Ementário do Currículo Redimensionado com Ajustes · As críticas pós moderna da história da...

Ementário do Currículo Redimensionado com Ajustes

EMENTA

COMPONENTE CURRICULAR FORMA DE EXECUÇÃO CARGA HORÁRIA

LEITURA E PRODUÇÃO DE TEXTO LABORATÓRIO 60

Ocupa-se das estratégias de leitura e produção de textos orais e escritos, considerando os aspectos

formal e estilístico e sua relação contextual e situacional.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

Noções de texto. A leitura: os diferentes gêneros, formas, discursos de produção de conhecimento; A

produção textual; A produção de textos orais: Debates, seminários, discursos; A produção de textos

escritos: Etapas para o desenvolvimento do texto; Da primeira frase à construção do parágrafo;

Coesão e coerência textuais

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

FARACO, Carlos A e TEZZA, Cristóvão. Prática de texto: língua portuguesa para nossos

Estudantes. 12 ed. Petrópolis: Vozes, 2004.

FÁVERO, Leonor Lopes. Coesão e Coerência Textuais. 9 ed. São Paulo: Ática, 2002.

GERALDI, João Wanderlei. O Texto na Sala de Aula. 3 ed. São Paulo: Ática, 2002.

KAUFMAN, Ana Maria. Escola, Leitura e Produção de textos. Porto Alegre: Artmed, 1995.

LAJOLO, Marisa, ZILBERMAN, Regina. A formação da leitura no Brasil. 3 ed. São Paulo: Ática,

1999.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BARTHES, Roland. O prazer do texto. Lisboa: 1974.

KLEIMAN, A. Oficina de leitura: teoria e prática. Campinas: Pontes/UNICAMP, 1993.

KOCH, I. e TRAVAGLIA, L.C. Texto e coerência. 4 ed. São Paulo: Cortez, 1995.

KOCH, Ingedore Villaça. O texto e a construção dos sentidos. São Paulo: Contexto, 2001.


PRESTES, Ma. Lúcia de Mesquita. Leitura e Re(escritura) de textos: subsídios teóricos e práticos

para o ensino. São Paulo: Respel, 1999.

TEBEROSKY, A . Reflexões sobre o ensino da leitura e da escrita. Campinas: Unicamp, 1989.

VANOYE, Francis. Uso da linguagem: problemas e técnicas na produção oral e escrita. 8 ed.

Tradução e adaptação de Clarisse Madureira Sabóia. São Paulo: Martins Fontes, 1991.

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ESTUDOS FILOSÓFICOS GRUPOS DE ESTUDO 45

Reflete sobre o desenvolvimento das correntes filosóficas no ocidente, enfatizando a influência da

filosofia clássica na constituição do pensamento contemporâneo e sua importância para a

compreensão da natureza e da sociedade humana, bem como para o desenvolvimento de princípios

libertários e éticos na prática pedagógica e no cotidiano.


As críticas pós moderna da história da filosofia; Considerações de Karl Jaspers sobre a história;

Origens da Filosofia; Giorgio Colli: a matriz comum entre mito e razão; Os grandes mitos fundadores

da sabedoria grega: Apolo e Dionísio; Religiosidade e filosofia antiga: misticismo e racionalismo na

Grécia; Nietzsche: Apolo e Dionísio na origem da tragédia grega; A novaleitura de Colli do

pensamento pré-socrático; Platão: a filosofia como literatura; Rene Descartes: o código, a dúvida e

o método cartesiano; Metafísica cartersiana: res cogitans (eu pensante) e a res extensa (realidade

externa); David Hume: a divisão entre impressões e idéias, a crítica ao princípio da casualidade e a

idéia de substância; O cristianismo Kantiano e a revolução copernicana; A oposição de Giorgio Colli

ao estatuto gnosiológico do sujeito da modernidade; Emanuele Severino: o ceticismo e a totalidade

na filosofia contemporânea.


BORNHEIM, Gerd A. . Introdução ao filosofar: o pensamento filosófico em bases existenciais. 8.

ed São Paulo: Globo Vídeo, 1989 117 p.

COLLI, Giorgio. O nascimento da Filosofia. Trad. Federico Carotti. São Paulo: Unicamp, 1992.

DESCARTES, René. Discurso sobre o método. São Paulo: Hemus, s/d.

LARA, Tiago Adão. Caminhos da razão no ocidente: a filosofia ocidental do renascimento ao

nossos dias. 4. ed Petrópolis: Vozes, 1991. v. 3

WARBURTON, Nigel. . O básico da filosofia. Rio de Janeiro: J. Olympio, 2008. 254 p.


SEVERINO, Emanuele. Filosofia Moderna. Lisboa, 1994.


SEVERINO, Emanuele. Filosofia Contemporânea. Lisboa, 1994.

VERNANT, Jean-Pierre. As origens do Pensamento Grego. Trad.: Ísis Borges B. da Fonseca. Rio

de Janeiro: Betrand, 1989.

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ESTABELECIMENTO DOS ESTUDOS LINGÜÍSTICOS GRUPOS DE ESTUDO 60

Estuda a lingüística no seu percurso histórico dos gregos à contemporaneidade. Analisa as

contribuições das diversas teorias lingüísticas para investigação dos usos da língua.


Língua e linguagem; Conceito de lingüística; Lingüística como ciência; Correntes lingüísticas;

Historicismo; Estruturalismo; Funcionalismo; gerativismo; Sociolingüística; Lingüística cognitiva;

Lingüística textual.


CRYSTAL, David. Que é lingüística?. Rio de Janeiro: Ao livro Técnico, 2000.

DUBOIS, Jean ET alli. Dicionário de lingüística. 10 ed. São Paulo: Cultrix, 2006.

FIORIN, José Luiz (org.) Introdução à lingüística. 5 ed. Rio de Janeiro: LTC, 1999.

LYONS, John. Linguagem e lingüística. São Paulo: Contexto, 2008.

MARTELLOTA, ME. ET AL. Manual de lingüística. São Paulo: Contexto, 2008.


MUSSALIM, Fernanda e BENTES, Anna Cristina. Introdução à lingüística: domínios e fronteiras.

V.2. São Paulo: Cortez, 2001.

ROBINS, RH. Pequena história da lingüística. Rio de Janeiro: Ao Livro Técnico, 1988.

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SEMINÁRIO INTERDISCIPLINAR DE PESQUISA I SEMINÁRIOS 45

Introduz a Metodologia da Pesquisa. Leitura e análise crítica de texto científicos. Estrutura e

apresentação de trabalhos científicos e acadêmicos (esquema, fichamento, resumo, etc.). Normas

para elaboração de trabalhos científicos e acadêmicos. (ABNT). Elaboração de roteiros para

apresentação de seminário. Estudo interdisciplinar do tema norteador: Linguagem e Significação.

Orienta e articula a socialização dos trabalhos realizados durante o semestre..


A ciência e o conhecimento científico; O senso comum, o empirismo e a experiência; A natureza do

conhecimento científico; Os estudos dos gêneros do discurso acadêmico-científico; Técnicas de

estudo do texto escrito acadêmico: esquema, resumo, fichamentos, relatórios, resenha, paper etc.

Tipos de resumo: indicativo ou descritivo, informativo ou analítico e crítico; Normas da ABNT: a

normalização das referências; A comunicação oral: apresentação acadêmica; Seminários; Painéis;

Bâneres; Estandes.


BAGNO, Marcos. Pesquisa na escola: o que é como se faz. 20 ed. São Paulo: Loyola, 2006.

BRANDÃO, Carlos Rodrigues. Pesquisa participante. 8 ed. São Paulo: Brasiliense, 1990.

CARVALHO, Maria Cecília. Construindo o saber. Metodologia Científica: fundamentos e técnicas. 3

ed. Campinas, SP: Papirus, 1991.

DEMO, Pedro. Metodologia científica em ciências sociais. 3 ed. São Paulo: Ática, 1995.

