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EMPRESA BRASILEIRA DE CORREIOS E TELÉGRAFOS GERÊNCIA DE ENGENHARIA DA PARAÍBA ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS OBRA DE REFORMA PARA MODERNIZAÇÃO DOS SISTEMAS DE CLIMATIZAÇÃO E ILUMINAÇÃO E SUBSTITUIÇÃO DE FORRO DO EDIFÍCIO DO CENTRO OPERACIONAL ADMINISTRATIVO - COA JOÃO PESSOA/PB NA FORMA DE EXECUÇÃO INDIRETA E REGIME DE EMPREITADA POR PREÇO GLOBAL - ECT/DR/PB. NOV/2016

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EMPRESA BRASILEIRA DE CORREIOS E TELÉGRAFOS GERÊNCIA DE ENGENHARIA DA PARAÍBA

ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS

OBRA DE REFORMA PARA MODERNIZAÇÃO DOS SISTEMAS DE C LIMATIZAÇÃO E ILUMINAÇÃO E SUBSTITUIÇÃO DE FORRO DO EDIFÍCIO DO C ENTRO OPERACIONAL ADMINISTRATIVO - COA JOÃO PESSOA/PB NA FORMA DE EXE CUÇÃO INDIRETA E

REGIME DE EMPREITADA POR PREÇO GLOBAL - ECT/DR/PB.

NOV/2016

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I – PROCEDIMENTOS GERAIS 1.0 APRESENTAÇÃO 2.0 DEFINIÇÕES 3.0 GENERALIDADES

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OBRA DE REFORMA PARA MODERNIZAÇÃO DOS SISTEMAS DE CLIMATIZAÇÃO E ILUMINAÇÃO E SUBSTITUIÇÃO DE FORRO DO EDIFÍCIO DO CENTRO OPERACIONAL

ADMINISTRATIVO - COA JOÃO PESSOA/PB

ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS

OBRA DE REFORMA PARA MODERNIZAÇÃO DOS SISTEMAS DE C LIMATIZAÇÃO E ILUMINAÇÃO E SUBSTITUIÇÃO DE FORRO DO EDIFÍCIO DO C ENTRO OPERACIONAL ADMINISTRATIVO - COA JOÃO PESSOA/PB NA FORMA DE EXE CUÇÃO INDIRETA E

REGIME DE EMPREITADA POR PREÇO GLOBAL - ECT/DR/PB.

I – PROCEDIMENTOS GERAIS

1.0 APRESENTAÇÃO

Objetiva indicar as condições para o desenvolvimento dos trabalhos da OBRA DE REFORMA PARA MODERNIZAÇÃO DOS SISTEMAS DE CLIMATIZAÇÃO E IL UMINAÇÃO E SUBSTITUIÇÃO DE FORRO DO EDIFÍCIO DO CENTRO OPERACI ONAL ADMINISTRATIVO - COA JOÃO PESSOA/PB NA FORMA DE EXECUÇÃO INDIRETA E REGIME DE EMPREITADA POR PREÇO GLOBAL - ECT/DR/PB , localizado à Rodovia BR 230, km 24, Cristo Redentor, João Pessoa/PB. Tem por finalidade básica: Definir o que, onde e como empregar os materiais e equipamentos indicados. Definir de forma clara os serviços a serem apropriados, complementando as informações indicadas em desenhos/plantas. O participante do processo licitatório deverá elaborar o orçamento dos serviços que serão executados de acordo com todos os itens apresentados nestas Especificações , seguidos pelos aqui não apresentados, mas que estejam contid os no Orçamento Básico da ECT, ou em plantas ou em qualquer dos demais documentos constantes do dossiê dessa intervenção, de modo a contemplar todas as intercedências requeridas para a perfeita execução dos serviços concebidos/previstos. A licitante poderá vistoriar o local onde serão executados os serviços até 2 (dois) dias úteis anteriores à data fixada para sessão pública de abertura do pregão, com o objetivo de inteirar-se das condições e grau de dificuldade existentes. Antes de efetuar a visita, a empresa licitante deverá contatar a área de engenharia para agendamento e autorização, por meio do telefone informado no preâmbulo. Tendo em vista a faculdade da realização de vistoria, as licitantes não poderão alegar o desconhecimento das condições e grau de dificuldades existentes como justificativa para se eximirem das obrigações assumidas em decorrência do processo licitatório, por conseguinte, deverá ter computado, no valor global da sua proposta, também, as complementações e acessórios por acaso omitidos no conjunto de elementos que constituem a documentação referente a esse serviço, mas implícitos e necessários ao perfeito e completo funcionamento de todas as instalações, máquinas, equipamentos e aparelhos. Importante: A planilha de orçamento base da GEREN/PB servirá apenas como balizamento para as propostas das empresas participantes do processo licitatório, sendo que as licitantes não devem se restringir apenas às informações desta planilha. Para a elaboração de sua proposta os participantes do processo deverão levar em conta todas as informações contidas em todos os documentos que compõem o Dossiê Técnico (Projetos Gráficos, Detalhamentos,

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Orçamentos Base, Especificações, Cronogramas, Minuta de Contrato, Exigências do Edital, etc.). Havendo divergências ou omissões no Dossiê Técnico, os mesmos deverão ser levantados tempestiva e formalmente durante o processo licitatório junto à Comissão Permanente de Licitação (CPL), para que os devidos esclarecimentos ou correções sejam realizados e conhecidos por todas as participantes.

A proponente deverá revisar às suas expensas os pro jetos completos e os quadros de quantitativos para propor seus preços com base em e studo de forma a assumir os riscos por eventuais avaliações incorretas. Não caberão ad itivos contratuais quando não houver modificação de Projeto ou das Especificações Técnic as, sendo de total responsabilidade da vencedora do certame a execução global de todos os serviços constantes em todas as peças do Dossiê Técnico.

2.0 DEFINIÇÕES 2.1 CONSTRUTOR ou CONTRATADA Indica a empresa contratada para a execução de obra/serviços. 2.2 OBRA/SERVIÇOS Indica a OBRA DE REFORMA PARA MODERNIZAÇÃO DOS SISTEMAS DE CLIMATIZAÇÃO E ILUMINAÇÃO E SUBSTITUIÇÃO DE FORRO D O EDIFÍCIO DO CENTRO OPERACIONAL ADMINISTRATIVO - COA JOÃO PESSOA/PB NA FORMA DE EXECUÇÃO INDIRETA E REGIME DE EMPREITADA POR PREÇO GLOBAL - ECT/DR/PB. 2.3 PROPRIETÁRIO (a) ou CONTRATANTE Indica a ECT. 2.4 FISCALIZAÇÃO Indica o representante da Gerência de Engenharia da Paraíba (GEREN/PB), que tratará do acompanhamento e vistoria dos serviços. 2.5 PROJETO BÁSICO OU DOSSIÊ TÉCNICO Indicam as Especificações Técnicas, Projetos Gráficos, Orçamentos Base, Cronogramas, Detalhes Construtivos, Minuta de Contrato, Edital, Etc. 2.6 INTERPRETAÇÕES E DIVERGÊNCIAS Independe de consulta a FISCALIZAÇÃO o emprego de materiais especificados, desde que sejam respeitados os modelos, as marcas, os tipos, as cores e as dimensões e a realização adequada dos serviços previstos no dossiê técnico do serviço. Qualquer modificação pretendida pelo CONSTRUTOR, objetivando a substituição dos materiais especificados, dependerá da aprovação prévia da FISCALIZAÇÃO, mediante solicitação por escrito, devidamente fundamentada em fatos que contenham densidade técnica ou motivos de força maior.

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Quando ocorrer, a falta de definição precisa no Projeto, no que diz respeito a serviços, marcas, modelos, tipos, cores, qualidade ou dimensões dos materiais, o CONSTRUTOR terá que efetuar consulta à FISCALIZAÇÃO. Critérios de Similaridade: De acordo com a Lei N.º 8.666/93, Seção III, Art. 7º, § 5º, todos os materiais e equipamentos especificados com marcas e tipos neste projeto, poderão ser substituídos por outros similares propostos pela CONTRATADA, desde que a alternativa proposta seja previamente aprovada pela FISCALIZAÇÃO. A FISCALIZAÇÃO poderá exigir a comprovação de simil aridade a ser verificada por Instituição especializada. O custo dos serviços de comprovação de similaridade correrá por conta da CONTRATADA. Dois materiais ou equipamentos apresentam analogia total ou equivalência, se desempenham idêntica função construtiva e apresentam as mesmas características exigidas na especificação ou no procedimento que a eles se refiram. Dois materiais ou equipamentos apresentam analogia parcial ou semelhança, se desempenham idêntica função construtiva, mas não apresentam as mesmas características exigidas na especificação ou no procedimento que a eles se refiram. Na eventualidade de uma equivalência, a substituição deve processar-se sem haver compensação financeira para a CONTRATANTE e CONTRATADA. Na eventualidade de uma semelhança, a substituição deve processar-se com a correspondente compensação financeira para a CONTRATANTE e CONTRATADA. O critério de analogia deve ser estabelecido pelo p rojetista e pelo especificador. A consulta sobre analogia, envolvendo equivalência ou semelhança, deve ser efetuada, em tempo oportuno, pela CONTRATADA, não admitindo a CO NTRATANTE, em nenhuma hipótese, que tal consulta sirva para justificar o não cumprimento dos prazos estabelecidos na documentação contratual. Na hipótese de se verificar uma semelhança, o pagamento correspondente deve ser feito conforme o disposto sobre o assunto na documentação contratual. Nesta especificação, a identificação de materiais ou equipamentos por determinada marca implica, apenas, caracterização de uma analogia. 3.0 GENERALIDADES 3.1 DOSSIÊ TÉCNICO Os serviços serão executados em rigorosa obediência à Documentação Técnica, e Projetos, e deverão somente ser iniciados após o cumprimento de todas as providências preliminares, conforme o caso requer. Os serviços serão executados de acordo com o projeto, atendendo ainda às NBR da Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT).

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Os serviços impugnados pela FISCALIZAÇÃO serão refeitos pelo CONSTRUTOR, imediatamente após o recebimento da notificação correspondente. O não atendimento hábil à correção das impugnações sujeitará o CONSTRUTOR à aplicação de multas e outras penalidades previstas. Serão exigidas pela FISCALIZAÇÃO todas as providências legais para que os serviços sejam iniciados. 3.2 PROVIDÊNCIAS LEGAIS A CONTRATADA providenciará o pagamento de: As licenças necessárias à execução da obra, tais como o pagamento de impostos, taxas e CREA conforme previsão em planilha orçamentária; O pagamento de prêmios de seguros contra riscos de incêndio, responsabilidade civil da CONTRATADA e de riscos de Engenharia conforme previsto nos encargos complementares. A CONTRATADA somente poderá iniciar os serviços, após o devido registro da Obra junto ao INSS e consequente fornecimento, para a CONTRATANTE, do original ou cópia autenticada do Certificado de Matrícula e Alteração (CMA) utilizando o Cadastro Específico Identificador (CEI) constante no CMA aludido e cumprindo os procedimentos de arrecadação para a Previdência Social estabelecidos em Ordem de Serviço pertinente, sendo que a Guia da Previdência Social (GPS) deverá ser recolhida no número da matrícula CEI acima referida. Antes do início da obra também e obrigatório apresentação de 02 (duas) vias da Anotação de Responsabilidade Técnica (ART) da obra junto ao CREA, devidamente paga e registrada. Após a emissão da Ordem de Serviço e do início da obra, a CONTRATADA terá 30 (trinta) dias para, obrigatoriamente, apresentar a documentação abaixo:

- Programa de Controle Médico e Saúde Ocupacional – PCMSO, conforme NR 7 (já previsto nos encargos complementares). - Programa de Prevenção de Riscos Ambientais – PPRA, conforme NR 9. A CONTRATADA deve mobilizar equipamentos, mão de obra, ferramentas, materiais e demais elementos necessários para a execução dos serviços previstos para a obra. Sendo de inteira responsabilidade da CONTRATADA a instalação e manutenção do canteiro de obras, obedecendo às normas e critérios da ECT, bem como as normas regulamentadas do Ministério do Trabalho referente à Medicina, Higiene e Segurança do Trabalho. Além dos elementos de Segurança previstos nas Norma s de Segurança regulamentadas pelo Ministério do Trabalho, serão de uso obrigatór io os seguintes Equipamentos de Proteção Individual:

• Capacetes de Segurança - para trabalhos em que ocorra risco de lesões decorrentes de queda ou projeção de objetos, impactos contra estruturas e de outras situações que exponham a riscos a cabeça do operário.

• Óculos de Segurança Contra Impactos - para atividades que exponham o operário a ferimentos nos olhos.

• Calçados de Couro - para trabalhos em locais que apresentem riscos de lesão do pé. • Cintos de Segurança - para trabalhos em que haja riscos de queda.

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• Respiradores Contra Poeira para trabalhos que impliquem produção de poeira. • Luva de raspa para trabalhos que apresentem risco de ferimentos nas mãos.

A firma contratada será responsável por todos os encargos trabalhistas, securitários, previdenciários e outros decorrentes da execução do objeto contratado ficando o CONTRATANTE completamente isento de quaisquer destas responsabilidades. Todas as despesas relativas aos deslocamentos, estadias, diárias, refeições e outras, inerentes a consecuções dos serviços correrão por conta exclusiva da CONTRATADA. As demolições e as utilizações de equipamentos que apresentem elevados níveis de ruídos deverão ser programadas antecipadamente com a FISCALIZAÇÃO e a Chefia da unidade da CONTRATANTE. O CONSTRUTOR deverá executar um Plano de Trabalho que será submetido à FISCALIZAÇÃO para aprovação e da Chefia da unidade para execução dos serviços. O CONSTRUTOR manterá um Livro de Ocorrências onde serão registrados pela FISCALIZAÇÃO e pelo Responsável (da CONTRATADA) Técnico pelo Serviço, todas as ocorrências e todos os eventos que possam caracterizar o andamento dos trabalhos. 3.3 PRAZOS: Os prazos para início dos serviços, as condições de seu recebimento e eventual prorrogação serão os seguintes: Para início, até 10 (dez) dias corridos a contar da data especificada na Ordem de Serviços escrita, emitida pela CONTRATANTE. Para a execução, 300 (trezentos) dias corridos, no máximo, contados a partir da data indicada para início do Serviço constante na Ordem de Serviços escrita emitida pela CONTRATANTE. O cronograma físico - financeiro obedecerá a etapas com prazo de 30 (trinta) dias corridos. O recebimento provisório ocorrerá em até 15 (quinze) dias contados a partir da comunicação pela CONTRATADA de que os serviços encontram-se concluídos e em condições de recebimento e será formalizado mediante termo circunstanciado – Termo de Aceitação Provisória - TAP, elaborado pela FISCALIZAÇÃO e assinado pelas partes. Vencido o prazo de execução e estando os serviços sem condições de recebimento provisório, será elaborada uma relação de serviços pendentes que a CONTRATADA deverá concluir, sem prejuízo de aplicação das penalidades aqui definidas. A CONTRATADA notificará formalmente quando das conclusões das pendências, para fins de recebimento provisório dos serviços, e estando equacionadas as pendências, as penalidades, nesta etapa, serão automaticamente cessadas. Constatando-se inconformidades com relação ao objeto contratado, no ato do recebimento provisório, estas serão comunicadas formalmente à CONTRATADA, pela FISCALIZAÇÃO que fixará um prazo para que a CONTRATADA proceda às correções. Os dias que eventualmente excederem ao prazo fixado serão considerados como de atraso na execução do serviço e sujeitos a multa na forma contratual.

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O Recebimento Definitivo ocorrerá em até 90 (noventa) dias , contados do recebimento provisório, e será formalizado mediante termo circunstanciado – Termo de Exame, Entrega e Recebimento - TEER, elaborado pela Comissão de Recebimento e assinado pelas partes. A vigência do Contrato será de 600 (seiscentos) dias , contados a partir de sua assinatura. Todos os serviços deverão ser garantidos por um período superior a 05 (cinco) anos , contados a partir do recebimento definitivo, conforme artigo 618 do Código Civil Brasileiro. A critério da CONTRATANTE, o prazo de execução destes serviços poderá ser prorrogado, desde que a Contratada formalize o pedido, devidamente motivado, tempestivamente até a data da conclusão dos serviços definida na O.S. (Ordem de Serviço), após a ocorrência de algum dos motivos a seguir:

a) Alteração do projeto ou das especificações, determinada pela a CONTRATANTE, que implique em atraso na execução dos serviços.

b) Interrupção da execução do Contrato ou diminuição do ritmo do trabalho, por ordem escrita e no interesse da CONTRATANTE. c) Aumento das quantidades de serviços, inicialmente previstas, observando o limite previsto no Contrato. d) Omissão ou retardamento de providências por parte da CONTRATANTE, resultando, em consequência, impedimento ou atraso na execução do Contrato. e) Impedimento da execução do Contrato em decorrência de fato ou ação de terceiros, reconhecido pela CONTRATANTE em documento contemporâneo à sua ocorrência. 3.4 OUTRAS OBSERVAÇÕES A Fiscalização , exercida no interesse exclusivo da Contratante , não exclui e nem reduz a responsabilidade da Contratada , inclusive perante terceiros, por qualquer irregularidade e, na sua ocorrência, não implica em corresponsabilidade do poder público ou de seus agentes e prepostos. A Contratada se comprometerá a dar à Fiscalização , no cumprimento de suas funções, livre acesso aos locais de execução dos serviços, bem como fornecer todas as informações e demais elementos necessários. Serviços que pressuponham só poderão ser negociados com a ECT/PB por escrito, com a pactuação de termo aditivo. Todas as medidas indicadas em projeto deverão ser conferidas no local. Havendo divergências entre as medidas, a Fiscalização deverá ser imediatamente comunicada. Os dimensionamentos no que couber, ficarão a cargo da Contratada . A Contratada deverá manter, na obra, conjunto completo e atualizado dos desenhos de todas as partes da obra, bem como das instalações do canteiro. Esses desenhos estarão prontos para serem examinados a qualquer momento pela Fiscalização e por representantes do CREA, Prefeitura Municipal e outros órgãos fiscalizadores. A Contratada deverá providenciar a atualização de todos os desenhos que sofram alterações em relação ao projeto original e, ao final da obra, entregar à Fiscalização , o conjunto completo

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de plantas de “AS BUILT” – em arquivo”. DWG”, impresso em papel com dimensões e características físicas adequadas ou outro indicado pela Fiscalização. A execução dos serviços contratados será planejada e controlada através do cronograma físico-financeiro, elaborado pela Contratada . A contratada deverá elaborar também o seu plano de ataque com base nas necessidades da ECT. A elaboração do plano de ataque deverá contemplar a substituição das máquinas externas e internas, os deslocamentos dos funcionários e móveis necessários para a execução dos serviços, descrição de todos os serviços a serem executados por etapa, previsão de inicio e conclusão dos serviços entre outros elementos necessários a elaboração de um bom planejamento. Esse plano de ataque elaborado pela contratada deverá se aprovado pela fiscalização da ECT. A Contratada deverá tomar todas as precauções e zelar permanentemente para que suas operações não provoquem danos físicos ou materiais à ECT, seus empregados e a terceiros. A Contratada se responsabilizará por todos os danos causados às instalações existentes, aos móveis, a terceiros e aos bens públicos. A Contratada deverá recompor todos os elementos que forem danificados durante a execução da obra (pavimentações, revestimentos, pinturas, forros, instalações, etc.), usando materiais e acabamentos idênticos aos existentes no local. Os detritos resultantes das operações de transporte ao longo de qualquer via pública deverão ser removidos imediatamente pela Contratada , sob suas expensas. A Contratada se obriga a retirar do canteiro de obras quaisquer materiais porventura impugnados pela Fiscalização . A substituição de um produto especificado por outro deverá ser aprovada pela Fiscalização , conforme o critério de similaridade. Os materiais a serem empregados, bem como as obras e os serviços a serem executados, deverão obedecer rigorosamente: • às normas e especificações constantes neste caderno e desenhos. • às normas da ABNT. • às disposições legais da União, da Prefeitura de João Pessoa e do Estado da Paraíba. • aos regulamentos das Empresas Concessionárias de Serviços Públicos. • às prescrições e recomendações dos fabricantes. • às normas internacionais consagradas, na falta das normas da ABNT. A Contratada deverá abrir e manter Livro de Ocorrências Diárias para acompanhamento dos serviços assinado pelo engenheiro responsável e todo e qualquer acontecimento deverá ser anotado no mesmo em 3 (três) vias. Deverão constar, dentre outros: • as condições meteorológicas prejudiciais ao andamento dos trabalhos. • informações em relação ao avanço físico da obra (quantidade de dias previstos, de dias acumulados, percentual acumulado) • as consultas à Fiscalização . • as datas de conclusão das etapas, caracterizadas de acordo com o cronograma aprovado. • os acidentes ocorridos na execução da obra ou serviço. • as respostas às interpelações da Fiscalização . • a eventual escassez de material que resulte em dificuldade para execução da obra e/ou serviço. • medições das etapas de obras e respectivos valores a serem faturados. • outros fatos que, a juízo da Contratada , devam ser objeto de registro.

