14690 FL-PP-14690

A EMBRAPA é uma empresa pública que alua alravés de 42 Unidades. nos dlferenles cam­pos da agncullura. lalS como la­vouras. pecuána. floreslas. pes­ca e meio amblenle Eslá pre­sente em lodos os eslados da federação. nas mais d,ferenles condições ecológicas. lendo como missão gerar e promover a produção clenliflca e lecnológl­ca que posslblllle o desenvolvI­menlo aulo-suslenlado da agro· pecuána e da agrOlndúSlna. VI­sando ao bem-eslar da SOCieda­de braslle"a. alravés do uso ra­Cional dos recursos nalurals e da conservação amblenlal

A EMBRAPA lem lambém a responsabilidade de cOOldenar o Slslema NaCional de Pesquisa Agropecuána (SNPA). conslllui­do pelas Inslllulções que execu· Iam pesquisa em áreas geográ­ficas e/ou em campos definidos do conheclmenlO clenliflCO POSSUI um conllngenle de 10 26 empregados. dos quais 2 136 são pesquisadores (75% deles com Irelnamenlo nos ni­vels de doulorado e meslrado). e admlnlslra um orçamenlO de aproxlmadamenle US$ 200 mi­lhões por ano

A EMBRAPA. recenlemenle. recebeu a alnbUlção de coorde­nar o Slslerna Braslle"o de As­SISlênCla Técnica e Exlensão Rural. medlanle nova eSlrulura· ção. vollada ao desenvolvlmenlO aulo-suslenlado

A Errpresa manlém um am­plo especlro de aluação no que di' rcspello à cooperação Inler­nacional. seja recebendo co­nheclmenlos para o apnmora­menlO e a verllcallzação das allvldades clenlíllcas. sela Irans­fenndo conheclmenlos para ou­Iros paises. noladamenle da

Arrénca dQ Sul e Cer.tr

Álnca

A grande erroção QU. sente ao explorar o descon~ do, em geral, tarrbém eXiste r pesqUisa agropecuária O Impul' so Intenor Que leva o homem ao espaço, â Antárt ica ou ás pro­fundezas do oceano é o mesmo Que Impele o pesquisador a en. contrar a lorma de controle das pragas, a criar novas vanedades, a desenvolver técnicas de con· trofe biológicO Integrado

A EMBRAPA nos seus t8 anos de atividades gerou e re­comendou mais de 8 000 novas tecnologias para a agncullura e a agrolrorustria

• OesenllOlvomento de estirpes de bactérias do gênero Rh,zcr blum adaptadas aos solos bra­solelros. para a Inoculação nas sementes de soJa. Permtlu elomonar a aplocaçao de adubo nItrogenado nessa cultura. re­presentando uma economa anual de US$ 1.5 bilhão.

• Conlrole btológico da lagarta­~-soJa através do Baculov,­rus ant,carsia. ReduZIU ou elo­monou as aplicações de agro­tÓXICOS. controbulndo para a preservaçao a'T'Iboental e para a economoa anual de US$ 114 mlhOes. na IfTlXlI1ação de de­fenSIVOS.

• Criopreservação. bipartição e translerêncla de embnões de bovInos e eqüJdeos. com pro­!lição de gêmeos idênticos. Permitem preservar raças em extinção e acelerar a rrultipli­cação de animaIS doméstJcos de alto valor genético e co­meft:ial.

