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    ormaPortuguesa

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    Perfis ocos estruturais acabados a quente de aos no ligados e de gro

    finoParte 1: Condies tcnicas de fornecimento

    Profils creux pour la construction finis chaud en aciers non allis et grains finsPartie 1: Conditions techniques de livraison

    Hot finished structural hollow sections of non-alloy and fine grain steelsPart 1: Technical delivery conditions

    ICS

    77.140.75

    DESCRITORESAos; perfis ocos; aos de construo de gro fino; propriedadesmecnicas dos materiais; conformidade; ensaios no destrutivos;marcao; materiais de construo

    CORRESPONDNCIAVerso portuguesa da EN 10210-1: 2006

    HOMOLOGAO

    Termo de Homologao n 396/2008, de 2008-11-07A presente Norma substitui a NP EN 10210-1:1998 (Ed. 1)

    ELABORAOCATIM

    2 EDIODezembro de 2008

    CDIGO DE PREOX010

    IPQ reproduo proibida

    Rua Antnio Gio, 22829-513 CAPARICA PORTUGAL

    Tel. + 351-212 948 100 Fax + 351-212 948 101E-mail: [email protected] Internet: www.ipq.pt

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    NORMA EUROPEIA EN 10210-1

    EUROPISCHE NORM

    NORME EUROPENNE

    EUROPEAN STANDARD Abril 2006

    CEN

    Comit Europeu de NormalizaoEuropisches Komitee fr NormungComit Europen de Normalisation

    European Committee for Standardization

    Secretariado Central: ru e de Stassart 36, B-1050 Bruxelas

    2006 CEN Direitos de reproduo reservados aos membros do CEN

    Ref. n EN 10210-1:2006 Pt

    ICS:77.140.75 Substitui a EN 10210-1:19944

    Verso portuguesa

    Perfis ocos estruturais acabados a quente de aos no ligados e de gro finoParte 1: Condies tcnicas de fornecimento

    Warmgefertigte Hohlprofile frden Stahlbau aus unlegiertenBausthlen und ausFeinkornbausthlenTeil 1: TechnischeLieferbedingungen

    Profils creux pour laconstruction finis chaud enaciers non allis et grainsfinsPartie 1: Conditions techniquesde livraison

    Hot finished structural hollowsections of non-alloy and finegrain steelsPart 1: Technical deliveryconditions

    A presente Norma a verso portuguesa da Norma Europeia EN 10210-1:2006, e tem o mesmo estatutoque as verses oficiais. A traduo da responsabilidade do Instituto Portugus da Qualidade.Esta Norma Europeia foi ratificada pelo CEN em 2006-03-16.Os membros do CEN so obrigados a submeter-se ao Regulamento Interno do CEN/CENELEC que defineas condies de adopo desta Norma Europeia, como norma nacional, sem qualquer modificao.Podem ser obtidas listas actualizadas e referncias bibliogrficas relativas s normas nacionaiscorrespondentes junto do Secretariado Central ou de qualquer dos membros do CEN.

    A presente Norma Europeia existe nas trs verses oficiais (alemo, francs e ingls). Uma verso noutralngua, obtida pela traduo, sob responsabilidade de um membro do CEN, para a sua lngua nacional, enotificada ao Secretariado Central, tem o mesmo estatuto que as verses oficiais.Os membros do CEN so os organismos nacionais de normalizao dos seguintes pases: Alemanha,ustria, Blgica, Chipre, Dinamarca, Eslovquia, Eslovnia, Espanha, Estnia, Finlndia, Frana, Grcia,Hungria, Irlanda, Islndia, Itlia, Letnia, Litunia, Luxemburgo, Malta, Noruega, Pases Baixos, Polnia,Portugal, Reino Unido, Repblica Checa, Romnia, Sucia e Sua.

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    Sumrio Pgina

    Prembulo .................... ................... .................... ..................... .................... ...................... .................... .. 6

    1 Objectivo e campo de aplicao........... ..................... ..................... .................... ....................... ........... 7

    2 Referncias normativas ..................... .................... ...................... .................... ...................... ............... 7

    3 Termos, definies e smbolos... ..................... ................... .................... .................... ..................... ...... 8

    3.1 Termos e definies.......... ...................... .................... ...................... .................... .................... ........... 8

    3.2 Smbolos................... .................... .................... .................... .................... ..................... ................... ... 8

    4 Classificao e designao....... ...................... .................... .................... ...................... ................... ...... 9

    4.1 Classificao.................. ..................... .................... ...................... .................... .................... ............... 9

    4.2 Designao.............................. ...................... .................... .................... ...................... ................... ...... 9

    5 Informao a ser obtida pelo produtor...... .................... ..................... ................... ................... .......... 10

    5.1 Informao obrigatria .................. ................... .................... ................... .................... ..................... ... 10

    5.2 Opes .................... ..................... ................... ..................... .................... ...................... .................... .. 10

    5.3 Exemplo de um pedido .................... .................... .................... .................... .................... .................... 11

    6 Requisitos ................... ..................... .................... ..................... .................... ....................... .................. 11

    6.1 Generalidades..................... ...................... .................... ...................... .................... .................... .......... 116.2 Processo de fabrico do ao................. .................... ...................... .................... ..................... ............... 11

    6.3 Processo de fabrico dos perfis ocos estruturais ..................... .................... ....................... ................... 11

    6.4 Condies de fornecimento ................... .................... ...................... .................... ..................... ........... 12

    6.5 Composio qumica ................... ................... ...................... ................... ..................... ..................... .. 12

    6.6 Propriedades mecnicas.................. .................... ..................... .................... ..................... ................... 13

    6.7 Caractersticas tecnolgicas................ ..................... ...................... ..................... ...................... ........... 14

    6.8 Estado da superfcie...... ..................... .................... ..................... .................... ...................... ............... 14

    6.9 Ensaios no destrutivos das soldaduras ................. ...................... .................... ...................... .............. 15

    6.10 Tolerncias e massa ..................... .................... ...................... .................... ...................... .................. 15

    7 Inspeco .................... ...................... .................... ..................... ..................... ..................... .................. 15

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    7.1 Tipos de inspeco ..................... .................... ...................... .................... ...................... ................... ... 15

    7.2 Tipos de documentos de inspeco .................... ...................... .................... .................... .................... 16

    7.3 Resumo da inspeco .................... .................... ..................... .................... ................... ....................... 16

    8 Amostragem.................. ..................... ................... ..................... ................... ..................... .................... 18

    8.1 Frequncia de ensaios.................. ................... ..................... .................... ..................... ..................... ... 18

    8.2 Preparao de amostras e provetes de ensaio ...................... ..................... ...................... ................... ... 19

    9 Mtodos de ensaio........... ..................... .................... .................... ...................... ................... ................. 20

    9.1 Anlise qumica...... ..................... .................... ...................... .................... .................... .................... ... 20

    9.2 Ensaios mecnicos......................... ................... ...................... ................... ..................... .................... .. 209.3 Inspeco visual e controlo dimensional......... ..................... .................... ...................... ................... ... 21

    9.4 Ensaios No Destrutivos .................... .................... .................... ...................... ................... ................. 22

    9.5 Contra ensaios, triagem e reprocessamento............................... ...................... .................... ................. 22

    10 Marcao.................... ..................... .................... ..................... .................... .................... .................... 22

    11 Avaliao da conformidade ................. ..................... .................... ..................... .................... ............. 23

    Anexo A(normativo) Perfis ocos estruturais de aos no ligados Composioqumica e propriedades mecnicas ................... ...................... .................... ..................... .................... ... 24

    Anexo B (normativo) Perfis ocos estruturais de aos de gro fino Composioqumica e propriedades mecnicas ................. ..................... ................... ...................... ................... .......... 26

    Anexo C(normativo) Localizao das amostras e provetes............... ..................... .................... ........... 28

    Anexo D (normativo) Avaliao da conformidade .................... .................... .................... ..................... 30

    Anexo ZA (informativo) Seces desta Norma Europeia relativas a requisitosessenciais ou outras disposies da Directiva UE Produtos da construo................. .................... 35

    Bibliografia ................... ...................... .................... ...................... .................... .................... .................... 40

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    Prembulo

    A presente Norma (EN 10210-1:2006) foi elaborada pelo ECISS/TC 10 Structural steels Grades andqualities cujo secretariado assegurado pela NEN.

    A esta Norma Europeia dever ser atribudo o estatuto de Norma Nacional, seja por publicao de um textoidntico, seja por adopo, o mais tardar em Outubro de 2006, e as normas nacionais divergentes devem seranuladas, o mais tardar em Outubro de 2006.

    A presente Norma substitui a EN 10210-1:1994.

    A presente Norma foi elaborada no mbito de um mandato atribudo ao CEN pela Comisso Europeia e pelaAssociao Europeia de Comrcio Livre e vem apoiar requisitos essenciais da(s) Directiva(s) da EU.

    Para o relacionamento com a(s) Directiva(s) da Unio Europeia, ver o Anexo informativo ZA, o qual parteintegrante deste documento.

    Esta Norma sob o ttulo Hot finished structural hollow sections of non-alloy and fine grain steels composta pelas seguintes partes:

    Parte 1: Condies tcnicas de fornecimento

    Parte 2: Tolerncias, dimenses e caractersticas do perfil

    Este documento faz parte de uma srie de normas de perfis ocos como as EN 10219-1 e 2, que esto emreviso.

    De acordo com o Regulamento Interno do CEN/CENELEC, a presente Norma deve ser implementada pelosorganismos nacionais de normalizao dos seguintes pases: Alemanha, ustria, Blgica, Dinamarca, Chipre,Eslovquia, Eslovnia, Espanha, Estnia, Finlndia, Frana, Grcia, Hungria, Irlanda, Islndia, Itlia,Litunia, Letnia, Luxemburgo, Malta, Noruega, Pases Baixos, Polnia, Portugal, Reino Unido, RepblicaCheca, Romnia, Sucia e Sua.