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A Contratada deverá manter no escritório da obra, em ordem, cópias de todos os projetos, especificações e o presente Caderno de Especificações. Será da Contratada a responsabilidade por quaisquer acidentes no trabalho de execução dos serviços, bem como as indenizações que possam vir a ser devidas a terceiros por fatos relacionados com a obra, ainda que ocorridos fora do canteiro. A Contratada não poderá subempreitar o total dos serviços a ela adjudicados, salvo quanto a itens que, por sua especialização, requeiram o emprego de firmas ou profissionais especialmente habilitados e, neste caso, mediante prévia autorização da FISCALIZAÇÃO e indicação em edital. A responsabilidade sobre esses serviços não será transmitida aos subcontratados perante a ECT/DR/PB. A Contratada deverá sempre responder direta e exclusivamente pela fiel observância das obrigações contratuais. Os serviços só se darão por concluídos após o término de todas as etapas especificadas, testes de desempenho dos equipamentos, avaliação das condições termo higrométricas no ambiente, conforme projetos e memoriais, verificação dos acabamentos e solidez das estruturas montadas, limpeza dos dutos, retirada dos entulhos, completa limpeza de todas as áreas trabalhadas. Até que seja notificada pela ECT/DR/PB sobre o aceite final dos serviços, a Contratada será responsável pela conservação dos mesmos, e deverá tomar precauções para evitar prejuízos ou danos a quaisquer de suas partes, provocados pela ação de elementos estranhos ou qualquer outra causa, quer surjam da execução dos serviços, quer de sua não execução. Fica estabelecido que a omissão total ou parcial no orçamento proposto pela Licitante de quaisquer serviços ou obrigações constantes em qualquer um destes documentos não eximirá o Licitante vencedor da obrigação de executá-los em sua plenitude. O Contratante, em hipótese alguma, se responsabilizará por eventuais roubos de materiais ou equipamentos do Executante, ou por danos que venham ocorrer na obra, a terceiros e nas áreas entregues à responsabilidade da Executante. Caso haja atrasos na execução dos serviços, por parte da Contratada , estes itens não serão considerados como aditivo. 3.5 ADMINISTRAÇÃO DOS SERVIÇOS A Contratada deverá manter funcionários (engenheiro mecânico, engenheiro eletricista e técnico em refrigeração) sendo o engenheiro mecânico em presença semanal durante toda a obra, o engenheiro eletricista em presença semanal durante as atividades de interligação dos cabos alimentadores que sairão da subestação e o técnico encarregado como residente na obra, todos com o cargo comprovado em carteira profissional, e que façam parte do quadro de funcionários da empresa contratada. A Fiscalização poderá solicitar o afastamento ou substituição do funcionário, caso julgue necessário. Caso haja afastamento justificável do funcionário (férias, licença médica, etc.) a Contratada deverá providenciar substituto. O Responsável Técnico da Contratada e qualquer outro funcionário deverão estar presentes sempre que a Fiscalização solicitar.

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II – PROCEDIMENTOS CONSTRUTIVOS

1) ATIVIDADES PRELIMINARES 2) SERVIÇOS DE INSTALAÇÕES MECÂNICAS 3) EQUIPAMENTOS E SERVIÇOS DE INSTALAÇÕES ELÉTRICAS 4) SISTEMAS DE DRENAGEM DE ÁGUAS CONDENSADAS 5) SERVIÇOS E ARREMATES CIVIS 6) GARANTIA 7) LIMPEZA E VERIFICAÇÃO FINAL

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1.0 ATIVIDADES PRELIMINARES Os serviços serão executados de acordo com o Projeto, atendendo ainda às NBR da ABNT. Os serviços impugnados pela FISCALIZAÇÃO serão refeitos pelo CONSTRUTOR, imediatamente após o recebimento da notificação correspondente, efetuada em Livro de Ocorrências Diárias adquirido e colocado no serviço pelo CONSTRUTOR, ou através de outra forma de comunicação. O não atendimento hábil à correção e impugnações sujeitará a CONTRATADA a aplicação de multas e outras penalidades previstas em contrato. São de responsabilidade e custo da CONTRATADA os seguintes itens: � Mobilização conforme descrito anteriormente.

� Limpeza, vigilância e proteção contra terceiros de todos os equipamentos, materiais,

ferramentas e demais elementos localizados na área do serviço. � Obediência a todas as normas e procedimentos referentes à Segurança do Trabalho,

conforme previsto nas normas de segurança da ECT. � Exposição da Permissão de trabalho, em local visível e de fácil acesso, conseguida

junto aos órgãos competentes da área (município ou região) onde está sendo executado o serviço.

� Proteção dos elementos e estruturas existentes no canteiro do serviço, e que a critério

da FISCALIZAÇÃO possam ser afetados de alguma forma durante a execução. � Desmobilização.

� Plano de trabalho a ser submetido à Fiscalização para aprovação da GEREN/PB.

1.1 ADMINISTRAÇÃO DO SERVIÇO 1.1.1 DOCUMENTAÇÃO A CONTRATADA providenciará o pagamento de: As licenças necessárias à execução da obra, tais como o pagamento de impostos, taxas e CREA conforme previsão em planilha orçamentária; O pagamento de prêmios de seguros contra riscos de incêndio, responsabilidade civil da CONTRATADA e de riscos de Engenharia conforme previsto nos encargos complementares. A CONTRATADA somente poderá iniciar os serviços, após o devido registro da Obra junto ao INSS e consequente fornecimento, para a CONTRATANTE, do original ou cópia autenticada do Certificado de Matrícula e Alteração (CMA) utilizando o Cadastro Específico Identificador (CEI) constante no CMA aludido e cumprindo os procedimentos de arrecadação para a Previdência Social estabelecidos em Ordem de Serviço pertinente, sendo que a Guia da Previdência Social (GPS) deverá ser recolhida no número da matrícula CEI acima referida. Antes do início da obra também e obrigatório apresentação de 02 (duas) vias da Anotação de Responsabilidade Técnica (ART) da obra junto ao CREA, devidamente paga e registrada.

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Após a emissão da Ordem de Serviço e do início da obra, a CONTRATADA terá 30 (trinta) dias para, obrigatoriamente, apresentar a documentação abaixo:

- Programa de Controle Médico e Saúde Ocupacional – PCMSO, conforme NR 7 (já previsto nos encargos complementares). - Programa de Prevenção de Riscos Ambientais – PPRA, conforme NR 9. 1.2 DESPESAS GERAIS Responsável Técnico e Encarregado: A Contratada deverá manter funcionários (engenheiro mecânico, engenheiro eletricista e técnico em refrigeração) sendo o engenheiro mecânico em presença semanal durante toda a obra, o engenheiro eletricista em presença semanal durante as atividades de interligação dos cabos alimentadores que sairão da subestação e o técnico encarregado como residente na obra, todos com o cargo comprovado em carteira profissional, e que façam parte do quadro de funcionários da empresa contratada. 1.3 CONSUMOS Máquinas, Equipamentos e Ferramentas: A CONTRATADA fornecerá todas as máquinas, equipamentos e ferramentas necessárias à perfeita execução da obra, dimensionados para atender os prazos consignados no cronograma. As áreas de circulação e os espaços que circundam as máquinas e equipamentos deverão ser mantidos permanentemente desobstruídos. Os equipamentos e máquinas de manutenção deverão possuir dispositivos de partida e parada, localizados de maneira a evitar riscos ao operador. Todas as partes móveis dos motores e transmissões, bem como, os componentes perigosos ou que ofereçam riscos de ruptura de suas partes ou mesmo projeção de peças ou partículas de materiais, deverão ser protegidas de modo a garantir a segurança dos operadores. Os protetores removíveis só deverão ser retirados para a execução de limpeza e manutenção – lubrificação, reparo e ajuste. As serras circulares deverão possuir cutelo divisor e coifa para proteção do disco. A operação dos equipamentos deverá ser processada por pessoal habilitado e treinado para essa finalidade, não devendo afastar-se da área de operação dos equipamentos quando em funcionamento. Nas paradas temporárias ou prolongadas, os operadores deverão acionar os dispositivos de proteção, colocando os equipamentos em posição neutra, com freios acionados, evitando-se riscos provenientes de deslocamentos.

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As atividades de manutenção dos equipamentos – inspeção, limpeza, ajustes, lubrificação e reparos – deverão ser executadas com a máquina desligada, sendo processadas por pessoal habilitado. As máquinas deverão ser submetidas à inspeção e manutenção, de acordo com as orientações do fabricante e normas técnicas vigentes, dispensando-se especial atenção a freios, mecanismos de direção, cabos de tração, sistema elétrico e demais dispositivos de segurança. As ferramentas deverão ser apropriadas ao uso a que se destinam, proibindo-se o emprego das defeituosas, danificadas ou improvisadas. Não deverá ser utilizada nenhuma máquina pesada sobre a cobertura sem apoio estrutural; se necessário deverá ser comunicado antecipadamente à FISCALIZAÇÃO. A utilização de máquinas de soldagem deverá ser previamente avaliada e aprovada pela FISCALIZAÇÃO.

A seu critério, a CONTRATADA proverá os serviços em tela, das máquinas, equipamentos e ferramentas necessárias à sua perfeita e segura execução e sem ônus para a CONTRATANTE. Segundo o Plano de Trabalho, que será previamente avaliado e aprovado pela FISCALIZAÇÃO, deverá ser considerada a utilização de recursos importantes como: � Bombas de vácuo; � Vacuômetros; � Anemômetros; � Sensores de temperatura; � Conjuntos manifold; � Cortadores e curvadores de tubos; � Flangeadores de tubos; � Parafusadeiras; � Maçaricos e equipamentos de solda; � Guinchos e outros mecanismos de ascensão; � Lixadeiras; � Ferramentas manuais.

A adoção de outros equipamentos e máquinas para a obra, por parte da CONTRATADA, com aprovação prévia da FISCALIZAÇÃO, não configura nenhuma responsabilidade financeira adicional para a CONTRATANTE. 1.4 SOLUÇÕES DO PROJETO O sistema de ar condicionado atualmente instalado atende aos blocos e salões do COA João Pessoa utilizando equipamentos tipo Self Contained com condensadores remotos a ar. As unidades compressoras/evaporadoras se localizam em casas de máquinas posicionadas estrategicamente próximas aos ambientes climatizados e as unidades condensadoras estão localizadas em lajes técnicas acima das casas de máquinas. A distribuição do ar é feita por rede de dutos e o controle de temperatura é feito por termostato localizado nos próprios equipamentos.

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Os Self Contained’s instalados há aproximadamente 16 anos apresentam problemas de corrosão, isolamento térmico, excesso de ruídos, alto consumo elétrico e aumento nos custos de manutenção pelo baixo tempo médio entre falhas. O projeto de substituição dos sistemas de climatização basicamente visa atender a necessidade de modernização dos atuais equipamentos e melhoria na distribuição do ar e qualidade do ar interno. A presente contratação trata-se da remoção, fornecimento e substituição dos equipamentos de Ar Condicionado e dos equipamentos complementares dos atuais sistemas de Climatização do Centro Operacional Administrativo - COA João Pessoa, incluindo remoção e instalação de redes de dutos e seus acessórios, equipamentos de ventilação mecânica, instalações elétricas de alimentação, comando, tubulações de dreno, limpeza dos dutos de ar condicionado, substituição do forro e do atual sistema de iluminação. Segue resumo de ações por pavimento desta contratação: - Pavimento térreo Serão removidos todos os equipamentos do tipo mini split e a central tipo self contained localizada na casa de máquinas 0-1, e suas respectivas instalações frigorígenas, de suporte, elétricas e de dreno. Os dutos e acessórios do hall de atendimento permanecerão, receberão limpeza interna e portas de inspeção para futuras higienizações. Serão instaladas grelhas de retorno devido ao novo forro. Na casa de máquinas 0-1 será instalado um splitão com tecnologia inverter conforme especificações, nas salas do fisco, arquivo e CCCAP serão instalados equipamentos novos do tipo mini split e no restante das áreas climatizadas serão instalados sistemas VRF com ventilação mecânica. Toda a infraestrutura frigorígena, de suporte, elétrica e de dreno será nova e incluída nesta contratação. - Primeiro pavimento Serão removidos os equipamentos do tipo self contained das casas de máquinas 1-1, 1-2, 1-3 e 1-4 bem como os equipamentos tipo mini split dos servidores, GPLAC e sala de apoio e suas respectivas infraestruturas frigorígenas, de suporte, elétricas e de dreno. Toda a rede de dutos e acessórios do salão onde estão instaladas a GEREN, SERT, GEVEN, GCTCE e Auditório permanecerá recebendo limpeza interna e portas de inspeção, no entanto, os dutos de ar condicionado da GPLAC e sala de apoio serão removidos em sua totalidade. Serão instaladas grelhas de retorno devido ao novo forro nas áreas onde os dutos permanecerão. Serão instaladas novas infraestruturas frigorígenas, de suporte, elétrica e de dreno para os novos equipamentos, os quais serão do tipo splitão inverter para os condicionadores de ar ligados às redes de dutos das casas de máquinas 1-1, 1-2 e 1-3 e do tipo mini split para a sala dos servidores, GPLAC, salão de eventos e sala de apoio. - Segundo pavimento Toda a rede de dutos de distribuição de ar para conforto deste pavimento será removida, bem como as centrais de ar condicionado tipo self contained das casas de máquinas 2-1, 2-2, 2-3 e laje técnica 03, juntamente com suas infraestruturas figorígenas, de suporte, elétricas e de dreno. Novos dutos de ar condicionado em chapa de aço galvanizado isolados termicamente serão instalados na ARTEC e GEREC. As casas de máquinas 2-1 e 2-3 receberão novos equipamentos do tipo splitão com tecnologia inverter e nas salas de treinamento um sistema tipo VRF será instalado. Serão instaladas grelhas de retorno devido ao novo forro nas áreas dos novos dutos. Para as interligações dos equipamentos serão instaladas novas infraestruturas frigorígenas, de suporte, elétrica e de dreno bem como novos quadros elétricos e comando.

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- Terceiro pavimento Serão removidos os equipamentos do tipo self contained das casas de máquinas 3-1 e 3-2 e suas respectivas infraestruturas frigorígenas, de suporte, elétricas e de dreno. Toda a rede de dutos e acessórios deste pavimento permanecerá recebendo limpeza interna e portas de inspeção. Serão instaladas grelhas de retorno devido ao novo forro nas áreas climatizadas. Serão instaladas novas infraestruturas frigorígenas, de suporte, elétrica e de dreno para os novos equipamentos, os quais serão do tipo splitão inverter para os condicionadores de ar ligados às redes de dutos. Será realizado o fechamento com divisórias em madeira compensada entre paredes e laje na sala da GJUR para direcionar o fluxo de retorno para a casa de máquinas 3-3. - Quarto pavimento Toda a rede de dutos de distribuição de ar para conforto deste pavimento será removida, bem como os equipamentos evaporadores do tipo mini split instalados no gabinete do diretor adjunto, reuniões, diretoria regional e gabinete do diretor regional e as unidades condensadoras situadas nas lajes técnicas 01 e 02 e cobertura, juntamente com suas infraestruturas figorígenas, de suporte, elétricas e de dreno. Novos dutos de ventilação em chapa galvanizada isolados termicamente serão instalados para atender os salões da diretoria regional da Paraíba. Novos equipamentos do tipo VRF com tecnologia inverter serão instalados para atender aos ambientes atendidos anteriormente por equipamentos do tipo mini split. Serão instaladas grelhas de retorno devido ao novo forro nas áreas dos novos dutos de ventilação. Para as interligações dos equipamentos serão instaladas novas infraestruturas frigorígenas, de suporte, elétrica e de dreno bem como novos quadros elétricos e comando. Todas as casas de máquinas e suas portas receberão pintura e serão realizados todos os retoques, emassamentos e acabamentos em paredes e lajes e em suas respectivas pinturas nos locais onde serão realizadas as intervenções. Os cabos alimentadores dos quadros elétricos de ar condicionado serão substituídos por novos cabos redimensionados, do tipo flexível e de acordo com as especificações indicadas neste documento. Serão reaproveitados os eletrodutos de encaminhamento existentes para passagem dos novos cabos elétricos. Serviços de adequações nos disjuntores do QGBT da subestação elétrica serão realizados a fim de se prover de qualidade nas interligações destas alimentações. Todos os serviços aqui descritos estão especificados neste caderno técnico. Diante da necessidade da remoção dos forros de todos os pavimentos para promover o acesso aos dutos de ar condicionado que receberão limpeza interna e pelo fato deste forro ser obsoleto e não existir no mercado peças de reposição, o mesmo será substituído por novo forro especificado neste caderno técnico. Seguindo as recomendações dos atuais manuais internos de Correios de sustentabilidade, todas as luminárias serão substituídas por luminárias LED que apresentam maior eficiência luminosa e menor consumo de energia elétrica. Toda a infraestrutura elétrica será nova e fornecida nessa contratação e seguirá as especificações técnicas aqui descritas. Tendo em vista tratar-se de edifício ocupado, os serviços a serem realizados deverão estar em concordância com horário de funcionamento e a rotina de trabalho do Centro Operacional Administrativo – COA João Pessoa/PB. Partindo do fato de que nos salões de maior ocupação existem dois condicionadores de ar e duas casas de máquinas respectivamente, os serviços deverão ser executados em uma casa de máquina por vez, por pavimento, para se evitar o completo desatendimento do sistema de climatização nos andares.

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1.5 REMOÇÕES E DEMOLIÇÕES 1.5.1 REMOÇÃO DOS EQUIPAMENTOS CONDICIONADORES DE A R ATUAIS Os equipamentos condicionadores de ar tipo Self Contained e mini split existentes instalados no Centro Operacional Administrativo – COA João Pessoa/PB serão removidos em sua totalidade, o que inclui: -Evaporadores; -Condensadores; -Linhas frigoríficas incluindo suportes e isolamento térmico; -Linhas de dreno de águas condensadas; -Cabeamento elétrico das máquinas e eletrodutos até os disjuntores nos quadros de força. Após a completa remoção, todo o atual sistema será transportado verticalmente das lajes técnicas para o piso por meio de guindastes e em seguida transportado horizontalmente para o depósito/almoxarifado da Empresa Brasileira de Correios e Telégrafos em João Pesoa, situado no próprio Centro Operacional Administrativo – COA João Pessoa. Os equipamentos deverão ser entregues montados, com as tubulações, cabos e acessórios presos às suas carcaças. Será exigido para os mini splits que seja realizada a coleta do fluido refrigerante no condensador de cada conjunto. 1.5.2 REMOÇÃO DE DUTOS EM CHAPA DE AÇO GALVANIZADA Estão indicados em projeto os dutos em chapa galvanizada isolados com poliestireno que serão removidos. A remoção inclui além dos dutos de ar condicionado, os tirantes de suporte, cantoneiras e perfis metálicos de sustentação, dutos flexíveis, grelhas, difusores e tomadas de ar externo comuns ao sistema retirado. O descarte será realizado em área de coleta seletiva localizada internamente ao Centro Operacional Administrativo - COA João Pessoa/PB informada pela Fiscalização. 1.5.3 REMOÇÃO DOS CABOS ELÉTRICOS ALIMENTADORES Os cabos elétricos de alimentação dos quadros elétricos dos equipamentos de ar condicionado atualmente instalados são do tipo semi-rígidos e não atendem em termos de dimensionamento aos novos equipamentos de ar condicionado a serem instalados, desta forma serão substituídos por cabos flexíveis de dimensões aqui especificadas. A remoção será feita de forma manual, obedecendo aos encaminhamentos indicados em projetos. Os cabos removidos serão entregues à fiscalização e depositados em galpão reservado da GEREN. 1.5.4 REMOÇÃO DE QUADROS ELÉTRICOS E DE AUTOMAÇÃO Os atuais quadros elétricos de alimentação e de automação dos condicionadores de ar deverão ser removidos e entregues à Fiscalização. Junto aos quadros, todos os cabos, disjuntores, contactores, curvas e acessórios das instalações elétricas também deverão ser removidos e entregues. Todo material elétrico da nova instalação será fornecido novo e sem uso, e a execução do sistema elétrico deverá seguir o desenho/projeto. 1.5.5 DEMOLIÇÃO DE BASES EM CONCRETO Todas as bases em concreto das unidades evaporadoras na casa de máquinas e das unidades condensadoras nas lajes técnicas e térreo deverão ser demolidas. Os serviços de demolição deverão ser realizados de forma manual. As demolições deverão ser realizadas com aviso prévio à Fiscalização devido ao ruído gerado no momento da sua execução.