• DesenvolVllrento do híbrido oe milho BR-20t, com produtl" dade média de 8,5 Vha, seno toterante a solos áCidos e c mas mais Instáveis Vence concurso de produllvldade err

lnas GeraiS, onde produl t3,7 Vha

• MiI~branco - Proteína p.J' l a infância A pesquisa deservot­veu uma nova cultivar, a BR-451, de mllho-branco. de elevado conteúdo protéico. parhcularrrente Indicado para o consumo humano, pr,no· palmente de crianças Contém níveiS maiores de IISlna c Ir p. 101ano, amnoâcldos c S' clals ao organlsrTO humar O valor btológlcO de sua prole"n.1 corresponde a 80% daqu< )Ie enconlrado na proteína do lel­le txlVino

• DesenvolVllrenlO de um blOln­sellclda a base de BaculoVlfUS para o controle da lagarla<lo­-carlucho-do-mlho PerT11l1e a redução ou eliminação da aplicação de agrotóxIcOS, O que contribui para a preserva­ção ambtenlal e redJçâo de cuslos de produçâo.

• ullophcaçao cional. prlncl' palmente. de banana. dendê. 'Tlaf1dIoca e r.nlI PenTllte a Ofodução comet'Clal de m..das .vres de doenças No caso da oananella petTTIIte o <IlITleI1to de tE!f1llO de vida das planta­çOes

• O controle biológico da traça 00 tomate .ndustllal T rata·se de lITliI praga que vem cau­sando prelufzos severos no volume e na qualidade da pro­dução O Nordeste. partICu­larmente na região de Petroll' na. em PemarrtJuco. responde por cerca de 40% da produção nacional de tomate para a I~ dústlla

• Cllaçâo da cullovar de cenoura BrasOla Cullovada no período da entressalra. no verão. re­presenla, atuamente. 80% do mercado brasileiro e propor. CIOna ;vrento de 30% na re­ceita dos proc1Jtores

• Trigo - Em 1980, o Brasil gas­tou cerca de US$ 900 milhões com a ifTllOrtação desle ce­real Em 1988, o dispéndlo com esta Irrpclrtaçáo 101 de apenas US$ 97,4 milhões, o que re­presentou uma economia su­perior a US$ 792 mi lhões, erT' razão de novas e melhore5 variedades Criadas pela EMBRAPA, que permitiram aumentar em 72% o rendllncr to médiO das lavouras.

• Estudos climátiCOS e do com­portarrento de populaçõc, de

pragas, nos trigaiS, POSsibilita ram O controle dos pulgéc5, em quase sua totalidade, por uma vespa IfTllOrtada pela pesqUisa As aplicaçõcs de agrotóxICos IIcaram redU/Idas a uma única pulverlzaçã Is' se ve"" ca, por exemplo, em 97% da área de CUlt iVO de tr .. go no RIO Grande do SUl, re­presentando uma econorn a anual de US$ 33 milhões

• Conlrole biológiCO - Além do pulgão-do-trlgo, outras pragas IfTllOrtanles como o curuque­rê-do-algodáo, a c lgamnha­-dos-canavlais, o percevelo--da-sola e a cochonilha-branca--do-pesseguelrO são controla-das por inimigos naturais, evi­tando-se lançar no meio am­biente milhares de litros de agrotóxicos.

• Lançamento da cult ivar de tri­go BR-43 obtida através de .ultura in vilro. No planalto

médio. maior zona produtora do Rio Grande do Sul. a produ­tI~l(jade chegou a 5290 kglha. contra a média da lavoura de 2800 kglha. Com o lançamen­lO desta cultivar o Brasil pas­sou a ser o quarto Pais a pro­dlJZlr semente de trigo em pro­vela. depoIS da França. China e índIa

• A pesqUIsa desfez o mllo de ue a sola só podIa ser culti­

vada em áreas de clima tem­perado A SOla hole é cultIvada no Cerrado. no Nordeste e no

orle do Pais. proporclOOando um crescimento de 36% da área cultIvada. em razão da criação de ,n(meras cultIvares adapladas á zona Iroplcal

• Renovação de paSlagens do Cerrado com arroz. uma alter­nativa para substllUlção de paSlagem degradada por oulra

maIs produllva. a um custo maIs baralo deVIdo ã produção de arroz com produllvidade supenor à médIa nacional.

