embRulho - ciclope.com.br · palavras parágrafos. minha escrita me horroriza. tudo obscuro, nem...

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Minas são muitas, mas cuidado ao pisar... Minas são muitas, e pelo menos uma não há mais, já nos avisou Drummond. São muitas as crateras, as ruas e as caras, cheias de buracos, no caminho do Delfim. As grupiaras abandonadas pelo Mário Flecha, as erosões, os incêndios, os avisos do Marcus, os pastos do Tião, as Bósnias do Álvaro. O cheiro de posto de gasolina, a guerra no interstício, os outdoors tapando tudo. A Ouro Preto do Jorge, em Antônio Dias, as favelas atrás da Santa Efigênia. São muitos os quadros, os desenhos com a tinta negra que escorreu entre as igrejas. Os rios de lama e gente, que foi moída com a terra. O gentio morria de fome mas não parava a mineração. Poucos sabem que Ouro Preto já foi uma Serra Pelada, onde se matava por um prato de comida, com os alforjes cheios de pepitas, nas três grandes fomes de seus primórdios. Nessa paisagem infame, entre montanhas e devastos, desde nossos primórdios, estamos acostumados a esconder o ouro e a minerar longe da fofoca. A nos proteger do rei que tem um palácio para seus governadores, com os canhões apontados para a própria cidade. Exemplo raro no mundo, encontrado na praça onde puseram uma estátua do Tiradentes, logo um dos infindos mortos na luta contra a derrama, contra os impostos e os reinóis. Então, com muito cuidado, estamos fazendo este embrulho, com a perspectiva de lhes oferecer algo precioso dentro dele. Algo secreto, para circular dentro da fofoca. Não sabemos o que você encontrará mais adiante. Se tiver sorte, um peixe, quem sabe um bagulho, um punhal. O mais provável é um embrulho, feito com os restos de algum jornal em extinção. Um embrulho daqueles, com ovos, uma volta, uma fila de ovos. Uma camada, uma fila de ovos. Por isso, atenção, cuidado, você pode abrir este jornal e sujar as mãos, encontrar coisas que embrulhem seu estômago, que te deixem nu na rua, sem ser o rei. Pronto para levar cacete da tropa. Se for este o caso, abra agora o jornal, e se cubra com nosso embrulho. Eles irão atrás de nós. embRulho embRulho aag mn mn mn mn mn mn r r r r r r r r mn o número 1 A ROSA DO SERTÃO Então veio João pleno de prosopéias e cataplumas Uma erupdição vulcânica O som do som A incontabilidade gramatical Contra partidas Súbito A verdade pura do universo teve nome. Chamava-se Derrosife ou Oliembro ou Sarabanda ou Tingüetá ou Calizifimó ou Tartalhufa e também Brondstafi Revertigue Quetods Oliendo Dremog Var Tombra Blegui Onerefe e Zoímbi O tudo nulo. O nulo nada. Como reveio. Zegmat. Linha Branca A cidade não explode mas não se contém E a cada dia tem mais carro sem metrô nem trem E esse trânsito catravo entra em colapso E o espaço entre as carcaças convida ao esbarro Se eu não morro eu me mato de nervo ou cansaço Mas não ando a pé a pino o sol no céu: mormaço Eu não reconheço o erro, tenho salvo-conduto E o governador planeja um novo viaduto Quem tem grana sai da selva a salvo em condomínio Quem não tem tem de render o seu salário mínimo Eu me pico, eu me capo, eu me regenero E uma puta não é páreo pro meu aparelho Eu me culpo mas escapo de papa e Luthero Se chuto a santa e taco fogo em monastério Queimo o sacripanta e abro conta no estrangeiro E se alguém é contra eu mando pro chuveiro Pois sou o único que presta no país inteiro Esse é o novo código de conduta do Brasil real De um neto filhadaputa do homem cordial abismo abismo. não enxergo. não me enxergo. não vejo pele pelos páginas palavras parágrafos. minha escrita me horroriza. tudo obscuro, nem chão nem céu nem corrimão. nem degrau de escada ou umbral de porta, nem sacada de janela para se apoiar. nem gerânios. desaparecimento de sandra penna. olho o espelho e em vão me vejo reflexo de uns desejos arre-medo! simulacros; devaneios... dos meus receios temo que o mais nobre se [des]fez: a imagem no aparelho desaparecimento de chico de paula queria uma inspiração assim queria um aspirador de pó na solitária em que estou trancado com meu excesso em pessoa estou cheio de mim vou cortar a lín-gua vou me fazer em pos-tas vou me fazer inspirar até o total desaparecimento de Marcus Nascimento Preciso proteger sólons a gibóia intestinal ninguém toca... enquanto praguejo meus versinhos que o que é meu a não ser você, meu amor!:alisa meus cólons SERPENTE-OBRA skyline niemeyer: transcriação TRAns-formal. mk desaparecimentos desaparecimentos cdp mn sp j ac k w v c d w v Barulho – uma poesia decodificava o nexo do tempo. E o tempo, desconexo, às vezes solfejava, às vezes gralhava. Poesia – um barulho o influxo do tempo informava. E o tempo, no afluxo, às vezes gotejava, às vezes jorrava. Entre a lacuna e a praia, o tempo brincava. Brincadeira com começo, meio e trava. TIQUE-TAQUE j j j j j j j j asdfghjklqwertyuiopzxcvbnm asdfghjklqwertyuiopzxcvbnm asdfghjklqwertyuiopzxcvbnm asdfghjklqwertyuiopzxcvbnm tn

