Ementas-CSTM_

CURSO: TECNOLOGIA EM MANUTENÇÃO DE AERONAVES EMENTAS: Disciplina: AERODINÂMICA PESO E BALANCEAMENTO

Formação: Série/Período: 1º Carga horária: 36h

Ementa: COMPOSIÇÃO DA ATMOSFERA; MOVIMENTO; AEROFÓLIOS; CENTRO DE GRAVIDADE; EMPUXO E ARRASTO; EIXOS DE UMA AERONAVE; ESTABILIDADE E CONTROLE; SUPERFÍCIES DE CONTROLE DE VÔO; COMPENSADORES; DISPOSITIVOS DE HIPERSUSTENTAÇÃO; FORÇAS QUE ATUAM SOBRE UM HELICÓPTERO EM VÔO; CONCEITOS GERAIS, RECONHECER A PESAGEM DE AERONAVE COMO PROCEDIMENTO DE SEGURANÇA DE VÔO E DE DISTRIBUIÇÃO DE PESO PARA A MANUTENÇÃO DO EQUILÍBRIO DA AERONAVE.

Bibliografia básica:

APOSTILA DO CURSO DE MECÂNICO DE MANUTENÇÃO AERONÁUTICA - DAC – MÓDULO BÁSICO – 1ª EDIÇÃO – 23 DE OUTUBRO DE 1996. ROCHA, LUIZ CARLOS WEIGART. PESO, BALANCEAMENTO E PERFORMANCE. RIO

DE JANEIRO: ETA – EDITORA TÉCNICA DA AVIAÇÃO CIVIL LTDA. SOUZA JR., DJALMA ALVES DE. PERFORMANCE BÁSICA; AERONAVES A JATO. RIO DE JANEIRO

Disciplina: CONHECIMENTOS TÉCNICOS DE AERONAVES


Ementa: Aeronaves; Estruturas; Controles de vôo; Trem de pouso; Grupo motopropulsor; Sistemas de alimentação, combustível, ignição e elétrico; Sistemas hidráulico e de proteção contra incêndio; Hélices; Instrumentos de bordo; Manutenção de Aeronaves.


HOMA, JORGE M. AERONAVES E MOTORES: CONHECIMENTOS TÉCNICOS. SÃO PAULO:

ASA EDIÇÕES E ARTES GRÁFICAS LTDA. CONHECIMENTOS TÉCNICOS DAS AERONAVES. MOTORES CONVENCIONAIS. EAPAC: RIO DE JANEIRO.

Disciplina: Matemática


Ementa: AO DESENVOLVERMOS A DISCIPLINA DE MATEMÁTICA NO CURSO PREOCUPAMO-NOS, FUNDAMENTALMENTE, EM DISCUTIR E APLICAR: NÚMEROS INTEIROS, FRAÇÕES, PERCENTAGENS, RAZÃO E PROPORÇÃO, NÚMEROS REAIS, EXPRESSÕES ALGÉBRICAS, EQUAÇÕES ALGÉBRICA, SISTEMAS DE EQUAÇÕES, CALCULO DE ÁREAS E VOLUMES, FUNÇÕES, ESTUDO DE LIMITES E DERIVADAS, NOÇÕES DE ESTATÍSTICA. ESSES ESTUDOS CRIAM AS CONDIÇÕES MÍNIMAS NECESSÁRIAS À CONTINUIDADE E AO APROFUNDAMENTO NAS DISCIPLINAS TEÓRICO-PRÁTICAS E, AO MESMO TEMPO, LANÇA AS BASES INDISPENSÁVEIS PARA UM ENTENDIMENTO E EXECUÇÃO DO EXERCÍCIO DA PROFISSÃO DE TECNÓLOGO EM MANUTENÇÃO AERONÁUTICA.


LEITHOLD, LUIS. O CÁLCULO COM GEOMETRIA ANALÍTICA.(VOL.1 E 2) HARBRA & ROW DO BRASIL, SP,1977. BEZERRA, MANOEL J. MATEMÁTICA 2º GRAU. VOL. ÚNICO. SÃO PAULO: SCIPIONE, 1994.

Bibliografia Complementar:

BOYER, CARL. B. CÁLCULO. SÃO PAULO: ATUAL, 1992. (TÓPICOS DE HISTÓRICA DA MATEMÁTICA PARA USO EM SALA DE AULA: V.6). MUNEM, M. A. E FOULIS, D. J. CÁLCULO. RIO DE JANEIRO: LTC, 1982. NCTM. HISTORICAL TOPICS FOR THE MATHEMATICS CLASSROON. WASHINGTON D. C.: LIBRARY OF CONGRESS, 1971. RICIERI, A. P. O ENSINO DO CÁLCULO SEGUNDO RICIERI. SÃO PAULO: BARTHÔ, 1990. SWOKOWSKI, Earl W. Cálculo com geometria analítica. São Paulo: McGraw-Hill, 1983.

Disciplina: Psicologia


Ementa: NOÇÕES BÁSICAS DA PSICOLOGIA COMO CIÊNCIA DO COMPORTAMENTO E ASPECTOS DAS RELAÇÕES ENTRE OS SERES HUMANOS NO TRABALHO. COMPORTAMENTO INDIVIDUAL E EM AMBIENTE DE TRABALHO. LIDERANÇA, EQUIPE E SAÚDE MENTAL. APLICAÇÃO À REALIDADE DA MANUTENÇÃO DE AERONAVES.


MOSCOVICI, FELA. DESENVOLVIMENTO INTERPESSOAL. 8 ED. RIO DE JANEIRO: JOSÉ OLÍMPIO, 1998. CHALANT, JEAN-FRANÇOIS (COORD). O INDIVÍDUO NA ORGANIZAÇÃO: DIMENSÕES ESQUECIDAS, VOL. I E II. SÃO PAULO: EDITORA ATLAS, 1994


DEJOURS, CHRISTOPHE. A LOUCURA DO TRABALHO. SÃO PAULO: CORTEZ EDITORA, 1987 MOTTA, PAULO ROBERTO. TRANSFORMAÇÃO ORGANIZACIONAL. RIO DE JANEIRO: QUALITYMARK, 1998 AGYRIS, CHRIS. PERSONALIDADE E ORGANIZAÇÃO. RIO DE JANEIRO: RENES, 1982. GADE, CHRISTIANE. A PSICOLOGIA DO CONSUMIDOR. SÃO PAULO: EPU, 1986

Disciplina: COMBUSTÍVEL E SISTEMA DE COMBUSTÍVEL


Ementa: CONHECIMENTO BÁSICO SOBRE O SISTEMA DE ALIMENTAÇÃO DE COMBUSTIVEL DE AERONAVES, TIPOS DE COMBUSTIVEIS UTILIZADOS EM AERONAVES A PISTÃO, TURBOÉLICE E JATOS, OCTANAGEM, PROCESSO DE ALIMENTAÇÃO DE COMBUSTÍVEL, MISTURA DE COMBUSTÍVEIS.


Apostila do curso de Mecânico de Manutenção Aeronáutica - DAC – Módulo Básico – 1ª Edição – 23 de Outubro de 1996

Disciplina: Desenho Técnico


Ementa: TÉCNICAS FUNDAMENTAIS PARA O DESENHO TÉCNICO; FIGURAS GEOMÉTRICAS; REPRESENTAÇÃO POR SISTEMA DE PROJEÇÕES ORTOGONAIS; PERSPECTIVAS; CORTES; SIMBOLOGIA E REPRESENTAÇÕES PARA MANUTENÇÃO AERONÁUTICA.


APOSTILA DO CURSO DE MECÂNICO DE MANUTENÇÃO AERONÁUTICA - DAC – MÓDULO BÁSICO – 1ª EDIÇÃO – 23 DE OUTUBRO DE 1996. FRENCH, T. E. ET ALLI. DESENHO TÉCNICO E TECNOLOGIA GRÁFICA. 20. ED. PORTO ALEGRE: GLOBO, 1985.