• A descoberta pela EMBRAPA da baclérla Acelobacler d/azo­Iroph/cus, que fixa nilrogênlo do ar para a cana-de-açúca/, dispensa o USO de adubo nI­

Irogenado no canavial, perml­lindo urna econOfTlIa de 2430001 deste fertilizante, o que corresponde a US$ 55 mlhões Utilizando parte dcs tes recursos para garar" adequadas adubações de / loro e potáSSIO, e IIrlgação IIclente, a produllvldade roc j

da cana pode saltar de 60 1

ra 100 a 120 tlha Com CS',

salto de produtividade cer'" menle o custo do litro d i

ccol corrtJustivel cairia s " velrrente

• Produção de leite - A adoça0 de tecnologias, que contn­buem para reduzlI O Intervalo entre partos para 12 rreses, pode aurrentar a produtividade de rebanhos lellel/os em até 100%. Uma campanha na­cional, coordenada pela EMBRAPA, está em curso de modo a elevar o nível de efi­cléncla da pecuária leiteira com ganhos reaiS para os pro­dutores e consumidores.

• As Irrportações de bala la­-semenle foram reduzidas de 5 000 I, em 1980, para 2000 I,

em 1989, em razão das novas culllvares lançaldas pelas Insli­IUlÇões de pesquisa Também as ,mportações de semenles de ervilha, mlll1O-doce, cenou­ra e oulras hortaliças foram reduzidas drasllcamenle, com economia de US$ 20 milhões e sucessIvos ganhos de produ­IMdade A redução de Irrpor­lação de semenles de hortali­ças, excelo balala-semenle, caiu de 65% para 35%, nos úl­I.mos dez anos

• Tecnologia para o Nordesle -MUI las lecnologlas buscam não só fixar o homem na pro­priedade, reduZlrldo-se o Te­nàmeno do êxodo rural, como lambém procuram melhorar suas CondiÇõeS de Vida. São exerrpTos dlslo as clslernas para caplar e armazenar ãgua, para o consumo própno e Irri­gação, sendo que foram cons­lruídas mais de 10000 só em Sergipe; os síslemas de Irriga­ção allemahvos para peque­nas propriedadeS, com os lu­bos janelados e os poles de barros, e o polícullor, um chassi para fixação de impIe­menlOS, lais como prensa, arado, grades, planladeíras. elc., puxados por Iração ani­maI.

• Procluçao de sementes básl' cas - A EMBRAPA, em 1990, com lnI8 produção de cerca de '5000 I de semenles bás,· cas, representando 90 hpos de semenles, é a maior empresa lorroecedota desse IflSIMTO pa­ra a agncultlll'a nacional P r· tClpa, Im médoa. com 42'l'.. da dlstr buoçáo total de serrentes básICaS. com alguns desta· ques. no molho-vanedade. ,) contllbulÇão Sltua·se em do tOlal. em arroz. 74% c Ingo. 5 %. em fellão, 5· c em balata, 42'l'..

• Suo!.ttu çoo da I linha I' . 'ijO p., ~ 58 ~ ."';lu

IIdade de subStltUil a I ,

Ilha Oc tllgo por I fi S

molho. sorgo c mandIoca OI I btlcaçOO de pães, bosco<tOS. bolos, massas. sem aI CI I o sabor e a conslslénclJ

• A cr,açoo de cuttlvar de fCllão com o háb<to ereto. pc tlndo a colhe,ta mccâ ca. const·II .... se rll.fT\éI grande corqulsta. pa. ra aunentar a produçâo deste l'fl)OI1ante alomento

• A pesquisa IntroduZIu e provou ser possível produzir uvas. trelóeS. melancias. tomates. aspargos e fruteiras diversas no sem-áridO nordestino. Hoje o póto Petrotina-Juazelro é um Irrportante centro de agncultu­ra irrigada

• Delineamento MacroecológlCO do Brasil A EMBRAPA. em \989. reuninoo Infonnaçóes sobre SOlos. clima. vegelação e precipitação. por mais de 40 anos. elaborou o Mapa de De­llneamenlo Macroagroecológl­co O Mapa fOI fe llo na escala \ :, 000 000 Com a contrapar­lida financeira dos estados. a Errpresa conneçou a delalhar o Mapa numa escala de t 500 000 ou \ 250 000. pró­pria ao planefamenlO regional de ações de desenvofvlmento e de conservação amblenlal.