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1.5.6 REMOÇÃO DE FORRO/ILUMINAÇÃO Devido a necessidade de remoção do forro atual para o acesso aos dutos de ar condicionado que receberão limpeza interna e parte deles, removida, bem como da melhoria da iluminação, o mesmo será removido em sua totalidade, incluindo o forro em alumínio, tirantes e suportes, seu entarugamento, luminárias e sua infra-estrutura elétrica e de suporte, para instalação de novo forro acartonado removível. O serviço será executado em total observância com as normas de segurança do trabalho devido às arestas cortantes presentes no forro em si formado por “réguas” em alumínio e nas calhas das luminárias em chapa de aço carbono. O descarte será realizado a cargo da contratada. Todo o forro removível e as luminárias serão transportados até a área de descarte presente no complexo do Centro Operacional e Administrativo - COA João Pessoa indicado pela Fiscalização. As lâmpadas das luminárias serão entregues à fiscalização em perfeito estado e serão reaproveitadas em outras instalações. 2.0 SERVIÇOS DE INSTALAÇÕES MECÂNICAS 2.1 APRESENTAÇÃO 2.1.1 OBJETIVO Estas Especificações Técnicas tem como objetivo definir os materiais e serviços necessários para a realização do processo de OBRA DE REFORMA PARA MODERNIZAÇÃO DOS SISTEMAS DE CLIMATIZAÇÃO E ILUMINAÇÃO E SUBSTITUIÇÃ O DE FORRO DO EDIFÍCIO DO CENTRO OPERACIONAL ADMINISTRATIVO - COA JOÃO PESSOA/PB NA FORMA DE EXECUÇÃO INDIRETA E REGIME DE EMPREITADA P OR PREÇO GLOBAL - ECT/DR/PB sito à Rodovia BR 230, km 24, Cristo Redentor, João Pessoa/PB com a finalidade da melhoria do atendimento dos equipamentos de ar condicionado e ventilação mecânica, acessórios, dutos de ar condicionado e demais sistemas contemplados nestas Especificações Técnicas, redução de consumo de energia elétrica, aumento da eficiência energética, adoção de fluido refrigerante com menor potencial de degradação da camada de ozônio e redução do tempo médio entre falhas. 2.2 NORMAS ADOTADAS PARA PROJETO Para execução, fabricação, montagem dos equipamentos e seus acessórios, bem como toda a terminologia adotada, deverão ser seguidas às prescrições das publicações da ABNT – Associação Brasileira de Normas Técnicas. - NBR 16401-1 da ABNT, que estabelece os parâmetros básicos e os requisitos mínimos de projetos para sistemas de ar condicionado central e unitário; - NBR 16401-2 da ABNT, que especifica os parâmetros de ambiente interno que proporcionem conforto térmico aos ocupantes de recintos providos de ar-condicionado; - NBR 16401-3 da ABNT, que especifica os parâmetros básicos e os requisitos mínimos para sistemas de ar-condicionado, visando à obtenção de qualidade aceitável de ar interior para a preservação da saúde de seus usuários; - ABNT - NBR 5410, que estabelece os padrões a serem adotados para as Instalações Elétricas de Baixa Tensão;

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- Resolução nº. 03/90 – CONAMA, que estabelece os padrões a serem adotados para a preservação da qualidade do ar, fixando limites de concentração de poluentes atmosféricos; - Portaria nº. 3.523/98 – MINISTÉRIO DA SAÚDE, que determina a adoção de Regulamento Técnico para a execução de procedimentos de limpeza e higienização de sistemas de ar condicionado, com vistas a garantir a qualidade do ar de ambientes climatizados artificialmente e prevenir os riscos à saúde de seus ocupantes; - Resolução nº. 09/2003 – ANVISA, que estipula os padrões referenciais de qualidade do ar em ambientes artificialmente climatizados, de uso público e coletivo. - Os casos omissos a estas normas serão complementadas pelas diretrizes das seguintes instituições:

� AHRI – Air Conditioning, Heating and Refrigeration Institute;

� ASHRAE – American Society of Heating, Refrigeration and Air conditioning; Engineers;

� ASME – American Society of Mechanical Engineers;

� SMACNA – Sheet Metal and Air Conditioning Contractor National Association;

� AMCA – Air Moving and Conditioning Association;

� ASTM – American Society for Testing Materials;

� ANSI – American National Standard Institute

Para os equipamentos e materiais também deverão ser respeitadas as normas e manuais de instalação fornecidos pelo FABRICANTE. 2.3 REFERÊNCIAS ESPECÍFICAS O desempenho dos filtros de ar deverá atender ao descrito nas normas ABNT NBR 16401, nas normas pertinentes da ASHRAE e na Portaria nº. 3523 do Ministério da Saúde.

Os níveis de emissão sonora das unidades deverão ser compatíveis com a norma AHRI STANDARD 575.

Todos os testes aqui indicados deverão seguir as normas pertinentes da ABNT. No caso de não existir norma da ABNT recomendada para o teste, deverão ser seguidas as normas pertinentes da ASHRAE, ou norma por esta indicada na última versão do seu HANDBOOK-EQUIPMENTS. 2.4 REFERÊNCIAS GERAIS

A CONTRATADA poderá atender ao objeto destas Especificações Técnicas através de diversos FABRICANTES , mediante a adequação do projeto básico ao produto e às especificações técnicas ofertadas, fornecendo projeto executivo baseado nos manuais do FABRICANTE e por este aprovado.

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Não será aceito pela CONTRATANTE outro Sistema de Condicionamento de Ar e de Automação, contrários ou discordantes dos sistemas previamente definidos nestas Especificações Técnicas e suas plantas e anexos.

Todos os materiais, equipamentos e instalações deverão estar de acordo com os regulamentos de proteção contra incêndio, especialmente os isolamentos térmicos, que deverão ser feitos de material incombustível ou autoextinguível. 2.5 AMBIENTES CONDICIONADOS

Conforme indicado nos desenhos

2.6 CONDIÇÕES DE PROJETO 2.6.1 CONDIÇÕES EXTERNAS DE PROJETO

Cidade: João Pessoa - PB – Brasil

Temperatura externa máxima de Bulbo Seco (TBS): 32o C 2.6.2 CONDIÇÕES INTERNAS DE PROJETO Temperatura de Bulbo Seco (TBS) a ser mantida: 23,0 +/- 1,0o C Umidade Relativa (HR%): 55% +/- 10% (não controlada) 2.7 QUALIFICAÇÃO TÉCNICA A execução dos projetos executivos, instalação e conexão dos equipamentos, procedimentos de teste da infraestrutura e equipamentos deverão ser realizados por empresa da rede autorizada do FABRICANTE dos equipamentos propostos, devidamente documentada, e com acervo técnico que comprove sua capacidade técnica de realização da obra. 2.8 EQUIPAMENTOS TIPO SPLIT PAREDE, PISO TETO E CAS SETE 2.8.1 SPLITS TIPO PISO/TETO, CASSETE E HI WALL Deverão ser de fabricação seriada, baixo nível de ruído, para operação com controle remoto sem fio, com pré-carga de gás. Os trocadores de calor deverão ser construídos com tubos de cobre e aletas corrugadas, de fácil manutenção e limpeza, com proteção adicional contra a corrosão (tipo epóxi dourado ou similar), e grade de proteção mecânica. Os compressores deverão ser do tipo Scroll ou Rotativos apoiados em base flexível de borracha para eliminação das vibrações. Os motores elétricos monofásicos e trifásicos componentes dos equipamentos de ar condicionado deverão apresentar fator de potência de no mínimo 0,92. Os filtros de Ar deverão ser instalados no gabinete e montados pelo fabricante em molduras de fácil remoção para limpeza, fabricado em nylon; As unidades deverão ser instaladas conforme desenho/projeto e orientação do fabricante, observando-se principalmente, distancia limites, interligações elétricas, e de cobre. A pintura do gabinete do condensador deverá ser feita com tinta de acabamento anticorrosivo, própria para instalações ao tempo, devendo suportar qualquer tipo de intempérie.

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Os ventiladores das unidades condensadoras deverão ser do tipo axial, acionamento direto, com baixa velocidade periférica, velocidade do ar na descarga não superior a 10m/s e com mancais auto lubrificantes. Os ventiladores das unidades evaporadoras deverão ser centrífugos, de dupla aspiração, com rotores de pás curvadas para frente, balanceados dinâmica e estaticamente, com baixa velocidade periférica, velocidade do ar na descarga não superior a 10m/s e com mancais auto lubrificantes. Para o teste de vazamento da tubulação não pode ser usado o fluido refrigerante contido na unidade condensadora. Os tubos devem ser preenchidos com nitrogênio e a pressão deve ser de 8,5kg/cm² (120psi), ou superior caso o fabricante assim indique. Os equipamentos condicionadores de ar tipo Piso/Teto com capacidade frigorífica de 60.000, 48.000, 36.000 e 30.000Btu/h deverão apresentar no mínimo a classificação “D” de Coeficiente de Eficiência Energética CEE (W/W) divulgado pelo INMETRO, os equipamentos condicionadores de ar tipo Hi Wall com capacidade frigorífica de 24.000, 22.000 E 18.000 Btu/h deverão apresentar no mínimo a classificação “C” de Coeficiente de Eficiência Energética CEE (W/W) divulgado pelo INMETRO e os os equipamentos condicionadores de ar tipo Hi Wall com capacidade frigorífica de 12.000, 9.000 e 7.000 Btu/h deverão apresentar no mínimo a classificação “A” de Coeficiente de Eficiência Energética CEE (W/W) divulgado pelo INMETRO. Todos os aparelhos de ar condicionado deverão ser de fabricação nacional e possuir peças de reposição disponíveis no mercado. 2.8.1.1 CONTROLES O controlador de cada conjunto condensadora/evaporadora deverá possuir tela (“DISPLAY alfa numérico”) para visualização de leitura de sensor de temperatura. 2.8.1.2 - PONTO DE FORÇA DAS CONDENSADORAS Será necessário apenas um ponto de alimentação para cada unidade externa. Todos os painéis e condicionadores deverão ser aterrados a partir de um cabo fornecido para esse fim. As bitolas dos cabos elétricos de interligação entre unidades evaporadoras e unidades condensadoras deverão ser selecionadas de acordo com a tabela de bitolas mínimas dimensionadas em projeto de climatização. Não serão aceitas instalações de cabos e fios aparentes. Não será permitido o uso de transformadores de tensão para a alimentação das unidades condensadoras. 2.8.1.3 - LINHAS FRIGORÍFICAS As tubulações de gás e líquido que interligam as unidades evaporadoras e condensadoras devem ser em cobre fosforoso, espessura da parede conforme classe “C” e mínima de 1/32”, sem costura, desoxidado, recozido, devendo a parte interna estar limpa, seca e livre de corrosão. Deverá ter o máximo rigor na limpeza, desidratação, vácuo e testes de pressão do circuito, antes da colocação do gás refrigerante. Todas as conexões entre: tubos de cobre, acessórios e derivações deverão ser executados com solda, pressurizada com nitrogênio para evitar a oxidação interna. Após a execução da solda, a rede deverá ser testada com nitrogênio à pressão de 8,5kg/cm² por tempo mínimo de 3 horas. Para tubos de cobre rígido, as conexões devem ser do tipo soldável. Para conexões das tubulações entre as unidades interna e externa, devem ser utilizados sistemas de flanges e porcas curtas, as soldas para ligação dos tubos devem ser do tipo brasagem, com material de adição tipo FAST COPPER.

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Deverá ser prevista inclinação na linha de vapor no sentido do fluxo do refrigerante. Devem ser previstas nas linhas de gás e líquido curvas de expansão, para evitar os efeitos da dilatação e contração da tubulação. Quando a unidade externa for instalada acima da unidade interna, é obrigatória a instalação de sifão próximo ao evaporador na linha de sucção. Quando a unidade externa for instalada abaixo da unidade interna deve-se instalar um sifão, na linha de sucção, próximo à unidade externa. Todos os procedimentos e materiais necessários para executar a linha frigorífica deverão seguir as recomendações contidas no manual dos equipamentos. 2.8.1.4 - ISOLAMENTO TÉRMICO Tubulação de Sucção Devem ser isoladas com borracha elastomérica e com cobertura externa texturizada, espessura mínima de 13mm, contendo proteção mecânica quando instaladas em ambiente externo ao prédio. Tubulação de Líquido Devem ser isoladas com borracha elastomérica e com cobertura externa texturizada, espessura mínima de 10mm, contendo proteção mecânica quando instaladas em ambiente externo ao prédio. 2.8.1.5 - FIXAÇÃO E SUPORTE Para fixação e suporte devem ser utilizadas braçadeiras para tubo fixadas em paredes, estruturas metálicas ou lajes. As braçadeiras devem obedecer a um espaçamento máximo conforme definido na Tabela, a seguir: Espaçamento máximo entre braçadeiras: Tubulação Espaçamento 5/8” 1,00 m 3/4” 1,80 m 7/8” 2,50 m Entre a tubulação e a braçadeira deve ser usada manta de borracha ou feltro. Nas passagens através de paredes ou lajes, as tubulações devem ser revestidas de borracha esponjosa, para evitar o engastamento dos tubos nas paredes ou lajes. As tubulações deverão ser revestidas por borracha esponjosa preta e nas áreas externas com proteção em fita PVC. Para as demais bitolas das tubulações de cobre, o espaçamento mínimo será de 1,00 m. 2.9 EQUIPAMENTOS DO TIPO SPLITÃO DUTADO 2.9.1 SPLIT SYSTEM PARA REDE DE DUTOS Os equipamentos do tipo Splitão Modular serão fornecidos e entregues no local da realização da obra, sem qualquer ônus à Contratante devido a despesas com transporte, armazenamento, etc. As características técnicas mínimas dos equipamentos que deverão ser entregues, estão definidas a seguir: Serão fornecidas para o Centro Operacional Administrativo – COA João Pessoa/PB, unidades condicionadoras de ar do tipo “SPLIT SYSTEM MODULAR” contempladas com tecnologia INVERTER, para interligação com rede de dutos, de fabricação nacional com no mínimo as seguintes características básicas:

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TABELA 1: CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS EQUIPAMENTOS TIPO SPLITÃO MODULAR INVERTER DESCRIÇÃO DO EQUIPAMENTO

CAPACIDADE DE REFRIGERAÇÃO

VAZÃO DE INSUFLAMENTO

PRESSÃO ESTÁTICA

TIPO COMPRESSOR UNIDADE INVERTER

TIPO FILTRO DE AR

ALIMENTAÇÃO ELÉTRICA

TIPO REFRI GERANTE

SPLITÃO MODULAR INVERTER 10TR

10 TR 6800 m³/h

15 mmCA SCROLL G4 (ABNT)

380V - 3F - 60Hz

R 410A

SPLITÃO MODULAR INVERTER 15TR

15 TR 10200 m³/h

15mmCA SCROLL G4 (ABNT)

380V - 3F - 60Hz

R 410A

SPLITÃO MODULAR INVERTER 25TR

25 TR 17000 m³/h

20 mmCA SCROLL G4 (ABNT)

380V - 3F - 60Hz

R 410A

SPLITÃO MODULAR INVERTER 40TR

40 TR 27200 m³/h

20 mmCA SCROLL G4 (ABNT)

380V - 3F - 60Hz

R 410A

O sistema requerido é o de expansão direta do gás e condensação remota a ar. O ciclo frigorífico será composto de compressor Scroll. Deverá possuir acumulador de sucção, separador de óleo, tanque de líquido, válvula de expansão termostática e válvulas “ON / OFF”. O refrigerante utilizado é o R-410A que é de nova geração sendo ambientalmente menos agressivo que o refrigerante R22. Componentes do sistema As unidades serão do tipo SPLIT SYSTEM MODULAR INVERTER vertical para rede de dutos obedecendo ao procedimento de construção estabelecido, constituído basicamente de: Gabinetes - Gabinete da unidade evaporadora De construção robusta, alumínio ou chapa de aço com tratamento anti-corrosivo e pintura de acabamento. Providos de isolamento térmico em material incombustível e de painéis facilmente removíveis. Deverá contar com bandeja de recolhimento de condensado, com tratamento anti-corrosivo e isolamento térmico na face inferior. - Módulo Ventilador/Trocador Em aço galvanizado (pintura a pó, eletrostática) ou alumínio. - Painéis Os painéis são de fácil remoção e concebidos em chapa ou de alumínio ou de aço galvanizado com pintura a pó eletrostática, isolado internamente com poliestireno ou polietileno expandido

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(ou similar tecnicamente) com um revestimento a fim de facilitar a limpeza (por exemplo: filme de alumínio). - Gabinete da unidade condensadora Deverá possuir construção robusta, em chapa de aço com tratamento anti-corrosivo, pintura de acabamento e painéis frontais facilmente removíveis para manutenção. Independente da capacidade, as unidades externas deverão possuir gabinete integrado (monobloco). Esse tipo de construção garante que todas as operações de interligação das tubulações de refrigerante, dos tubos de equalização de óleo e fiação elétrica sejam executadas em Fábrica, simplificando e reduzindo o tempo e custo da instalação, além de maximizar a confiabilidade ao equipamento. Ventilador - Ventilador da unidade evaporadora Tipo centrífugo/ “SIROCCO” de dupla aspiração com rotores de pás curvadas para a frente, balanceados estática e dinamicamente. Acionados através de polias e correias. - Ventilador da unidade condensadora Será do tipo axial de 4 pás, de construção robusta, em plástico injetado, sendo a hélice estática e dinamicamente balanceada. A hélice será montada diretamente no eixo do motor. Trocadores - Trocador do Evaporador Serpentinas formadas por tubos de cobre com ranhuras internas de diâmetro mínimo de 3mm, expandidos contra aletas de alta eficiência, proporcionando uma melhor troca de calor com menor perda de carga do ar que passa entre as aletas. Trocador de calor de tubo de cobre ranhurado e aleta de alumínio, válvula de expansão termostática de controle de capacidade, ventilador interno. Dois termistores na linha frigorífica um para líquido outro para gás. No lado do ar dois termistores um para o ar no retorno e outro no insuflamento. As unidades possuem um filtro de ar lavável no retorno, de fácil remoção. -Trocador do Condensador Serpentinas formadas por tubos de cobre com ranhuras internas de diâmetro mínimo de 3mm, expandidos contra aletas corrugadas de alumínio com revestimento de proteção, permitindo melhor eficiência e maior durabilidade. Proteção anti-corrosiva. A serpentina deverá ser fabricada com tubos paralelos de cobre, com aletas de alumínio, sendo perfeitamente fixadas aos tubos por meio de expansão mecânica dos tubos. Devendo ser projetado para permitir um perfeito balanceamento em conjunto com o condensador e o evaporador. Compressor O compressor inverter utilizado deverá ser do tipo Scroll. Cada unidade externa mestre será constituída de um compressor Scroll Inverter.

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Os compressores serão montados em base anti-vibração e serão conectados as linhas de sucção e descarga por meio de solda. Serão pré-carregados com óleo, protegidos contra inversão de fase, resistência de cárter, sensores de pressão, de temperatura de descarga e temporizador de retardo (anti-reciclagem). O compressor hermético do tipo Scroll deverá possuir termostato interno contra superaquecimento do enrolamento, pressostato de segurança de alta pressão e sensores de alta e baixa pressão. Não será permitido o uso de compressores digitais. Esses compressores variam a capacidade do equipamento através de uma válvula de gás quente que redireciona o refrigerante comprimido para a sucção do compressor, sem variação da rotação. Filtro de Ar Os filtros serão montados no próprio condicionador. Serão do tipo permanente, lavável. Os filtros de ar aqui especificados deverão ser montados nas entradas de ar dos condicionadores de modo a proteger o evaporador das unidades contra sujeiras e entupimentos. Deverá possuir dispositivo que permita sua fácil remoção para limpeza e/ou substituição. Este tipo de equipamento deverá ser fornecido utilizando-se filtros classe G4 "ABNT" em lã de vidro de maior eficiência. Quadro Elétrico O equipamento padrão é produzido com o quadro elétrico montado nas unidades condensadoras com tensão de comando em 380V/220V/60Hz, devidamente dimensionado e projetado. Motor - Motor do Evaporador Motor elétrico, IP55, classe "B" em carcaça de alumínio mais leve do que os convencionais e preparados para as 2 tensões 220 / 380 V 60Hz. Não será permitido o uso de transformadores de tensão para a alimentação das unidades evaporadoras. O uso de transformadores gera um aumento no consumo de energia elétrica e aumenta a possibilidade de paradas no sistema. - Motor do Condensador Motor elétrico de indução trifásico 4 ou 6 polos IP55, classe "B". Gás Refrigerante Utilização de gás refrigerante de referência HFC-R410A. Controles O controlador de cada conjunto condensadora/evaporadora deverá possuir tela (“DISPLAY DIGITAL alfa numérico”) com as seguintes funções: - Ventilação/refrigeração;

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- Temperatura Set Point; - Controle de temperatura; - Visualização do status do funcionamento dos compressores; - Programação horária para entrada em funcionamento e desligamento. Ciclo de Refrigeração A linha de refrigeração deverá conter no mínimo: - Válvula de expansão termostática; - Válvulas de serviço; - Filtro secador; - Visor de líquido; - Válvulas de interligação (sucção / linha de líquido); - Pressostatos de Alta e Baixa. Ponto de Força das Condensadoras Será necessário apenas um ponto de alimentação para cada unidade externa. As tensões elétricas de alimentação das condensadoras serão de 380V/60Hz. Todos os painéis e condicionadores deverão ser aterrados a partir de um cabo fornecido para esse fim. As bitolas dos cabos elétricos deverão ser selecionadas de acordo com a tabela de bitolas mínimas recomendadas pelo Fabricante, devendo ser previsto, inclusive um ponto de força individual para cada um dos condensadores. Não serão aceitas instalações de cabos e fios aparentes. As unidades condensadoras devem ser alimentadas com 380Vac / 3F / 60Hz. Não será permitido o uso de transformadores de tensão para a alimentação das unidades condensadoras. O uso de transformadores gera um aumento no consumo de energia elétrica e aumenta a possibilidade de paradas no sistema. Bandeja A bandeja de recolhimento de água de condensação deverá ter caimento para o lado da drenagem. A bandeja terá isolamento térmico e tratamento contra corrosão. 2.10 EQUIPAMENTOS DO TIPO VRF 2.10.1 ESPECIFICAÇÃO DOS EQUIPAMENTOS 2.10.1.1 UNIDADES INTERNAS (EVAPORADORES)

Os evaporadores, instalados nos ambientes condicionados, deverão apresentar as seguintes características técnicas: - Controle de capacidade por válvula de expansão eletrônica proporcional, instalada no interior do evaporador; - Ventilador de baixo nível de ruído – não podendo exceder 50 dB(A) na velocidade alta; - Placa de controle microprocessada, com endereçamento para comunicação em rede com a unidade condensadora e o dispositivo de controle centralizado;

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- Compatível com gás refrigerante ecológico R410A; - Controle da temperatura ambiente por sensor interno (instalado no retorno ou no insuflamento de ar) ou no controle remoto; - Filtro classe G4 para os evaporadores do tipo cassete e duto de média/alta pressão. Filtro classe G3+F5 para os evaporadores do tipo duto 100% ar externo. Filtro de nylon para os demais modelos de evaporadores. Não se admitirá filtragem inferior a estas classes especificadas; - Gabinete construído em chapa de aço galvanizado, devidamente tratado contra corrosão, ou plástico injetado, provido de isolamento térmico; - O ventilador deverá ser rigorosamente balanceado estática e dinamicamente, acionado diretamente por motor elétrico e de funcionamento silencioso; - A serpentina deverá ser fabricada em tubos de cobre sem costura, com aletas de alumínio, sendo o número de filas especificado pelo FABRICANTE, de maneira que a capacidade do equipamento seja adequada à especificada.