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    1 Objectivo e campo de aplicao

    A presente Parte desta Norma especifica as condies tcnicas de fornecimento para perfis ocos acabados aquente de seco circular, quadrada, rectangular ou elptica e aplica-se a perfis ocos estruturais acabados aquente com ou sem subsequente tratamento trmico, ou conformados a frio com subsequente tratamentotrmico para se obterem condies metalrgicas equivalentes s obtidas por conformao a quente doproduto.

    Os requisitos para as tolerncias, dimenses e caractersticas do perfil so apresentados na EN 10210-2.

    NOTA: A gama de classes de ao definida nesta Norma e o utilizador dever seleccionar a classe apropriada para a utilizaoprevista e as condies de servio. As classes e propriedades mecnicas dos per fis ocos acabados so compatveis com as definidaspela EN 10025-2 e EN 10025-3.

    2 Referncias normativasOs documentos a seguir referenciados so indispensveis para a aplicao da presente Norma. Para as

    referncias datadas aplica-se a edio citada. Para as referncias no datadas aplica-se a ltima edio dodocumento referido (incluindo as emendas).

    EN 287-1 Qualification test of welders Fusion welding Part 1: Steels

    EN 10002-1 Metallic materials Tensile testing Part 1: Method of test at ambient temperature

    EN 10020:2000 Definition and classification of grades of steel

    EN 10021:1993 General technical delivery requirements for steel and iron products

    EN 10027-1 Designation systems for steels Part 1: Steel names

    EN 10027-2 Designation systems for steels Part 2: Numerical system

    EN 10045-1 Metallic materials Charpy impact test Part 1: Test method

    EN 10052:1993 Vocabulary of heat treatment terms for ferrous products

    EN 10168 Steel products Inspection documents List of information and descriptionEN 10204 Metallic products Types of inspection documents

    EN 10210-2:2006 Hot finished structural hollow sections of non-alloy and fine grain steels Part 2:Tolerances, dimensions and sectional properties

    EN 10246-3 Non-destructive testing of steel tubes Part 3: Automatic eddy current testing ofseamless and welded (except submerged arc-welded) steel tubes for the detection ofimperfections

    EN 10246-5 Non-destructive testing of steel tubes Part 5: Automatic full peripheralmagnetictransducer/flux leakage testing of seamless and welded (except submerged arcwelded)ferromagnetic steel tubes for the detection of longitudinal imperfections

    EN 10246-8 Non-destructive testing of steel tubes Part 8: Automatic ultrasonic testing of the weldseam of electric welded steel tubes for the detection of longitudinal imperfections

    EN 10246-9 Non-destructive testing of steel tubes Part 9: Automatic ultrasonic testing of the weldseam of submerged arc welded steel tubes for the detection of longitudinal and/ortransverse imperfections

    EN 10246-10 Non-destructive testing of steel tubes Part 10: Radiographic testing of the weld seamof automatic fusion arc welded steel tubes for the detection of imperfections

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    4 Classificao e designao

    4.1 Classificao

    4.1.1 Entre as qualidades de ao no ligado definidas no Anexo A, so especificadas quatro qualidades JR,J0, J2 e K2. Estas diferem em relao especificao dos requisitos de resistncia flexo por choque,mtodo de desoxidao, valores limites dos teores de vrios elementos, com particular referncia para oenxofre e o fsforo, e os requisitos de inspeco e ensaio.

    De acordo com o sistema de classificao da EN 10020, todas as qualidades definidas no Anexo A so deao no ligado de qualidade.

    4.1.2 Entre as qualidades de ao com gro fino definidas no Anexo B, so especificadas duas qualidades N eNL. Estas diferem no que diz respeito aos teores do carbono, enxofre e fsforo e s propriedades deresistncia ao choque a baixa temperatura.

    De acordo com o sistema de classificao da EN 10020 as qualidades S275NH, S275NLH, S355NH eS355NLH so aos de qualidade no ligados e as qualidades S420NH, S420NLH, S460NH e S460NLH soaos ligados especiais.

    4.2 Designao

    4.2.1 Nos produtos abrangidos por esta Norma utiliza-se a nomenclatura dos aos de acordo com aEN 10027-1; a numerao de aos feita de acordo com a EN 10027-2.

    4.2.2 Para os perfis ocos de ao estrutural no ligado a designao consiste de:

    o nmero desta Norma (EN 10210-1);

    a letra maiscula S para ao estrutural;

    a indicao do valor da tenso de cedncia exigido para espessuras 16 mm expresso MPa1);

    as letras maisculas JR para as qualidades com resistncia flexo por choque especificada para atemperatura ambiente, os caracteres J0 para as qualidades com resistncia ao choque especificada paratemperaturas a 0 C, e os caracteres J2 ou K2 para as qualidades com resistncia flexo por choqueespecificada para temperaturas a -20 C ;

    a letra maiscula H para indicar perfil oco.

    EXEMPLOAo estrutural (S) com tenso de cedncia mnima especificada, para espessura no superior a 16 mm de 275 MPa, comuma energia mnima de resistncia ao choque de 27 J a 0 C (J0), perfil oco (H):

    EN 10210-S275J0H

    4.2.3Para perfis ocos de ao de construo de gro fino a designao consiste de:

    o nmero desta Norma (EN 10210-1);

    a letra maiscula S para ao de construo;

    a indicao do valor da tenso de cedncia exigido para espessuras < 16 mm expresso em MPa;

    a letra maiscula N para indicar normalizado ou laminado de normalizao (ver 6.4);

    1)1 MPa = 1 N/mm2

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    a letra maiscula L para as qualidades com valores mnimos de resistncia ao choque especificados temperatura de -50 C;

    a letra maiscula H para indicar perfil oco.

    EXEMPLO: Ao estrutural (S) com tenso de cedncia mnima especificada, para espessura no superior a 16 mm de 355 MPa,estado normalizado (N), com uma energia mnima de resistncia ao choque de 27 J a -50 C (L), perfil oco (H):

    EN 10210-S355NLH

    5 Informao a ser obtida pelo produtor

    5.1 Informao obrigatria

    A seguinte informao deve ser obtida pelo produtor no acto da consulta e encomenda:

    a) a quantidade (massa ou comprimento total);

    b) tipo de comprimento, gama de comprimentos ou comprimento (ver EN 10210-2);c) detalhe sobre a forma do produto:

    HFCHS = perfil oco de seco circular acabado a quente;

    HFRHS = perfil oco de seco quadrada ou rectangular acabado a quente;

    HFEHS = perfil oco de seco elptica acabado a quente.

    d) a designao do ao (ver 4.2);

    e) as dimenses (ver EN 10210-2).

    5.2 Opes

    Nas partes 1 e 2 desta Norma esto especificadas um certo nmero de opes. Abaixo listam-se as opesrelevantes para esta Parte com a referncia s seces apropriadas. No caso de o comprador no indicar

    interesse em implementar qualquer destas opes no acto de consulta e encomenda, os perfis ocos devem serfornecidos de acordo com a especificao de base.

    1.1 Anlise do produto (ver 6.5.1).

    1.2 Indicao dos teores de Cr, Cu, Mo, Ni, Ti e V da anlise de vazamento (ver 6.5.2).

    1.3 Verificao da resistncia ao choque das qualidades J0 e JR (ver 6.6.4).

    1.4 Aptido para galvanizao por imerso a quente (ver 6.7.2).

    1.5 No so permitidas reparaes por soldadura no corpo dos perfis ocos estruturais de aos no ligados(ver 6.8.4).

    1.6 Inspeces e ensaios especficos para aos no ligados, qualidades JR e J0 (ver 7.1.1).

    1.7 Outro documento de inspeco que no o normalizado (ver 7.2.2).

    1.8 Ensaio de traco nos cantos (ver 8.2.3.1).1.9 Ensaio de impacto nos cantos (ver 8.2.3.2).

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    5.3 Exemplo de um pedido

    100 t de perfis ocos quadrados conformados a quente de comprimento exacto 12 m conforme a EN 10210,fabricados de ao de construo no ligado S355J0H, com dimenses exteriores especificadas100 mm 100 mm e espessura da parede de 8 mm, fornecidos com inspeco e ensaios especficos(Opo 1.6), verificao das propriedades de impacto a 0 C (Opo 1.3):

    100 t, comprimento exacto 12 m HFRHS EN 10210 S355J0H 100 100 8 Opes 1.3, 1.6.

    6 Requisitos

    6.1 Generalidades

    Os perfis ocos estruturais de ao no ligado devem estar conforme os requisitos do Anexo A. Os perfis ocosestruturais de ao de gro fino devem estar conforme os requisitos do Anexo B.

    Adicionalmente, so aplicveis os requisitos tcnicos gerais de fornecimento especificadas na EN 10021.

    6.2 Processo de fabrico do ao

    6.2.1 O processo de fabrico do ao deve ser deixado ao critrio do produtor do ao.

    6.2.2 Para os aos no ligados indicados no Anexo A, o mtodo de desoxidao deve ser conforme oespecificado no Quadro A.1.

    6.2.3 Para os aos de gro fino indicados no Anexo B, o mtodo de desoxidao deve ser conforme oespecificado no Quadro B.1.

    6.3 Processo de fabrico dos perfis ocos estruturais

    6.3.1Os perfis ocos estruturais devem ser fabricados sem costura ou por um processo de soldadura. Os perfisocos soldados fabricados por um processo em contnuo no devem incluir as soldaduras topo a topoutilizadas para a juno das extremidades das bandas antes da conformao do perfil oco, salvo se permitidocomo indicado em 9.4.3.