• Estabelecimento de catllXlS de produção de sementes co­merCiaIS de dendé - Em t994 serão produzidas cerca de 6 mlhóes de semenles híbridas de dendé proporcionando uma economia de US$ 5 mi­lhões/ano. pela paratcsação da Irrporlação e POSSlbttcdade de exportação das serrentes ex­cedentes

- .. -="-

I :

A atuat proposta de lTlJdan­ças da EMBRAPA visa colaborar com o Governo e os demais seg­mentos organizados da socieda­de no desenho de novo para­digna de desenvolvimento e de nova matriz Instotuclonal, que controbulrão para Introduzir o Brasil no século XXI

O que se busca é U1'l Pais mais Independente tecnologi­camente, mais CorTl)etotovo eco­nomicamente, politicamente mais estável, SOCialmente mais lusto e conscientemente enga­lado no processo de desenvol­vimento auto-sustentado

A EMBRAPA percebe, tam­bém, a necessidade de sua reo­roentação conceituai, organiza­Cional e actnonistratova, para co­locar a agropecuána e o com­plexo agrOlndustroal em Cond,­ç6es de corrpetor nos mercados Interno e externo, dada a abertu­ra da economia do Pais pelo conlunto de políticaS econômi­cas do Governo Federal

torlcamente sutmetldas a cres­cente pressão para lustlflcar sua existência, perante segnentos sociais preocupados com as demandas de curto prazo.

É extremamente I~rtante, todaVia, que os diferentes scq. mentos da sociedade CCllT'Pre­endam que as atividades 1(' pesqUisa têm caráter em (',I"

mente conlinuo e de longa j­

raçao, neceSSitando de fort('5 Investimentos em captai hurro· no.

A tecnologia atualmente adotada é um reflexo da VISão eXistente e do conlunto de deci­sões tomadas há vároos anos, ainda que o desaloo sela a redu­ção no t~ entre a geração c a adoção tecnológica.

Nessa perspectiva, a antcvl­são de slluaç6es alternativas e das consequentes exogênclas tecnológICaS constituem Ingre­dientes Indispensáveis à efiCien­te e eficaz tomada de decisõeS, por parte da Efl1)I'esa e de seus

A nova política Industroal e gerentes de Ciência e tecnolo­de comércio exterlOf brasileira gla. demandará maior IntercârTt>lo comercial e tecnológiCO com ou­tros paises, colocando o Brasil e sua agricultura frente a sltua­ç6es que eXlgorão maior COO'4)e­Iltlvodade.

Os novos cenános, naCional e Intemaclonal, deverão ser en­frentados com realismo e ações concretas, deciSivamente apoia­das pela EMBRAPA, com pelo menos dois grandes esforços: um Interno, de geração e difusáo de lecnologia, e oulro extemo, de captação de recursos e adaptaçao da tecnologia gerada intemacionalmenle.

Instituições de pesquisa como a EMBRAPA têm soda hls-

As principais metas do PIa­no Plurianual da EMBRAPA, para o periodo 1991 - 1995, são as seguintes:

• Gerar e difundir novas tecno­logias que permitam o aumen­to sustentado da produtividade à taxa aCima de 3% ao ano.

• Promover o incremento de 8% ao ano da produção de se­mentes básicas, a fim de au­mentar o rndice de utilização de serrentes merhoradas, principalmente pelos peque­nos produtores.