LUBISCO, Nídia Maria L. VIEIRA, Sônia Chagas. Manual de estilo acadêmico: monografias,

dissertações, e teses. 2 ed. Salvador: EDUFBA, 2003.


ALVES, Nilda, GARCIA, Regina Leite. (orgs). O sentido da escola. Rio de Janeiro: DP &A, 20001.

ANDRÉ, Marli Eliza D. A etnografia na prática escolar. Campinas, São Paulo; Papirus, 2002.


ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 10520: Informação e documentação:

citações em documentos: Apresentação.Rio de Janeiro: 2002.

BORDAS, Miguel Angel. Modas descritivas: o observador e a construção do cenário empírico.

DEMO, Pedro. Educar pela pesquisa. Campinas, São Paulo; autores associados, 2000.

GOLDENBERG, Mirian. A arte de pesquisar: como fazer pesquisa qualitativa em ciências socais.

Rio de Janeiro: Record, 2002.

LÜDKE, Menga, ANDRÈ, Marli. Pesquisa qualitativa em educação: abordagens qualitativas. São

Paulo: EPU, 1986.

MARCONI, Marina de Andrade, LAKATOS, Eva Maria. Técnicas de pesquisa: planejamento e

execução de pesquisas, amostragens e técnicas de pesquisa, elaboração, análise, e interpretação de

dados. São Paulo: Atlas, 1990.

MORIN, Edgar.Os sete saberes necessários à educação do futuro. São Paulo: Cortez, Brasília

DF: UNESCO, 2001.

MORIN, Edgar. Ciência com consciência.Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2001.

MEIHY, José Carlos Sebe. Manual da história oral. São Paulo: Edições Loyola, 1996.

SEVERINO, Joaquim Antônio. Metodologia do trabalho científico. São Paulo: Cortez, 1996.

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COMPONENTE CURRICULAR FORMA DE EXECUÇÃO CARGAHORÁRIA

ESTUDOS SÓCIO-ANTROPOLÓGICOS SEMINÁRIOS 45

Estuda e analisa a formação dos grupos sociais, utilizando a fundamentação da Sociologia e da

Antropologia para estabelecer a sua influencia nas manifestações da linguagem.


A constituição do homem em ser humano. Formas de comunicação. A linguagem como ferramenta

essencial de socialização. Linguagens. Modos de produção e a diferenciação entre os homens: tipos

de estratificação social. O poder e sua apropriação por grupos exclusivos. A linguagem como

ferramenta de poder.


BAGNO, Marcos. Preconceito lingüístico: O que é, como se faz. 16 ed. São Paulo, Loyola, 1999.

DA MATTA, Roberto. Carnavais, malandros e heróis: para uma sociologia do dilema. Rio de

Janeiro, Zahar, 1979.

FIORINI, José Luiz. Linguagem e Ideologia. Série Princípios. 8 ed. São Paulo, Ática, 2000.

GONDAR, Jô. Linguagem e construção de identidades: um debate. In: FERREIRA, M. A &

ORRICO, Evelyn G. D (Orgs). Linguagem, identidade e memória social: novas fronteiras, novas

articulações. Rio de Janeiro, DP&A, 2002.


IANNI, Octavio. A palavra mágica. In, ______. Enigmas da modernidade-mundo. Rio de Janeiro,

Civilização Brasileira, 2000.

LARAIA, Roque de Barros. Cultura: um conceito antropológico. Rio de Janeiro, Zaharm, 1996.

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ESTUDO DA PRODUÇÃO LITERÁRIA NO BRASIL SEMINÁRIOS 60

Estuda a produção literária brasileira, considerando o contexto sócio-cultural, histórico e estilístico

dos textos selecionados para compreender a questão da identidade nacional e suas diferentes

concepções, bem como a dialética Localismo X Universalismo.


Literatura como projeto de construção de identidade. A representação das etnias na Literatura

Brasileira. Literatura de informação: cartas de Pero Vaz de Caminha e o livro de Gândavo “História

da Província Santa Cruz a que vulgarmente chamamos Brasil”. Modernismo: semana de arte

moderna, autores, amnifestos, revistas e gerações. O nacionalismo e o regionalismo na literatura.


BENJAMIN, Walter. Magia e técnica, arte e política. 7 ed. São Paulo: Brasiliense, 1994.

BOSI, Alfredo. História Concisa da Literatura Brasileira. 42 ed. São Paulo: Cultrix, 1994.

COUTINHO, Afrânio. Introdução á literatura no Brasil. 18 ed. Rio de Janeiro: Bertrand, 2005.

FREYRE, Gilberto. Casa Grande e senzala. 30 ed. Rio de Janeiro: Record, 1990.


ANDRADE, Mário. Aspectos da Literatura brasileira. 4 ed. São Paulo: Martins Fontes, 1972.

CANDIDO, Antonio. Formação da literatura brasileira: momentos decisivos. São Paulo: USP,

1975.

COUTINHO, Afrânio. A literatura do Brasil. Rio de Janeiro: Editorial sul-americana, 1971.

ECO, Umberto. Seis passeios pelos bosques da ficção. São Paulo: Companhia das Letras, 1994.

FORSTER, E. M. Aspectos do romance. Porto Alegre: Globo, 1969.

http://pt.wikipedia.org/wiki/Hist%C3%B3ria_da_Prov%C3%ADncia_Santa_Cruz

http://pt.wikipedia.org/wiki/Hist%C3%B3ria_da_Prov%C3%ADncia_Santa_Cruz


GUINSBURG, J. (Org.). O romantismo. 2 ed. São Paulo: Perspectiva, 1985

HOLANDA, Sérgio Buarque de. Capítulos de Literatura colonial. (Org). e intr. Antônio Cândido.

São Paulo: Brasiliense, 1991.

LUCAS, Fábio. O caráter social da ficção do Brasil. São Paulo: Ática, 1985.

MERQUIOR, José Guilherme. De Anchieta a Euclides: breve história da literatura brasileira. 3 ed.

Rio de Janeiro: Topbooks, 1996.

MOTT, Maria Lúcia de Barros. Submissão e resistência: a mulher na luta contra a escravidão. 2

ed. São Paulo: Contexto, 1991.

PERROT, Michele. Os excluídos da história: operários, mulheres e prisioneiros. Rio de Janeiro:

Paz e Terra, 1977.

VIANA, Lúcia Helena (Org.). Mulher e Literatura. Niterói: Abralic, 1992.

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SEMINÁRIO INTERDISCIPLINAR DE PESQUISA II SEMINÁRIOS 45

Fundamentos da Metodologia Cientifica. Técnicas para elaboração de trabalhos científicos e

acadêmicos. Normas para elaboração de trabalhos científicos. (ABNT). Resenha. Elaboração e

apresentação de seminários (teoria e prática). Estudo interdisciplinar do tema norteador: Linguagem

e Ideologia. Orienta e articula a socialização dos trabalhos realizados durante o semestre.


A ciência e o conhecimento científico; O senso comum, o empirismo e a experiência; A natureza do

conhecimento científico; Os estudos dos gêneros do discurso acadêmico-científico; Técnicas de

estudo do texto escrito acadêmico: esquema, resumo, fichamentos, relatórios, resenha, paper etc. ;

Tipos de resumo: indicativo ou descritivo, informativo ou analítico e crítico; Normas da ABNT: a

normativização das referências; A comunicação oral: apresentação acadêmica; Seminários; Painéis;

Bâners; Estandes; Leituras dirigidas com temáticas voltadas para o Tema do Semestre.






execução de pesquisas, amostragens e técnicas de pesquisa, elaboração, análise, e interpretação

de dados. 2 ed. São Paulo: Atlas, 1988.

MORIN, Edgar. Ciência com consciência. 2 ed. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 1998.

SEVERINO, Joaquim Antônio. Metodologia do trabalho científico. 20 ed. São Paulo: Cortez, 1992.


ALVES, Nilda, GARCIA, Regina Leite. (orgs.). O sentido da escola. Rio de Janeiro: DP &A, 2001.


ANDRÉ, Marli Eliza D. A etnografia na prática escolar.Campinas, São Paulo; Papirus, 2002.

