EMENTÁRIO CURSO CIÊNCIAS BIOLÓGICAS MODALIDADE … · MODALIDADE BACHARELADO Coordenador: Prof....
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CENTRO UNIVERSITÁRIO DO CERRADO -
PATROCÍNIO
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Coordenador: Prof.a Msc. Maria de Fatima Pereira
Patrocínio – MG
2013
2
EMENTAS
I PERÍODO
CITOLOGIA E HISTOLOGIA
CRÉDITOS: 04 CARGA HORÁRIA: 80 H/A
EMENTA
Métodos de estudo em citologia, membrana plasmática e organelas celulares,
tecidos epiteliais; conjuntivo propriamente dito e variedades, tecido muscular e tecido
neural.
OBJETIVOS:
Capacitar o aluno a utilizar o microscópio óptico; Demonstrar a estrutura geral das
células, bem como as técnicas para estudá-las; Capacitar o aluno a identificar e
caracterizar as diferentes organelas celulares; Identificar os diferentes tipos de
tecidos e correlacioná-los com suas localizações e funções.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
COMARCK,D.H. Fundamentos de Histologia. 2ª ed. Editora Rio de Janeiro,
Guanabara Koogan, 2008, 371p.
JUNQUEIRA,L.C.U. & CARNEIRO, J. Biologia Celular e Molecular. 7a ed. Rio de
Janeiro: Guanabara Koogan, 2000, 339p.
JUNQUEIRA,L.C.U. & CARNEIRO, J. Histologia básica. 9a ed. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 1999.
REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES:
ALBERTS, B. et al. Biologia molecular da célula. 4a Ed. Porto Alegre: Artmed,
2004.
DE ROBERTIS,E. D .O P. & DE ROBERTIS,E.M. F. Bases da biologia celular e
molecular. 2ª ed, Rio de Janeiro. Guanabara Koogan, 1993.
POIRIER,J.R. Manual de Histologia. Ed. Roca, São Paulo, 2ª ed,. 1983, 248p.
3
ROSS,M.H. Histologia: Texto e Atlas. 2ª ed. Ed. Panamericana, Buenos Aires,
1993,779p
GARTINER, L.P; HIATT, J.L. Tratado de Histologia em cores, 2ª ed. Rio de
Janeiro. Guanabara Koogan, 2003, 456p.
EMBRIOLOGIA GERAL
CRÉDITOS: 02 CARGA HORÁRIA: 40 H/A
EMENTA
Estudo do processo de desenvolvimento, sua seqüência e características em
diferentes organismos animais. Gametogênese, fecundação, clivagem e gastrulação.
Introdução à organogênese e anexos embrionários. Estudo dos derivados da
ectoderme, mesoderme e endoderme.
OBJETIVOS:
Identificar os gametas animais, suas estruturas correlacionando-as com suas
funções; Descrever os fenômenos da gametogênese e fecundação; Identificar e
comparar as etapas do desenvolvimento de invertebrados e vertebrados;
Descrever e identificar a morfogênese/organogênese dos diversos sistemas em
vertebrados; Apontar como as estruturas embrionárias adquiriram novas funções ao
longo da evolução.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
MOORE, K. L. & PERSUAD, T. V. N. Embriologia Básica. 6 ed. Rio de Janeiro:
Elzevier , 2004.
GILBERT, S. F. Biologia do Desenvolvimento. 2 ed. Ribeirão Preto: Sociedade
Brasileira de Genética, 1995.
HIB, J. Embriologia médica. 8.ed. Rio de Janeiro: editora Guanabara Koogan, 2008.
REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES:
4
MAIA , G. D., Embriologia Humana. Texto básico para os Cursos de Ciências da
Saúde. 1ª ed., São Paulo: Editora Atheneu, 1998.
MOORE, K. L. & PERSUAD, T. V. N. Embriologia Clínica. 6 ed. Rio de Janeiro:
Elzevier, 2004.
WOLPERT, L. Princípios de Biologia do Desenvolvimento. Porto Alegre: Artmed
Editora, 2000.
GARCIA, S. M. L.; FERNANDÉZ, C. G. Embriologia. 2ª Ed. Editora Artmed, 2001.
LEWIS, W. Princípios da Biologia do Desenvolvimento. 3 ed. Editora Artmed,
2008.
FÍSICA GERAL E EXPERIMENTAL
CRÉDITOS: 03 CARGA HORÁRIA: 60 H/A
EMENTA
Introdução à física, noções básicas de mecânica clássica, noções básica de
ondulatória, termologia, eletricidade, ênfase na atividade experimental.
OBJETIVOS:
• Desenvolver a capacidade de observar, comparar, classificar, interpretar, criticar,
elaborar hipóteses, obter e organizar dados, aplicar fatos e princípios a novas
situações, planejar e realizar investigações.
• Desenvolver a capacidade de pensar e agir de forma crítica e consciente.
• Enfatizar a experimentação para fixação de conceitos teóricos.
• Aprofundar em tópicos de conhecimentos que surgiram das pesquisas mais
recentes.
• Oportunizar ao educando relacionar os fenômenos físicos com os biológicos,
fazendo da física um instrumento na aprendizagem das Ciências Biológicas.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
ALONSO, M. Física: um Curso Universitário ( Alonso & Finn). São Paulo: Ed.
Edgard Blücher Ltda, 1972.
5
NUSSENZVEIG, H.M. Curso de Física Básica.V.1. São Paulo: Edgard Blucher, ed.
2008.
RESNICK, R. & HALLIDAY, D. Física. Rio de Janeiro. LTC.1980.
REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES:
FERNANDES, Jayme. Atividades Práticas de Física. Florianópolis: Ed. da UFSC,
1985.
PURCELL, E. M. Curso de Física de Berkeley. São Paulo: Edgard Blucher. 1970.
OKUNO, Emico. Física para Ciências Biológicas e Biomédicas. São Paulo:
Harper & Row do Brasil, 1982.
SEARS, F. W. Física . Rio de Janeiro. Ed. Universal de Brasília. 1973.
TIPLER, P.A. Física. Rio de Janeiro : Guanabara Koogan S/A.1995
FUNDAMENTOS DE ANATOMIA HUMANA
CRÉDITOS: 04 CARGA HORÁRIA: 80 H/A
EMENTA
Introdução ao estudo da anatomia. Estudo macroscópico dos sistemas constituintes
do organismo.
OBJETIVOS:
Conhecer a anatomia do organismo humano como um todo e de cada uma de suas
partes inter-relacionadas.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
D’ANGELO E FATINI. Anatomia Humana Sistêmica e Segmentar, São Paulo, Ed.
Atheneu., 2007
GARDNER, GRAY. Anatomia: Estudo Regional do Corpo Humano, 4ª Edição, ed.
Guanabara Koogan, 1988
6
MOORE, L. KEITH. Anatomia Orientada para a Clínica. 5ª ed., Ed.Guanabara
Koogan, Rio de Janeiro, 2007
REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES:
GUYTON & HALL, Tratado de Fisiologia Medica, 10ª Ed. Ed. Guanabara Koogan,
Rio de Janeiro, 2002.
MACHADO, A. Neuroanatomia Funcional. Ed. Atheneu. São Paulo, 2006.
NETTER, H. FRANK. Atlas de Anatomia, 3ª Ed. Editora Artmed, Rio de Janeiro 2003
SOBOTA, BECKER. Atlas de Anatomia Humana, 21ª edição, 2000, Ed. Guanabara,
Rio de Janeiro,1978.
WATANABE, LI-SEI. Elementos de Anatomia.Ed. Atheneu, São Paulo 2000.
MATEMÁTICA APLICADA À BIOLOGIA
CRÉDITOS: 02 CARGA HORÁRIA: 40 H/A
EMENTA
Equações e funções do 1º e 2º graus. Limite e continuidade, Derivada. Gráficos de
funções. Integral indefinida. Integral definida.
OBJETIVOS:
Desenvolver a capacidade do aluno para utilizar a Matemática como
instrumento de novas aprendizagens. Despertar o raciocínio, tendo uma visão
prática dos conceitos matemáticos; Criar e/ou trabalhar com modelos matemáticos
que serão usados no cotidiano dos profissionais da área de Biologia.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
IEZZI, G. FUNDAMENTOS DE MATEMÁTICA ELEMENTAR, 1: CONJUNTOS, FUNÇÕES. 7A ED.
SÃO PAULO: ATUAL,1997.
7
HAZZAN, S. Fundamentos de Matemática Elementar, 5: Combinatória e
Probabilidade. 6a ed. São Paulo: Atual,1998.
MUNEM, M. A. & FOULIS, D.G. Cálculo .Vol 1. São Paulo. Editora Guanabara 1982.
REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES:
IEZZI, G., DOLCE, O. & MURAKAMI, C. Fundamentos de Matemática Elementar,
2: Logaritmos. 8a ed. São Paulo: Atual,1997.
LEITHOLD, L. O Cálculo com Geometria Analítica. 3a ed. Vol 1 . São Paulo :
Harbra: 1990.
LIMA, E.L. & CARVALHO, P.C. PINTO & WAGNER, E. & MORGADO, A.C. Temas
e Problemas Elementares – Coleção do Professor de Matemática. SMB – Rio de
Janeiro, 2006.
LIMA, E L. & CARVALHO, P. C. PINTO & WAGNER, E & MORGADO, A C. Temas e
Problemas – Coleção do Professor de Matemática. SMB – Rio de Janeiro, 2001.
LIMA, E L. Meu Professor de Matemática e outras histórias – Coleção do
Professor de Matemática. SMB – Rio de Janeiro, 2006
MÉTODOS E TÉCNICAS DE PESQUISA
CRÉDITOS: 02 CARGA HORÁRIA: 40 H/A
EMENTA
A questão epistemológica e a construção do objeto científico. Teorias e conceitos:
paradigmas e referências teóricas da pesquisa científica. A construção da
metodologia de pesquisa nas ciências biológicas a partir da natureza do objeto
investigado e do referencial teórico adotado. A discussão crítica sobre ciência.
Descrição, interpretação e aplicação dos resultados de pesquisas à construção do
conhecimento. Normalização dos trabalhos técnico-científicos.
OBJETIVOS:
8
Oferecer subsídios para a compreensão da ciência enquanto processo crítico de
reconstrução do saber, analisando os temas que enfocam a sua natureza, os
métodos e os processos de investigação, como forma de instrumentação para a
pesquisa, visando o espírito crítico científico; Identificar, caracterizar e diferenciar as
fases de uma pesquisa e os elementos constitutivos de um projeto de pesquisa;
Definir e diferenciar os tipos de trabalhos científicos nos cursos de graduação e pós-
graduação; Caracterizar e aplicar os processos da técnica de leitura analítica para
análise e interpretação de textos teóricos e científicos; Identificar as características
da linguagem científica e as normas gerais da redação científica e aplicá-las na
produção de trabalhos acadêmicos; Aplicar as normas de referências bibliográficas
da ABNT.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CERVO, A. L.; BERVIAN, P.A. Metodologia Científica. 4 ed. São Paulo: McGraw-
Hill, 2000.
MARCONI, M. A.; LAKATOS, E.M. Metodologia Científica. 5 ed. São Paulo: Atlas,
2007.
SEVERINO, A. J. Metodologia do trabalho científico. 22 ed. São Paulo: Cortez,
2002
REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES:
ANDRADE, M.M. Introdução à Metodologia do Trabalho Científico. 7ed. São
Paulo: Atlas, 2005.
LAKATOS, E.M. Fundamentos da Metodologia Científica. 6 ed. São Paulo: Atlas,
2004.
OLIVEIRA-NETTO, A. A. Metodologia da Pesquisa Científica: Guia Prático para a
Apresentação de Trabalhos Acadêmicos. Florianópolis: Visual Books, 2008.
OLIVEIRA N.;. ALVIM, A. Metodologia da Pesquisa Científica: guia prático para
apresentação de trabalhos acadêmicos. Florianópolis: Visual Books, 2005
RUIZ, J. A. Metodologia Cientifica. 6 ed. São Paulo: Atlas, 2006.
9
QUÍMICA I
CRÉDITOS: 03 CARGA HORÁRIA: 60 H/A
EMENTA
Introdução prática e teórica à Química Inorgânica e analítica. Noções básicas da
química. Estudo das soluções: concentração de uma solução, propriedades
coligativas das soluções, reações ácido-base, teorias ácido-base, produto iônico da
água, pH, soluções-tampão, titulações ácido-base, equações redox, análise
volumétrica. Trabalhos laboratoriais.
OBJETIVOS:
Aprendizado dos conceitos e domínio das informações básicas da química com vista
à solução de problemas; Introdução à interpretação dos fenômenos químicos da
matéria e de suas transformações, assumindo atitudes científicas.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
PETER, A.; JONES, L. Princípios de química- questionando a Vida Moderna e o
Meio. 3ª ed. São Paulo: Artmed, 2006.
POSTMA, JM.; ROBERTS JR, JL., LELAND HOLLENBERG, J. Quimica no
laboratório. 5ª ed. Barueri: Manole, 2009.
UCKO, D.A. Química para as ciências da saúde: uma introdução à química
geral, orgânica e biológica. São Paulo: Manole Ltda, 1992.
REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES:
ATKINS, P.; JONES, L. Princípio de Química. Perto Alegre: Bookman, 2006.
MAHAN, B.H. Química: um curso universitário. São Paulo: Edgard Blücher Ltda,
1986.
QUAGLIANO, J.V., VALLARINO, I.M. Química. 3 ed. Rio de Janeiro: Guanabara
Dois, 1979.
RUSSEL, J.B. Química geral. São Paulo: McGraw-Hill do Brasil, 1995.
10
VOGEL, A.I. Química analítica qualitativa. 5 ed. São Paulo: Mestre Jou, 1981.
EMENTAS
II PERÍODO
BIOESTATÍSTICA
CRÉDITOS: 03 CARGA HORÁRIA: 60 H/A
EMENTA
Conceitos básicos; Amostragem; Organização, resumo e apresentação de dados
bioestatísticos; Delineamento de pesquisa; Noções de probabilidades, Distribuições
de probabilidade; Testes de significância; Regressão e correlação; Noções de
estatística multivariada aplicada.
OBJETIVOS:
Desenvolver com os alunos os conceitos fundamentais e a aplicação da
Bioestatística na sua área de formação, com o propósito de formar um profissional
com qualidade para as tomadas de decisões e melhor capacitação em análises
estatística.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
BUSSAB, W. O.; MORETTIN, P. A. Estatística Básica. 5ª ed. São Paulo: Editora
Saraiva, 2006.
DOWNING, D.; CLARK, J.. Estatística Aplicada. São Paulo: Editora Saraiva (Série
Essencial),2006
FONSECA, J. S.; MARTINS, G. A.. Curso de Estatística. 6ª ed. São Paulo: Editora
Atlas, 2006.
REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES:
11
BARBIN, D.. Planejamentos e Análise Estatística de Experimentos
Agronômicos. Arapongas: Editora Midas, 2003,208p. il.
MEYER, P. L.. Probabilidade: aplicações à estatística. 2ª ed. Rio de Janeiro: LTC
– Livros Técnicos e Científicos Editora S/A, 2006.
PIMENTEL-GOMES, F.; GARCIA, C. H.. Estatística Aplicada a Experimentos
Agronômicos e Florestais. Piracicaba: FEALQ,. (Biblioteca de Ciências Agrárias
Luiz de Queiroz, volume 11),2003,309p.
TRIOLA, M. F.. Introdução à Estatística. 9 ed. Rio de Janeiro: LTC – Livros
Técnicos e Científicos Editora S/A, 2005.
BIOFÍSICA
CRÉDITOS: 03 CARGA HORÁRIA: 60 H/A
EMENTA
Esta disciplina busca fornecer ao estudante noções básicas do meio interno, bem
como a Biofísica da água, processos biofísicos, estrutura das membranas biológicas,
além da compreensão do organismo vivo através da introdução à Bioquímica
humana, o estudo da bioenergética celular.
OBJETIVOS:
Fornecer informações sobre a interdisciplinariedade e o amplo campo de aplicação
da Biofísica e da Bioquímica; Discutir os elementos e conceitos básicos em Biofísica
de modo a permitir a compreensão dos fenômenos físicos e químicos no
funcionamento biológico.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
HENEINE, I.F. Biofísica básica. Rio de Janeiro: Atheneu, 2000.
GANONG, W.F. Fisiologia Médica. Rio de Janeiro: Atheneu, 1989, 680p
12
GUYTON, A. C. Tratado de fisiologia médica. 10 ed., Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2002
REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES:
BERG, J. M.; TYMOCZKO, J.L.; STRYER, L. Bioquímica. 6.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008.
