Emar12 Ppt Prece
-
Upload
paula-goncalves -
Category
Documents
-
view
47 -
download
0
description
Transcript of Emar12 Ppt Prece
-
MensagemFernando Pessoa Anlise de poemasEntre Margens12. ano
-
PrecePrece o ltimo poema da segunda parte de Mensagem: Mar Portugus (Possessio Maris);
Os poemas anteriores exaltam a Histria de Portugal: Portugal feito ser;
A segunda parte celebra a conquista do mar aquele que nos separa do nosso destino nesse porto sempre por achar.
O primeiro poema desta parte O Infante.
Entre Margens12. ano
Ceclia - Colocao de aspasCeclia - Substituio da expresso "Esta parte" por "A segunda parte"
-
Cumpriu-se o Mar, e o Imprio se desfez.Senhor, falta cumprir-se Portugal!Da E l-se em O Infante:Entre Margens12. ano
-
PreceSenhor, a noite veio e a alma vil. Tanta foi a tormenta e a vontade! Restam-nos hoje, no silncio hostil, O mar universal e a saudade. Mas a chama, que a vida em ns criou, Se ainda h vida ainda no finda. O frio morto em cinzas a ocultou: A mo do vento pode ergu-la ainda. D o sopro, a aragem ou desgraa ou nsia , Com que a chama do esforo se remoa, E outra vez conquistaremos a Distncia Do mar ou outra, mas que seja nossa!
in Mensagem, tica, 12. ed., 1978
http://www.youtube.com/watch?v=tQmt2IzTvagEntre Margens12. ano
-
PreceSplica=Por que se suplica?Entre Margens12. ano
-
PreceSenhor, a noite veio e a alma vil. Tanta foi a tormenta e a vontade! Restam-nos hoje, no silncio hostil, O mar universal e a saudade. Mas a chama, que a vida em ns criou, Se ainda h vida ainda no finda. O frio morto em cinzas a ocultou: A mo do vento pode ergu-la ainda. D o sopro, a aragem - ou desgraa ou nsia - Com que a chama do esforo se remoa, E outra vez conquistaremos a Distncia - Do mar ou outra, mas que seja nossaEntre Margens12. ano
-
PreceSenhor, a noite veio e a alma vil. Tanta foi a tormenta e a vontade! Restam-nos hoje, no silncio hostil, O mar universal e a saudade. Mas a chama, que a vida em ns criou, Se ainda h vida ainda no finda. O frio morto em cinzas a ocultou: A mo do vento pode ergu-la ainda. D o sopro, a aragem ou desgraa ou nsia , Com que a chama do esforo se remoa, E outra vez conquistaremos a Distncia Do mar ou outra, mas que seja nossa!Porque hoje h dor, porque o futuro incerto.Portugal decadente, saudoso do passadoEntre Margens12. ano
-
PreceSenhor, a noite veio e a alma vil. Tanta foi a tormenta e a vontade! Restam-nos hoje, no silncio hostil, O mar universal e a saudade. Mas a chama, que a vida em ns criou, Se ainda h vida ainda no finda. O frio morto em cinzas a ocultou: A mo do vento pode ergu-la ainda. D o sopro, a aragem ou desgraa ou nsia , Com que a chama do esforo se remoa, E outra vez conquistaremos a Distncia Do mar ou outra, mas que seja nossa!Simbologia da noiteA derrota, o marasmo, a espera pela glria futuraEntre Margens12. ano
Ceclia - Foi retirado o ponto de interrogao
-
PreceSenhor, a noite veio e a alma vil. Tanta foi a tormenta e a vontade! Restam-nos hoje, no silncio hostil, O mar universal e a saudade. Mas a chama, que a vida em ns criou, Se ainda h vida ainda no finda. O frio morto em cinzas a ocultou: A mo do vento pode ergu-la ainda. D o sopro, a aragem ou desgraa ou nsia , Com que a chama do esforo se remoa, E outra vez conquistaremos a Distncia Do mar ou outra, mas que seja nossa!Em contrastePortugal das DescobertasEntre Margens12. ano
-
PreceSenhor, a noite veio e a alma vil. Tanta foi a tormenta e a vontade! Restam-nos hoje, no silncio hostil, O mar universal e a saudade. Mas a chama, que a vida em ns criou, Se ainda h vida ainda no finda. O frio morto em cinzas a ocultou: A mo do vento pode ergu-la ainda. D o sopro, a aragem ou desgraa ou nsia , Com que a chama do esforo se remoa, E outra vez conquistaremos a Distncia Do mar ou outra, mas que seja nossa!Valor do contrasteIntensificao da dor e do sofrimento Denncia de saudadeEntre Margens12. ano