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS .NBR 10520: Informação e

documentação:citações em documentos: Apresentação.Rio de Janeiro: 2002.

BRANDÃO, Carlos Rodrigues. Pesquisa participante. São Paulo: Perspectivas, 1990.


CARVALHO, Maria Cecília.Construindo o saber. Metodologia Científica: fundamentos e

técnicas.Campinas, SP: Papirus, 1989.

DEMO, Pedro. Educar pela pesquisa.Campinas, São Paulo; autores associados, 2000.

_____. Metodologia científica em ciências sociais.São Paulo: Ática, 1995.




Paulo: EPU, 1986.

MORIN, Edgar. Os sete saberes necessários à educação do futuro. São Paulo: Cortez, Brasília

DF: UNESCO, 2001.

MEIHY, José Carlos Sebe. Manual da história oral. São Paulo: Loyola, 1996.

EMENTA


CONSTRUÇÃO DO SENTIDO NO TEXTO LITERÁRIO DISCIPLINA 60

Estuda as várias possibilidades de leitura que o texto literário oferece, oportunizando ao aluno, a

partir da sua sensibilidade e das suas experiências pessoais, o efeito de fluição estética que as

diversas linguagens são capazes de produzir.


Linguagem, sentido e interpretação; Discussões teóricas sobre a linguagem, a literatura e o fazer

literário; O texto literário e não-literário: questionamentos dos limites tradicionais; Literatura e

representação: Noções de representação; Recriação da realidade; O fictício e o imaginário; A

análise literária; Procedimentos de leitura e de estudo da literatura; Métodos de leitura e

compreensão de textos; Percebendo significações – Análise da construção do sentido em diferentes

tipos de textos; Crônicas; Contos; Poesias


CHALHUB, Samira. A metalinguagem. 3 ed. São Paulo: Ática, 1998. (Série Princípios).

DANZIGER, Marlies K. JOHNSON, W. Stacy. Introdução ao estudo crítico da literatura. Trad.

Álvaro Cabral, colab. Catarina T. Feldmann. São Paulo: Cultrix, 1974.

GUIMARÃES, Elisa. A Articulação do texto. 9 ed. São Paulo: Ática, 1999. (Série Princípios).

PROENÇA filho, Domício. A linguagem Literária. 7 ed. São Paulo: Ática, 1999. (Série Princípios).


CARRETER, Fernando Lázaro; LARA, Cecília de. Manual de explicação de textos. São Paulo:

Centro Universitário. 1963.

COELHO, Nelly Novaes. Literatura e Linguagem: a obra literária e a expressão lingüística. 4 ed.

São Paulo: Quiron, 1986.


CONY, Carlos Heitor. A crônica como gênero e como antijornalismo. Folha de São Paulo, 16

out. 1998.

COSTA LIMA, L. Teoria literária em suas fontes. 2 ed. Rio de janeiro: Francisco Alves, 1983. 2 v.

CULLER, Jonathan. Teoria literária: uma introdução. Trad. Sandra Vasconcelos. São Paulo: Beca

Produções Culturais ltda. 1999.

EAGLETON. Terry. Teoria da literatura: uma introdução. Trad. Waltensir Dutra. 2 ed. São Paulo:

Martins Fontes, 1994.

ISER, Wolfgang. Os atos de fingir ou o que é fictício no texto ficcional. In: LIMA, Luiz Costa.

Teoria a literatura em suas fontes. 2 ed. Rio de Janeiro: Francisco Alves, 1983.

MOISES, Massaud. A análise literária. 12 ed. São Paulo: Cultrix, 2000.

SCLIAR, Moacyr. O imaginário cotidiano. 2 ed. São Paulo: Global, 2002

TRECHOS DE TEXTOS LITERÁRIOS DE DIFERENTES AUTORES PARA DISCUSSÃO E

ANÁLISE. Entre os quais: Rubem Braga, Graciliano Ramos, Nélida Piñon, Cecília Meireles, Castro

Alves, entre outros..

WELLEK, René; WARREN, Austin. Teoria da literatura e metodologia dos estudos literários.

Trad. Luís Carlos Borges. São Paulo: Martins Fontes, 2003.

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SEMINÁRIO INTERDICIPLINAR DE PESQUISA III SEMINÁRIOS 45

Discute as inter-relações entre os tipos de conhecimentos e de pesquisa científica na estruturação

da ciência. Normas NBR/ABNT. Orienta a construção de trabalhos científicos e acadêmicos e

introdução a elaboração de artigos científicos. Estudo interdisciplinar do tema norteador: Múltiplas

Linguagens. Orienta e articula a socialização dos trabalhos realizados durante o semestre.


A pesquisa qualitativa em educação e nas ciências sociais: breve teorização; Tipos de pesquisa e

metodologia/método; Pesquisa quase-experimental; Estudo de caso; Pesquisa-ação; História de

vida/história oral/ método biográfico; Tipo etnográfico. Instrumento e técnica de construção / análise

dos dados; Questionários; Entrevistas: abertas / aprofundadas, semi-estruturadas, estruturadas;

Grupos focais; Análise documental; Técnica de estudo do texto escrito acadêmico: artigo, relatórios,

resenha, paper, ensaio teórico, ensaio monográfico/monografia, etc.






execução de pesquisas, amostragens e técnicas de pesquisa, elaboração, análise, e interpretação

de dados. 2 ed. São Paulo: Atlas, 1988.

MORIN, Edgar. Ciência com consciência. 2 ed. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 1998.

SEVERINO, Joaquim Antônio. Metodologia do trabalho científico. 18 ed. São Paulo: Cortez, 1992.


ALVES, Nilda, GARCIA, Regina Leite. (orgs). O sentido da escola. Rio de Janeiro: DP &A, 2001.


ANDRÉ, Marli Eliza D. A etnografia na prática escolar. Campinas, São Paulo; Papirus, 2002.

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS .NBR 10520: Informação e

documentação:citações em documentos: Apresentação.Rio de Janeiro: 2002.

BRANDÃO, Carlos Rodrigues. Pesquisa participante. São Paulo: Perspectivas, 1990.


MEIHY, José Carlos Sebe. Manual da história oral. São Paulo: Edições Loyola, 1996.

CARVALHO, Maria Cecília.Construindo o saber. Metodologia Científica: fundamentos e

técnicas.Campinas, SP: Papirus, 1989.

DEMO, Pedro. Educar pela pesquisa.Campinas, São Paulo; autores associados, 2000.

_____. Metodologia científica em ciências sociais.São Paulo: Ática, 1995.




Paulo: EPU, 1986.

MORIN, Edgar. Os sete saberes necessários à educação do futuro. São Paulo: Cortez, Brasília

DF: UNESCO, 2001.

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PRÁTICA PEDAGÓGICA III METODOLOGIA DIVERSIFICADA 105

Estuda as diferentes formas de Planejamento educacional, Pedagogia de Projetos, Projetos

Pedagógicos. Discute as diferentes teorias de currículo numa perspectiva histórica e suas

interferências no ensino de Língua Portuguesa e Literatura de Língua Portuguesa.


Planejamento educacional: projeto de ensino-aprendizagem e projeto político pedagógico;

Pedagogia de projetos: origem, definições e caracterizações; Noções de currículo; Teorias críticas e

pós-críticas de currículo; Currículo oculto: noções e reflexões; Concepções de linguagem e suas

influências no ensino de Língua Portuguesa.


ANTUNES, Irandé. Aula de Português: encontro e interação. 6 ed. São Paulo: Parábola Editorial,

2006.

BAGNO, Marcos. Preconceito lingüístico: o que é, como se faz. 16 ed. São Paulo: Loyola, 2002.

BRITO. Luiz Percival Leme. A sombra do caos: ensino de língua X tradição gramatical. Campinas,

SP: Mercado de Letras, 2004.

GERALDI. João Wanderlei. Linguagem e ensino: exercício de militância e divulgação. São Paulo:

ALB, 1996.

