Emprego, renda e escolarização em Anápolis
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Universidade Estadual de Goiás - UEGUnidade de Ciências Sócio-Econômicas e Humanas - UnUCSEH
Coordenação do Curso de Ciências EconômicasNúcleo de Estudos e Pesquisas Econômicas - NEPE
Centro de Estudos sobre Trabalho, Território e Desenvolvimento - CeTTeD
Curso de Formação – Diretoras de Escolas da Rede Pública Municipal
A educação e o desenvolvimento humano no município de Anápolis
Emprego, renda e escolarização em Anápolis
Marcelo Jose Moreira
Elementos teóricos – Desenvolvimento e Subdesenvolvimento
• Desenvolvimento é um processo não interrompido de acumulação dos resultados da capacidade de gestão do conhecimento;
• O aumento das rendas e da produção se destina em parte a ampliar as bases do processo econômico (bens de capital, acesso aos recursos naturais) e à capacitação da força de trabalho;
• A capacidade de acumulação se verifica sempre dentro de um espaço físico territorial em que os seus ocupantes têm suficiente capacidade autônoma de interatuar e para resolver as questões fundamentais que os preocupam;
• O desenvolvimento é acumulação, e esta se realiza, em primeiro lugar, dentro do espaço próprio de cada país;
• O desenvolvimento requer densidade nacional. Compreende: a coesão social, a qualidade das lideranças, a estabilidade institucional e política, a existência de um pensamento crítico e próprio sobre a interpretação da realidade e políticas apropriadas ao processo de desenvolvimento econômico.
• Desenvolvimento é o processo histórico autossustentado de acumulação de capital e incorporação de progresso técnico levando ao aumento do padrão de vida da população;
Características do Subdesenvolvimento (a existência de uma sociedade dual) na lógica da produção capitalista do espaço
− Heterogeneidade estrutural
− Dependência externa
− Limitações às tomadas de decisão
− Oferta ilimitada de mão-de-obra
O dualismo da estrutura econômica reflete-se, por um lado, na distribuição desigual da renda e, por outro, numa demanda de bens finais pouco vigorosa. Isso porque “a apropriação do excedente pelos grupos dirigentes não encontra resistência nos trabalhadores.”
Elementos teóricos – Desenvolvimento e Subdesenvolvimento
Elementos teóricos – Educação e Desenvolvimento
• A relação surge como principal vínculo de transformação da sociedade– Educação é a causa do desenvolvimento sócio-econômico;– A expansão educacional torna-se um dos motivos do desenvolvimento
(expansão acelerada – desenvolvimento acelerado);– Teoria do Capital Humano
• Homogeneidade da mão de obra (os salários são determinados como os preços de qualquer bem o é);
• Diferentes qualidades de mão-de-obra explicariam os diferenciais de salário. Diferentes pessoas incorporam diferentes quantidades de capital humano. Este capital é fruto de investimento - especialmente em educação - baseado em decisões racionais envolvendo a comparação de taxas de retorno e taxas de juro de mercado, como qualquer outro investimento;
• Os maiores salários correspondem à maior soma de investimento em capital humano, e a hierarquia salarial reflete estas diferenças. Esta não é reflexo senão das desigualdades no montante de competências adquiridas e das preferências individuais, que se traduzem em níveis variáveis de investimento, supondo-se que todos os indivíduos tenham a mesma oportunidade de investir;
• As diferenças de qualidade de mão-de-obra são vistas como diferenças em habilidades cognitivas, fruto de mais ou menos investimentos em educação. Estabelece-se uma relação direta envolvendo habilidade cognitiva (capital humano), produtividade da mão-de-obra e rendimento do trabalho;
Elementos teóricos – Educação e Desenvolvimento
• A lógica da TCH– A TCH parte da observação estatística de que, na medida em
que o nível educacional de um indivíduo cresce, cresce também sua renda, para afirmar que a educação aumenta a produtividade das pessoas, uma vez que, dentro da tradição neoclássica, é também suposto que os fatores são remunerados de acordo com sua produtividade marginal:
• As pessoas se educam;• A educação tem como principal efeito mudar suas “habilidades” e
conhecimentos;• Quanto mais a pessoa se educa, maior sua habilidade cognitiva e
sua produtividade;• Maior produtividade, maiores rendimentos.