2.10.1.2 CONTROLE REMOTO INDIVIDUAL O controle remoto para as unidades evaporadoras deverá ser sem fio e deverá ter os seguintes elementos:

• Tela de cristal líquido; • Liga/Desliga; • Mudança de modo (aquecimento, resfriamento, desumidificação e ventilação); • Velocidade do ventilador; • Ajuste da temperatura; • Direcionamento do fluxo de ar; • Timer 24 horas.

2.10.1.3 CONTROLE REMOTO CENTRAL O sistema de supervisão e controle das unidades evaporadoras e condensadoras consistirá em um dispositivo gerenciador inteligente e integrado, fornecido e desenvolvido pelo FABRICANTE dos equipamentos, capacitado para monitorar todos os equipamentos e controlar todas as funções operacionais e termodinâmicas, de forma individualizada (no mínimo 160 unidades internas) ou em grupos (até no mínimo 64 grupos), com função de programação horária e possibilidade de acesso local ou remoto pelos usuários, empresa mantenedora ou FABRICANTE . O dispositivo deverá possuir conexão de rede LAN (via placa de rede padrão Ethernet interna), idioma português, tela colorida de cristal líquido e sensível ao toque (touch screen). O sistema de controle central deve possuir capacidade máxima para conexão e endereçamento de no mínimo 160 unidades internas (evaporadoras e recuperadores de calor) ou 8 grupos, sendo instalados tantos controladores quanto forem necessários para atender à quantidade total de equipamentos instalados na obra.

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O hardware deverá ser fornecido com todos os softwares necessários ao seu correto funcionamento e com licenças ilimitadas. As configurações iniciais deverão ser feitas por equipe designada pelo FABRICANTE , com custos inclusos no pacote de fornecimento dos equipamentos, sendo entregues completas e em pleno funcionamento. O dispositivo deverá ser instalado em local definido em comum acordo com o CONTRATANTE . Não serão aceitos custos adicionais, eventuais acessórios e serviços, mesmo que não detalhados explicitamente nestas Especificações Técnicas. A arquitetura do sistema deverá permitir o seu gerenciamento (operação, monitoramento e inspeção), individualmente ou em grupos, através de conexão à rede local da CONTRATANTE. A conexão do sistema de controle e de operação à rede local da CONTRATANTE, deverá ser feita através de um cabo LAN (UTP - compatível com os padrões utilizados pela contratante) com possibilidade de acesso para até 04 “administradores” e 16 “usuários” simultaneamente mediante autenticação (usuário e senha específica e inviolável). O acesso ao controlador central deverá ser realizado através de navegadores web compatíveis com os de uso da CONTRATANTE a partir de qualquer computador, sem a necessidade de uso de software específico ou instalação de servidor de acesso em outro computador/equipamento para este fim, via protocolo ou padrão TCP/IP. As senhas e nomes de usuários e a definição entre “usuários” e “administradores” deverão ser de livre alteração pela CONTRATANTE. No acesso ao controlador, via browser, a tela de interface no navegador web deverá ser a mesma do controlador central. A CONTRATANTE deverá definir os endereços de rede no padrão de protocolo TCP/IP, para que sejam configurados os controladores centrais instalados. O sistema de controle central deverá permitir a fácil visualização e a edição do status de operação das unidades internas na tela do dispositivo gerenciador, através de ícones de fácil entendimento e semelhantes aos modelos dos equipamentos. A tela de interface do controlador central deverá permitir visualização do layout da planta de arquitetura, disponibilizado em formato de imagem JPEG, convertido a partir desenho CAD, com tamanho do arquivo até 500 kB, contendo uma resolução de 600x500 pixels até 1500x1000 pixels. O controlador deverá admitir até 60 layout, com no máximo 100 ícones e 300 informações por tela. O dispositivo de controle central deverá possuir conector para sinais externos discretos (contatos secos) para status (ligado, desligado e falha) e Intertravamento com o sistema de emergência, possibilitando a parada das unidades internas em caso de incêndio. O dispositivo de controle central deverá possuir conexão de memória USB, para upload de dados de funcionamento dos equipamentos, funções armazenadas, histórico, backup etc., e download de layout da planta e de atualização periódica e inclusão de novas funções opcionais. O controlador central deverá permitir a criação de até 10 níveis hierárquicos das unidades internas, para uma gestão otimizada do sistema. O controlador central deverá exibir históricos de operação, anormalidades, temperaturas, consumo proporcional de energia entre os evaporadores (quando incluso). Estes dados deverão ser exportados, via memória USB, para arquivo (extensão “csv”) compatível com o Microsoft Excel, servindo como registros para avaliação de equipamentos, comparação em manutenções futuras ou suporte técnico do FABRICANTE . O dispositivo deverá possuir fonte de alimentação independente de 220 V, monofásico e 60 Hz.

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Todas as funções do controle remoto deverão estar disponíveis no controlador central. O sistema de controle central deverá permitir o bloqueio individualizado para cada evaporador das seguintes funções do controle remoto, instalado no ambiente condicionado, a critério do CONTRATANTE:

• Liga/desliga; • Modo de operação (resfriamento, aquecimento, ventilação e desumidificação); • Alteração do ajuste de temperatura; • Velocidade do ventilador; • Direção do fluxo de ar de insuflamento; • Limitação de temperaturas mínima e máxima disponíveis; • Reinício do contador do tempo para saturação do filtro (reset do sinal de filtro sujo).

O sistema de controle central deverá possuir função de programação horária diária, semanal, anual e dias especiais, para cada evaporadora e/ou grupo, permitindo o funcionamento automático dos equipamentos segundo o regime de trabalho estabelecido pelo CONTRATANTE . O sistema deverá operar em ciclos semanais, sendo possível a definição de dias especiais de operação durante o ano (feriados, pontos facultativos, meio período, etc.).

1 Dia e horário para ligar/desligar; 2 Dia e horário para mudança de temperatura; 3 Dia e horário para mudança do modo de operação (resfriamento, aquecimento, ventilação e desumidificação); 4 Dia e horário para liberação e bloqueio das funções do controle remoto (liga/desligada, modo de operação e ajuste de temperatura).

O sistema de controle central deverá ser capaz de incorporar os equipamentos de ventilação e demais sistemas relacionados ao controle ambiental, permitindo operação e programação horária, similares às disponíveis para os equipamentos de ar condicionado. As seguintes funções deverão ser permitidas sobre os equipamentos de ventilação: � Ligar e desligar, com possibilidade de sincronização entre as unidades evaporadoras,

individualmente ou em grupo, ou via programação horária; � Alarme de falha; � Status de operação (ligado/desligado); � Velocidade do ventilador (quando disponível velocidade variável no equipamento).

2.10.2 UNIDADES EXTERNAS (CONDENSADORES)

O condensador deverá possuir as seguintes características mínimas, visando garantir a eficiência, facilitar o processo de manutenção e elevar a vida útil: - O condensador deverá ser constituído por até 03 (três) módulos e possuir uma das dimensões da base inferior ou igual a 1250 mm e altura inferior ou igual a 1660 mm, permitindo sua fácil locomoção no interior da obra. O sistema será composto por 01 (um) grupo de condensadores de capacidade nominal unitária de resfriamento de 73 kW, 01 (um) grupo de condensadores de capacidade nominal unitária de resfriamento de 56 kW, 01 (um) grupo de condensadores de capacidade nominal unitária de resfriamento de 33,5 kW e 01 (um) grupo de condensadores de capacidade nominal unitária de resfriamento de 61,5 kW.

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- O condensador deverá ser composto por compressores com controle por inversor de frequência, trocador de calor, ventilador com descarga vertical, quadro elétrico, acumulador de sucção, separador de óleo, tanque de líquido, sensores e válvulas de controle. Não será admitido o uso de compressores auxiliares sem controle por inversor de frequência, pois estes não são adequados à concepção do projeto. - Durante a realização da partida inicial (start-up), o reconhecimento dos endereços dos evaporadores deverá ser realizado automaticamente pelo condensador. - O condensador deverá possuir quadro elétrico com circuito eletrônico microprocessado, com os principais componentes agrupados em placas de circuito impresso de fácil substituição, nos moldes “plug&play”. - A placa controladora principal deverá possuir sistema de visualização das condições operacionais, controlado por chaves seletoras e informações visualizadas por displays de 7 (sete) segmentos, que permitam verificar os alarmes presentes no sistema. - O sistema microprocessado de controle e proteção deverá possuir: Sensores de temperatura de descarga, sucção, temperatura ambiente e subresfriamento, no mínimo; Sensores de pressão de alta e de baixa pressão e pressostato de alta; Sensores de corrente na alimentação do compressor e na alimentação do inversor; Detecção de variação de tensão, falta de fase ou inversão de fase. - Gabinete metálico de construção robusta, em chapa de aço, com tratamento anticorrosivo e pintura de acabamento a base de epóxi, com painéis frontais removíveis para manutenção. - Compressores frigoríficos do tipo inverter com casco de baixa pressão e desenhados para gás refrigerante ecológico R410A. - Os compressores deverão possuir controles de capacidade por inversores de frequência. - O nível de ruído do condensador não poderá ultrapassar a 70 dB(A) durante o dia. O condensador deverá possuir recurso de redução de ruído durante o período de operação noturna. - O circuito frigorífico deverá ser constituído de tubos de cobre, sem costura, em bitolas adequadas, conforme norma ABNT NBR 7541:2004, de modo a garantir a aplicação das velocidades corretas em cada trecho, bem como a execução do trajeto mais adequado. - Deverá ter o máximo rigor na limpeza, desidratação, vácuo, e testes de pressão do circuito, antes da colocação do gás refrigerante. - A serpentina deverá possuir película anticorrosiva, para proteção contra ação da poluição e de atmosferas corrosivas, e construída em tubos de cobre com aletas em chapa de alumínio corrugado, montada sobre cabeceiras em chapa de aço galvanizado. A perfeita aderência entre os tubos e as aletas deverá ser obtida por expansão mecânica dos tubos, conferindo ao conjunto elevada eficiência na troca de calor. A área de troca deve ser controlada por válvulas solenóide, conforme a demanda de capacidade, de forma a obter a melhor eficiência. - O ventilador deverá ser do tipo axial de 4 (quatro) pás em plástico de engenharia, com descarga vertical, moldado com desenho aerodinâmico de alto desempenho e baixo nível de

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ruído, balanceado estática e dinamicamente e com controle de velocidade com variação de 0% a 100%, através de inversor de frequência. 2.10.3 COEFICIENTE DE PERFORMANCE (COP) Para o fornecimento do sistema VRF, visando obter o máximo de rendimento e economia de energia, será fundamental a exigência de produtos com alta eficiência energética, onde se utilizará o Coeficiente de Performance, denominado de COP. Entende-se por COP dos condensadores, a razão entre a capacidade nominal de resfriamento e a soma do consumo de energia na condição de teste padrão, estabelecida pela ISO 5151. Ou seja: COP = CAPACIDADE DE RESFRIAMENTO DA CONDENSADORA (kW) CONSUMO ENERGIA DA CONDENSADORA (kW) Tendo em vista que os condensadores serão formados em módulos, o COP mínimo, para atender às capacidades determinadas nestas Especificações Técnicas, deverão conter os seguintes valores:

���� O COP a 100% de carga do condensador não deverá ser menor do que 3,21 kW/kW; ���� O COP em cargas parciais da condensadora não deverá ser menor do que 3,53 kW/kW.

O COP deverá ser comprovado por meio do Manual de Engenharia ou do Catálogo Técnico ou Comercial do FABRICANTE . Condições de referência ISO 5151:

� Temperatura externa de 35º C (bulbo seco). � Temperatura interna de 27º C (bulbo seco) e 19º C (bulbo úmido). � Comprimento de linha (tubulação) de 7,5 metros. � Sem desnível entre as unidades.

2.11 INSTALAÇÕES MECÂNICAS A instalação dos novos equipamentos deverá ser feita mantendo-se os mesmos posicionamentos das máquinas e encaminhamentos das linhas frigoríficas, de dreno e elétricas, exceto quando indicado nos desenhos/projetos. A CONTRATADA será responsável por fornecer, instalar e colocar em funcionamento os equipamentos condicionadores de ar, o que incluirá: a) a movimentação dentro do edifício (horizontal e vertical), fixação e assentamento dos equipamentos; b) conexão final dos fios de força da subestação ao quadro de força de ar condicionado, limpeza e reaperto geral das conexões do quadro; c) interligação final entre o quadro terminal da condensadora e os pontos de força das evaporadoras, incluindo os fios e os eletrodutos rígidos e flexíveis; d) conexão dos equipamentos com a tubulação refrigerante, incluindo o fornecimento da mesma, com isolamento térmico e proteção mecânica; e) testes finais de vazamento, de vácuo, com os equipamentos conectados;

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f) carga de gás refrigerante; g) ajustes de vazão nos difusores de ar, TAE’s e grelhas de retorno; h) configuração do controlador e do inversor de frequência; i) teste de partida e ajustes finais. A Contratada se responsabilizará por fornecimento d o Relatório de Medições dos Equipamentos após seu Start-up, contendo no mínimo os seguintes dados: -Pressão de Alta; -Pressão de baixa; -Temperatura de bulbo seco nos ambientes climatizados; -Temperatura de bulbo seco na saída das serpentinas dos evaporadores; -Temperatura de bulbo úmido na saída das serpentinas dos evaporadores; -Vazão de ar dos evaporadores; -Vazão de ar dos condensadores; -Superaquecimento; -Sub-resfriamento; -Tensão, número de fases e frequência da alimentação elétrica; -Corrente elétrica dos compressores e motores. 2.11.1 INSTALAÇÃO DO SISTEMA AR CONDICIONADO TIPO S PLITÃO MODULAR INVERTER O sistema adotado para atendimento aos projetos e que serão instalados entre as casas de máquinas e as lajes técnicas, conforme projeto, será de expansão direta, com a utilização de equipamentos dotados de tecnologia inverter do tipo splitão para acoplamento à rede de dutos. O sistema deverá realizar o controle de capacidade em função da variação de carga térmica das áreas beneficiadas e de forma proporcional. A capacidade deverá ser controlada por variação na velocidade de rotação dos compressores, através de inversor de frequência. Este deverá ser responsável pela partida suave, ajuste de capacidade e sua proteção contra sobrecarga, atuando diretamente sobre a alimentação dos compressores instalados nas unidades condensadoras. As interligações entre os módulos trocadores/ventiladores e condensadores deverão ser realizadas através de tubulação de cobre fosforoso, sem costura, desoxidados, recozidos e brilhantes, com liga C-122 com 99% de cobre, com características conforme norma ABNT NBR 7541, além de acessórios como sifões e curvas do tipo rígidos e flexíveis, de acordo com o projeto. A capacidade dos condensadores e evaporadores propostos deverá atender rigidamente aos valores indicados no projeto básico e nas planilhas, não sendo aceitas alterações de capacidade sem aprovação da CONTRANTE. As condições de operação dos módulos trocadores/ventiladores deverão ser definidas, individualmente, por meio de controlador que atuará como sistema central de controle e deverá gerenciar o respectivo conjunto de condensadores e módulos trocadores/ventiladores.

A alimentação de energia dos condensadores e módulos trocadores/ventiladores (380V/3F/60Hz) deverá ser independente. No entanto, cada conjunto de evaporadores e módulos trocadores/ventiladores terá um quadro de força centralizado e devidamente identificado, para simplificar a manutenção, de acordo com o projeto elétrico. Não se admitirá a

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utilização de transformadores. As interligações elétricas gerais serão detalhadas em projeto elétrico realizado pela CONTRATANTE . O gás refrigerante utilizado deverá ser o R410A, que não agride a camada de ozônio e atende às mais exigentes normas de proteção ao meio ambiente. 2.11.1.1 TUBULAÇÃO DE COBRE SPLITÃO MODULAR INVERTE R As interligações entre os módulos trocadores/ventiladores com as unidades condensadoras deverão ser realizadas através de tubulação de cobre fosforoso sem costura, desoxidados, recozidos e brilhantes com liga C-122 com 99% de cobre, com características conforme norma ABNT NBR 7541. A tubulação deverá ter especificação para resistir a uma pressão limite de 50 kgf/cm² no mínimo. Todas as tubulações deverão ser devidamente apoiadas ou suspensas em suportes e braçadeiras apropriadas com pontos de sustentação e apoio espaçados a cada 1,5 m.

Espessuras mínimas recomendadas:

Tubos Flexíveis Tubos Rígidos

Diametro Espessura Diametro Espessura Diametro Espe ssura

1/4" 0,8 mm (1/32") 5/8" 0,8 mm

(1/32") 1.1/4" 1,6 mm (1/16")

3/8" 0,8 mm (1/32") 3/4" 0,8 mm

(1/32") 1.3/8" 1,6 mm (1/16")

1/2" 0,8 mm (1/32") 7/8" 0,8 mm

(1/32") 1.1/2" 1,6 mm (1/16")

5/8" 0,8 mm (1/32") 1" 0,8 mm

(1/32") 1.5/8" 1,6 mm (1/16")

3/4" 1,6 mm (1/32") 1.1/8" 0,8 mm

(1/32") 1.3/4" 1,6 mm (1/16")

Observações: - Deverão ser respeitadas as recomendações do FABRICANTE dos equipamentos a serem interconectados. 2.11.1.2 PROCEDIMENTOS DE SOLDA DA TUBULAÇÃO DE COB RE SPLITÃO MODULAR INVERTER Todos os tubos deverão ser previamente limpos e lavados internamente com nitrogênio.

Não deverão ser realizadas soldas em locais externos durante dias chuvosos.

Aplicar solda não oxidante.

Se a tubulação não for conectada imediatamente aos equipamentos, as extremidades deverão ser seladas.

Para evitar a formação de óxidos e fuligem no interior da tubulação, que se dissolvidos pelo refrigerante poderão provocar entupimento de orifícios, filtros, capilares e válvulas, será

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obrigatório injetar nitrogênio no interior da tubulação durante o processo de solda. O nitrogênio substitui o oxigênio no interior da tubulação, evitando a carbonização e ajudando a remover a umidade. Tampe todas as pontas da tubulação, onde não está sendo realizado o serviço. Pressurizar a tubulação com 0,03 A 0,05 MPa, tampando a ponta onde se trabalha com um plugue de borracha. Quando a pressão atingir o ponto desejado, remover o plugue e iniciar o trabalho.

2.11.1.3 PROCEDIMENTO PARA TESTE DE VAZAMENTOS (TES TE DE PRESSÃO) SPLITÃO MODULAR INVERTER Verificar eventuais vazamentos nas tubulações de interligação utilizando gás nitrogênio na pressão de 3 MPa (30 kg/cm²). Execute teste de estanqueidade pela junta de inspeção na linha de sucção e líquido. Pressurizar com 2,5 MPa (25 kg/cm²) e verifique se o ciclo está estanque (pelo manômetro), somente depois elevar a pressão de teste até o ponto 3 MPa (30 kg/cm²). O sistema deverá permanecer pressurizado por no mínimo 2 (duas) horas. 2.11.1.4 PROCEDIMENTO DE DESIDRATAÇÃO A VÁCUO DO SI STEMA SPLITÃO MODULAR INVERTER Utilizar apenas bomba de vácuo com válvula de bloqueio contra refluxo em caso de desligamento. Caso contrário, o óleo da bomba de vácuo poderá ser succionado para o interior da tubulação, provocando contaminação. A bomba deverá ser de boa qualidade e possuir manutenção adequada (verificar estado e nível do óleo). A bomba deverá ser capaz de atingir vácuo de 65 Pa (500 mícrons) após 05 minutos de trabalho fechada no vacuômetro em teste.

O instalador deverá possuir e utilizar vacuômetro capaz de ler pressões absolutas inferiores a 66,7 Pa (500 mícrons) durante o processo de vácuo.

Não utilizar o manifold, pois ele não é capaz de medir o vácuo na escala desejada. 2.11.1.4.1 PROCEDIMENTO Iniciar o vácuo e aguardar até atingir um nível inferior a 150 mícrons. Manter o processo de vácuo por mais 01 hora obtendo uma pressão de 66,7 Pa (500 mícrons) a esta pressão, a água irá evaporar espontaneamente e a temperatura ambiente será removida da tubulação. Manter esta pressão por no mínimo 20 minutos para estabilização. 2.11.1.5 CARGA DE REFRIGERANTE ADICIONAL Os condensadores são fornecidos com uma carga de gás refrigerante padrão de fábrica, referente ao seu volume interno. De acordo com o comprimento da tubulação e o volume dos trocadores de calor dos evaporadores, deverá ser realizada uma carga adicional de gás refrigerante, conforme cálculo para cada sistema, de acordo com as normas do FABRICANTE . Uma vez que o vácuo desejado tenha sido obtido, conectar a garrafa de R410A à tubulação e liberar o refrigerante, até que o peso calculado tenha sido inserido ou a pressão da garrafa e tubulação tenham se igualado. Não abrir as válvulas de serviço, caso contrário o refrigerante, no interior do condensador, poderá fluir para tubulação, tornando mais difícil e demorada a inserção da carga adicional.

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Caso não seja possível inserir a carga completa na quebra do vácuo, marcar a quantidade faltante, abrir as válvulas de serviço, acionar o equipamento e realizar o complemento da carga durante os primeiros 30 minutos de operação do sistema.

Embora a carga inicial tenha sido calculada, podem existir variações de medidas entre a planta e o serviço, que poderão provocar a necessidade de ajuste manual após o final do teste do sistema.