1114p
CHAMPE, P. C.; HARVEY, R A.; FERRIER, C. D. Bioquímica Ilustrada. Porto Alegre: Artmed, 2006. 533p
GUYTON, ARTHUR C; HALL, JOHN E. Fisiologia Humana e Mecanismos das Doenças. 6.ed. Rio de
Janeiro: Guanabara Koogan, . 639p
LEMURA, L. M; VON DUVILLARD, S. P. Fisiologia do Exercício Clínico. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, . 553p
GUYTON, A. C. Fisiologia humana. 6 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,
1995
DIDÁTICA
CRÉDITOS: 03 CARGA HORÁRIA: 60 H/A
EMENTA
A Didática como fundamento da prática docente a partir das tendências pedagógicas.
Conhecimento e compreensão do processo do processo ensino-aprendizagem:
abordagens, fundamentos, elementos norteadores do trabalho pedagógico e sua
organização. A prática pedagógica comprometida com a transformação social e a
produção do conhecimento como produto da relação teoria-prática.
OBJETIVOS:
Valorizar a didática como disciplina capaz de contribuir para a eficiência e eficácia do
ensino; Conhecer e compreender o processo ensino e aprendizagem, seus
elementos e etapas, organizando-os a partir de uma pedagogia crítica e social;
Analisar a multidimensionalidade do processo ensino e aprendizagem, com o
propósito de instrumentalizar o futuro professor no papel de agente pesquisador e
transformador da própria prática; Identificar, analisar e aplicar os pressupostos
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fundamentais relativos ao planejamento, orientação e avaliação do processo de
ensino-aprendizagem dentro de uma didática teórica e prática; Buscar inovações no
processo ensino-aprendizagem em sala de aula.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ANTUNES, Celso. Diário de um educador: temas e questões atuais. Campinas,
São Paulo: Papirus, 2007.
__________ , Novas maneiras de ensinar, novas formas de aprender. Porto
Alegre: Artmed, 2002.
HAYDT, Regina Célia Cazaux. Curso de Didática Geral. São Paulo, Ática, 1997
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
ANTUNES, C. Como Desenvolver as Competências em Sala de Aula. Petrópolis,
Vozes,2002
CHAULITA, G. Educação: a solução está no afeto. São Paulo, Gente, 2001.
CURY, A. Pais brilhantes, professores fascinantes. São Paulo, G.M.T. , 2003.
PERRENOUD, P. Dez novas competências para ensinar. Porto Alegre, Artes
Médicas, 2000.
ZABALA, A. A prática Educativa. Porto Alegre. ArtMed,1998
MORFOLOGIA VEGETAL
CRÉDITOS: 04 CARGA HORÁRIA: 80 H/A
EMENTA
Estudo da origem, desenvolvimento e morfologia dos tecidos e órgãos dos vegetais
fanerógamos. Técnicas gerais de obtenção de cortes à mão livre e preparo de
lâminas temporárias e semi-permanentes. Noções básicas de coleta e herborização.
OBJETIVOS:
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Proporcionar ao aluno um conjunto de situações de experiência prática que o
conduzam a diferenciar os tipos de órgãos nas fanerógamas, observar e identificar
praticamente as partes da flor, fruto, semente; Participar de forma efetiva da
atividade de laboratório, localizar os meristemas na planta e, discutir os conceitos e
princípios biológicos relacionados com tecidos meristemáticos.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA :
CUTTER, E. J. Anatomia vegetal: parte I – células e tecidos. São Paulo: Roca,
1986.
CUTTER, E. J. Anatomia vegetal: parte II – órgãos, experimentos e
interpretação. São Paulo: Roca, 1987. 336p
VIDAL, W. N. & VIDAL, M. R. R. Botánica – Organografia: quadros sinóticos de
fanerógamos. 4.ed. rev. ampl. Viçosa: UFV, 2000. 118 p.
REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES:
CARVALHO,D.A . Sistemática vegetal. Lavras: UFLA/FAEP,171p. 2001
ESAU,K. Anatomina das plantas com sementes. São Paulo: Edgard Blucher,1974.
JOLY, A. B. Botânica: Introdução à taxonomia vegetal. 13.ed. São Paulo:
Companhia Editora Nacional, 2002. v.4. 777p.
GONÇALVES, E.G. Morfologia Vegetal: organografia dicionário ilustrado de
morfologia das plantas vasculares. São Paulo: Instituto Plantarum de estudos de
flora 416p, 2007.
RAVEN, P. H. Biologia vegetal. 6.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1997
PRÁTICA DE ENSINO I: ENSINO DE CIÊNCIAS
CRÉDITOS: 04 CARGA HORÁRIA: 80 H/A
EMENTA
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Estudo do processo ensino-aprendizagem relativo a atividade docente em Ciências
Físicas e Biológicas, bem como estágio supervisionado em escolas de ensino
fundamental.
OBJETIVOS:
Assegurar o domínio das metodologias específicas à área; Selecionar objetivos e
conteúdos que vinculem os conhecimentos das Ciências e Programas de Saúde ao
cotidiano do aluno e aos acontecimentos da sociedade, de modo que o aluno
vivencie os processos de investigação científica e analise as implicações sociais do
desenvolvimento científico e tecnológico; Conhecer e aplicar as melhores soluções
metodológicas de aprendizagem do conteúdo de Ciências e Programas de Saúde no
ensino fundamental; Possibilitar a aplicação prática de conhecimentos teóricos
através dos estágios supervisionados; Proporcionar o desenvolvimento acadêmico
dos alunos do Curso de Ciências em atividades práticas de trabalho para o
desempenho de suas potencialidades profissionais; Aplicar os conhecimentos
teóricos adquiridos no transcorrer do curso, na vivência de situações da prática
pedagógica no ensino fundamental; Ampliar o desenvolvimento da habilidade
humana, pedagógica e técnica, agindo com ética, responsabilidade e competência
durante a execução do estágio e na vida profissional.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
BRAGA, M. F. Metodologia de Ensino: ciências físicas e biológicas. Belo
Horizonte: Lê, 1997
BERTOLINI, L. Identidade e Espaço profissional: Monografia das Habilitações
do Curso de Pedagogia Licenciatura Plena em Ciências e Matemática do 1º
grau. Porto Alegre: Ed. PURS, 1997.
CARVALHO, A. M. P. Prática de Ensino. São Paulo: Pioneira, 1985.
REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES:
CUNHA, M. I. O bom professor e sua prática. 8ª ed. São Paulo:Papirus, 1996.
16
PICANEZ, S. C. B. A Prática de Ensino e o Estágio Supervisionado. 8ª ed.
Editora: Papirus, 2002.
PIMENTA, S. G. O. Estágio na formação de professores. Ed. Cortez, 3ª ed., 1997
BIANCHI, A. M. Manual de orientação: estágio supervisionado. São Paulo:
Pioneira, 1998.
CARVALHO, A. M. P. Formação de professores de ciências. Ed. Cortez, 2006
QUÍMICA II
CRÉDITOS: 02 CARGA HORÁRIA: 40 H/A
EMENTA
Conceitos de química orgânica. Generalidades sobre estrutura, cadeias, ligações,
saturações e insaturações. Propriedades dos hidrocarbonetos. Compostos orgânicos
oxigenados/nitrogenados. Generalidades sobre produtos naturais.
OBJETIVOS:
Dominar conceitos da química orgânica descritiva, por meio do reconhecimento e
estudo das diferentes funções orgânicas, propriedades e aplicações, com foco ao
interesse do biólogo.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
BARBOSA, L.C.A. Química Orgânica; Uma introdução para as ciências agrárias
e biológicas. Viçosa: Ed. UFV, 2000. 354p.
UCKO, D.A. Química para as ciências da saúde: uma introdução à química
geral, orgânica e biológica. São Paulo: Manole, 1992.
RUSSEL, J.B. Química geral. 2.ed. São Paulo: McGraw-Hill do Brasil, 2004.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
ATKINS, P. e JONES, L. Princípios de Química. Porto Alegre: Bookman, 2006.
17
BACCAN, N., et al. Química analítica quantitativa elementar. 2 ed. São Paulo:
Edgard Blücher, 1985.
MAHAN, B.H. Química: um curso universitário. São Paulo: Edgard Blücher, 1986.
PETER, A.; L. JONES. Princípios de Química - Questionando a Vida Moderna e o
Meio. 3.edição. Ed. Artmed, 2006. 968 p.
POSTMA, J. M.; ROBERTS JR., J. L.; J. LELAND HOLLENBERG. Química no
laboratório - 5ª edição. Ed. Manole: Barueri, SP, 2009. 546 p
ZOOLOGIA DOS INVERTEBRADOS I
CRÉDITOS: 04 CARGA HORÁRIA: 80 H/A
EMENTA
Taxonomia e regras científicas em zoologia, bem como o estudo da biologia,
morfologia, reprodução, classificação e evolução dos filos: Protozoa, Celenterata,
Platyelminthes, Aschelminthes, Mollusca.
OBJETIVOS:
Desenvolver uma visão crítica dos invertebrados, buscando relações entre suas
estruturas e atividades morfofisiológicas, reprodutivas e evolução filogenética
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
BARNES, R.S.K. Os invertebrados, uma nova síntese. Atheneu Editora, 1995.
HICKMAN,JR; ROBERTS,L.S, LARSON,A. Principios Integrados de Zoologia, 10a
ed. Editora Guanabara Koogan, RJ, 2004.
RUPERT. F. e BARNES, R.D. Zoologia dos Invertebrados: uma nova abordagem
Funcional Evolutiva. São Paulo: Roca. 7 ed. 2005.1145p.
REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES:
BARNES, R.D. Zoologia dos Invertebrados. São Paulo: Ed. Roca, 6ª Ed. 1996,
1013 p.
18
MACMILAN, C. Zoologia dos invertebrados. Trad. de Paula de Assis. New York,
1984.
ORR, RT. Biologia dos Vertebrados. São Paulo: Roca. 5 ed. 1986 ,508p
STORER, T.I. Zoologia Geral. São Paulo: Nacional, 1984.
RUPERT, E.E, & BARNER,R.D. Zoologia dos Invertebrados. 6ª ed. São Paulo:
Ed.Roca,1996Ciências Puras; v. 8), 1995
EMENTAS
III PERÍODO
BIOQUÍMICA
CRÉDITOS: 03 CARGA HORÁRIA: 60 H/A
EMENTA
Esta disciplina procura levar à compreensão do organismo vivo através da introdução à
Bioquímica humana, o estudo da bioenergética celular, mecanismos de degradação de
biossíntese de biomoléculas e a integração metabólica.
OBJETIVOS:
Propiciar ao educando condições de interpretar o funcionamento fisiológico do organismo
vivo a nível de transformações moleculares (processos químicos); Estimular o
desenvolvimento do raciocínio lógico acerca da disciplina contribuindo para a formação de
aspectos éticos e fomentar a busca do conhecimento.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
CHAMPE, PAMELA C.; HARVEY, RICHARD A.; FERRIER, CARLA DALMOZ. Bioquímica Ilustrada.
Porto Alegre: Artmed, 2006. 533p
LEHNINGER, A. L. Bioquímica. 4 vols., 3 ed., São Paulo: Edgard Blucher, 1972.
MARZZOCO, A, TORRES, B. B. Bioquimica Básica. 3.ed. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2007. 386p.
19
REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES
CONN, ERIC EDWARD; STUMPF, P. K.. Introdução à Bioquímica ou Manual de
Bioquímica. São Paulo: Edgard Blucher, . 525p
LENHINGER, A.L. et al. Fundamentos de Bioquímica. São Apulo: savier, 2002.
NETO, B.B. Como fazer experimentos. 4ª ed. Porto Alegre:Artmed, 2010.
STRYER, L. Bioquímica. Rio de Janeiro. Ed. Guanabara Koogan, 2004.
VIEIRA, E.C. Bioquímica molecular. 4 ed., Rio de Janeiro: Atheneu, 2002.
ECOLOGIA DE ECOSSISTEMAS
CRÉDITOS: 03 CARGA HORÁRIA: 60 H/A
EMENTA
Histórico da Ecologia. Condições e fatores ambientais limitantes. Estrutura,
organização e dinâmica das comunidades e ecossistemas. Adaptações e relações
dos organismos. Biodiversidade e análise ambiental. Ação humana e biologia da
conservação. Princípios da Educação Ambiental.
OBJETIVOS:
A disciplina Ecologia de Ecossistemas tem como objetivo permitir ao aluno um
primeiro contato com os conceitos e fenômenos Ecológicos. Objetiva-se que entenda
as dinâmicas inerentes ‘a Ecologia, conheça e valorize a biodiversidade e aplique os
estudos feitos em sala de aula ao ambiente externo. A partir deste estudo, espera-se
que o discente tenha uma visão ampla e crítica da Ecologia, entendendo-a como
uma ciência dinâmica, versátil e em constante evolução. E que, embasado nos
princípios da Educação Ambiental, desenvolva uma consciência ecológica de
preservação e conservação da biosfera.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
DAJOZ, R.. Princípios de Ecologia. Rio de Janeiro: Artmed. 7 ed. 2005.
20
ODUM, E. Fundamentos de Ecologia. São Paulo: Fundação Caloustre. 6ª ed. 2001
RICKLEFS, R. A Economia da Natureza. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan. 5 ed. 2003.
REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES:
DIAS, G. F. Educação Ambiental: princípios e práticas. São Paulo: Gaia. 6 ed.
2000.
PINTO-COELHO, R. Fundamentos em Ecologia. Porto Alegre: Artmed. 2000.
TOWNSEND, C.R; BEGON, M. & HARPER, J.L. Fundamentos em Ecologia. Porto
Alegre: Artmed. 2 ed. 2006.
SCHMIDT-NIELSEN, K.. Fisiologia Animal: adaptação e meio ambiente. 5ª ed.
São Paulo: Santos, Livraria Editora, 2002,611p.
WILSON, E. Biodiversidade. São Paulo: Nova Fronteira Editora. 1997
FISIOLOGIA GERAL E HUMANA
CRÉDITOS: 03 CARGA HORÁRIA: 60 H/A
EMENTA
Estudo funcional da contração muscular, circulação, respiração, excreção, digestão,
controle hormonal, coordenação nervosa e reprodução.
OBJETIVOS:
Conhecer os mecanismos de funcionamento dos diversos órgãos que constituem os
sistemas do organismo humano; Entender os distúrbios funcionais do organismo;
Estabelecer relação funcional entre os diversos sistemas; Compreender a
importância do sistema nervoso e endócrino, no equilíbrio funcional e na interação
dos diversos sistemas humanos.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
NIELSEN, K.S. Fisiologia Animal. Adaptação e Meio Ambiente. São Paulo:
Santos Livraria. 2002.
21
GUYTON, A. C.Tratado de Fisiologia Médica. 9ª ed. Rio de Janeiro: Guanabar
Koogan, 1997.
GUYTON, A. C. Fisiologia Humana. 6ªed. Rio de Janeiro: Guanabar Koogan, 1988
REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES:
TORTORA, G.J. GRABOWSKI, S.R. Princípios de Anatomia e Fisiologia. 9ª ed.
Rio de Janeiro:Guanabara Koogan, 2002.
VANDER, A. J. Fisiologia Humana: os mecanismos da função de órgãos e
sistemas. Rio de Janeiro: McGraw-Hill do Brasil. 1981.
AIRES, M.M. Fisiologia. 8ª ed. Rio de Janeiro:Guanabara Koogan, 1991.
BERNE, R.M. LEVY, N. M. Fisiologia. 2ªed. Rio de Janeiro:Guanabara Koogan1990.
SELKURT, E.E. Fisiologia. 5ª ed. Rio de Janeiro:Guanabara Koogan, 1986.
GENÉTICA
CRÉDITOS: 04 CARGA HORÁRIA: 80 H/A
EMENTA
Estudo dos fundamentos de genética com enfoque nos seguintes tópicos:
cromossomos e reprodução celular; princípios básicos da hereditariedade; extensões
e modificações dos princípios básicos; determinação do sexo e de características
ligadas ao sexo; análise de heredogramas; ligação, recombinação e mapeamento
gênico eucariótico e genética quantitativa.
OBJETIVOS:
Propiciar ao aluno conhecimentos básicos de genética e dar subsídios para
estudos de evolução, comportamento, seleção e melhoramento.
22
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
GRIFFITHS, A.J.F.; MILLER, J.H., SUZUKI, D.T.; LEWONTIN, R.C.; GELBART,
W.M. Introdução à Genética. 7 ed. Rio de Janeiro: Ed. Guanabara, 2002. 794p.
PIERCE, B.A. Genética: Um enfoque conceitual. Rio de Janeiro: Ed. Guanabara
2004. 760 p.
VOGEL, F.; MOTULSKY, A. G. Genética humana. Rio de Janeiro: Editora
Guanabara Koogan, 2000. 684p.
REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES:
BURNS, G.W.; BOTTINO, P.J. Genética. 6 ed. Rio de Janeiro: Ed. Guanabara,
1991. 381 p.