MANFE, G. ET ALLI. DESENHO TECNICO MECANICO. SÃO PAULO : HEMUS, 1977.


NBR-8196 – EMPREGO DE ESCALAS EM DESENHO TÉCNICO. NBR-8402 – EXECUÇÃO DE CARACTERES PARA ESCRITA EM DESENHO TÉCNICO. NBR-8403 – APLICAÇÃO DE LINHAS EM DESENHOS. NBR-10067 – PRINCÍPIOS GERAIS DE REPRESENTAÇÃO EM DESENHO TÉCNICO. NBR-10068 – FOLHA DE DESENHO: LAY-OUT E DIMENSÕES. NBR-10126 – COTAGEM EM DESENHO TÉCNICO. NBR-10582 – APRESENTAÇÃO DA FOLHA. NBR-12298 – REPRESENTAÇÃO DE ÁREA DE CORTE POR MEIO DE HACHURAS EM DESENHO TÉCNICO. NBR-6409 – TOLERÂNCIAS GEOMÉTRICAS: TOLERÂNCIA DE FORMA, ORIENTAÇÃO, POSIÇÃO E REBATIMENTO; GENERALIDADES, SÍMBOLOS, DEFINIÇÕES E INDICAÇÕES EM DESENHO. NBR-8404 – INDICAÇÃO DO ESTADO DE SUPERFÍCIES EM DESENHO TÉCNICO. NBR-8993 – REPRESENTAÇÃO CONVENCIONAL DE PARTES ROSCADAS EM DESENHO TÉCNICO. NBR-11145 – REPRESENTAÇÃO DE MOLAS EM DESENHO TÉCNICO. NBR-11534 – REPRESENTAÇÃO DE ENGRENAGEM EM DESENHO TÉCNICO. NBR-12228 – REPRESENTAÇÃO SIMPLIFICADA DE FUROS DE CENTRO EM DESENHO TÉCNICO. NBR-13104 – REPRESENTAÇÃO DE ENTALHO EM DESENHO TÉCNICO. NBR-13273 – REFERENCIA DE ITENS EM DESENHO TÉCNICO. SILVA S. F. - A LINGUAGEM DO DESENHO TÉCNICO. RIO DE JANEIRO : LTC, 1984.

Disciplina: Eletricidade


Ementa: CONCEITOS BÁSICOS DE ELETRICIDADE E SEUS COMPORTAMENTOS; A ELETRICIDADE E SEGURANÇA; GRANDEZAS, UNIDADES E SÍMBOLOS DO SISTEMA INTERNACIONAL DE PESOS E MEDIDAS. SISTEMAS NUMÉRICOS; NOTAÇÃO CIENTÍFICA E DE ENGENHARIA; CÁLCULOS SIMPLES COM NOTAÇÃO CIENTÍFICA. CONCEITOS DE MATÉRIA, MASSA E CARGA ELÉTRICA; PRINCÍPIOS DE ELETROSTÁTICA; LEI DE COULOMB. INTERAÇÃO DE CARGAS; ELETRODINÂMICA E ELETROMAGNETISMO; LEI DE OHM; LEI DE JOULE. CONCEITOS DE CORRENTE CONTINUA E ALTERNADA; FORÇA ELETROMOTRIZ E FONTES DE ALIMENTAÇÃO. DIVISOR DE TENSÃO; MATERIAIS ELÉTRICOS; PILHAS, ACUMULADORES E INSTRUMENTOS DE MEDIÇÃO. RESISTORES, FUSÍVEIS E CIRCUITOS RESISTIVOS; CÓDIGO DE CORES; CÁLCULO DE CIRCUITOS SIMPLES RESISTIVOS E TÉCNICAS DE MEDIÇÃO.


APOSTILA DO CURSO DE MECÂNICO DE MANUTENÇÃO AERONÁUTICA - DAC – MÓDULO BÁSICO – 1ª EDIÇÃO – 23 DE OUTUBRO DE 1996.

Disciplina: Materiais de Aviação e Processos


Ementa: MATERIAIS DE AVIAÇÃO; PARAFUSOS DE AVIAÇÃO (BOLTS); PORCAS DE AERONAVES; ARRUELAS DE AVIAÇÃO; INSTALAÇÃO DE PARAFUSOS E PORCAS; TORQUE E TORQUÍMETRO; OUTROS TIPOS DE PARAFUSOS (SCREWS); REPAROS EM ROSCAS INTERNAS; REPAROS COM LUVAS “ACRES”; PRENDEDORES DE ABERTURA RÁPIDA; CABOS DE COMANDO; CONEXÕES RÍGIDAS DE CONTROLE; PINOS; MÉTODOS DE SEGURANÇA; REBITES; PLÁSTICOS; BORRACHA; AMORTECEDORES DE ELÁSTICO; VEDADORES; LIMPADORES (WIPERS); SELANTES; CORROSÃO; MANUTENÇÃO PREVENTIVA; REMOÇÃO DA CORROSÃO; PROTEÇÃO DO CONTATO ENTRE METAIS DIFERENTES; MATERIAIS E PROCESSOS USADOS NO CONTROLE DA CORROSÃO; ACABAMENTO COM TINTAS PROTETORAS; LIMPEZA DA AERONAVE; SOLVENTES DE LIMPEZA; ESTRUTURA DOS METAIS; PROCESSOS USADOS NA CONFORMAÇÃO METÁLICA; METAIS USADOS NA INDÚSTRIA AERONÁUTICA; SUBSTITUIÇÃO DE METAIS DE UTILIZAÇÃO AERONÁUTICA; PRINCÍPIOS DO TRATAMENTO TÉRMICO; TESTE DE DUREZA DOS METAIS. TUBULAÇÕES; CONEXÕES; FORMAÇÃO DE TUBULAÇÕES; REPAROS EM TUBOS METÁLICOS; TUBOS FLEXÍVEIS; TUBOS RÍGIDOS; SUPORTES DE FIXAÇÃO.



Disciplina: Princípios de Inspeção e Regulamentação


Ementa: Introdução aos princípios básicos de inspeção de aeronaves, objetivos, características e padrões. A Organização de Aviação Civil Internacional; a Aviação Civil no Brasil; o Código Brasileiro de Aeronáutica – CBA; empresas de transporte aéreo; documentação do mecânico; normas vigentes. Direito do trabalho; o contrato de trabalho; o empregado; o empregador; higiene e segurança no trabalho; Previdência Social; Conselho Regional.


Apostila do curso de Mecânico de Manutenção Aeronáutica - DAC – Módulo Básico – 1ª Edição – 23 de Outubro de 1996.

Disciplina: Ferramentas Manuais e de Medição


Ementa: FERRAMENTAS DE USO GERAL; FERRAMENTAS PARA CORTAR METAL; FERRAMENTAS PARA ABRIR ROSCAS; FERRAMENTAS E PROCESSOS DE MEDIÇÃO.



Disciplina: GERADORES E MOTORES ELÉTRICOS DE AERONAVES


Ementa: TIPOS DE GERADORES E MOTORES ELÉTRICOS EXISTENTES EM AERONAVES, TIPOS MAIS COMUNS, FUNCIONAMENTO BÁSICO, IMPORTÃNCIA PARA A AERONAVEGABILIDADE DE UMA AERONAVE.