    6.3.2Os aos de gro fino indicados no Anexo B devem ter um tamanho de gro ferrtico igual ou inferiora 6, quando medido de acordo com a EN ISO 6.4.3 (ver 6.6.3).

    6.3.3Os perfis ocos soldados electricamente so normalmente fornecidos sem remoo do cordo interno desoldadura.

    6.3.4Todas as operaes de ensaio no destrutivo (END) devem ser executadas por pessoal competente equalificado com nvel 1, 2 e/ou 3, autorizado a operar pelo empregador.

    A qualificao deve estar de acordo com a EN 10256 ou, pelo menos, equivalente a esta.

    recomendvel que o pessoal de nvel 3 seja certificado de acordo com a EN 473 ou, pelo menos,equivalente a esta.

    A autorizao de operao emitida pelo empregador deve estar de acordo com um procedimento escrito.

    As operaes END devem ser autorizadas por um nvel END 3 individual aprovado pelo empregador.NOTA: As definies dos nveis 1, 2 e 3 podem ser encontradas nas normas adequadas, por exemplo EN 473 e EN 10256.

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    6.4 Condies de fornecimento

    Os produtos devem ser fornecidos nas condies indicadas abaixo. Qualidades JR, J0, J2 e K2 acabados a quente;

    Qualidades N e NL normalizados. Normalizado inclui a laminagem de normalizao.

    Para perfis ocos sem costura com uma espessura de parede acima de 10 mm, ou quando T/D superior a 0,1,poder ser necessrio efectuar um arrefecimento acelerado aps a austenizao para alcanar a estruturapretendida, ou tempera e revenido em lquido para alcanar as caractersticas mecnicas especificadas. Estadeciso deve ser deixada ao critrio do produtor, mas deve ser declarada ao comprador no acto de consulta eencomenda. Perfis ocos tratados desta forma devem ser designados da seguinte forma:

    para arrefecimento acelerado: pela designao do ao seguida do smbolo +DC;

    para revenido e tmpera:

    a)pela designao do ao seguida do smbolo +QT no caso de aos no ligados;

    b)por uma designao do ao modificada, na qual a letra N substituda por Q no caso de aos de grofino, por exemplo S460QLH.

    NOTA: Presume-se que as seces ocas conformadas a frio com subsequente tratamento trmico para se obterem propriedadesequivalentes s obtidas por laminagem de normalizao satisfaam os requisitos desta Norma.

    6.5 Composio qumica

    6.5.1A anlise de vazamento fornecida pelo produtor do ao deve aplicar-se e deve cumprir os requisitosindicados no Quadro A.1 ou Quadro B.1.

    O valor mximo do carbono equivalente (CEV) para todas as classes, baseado nas anlises de vazamento,indicado no Quadro A.2 ou no Quadro B.2, deve ser aplicado.

    Para a determinao do CEV, deve ser utilizada a seguinte frmula:

    1556CuNiVMoCrMnCCEV ++++++=

    Opo 1.1 Para os produtos fornecidos com uma inspeco e ensaio especficos, deve ser fornecida umaanlise de produto.

    Os desvios entre a anlise de produto e os limites especificados da anlise de vazamento devem serconformes o Quadro 1.

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    Quadro 1 Desvios admissveis entre a anlise de produto e os limites especificados para a anlise devazamento indicados nos Quadros A.1 e B.1

    Elemento Teor mximo admissvelpara a anlise de

    vazamento

    % por massa

    Desvio admissvel entre a anlise deproduto e os limites especificados

    para a anlise de vazamento

    % por massa

    0,20 + 0,02Ca)

    > 0,20 + 0,03Si 0,60 + 0,05

    no ligado 1,60 + 0,10Mn gro fino 1,70 - 0,05

    + 0,10no ligado 0,040 + 0,010

    Pgro fino 0,035 + 0,005

    no ligado 0,040 + 0,010Sgro fino 0,030 + 0,005

    Nb 0,060 + 0,010V 0,20 + 0,02Ti 0,03 + 0,01Cr 0,30 + 0,05Ni 0,80 + 0,05Mo 0,10 + 0,03

    0,35 + 0,04Cu

    0,35 < Cu 0,70 + 0,07N 0,025 + 0,002Altotal 0,020 - 0,005

    a)Para o S235JRH com espessuras 16 mm, o desvio admissvel de 0,04 % para C, e

    para espessuras > 16 mm e 40 mm, o desvio admissvel de 0,05% para C .

    6.5.2Para os produtos de ao no ligado fornecidos com uma inspeco e ensaio especficos, poder serespecificada a seguinte opo (ver 7.1):

    Opo 1.2 Indicao no certificado de inspeco, dos teores de Cr, Cu, Mo, Ni, Ti e V (anlise devazamento).

    6.6 Propriedades mecnicas

    6.6.1As propriedades mecnicas devem ser conformes os requisitos correspondentes indicados no QuadroA.3 ou Quadro B.3, nas condies de inspeco e ensaio especificadas na seco 7 e na condio defornecimento especificada em 6.4.

    NOTA: Um recozido de relaxao realizado a uma temperatura superior a 580 C ou por um perodo superior a uma hora, poder

    provocar uma deteriorao das propriedades mecnicas.6.6.2Para os ensaios de resistncia ao choque, devem ser utilizados provetes normalizados com entalhe emV em conformidade com a EN 10045-1. Se a espessura nominal do produto no for suficiente para apreparao dos provetes normalizados, o ensaio deve ser realizado utilizando-se provetes com uma largurainferior a 10 mm, mas nunca inferior a 5 mm. Os valores mdios mnimos indicados nos Quadros A.3 e B.3

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    devem ser reduzidos na proporo directa entre a largura efectiva do provete e a largura do provetenormalizado.

    Os ensaios de resistncia ao choque no so exigidos para espessuras especificadas < 6 mm.

    6.6.3Para os perfis ocos de aos de gro fino, cuja espessura no permita a recolha de provetes de ensaio daresistncia ao choque com uma largura 5 mm, deve ser verificado o tamanho de gro ferrtico (ver 6.2.4)atravs do mtodo descrito na EN ISO 643.

    Quando o alumnio for utilizado como elemento de afinao do gro, o requisito relativo ao tamanho do grodeve ser considerado conforme se o teor de alumnio na anlise de vazamento no for inferior a 0,020 % dealumnio total ou, em alternativa, a 0,015 % de alumnio solvel cido. Neste caso, a verificao do tamanhodo gro no exigida.

    6.6.4Tendo em considerao as restries de 6.6.2

    a)as propriedades de resistncia ao choque dos perfis ocos estruturais das qualidades de ao J2, K2, N, NL,Q e QL devem ser verificadas.

    b)as propriedades de resistncia ao choque dos perfis ocos estruturais das qualidades de ao JR e J0 no soverificadas, salvo especificao em contrrio do cliente no acto da consulta e encomenda.

    Opo 1.3 A verificao das propriedades de resistncia ao choque das qualidades de ao JR e J0,fornecidas com uma inspeco e ensaio especficos (ver Opo 1.6), especificada.

    6.7 Caractersticas tecnolgicas

    6.7.1 Soldabilidade

    Os aos especificados na presente Norma so soldveis. Os requisitos gerais para a soldadura de produtosconformes com a presente Norma so dados nas EN 1011-1 e EN 1011-2.

    NOTA 1: Durante a soldadura destes produtos, a ocorrncia de fissurao a frio na zona soldada constitui o principal risco, medida que a espessura do produto, o nvel de resistncia e o CEV aumentam. A fissurao a frio originada pela combinao dosseguintes factores:

    nveis elevados de hidrognio difusvel no metal de adio;

    uma estrutura frgil na zona termicamente afectada;

    concentraes importantes de tenses de traco na junta soldada.

    NOTA 2:

    Quando se utilizam recomendaes especificadas, por exemplo nas EN 1011-1 e EN 1011-2 ou noutra norma relevante,as condies de soldadura e os diferentes domnios de soldadura recomendados para as classes de ao podem ser determinados.Estas iro variar em funo da espessura do produto, da energia de soldadura aplicada, dos requisitos de concepo, da eficcia doelctrodo, do procedimento de soldadura e das caractersticas do metal de adio.

    6.7.2 Aptido galvanizao por imerso a quente

    Opo 1.4 Os produtos devem ser aptos galvanizao por imerso a quente.

    6.8 Estado da superfcie

    6.8.1 Os perfis ocos devem ter uma superfcie lisa correspondente ao processo de fabrico utilizado; sopermitidas bossas, cavidades ou ranhuras longitudinais estreitas resultantes do processo de fabrico, desde quea espessura remanescente se situe dentro da tolerncia.

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    Os defeitos de superfcie podero ser removidos pelo produtor por rebarbagem ou esmerilagem, desde que aespessura remanescente do perfil oco aps a reparao no seja inferior espessura mnima admissvelconforme a EN 10210-2.

    6.8.2 As extremidades dos perfis ocos devem ser cortadas nominalmente em esquadria com o eixo doproduto.

    6.8.3Quer para os perfis ocos de ao no ligado ou ao de gro fino, no devem ser permitidas reparaes dasoldadura excepto para a soldadura por arco submerso.

    6.8.4Para os perfis ocos de ao no ligado, as reparaes do corpo por soldadura devem ser permitidas,salvo especificao em contrrio. As condies e a extenso da reparao do corpo por soldadura a realizar,devem ser acordadas entre o produtor e o cliente.

    Opo 1.5 A reparao do corpo por soldadura no deve ser realizada.

    Para os perfis ocos de ao de gro fino, sem costura ou soldados, as reparaes do corpo por soldadura no

    devem ser permitidas, salvo acordo em contrrio.

    6.8.5As reparaes por soldadura devem ser realizadas por pessoal qualificado, em conformidade com aEN 287-1. Os procedimentos de reparao por soldadura devem estar conformes as EN ISO 15607,EN ISO 15609-1 e EN ISO 15614-1.