-
PreceSplica=A quem se suplica?Entre Margens12. ano
-
PreceSenhor, a noite veio e a alma vil. Tanta foi a tormenta e a vontade! Restam-nos hoje, no silncio hostil, O mar universal e a saudade. Mas a chama, que a vida em ns criou, Se ainda h vida ainda no finda. O frio morto em cinzas a ocultou: A mo do vento pode ergu-la ainda. D o sopro, a aragem - ou desgraa ou nsia -, Com que a chama do esforo se remoa, E outra vez conquistaremos a Distncia - Do mar ou outra, mas que seja nossa!(Atravs do vocativo)A uma fora divinaEntre Margens12. ano
-
PreceSplica=Com que finalidade se suplica?Entre Margens12. ano
-
PreceSenhor, a noite veio e a alma vil. Tanta foi a tormenta e a vontade! Restam-nos hoje, no silncio hostil, O mar universal e a saudade. Mas a chama, que a vida em ns criou, Se ainda h vida ainda no finda. O frio morto em cinzas a ocultou: A mo do vento pode ergu-la ainda. D o sopro, a aragem ou desgraa ou nsia , Com que a chama do esforo se remoa, E outra vez conquistaremos a Distncia Do mar ou outra, mas que seja nossa!Para obter o estmulo necessrio a uma alma insatisfeitaEntre Margens12. ano
-
PreceSenhor, a noite veio e a alma vil. Tanta foi a tormenta e a vontade! Restam-nos hoje, no silncio hostil, O mar universal e a saudade. Mas a chama, que a vida em ns criou, Se ainda h vida ainda no finda. O frio morto em cinzas a ocultou: A mo do vento pode ergu-la ainda. D o sopro, a aragem ou desgraa ou nsia , Com que a chama do esforo se remoa, E outra vez conquistaremos a Distncia Do mar ou outra, mas que seja nossa!Para obter estmulo necessrio a uma alma insatisfeitaEntre Margens12. ano
-
PreceSplica=O que se suplica?Entre Margens12. ano
-
PreceSenhor, a noite veio e a alma vil. Tanta foi a tormenta e a vontade! Restam-nos hoje, no silncio hostil, O mar universal e a saudade. Mas a chama, que a vida em ns criou, Se ainda h vida ainda no finda. O frio morto em cinzas a ocultou: A mo do vento pode ergu-la ainda. D o sopro, a aragem ou desgraa ou nsia , Com que a chama do esforo se remoa, E outra vez conquistaremos a Distncia Do mar ou outra, mas que seja nossa!A retirada de Portugal do marasmo e da indolnciaEntre Margens12. ano
-
PreceSenhor, a noite veio e a alma vil. Tanta foi a tormenta e a vontade! Restam-nos hoje, no silncio hostil, O mar universal e a saudade. Mas a chama, que a vida em ns criou, Se ainda h vida ainda no finda. O frio morto em cinzas a ocultou: A mo do vento pode ergu-la ainda. D o sopro, a aragem ou desgraa ou nsia , Com que a chama do esforo se remoa, E outra vez conquistaremos a Distncia Do mar ou outra, mas que seja nossa!O reerguer de PortugalEntre Margens12. ano
-
PreceSenhor, a noite veio e a alma vil. Tanta foi a tormenta e a vontade! Restam-nos hoje, no silncio hostil, O mar universal e a saudade. Mas a chama, que a vida em ns criou, Se ainda h vida ainda no finda. O frio morto em cinzas a ocultou: A mo do vento pode ergu-la ainda. D o sopro, a aragem ou desgraa ou nsia , Com que a chama do esforo se remoa, E outra vez conquistaremos a Distncia Do mar ou outra, mas que seja nossa!Porque ainda h esperanaEntre Margens12. ano
-
PreceSplica=Quem suplica?Entre Margens12. ano
-
PreceSenhor, a noite veio e a alma vil. Tanta foi a tormenta e a vontade! Restam-nos hoje, no silncio hostil, O mar universal e a saudade. Mas a chama, que a vida em ns criou, Se ainda h vida ainda no finda. O frio morto em cinzas a ocultou: A mo do vento pode ergu-la ainda. D o sopro, a aragem ou desgraa ou nsia , Com que a chama do esforo se remoa, E outra vez conquistaremos a Distncia Do mar ou outra, mas que seja nossa!1. pessoa do pluralO sujeito potico suplica, em nome de um povo...Entre Margens12. ano