SUASSUNA, Lívia. Ensino de língua portuguesa: uma abordagem pragmática. 5 ed. Campinas,

SP: Papirus, 2002.


BRASIL, Lei de diretrizes e bases da educação nacional 9394/96. Rio de Janeiro: DP&A, 2006.

CANDAU, Vera Maria (org). Sociedade, educação e culturas: questões propostas. São Paulo:

Vozes, 2002.


GERALDI. João Wanderlei. O texto na sala de aula. São Paulo: Ática, 1996.

HARPER, Babette. Cuidado, escola! Desigualdade,domesticação e algumas saídas. São Paulo:

Brasiliense, 2006.

KLEIMAN, Ângela. Texto e leitor: aspectos cognitivos da leitura. São Paulo: Contexto, 1997.

KOCH, Igedore Villaça. O texto e a construção de sentidos. São Paulo: Contexto, 1997.

MOARES, Maria Cândida. O paradigma educacional emergente. Campinas, SP: Papirus, 1997.

p.113-135.

POSSENTI, Sírio. Por que (não) ensinar gramática na escola. Campinas, SP: Mercado de Letras,

1996.

SILVA, Tomaz Tadeu da. Documentos de Identidade: uma introdução às teorias de currículo. Belo

Horizonte: Autêntica, 2001.

VASCONCELLOS, Celso dos santos. Planejamento: projeto de ensino aprendizagem e projeto

político pedagógico. São Paulo: Libertad Editora, 2008.

EMENTA


PSICOLOGIA E EDUCAÇÃO DISCIPLINA 30

Aborda as contribuições das relações entre psicologia e educação para uma fundamentação

cientifica do estudo dos fenomenos educativos escolares: a sua compreenssão e explicação, o

planejamento e execução de ações educativas mais enriquecedoras e eficazes e os esfoços para

resolver dificuldades e problemas que surgem de mudanças intrapessoais e dos conhecimentos

relativos aos processos de comunicação interpessoal, mediante os quais se exercita, em parte, a

práxis pedagógica.


A psicologia como ciência: breve histórico da psicologia pré-científica dos gregos ao renascimento;

Objeto de estudo: o homem, sua subjetividade e o mecanismo de comportamento; O papel do

psicólogo e suas áreas de atuação; Pré-condições socioculturais e principais vertentes da

interpretação dos fenômenos psicológicos; O desenvolvimento humanos e a psicologia: a psicologia

do desenvolvimento da ciência,principais concepções do desenvolvimento psicológico: inatismo,

ambientalismo e interacionismo, aspecto histórico-social do desenvolvimento psicológico e as

contribuições da psicologia da educação; Principais teorias psicológicos do desenvolvimento

humano: a visão interacionista na teoria psicogenética – Jean Piaget, o sócio- construtivismo de

Vygostsky;Seminários – Psicologia:uma Leitura da realidade, �S�es�a...o que está acontecendo

com ela?, a escola, meios de comunicação em massa, adolescência: torna-se jovem; as faces da

violência, inteligência.


CHAUÍ, M. Convite à filosofia. 12 ed. São Paulo: Ática, 2002.

MOREIRA, Mércia Etalli. Psicologia da Educação, interação e individualidade. São Paulo:

FTD, 1994.

SKINNER, B.F. Sobre o Behaviorismo. São Paulo: Cultrix, 1993.

________. Ciência e comportamento humano. São Paulo: Martins Fonte,1998.

WADSWORDTH, B.J. Inteligência e afetividade da criança na teoria de Piaget. São Paulo:

Pioneira, 1997.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMETAR

CIAY, Henri. Psicologia da sala de aula. Rio de Janeiro: Livros Tec. E Científicos, 1971/1977.

DAVID OFF, Linda L. Introdução à Psicologia. São Paulo: Makron Books, 2001.

EMENTA


CÂNONES E CONTEXTOS NA LITERATURA BRASILEIRA SEMINÁRIOS 60

Estuda as obras e autores cuja permanência se sustenta na reiteração de leituras e revisões

críticas ao longo do tempo, tendo em vista o contexto sócio-cultural.


A função dos cânones e as forças sociais; A literatura como produto e a sociedade como consumo;

Clássicos e modernos; O cânone e a criação de uma literatura brasileira; Estéticas literárias e

escritores brasileiros – Barroco: Gregório de Mattos, Arcadismo: Tomás Antônio Gonzaga,

Romantismo: José de Alencar/Castro Alves, Realismo: Machado de Assis, Naturalismo: Aloísio de

Azevedo, Simbolismo: Cruz e Sousa, Pré-Modernismo: Augusto dos Anjos, Monteiro Lobato, Graça

Aranha, Lima Barreto, Modernismo Brasileiro: a poesia modernista de Manuel Bandeira, a prosa

modernista de Mário de Andrade, o romance do nordeste de Graciliano Ramos, a indagação

filosófico-existencial de Clarice Lispector, a poesia brasileira da segunda metade do século XIII:

Carlos Drummond de Andrade, a ficção brasileira da segunda metade do século XIII : a contística de

Guimarães Rosa.


BLOOM, Harold. O cânone Ocidental. Rio de Janeiro: Objetiva, 2001.

BOSI, Alfredo. História concisa da literatura brasileira. 35 ed. São Paulo: Cultrix, 1994.

BOSI, Alfredo. Brás Cubas em três versões. São Paulo: Companhia das Letras, 2006.

CADEMARTORI, Lígia. Períodos literários. São Paulo: Ática, 1985.

CARVALHAL, Tânia; COUTINHO, Eduardo (Org.). Literatura comparada. 4 ed. São Paulo: Ática,

2001.


BAKTHIN, Mikhail. A cultura popular na Idade Média e no Renascimento. São Paulo: Hucitec,

1987.


BENJAMIN, Walter. Magia e técnica, arte e política. 2 ed. São Paulo: Brasiliense, 1986.

BLOOM, Harold. A angústia da influência. Rio de Janeiro: Imago, 1993.

BOSI, Alfredo. Machado de Assis: o enigma do olhar. São Paulo: Ática, 1999.

CALVINO, Ítalo. Por que ler os clássicos. São Paulo: Companhia das Letras, 1993.

CARVALHAL, �S�es. O próprio e o alheio. Porto Alegre: Unisinos, 2004.

CHIAMPI, Irlemar. Barroco e Modernidade. São Paulo: Perspectiva, 1998.

NUNES, B. O tempo na narrativa. São Paulo: Ática, 2003.

RONCARI, Luiz. O Brasil de Rosa: mito e história no universo rosiano. São Paulo: UNESP, 2004.

WILLIANS, Raymond. O campo e a cidade. São Paulo: Companhia das Letras, 1989.

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SEMINÁRIO INTERDISCIPLINAR DE PESQUISA IV SEMINÁRIOS 45

Estuda método científico na educação. Orienta para construção de trabalhos científicos e

acadêmicos; estrutura de relatórios (diversos tipos). Normas para elaboração de trabalhos

científicos (ABNT). Estudo interdisciplinar do tema norteador: Linguagem e Sociedade. Orienta e

articula a socialização de trabalhos desenvolvidos durante o semestre.


Ciência e conhecimento; Metodologia do estudo e da Pesquisa em Educação; Metodologia do estudo

e da pesquisa em Linguagem (ns); Relatório: concepção, estrutura, tipologia; Elaboração de projeto de

pesquisa.


ECO, Umberto. Como se faz uma tese. 10 ed. São Paulo: Perspectiva, 1993.

FAZENDA, Ivani (org). Novos Enfoques da Pesquisa Educacional. 3 ed. São Paulo: Cortez, 1992.

SANTOS, Boaventura de Souza. Introdução a uma Ciência Pós-moderna. 4 ed. Rio de Janeiro:

Graal, 2003.

SEVERINO, Antônio Joaquim. Metodologia do Trabalho Científico. 18 ed. São Paulo: Cortez,

1992.


BAUER, Martin W.; GASKELL, George. Pesquisa Qualitativa com Texto, Imagem e som. 4 ed.

Petrópolis: Vozes, 2005.