    6.8.6Os perfis ocos reparados devem estar em conformidade com todos os requisitos da presente Norma.

    6.9 Ensaios no destrutivos das soldaduras

    O cordo de soldadura de todos os perfis ocos soldados fornecidos com a inspeco e ensaio especficos,devem ser submetidos a um ensaio no destrutivo em conformidade com 9.4.

    6.10 Tolerncias e massa

    6.10.1 Tolerncias

    As tolerncias devem estar conforme o especificado na EN 10210-2.

    6.10.2 Massa

    A massa deve ser determinada utilizando-se uma massa volmica de 7,85 kg/dm3.

    NOTA: As dimenses, caractersticas do perfil e massa por unidade de comprimento para uma gama limitada de dimenses deperfis ocos conformados a quente, so dados na EN 10210-2. O cliente dever seleccionar, de preferncia, as dimenses de perfisocos com base nesta gama limitada de dimenses.

    7 Inspeco

    7.1 Tipos de inspeco

    7.1.1Os perfis ocos de aos no ligados das qualidades JR e J0 (ver Anexo A) devem ser fornecidos comuma inspeco no especfica conforme a EN 10021, a no ser que a Opo 1.6 seja especificada.

    Opo 1.6 As qualidades JR e J0 devem ser fornecidas com uma inspeco especfica.

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    7.1.2Os perfis ocos de aos no ligados das qualidades J2 e K2 (ver Anexo A) e de aos de gro fino dasqualidades N e NL (ver Anexo B) devem ser fornecidos com uma inspeco especfica conforme aEN 10021.

    7.2 Tipos de documentos de inspeco

    7.2.1Para os produtos fornecidos com uma inspeco no especfica, deve ser fornecido um relatrio deensaio (2.2) conforme a EN 10204.

    O relatrio de ensaio deve conter os seguintes cdigos e informaes relevantes de acordo com a EN 10168:

    A transaces comerciais e partes envolvidas.

    B descrio dos produtos aos quais o relatrio de ensaio se aplica.

    C as seguintes informaes sobre os ensaios:

    C10-C13 ensaio de traco;

    C71-C92 anlise de vazamento.

    Z validao.

    7.2.2 Para os produtos fornecidos com uma inspeco especfica, deve ser fornecido um certificado deinspeco tipo 3.1 conforme a EN 10204, a no ser que a Opo 1.7 seja especificada.

    Opo 1.7 Deve ser fornecido um certificado de inspeco tipo 3.2 conforme a EN 10204. Quando estedocumento for especificado, o cliente deve notificar o produtor, do nome e endereo daentidade ou da pessoa por ele nomeada para realizar a inspeco e validar o documento deinspeco. Deve igualmente ser acordado qual a parte que deve emitir o documento.

    O certificado de inspeco deve conter os seguintes cdigos e informaes relevantes de acordo com aEN 10168:

    A transaces comerciais e partes envolvidas.

    B descrio dos produtos aos quais o certificado de inspeco se aplica.

    C as seguintes informaes sobre os ensaios:

    C02-C03 orientao dos provetes e temperatura de ensaio;

    C10-C13 ensaio de traco forma dos provetes e resultados do ensaio;

    C40-C43 ensaio de resistncia ao choque tipo de provetes e resultados do ensaio, se aplicvel;

    C71-C92 anlise de vazamento e, se aplicvel, anlise de produto.

    Z validao.

    7.3 Resumo da inspeco

    Os requisitos de inspeco so indicados no Quadro 2 para perfis ocos de aos no ligados, e no Quadro 3para perfis ocos de aos de gro fino.

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    Quadro 2 Plano de inspeco para perfis ocos de aos no ligados conforme o Anexo A

    Requisitos de inspeco Plano de inspecoTipo de ensaio Sub-seco

    do requisitoInspeco no

    especfica Inspeco especfica

    1 Anlise de vazamento 6.59.1

    Um ensaio por item daencomenda

    Uma por vazamento

    2 Ensaio de traco 6.69.2

    Um ensaio por item daencomenda

    Uma por unidade de ensaio a)b)

    3Ensaio de resistnciaao choque s para asqualidades J2 e K2

    6.6

    9.2No aplicvel Uma srie por unidade de ensaio a)b)

    4 Dimensional e estadoda superfcie

    6.86.109.3

    Ver 9.3 Ver 9.3

    EnsaiosObrigatrios

    5 END na soldadura 6.99.4 No aplicvel Extenso total em todos os produtos

    6Anlise dosprodutos

    (Opo 1.1)

    6.59.1 No aplicvel Uma por unidade de ensaio

    a)

    7Anlise de vazamento,elementos adicionais

    (Opo 1.2)

    6.59.1 No aplicvel Ver opo 1.2

    8

    Ensaio de resistnciaao choque para asqualidades JR e J0

    (Opo 1.3)

    6.69.2 No aplicvel Uma srie por unidade de ensaio

    a)b)

    9

    Ensaio de traco nos

    cantos(Opo 1.8)

    6.69.2

    Um ensaio por item daencomenda Uma por unidade de ensaio

    a)

    EnsaiosOpcionais

    10

    Ensaio de resistnciaao choque nos cantos

    (Opo 1.9)

    6.69.2

    No aplicvel Uma srie por unidade de ensaio a)

    a)Para unidades de ensaio ver 8.1.3.

    b)As amostras no sentido longitudinal ou transversal ficam ao critrio do produtor.

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    Quadro 3 Plano de inspeco para perfis ocos de aos de gro fino conforme o Anexo B

    Requisitos de inspeco Plano de inspeco

    Tipo de ensaio Seco do requisito Inspeco especifica

    1 Anlise de vazamento 6.59.1

    Uma por vazamento

    2 Ensaio de traco 6.69.2

    Uma por unidade de ensaio a)b)

    3 Ensaio de resistncia ao choque 6.69.2

    Uma srie por unidade de ensaio a)b)

    4Dimensional e estado de

    superfcie

    6.86.109.3

    Ver 9.3

    EnsaiosObrigatrios

    5Para produtos soldados END na

    soldadura6.99.4

    Extenso total em todos os produtos

    6 Anlise dos produtos(Opo 1.1) 6.59.1 Uma por unidade de ensaioa)

    7Ensaio de traco nos

    cantos (Opo 1.8)6.69.2

    Uma por unidade de ensaio a)EnsaiosOpcionais

    8Ensaio de resistncia ao

    choque nos cantos(Opo 1.9)

    6.69.2

    Uma srie por unidade de ensaio a)b)

    a)Para unidades de ensaio ver 8.1.3.b)As amostras no sentido longitudinal ou transversal ficam ao critrio do produtor.

    8 Amostragem

    8.1 Frequncia de ensaios

    8.1.1Para produtos fornecidos com inspeco no especfica, ver Quadro 2.

    8.1.2 Para produtos fornecidos com inspeco especfica, a verificao das propriedades mecnicas e daanlise do produto, se aplicvel, deve ser realizada por unidade de ensaio. Uma unidade de ensaio definidacomo a quantidade de perfis ocos de um ou mais vazamento(s) da mesma classe e de dimenses de fabrico,obtidas pelo mesmo processo (ou seja, soldadura elctrica, soldadura por arco submerso ou sem costura), e seaplicvel, nas mesmas condies de tratamento trmico, submetido aceitao ao mesmo tempo.

    Os seguintes provetes devem ser retiradas de uma amostra do produto de cada unidade de ensaio:

    1 amostra para o ensaio de traco;

    1 amostra suficiente para 2 sries de 3 provetes do ensaio de resistncia ao choque;

    1 amostra para anlise do produto, quando requerido, ver 8.2.1.8.1.3A massa de uma unidade de ensaio de perfis no deve exceder o mximo especificado no Quadro 4.

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    Quadro 4 Unidades de ensaio

    Tipo de perfis ocos

    Circular Quadrado, rectangular ouelptico

    Unidade deensaio

    Dimetro exteriorD

    mm

    Permetro exterior

    mm

    MassaMximo

    t

    114,3

    > 114,3 323,9

    > 323,9

    400

    > 400 800

    > 800

    40

    50

    75

    8.2 Preparao de amostras e provetes de ensaio

    8.2.1 Seleco e preparao de amostras para anlise qumica

    As amostras para anlise do produto, quando requerido, devem ser retiradas da amostra do produto ou emalternativa dos provetes utilizados nos ensaios mecnicos, ou da espessura total dos perfis ocos do mesmolocal das amostras para os ensaios mecnicos. A preparao das amostras deve estar conforme aEN ISO 14284.

    8.2.2 Preparao dos provetes para ensaios mecnicos

    8.2.2.1 Generalidades

    Os requisitos da EN ISO 377 devem ser aplicados conjuntamente com a localizao do provete de ensaioespecificada em 8.2.3.

    8.2.2.2 Provetes para ensaio de traco

    Os requisitos apropriados da EN 10002-1 devem ser aplicados.

    Os provetes podero ser no proporcionais, mas em caso de litgio devem ser utilizados provetes

    proporcionais com um comprimento inicial entre referncias L0 = 5,65 0S (ver 9.2.2). Para espessuras

    inferiores a 3 mm, deve ser utilizado um comprimento inicial entre referncias L0 = 80 mm, desde que oprovete de ensaio tenha uma largura de 20 mm, caso contrrio, deve ser utilizado um comprimento inicialentre referncias de 50 mm com uma largura de provete de 12,5 mm.

    8.2.2.3 Provetes para ensaio de resistncia ao choque

    Os provetes de ensaio com entalhe em V devem ser preparados e maquinados conforme a EN 10045-1.Adicionalmente, os seguintes requisitos devem ser aplicados:

    a)para espessuras nominais > 12 mm, os provetes normalizados devem ser maquinados de forma a que umaface no diste mais que 2 mm da superfcie laminada;

    b)para espessuras nominais 12 mm, quando utilizados provetes de seco reduzida, a largura deveser 5 mm.

