Encontre Sua Propria Barganha Moats

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Relatorio Barganhas da Bolsa

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  • 03 DE DEZEMBRO DE 2015

    Encontre sua prpria Barganha

    Outra novela mexicana? Moat: gerao de valor invulnervel Barganhas rumo aos 10 mil

    por Bruce Barbosa, Analista CNPI*

    Sim, modicamos minha foto.

    Estamos sempre procurando melhorar os relatrios. Sinceramente, aquela foto tambm precisava de alguma melhora.

    Nunca gostei muito daquele olharzinho

    No sei ao certo. No parecia reetir toda a seriedade que colocamos ao construir estes relatrios.

    Mas agora sim. Face sria. Foco no longo prazo. Mo na massa. O erro aqui foi somente a barba por fazer (e talvez o cabelo).

    Novamente o relatrio atual baseado em emails que recebo de assinantes.

    Barganhas da Bolsa ou novela mexicana?

    Continuamos o caminho iniciado no relatrio de 12-11-15 (Encontre sua prpria Barganha), no qual comentamos como encontrar sua prpria Barganha.

    Nos comprometemos a continuar a discusso iniciada ali. E, hoje, cumprimos mais uma parte do nosso contrato.

    Recomendamos que os assinantes revisitem o texto de 12-11-15 para melhor entender o que discutimos aqui.

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  • Colocando nossa caminhada em perspectiva, h alguns meses zemos uma rodada de relatrios para explicar o que nos propomos a fazer.

    E montamos a espinha dorsal do Barganhas da Bolsa:

    Como achar os melhores negcios? = 10-07-15 Est aberta a temporada de caa s barganhas = 30-07-15 Gesto de Portflio la Buett = 27-08-15

    Mas percebemos a demanda por mais.

    Dada a quantidade enorme de emails positivos que recebemos do relatrio do dia 12-11-15, decidimos ento dar ao povo o que o povo quer.

    Nossos is assinantes no queriam simplesmente ser informados do que seriam bons investimentos. Como indivduos inteligentes e antenados, eles querem mais.

    E nos pediram que os ensinssemos a pescar. De onde surgiu a srie atual "Encontre sua Prpria Barganha":

    Encontre sua prpria Barganha, Farejando os melhores negcios, na prtica = 12-11-15 Encontre sua prpria Barganha, Moat: Gerao de valor invulnervel = 03-11-15 Encontre sua prpria Barganha: Alocao de capital = (?) prximas atraes Encontre sua prpria Barganha: Quanto vale o show? = (?) prximas atraes

    Voltamos ento vaca fria. Gerao de valor

    Assim como o Value Investing, "estratgia" teve seu conceito to expandido que passou a ser utilizado para muitas situaes.

    Talvez mais que seria razovel.

    Mas ns utilizamos Value Investing somente para um estrito estilo de investimentos. Seguimos os ensinamentos de Buett e Munger.

    Denimos este estilo claramente no relatrio de 10-07-15.

    A estratgia sofreu o mesmo problema. Talvez seja o destino das melhores idias.

    Mas para ns, do Barganhas da Bolsa, estratgia signica algo muito claro.

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    NESTE ARTIGO:

    Em perspectiva Explicamos como nossas sries surgiram e para onde iremos.

    5 foras que constroem o moat

    Um framework para pensar nas estratgias das companhias.

    10.000 brbaros? Nossa horda de assinantes se multiplica

  • ESTRATGIA O CONJUNTO DE AES QUE DEFINE A CAPACIDADE DE GERAO DE VALOR DE UM NEGCIO.

    Pego emprestado uma denio dada pela minha professora de estratgia.

    Formado em Engenharia, no sabia bulhufas deste assunto. Mas no MBA, Sonia Marciano me fez me apaixonar pelo poder desta linha de pensamento.

    exatamente isso que procuramos.

    Mas no qualquer valor. O negcio precisa gerar, necessariamente, valor muito maior que seu custo de capital, obviamente. Este pode ser o CDI mais um prmio ou IPCA mais prmio.

    Interessante notar que Buett, analisando dcadas de resultados de empresas, arma categoricamente que as aes no so imunes ao aumento da inao.