• Gerar e difundir tecnologias para melhorar a eficiência das

máquinas e dos equipamentos,

com vistas a diminuir as per­das na colheita e o consumo de energia, à taxa de 10% ao ano.

• Gerar e difundir tecnologias para culturas irrigadas com vistas ao aumento da produti­vidade de grãos à taxa de 2% ao ano.

• Gerar e difundir tecnologias que substituam, à taxa de pelo menos 2% ao ano, a utilização de pestiCidas.

• Gerar e difundir tecnologias para minimizar a perda de so­los sob regime de cultivo, à taxa de pelo menos 5% ao ano.

• Pesquisar e desenvolver algo­ritmos para tratamento de complexos processos de se­QÜenciamento genético (ONA), direcionado para o programa nacional de pesquisa de re­cursos genéticos.

• Manter pontos de comunica­ção via computador abertos ao Administrador e Produtor Ru­rais, para que possam ter acesso aos resultados de pes­quisa e tecnologias geradas ao longo do terT'(X>.

Et.tlAAPA·SedO ~IN PalQUe livraI ... ,. W/3 Norte Ih""l) . CEP 70770· fllaslha·Df Fone. (06' )272"24' T ..... 6'·'5241'62012074 FI' (06') 347·'04'

CNPA • CenllO Nac""'"' .. PesQUlSa ao AlgoOAo Rva Osvaldo Ow. "43 · CEP $8'00 · C""""na Granoe-P9 Fone: (083) 32'·J608 T ... " 83-32'3

CNPAF . Cef'lUO Nac~ oe PeSQUfSêl de Atr07 c Fe1tAo -.. Gyn '2·Km ,O ·CEP 7400' , ()004n,a-GO Fone (062)26'·3459 T .... 62·224,.(PAB Fa. (062)26'·3880

CNPAI . Centto NaclQnalôe PeSQuISa de AQncu.""a '"tQaCSa Avenida S4e Sel>aSll4e . ~ · BaJrooe F3,.ma· CEP 64200 · Parnaba·P' Fone (086)322·'422Ie e. 86-2$85Fa. (086) 322·11'3

CNP9S • Cenuo Nac"",", de P ..... sa de fIoolog-a 00 SolO RodeMa Ro-Sio Paulo K.tn 47 • SerooéOlca • C(P 238!l 3QU31·RJ Fone 102')782·'2301.", 2' ·32723F" (02')682·'230

CNPC • Cemm NactOnal oe Pesaursa de CaOtl1'lOS fazenda Três lagoa$1EsUaoa SoDral·Gtoollf3S lI(m 4 • CEP 62100· SOC>f., { • Fone (085)611·2244 Tele, 89-2S43

CNPCa • CenllO NaClQI'\a1 OC PcSQUfS3 De CaIU Rua Soares Su'cc1o. 1600 · &"'0 S.1o (ietalOO· CCP 6OJ2!J · Fon.l ('/,l-C' Fone (085)22·2099le'" 8>'797F., (085)22'.3 ' 33

CNPCo • Cenlro NacIOnal oe PeSQuISa OC Coco Avenoaa Bcva-Mar 3250 · CEP 49000 · " t.ca,.,.SE Fone (079)23' ·9'451 ••• 79-23'8"> (079)22' ·4289

CNPQA . Cenuo NaCtONJ oe Pc~s.a de Defesa aa Agt CUtIUf"

~Ia SP J4().Km 121. ~ • B.~..,ro T anau1nhO Vef"lO . CE P 1382'0 • QU':1t1 •

Fone (0' 92) 97·'72'1 .... '9-265HPBA·BRr •• 10'92) 7·2202

CNPf • Cenuo Nac~\ oe P~1\3 oc f\otMla!. ESlr~ oa Ribeira f(m 1 1. COIC)mCX) CCP 80001 . CU! l!h..l PR

rone 1()4 ' 1256-2233 Te 'c ' 41-30120 Fali. (041) 3~,g. 2276

CNPFT - C nuo NaCIQna ae PcSQurs<J CC r'IJICt'clS dC CII'\) Tt'f'TIr'('f.l (J() BR 392 t<m 78 IPelOlas-Gat'iguCu)· le Bon,to t} D"f11O de PelOl:i " CEP 9600' . Pe""as·RS 1=one {OSJ2)21·2121 Te_c_ !>3-2J01 fil e {0532121 .2 121