Ficar atento à ocorrência de superaquecimento elevado ou sub-resfriamento insuficiente, ajustando a carga de gás, conforme os critérios indicados pelo FABRICANTE dos equipamentos.

A carga deverá ser realizada no estado liquido (garrafa virada de cabeça para baixo). Sempre utilizar balança para carga de gás.

O instalador deverá anotar na etiqueta interna de cada condensador a carga de gás refrigerante adicionada para facilitar a manutenção futura. 2.11.1.6 ISOLAMENTO TÉRMICO Seguir recomendações do item 2.11.2.2 deste documento. 2.11.2 INSTALAÇÃO DO SISTEMA DE AR CONDICIONADO TIP O VRF O sistema com Fluxo de Refrigerante Variável (VRF) será adotado para atendimento de ambientes situados nos pavimentos térreo, segundo e quarto conforme indicados em projetos/desenhos sendo estes de expansão direta, constituído de unidades condensadoras, situadas nas lajes técnicas e piso térreo, dotadas de boa ventilação natural, interligadas às unidades evaporadoras, através de tubulações de cobre e interligações eletro/eletrônicas, conforme projeto e planilhas orçamentárias anexas. O sistema deverá realizar o controle de capacidade em função da variação de carga térmica das áreas beneficiadas e de forma proporcional. A capacidade deverá ser controlada por variação na velocidade de rotação dos compressores, através de inversor de frequência. Este deverá ser responsável pela partida suave, ajuste de capacidade e sua proteção contra sobrecarga, atuando diretamente sobre a alimentação dos compressores instalados na unidade condensadora. As interligações entre os evaporadores e condensadores deverão ser realizadas através de tubulação de cobre fosforoso, sem costura, desoxidados, recozidos e brilhantes, com liga C-122 com 99% de cobre, com características conforme norma ABNT NBR 7541, sendo que as derivações deverão ser do tipo “refnet”, no padrão do FABRICANTE . A capacidade dos condensadores e evaporadores propostos deverá atender rigidamente aos valores indicados no projeto básico e nas planilhas, não sendo aceitas alterações de capacidade sem aprovação da CONTRANTE. Igualmente, a relação de capacidade instalada de evaporadores para cada condensador. Assim como, a relação de áreas atendidas pelos evaporadores de um mesmo condensador não poderá ser alterada, por interferir com a previsão de capacidade real disponível e afetar o cálculo de simultaneidade de cargas, sem a aprovação prévia da CONTRATANTE . Os evaporadores deverão ser conectados aos condensadores através de redes de distribuição de refrigerante, utilizando um único par de tubos (linhas de sucção e de líquido), executadas

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em tubos de cobre isolados separadamente, e rede de comunicação serial sem polaridade por um par de cabos trançados.

As condições de operação dos evaporadores deverão ser definidas, individualmente, por meio de controle remoto sem fio e de controle central – de operação amigável. O sistema central de controle deverá gerenciar grupos de condensadores e evaporadores, para supervisão e automação através de software fornecido pelo FABRICANTE .

A alimentação de energia dos condensadores (380V/3F/60Hz) e evaporadores (220V/1F/60Hz) deverá ser independente. No entanto, cada grupo de evaporadores, conectados a um mesmo sistema (condensador), terá um quadro de força centralizado e devidamente identificado, para simplificar a manutenção, de acordo com o projeto elétrico específico. Não se admitirá a utilização de transformadores. As interligações elétricas gerais serão detalhadas em projeto elétrico realizado pela CONTRATANTE . O gás refrigerante utilizado deverá ser o R410A, que não agride a camada de ozônio e atende às mais exigentes normas de proteção ao meio ambiente. 2.11.2.1 TUBULAÇÃO DE COBRE PARA EQUIPAMENTOS TIPO VRF As interligações entre as unidades evaporadoras com as unidades condensadoras deverão ser realizadas através de tubulação de cobre fosforoso sem costura, desoxidados, recozidos e brilhantes com liga C-122 com 99% de cobre, com características conforme norma ABNT NBR 7541. A tubulação deverá ter especificação para resistir a uma pressão limite de 50 kgf/cm² no mínimo.

Todas as tubulações deverão ser devidamente apoiadas ou suspensas em suportes e braçadeiras apropriadas com pontos de sustentação e apoio espaçados a cada 1,5 m.

Tipos: - Cobre flexível - (Tipo O) – Cobre macio, pode ser facilmente dobrado com as mãos;

- Cobre rígido - (Tipo 1/2H) – Cobre duro, fornecidos em barras;

- Pressão máxima admissível: R410A = 4.30 MPa – 43 kg/cm² - 624 psi.

Espessuras mínimas recomendadas:

Tubos Flexíveis Tubos Rígidos

Diametro Espessura Diametro Espessura Diametro Espe ssura

1/4" 0,8 mm (1/32") 5/8" 0,8 mm

(1/32") 1.1/4" 1,6 mm (1/16")

3/8" 0,8 mm (1/32") 3/4" 0,8 mm

(1/32") 1.3/8" 1,6 mm (1/16")

1/2" 0,8 mm (1/32") 7/8" 0,8 mm

(1/32") 1.1/2" 1,6 mm (1/16")

5/8" 1,0 mm (1/32") 1" 0,8 mm

(1/32") 1.5/8" 1,6 mm (1/16")

3/4" 1,0 mm (1/32") 1.1/8" 0,8 mm

(1/32") 1.3/4" 1,6 mm (1/16")

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Observações: - Não utilizar tubos com espessura inferior a 0.7 mm; - Deverão ser respeitadas as recomendações do FABRICANTE dos equipamentos a serem interconectados. - Comprimentos das Tubulações, conforme projeto frigorífico: Sistema 01 - Capacidade frigorífica de 73 kW (26 HP) Tubulação 1/4" 0,9 m Tubulação 3/8" 28,08 m Tubulação 1/2" 14,12 m Tubulação 5/8" 28,76 m Tubulação 3/4" 17,22 m Tubulação 1” 5,6 m Tubulação 1.1/8" 16,22 m Tubulação 1.1/4” 9,3 m Sistema 02 - Capacidade frigorífica de 56 kW (20 HP) Tubulação 1/4" 3,24 m Tubulação 3/8" 41,18 m Tubulação 1/2" 8,54 m Tubulação 5/8" 33,53 m Tubulação 3/4" 10,95 m Tubulação 7/8" 12,3 m Tubulação 1” 7,6 m Tubulação 1.1/8" 13,30 m

Sistema 03 - Capacidade frigorífica de 33,5 kW (12HP) Tubulação 1/4" 9,44 m Tubulação 3/8" 17,44 m Tubulação 1/2" 43,22 m Tubulação 5/8" 11,28 m Tubulação 3/4" 6,16 m Tubulação 1” 33,78 m

Sistema 04 - Capacidade frigorífica de 61,5 kW (22 HP) Tubulação 3/8" 27,98 m Tubulação 1/2" 4,78 m Tubulação 5/8" 64,00 m Tubulação 3/4" 9,98 m Tubulação 1” 4,78 m Tubulação 1.1/8" 46,00 m

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2.11.2.2 ISOLAMENTO DA TUBULAÇÃO DE COBRE PARA EQUI PAMENTOS TIPO VRF Deverá receber ainda isolamento térmico, por toda a extensão, sendo do tipo borracha elastomérica Armaflex Class1 ou equivalente, com coeficiente de transmissão de 0,038 W/m*K, com espessura mínima de 6,5 mm. O isolamento deverá ser protegido externamente quando exposto ao sol com fita PVC, alumínio ou pintura especial resistente à radiação ultravioleta e à tensão mecânica. As linhas de líquido e a de sucção deverão ser isoladas separadamente. O isolante deverá suportar temperaturas máximas de até 105o C e possuir espessura adequada para evitar a condensação com o fluído refrigerante circulando no interior dos tubos a baixas temperaturas. As espessuras deverão levar em conta o local por onde os tubos transitam, servindo de referência quanto ao nível de umidade e à temperatura do ambiente, conforme a tabela abaixo:

Diametro dos

Tubos Locais Normais Locais Úmidos Locais Críticos

POL. / Milimetros Líquido / Gás Líquido / Gás Líqui do / Gás

1/4” – 6,35 mm 13 mm 13 mm 13 mm

3/8" – 9,53 mm 13 mm / 18 mm 14 mm / 19 mm 14 mm / 25 mm

1/2" – 12,70 mm 13 mm / 19 mm 14 mm / 20 mm 14 mm / 25 mm

5/8" – 15,88 mm 13 mm / 20 mm 15 mm / 22 mm 14 mm / 25 mm

3/4" – 19,05 mm 14 mm / 22 mm 16 mm / 23 mm 16 mm / 25 mm

7/8" – 22,22 mm 23 mm 25 mm 32 mm

1" – 25,40 mm 24 mm 25 mm 34 mm

1.1/8" – 28,60 mm 24 mm 26 mm 35 mm

1.1/4" – 31,75 mm 25 mm 26 mm 35 mm

1.1/2" – 38,10mm 26 mm 27 mm 38 mm

���� Locais normais = clima seco ou moderado, áreas internas com temperatura amena e

pouca umidade. ���� Locais úmidos = Locais úmidos porem com temperatura moderada.

���� Locais críticos = Locais úmidos e com altas temperaturas.

Os tubos isolantes deverão ser revestidos na tubulação de cobre, evitando-se cortá-los longitudinalmente. Quando isto não for possível, deverá ser aplicada cola adequada, indicada pelo FABRICANTE , e cinta de acabamento autoadesiva em toda a extensão do corte. Em todas as emendas, deverão ser aplicadas cintas de acabamento autoadesivas isoladas, de forma a não deixar os pontos de união dos trechos de tubo isolante livres, que possam, com o

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tempo, permitir a infiltração de umidade. Para garantir a perfeita união das emedas, recomenda-se o uso de cinta de acabamento. Exemplo: Cinta Armaflex ou equivalente.

Quando a espessura não puder ser atendida por apenas uma camada de isolante, deverá ser utilizado outro tubo com diâmetro interno equivalente ao externo da primeira camada. No caso de corte longitudinal, para encaixe do tubo, as emendas coladas deverão ser contrapostas em 180º e a emenda externa selada com cinta de acabamento em todo o seu comprimento. As espessuras deverão ser similares em ambas camadas utilizadas.

Uma vez colado o isolamento, a instalação não deverá ser utilizada pelo período de 36 horas. Recomenda-se o uso da cola indicada pelo FABRICANTE. Exemplo: Armaflex 520 ou equivalente.

Os trechos do isolamento expostos ao sol ou que possuam esforços mecânicos deverão possuir acabamento externo de proteção:

Uso de fita de PVC, folhas de alumínio liso ou corrugado ou revestimentos autoadesivos desenvolvidos pelo fornecedor do isolamento. Exemplo: Arma-check D ou Arma-check S ou equivalente.

Os suportes deverão ser confeccionados de forma a não esmagar o isolante ou cortá-lo com o tempo. O tubo isolante e o tubo de cobre não deverão possuir folgas internas, de forma a evitar a penetração de ar e ocasionar a condensação. Os trechos finais do isolante deverão ter acabamento que impeça a entrada de ar entre o tubo de cobre e o tubo isolante. 2.11.2.3 PROCEDIMENTOS DE SOLDA DA TUBULAÇÃO DE COB RE PARA EQUIPAMENTOS TIPO VRF Todos os tubos deverão ser previamente limpos e lavados internamente com nitrogênio.

Não deverão ser realizadas soldas em locais externos durante dias chuvosos.

Aplicar solda não oxidante.

Se a tubulação não for conectada imediatamente aos equipamentos, as extremidades deverão ser seladas.

Para evitar a formação de óxidos e fuligem no interior da tubulação, que se dissolvidos pelo refrigerante poderão provocar entupimento de orifícios, filtros, capilares e válvulas, será obrigatório injetar nitrogênio no interior da tubulação durante o processo de solda. O nitrogênio substitui o oxigênio no interior da tubulação, evitando a carbonização e ajudando a remover a umidade. Tampe todas as pontas da tubulação, onde não está sendo realizado o serviço. Pressurize a tubulação com 0,02 MPa (0,2 kg/cm² - 3 psi), tampando a ponta onde se trabalha com a mão. Quando a pressão atingir o ponto desejado, remova a mão e inicie o trabalho.

2.11.2.4 PROCEDIMENTO PARA TESTE DE VAZAMENTOS (TES TE DE PRESSÃO) PARA EQUIPAMENTOS TIPO VRF Aplicar nitrogênio até que a pressão atinja 0,5 MPa (5 kg/cm² - 73 psi), aguardar por 05 minutos verificando se a pressão se mantém.

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Elevar a pressão para 1,5 MPa (15 kg/cm² - 218 psi), aguardar mais 05 minutos e verifique se a pressão se mantém.

Elevar a pressão da tubulação com o nitrogênio até 04 MPa – 40 kg/cm² - 580 psi.

Levar em conta a temperatura na avaliação da pressão. Observar a temperatura ambiente neste instante e anote.

A tubulação poderá ser aprovada se não houver queda de pressão em um período de 24 horas.

Observe que a variação da temperatura entre o momento de pressurização e a verificação da pressão (intervalo de 24h) poderão provocar alteração da pressão por contração e expansão do nitrogênio, considere que cada 1 ºC equivale a uma variação de 0,01 MPa (0,1 kg/cm² - 1,5 psi), devendo ser levado em conta na verificação. Se uma queda de pressão for verificada além da flutuação causada pela variação de temperatura, aplique o teste de espuma nas conexões, soldas e flanges, realize a correção quando encontrado o vazamento e proceda ao teste de vazamento padrão novamente. 2.11.2.5 PROCEDIMENTO DE DESIDRATAÇÃO A VÁCUO DO SI STEMA PARA EQUIPAMENTOS TIPO VRF Utilizar apenas bomba de vácuo com válvula de bloqueio contra refluxo em caso de desligamento. Caso contrário, o óleo da bomba de vácuo poderá ser succionado para o interior da tubulação, provocando contaminação. A bomba deverá ser de boa qualidade e possuir manutenção adequada (verificar estado e nível do óleo). A bomba deverá ser capaz de atingir vácuo de 65 Pa (500 mícrons) após 05 minutos de trabalho fechada no vacuômetro em teste.

O instalador deverá possuir e utilizar vacuômetro capaz de ler pressões absolutas inferiores a 650 Pa (5000 mícrons) durante o processo de vácuo.

Não utilizar o manifold, pois ele não é capaz de medir o vácuo de 650 Pa (5000 mícrons ou -755 mmHg) com escala inferior a 130 Pa (1000 mícra ou 1 mmHg). 2.11.2.5.1 PROCEDIMENTO Iniciar o vácuo e aguardar até atingir um nível inferior a 1000 mícrons. Manter o processo de vácuo por mais 01 hora (a esta pressão, a água irá evaporar espontaneamente e a temperatura ambiente será removida da tubulação).

Fechar o sistema e parar a bomba de vácuo, aguardando 1 hora. Observar que a pressão não se eleve mais que 130 Pa (1000 mícrons), acima do ponto em que estava no momento da parada da bomba. A elevação de 1000 mícrons em uma hora será aceitável.

Se houver variação superior a 130 Pa (1000 mícrons), deve-se realizar o procedimento de vácuo especial. Fechar o sistema e parar a bomba de vácuo, aguardando 1 hora. Observar que a pressão não se eleve mais que 130 Pa (1000 mícra), acima do ponto em que estava no momento da parada da bomba de vácuo. A elevação de 1000 mícrons em uma hora será aceitável.

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2.11.2.6 PROCEDIMENTO DE VÁCUO ESPECIAL PARA EQUIPA MENTOS TIPO VRF Quando a pressão de 1000 mícrons não puder ser atingida após 3 horas de trabalho ou houver variação maior que 130 Pa (1000 mícrons) após 1 hora de espera, com a bomba desligada após a obtenção de pressão inferior a 1000 microns, é possível que água tenha se acumulado no interior da tubulação ou exista um vazamento. Neste caso, realizar o processo de vácuo triplo. Quando existir a suspeita de água, quebrar o vácuo com nitrogênio até a pressão de 0,05 MPa (0.5 kg/cm², 400 mmHg ou 7 psi) e iniciar o vácuo novamente até atingir (5000 mícrons); Quebrar o vácuo com Nitrogênio até atingir 1 atm. Iniciar o vácuo até atingir 1000 mícrons. Aguardar 1 hora com a bomba operando. Desligar a bomba e observar se após 1 hora parada não ocorre a elevação da pressão superior a 130 Pa (1000 mícrons), em relação à pressão no instante do desligamento da bomba. Este procedimento deverá ser realizado até que uma variação inferior a 130 Pa (1000 mícrons) seja obtida. 2.11.2.7 CARGA DE REFRIGERANTE ADICIONAL PARA EQUIP AMENTOS TIPO VRF Os condensadores são fornecidos com uma carga de gás refrigerante padrão de fábrica, referente ao seu volume interno. De acordo com o comprimento da tubulação e o volume dos trocadores de calor dos evaporadores, deverá ser realizada uma carga adicional de gás refrigerante, conforme cálculo para cada sistema, de acordo com as normas do FABRICANTE . O instalador deverá prever, em sua proposta, o serviço de adição da carga de gás refrigerante necessária, para compensar o comprimento de tubulação de cada sistema. Uma vez que o vácuo desejado tenha sido obtido, conectar a garrafa de R410A à tubulação e liberar o refrigerante, até que o peso calculado tenha sido inserido ou a pressão da garrafa e tubulação tenham se igualado. Não abrir as válvulas de serviço, caso contrário o refrigerante, no interior do condensador, poderá fluir para tubulação, tornando mais difícil e demorada a inserção da carga adicional.

Caso não seja possível inserir a carga completa na quebra do vácuo, marcar a quantidade faltante, abrir as válvulas de serviço, acionar o equipamento e realizar o complemento da carga durante os primeiros 30 minutos de operação do sistema.

Embora a carga inicial tenha sido calculada, podem existir variações de medidas entre a planta e a obra, que poderão provocar a necessidade de ajuste manual após o final do teste do sistema.

Ficar atento à ocorrência de superaquecimento elevado ou sub-resfriamento insuficiente, ajustando a carga de gás, conforme os critérios indicados pelo FABRICANTE dos equipamentos.

A carga deverá ser realizada no estado liquido (garrafa virada de cabeça para baixo). Sempre utilizar balança para carga de gás.

O instalador deverá anotar na etiqueta interna de cada condensador a carga de gás refrigerante adicionada para facilitar a manutenção futura.

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2.11.2.8 CUIDADOS ESPECIAIS PARA TRABALHO COM GÁS R EFRIGERANTE R-410-A PARA EQUIPAMENTOS TIPO VRF O INSTALADOR deverá possuir, comprovadamente, as seguintes ferramentas e observar as restrições, assim como especificações abaixo indicadas:

Ferramentas exclusivas para trabalho com R410A

Ferramentas Uso Nota

Manifold Evacuar, carregar refrigerante

5.09Mpa no lado de alta Pressão

Mangueiras Evacuar, carregar refrigerante

Diametro da mangueira diferente das convencionais

Recolhedora de Gás Recolher de carga do sistema

Cilindro do Refrigerante Carregar refrigerante Diâmetro de conexão

diferente dos convencionais

Bomba de Vácuo Secagem à vácuo Caso não possua válvula de bloqueio automática

Ferramentas que poderão ser utilizadas para trabalho com R410A com algumas restrições

Ferramentas Uso Nota

Detector de vazamento de gás Detectar vazamentos Os do tipo para HFC podem

ser utilizados

Bomba de Vácuo Secagem à vácuo Pode se adaptado à conexão uma espécie de válvula de bloqueio manual

Ferramenta de alargamento Alargar tubulação

O INSTALADOR não deverá utilizar equipamentos que tenham a possibilidade de contaminar o sistema, os quais tenham sido usados anteriormente com refrigerantes clorados HCFC ou CFC, ou com óleo mineral.

Para execução dos flanges, o instalador deverá utilizar obrigatoriamente óleo alquilbenzeno (AB) ou poliéster (POE), para lubrificação e selagem durante o aperto.

2.11.2.9 CABOS DE COMUNICAÇÃO PARA EQUIPAMENTOS TIPO VRF Os cabos de comunicação deverão ser do tipo “shield”, 2x 1,25 mm² (mínimo de 0,75 mm²), par trançado, dupla blindagem e sem polaridade. 2.11.2.10 - GARANTIA A GARANTIA da instalação será abrangente, isto é, cobrirá durante o período de 01 (um) ano de equipamentos e instalações e 05 (cinco) anos dos compressores dos condensadores.

