esta obra teve a sua origem no facto das freiras de Santa Clara terem comprado uma nascente, no ano de 1628 em Terroso,.para providenciar os gastos de água do convento.

Para resolverem o problema do transporte da água desse local até Vila do Conde mandaram construir o aqueduto. Este foi construído entre 1705 e 1714, tendo demorado apenas nove anos a ser concluído. Sendo a água conduzida em cano sobre os 999 arcos.

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Mosteiro de Santa Clara

Ex-libris de Vila do Conde é uma construção do século XVIII, que veio substituir o convento original. E que se situa num monte donde se debruça sobre o rio Ave.

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Igreja do Mosteiro de Santa Clara

Igreja de estilo Gótico iniciada no ano de 1318.

No lado norte da igreja situa-se a Capela dos Fundadores, do

século XVI, onde se situam as arcas tumulares de D. Afonso Sanches, D. Teresa Martins e de dois filhos.

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Igreja Matriz de Vila do Conde

A igreja matriz de Vila do Conde começou a ser construída no ano de 1496, por vontade do povo da vila. No entanto só com o apoio de D. Manuel I, tendo o sido concluída em 1518.

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Igreja de Nosso Senhor dos Navegantes

Igreja desenhada pelo arquitecto e sacerdote Manuel Gonçalves e retrata a fé do povo caxineiro.

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Capela do Socorro

A capela foi fundada em 1603, por Gaspar Manuel, que se encontra lá sepultado. O Interior está decorado com belíssimos azulejos do século XVIII.

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Forte de S. João Baptista

Forte construído no tempo da dinastia Filipina. Para defesa do rio Ave. Durante a guerra entre miguelistas e liberais o Governador do forte, Sá Noronha, era apoiante de D. Miguel e impediu o desembarque dos Liberais que acabaram por desembarcar mais a Sul.

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Alfândega Régia Museu da Construção Naval

Criada pelo rei D. João II, por carta de 22 de Fevereiro de 1487. O edifício ao longo do século XVIII, sofreu várias ampliações. Hoje encontra-se lá o Museu da Construção Naval.

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Igreja de Nossa Senhora da Lapa

Templo barroco cujo traçado é atribuido a Nicolau Nasoni. A confraria de Nossa Senhora da Lapa mantém o culto dos Reis Magos, em vésperas de Dia de Reis, a cavalo e vestidos a rigor percorrem as ruas da cidade.

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Ponte de D. Zameiro

Ponte de D.Zameiro de construção medieval, é um testemunho das pontes de pedra desta época, construída pela conjugação dos dinheiros públicos e privados.

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Ponte sobre o Rio Este

Ponte mandada construir, no século XIX, por Fontes Pereira de Melo e foi um importante melhoramento na estrada do vale do Ave.

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Agora as Lendas:

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A Lenda de Berengária''Conta-se que a certa altura da história do Convento de Santa Clara de Vila do Conde havia bastante relaxamento na vida religiosa das monjas. Orgulhosas, recusavam os trabalhos, davam-se a falatórios inconvenientes e eram pouco zelosas em acorrer à reza das horas canónicas.'' ''Mas havia uma excepção, a irmã Berengária. Humilde, cumpridora, imitava os melhores exemplos das passadas Clarissas, não se furtando às tarefas mais humildes, que executava com alegria e sentido fraterno. ‘'''Aconteceu entretanto que a abadessa morreu e foi preciso eleger a sucessora. Havia muitas interessadas no cargo, que dava autoridade e visibilidade social. Quem não pensava nisso era sem dúvida a solícita Berengária.''''Na hora da eleição, cada uma das eleitoras, para que as amigas não acedessem ao abadessado, votou do modo que menos pudesse prestar – na Berengária – pensando assim protelar a decisão, ao entregar o voto a uma incapaz.''''Mas, quando a irmã Berengária verificou que tinha sido eleita segundo todas as regras, decidiu aceitar o lugar. Não o tinha pedido, mas não o recusava.'' ''As outras monjas mofavam e recusavam-se a obedecer-lhe: que a votação não fora a sério.''''Perante a rebeldia manifestada, a nova abadessa foi firme e ousada: mandou que as suas antecessoras, que ali jaziam sepultadas, viessem prestar-lhe a homenagem de obediência que as freiras vivas recusavam.'' ''Eis então que as antigas abadessas se erguem das sepulturas e ali se mostram em atitude respeitosa.''

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Lenda de Rio Mau

Há muitos anos ouviu-se falar muito do rio negro pois ele tem uma lenda, que as pessoas que queriam fugir à guerra atiravam-se ao rio negro e com a morte dessas pessoas dessas pessoas o rio ficava vermelho por isso chamam-lhe rio mau.

Tradição Oral Joaquim Ferreira

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Pão Doce

O Pão Doce de Vila do Conde era tradicionalmente confeccionado, por alturas da Páscoa, nos fornos a lenha das casas agrícolas era oferecido como folar aos afilhados que visitavam os padrinhos em domingo de Páscoa.

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6º A

Vila do Conde

História e Monumentos

O seu povoamento é pré-romano, como comprova a existência de castros. Em 1516, foi lhe concedido foral por D. Manuel I. Em 1871 é elevada a sede do concelho.Do património edificado do concelho, destacam-se o convento e igreja de Santa Clara, a igreja do convento de S. Francisco, o mosteiro de S. Simão da Junqueira, do século XI, o aqueduto de Vila do Conde, a igreja Matriz, o edifício da Câmara, do século XVI, a capela da Nossa Senhora da Guia (antigo forte de S. Julião), a igreja de S. Cristóvão de Rio de Mau, a igreja de Azurara, o Castelo de S. João Baptista próximo da Foz do Rio Ave, do século XVII, o castro de Bagunte e o pelourinho de Vila do Conde.