Disciplina: REGULAMENTAÇÃO, SEGURANÇA DE VÔO E PRIMEIROS SOCORROS


Ementa: ESTUDO DOS ÓRGÃOS DE PREVENÇÃO E INVESTIGAÇÃO E DOS DEMAIS ASPECTOS RELACIONADOS À SEGURANÇA DE VÔO. DEFINIÇÃO DE ACIDENTE/INCIDENTE, RESPONSABILIDADES, INVESTIGAÇÃO; ESTUDO DA REGULAMENTAÇÃO DO MECÂNICO DE MANUTENÇÃO DE AERONAVES; CONHECIMENTOS BÁSICOS DE PRIMEIROS SOCORROS. A ORGANIZAÇÃO DE AVIAÇÃO CIVIL INTERNACIONAL; A AVIAÇÃO CIVIL NO BRASIL; O CÓDIGO BRASILEIRO DE AERONÁUTICA – CBA; EMPRESAS DE TRANSPORTE AÉREO; DOCUMENTAÇÃO DO MECÂNICO; NORMAS VIGENTES. DIREITO DO TRABALHO; O CONTRATO DE TRABALHO; O EMPREGADO; O EMPREGADOR; HIGIENE E SEGURANÇA NO TRABALHO; PREVIDÊNCIA SOCIAL; CONSELHO REGIONAL.


NSMA 3-2 – ESTRUTURA E ATRIBUIÇÕES DO SIPAER . 1969. NSMA 3-3 – PREVENÇÃO DE ACIDENTES E DE INCIDENTES AERONÁUTICOS. 1969 NSMA 3-6 – INVESTIGAÇÃO DE ACIDENTE E DE INCIDENTE AERONÁUTICO . 1989.


NSMA 3-1 (NORMAS DE SERVIÇO DO MINISTÉRIO DA AERONÁUTICA – 3-1) – CONCEITUAÇÃO DE VOCÁBULOS, EXPRESSÕES E SIGLAS DE USO DO SIPAER. 1990 NSMA 3-4 – PLANO DE EMERGÊNCIA AERONÁUTICA EM AERÓDROMO . 1989 NSMA 3-5 – COMUNICAÇÃO DE ACIDENTES E DE INCIDENTES AERONÁUTICOS. 1989 NSMA 3-7 – RESPONSABILIDADE DOS OPERADORES DE AERONAVES EM CASO DE ACIDENTE E DE INCIDENTE AERONÁUTICO . 1990. NSMA 3-9 – RECOMENDAÇÕES DE SEGURANÇA EMITIDAS PELO SIPAER. 1990. NSMA 3-10 – FORMAÇÃO E ATUALIZAÇÃO TÉCNICO-PROFISSIONAL DO PESSOAL DO SIPAER . 1989. RELATÓRIOS DE INCIDENTES E DE ACIDENTES DE EMPRESAS AÉREAS E DO SIPAER. BRASIL. DECRETO Nº 1.232, DE 22 DE JUNHO DE 1962. REGULAMENTA A PROFISSÃO DE AEROVIÁRIO. DIÁRIO OFICIAL DA REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL, BRASÍLIA, 22 JUN. 62. —. DECRETO Nº 65.144, DE 12 DE SETEMBRO DE 1969. INSTITUI O SISTEMA DE AVIAÇÃO CIVIL DO MINISTÉRIO DA AERONÁUTICA. DIÁRIO OFICIAL DA REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL, BRASÍLIA, 15 SET 69. —. DECRETO Nº 69.565, DE 19 DE NOVEMBRO DE 1971, INSTITUI O SIPAER. DIÁRIO OFICIAL DA REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL, BRASÍLIA, 19 NOV. 71. —. DECRETO Nº 87.249, DE 07 DE JUNHO DE 1982. REGULAMENTO DO SIPAER. DIÁRIO OFICIAL DA REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL, BRASÍLIA, 09 JUN. 82. —. DECRETO-LEI Nº 2.961, DE 20 DE JANEIRO DE 1941. CRIA O MINISTÉRIO DA AERONÁUTICA. DIÁRIO OFICIAL [DA REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL], BRASÍLIA, 10 JAN. 41. —. LEI Nº 7.565, DE 19 DE DEZEMBRO DE 1986. DISPÕE SOBRE O CÓDIGO BRASILEIRO DE AERONÁUTICA. DIÁRIO OFICIAL DA REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL, BRASÍLIA Nº 245, P. 19935, 30 DEZ 86, S.I. —. PORTARIA Nº 548/GM3, DE 03 DE JULHO DE 1986. APROVA O REGULAMENTO DO INSTITUTO DE AVIAÇÃO CIVIL. DIÁRIO OFICIAL DA REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL, BRASÍLIA, 07 JUL. 86. —.PORTARIA Nº 781/GM3, DE 11 DE OUTUBRO DE 1994. APROVA O REGULAMENTO DO INSTITUTO DE AVIAÇÃO CIVIL. DIÁRIO OFICIAL DA REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL, BRASÍLIA, Nº 195, P.15463, 13 OUT. 94, S. I. MINISTÉRIO DA AERONÁUTICA. DAC. CONVENÇÕES INTERNACIONAIS DA AVIAÇÃO CIVIL. RIO DE JANEIRO: DAC, 1982. 214P. - BRASIL. DECRETO-LEI Nº 5.452, DE 01 DE MAIO DE 1943. APROVA A CONSOLIDAÇÃO DAS LEIS DO TRABALHO. DIÁRIO OFICIAL DA REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL, BRASÍLIA, 09 MAIO 43. _. DECRETO Nº 89.312, DE 23 DE JANEIRO DE 1984. EXPEDE A NOVA EDIÇÃO DA CONSOLIDAÇÃO DAS LEIS DA PREVIDÊNCIA SOCIAL. DIÁRIO OFICIAL DA REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL, BRASÍLIA, 24 JAN. 84. —. DECRETO Nº 83.080, DE 24 DE JANEIRO DE 1979. APROVA O REGULAMENTO DOS BENEFÍCIOS DA PREVIDÊNCIA SOCIAL. DIÁRIO OFICIAL DA REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL, BRASÍLIA, 24 JAN. 79. MARANHÃO, DÉLIO. DIREITO DO TRABALHO. [S.I.]: FGV,[S.D.]. NASCIMENTO. AMAURI MASCARO. COMPÊNDIOS DE DIREITO DO TRABALHO. RIO DE JANEIRO: L.T.R., [S.D.]. - RUSSOMANO,MOZART VICTOR. COMENTÁRIOS À CLT. RIO DE JANEIRO: FORENSE, 1986.

Disciplina: COMUNICAÇÃO E METODOLOGIA CIENTÍFICA


Ementa: A FRASE. PARAGRAFAÇÃO. NÍVEIS DE FALA. O TEXTO INFORMATIVO ( TÉCNICO ) : PRODUÇÃO E INTERPRETAÇÃO. TEXTO DE OPINIÃO. ESTUDO DAS NORMAS. O TEXTO NARRATIVO, DESCRITIVO E DISSERTATIVO. COESÃO E COERÊNCIA TEXTUAIS. ELABORAÇÃO, LEITURA, COMPREENSÃO, ANÁLISE E ESTILÍSTICA DA ESTRUTURA DOS DIVERSOS TIPOS DE TEXTOS. TÉCNICAS DE RESUMO E RESENHA. COMUNICAÇÃO ORAL INTERPESSOAL. COMUNICAÇÃO NA ORGANIZAÇÃO. REALIZAÇÃO DE PALESTRAS. FUNÇÕES DE LINGUAGEM. ESTUDO DE CONCEITOS, TÉCNICAS E OS MÉTODOS DE TRABALHO CIENTÍFICO E DE PESQUISA.


FARACO E TEZZA.OFICINA DE TEXTO .UFPR, 1997. FARACO E TEZZA. PRÁTICA DE TEXTO, LÍNGUA PORTUGUESA PARA NOSSOS ESTUDANTES. VOZES, 1997. CERVO, ARMANDO & BERVIAN, PEDRO. METODOLOGIA CIENTÍFICA LAKATOS, EVA & MARCONI, MARIA. METODOLOGIA DO TRABALHO CIENTÍFICO.