CNPGC . Cenuo aC -C>r\al OC PCSQs'Sil oc GilOD oc Cone l1000,,. DR 262 Km 04 . CEP 79080 Campo Gr.noe.MS Fone (067)763-'030 le .. 67·2'~ Fa. (067)763-22' 5

CNPGL . CenllO NaCI()tIIJ de Pe~ oc Gaoo oc le<te RodeMa MG 133Km 42 ·CEP 36155 Coronel Pilcneco-\~G Fone (032)2'2·851>0 •• _ 32·3,57F •• (032)2'~5O

CNPH • Centro NactOrlal oe PcSOUtU ()C Honal< as 8R06O . Km 09- 81as. ·AnApoI.s· Fa.zcnaa Tamanaua . CEP 70359 . Bras. ~,f f

F_ (06/1556-5011 T •• _ 6'·2445F .. (06' 1556-5744

CNPMf • Cenuo NaCIOnII oe PeSOUl3cl De ~qno,cxa e Frur.c", ura Rua EMBRAPA Sln· CEP 4.3/lO. CM oas Almas-6A Fone (075172' ·'2'0 I .... 7>2074 F •• (075) 72'.2420

CNPMS· Cenuo NaCtQn.i ' Qe I'eSOUtSl oe Mllnoe Sorgo RoooVl. MG 424.1<tn 65·CEP 35700. SC'.lagoas."'G Fone (031192"56441 .. , 3'·2099F .. (03')92' .9252

CNPQ. Centro NaCIOnal de PCSQu'sa oe o...'n05 BR '~.I<tn ,4,. VIla It'ou.",.,.Zona Rur • •. CEP964oo . ~S Fone (0532) <2-«9910''' ~3-2500Fa"105J2) 42"J95

CNPSA· eenllo NaCIonal de Pe",,1Sa de Sulnos e Aves BA 153·l<1li 110· VII. TamancW· CEP89700 · ConcÓfllll·SC Fone (0499) 44·0681 Telex: 49-2271 F .. : (0499) 44-0681

CNPSO.· Centro NaCIOnal de PesquISa de 5011 Rodovoa carlos Jo6o Slra •• • CEP 86001 • Londr,na·PA Fone (0432) 20-4166 Tele, 43-2208 Fax: (0432) 20-4186

CNPT • Centro NaC",",,1 de PesquISa de Tngo BA 285·l<1li 145· CEP 99001. PassoFundo-RS Fone (054) 312·3698 Tele' 54-5319 Fax. (054)312-3495

O .PUV . CenItO NactOnal de Pescausa de: Uva e Vinho R LMamen1O. 515· CenIlO · CEP 95700· Benlo Gonçalves-RS Fone (054) 252·2144 Tele, 543603Fax (054) 252·1920

CENARGEN . Cenuo NaClQna1 de Recursos GenéhcOS e &oMtcnologla SA • Parque ""ral • CEP 70770 · B<asJ1I •• QF Fone (061 ) 272-0253 Tele,. 61.1622 Fax. (061 ) 274·3212

CTM · Centro NaCIOnal de Pesqursa de TecnolOgia AgrolndustnaJoe Altnenaos Aven.da das Américas. 29501 • Guaralba· C'EP 23020 · RIo dO .Mne~ Fone (021 ) 410-2350 Telex. 21·23267 Fax (021) 410-1090