    Mas em nossa cabea sempre pensamos em algo acima de 20% ao ano. Independentemente do CDI ou IPCA.

    No faria sentido nada menos que isso quando os ttulos pr-xados de 10 anos pagam 16% ao ano.

    Claro que no imaginamos que os juros locais permanecero to altos no longo prazo. Mesmo olhando o histrico do Plano Real, no podemos simplesmente perpetuar a pssima situao atual.

    Apesar de no vermos luz no m do tnel, no seria razovel perenizar o cenrio atual.

    Mas vamos guardar esta discusso para uma oportunidade futura.

    De volta Idade Mdia

    Sabendo encontrar uma empresa lucrativa (relatrio de 12-11-15), agora o trabalho ca mais complicado. Precisamos determinar se a empresa permanecer lucrativa no futuro.

    Para isso, a companhia precisa ser capaz de defender seu negcio.

    Ela precisa de caractersticas que impeam os competidores de lhe tomar a gerao de valor.

    Warren Buett chama isso de moat - aquele fosso dos castelos medievais. Este mesmo, que tem jacars e s pode ser atravessado quando a ponte

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  • elevadia baixada.

    Particularmente, acho a metfora genial.

    Todas as empresas tm um trunfo, uma caracterstica muito importante de onde emana seu potencial de gerao de valor.

    Algumas companhias sortudas tm mais de uma. As espetaculares conseguem criar novos moats, alm de expandir os existentes com o passar do tempo.

    Na maioria das vezes difcil saber se as companhias construram seus moats ou se eles simplesmente apareceram como resultado de outros fatores.

    Para ns, essa distino no tem muito sentido. O importante que ele exista e que a companhia saiba utiliz-lo para continuar gerando valor.

    A pergunta que queremos responder aqui : como algumas empresas conseguem manter rentabilidades fantsticas e outras no?

    Como algumas companhias passam por pssimos momentos de mercado sem realmente senti-los em seus resultados?

    Sempre procuramos por empresas com pouca variabilidade de resultados.

    Procuramos por empresas que construram forticaes to protegidas que se mantm absolutamente slidas mesmo sob os mais sangrentos ataques.

    As companhias brasileiras sofrem um destes ataques atualmente.

    Recesso econmica, elevao forte de custos e impossibilidade de planejamento so o equivalente a uma horda de vikings atacando a forticao. (me perdoem a metfora, mas estou vidrado na srie)

    Algumas companhias sucumbem. Outras sofrem impactos quase mortais.

    Mas outras se mantm inclumes, com apenas alguns arranhes. Planejando como elevar a qualidade de sua forticao para a prxima onda de ataques.

    No Barganhas da Bolsa estamos em busca dessas companhias.

    Como encontrar os moats?

    Podemos comear utilizando alguns frameworks mentais. Assim como Munger o faria.

    simplesmente uma maneira de tornar o raciocnio mais estruturado. Analisar empresas e negcios intrinsicamente complexo e se fazem necessrios alguns modelos mentais para facilitar o trabalho.

    Podemos cham-los de atalhos cerebrais.

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  • Muitos investidores e analistas procuram nos balanos e DREs todas as informaes para analisar as companhias.

    Nos no.

    O balano e o DRE somente nos do as informaes bsicas. Fornecem apenas as informaes nanceiras.

    As informaes efetivamente importantes vm de entender o negcio.

    Mas o que olhar para entender o negcio?

    Aqui, no existe regra. Alguns gurus de estratgia tentaram criar frameworks que facilitam a anlise.

    Vamos tentar explicar como pensamos utilizando o framework criado por Michael Porter. As famosas "Cinco Foras de Porter".

    Existem muitas outras formas de faz-lo, mas podemos comear pelos ensinamentos de Porter.

    Imagino os assinantes que trabalham em consultorias estratgicas fazendo piadas com minhas generalizaes. E j antecipo aqui minhas desculpas.

    No sou especialista em estratgia. Apenas uso alguns ensinamentos.

    Assim como tentamos facilitar a complexidade de investir em diferentes companhias e setores, pedimos aqui uma licena potica para reduzir a apenas algumas pginas a anlise de estratgia.