FARACO E MANDRYK.PRÁTICA DE REDAÇÃO PARA ESTUDANTES UNIVERSITÁRIOS. VOZES, 1997. PLATÃO E FIORIM.PARA ENTENDER O TEXTO .ÁTICA, 1995. PLATÃO E FIORIM.LIÇÕES DE TEXTO .ÁTICA, 1998. MEDEIROS, JOÃO BOSCO.TÉCNICAS DE REDAÇÃO .ATLAS, 1995. MEDEIROS, JOÃO BOSCO. CORRESPONDÊNCIA . TÉCNICAS DE COMUNICAÇÃO CRIATIVA.. ATLAS, 1996. GARCIA, OTHON M.. COMUNICAÇÃO EM PROSA MODERNA.FGV, 1997. POLITO, REINALDO. COMO FALAR CORRETAMENTE E SEM INIBIÇÕES.SARAIVA, 1997. POLITO, REINALDO. COMO PREPARAR BOAS PALESTRAS E APRESENTAÇÕES.SARAIVA, 1995. VANYONE, FRANCIS. USOS DA LINGUAGEM - PROBLEMAS E TÉCNICAS NA PRODUÇÃO ORAL E ESCRITA MARTINS FONTES, 1994. CITELLI, ADILSON.LINGUAGEM E PERSUASÃO. ÁTICA, 1997. CESCA.COMUNICAÇÃO DIRIGIDA ESCRITA NA EMPRESA. SUMMUS, 1995. PENTEADO, J.R. WHITAKER. A TÉCNICA DA COMUNICAÇÃO HUMANA. PIONEIRA, 1995. HUHNE, LEDA (ORG.) METODOLOGIA CIENTÍFICA MEDEIROS, JOÃO. REDAÇÃO CIENTÍFICA. SÃO PAULO: ATLAS 1997 SEVERINO, ANTÔNIO. METODOLOGIA DO TRABALHO CIENTÍFICO

Disciplina: Teoria e Construção de Motores


Ementa: ESTUDO, FAMILIARIZAÇÃO E APRESENTAÇÃO DA TEORIA RELAVA A CONSTRUÇÃO DE MOTORES AERONÁUTICOS; ESTUDO DOS PROCEDIMENTOS DE RESISTÊNCIA DE MATERIAIS, ARMAZENAGEM E PRESERVAÇÃO DE MOTORES AERONÁUTICOS, FUNCIONAMENTO DAS PARTES QUE COMPÕE UM MOTOR AERONÁUTICO, DETERMINAÇÃO DA POTÊNCIA, REGULAGEM DE MOTORES, DESMONTAGEM DE MOTORES.



Disciplina: Sistema de Admissão de Escapamento


Ementa: SISTEMAS DE ADMISSÃO DOS MOTORES CONVENCIONAIS; PESQUISA DE PANES DO SISTEMA TURBOALIMENTADOR; SISTEMA DE ADMISSÃO DOS MOTORES A REAÇÃO; SEÇÕES DO FAN DOS MOTORES TURBOFAN; SISTEMAS DE ESCAPAMENTO DE MOTORES CONVENCIONAIS, DUTOS DE ESCAPAMENTO DO MOTOR A TURBINA; SISTEMA DE ESCAPAMENTO DE TURBOÉLICE; REVERSORES DE EMPUXO; SUPRESSORES DE RUÍDO DO MOTOR; DISSIPADOR DE VORTEX DA ENTRADA DE AR DO MOTOR.


APOSTILA DO CURSO DE MECÂNICO DE MANUTENÇÃO AERONÁUTICA - DAC – MÓDULO BÁSICO – 1ª EDIÇÃO – 23 DE OUTUBRO DE 1996

Disciplina: Sistema de Combustível de Motores


Ementa: COMBUSTÍVEL; CARACTERÍSTICAS E PROPRIEDADES DA GASOLINA DE AVIAÇÃO; COMBUSTÍVEL PARA MOTORES A TURBINA; CONTAMINAÇÃO DO SISTEMA; SISTEMAS DE COMBUSTÍVEL; COMPONENTES DO SISTEMA DE COMBUSTÍVEL; INDICADORES DO SISTEMA DE COMBUSTÍVEL; SISTEMAS DE COMBUSTÍVEL PARA MULTIMOTORES; ANÁLISES E PESQUISAS DE FALHAS DO SISTEMA; REPAROS NOS TANQUES DE COMBUSTÍVEL.


APOSTILA DO CURSO DE MECÂNICO DE MANUTENÇÃO AERONÁUTICA - DAC – MÓDULO BÁSICO – 1ª EDIÇÃO – 23 DE OUTUBRO DE 1996

Disciplina: SISTEMA DE IGNIÇÃO ELÉTRICA DE MOTORES


Ementa: SISTEMA DE IGNIÇÃO DO MOTOR ALTERNATIVO; SISTEMA DE MAGNETO; INSPEÇÃO E MANUTENÇÃO DO SISTEMA DE IGNIÇÃO DE MOTORES CONVENCIONAIS; ANALISADOR DE MOTORES; SISTEMA DE IGNIÇÃO EM MOTORES A TURBINA; INSPEÇÃO E MANUTENÇÃO DO SISTEMA DE IGNIÇÃO DE MOTORES A REAÇÃO; SISTEMAS ELÉTRICOS DO MOTOR; FIOS E CABOS; LIGAÇÃO A MASSA; CONECTORES; INSTALAÇÃO DE EQUIPAMENTO ELÉTRICO; DISPOSITIVOS DE PROTEÇÃO DE CIRCUITOS.

Bibliografia básica: APOSTILA DO CURSO DE MECÂNICO DE MANUTENÇÃO AERONÁUTICA - DAC – MÓDULO BÁSICO – 1ª EDIÇÃO – 23 DE OUTUBRO DE 1996.

Disciplina: CONTROLE DE DOCUMENTOS E AERONAVEGABILIDADE


Ementa: ORGANIZAÇÃO E CONTROLE DE BIBLIOTECA TÉCNICA; SISTEMA DE ARQUIVAMENTO E CONTROLE; CONSULTA ELETRÔNICA A SITES DE INTERNET; SISTEMA DE LEITURA POR MICROFICHAS; ALÉM DE: 1. ORGANIZAÇÃO E CONTROLE DE BIBLIOTECA TÉCNICA. 2. SISTEMA DE ARQUIVAMENTO E CONTROLE. 3. CONSULTA ELETRÔNICA A SITES DE INTERNET. 4. SISTEMA DE LEITURA POR MICROFICHAS. 5. FORMULÁRIOS E ETIQUETAS DE CONTROLE. 6. SISTEMA DE CLASSIFICAÇÃO DE PARTES. SISTEMAS DE MANUTENÇÃO: PROCESSOS, GRANDES MODIFICAÇÕES E REPAROS, REPAROS ESTRUTURAIS, COMPETÊNCIAS DE PROJETOS E RESPONSABILIDADES. CONFIABILIDADE MECÂNICA: CONCEITOS, BANCO DE DADOS, PROCESSAMENTO DAS INFORMAÇÕES, MONITORAMENTO DE PERFORMANCE E GERENCIAMENTO DE RISCO.


APOSTILA DO CURSO DE MECÂNICO DE MANUTENÇÃO AERONÁUTICA - DAC – MÓDULO BÁSICO – 1ª EDIÇÃO – 23 DE OUTUBRO DE 1996. REGULAMENTO BRASILEIRO DE HOMOLOGAÇÃO AERONÁUTICA – RBHA 11 - PROCEDIMENTOS E REGRAS GERAIS PARA A ELABORAÇÃO DE REGRAS E EMENDAS DOS RBHA – DAC – 13 DE DEZEMBRO DE 1990. REGULAMENTO BRASILEIRO DE HOMOLOGAÇÃO AERONÁUTICA – RBHA 21 - PROCEDIMENTOS DE HOMOLOGAÇÃO PARA PRODUTOS E PARTES AERONÁUTICAS – DAC – 14 DE MAIO DE 1992. REGULAMENTO BRASILEIRO DE HOMOLOGAÇÃO AERONÁUTICA – RBHA 45 - MANUTENÇÃO, MANUTENÇÃO PREVENTIVA, MODIFICAÇÕES E REPAROS - DAC – 17 DE ABRIL DE 2002. REGULAMENTO BRASILEIRO DE HOMOLOGAÇÃO AERONÁUTICA – RBHA 145 – EMPRESAS DE MANUTENÇÃO DE AERONAVES – DAC – 17 DE ABRIL DE 2002.