BOOTH, W. C; COLOMB, G.G; WILLIAMS, J. M. A arte da pesquisa. São Paulo: Martins Fontes,

2000.


CARVALHO, Maria Cecília M. de (org.). Metodologia Científica, Fundamentos e Técnicas: construindo o saber. 5 ed. Campinas/SP: Papirus, 1995.

FAZENDA, Ivani. A Pesquisa em Educação e as Transformações do Conhecimento. 6 ed.

Campinas, SP: Papirus, 2004.

GOLDMANN, Lucien. Ciências Humanas e Filosofia: o que é Sociologia? 8 ed. SP/RJ: DIFEL,

1980.

HUHNE, Leda Miranda (org.). Metodologia Científica. 7 ed. Rio de Janeiro: Agir, 1997.

KOCHE, José Carlos. Fundamentos da metodologia científica: teoria da ciência e prática da

pesquisa. Petrópolis/RJ: Vozes, 1999.

MINAYO, Maria Cecília de Souza (org). Pesquisa Social: teoria, método e criatividade. 23 ed.


MORIN, Edgar. Os sete saberes necessários à educação do futuro. São Paulo: Cortez, 2001.

SÁ, Elizabbeth Schneider de (coord.). Manual de normatização de trabalhos científicos e culturais. Petrópolis/RJ: Vozes, 1994.

EMENTA


PRÁTICA PEDAGÓGICA IV MEDTODOLOGIA DIVERSIFICADA 105

Discute as tecnologias da comunicação e informação, com ênfase em Educação à Distância no

ensino de Língua Portuguesa e Literatura. Estuda a ludicidade no processo de mediação da

aprendizagem, bem como as metodologias do ensino de Língua Portuguesa e Literatura.


Tecnologias de Informação e Comunicação; Educação a Distância: origem e perspectivas; A

ausência do lúdico nas práticas pedagógicas:vigências e implicações; Propostas Lúdicas para o

Trabalho com Língua Portuguesa; Arte-educação: histórico, definições e abordagens; Arte-educação

e as aulas de Língua Portuguesa.


ALVES, Rubens. Estórias de quem gosta de ensinar. 14 ed. São Paulo: Cortez/Autores

Associados, 1990.

_____. O corpo e as palavras. In: Bruhns, H. T. Conversando sobre o corpo. 14 ed. Campinas:

Papirus, 1991.

ANTUNES, Irandé. Aula de Português: encontro e interação. 6 ed. São Paulo: Parábola Editorial,

2006.

MARCELLINO, Nelson Carvalho. Pedagogia da Animação. Campinas, SP: Papirus, 1990.

MOARES, Maria Cândida. O paradigma educacional emergente. Campinas, SP: Papirus, 1997.


AGUIAR, Vera Teixeira de. O verbal e o não-verbal. São Paulo: UNESP, 2004.

BARBOSA, Ana. Arte educação no Brasil. São Paulo: Perspectiva, 1998.

BENJAMIN, Walter. Reflexões: a criança, o brinquedo a educação. São Paulo: Summus, 1984.

BROTO, Fábio. Jogos Cooperativos. Rio de Janeiro: Projeto cooperar, 1998.


KISHIMOTO, T.M (Org.). Jogos tradicionais infantis. Petrópolis: Vozes, 1993.

MORIN, Edgar. Os sete saberes necessários à educação do futuro. São Paulo: Cortez; Brasília,

DF: UNESCO, 2000.

PEREIRA, Júlio Emílio Diniz. Formação de professores: pesquisas, representações e poder. Belo


SANTOS, Santa Marli P. dos Brinquedoteca: sucata vira brinquedo. Porto Alegre: Artes Médica,

1995.

VYGOTSKY, Leon. Pensamento e linguagem. São Paulo: Martins Fontes, 1998.

ZILBERMAN, Regina (Org.). A produção cultural para a criança. Porto Alegre: Mercado Aberto,

1990.

EMENTA


ESTUDO DA FICÇÃO BRASILEIRA CONTEMPORÂNEA DISCIPLINA 60

Estuda autores, obras e questões relevantes para a compreensão da ficção contemporânea

brasileira.


Vertentes urbanas: Violência e grotesco em Rubem Fonseca – “Intestino Grosso” e “Feliz Ano Novo”;

João Gilberto Noll: “Alguma coisa urgentemente”. Vertente urbana e confessional: Caio Fernando

Abreu; “Linda, uma história horrível”; “Dama da noite”; “Aqueles dois”. Ficção pós-moderna; Hilda

Hilst: “O grande-pequeno Jozu”; Auto-ficção: “Nove noites”, de Bernardo Carvalho; Novo realismo

hoje: “Dois irmãos”, de Milton Hatoun.


MORICONI, Ítalo. A provocação pós-moderna – razão histórica e política da teoria hoje. Rio:

Diadorim, 1994.

______. (org.) Os cem melhores contos brasileiros do século. Rio: Objetiva, 2000.

OLIVEIRA, Nelson de (org.). Geração 90: manuscritos de computador. São Paulo: Boitempo, 2001.

SANTIAGO, Silviano. Em Liberdade. Rio: Paz e Terra, 1981.

______. Nas malhas da letra. São Paulo: Companhia das Letras, 1989.


ABREU, Caio Fernando. Fragmentos: 8 histórias e 1 conto inédito. Porto Alegre: L&PM, 2002.

______. Os dragões não conhecem o paraíso. São Paulo: Companhia das Letras, 2001.

ANDRADE, Oswald. Manifesto antropófago. In: Revista do livro. Rio: número 16, 1959. BLOCH,

Arnaldo. Talk Show. São Paulo: Companhia das Letras, 2000.


CARVALHO, Bernardo. Nove noites. São Paulo: Companhia das Letras, 2006.

DICK, Philip K. Do androids dream of electric sheep? New York: Ballantine Books, 1968.

FIGUEIREDO, Rubens. São Paulo: As palavras secretas. São Paulo: Companhia das Letras, 1999.

HATOUN, Milton. Dois irmãos. São Paulo: Companhia das Letras, 2006.

HILST, Hilda. Rútilos. São Paulo: Globo, 2003.

LEÃO, Lúcia. Ensaios a dois. Rio: 7 Letras, 2002.

LISBOA, Adriana. Sinfonia em branco. Rio: Rocco, 2001.

MALLMANN, Max. Síndrome de Quimera. Rio: Rocco, 2000.

MORICONI, Ítalo. Cem melhores contos da literatura brasileira do século XX. Rio de Janeiro:

bjetiva, 2000.

MOUTINHO, Marcelo. Memória dos barcos. Rio: Rocco, 2001.

EMENTA


LÍNGUA E CULTURA LATINAS DISCIPLINA 60

Estuda a sócio-história e a expansão da Língua Latina, analisando a estrutura interna e

direcionando-a para compreensão do Português, assim como a contribuição dos romanos nos

aspectos lingüísticos e culturais.


O latim vulgar e o latim literário; A expansão territorial do império romano; Sociolingüística do Latim

vulgar; Regras de gramática: o sujeito e o predicado; Os casos e o nome; O gênero; As declinações;

As palavras variáveis e invariáveis; Os reflexos do latim na língua portuguesa.


ALMEIDA, Napoleão Mendes de. Gramática Latina. 23 ed. São Paulo: Saraiva, 1990.

BOURDIEU, P. O poder simbólico. São Paulo: Brasiliense, 1990.

CARVALHO, Alonso Bezerra de; SILVA, Wilton Carlos Lima da (org.). Sociologia e educação:

leituras e interpretações. São Paulo: AVERCAMP, 2006.

FOUCAULT, Michel. A arqueologia do saber. 6 ed. Rio de Janeiro: FORENSE Universitária, 1987.


BAUER, Martin W.; GASKELL, George. Pesquisa qualitativa com texto, imagem e som. 4 ed.


CARVALHO, Maria Cecília M. de (org.). Metodologia científica, fundamentos e técnicas: construindo o saber. 5ª ed. Campinas-SP: Papirus, 1995.