    Tentamos torn-la a mais palpvel possvel. Talvez tenhamos sucesso, ou talvez tenhamos dado um passo maior que a perna.

    Somente o assinante nos dir.

    As cinco foras criadas por Michael Porter foram criadas para analisar a atratividade de um setor econmico. So elas:

    Barreiras de entrada

    As barreiras de entrada impossibilitam a entrada de competidores no setor.

    Estas barreiras podem tomar diversas formas. Alguns exemplos so: licenas governamentais (Petro), alta demanda por capital (Vale), economias de escala (PCAR), diferenciao de produto (Natura), entre outras.

    A idia aqui que as empresas criam barreiras para que novos entrantes no roubem a rentabilidade das companhias incumbentes.

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  • Por exemplo, montamos uma paleteria em uma esquina. Sendo a paleteria um sucesso, um competidor monta outra paleteria do outro lado da rua.

    Se no temos diferenciao (marca ou preo ou atendimento), metade de nossos clientes compraro paletas no concorrente. E outros concorrentes viro at que o negcio perca toda sua lucratividade.

    Ita tem uma enorme barreira de entrada. simplesmente impossvel entrar no varejo bancrio atualmente. Por isso nenhum banco tenta.

    As barreiras so diversas. A rede de agncias algo impossvel de se replicar, a marca do Banco, o nmero de clientes, seus sistemas, etc

    Ameaa de substitutos

    Seria a propenso dos consumidores em trocar o produto por um substituto.

    Por exemplo, Coca compete com Pepsi, mas refrigerantes, gua de coco ou sucos seriam substitutos.

    Natura tem um produto diferenciado. A marca a diferencia dos competidores.

    Sua marca to forte que os concorrentes seriam substitutos.

    Mas a percepo de valor dos consumidores grande, permite empresa cobrar mais por seus produtos.

    A marca permite que a companhia, mesmo tendo um preo mais alto que seus competidores, ainda no seja ameaada por substitutos.

    Poder dos compradores

    o poder que os clientes exercem na companhia ou setor.

    fcil olhar isso quando se analisa a cadeia do produto. Entre fornecedores, produtor e cliente, qual o maior player? Quem tem mais poder na mesa de negociao?

    Normalmente, vemos isso quando uma pequena companhia fornece para um gigante.

    Quer dizer, Po de Acar obriga seus fornecedores a baixar os preos por uma deciso estratgica sua. Caso no o faam, seus produtos podem car fora das prateleiras de PCAR.

    Imaginem se algum fornecedor quer que seus produtos saiam das prateleiras do Po de Acar?

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  • Poder dos fornecedores

    parecido com o poder dos compradores, podemos pensar novamente na cadeia de produo.

    Mas agora o gigante o fornecedor.

    Por exemplo, quando uma companhia possui um fornecedor muito poderoso, ela se v obrigada a fazer o que este fornecedor demanda. Caso no faa, o fornecedor pode cancelar contratos.

    Concorrncia

    o que acontece com Po de Acar no momento. A forte queda no consumo est aumentando a competio nas varejistas.

    Vemos isso quando as companhias comeam a reduzir preos para atrair clientes.

    Atualmente, PCAR procura manter seus preos baixos para ganhar market share e lanou uma campanha dizendo que manteria os preos baixos.

    Sugerimos que os assinantes releiam os relatrios em que recomendamos as aes, para melhor compreenderem por que e como comentamos estas caractersticas.

    Claro que todos as empresas possuem maior ou menor impacto de cada uma das foras.

    E ca claro nos textos de onde vem o poder das companhias da carteira.

    Wrap up

    Em sua denio mais bsica, um bom negcio transforma matrias primas em produto nal e agrega valor no processo.

    Olhando os nmeros nanceiros, ca mais fcil entender se as estratgias das companhias so acertadas ou no.

    A facilidade de nosso trabalho que j temos evidncias da lucratividade de uma companhia. Podemos olhar seu balano durante os anos.

    O que devemos nos atentar se o que foi feito at agora ser perene. Se o que permitiu a companhia ser lucrativa at aqui permanecer no futuro.

    Alm disso, se pensamos que as companhias crescero, devemos sempre analisar em quais mercados.