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A GARANTIA passará a contar da data de emissão da nota fiscal dos equipamentos, abrangendo todo o escopo de fornecimento da CONTRATADA. Todos os equipamentos e materiais, inclusive os elétricos, deverão ser cobertos pela GARANTIA da empresa CONTRATADA. As despesas decorrentes da substituição de quaisquer materiais, peças ou equipamentos, tais como transporte, taxas, ou outros emolumentos, serão sempre supridas pela empresa CONTRATADA. A empresa CONTRATADA deverá assumir todas as despesas de estada e viagem, mão de obra e material de reposição, necessárias ao cumprimento dos termos de garantia, exceto aqueles que se verificarem pela não obediência às recomendações feitas pelo FABRICANTE durante o período de garantia. 2.12 REDE DE DUTOS E ACESSÓRIOS Para os novos dutos de ar condicionado destinados ao conforto térmico localizados no segundo pavimento bem como os dutos de ventilação mecânica interligados aos sistemas VRF dos pavimentos térreo, segundo e quarto, estes serão convencionais, construídos em chapa de aço galvanizado e isolados com manta de lã de vidro 16Kg/m² sem aglutinante combustível, espessura mínima 25mm e recoberta com papel aluminizado. Para a montagem dos dutos, a contratada poderá utilizar flanges ou encaixe tipo macho-fêmea, ancorados em estrutura específica a ser construída por suportes apropriados nas distancias recomendadas pelo projeto e pelas normas aplicáveis. Os dutos deverão ser executados segundo as diretrizes emanadas da norma brasileira NBR-16401 e da SMACNA, com referência a espessuras de chapas (exceção feita à bitola mínima exigida), tipo de suportes, vedações e reforços. Na construção dos dutos não deverão existir saliências, cantos vivos ou arestas cortantes. Transições em dutos, inclusive conexões entre equipamentos e dutos terão uma conicidade não maior que 15% em ambos os planos. O raio interno das transições tipo cotovelo e desvios será, no mínimo, igual à dimensão do duto no sentido da curva. Em caso de não haver espaço para sua execução, serão executados cotovelos com veias direcionais. Disposições gerais Os dutos estarão ligados à estrutura através de suportes e tirantes para fixação de duto retangular. Os dutos deverão ser estanques, podendo ser usada massa 3M ou de desempenho técnico similar. Serão fixados através de pinos galvanizados e suportes de ferro chato tratado contra a corrosão e pintados com esmalte sintético semi-brilho, na cor branca. Todos os parafusos, porcas, arruelas, parafusos auto-atarraxantes e outros elementos de fixação, deverão ser de aço galvanizado. Os dutos não devem ter contato com paredes. Onde houver passagem de dutos através de paredes, estes deverão estar isolados através de vedação por um elastômero.

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As veias direcionais deverão ser construídas do mesmo material dos dutos nos quais estas serão instaladas, e não deverão ser fabricadas com espessura inferior à bitola de # 22. Deverão ser do tipo dupla chapa e construídas de acordo com a figura 2-3 do SMACNA HVAC Duct construction Standards. 2.12.1 DISTRIBUIÇÃO DE AR O sistema de distribuição de ar será realizado por meio de dutos de ar condicionado e de ventilação, grelhas e difusores de insuflamento, grelhas de retorno, dampers e registros de regulagem de vazão e tomadas de ar externo. As grelhas, difusores, venezianas, tomadas de ar externo e demais componentes de difusão de ar serão construídos em alumínio anodizado na cor natural, sem solda e serão aplicados em consonância com os desenhos/projetos. Todos serão fornecidos com registros de lâminas opostas. A construção de todos os “dampers” deverá prever e evitar a ocorrência de empeno nas palhetas por ação da pressão do ar, assim como também a vibração das mesmas. As portas de visita das redes de dutos deverão ser isoladas termicamente em espuma de poliuretano e construídas em chapas galvanizadas #16, serão de remover com vedação em borracha, deverão permitir acesso interno a toda a rede de dutos, sendo instaladas conforme posicionamentos indicados em desenhos/projetos. 2.13 SERVIÇOS DE LIMPEZA DE DUTOS 2.13.1 LIMPEZA DE TODOS OS COMPONENTES A contratada deverá executar os serviços de limpeza em todos os dutos existentes que permanecerão instalados, contemplados nos projetos de modernização dos sistemas de ar condicionado publicados para esta contratação. O sistema será desligado durante o processo de limpeza, devendo ser providenciada a remoção dos contaminantes e depósitos presentes nos sistemas. Os rotores e volutas dos ventiladores deverão ser limpos e quaisquer pontos de corrosão deverão ser detectados e corrigidos devendo-se verificar se há possibilidades de arraste de água pelo ventilador. As bandejas de recolhimento de condensados serão limpas de forma a remover toda e qualquer acumulação de lodo e sujeira. Deverá ser verificado se apresentam pontos de corrosão, se os caimentos e drenagem são adequados, e se há selo hídrico que impossibilite a aspiração de odores ou contaminantes no fluxo de ar. As tomadas de ar exterior, incluindo venezianas e registros deverão ser limpas eliminando qualquer acumulação de poeira e detritos. Os filtros de ar deverão ser limpos de acordo com as instruções do fabricante. Deve-se verificar se estão firmemente assentados nas suas molduras, sem possibilidade de vazamento. Os registros corta-fogo/dampers de derivação deverão ser verificados e especialmente se há depósitos de sujeira no batente de encosto das lâminas.

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Os atenuadores de ruído deverão ser obrigatoriamente limpos por procedimento especifico de aspiração mecânica. Os serviços poderão ser programados, preferencialmente, para realizar-se no período noturno, em feriados e final de semana. Para a realização da obra, para efeito de fiscalização, é obrigatória a presença de uma pessoa responsável da contratada durante a execução dos mesmos. 2.13.1.1 DIFUSORES E GRELHAS DE INSUFLAMENTO E RETO RNO Os difusores e grelhas devem ser removidos (quando permitido) de sua posição de fixação e adequadamente transportados para local designado pela contratante, onde serão limpos por procedimento de lavagem química. Os colarinhos/caixa de fixação destes deverão ser adequadamente limpos por procedimento de aspiração mecânica localizada. 2.13.1.2 DUTOS METÁLICOS Não deverá ser utilizado nenhum método, ou combinação de métodos, que possa danificar potencialmente o sistema ou afetar sua integridade. A contratada deve limpar 100% da rede de dutos, incluindo as de tomadas de ar exterior, de insuflamento (com os flexíveis) e de retorno. Os dutos são acessados por aberturas de serviço ou acessos criados pela Contratada que identificará a sua localização nos desenhos dos sistemas de condicionamento de ar. Essas aberturas permitem um fechamento posterior com máxima resistência, preservando a integridade estrutural do sistema de dutos. Deverão ser utilizados coletores com filtro Hepa combinados com métodos agressivos de limpeza, usando escovas rotativas pneumáticas, escovas rotativas elétricas, robôs e dispositivos pneumáticos de sopro. A limpeza é conduzida por coletores de alta eficiência que filtram 99,97% das partículas até 0,3mm, capturando todo o material particulado, prevenindo a contaminação cruzada e evitando também qualquer tipo de contaminação do ambiente que esta sendo trabalhado. Elementos de isolamento acústico ou térmico de material fibroso presente em qualquer parte da rede de dutos ou dos equipamentos deverão ser limpos obrigatoriamente por procedimento de aspiração mecânica, de maneira a não provocar a liberação de fibras. Havendo qualquer evidencia de dano ou deterioração desse isolamento, presença de umidade ou fungos deverá ser recomendada a sua substituição. 2.13.1.2.1 FECHAMENTO DE ACESSOS O fechamento é feito por meio de portas de inspeção dimensionadas especialmente para o fechamento dos acessos de limpeza. Após o fechamento, a contratada deverá aplicar um cordão de silicone ao redor da abertura de acesso além da vedação de borracha existente no dispositivo de fechamento. 2.13.1.3 SANITIZAÇÃO DO SISTEMA CLIMATIZADO

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Após a limpeza dos dutos, deverá ser feita a sanitização utilizando os produtos adequados para eliminar os focos de fungos e bactérias, sem nenhum ônus à contratante. Os agentes sanitizantes utilizados deverão obrigatoriamente ter registro na ANVISA e no Ministério da Saúde. 2.13.1.3.1 DETRITOS COLETADOS Todos os detritos coletados (tóxicos ou não) deverão ser colocados à disposição da contratada, para seu descarte. No caso de detritos tóxicos a contratada deverá providenciar seu descarte adequado. 2.13.1.3.2 COLETA DE MATERIAL E ANÁLISE MICROBIOLÓG ICA DOS SISTEMAS DE CLIMATIZAÇÃO A contratada deverá providenciar a análise e a coleta de material para verificar a qualidade do ar. A quantidade a ser amostrada deverá estar de acordo com as normas regulamentadoras (Portaria 3.523 do Ministério da Saúde e as Normas e Parâmetros definidos pela Resolução 179 da ANVISA e também o disposto na Resolução nº9 de 16/01/2003). Após a execução dos serviços de limpeza e higienização dos sistemas de ar condicionado deverão ser realizadas Análises Microbiológicas, visando detectar a qualidade do Ar Ambiente. As amostras do ar serão analisadas em Laboratório de Microbiologia especializado, sendo o laudo de responsabilidade técnica de um Farmacêutico e uma Microbiologista (Resolução 09). Para a análise do ar poderá ser utilizado um aparelho amostra dor do tipo impactador (Andersen). O laudo deverá ser emitido por laboratório independente, o qual não deverá ter vínculo com a empresa coletadora. 2.13.1.4 RELATÓRIOS A contratada deverá providenciar os seguintes itens: ►Filmagem DVD pré / pós limpeza ►Laudo microbiológico das análises, interpretativo e conclusivo ►ART-Anotação de Responsabilidade Técnica dos serviços executados ►Certificado da execução dos serviços ►Garantia de um ano dos serviços ►Relatório técnico do serviço executado 3.0 EQUIPAMENTOS E SERVIÇOS DE INSTALAÇÕES ELÉTRICA S 3.1 APRESENTAÇÃO As especificações técnicas apresentadas no presente documento descrevem os materiais aplicados e serviços a serem executados para as instalações elétricas da OBRA DE REFORMA PARA MODERNIZAÇÃO DOS SISTEMAS DE CLIMATIZA ÇÃO E ILUMINAÇÃO E SUBSTITUIÇÃO DE FORRO DO EDIFÍCIO DO CENTRO OPERA CIONAL ADMINISTRATIVO - COA JOÃO PESSOA/PB NA FORMA DE EXE CUÇÃO INDIRETA E REGIME DE EMPREITADA POR PREÇO GLOBAL - ECT/DR/PB. A obra será executada de acordo com todas as orientações apresentadas nestas Especificações Técnicas, instruções que estejam contidas no Orçamento Básico dos Correios, em desenhos ou em qualquer dos demais documentos constantes do Projeto Básico dessa

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intervenção, de modo a contemplar todas as intercedências requeridas para a perfeita execução dos serviços contratados. A Planilha de Orçamento Base dos Correios servirá apenas como balizamento para as propostas das empresas participantes do processo licitatório, sendo que as licitantes não devem se restringir apenas às informações dessa planilha. Para a elaboração de sua proposta, os participantes do processo deverão levar em conta todas as informações contidas em todos os documentos que compõem o Projeto Básico (desenhos, detalhamentos, caderno de especificações, minuta de contrato, exigências do edital, e demais documentos disponibilizados pela Comissão Permanente de Licitação – CPL). Havendo divergências ou omissões no Projeto Básico, as mesmas deverão ser levantadas tempestiva e formalmente, durante o processo licitatório, junto à Comissão Permanente de Licitação, para que os devidos esclarecimentos ou correções sejam realizados e conhecidos por todas as participantes. 3.2 GENERALIDADES É de responsabilidade da contratada a execução da obra de forma a atender aos seguintes instrumentos, que a mesma declara conhecer: Normas pertinentes da ENERGISA. Norma ABNT NBR 5410:2004 (instalações elétricas em baixa tensão). Norma ABNT NBR ISO/CIE 8995-1:2013 (iluminação de ambientes de trabalho). Norma ABNT NBR 5419:2005 (proteção de estruturas contra descargas atmosféricas). Norma ABNT NBR 14136:2012 (plugues e tomadas para uso doméstico e análogo até 20 A/250 V em corrente alternada — padronização). Norma ABNT NBR 5474:1986 (conector elétrico). Norma ABNT NBR 10.898:2013 (sistema de iluminação de emergência). Norma MTE NR-06 (equipamento de proteção individual). Norma MTE NR-10 (segurança em instalações e serviços em eletricidade). Demais normas pertinentes da ABNT. Instruções e resoluções dos órgãos do sistema CONFEA/CREA. Demais normas, leis e decretos pertinentes nas esferas federais, estaduais e municipais. Além dos elementos de segurança previstos nas normas regulamentadas pelo Ministério do Trabalho, serão de uso obrigatório os seguintes equipamentos de proteção individual para os eletricistas: Óculos de segurança contra impactos para atividades que exponham o operário a ferimentos nos olhos.

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Cintos de segurança para trabalhos em que haja riscos de queda. Capacete aba total para eletricistas. Botas ou botinas de couro com proteção de dedos não metálica. Luvas isolantes de borracha classe “0” (1.000V) – tarja vermelha. Luvas de cobertura para proteção das luvas isolantes. A contratada declara conhecer todos os riscos inerentes e procedimentos de segurança obrigatórios para serviços em eletricidade, especialmente conforme normas ABNT NBR 5410:2004, MTE NR-10 e MTE NR-06. A contratada declara conhecer todos os procedimentos de segurança apresentados pela NR-10, em especial destaca-se o que estiver relacionado à habilitação, qualificação, capacitação e autorização dos trabalhadores, bem como à segurança em instalações elétricas energizadas e desenergizadas. A contratada se compromete a utilizar todos os equipamentos ou componentes necessários ao atendimento das recomendações da NR-10, sem que isso represente qualquer ônus adicional à contratante. Todas as instalações elétricas desta contratação serão novas. A contratada deverá implementar as novas instalações priorizando o que consta nas presentes especificações; e em segundo plano, o que consta nos orçamentos, e em seguida o que consta nos desenhos, levando-se em conta, ainda, as instruções da fiscalização dos Correios. Assim, entendendo ser necessário fazer mudanças, observações, indicações bem como efetivar adaptações, deslocamentos e remontagens de pontos para um perfeito funcionamento das novas instalações em geral, a contratada consultará a FISCALIZAÇÃO. O posicionamento dos componentes da instalação deverá seguir as indicações contidas nos desenhos. Não obstante, essas indicações servem apenas como referência em relação aos outros componentes da edificação, uma vez que as dimensões dos símbolos utilizados não obrigatoriamente estão em escala. O posicionamento desses componentes poderá ser ligeiramente diferente do indicado, para atendimento de necessidades da contratada. Ver a definição de componente da instalação na norma ABNT NBR 5410:2004. A contratada deverá utilizar componentes de mesmas marcas e modelos apresentadas na proposta vencedora, bem como utilizar os mesmos padrões de materiais e cores, de forma a manter a uniformidade das instalações. Em especial, observar a uniformidade da cor dos eletrodutos e eletrocalhas. Os condutores devem obedecer aos padrões de cores exigidos em norma, e os condutores fase deverão ser de mesma cor em toda a instalação. Qualquer alteração no disposto neste parágrafo deverá ser precedida de avaliação e autorização da contratante. Para cada profissional envolvido na execução de serviços em instalações elétricas, será exigida da contratada comprovação de participação em curso básico indicado no anexo II da norma regulamentadora NR-10 do Ministério do Trabalho e Emprego (Segurança em Instalações e Serviços em Eletricidade), observando o prazo de validade do certificado, sem que isso represente qualquer ônus adicional à contratante. 3.3 DISPOSIÇÕES ESPECÍFICAS 3.3.1 DETALHAMENTO DOS SERVIÇOS: GERAL

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Não será permitida fiação livre, sendo que a fiação elétrica deverá ser devidamente tubulada conforme padrão de tubulação definido nestas especificações. Quando da colocação dos eletrodutos, deverão ser observadas as seguintes prescrições: A ligação entre os eletrodutos deverá ser feita por meio de luvas. As extremidades dos eletrodutos deverão ser tampadas com buchas plásticas, ou por outro método, durante a instalação, para impedir a entrada de impurezas. Não deverão ser empregadas curvas com deflexão maior que 90°. Deverão ser deixadas sondas provisórias de arame galvanizado 18 BWG nos eletrodutos, a fim de servirem de guia para a enfiação. Os eletrodutos deverão ser cortados perpendicularmente ao seu eixo longitudinal, conforme disposição da norma ABNT NBR 5410:2004, devendo os cortes ser efetuados com equipamentos elétricos com discos apropriados para esse fim. O número de curvas entre duas caixas não poderá ser superior a 3 (três) de 90° ou equivalente a 270°, conforme disposição da norma ABNT NBR 5410:2004. Deverão ser utilizadas, nas terminações, buchas e arruelas de alumínio ou liga apropriada, nas bitolas correspondentes. Buchas e arruelas sempre deverão ser empregadas nas uniões dos eletrodutos aos quadros de força e às caixas de passagem. A sua utilização objetiva isolar mecanicamente as arestas dos eletrodutos, resultantes dos cortes, que poderiam danificar a isolação dos condutores. 3.3.2 DETALHAMENTO DOS SERVIÇOS 3.3.2.1 QUADROS ELÉTRICOS A execução das instalações elétricas a partir do ponto de entrega, inclusive subestação, é de responsabilidade da contratada. Todos os cabos alimentadores dos QFAC’s serão substituídos. É de responsabilidade da contratada a remoção e acondicionamento em local indicado pela fiscalização, dos cabos existentes e instalação dos novos cabos, encaminhando-os desde a subestação elétrica localizada no pavimento térreo até os seus respectivos quadros de força por meio dos eletrodutos em PVC existentes. Os Quadros de Força Ar Condicionado (QFAC’s) serão fornecidos e implantados pela contratada conforme indicado nos desenhos e com as especificações indicadas no ITEM Quadro de Força Ar Condicionado (QFAC). Nos QFAC’s serão instalados, quando indicados nas plantas, além de disjuntores gerais, dispositivos de proteção contra surto DPS, conforme especificado posteriormente neste documento. Os disjuntores gerais serão termomagnéticos tripolares padrão DIN, capacidade de ruptura indicada em projeto. Os disjuntores de retaguarda dos DPS serão padrão DIN, corrente nominal e capacidade interruptiva indicados em projeto. O QFAC será instalado em posição conforme indica o desenho do projeto.

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Os condutores neutros vindos da subestação serão conectados nos barramentos neutros dos QFAC’s. Os condutores fase serão conectados aos disjuntores gerais dos QFAC’s. Ao barramento de terra dos QFAC’s serão conectados os condutores de proteção vindos da subestação, os condutores de proteção vindos dos aterramentos dos QFAC’s e os condutores de proteção individuais dos circuitos terminais. Os barramentos neutro e terra deverão ter comprimento compatível com a quantidade de circuitos, de forma que não será admitida ligação simultânea de dois condutores no mesmo ponto do barramento. A contratada deverá fixar, nas portas de todos os quadros instalados, quadros de cargas e diagramas unifilares correspondentes ao executado, devidamente plastificados. Todos os circuitos instalados nos quadros elétricos deverão ser identificados através de anilhas em PVC nos condutores e etiquetas colantes de boa qualidade na parte interna dos mesmos. Os eletrodutos serão conectados aos quadros através de unidutes cônicos ou buchas e arruelas de alumínio, para distribuição dos circuitos e alimentadores. A contratada deverá entregar todas as instalações, testadas e funcionando em perfeito estado . Os diversos quadros de um mesmo ambiente deverão estar perfeitamente alinhados e dispostos de forma a apresentar um conjunto ordenado. A distância do quadro ao piso acabado deverá ser de aproximadamente 1,3m, ou conforme definido pela fiscalização. Os barramentos trifásicos deverão ser constituídos por 3 (três) peças rígidas de cobre eletrolítico nu e serão identificados por cores convencionadas pelas normas da ABNT. Serão rigorosamente observadas as especificações dos barramentos contidas nos desenhos. Os barramentos deverão ser firmemente fixados sobre isoladores e ter a capacidade de carga indicada nos desenhos. Os barramentos instalados nos quadros elétricos especificados deverão ser protegidos por espelho isolante de acrílico transparente ou outro componente com idêntica funcionalidade. Os disjuntores trifásicos e monofásicos empregados nos circuitos terminais serão do padrão europeu (DIN) e equipados com disparador térmico (bimetal) para proteção contra sobrecargas e um disparador eletromagnético para proteção contra curto-circuito, com as especificações de acordo com o projeto. Terão tensão nominal 380/220V. Serão com curva de disparo “B” os disjuntores de proteção de tomadas de uso geral, e com curva de disparo “C” para circuitos de iluminação e ar-condicionado. Em hipótese alguma serão aceitas montagens de disjuntores unipolares em substituição a bipolares e tripolares. Os disjuntores que irão compor os quadros elétricos deverão ser instalados em trilhos de montagem. Os dispositivos de proteção contra surto atmosférico (DPS) são dispositivos elétricos com função diferente da dos disjuntores. Servem para evitar que um surto atmosférico ou gerado pela malha da concessionária adentre nos quadros elétricos e danifique disjuntores ou equipamentos instalados após esses. 3.3.2.2 ELETRODUTOS E ACESSÓRIOS

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Os eletrodutos de descida, conexões para tomadas e interruptores serão sobrepostos nas paredes, de aço galvanizado, diâmetro nominal indicado em projeto, fornecimento e instalação. A fixação dos eletrodutos aparentes será feita com abraçadeiras tipo “D”, em aço galvanizado, espaçadas de 80cm ou menos. A distância entre o condulete e a abraçadeira de fixação dos eletrodutos mais próxima será de no máximo 20cm. Para as mudanças de trajeto da tubulação, serão empregadas caixas de passagem (conduletes) em alumínio fundido, tipo C, E, LL, LR ou T ou curvas em aço galvanizado ou até eletrodutos flexível em aço revestidos com PVC conforme projeto. Deverão ser utilizadas abraçadeiras nos eletrodutos nas proximidades de cada conexão com conduletes. A fixação dos eletrodutos embutidos em forro falso serão com arame fixado na laje. Não será permitida fiação livre, sendo que a fiação elétrica deverá ser devidamente tubulada conforme padrão de tubulação definido nesta especificação. Quando da colocação dos eletrodutos, deverão ser observadas as seguintes prescrições: A ligação entre os eletrodutos deverá ser feita por meio de luvas. As extremidades dos eletrodutos deverão ser tampadas com buchas plásticas, ou por outro método, durante a instalação, para impedir a entrada de impurezas. Não deverão ser empregadas curvas com deflexão maior que 90°. Deverão ser deixadas sondas provisórias de arame galvanizado 18 BWG nos eletrodutos, a fim de servirem de guia para a enfiação. Os eletrodutos deverão ser cortados perpendicularmente ao seu eixo longitudinal, conforme disposição da norma ABNT NBR 5410:2004, devendo os cortes ser efetuados com equipamentos elétricos com discos apropriados para esse fim. O número de curvas entre duas caixas não poderá ser superior a 3 (três) de 90° ou equivalente a 270°, conforme disposição da norma ABNT NBR 5410:2004. Deverão ser empregadas caixas de passagem nos seguintes casos: Em todos os pontos de emenda ou derivação dos condutores. Em todos os pontos de confluência e derivações dos eletrodutos. Em todos os pontos de curva de 90° dos eletrodutos. Em todos os pontos de instalações de dispositivos ou equipamentos. Nos pontos de entrada e saída dos condutores na tubulação. A cada 6m de eletroduto, de forma a limitar o trecho sem conduletes a essa distância. Nas colocações de caixas de passagem e tomadas, deverão ser observadas as seguintes premissas: Deverão ficar no mínimo 10cm afastados dos alizares e sempre do lado da fechadura.