Transcript of embRulho - ciclope.com.br · palavras parágrafos. minha escrita me horroriza. tudo obscuro, nem...

  • Minas so muitas, mas cuidado ao pisar...

    Minas so muitas, e pelo menos uma no h mais, j nos avisou Drummond.

    So muitas as crateras, as ruas e as caras, cheias de buracos, no caminho do Delfim. As grupiaras abandonadas pelo Mrio Flecha, as eroses, os incndios, os avisos do Marcus, os pastos do Tio, as Bsnias do lvaro. O cheiro de posto de gasolina, a guerra no interstcio, os outdoors tapando tudo. A Ouro Preto do Jorge, em Antnio Dias, as favelas atrs da

    Santa Efignia.

    So muitos os quadros, os desenhos com a tinta negra que escorreu entre as igrejas. Os rios de lama e gente, que foi moda com a terra. O gentio morria de fome mas no parava a minerao. Poucos sabem que Ouro Preto j foi uma Serra Pelada, onde se matava por um prato de comida, com os alforjes cheios de pepitas, nas trs grandes fomes de

    seus primrdios.

    Nessa paisagem infame, entre montanhas e devastos, desde nossos primrdios, estamos acostumados a esconder o ouro e a minerar longe da fofoca. A nos proteger do rei que tem um palcio para seus governadores, com os canhes apontados para a prpria cidade. Exemplo raro no mundo, encontrado na praa onde puseram uma esttua do Tiradentes, logo um dos infindos mortos na luta contra a

    derrama, contra os impostos e os reinis.

    Ento, com muito cuidado, estamos fazendo este embrulho, com a perspectiva de lhes oferecer algo precioso dentro dele. Algo secreto, para circular dentro da fofoca. No sabemos o que voc encontrar mais adiante. Se tiver sorte, um peixe, quem sabe um bagulho, um punhal. O mais provvel um embrulho, feito com os restos de algum jornal em extino. Um embrulho daqueles,

    com ovos, uma volta, uma fila de ovos. Uma camada, uma fila de ovos. Por isso, ateno, cuidado, voc pode abrir este jornal e sujar as mos, encontrar coisas que embrulhem seu estmago, que te deixem nu na rua, sem ser o rei. Pronto para levar cacete

    da tropa.

    Se for este o caso, abra agora o jornal, e se cubra com nosso embrulho.

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    olho o espelhoe em vo me vejo

    reflexo de uns desejos

    arre-medo!simulacros;devaneios...

    dos meus receiostemo que o mais nobre

    se [des]fez: a imagem no aparelho

    desaparecimento de chico de paula

    queria uma inspirao assim queria um aspirador de pna solitria em que estoutrancado com meu excessoem pessoa estou cheio de mimvou cortar a ln-guavou me fazer em pos-tasvou me fazer inspirar at o totaldesaparecimento de Marcus Nascimento

    Preciso proteger slons

    a gibia intestinal ningum toca... enquanto praguejo meus versinhos

    que o que meu a no ser voc, meu amor!:alisa meus clons

    SERPENTE-OBRA

    skyline niemeyer: transcriao TRAns-formal.