Elementos teóricos – Educação e Desenvolvimento
• A relação surge tendo a educação como condição necessária, mas não suficiente para o desenvolvimento– O desenvolvimento sócio-econômico seria o resultado da expansão
física das possibilidades de produção, dos investimentos em capital físico e da absorção de tecnologias já existentes ou em desenvolvimento;
– Expansão acelerada da educação não seria capaz de, sozinha, impulsionar o processo de desenvolvimento;
– Expansão educacional inadequada poderia atrasar tal processo ou mesmo estancá-lo.
– Teoria da Segmentação do Mercado de Trabalho• A segmentação não é resultado de imperfeições de mercado e nem
tampouco da criação de um excedente de mão-de-obra “exilado” em um setor informal que guarda relações de subordinação com o chamado setor dinâmico da economia, mas sim uma conseqüência do próprio processo de valorização do capital e de mudanças nas relações sociais de produção, onde o progresso técnico é responsável pela introdução acelerada de processos automatizados.
Elementos teóricos – Educação e Desenvolvimento
• A lógica da TSMT– O ponto de partida comum das teorias da segmentação é a constatação de uma
cisão do mercado de trabalho em dois segmentos: um segmento protegido (mercado interno ou primário) e outro desprotegido (mercado externo ou secundário). Duas condições devem ser satisfeitas: i) o funcionamento de cada segmento, e portanto suas leis e regras, devem ser diferentes; ii) a existência de uma forte barreira à mobilidade entre os segmentos.
• O mercado interno de trabalho é uma unidade administrativa (uma seção de uma empresa, por exemplo) na qual o controle, a remuneração e a distribuição do trabalho são regulados por um conjunto de regras e procedimentos que, em certo sentido, isolam a FT das pressões gerais do mercado. Este mercado é caracterizado por hábitos de trabalho e emprego estáveis, salários relativamente altos, produtividade alta, progresso técnico, canais de promoção etc.
• os mercados externos de trabalho estariam concentrados não apenas nas ocupações menos produtivas das firmas dominantes, mas também naquelas de menor produtividade média.. Este mercado é caracterizado por alta rotatividade da mão-de-obra, salários relativamente baixos, más condições de trabalho, baixa produtividade, estagnação tecnológica e níveis relativamente altos de desemprego. Os empregos secundários acham-se concentrados em pequenas firmas competitivas, que operam em mercados restritos e de demanda instável.
Elementos teóricos – Educação e Desenvolvimento
• Teoria do Capital Humano– Níveis mais altos de educação correspondem a níveis mais altos de
renda.– O salário seria uma função das características pessoais do trabalhador,
e a gama de características pessoais estaria reduzida àquelas que constituem o capital humano do trabalhador, isto é, àquelas habilidades cognitivas adquiridas no aprendizado geral mas também no treinamento específico para o desempenho de certas tarefas.
• Teoria da Segmentação do Mercado de Trabalho– As teorias da segmentação, ao invés de colocarem a ênfase no papel
da educação - esta seria importante na alocação de trabalhadores entre diferentes mercados (ou segmentos), mas não na determinação dos salários e da distribuição de renda, preocupam-se com o funcionamento do local exato onde a renda dos trabalhadores é gerada: a firma. Para esta abordagem, o mercado de trabalho não é contínuo, e indivíduos com diferentes níveis educacionais possuem diferentes “credenciamentos” que vão habilitá-los a acessar diferentes segmentos do mercados de trabalho.
Elementos teóricos – Educação e Desenvolvimento
• As evidências verificadas não estabelecem relação interativa (intrinsecamente dinâmica) entre a melhoria nas condições de vida e o aumento do nível de escolaridade– Investimentos generalizados em educação não são capazes de
transformar a sociedade e acelerar o processo de desenvolvimento, tampouco a ausência destes investimentos torna o capital humano escasso ou emperra o processo de desenvolvimento;
– A escolaridade não tem impacto sobre os postos de trabalho, ou sobre os salários vigentes;
– A educação não transforma, apenas permite aos mais escolarizados terem acesso aos melhores postos de trabalho, melhores níveis de renda e melhores condições de vida.