GARDNER, E.J.; SNUSTAD, D. P. Genética. 7 ed. Rio de Janeiro: Ed. Guanabara
Koogan, 1986. 497 p.
GRIFFITHS, A .J. F. Genética Moderna. Rio de Janeiro: Ed. Guanabara Koogan,
2001, 589p.
NUSSBAUM, R.L.; MCINNES, R.R.; WILLARD, H.F. Thompson & Thompson.
Genética Médica. 6 ed. Rio de Janeiro: Ed. Guanabara, 2002. 388 p.
VIANA, J.M.; CRUZ, C.D.; BARROS, E.G.; CARNEIRO, P.C.S. Genética. v. 2. GBOL
–Software para ensino e aprendizagem de genética. Viçosa: UFV, 2001. 477 p
PRÁTICA DE ENSINO II: ENSINO DE CIÊNCIAS
CRÉDITOS: 04 CARGA HORÁRIA: 80 H/A
EMENTA
Estudo do processo ensino-aprendizagem relativo a atividade docente em Ciências
Físicas e Biológicas
OBJETIVOS:
Assegurar o domínio das metodologias específicas à área; Selecionar objetivos e
conteúdos que vinculem os conhecimentos das Ciências e Programas de Saúde ao
cotidiano do aluno e aos acontecimentos da sociedade, de modo que o aluno
23
vivencie os processos de investigação científica e analise as implicações sociais do
desenvolvimento científico e tecnológico; Conhecer e aplicar as melhores soluções
metodológicas de aprendizagem do conteúdo de Ciências e Programas de Saúde
no ensino fundamental; Proporcionar o desenvolvimento acadêmico dos alunos do
Curso de Ciências em atividades práticas de trabalho para o desempenho de suas
potencialidades profissionais; Aplicar os conhecimentos teóricos adquiridos no
transcorrer do curso, na vivência de situações da prática pedagógica no ensino
fundamental; Ampliar o desenvolvimento da habilidade humana, pedagógica e
técnica, agindo com ética, responsabilidade e competência durante a execução do
estágio e na vida profissional.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
BRAGA, M. F. Metodologia de Ensino: ciências físicas e biológicas. Belo
Horizonte: Lê, 1997
BERTOLINI, L. Identidade e Espaço profissional: Monografia das Habilitações
do Curso de Pedagogia Licenciatura Plena em Ciências e Matemática do 1º
grau. Porto Alegre: Ed. PURS, 1997.
CARVALHO, A. M. P. Prática de Ensino. São Paulo: Pioneira, 1985.
REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES:
CUNHA, M. I. O bom professor e sua prática. 8ª ed. São Paulo:Papirus, 1996.
PICANEZ, S. C. B. A Prática de Ensino e o Estágio Supervisionado. 8ª ed.
Editora: Papirus, 2002.
PIMENTA, S. G. O Estágio na formação de professores. Ed. Cortez, 3ª ed., 1997
BIANCHI, A. M. Manual de orientação: estágio supervisionado. São Paulo:
Pioneira, 1998.
CARVALHO, A. M. P. Formação de professores de ciências. Ed. Cortez, 2006
SISTEMÁTICA VEGETAL
CRÉDITOS: 03 CARGA HORÁRIA: 60 H/A
24
EMENTA
Sistemática de algas, fungos, briófitas, pteridófitas e fanerógamas, baseada em
aspectos morfológicos vegetativos e reprodutivos e evolutivos.
OBJETIVOS:
Identificar representantes de algas, fungos, briófitas, pteridófitas e fanerógamas;
Relacionar filogeneticamente esses grupos; Conhecer técnicas de coleta e
conservação desses materiais.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
BARROSO, G. M. Sistemática de angiospermas do Brasil. V. 1, 2 e 3. Viçosa:
Imprensa Universitária, 1986.
JOLY, A. B. Botânica – introdução a taxonomia vegetal. 6ª ed. São Paulo: Ed.
Nacional, 1983.
RAVEN, P.H.; EVERT, R.F.; EICHORN. Biologia vegetal. 6 ed. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2001. 830p
REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES:
BOLD, H. C. O reino vegetal. São Paulo: Ed. Edgard Blucher, 1972. 189p.
FERRI, M. G.; MENEZES, N L. & MONTEIRO, W. R. Glossário ilustrado de
botânica. São Paulo: Nobel, 1981.
JOLY, A. B. Botânica. Chaves para identificação das famílias de plantas
vasculares que ocorrem no Brasil. São Paulo: Ed. USP, 1975.
LORENZI, H. Árvores brasileiras: manual de identificação e cultivo de plantas
arbóreas do Brasil. V. 1, 2 e 3. 5. ed. Nova Odessa, SP: Instituto Plantarum de
Estudos da Flora, 2008.
SOUZA, V. C.; LORENZI, H. Botânica sistemática: guia ilustrado para
identificação das famílias de Angiospermas da flora brasileira, baseado em
APG II. Nova Odessa , SP: Instituto Plantarum de Estudos da Flora, 2005
25
ZOOLOGIA DOS INVERTEBRADOS II
CRÉDITOS: 03 CARGA HORÁRIA: 60 H/A
EMENTA
Estudo dos aspectos morfológicos, fisiológicos, ecológicos, evolutivos dos animais
dos filos. Anellida, Arthropoda e Echinodermata.
OBJETIVOS:
Capacitar o aluno a conhecer os aspectos importantes da biologia dos invertebrado
pertencentes aos filos. Anellida, Arthropoda e Echinodermata, além de torná-lo apto
a coletar, fixar e colecionar insetos.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
BARNES, R.S.K. Os invertebrados, uma nova síntese. Atheneu Editora, 1995.
HICKMAN JR, C. P.; ROBERTS, L. S.; LARSON, A. Princípios integrados de
Zoologia. 11ª edição, Editora Guanabara Koogan, 2001.
STORER, T. Zoologia Geral. 6 ed. São Paulo: Companhia editora Nacional, 2002
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
BAROUDI, R. Elementos de Zoologia. 6ª ed. São Paulo: Nobel, 1970
BARNES,R.D. Zoologia dos Invertebrados. São Paulo:Ed.Roca, 6ª Ed. 1996,1013
p.
MACMILAN,C. Zoologia dos invertebrados.Trad. Paula de Assis. New
York,1984.
ORR, RT. Biologia dos Vertebrados. São Paulo: Roca. 5 ed. 1986 ,508p.
RUPERT, E.E, & BARNER,R.D. Zoologia dos Invertebrados. 6ª ed. São
Paulo: Ed. Roca,1996.
IV PERÍODO
26
GENÉTICA MOLECULAR
CARGA HORÁRIA: 80 h/a
EMENTA
Noções básicas de genética molecular com enfoque na estrutura e função dos ácidos
nucléicos, regulação da expressão gênica em procariontes e eucariontes, mutação e
reparo do material genético, isolamento de DNA de eucariontes, tecnologias de
diagnósticos moleculares e noções de engenharia genética.
OBJETIVOS:
Propiciar ao aluno conhecimentos básicos de genética molecular e tecnologias de
análise de ácidos nucléicos para serem aplicadas em estudos de biodiversidade e
diagnósticos moleculares.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
BROWN, A. Genética: um enfoque molecular. 3 ed. Rio de Janeiro
Ed.Guanabara,1999.
GRIFFITHS, A.J.F.; MILLER, J.H., SUZUKI, D.T.; LEWONTIN, R.C. & GELBART,
W.M. Introdução à Genética. 7a ed. Rio de Janeiro: Ed. Guanabara, 2002.
PIERCE, B.A. Genética: Um enfoque conceitual. Rio de Janeiro: Ed. Guanabara,
2004. 760 p.
REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES:
BURNS, G.W. e Paul J. B.Genética. 6ª ed., Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,
1991.
FERREIRA, M.E. & GRATTAPAGLIA, D. Introdução ao uso de marcadores
moleculares em análise genética. 3 ed. Brasília: EMBRAPA, 1998.
GARDNER, E. J. e D. Peter Smistad, Genética. 7ª ed., Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 1986.
NASCIMENTO, A.A.C. et al. Tecnologia do DNA Recombinante. USP. Faculdade
de Medicina de Ribeirão Preto. 1999
VOGUEL, F e MOTULSKY, A. G. Genética Humana. 3ª ed., Rio de Janeiro:
27
Guanabara Koogan, 2000
FISIOLOGIA VEGETAL
CRÉDITOS: 04 CARGA HORÁRIA: 80 h/a
EMENTA:
Estudo das funções vegetais: relações hídricas, nutrição mineral, transporte iônico,
fotossíntese, transporte vascular, luz e temperatura, crescimento vegetativo,
germinação, frutificação e senescência.
OBJETIVOS:
Perceber a planta como um organismo vivo funcional, conhecendo o metabolismo
vegetal relacionado à germinação e senescência bem como os fatores que
interferem nestas funções: clima, relações hídricas, nutrição mineral, transporte
iônico, fotossíntese, transporte vascular, luz e temperatura.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
Biologia vegetal. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan. 1996.
KERBAUY, G.B. Fisiologia Vegetal. Rio de Janeiro: Guanabara koogan, 2004,
452p
CASTRO, P.R.C.; KLUGE, R.A.; PERES, L.E.P- Manual de Fisiologia Vegetal. São
Paulo: Ed. Agronômica Ceres Ltda, 2005.650p.
REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES:
FERRI, M.G. Fisiologia vegetal 1. São Paulo: Editora Pedagógica e Universitária
1980.
FERRI, M.G. Fisiologia vegetal 2. São Paulo: Editora Pedagógica e
Universitária.1980.
EPSTEIN, E.; BLOOM, A. Nutrição Mineral das Plantas. Sociedade Brasileira de
Ciências do solo (SBCS). Viçosa, MG.2006. 432p
28
PRADO, C. H.B.A.; CASALI, C. A. Fisiologia vegetal. São Paulo: Manole, 2006.448p
TAIZ,L; ZEIGER,E. Fisiologia Vegetal. Porto Alegre: Artmed, 2004.719p
ZOOLOGIA DOS VERTEBRADOS I
CRÉDITOS: 04 CARGA HORÁRIA: 80 h/a
EMENTA
Estudo teórico enfatizando a morfofisiologia, diversidade, ecologia, sistemática e
evolução do filo hemichordata e sub-filos: urochordata e cephalochordata. Estudo
teórico-prático enfatizando a morfofisiologia, diversidade, ecologia, sistemática e
evolução da superclasse peixes e superclasse tetrápodes: anfíbios.
OBJETIVOS:
Proporcionar os conhecimentos básicos da estrutura, funcionamento, comportamento
e sistemática dos Filos Hemichordata e Chordata desde de sua origem aquática até
a conquista do ambiente terrestre, ressaltando os avanços evolutivos que
possibilitam ao grupo conquistar os mais diversificados ambientes.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
HICKMAN JR, C. P.; ROBERTS, L. S.; LARSON, A. Princípios integrados de
Zoologia. 11ª edição, Editora Guanabara Koogan, 2001.
ORR, R. T. Biologia dos vertebrados. 5ª ed. São Paulo: Ed. Roca, 1986.
STORER, T. Zoologia Geral. 6 ed. São Paulo: Companhia editora Nacional, 2002.
REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES:
BAROUDI, RICARDO. Elementos de Zoologia. 6ª ed. São Paulo: Nobel, 1970.
PAPAVERO, N. Fundamentos Práticos de Taxonomia Zoológica. 2ª ed. São
Paulo: Editora da UNESP, 1984.
POUGH, F.H. A Vida dos Vertebrados. 2ª ed. São Paulo: Ed. Atheneu, 1983.
29
SANTOS, E. Anfíbios e Répteis do Brasil (vida e costumes). 4ª ed. Rio de
Janeiro: Villa Rica, 1994.
VANZOLINI, P. E. Métodos Estatísticos Elementares em Sistemática Zoológica.
São Paulo: Ed. Hucitec, 1993
MICROBIOLOGIA
CRÉDITOS: 04 CARGA HORÁRIA: 80 h/a
EMENTA
Estudo da estrutura e fisiologia da célula bacteriana, assim como de outros
microorganismos benéficos e patogênicos, enfocando aspectos de nutrição,
crescimento e inter-relação entre estes organismos, epidemiologia e controle.
OBJETIVOS:
Estudar as características gerais dos microorganismos (bactérias, fungos e vírus), e
suas particularidades quando envolvidos na produção de alimentos, enzimas,
antimicrobianos, controle biológico, transformação genética (transgênicos), fertilidade
do solo e outros, assim como sua responsabilidade por moléstias, abrangendo
epidemiologia, profilaxia e técnicas para identificação.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
MURRAY, P. R., ROSENTHAL, K. S., PFALLER, M. A. Microbiologia Médica. 4ª
Ed., Rio de Janeiro, Elsevier, 2004.
PELCZAR J.M.; CHAN, E.C.S.; NOEL, R. K. Microbiologia: Conceitos e
aplicações. Volume I e II. 2ª ed. São Paulo: Pearson/Makron Books, 2005.
TRABULSI, L.R. Microbiologia. 4 a ed. Rio de Janeiro, Livraria Atheneu, 2004.
REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES:
FRANCO,B. D. G. de M & LANDGRAF, M. Microbiologia dos Alimentos. São
Paulo, Atheneu, 1999.
30
JAWETZ, E., MELNICK, J.L. & ADELBERG, E.A. Microbiologia Médica. 20a ed, Rio
de Janeiro, Editora Guanabara Koogan, 1998.
JAY, J. M. Microbiologia de Alimentos. 6ª Ed, Porto Alegre, Artmed,
2005.
KONEMAN, E.W.; ALLEN, S.D.; JANDA, W.M.; SCHRECKENBERGER, P.C.; WINN
JR, W.C. Diagnóstico Microbiológico: Texto e atlas colorido. 5ª Ed. Rio de
Janeiro: MEDSI, 2001.
TORTORA, G.J.; FUNKE, B.R.; CASE, C.L. Microbiologia. 6ª Ed., Porto Alegre,
Artmed, 2000.
PSICOLOGIA DA EDUCAÇÃO
CRÉDITOS: 03 CARGA HORÁRIA: 60 h/a
EMENTA
Introdução à Psicologia. Teorias em Psicologia. Psicologia Evolutiva e
Caracterológica da Infância e da Adolescência. Desenvolvimento e Caracterização
Normal e Patológica. Psicologia da Aprendizagem. Caminhos e perspectivas da
psicologia aliada à aprendizagem. As abordagens do ensino: tradicional,
comportamentalista, humanista, cognitivista e sócio-cultural. Estudos temáticos de:
fatores gerais, pedagógicos, e sociológicos da aprendizagem. Fatores psicológicos
da aprendizagem. Perspectivas educacionais segundo a Psicologia.
OBJETIVOS:
Esta disciplina visa fornecer subsídios ao conhecimento de Psicologia Geral e
Evolutiva, onde o aluno da graduação do curso de Ciências Biológicas, em sua
prática educacional, adquira uma ótica psicológica de indivíduo e uma postura crítica
frente a conhecimentos estabelecidos previamente. Visa também a preparação
adequada do graduando de licenciatura, através do conhecimento aprofundado das
teorias de aprendizagem segundo a Psicologia, bem como análise das complexas
relações entre alunos, professores, conteúdos e escola. Espera-se à partir de então
31
que o graduando aperfeiçoe suas técnicas e adquira preparo adequado para o
exercício de educador.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
GOULART, Íris Barbosa. Psicologia da Educação. Fundamentos Teóricos,
Aplicação à Prática Pedagógica. 5ed. Petrópolis: Vozes, 1995.
NOVAES, M.H. Psicologia da Educação e Prática Profissional. Petrópolis: Vozes,
1992.
NETTO, S P.. Psicologia da Aprendizagem e do Ensino. São Paulo: EPU: Editora
da Universidade de São Paulo, 1987.
REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES:
KUPFER, M. C. M.. Freud e a Educação: o mestre do impossível. São Paulo:
Scipione, 2000.
ARAGÃO, W.M. Psicologia: um estudo introdutório. Rio de Janeiro: Rio, 1976.
DORIN, L. Psicologia na Escola. São Paulo: Ed.do Brasil,1995.
ROSA, M. Introdução à Psicologia. Petrópolis: Vozes, 1995.
TANAMACHI, E. Psicologia e Educação: desafios teóricos e práticos. São Paulo:
Casa do Psicólogo, 2000
PRÁTICA DE ENSINO III: ENSINO DE BIOLOGIA
CRÉDITOS: 04 CARGA HORÁRIA: 80 h/a
EMENTA:
estudo do processo ensino-aprendizagem relativo à atividade docente em biologia,
bem como estágio supervisionado em escolas de ensino médio.