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As caixas com tomadas, interruptores, botões de saída, entre outros, deverão ser fechadas por espelhos, que completem a montagem desses dispositivos. As tomadas, quando parte integrante dos dispositivos e equipamentos, deverão ser instaladas de acordo com as recomendações técnicas dos fabricantes. As tomadas deverão possuir identificação de tensão e circuito através de etiquetas adesivas de boa qualidade, fundo branco, impressas em preto, previamente aprovadas pela CONTRATANTE. 3.3.2.3 CONDUTORES E ACESSÓRIOS Serão empregados sempre condutores de cobre eletrolítico, tipo flexível, sendo vedados os que utilizarem outros metais. Os condutores de alimentação dos QFAC’s deverão ter isolação do tipo antichama de PVC 70°C – 0,6 a 1 kV. Os condutores de alimentação dos circuitos terminais terão isolação do tipo antichama de PVC 70°C – 450/750V, ou conforme indicação. Os cabos deverão ser fornecidos nas seguintes cores : Fase: preto ou vermelho. Neutro: azul claro. Terra: verde-amarelo. Para a conexão de condutores isolados de bitola igual ou superior a 10mm² deverão ser utilizados terminais à compressão. Todo isolamento nas conexões de condutores deverá ser feito por meio de 2 (duas) camadas de fita, sendo a primeira em fita tipo autofusão e a segunda, externa, por fita isolante plástica. Os condutores deverão ser identificados com o código do circuito por meio de anilhas plásticas em PVC, firmemente presas a esses, nas terminações, caixas de junção, chaves e onde mais se faça necessário. Na enfiação das instalações subterrâneas, os cabos não deverão estar sujeitos a esforços de tração capazes de danificar sua capa externa ou o isolamento dos condutores. Todos os condutores de um circuito deverão ser conduzidos pelo mesmo duto. Todos os circuitos deverão possuir cabos fase, neutro e o cabo terra exclusivos, devendo ser observadas as cores anteriormente definidas. As emendas em cabos e fios somente poderão ser feitas em caixas de passagem ou caixas de derivação. Em nenhum caso serão permitidas emendas no interior de dutos ou calhas. As emendas de cabos serão executadas nos casos estritamente necessários, onde o comprimento da ligação for maior que o lance máximo de acondicionamento fornecido pelo fabricante.

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Deverão ser utilizadas, nas terminações, buchas e arruelas de alumínio ou liga apropriada, nas bitolas correspondentes. Buchas e arruelas sempre deverão ser empregadas nas uniões dos eletrodutos aos quadros de força e às caixas de passagem. A sua utilização objetiva isolar mecanicamente as arestas dos eletrodutos, resultantes dos cortes, que poderiam danificar a isolação dos condutores. Todas as instalações elétricas executadas pela contratada deverão possuir condutor de proteção tipo PE, conforme norma ABNT NBR 5410:2004. Sem prejuízo quanto ao disposto no edital e seus anexos em relação à garantia e das características de materiais específicos, bem como o estabelecido pelo Código de Defesa do Consumidor, será fornecido um Certificado de Garantia dos materiais utilizados e serviços, abrangendo defeito de execução, desempenho e segurança da instalação executada, por período de 05 (cinco) anos, a contar da data do recebimento definitivo da obra e serviços. Como materiais e serviços entendem-se: a infraestrutura de instalação, os serviços civis, os cabos, os elementos mecânicos da instalação, os serviços de instalação, passagem dos cabos e afins. A contratada deverá também obedecer todas as normas de segurança da contratante, no que diz respeito à execução dos serviços, se responsabilizando integralmente pelas consequências advindas do não comprimento das mesmas. 3.3.2.4 ESPECIFICAÇÕES DOS COMPONENTES Quadro Força Ar Condicionado (QFAC) Quadro elétrico de SOBREPOR com número de divisões e dimensões externas de acordo com projeto; Chapa de aço bitola mínima #18MSG; Barramentos principal (trifásico) neutro e terra dimensões: Conforme diagrama unifilar indicado em projeto; Barramento secundário dimensões: Conforme diagrama unifilar indicado em projeto; Espelho central, yale metálico, elementos de instalação. Quadro de Distribuição de Luz e Força Quadro elétrico de EMBUTIR com número de divisões e dimensões externas de acordo com projeto; Chapa de aço bitola mínima #18MSG; Barramentos principal (trifásico) neutro e terra dimensões: Conforme diagrama unifilar indicado em projeto; Barramento secundário dimensões: Conforme diagrama unifilar indicado em projeto; Espelho central, yale metálico, elementos de instalação. Disjuntores de proteção e manobras Deverão atender as normas NBR IEC 60898 / NBR IEC60947-2 / IEC 898 e IEC 947-2. Os disjuntores que compõem os quadros de força deverão possuir as características relacionadas abaixo. Para detalhes específicos, referentes a capacidade de ruptura e eventuais ajustes de seletividade deverão ser verificadas as indicações constantes nos diagramas unifilares que compõem o projeto. Número de polos: conforme diagrama unifilar, indicado em projeto.

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Corrente Nominal: conforme diagrama unifilar, indicado em projeto Frequência: 50/60 Hz Tensão Máxima de Emprego: 400 VCA Curvas de Disparo: conforme diagrama unifilar, indicado em projeto Manobras Elétricas: 10.000 operações Manobras Mecânicas: 20.000 operações Grau de proteção: IP 21 Fixação: Trilho DIN 35 mm Temperatura Ambiente: -25º C a + 55 º C. Terminais: conforme indicado em projeto. Dispositivo de proteção de surtos (DPS) Deverão ser construídos conforme as normas ANSI/IEEE C62,41-1991 e C62.41-1987. Os dispositivos de proteção contra sobretensões serão construídos por varistores de óxido de metálico de baixa energia, com capacidade para até 10 kA e deverão ser instalados a jusante do dispositivo de seccionamento / proteção geral e a montante do dispositivo DR. Deverão possuir as características abaixo, quando instalados em sistemas elétricos com característica de aterramento TN(S) e localizados na zona de proteção C (quadro de distribuição terminal): Tensão Nominal Máxima de Operação Uc: 275V para painéis 380/220V, 175V para painéis 208/120V, 50/60 Hz ; Tensão Nominal Un: 220V fase terra para painéis 380/220V e 120V fase terra para painéis 208/120V, 50/60 Hz ; Extinção da Corrente residual de Surto com Uc : 100 Aeff ; Capacidade dos Surtos Unipolar: - (8/20 microseg): 15 kA; - (8/20 microseg): 40 kA; Níveis de Sobretensão: <= 1,5 kV; Tempo de Resposta; <= 25 ns; Fusíveis Máximos: 125 A gL / gG ; Temperatura ambiente : - 25 º C até + 75º C ; Grau de Proteção : IP 20 Fixação : sobre trilho DIN 35x7,5 mm; Dispositivo Diferencial Residual (DDR) Os Dispositivos Diferenciais Residuais (DDR) que irão compor os quadros de força de ar condicionado deverão ser previstos para instalação em trilhos de montagem DIN. No ato de instalação de um DDR (tetrapolar), a contratada necessitará apenas deste equipamento, que será inserido na instalação como disjuntor geral do QFAC. Os DDR usados, deverão seguir as seguintes caracterísitcas: Sem aporte de energia auxiliar; Os Dispositivos Diferenciais Residuais deverão ser tetrapolares (DDR) do tipo AC sensível a correntes de falta CA sem retardo, com sensibilidade de 30mA, corrente nominal conforme especificado em projeto. Fabricação SIEMENS, LEGRAND ou similar de mesma equivalência técnica. O dispositivo DR deve ser fabricado em caixa moldada conforme as normas NBR 5361, NBR 8176 e IEC 157-1. Os disjuntores e Dispositivos Diferenciais Residuais fornecidos deverão conter certificação do INMETRO e atender às normas brasileiras NBR5410, NBR 5361 e IEC 898.

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Eletrocalhas Dimensões: conforme indicado em projeto; Eletrocalha perfurada tipo “U”; Chapa de aço 20 ou mais espessa; Aço galvanizado eletrolítico. Perfilado Dimensões: conforme indicado em projeto; Perfilado perfurado tipo “U”; Chapa de aço 20 ou mais espessa; Aço galvanizado eletrolítico. Eletroduto aço galvanizado Diâmetro: conforme indicado em projeto; Eletrolítico; Tipo leve; Inclusive conexões. Eletroduto metálico flexível Diâmetro: conforme indicado em projeto; Duto interno fabricado em fita de aço carbono zincado em espiral; Revestimento em PVC extrudado; Temperatura de trabalho até 60°C. Conduletes Fabricados em alumínio fundido; Dimensões diversas conforme indicado em projeto; Tipos C, E, LL, LR ou T. Caixas de passagem As caixas deverão ser em chapa de aço galvanizado com rebarbas removidas, embutidas na alvenaria ou de sobrepor, dimensões 4”x2” ou 4"x4", conforme o caso e indicação no projeto. Nos locais de passagem, as mesmas serão dimensionadas de acordo com os eletrodutos e grau de ocupação. Os espelhos serão de acordo com a função a que se destinam. Curvas Todas as curvas devem ser do mesmo material e tipo do eletroduto, para qualquer diâmetro de eletroduto. Em nenhuma hipótese serão aceitas curvas confeccionadas na obra ou a quente. Cabos de cobre isolados secção nominal 2,5 a 6,0 mm ² Tensão nominal 450/750V; Fios de cobre nu, têmpera mole; Encordoamento extraflexível; Isolação e cobertura em composto termoplástico de PVC flexível sem chumbo.

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Cabos de cobre seções a partir de 10 mm² Cabo de cobre unipolar secção nominal superiores a 10 mm² indicados em projeto; Tensão nominal 0,6/1 kV; Fios de cobre nu, têmpera mole; Encordoamento extraflexível; Isolação e cobertura em composto termoplástico de PVC flexível sem chumbo. 3.3.3 SERVIÇOS DE INSTALAÇÃO DE ILUMINAÇÃO O sistema de iluminação será dividido em duas partes, uma que será automatizada, e outra que terá seu funcionamento exclusivamente manual e/ou por sensores de presença. Serão aplicados para o sistema de iluminação dois tipos de luminárias e dois tipos de lâmpadas. Uma luminária será do tipo fluorescente/LED de embutir c/ aletas para 2 lâmpadas que, para essa luminária, serão do tipo LED tubular de 20W. Outro tipo será luminária de embutir com difusor quadrada para 2 lâmpadas, neste caso, a lâmpada será compacta eletrônica de potências diversas de acordo com o projeto. A automatização se dará através de um quadro específico de comando a ser instalado junto ao quadro de distribuição. O quadro de comando contará com contatores, temporizadores (programadores horários) e disjuntores, que obedecerão uma programação horária, além de sinalizadores que indicarão qual o sistema que estará em funcionamento (manual ou automático) e uma chave do tipo “Lig/Des” que suprirá eventuais falhas no temporizador, interligando a alimentação elétrica diretamente aos interruptores sem a passagem pelo temporizador. Em caso de falha no temporizador, deverá ser acionada a chave “Lig/Des” para o fornecimento de eletricidade ao sistema de iluminação, vale ressaltar que quando a mesma estiver em funcionamento, todo o funcionamento das lâmpadas passará a ser manuais fazendo-se necessário o uso dos interruptores seja para ligar ou desligar as lâmpadas. Todas as botoeiras, sinalizadores e chaves do quadro de comando devem conter, de forma visível, plaquetas de identificação. A iluminação que obedecerá a programação horária estará ativa a partir das 07h:30m da manhã sendo interrompido temporariamente entre 12h:15m e 13h:15m (horário do almoço), no período da tarde a mesma permanecerá ativa até as 17h:00m, a partir daí caso haja necessidade, será necessário acionar o sistema de iluminação na Botoeira que ficará localizada no quadro de comando, porém, mesmo com a botoeira acionada se fará necessário o uso dos interruptores para o funcionamento da iluminação. Programadores Horários Serão fornecidos e instalados programadores horários possuindo 2 saídas sendo uma NA1 e uma NF2, alimentação 220-240V, freqüência de 50/60Hz. Com característica de funcionamento por “Pulso na Energização”, ou seja, após a energização do Relé, os contatos de saída são comutados instantaneamente e permanecem acionados durante o período tempo ajustado.

1 NA: Normalmente Aberto 2 NF: Normalmente Fechado

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Os programadores horários deverão ter as seguintes funções: - 16 memórias para programações; - Bateria recarregável; - Programas diários e/ou semanais; - Intervalo mínimo de 1 minuto entre programas; - Display LCD multi-indicativo de fácil visualização; Contatores Dispositivo eletro mecânico de manobra, o contator tripolar pode estabelecer, conduzir e interromper correntes elétricas em condições normais de cargas como motores, iluminação, banco de capacitores, resistências e circuitos auxiliares, etc. As manobras realizadas pelos contatores são feitas através de seus contatos que podem ser NA1/NF2. Os contatores já possuem contatos em sua estrutura, mas caso seja necessário há a possibilidade de adicionar contatos auxiliares. Características: Tensão nominal: 500V Corrente nominal: 32A Categoria: AC-2 e AC-3 Tensão da bobina: 220V Número de contatos auxiliares: 2 NA e 2 NF Sinalizadores Bloco de sinalização com LED na cor verde, para indicar o funcionamento do sistema especifico. Será ligado em paralelo com as bobinas dos contatores do circuito referido. Luminárias Luminária para lâmpadas tubulares, de ‘ fluorescente de embutir c/ aletas para 2 lâmpadas de 20 w (tecnolux ref.fle-6440 ou similar). Luminária de embutir com difusor, quadrada, para 2 (duas) lâmpadas compactas eletrônicas, linha zuri, ref. RE 1251/2, da Revoluz ou similar. Lâmpadas TubLED O projeto luminotécnico dos ambientes do Centro Operacional e Administrativo - COA João Pessoa, foi concebido, com base nas orientações do Guia técnico para projeto de iluminação de edifícios dos Correios, para proporcionar uma iluminância média de 500 lux para as áreas administrativas, 150 lux para áreas de circulação e 300 lux para o auditório utilizando de lâmpadas tubLED e lâmpadas compactas eletrônicas conforme projeto específico. Os conjuntos de lâmpadas e luminárias serão instalados em forros de tetos específicos, conforme evidenciado nas especificações técnicas e projetos aderentes ao processo em tela. ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS: As lâmpadas LED pretendidas na presente contratação deverão apresentar as seguintes características: Diodos emissores de luz (LEDs) tipo SMD de alto brilho em formato tubular (TubLED). As lâmpadas deverão ser fabricadas em alumínio de alta pureza 6063 (com grande eficiência na dissipação de calor) e policarbonato, totalmente recicláveis. Não serão aceitas lâmpadas fabricadas com alumínio de baixa qualidade ou ainda com material

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padrão FR4 (epóxi com fibra de vidro); A cobertura da lâmpada (parte translúcida através da qual se emite a luz) deverá ser tipo leitosa, possibilitando melhor difusão da iluminação (não possibilitando ver os LEDs da lâmpada através da cobertura); · As referidas deverão possuir dispositivo de controle incorporado; · Dimensões nominais: comprimento 1200mm; diâmetro T8Ø 26mm; · Base/conector G13 (2 pinos), conforme norma ABNT NBR IEC 60061-1:2010; · Grau de Proteção mínimo IP 20, conforme normaS ABNT NBR IEC 60529:2005 e ABNT NBR IEC 60598-1; · Potência elétrica _ 20W; · Temperatura de cor = 5700K; · Fluxo luminoso _1800 lm; · Manutenção do Fluxo Luminoso a 40.000 horas superior a 70% (deve incluir estimativa segundo metodologia IESNA a partir de teste IESNALM-80-08); · Distorção Harmônica Total de Corrente(THDi) _ 15%; · Fator de potência _ 0,95; · Frequência nominal de operação = 60 Hz; · Faixa de Tensão elétrica nominal entre 220 à 240 Volts (sem uso de adaptadores ou conversores externos); · Índice de reprodução de cor (IRC) _ 80 %; · Vida útil _ 50.000 horas (comprovada pela certificação IESNALM-80); · Ângulo de abertura (facho) do tubo LED nominal _ 150°; · Período de garantia _ 3 anos. DEMAIS EXIGÊNCIAS: A Contratada deverá adotar uma única marca e modelo de lâmpada a ser fornecida. Cada lâmpada deverá possuir identificação de lote (o qual também deverá estar constando na nota fiscal da mercadoria entregue a Justiça Federal) para viabilizar o acionamento da garantia. Caso não possua identificação de lote na nota ou nas lâmpadas, será considerado como término da garantia apenas após o decorrido de 3 anos da data de atesto da última nota fiscal. As lâmpadas deverão possuir marcação, etiqueta, número de série ou outra forma de identificação que determine o lote a que pertencem, de forma a viabilizar acompanhamento da vigência da garantia de cada unidade. A entrega do lote deverá ser acompanhada de documento que relacione tal identificação com a data de entrega se essa informação não estiver na própria identificação (exemplo de documento: nota fiscal com o número de série de cada lâmpada). A empresa vencedora deverá apresentar as seguintes documentações: · Garantia do correto funcionamento da lâmpada de no mínimo 3 (três) anos pelo fornecedor e, solidariamente, pelo fabricante, devendo o fornecedor apresentar documento referente à garantia do fabricante, se não for o próprio. O prazo correrá a partir do atesto da nota fiscal; · Laudos laboratoriais para comprovação dos quesitos exigidos no edital (potência da lâmpada, fator de potência, fluxo luminoso, temperatura da cor, Relatório de Depreciação do LED, e Fotometria completa, etc.). Os laudos deverão ser emitidos por laboratório credenciado ou acreditado pelo IMMETRO, ou ainda, se importadas, através de laboratório do país de origem das lâmpadas, desde que emitidos diretamente para o fabricante da lâmpada. Sendo distintos os fabricantes do LED e da lâmpada, comprovação de que o LED analisado é o mesmo utilizado na lâmpada ofertada; · Relatório de Ensaio IESNA LM-79, com indicação do fabricante e modelo (código do produto); · Relatório de Ensaio IES LM-80, com indicação do fabricante do LED e modelo (código do produto);

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· Certificação RoHS (Restriction of Certain Hazardous Substances), com indicação do fabricante e modelo (código do produto); · Relatórios de ensaios e testes (medições de características elétricas e fotométricas) do produto ofertado, com indicação do fabricante e modelo (código do produto), fornecido pelo fabricante, ou um relatório de ensaios e testes emitido por laboratório independente, especializado e capacitado e devidamente assinado pelo responsável técnico. Os ensaios e testes deverão ser realizados com o tubo LED alimentado com valor de tensão dentro da faixa de tensão nominal e frequência de 60 Hz. Os documentos apresentados deverão conter, obrigatoriamente, no mínimo, as seguintes informações do equipamento: a. Grau de proteção IP (IPXX); b. Potência nominal (em watts “W”); c. Temperatura de cor correlata (em kelvins “K”); d. Fluxo luminoso (em lumens “lm”); e. Distorção harmônica total da corrente em porcentagem da fundamental (THDi %); f. Fator de Potência (FP - cos _); g. Frequência nominal de operação (em hertz “Hz”); h. Tensão elétrica nominal ( em volts “ V“); i. Índice de reprodução de cor em relação à luz natural em porcentagem (IRC ou Ra em %); j. Ângulo de abertura em graus; k. Corrente nominal (em ampères “A”); Lâmpada tubLED com tensão de entrada de 127 até 220VCA, potência 20W, temperatura de cor 5.700K, vida útil >50.000 horas, Fluxo luminoso de no minimo 1750 lm, IRC (Índice de Reprodução de Cor) > 70 da Ledstar-Unicoba ou similar. Lâmpada fluorescente compacta eletrônica com tensão de entrada de 127 até 220VCA, potências diversas conforme projeto de iluminação. Sensores de presença Dispositivo eletrônico capaz de detectar a movimentação acionando a iluminação e desligando após o tempo programado. Será instalado em alguns circuitos, de acordo com o projeto, em substituição os interruptores comuns. Deve possuir led indicador de detecção e regulagem de tempo de acionamento. Tensão de 127/220VCA, frequência de 50~60Hz, com características de alcance entre 5 e 6 m e 360º, deverá ser instalado a uma altura máxima de 4 m. Quadro de Automação Deverá ser capaz de acomodar todos os componentes, contatores, temporizadores, disjuntores e etc, de comando no seu interior, deixando a instalação dos mesmos organizada e de fácil acesso. As suas dimensões devem obedecer a quantidade de equipamentos que será acoplado ao quadro. Deve conter trilhas para fixação dos componentes e perfilados para encaminhamento dos condutores. 4.0 SISTEMAS DE DRENAGEM DE ÁGUAS CONDENSADAS (TODO S EQUIPAMENTOS) As tubulações de drenagem deverão ser executadas em PVC soldável interligando as unidades evaporadoras e/ou módulos trocadores às caixas de dreno ou ralos sifonados conforme desenho/projeto. Deverão possuir caimento de pelo menos 1% na direção do deságue.