-
PreceSenhor, a noite veio e a alma vil. Tanta foi a tormenta e a vontade! Restam-nos hoje, no silncio hostil, O mar universal e a saudade. Mas a chama, que a vida em ns criou, Se ainda h vida ainda no finda. O frio morto em cinzas a ocultou: A mo do vento pode ergu-la ainda. D o sopro, a aragem ou desgraa ou nsia , Com que a chama do esforo se remoa, E outra vez conquistaremos a Distncia Do mar ou outra, mas que seja nossa! apelando ao empenhamento coletivo de que Portugal necessita.Entre Margens12. ano
-
PreceSenhor, a noite veio e a alma vil. Tanta foi a tormenta e a vontade! Restam-nos hoje, no silncio hostil, O mar universal e a saudade. Mas a chama, que a vida em ns criou, Se ainda h vida ainda no finda. O frio morto em cinzas a ocultou: A mo do vento pode ergu-la ainda. D o sopro, a aragem ou desgraa ou nsia , Com que a chama do esforo se remoa, E outra vez conquistaremos a Distncia Do mar ou outra, mas que seja nossa!Em sumaEntre Margens12. ano
-
PreceSenhor, a noite veio e a alma vil. Tanta foi a tormenta e a vontade! Restam-nos hoje, no silncio hostil, O mar universal e a saudade. Mas a chama, que a vida em ns criou, Se ainda h vida ainda no finda. O frio morto em cinzas a ocultou: A mo do vento pode ergu-la ainda. D o sopro, a aragem ou desgraa ou nsia , Com que a chama do esforo se remoa, E outra vez conquistaremos a Distncia Do mar ou outra, mas que seja nossa!O passado foi gloriosoFormas verbais no passadoEntre Margens12. ano
-
PreceSenhor, a noite veio e a alma vil. Tanta foi a tormenta e a vontade! Restam-nos hoje, no silncio hostil, O mar universal e a saudade. Mas a chama, que a vida em ns criou, Se ainda h vida ainda no finda. O frio morto em cinzas a ocultou: A mo do vento pode ergu-la ainda. D o sopro, a aragem ou desgraa ou nsia , Com que a chama do esforo se remoa, E outra vez conquistaremos a Distncia Do mar ou outra, mas que seja nossa!mas o presente obscuroFormas verbais no presenteEntre Margens12. ano
-
PreceSenhor, a noite veio e a alma vil. Tanta foi a tormenta e a vontade! Restam-nos hoje, no silncio hostil, O mar universal e a saudade. Mas a chama, que a vida em ns criou, Se ainda h vida ainda no finda. O frio morto em cinzas a ocultou: A mo do vento pode ergu-la ainda. D o sopro, a aragem ou desgraa ou nsia , Com que a chama do esforo se remoa, E outra vez conquistaremos a Distncia Do mar ou outra, mas que seja nossa! embora com potencialidades. Valor modal de possibilidade do verbo poderValor de possibilidade / desejo do conjuntivoEntre Margens12. ano
-
PreceSenhor, a noite veio e a alma vil. Tanta foi a tormenta e a vontade! Restam-nos hoje, no silncio hostil, O mar universal e a saudade. Mas a chama, que a vida em ns criou, Se ainda h vida ainda no finda. O frio morto em cinzas a ocultou: A mo do vento pode ergu-la ainda. D o sopro, a aragem ou desgraa ou nsia , Com que a chama do esforo se remoa, E outra vez conquistaremos a Distncia Do mar ou outra, mas que seja nossa!Que possibilidades?Entre Margens12. ano
-
PreceSenhor, a noite veio e a alma vil. Tanta foi a tormenta e a vontade! Restam-nos hoje, no silncio hostil, O mar universal e a saudade. Mas a chama, que a vida em ns criou, Se ainda h vida ainda no finda. O frio morto em cinzas a ocultou: A mo do vento pode ergu-la ainda. D o sopro, a aragem ou desgraa ou nsia , Com que a chama do esforo se remoa, E outra vez conquistaremos a Distncia Do mar ou outra, mas que seja nossa!Entre Margens12. ano
-