– Abordagem dos teóricos do Subdesenvolvimento• Oferta ilimitada de mão de obra;• O excedente estrutural de mão de obra e a desorganização dos
trabalhadores dificultam que, nos momentos de difusão (é o processo de extensão do aumento do excedente aos participantes sociais: distribuição de renda e aumento dos salários), o salário médio aumente mais do que o aumento da produtividade.
• A ideia de que o desenvolvimento econômico é um mito.
Elementos teóricos – Educação e Desenvolvimento
• A lógica dos TS– O excedente estrutural de mão de obra não permite que os salários
cresçam com a produtividade;– A tentativa de reproduzir os padrões de consumo do centro leva o país
ao endividamento externo e à dependência.– A possibilidade do desenvolvimento é pouco provável porque, de um
lado, se a taxa de salário permanece próxima às condições de vida prevalecentes em segmentos de trabalhos precários, a implantação de atividades com teor tecnológico avançado não chegar a modificar substancialmente a estrutura de uma economia subdesenvolvida;
– Há incompatibilidade entre o projeto de desenvolvimento dos grupos dirigentes, visando reproduzir dinamicamente os padrões de consumo dos países cêntricos e o grau de acumulação alcançado pelo país.
Figura 1: Goiás – Emprego formal segundo grupo ocupacional selecionado – 2006Fonte: RAIS/MTE - Elaboração: Centro de Estudo sobre Trabalho, Território e Desenvolvimento/ CeTTeD-CSEH/UEG
Figura 2: Goiás – emprego formal segundo faixa de remuneração média selecionada (em salários mínimos - SM) - 2006Fonte: RAIS/MTEElaboração: Núcleo de Estudos e Pesquisas Econômicas/NEPE-CSEH/UEG
Tabela 1 - Goiás: os doze municípios que concentram postos de trabalho
Municípios 2000 2008 Var. 2008/2000
Goiânia 325.547 486.279 49,37
Aparecida de Goiânia 40.431 85.668 111,89
Anápolis 40.123 70.145 74,82
Rio Verde 17.905 45.005 151,35
Itumbiara 12.483 20.027 60,43
Catalão 8.410 19.707 134,33
Luziânia 11.128 19.702 77,05
Jataí 10.514 15.056 43,20
Caldas Novas 6.733 13.630 102,44
Mineiros 4.112 10.948 166,25
Formosa 4.588 10.646 132,04
Trindade 6.280 9.889 57,47
Total de postos de trabalho 488.254 806.702 65,22
Total de postos de trabalho em Goiás 663.902 1.135.046 70,97
% em relação ao total de Goiás 73,5 71,1 -
Fonte: RAIS/MTE - Elaboração: Centro de Estudo sobre Trabalho, Território e Desenvolvimento/ CeTTeD-CSEH/UEG
Figura 3: Goiás e o Território de Acumulação de Trabalho – 2008Fonte: RAIS/MTE - Elaboração: Centro de Estudo sobre Trabalho, Território e Desenvolvimento/ CeTTeD-CSEH/UEG
Território de Acumulação
de Trabalho:
71% do Emprego Formal
52% da População
59% do PIB
Belém
Fortaleza
Recife
Salvador
Belo Horizonte
Rio de Janeiro
São Paulo
Curitiba
Porto Alegre
Total
0 2,000,000 4,000,000 6,000,000 8,000,000 10,000,000 12,000,000 14,000,000 16,000,000
2000
2006
Aumento de 23% no total de
empregos formais gerados
no grupo das regiões
metropolitanas.
Se compararmos o ano de
2006 com 1990: aumento de
26%
1.000 51.000 101.000
Anápolis/GO
Araçatuba/SP
Baurú/SP
Campina Grande/PB
Cascavel/PR
Chapecó/SC
Dourados/MS
Itajaí/SC
Londrina/PR
Marabá/PA
Marí lia/SP
Mossoró/RN
Passo Fundo/RS
Petrolina/PE
Pres. Prudente/SP
São Carlos/SP
S. J. do Rio Preto/SP
Tefé/AM
Teófilo Otoni/MG
Uberlândia/MG
Total
2000 2006
Aumento de 40,7% no
total de empregos
formais gerados no
grupo das cidades
médias.