OBJETIVOS:
32
Subsidiar e preparar os licenciandos na elaboração de Programas de Curso de
Biologia e promover junto a eles a vivência da prática docente.
Conhecer as condições em que se realiza o ensino de Biologia, para desenvolver
programas de curso adequados às condições reais de ensino.
Conhecer a realidade do aluno, para desenvolver programas de curso voltados para
o seu cotidiano. Conhecer as características de aprendizagem do aluno, para
desenvolver programas de curso adequados ao seu desenvolvimento intelectual.
Conhecer as concepções prévias dos alunos, para desenvolver programas de curso
que tenham como ponto de partida o conhecimento inicial que os alunos possuem
sobre um tema escolar.Caracterizar o conhecimento científico, diferenciando-o de
outras formas de conhecimento e discutir o(s) método(s) científico(s). Identificar as
diferentes áreas das Ciências Naturais - Biologia, Química, Física e Geologia e seus
diferentes objetos de estudo; destacar a Ciência Biológica neste contexto - sua
natureza e estrutura.
Conhecer e experimentar os diferentes métodos científicos usados na área de
Biologia, tais como: experimentação, trabalho de campo, herborização, preparação
de lâminas, insetário, etc. Aprofundar o conhecimento biológico: da produção à
transmissão. Discutir as relações entre Ciência e Sociedade, como pressuposto para
programar o ensino de Biologia. Conhecer as diferentes etapas do processo de
ensino-aprendizagem em Biologia, para definir objetivos, conteúdos, métodos de
ensino e avaliação adequados às condições da realidade escolar e dos alunos
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
BURIOLA, MARTA F. Estágio Supervisionado. 2ª ed. São Paulo: Cortez, 1999.
PICANEZ, S. C. B. A Prática de Ensino e o Estágio Supervisionado. 8ª ed.
Editora: Papirus, 2002.
PIMENTA, S. G. O Estágio na formação de professores. Editora: Cortez, 3ª ed.,
1997
REFERÊNCIA COMPLEMENTAR:
BIANCHI, A. M. Manual de orientação: estágio supervisionado. São Paulo:
33
Pioneira, 1998.
BRAGA, M. F. Metodologia de Ensino: Ciências Físicas e Biológicas. Belo
Horizonte: Lê, 1997
MOURA, Ê. Biologia educacional. São Paulo: Moderna, 1995.
CUNHA, M. I. O bom professor e sua prática. 8ª ed. São Paulo:Papirus, 1996.
CARVALHO, A. M. P. Prática de Ensino. São Paulo: Pioneira, 1985
ESTRUTURA V PERÍODO
ECOLOGIA VEGETAL
CRÉDITOS: 02 CARGA HORÁRIA: 40 h/a
EMENTA
Estudos dos aspectos associados ao crescimento e ao desenvolvimento do vegetal,
compreensão dos aspectos das interações vegetação – solo- clima, englobando o
ambiente físico, biótico e as modificações causadas pelo homem.
OBJETIVOS:
Relacionar os fatores climáticos e as comunidades vegetais; Identificar os fatores
edáficos e as comunidades vegetais; Demonstrar a estrutura de populações de
plantas; Capacitar o aluno a diferenciar a dinâmica de populações e comunidades
vegetais; Identificar a estrutura de comunidades vegetais; Orientar no estudo da
ecologia vegetal do bioma do cerrado.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
ODUM, P. E.. Ecologia. Editora Guanabara,1988
RICKLEFS, R.E. A Economia da Natureza. 5ª edição 2009.
RAVEN, P. H.. Biologia Vegetal, 6ª edição. Editora Guanabara 2001
REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES:
AYOADE, J. O.. Introdução a climatologia para os trópicos. 12ª edição. 2007
34
CARVALHO, P. E. RAMALHO,. Espécies Arbóreas Brasileiras. Embrapa, 2003
DAJOZ, R.. Princípios de Ecologia. 7ª Ed. 2005.
SANO, S. M. & ALMEIDA S. P. Cerrado Ambiente e Flora. Embrapa, 1998os de
Ecologia. 7ª edição. 2005
GALVÃO, A.P. M.. Reflorestamento de Propriedades rurais para fins produtivos
e ambientais. Embrapa, 2000.
ZOOLOGIA DOS VERTEBRADOS II
CRÉDITOS: 04 CARGA HORÁRIA: 80 h/a
EMENTA
Estudo teórico-prático, morfo-fisiológico, taxonômico e bioecológico dos répteis, aves
e mamíferos, com ênfase na fauna brasileira.
OBJETIVOS:
Conhecer a morfologia, fisiologia, etologia, ecologia e distribuição dos répteis, aves e
mamíferos com ênfase na fauna brasileira; Utilizar corretamente as terminologias
anatômicas e zoológicas aplicadas em répteis, aves e mamíferos; Relacionar
aspectos evolutivos e adaptativos destes grupos com outros vertebrados; Treinar
técnicas de fixação e dissecação de répteis,aves e mamíferos.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
HICKMAN JR, C. P.; ROBERTS, L. S.; LARSON, A. Princípios integrados de
Zoologia. 11ª edição, Editora Guanabara Koogan, 2001.
ORR, R. T. Biologia dos vertebrados. 5ª ed. São Paulo: Ed. Roca, 1986.
STORER, T. Zoologia Geral. 6 ed. São Paulo: Companhia editora Nacional, 2002.
REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES:
POUGH, F.H.; HEISER, J.B. & McFARLAND, W.N. A vida dos Vertebrados. 2ª ed.
São Paulo: Ed Atheneu, 1993.
35
BAROUDI, R. Elementos de Zoologia. 6ª ed. São Paulo: Nobel, 1970.
VANZOLINI, P.E. Métodos Estatísticos Elementares em Sistemática Zoológica.
São Paulo: Editora Hucitec,1993.
HÖFLING, E. et al. Chordata: Manual para um curso prático. São Paulo: Editora
da Universidade de São Paulo, 1995.
PAPAVERO, N. Fundamentos Práticos de Taxonomia Zoológica. 2ªed. São
Paulo: Ed. da Universidade Paulista, 1994
IMUNOLOGIA
CRÉDITOS: 04 CARGA HORÁRIA: 80 h/a
EMENTA
Estudo das respostas imunes, procurando o estabelecimento da distinção entre:
imunidade, hipersensibilidade, tolerância imunológica e doenças auto-imunes, com
ênfase nos aspectos de maior interesse para o biólogo. Imunidade contra vírus,
bactérias, fungos, protozoários e helmintos. Evolução do sistemas imunes de
invertebrados e vertebrados. Entender as técnicas laboratoriais comumente
utilizadas em imunologia.
OBJETIVOS:
Descrever as células e tecidos do sistema imune com ênfase na sua estrutura-função
e seus modos de ação; Entender a base celular e molecular do reconhecimento do
antígeno e das especificidades dos linfócitos B e T; Compreender o processo de
maturação, ativação e regulação dos linfócitos no reconhecimento de antígenos;
Conhecer os mecanismos efetores pelos quais este sistema consegue fazer
respostas quantitativa e qualitativamente diferentes; Reconhecer os mecanismos
básicos da imunidade inata e adquirida no entendimento das defesas imunológicas
contra os microrganismos e os tumores, reações contra transplantes e doenças
causadas pelas respostas imunes anormais; Conhecer as principais técnicas
utilizadas no estudo da reatividade imunológica; Contribuir para uma formação
36
científica do estudante, pelo acompanhamento do estado da arte da pesquisa
científica mundial e nacional na área de imunologia e relacionar a imunologia com
áreas da Biologia Celular e Molecular, Bioquímica, Genética, Parasitologia,
Microbiologia e outras disciplinas afins; Ser capaz de aplicar os conhecimentos
apreendidos nas situações rotineiramente vivenciadas de forma a compreender tais
eventos e, se possível, resolvê-los.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
ABBAS, A. K.; LICHTMAM, A.H.; POBER, J.S. Imunologia celular e molecular. 4a
ed. Editora Revinter, 2003.
JANEWAY, JR, C.A . Imunobiologia do Sistema imune na Saude e na
Doença.6ª ed. Porto Alegre: Artmed, 2007.848,p.
ROITT, I.; BROSTOFS, J. MALE,D. Imunologia. 6a ed. Editora Manole, 2003.
REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES:
BIER, O. Microbiologia e Imunologia. São Paulo: Melhoramentos, 1985.
CALICH, V e VAZ,C.Imunologia. Ed. Revinter, 2ª. Ed. 2009, 323,p.
VAZ N. M., FARIA. AMC. Guia Incompleto de Imunobiologia. Coopmed Editora.
1993.
ANTUNES, L. Imunologia Básica. São Paulo: Ed. Atheneu, 2000.
SCROFERNEKER, M. L. Imunologia Básica aplicada. São Paulo: Sagra, 1998.
ECOLOGIA ANIMAL
CRÉDITOS: 03 CARGA HORÁRIA: 60 h/a
EMENTA
Dinâmicas das populações. Métodos para levantamento de dados e manejo de
fauna. Princípios que governam as inter-relações dos animais com o meio-ambiente,
nas populações, nas comunidades e nos ecossistemas. Ecologia e evolução das
37
organizações sociais, dinâmica social e comportamento social animal. Biogeografia
de Ilhas. Controle Biológico. Diversidade da fauna brasileira (Cerrado).
OBJETIVOS:
A disciplina Ecologia Animal tem como objetivo permitir ao aluno um estudo geral e
aprofundado da dinâmica das populações animais, suas relações e interações;
Reconhecer e entender os métodos para o levantamento de dados e manejo de
fauna; Possibilitar ao discente entender, ecológica e evolutivamente, a organização
social e o comportamento animal; Estudar os princípios da Biogeografia de Ilhas;
Aprender os princípios e técnicas do controle biológico para o manejo integrado de
pragas; Conhecer a diversidade da fauna brasileira, especialmente a do Cerrado.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
HICKMAN JR, C. P.; ROBERTS, L. S.; LARSON, A.. Princípios Integrados de
Zoologia. 11ª Ed. Rio de Janeiro: Editora Guanabara Koogan, 2004,846p. il.
ODUM, E. Fundamentos de ecologia. 6 ed. São Paulo: Fundação Caloustre, 2001.
RICKLEFS, R. A Economia da natureza. 5ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,
2003
REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES:
AURICCHIO,P., SALOMÃO, M.G. Técnicas de coleta e Preparação de
Vertebrados para fins científicos e didáticos, são Paulo: Arujá. Instituto Pau Brasil
de História Natural, 2002, 348p Il.
BARRA, J. R. P. et al. Controle biológico no brasil. São Paulo: Manole, 2002.
FUTUYMA, D. Biología evolutiva. Ribeirão Preto: SBG/CNPq, 1995.
ODUM, E. Ecologia. 5 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1985.
SCHMIDT-NIELSEN, K. 2002. Fisiologia Animal: adaptação e meio ambiente. 5ª
ed. São Paulo: Santos, Livraria Editora, 611p
ESTRUTURA E FUNCIONAMENTO DO ENSINO FUNDAMENTAL E MÉDIO
38
CRÉDITOS: 03 CARGA HORÁRIA: 60 h/a
EMENTA
Análise de questões ligadas à Educação Nacional, a qual aborda os sistemas de
ensino, bem como a legislação que lhe dá sustentação, além de questões
específicas à forma de organização do Ensino Fundamental e Médio; Reflexão sobre
a realidade da escola e do profissional da Educação Básica; Estudo dos Níveis e
Modalidades de Ensino que compõem a Educação Básica; Análise de políticas
educacionais implementadas no Brasil e em Minas Gerais; Estudos sobre a LDB,
organização curricular no ensino fundamental e Médio; Análise da implementação do
Regime de progressão continuada no ensino fundamental e reformulação curricular
do Ensino Médio em Minas Gerais; Conhecimento das Diretrizes a serem
observadas ao estabelecer os conteúdos curriculares e a verificação do rendimento
escolar, no Ensino Fundamental e Médio.
OBJETIVOS:
Conhecer a realidade e participar ativamente da transformação da sociedade e da
escola; Orientar os estudos para uma melhor compreensão da legislação e da
estrutura do sistema educacional brasileiro; Identificar-se com a multiplicidade de
faces e a complexidade do sistema educacional brasileiro; Repensar a educação de
maneira mais profunda e objetiva, a fim de que surjam novas alternativas para
adequação à realidade brasileira; Instrumentar os educandos para a mais fácil
compreensão da Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional, bem como das
políticas educacionais que a implementam em âmbito federal, estadual e municipal;
Analisar a estruturação do currículo, de Ensino Fundamental e Médio, elaborando
quadros curriculares para estes Níveis de Ensino; Conhecer a proposta da Secretaria
de Estado da Educação de Minas Gerais, para a reorganização da ação educativa
no Ensino Fundamental, em ciclos, ampliada para nove anos e a reformulação do
Ensino Médio; Discutir sobre as mudanças propostas pela Lei de Diretrizes e Bases,
39
para a verificação do rendimento escolar dos alunos do Ensino Fundamental e
Médio.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
BRANDÃO, C. F. Estrutura e Funcionamento do Ensino. São Paulo: AVERCAMP,
2004.
BREJON, M. (Org.). Estrutura e funcionamento do Ensino de 1º e 2º Graus:
leituras. 23. ed. São Paulo: Pioneira, 1993.
OLIVEIRA, S. G. A nova educação e você – o que os novos caminhos da
Educação Básica pós-LDB têm a ver com educadores, pais, alunos e a escola.
Belo Horizonte: Autêntica, 2003.
REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES:
DEMO, P. A Nova LDB: Ranços e Avanços. Campinas, SP: Papirus, 1.997 (Coleção
Magistério: Formação e Trabalho Pedagógico).
OLIVEIRA, R. P. de; ADRIÃO, T. (Orgs.). Organização do ensino no Brasil: Níveis
e Modalidades na Constituição Federal e na LDB. São Paulo: Xamã, 2.002.
(Coleção legislação e política educacional; v.2).
PILETTI, N. Estrutura e Funcionamento do Ensino Fundamental. 26. ed. São
Paulo: Ática, 1999.
PILETTI, N. Estrutura e Funcionamento do Ensino Médio. 5. ed. São Paulo: Ática,
2.002.
Sites:
www.mec.gov.br
www.educacao.mg.gov.br
www.iof.mg.gov.br
40
METODOLOGIA DO ENSINO DE CIÊNCIAS E BIOLOGIA
CRÉDITOS: 02 CARGA HORÁRIA: 40 h/a
EMENTA
Alternativas metodológicas para o ensino das Ciências biológicas. Procedimentos e
recursos didáticos. Planejamento, objetivos e avaliação do ensino de Ciências e
Biologia nas escolas de ensino fundamental e médio, dentro do contexto analítico
sobre Escola, Ciências e Sociedade.
OBJETIVOS:
Valorizar o contributo da investigação em educação científica na análise e reflexão
dos processos de ensino-aprendizagem; Reconhecer a importância de desenvolver
investigação, em ensino das ciências, que integre conhecimentos de vários campos
das ciências da educação; Reconhecer a vantagem de planear o ensino segundo
temas unificadores e articulando amplos conceitos, processos de trabalho
(dimensões filosófica, psicológica, sociológica, histórica) e problemas sociais;
Compreender o alcance da utilização de uma variedade de materiais, atividades e
estratégias no processo de ensino-aprendizagem; Reconhecer que o trabalho
laboratorial é essencial como atividade de aprendizagem de uma ciência
experimental; Compreender o significado e importância da avaliação no ensino;
Planear um processo ensino-aprendizagem que tenha em conta as suas implicações
sociológicas e psicológicas; Atender ao contexto sociológico da sala de aula no
planeamento do ensino e nas interações que se estabelecem; Conceber textos
pedagógicos de aprendizagem e de avaliação; Desenvolver capacidades de análise
e crítica de programas e materiais pedagógicos; Aperceber-se das dificuldades que
podem surgir na aplicação, à situação da aula, de um planejamento previamente
estabelecido; Reconhecer a importância do contexto socio-cultural na aprendizagem,
estabelecendo uma relação sistemática entre os domínios intra-individual e inter-
pessoal; Desenvolver criatividade e pensamento crítico e reflexivo. Reconhecer o
papel da discussão em pequenos grupos e o papel da discussão alargada no
processo de comunicação; Reconhecer a importância do diálogo horizontal, entre os
41
alunos, na discussão ao nível da turma; Consciencializar-se da necessidade de
recorrer a diferentes fontes de informação; Reconhecer a importância de uma
reflexão e sistematização da informação obtida.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
AMARAL, R. Ciência e tecnologia: desenvolvimento e inclusão social – Brasília:
UNESCO, Ministério da Ciência e Tecnologia, 2003. 128p.
ASTOLFI, J-P e DEVELAY, M. A Didática das ciências.(La Didactique de
Sciences). trad. Magda S. Fonseca. 4ª Ed. Campinas: Papirus, 1995.