    NOTA: A dimenso do provete depende da espessura da amostra e, para perfis ocos circulares e elpticos, tambm necessrio terem considerao a curvatura do perfil.

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    8.2.3 Localizao e orientao das amostras para ensaios mecnicos

    8.2.3.1 Provetes para ensaio de traco

    Os provetes para o ensaio de traco devem estar em conformidade com o seguinte:

    a)o provete poder ter a seco completa do produto;

    b)para perfis circulares ou elpticos, no ensaiados na seco completa, os provetes devem ser retiradoslongitudinalmente ou transversalmente, ao critrio do produtor, e, para perfis soldados, de um pontoafastado da soldadura (ver Anexo C);

    c)para perfis quadrados ou rectangulares, no ensaiados na seco completa, os provetes devem ser retiradoslongitudinalmente ou transversalmente, ao critrio do produtor, a meia distncia entre os cantos, e, paraperfis soldados de um dos lados sem soldadura (ver Anexo C).

    Opo 1.8 Devem ser retirados provetes longitudinais de um dos cantos, mas afastado da soldadura nocaso de perfis soldados (ver Anexo C).

    8.2.3.2 Provetes para ensaio de resistncia ao choque

    Os provetes para o ensaio de resistncia ao choque devem estar em conformidade com o seguinte:

    a)para perfis circulares ou elpticos os provetes devem ser retirados longitudinalmente ou transversalmente,ao critrio do produtor, e, para perfis soldados, de um ponto afastado da soldadura (ver Anexo C);

    b)para perfis quadrados ou rectangulares os provetes devem ser retirados longitudinalmente outransversalmente, ao critrio do produtor, a meia distncia entre os cantos, e, para perfis soldados, de umdos lados sem soldadura (ver Anexo C).

    Opo 1.9 Os provetes longitudinais devem ser retirados de um dos cantos, mas de um ponto afastado dasoldadura nos perfis soldadas, (ver Anexo C) com o entalhe orientado para o raio exterior docanto.

    9 Mtodos de ensaio

    9.1 Anlise qumica

    Os elementos a serem determinados e registados devem ser os indicados no Quadro A.1, e a Opo 1.2 seespecificada, ou os indicados no Quadro B.1, conforme aplicvel.

    A escolha de um mtodo fsico ou qumico analtico adequado para a anlise deixado ao critrio doprodutor.

    Em caso de litgio, o mtodo utilizado deve ser acordado tendo em considerao o CR 10261.

    9.2 Ensaios mecnicos

    9.2.1 Temperatura de ensaio

    Os ensaios de traco devem ser realizados na gama de temperaturas entre os 10 C e os 35 C. Os ensaiosde resistncia ao choque devem ser realizados s temperaturas especificadas no Quadro A.3 para os aos noligados e Quadros B.3 para aos de gro fino.

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    9.2.2 Ensaios de traco

    Os ensaios de traco devem ser realizados conforme a EN 10002-1.Para as tenses de cedncia especificadas nos Quadros A.3 e B.3, devem ser determinada a tenso decedncia superior (ReH).

    Se o efeito de cedncia no se manifestar, a tenso limite convencional de proporcionalidade a 0,2 % (Rp0,2)ou a tenso limite convencional de proporcionalidade para extenso total a 0,5 % (Rt0,5) deve serdeterminada. Em caso de litgio, deve ser aplicada a tenso de cedncia a 0,2% (Rp0,2).

    Se for utilizado um provete de ensaio no proporcional, o valor da extenso aps rotura (A) deve ser

    convertido para um comprimento de referncia Lo = 5,65 0S , mediante o quadro de converso da

    EN ISO 2566-1.

    Para espessuras inferiores a 3 mm, o valor da extenso aps rotura poder ser registado para umcomprimento de referncia de 80 mm ou de 50 mm (ver 8.2.2.2). Neste caso, os valores a obter devem seracordados entre o produtor e o comprador no momento da consulta e encomenda.

    9.2.3 Ensaio de resistncia ao choque

    O ensaio deresistncia ao choque deve ser realizado conforme a EN 10045-1. Adicionalmente, devem seraplicados os seguintes requisitos:

    a)o valor mdio de uma srie de trs provetes deve ser igual ou superior ao valor especificado. Um valorindividual poder ser inferior ao especificado, desde que no seja inferior a 70% desse valor;

    b)se as condies de a) no forem respeitadas, poder ser recolhida uma srie adicional de trs provetes, aocritrio do produtor, da mesma amostra e ensaiada. Para considerar a unidade de ensaio em conformidade,aps a realizao do segundo ensaio, as seguintes condies devem ser simultaneamente satisfeitas:

    1) O valor mdio dos seis ensaios deve ser igual ou superior ao valor mnimo especificado;

    2)No mais que dois dos seis valores individuais podero ser inferiores ao valor mnimo especificado;

    3)No mais que um dos seis valores individuais podero ser inferior a 70% do valor mnimoespecificado.

    c)se estas condies no forem satisfeitas, a amostra rejeitada e os contra ensaios devem ser realizados narestante unidade de ensaio (ver 9.5).

    9.3 Inspeco visual e controlo dimensional

    9.3.1 Inspeco visual

    Os perfis ocos devem ser inspeccionados visualmente para a verificao da conformidade com os requisitosde 6.8.

    9.3.2 Controlo dimensional

    As dimenses dos perfis ocos devem ser inspeccionadas para a verificao da conformidade com os requisitosda EN 10210-2.

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    9.4 Ensaios No Destrutivos

    9.4.1 Generalidades

    Quando as soldaduras dos perfis ocos estruturais soldados forem submetidas a ensaios no destrutivos, omtodo deve estar conforme com a seco 9.4.2 ou 9.4.3. Ao critrio do produtor, os ensaios no destrutivospodero ser executados no estado de forma circular antes da sua conformao final, ou sobre os perfis ocoscirculares, quadrados, rectangulares ou elpticos, aps a conformao final.

    9.4.2 Perfis soldados electricamente

    O cordo de soldadura dos perfis ocos soldados electricamente deve ser ensaiado de acordo com uma dasseguintes Normas Europeias. A escolha da norma a aplicar fica ao critrio do produtor.

    a)EN 10246-3 para o nvel de aceitao E4, com excepo da tcnica de rotao do tubo/bobina achatadaque no deve ser permitida;

    b)EN 10246-5 para o nvel de aceitao F5;

    c)EN 10246-8 para o nvel de aceitao U5.

    9.4.3 Perfis soldados por arco submerso

    O cordo de soldadura dos perfis ocos soldados por arco submerso deve ser ensaiado de acordo com aEN 10246-9 para o nvel de aceitao U4, ou atravs de radiografia de acordo com a EN 10246-10 comqualidade de imagem da classe R2.

    Devem ser permitidas soldaduras topo a topo, usadas para unir as extremidades das bandas no processo desoldadura helicoidal por arco submerso, desde que a soldadura seja ensaiada de acordo com o mesmoprocedimento e o mesmo nvel de aceitao do cordo de soldadura principal.

    9.5 Contra ensaios, triagem e reprocessamento

    Para os contra ensaios, triagem e reprocessamento aplicam-se os requisitos da EN 10021.

    10 Marcao

    10.1Excluindo o estabelecido em 10.2 para os perfis ocos em atados, cada perfil oco deve ser marcadoatravs de mtodos adequados e duradouros, como por exemplo, pintura, estampagem, rotulagem adesiva ouetiquetas afixadas com a seguinte informao:

    designao de ao, por exemplo EN 10210-S275J0H;

    nome do produtor ou marca registada;

    no caso de inspeco especfica:

    um nmero de identificao, por exemplo nmero da encomenda, o qual permita a correlao entre oproduto ou unidade de entrega e o documento relacionado;

    marca do representante externo da inspeco (quando aplicvel).

    10.2Quando os produtos so fornecidos em atados, a marcao requerida em 10.1 deve estar indicada sobreuma etiqueta firmemente afixada ao atado.

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    11 Avaliao da conformidade

    Quando a avaliao da conformidade requerida por motivos regulamentares, o Anexo D aplicado.

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    Anexo A

    (normativo)

    Perfis ocos estruturais de aos no ligados Composio qumica e propriedadesmecnicas

    Quadro A.1 Composio qumica anlise de vazamento para produtos com espessura 120 mm

    Classe do ao % mxima por massaC

    Espessuraespecificada (mm)Smbolo Nmero

    Tipo dedesoxidao

    a)

    40 >40 120

    Si Mn P S N b) c)

    S235JRH 1.0039 FN 0,17 0,20 - 1,40 0,040 0,040 0,009S275J0H 1.0149 FN 0,20 0,22 - 1,50 0,035 0,035 0,009S275J2H 1.0138 FF 0,20 0,22 - 1,50 0,030 0,030 -S355J0H 1.0547 FN 0,22 0,22 0,55 1,60 0,035 0,035 0,009S355J2H 1.0576 FF 0,22 0,22 0,55 1,60 0,030 0,030 -S355K2H 1.0512 FF 0,22 0,22 0,55 1,60 0,030 0,030 -

    a)O mtodo de desoxidao designa-se da seguinte forma:

    FN: no permitido ao efervescente

    FF: Ao completamente calmado contendo elementos fixadores do azoto em quantidades suficientes para fixar azoto livre (porexemplo.: min. 0,020 % total A1, ou 0,015 % Al solvel)

    b) permitido exceder os valores especificados desde que para cada incremento de 0,001 % N o teor max. de P seja reduzido de0,005 %; contudo, o teor de N da anlise qumica de vazamento no deve exceder 0,012 %

    c) O valor mximo de azoto no se aplica se a composio qumica demonstrar um teor de Al mnimo total de 0,020% com um rcioAl/N mnimo de 2:1, ou se estiverem presentes teores suficientes de outros elementos para fixar o N. O teor dos elementos quefixam o N deve ser registado no documento de inspeco.