    As vantagens competitivas atuais permanecero ou sero expandidas caso a companhia cresa junto ou mais que seu mercado.

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  • Existem mudanas previstas no mercado da companhia no futuro?

    Na teoria de Porter, o pior setor teria competio perfeita. Logo, procuramos exatamente pelo contrrio.

    Companhias que tm algum tipo de monoplio.

    Muitos iro dizer que estes conceitos so bvios. Mas so exatamente estes pontos bem aplicados que respondem por que algumas empresas do certo e outras no.

    Difcil prever como ser o mundo em dez anos, mas podemos olhar alguns negcios e imaginar, com uma grande probabilidade de acerto, se esse negcio permanecer ou se est com os dias contados.

    Por exemplo, Eternit. A companhia produz telhas de amianto. O Brasil um dos ltimos pases que ainda permitem a venda destes produtos.

    Logo, podemos imaginar com alguma certeza que este mercado acabar. Mas, obviamente, no sabemos quando.

    Prximos captulos

    Hoje discutimos se estas companhias conseguiro manter suas qualidades superiores com o passar do tempo.

    Ficou faltando determinar onde esto sendo investidos os lucros superiores e quanto devemos pagar por essas empresas.

    O reinvestimento dene o crescimento futuro - que inuir, obviamente no preo que podemos pagar.

    Para o preo no existe um nmero mgico. O segredo sempre comprar aes enquanto elas estejam baratas.

    Mas qual valor dene o barato?

    Este valor no nem um pouco bvio; dependemos que vendedores estejam dispostos a vender suas posies a valores absolutamente baixos.

    Parece inacreditvel, mas acontece. Essa a maravilha de ser um investidor paciente.

    O segredo do investimento de valor no simplesmente saber quais so as melhores empresas. O problema que normalmente elas so muito caras.

    Os investidores reconhecem seu valor e elas negociam a P/Ls muito elevados, a muito mais anos do que pagaramos por elas.

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  • Mas o investidor de valor espera pacientemente. Guarda suas economias no CDI esperando calmamente espreita de uma oportunidade. Esperando que o mercado que irracional e permita um movimento decisivo.

    Quando as melhores empresas entram em liquidao, ns atacamos. E este momento agora!

    Rumo aos 10 mil assinantes

    Volto a frisar a extrema importncia de nossos assinantes.

    Desde que comecei, os assinantes certamente estranhavam esta combinao de nome gringo e sobrenome portuga.

    Alguns ainda devem estranhar.

    Mas eles foram se somando e somando. At que hoje estamos no limiar de 10 mil assinantes. No sabemos ao certo como isso se deu.

    Se foram recomendaes de assinantes antigos que trouxeram outras pessoas.

    Se foi curiosidade intelectual ou o desejo de comear a preparar seus investimentos para uma economia um pouco menos doente que a atual.

    Pode ter sido tambm de caadores de barganhas que perceberam a tima relao qualidade x custo do Barganhas da Bolsa e decidiram se juntar a ns.

    Fato que somos muitos. E estamos crescendo. Tenho bons amigos que se juntaram s nossas trincheiras.

    No estamos nem de perto satisfeitos com nossa performance, apesar de termos colhido algum sucesso no caminho.

    Queremos mais, muito mais!

    E a Bolsa ainda nem comeou a subir. Isso nos deixa muito felizes. Realmente desejamos agregar grande quantidade de investidores neste momento que os ativos esto baratos.

    Aps o boom, todos iro querer entrar na festa. Justamente por isso, os preos caro mais e mais esticados.

    Mas ns no vamos com a manada. Aproveitamos o momento de aes baratas para arrumar nossa cozinha. No momento em que o mercado melhorar e a economia voltar a apresentar sinais de sade, j estaremos bem acomodados s aproveitando a mar.

    Teremos timas empresas na carteira com grandes moats. Compradas a preos bastante descontados.

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  • J at consigo vislumbrar nossa satisfao. E tomara que meus chefes aqui na Empiricus tambm consigam!

    Continuamos recomendando aumento de exposio s aes. Mas no todas. No temos bola de cristal e nem pretendemos acertar o fundo do poo.