DELIZOICOV, D & ANGOTTI, J. A. Metodologia do ensino de ciências. São Paulo:
Cortez, 1994
REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES:
DELIZOICOV, D; ANGOTTI, J. A.; PERNAMBUCO, M.M. Ensino de ciências:
fundamentos e métodos. 2002. São Paulo: Cortez.
DINIZ-PEREIRA, J. E., LEÃO, G. M. P. (Orgs.) Quando a diversidade interroga a
formação docente. Belo Horizonte: Autêntica. 2008.
DINIZ-PEREIRA, J. E., ZEICHNER, K. M. (Orgs.) Justiça social: desafios para a
formação de professores. Belo Horizonte: Autêntica. 2008.
CONTRERAS, J. Autonomia de professores. Trad. de Sandra Trabuco Valenzuela;
revisão técnica, apresentação e notas à edição brasileira Selma Garrido Pimenta –
São Paulo: Cortez, 2002. 299 p.
SIECA. N. A. (Org.). Cultura e práticas escolares. Florianópolis: Insular, 2006. 200
p
PRÁTICA DE ENSINO IV: ENSINO DE BIOLOGIA
CRÉDITOS: 04 CARGA HORÁRIA: 80 h/a
EMENTA
42
Estudo do processo ensino-aprendizagem relativo à atividade docente em biologia,
bem como estágio supervisionado em escolas de ensino médio.
OBJETIVOS:
Subsidiar e preparar os licenciandos na elaboração de Programas de Curso de
Biologia e promover junto a eles a vivência da prática docente; Conhecer as
condições em que se realiza o ensino de Biologia, para desenvolver programas de
curso adequados às condições reais de ensino; Conhecer a realidade do aluno, para
desenvolver programas de curso voltados para o seu cotidiano; Conhecer as
características de aprendizagem do aluno, para desenvolver programas de curso
adequados ao seu desenvolvimento intelectual; Conhecer as concepções prévias
dos alunos, para desenvolver programas de curso que tenham como ponto de
partida o conhecimento inicial que os alunos possuem sobre um tema escolar;
Caracterizar o conhecimento científico, diferenciando-o de outras formas de
conhecimento e discutir o(s) método(s) científico(s); Identificar as diferentes áreas
das Ciências Naturais - Biologia, Química, Física e Geologia e seus diferentes
objetos de estudo; destacar a Ciência Biológica neste contexto - sua natureza e
estrutura; Conhecer e experimentar os diferentes métodos científicos usados na área
de Biologia, tais como: experimentação, trabalho de campo, herborização,
preparação de lâminas, insetário, etc. Aprofundar o conhecimento biológico: da
produção à transmissão; Discutir as relações entre Ciência e Sociedade, como
pressuposto para programar o ensino de Biologia; Conhecer as diferentes etapas do
processo de ensino-aprendizagem em Biologia, para definir objetivos, conteúdos,
métodos de ensino e avaliação adequados às condições da realidade escolar e dos
alunos.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
BRAGA, M. F. Metodologia de ensino: ciências físicas e biológicas. Belo
Horizonte: Lê, 1997
BERTOLINI, L. Identidade e Espaço profissional: Monografia das Habilitações
do Curso de Pedagogia Licenciatura Plena em Ciências e Matemática do 1º
grau. Porto Alegre: Ed. PURS, 1997.
43
CARVALHO, A. M. P. Prática de Ensino. São Paulo: Pioneira, 1985.
REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES:
CUNHA, M. I. O bom professor e sua prática. 8ª ed. São Paulo:Papirus, 1996
PICANEZ, Stela C. Bertholo. A Prática de Ensino e o Estágio supervisionado. 8ª
ed. Editora: Papirus, 2002.
PIMENTA, Selma Garrido. O Estágio na formação de professores. Editora:
Cortez, 3ª ed., 1997
BIANCHI, A. M. Manual de orientação: estágio supervisionado. São Paulo:
Pioneira, 1998.
CARVALHO, A. M. P. Formação de Professores de Ciências. Editora: Cortez,2006
EMENTAS
VI PERÍODO
GEOLOGIA E PALEONTOLOGIA
CRÉDITOS: 03 CARGA HORÁRIA: 60 h/a
EMENTA
Inter-relações entre Paleontologia e biologia. Conceito de tempo em Geologia.
Estudo dos fenômenos da dinâmica interna e externa e suas implicações na
superfície da Terra, bem como noções paleontológicas fundamentais na sistemática
de animais e vegetais fósseis.
OBJETIVOS:
Caracterizar os aspectos relevantes, no que concerne aos princípios básicos da
Geologia e da Paleontologia, tendo como subsídios os processos endógenos e
exógenos atuantes no planeta Terra ao longo do tempo geológico, desde o momento
da sua formação até o presente; bem como efetuar uma análise das sucessões
44
faunísticas e florísticas preservadas nas rochas, através da atuação dos processos
de fossilização; Capacitar os alunos, no que concerne ao entendimento dos
processos geológicos atuantes em superfície e subsuperfície, de fundamental
importância para a compreensão dos processos biológicos relacionados;
Caracterizar os processos de fossilização e os paleo-ambientes deposicionais
favoráveis à preservação dos organismos; Analisar a importância da Teoria
Tectônica de Placas na distribuição da paleo-flora e paleo-fauna e sua interferência
no processo evolutivo.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
CARVALHO, I. S. (Coord.) Paleontologia. Rio de Janeiro. Interciência, 2000.
LEINS, V.; AMARAL,S.E.; Geologia Geral, São Paulo: Ed. Nacional, 1989,397.p
TEIXEIRA, W., TOLEDO, M. C. M. de, FAIRCHILD, T. R., TAIOLI, F. (Org.).
Decifrando a Terra. São Paulo. Oficina de Textos, 2000.
REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES:
BRITO, I. M. Geologia Histórica. Uberlândia. EDUFU, 2001. 413p.
COMIG. Mapa Geológico do Estado de Minas Gerais e Texto Explicativo. Belo
Horizonte, 1994.
HASUI,Y.,e ALMEIDA,F.F.M. O Pré Cambriano do Brasil. São Paulo, 1989.300p.
LEPSCH, I. F. Formação e conservação dos solos. São Paulo. Oficina de Textos,
2002.
MENDES, J. C. Paleontologia Básica. São Paulo. EDUSP, 1988
ANATOMIA E FISIOLOGIA ANIMAL COMPARADA
CRÉDITOS: 04 CARGA HORÁRIA: 80 h/a
EMENTA
Compreender a morfologia funcional dos animais através das principais modificações
que ocorreram no seu processo de evolução e relacioná-la à adaptação destes
animais ao meio ambiente.
45
OBJETIVOS:
Relacionar as adaptações anatomo-funcionais dos sistemas orgânicos dos diversos
grupos de animais ao modo de vida que apresentam; Reconhecer em peças
anatômicas dos diversos grupos de vertebrados as estruturas principais dos sistemas
orgânicos; Identificar as mudanças ocorridas nos sistemas orgânicos dos
vertebrados ao longo da filogenia, procurando interpretá-las no contexto de uma
maior eficiência do sistema; Aplicar os conceitos básicos em sistemática filogenética.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
NIELSEN, K.S. Fisiologia Animal. Adaptação e Meio Ambiente. São Paulo:
Santos Livraria. 2002
D”ARCE, P. D. Introdução à anatomia e fisiologia animal. São Paulo: Nobel, 1979.
RAMSAY, J. A.. Introdução à fisiologia animal. São Paulo: Polígono, 1973.
REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES:
STORER, T. I. Zoologia Geral. São Paulo: Ed Cia Editora Nacional 2002.
E., O. WILDON. Biodiversidade. 2ª Impressão. Rio de Janeiro: Ed. Nova Fronteira
1988.
ORR, R. T. Biologia dos Vertebrados. São Paulo: Ed. Rocca 1986
PAPAVERO, N. Fundamentos Práticos de Taxonomia Zoológica. 2ª ed. São
Paulo: Editora da UNESP, 1984.
VANZOLINI, P. E. Métodos Estatísticos Elementares em Sistemática Zoológica.
São Paulo: Ed. Hucitec, 1993
EDUCAÇÃO E SAÚDE
CRÉDITOS: 02 CARGA HORÁRIA: 40 h/a
EMENTA
46
Esta disciplina compreende o estudo das relações do ser humano com a saúde em
bases conceituais e filosóficas, no contexto social e político, procurando desenvolver
no aluno o espírito de agente participante e responsável pelo processo de educação
e saúde do indivíduo, da família e da comunidade. Analisa ainda as relações do ser
humano com o meio ambiente mostrando que a evolução e a dinâmica das práticas
ecológicas podem ser mais compreendidas através da visão sistêmica de vida
analisando a concepção positiva da saúde.
OBJETIVOS:
Analisar o processo saúde-doença, identificando os fatores que influenciam no nível
de saúde de uma população dentro de um contexto social e político; Discutir a crise
na saúde: correntes explicativas e propostas de superação; Conhecer a medicina
alternativa através da fitoterapia; Identificar os métodos ao promover educação em
saúde com elaboração de palestras educativas e orientações; Refletir sobre ação
individual e coletiva em relação à atividade de proteção à saúde individual, social e
do meio ambiente; Orientar e incentivar a participação dos alunos, para a análise dos
problemas brasileiros, através da ótica social-comunitária, visando a busca de
alternativas e soluções; Desenvolver nos alunos atitudes e comportamentos em
relação à proteção à saúde individual e coletiva; Conhecer as principais epidemias e
endemias bem como a profilaxia das doenças transmissíveis; Elaborar programas de
saúde identificando a importância da atuação profissional nos diversos campos.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
CARVALHO, SÉRGIO RESENDE. S . Saúde Coletiva e Promoção da saúde. São Paulo: Hucitec, 2007.
BEAGLEHOLE, R.; BONITA, R.; KJELSTRÖM, T. Epidemiologia Básica. São Paulo: Santos livraria editora,
2007.
BRASIL, CONASS.CONSELHO NACIONAL DE SECRETÁRIOS DE SAÚDE. Atenção Primária e
promoção da saúde. Brasília: CONASS, 2007.
REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES:
CZERESNIA, D. Promoção da Saúde: Conceitos, reflexões,tendências.Rio de
Janeiro:Fiocruz, 2003.
47
ELDIN, S. Fitoterapia na atenção primária à saúde. São Paulo: Manole, 2001.
FILHO, Sérgio F.Plantas terapêuticas, São Paulo: Andrei, 2003.
FLETCHER, R. H., Epidemiologia Clínica. 3ª ed. Rio de Janeiro:Artes Médicas,
1996.
JUNIOR, A. P. Educação Ambiental e Sustentabilidade. São Paulo:Manole, 2005.
EVOLUÇÃO
CRÉDITOS: 04 CARGA HORÁRIA: 80 h/a
EMENTA
Estudo das teorias e dos mecanismos de evolução orgânica, bem como a origem e
transformação dos grandes grupos de organismos, com a abordagem dos principais
tópicos evolutivos: bases históricas do pensamento evolutivo, fatores evolutivos,
organização da variabilidade genéticas nas populações, seleção natural, especiação,
adaptação, origem dos grandes grupos de seres vivos, evolução molecular, análises
filogenéticas e evolução humana.
OBJETIVOS:
Estimular e desenvolver no aluno o senso crítico sobre o evolucionismo; Mostrar
como utilizar na pesquisa os avanços obtidos na biologia evolutiva;Mostrar como a
evolução atua como interface entre várias áreas da biologia.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
FUTUYMA, D.J. Biologia evolutiva. 2ª ed. Ribeirão Preto: SBG/CNPq, 1992
SUGUIO, K. E SUSUKI, U. Evolução geológica da terá e a fragilidade da
vida,1ª.Ed, São Paulo, Ed. Edgard Bluscher, 2003, 152p.
ZIMMER, C. Livro de ouro da evolução: o triunfo de uma idéia. São Paulo:
Ediouro Tecnoprint, 2003, 598p.
48
REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES:
AMORIM. D.S. Elementos básicos de sistemática filogenética. São
Paulo:Sociedade Brasileira de Entomologia, 1994.
FREIRE-MAIA, N. Teoria da evolução: de Darwin à teoria sintética. São Paulo
Itatiaia, Editora da Universidade de São Paulo, 1988,415p
KEPPE, M. A. R. Origem da terra. São Paulo: Proton, 1986. 185 p.
PIERCE, B.A. Genética: Um enfoque conceitual. Rio de Janeiro: Ed. Guanabara,
2004. 760p
PETIT, C.Genética e evolução. São Paulo: Edgard Blucher,1973, 328p.
FILOSOFIA E ÉTICA
CRÉDITOS: 02 CARGA HORÁRIA: 40 h/a
EMENTA
Abordagem crítica da origem social e histórica da Filosofia enquanto conhecimento
voltado instrumentalmente para a compreensão dos fenômenos humanos. A Filosofia
da Ciência. Conhecimento Científico. Etapas e construção do método científico.
Alguns epistemólogos de destaque: Karl Popper; Thomas Kuhn; Imre Lakatos; Paul
Feyerabend. Noções básicas de Filosofia Moral (Ética). Problemas atuais de
Bioética.
OBJETIVOS:
Abordar filosoficamente o desenvolvimento histórico dos diversos tipos de
conhecimento, sobretudo o filosofia; Entender os limites e as possibilidades da
atividade científica, bem como suas repercussões sócio-culturais; Compreender
criticamente o comportamento humano e seus condicionamentos subjetivos e sociais
através da Filosofia Moral (Ética)
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
49
ARANHA, M. L. A & MARTINS, M. H. P. Filosofando – Introdução à Filosofia. 3.
Ed. São Paulo: Ed. Moderna, 2003.
GALLO. S.(coord). Ética e Cidadania: Caminhos da Filosofia: elementos para o
ensino de filosofia. 11ª ed. Ver. E atualizada. Campinas. SP.: Papirus, 2003.
SGRECCIA, E. Manual de Bioética – fundamentos e ética biomédica. 2. Ed.
São Paulo: Edições Loyola, 2002.
REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES:
ALVES, R. Filosofia da Ciência – introdução ao jogo e suas regras. 9 ed. São
Paulo: Loyola, 1994.
CAMON-ANGERAMI. V. A. (org). A Ética na Saúde. São Paulo: Thomson
Learning, 2006.
COTRIM, G. Fundamentos da Filosofia: história e grandes temas. São Paulo:
Saraiva, 2006.
CHAUI, M. Convite à Filosofia. São Paulo, SP: Ática, 2003.
JARDILINO, J. R. L. Ética: subsídios para a formação de profissionais na área
da saúde. São Paulo: Pancast, 1998.
PARASITOLOGIA
CRÉDITOS: 3 CARGA HORÁRIA: 60h/a.
EMENTA
Identificação dos parasitos que acometem o homem e os animais domésticos:
protozoologia,helmintologia, entomologia e acarologia; modalidades de parasitismo,
formas de transmissão e diagnósticos laboratoriais
OBJETIVOS
Identificar os principais parasitos que acometem homens e animais domésticos.
Conhecer os meios de transmissão e os principais meios de diagnósticos
laboratoriais para identificação destes parasitos
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
50
REY, L. Parasitologia. 3 ed., Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2001.
NEVES,D.P. Parasitologia Humana. 8 ed., Belo Horizonte: Atheneu,2000.
PESSOA, S.B.; MARTINY, A. V. -Parasitologia Médica. Rio De Janeiro: Guanabara, 1988 . 872p
REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES:
ALECRIM, I.C. Manual de Parasitologia Médica. 1971.
CIMERMAN,B. Atlas de parasitologia: artrópodes, protozoários e helmintos. São
Paulo: Atheneu, 2002, 105 p.
REY, L. Bases da Parasitologia Médica. 2. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,
2008. 379 p.
REY, L. Parasitologia. 2. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1991,731 p.
REY, LUIS. Parasitologia médica. CDR
SEMINÁRIO TEMÁTICOS
CRÉDITOS: 00 CARGA HORÁRIA 60h/a.
EMENTA
Seminários realizados em torno de temas específicos de interesse dos alunos.
OBJETIVOS
Analisar criticamente os projetos apresentados pelos alunos e suas aplicações na
pratica profissional, aproveitando esses momentos para troca de experiências e
socialização de propostas, atividades e materiais.
BIBLIOGRAFIA:
De acordo com os temas dos seminários.