    Quadro A.2 Valor mximo de carbono equivalente (CEV) baseado na anlise de vazamento a)

    Classe do aoCEV mximo em % para a espessura

    especificada em mm

    Smbolo Nmero < 16 > 16 40

    > 4065

    > 65 120

    S235JRH 1.0039 0,37 0,39 0,41 0,44S275J0H 1.0149 0,41 0,43 0,45 0,48S275J2H 1.0138 0,41 0,43 0,45 0,48S355J0H 1.0547 0,45 0,47 0,50 0,53

    S355J2H 1.0576 0,45 0,47 0,50 0,53S355K2H 1.0512 0,45 0,47 0,50 0,53a) Ver 6.5.2, opo 1.2.

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    Quadro A.3 Propriedades mecnicas de perfis ocos de ao estrutural no ligadoClassse do ao Tenso de cedncia mnima

    ReH

    MPa

    Tenso de roturaR

    MPa

    Extenso mnimaA

    a) b)

    %

    Energia mnima deresistncia ao choque

    KVd)

    J

    Espessura especificada

    mm

    Espessura especificada

    mm

    Espessuraespecificada

    mm

    A uma temperaturade ensaio de

    Smbolo Nmero

    16 >1640

    >4063

    >6380

    >80100

    >100120

    3100

    >100120

    40 >4063

    >63100

    >100120

    -20 C 0 C 20 C

    S235JRH c) 1.0039 235 225 215 215 215 195 360-510 360-510 350-500 26 25 24 22 - - 27

    S275J0H c) 1.0149 - 27 -

    S275J2H 1.0138275 265 255 245 235 225 430-580 410-560 400-540 23 22 21 19

    27 - -

    S355J0Hc)

    1.0547 - 27 -S355J2H 1.0576 27 - -

    S355K2H 1.0512

    355 345 335 325 315 295 510-680 470-630 450-600 22 21 20 18

    40e) - -a)Valores longitudinais. Os valores transversais so 2% inferiores.

    b)Para espessuras < 3 mm, ver 9.2.2.

    c)As caractersticas de resistncia ao choque s so verificadas apenas quando a opo 1.3 especificada.d)Para caractersticas de resistncia ao choque de provetes de seco reduzida ver 6.6.2.

    e)Este valor corresponde a 27 J a -30 C (ver EN 1993-1-1).

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    Anexo B

    (normativo)

    Perfis ocos estruturais de aos de gro fino Composio qumica e propriedadesmecnicas

    Nmx

    0,015

    0,020

    0,025

    0,025

    Cu

    d)

    mx

    0,35

    0,35

    0,70

    0,70

    Mo

    mx

    0,10

    0,10

    0,10

    0,10

    Ni

    mx

    0,30

    0,50

    0,80

    0,80

    Cr

    mx

    0,30

    0,30

    0,30

    0,30

    Ti mx 0,03

    0,03

    0,03

    0,03

    Al

    totalc)

    mn.

    0,020

    0,020

    0,020

    0,020

    Vmx

    0,08

    0,12

    0,20

    0,20

    Nb

    mx

    0,050

    0,050

    0,050

    0,050

    Smx

    0,030

    0,025

    0,030

    0,025

    0,030

    0,030

    0,030

    0,025

    Pmx

    0,035

    0,030

    0,035

    0,030

    0,035

    0,035

    0,035

    0,030

    Mn

    0,50

    1,40

    0,90

    1,65

    1,00

    1,70

    1,00

    1,70

    Si

    mx

    0,40

    0,50

    0,60

    0,60

    %p

    ormassa

    Cmx

    0,20

    0,20

    0,18

    0,22

    0,22

    Subgrupo

    b)

    QS

    QS

    SS

    SS

    Tipode

    desoxidao

    a)

    GF

    GF

    GF

    GF

    Nmero

    1.0493

    1.0497

    1.0539

    1.0549

    1.8750

    1.8751

    1.8953

    1.8956

    C

    lassedoao

    Smbolo

    S275NH

    S275

    NLH

    S355NH

    S355

    NLH

    S420NH

    S420

    NLH

    S460NH

    S460

    NLH

    a)Om

    tododedesoxidaodesigna-sedaseguinteform

    a:

    GF:A

    ocompletamentecalmadocontendoelementosfi

    xadoresdeazotoemquantidadesuficienteparafi

    xaroazotolivreetendo

    umaestruturadegrofino.

    b)QS=

    Aodequalidade;SS=Aoespecial.

    c)S

    eexistirsuficientequantidadedeelementofixadordoazoto,noseaplicaoteormnimototaldeAl.

    d)Seo

    teordecobresuperiora0,3

    0%e

    ntooteorde

    nqueldeveserpelomenosmetadedoteordecob

    re.

    uadroB.1Com

    osio

    umica

    Anlisedevazamento

    ara

    rodutoscomesessura65mm

    Tabela formatada

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    Quadro B.2 Valores mximo de carbono equivalente baseado na anlise do vazamento

    Classe do ao Teor mximo de CEV paraespessura especificadamm

    Smbolo Nmero < 16 > 16 65

    S275NH 1.0493

    S275NLH 1.04970,40 0,40

    S355NH 1.0539

    S355NLH 1.05490,43 0,45

    S420NH 1.8750

    S420NLH 1.87510,50 0,52

    S460NH 1.8953

    S460NLH 1.8956

    0,53 0,55

    Quadro B.3 Caractersticas mecnicas para perfis ocos estruturais de aos de gro fino

    Classse do ao Energia mnima deresistncia aochoqueKV a)

    J

    Tenso de cednciamnimaReH

    MPaa uma espessura

    especificada

    mm

    Extenso mnimaA

    %a uma espessura

    especificada 65mm A uma temperaturade ensaio de

    Smbolo Nmero

    16 >1640

    >4065

    Tenso de roturaRm

    MPa

    a uma espessuraespecificada

    65mm

    Longitudinal Transversal -50 C -20 C

    S275NH

    1.0493 - 40b)

    S275NLH 1.0497

    275 265 255 370-510 24 2227 -

    S3555NH 1.0539 - 40b)

    S355NLH 1.0549355 345 335 470-630 22 20

    27 -

    S420NH 1.8750 - 40b)

    S420NLH 1.8751420 400 390 520-680 19 17

    27 -

    S460NH 1.8953 - 40b)

    S460NLH 1.8956460 440 430 540-720 17 15

    27 -a)Para caractersticas de resistncia ao choque de provetes de seco reduzida ver 6.6.2.b)Este valor corresponde a 27 J a -30 C (ver EN 1993-1-1).

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    Anexo C

    (normativo)

    Localizao das amostras e provetes

    As figuras C.1 a Figura C.3 fornecem a informao sobre a localizao das amostras e provetes para perfisocos (ver 8.2.2).

    Legenda:

    1 Em qualquer ponto da circunferncia, mas distante do cordo de soldadura.

    Figura C.1 Perfis circulares e elpticos

    Legenda:

    1 Posies alternativas (em qualquer lado, excepto o lado que contm o cordo de soldadura).

    Figura C.2 Perfis quadrados e rectangulares (lateral)

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    Legenda:

    1 Em qualquer canto (em qualquer lado, excepto o lado que contm o cordo de soldadura) quando as opes 1.8 ou1.9 so especificadas.

    Figura C.3 Perfis quadrados e rectangulares Cantos

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    Anexo D

    (normativo)

    Avaliao da conformidade

    D.1 GeneralidadesA conformidade de perfis ocos de ao com os requisitos da presente Norma e com os valores especificados(incluindo classes) deve ser demonstrada por:

    ensaio de tipo inicial;

    controlo de produo em fbrica pelo fabricante, incluindo a avaliao do produto.

    Para efeito de ensaios, os perfis ocos de ao podero ser agrupados em famlias, desde que seja considerado

    que a(s) propriedade(s) selecionada(s) que /so comuns a todos os perfis ocos de ao dessa famlia.

    D.2 Ensaio de tipo

    D.2.1 Ensaio de tipo inicial

    D.2.1.1 Generalidades

    Um ensaio de tipo inicial o conjunto completo de ensaios ou outros procedimentos, para determinar ascaractersticas de desempenho das amostras representativas dos tipos de produtos.

    O ensaio de tipo inicial deve ser realizado de modo a verificar a conformidade com este documento naprimeira aplicao desta Norma para perfis ocos de ao a serem colocados no mercado.

    Adicionalmente, o ensaio inicial de tipo deve ser realizado:

    no incio da produo de um novo perfil oco de ao ou sua alterao;

    se ocorrerem alteraes na matria-prima;

    no incio de um novo mtodo de produo ou sua alterao;

    onde se verificarem alteraes significativas de uma ou mais caractersticas de desempenho.

    Nos casos onde significar a conformidade de perfis ocos de ao cujos ensaios de tipo inicial de acordo comesta Norma j tenham sido realizados, a frequncia dos ensaios poder ser reduzida:

    se estiver estabelecido que as caractersticas de desempenho comparadas com as dos tubos j ensaiadosno foram afectadas ou;

    se estiverem disponveis dados histricos (ver D.2.1.3).

    D.2.1.2 Caractersticas

    requerida a avaliao das seguintes caractersticas de desempenho:

    tolerncias na dimenso e forma;

    extenso;

    tenso de rotura;

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    tenso de cedncia;

    resistncia flexo por choque; soldabilidade (composio qumica).