Se compararmos o ano
de 2006 com 1990:
aumento de 74,7%
0
10.000
20.000
30.000
40.000
50.000
60.000
70.000
80.000
2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008
Gráfico 3 – Anápolis – Evolução de empregados formais – 2000 a 2008
Fonte: RAIS/MTE - Elaboração: UEG/UnUCSEH/CeTTeD
Acréscimo de
75% no número
de trabalhadores
formais
10,52
14,33 14,44
17,77 17,64
12,00
17,28
30,60
27,74
31,54
25,11
16,53
12,93
30,67
28,53
26,0627,13
31,84
0,00
5,00
10,00
15,00
20,00
25,00
30,00
35,00
2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008
%
Administração Pública Agropecuária Comércio
Construção Civil Extrativa Mineral Indústria
Serv. de utilidade publica Serviços
Gráfico 4 – Anápolis – Empregados formais segundo setores de atividade econômica (em %) - 2000 a 2008
Fonte: RAIS/MTE - Elaboração: UEG/UnUCSEH/CeTTeD
0,00
10,00
20,00
30,00
40,00
50,00
60,00
70,00
%
2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008
Masculino
Feminino
Gráfico 5 – Anápolis - Empregados formais segundo gênero (em %) - 2000 a 2008
Fonte: RAIS/MTE - Elaboração: UEG/UnUCSEH/CeTTeD
32,3733,65
35,39
39,86 40,2438,83
19,96
18,3518,33 17,41
18,0118,09
0,00
5,00
10,00
15,00
20,00
25,00
30,00
35,00
40,00
45,00
2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008
%
Até 0,5 0,51 a 1,00 1,01 a 1,50 1,51 a 2,00 2,01 a 3,003,01 a 4,00 4,01 a 5,00 5,01 a 7,00 7,01 a 10,00 10,01 a 15,0015,01 a 20,00 + de 20,00 Ignorado
Gráfico 6 – Anápolis – Empregados formais segundo a faixa de rendimento médioem salários mínimos – 2000 a 2008
Fonte: RAIS/MTE - Elaboração: UEG/UnUCSEH/CeTTeD
Acréscimo de 392% de
trabalhadores na faixa
de “até 0,5 SM”,
213,5% na de “0,51 a
1,00 SM” e de 109,7%
na faixa de “1,01 a 1,5
SM”
Gráfico 7 – Anápolis – Empregados formais segundo faixa de tempo de emprego(em meses) – 2000 a 2008
Fonte: RAIS/MTE - Elaboração: UEG/UnUCSEH/CeTTeD
16,0216,71
17,7316,24
20,3419,11
17,4518,24
19,63
17,05 16,98
17,63
14,38 15,7617,09
14,4115,14 16,13
0,00
5,00
10,00
15,00
20,00
25,00
2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008
%
Até 2,9 3,0 a 5,9 6,0 a 11,9 12,0 a 23,9 24,0 a 35,9 36,0 a 59,960,0 a 119,9 120 ou mais Ignorado
30,79
7,196,946,238,3210,078,748,819,648,86
28,0426,827,0724,2623,6826,0827,2226,98
60,5364,2361,1262,05 66,46 64,8262,89 66,17
63,08
0
10
20
30
40
50
60
70
2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008
%
Primeiro emprego ReempregoReintegração Transferência c/ ônusTransferência s/ ônus ReversãoOutros Não admitido no ano
Gráfico 8 – Anápolis – Empregados formais segundo tipo de admissão(em %) – 2000 a 2008
Fonte: RAIS/MTE - Elaboração: UEG/UnUCSEH/CeTTeD
Gráfico 9 - Anápolis - Escolaridade dos trabalhadores formais (em valores relativos) - 2000 a 2008
12,72
34,95
31,43
27,58
25,3021,51
36,1233,69
29,46
26,86
12,4411,7511,3311,4210,919,14
8,407,64
0,00
5,00
10,00
15,00
20,00
25,00
30,00
35,00
40,00
2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008
%
Analfabeto Até 5.a inc 5. a co fund 6.a 9 fundFund compl Médio Incompl Médio compl Sup. IncomplSup. Compl Mestrado Doutorado Ignorado
Fonte: RAIS/MTE - Elaboração: UEG/UnUCSEH/CeTTeD
Acréscimo de
193,5% com Médio
Completo e de 191%
com Superior
Completo
Gráfico 10 - Anápolis - Escolaridade do Subgrupo Ocupacional Escriturários - 2000 a 2008
523 601 728
3.9193.586
4.548
4.031
3.6173.469
3.1232.689
2.461
1.860
955
1.450
2.063
2.490
2.956
0
500
1000
1500
2000
2500