ILARI, Rodolfo. Lingüística Românica. 3 ed. São Paulo: Ática, 1992.

EMENTA


SEMINÁRIO INTERDISCIPLINAR DE PESQUISA V SEMINÁRIOS 45

Estuda as tendências contemporâneas na pesquisa educacional. Orienta a construção de Projeto de

Pesquisa. Normas para elaboração de trabalhos científicos (ABNT). Estudo interdisciplinar do tema

norteador: linguagem e história. Orienta e articula a socialização dos trabalhos desenvolvidos

durante o semestre.


Pesquisa educacional: perspectivas e entraves; O lugar do professor pesquisador na formação de

professores; O papel da pesquisa no curso de licenciatura – projetos e TCC; Formação de

professores de língua portuguesa; Questões de linguagem, memória e história na formação do

profissional de Letras.


ANTUNES, Irandé. Língua, texto e ensino: outra escola possível. 1 ed. São Paulo: Parábola,

2008.

BORTONI-RICARDO, Stella Maris. O professor pesquisador: introdução a pesquisa qualitativa.1

ed.São Paulo: Parábola, 2007.


SANTOS, Boaventura de Souza. Introdução a uma Ciência Pós-moderna. 4 ed. Rio de Janeiro:

Graal, 2003.

SEVERINO, Antônio Joaquim. Metodologia do Trabalho Científico. 18 ed. São Paulo: Cortez,

1992.


BUNZEN, Clecio & MENDONÇA, �S�es� (orgs). Português no ensino médio e formação do professor. 3 ed. São Paulo: Parábola, 2008.

FAZENDA, Ivani (org.). Metodologia da pesquisa educacional. 11 ed. São Paulo: Cortez, 2008.

GAMBOA. Silvio Sanchez (org.). Pesquisa educacional: qualidade – quantidade. 5 ed. São Paulo:

Cortez.


GUEDES, Paulo Coimbra. A formação do professor de português: que língua vamos ensinar? 2

ed. São Paulo; Parábola,2008.

MACHADO, Anna Rachel (org.) Coleção Leitura e produção de textos técnicos e acadêmicos:

resenha. Resumo, planejar gêneros acadêmicos e trabalhos de pesquisa. 7 ed. São Paulo: Parábola,

2007.

MARTINS, Maria Helena. Questões de linguagem. 1 ed. São Paulo: Contexto, 2004.

EMENTA


ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO I METODOLOGIA DIVERSIFICADA 105

Discute os objetivos e metodologias do ensino da língua portuguesa e literatura no ensino

fundamental, de 5ª a 8ª séries e ensino médio. Além disso, desenvolve observações e análises das

práticas pedagógicas escolares e de outros aspectos educativos, visando à elaboração de projetos

de ensino e extensão.


Estágio e docência a busca da práxis: instâncias indissociáveis; Estágio: diferentes concepções – a

prática como imitação de modelos; Contribuições à construção da identidade docente: estudos e

pesquisas; Formação da identidade profissional; Estudo de casos/Pesquisa exploratória; Elaboração

de questionários; Produção de projetos pedagógicos; Formação do leitor e produtor de textos:

atividades de estímulo às habilidades orais e escritas; Ensino de Língua Portuguesa numa

perspectiva lingüística.

BIBLIOGRAFICA BÁSICA

ALVES, Nilda (org.). Formação de professores: pensar e fazer. 3 ed. São Paulo: Cortez, 1995.

BAGNO, Marcos. Pesquisa na escola: o que é, como se faz. 20 ed. São Paulo: Loyola, 2006.

FREIRE, Paulo. Pedagogia da autonomia. 12 ed. São Paulo: Paz e Terra, 1999.

PIMENTA, Selma Garrido. O estágio na formação de professores: unidade, teoria e prática? 2 ed.

São Paulo: Cortez, 1995.

THIOLLENT, Michel. Metodologia da Pesquisa – Ação. 6 ed. São Paulo: Cortez, 1994.

BIBLIOGRAFICA COMPLEMENTAR

ALVES, Rubem. Entre a ciência e a sapiência: os dilemas da educação. São Paulo: Loyola, 2001.

BAGNO, Marcos. Português brasileiro: um convite à pesquisa. São Paulo: Parábola, 2001.

CASTILHO, Ataliba T. de. A língua falada no ensino de português. São Paulo: Contexto, 1998.

BIBLIOGRAFICA COMPLEMENTAR

FAZENDA, Ivani Catarina Arantes et all. A prática do ensino e o estágio supervisionado.

Campinas – São Paulo: Papirus, 1991.

GANDIM, Danilo. Planejamento como prática educativa. São Paulo: Loyola, 1986. GANDIM,

Danilo. Planejamento participativo. Rio de Janeiro: Vozes, 1999.

GERALDI, Wanderley; CITELLI, Beatriz (Org.). Aprender e ensinar com textos de alunos. São

�S�es: Cortez, 2001.

HOFFMANN, Jussara. Avaliação Mediadora: uma prática em construção pré-escola à

universidade. Porto Alegre: Educação Realidade, 1998.

KAUFMAN, Ana Maria; RODRIGUEZ, Maria Helena. Escola, leitura e produção de textos. Trad.

Inajara Rodrigues. Porto Alegre: Artmed, 1995.

NOGUEIRA, Nildo Ribeiro. Pedagogia dos Projetos: uma hornada interdisciplinar rumo ao

desenvolvimento das múltiplas inteligências. São Paulo: Ática, 2001.

EMENTA


LÍNGUA E LITERATURA LATINAS DISCIPLINA 60

Estuda a língua e as fontes literárias do latim focalizando sua influência no panorama Literário

Português.


Historiografia em Roma: visão diacrônica da historiografia em Roma e sua constituição enquanto

gênero/Cultura Clássica/Problemática da Literatura; Primeiros Escritos (fase proto-histórica). Época

Arcaica (fase pré-clássica); Época de Cícero (fase clássica). Literatura e poder político no mundo

clássico; Literatura e política no tempo da República (teatro �S�es-latino, Lírica �S�es-latina,

Narrativa �S�es-latina; Sátira latina; Retórica �S�es-latina; Estrutura da frase latina na prosa latina

clássica; Pensamento filosófico �S�es-latino e sua influencia no panorama Literário Português.


ALMEIDA, Napoleão Mendes de. Gramática Latina. 23 ed. São Paulo: Saraiva, 1990.

CARDOSO, Zélia de Almeida. Iniciação ao latim. São Paulo: Ática, 1989.

_________. A Literatura Latina. Porto Alegre: Mercado Aberto, 1989.

FIGUEIREDO, José Nunes; ALMENDRA, Maria Ana. Compêndio de Gramática Latina. Porto: Porto

Editora.

HARVEY, Paul. Dicionário Oxford de Literatura Clássica: grega e latina. Tradução de Mário da

Gama Kury. Rio de janeiro: Jorge Zahar Editor, 1987.


MADWIG, Johan Nicolai. Gramática Latina. Trad. A. Epifânio da Silva Dias. Lisboa: A. D. Felipa,

1942.

MORISSET, R. & THÉVENOT, G. Les Lettres Latines. Paris: Magnard, 1964.

RÓNAI, Paulo. Curso Básico de Latim: Gradus Primus. São Paulo: Cultrix, 2000.


PARATORE, Ettore. História da literatura latina. 13 ed. Tradução de Manuel Losa.Lisboa: Fundação

Calouste Gulbenkian, 1983.

SPALDING, Tassilo Orpheu. Pequeno Dicionário de Literatura Latina. São Paulo: Cultrix, s.d.

THOORENS, Léon. Panorama das Literaturas: Roma. Vol. II. Tradução de António da Câmara

Oliveira. São Paulo: Difusão Editorial do Livro, 1966.