    As seguintes caractersticas de desempenho no so sujeitas a ensaio inicial de tipo pelas seguintes razes:

    libertao de substncias perigosas isto poder ser avaliado indirectamente, controlando-se o teor da(s)substncia(s) indicadas;

    capacidade de dobragem, enformao a frio/quente o material inerentemente dctil e portanto no requerido um ensaio especfico para esta caracterstica;

    fadiga, tenacidade/rotura frgil estas caractersticas so controladas pelo mtodo de utilizao que abrangido pela EN 1993-1-1.

    D.2.1.3 Utilizao de dados histricos

    Os ensaios previamente realizados no mesmo modelo de perfil oco de ao, conforme o disposto nesta Norma(mesmas caractersticas de desempenho, mtodo de ensaio, procedimento de amostragem, sistema deverificao da conformidade, etc.) podero ser tidos em considerao.

    D.2.2 Amostragem, ensaios e critrios de conformidade

    D.2.2.1 Amostragem

    Os ensaios iniciais de tipo devem ser efectuados em lotes de amostras de perfis ocos de ao representativosdos tipos de perfis ocos de ao fabricados.

    D.2.2.2 Ensaios e critrios de conformidade

    O nmero de perfis ocos de ao a serem ensaiados (ou avaliados) deve estar de acordo com o quadro D.1.

    Quadro D.1 Amostragem e critrios de conformidade para ensaios de tipo de perfis ocos de ao

    Caractersticas Seco do requisitoMtodo deavaliao

    Nmero deensaios/amostras

    Critrio deconformidade

    Tolerncias nasdimenses e forma

    EN 10210-2:2006,seco 6

    EN 10210-2:2006,seco 7

    6.10

    Extenso6.6.1, Quadros A.3 e

    B.39.2.2 6.6

    Tenso de rotura6.6.1, Quadros A.3 e

    B.39.2.2 6.6

    Tenso de cedncia6.6.1, Quadros A.3 e

    B.39.2.2 6.6

    Resistncia flexopor choque

    6.6.2, Quadros A.3 eB.3

    9.2.3 6.6

    Soldabilidade(composio qumica) 6.5, Quadros A.2 eB.2 e 6.7.1 9.1

    Um por unidade deensaio (ver 8.1.3 paraa definio de unidade

    de ensaio)

    6.5

    Os resultados de todos os ensaios de tipo devem ser registados e conservados pelo produtor durante pelomenos 5 anos.

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    D.3 Controlo de produo em fbrica (CPC)

    D.3.1 Generalidades

    O produtor deve estabelecer, documentar e manter um sistema de CPF a fim de assegurar que os produtoscolocados no mercado esto conforme as caractersticas de desempenho prescritas. O sistema CPF devecompreender procedimentos, inspeces de rotina e ensaios e/ou avaliaes e a utilizao dos resultados paracontrolar as matrias-primas e outros materiais ou componentes, equipamento do processo de produo e doproduto. Os registos devem-se manter legveis, perfeitamente identificveis e disponveis.

    Um sistema CPF conforme os requisitos da EN ISO 9001, e adaptado para responder aos requisitos destaNorma, deve ser considerado satisfatrio para os requisitos supra.

    Os resultados das inspeces, ensaios ou avaliaes que requeiram uma aco devem ser registadas, assimcomo qualquer outro tipo de aco tomada. As medidas devem ser tomadas quando os valores do controlo oucritrio no so respeitados e devem ser registadas e mantidas durante o perodo de tempo definido nosprocedimentos do CPF do produtor.

    D.3.2 Requisitos do CPF para todos os produtores

    D.3.2.1 Generalidades

    O produtor deve estabelecer procedimentos para garantir que as tolerncias de produo permitem que ascaractersticas de desempenho dos perfis ocos de ao estejam em conformidade com os valores declaradosderivados do ensaio inicial de tipo.

    As caractersticas de desempenho e os meios de verificao so:

    extenso, tenso de rotura e tenso de cedncia; ensaio de traco de acordo com a EN 10002-1;

    resistncia flexo por choque; ensaio de impacto de acordo com a EN 10045-1;

    soldabilidade; composio qumica de acordo com os mtodos listados no CR 10261.

    A frequncia mnima de ensaios deve estar de acordo com o Quadro D.1.

    O produtor deve registar os resultados dos ensaios especficos acima. Estes registos devem, no mnimo,incluir a seguinte informao:

    identificao do perfil oco de ao ensaiado;

    data da amostragem e ensaio;

    ensaios realizados;

    resultados dos ensaios.

    D.3.3 Requisitos do CPF especficos do produtor

    D.3.3.1 Pessoal

    A responsabilidade, autoridade e as relaes entre o pessoal que dirige, realiza e verifica o trabalho queinfluencia a conformidade do produto, deve ser definido. Isto aplica-se em particular ao pessoal que necessitade iniciar aces que previnam o aparecimento de produto no conforme, aces em caso de noconformidade e para registar problemas de conformidade do produto. O pessoal que realize trabalho quepossa afectar a conformidade do produto deve ser competente com base numa formao inicial e contnua,competncias e experincia para os quais os registos devem ser mantidos.

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    D.3.3.2 Equipamento

    Todo o equipamento de pesagem, medio e ensaio necessrio para alcanar, ou produzir evidncia deconformidade, deve ser calibrado e regularmente inspeccionado de acordo com procedimentos, frequncias ecritrios documentados. O controlo da monitorizao e equipamentos de medio devem estar de acordo comas seces aplicveis da EN ISO 9001.

    Todo o equipamento utilizado no processo produtivo deve ser inspeccionado regularmente e mantido paraassegurar que o uso, desgaste e/ou falha no cause inconsistncia no processo de produo.

    Inspeces e manutenes devem ser realizadas e registadas de acordo com procedimentos escritos peloprodutor e os registos mantidos durante o perodo definido nos seus procedimentos CPF.

    D.3.3.3 Processo de concepo

    O processo de controlo da produo em fbrica deve documentar as vrias etapas na concepo de perfisocos de ao, e identificar o procedimento de verificao e as responsabilidades individuais para todas asetapas de concepo.

    Durante o processo de concepo propriamente dito, deve ser efectuado o registo de todas as verificaes,dos seus resultados, e quaisquer aces correctivas. O registo deve ser suficientemente detalhado e exactopara demonstrar que todos as etapas de concepo, e todas as verificaes, foram realizadas de formasatisfatria. A conformidade com a EN ISO 9001: 2000, seco 7.3 deve ser considerada com satisfatriapara cumprimento desta seco.

    D.3.3.4 Matrias-primas e componentes

    As especificaes de entrada de toda a matria-prima e componentes devem ser documentadas, assim comoos planos de inspeco para garantir a sua conformidade. A verificao da conformidade das matrias-primase componentes com a sua especificao deve estar de acordo com a seco 7.4.3 da EN ISO 9001:2000.

    D.3.3.5 Controlo em processo de fabrico

    O produtor deve planificar e realizar a produo dentro de condies controladas. A conformidade com a

    EN ISO 9001:2000, seces 7.5.1 e 7.5.2, devem ser consideradas como satisfatrias para cumprimento dosrequisitos desta seco.

    D.3.3.6 Rastreabilidade e marcao

    Os perfis ocos de ao devem ser identificados e rastreveis em relao sua origem de produo, ver seco10. O produtor deve ter procedimentos escritos que assegurem que procedimentos relativos afixao decdigos de rastreabilidade ao marcao, ver seco 10, so inspeccionados regularmente. O cumprimentocom a EN ISO 9001: 2000, seco 7.5.3, deve ser considerado como satisfatrio para cumprimento dosrequisitos desta seco.

    D.3.3.7 Produtos no conformes

    O produtor deve estabelecer procedimentos escritos que especificam como devem ser tratados os produtosno conformes. Tais ocorrncias devem ser registadas e os registos mantidos durante o perodo definido nos

    procedimentos. O cumprimento com a EN ISO 9001:2000, seco 8.3, deve ser considerado comosatisfatrio para cumprimento dos requisitos desta seco.

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    D.3.3.8 Aces correctivas

    O produtor deve estabelecer procedimentos documentados que especifiquem as aces para eliminar a causade no conformidades de forma a prevenir a recorrncia. O cumprimento com a EN ISO 9001: 2000, seco8.5.2, deve ser considerado como satisfatrio para cumprimento dos requisitos desta seco.

    D.3.3.9 Transporte e armazenamento

    O produtor deve estabelecer procedimentos escritos que especificam mtodos de manuseamento do produto edeve dispor de zonas de armazenamento que previnam o dano ou deteriorao do produto.

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    Anexo ZA

    (informativo)

    Seces desta Norma Europeia relativas a requisitos essenciais ou outrasdisposies da Directiva UE Produtos da construo

    ZA.1 Campo de aplicao e caractersticas relevantesEsta Norma Europeia foi elaborada no mbito de um Mandato M/120 (Produtos Metlicos Estruturais eafins) atribudo ao CEN pela Comisso Europeia e pela Associao Europeia de Comrcio Livre.

    As seces da presente Norma Europeia apresentadas neste Anexo suportam os requisitos do Mandato nombito da Directiva UE relativa aos Produtos de Construo (89/106/CEE).

    O cumprimento destas seces desta Norma confere uma presuno da aptido dos produtos de construoabrangidos pelo presente Anexo para as utilizaes indicadas neste documento; deve ser feita referncia sinformaes que acompanham a marcao CE.

    AVISO:Podem ser aplicveis outros requisitos e outras Directivas UE ao produto de construo abrangidopelo campo de aplicao desta Norma.

    NOTA 1.Adicionalmente s seces especficas referentes a substncias perigosas constantes na presente Norma, podero existiroutros requisitos aplicveis aos produtos abrangidos nesse campo de aplicao (por exemplo, legislao Europeia transposta e leisnacionais, disposies regulamentares e administrativas). De modo a satisfazer as disposies da Directiva UE dos Produtos daConstruo, estes requisitos devem tambm estabelecer o onde e quando so aplicveis.