PreceSenhor, a noite veio e a alma vil. Tanta foi a tormenta e a vontade! Restam-nos hoje, no silncio hostil, O mar universal e a saudade. Mas a chama, que a vida em ns criou, Se ainda h vida ainda no finda. O frio morto em cinzas a ocultou: A mo do vento pode ergu-la ainda. D o sopro, a aragem ou desgraa ou nsia , Com que a chama do esforo se remoa, E outra vez conquistaremos a Distncia Do mar ou outra, mas que seja nossa!Cumprido o mar falta vencer outra distncia.Entre Margens12. ano
-
PreceSenhor, a noite veio e a alma vil. Tanta foi a tormenta e a vontade! Restam-nos hoje, no silncio hostil, O mar universal e a saudade. Mas a chama, que a vida em ns criou, Se ainda h vida ainda no finda. O frio morto em cinzas a ocultou: A mo do vento pode ergu-la ainda. D o sopro, a aragem ou desgraa ou nsia , Com que a chama do esforo se remoa, E outra vez conquistaremos a Distncia Do mar ou outra, mas que seja nossa!Smbolo da passagem do desconhecimento ao conhecimentoEntre Margens12. ano
-
PreceSenhor, a noite veio e a alma vil. Tanta foi a tormenta e a vontade! Restam-nos hoje, no silncio hostil, O mar universal e a saudade. Mas a chama, que a vida em ns criou, Se ainda h vida ainda no finda. O frio morto em cinzas a ocultou: A mo do vento pode ergu-la ainda. D o sopro, a aragem ou desgraa ou nsia , Com que a chama do esforo se remoa, E outra vez conquistaremos a Distncia Do mar ou outra, mas que seja nossa! do conhecimento de ns prprios Entre Margens12. ano
-
PreceSenhor, a noite veio e a alma vil. Tanta foi a tormenta e a vontade! Restam-nos hoje, no silncio hostil, O mar universal e a saudade. Mas a chama, que a vida em ns criou, Se ainda h vida ainda no finda. O frio morto em cinzas a ocultou: A mo do vento pode ergu-la ainda. D o sopro, a aragem ou desgraa ou nsia , Com que a chama do esforo se remoa, E outra vez conquistaremos a Distncia Do mar ou outra, mas que seja nossa! da verdade concreta do que somos.Entre Margens12. ano
-
PreceSenhor, a noite veio e a alma vil. Tanta foi a tormenta e a vontade! Restam-nos hoje, no silncio hostil, O mar universal e a saudade. Mas a chama, que a vida em ns criou, Se ainda h vida ainda no finda. O frio morto em cinzas a ocultou: A mo do vento pode ergu-la ainda. D o sopro, a aragem ou desgraa ou nsia , Com que a chama do esforo se remoa, E outra vez conquistaremos a Distncia Do mar ou outra, mas que seja nossa! o prmioEntre Margens12. ano
-
PreceSenhor, a noite veio e a alma vil. Tanta foi a tormenta e a vontade! Restam-nos hoje, no silncio hostil, O mar universal e a saudade. Mas a chama, que a vida em ns criou, Se ainda h vida ainda no finda. O frio morto em cinzas a ocultou: A mo do vento pode ergu-la ainda. D o sopro, a aragem ou desgraa ou nsia , Com que a chama do esforo se remoa, E outra vez conquistaremos a Distncia Do mar ou outra, mas que seja nossa! o prazer da procura e da descobertaEntre Margens12. ano
-
PreceSenhor, a noite veio e a alma vil. Tanta foi a tormenta e a vontade! Restam-nos hoje, no silncio hostil, O mar universal e a saudade. Mas a chama, que a vida em ns criou, Se ainda h vida ainda no finda. O frio morto em cinzas a ocultou: A mo do vento pode ergu-la ainda. D o sopro, a aragem ou desgraa ou nsia , Com que a chama do esforo se remoa, E outra vez conquistaremos a Distncia Do mar ou outra, mas que seja nossa! da identidade nacional perdida. Entre Margens12. ano
-
PreceSenhor, a noite veio e a alma vil. Tanta foi a tormenta e a vontade! Restam-nos hoje, no silncio hostil, O mar universal e a saudade. Mas a chama, que a vida em ns criou, Se ainda h vida ainda no finda. O frio morto em cinzas a ocultou: A mo do vento pode ergu-la ainda. D o sopro, a aragem ou desgraa ou nsia , Com que a chama do esforo se remoa, E outra vez conquistaremos a Distncia Do mar ou outra, mas que seja nossa! O FUTUROEntre Margens12. ano