EMENTA


SEMINÁRIO INTERDISCIPLINAR DE PESQUISA VI SEMINÁRIOS 45

Estuda as noções gerais sobre a dinâmica da pesquisa com ênfase em métodos e técnicas nas

ciências sociais. Revisão e levantamento bibliográfico da temática, com o objeto de pesquisa vista

ao TCC. Normas para elaboração de trabalhos científicos (ABNT). Estudo interdisciplinar do tema

norteador: Linguagem e Cultura. Projeto de pesquisa aplicado à língua e literatura e/ou ao ensino de

língua e literatura. Orienta e articula a socialização dos trabalhos realizados durante o semestre.


Métodos e técnicas de pesquisa; Definição do objeto de estudo; A formatação da pesquisa; A

pesquisa bibliográfica; A coleta de dados / Procedimentos e Instrumentos de coleta de dados; O

caráter da observação (compreensão de variáveis e não-variáveis); Organização e descrição de

dados; Fundamentação teórica da pesquisa e discussão com base no problema; Análise de dados;

População e amostras. Delineamentos experimentais. Observação participante: Observação;

Entrevistas.


BASTOS, C. Aprendendo a aprender: introdução a metodologia científica. 2 ed. Petrópolis: Vozes,

1991.

CARVALHO, Maria Cecília M. Construindo o saber. 3 ed. São Paulo: Papirus, 1991.

DEMO, Pedro. Metodologia Científica em Ciências Sociais. 3 ed. São Paulo: Atlas, 1995.


SEVERINO, Antônio Joaquim. Metodologia do Trabalho Científico. 18 ed. São Paulo: Cortez, 1992.


BAUER, Martin W.; GASKELL, George. Pesquisa qualitativa com texto, imagem e som. 4 ed.

Petrópolis: Vozes, 2005


CARVALHO, Maria Cecília M. de (org.). Metodologia científica, fundamentos e técnicas: construindo o saber. 5 ed. Campinas-SP: Papirus, 1995.

LUNA, Sergio Vasconcelos. Planejamento de Pesquisa: uma introdução: elementos para uma

análise metodológica. São Paulo: EDUC/PUC, 2002.

PÁDUA, Elisabete Matalho Marchesini de. Metodologia da pesquisa: abordagem teórica-prática. 3

ed. Campinas-SP: Papirus, 1998.

EMENTA


ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO II METODOLOGIA DIVERSIFICADA 105

Desenvolve estudos de casos e estudos diagnósticos com vistas à elaboração de projetos diversos

para serem aplicados em espaços educativos variados, bem como minicursos e oficinas

pedagógicas direcionados a programas de ensino tanto para Instituições como para projetos

comunitários.


Prática de Ensino e o Estágio Supervisionado; Projeto Didático; Avaliação; A escola e seu

planejamento; Plano de disciplina/Plano de aula; Oficinas; Erros como fonte de outras práticas; PCN

– LP: o que são, diretrizes e eixos norteadores.


GERALDI. João Wanderley (Org.). O texto na sala de aula. 3 ed. São Paulo: Ática, 2002.

HOFFMANN, Jussara. Avaliação mediadora: uma prática em construção pré-escolar à

universidade. 14 ed. Porto Alegre: Educação e Realidade, 1998.

LUCKESI, Cipriano Carlos. Avaliação da aprendizagem escolar. 11 ed. São Paulo: Cortez, 2001.

TRAVAGLIA, Luiz Carlos. Gramática e interação: uma proposta para o ensino de gramática no 1º

e 2º graus. 8 ed. São Paulo: Cortez, 1998.

ZILBERMAN, Regina; SILVIA, Ezequiel, T (Org.) Leitura: perspectivas interdisciplinares. 5 ed. São

Paulo: Ática, 1999.


BRASIL, Secretaria de Educação. Parâmetros Curricuares Nacionais: PCN – LP/Brasília, 1996.

FAZENDA, Ivani Catarina et all. A prática de Ensino e o Estágio Supervisionado. Campinas, São

Paulo: Papirus, 1991.

FRACO, Ângela. Metodologia de ensino: Língua Portuguesa. Belo Horizonte: Ed. Lê, 1997.

MALARD, Letícia. Ensino e literatura no 2. grau: problemas e perspectivas. Porto Alegre: Mercado

Aberto, 1985.

MENEGOLLA, Maximiliano e SANT’ANNA, Ilza Martins. Por que planejar? Como planejar? Currículo – área –aula. Petrópolis: Vozes, 1991.

SUASSUNA, Lívia. Ensino de Língua Portuguesa: uma abordagem pragmática. Campinas:

Papirus, 1995.

TRAVAGLIA, Luiz Carlos. Metodologia e prática de ensino de língua portuguesa. Porto Alegre:

Mercado Aberto, 1985.

EMENTA


ESTUDOS DA PRODUÇÃO LITERARIA BAIANA DISCIPLINA 60

Estuda obras de autores baianos, discutindo aspectos fundamentais para a compreensão do quadro

da literatura produzido na Bahia.


Primeiras manifestações da ficção na Bahia: os primeiros textos em prosa publicados nos jornais

baianos; Panorama da prosa de ficção na Bahia; O ficcionista Xavier Marques; Analise do romance

Joana e Joel; O ficcionista Jorge Amado; Analise do romance Mar morto; O ficcionista Adonias

Filho; Análise do romance Luanda Beira Bahia.


BRASI, Assis. Adonias filho. Rio de Janeiro: Organizações Simões, 1969.

BOSI, Alfredo. História concisa da Literatura Brasileira. 32 ed. São Paulo: Cultrix, 1994.

COUTINHO, Afrânio. Introdução a Literatura no Brasil. 9ª ed. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira,

1988.

PARANHOS, Maria da Conceição. Adonias Filho: representações épicas da forma dramática.

Salvador: Casa das palavras / Fundação casa de Jorge Amado, 1989.

SODRÉ, Nelson Werneck. História da literatura brasileira. 8 ed. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil,

1988.


SALLES, David (Org.). Primeiras manifestações da ficção na Bahia. Salvador: Estudos Baianos,

Universidade Federal da Bahia – Centro Editorial e Didático, n. 7, ano 1973.

EMENTA


SEMINÁRIO INTERDISCIPLINAR DE PESQUISA VII SEMINÁRIOS 30

Orienta a construção de aporte teórico que fundamenta o trabalho científico nas diversas

modalidades com vistas à elaboração do TCC. Orienta e articula a socialização dos trabalhos

realizados durante o semestre. Estudo interdisciplinar do tema norteador: Linguagem e Ciência.


Revisando a relação entre pesquisa qualitativa e pesquisa quantitativa: superando dicotomia e

teoria, conceitos, categorias, pressupostos e hipóteses; O estabelecimento do recorte teórico e do

objeto de pesquisa; O estudo de caso como aporte teórico-metodológico na pesquisa qualitativa; A

abordagem etnográfica: repondo questões teórico-metodológicas; Memória oral e memória escrita:

proposta multifocal de investigação; Análise de conteúdo; Análise de discurso; A hermenêutica

dialética; Análise retórica; Análise da conversação e da fala; Análise semiótica de imagens paradas

e de imagens em movimento.


ECO, Humberto. Como se faz uma tese. 12 ed. São Paulo: Perspectiva, 1993.

FOUCAULT, Michel. A arqueologia do saber. 6 ed. Rio de Janeiro: FORENSE Universitária, 1987.

______. Em defesa da sociedade. São Paulo: Martins Fontes, 2005.


CHIZZOTTI, Antonio. Pesquisa em ciências humanas e sociais. 3 ed. São Paulo: Cortez, 1998.

FAZENDA, Ivani. A pesquisa em educação e as transformações do conhecimento. 2 ed.

Campinas-SP: Papirus, 1997.

GOLDMANN, Lucien. Ciências humanas e filosofia: o que é Sociologia? 8 ed. SP/RJ: DIFEL,

1980.


HUHNE, Leda Miranda (org.). Metodologia científica. 7 ed. Rio de Janeiro: Agir, 1997.

LUNA, Sergio Vasconcelos. Planejamento de Pesquisa: uma introdução: elementos para uma

análise metodológica. São Paulo: EDUC /PUC, 2002.

MINAYO, Maria Cecília de Souza (org). Pesquisa social: teoria, método e criatividade. 23 ed.