    NOTA 2.Uma base de dados informativa das disposies Europeias e nacionais referentes a substncias perigosas, est disponvelno stio internet da Construo em EUROPA (acessvel a partir dehttp:/europa.eu.int/comm/enterprise/construction/internal/dangsub/dangmain.htm).

    O presente Anexo estabelece as condies para a marcao CE de perfis ocos estruturais destinados s

    utilizaes indicadas no Quadro ZA.1 e apresentadas nas seces relevantes aplicveis.O campo de aplicao do presente Anexo est definido pelo Quadro ZA.1.

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    Formatada:Espao Antes: 18pto

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    Quadro ZA.1 Seces relevantes para produto e utilizaes previstas

    Produto: Perfis ocos de aoUtilizao prevista: A serem utilizados em estruturas metlicas ou em estruturas compostas por metal e

    beto

    Caracterstica essencialSeces da presente norma

    referentes ao requisitoNveis e/ou

    ClassesNotas

    Tolerncias s dimenses eforma.

    EN 10210-2:2006, seco 6 __ Os limites passa/no passaso especificados naEN 10210-2:2006, Quadro 2

    Extenso aps rotura 6.6.1, Quadros A.3 e B.3 __ %

    Os valores a obter soindicados nos Anexos A e B.

    Tenso de rotura e tenso decedncia superior 6.6.1, Quadros A.3 e B.3 __ MPaOs valores a obter soindicados nos Anexos A e B.

    Resistncia ao choque 6.6.2, Quadros A3 e B.3 __ J

    Os valores a obter soindicados nos Anexos A e B.

    Soldabilidade 6.5, Quadros A.2 e B.2 e 6.7.1 __ Valor do CEV especificado.Os Quadros so indicados nosAnexos A e B; especificadaa frmula de clculo.

    Durabilidade a) 6.7.2 __ Por opo com especificaode que o produto apto

    galvanizao.a)A durabilidade (contra a corroso) depende do mtodo de proteco e/ou do tipo e espessura do revestimento.

    O requisito relativo a uma determinada caracterstica no se aplica nos Estados-Membros (MSs) que nopossuem exigncias regulamentares relativas a essa caracterstica, relacionada com a utilizao prevista doproduto. Neste caso, os produtores que colocam o seu produto no mercado desses MSs no so obrigados adeterminar nem a declarar o desempenho dos seus produtos relativamente a essa caracterstica e a opo" Desempenho No Determinado" (DND) pode ser utilizada na informao que acompanha a marcao CE(ver seco ZA.3). A opo DND no pode, contudo, ser utilizada quando esta caracterstica est sujeita aum valor limite.

    ZA.2 Procedimento para comprovao da conformidade dos perfis ocos de ao

    ZA.2.1 Sistemas de comprovao da conformidade

    Os sistemas de comprovao de conformidade das seces ocas de ao indicadas no Quadro ZA.1, de acordocom a Deciso da Comisso (1998/214/CE) de 18 de Maro de 1998 referidos no Anexo III do mandatorelativo a produtos metlicos estruturais e afins, so indicados nos Quadros ZA.2, para as utilizaesprevistas e os nveis ou classes aplicveis.

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    Quadro ZA.2 Sistemas de comprovao da conformidade

    Produto Utilizao previstaNvel(eis)

    ouclasse(s)

    Sistema(s) decomprovao da

    conformidade

    Perfis ocosde ao

    Para ser utilizado nas estruturas metlicas ou em estruturascompostas por metal e beto.

    __ 2+

    Sistema 2+:Ver Directiva 89/106/CEE(CPD), Anexo III.2.(ii), primeira possibilidade que inclui a certificao do sistema decontrolo da produo em fbrica por um organismo notificado, com base numa fiscalizao contnua, avaliao e aprovao.

    A comprovao da conformidade dos perfis ocos de ao do Quadro ZA.1 deve estar de acordo com osprocedimentos de avaliao de conformidade indicados no Quadro ZA.3 resultantes da aplicao das secesda presente Norma referidas nestes Quadros.

    Quadro ZA.3 Atribuio das tarefas de avaliao da conformidade para perfis ocosde ao sujeitos ao sistema 2+

    Tarefas Teor da tarefa

    Seces aaplicar na

    avaliao daconformidade

    Controlo de produo em fbrica

    Todos os parmetrosrelacionados com todas ascaractersticas do Quadro

    ZA.1

    Seco 11

    D.3Tarefas daresponsabilidade

    do produtorEnsaio de tipo inicial

    Todas as caractersticasrelevantes do Quadro

    ZA.1

    Seco 11

    D.2

    Inspeco inicial defbrica e sistema decontrolo de produo

    Todos os parmetrosrelacionados com todas ascaractersticas do Quadro

    ZA.1Tarefas da

    responsabilidadedo organismo

    notificado

    Certificao docontrolo de

    produo emfbrica na base

    de:

    Fiscalizao contnua,avaliao e aprovaodo sistema de controlo

    de produo emfbrica

    Todas as caractersticasrelevantes do Quadro

    ZA.1

    Seco 11

    D.3

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    ZA.2.2 Certificado CE e declarao de conformidade

    O produtor ou o seu representante estabelecido dentro do Espao Econmico Europeu (EEE), deve redigir emanter uma declarao de conformidade a qual habilita o produtor a afixar a marcao CE. Esta declaraodeve incluir:

    nome e morada do produtor, ou do seu representante legal estabelecido no EEE e o local de produo;

    descrio do tipo do produto (tipo, identificao, utilizao,...) e uma cpia da informao queacompanha a marcao CE;

    as disposies com as quais o produto se encontra em conformidade (por exemplo, o Anexo ZA dapresente Norma);

    condies particulares aplicveis utilizao do produto (se aplicvel);

    o nmero do certificado do sistema de controlo de produo em fbrica que acompanha o produto;

    nome e funo da pessoa habilitada a assinar a declarao em nome do produtor ou do seu representante

    legal.A declarao deve ser acompanhada por um certificado do sistema de controlo de produo em fbrica,redigido por um organismo notificado, o qual deve conter para alm das informaes acima mais asseguintes:

    nome e morada do organismo notificado;

    nmero do certificado do sistema de controlo de produo em fbrica;

    condies e perodo de validade do certificado, quando aplicvel;

    nome e funo da pessoa habilitada a assinar o certificado.

    A declarao e o certificado devem ser apresentados na lngua ou lnguas oficiais do Estado-Membro no qualo produto vai ser utilizado.

    ZA.3 Marcao CE e etiquetagemA marcao CE deve ser conforme a Directiva 93/68/CEE2)2) e ser colocada nos documentos deacompanhamento comerciais ou de inspeco. A marcao CE consiste nas letras CE de acordo com aforma especificada e deve ser acompanhada da seguinte informao:

    nmero de identificao do organismo notificado;

    nome ou marca de identificao do produtor;

    os dois ltimos algarismos do ano da aposio da marcao;

    o nmero do certificado CE de conformidade e o nome ou nmero do organismo notificado para osistema de controlo de produo em fbrica;

    designao do produto (ver 4.2);

    Desempenho No Determinado para as caractersticas consideradas relevantes.

    2)Directiva do Concelho 93/68/CEE de Julho de 1993 emendando 12 Directivas, incluindo a Directiva 89/106/CEE que harmonizaas disposies da marcao CE.

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    A opo "Desempenho No Determinado" (DND) poder no ser utilizada quando a caracterstica sujeita aum valor limite. De outro modo, a opo DND poder ser utilizada quando e onde a caracterstica, para umadeterminada utilizao prevista, no for sujeita a requisitos regulamentares no pas de destino.

    A Figura ZA.1 d um exemplo da informao a figurar na etiqueta, embalagem e/ou documentos comerciais.

    01234

    Marcao de conformidade CE,consistindo no smbolo CE

    definido na Directiva 93/68/CEE

    Qualquer Empresa Lda., Apartado 21, B-1050

    06

    01234-CPD-00234

    Nome ou marca de identificao emorada da sede social do produtor

    Dois ltimos algarismos do ano de

    aposio da marcao

    Nmero do certificado CPF

    EN 10210-1:2005

    Perfis ocos de ao para construes e engenharia civil

    Designao do produto S355J2H

    Substncias perigosas X : Inferior a 0,2 ppm

    Durabilidade: DND

    (por revestimento)

    Nmero da presente Norma Europeia

    Descrio do produto

    e

    informao sobre o produto e sobreas caractersticas regulamentadas

    Figura ZA.1 Exemplo de informaes da marcao CE

    Como complemento s informaes especficas relativas s substncias perigosas anteriormentemencionadas, dever o produto ser tambm acompanhado, quando e onde requerido e de forma apropriada,

    por documentao que refira toda a legislao relativa s substncias perigosas para as quais a conformidade, exigida, bem como toda a informao exigida por essa legislao.

    NOTA: A Legislao Europeia sem derrogaes nacionais no necessita de ser mencionada.

    Eliminado:_____________________________________________

    _________

    2) Directiva do Concelho93/68/CEE de Julho de 1993emendando 12 Directivas,incluindo a Directiva 89/106/CEEque harmoniza as disposies damarcao CE.

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    Bibliografia

    EN 473 Non-destructive testing Qualification and certification of NDT personnel Generalprinciples

    EN 1011-1 Welding Recommendations for welding of metallic materials Part 1: General guidancefor arc welding

    EN 1011-2 Welding Recommendations for welding of metallic materials Part 2: Arc welding offerritic steels

    EN 1993-1-1 Eurocode 3: Design of steel structures Part1-1: General rules and rules for buildings

    EN 10025-2 Hot rolled products of structural steels Part 2: Technical delivery conditions for non-alloystructural steels

    EN 10025-3 Hot rolled products of structural steels Part 3: Technical delivery conditions fornormalized/normalized rolled weldable fine grain structural steels

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