3000
3500
4000
4500
5000
2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008
Em
preg
ados
For
mai
s
Analfabeto Até 5.a inc 5. a co fund 6.a 9 fundFund compl Médio Incompl Médio compl Sup. IncomplSup. Compl Mestrado Doutorado
Fonte: RAIS/MTE - Elaboração: UEG/UnUCSEH/CeTTeD
41 ESCRITURÁRIOS
410 SUPERVISORES DE SERVIÇOS ADMINISTRATIVOS (exceto de atendimento ao público)4101 Supervisores administrativos4102 Supervisores de serviços financeiros, de câmbio e de controle411 ESCRITURÁRIOS EM GERAL, AGENTES, ASSISTENTES E AUXILIARES ADMINISTRATIVOS4110 Escriturários em geral, agentes, assistentes e auxiliares administrativos412 SECRETÁRIOS DE EXPEDIENTE E OPERADORES DE MÁQUINAS DE ESCRITÓRIOS4121 Operadores de equipamentos de entrada e transmissão de dados4122 Contínuos413 ESCRITURÁRIOS CONTÁBEIS E DE FINANÇAS4131 Auxiliares de contabilidade4132 Escriturários de serviços bancários414 ESCRITURÁRIOS DE CONTROLE DE MATERIAIS E DE APOIO À PRODUÇÃO4141 Almoxarifes e armazenistas4142 Apontadores e conferentes415 AUXILIARES DE SERVIÇOS DE BIBLIOTECA, DOCUMENTAÇÃO E CORREIOS4151 Auxiliares de serviços de documentação, informação e pesquisa4152 Carteiros e operadores de triagem de serviços postais
Gráfico 11 - Anápolis - Escolaridade do Subgrupo Ocupacional Trabalhadores dos Serviços - 2000 a 2008
7.265
8.768
10.38411.049
13.201
8.670
1.2999561.012
0
2000
4000
6000
8000
10000
12000
14000
2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008
Em
pre
gad
os
form
ais
Analfabeto Até 5.a inc 5. a co fund 6.a 9 fundFund compl Médio Incompl Médio compl Sup. IncomplSup. Compl Mestrado Doutorado
Fonte: RAIS/MTE - Elaboração: UEG/UnUCSEH/CeTTeD
51 TRABALHADORES DOS SERVIÇOS510 SUPERVISORES DOS SERVIÇOS5101 Supervisores dos serviços de transporte, turismo, hotelaria e administração de edifícios5102 Supervisores de lavanderia5103 Supervisores dos serviços de proteção, segurança e outros511 TRABALHADORES DOS SERVIÇOS DE TRANSPORTE E TURISMO5111 Trabalhadores de segurança e atendimento aos usuários nos transportes5112 Fiscais e cobradores dos transportes coletivos5114 Guias de turismo512 TRABALHADORES DOS SERVIÇOS DOMÉSTICOS EM GERAL5121 Trabalhadores dos serviços domésticos em geral513 TRABALHADORES DOS SERVIÇOS DE HOTELARIA E ALIMENTAÇÃO5131 Mordomos e governantas5132 Cozinheiros5133 Camareiros, roupeiros e afins5134 Garçons, barmen, copeiros e sommeliers514 TRABALHADORES NOS SERVIÇOS DE ADMINISTRAÇÃO, CONSERVAÇÃOE MANUTENÇÃO DE EDIFÍCIOS E LOGRADOUROS5141 Trabalhadores nos serviços de administração de edifícios5142 Trabalhadores nos serviços de manutenção e conservação de edifíciose logradouros515 TRABALHADORES DOS SERVIÇOS DE SAÚDE5151 Agentes comunitários de saúde e afins5152 Auxiliares de laboratório da saúde516 TRABALHADORES NOS SERVIÇOS DE EMBELEZAMENTO E CUIDADOS PESSOAIS5161 Trabalhadores nos serviços de embelezamento e higiene5162 Cuidadores de crianças, jovens, adultos e idosos5163 Tintureiros, lavadeiros e afins, à máquina5164 Lavadores e passadores de roupa, à mão5165 Trabalhadores dos serviços funerários5166 Trabalhadores auxiliares dos serviços funerários5167 Astrólogos e numerólogos5168 Esotéricos e paranormais