Disciplina: Física Aplicada


Ementa: SISTEMAS DE UNIDADES, MOVIMENTO RETILÍNEO, MOVIMENTO CURVILÍNEO, LEIS DE NEWTON, CONDIÇÕES DE EQUILÍBRIO DE UM CORPO, GRAVITAÇÃO UNIVERSAL, CONSERVAÇÃO DA QUANTIDADE DE MOVIMENTO LINEAR E ANGULAR DE UM SISTEMA E, AINDA, A CONSERVAÇÃO DA ENERGIA MECÂNICA DE UM SISTEMA, TRANSFERÊNCIA DE CALOR, ESTUDOS DE GASES, MECÂNICA DOS FLUÍDOS, ONDULATÓRIA E ESTRUTURA DA MATÉRIA. ESTES ESTUDOS CRIAM AS CONDIÇÕES MÍNIMAS NECESSÁRIAS À CONTINUIDADE E AO APROFUNDAMENTO DESSES CONTEÚDOS NAS DISCIPLINAS TEÓRICO-PRÁTICAS E, AO MESMO TEMPO, LANÇA AS BASES INDISPENSÁVEIS PARA UM ENTENDIMENTO DO MUNDO QUE NOS RODEIA. A NÍVEL METODOLÓGICO DESTACAMOS ALGUMAS ÊNFASES CURRICULARES A SEREM FOCALIZADAS NA OPERACIONALIZAÇÃO DOS CONTEÚDOS, COMO A CONSTRUÇÃO DO CONHECIMENTO A PARTIR SITUAÇÕES CONCRETAS, DE CONCEPÇÕES ALTERNATIVAS JÁ ELABORADAS, DO DESENVOLVIMENTO DE HABILIDADES MANUAIS EM FAZER E COMO FAZER, DA UTILIZAÇÃO DE RECURSOS DA MULTIMÍDIA, DO INCENTIVO A AÇÃO INDIVIDUAL E COLETIVA, DA FORMAÇÃO DE UMA POSTURA CRÍTICA E PARTICIPATIVA, DA IMPORTÂNCIA DA FÍSICA PARA A VIDA E PARA O EXERCÍCIO DA PROFISSÃO DE TECNÓLOGO EM MANUTENÇÃO DE AERONAVES.


RESNICK, ROBERT E HALLIDAY, D. – “FUNDAMENTOS DE FÍSICA: VOL.1 – MECÂNICA”, RIO DE JANEIRO: LCT, 1996. NUSSENZVEIG, M.C. “CURSO DE FÍSICA BÁSICA: FLUIDOS E OSCILAÇÕES- VOL.2”, SÃO PAULO, EDGAR BLUCHER, 1997


NUSSENZVEIG,M.C.; CURSO DE FÍSICA BÁSICA. SÃO PAULO: EDGAR BLUCHER, 1997, VOL.1. ALVARENGA, B. E MÁXIMO, A. CURSO DE FÍSICA. SÃO PAULO: HABRA, 1986, VOL.1. AMALDI, U. IMAGENS DA FÍSICA. SÃO PAULO: SCIPIONE, 1995. GONÇALVES E TOSCANO. FÍSICA E REALIDADE. SÃO PAULO: SCIPIONE,1997.GREF- GRUPO DE REFORMULAÇÃO DO ENSINO DE FÍSICA. FÍSICA 1 - MECÂNICA. SÃO PAULO EDUSP. 1990. AXT, ROLANDO E BUCHWEITZ, BERNARDO; QUESTÕES DE FÍSICA I. PORTO ALEGRE: SAGRA- DC - LUZZATO, 1996. AXT, ROLANDO E ALVES, V. M.; FÍSICA PARA SECUNDARISTAS: FENÔMENOS MECÂNICOS E TÉRMICOS. PORTO ALEGRE: INSTITUTO DE FÍSICA - UFRGS, 1994. AXT, ROLANDO E BRUXKMANN, M.E.; UM LABORATÓRIO DE FÍSICA PARA O ENSINO MÉDIO. PORTO ALEGRE: INSTITUTO DE FÍSICA - UFRGS, 1993. EISBERG, ROBERT M. LERNER, LAURENCE S.; FÍSICA - FUNDAMENTOS E APLICAÇÕES. SÃO PAULO: MCGRAW - HILL DO BRASIL, 1982, VOL. 1. GASPAR, ALBERTO. FÍSICA - MECÂNICA. VOL. 1. SÃO PAULO: ÁTICA, 2000.

Disciplina: SISTEMA DE PARTIDA DE MOTORES


Ementa: FAMILIARIZAÇÃO DOS COMPONENTES EXISTENTES NO CONJUNTO DE PARTIDA/IGNIÇÃO DE MOTORES AERONÁUTICOS, PROCEDIMENTOS DE AJUSTES, INSPEÇÃO E MANUTENÇÃO DOS SISTEMAS DE PARTIDA DE MOTORES, FUNCIONAMENTO BÁSICO DO PROCESSO DE IGNIÇÃO DE MOTORES, ALIMENTAÇÃO DE COMBUSTÍVEL E DA MISTURA DE COMBUSTÍVEL.



Disciplina: LOGÍSTICA


Ementa: ESTUDO DO FLUXO FÍSICO DE BENS, MATERIAIS E PRODUTOS DENTRO DE UMA EMPRESA, DESDE A AQUISIÇÃO, PRODUÇÃO E MOVIMENTO ATRAVÉS DOS CANAIS DE DISTRIBUIÇÃO. APLICAÇÃO DA LOGÍSTICA EM PROBLEMAS DE GERENCIAMENTO NO MANUSEIO DE CARGAS, INVENTÁRIO E LOCALIZAÇÃO DE CENTROS DE DISTRIBUIÇÃO. ESTUDO DE PRÁTICAS E PROBLEMAS DE GERENCIAMENTO DE MATERIAIS, SUA IMPORTÂNCIA ECONÔMICA, TERMINAIS E QUESTÕES AFINS. ESTUDO DE CASOS.


BALLOU, RONALD H. – LOGÍSTICA EMPRESARIAL. ATLAS. SÃO PAULO. 1995. CHING , HONG YUH – GESTÃO DE ESTOQUES NA CADEIA DE LOGÍSTICA INTEGRADA. ATLAS. SÃO PAULO. 1999


BARBOSA, BENEDITO J. S. – SUPRIMENTOS. IMAM. SÃO PAULO. 1998. CHRISTOPHER, MARTIN – LOGÍSTICA E GERENCIAMENTO DA CADEIA DE SUPRIMENTOS. PIONEIRA. SÃO PAULO. 1999. IMAM- GERENCIAMENTO DA LOGÍSTICA E CADEIA DE ABASTECIMENTO. SÃO PAULO.2000. DORNIER, PHILIPPE PIERRE ET ALLI – LOGÍSTICA E OPERAÇÕES GLOBAIS – TEXTOS E CASOS. ATLAS. SÃO PAULO. 2000. GURGEL, FLORIANO DO AMARAL – LOGÍSTICA INDUSTRIAL. ATLAS. SÃO PAULO. 2000. KOBAYASHI, SHUN´ICHT – RENOVAÇÃO DA LOGÍSTICA. ATLAS. SÃO PAULO. 2000KUCHTA, JACK – COMO ECONOMIZAR ESPAÇO NO ARMAZÉM. IMAM. SÃO PAULO. 1998. MOURA, REINALDO APARECIDO – MANUAL DE LOGÍSTICA – VOL 3: EMBALAGEM, UNITIZAÇÃO E CONTEINERIZAÇÃO. IMAM. SÃO PAULO. 1998. VALERIANO, DALTON L. – GERENCIAMENTO ESTRATÉGICO E ADMINISTRAÇÃO POR PROJETOS. MAKRON BOOKS. SÃO PAULO. 2001.