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    desaparecimentosdesaparecimentos

    cdp mnsp

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    c d w

    v

    Barulho uma poesia decodificava o nexo do tempo. E o tempo, desconexo, svezessolfejava, svezesgralhava. Poesia um barulho oinfluxodotempo informava. Eotempo,noafluxo, svezesgotejava, svezesjorrava.Entrealacunaeapraia,otempobrincava.Brincadeiracomcomeo,meioetrava.

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  • notas lapidares

    Minha vocao para engraxar sapatos foi um passo para trs, e para longe, se comparado a consertar culos, na tica de meu pai.

    uma besta fera vocifera um homem besta voiceferra um poeta fera joycefere

    PROVOCATRIA(ou semeando a discrdia federativa)

    se fossemseriam so paulinos

    mas no so

    so paulistas

    pegavam ndio no cacetee sentavam-lhes porrada

    aqueles que no conseguiamfazer escravos

    estes, eram os nem a pau

    so rudes, tapuiasos moradores de piratininga

    por isso nem merecem meno

    esse papo de locomotivano convence a ningum no

    se queremos civilizao

    ento s existe umaBahia Minas e Maranho

    estes simos outros no

    talvez o gachofosse culto

    se menos se espalhasse

    e dedicassemais tempo ao chimarro

    O Rio noj foi capital federale tem brasileiro demais

    o Rio tem pernambucano demais

    e apesar da brincadeira de sergipanosque no gostam de bahianos

    eles sim so refinadoscomo ns mineiros

    tambm chamadosde baianos cansados

    no vamos levantar bandeira

    estamos aqui para semeara discrdia federativa

    mas no vamos lutar contra os skinheadse os separatistas do sul

    tambm queremosa dissoluo da patria me

    esta pobre nao sem cultura

    abaixo o Brasile viva Minas Bahia e Maranho!

    Conto Cegocomo se estivesse olhando por uma janela embaadaa catarata correndo l foraAlice figura em meus olhos fazendo zoom, zoomora longe, ora perto lgrimas artificiais, olhos vermelhos lacrimejamento, inchao nas plpebras secreo nos olhos, viso borrada e que dor ao movimentar os olhos!como se um cabo eltrico cheio de fios choque! um mal humor aquosopontos cegos, um furor na ris aurolas de arco-ris ao redor de luzes um pssaro preto bicando a menina dos olhos buracos negros, sensao de ardncia, olhos vermelhos viso nublada, dor de cabea no podem ser revertidasque o fluido aquoso saia do olho completamente obstrudoolho de vidro

    e pra quem vem da solido mais alagada- gua-parada -em que reboamondas concntricas de nada?

    marcus, faz tempo no vejo nada to lcido sobre qualquer tica.

    HORSCOPO DO DIA

    tudo disposto cada coisa em seu lugar tudo no mesmo posto cada macaco no seu pasto cada gatilho em tudo aposta

    reflexo nmero 1. o imposto das leis onde no h texto, a palavra. onde no h letras,

    improprios: conjugar no improprio mais-que-perfeito.

    a crtica pela esttica. a recusa do imposto. a procura

    da coerncia passa longe das negociaes de

    classe. a inconfidncia paira alm do marketing

    turstico, onde quem guia se articula para comprar

    propriedades no interior pra vender ou transformar em

    aparelho turstico para ser incentivado pela poltica

    de governo que ajudou a implementar. os parceiros,

    confiantes inconfidentes, articulam suas obras-vidas

    num discurso ilgico de formas incompreensveis.

    se nunca fomos, porque seramos? a esttica mais

    do que forma, inconformada. mas na parceria,

    celebrativa. pronto. est deposto o imposto.

    mas s pra quem estiver disposto.

    1. Mdica legista.

    Os cabelos repicados, castanhos, a orelha semi-descoberta. Curtos. Ou quase curtos. A boca quase trmula, quase insinuante. Os olhos fixos no corpo. As mos esperando o momento de tocar e analisar todas as causas. Movimentos hesitantes. Quando ela me descobriu, eu ainda estava vivo.