EMENTAS
51
VII PERIODO
BIOGEOGRAFIA E RECURSOS HÍDRICOS DO CERRADO
CRÉDITOS: 2 CARGA HORÁRIA: 40 h/a
EMENTA
Estudo das interações entre os seres vivos e seu ambiente em escala global,
continental e local; estudos dos principais biomas naturais e daqueles criados pelo
homem
OBJETIVOS
Desenvolver com os alunos conceitos básicos sobre biogeografia e hidrologia do
cerrado; Apresentar e discutir com os alunos os fatores ecológicos, que interagem
com populações e comunidades; Que o aluno compreenda o papel que os seres
vivos em geral e particularmente as formações vegetais exercem na organização do
espaço geográfico, uma vez que a cobertura viva do solo é um elemento importante
da paisagem, e no ciclo hidrológico; Obter conhecimentos sobre as características
das bacias hidrográficas, dos ciclos hidrológicos e respectivos componentes;
Compreender os processos e a utilização de metodologias apropriadas para a
quantificação de cada um dos componentes hidrológicos; Diagnosticar as causas e
processos de cheias e de erosão; abordando técnicas de planejamento e
ordenamento do uso do solo para seu controle
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
BROWN, J. H.; LOMOLINO, M. V. Biogeografia. Ribeirão Preto: FUNPEC-Editora.
2006, 692p.
SOUSA PINTO, N. L.; HOLTZ, A. C. T.; MARTINS, J. A.; GOMIDE, F. L. S.
Hidrologia Básica. Edgard Blücher, São Paulo. 1976. 278 p. (551.48 G563
Ac.18699)
RIKLEFS, R. A economia da natureza. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2003,
542p
52
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
AYOADE, J. O. Introdução a climatologia para os trópicos. Décima segunda
edição, 2007.
CARVALHO, P. E. RAMALHO, Espécies Arbóreas Brasileiras. Embrapa, 2003.
DAJOZ, R.. Princípios de Ecologia. Sétima edição,2005.
GARCEZ, L.N. & ALVEREZ, G.A. Hidrologia. Editora Edgard Blucher Ltda. São
Paulo, 1999. 291 p.
GALVÃO, A. P. M.. Reflorestamento de Propriedades rurais para fins produtivos
e ambientais. Embrapa, 2000.
SANO, S. M. & ALMEIDA S. P. Cerrado Ambiente e Flora. Brasília, Embrapa,
1998,556p
BIOLOGIA, CONSERVAÇÃO E MANEJO DA FAUNA DO CERRADO.
CRÉDITOS: 2 CARGA HORÁRIA: 40 h/a
EMENTA
Métodos de amostragem e aplicações destes na formação de novas áreas de
conservação e na elaboração de relatórios de impacto ambientais levando em conta
os diferentes grupos faunísticos. também reconhecer a importância do delineamento
metodológico padronizado (esforço amostral, área de amostragem, analíses
estatísticas, etc).
OBJETIVOS
Capacitar a compreender a importância da fauna no processo de avaliação do
impacto ambiental.Demonstrar diferentes formas de amostragem, armadilhas e
formas de montagem e distribuição em campo referente os principais grupos
faunísticos
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
53
RESOLUÇÃO Nº 301, DE 8 DE DEZEMBRO DE 2012. http://portal.crbio-
02.gov.br/
TOWNSEND, C. R., BEGON, M., HARPER,J. L. Fundamentos em Ecologia. 2ªed.
Artmed, Porto Alegre, 2006.
CULLEN JR.L, RUDRAN,R., VALLADARES- PÁDUA, C. (Org.) - Métodos de
Estudos em Biologia da Conservação e Manejo da vida silvestre - 2ª Ed. Editora
UFPR, Curitiba, 2003.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
LEGISLAÇÃO BRASILEIRA SOBRE MEIO AMBIENTE, 2ª edição, 2010, 962p.
RESOLUÇÃO Nº 301, DE 8 DE DEZEMBRO DE 2012. http://portal.crbio-
02.gov.br/
HICKMAN; ROBERTS; LARSON. Princípios Integrados de Zoologia, 11ª ed. 2004.
AURICCHIO, P.; SALOMÃO M. G. Técnicas de Coleta e Preparação de
Vertebrados, São Paulo, SP. Instituto Pau Brasil Historia Natural, FAPESP, 2001.
POUGH, F. H.; JANIS, C.M.; HEISER, J.B. A vida dos Vertebrados. Trad. [Ana
Maria de Souza, Paulo Auricchio]. – 4° ed. – São Paulo: Atheneu Editora, 2008.
BIOLOGIA, CONSERVAÇÃO E MANEJO DA FLORA DO CERRADO
CRÉDITOS: 3h/a CARGA HORÁRIA: 60 h/a
EMENTA
Fitofisionomias do cerrado e as espécies vegetais que as compõem. Comportamento
fenológico e a reprodução de plantas nesses ambientes. Manejo de fragmentos de
cerrado visando a conservação da biodiversidade. Perspectivas e desafios para
conservação e manejo da flora do cerrado
OBJETIVOS
Conhecer as causas e consequências da destruição, fragmentação e
depauperamento dos habitats naturais para a compreensão e conservação de
amostras funcionais representativas dos ecossistemas naturais e dos recursos
54
biológicos.Estabelecer pensamento crítico e construtivo sobre a conservação da flora
do cerrado. Utilizar o conhecimento adquirido em planos de manejo de áreas.
Propiciar aos alunos as bases conceituais que fundamentam as práticas de
recuperação vegetal em áreas degradadas. Desenvolver a capacidade de reflexão
sobre as questões ambientais de forma integrada, considerando a interação Homem-
Sociedade-Ambiente e a necessidade de exploração dos recursos naturais e a
manutenção da qualidade de vida.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
AGUIAR, L. M. S., CAMARGO, A. J. A. Cerrado: ecologia e caracterização.
Embrapa Cerrados, Planaltina/DF: Embrapa Informação Tecnológica, 2004. 249 p.
SANO, S. M., ALMEIDA, S. P., RIBEIRO, J. F. Cerrado: ecologia e flora. v1.
Embrapa Cerrados, Brasília/DF: Embrapa Informação Tecnológica, 2008. 1.279 p.
SCARIOT, A., SILVA, J. C. S., FELFILI, J. M. Cerrado: ecologia, biodiversidade e
conservação. Brasília: Ministério do Meio Ambiente, 2005. 439 p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
ALVARENGA, A. P. Avaliação inicial da recuperação de matas ciliares em
nascentes. 175 f. Dissertação (Mestrado em Engenharia Florestal) - Universidade
Federal de Lavras, Lavras, 2004.
ARAÚJO, G. H. de S.; ALMEIDA, J. R. de; GUERRA, A. J. T. Gestão ambiental de
áreas degradadas. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2005. 320 p.
CARVALHO, P. E. R. Técnicas de recuperação e manejo de áreas degradadas.
In: GALVÃO, A. P. M. (Org.). Reflorestamento de propriedades rurais para fins
produtivos e ambientais: um guia para ações municipais e regionais. Colombo:
Embrapa Florestas. 2000. p. 251 - 268.
LORENZI, H. Árvores brasileiras: manual de identificação e cultivo de plantas
arbóreas do Brasil. V. 1, 2 e 3. 5. ed. Nova Odessa, SP: Instituto Plantarum de
Estudos da Flora, 2008.
SÁNCHEZ, L. E. Avaliação de impacto ambiental – conceitos e métodos. Ed.
Oficina de Textos. 2008. 495 p.
55
GESTÃO DE EFLUENTES E RESÍDUOS
CRÉDITOS: 2 h/a CARGA HORÁRIA: 40 h/a
EMENTA
Usos da água; Ciclo do Uso da Água; Impurezas encontradas na água; Parâmetros
de Qualidade das águas; Requisitos e padrões de qualidade das águas; Poluição das
águas (conceitos básicos e quantificação das cargas poluidoras); Características das
águas residuárias; Impacto do lançamento de efluentes nos corpos receptores, com
ênfase ao estudo de auto depuração dos corpos d´água; Níveis Processos e
sistemas de tratamento
OBJETIVOS
Abordar conceitos relacionados ao uso da água, aos padrões de qualidade e
poluição; correlacionando com o impacto do lançamento de efluentes domésticos e
industriais nos corpos receptores. Descrever os processos e sistemas de uma
estação de tratamento de esgoto (ETE).
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
CAVALCANT, J.E. MANUAL DE TRATAMENTO DE EFLUENTES INDUSTRIAL, 2
ed. São Paulo: Engenho Editora, 2012.
JORDÃO, E.P.; PESSOA, C. A. Tratamento de esgoto domésticos: 4. ed. São
Paulo: Associação Brasileira de Engenharia Sanitária e Ambiental, 2005.
NUNES, J.A. Tratamento físico-químico de águas residuárias industriais: 4. ed.
São Paulo: J. Andrade, 2004.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
BARROS, B. N.; et al. Como Fazer Experimentos. 4.ed. Porto Alegre: Bookman,
2010.
56
ROMANELLI, L.I. Aprendendo Química: Editora Unijuí, 1999.
SPERLING, M V. et al. Lodo de esgoto: tratamento e disposição final, 3 ed. Belo
Horizonte: Editora UFMG, 2007.
SPERLING, M.V. Princípios básicos de tratamento de esgotos: São Paulo:
SEGRAC, 1996.
SARDELLA, A.; MATEUS, E. S. A. Curso de Química. São Paulo: Editora
Ática,2009
INICIAÇÃO À PESQUISA /ESTÁGIO I
CRÉDITOS: 4 h/a CARGA HORÁRIA: 80 h/a
EMENTA
Revisão dos conceitos de conhecimento científico, método científico e ciência.
Elucidação do que é pesquisa, seus tipos e abordagens. Estudo da teoria das
representações sociais e sua repercussão nas pesquisas em saúde e meio
ambiente. Compreensão dos mapas conceituais e sua aplicação na pesquisa. Estudo
de artigos científicos. Técnicas de laboratório para o desenvolvimento e
acompanhamento dos experimentos de monografia. Orientação e acompanhamento
de estágios.
OBJETIVOS
A disciplina “Iniciação à Pesquisa e Estágios” objetiva oportunizar ao graduando o
desenvolvimento da atitude científica e a instrumentalização teórico-metodológica
inerente às pesquisas em saúde e meio ambiente. Objetiva ainda um
acompanhamento e sistematização dos estágios realizados
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
57
LAKATOS, E. M.; MARCONI, M. A. Fundamentos de metodologia científica. 5.ed. São Paulo: atlas, 2003.
LOBATO, W. Iniciação Científica. Belo horizonte: Editora: Pucminas, 2002.
MARCONI, M.A. & LAKATOS, E.M. Técnicas de Pesquisa. São Paulo: Atlas. 2002.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
CERVO, A. L.; BERVIAN, P. A. Metodologia Científica. São Paulo: Pearson Prentice-hall, 2007.
LIMA, M.C. Monografia: a engenharia da produção acadêmica. São Paulo:
Saraiva. 2004.
REY, L. Planejar e redigir trabalhos científicos. São Paulo: Edgard Blücher. 1993.
SEVERINO, A.J. Metodologia do trabalho cientifico. São Paulo: Cortez. 2002.
TACHIZAWA, T. & MENDES, G. Como fazer uma monografia na prática. Rio de
Janeiro: FGV. 2004
MÉTODOS DE ANÁLISE AMBIENTAL
CRÉDITOS: 2 CARGA HORÁRIA: 40 h/a
EMENTA
A interação entre o homem e o meio ambiente. A análise ambiental como primeiro
fator para a compreensão dos fenômenos ambientais. Técnicas básicas para a
análise ambiental
OBJETIVOS
Desenvolver o senso de observação sobre o meio ambiente e suas interações.
Entender a importância da diagnose ambiental e o uso dos recursos naturais. Dar
subsídios para atividades práticas de análise ambiental
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
DREW, D. Processos Interativos entre o Homem - Meio Ambiente. Tradução de
João Alves dos Santos. 2. ed. Rio de Janeiro: Bertrand do Brasil, 1983.
VENTURINI, L.A.B.(Org.) Praticando Geografia: técnicas de campo e laboratório:.
São Paulo: Oficina de Textos, 2005.
58
CUNHA, S.B. da; GUERRA, A.J.T. (Org.) Avaliação e Perícia Ambiental. Rio de
Janeiro: Bertrand Brasil, 1999.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
CUNHA, S.B. da; GUERRA, A.J.T. (Org.) Geomorfologia e Meio Ambiente. Rio de
Janeiro: Bertrand Brasil, 1998.
RICKLEFS, R.E A Economia da Natureza. 6.ed. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2010.
ODUM, E.P. Ecologia. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2000.
SANCHEZ, L. E. Avaliação de Impacto Ambiental - conceitos e métodos. São
Paulo: Oficina de Textos, 2011.
SANTOS, R. F. Planejamento Ambiental. São Paulo: Oficina de Textos, 2012.
MICROBIOLOGIA AMBIENTAL
CRÉDITOS: 2 CARGA HORÁRIA: 40 h/a
EMENTA
Micro-organismos em seus habitats naturais. Estrutura e desenvolvimento de
comunidades microbianas. Controle de micro-organismos no ambiente. Métodos
qualitativos e quantitativos em microbiologia ambiental. Interações populacionais.
Bioindicadores de qualidade de água. Aspectos microbiológicos da biodegradação/
biodeterioração. Biocatálise e bioprospecção. Transformações de poluentes
orgânicos e inorgânicos e interações microbianas. Biofilmes e processos de
corrosão. Aerosóis e qualidade do ar. Processos microbianos de recuperação de
metais. Tratamento biológico de resíduos líquidos e sólidos. Biorremediação de solos
contaminados.
OBJETIVOS
Conhecer os principais tópicos da Microbiologia Ambiental. Desenvolver o
conhecimento no campo da Microbiologia Ambiental para aplicá-los nas diversas
áreas e ter domínio de uma adequada fundamentação teórico/prática.Permitir o
entendimento das bases científicas e tecnológicas dos produtos e processos
desenvolvidos, empregados ou otimizados na área da microbiologia ambiental.
59
Compreender a importância dos micro-organismos: para o equilíbrio dos
ecossistemas; na transmissão de doenças veiculadas pela água e ar; nos processos
de tratamento de águas e lodos; na biodeterioração e biorremediação; e como
indicadores de qualidade ambiental para atuar no diagnóstico e monitoramento da
qualidade microbiológica dos diferentes meios (água, ar, solo, resíduos, etc.); na
gestão da qualidade microbiológica de recursos hídricos; na formulação e condução
de projetos e pesquisas para gestão de problemas ambientais decorrentes de
contaminação microbiológica e políticas públicas que venham minimizar os
problemas decorrentes desses impactos.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
MELO, I. S.; AZEVEDO, J. L. Microbiologia ambiental. Jaguariúna: EMBRAPA
Meio Ambiente, 2008. 647p.
PELCZAR, Jr. M. J.; CHAN, E. C. S.; KRIEG, N. R. Microbiologia – conceitos e
aplicações. 2ª ed. São Paulo: Makron Books, 2006. v. 1 e 2.
TORTORA, G. J.; FUNKE, B. R; CASE, C. L. Microbiologia. 8ª ed. Porto Alegre:
Artmed, 2008. 920p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
BLACK, J. G. Microbiologia – fundamentos e perspectivas. 4ª ed. Guanabara
Koogan, 2002. 829p.
BRANCO, S. M. Poluição do ar. 2ª ed. São Paulo: Moderna, 2004. 112p
JUNQUEIRA, V. C. A. Manual de métodos de análise microbiológica da água.
São Paulo: Varela, 2005. 164p.
TRABULSI, L. R. Microbiologia. 4ª ed. Rio de Janeiro: Atheneu, 2004. 718p.
MOREIRA, F. M. S.; SIQUEIRA, J. O. Microbiologia e bioquímica do solo. 2ª ed.
Lavras: UFLA, 2006. 729p.
TÉCNICAS DE ELABORAÇÃO DE RELATÓRIOS AMBIENTAIS
CRÉDITOS: 3 h/a C/H: 60 h/a
60
EMENTA
Histórico da degradação do cerrado, impactos ambientais, viabilidade ambiental.
Política ambiental, Diretrizes para a elaboração de relatórios ambientais: CONAMA.
estudo de impactos ambientais: EIA, relatório de impacto ambiental: RIMA, Relatório
Ambiental Simplificado: RAS
OBJETIVOS
Proporcionar ao aluno o histórico da ocupação do Bioma Cerrado para relacionar
com o processo de degradação;Propiciar ao aluno conhecimentos sobre os tipos de
impactos que podem ocorrem no meio ambiente, fornecendo subsídios para a
análise da viabilidade ambiental; Capacitar o aluno a compreensão da política
nacional do meio ambiente; Apresentar ao aluno as normas do CONAMA para a
elaboração de relatório técnico ambiental; Fornecer aos alunos as técnicas utilizadas
em relatório ambiental, de acordo com as exigências do CONAMA, Relatório
Ambiental Preliminar: RAP.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
CARVALHO, P. E. R. Técnicas de recuperação e manejo de áreas degradadas.
In: GALVÃO, A. P. M. (Org.). Reflorestamento de propriedades rurais para fins
produtivos e ambientais: um guia para ações municipais e regionais. Colombo:
Embrapa Florestas. 2000. p. 251 - 268.