Disciplina: Gestão Administrativa


Ementa: BASES HISTÓRICAS, ABORDAGEM CLÁSSICA, HUMANISTA E ORGANIZACIONAL, ,ANÁLISE CRÍTICA DAS ABORDAGENS DE ADMINISTRAÇÃO, NOVAS CONFIGURAÇÕES ORGANIZACIONAIS, ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA E PRIVADA, PERFIL DO ADMINISTRADOR, ÁREAS DA ADMINISTRAÇÃO, NOVOS PARADIGMAS DA ADMINISTRAÇÃO, INTRODUÇÃO AOS CONCEITOS DE : QUALIDADE TOTAL, REENGENHARIA, GLOBALIZAÇÃO, ÉTICA, MEIO AMBIENTE, TERCEIRIZAÇÃO, PARCERIA E INFLUÊNCIA DAS EVOLUÇÕES TECNOLÓGICAS NAS EMPRESAS.


ROBBINS, STEPHEN. ADMINISTRAÇÃO: MUDANÇAS E PERSPECTIVAS. SÃO PAULO: SARAIVA. 2000

CHIAVENATO, IDALBERTO. TEORIA GERAL DA ADMINISTRAÇÃO. SÃO PAULO: ATLAS. 1998


MAXIMIANO, ANTÔNIO CÉSAR AMARU. INTRODUÇÃO À ADMINISTRAÇÃO. SÃO PAULO: ATLAS.1995

BARROS, BETÂNIA TANURE DE & PRATES, MARCO AURÉLIO SPYER. O ESTILO BRASILEIRO DE ADMINISTRAR. SÃO PAULO: ATLAS. 1996

BETHLEM, AGRÍCOLA. ESTRATÉGIA EMPRESARIAL, CONCEITOS, PROCESSOS, E ADMINISTRAÇÃO ESTRATÉGICA. SÃO PAULO: ATLAS.1998

MOTTA, FERNANDO. CULTURA ORGANIZACIONAL E CULTURA BRASILEIRA. SÃO PAULO: ATLAS. 1997

TAYLOR, F.W. PRINCÍPIOS DA ADMINISTRAÇÃO CIENTÍFICA. SÃO PAULO: ATLAS. 1995

KWASNICKA, E.L. INTRODUÇÃO A ADMINISTRAÇÃO. SÃO PAULO: ATLAS.1995 Disciplina: Sistema de Lubrificação de Refrigeração de Motores


Ementa: Lubrificantes; sistema de lubrificação de motores a explosão; práticas de manutenção em sistemas de lubrificação; exigências para os lubrificantes de motores a reação; sistema de lubrificação dos motores a reação; sistema de refrigeração dos motores de aeronaves.



Disciplina: Hélices


Ementa: HÉLICES; HÉLICES USADAS EM AERONAVES LEVES; HÉLICES HARTZELL COMPACTAS; HÉLICE HIDRAMÁTICA HAMILTON STANDARD; INSPEÇÃO E MANUTENÇÃO DE HÉLICE E TURBOÉLICE.

• PRINCÍPIO DE FUNCIONAMENTO DAS HÉLICES DAS AERONAVES • TIPOS DE HÉLICES E SEUS PRINCÍPIOS DE OPERAÇÕES • CARACTERÍSTICAS DOS DIVERSOS TIPOS DE HÉLICES • CARACTERÍSTICAS DE CONSTRUÇÃO E O PRINCÍPIO DE FUNCIONAMENTO

DAS HÉLICES HARTZELL • CARACTERÍSTICAS DE CONSTRUÇÃO E O PRINCÍPIO DE FUNCIONAMENTO

DAS HÉLICES HIDRAMÁTICAS HAMILTON STANDARD DE VELOCIDADE CONSTANTE

• A FUNÇÃO DO GOVERNADOR NO DESEMPENHO DA HÉLICE • SISTEMA DE SINCRONISMO DAS HÉLICES E SEUS COMPONENTES • COMPONENTES DE UM SISTEMA DE CONTROLE DE GELO DA HÉLICE • PROCEDIMENTOS DE MANUTENÇÃO FORNECIDOS PELOS FABRICANTES DAS

HÉLICES • NORMAS DE BALANCEAMENTO DAS HÉLICES DITADAS PELO FABRICANTE • PROCEDIMENTOS DE LIMPEZA E DE LUBRIFICAÇÃO DAS HÉLICES • CARACTERÍSTICAS DE UM GRUPO MOTOPROPULSOR TURBOÉLICE • FINALIDADE DAS BAINHAS DAS PÁS DAS HÉLICES



Disciplina: Remoção, Operação e Manutenção de Motores


Ementa: PROCESSOS DE REMOÇÃO, OPERAÇÃO E MANUTENÇÃO DE MOTORES AERONÁUTICOS



Disciplina: Inspeção de Aeronaves


Ementa: INSPEÇÕES; DOCUMENTAÇÃO; INSPEÇÃO POR PARTÍCULAS MAGNÉTICAS; INSPEÇÃO POR LÍQUIDOS PENETRANTES; RADIOGRAFIA; TESTE ULTRA-SÔNICO; INSPEÇÃO DE SOLDAS; DIRETRIZES DE AERONAVEGABILIDADE; PROGRAMAS DE MANUTENÇÃO; PUBLICAÇÕES DE INSPEÇÕES E REGISTROS DE MANUTENÇÃO.



Disciplina: INGLÊS TÉCNICO


Ementa: LEITURA E COMPREENSÃO DE TEXTOS DO INGLÊS BÁSICO. USO DE VOCABULÁRIO ESPECÍFICO DO INGLÊS TÉCNICO PARA A MANUTENÇÃO AERONÁUTICA. USO DE DICIONÁRIO GERAL E TÉCNICO DE AERONÁUTICA. INTERPRETAÇÃO DE TEXTOS DESCRITIVOS.


DEFENSE LANGUAGE INSTITUTE. AMERICAN LANGUAGE COURSE. TERMINOLOGY OF MAINTENANCE & SUPPLY. [S.L.:S.N.].

Disciplina: SISTEMA DE PROTEÇÃO CONTRA FOGO NO MOTOR


Ementa: Sistema de proteção de motores convencionais; agentes de extinção de fogo; sistemas extintores para motores convencionais; sistema de proteção de motores a turbina; procedimentos de manutenção dos sistemas de detecção; sistema de proteção contra fogo do turbojato Saberliner.



Disciplina: ESTRUTURA DE AERONAVES E SISTEMAS DE CONTROLE DE VÔO


Ementa: ESTRUTURAS DE AVIÃO; ESTRUTURA DE HELICÓPTEROS; SUPERFÍCIES DE CONTROLE DE VÔO; TREM DE POUSO; REVESTIMENTO E CARENAGENS; COMPONENTES DOS SISTEMAS; SISTEMAS DE COMANDOS MECÂNICOS; AMORTECEDORES DE SUPERFÍCIE DE CONTROLE E DE TRAVAMENTO; AJUSTES DE UM AVIÃO; AJUSTES DE UM HELICÓPTERO; PRINCÍPIOS DE BALANCEAMENTO OU REBALANCEAMENTO. REPAROS DE CHAPAS DE METAL; INSPEÇÃO DE DANOS; ESTRESSES EM MEMBROS ESTRUTURAIS; FERRAMENTAS E DISPOSITIVOS ESPECIAIS PARA CHAPAS METÁLICAS; PROCESSOS DE MOLDAGEM; CONFECÇÃO DE DOBRAS EM LINHA RETA; MOLDAGEM A MÃO; REBITAGEM; REBITES ESPECIAIS; TIPOS ESPECÍFICOS DE REPAROS EM ESTRUTURAS; COLMÉIA METÁLICA COLADA; PLÁSTICOS; COMPONENTES DE FIBRA DE VIDRO; RADOMES; ESTRUTURAS DE MADEIRA PARA AERONAVES.