    Infelizmente, as Barganhas da Bolsa no duraro para sempre. Investir com o mercado em alta muito mais difcil.

    Como comentamos em uma Resenha Empiricus, comprar barato a estratgia infalvel para ganhar com aes.

    Abrao,

    Bruce.

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    Track Record

    Carteira de Barganhas - Trades Concludos

    Ativo Data EntradaData

    FechamentoPreo

    EntradaPreo

    Fechamento Var Teto

    ABRE3 29/jan/2015 OPA 10,00 12,33 23,30% -BVMF3 12/fev/2015 06/ago/2015 8,79 10,19 15,93% -

    FLRY3 12/mar/2015 08/out/2015 13,75 16,30 18,55% -

    VLID3 11/dez/2014 15/out/2015 39,05 47,32 21,18% -

    LEVE3 28/mai/2015 22/out/2015 21,70 22,35 3,00% -

    COCE5 26/fev/2015 29/out/2015 37,02 38,71 4,57% -

    (*) As recomendaes da carteira pressupem um horizonte mnimo de carregamento de 24

    meses, e um horizonte ideal de 36 a 60 meses.

    (**) Os valores de teto representam pontos mximos aceitveis para entrada no papel (no

    confundir com preo-alvo).

    (***) Os preos de entrada so baseados no fechamento anterior data de entrada e ajustados de forma a contabilizar eventos de custdia (dividendos, JCP, grupamentos, desdobramentos,

    bonificaes e subscries).

    Carteira de Barganhas - Trades Ativos

    Ativo Data Entrada Preo Entrada Preo Atual Var Teto

    CTIP3 24/set/2015 31,42 37,00 17,76% 42,00

    KROT3 10/set/2015 8,57 9,78 14,12% 11,00

    NATU3 17/set/2015 20,79 21,87 5,19% 28,00

    ITSA4 03/set/2015 7,25 7,30 0,69% 10,00

    ITUB4 15/jan/2015 29,78 27,10 -9,00% 40,00EZTC3 16/jul/2015 14,60 12,94 -11,37% 16,00GUAR4 25/jun/2014 63,02 51,58 -18,15% 70,00PRBC4 16/abr/2015 10,77 8,60 -20,15% 12,00

    ABCB4 04/dez/2014 13,05 8,95 -31,42% 14,00

    TECN3 19/mar/2015 5,93 3,91 -34,06% 8,00

    PCAR4 19/fev/2015 90,36 47,68 -47,23% 100,00

  • Disclosure

    Elaborado por analistas independentes da Empiricus, este relatrio de uso exclusivo de seu destinatrio, no pode ser reproduzido ou distribudo, no todo ou em parte, a qualquer terceiro sem autorizao expressa. O estudo baseado em informaes disponveis ao pblico, consideradas conveis na data de publicao. Posto que as opinies nascem de julgamentos e estimativas, esto sujeitas a mudanas.

    Este relatrio no representa oferta de negociao de valores mobilirios ou outros instrumentos nanceiros.

    As anlises, informaes e estratgias de investimento tm como nico propsito fomentar o debate entre os analistas da Empiricus e os destinatrios. Os destinatrios devem, portanto, desenvolver suas prprias anlises e estratgias.

    Informaes adicionais sobre quaisquer sociedades, valores mobilirios ou outros instrumentos nanceiros aqui abordados podem ser obtidas mediante solicitao.

    Os analistas responsveis pela elaborao deste relatrio declaram, nos termos do artigo 17 da Instruo CVM n 483/10, que as recomendaes do relatrio de anlise reetem nica e exclusivamente as suas opinies pessoais e foram elaboradas de forma independente.

    *O analista Rodolfo Amstalden o responsvel principal pelo contedo do relatrio e pelo cumprimento do disposto no Art. 16, pargrafo nico da Instruo ICVM 483/10.

    (*) A reproduo indevida, no autorizada, deste relatrio ou de qualquer parte dele

    sujeitar o infrator a multa de at 3 mil vezes o valor do relatrio, apreenso das cpias

    ilegais, responsabilidade reparatria civil e persecuo criminal, nos termos dos artigos

    102 e seguintes da Lei 9.610/98.

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