CPAC . Centro de Pesquisa Agooecu4f18 ôos Cerrados BA020 Km 18 · Rodovia Brasnl8-Fonaleza · CEP 73301 . Ptanalf.na-OF Fone (061)389-1716 Telex: 61·1621 Fax. (061) 389-2953

CPAP • Cento de PeSQUISa Agropecu.ina dO Pantanal Rua 2 1 de Selemb<o. 1880· CEP 79300 · Cot\IT'04-MS Fone (067)231 . 1430 Tele' 67.7()44 Fax: (067) 231·1430

CPATB -Centro de PeSQUtSa Agtooecuánade Terras Bau(asoeCitna Temperado c.r-s ao Unovcrsoaaoe F_ral de PelOla. · ~PEL · CEP 96001 • PelOlas-RS Fone (0532) 21-0933 Tele' 532·2627Fa..- (0532) 21.1248

CPATSA · Cenuo de PeSQUISa Agroc>ec~na do Tr6poco S ..... Ándo BR 428 Km 152· Zona Rural - CEP56300- Petrohna.PE ~""e (081 ) 961-4411 Tele, 81-OO16Fa, (081)992·1283

CP", TU . Cenlro de PCS01"IISI AgtollorestaJ OI AmazOna.a Oflenlat Travessa Or Enéas PlOheltO sIn · Ba'tfOdo Marco · CEP 66240 · Belbn-PA Fone (091 ) 226-6622 Te"" 91·1210 Fax: (091) 226-6046

CPAA . Cenlrode Posqul$4 AgtofIoreslat da Atnaz:6nla Ocidental Roaov\. AMOlO · Km 28 · Estrada Manaus4\atoatlara - CEP 69090· Mana~~ Fone (092) 233-5398 Te"', 92·2440 Fax. (092) 233·5336

SNLCS · Serv1Ço NaCIOnal de levancamenlOe Conse,..,açAo c:!e Solos Rua Jardom Bocãnoco. 1024 . Jardom Bocanoeo · CEP 22460 · RO() de Janeoro-AJ Fone (021)274.7897Te"', 21·23824F ... (021)274-5291

SPS8 • SeMÇO de ProQjç30 de Semerues B.!.oeas SAlN . Pa~ ""ral . Av WI3 Nono (fina') · Ed Sede EMBRAPA CEP 70770 · B<aslloa·QF Fone (061) 272-4241 Te"" 61 · 1738 Fa,. (061)347·9668

CPAf/Rofarna - Cenlfo de PeSQJtSJ Agtoftotestal de Amama BR 174-1<tn 08· Oosttrto _ai· CEP 69300· Boa Vlsta-RR Fones (095) 224·9043· Telex; 95-2137-EPSA

CPMINNp4. Cenuo de PeSQUoSa Agrotlote'1a1 do Amapá RamVla Jusce',no KubrlSChel< Km 05· (Macapá-fazenC,,"ha)· CEP 68900· Mac~·AP Fone. (096)222·2351 Tele, 96-2399 Fax: (096)222·1532

aAFlRondOnla - Centro de PeSQulQ Agrollotestal de RonôOnla BR 364·l<1li 5.5· CEP 78900· Pano V.'r-o-RO Fone: (069) 222·3857 Telex. 69-2258 Fax: (069) 221·2143

CPAF/l\c rc -CeouoocPcsoulSa Agtoflotcs,aJOQ Acre RQoovla BR 364-K,m 14 (Roa8tanco/P o V(!!hO) - C[P69900 HIO 6rant"I"J-:· Fone (068)224·3931Iee. 68-2!>89Fa. (068)224·63))

UEPA( (JC Oouraoos · l.h1ÔOOC oc bccuçao de PeSQu, ()C Áml>dO EstadualOC Oouraoos Rooov.a Oourauos-CaaraoO Km Q!) - ClP 79800· Oouraoos-~

Fone (0951 224.9().I) lele . 67-40261 •• (0671 471·0811

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