Disciplina: Economia


Ementa: CONCEITOS BÁSICOS: A COMPREENSÃO DA ECONOMIA; INTRODUÇÃO À EVOLUÇÃO DO PENSAMENTO ECONÔMICO; NOÇÕES DE MICROECONOMIA; NOÇÕES DE MACROECONOMIA; O SETOR FINANCEIRO; COMÉRCIO INTERNACIONAL; GLOBALIZAÇÃO, MOEDA; FORMAÇÃO ECONÔMICA DO BRASIL.


ROSSETTI, JOSÉ PASCHOAL. INTRODUÇÃO A ECONOMIA. 17 ED. SÃO PAULO, EDITORA ATLAS, 1997. MONTORO FILHO, ANDRÉ F. ET ALLI. MANUAL DE ECONOMIA. 3 ED. SÃO PAULO, SARAIVA, 1998.


VASCONCELOS, MARCO A. S. DE; GARCIA, MANOEL E. FUNDAMENTOS DE ECONOMIA.

SÃO PAULO, SARAIVA, 1998. MANKIW, N. GREGORY. INTRODUÇÃO À ECONOMIA. RIO DE JANEIRO, CAMPUS,1999. ARAÚJO, C. R. V. DE. ET ALLI. HISTÓRIA DO PENSAMENTO ECONÔMICO: UMA ABORDAGEM INTRODUTÓRIA. SÃO PAULO, ATLAS, 1996. CARDOSO, ELIANA A. ECONOMIA BRASILEIRA AO ALCANCE DE TODOS. SÃO PAULO: BRASILIENSE, 1977. DORNBUSH, RUDIGER. MACROECONOMIA. SÃO PAULO : MCGRAW HILL, 1982. FERGUNSON, C. E. MICROECONOMIA. 18 ED. RIO DE JANEIRO, FORENSE UNIVERSITÁRIA, 1994. FURTADO, CELSO. FORMAÇÃO ECONÔMICA DO BRASIL. SÃO PAULO: NACIONAL,

1986. HUNT, E. K. HISTÓRIA DO PENSAMENTO ECONÔMICO: UMA PERSPECTIVA

CRÍTICA. RIO DE JANEIRO: CAMPUS, 1985

Disciplina: FUNDAMENTOS DE MARKETING


Ementa: CONCEITOS BÁSICOS DE MARKETING, PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO E O AMBIENTE DE MARKETING, PESQUISA DE MERCADO E SISTEMAS DE INFORMAÇÃO DE MARKETING, PREVISÃO E MENSURAÇÃO DA DEMANDA, ANÁLISE DO COMPORTAMENTO DO CONSUMIDOR, SEGMENTAÇÃO DE MERCADO E POSICIONAMENTO, ADMINISTRAÇÃO DE PRODUTOS E SERVIÇOS, ESTRATÉGIAS DE PREÇOS, ADMINISTRAÇÃO DE CANAIS DE DISTRIBUIÇÃO, ADMINISTRAÇÃO DO COMPOSTO PROMOCIONAL, O MERCADO GLOBAL, RESPONSABILIDADE SOCIAL E ÉTICA DO MARKETING.


KOTLER, Philip. Administração de marketing: análise, planejamento, implementação e controle. Ed. Atlas : São Paulo. 1998. COBRA, Marcos. Administração de marketing. Ed. Atlas : São Paulo. 1998.


KOTLER, Philip. E ARMSTRONG, Gary. Princípios de marketing. Ed. Prentice- Hall: Rio de janeiro. 1988. AAKER, David A. Criando e administrando marcas de sucesso. Futura, 1996. ASSEF, Roberto. Guia prático de formação de preço: aspectos mercadológicos, tributários e financeiros para pequenas e médias empresas. Campus : Rio de Janeiro. 1997. BARRETO, Roberto Menna. Análise transnacional da propaganda. Summus : São Paulo. 1981. BERRY, Leonard; PARASURAMAN, A. Serviços de marketing: competindo através da qualidade. Maltese-Norma : São Paulo. 1992. BOONE, Louis E.; KURTZ, David L. Marketing contemporâneo. 8. ed. Rio de Janeiro: LTC, 1995 BROOKS, Willian T. Vendas de alto impacto. McGraw-Hill : São Paulo. 1989. CHERTO, Marcelo Raposo. Franchising: revolução no marketing. McGraw-Hill : São Paulo. 1988. COBRA, Marcos. O impacto da propaganda. Altas : São Paulo. 1991. COBRA, Marcos. Sucessos em marketing: casos brasileiros. Altas : São Paulo. 1991. COSTA, Antonio R.;TALARICO, Edison de Gomes. Marketing promocional: descobrindo os segredos do mercado. Altas : São Paulo. 1996. DIAS, Sérgio Roberto. Estratégias e canais de distribuição. Editora Atlas : São Paulo. 1993.

Disciplina: Procedimentos de Pista


Ementa: CONCEITOS BÁSICOS DE PROCEDIMENTOS DE PISTA PARA ACIONAMENTO E INSPEÇÃO DE AERONAVES; RAMP-TEST DE AERONAVES; CHECK DE AERONAVES.



Disciplina: SISTEMA DE COMUNICAÇÃO E NAVEGAÇÃO


Ementa: PRINCÍPIOS BÁSICOS DO RÁDIO; COMPONENTES BÁSICOS DOS EQUIPAMENTOS RÁDIO; SISTEMAS DE COMUNICAÇÃO; EQUIPAMENTOS DE NAVEGAÇÃO DE BORDO; TRANSMISSOR LOCALIZADOR DE EMERGÊNCIA (ELT); INSTALAÇÃO DE EQUIPAMENTOS DE COMUNICAÇÃO E DE NAVEGAÇÃO; ROTINA DE MANUTENÇÃO DO EQUIPAMENTO RÁDIO.



Disciplina: Entelagem e Pintura


Ementa: TECIDOS PARA AERONAVES; MISCELÂNEA DE MATERIAIS TÊXTEIS; EMENDAS; REVESTIMENTO; ABERTURAS NO REVESTIMENTO; REPAROS NA COBERTURA DE TECIDO; REVESTIMENTO DE SUPERFÍCIES COM FIBRA DE VIDRO; CAUSAS DA DETERIORAÇÃO DE TECIDOS; TESTE DE TECIDO DE REVESTIMENTO; DOPES E APLICAÇÃO DE DOPE; PINTURA DE AERONAVES; ACABAMENTO; COMPATIBILIDADE DOS SISTEMAS DE PINTURA; MÉTODOS DE APLICAÇÃO DE ACABAMENTOS; PROBLEMAS COMUNS COM TINTAS; PINTURA DE ADORNOS E NÚMEROS DE IDENTIFICAÇÃO; DECALCOMANIAS (DECALQUES).



Disciplina: REPAROS ESTRUTURAIS


Ementa: REPAROS DE CHAPAS DE METAL; INSPEÇÃO DE DANOS; ESTRESSES EM MEMBROS ESTRUTURAIS; FERRAMENTAS E DISPOSITIVOS ESPECIAIS PARA CHAPAS METÁLICAS; PROCESSOS DE MOLDAGEM; CONFECÇÃO DE DOBRAS EM LINHA RETA; MOLDAGEM A MÃO; REBITAGEM; REBITES ESPECIAIS; TIPOS ESPECÍFICOS DE REPAROS EM ESTRUTURAS; COLMÉIA METÁLICA COLADA; PLÁSTICOS; COMPONENTES DE FIBRA DE VIDRO; RADOMES; ESTRUTURAS DE MADEIRA PARA AERONAVES.



