Embrapa Relações Internacionais
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EmbrapaEmbrapa
Relações InternacionaisRelações Internacionais
2010/2011
Pedro Arraes
Diretor Presidente Embrapa

A Missão da EmbrapaA Missão da Embrapa
Viabilizar soluções de pesquisa,
desenvolvimento e inovação para a
sustentabilidade da agricultura, em
benefício da sociedade brasileira.

ÁreasÁreas dede AtuaçãoAtuação
Cooperação Científica
Internacionalização
Cooperação Técnica
Negócios Técnologicos

ÁreasÁreas de de AtuaçãoAtuação
I. Cooperação Científica
Sempre foi a prioridade da Embrapa em sua atuação internacional
Imprescindível para manter a competitividade da agricultura brasileira
Mudou o formato através dos anos
De cooperação em uma via passou a intercâmbio de conhecimento
De um só modelo de intercambio a múltiplos modelos ou instrumentos

ÁreasÁreas de de AtuaçãoAtuaçãoI. Cooperação Científica
* * CGIARCGIAR
* PROCIS – Procisur, * PROCIS – Procisur, ProcitrópicosProcitrópicos
LabexLabex::
• América do NorteAmérica do Norte• EuropaEuropa• CoréiaCoréia
Institutos, UniversidadesInstitutos, Universidades
* Ex* Ex.:.: CIBA CIBA
Cooperação BilateralCooperação Bilateral
Acordos MultilateraisAcordos Multilaterais
Plataformas TemáticasPlataformas Temáticas

ÁreasÁreas de de AtuaçãoAtuaçãoI. Cooperação Científica
Centros Internacionais de Pesquisa Agropecuária (CGIAR)

ÁreasÁreas de de AtuaçãoAtuaçãoI. Cooperação Científica
Centros Internacionais de Pesquisa Agropecuária (CGIAR)
-Desenvolvimento conjunto de projetos de pesquisa e treinamentos
- Incorporação de novas variedades ao acervo genético do país e de grande importância para o agronegócio brasileiro -Exemplos Forrageiras (Bracchiaria e Panicum): grande avanço na pecuária nacional Frutas , Arroz, Feijão, Milho, Trigo: aumento da variabilidade para melhoramento

ÁreasÁreas de de AtuaçãoAtuaçãoI. Cooperação Científica
Soja tolerante ao estresse hídrico
Estados do Sul do Brasil - 40% produção - 25% perdas por seca
Projeto de Pesquisa em colaboração com o Japão conduzido em ambos os países
Introduzir genes (DREB e AREB) em cultivares brasileiras
Intercâmbio de tecnologias, genes, pesquisadores e estudantes
Objetivo: cultivares tolerantes a estresses ambientais(seca e alta temperatura)
EMBRAPA & JIRCAS: Genes DREB EMBRAPA & JIRCAS: Genes DREB

ÁreasÁreas de de AtuaçãoAtuaçãoI. Cooperação Científica
Enriquecimento do Acervo Genético
Introdução da coleções americanas Soja = 23.000 amostrasArroz = 17.000 amostras
Avanços em sanidade
H1N1 – Presença de pesquisadora em centro de excelência nos Estados Unidos permitiu avanços no controle da doença
GANHOSGANHOS

ÁreasÁreas de de AtuaçãoAtuaçãoI. Cooperação Científica
Programa Cooperativo para oPrograma Cooperativo para o Desenvolvimento Agroalimentar e Desenvolvimento Agroalimentar e
Agroindustrial do Cone SulAgroindustrial do Cone Sul
PlataformasPlataformas
Agricultura familiarAgricultura familiarAgricultura orgânicaAgricultura orgânica
Sustentabilidade ambiental Sustentabilidade ambiental Qualidade da cadeia agroalimentarQualidade da cadeia agroalimentar
Salto tecnológicos e competitividadeSalto tecnológicos e competitividade

ÁreasÁreas de de AtuaçãoAtuaçãoI. Cooperação Científica
Quanto custa a Cooperação Científica:Quanto custa a Cooperação Científica:
Custo de operar : Labex CGIAR Procis
U$ 1,5 milhões
Equivale a 0,136% do orçamento da Embrapa de U$1,1 bilhão

Áreas de Atuação Áreas de Atuação II.Cooperação Técnica
A atuação da Embrapa no exterior é parte da estratégia do Governo de utilizar suas instituições líderes para ajudar outros países.
Recursos do orçamento da Empresa não são diretamente utilizados para projetos de Cooperação Técnica.
- Os gastos dos projetos, normalmente fora do Brasil, são financiados pela ABC.

Áreas de Atuação Áreas de Atuação II.Cooperação Técnica
Principais estratégias operacionais da Embrapa para a Cooperação Técnica:
ABCABCEmbrapaEmbrapaPaísesPaíses
4 maiores instrumentos:
• Pequenos projetos/ ABC• Treinamento via CECAT• “Innovation Marketplace”(Africa)• Projetos Estruturantes/ ABC

Permite manter novas estratégias de cursos:
Módulo: Fala do Brasil – MREMódulo: Fala da Agricultura Brasileira MAPAMódulo: Fala das Instituições de Pesquisa c/ Agricultura do Brasil

Permite capturar mentes e corações...

O que é a Plataforma
Parceria Sul-Sul para promover pesquisa e inovação agropecuária na África
A plataforma financiará, com fundos internos e externos, projetos colaborativos Brasil-África em agropecuária
Parte da estratégia de internacionalização da Embrapa

Exemplo de Projetos
Moçambique – Fostering knowledge sharing for integrated natural resource management Quênia – Sweet sorghum varietal adaptation for ethanol production.
Quênia – Rehabilitation of degraded rangeland using planned grazing and animal impact in Kenya

Áreas de Atuação Áreas de Atuação II.Cooperação Técnica
Case de Projeto Estruturante / ABC
PROJETO COTTON 4 - MALIPROJETO COTTON 4 - MALI
Objetivo: introduzir sistema de produção do algodão através de variedades da Embrapa e no manejo do plantio direto e controle integrado de pragas.

POR QUE O CORREDOR DE NACALA?POR QUE O CORREDOR DE NACALA?MoçambiqueMoçambique
BrasilBrasil13º S
17º S
Corredor de Nacala
Lichinga
Nampula
Biomas similares Biomas similares Similares desafios Similares desafios Oportunidades de negócios Oportunidades de negócios Oportunidades comuns de aprendizadoOportunidades comuns de aprendizado Uma visão comum de futuroUma visão comum de futuro
Case de Projeto Estruturante / ABC
PROJETO PRO SAVANAS - MOÇAMBIQUEPROJETO PRO SAVANAS - MOÇAMBIQUE

Áreas de Atuação Áreas de Atuação II.Cooperação Técnica
PROJETO PRO SAVANAS - MOÇAMBIQUEPROJETO PRO SAVANAS - MOÇAMBIQUE
Beneficiários: Diretos: 500 profissionais em investigação agrária e em extensão rural; e 40.000 produtores Indiretos: 7,6 milhões de produtores rurais (20% total)
Custos e Benefícios
Duração: 5 anos
Custos estimados: US$ 13,6 milhões.

Áreas de AtuaçãoÁreas de Atuação III.Negócios Tecnológicos
• Temos bons exemplos de projetos de cooperação Técnica e percebemos muitas outras oportunidades.
• Recursos gerados serão utilizados no financiamento da Cooperação Cientifica.