RODRIGUES, G.S.S.C. Analise Interdisciplinar de Processo de Licenciamento
ambiental no Estado de Minas Gerais: conflitos entre velhos e novos paradigmas.
Sociedade & Natureza, Uberlândia, v. 22, n. 2, p. 267-282, 2010.
SANCHEZ,L.E. Avaliação de Impacto Ambiental- conceitos e métodos. Ed;
Oficina de Textos, 2008, 495 p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
61
CALIJURI, M.C; CUNHA, D.G.F. Engenharia Ambiental: Conceitos, Tecnologia e
Gestão. Rio de Janeiro: Elsevier, 2013. 789 p.
DRUMMOND, G.M.; MARTINS, C.S.; MACHADO, A.B.M.; SEBAIO, F.A.; ANTONINI,
Y. Biodiversidade em Minas Gerais. Belo Horizonte: Fundação Biodiversitas, 2005.
222 p.
COLIN, R.T.; BEGON, M.; HARPER, J.L. Fundamentos em Ecologia. 2º ed. Porto
Alegre: Artmed, 2006. 592 p.
SANO, S.M.; ALMEIDA, S.P. ; RIBEIRO, J.F. Cerrado: ecologia, e flora. Brasília,
Embrapa Informação Tecnológica, v. 1, 2008. 1.279 p.
SCARLOT, A.; SOUZA-SILVA, J.C.; FELFILI, J.M. Cerrado: Biologia, Biodiversidade
e conservação. Brasília: Ministério do Meio Ambiente, 2005. 439 p.
Leitura Complementar:
BRASIL. Conselho Nacional do Meio Ambiente. Resoluções do CONAMA:
Resoluções vigentes publicadas entre setembro de 1984 e janeiro de 2012. Brasília:
Ministério do Meio Ambiente, 2012. 1126 p. Disponível em:
<http://www.mma.gov.br/port/conama/processos/61AA3835/LivroConama.pdf>.
TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO I
CRÉDITOS: 00 CARGA HORÁRIA: 40 h/a
EMENTA
Trabalho de Conclusão de Curso I, conceitos, características e estrutura com ênfase
em Monografia. Conceitos básicos de métodos científicos, ciência e técnicas de
pesquisa, amostragem,observação, elaboração, análise e interpretação de dados,
trabalhos e publicações científicas referências bibliográficas e normas da ABNT e da
UICERP. Orientações para elaboração do TCC.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. Informação e
documentação – referências - apresentação: NBR6023:2005. Rio de Janeiro:
ABNT, 2005.
62
MEDEIROS. J.B. Redação Científica: A prática de Fechamento, resumo, resenhas.
4. ed. São Paulo: Atlas, 2000.
OLIVEIRA, N.; ALVIM, A. Metodologia da Pesquisa Científica: Guia Prático para a
Apresentação de Trabalhos Acadêmicos. Florianópolis: VisualBooks, 2005.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
GIL, A.C. Como elaborar projetos de pesquisa. São Paulo: Atlas, 1996.
KOCHE, J.C. Fundamentos de metodologia científica: Teoria da ciência e
prática da pesquisa. Petrópolis: Vozes, 1997.
SEVERINO, A.J. Metodologia do científico. São Paulo: Cortez, 2000.
LAKATOS. E.M.; MARCONI. M.A. Metodologia do trabalho científico:
procedimentos básicos, pesquisa bibliográfica, projeto e relatório, publicações e
trabalhos científicos. 6. ed. São Paulo: Atlas, 2001.
MANUAL DE NORMAS PARA ELABORAÇÃO E APRESENTAÇÃO DE
TRABALHOS ACADÊMICOS, UNICERP – Centro Universitário do Cerrado-
Patrocínio, 2010.
EMENTAS
VIII PERÍODO
BACTERIOLOGIA E MICOLOGIA CLÍNICA
CRÉDITOS: 2 CARGA HORÁRIA: 40 h/a
EMENTA
Estudo da morfologia, fisiologia e patogenia de fungos e leveduras. Isolamento e
identificação de fungos e leveduras de interesse clínico
Introdução ao estudo da Micologia. Aspectos gerais dos fungos em espécimes
clínicos. Estudo clínico laboratorial das micoses superficiais e profundas. Isolamento
de fungos do ar. Preparo e esterilização de material e meios de cultura a serem
utilizados na rotina de laboratório. Coleta e processamento de espécimes clínicos.
Isolamento e identificação de espécies fúngicas.
63
OBJETIVOS
Estudar as micoses e os seus respectivos agentes etiológicos, os fungos, do ponto
de vista clínico e laboratorial, que afetam especialmente o homem.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
BURTON, G. R. W.; ENGELKIRK, P. G. Microbiologia para as ciências da
saúde. 7. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2005.
COSTA, J. S. & BEZERRA, J. L. M. Fundamentos clínicos e laboratoriais da
micologia médica. Rio de Janeiro : Guanabara ABDR, 1999
TRABULSI, L. R.; ALBERTHUM, F. Microbiologia. 5. ed. São Paulo: Atheneu,
2008.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
ÁVILA, S. L. M. & FERREIRA, A. W. Diagnóstico laboratorial das principais
doenças infecciosas e auto-imunes. Rio de Janeiro : Guanabara ABDR, 1996.
JAWETZ, E.; MELNICK, J. R.; ADELBERG, E. A.; BROOKS, J. F.; BUTEL, J. S.;
MORSE, S. A. Microbiologia médica. 24. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,
2009.
LACAZ, C.S. et al. Tratado de micologia médica. São Paulo: Sarvier, 2002
TORRES-RODRIGUEZ, J. M. et al. Micologia médica. Barcelona : Masson, 1995
MINAMI, S. Micologia - métodos laboratoriais de diagnóstico das micoses.
Barueri: Manole, 2002
FARMACOLOGIA E TOXICOLOGIA
CRÉDITOS: 2 CARGA HORÁRIA: 40 h/a
EMENTA
Introdução à farmacologia: farmacocinética e farmacodinâmica. Farmacologia dos
sistemas biológicos. Introdução ao estudo da toxicologia. Estudo dos agentes
64
tóxicos. Noções de toxicologia industrial, agrícola, alimentar, ambiental e toxicologia
forense
OBJETIVOS
Fornecer uma base teórica-metodológica, de forma interdisciplinar, das questões
existentes na Farmacologia e na toxicologia para saúde pública. Conhecer as leis
que regulamentam o desenvolvimento, produção, comercialização e
farmacovigilancia dos medicamentos, resguardados os interesses da população no
que diz respeito a eficácia, qualidade e segurança dos mesmos. Conhecer as
características das drogas, seus componentes químicos e níveis de toxidade para a
população e o meio ambiente. Conhecer a estabilidade e conservação de
medicamentos e meios de descartes destas drogas, bem como seus efeitos
toxicológicos.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
ANDRADE FILHO, A. Toxicologia na prática clínica. São Paulo: Folium, 2001.
FUCHS, FD; WANMMACHER, L; FERREIRA, MBC. Farmacologia clínica –
Fundamentos da
terapêutica racional. 3 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2004.
LARINI, L. Toxicologia. 2ed. São Paulo: Manole, 1999.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
KATZUNG, BG. Farmacologia Básica & Clínica. 9 ed. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2006.
MOREIRA, AHP; CALDAS, LQA. Intoxicações agudas. São Paulo: Revinter, 2001.
OGA, S. Ed. - Fundamentos de Toxicologia. 2º edição, São Paulo:Atheneu, 2003.
RANG, HP; DALE, MM; RITTER, JM. Farmacologia. 5. ed. Elsevier, São Paulo,
2004.
SILVA, P. Farmacologia. 6 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2002.
65
HEMATOLOGIA CLÍNICA E UROANÁLISE
CRÉDITOS: 3 CARGA HORÁRIA: 60 h/a
EMENTA
Estudo da hematopoiese, produção e dinâmica das células sanguíneas. Introdução
ao hemograma completo: Eritrograma, leucograma e avaliação das plaquetas.
Citologia sanguínea: constituição e características. Avaliação e interpretação
laboratorial das alterações das séries eritrocitária e eritrossedimentação;
espermograma e uroanálise em suas diversas formas laboratoriais e Função Renal.
OBJETIVOS
Conhecer a origem, morfologia e função das células do sangue. Compreender o
hemograma completo, bem como técnicas hematológicas de interesse clínico.
Realizar esfregaços sanguíneos e técnicas de coloração, dentro das normas de
biossegurança. Aplicar os conceitos fundamentais de Hematologia Clínica.
Interpretar os exames hematológicos solicitados na rotina laboratorial, utilizados
como auxílio no diagnóstico e acompanhamento do tratamento médico de diversas
doenças. Manipular as análises da urina solicitadas pela clínica médica, utilizados
como auxilio no diagnóstico e no monitoramento do tratamento médico. Identificar as
diversas patologias que apresentam alterações renais.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
LORENZI, T. F. Manual de hematologia: propedêutica e clínica. 4ª ed. Rio de
Janeiro: Guanabara Koogan, 2006. 722 p.
STRASINGER, S K. Uroanálise e fluidos biológicos. 3. ed. São Paulo: Premier,
2000.
ZAGO, M. A.; FALCÃO, R. P.; PASQUINI, R. Hematologia: fundamentos e prática.
São Paulo: Atheneu, 2004. 1081 p.
66
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
BAIN, B. J. Células sanguíneas: um guia prático. 3ª ed. Porto Alegre: Artmed, 2004.
437 p.
FAILACE, R. Hemograma: manual de interpretação. 4ª ed. Porto Alegre: Artmed,
2003.
298 p.
LORENZI, T. F. Atlas de hematologia: clínica hematológica ilustrada. Rio de
Janeiro: Guanabara Koogan, 2006. 688 p.
NAOUM, F. A. Doenças que alteram os exames hematológicos. São Paulo:
Atheneu, 2011. 220 p
VALLADA, EP. Manual de exame de urina. 4. ed. São Paulo: Atheneu, 1999.
PARASITOLOGIA CLÍNICA
CRÉDITOS: 3 CARGA HORÁRIA: 60 h/a
EMENTA
Diagnóstico de parasitoses intestinais: obtenção, preservação e coloração de
parasitos em amostras de fezes, métodos qualitativos e quantitativos; métodos
alternativos de diagnóstico de parasitos intestinais. Diagnóstico de parasitos
tissulares: colheita de amostras e métodos de diagnóstico. Diagnóstico molecular e
imunológico de parasitos. Redação de laudos de exames parasitológicos. Controle
de qualidade em laboratórios de parasitologia.
OBJETIVOS
Executar e interpretar os métodos de diagnóstico laboratorial das doenças
laboratoriais mais freqüentes, Compreender os trabalhos de pesquisas em
laboratórios clínicos que envolvem conhecimentos e Técnicas Parasitológicas.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
REY, L. Parasitologia. 3 ed., Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2001.
67
NEVES,D.P. Parasitologia Humana. 8 ed., Belo Horizonte: Atheneu,2000.
PESSOA, S.B.; MARTINS, A. V. -Parasitologia Médica. Rio De Janeiro: Guanabara, 1988 . 872p
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
ALECRIM, I.C. Manual de Parasitologia Médica. 1971.
CIMERMAN,B. Atlas de parasitologia: artrópodes, protozoários e helmintos. São
Paulo: Atheneu, 2002, 105 p.
REY, L. Bases da Parasitologia Médica. 2. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,
2008. 379 p.
REY, L. Parasitologia. 2. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1991,731 p.
REY, LUIS. Parasitologia médica. CDR
VIROLOGIA E IMUNOLOGIA CLÍNICA
CRÉDITOS: 2 CARGA HORÁRIA: 40 h/a
EMENTA
Metodologias imunológicas para estudo da imunidade humoral. Diagnóstico
imunológico das doenças infecciosas bacterianas, parasitárias e virais mais comuns
no laboratório de análises clínicas. Interpretação de perfis sorológicos: infecção
aguda, crônica e congênita. Eficiência de testes imunológicos, imunidade celular.
Diagnóstico imunológico das infecções causadas por helmintos. Doenças
autoimunes e imunoproliferativas. Provas reumáticas e proteínas de fase aguda
OBJETIVOS
Discutir o fundamento dos métodos imunológicos empregados no laboratório clínico
e sua interpretação, fornecendo ao profissional farmacêutico os conhecimentos
necessários para atuar de forma interprofissional em ações de saúde, que envolvam
o diagnóstico e terapia baseados em abordagens imunológicas
68
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
FERREIRA, A W.; ÁVILA, S.L.M. Diagnóstico laboratorial das principais doenças
infecciosas e auto-imunes. 2a. Ed., Rio de Janeiro: Guanabara-Koogan. 2001
JANEWAY, C.A.; TRAVERS, P. Imunobiologia. O sistema imunológico na saúde e na
doença. 2a. Ed., Porto Alegre: Artes Médicas, 1997
LEVINSON, W. Microbiologia médica e imunologia. 4a. Ed Porto Alegre: Artmed, 1998
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
PEAKMAN, M.; VERGANI, D. Imunologia básica e clínica. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 1999.
PLAYFAIR, J.H.L.; LYDYARD, P.M. Imunologia médica. 1a. Ed., Rio de Janeiro:
Revinter, 1999.
ROSE; F. Manual of clinical immunology. Washington: Am. Soc. for Microbiol. 1997
STITES, D.P. Imunologia médica. 9a. ed., Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2000.
STITES, D.P.; TERR, A I., TRISTAM, G.S. Basic & clinical immunology. 8a. Ed.,
California: Appleton & Lange, 1994.
PATOLOGIA CLÍNICA
CRÉDITOS: 2 CARGA HORÁRIA: 40 h/a
EMENTA
Capacitar o aluno a conhecer as principais alterações anatomopatológicas que
ocorrem nos vários órgãos e sistemas, a compreender seus mecanismos
fisiopatológicos e a estabelecer correlações apropriadas com os sinais, sintomas e
achados laboratoriais correspondentes
OBJETIVOS
Estudo da patologia dos diversos sistemas orgânicos. Estudo dos seus mecanismos
patogenéticos. Estudo das correlações anatomo-clinicas dos processos analisados
69
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
BOGLIOLO, L. & COLS Patologia Geral, 5ªed., Rio de Janeiro. Guanabara Koogan,
1994.
COTRAN, R. S., KUMAR, V., COLLIS, T. R. Patologia Estrutural e Funcional.
3ªed., Rio de Janeiro. Guanabara Koogan.
CECIL, Tratado de Medicina Interna. 19ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,
1989.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
MONTENEGRO, M.R.; FRANCO, M. Patologia. Processos gerais. 4 ed. São Paulo.
Atheneu. 1999.
SPRINGHOUSE CORPORATION, Guia profissional para fisiopatologia. 1ª ed. Rio
de Janeiro. Guanabara Koogan. 2005.
PORTH,C.M., Fisiopatologia, 6ª ed. Rio de Janeiro.Guanabara Koogan, 2004.
COMPANY , A. C, Atlas de Fisiopatologia. , 1ª ed. Rio de Janeiro. Guanabara
Koogan, 2004.
BEVILACQUA, F., Fisiopatologia clínica, 5ª ed. São Paulo. Atheneu. 1995
INICIAÇÃO À PESQUISA/ ESTÁGIO II
CRÉDITOS: 4 CARGA HORÁRIA: 80 h/a
EMENTA
Revisão dos conceitos de conhecimento científico, método científico e ciência.
Elucidação do que é pesquisa, seus tipos e abordagens. Estudo da teoria das
representações sociais e sua repercussão nas pesquisas em saúde e meio
ambiente. Compreensão dos mapas conceituais e sua aplicação na pesquisa. Estudo
de artigos científicos. Técnicas de laboratório para o desenvolvimento e
acompanhamento dos experimentos de monografia. Orientação e acompanhamento
de estágios.
70
OBJETIVOS:
A disciplina “Iniciação à Pesquisa e Estágios” objetiva oportunizar ao graduando o
desenvolvimento da atitude científica e a instrumentalização teórico-metodológica
inerente às pesquisas em saúde e meio ambiente. Objetiva ainda um
acompanhamento e sistematização dos estágios realizados
LIVRO(S) TEXTO(S):
LAKATOS, E. M.; MARCONI, M. A. Fundamentos de metodologia científica. 5.ed. São Paulo: atlas, 2003.
LOBATO, W. Iniciação Científica. Belo horizonte: Editora: Pucminas, 2002.
MARCONI, M.A. & LAKATOS, E.M. Técnicas de Pesquisa. São Paulo: Atlas. 2002.
REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES:
CERVO, A. L.; BERVIAN, P. A. Metodologia Científica. São Paulo: Pearson Prentice-hall, 2007.
LIMA, M.C. Monografia: a engenharia da produção acadêmica. São Paulo:
Saraiva. 2004.