Disciplina: SISTEMA PNEUMÁTICO, AR-CONDICIONADO E OXIGÊNIO


Ementa: CARACTERÍSTICAS DOS SISTEMAS PNEUMÁTICOS DE AERONAVES; CARACTERÍSTICAS DOS SISTEMAS DE PRESSURIZAÇÃO; SISTEMAS DE AR CONDICIONADO; SISTEMA DE CICLO DE VAPOR A FREON; MANUTENÇÃO DOS SISTEMAS DE PRESSURIZAÇÃO E AR CONDICIONADO; CARACTERÍSTICAS DOS SISTEMAS DE OXIGÊNIO; ABASTECIMENTO E MANUTENÇÃO DO SISTEMA DE OXIGÊNIO GASOSO.


Apostila do curso de Mecânico de Manutenção Aeronáutica - DAC – Módulo Básico – 1ª Edição – 23 de Outubro de 1996.

Disciplina: SISTEMA DE PROTEÇÃO CONTRA CHUVA E GELO


Ementa: SISTEMA DE PROTEÇÃO CONTRA CHUVA E GELO; SISTEMAS PNEUMÁTICOS DE DEGELO; SISTEMAS TÉRMICOS DE ANTIGELO; DUTOS DO SISTEMA PNEUMÁTICO; DEGELO DA AERONAVE NO SOLO; SISTEMAS DE CONTROLE DO GELO DOS PÁRA-BRISAS; AQUECEDORES DE DRENOS; SISTEMAS DE ELIMINAÇÃO DOS EFEITOS DA CHUVA;



Disciplina: Sistema Hidráulico e Trem de Pouso


Ementa: CARACTERÍSTICAS DO FLUIDO HIDRÁULICO; TIPOS DE FLUIDOS HIDRÁULICOS; FILTROS; O SISTEMA HIDRÁULICO BÁSICO; COMPONENTES DO SISTEMA; SISTEMAS DE TRENS DE POUSO; SISTEMAS DE FREIO; RODAS E PNEUS DE AERONAVES; ESTOCAGEM E REPAROS DE PNEUS E CÂMARAS DE AR PARA AERONAVES; MANUSEIO E OPERAÇÕES COM PNEUS; REPAROS DE CÂMARAS DE AR; PNEUS COM INFLAÇÃO LATERAL; INSPEÇÃO DE PNEU; SISTEMA DE ANTIDERRAPAGEM; TIPOS E MANUTENÇÃO DOS SISTEMAS DE TRENS DE POUSO.



Disciplina: SOLDAGEM


Ementa: SOLDAS, TIPOS E USOS DE SOLDAS; RESISTÊNCIA DOS MATERIAIS DE SOLDAGEM; PROCESSOS DE SOLDAGEM; REPAROS COM SOLDAS.



Disciplina: SISTEMAS ELÉTRICOS


Ementa: CARACTERÍSTICAS DO FLUIDO HIDRÁULICO; TIPOS DE FLUIDOS HIDRÁULICOS; FILTROS; O SISTEMA HIDRÁULICO BÁSICO; COMPONENTES DO SISTEMA; SISTEMAS DE TRENS DE POUSO; SISTEMAS DE FREIO; RODAS E PNEUS DE AERONAVES; ESTOCAGEM E REPAROS DE PNEUS E CÂMARAS DE AR PARA AERONAVES; MANUSEIO E OPERAÇÕES COM PNEUS; REPAROS DE CÂMARAS DE AR; PNEUS COM INFLAÇÃO LATERAL; INSPEÇÃO DE PNEU; SISTEMA DE ANTIDERRAPAGEM; TIPOS E MANUTENÇÃO DOS SISTEMAS DE TRENS DE POUSO.



Disciplina: INSTRUMENTOS


Ementa: CLASSIFICAÇÃO DOS INSTRUMENTOS; CARACTERÍSTICAS DE CONSTRUÇÃO DOS INSTRUMENTOS; REMOÇÃO E INSTALAÇÃO DOS INSTRUMENTOS; REMOÇÃO E INSTALAÇÃO DOS INSTRUMENTOS; SISTEMA ANEMOMÉTRICO; VELOCÍMETRO; ALTÍMETRO; INDICADOR DE RAZÃO DE SUBIDA; INSTRUMENTOS GIROSCÓPICOS; ACELERÔMETRO; MAQUÍMETRO; BÚSSOLA MAGNÉTICA; SISTEMA PICTORIAL DE NAVEGAÇÃO; INDICADOR DE TORQUE; INDICADORES DE TEMPERATURA; INDICADORES DE PRESSÃO DO MOTOR; INDICADOR DE ROTAÇÃO; VOLTAMPERÍMETRO; RELÓGIO; MEDIDOR DE FADIGA; INDICADOR DE QUANTIDADE DE COMBUSTÍVEL; INDICADOR DO ÂNGULO DE ATAQUE; INDICADORES DE PRESSÃO DE DIVERSOS SISTEMAS; SINCROSCÓPIO; SISTEMA ANUNCIADOR DE ALARME; SISTEMA DE ALERTA AUDITIVO.



Disciplina: GESTÃO DA QUALIDADE TOTAL


Ementa: A NECESSIDADE E A ESTRUTURA PARA A QUALIDADE TOTAL. CONCEITOS DE PRODUTIVIDADE (AMPLO E RESTRITO). CONCEITOS E FERRAMENTAS DA QUALIDADE PARA USO NA MANUTENÇÃO DE AERONAVES


SMITH, ELIZABETH. MANUAL DA PRODUTIVIDADE. RIO DE JANEIRO, 1993. 249 P. MIRSCHAWKA, VICTOR IMPLANTAÇÃO DA QUALIDADE E DA PRODUTIVIDADE PELO MÉTODO DO DR DEMING . EDITORA VARGA)


BRASSARD, MICHEL QUALIDADE- FERRAMENTAS PARA UMA MELHORIA CONTÍNUA. QUALITYMARK DE LUCA, MÁRCIA MARTINS MENDES. DEMONSTRAÇÃO DO VALOR ADICIONADO. SÃO PAULO: EDITORA ATLAS, 1998. 103 P. DEMING, W EDWARDS A NOVA ECONOMIA PARA A INDÚSTRIA, O GOVERNO E A EDUCAÇÃO. QUALITYMARK JAPAN PRODUCTIVITY CENTER. INTRODUCTION TO THE ROLES OF PRODUCITIVITY FACILITATORS. TOKYIO, 1998. 145 P. MATARAZZO, DANTE C. ANÁLISE FINANCEIRA DE BALANÇOS. 4ª ED. SÃO PAULO:EDITORA ATLAS, 1997. 463 P.

Disciplina: GESTÃO E PROTEÇÃO AMBIENTAL


Ementa: CONCEITOS. MEIO AMBIENTE E SUA PROTEÇÃO: FUNDAMENTOS. A IMPLEMENTAÇÃO DE UM SISTEMA DE GESTÃO AMBIENTAL. COMENTÁRIOS SOBRE A ISO-14001. O MEIO-AMBIENTE E AS OPERAÇÕES DA AVIAÇÃO AGRÍCOLA. A UTILIZAÇÃO DE ÁREAS AEROPORTUÁRIAS, ZONAS DE PROTEÇÃO, POLUIÇÃO. CONCEITOS DE CIDADANIA E CIDADANIA PÓS-MODERNA.


BRANCO, SANDRA. EDUCAÇÃO AMBIENTAL: METODOLOGIA E PRÁTICA DE ENSINO.RIO DE JANEIRO: DUNYA. 2003.

VITERBO JÚNIOR, ÊNIO. SISTEMA INTEGRADO DE GESTÃO AMBIENTAL. SÃO PAULO : AQUARIANA, 1998. DÍAZ, ALBERTO P. EDUCAÇÃO AMBIENTAL COMO PROJETO. 2. ED. PORTO ALEGRE : ARTMED, 2002.


VITERBO JÚNIOR, ÊNIO. SISTEMA INTEGRADO DE GESTÃO AMBIENTAL. SÃO PAULO: AQUARIANA, 1998

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