PÁDUA, Elisabete Matalho Marchesini de. Metodologia da pesquisa: abordagem teórica-prática. 3

ed. Campinas-SP: Papirus, 1998.

EMENTA


ESTAGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO III METODOLOGIA DIVERSIFICADA 105

Elabora e desenvolve projetos de docência em classes de ensino fundamental, de 5ª a 8ª séries, na

área de Língua Portuguesa e Literatura, discutindo procedimentos didáticos e metodológicos para

optimização do ensino de língua materna.


Reflexões acerca das atribuições das instituições escolares: Escola e planejamento; Realidades das

escolas de ensino fundamental e médio no Brasil no que tange ao processo de leitura e escrita;

Escola espaço de leitura?; O professor e sua contribuição para a formação leitora dos alunos.

Objetivos dos PCN”s; O que são PCN”s? E os seus objetivos para a disciplina Língua Portuguesa.

Elaboração de planos de aula: Objetivos, conteúdo, metodologia, recursos, avaliação, referências;

Conteúdo programático e experiência; Diagnóstico/ reflexão da realidade escolar; Discussão sobre o

contexto sociocultural dos estudantes; Caracterização de projetos de intervenção: minicursos e

oficinas.


ALVES, Nilda (org.). Formação de professores Pensar e Fazer.6 ed. São Paulo: Cortez, 2006.



Universidade. 15 ed. Porto Alegre: Mediação, 1998.

PIMENTA, Selma Garrido. O estágio na formação de professores: unidade teoria e prática? 2 ed.


THIOLLENT, Michel. Metodologia da Pesquisa – Ação. 6 ed. São Paulo: Cortez, 1994.


ALVES, Nilda (org.). Formação de professores Pensar e Fazer. São Paulo: Cortez, 2006.



FAZENDA, Ivani Catarina Arantes et all. A Prática de Ensino e o Estágio Supervisionado.


GANDIM, Danilo. Planejamento participativo. Rio de Janeiro: Vozes, 1999.

GANDIM, Danilo. Planejamento como prática educativa. São Paulo: Loyola, 1986.

GERALDI, Wanderley. O texto na sala de aula: leitura e produção. Cascavel, PR: Assoeste, 1984.

________; CITELLI, Beatriz (Org.). Aprender e ensinar com textos de alunos. São Paulo: Cortez,

2001.


Inajara Rodrigues. Porto Alegre: ArtMed, 1995.

LINHARES, Célia e Leal, Maria Cristina. Formação d professores: uma crítica à razão e às políticas

hegemônicas. Rio de Janeiro: DP&A, 2002.

LUCKESI, Cipriano Carlos. Avaliação da Aprendizagem Escolar. São Paulo: Cortez, 1995.

MALARD, Letícia. Ensino de Literatura no 2. Grau: problemas perspectivas. Porto Alegre: Mercado

Aberto, 1985.

MAGNANI, Maria do Rosário M. Leitura, literatura e escola: sobre a formação do gosto. São Paulo:


MATTOS E SILVA. Rosa Virgínia. Contradições no ensino de português: a língua que se fala e a

língua que se ensina. São Paulo: Contexto, 1997.

MENEGOLLA, Maximiliano e SANT’ANNA, Ilza Martins. Por que planejar? Como Planejar?.

Petrópolis, Vozes, 1991.

NOGUEIRA, Nildo Ribeiro. Pedagogia dos Projetos: uma jornada interdisciplinar rumo ao

desenvolvimento das múltiplas inteligências. São Paulo: Érica, 2001.

PIMENTA, Selma Garrido. Professor reflexivo no Brasil: gênese e crítica de um conceito. São

Paulo, Cortez, 2006.

POSSENTI, Sírio. Por que (não) ensinar gramática na escola. São Paulo: Mercado das Letras,

1996.

RANGEL, Jurema Nogueira Mendes. Leitura na escola: espaço para gostar de ler. Porto Alegre.

Editora Mediação, 2007.

SILVA, Tomaz Tadeu. Documentos de identidade: uma introdução às teorias do currículo. Belo


SOLÉ, Isabel. Estratégias de leitura. Trad. Cláudia Schiling. Porto Alegre: ArtMed, 1998.

ZABALLA, Antoni. A prática educativa: como ensinar. Porto Alegre: ArtMed, 1998.

EMENTA


ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO IV METODOLOGIA DIVERSIFICADA 105

Elabora e desenvolve projetos de docência, em classes de ensino médio na área de Língua

Portuguesa e Literatura, discutindo procedimentos didáticos e metodológicos para otimização do

ensino da língua materna.


Reflexões cerca das atribuições das instituições escolares: escola e planejamento; realidade das

escolas de ensino fundamental e médio no Brasil no que tange ao processo de leitura e escrita; o

professor e sua contribuição para a formação leitura dos alunos. Metodologia da Pesquisa-Ação em

educação: Estratégia de conhecimento, definições, objetivos e instrumentos; Concepção e

organização da pesquisa. Elaboração de planos de aula: Objetivos, conteúdos, metodologia,

recursos, avaliação, referências. Projeto de intervenção: minicurso; Caracterização de projetos de

intervenção: minicurso. Produção de memorial.




Universidade. 15 ed. Porto Alegre: Mediação, 1998.

PIMENTA, Selma Garrido. O estágio na formação de professores: unidade teoria e prática? 2 ed.




ZABALLA, Antoni. A prática educativa: como ensinar. 39 ed. Porto Alegre: ArtMed, 1998.


ALVES, Nilda (org.). Formação de professores Pensar e Fazer. São Paulo: Cortez, 2006.



FAZENDA, Ivani Catarina Arantes et all. A Prática de Ensino e o Estágio Supervisionado.


GANDIM, Danilo. Planejamento participativo. Rio de Janeiro: Vozes, 1999.

GANDIM, Danilo. Planejamento como prática educativa. São Paulo: Loyola, 1986.

GERALDI, Wanderley. O texto na sala de aula: leitura e produção. Cascavel, PR: Assoeste, 1984.

________; CITELLI, Beatriz (Org.). Aprender e ensinar com textos de alunos. São Paulo: Cortez,

2001.


Inajara Rodrigues. Porto Alegre: ArtMed, 1995.

LINHARES, Célia e Leal, Maria Cristina. Formação d professores: uma crítica à razão e às políticas

hegemônicas. Rio de Janeiro: DP&A, 2002.

LUCKESI, Cipriano Carlos. Avaliação da Aprendizagem Escolar. São Paulo: Cortez, 1995.

MALARD, Letícia. Ensino de Literatura no 2. Grau: problemas perspectivas. Porto Alegre: Mercado

Aberto, 1985.

MAGNANI, Maria do Rosário M. Leitura, literatura e escola: sobre a formação do gosto. São Paulo:


MATTOS E SILVA. Rosa Virgínia. Contradições no ensino de português: a língua que se fala e a

língua que se ensina. São Paulo: Contexto, 1997.

MENEGOLLA, Maximiliano e SANT’ANNA, Ilza Martins. Por que planejar? Como Planejar?.

Petrópolis, Vozes, 1991.

NOGUEIRA, Nildo Ribeiro. Pedagogia dos Projetos: uma jornada interdisciplinar rumo ao

desenvolvimento das múltiplas inteligências. São Paulo: Érica, 2001.

PIMENTA, Selma Garrido. Professor reflexivo no Brasil: gênese e crítica de um conceito. São

Paulo, Cortez, 2006.

POSSENTI, Sírio. Por que (não) ensinar gramática na escola. São Paulo: Mercado das Letras,

1996.



SILVA, Tomaz Tadeu. Documentos de identidade: uma introdução às teorias do currículo. Belo


SOLÉ, Isabel. Estratégias de leitura. Trad. Cláudia Schiling. Porto Alegre: ArtMed, 1998.

ZABALLA, Antoni. A prática educativa: como ensinar. Porto Alegre: ArtMed, 1998.

Ementário do Currículo Redimensionado com Ajustes · As críticas pós moderna da história da...

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