REY, L. Planejar e redigir trabalhos científicos. São Paulo: Edgard Blücher. 1993.
SEVERINO, A.J. Metodologia do trabalho cientifico. São Paulo: Cortez. 2002.
TACHIZAWA, T. & MENDES, G. Como fazer uma monografia na prática. Rio de
Janeiro: FGV. 2004.
TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO II - MONOGRAFIA
CRÉDITOS: 00 CARGA HORÁRIA: 100 h/a
EMENTA
Desenvolvimento, conclusão e apresentação da monografia que envolve o
levantamento, a análise e a difusão dos resultados obtidos na pesquisa realizada
pelo discente, seguindo as normas preconizadas pela metodologia científica.
Elaboração do TCC com articulação teórico-prática.
71
OBJETIVO
Discutir, planejar e realizar monografias sobre temas de interesse dos alunos.
Realização da monografia para obtenção do grau de biólogo
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. Informação e
documentação – referências - apresentação: NBR6023:2005. Rio de Janeiro:
ABNT, 2005.
MANUAL DE NORMAS PARA ELABORAÇÃO E APRESENTAÇÃO DE
TRABALHOS ACADÊMICOS, UNICERP – Centro Universitário do Cerrado-
Patrocínio, 2010.
MEDEIROS. J.B. Redação Científica: A prática de Fechamento, resumo,
resenhas. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2000.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
BASTOS, L. R. et al. Manual para elaboração de projetos e relatórios de
pesquisa,
teses, dissertações e monografias. 5. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2000.
FRANÇA, J. L. Manual para Normatização de Publicações Técnicos Científicas.
8 ed. Belo Horizonte: Ed. UFMG, 2007. 255p.
LAKATOS. E.M.; MARCONI. M.A. Metodologia do trabalho científico:
procedimentos básicos, pesquisa bibliográfica, projeto e relatório, publicações
e trabalhos científicos. 6. ed. São Paulo: Atlas, 2001
MARCONI, M. A.; LAKATOS, E. M. Metodologia do trabalho científico. 6. ed. São
Paulo: Atlas, 2001.
TANUS, J. M.; RIBEIRO, L. A. Fundamentos para o conhecimento científico:
áreas de saúde. São Paulo: CLR Balieiro, 1999. 106p
OPTATIVAS
72
CONTROLE DE VETORES E PRAGAS
CRÉDITOS: 2 CARGA HORÁRIA: 40 h/a
EMENTA
Introdução; Conceitos de injúrias, prejuízos, nível de dano, nível de controle, inseto-
praga, praga-chave e praga secundária; Identificação de insetos-praga, predadores,
parasitóides e patógenos; Métodos de amostragem de populações de insetos vetores
de doenças, Métodos de controle de insetos vetores de pragas; Estratégias e táticas
de manejo integrado de vetores e pragas.
OBJETIVO
Entender o conceito de praga e seu nível de dano; Conhecer os métodos de
amostragem e de controle de insetos; Conhecer a necessidade e importância do
uso do manejo integrado de pragas; Aprender sobre as tecnologias de controle de
vetores e pragas.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
ATHIÉ, I.; PAULA, D. C. 2002. Insetos de Grãos Armazenados: aspectos
biológicos e identificação. 2ª ed. São Paulo: Livraria Varela.
GALLO, et al. Manual de Entomologia Agrícola. Piracicaba: FEALQ. 2002. 920 p.
PARRA, J. R. P.; BOTELHO, P. S. M.; CORRÊA-FERREIRA, B. S. et al. 2002.
Controle Biológico no Brasil: Parasitóides e Predadores. São Paulo: Editora
Manole, 635p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
AGROFIT. Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento. Disponível em
http://www.agricultura.gov.br.
ANDREI (Org.).. Compêndio de Defensivos Agrícolas. 7a ed. São Paulo: Andrei.
2005.
BUZZI, Z. J. Entomologia Didática. 4ª ed. Curitiba: UFPR. 2005. 347p.
73
FERNANDES, O. A.; CORREIA, A. C. B.; BORTOLI, S. A.. Manejo Integrado de
Pragas e Nematóides. Jaboticabal: UNESP-FUNEP, (Faculdade de Ciências
Agrárias e Veterinárias, vol. 2) 1992,352p.
VILELA, E. F.; ZUCCHI, R. A.; CANTOR, F. 2001. Histórico e Impacto das Pragas
Introduzidas no Brasil. Ribeirão Preto: Holos. 173p.
BIOTECNOLOGIA
CRÉDITOS: 2 CARGA HORÁRIA: 40 h/a
EMENTA
Principais métodos e ferramentas utilizadas na engenharia genética e o emprego de
organismos para obtenção de produtos dos processos industriais, de interesse
ambiental, na saúde.
OBJETIVOS
Apresentar os principais métodos utilizados de manipulação genética dos
organismos e a utilização dos mesmos para obtenção de produtos ou de processos
industriais de interesse ambiental, energético e na saúde.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ALMEIDA, M. R.; BOREM, A.; FRANCO, G. R. Biotecnologia e saúde. Viçosa:
Universidade Federal de Viçosa, 2004. 232 p.
BORÉM, A, SANTOS, F, R. Biotecnologia Simplificada,1ª ed, Ed. Suprema
Gráfica e Editora, 2001
SCRIBAN, R. Biotecnologia. São Paulo: Manole, 1985. 489 p
BIBLIORAFIA COMPLEMENTAR
74
BORÉM, A.; R. SANTOS, F.R. Entendendo a biotecnologia. Viçosa: Suprema,
2008. 342 p. ISBN 856024909-5.
HIRATA, Mario Hiroyuki; MANCINI FILHO, Jorge. Manual de biossegurança. Rio
de Janeiro: Manole, 2002.
MARTINS-COSTA, Judith; MÖLLER, Letícia Ludwig (Org.). Bioética e
responsabilidade. São Paulo: Forense, 2009
SAMBROOK & RUSSEL, Molecular Cloning: a laboratory Manual, protocols CHS,
2006.
SÁ-CORREIA, L.M. MOREIRA and A. M. FIALHO. Engenharia Genética em:
Biotecnologia: fundamentos e Aplicações, 2003
PLANTAS MEDICINAIS
CRÉDITOS: 2 CARGA HORÁRIA: 40 h/a
EMENTA
Principais famílias botânicas de plantas medicinais, prática da identificação de
material botânico e discussão sobre a nomenclatura em plantas medicinais
OBJETIVOS
Fornecer subsídios para a caracterização morfo-anatômicas das principais famílias
botânicas cujas espécies são utilizadas como fitoterápicas ou plantas aromáticas,
caracterizar os principais compostos secundários presentes nas plantas medicinais e
apresentar métodos de propagação em plantas medicinais.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
ALONSO, J.; FITOMEDICINA – curso para profissionais da área da saúde; Pharmabooks; São Paulo; 2008
75
BERTOLUCCI, S. K. V.; CAPPELLE E. R.; PINHEIRO R. C., Manipulação de Fitoterápicos; Lavras: UFLA/FAEPE, 2001.
CARVALHO, J. C. T.; Fitoterápicos – Anti-Inflamatórios: aspectos químicos, farmacológicos e aplicações terapêuticas; Ribeirão Preto, SP, Tecmedd, 2004
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
COSTA, A. F. Farmacognosia; Vol. I; 5ª Edição; Fundação Calouste Gulbenkian; Lisboa – Portugal; 1994
CUNHA, A. da PROENÇA, et al.; Plantas Na Terapêutica – farmacologia E Ensaios Clínicos; Fundação Calouste Gulbenkian; Lisboa – Portugal; 2007.
DI STASI, L. C. Plantas medicinais: arte e ciência – um guia de estudo interdisciplinar; Ed. UNESP; São Paulo; 1996
LORENZI, H.: Árvores Brasileiras – manual de identificação e cultivo de plantas e árvores nativas do brasil. Nova Odessa, SP: Instituto Plantarum, Vol I – 4ª. edição. 2002
LORENZI, H.; Matos, F. J. A. Plantas Medicinais no Brasil – nativas e exóticas. Nova Odessa, SP: Instituto Plantarum, 2002
Chapecó – SC; Ed. Argos. 2001
BIOINFORMÁTICA
CRÉDITOS: 2 CARGA HORÁRIA: 40 h/a
EMENTA
Comparação de sequências e suas variações. Busca de sequencias em base de
dados. Árvores filogenéticas. Seqüenciamento e montagem. Rearranjo de genomas.
Predisposição de estruturas moleculares.
OBJETIVOS
Apresentar uma introdução aos principais algoritmos que tem sido desenvolvidos
para problemas da biologia computacional, servindo de partida para um estudo
posterior mais aprofundado de tópicos abordados no curso.
76
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
GIBAS, C E JAMBECK, P.“Desenvolvendo Bioinformática”,(Trad. Cristina de
Amorim Machado), Editora Campus- O'Reilly. Rio de janeiro, 2001.
LESK, A. Introdução à Bioinformática. Artmed Editora. 2008
GIBAS, C., JAMBECK, P. Desenvolvendo Bioinformática: ferramentas de
softwares para aplicações em biologia. Rio de Janeiro: Campus, 2001.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BAXEVANIS, A. D., OUELLETTE, B. F. Bioinformatics: A Practical Guide to the
Analysis of Genes and Proteins. New York. Wiley-Interscience, 1998.
RASHID, H.H.,BUEHLER, L.K..Bioinformatics Basics: Applications in Biologicas
Science and Medicine. Boca Raton: CRC Press, 2000SETUBAL, J.C. , SETUBAL,
J.M. Introdutuction to computational Molecular Biology .BROOKS/COLE
PUBLISHING COMPANY.2000
PEVZNER. P.A. Computational Molecular Biology, An algorithmic approach MIT
Press. Cambridge, MA. 2000
MATIOLI, S.R. Biologia Molecular e Evolução. Holos Editora, 2001.
Leitura complementar:
Artigos e Revistas Científicas da Área
http://www.ncbi.nlm.nih.gov/
http://www.pdb.org/pdb/home/home.do
http://www.expasy.ch/sprot/
http://www.genome.jp/kegg
BIOLOGIA FORENSE
CRÉDITOS: 4 h/a CARGA HORÁRIA: 80 h/a
77
EMENTA
Ordens de insetos e sua identificação. Insetos e suas relações com o homem.
Diversidade, fisiologia, ecologia e comportamento de insetos. Tipos de coleta, iscas e
armadilhas. Preservação e conservação de artrópodes. Montagem, organização,
manutenção e curadoria de coleções entomológicas. Insetos de importância médico-
sanitária. Insetos de importância médico-veterinária. Insetos e outros artrópodes
sinantrópicos. Insetos necrófagos e necrófilos. Introdução a entomologia forense.
Insetos e a sua correlação com a elucidação de crimes. Sucessão da fauna em
corpos em decomposição. Principais artrópodes de importância forense. Artrópodes
de menor importância forense. Entomologia forense de produtos estocados.
Determinação do intervalo pós-morte. Perspectivas da entomologia forense no Brasil
e no mundo.
OBJETIVOS
Possibilitar ao graduando de Ciências Biológicas o embasamento teórico inerente à
entomologia, com o intuito a compreensão do estudo dos insetos como ferramenta
para elucidação de crimes de morte violenta. Demonstrar a importância da curadoria
das coleções entomológicas para estudos relacionados à área. Possibilitar o
aprendizado relacionado ao estudo dos insetos e sua aplicação na entomologia
aplicada, médico-veterinária, urbana e de produtos estocados. Possibilitar o
embasamento teórico necessário que propicie a capacitação do graduando a
assessorar práticas na área da entomologia forense, prestando auxílio técnico a
exames periciais.
LIVRO(S) TEXTO:
GALLO, et al. Manual de Entomologia Agrícola. Piracicaba: FEALQ. 920 p. il.
2002.
GOMES, L. Entomologia Forense: novas tendências e tecnologias nas ciências
criminais. Rio de Janeiro: Tecnical Books Editora Ltda, 2010, v. 1, 524p. il.
78
OLIVEIRA-COSTA, J. Entomologia Forense: quando os insetos são vestígios. 2ª
ed. Campinas: Editora Millennium, 2007, 456p. il. (Tratado de perícias criminalísticas,
v. 8)
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
ATHIÉ, I.; PAULA, D. C. Insetos de Grãos Armazenados: aspectos biológicos e
identificação. 2ª ed. São Paulo: Livraria Varela, 2002.
BUZZI, Z. J. Entomologia Didática. 4ª ed. Curitiba: UFPR, 2005, 347p.
HICKMAN JR, C. P.; ROBERTS, L. S.; LARSON, A. Princípios Integrados de
Zoologia. 11ª ed. Rio de Janeiro: Editora Guanabara Koogan, 2004, 846p. il.
MARICONI, F. A. M. Insetos e Outros Invasores de Residências. Piracicaba:
FEALQ, 1999, 460p. il. (Biblioteca de Ciências Agrárias Luiz de Queiroz, v. 6)
RUPPERT, E. E.; BARNES, R. D. 1996. Zoologia dos Invertebrados. 6ª ed. São
Paulo: Roca, 1072p. il.
FITOPATOLOGIA GERAL
CRÉDITOS: 2 CARGA HORÁRIA: 40 h/a
EMENTA
Importância da Fitopatologia na biologia e sustentável; Histórico, tópicos, objetivos e
linhas de pesquisa da área de Fitopatologia; Princípios e métodos básicos; Principais
agentes etiológicos das doenças bióticas; Patógenos de plantas: fungos, bactérias,
vírus e nematóides; Sintomatologia; Identificação, isolamento, caracterização e
transmissão dos patógenos; Noções básicas de epidemiologia, manejo e controle de
doenças de plantas; Manejo integrado de fitodoenças, manejo de patógenos em
sementes, manejo de doenças fúngicas, bacterianas, virais e nematoses em
hortaliças, grandes culturas, ornamentais, forrageiras e em plantas semi-perenes.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
79
BERGAMIN FILHO, A. KIMATI, H. & AMORIM, L. Manual de Fitopatologia:
princípios e conceitos. 3ª ed. São Paulo: Agronômica Ceres, 1995. Vol. 1, 919 p.
BERGAMIN FILHO, A. & AMORIN, L. Doenças de plantas tropicais:
epidemiologia e controle econômico. São Paulo: Ed. Agronômica Ceres, 1996.
289p.
KIMATI, H. et al. Manual de Fitopatologia: Doenças das Plantas cultivadas. 4 ed.
Vol. II. São Paulo: Agronômica Ceres, 2005, 663 p
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
LUZ, W.C. (ed.) Revisão Anual de Patologia de Plantas. volume 1. Passo Fundo:
Revisão Anual de Patologia de Plantas, 2000. 409p.
LUZ, W.C. (ed.) Revisão Anual de Patologia de Plantas. volume 1. Passo Fundo:
Revisão Anual de Patologia de Plantas, 2001. 468p.
ROMEIRO, R.S. Bactérias fitopatogênicas. Viçosa: UFV, 1995. 283p.
ZAMBOLIM, L., DO VALE, F.X.R., COSTA, H. Controle integrado das doenças de
hortaliças. Viçosa: UFV, 1997. 122p.
LIBRAS
CRÉDITOS: 2 CARGA HORÁRIA: 40 h/a
EMENTA:
Aspectos clínicos, educacionais e sócio-antropologicos da surdez. A língua de sinais
brasileiros –LIBRAS. Características básicas da fonoaudiologia. Noções básicas do
léxico, de morfologia e síntese com apoio de recursos áudio visuais, noções de
variação. Praticar libras: desenvolver a expressão visual-espacial.
LIVRO(S) TEXTO (S):
RINALDI,G. Programa de Capacitação de Recursos Humanos do Ensino
Fundamental Deficiência Auditiva, Brasília. DF,Atualidades Pedagogicas, 1997.
Vol: I, II, III.
80
SILVA, I, R, KAUCHAKJE, S, GESUELI, Z,M, Cidadania Surdez e Linguagem
Desafios e realidades - São Paulo. SP, plexus,2003.
FELIPE,T,A, Libras em Contexto, Rio de Janeiro. RJ, Gráfica, 2006, 7ª edição.
REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES
FERNANDES, E. Linguagem e Surdez. São Paulo, Artmed. 2003.
QUADROS, R. M. de. Educação de Surdos, a aquisição da linguagem.Porto
Alegre, Artmed, 1997.
SACKS, O. Vendo Vozes. Uma viagem ao mundo dos surdos. Tradução Laura
Teixeira Motta. - São Paulo. Companhia das Letras. 1998.
SKLIAR, C. (Org.) Educação & Exclusão. Abordagens Sócio-antropológicas em
Educação Especial. 3a ed. Porto Alegre: Mediação. 1997.
QUADROS, R. M. de. Educação de Surdos, a aquisição da linguagem. Porto
Alegre: Artmed, 1997.