517 TRABALHADORES NOS SERVIÇOS DE PROTEÇÃO E SEGURANÇA5171 Bombeiros e salva-vidas5172 Policiais, guardas civis municipais e agentes de trânsito5173 Vigilantes e guardas de segurança5174 Porteiros e vigias519 OUTROS TRABALHADORES DE SERVIÇOS DIVERSOS5191 Motociclistas e ciclistas de entregas rápidas5192 Catadores de material reciclável5193 Trabalhadores de serviços veterinários, de higiene e estética deanimais domésticos5198 Profissionais do sexo5199 Outros trabalhadores dos serviços
Gráfico 12 - Anápolis - Escolaridade do Subgrupo Ocupacional Vendedores e Prestadores de Serviços - 2000 a 2008
3.001
2.5542.317
2.1001.870
1.591
1.899
1.6451.353
0
500
1.000
1.500
2.000
2.500
3.000
3.500
2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008
Empr
egad
os fo
rmai
s
Analfabeto Até 5.a inc 5. a co fund 6.a 9 fundFund compl Médio Incompl Médio compl Sup. IncomplSup. Compl Mestrado Doutorado
Fonte: RAIS/MTE - Elaboração: UEG/UnUCSEH/CeTTeD
52 VENDEDORES E PRESTADORES DE SERVIÇOS DO COMÉRCIO520 SUPERVISORES DE VENDAS E DE PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS5201 Supervisores de vendas e de prestação de serviços521 VENDEDORES E DEMONSTRADORES5211 Operadores do comércio em lojas e mercados523 INSTALADORES DE PRODUTOS E ACESSÓRIOS5231 Instaladores de produtos e acessórios524 VENDEDORES A DOMICÍLIO, AMBULANTES E EM BANCAS5241 Vendedores em domicílio5242 Vendedores em bancas, quiosques e barracas5243 Vendedores ambulantes
Gráfico 13 - Anápolis - Escolaridade do Subgrupo Ocupacional Trabalhadores de Funções Transversais - 2000 a 2008
1.076
2.517
1.7481.437
789578
926759
0
500
1000
1500
2000
2500
3000
2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008
Em
pre
go
s F
orm
ais
Analfabeto Até 5.a inc 5. a co fund 6.a 9 fundFund compl Médio Incompl Médio compl Sup. IncomplSup. Compl Mestrado Doutorado
Fonte: RAIS/MTE - Elaboração: UEG/UnUCSEH/CeTTeD
78 TRABALHADORES DE FUNÇÕES TRANSVERSAIS780 SUPERVISORES DE TRABALHADORES DE EMBALAGEM E ETIQUETAGEM7801 Supervisores de trabalhadores de embalagem e etiquetagem781 OPERADORES DE ROBÔS E EQUIPAMENTOS ESPECIAIS7811 Condutores de processos robotizados7813 Operadores de veículos subaquáticos controlados remotamente7817 Trabalhadores subaquáticos782 CONDUTORES DE VEÍCULOS E OPERADORES DE EQUIPAMENTOS DE ELEVAÇÃO EDE MOVIMENTAÇÃO DE CARGAS7821 Operadores de máquinas e equipamentos de elevação7822 Operadores de equipamentos de movimentação de cargas7823 Motoristas de veículos de pequeno e médio porte7824 Motoristas de ônibus urbanos, metropolitanos e rodoviários7825 Motoristas de veículos de cargas em geral7826 Operadores de veículos sobre trilhos e cabos aéreos7827 Trabalhadores aquaviários7828 Condutores de animais e de veículos de tração animal e pedais783 TRABALHADORES DE MANOBRAS SOBRE TRILHOS E MOVIMENTAÇÃO E CARGAS7831 Trabalhadores de manobras de transportes sobre trilhos7832 Trabalhadores de cargas e descargas de mercadorias784 EMBALADORES E ALIMENTADORES DE PRODUÇÃO7841 Trabalhadores de embalagem e de etiquetagem7842 Alimentadores de linhas de produção
Fonte: RAIS/MTE - Elaboração: UEG/UnUCSEH/CeTTeD
Gráfico 14 - Anápolis - Escolaridade dos trabalhadores formais do sexo masculino (em valores absolutos)
2000 a 2008
12.04110.651
9.354
7.453
3973
6.5686.2875.409
14.308
0
2000
4000
6000
8000
10000
12000
14000
16000
2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008
Empr
egad
os fo
rmai
s
Analfabeto Até 5.a inc 5. a co fund 6.a 9 fundFund compl Médio Incompl Médio compl Sup. IncomplSup. Compl Mestrado Doutorado
Em 2008, 57% dos trabalhadores com ensino médio
completo e 43% com ensino superior completo são
homens.