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As tubulações de dreno encaminhadas embutidas em parede, laje ou piso e as que seguem sobre o forro falso ancoradas na laje ou paredes, deverão ser isoladas (espessura 10 mm ou maior), para evitar danos ao forro e paredes em caso de condensação.

Quando o evaporador dispuser de bomba de dreno, o ponto mais alto da rede de drenagem deverá ser junto ao evaporador (distância máxima de 15 cm), com caimento de 10 cm para o tubo coletor geral (caso existam mais de um evaporador conectado a mesma rede de drenagem). A tubulação não deve, em hipótese nenhuma, subir novamente no caminho para o ponto de deságue, ou formar “barrigas”. O diâmetro mínimo individual para cada evaporador deverá ser de ¾”. As caixas de dreno serão realizadas em alvenaria, preenchidas com brita n° 02 e com tampa em concreto e serão instaladas ao nível do piso no seu local de instalação. Toda a execução das tubulações de dreno, ancoramento, rasgos em parede, isolamento térmico, caixas de dreno, escavações para caixas de dreno, serão de responsabilidade da contratada e estão incluídas no escopo desta contratação. Todo o detalhamento das redes de dreno de ar condicionado, incluindo caixas de drenagem, encontra-se em projeto de climatização. 5.0 SERVIÇOS E ARREMATES CIVIS 5.1 PAREDES E PAINÉIS 5.1.1 PAREDES OU ELEMENTOS DIVISÓRIOS Será totalmente vedado o emprego, em qualquer proporção, de material saibroso, nas misturas das argamassas, devendo, quando necessário, ser utilizada cal hidratada ou cal aditivada. Na ausência de um traço específico, recomenda-se empregar argamassa convencional mista, 1:3:7,5 (cimento, cal hidratada CH1, e areia lavada média), em volume, com juntas de espessura de 10 a 15mm. Deverá ser utilizada argamassa de boa qualidade que atenda aos quesitos mínimos determinados na NBR-13281. Deverão ser utilizados métodos construtivos que permitam a perfeita amarração da alvenaria aos pilares, sem produção posterior de trincas devido aos diferentes coeficientes de dilatações dos materiais empregados. As paredes deverão ser unidas, preferencialmente, por juntas em amarração. Os blocos que compõe a interseção deverão ter comprimento no mínimo igual a ½ bloco. É importante observar que as juntas verticais entre fiadas sucessivas deverão ser amarradas de preferência a meio bloco. É importante atentar a melhor qualidade na execução da alvenaria, portanto deve-se atentar ao nivelamento das fiadas, qualidade dos materiais empregados, prumo e esquadro da alvenaria.

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Caso o fiscal da ECT julgue a execução do serviço de forma incorreta ou de má qualidade, o Executante será obrigado a fazer as manobras necessárias para se adequar às necessidades e padrão de qualidade exigido. 5.1.1.1 ALVENARIA DE BLOCO CERÂMICO (VEDAÇÃO) As alvenarias de blocos cerâmicos terão função de vedação e deverão obedecer ao exigido na NBR-8545 e neste Caderno de Especificações Técnicas. Serão empregados blocos cerâmicos de 1ª qualidade, conforme especificação da NBR-7171 e 6471, de bom cozimento e coloração uniforme, nos locais indicados em plantas, assentados em fiadas perfeitamente niveladas e aprumadas, depois de prévia e abundantemente molhados. Alvenaria de vedação com blocos cerâmicos furados 9 x19x19 cm empregando argamassa mista traço 1: 2: 8 (cimento, cal e areia média): As paredes internas e externas, tendo apenas função de vedação, serão executadas com blocos cerâmicos furados colocados a cutelo, nos locais indicados em plantas. As fiadas devem ser niveladas e aprumadas, tendo-se o cuidado de empregar blocos cerâmicos previamente umedecidos. Canaletas e cortes, necessários a implantação das tubulações, devem ser executados antes dos revestimentos. 5.1.1.2 DIVISÓRIAS EM GERAL Porta de compensado, interna, colocação e acabament o, para acoplamento em divisórias de painel pré-fabricado, e = 35mm: Deverá ser fornecida e instalada porta para divisória completa no tamanho determinado em projeto e obedecendo o mesmo padrão de cor da divisória já instalada como também as alturas indicadas em projeto. As ferragens e dobradiças (3 por porta) terão pintura epóxi-pó, na cor branca, fechadura tipo tubular, chave central e trava de segurança, e serão fornecidas junto com as divisórias. Só serão admitidas na obra as peças bem aparelhadas, rigorosamente planas e lixadas, com arestas vivas (caso não seja especificado diferente), apresentando superfícies completamente lisas. Serão recusadas todas as peças que apresentarem sinais de empenamento, descolamento e rachadura, lascas, desuniformidade da madeira quanto à qualidade e espessura, e outros defeitos. As folhas deverão movimentar-se perfeitamente, sem folgas demasiadas. Divisória estruturada em perfil de alumínio duplo, com painel em laminado melamínico colméia, e=35mm: Haverá montagem de divisórias conforme indicação em projeto, visando atender o novo layout. As divisórias serão em estrutura padrão em perfis de alumínio, pintados por eletrodeposição com camada mínima de 60 micra, na cor branca. Os painéis serão em miolo tipo colméia de papelão formado por uma estrutura interna celular e chapas prensada de espessura de 35 mm e alturas indicadas em projeto. 5.1.2 REVESTIMENTOS EM GERAL 5.1.2.1 REVESTIMENTOS INTERNOS

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Emboço para parede interna com argamassa mista de c imento, cal hidratada e areia sem peneirar traço 1:2:8, e = 20 mm: O emboço de argamassa deverá obedecer as recomendações previstas na NBR 7200 Revestimentos de paredes e tetos com argamassas materiais, preparo, aplicação e manutenção. A areia a ser utilizada deverá ser espalhada para secagem. Em seguida, será peneirada, utilizando-se peneiras cujos diâmetros serão em função da utilização da argamassa. A base a receber o emboço deverá estar regularizada. Caso apresente irregularidades superficiais superiores a 10mm, tais como depressões, furos, rasgos, eventuais excessos de argamassa das juntas da alvenaria ou outras saliências, deverá ser reparada, antes de iniciar o revestimento. Os rasgos efetuados para a instalação das tubulações deverão ser corrigidos pela colocação de telametálica galvanizada ou pelo enchimento com cacos de tijolos ou blocos. Todos os dutos e redes deverão ser ensaiados sob a pressão recomendada para cada caso antes de iniciados os revestimentos. O emboço deverá ser iniciado somente após concluídos os serviços a seguir indicados, obedecidos seus prazos mínimos: 24 horas após a aplicação do chapisco; 4 dias de idade das estruturas de concreto, das alvenarias cerâmicas e de blocos de concreto. A superfície deverá ser molhada e, a seguir, deverá ser aplicada a argamassa de emboço, com lançamento vigoroso, com auxílio da colher de pedreiro ou através de processo mecânico, até o preenchimento da área desejada. Estando a área preenchida por argamassa, deverá ser feita a retirada do excesso e a regularização da superfície, pela passagem da desempenadeira ou régua. Em seguida, as depressões deverão ser preenchidas mediante novos lançamentos de argamassa, nos pontos necessários, repetindo-se a operação até se conseguir uma superfície cheia e homogênea. Reboco em parede com argamassa de cal hidratada e a reia: O reboco de argamassa deverá obedecer as recomendações previstas na NBR 7200 Revestimentos de paredes e tetos com argamassas materiais, preparo, aplicação e manutenção. A areia a ser utilizada deverá ser espalhada para secagem. Em seguida, será peneirada, utilizando-se peneiras cujos diâmetros serão em função da utilização da argamassa. A base a receber o reboco deverá estar regularizada. Caso apresente irregularidades superficiais superiores a 10mm, tais como depressões, furos, rasgos, eventuais excessos de argamassa das juntas da alvenaria ou outras saliências, deverá ser reparada, antes de iniciar o revestimento. Os rasgos efetuados para a instalação das tubulações deverão ser corrigidos pela colocação de tela metálica galvanizada ou pelo enchimento com cacos de tijolos ou blocos. Todos os dutos e redes deverão ser ensaiados sob a pressão recomendada para cada caso antes de iniciados os revestimentos finais. O emboço deverá ser iniciado somente após concluídos os serviços a seguir indicados, obedecidos seus prazos mínimos: 24 horas após a aplicação do chapisco; 4 dias de idade das estruturas de concreto, das alvenarias cerâmicas e de blocos de concreto.

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A superfície deverá ser molhada e, a seguir, deverá ser aplicada a argamassa de reboco, com lançamento vigoroso, com auxílio da colher de pedreiro ou através de processo mecânico, até o preenchimento da área desejada. Estando a área preenchida por argamassa, deverá ser feita a retirada do excesso e a regularização da superfície, pela passagem da desempenadeira ou régua. Em seguida, as depressões deverão ser preenchidas mediante novos lançamentos de argamassa, nos pontos necessários, repetindo-se a operação até se conseguir uma superfície cheia e homogênea. Emassamento de parede interna com massa corrida à b ase de PVA com duas demãos, para pintura látex: As superfícies a receberem pintura deverão ser examinadas e corrigidas de todos e quaisquer defeitos de revestimento, antes do início dos serviços de pintura. Antes do emassamento deverá ser feita a limpeza preliminar pelo lixamento a seco com lixa nº 120 e remoção do pó da lixa. Após, deverá ser aplicada uma demão de massa corrida, com espátula ou desempenadeira metálica, bem calcada em todas as fendas, depressões e orifícios de pregos ou parafusos. Em seguida, lixamento a seco com lixa nº 120 e subseqüente limpeza com pano seco. Após, deverá ser aplicada uma segunda demão leve de massa corrida, corrigindo defeitos remanescentes. Pintura com tinta látex Acrílica em parede interna com duas demãos, sem massa corrida: As superfícies a receberem pintura deverão ser examinadas e corrigidas de todos e quaisquer defeitos de revestimento, antes do início dos serviços de pintura. Nas superfícies onde houver pintura em mau estado, esta deverá ser removida totalmente com espátula, escova de aço ou lixa, tomando o cuidado de não estragar a camada de reboco. Todas as superfícies a pintar serão cuidadosamente limpas, isentas de poeira, gorduras e outra impurezas. As superfícies poderão receber pintura somente quando estiverem completamente secas. Em seguida, uma primeira demão de aparelhamento (selador primer), aplicada com trincha, de acabamento fosco. Caso seja necessário, deverá ser aplicada uma demão de massa corrida, com espátula ou desempenadeira metálica, bem calcada em todas as fendas, depressões e orifícios de pregos ou parafusos. Em seguida, lixamento a seco com lixa nº 120 e subseqüente limpeza com pano seco. Após, deverá ser aplicada uma demão de tinta látex acrílica deixando secar. A segunda demão e as subseqüentes só poderão ser aplicadas quando a anterior estiver inteiramente seca, sendo observado em geral o intervalo mínimo de 24h entre as diferentes aplicações. Serão dadas tantas demãos quantas forem necessárias, até que sejam obtidas a coloração uniforme desejada e a tonalidade equivalente, partindo dos tons mais claros para os tons mais escuros. Pintura com tinta esmalte em esquadria de ferro, co m duas demãos: Os procedimentos abaixo deverão ser observados quando da aplicação do esmalte sintético na cor branco nas superfícies metálicas galvanizadas e não galvanizadas: Pintura metálica em superfícies não galvanizadas: Toda a superfície metálica será completamente limpa de toda a ferrugem, quer por meios mecânicos escova ou palha de aço, lixa ou outros meios, quer por processo químico. Lavagem com ácido clorídrico e depois com água e cal;

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Limpas e secas as superfícies tratadas e antes que o processo de oxidação se reinicie, serão aplicadas duas demãos de primer alquídico à base de zarcão de 40 micrômetros cada; como acabamento final, duas demãos de tinta aplicada a pincel, com 30 micrômetros cada. Como acabamento final, duas demãos de tinta cor branco, aplicada a pincel, com 30 micrômetros cada. Revestimentos cerâmicos Cerâmica comum em placa 20X20 cm, assentada com arg amassa pré-fabricada de cimento colante e rejuntamento com cimento branco: O revestimento cerâmico deverá ser de 1ª qualidade, executado por mão-de-obra especializada, sendo escolhidas as peças em perfeitas condições de utilização, com juntas constantes entre elas, assentadas nas paredes com argamassa de cimento, cal e areia, conforme especificações da NBR-8214. A superfície a ser revestida não pode apresentar áreas muito lisas ou muito úmidas, pulverulência, eflorescência, bolor ou impregnações com substâncias gordurosas. As peças a serem cortadas para passagem de metais não deverão apresentar rachaduras ou emendas. A aplicação só poderá ser iniciada respeitando o pr azo mínimo necessário para a perfeita cura do emboço e para que as reações no me smo já estejam cessadas. Antes da aquisição, amostras deverão ser apresentad as à fiscalização para análise e aprovação. Será usado rejunte específico para este tipo de revestimento na cor branca com largura mínima de 2mm e máximo de 3mm. O assentamento poderá ser feito com argamassa colante de acordo com os procedimentos previstos pelo fabricante da argamassa. As peças deverão ser imersas em água limpa por um período entre 15min e 2h. O revestimento será aplicado, conforme detalhe no projeto arquitetônico. 5.1.2.2 VERGA RETA Execução de vergas nas casas de máquinas do 1º e 2º pavimentos. Procedimentos de Execução: Preparar a forma constituída de dois painéis laterais, painel inferior e duas peças de fechamento, em tábua de pinho ou madeira compensada com altura em função do vão da porta e do duto de ar condicionado. Colocar a armadura com separadores na forma. Molhar a forma, lançar e adensar o concreto e, após cura, efetuar a desmoldagem e transportá-la até o local onde será colocada, no vão da porta ou duto de ar condicionado. Sobre os vãos serão confeccionadas vergas e abaixo dos caixilhos deverão ser moldadas contravergas. As vergas e contravergas deverão exceder a largura do vão em 20 cm para cada lado e terão altura mínima de 10 cm. Quando os vãos forem relativamente próximos, recomenda-se a execução de uma única verga sobre todos eles.

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Para a perfeita ligação das alvenarias aos pilares da estrutura, deverão ser empregadas barras de aço, com diâmetro de 5 a 10 mm, distanciadas em cerca de 60 cm e engastadas no pilar e na alvenaria. 5.1.2.3 SERVIÇOS DE INSTALAÇÃO DE FORRO DESCRIÇÃO GERAL Forro suspenso modulado removível em placas de gesso acartonado com película de PVC apoiado em perfis de aço galvanizado ou alumínio do tipo “T”(com pintura eletrostática na cor branca), suspensos por pendurais e tirantes em arame. CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS Dimensão das placas: 618mm x 1243mm / 618mm x 618mm Módulo do Forro: 625mm x 1250mm / 625mm x 625mm Acabamento: película lisa de PVC na cor branca na face das placas com acabamento de borda quadrada. Espessura: 9,5mm Peso: entre 7Kg/m² e 9 Kg/m² Coeficiente de atenuação acústica:≥ 35 dB Resistência à umidade: ≥ 90% Classe de resistência ao Fogo: Classe II-A Os perfis devem ter acabamento com pintura eletrostática na cor branca. Perfil principal tipo “T”(longarina) (3750mm); Perfil transversal tipo “T” em aço galvanizado ou alumínio (625mm); Perfil transversal tipo “T” em aço galvanizado ou alumínio (1250mm); Perfil tipo Cantoneira (3000mm), para arremate nas extremidades; Tirante de arame galvanizado revestidos com PVC fixos nas lajes; O forro deverá apresentar testes que comprovem resistência a lavabilidade e baixa propagação de chamas. As placas deverão ter estabilidade e peso próprio para dispensar o uso de presilha s de fixação e assim permitir fácil remoção permitindo o rápido acesso às instalações presentes no entre - forro.

INSTALAÇÃO Os forros de gesso serão rebaixados conforme cotas e cortes do projeto, lisos, em placas, fixadas com tirantes de arame galvanizado revestidos com PVC fixos nas lajes e pelo lado inferior fixados nos perfis em “T” por meio de acessórios de nivelamento, devendo apresentar um acabamento final totalmente nivelado. A conferência de ondulações e empenamento será feita com régua de alumínio, devendo ser aceito variações de no máximo até 1mm . Deverão ser colocados perfis tipo cantoneira para arremate das extremidades do forro e executados rasgos e furos para colocação de luminárias, grelhas e difusores de ar condicionado. Os forros de gesso acartonado serão executados em locais e dimensões indicadas em projeto específico. A altura para a execução de forro será a mesma hoje aplicada, neste caso, 2,75 m. Se Houver necessidade de alteração na altura do forro devido aos novos dutos, a Contratada deverá informar por escrito a ECT e estará sujeita a aprovação e análise. 5.1.2.4 SERVIÇOS DE IMPERMEABILIZAÇÃO

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OBRA DE REFORMA PARA MODERNIZAÇÃO DOS SISTEMAS DE CLIMATIZAÇÃO E ILUMINAÇÃO E SUBSTITUIÇÃO DE FORRO DO EDIFÍCIO DO CENTRO OPERACIONAL

ADMINISTRATIVO - COA JOÃO PESSOA/PB

No processo de impermeabilização deverá ser escolhido um fabricante (Viapol, Vedacit ou equivalente) e ser usado sempre o mesmo fornecedor para TODOS os produtos de impermeabilização (primers, tintas e mantas) de forma a evitar incompatibilidade entre os produtos aplicados. A manta asfáltica é elaborada à base de asfaltos modificados armados com estruturante de poliéster, o que confere ao produto grande resistência à tração e puncionamento. Possui cobertura superficial de alumínio de 0,8mm de espessura, antiaderente em ambos os lados, assegurando total impermeabilidade. A área deve estar regularizada, com caimentos adequados e cantos arredondados (meia-cana) e a superfície ao redor dos ralos de escoamento rebaixada. Verificar se a superfície não apresenta saliências, bordas ou fissuras que possam danificar a manta asfáltica. Deverão ser aplicadas uma ou duas demãos de primer manta e aguardar a secagem do produto. A aplicação da manta deve começar pela parte mais baixa da superfície para que as emendas das mantas obedeçam ao sentido do escoamento da água. Estender os rolos de MANTA ASFÁLTICA POLIÉSTER sobre a superfície a tratar no sentido oposto ao fluxo da água, a partir do ralo. Colocar as mantas sobrepondo uma à outra obedecendo à faixa de emenda. Aproximar a chama do maçarico na parte que ficará aderida à superfície aquecendo o polietileno antiaderente o suficiente para que o mesmo derreta e o asfalto fique levemente exposto (tomando cuidado para não derreter demais) e imediatamente aplicar a manta no substrato imprimado. Fazer o biselamento, pressionando a colher de pedreiro aquecida sobre as emendas, para garantir uma perfeita vedação. Soldar a manta asfáltica contra o rodapé, previamente preparado com 40cm de altura e 2cm de profundidade bem regularizado, subindo aproximadamente 40cm. O rodapé deve ter encaixe para embutir a manta asfáltica. Depois de executada a impermeabilização deve-se comprovar a estanqueidade do sistema. Para isso, vedar os ralos e colocar uma lâmina de água com cerca de 5cm de altura e deixá-la no mínimo 72 horas. 6.0 - GARANTIA Os equipamentos especificados terão garantia contra os defeitos de fabricação, instalação ou de material, pelo prazo mínimo de 12 (doze) meses, contados a partir da data de emissão da Nota Fiscal. A garantia deverá compreender a reposição ou conserto de pecas que apresentarem defeitos durante o período mencionado.

7.0 - LIMPEZA E VERIFICAÇÃO FINAL

7.1 - LIMPEZA GERAL:

Será removido todo o entulho do local da obra.

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OBRA DE REFORMA PARA MODERNIZAÇÃO DOS SISTEMAS DE CLIMATIZAÇÃO E ILUMINAÇÃO E SUBSTITUIÇÃO DE FORRO DO EDIFÍCIO DO CENTRO OPERACIONAL

ADMINISTRATIVO - COA JOÃO PESSOA/PB

Todas as pavimentações, metais, ferragens e vidros serão limpos, cuidadosamente lavados e polidos, conforme sua natureza. Haverá o cuidado em removerem-se a poeira e pedaços de isolantes térmicos e fitas PVC.

7.2 - ENTREGA DA OBRA

Entrega de cópia autenticada de todas as Guias de Recolhimento do FGTS e Informação à Previdência - GFIP - referente à obra, assim como a GFIP de encerramento da obra, para a FISCALIZAÇÃO. Entrega das cópias das Notas Fiscais dos equipamentos adquiridos. A conclusão da OBRA ficará caracterizada pela revisão de todos os serviços, testes gerais das instalações e equipamentos, bem como, pelo cumprimento de todas as obrigações contratuais e lavratura do Termo de Exame, Entrega e Recebimento da Obra.

___________________________________________ Giovanni de Oliveira Dala Paula

Analista de Correios - Engenheiro Mecânico GEREN/DR/PB – Mat.: 8.013.445-9

___________________________________________ Fernando d’Ávila Lins Bezerra Cavalcanti

Chefe de Seção – SMME/GEREN/DR/PB Mat.: 8.478.158-0

De Acordo,

Em ____ / ____ / ________.

Leonardo Torres Menezes GERENTE DE ENGENHARIA

GEREN/DR/PB