-
PreceSenhor, a noite veio e a alma vil. Tanta foi a tormenta e a vontade! Restam-nos hoje, no silncio hostil, O mar universal e a saudade. Mas a chama, que a vida em ns criou, Se ainda h vida ainda no finda. O frio morto em cinzas a ocultou: A mo do vento pode ergu-la ainda. D o sopro, a aragem ou desgraa ou nsia , Com que a chama do esforo se remoa, E outra vez conquistaremos a Distncia Do mar ou outra, mas que seja nossa!ConcluindoEntre Margens12. ano
-
PreceSenhor, a noite veio e a alma vil. Tanta foi a tormenta e a vontade! Restam-nos hoje, no silncio hostil, O mar universal e a saudade. Mas a chama, que a vida em ns criou, Se ainda h vida ainda no finda. O frio morto em cinzas a ocultou: A mo do vento pode ergu-la ainda. D o sopro, a aragem ou desgraa ou nsia , Com que a chama do esforo se remoa, E outra vez conquistaremos a Distncia - Do mar ou outra, mas que seja nossa!O DESALENTO A ESPERANA A SPLICA PARA O FUTUROEntre Margens12. ano
-
PreceSenhor, a noite veio e a alma vil. Tanta foi a tormenta e a vontade! Restam-nos hoje, no silncio hostil, O mar universal e a saudade. Mas a chama, que a vida em ns criou, Se ainda h vida ainda no finda. O frio morto em cinzas a ocultou: A mo do vento pode ergu-la ainda. D o sopro, a aragem ou desgraa ou nsia , Com que a chama do esforo se remoa, E outra vez conquistaremos a Distncia Do mar ou outra, mas que seja nossa!A simbologia do nmero 12Entre Margens12. ano
-
PreceSenhor, a noite veio e a alma vil. Tanta foi a tormenta e a vontade! Restam-nos hoje, no silncio hostil, O mar universal e a saudade. Mas a chama, que a vida em ns criou, Se ainda h vida ainda no finda. O frio morto em cinzas a ocultou: A mo do vento pode ergu-la ainda. D o sopro, a aragem ou desgraa ou nsia , Com que a chama do esforo se remoa, E outra vez conquistaremos a Distncia Do mar ou outra, mas que seja nossa!12 VERSOSEntre Margens12. ano
-
PreceSenhor, a noite veio e a alma vil. Tanta foi a tormenta e a vontade! Restam-nos hoje, no silncio hostil, O mar universal e a saudade. Mas a chama, que a vida em ns criou, Se ainda h vida ainda no finda. O frio morto em cinzas a ocultou: A mo do vento pode ergu-la ainda. D o sopro, a aragem ou desgraa ou nsia , Com que a chama do esforo se remoa, E outra vez conquistaremos a Distncia Do mar ou outra, mas que seja nossa!12. e ltimo poema da 2. parteEntre Margens12. ano
-
PreceSenhor, a noite veio e a alma vil. Tanta foi a tormenta e a vontade! Restam-nos hoje, no silncio hostil, O mar universal e a saudade. Mas a chama, que a vida em ns criou, Se ainda h vida ainda no finda. O frio morto em cinzas a ocultou: A mo do vento pode ergu-la ainda. D o sopro, a aragem ou desgraa ou nsia , Com que a chama do esforo se remoa, E outra vez conquistaremos a Distncia Do mar ou outra, mas que seja nossa!12Smbolo do crculo completoEntre Margens12. ano
-
PreceSenhor, a noite veio e a alma vil. Tanta foi a tormenta e a vontade! Restam-nos hoje, no silncio hostil, O mar universal e a saudade. Mas a chama, que a vida em ns criou, Se ainda h vida ainda no finda. O frio morto em cinzas a ocultou: A mo do vento pode ergu-la ainda. D o sopro, a aragem ou desgraa ou nsia , Com que a chama do esforo se remoa, E outra vez conquistaremos a Distncia Do mar ou outra, mas que seja nossa!Completou-se esse ciclo Entre Margens12. ano
-
Cumpriu-se o Mar, e o Imprio se desfez.Senhor, falta cumprir-se Portugal!A MENSAGEM DE MENSAGEMO InfanteEntre Margens12. ano
***
*O poema foi colocado no tom do diapositivo 20.
********