    3. Piloto de ambulncia.

    Ficou surdo levando pacientemente enfermos sem nenhuma pacincia. Parou de escutar. A tecnologia de emisso meldica variante e os gemidos extremamente altos e cortantes passaram a ser apenas uma paisagem rotatria, intermitente, sem muita dor. E isso pra ele foi a morte.

    4. Deus.

    J no existia quando foi inventado.

    2. Acunpunturista.

    Mos firmes. Aponta sempre pra onde? Cutuca feridas, abre valas, planta intriga, semeia raiva. A calma e a pacincia orientais nunca foram o seu forte, j que aprendeu o ofcio no ocidente, onde nasceu, como forma de ganha-po, que nunca amassou. Nem o diabo, que sempre teve coisa melhor pra fazer.

    cdp

    mn

    sp

    ac

    aag

    mn

    vem, homem, e me cobre, e me

    descobre, e faz de mim o que sou

    desde sempre, e me convence, e

    me tira essa mcula de imaculada,

    e me tinge da minha cor, e me d

    a palavra e o corpo e o contorno,

    e me coloca dentro do tempo e do

    espao, e me alarga e me acolhe e

    me solicita, me faz f lor e fruta, me

    faz verde e madura, me tira o sono,

    me atinge e toca, me delimita me

    def lora e me desfruta, me acelere

    e me d os freios, e me norteie e

    me leve ao sul, me amansa, me faz

    primeva eva. vem e me orienta,

    bssola, me dirige, leme, me d

    a rota e o mapa, me coloniza me

    civiliza, me planta e me colhe, me

    faz brotar, me faz serena e singela

    e sincera e sintnica e sim. me faz

    sim. me af irma me conf irma me

    confere. me faz sim. me d sinal de

    mim. me faz sim. me faz e eu digo:

    sim.

    vnus est em hades.

    dia estranho.

    vos de luzes nas nuvens.o sculo no sabe como comear.

    o sol atrs das nuvensser menos sol que nuvens?

    Clube? , Clube da lua. na esquina? Acho que no. Num caf? pode ser, mas a bebo todo. O caf ou o caf? Tem mensalidade? No, tem insanidade. Todo scio tem de ingerir algum - pelo menos um, (eu sabia que podia contar c/ vc) no meu caso sei-l-quantos - medicamento tarja preta. Tarja de remdio descontrolado...remdio tarja preta tem de tomar descontrolado. Ento preciso sair dessa organizao. Desse mundo explicado. Da cincia p/ a inconscincia. Da terra pra lua. Arrancar o fio terra. Tem encontro? Tem, quase toda 6 feira. - Vamos marcar um desencontro? Grande idia! preciso pensar num no lugar. Combinado. Eu no vou. Eu tambm no vou. Poxa...nunca fui a um... Porque nunca houve um. No com todos os scios. Posso no ir ao prximo que no acontecer? Claro que sim. Nem obrigado. De nada. Gostaria de contar com a ausncia de todos. Da minha parte, pode descontar comigo. Sou a ausncia em pessoa. Descontado em 10 %, taxa normal de descoladores de patrocnio. Se acha que vale mais do que isso, converse com newton cardoso. verdade. Os descoladores de patrocnio... Esse pessoal, no sei, no. Devia ser controlado. Sem direito a remdio.

    colaboraram:

    lvaro Andrade Garcia [email protected] Caetano [email protected] de Paula [email protected] Ka [email protected] Nascimento [email protected] Penna [email protected] Nunes [email protected]

    outro dia eu s precisava de tudo [eu s s o que o resto dos homens no anti-projeto do caixote de despropsitos]

    nesses momentos enxergo s o que espero [o que me parece ao resto dos homens inato: propsito para os invlucros elo entre cho e teto]

    a cegueira da iluso ao menos me desenvolve o tato [mulheres que so s os seus Eflvios tm a ordem do cosmos no Amordelas]

    o que h no meio o muito menos exato: ajuste sem fim e portanto nenhum acato

    gnero Ia moa olha o deserto e diz

    lguaseu sou molculas de homem:

    prazer tem prazo e alegria tem nome

    mn & cdp

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    spmn

    tn

    editores: mn e cdp

    design: cdp

    impresso:rede editora grafica ltda

    distribuio: livre

    periodicidade: incerta

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