Em relação ao total dos homens, 33% possuem ensino
médio completo e 9% ensino superior completo
Gráfico 15 - Anápolis - Escolaridade das trabalhadoras formais(em valores absolutos) - 2000 a 2008
2.0472.443
5.0994.659
5.6886.411 6.597
7.4328.353
9.2369.790
11.029
4.5103.9873.695
3.3552.836
1742
0
2000
4000
6000
8000
10000
12000
2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008
Em
preg
ados
form
ais
Analfabeto Até 5.a inc 5. a co fund 6.a 9 fund
Fund compl Médio Incompl Médio compl Sup. Incompl
Sup. Compl Mestrado Doutorado
Fonte: RAIS/MTE - Elaboração: UEG/UnUCSEH/CeTTeD
Em 2008, 43% dos trabalhadores com ensino médio
completo e 57% com ensino superior completo são
mulheres.
41% das trabalhadoras possuem ensino médio completo
e 19% ensino superior completo.
Gráfico 16 - Anápolis - Escolaridade dos trabalhadores formais segundo o tempo de emprego - Intervalo: até 2,9 a 23,9 meses -
2000 a 2008
15.23412.528
11.351
10.329
8.1566.9337.5686.311
4.769
0
2000
4000
6000
8000
10000
12000
14000
16000
2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008
Em
pre
gad
os
form
ais
Analfabeto Até 5.a inc 5. a co fund 6.a 9 fundFund compl Médio Incompl Médio compl Sup. IncomplSup. Compl Mestrado Doutorado
Fonte: RAIS/MTE - Elaboração: UEG/UnUCSEH/CeTTeD
56,4% é a participação dos trabalhadores desse
intervalo de tempo de emprego no total dos
empregos gerados em Anápolis.
60% dos trabalhadores com ensino médio completo,
estão nesta faixa de tempo de emprego.
Gráfico 17 - Anápolis - Escolaridade dos trabalhadores formais segundo a renda - Intervalo: de 0,51 a 3,00 salários mínimos - 2000 a 2008
21.47718.431
16.38614.124
11.64510.0469.4067.873
5.961
0
5.000
10.000
15.000
20.000
25.000
2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008
Empr
egad
os fo
rmai
s
Analfabeto Até 5.a inc 5. a co fund 6.a 9 fundFund compl Médio Incompl Médio compl Sup. IncomplSup. Compl Mestrado Doutorado
Fonte: RAIS/MTE - Elaboração: UEG/UnUCSEH/CeTTeD
Em 2000, 74% dos trabalhadores recebiam de 0,51
a 3,00 SM. Em 2008, a participação dos
trabalhadores, nessa faixa, elevou-se para 79%.
Coordenador: Marcelo Jose Moreira – [email protected]: Bruna de Oliveira
Angelo Rafael Nascimento Nunes Eliezer da Silva Freitas João Felipe Silva Fleming Renato Lopes Santos Vinícius de Almeida Silva Brandão